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2. Sintomas e Sinas
A gravidade dos ataques de asma pode ir desde a
ligeira falta de ar á insuficiência respiratória.
Os sintomas frequentes são:
‐ A dificuldade em respirar (dispneia)
‐ A sensação de opressão no peito
‐ A respiração ruidosa e ofegante
alérgicas ‐ A tosse seca
Sempre que há uma exposição a qualquer substâncias a Quando de um ataque grave de asma:
que as pessoas são alérgicas, as suas vias respiratórias A respiração torna-se cada vez mais difícil, sendo
ficam inflamadas e estenosadas, dificultando a acompanhada de:
passagem de ar.
Aflição e ansiedade
A asma é caraterizada por crises repetidas de falta de Aumento da frequência cardíaca (taquicardia)
ar, geralmente associadas a uma respiração ruidosa e Sudação (processo de perda de suor corporal)
ofegante durante a expiração, a qual varia de
intensidade de dia para dia e, igualmente, ao longo do Num ataque de extrema gravidade, o baixo teor de
dia. oxigénio no sangue pode provocar a cianose (na pele e
mucosas), em especial, nos lábios. A pele pode
Asma brônquica: é o tipo mais vulgar de asma, igualmente apresentar-se pálida e suada.
associada a uma respiração ofegante e ruidosa, mas de
origem cardíaca. De modo geral, esta começa na PODE SER FATAL
infância, tendendo a desaparecer com o início da
puberdade, podendo ainda surgir a qualquer idade. 3. Diagnóstico
A base do diagnóstico da asma consiste no conjunto de
queixas características referidas pelo doente.
2. Sintomas e sinais
O principal sintoma é a tosse produtiva com grandes
quantidades expetoração verde-escura contendo pus,
sendo ocasionalmente raiada de sangue.
Esta expetoração provoca mau hálito. Se a
bronquiectasia for extensa, pode provocar uma
dispneia.
3. Diagnóstico
Pode ser feito, através da história/sintomatologia, e
confirmado pela:
‐ Radiografia do tórax
‐ TAC
Pneumonia Lobar
1. Mecanismos de defesa
resolução
Pleurisia
A pleura é uma membrana serosa, fina, transparente e
flexível que envolve cada pulmão. PLEURISIA LÍQUIDA
Neste tipo de pleurisia há ocorrência de derrame.
Existe a pleura visceral (interna) e a pleura parental
É mais grave que a pleurisia seca, mas menos dolorosa
(externa). A primeira reveste a superfície do pulmão. A
porque o líquido separa as camadas pleurais.
segunda contacta com a caixa torácica, o diafragma, o
O aumento de líquido entre as superfícies pleurais pode
coração e o mediastino.
provocar a compressão do pulmão, dificultando, assim, a
Entre a pleura visceral e a pleura parietal, de cada sua expansão, o que acaba por comprometer a capacidade
pulmão, encontra-se a cavidade pleural que contém o respiratória.
O coração fica sujeito a um maior esforço.
líquido pleural. 1. PLEURISIOA SEROFRIBINOSA
• Pode ocorrer como um estado de transição entre a
Este tem a capacidade de lubrificar o deslizamento da pleurisia fibrinosa e a pleurisia serosa, ou vice-versa.
pleura visceral contra a parietal, auxiliando, • Verifica-se a existência de exsudado fibrinoso e
auxiliando, assim, o mecanismo da respiração seroso.
• Na sua resolução pode ocorrer, tal como na fibrinosa,
Pleurisia a formação de aderências pleurais com hemitorácicas
A pleurisia, também conhecida por pleurite, é uma e a reabsorção do excesso de líquido no espaço
inflamação da pleura. Ocorre quando um agente causal pleural.
irrita a pleura e produz uma inflamação, tornando-a • A sua causa mais comum são as viroses.
mais irregular e espessa. 2. PLEURISIA SEROSA
Ocorre o aumento de líquido entre as pleuras, pleuras, por
Esta pode ser acompanhada ou não de derrame pleural. transudação de linfa.
Após o desaparecimento da inflamação, a pleura pode O exsudado é rico em proteínas e lípidos.
retornar ao normal, ou ocorrer a formação de No processo de cura pode ocorrer a reabsorção do líquido
aderências que fazem com que as camadas pleurais se em excesso, com resolução ou organização de algum
unam. componente fibrinoso ainda existente
1. Tipos de pleurisia 3. PLEURISIA SUPURADA
O exsudado pleural é nitidamente purulento, o que indica
Pleurisia seca/ Pleurisia líquida que ao espaço pleural
chegaram bactérias ou fungos.
PLEURISIA SECA • A inflamação das pleuras é maior do que na pleurisia
Neste tipo de pleurisia não existe derrame pleural. serofibrinosa.
• Ocorre edema e eritema pleural, seguido por um • O empiema indica que houve necrose tecidual, tecidual,
depósito de fibrina em que é destruído o epitélio acumulando acumulando-se pús no espaço pleural.
pleural. • Pode existir a formação de um abcesso, abcesso, se o pús
• Forma-se um exsudado fibrinoso (conteúdo ficar limitado no interior de uma bolsa.
(conteúdo de fibrinogénio que se polimeriza numa • Neste tipo de pleurisia o processo curativo é delicado –
espessa camada de fibrina) ao longo das superfícies será necessário
pleurais afetadas. • Neste tipo de pleurisia o processo curativo é delicado –
• A cura pode fazer-se sem sequelas ou levar à será necessário recorrer à punção-biópsia pleural ou, até
formação de mesmo, à cirurgia, cirurgia, de modo a
• aderências, ou sínfises pleurais, com retrações retirar o pús existente na cavidade pleural.
hemitorácicas que comprometem a função • As suas causas mais comuns são – a tuberculose,
respiratória. tuberculose, as lesões torácicas e as pneumonias lobares,
• Pela resposta fibrinosa pode ocorrer fibrose local em que existe a formação de um exsudado fibrino-
purulento, purulento nos alvéolos que pode passar para o O sintoma mais comum é a dor torácica aguda e
espaço pleural localizada, localizada, que normalmente tem um início
4. PLEURISIA HEMORRÁGICA súbito e é descrita como “dor em pontada”, por vezes
• Existe predominância de sangue no derrame pleural transfixiva. A dor pode variar desde um desconforto
• Pode existir a formação de um quisto pleural vago até uma dor intensa.
• O tratamento é efetuado por cirurgia ou punção- Esta pode ser sentida apenas quando o indivíduo
biópsia pleural respira profundamente ou tosse, ou pode ser contínua,
piorando com a respiração profunda e a tosse.
Pleurisia Infeciosa / Pleurisia não Assim, o indivíduo sente alívio ao dormir sobre o lado
atingido, dado que limita os movimentos respiratórios.
Infeciosa
Respiração rápida e superficial, porque a respiração
A pleurisia infeciosa pode estar associada a: profunda produz a dor; se este encurtamento da
• Pneumonias bacterianas ou virais respiração for prolongado, durante uns dias, algumas
• Tuberculose áreas do pulmão colapsam, originando uma atelectasia.
• Micoses Este tipo de respiração pode levar à dispneia, dispneia,
• Empiemas cianose e, consequentemente, à insuficiência
A pleurisia não infeciosa resulta mais frequentemente respiratória aguda.
de: Se a dor diminuir ou desaparecer – pode ser indício de
• Doenças neoplásicas derrame pode ser indício de derrame pleural. A
• Doenças reumáticas existência de derrame pleural provoca dificuldade na
respiração –dispneia – cuja gravidade é exacerbada
com o aumento do cuja gravidade é exacerbada com o
Pleurisia Aguda / Pleurisia Crónica aumento do derrame, dado que se eleva também a
compressão do pulmão.
Pleurisia Aguda: estabelece-se e desaparece, ou seja,
a causa subjacente é resolvida, pelo que o quadro de Para além da diminuição dos movimentos
pleurisia também. respiratórios, também ocorre uma diminuição das
vibrações vocais, devido ao acúmulo de líquido.
Pleurisia Crónica: consiste na permanência da
A tosse produtiva e febre dependem da etiologia. O
pleurisia com dor constante ou frequente, interferindo
emagrecimento é frequente nas formas crónicas.
na respiração e nas atividades diárias.
A macicez à percussão – é reveladora da interposição
Muitas vezes, a pleurisia é crónica, porque a doença
de uma coleção líquida;
que lhe está subjacente também o é. Geralmente este
tipo de pleurisia é de etiologia tuberculosa. A Cianose– se a pessoa apresentar a pele azulada é
sinal de grave compromisso ventilatório.
ETIOLOGIA DA PLEURISIA Há que ter sempre em consideração a causa subjacente
A pleurisia surge, na grande maioria das vezes, na à pleurisia, uma vez que os sinais e sintomas variam
sequência de outras doenças. Seguem-se as suas conforme a mesma.
principais causas:
• Pneumonia;
DIAGNÓ STICO
• Tuberculose (principal causa de pleurisia); A Pleurisia é diagnosticada – pelo exame físico e pelos
• Infeções virais ou fúngicas; sinais e sintomas referidos pelo paciente. Geralmente é
• Neoplasias primitivas ou secundárias do pulmão fácil de ser realizado, realizado, dado que a dor é muito
(pleurisia hemorrágica, característica, e através da:
• serosa ou serofibrinosa);
• Infeções de estruturas vizinhas; Auscultação onde se verificam:
• Lesões traumáticas do tórax (pleurisia • Sons respiratórios, reduzidos,
hemorrágica, seguida de pleurisia infeciosa); • Fricção pleural (som designado de “ranger de sola
• Doenças do tecido conjuntivo: febre reumática, de couro”) — Atrito pleural.
doença reumatoide, lúpus eritematoso sistémico;
• Metástases pleurais. A suspeita de pleurisia através da auscultação pode ser
confirmada através de Exames Imagiológicos, tais
SINTOMAS E SINAIS como:
Radiografia Torácica: - apesar de não revelar a Numa situação mais grave, poderá ser necessária a
pleurisia de forma direta, pode evidenciar possíveis Ventilação Assistida, dado que a dor, durante a
causas: respiração, pode tornar-se mais intensa.
• fratura de uma costela;
• doença pulmonar;
PREVENÇÃ O
Tomografia Computorizada. Para a prevenção da pleurisia deve dar-se atenção,
atenção, em primeiro lugar, às suas possíveis causas.
Ultrassonografia do Tórax
A VACINAÇÃO pode ajudar a prevenir as infeções
Outra forma de diagnóstico é feita pela: virais e bacterianas, ao diminuir a probabilidade de
desenvolvimento de pneumopatias e,
A Punção biópsia pleural, em que através de uma consequentemente, da pleurisia.
agulha se retira uma porção de líquido e um fragmento
de pleura, para serem posteriormente analisados NÃO FUMAR, dado que o fumo facilita o
através de exames patológicos, bacteriológicos e aparecimento de infeções respiratórias (por diminuir os
bioquímicos. mecanismos de defesa dos pulmões) pulmões) e do
cancro do pulmão, situações que podem conduzir à
É um procedimento simples, simples, feito com pleurisia.
anestesia local para evitar a dor, podendo ser realizado
tanto em ambiente ambulatório como em hospitalar. EVITAR O CONTACTO com PESSOAS
INFECTADAS (caso de indivíduos suspeitos de
TERAPÊ UTICA tuberculose sem tratamento...)
Tuberculose
O que E? •
•
É uma doença infetocontagiosa
Pode apresentar-se na forma aguda ou crónica
• É causada por um bacilo do género PATOLOGIA
Mycobacterium, tipo – Tuberculosis
• Afeta principalmente os pulmões A produção e o desenvolvimento das lesões, assim
• Afeta principalmente os pulmões, podendo, no como a cicatrização e a evolução, são sobretudo
entanto, atingir qualquer outro órgão ou tecido do determinadas pelo:
organismo
• Pode ter cura, se corretamente tratada ‐ Número de bacilos da tuberculose presentes no
• A sua progressão pode levar á morte da pessoa inóculo e pela sua multiplicação posterior.
infetada ‐ Grau de resistência e de hipersensibilidade do
hospedeiro
A BACTÉ RIA
• É uma micobactéria Tuberculose
São mais sensíveis as pessoas sem primária
Os bacilos entram no organismo por
• Tem a forma de um bastonete recto e fino contacto anterior com o bacilo da inalação os bacilos entram no
tuberculose (principalmente as organismo por inalação – procedência
• É aeróbio crianças), ou os idosos. exógena.
• Prolifera dentro dos fagócitos
• É ácido-alcali e álcool-RESISTENTE
• É igualmente RESISTENTE a ambientes secos
• A patogenicidade não resulta de qualquer
toxicidade inerente ao mesmo, mas sim, da sua Depositam-se nos alvéolos pulmonares, sub-pleurais
capacidade de induzir a hipersensibilidade no
hospedeiro
1. Constituída por:
Infeção inicial
Porque não existem células T
Lípidos: responsáveis pela maioria das reações Mycobacterium
Leves manifestações e febre baixa Exposição
sensibilizadas
tuberculosis
celulares referentes à tuberculose;
Proteínas: indutoras da hipersensibilidade à
tuberculina, podendo também induzir a formação de Os bacilos tuberculosos multiplicam-se na correntes sanguínea e linfática
uma série de anticorpos;
Imunidade medida por células após 3/6 semanas
A maioria não evolui
Polissacarídeos: cuja função não é conhecida na para a doença clínica
Reação inflamatória
patogenia da tuberculose (fase exsudativa)
devido
2. Como se transmite
Diretamente (contágio direto), através da inalação de
gotículas contaminadas, expulsas com – a saliva, os (Teste tuberculina +)
espirros e a tosse. Infeção pulmonar Normalmente o sistema
pequena e limitada imunitário limita e
Indiretamente, através da inalação de pó – infeção através da
contaminado por material seco infetado.
Exame anátomo-patológico
Quando o teste é negativo, é DIAGNÓ STICO
(histológico e citológico,
sorológico, bioquímico e de
necessário fazer a profilaxia Pode ser necessária uma broncoscopia com ou sem
com a vacina do BCG remoção biópsia para exame de um pedaço a fim de se
biologia molecular
estabelecer o diagnóstico certo
TERAPÊ UTICA
Devem ser administrados, pelo menos, dois
SINTOMAS antibióticos diferentes, para evitar a resistência
‐ Tosse persistente (com/sem expetoração), podendo bacteriana aos fármacos, como, por exemplo– a
ocorrer situações de hemoptise; estreptomicina e a rifampicina.
‐ Dor torácica (toracalgias);
‐ Perda de peso, anorexia e falta de apetite; Os corticosteroides estão indicados em caso de
‐ Fadiga, fraqueza, astenia e mal-estar; sintomatologia pleural tuberculosa, a fim de promover
‐ Febre (principalmente vespertina); a reabsorção do transudado.
‐ Suores noturnos;
‐ Dispneia e distúrbios respiratórios Os fatores característicos do hospedeiro são
‐ Respiração estridulosa (em caso de estenose importantes no controle dos microrganismos que
brônquica); resistem ao tratamento.
‐ Broncopneumonia agressiva;
‐ Meningite;
‐ Eventualmente, eritema nodoso.
Exercícios respiratórios:
Trabalhar as aberturas
As pleuras colam e o intercostais
Se tem
pulmão não distende Aplicação de uma força
l
• Aumentar a tolerância ao esforço, de forma É indicado o tratamento com isoniazida, quer em
progressiva pessoas que tiveram contactos com doentes com
• Incentivar a prática regular de exercício físico tuberculose pulmonar, quer em doentes medicados
• Indicar as técnicas de mobilidade para facilitar a com imunossupressores.
respiração
PREVENÇÃ O
1. Vacina BCG:
É administrada nos primeiros dias de vida do recém-
nascido
Atualmente, recomenda-se uma segunda dose da
vacina a partir dos 6 anos de idade
2. Quimioprofilaxia
Insuficiência Respiratório
DEFEITOS DA VENTILAÇÃO
DEFINIÇÃ O Ventilação: processo através do qual os pulmões
preenchem os alvéolos com ar
É a incapacidade de o aparelho respiratório manter as A função ventilatória pode ser medida através de um
trocas gasosas em níveis adequados. aparelho – o espirómetro – que nos permite
determinar os vários volumes pulmonares.
• O sangue venoso que retorna aos pulmões não é
suficientemente oxigenado – diminuição do
oxigénio – hipoxemia
• O dióxido de carbono não é convenientemente
eliminado – aumento do dióxido de carbono –
hipercapnia
• Existe uma deficiente oxigenação dos tecidos –
hipoxia
2. Capacidades Pulmonares
Quantidade máxima do ar que uma INSUFICIÊ NCIA RESPIRATÓ RIA
Capacidade inspiratória
pessoa pode inspirar, após uma
expiração normal (3500ml)
AGUDA
CI=VC+VRI
ETIOLOGIA Atelectasia (colapso dos alvéolos
S pulmonares);
Quantidade de ar que permanece nos Obstrução das vias aéreas;
pulmões no fim de uma expiração
Capacidade residual funcional normal (2300ml) Pneumonias (inflamação do
CRF=VRE+VR parênquima pulmonar por agentes
patogénicos);
Pneumotórax (acumulação de ar entre
Volume máximo de ar que uma as duas camadas da pleura);
Capacidade vital
pessoa consegue expelir, após uma
inspiração profunda (4600ml)
Embolias (obstrução da artéria
CV=VRI+VC+VRE pulmonar ou dos seus ramos);
Edema Pulmonar Agudo (passagem de
transudado dos capilares para os
CV=VRI+VC+VR
alvéolos, ocupando o espaço alveolar);
Capacidade pulmonar total
(5800ml) Patologias do Foro Neuro-Muscular;
Obesidade Acentuada (Síndroma de
Pickwick).
SITUAÇÕ ES EM QUE AS TROCAS FATORES
DESENCADEANT
Infeções;
GASOSAS NÃ O OCORREM ES Insuficiência cardíaca;
Anestesia geral;
NORMALMENTE
Intervenções cirúrgicas.
HIPOXEMIA
Quando Aumenta o Espaço Morto Fisiológico (zonas INSUFICIENCIA RESPIRATÓ RIA
que não intervêm nas trocas gasosas):
CRÓ NICA
No Enfisema Pulmonar;
Na Bronquite Crónica; ETIOLOGIAS
Na Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). Bronquite Crónica (inflamação Perturbações Neuro-Musculares
TIPO OBSTRUTIVO
TIPO RESTRITIVO
prolongada da árvores árvores (existe uma diminuição da
brônquica com hipertrofia das capacidade dos músculos
Quando Existe uma Redução da PO2 Inspirada: glândulas produtoras de muco). respiratórios e da parede, torácica, o
que provoca uma redução da
Asma (obstrução difusa das vias
aéreas, de origem inflamatória). ventilação).
Em altitudes elevadas; Bronquiectasias (alargamento Ablação do Parênquima Pulmonar
(casos de fibrose extensa,
Por inalação de mistura gasosa com pouca irreversível do diâmetro dos
brônquios e bronquíolos, com tuberculose e dneoplasia o provoca
uma diminuição da aérea disponível
percentagem de O2. fibrose e inflamação associadas).
para as trocas gasosas
Enfisema (afecção pulmonar
pulmonar caracterizada pela
Quando Existe um Shunt (zonas bem profundidas, mas dilatação dos espaços aéreos
situados na porção terminal dos
mal ventiladas): brônquiolos, com destruição e
perda de elasticidade das paredes
Na Atelectasia (colapso alveolar); bronquíolo-alveolares).
TRATAMENTO
MEDICAMENTOS Broncodilatadores
Antibióticos
Esteroides
aerossóis
OXIGENOTERAPI
A
FISIOTERAPIA O fisioterapeuta poderá intervir,
através de exercícios terapêuticos,
na mobilização e remoção das
secreções brônquicas
Traumatismos Torácicos
Os traumatismos torácicos são todos o tipo de O principal método de diagnóstico destas fraturas é a
traumatismos que afetam a caixa torácica ou as radiografia da (hemi)grelha costal em 2 planos, planos,
estruturas e órgãos que ela envolve. ou mesmo a TAC (para melhor precisão).
Rutura da aorta
• Lesão conducente a uma diminuição do fluxo
vascular.
• Ocorre distalmente à artéria subclávia
(geralmente), com:
‐ pressão arterial e da pulsação nas extremidades
superiores;
‐ pressão arterial e da pulsação nas extremidades
inferiores.
Sintomas e • Dispneia;
sinais • Dor intensa no Tórax, sobretudo no
dorso, independente da respiração;
• Diferença de Pulsações
(comparativamente) entre os Membros
Superiores;
• Sinais de Contusão da Caixa Torácica;
• Apagamento Sistólico sobre a área Inter-
Escapular
Prognóstic • Morte Imediata (o mais frequente);
o • Morte por Hemorragia - adiada (horas ou
semanas após a lesão);
• Sobrevivência por um longo período com
o desenvolvimento de um falso aneurisma
da aorta (no tecido periaórtico e pleura)
Diagnóstic • Rx do tórax
o • arteriografia
Terapêutic Cirurgia
a
Lesão da artéria subclávia
Ocorrência pouco comum
Etiologia A Rotura, por Compressão ou Obstrução à
passagem do fluxo sanguíneo
Sintomas e • Diminuição da Força do membro
sinais superior envolvido;
• Parestesias;
• Palidez;
• Mucosas Frias;
• Ausência de Pulso Periférico no
membro superior envolvido
• Pressão Sanguínea na extremidade
envolvida;
• Massa Latejante na região cervical.
Diagnóstic arteriografia
o