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É uma das doenças mais comuns em países desenvolvidos e tem uma prevalência
mundial de 7-10%
Epidemiologia No Brasil: estima-se uma prevalência de 4,5 a 8,5%, com cerca de 20 milhões de
asmáticos no país, no ano de 2017 foram registradas mais de 92.000 internações
hospitalares por asma no DATASUS, o número de mortes pela doença em 2017 foi
de 2.081 mortes
Fatores precipitantes:
Fatores de risco
Atopia
Obesidade
Tabagismo materno
É causada por uma resposta Th2 exagerada, mediada principalmente por IgE. Os
níveis séricos de IgE são frequentemente aumentados em pacientes asmáticos,
sugerindo uma ativação crônica da imunidade humoral
O processo inflamatório crônico pode, a longo prazo, levar a remodelamento das vias
aéreas com fibrose e hipertrofia de musculatura lisa
Mudança nas vias aéreas
Essas mesmas alterações estruturais nas vias aéreas de indivíduos asmáticos
contribuem para o desenvolvimento e a progressão da doença
Tosse: pode ter mais tosse do que o sibilo, seca (manhã e noite), pode ser o único
sintoma --> suspeitar de asma se persistente, piora com exercício ou riso
ASMA
Dermatite atópica
Asma
Infecções respiratórias
Alérgenos
Temperatura e clima
Atividade física
Fatores desencadeantes
Flutuações hormonais
Medicamentos
Fatores emocionais
Poluição
DRGE
Atopia
Frases completas, sem sinais de esforço, prefere sentar, FC < ou igual 120 bpm (em
crianças 0-3 anos < 200 e 4-5 anos < 180), SO2 > ou igual a 90%, FR < ou igual a 30
Leve/moderada irpm
Pico de fluxo > ou igual a 50% do que é esperado para o sexo, idade...
Fala por palavras, sentado com tronco para frente, agitação psicomotora, FC > 120
bpm, SO2 < 90%, FR > 30 irpm
Complicações (agudizações): Crise asmática Grave
Pico de fluxo < 50% do que é esperado para o sexo, idade...
Fenótipo asma não alérgica: inflamação neutrofílica, que responde mal a CTC
Fenótipo asma de início tardio: também responde mal a CTC, excluir asma
ocupacional
Classificação
Fenótipo asma ocupacional: asma apenas no ambiente do trabalho
A espirometria pode estar normal, pois é uma condição intermitente, nesse caso fazer
Espirometria inicial: VEF1/CVF < 0,7 --> padrão obstrutivo
teste provocativo com metacolina --> se VEF1 > ou igual a 20% é asma
Hemograma, eletrólitos
Estimular atividade física: exercício pode induzir broncoespasmo, mas não está
contraindicada
Step 1 em paciente que tem crises MUITO esporádicas (1x no mês): beta2 de curta
(aerolim) + CI
ASMA LEVE Step 1 e step 2: para SOS
Step 2 em paciente que tem crises MUITO esporádicas (1x no mês): Corticoide de
forma continuada + beta2 de curta
> ou igual a 12 anos Step 5: Bud-form de maneira regular em dose alta >800 mcg/dia a bud + encaminhar
ASMA GRAVE
para o especialista + avaliar anti-IgE/IL5
6-11 anos Step 5: CI dose alta > 400 mcg/dia + beta2 de longa + avaliar anti-IgE + CTC VO +
especialista
Beta2 de curta
Resgate/SOS
Se no step 3 utilizar bud-form, tem que usar bud-form no SOS também
Beta2 de curta
Resgate/SOS
Entre 4-5 anos: espaçador com ou sem máscara
Até 3 anos: espaçador com máscara --> administrar durante o período de 5-10
respirações
CLASSIFICAÇÃO DE CONTROLE
Asma controlada: 0
ASMA Manejo e estratificação Se controlada: avaliar por 3 meses para poder reduzir o step
Beta2 de curta duração: 4-10 puffs a cada 20 min por 1 hora ou até melhorar
(inalador + espaçador em crianças)
CTC sistêmico VO: Prednisolona 1-2mg/kg, via venosa somente se VO indisponível, Fazer em crises graves desde o início e em crises não responsivas a
EXACERBAÇÃO máximo 40 mg broncodilatadores
Sulfato de magnésio 2g IV