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18.09.2014
Matéria: Infantil II
Em pacientes adultos nós podemos dar a opção dependendo do caso, na criança a anestesia
deve ser feita sempre que existir a possibilidade dela sentir dor, já que toda a confiança
conquistada ser perdida caso a ela sinta dor, principalmente as crianças menores. Crianças
com maturidade mais avanças podemos dar a opção de escolha, as menores não.
Crianças muito pequenas não conseguem distinguir dor de desconforto, um incomodo para ela
pode significar dor. Daí a importância de realizar uma anestesia correta, lembrando que a
câmara pulpar dos dentes decíduos é mais ampla que o permanente, para alcançar os
prolongamentos odontoblasticos e ela sentir dor é mais fácil, uma cavidade que no dente
permanente seria rasa no decíduo pode ser profunda.
Extinguir a palavra DOR na hora do atendimento, o paciente saberá que existe a possibilidade
de doer, criando uma expectativa. Também não devemos gritar com o paciente.
Experiência e segurança;
Dominar a técnica;
Conhecer os pontos anatômicos;
Saber o que fazer nas situações;
Escolher o anestésico correto;
Usar pouco anestésico.
*para não alcançar o limite máximo de tubetes.
Manutenção da consciência;
Mais seguro;
Maior taxa de sucesso;
Baixo custo.
Contraindicação:
Alergia.
*Necessidade de anestesia geral
Anestésico de escolha:
1- LIDOCAINA
2- MEPIVACAINA
3- PRILOCAINA
Anestésicos de longa duração são contraindicados em procedimentos curtos, por que as
crianças menores mordem a região anestesiada
Durante a anestesia:
Regra De Clark: