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Sistema
Respiratório
sibilos angina
dispnéia sudorese
taquipneia
Diagnóstico
Com a evolução da doença, podem surgir complicações que põem a vida em risco.
Entre elas: pneumonia, que afeta um ou os dois pulmões, insuficiências respiratórias,
renais e cardiopatias.
Diagnóstico
Diagnóstico laboratorial
Pode ser realizado tanto por testes de biologia
molecular, sorologia ou testes rápidos.
Tratamento
O tratamento da infecção pelo coronavírus (COVID-19) varia de acordo
com a intensidade dos sintomas. Atualmente alguns medicamentos que
ajudam a combater o vírus ou os efeitos dele e que agem sobre o corpo de
diferentes maneiras:
medicamentos anti-inflamatórios;
medicamentos antivirais;
Entre as medidas indicadas pelo Ministério da Saúde, estão as não
farmacológicas, como distanciamento social, etiqueta respiratória e de
higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfeção de
ambientes, isolamento de casos suspeitos e confirmados e quarentena dos
contatos dos casos de covid-19, conforme orientações médicas.
Orientações de Enfermagem
Pneumonia
Pneumonia é uma infecção que se instala
nos pulmões, órgãos duplos localizados um
de cada lado da caixa torácica. Pode
acometer a região dos alvéolos pulmonares
onde desembocam as ramificações
terminais dos brônquios e, às vezes, os
interstícios (espaço entre um alvéolo e
outro).
Exame Físico
Exames de sangue
Raio X do tórax
Oximetria de pulso
Teste de escarro
Tomografia computadorizada
Cultura de fluido pleural:
Tratamento
O tratamento da pneumonia é feito a partir da
administração de medicamentos conforme prescrição
médica. Amoxicilina, azitromicina e claritromicina são
alguns dos mais indicados em casos de pneumonia
adquirida na comunidade e que comprometem
previamente pessoas saudáveis. O repouso também é
essencial para que o tratamento seja bem-sucedido.
A internação hospitalar pode fazer-se necessária quando a
pessoa é idosa.
Orientações de Enfermagem
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• Tosse ou espirros;
• Dor de garganta;
• Dor no corpo;
• Cefaleia, congestão nasal;
• Pirexia;
• Olhos com excesso de lágrimas ou vermelhos;
• Mal-estar;
• Indisposição ou fraqueza.
Nos períodos de epidemia de gripe, em geral o diagnóstico é clínico,
ou seja, realizado sem auxílio de exames laboratoriais. Normalmente,
pessoas com febre e sintomas respiratórios que se manifestaram há
menos de 48 horas recebem o diagnóstico de gripe. Entretanto, em
algumas situações, pode ser necessário confirmar o diagnóstico com
exames, porque isso pode exigir uma mudança na conduta do
tratamento. Encontram-se nessa situação os pacientes que têm de ser
hospitalizados por causa da gripe, aqueles em que a doença evolui
rapidamente ou de forma mais grave, as pessoas com mais de 65
anos e as gestantes.
Tratamento
Como a gripe é uma doença autolimitada, na maioria dos casos basta
o tratamento de suporte, com analgésicos, antitérmicos, repouso e
hidratação.
Em alguns casos, podem ser introduzidos medicamentos antivirais
que, como sugere o nome, atuam especificamente sobre os vírus.
Esses remédios só funcionam se forem administrados nas primeiras
48 horas a contar do início dos sintomas e cabe ao médico decidir
quem pode beneficiar-se com sua indicação.
Antibióticos não funcionam para tratar a gripe e são prescritos
somente nos casos de eventuais infecções bacterianas, que podem
advir como complicação do quadro
Orientações de Enfermagem
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Bronquite crônica.
Enfisema pulmonar.
Parar de fumar;
Broncodilatadores inalatórios, Corticóides orais;
Fisioterapia respiratória;
Alimentação adequada;
Oxigenoterapia.
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