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 A asma é uma das doenças crônicas mais


comuns em nível mundial e atualmente acomete
cerca de 300 milhões de pessoas em todo o
A asma é uma síndrome que se caracteriza por mundo.
obstrução das vias respiratórias com evolução
 Índices crescentes podem estar associados à
acentuadamente variável, tanto
urbanização ampla.
espontaneamente quanto em resposta ao
tratamento.  A prevalência de atopia e doenças
alérgicas aumentaram, sugerindo razões
sistêmicas, e não somente limitadas aos
pulmões.
 Em países mais ricos, a maioria dos pacientes
asmáticos é atópica, com sensibilização
alérgica ao Dermatophagoides pteronyssinus
da poeira doméstica e a outros alergênicos
do ambiente, como pelos de animais e pólens.
 A asma pode começar em qualquer idade,
mas o pico de incidência ocorre aos 3 anos.
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 Na infância, a asma é duas vezes mais comum atópicas, sobretudo rinite alérgica
no sexo masculino, mas a relação entre os (detectada em mais de 80% dos asmáticos) e
dois sexos iguala-se na idade adulta. dermatite (eczema) atópica. A atopia é
causada pela produção geneticamente
 Os indivíduos com asma leve raras vezes
determinada de anticorpos IgE específicos,
progridem para as formas mais graves da
doença, enquanto os pacientes com asma e muitos pacientes têm história familiar de
doenças alérgicas.
grave em geral têm manifestações graves
desde o início da doença. 2. Predisposição Genética: Triagens genéticas
com análises clássicas de linkage e dos
 Entre os principais fatores de risco para
polimorfismos de nucleotídeos simples de vários
mortalidade por asma, estão doença mal
genes potenciais indicaram que a asma é
controlada com utilização frequente de
poligênica, ou seja, cada gene identificado
broncodilatadores inalatórios; falta de adesão
produz um efeito pequeno que em geral não
ao tratamento com CI; e internações
se reproduz nas diferentes populações. É
hospitalares pregressas com asma semiletal.
provável que fatores ambientais presentes
nos primeiros anos de vida determinem
quais indivíduos atópicos serão asmáticos.

3. Infecções: Embora as infecções virais (em


1. Atopia: A atopia é o principal fator de risco
especial o rinovírus) sejam fatores
para asma. Os pacientes asmáticos
desencadeantes comuns das exacerbações
frequentemente apresentam outras doenças
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da asma, ainda não está claro se elas 5. Poluição do ar: Os poluentes do ar, inclusive
desempenham alguma função etiológica. dióxido de enxofre, ozônio e partículas
o A observação de que a sensibilização emanadas do diesel, podem desencadear
alérgica e a asma eram menos comuns nas sintomas de asma, mas a participação dos
crianças que tinham irmãos mais velhos foi o diferentes poluentes do ar na etiologia da
primeiro indício de que níveis mais baixos de doença não é tão inequívoca. Existem
infecção poderiam ser um fator importante algumas evidências de que o tabagismo
para o aumento do risco de asma nos materno seja um fator de risco para asma.
estratos socioeconômicos mais abastados.
6. Alergênios: A exposição aos ácaros da
o Infecções por parasitas intestinais, como poeira doméstica nos primeiros anos da
ancilóstomos, também podem estar associadas
infância é um fator de risco para
à diminuição do risco de desenvolver asma.
sensibilização alérgica e asma. Animais
4. Dieta: Estudos de observação mostraram que domésticos, principalmente gatos, também
dietas pobres em antioxidantes (vitaminas A e foram associados à sensibilização alérgica,
C), magnésio, selênio e gorduras poli- mas a exposição a gatos nos primeiros anos
insaturadas ômega-3 (óleo de peixe), ou ricas de vida pode conferir proteção por
em sódio e poli-insaturadas ômega6, estavam indução de tolerância.
associadas a risco mais alto de desenvolver
asma. A obesidade também é um fator de 7. Exposição ocupacional: A asma ocupacional
risco independente para asma, principalmente pode ser suspeitada quando o paciente
entre as mulheres, mas os mecanismos ainda melhora nos finais de semana e nos feriados.
não foram esclarecidos.
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8. Obesidade: A asma ocorre com maior


frequência em pessoas obesas. Embora fatores
mecânicos possam contribuir, também pode
haver ligação com adipocinas pró-
inflamatórias e redução de adipocinas anti-
inflamatórias que são liberadas de depósitos
de gordura.
9. Outros fatores: idade materna baixa,
duração da amamentação ao peito,
prematuridade e baixo peso ao nascer e
inatividade física. Também existe uma
associação com a utilização de paracetamol
na infância, que pode estar ligada ao
aumento do estresse oxidativo.

1. Alergênios: Os alergênios inalados ativam os


mastócitos, e a IgE ligada a essas células
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pode provocar diretamente a liberação neutrófilos. Há evidências de produção


imediata dos mediadores reduzida de interferons do tipo I pelas células
broncoconstritores, resultando na resposta epiteliais dos pacientes asmáticos, resultando
inicial reversível pelos broncodilatadores. no aumento da suscetibilidade a essas
Em geral, a exposição experimental aos infecções virais e em uma resposta inflamatória
alergênios é seguida de uma resposta tardia mais acentuada.
evidenciada por edema das vias 3. Fármacos: Os bloqueadores beta-
respiratórias e uma resposta inflamatória adrenérgicos muitas vezes causam
aguda com aumento dos eosinófilos e dos exacerbações agudas da asma e sua
neutrófilos, que não regride por completo utilização pode ser fatal. Os mecanismos não
com broncodilatadores. estão claros, mas são mediados pela
acentuação da broncoconstrição colinérgica.
2. Infecções Virais: As IVAS causadas por vírus
O ácido acetilsalicílico pode agravar a
como rinovírus, vírus sincicial respiratório e
asma de alguns pacientes.
coronavírus estão entre os fatores
desencadeantes mais comuns das 4. Exercício Físico: O mecanismo está
exacerbações graves da asma, sendo que relacionado com hiperventilação, que
esses microrganismos podem invadir as aumenta a osmolalidade do líquido que
células epiteliais das vias respiratórias recobre as vias respiratórias e desencadeia a
superiores e inferiores. Há acentuação da liberação dos mediadores dos mastócitos,
inflamação das vias respiratórias com resultando em broncoconstrição. A Asma
quantidades aumentadas de eosinófilos e Induzida por Exercícios (AIE) pode ser evitada
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pela administração prévia de β2-agonistas e 7. Estresse: Fatores psicológicos podem


de bloqueadores dos leucotrienos, porém é provocar broncoconstrição por ativação das
mais facilmente controlada pelo tratamento vias reflexas colinérgicas.
regular com CIs, que reduzem a quantidade
de mastócitos superficiais necessários a essa
resposta.
5. Hormônios: Algumas mulheres têm
agravamento pré-menstrual da asma que,
em alguns casos, pode ser muito grave. Os
mecanismos não estão bem esclarecidos, mas
se relacionam com a redução dos níveis de
progesterona e, nos casos graves, a asma
pode melhorar com tratamento com doses
altas deste hormônio ou dos fatores de
liberação das gonadotrofinas. Tireotoxicose
e hipotireoidismo podem piorar a asma,
embora seus mecanismos sejam desconhecidos.
6. RGE: O refluxo gastresofágico é comum nos
pacientes asmáticos porque é acentuado
pelos broncodilatadores.
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 Também há vasodilatação e quantidades


aumentadas de vasos sanguíneos
(angiogênese).
Por meio de estudos em pacientes que morreram
de asma, pesquisadores puderam evidenciar que
a mucosa das vias respiratórias fica infiltrada
por eosinófilos e linfócitos T ativados, e
também há ativação dos mastócitos da
mucosa.

 Uma anormalidade característica é o


espessamento da membrana basal em
razão da deposição de colágeno sob o
epitélio.
 Outra anormalidade comum na asma fatal é
obstrução do lúmen das vias respiratórias
por tampões de muco, que são formados
por glicoproteínas mucosas secretadas  Há inflamação da mucosa respiratória da
pelas células caliciformes e proteínas traqueia até os bronquíolos terminais, mas com
plasmáticas originadas dos vasos predomínio nos brônquios (vias respiratórias
brônquicos permeáveis. cartilaginosas).
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 O padrão da inflamação na asma é


característico das doenças alérgicas, com
células inflamatórias semelhantes presentes na
mucosa nasal dos pacientes com rinite.
 Sobrepostos a esse estado inflamatório
crônico, há episódios de agudização da
inflamação, que correspondem às
exacerbações da asma. Embora o padrão
comum de inflamação na asma se caracterize
por infiltração de eosinófilos, alguns pacientes
com asma grave mostram um padrão
neutrofílico de inflamação que é menos sensível
aos corticoides.

 Os mastócitos são importantes na iniciação


das respostas broncoconstritoras agudas aos
alergênios e a vários outros estímulos indiretos,
como exercícios, hiperventilação (por meio
de alterações da osmolalidade) e neblina.
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 Os mastócitos são ativados pelos alergênios  A inalação de alergênios provoca aumento


por um mecanismo dependente da IgE, e a acentuado dos eosinófilos ativados nas vias
ligação da IgE específica aos mastócitos respiratórias na fase tardia da reação.
faz eles ficarem mais sensíveis à ativação por
estímulos físicos como a osmolalidade.

 Quantidades aumentadas de neutrófilos


ativados são encontradas no escarro e nas
 Os macrófagos têm a capacidade de iniciar vias respiratórias de alguns pacientes com
um tipo de resposta inflamatória. asma grave e durante as exacerbações da
 As células dendríticas fagocitam os doença, embora alguns pacientes com asma
leve ou moderada apresentem predomínio
alergênios, processam-nos em peptídeos e
dessas células.
migram para os linfonodos locais, onde
apresentam os peptídeos alergênicos aos  Hoje, os papéis dos neutrófilos na asma, que
linfócitos T virgens, de modo a programar a são resistentes aos efeitos anti-inflamatórios
produção de células T específicas para esses dos corticoides, ainda não estão definidos.
alergênios.

Os linfócitos T desempenham papel muito


 A infiltração por eosinófilos é uma marca importante na coordenação da resposta
característica da inflamação das vias inflamatória da asma por meio da liberação de
respiratórias. padrões específicos de citocinas, que
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resultam no recrutamento e na sobrevivência


dos eosinófilos e na manutenção de
determinada quantidade de mastócitos nas  Na asma, as células estruturais das vias
vias respiratórias. respiratórias (p. ex., células epiteliais,
fibroblastos e células musculares lisas) também
são fontes importantes de mediadores
inflamatórios como citocinas e fatores
lipídicos.

 Na verdade, como as células estruturais são


muito mais numerosas que as células
inflamatórias, elas podem transformar-se na
principal fonte de mediadores responsáveis
pela inflamação crônica das vias
respiratórias dos pacientes asmáticos.

 Além disso, as células epiteliais podem


desempenhar papel fundamental na
transdução dos sinais ambientais inalados
em uma resposta inflamatória nas vias
respiratórias e provavelmente são alvos da
ação dos CIs.
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agonista de ação curta ou, em alguns casos,


por uma prova terapêutica de 2 a 4 semanas
com corticoides orais (prednisona ou
prednisolona, 30 a 40 mg/dia).

 A espirometria simples confirma a redução do


fluxo ventilatório com diminuições do VEF1, da
 Pletismografia de corpo inteiro mostra
relação VEF1/CVF e do FEP.
aumento da resistência nas vias respiratórias e
 A reversibilidade é demonstrada por aumento pode evidenciar aumentos da capacidade
acima de 12% (ou 200 mL) do VEF1 dentro pulmonar total e do volume residual.
de 15 minutos depois da inalação de um β2-
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 A HRVR costuma ser avaliada pelo teste com  As radiografias de tórax geralmente são
metacolina ou histamina com o cálculo da normais, mas podem mostrar hiperinsuflação
concentração desencadeante que reduz o pulmonar nos casos mais graves.
VEF1 em 20% (CP20).
 Durante as exacerbações, pode haver indícios
 É raro que esse teste seja útil na prática de pneumotórax.
clínica, mas pode ser utilizado no
diagnóstico diferencial de tosse crônica e  A opacificação dos pulmões costuma indicar
quando há dúvida quanto ao diagnóstico pneumonia ou infiltrados eosinofílicos nos
na vigência de resultados normais das pacientes com aspergilose broncopulmonar.
provas de função pulmonar.  A TC de alta resolução pode mostrar áreas
de bronquiectasia nos pacientes com asma
grave, e pode haver espessamento das
paredes brônquicas, mas tais alterações não
são específicas da asma.
Os exames hematológicos em geral não são
úteis. Em alguns casos podem ser determinados
os níveis de IgE totais e da IgE específica aos
alergênios inalados (teste radioalergossorvente
[RAST]).
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na asma alérgica e negativos na asma


intrínseca, mas não ajudam a estabelecer o
diagnóstico.

Hoje, o teste do FENO é usado como exame não


invasivo para avaliar a inflamação das vias
respiratórias. Em geral, os níveis altos dos
pacientes asmáticos são reduzidos pelos CIs e,
desse modo, o teste pode ser usado para
avaliar a adesão ao tratamento. Ele também
pode ser útil para demonstrar terapia anti-
inflamatória insuficiente e vantajoso para a
redução gradual do CI.

Os testes cutâneos com injeções dos alergênios


inalatórios comuns (ácaros da poeira doméstica, 1. Tornar os csintomas crônicos mínimos ou
pelos de gato, pólen de grama) são positivos inexistentes;
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2. Diminuir a intensidade e o número de usar Saba como medicações de resgate para


exarcebações; aliviar a crise aguda.
3. Manter a função pulmonar o mais próximo dos  Na asma mal controlada é melhor adicionar
níveis normais. uma segunda droga, um beta-2 agonistas de
4. Manter níveis normais de atividades diárias, longa ação (Laba) em maiores de 4 anos ou
incluindo exercícios; antagonistas dos receptores dos
leucotrienos, do que para aumentar a dose
5. Evitar efeitos adversos de medicamentos
de CI. A administração de Laba, isoladamente,
antiasmáticos;
não é recomendada; ele deve ser sempre
6. Evitar a evolução para a limitação irreversível administrado asssociado a um CI.
do fluxo aéreo;
 Numerosos estudos têm evidenciado
7. Prevenir a mortalidade por asma. equivalência ou vantagens do uso de
espaçadores valvulados (de plástico ou
metal) e, até mesmo, de espaçadores
Os principais medicamentos para controle da artesanais (garrafas e copos plásticos) sobre
asma são os corticosteroides inalados (CI). os nebulizadores, para administração de
 As diretrizes atuais recomendam o uso de CI aerossóis na asma.
diariamente, como tratamento preferencial
para crianças com asma persistente leve,
moderada e grave. Todos os asmáticos devem
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 O uso do espaçador maximiza a liberação


e minimiza a deposição de medicamentos
na orofaringe. Por isso, nunca se deve
utilizar medicação inalatória sem
espaçadores em crianças.

 Os aerossóis são gerados pelos seguintes


dispositivos: inaladores pressurizados com
ou sem espaçadores, inaladores de pó
seco, nebulizadores com oxigênio ou ar
comprimido.
 inaladores pressurizados: administrados em
jatos e conhecidos como inaladores
pressurizados com doses medidas (IPDM). O
uso de espaçadores duplica ou triplica a
dose de aerossóis depositada nas vias
aéreas;

As vantagens e a importância da administração  inaladores de pó seco: Esses modelos são


de aerossóis incluem: doses mais baixas, efeito de fácil utilização, pois não necessitam de
mais rápido, menor índice de efeitos colaterais, espaçadores. São próprios para serem
menores efeitos sistêmicos e ação dirigida ao utilizados em crianças maiores de 5 anos;
órgão-alvo.
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 nebulizadores: são compressores de jato


de ar, oxigênio ou energia ultrassônica. Os
nebulizadores são os dispositivos mais
antigos para a administração de aerossóis, Maio/2021 Asma. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em:
<http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2021/20210526_PCDT_Rela
sendo ainda muito utilizados. Liberam a torio_Asma_CP_39.pdf>.

droga em aerossol de partículas líquidas, MARGARET, Marcia; MARIA, Regina; DELFINI, Eduardo; et al. Recomendações
gradualmente, durante vários minutos. para o manejo da asma da Sociedade Brasileira de Pneumologia e
Tisiologia - 2020. v. 46, n. 1, p. e20190307–e20190307, 2020. Disponível em:
<https://www.jornaldepneumologia.com.br/details/3118/pt-BR/recomendacoes-
para-o-manejo-da-asma-da-sociedade-brasileira-de-pneumologia-e-
tisiologia---2020>. Acesso em: 8 Jan. 2022.

GINA – Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Sbpt.org.br.


Disponível em: <https://sbpt.org.br/portal/t/gina/>. Acesso em: 8 Jan. 2022.

UpToDate. Uptodate.com. Disponível em:


<https://www.uptodate.com/contents/an-overview-of-asthma-
management?search=asma&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_t
ype=default&display_rank=1>. Acesso em: 8 Jan. 2022.

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