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4) Cirurgia segura
- Identificar corretamente o membro da cirurgia
- Comunicação verbal entre profissionais durante a cirurgia
- Após a cirurgia, contagem de compressas, instrumentos
6) Prevenção de quedas
- Determinar se o paciente é um risco de queda à admissão
> Idosos
> Histórico de queda recente
> Distúrbios de equilíbrio
- Providências:
> Identificar o leito com o risco de queda
> Travar as rodas da maca
> Levantar as grades da maca
> Escada (?)
● Aparelhos de respiração
- Sempre instalar com o paciente com a cabeceira levantada
- Cateter nasal
> ⅔ de água destilada
> Fluxo de 1 a 5 L/min
> Reavaliar os parâmetros
> Orientar ao paciente para não retirar
- Espaçador
> Medir a máscara em relação ao paciente
> Broncodilatador (salbutamol) de acordo com prescrição→em jatos
> Colocar o medicamento na água; se boiar está vazio, no
meio está na metade e no fundo está cheio
> Balançar o remédio
> Deixar lá pro paciente respirar por 30s
> Balança de novo e repete
> Não precisa dar outro jato mesmo que o paciente não respire
tudo
> Reavaliar os parâmetros
- Micronebulização
> Medir a máscara
> Observar a névoa
> Medicamentos→em gotas
> 5 a 6 L/min
● Monitorização e cardioversão
- Monitorização:
→ Apresentar e falar que está paramentado
→ “Como o senhor está com alguns sintomas, vou te monitorizar”
- Abaixar a cabeceira do paciente
- Colocar a tábua
- Subir na escada
- Aplicar gel nas pás
- Sincronizar para cardioversão
- Aplicar anestésico caso o paciente esteja consciente
- Orientar todos a afastar
- Ritmos cardíacos:
→ Taquicardia sinusal
→ Taquicardia supraventricular
→ Taquicardia ventricular
→ Fibrilação atrial
> Se estiver com sinais de instabilidade:
> Cardioversão a 120J
→ Fibrilação ventricular
→ AESP
→ Assistolia
Obs 1:. se o paciente estiver com oxigênio, tem que tirar; perigo de explodir
Obs 2:. especificar qual sinal de instabilidade levou a cardioverter
Obs 3:. se estiver inconsciente, olhar o pulso primeiro!
- Sinais de instabilidade
1) Confusão mental
2) Hipotensão
3) Sinais de choque
4) Dor torácica
5) Insuficiência cardíaca aguda
- Montar o extensor
→ Se estiver preenchido: “considere que preenchi e tirei o ar”
→ Se não estiver preenchido: pega agulha rosa, liga na seringa, aspira 10 ml de
soro, tira a agulha rosa e fecha. Daí conecto a seringa no three-way, ele no
extensor e o extensor no soro. Joga soro no cabinho pra preencher.
- Oro e nasofaringe
- Sequência (+ limpo pro + sujo)
> Tubo traqueal/traqueostomia
> Narinas
> Boca
- Separar o material
- Falar que as mãos estão higienizadas e que está paramentado
- Conferir o nome do paciente (segurança do paciente)
- Colocar a cama mais levantada, cabeça levemente estendida
- Passa álcool nas mãos
- Abre a sonda sem tirar da embalagem
- Calça a luva na mão dominante
- Conectar a sonda com a mão com luva no frasco
- Liga o aspirador
- Tubo traqueal
- Hiperventilar o paciente
- Fecha o vácuo da sonda (tira o dedo da sucção)
- Insere a sonda até sentir a carina
- Volta em círculos, ocluindo a válvula
- Volta logo pro oxigênio
- Reavaliar os parâmetros
● Afogamento
- Classificação do afogamento
→ Grau 1: tosse
> O2 5-10L/min
> Retirar roupas e colocar manta
> Monitorar e mandar pro hospital
Obs:. Ao resgate, se tiver tudo bem mas com ausculta alterada, considera grau II
● Eletrocardiograma (ECG)
- Verificar segurança do paciente
- Pedir pra tirar adornos e objetos metálicos
- Cama a 0 grau
- Conectar o aparelho
- Conectar os eletrodos:
- Ligar o aparelho, instruindo o paciente a não se mover
- Depois do apito pode mexer que tá tudo bem
- Falar que identificou o ECG com data, hora, nome
- Falar que higienizou os cabos
- Falar que anotou no prontuário