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PNEUMOPATIA INTERSTICIAL

Eduardo Soares 28994


Eric da Silva 27761
Flavia Ribeiro 28121
Igor Pereira 27958
Louyse Morais 29024
Marcyele Araújo 27326
PNEUMOPATIAS INTERSTICIAL

 Doença intersticial pulmonar(DIP) - É uma condição onde


atinge o mais profundo do sistema respiratório.

 FIBROSE PULMONAR

Na maioria das vezes a fibrose pulmonar é causada


pela DIP

“NEM TODA DIP LEVA NECESSARIAMENTE A FIBROSE PULONAR”


MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Dispneia
 Tosse seca persistente
 Hipocratismo digital (FPI)
 Fadiga
 Perda de peso
PRINCIPAIS CAUSAS DE DIP

 Pneumoconiose

 Uso de drogas

 Gases, fumaça e vapores

 Infecções pulmonares
TRATAMENTO
O tratamento da fibrose pulmonar vai depender
muito da sua causa;

 SECUNDÁRIA – Corticoides (prednisona),


imunossupressores (ciclosporina)

 FATORES AGRESSIVOS

 FIBROSE PULMONAR IDOPÁTICA – Nintedanibe


(OFEV)
PNEUMOPATIAS AGUDA
 Doença pulmonar ativa que pode ser tratada
com o uso de antibióticos em casa ou no hospital;

 Exemplos: Bronquite aguda, pneumonia

 Manifestações Clínicas: Varia conforme a patologia que


o indivíduo apresentar.
BRONQUITE AGUDA
 É uma inflamação da árvore brônquica,
geralmente associada com uma infecção respiratória
generalizada.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Tosse com ou sem presença de muco
 Ronco ou chiado no peito
 Fadiga
 Dispnéia
 Febre e calafrios
 Desconforto no peito
TRATAMENTO
 Corticoide (Prednisona)
 Broncodilatador
 Antibiótico (Penicilina)
 Anti-inflamatórios não esteroidais
 Analgésico
Diagnostico

- Desobstrução Ineficaz das vias respiratórias relacionada às


secreções excessivas e persistentes.

Meta: Estabelecer desobstrução efetiva das vias respiratórias

Intervenções

 Admininstrar medicamentos, como supressor de tosse ou


broncodilatadores.
 Manter hidratação adequada para fluidificação das
secreções
 Manter a umidade adequada ao ar inspirado.
 Incentivar mobilização das secreções através de
mobilização do paciente.
Diagnostico

- Educação do paciente e manutenção da saúde

Meta: Educar o paciente a respeito de sua condição

Intervenções

 Instruir o paciente sobre o esquema de medicação.


 Incentivar a procura de assitencia medica na presença de
dispneia.
 Advertir o paciente de que a tosse seca pode persistir
após a bronquite.
PNEUMOPATIA CRÔNICA
 Doença pulmonar que dura mais de 3 meses,
mesmo com o devido tratamento, em alguns casos
não tem cura. Vários fatores podem desencadear
uma pneumopatia crônica, como : genética, vírus,
bactérias, parasitas.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Ao sintomas podem variar de acordo com o
microrganismos causador da doença, os sinais mais
frequentes e comuns, são :

 Febre alta
 Calafrios
 Tosse
 Dores torácicas ao respirar
 Taquicardia
 Dispneia
TRATAMENTO
A maioria requer tratamento medicamentoso. Mas
a medicação irá depender do tipo de antígeno que
está causando a patologia. Geralmente o tratamento
para as patologias virais é sintomático.

 Corticoides
 Broncodilatador inalatório

 Anti-inflamatorio

 Teofilina

 Beta agonistas
ASMA
A asma é uma doença inflamatória Crônica das vias
respiratórias, que se expressa pela redução e obstrução
no fluxo do ar respirado, devido ao edema da mucosa dos
brônquios, a hiperprodução de muco nas vias aéreas e a
contração da musculatura lisa dessa região.
FATORES DE RISCO
 Alergias ( ácaros )
 Infecções virais
 Estímulos inespecíficos ( ar frio e exercícios em excesso)
 Algumas classes de fármacos
 Fatores externos
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Dispnéia
 Sibilos
 Tosse
 Sensação de aperto no peito
 Desconforto torácico

OBS: O diagnóstico se baseia na história clínica do paciente.


Diagnostico

- Padrão respiratório ineficaz devido ao broncoespasmo.

Meta: Promover um padrão respiratório eficaz

Intervenções

 Posicionar na posição Fowler para permitir o máximo de


expansão pulmonar
 Administrar oxigénio como determinado
 Instituir monitorização cardíaca/respiratória e avaliar, com
frequência, os sinais vitais.
 Obter amostras para a determinação frequente dos gases
sanguíneos arteriais da pessoa em estado de mal asmático.
Diagnostico

- Desobstrução ineficaz da via aérea relacionada com a


produção excessiva de muco secundária a inflamação

Meta: Estabelecer desobstrução efetiva

Intervenções

 Monitorar o estado respiratório, incluindo a frequência, o


padrão das respirações e sons respiratórios. Promover a
umidificação para amolecer as secreções e melhorar a
ventilação.
 Colocar o paciente na posição de semi-Fowler ou de Fowler
afim de manter a via aérea permeável. Realizar fisioterapia
respiratória.
 Administrar broncodilatadores conforme prescrição médica
 Administrar oxigenoterapia suplementar, quando indicado.
PNEUMOPATIA OCUPACIONAL
Conceito: Doença pulmonar relacionada ao trabalho,
que pode ocorrer quando o indivíduo não respeita as
medidas de segurança orientadas para a realização do
trabalho.

A natureza do trabalho causa o adoecimento.

Exemplos: Neoplasias, pneumoconioses, asma e bronquite


MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Varia conforme a doença pulmonar que o indivíduo
apresenta.

Pneumoconiose - É uma doença pulmonar ocupacional


com padrão restritivo causada pela inalação de poeiras
inorgânicas, geralmente associada a trabalho em
metalúrgicas, construtoras, mecânicas ou minas.
Existem vários tipos de pneumoconiose, sendo cada
uma causada por um tipo diferente de pó mineral.

 Asbestose
 Silicose
 Antracose
SINAIS E SINTOMAS
 Tosse seca;
 Dificuldade para respirar;
 Ponta dos dedos agrandados.
 Falta de ar durante exercício.

OBS: Por vezes, a pneumoconiose pode não causar


sintomas, sobretudo quando incipiente.
Como evitar: A melhor forma para evitar a
pneumoconiose é utilizar uma máscara bem adaptada ao
rosto durante o trabalho, evitando respirar as substâncias
químicas que provocam a doença e lavar as mãos, braços
e rosto antes de ir para casa.
TRATAMENTO
Deve ser orientado por um pneumologista, mas pode
incluir:

 Corticoides (Betametasona).
 Xarope antialérgico.(para reduzir os sintomas e facilitar a
respiração).
 Antibióticos (caso alguma infecção respiratória).
 Oxigenação suplementar (Se a respiração estiver muito
deficiente).
FIBROSE PULMONAR
Problemas

 Tosse seca persistente

 Falta de ar

 Fadiga

 Falta de apetite

 Perda de peso
Diagnostico

- Troca de Gases Prejudicada

Meta: O paciente apresentará melhora na troca de gases.

Intervenções

 Verificar os sinais vitais, temperatura, frequência cardíaca


e respiratória e pressão arterial
 Manter vigilância constante
 Fornecer oxigênio suplementar, incluindo ventilação
mecânica, conforme prescrito.
 Monitorizar a administração e eficácia de oxigenioterapia
 Atentar para mudança na coloração da pele,
principalmente cianose de extremidades
 Promover repouso absoluto
 Manter o paciente em decúbito elevado, quando possível
 Umidificar o ar e encorajar a ingestão hídrica
 Monitorizar a gasometria arterial e a saturação de O2 por
oximetria capilar
Diagnostico:

- Nutrição Desequilibrada: Menos do que as necessidades


corporais

Meta: O paciente apresentará nutrição equilibrada.

Intervenções

 Consultar o nutricionista.
 Determinar as exigências calóricas diárias realistas e
adequadas.
 Pesar diariamente; monitorar os resultados laboratoriais.

 Explicar a importância da nutrição adequada.

 Negociar com o paciente as metas de ingesta em cada


refeição e nos lanches.
 Planejar o atendimento de forma que os procedimentos
desagradáveis ou dolorosos não ocorram antes das
refeições.
 Proporcionar uma atmosfera agradável e relaxada para a
alimentação
PNEUMOCONIOSES
Problemas

 Tosse seca;
 Dificuldade para respirar;
 Falta de ar durante exercício.
Diagnóstico

- Padrão Respiratório ineficaz

Meta: O paciente apresentará padrão respiratório


eficaz.

Intervenções
 Promover repouso

 Fornecer oxigênio suplementar


 Umidificar o ar e encorajar a ingestão hídrica
 Orientar a redução de esforço físico

 Atentar para mudança na coloração da pele,


principalmente cianose de extremidades

Diagnóstico

- Risco de infecção

Meta: O paciente não apresentará infecções.


Intervenções

 Atentar para hipertermia


 Umidificar o ar e encorajar a ingestão hídrica

 Orientar uso de mascaras e proteções durante o


trabalho.
 Atentar para higiene oral e das mãos
REFERÊNCIAS
Manual MSD/Versão para profissionais de saúde. Disponível em: https
://
www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonare
s/doen%C3%A7as-pulmonares-intersticiais/vis%C3%A3o-geral-de-pne
umopatia-intersticial
. Acesso em 28 de agosto de 2017.

AbcMed/Informações sobre sua saúde. Disponível em: http


://www.abc.med.br/p/sinais.-
sintomas-e-doencas/335159/fibrose+pulmonar+ou+doenca+intersticial
+pulmonar+causas+sintomas+diagnostico+e+tratamento.htm
. Acesso em 28 de agosto de 2017

Saúde CCM/Pneumopatia. Disponível em: http://


saude.ccm.net/faq/406-pneumopatia. Acesso em 27 de agosto de
2017.
Revista Hospital Universitário Pedro Hernesto. Disponível
em: http://saude.ccm.net/faq/406-pneumopatia. Acesso
em 01 de setembro de 2017.

Tua Saúde/Doenças respiratórias. Disponível em: https


://www.tuasaude.com/pneumopatia/. Acesso em 01 de
setembro de 2017.

Portal da Saúde/SUS. Disponível em: http://


portalsaude.saude.gov.br/index.php/profissional-e-gestor/v
igilancia/noticias-vigilancia/172-noticias-anteriores-vigilanc
ia/7949-alerta-para-doencas-respiratorias-durante-o-inver
no-principalmente-gripe
. Acesso em 01 de setembro de 2017.
Aula pneumopatias ocupacionais UFRJ , Dra. Angelica
dos Santos Vianna. Acesso em 02 de setembro 2017.

Manual doenças pulmonares ocupacionas PUCPR .


Acesso: 29 de agosto 2017

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