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ODONTOLOGIA 5º PERÍODO

Ananda Alves
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ANESTESIOLOGIA o Manter por 3 min o algodão no local e


remove-lo;
ANESTESIA LOCAL: lidocaína, prilocaína, o Verificar mucosa rugosa seca,
mepivacaína, bupivacaína, articaína. indicando q o efeito foi atingido.
Quesitos de um anestésico local ideal: ANESTÉSICOS INJETÁVEIS
➢ Não cause irritação local ou difusa; A anestesia é composta de sal anestésico (efeito
➢ Apresente efeito completamente anestésico) + vasoconstritor (evitar absorção
reversível; imediata do sal anestésico e reduzir o fluxo
➢ Proporcione rápido início de ação; sanguíneo).
➢ Mantenha efeito por tempo adequado;
➢ Seja seletivo para os nociceptores. VASOCONSTRITOR

*não existe anestésico ideal Escolha do vasoconstritor:

Anestesia local é um dos principais EPINEFRINA- primeira escolha na


procedimentos a serem aprendidos em odontopediatria. Baixa concentração e cada
odontopediatria; tubete (0,018mg quando na concentração
1:100.000)
Anestesia totalmente indolor e eficaz é possível
Quando não usar vasoconstritor:
PROCEDIMENTO PRÉ-ANESTESIA
➢ Hipertensão não controlada;
➢ Abordagem comportamental- preparar ➢ Problemas cardíacos severos;
a criança; ➢ Problemas renais ou hepáticos;
➢ Transmitir segurança e tranquilidade; ➢ Diabetes;
➢ Esconder a agulha; ➢ Crianças asmáticas q dependem de
➢ Evitar palavras inadequadas: “dor”; corticóide.
“agulha”, “picada”;
➢ Falar palavras positivas: “sensação MEPIVACAÍNA SEM VASOCONSTRITOR
diferente”, “fazer o dente dormir”;
SAL ANESTÉSICO:
➢ Tracionar tecido elástico;
➢ Desviar a atenção da criança (histórias, Mais utilizado em odontologia: lidocaína,
musicas, desenhos); mepivacaína, articaína, prilocaína, bupivacaína.
ANESTÉSICOS TÓPICOS LIDOCAÍNA
➢ Trás conforto e segurança p/ o o Primeira escolha p/ crianças de todas
procedimento anestésico; as idades;
➢ Redução da sintomatologia dolorosa o Excelente tempo de ação associado a
durante a penetração da agulha; epinefrina;
➢ Ação na superfície dos tecidos é de 2 a o Deve-se controlar a dosagem a fim de
3mm de profundidade; evitar superdosagem e toxicidade;
➢ Presente em pomada, gel e solução; o + utilizado na concentração de 2%
➢ Não contem vasoconstritor, o *dose máxima: 4,4mg/kg (1 tubete de
reabsorção rápida. 1,8ml contem 36mg)
PASSO A PASSO MEPIVACAÍNA
o Secar a mucosa c/ leves jatos de ar ou o É o sal anestésico q menos causa
algodão na pinça clínica; vasodilatação;
o Aplicar na mucosa seca um pouco de o É usado em crianças q tem
pomada anestésica em um cotonete; contraindicação de uso de
o Colocar um pedaço de algodão sobre a vasoconstritor, mepivacaína a 3%;
pomada; o Tempo de ação + prolongado.
o *dose máxima: 4,4mg/kg
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Ananda Alves
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ARTICAÍNA *introdução da agulha não pode ser total

o Excelente efeito em crianças e adultos; SELEÇÃO DE APLICADOR ANESTÉSICO


o Difunde melhor pelos tecidos ósseos;
✓ Seringa carpule convencional;
o Apresenta na concentração de 4% com
✓ Anestesia computadorizada com
epinefrina 1:100.000;
agulha;
o Exige cuidado com a dose quando
✓ Anestesia sem agulha.
usado em crianças.
o *dose máxima: 7mg/kg TÉCNICAS ANESTÉSICAS + USADAS NA
ODONTOPEDIATRIA
PRILOCAÍNA
➢ Infiltrativa local;
o Duração intermediária, próximo a
➢ Pterigomandibular ou bloqueio do
lidocaína;
nervo alveolar inferior;
o Associado ao vasoconstritor não
➢ Transpapilar;
adrenérgico felipressina;
➢ Intraligamentar;
o Risco p/ crianças com anemia;
➢ Intrapulpar.
o Boa opção p/ crianças asmáticas.
o *dose máxima: 4,5mg/kg (1 tubete de INFILTRATIVA LOCAL
1,8ml contém 54mg)
➢ Indicada p/ dentes superiores e
BUPIVACAÍNA inferiores, em casos de procedimentos
invasivos;
o Longo tempo de duração, não é de
➢ Punção realizada em fundo do
eleição p/ odontopediatria
vestíbulo, com o bisel voltado p/ o
CÁLCULO DA DOSE ANESTÉSICA osso;
➢ Introdução da agulha lenta e gradual,
Dose máxima estabelecida da droga p/ cada
até o bisel atingir a região do ápice do
quilograma de peso do paciente.
dente q se deseja anestesiar.
➢ Anestesia curta;
➢ Agulha extracurta;
➢ Anestesia infiltrativa por vestibular
paralela ao longo eixo do dente,
introduzir a agulha 2 a 3mm
inicialmente.

BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR

➢ Técnica similar a executada em adultos,


porem a angulação da agulha tem q ser
5 graus abaixo do plano oclusal;
➢ Indicado p/ procedimentos invasivos
nos dentes inferiores ou intervenções
em tecidos moles: região de assoalho
bucal, região lateral e ponta da língua
no lado em questão, hemilábio
correspondente, entre outros.
SELEÇÃO DA AGULHA ➢ Anestesia tópica;
➢ Agulha curta;
✓ Agulha extra curta: usada na maioria
➢ Fazer a palpação do trígono retromolar
das técnicas;
p/ encontrar a área de maior
✓ Agulha curta: usado na técnica de
depressão, girar a mão de forma q a
bloqueio do nervo alveolar inferior;
unha fique voltada p/ o interior da
✓ Agulha longa: não é usada em
boca;
odontopediatria.
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➢ Pode-se utilizar polegar e o dedo médio INTRAPULPAR


p/ apoio da mandibula.
➢ Consiste em aplicar anestésico
➢ Introduzir a agulha lentamente na fosse
diretamente na polpa do dente;
pterigomandibular, inclinada
➢ É uma técnica complementar, quando
levemente p/ baixo do plano oclusal; se
o procedimento anestésico
houver resistência, remover e
convencional não foi suficiente;
reintroduzir a agulha com diferente
➢ Não deve ser usada isoladamente,
altura;
muito dolorida.
➢ A seringa deve repousar próximo da
➢ Introduzir a agulha extracurta
comissura labial contralateral, na altura
diretamente no tecido pulpar, polpa
entre primeiro e segundo molar
coronária ou entrada dos canais
decíduos;
radiculares, sendo necessário por
➢ Verificar no tubete se não há refluxo de
vezes, “dobrar” a agulha p/ ter melhor
sangue, assegurando a não infiltração
acesso;
intravascular. Caso ocorra refluxo
➢ Injeção de anestésico sob pressão;
venoso, reiniciar o procedimento
➢ Curto tempo de ação, o procedimento
anestésico.
deve ser feito com agilidade.
TRANSPAPILAR
COMPLICAÇÕES PÓS-ANESTESIA
➢ É uma forma de complementar a
Falha na anestesia: para evitar, precisa ter
anestesia infiltrativa/bloqueio;
conhecimento da anatomia e possíveis
➢ Consiste em realizar punção por
variações, bem como o conhecimento da melhor
vestibular na região de papila dental e,
técnica e droga p/ o procedimento q se deseja
por transpasse, atingir a região
realizar;
palatina/lingual;
➢ Evidenciar isquemia e tirar a agulha; Injeção intravascular: p/ evitar, utilizar carpule
➢ Anestesia tópica, agulha extracurta; com refluxo e injetar a solução anestésica
➢ Introduzir a agulha perpendicular a lentamente. Complicações: superdosagem,
papila dental vestibular; perda de consciência e convulsão;
➢ Aprofundar a agulha lentamente, e de
vestibular p/ lingual/palatina, até Trauma local: mordida de lábio ou língua; para
verificar isquemia da papila; evitar orientar os pais a supervisionarem a
➢ Punção da papila lingual/palatina p/ criança.
complementar a anestesia da região.
Parestesia: perda da sensibilidade q pode ser
INTRALIGAMENTAR motivada por um hematoma local ou trauma; é
incomum na odontopediatria. Resolução
➢ Indicada p/ complementar outras espontânea quando o nervo n foi severamente
técnicas; lesionado;
➢ Agulha inserida pelo longo eixo da raiz,
o + apical possível, depositando um Lipotimia: muitas vezes motivadas por um fator
pequeno volume anestésico; emocional;
➢ Agulha extracurta;
Fratura de agulha: para evita-la, orienta-se a
➢ Introduzir a agulha ao longo eixo do
usar material de boa qualidade e agulha de
dente a ser tratado ou em sua raiz
tamanho correto;
mesial ou distal, no sulco gengival
(entre o osso alveolar e a raiz); Hematoma: para evita-lo, o conhecimento da
➢ Avançar a agulha em profundidade no anatomia é imprescindível, mas por se tratar de
sulco gengival até encontrar uma complicação sem consequencia grave, a
resistência. Recomenda-se q o bisel da orientação é aguardar a sua remissão;
agulha fique voltada p/ a raiz, p/
permitir acesso fácil da agulha numa Trismo: espasmo prolongado dos músculos da
direção apical. mandibula, q acabam por restringi a abertura
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normal da boca, geralmente associada ao ESCOLHA DO MEDICAMENTO


bloqueio mandibular. Pode também ser fruto de
o A causa da dor;
uma hemorragia local. O tratamento pode
o A gravidade da lesão;
envolver analgesia, compressas quentes e
o O histórico medico do paciente.
relaxantes musculares;
MANEJO DA DOR
Alergia aos componentes: pode apresentar
variadas repercussões clinicas, desde dermatite ➢ Analgesia preemptiva: tem inicio antes
de contato ate anafilaxia. A prevenção esta em do estimulo nocivo;
uma anamnese bem feita. ➢ Analgesia preventiva: tem inicio
imediatamente após a lesão tecidual,
SUCESSO DA ANESTESIA
mas antes do inicio da sensação
Comunicação entre as partes; distração durante dolorosa;
o procedimento; anestesia tópica adequada; ➢ Analgesia peri operatória: tem inicio
baixa velocidade de injeção do liquido; gestão da antes da lesão tecidual e mantido no
dor; anestesia deve ser iniciada pelas áreas de pós operatório imediato.
menor sensibilidade; escolha adequada da
ANALGÉSICOS E ANTINFLAMTÓRIOS
técnica; ausência de inflamação.
Percepção de dor pode ser alterada em 3 sítios:

• No local do estimulo (analgésicos não


TERAPEUTICA MEDICAMENTOSA
opioides);
Fatores q influenciam na prescrição dos • Através do bloqueio da condunção
medicamentos: nervosa (anestésicos locais);
• agindo no sistema nervoso central
➢ Peso corporal;
(analgésicos opioides)
➢ Estagio de desenvolvimento;
➢ Doença pré-existente *em crianças são usados + rotineiramente os
não opioides, pois são satisfatórios no controle
“sensação e experiencia emocional
da dor leve e moderada, oferecem menos
desagradável associada a lesão tecidual real ou
toxicidade e menores efeitos colaterais, e não
potencial. A dor é sempre subjetiva, cada
causam dependência.
individuo aprende a aplicação do termo através
de experiencias relacionadas a lesões prévias.” ANALGÉSICOS UTILIZADOS EM
ODONTOPEDIATRIA:
DOR NA CRIANÇA
➢ Paracetamol- analgésico e antitérmico;
29° semana de gestação- vias neurológicas
➢ Dipirona- analgésico e antitérmico;
envolvidas na percepção dolorosa já se
➢ Ibuprofeno- analgésico, antitérmico e
encontram plenamente desenvolvidas.
antinflamatório.
*criança não sabe expressar suas sensações e
ACETOMINOFENO/ paracetamol
emoções. (pressão ou dor? Onde dói?)
➢ Analgésico e antitérmico seguro;
ESCALAS VALIDADAS CIENTIFICAMENTE
➢ Cuidado com a adm em pacientes
o FPS-R (faces de dor revisada); hepáticos;
o FLACC (em inglês: faces, pernas, ➢ Não pode ser usado em pacientes
atividades, choro e consolabilidade) soropositivos que usam AZT

DOR ODONTOGÊNICA

o Primariamente inflamatória;
o Resposta dolorosa varia de acordo com
➢ Apresentação farmacêutica: solução
a intensidade do processo inflamatório.
oral “gotas” 200mg/ml;
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➢ Dose: 10-15mg/kg (1 gota/kg de peso (1 gota/kg de peso corporal) intervalo


corporal); 8h.
➢ Intervalo 4-6 horas;
ANTIMICROBIANOS
➢ Dose máxima diária: 100mg/kg/dia
As infecções de origem dental, quando possível
devem ser tratadas sem o uso de antibióticos,
➢ Apresentação farmacêutica: suspensão limitando sua adm aos casos + graves e quando
oral 32mg/ml; ocorrer comprometimento sistêmico, como
➢ Dose: 10-15mg/kg; febre, adenopatias e prostração.
➢ Dose máxima diária: 50-75mg/kg/dia
Considerações p/ prescrição de
*para crianças acima de 2 anos ou 11kg. antimicrobianos em pacientes pediátrico:

METAMIZOL/ dipirona sódica o Ferimento na cavidade bucal com


contaminação externa;
➢ Risco de agronulocitose e anemia
o Implantes de dentes permanentes
aplásica;
avulsionados;
➢ Opção de medicamento não opioide
o Edema facial agudo secundário de
por via parenteral;
infecção dentária;
➢ Contraindicada p/ crianças menores de
o Em algumas doenças periodontais
3 meses ou com menos de 5kg
➢ Apresentação farmacêutica: solução PENICILINAS
oral “gotas” 500mg/ml
➢ Primeira escolha na odontopediatria
➢ Dose: 15mg/kg/dose (1/2 gota/kg de
➢ Precauções: pacientes intolerantes a
peso corporal) intervalo (horas):4
uma penicilina são intolerantes
➢ Esse medicamento é amargo, então
também a todas as outras e também as
podemos diluir no suco de frutas p/
cefalosporinas;
maior aceitação da criança.
➢ Pacientes intolerantes as
ACETOMINOFENO/ paracetamol cefalosporinas, também podem ser
intolerantes as penicilinas;
➢ Apresentação farmacêutica: suspensão
➢ Pode ocorrer superinfecção por fungos
oral 32mg/ml
ou outras cepas bacterianas em
➢ Dose: 10-15mg/kg
pacientes q estão em tratamento
➢ Intervalo: 4-6
prolongado com penicilinas.
➢ Dose máxima diária: 50-75mg/kg/dia
➢ Para crianças acima de 2 anos ou 11kg *reações alérgicas, urticária, angioedema,
broncoconstrição, distúrbios gastrointestinais,
IBUPROFENO
choque anafilático.
➢ Melhor ação quando prescrito de
AMOXICILINA
forma preemptiva ou preventiva;
➢ Fármaco seguro; Apresentação farmacêutica: suspensão oral
➢ Não administrar por um período 250mg/5ml ou 400mg/5ml- dose: 20-50mg/kg –
superior a 72h intervalo 8/12h – dose máx 3g/dia
➢ Ação analgésica: apresentação solução
oral “gotas” 50mg/ml- dose: 1 gota
contem 50mg (1 gota/kg de peso
corporal) intervalo 6h- crianças com
menos de 30kg não devem exceder a
dose máxima de 40 gotas
➢ Ação antinflamatória: apresentação
farmacêutica solução oral “gotas”
100mg/ml/ dose: 1 gota contem 100mg
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AMOXICILINA ASSOCIADA A ACIDO


CLAVULANICO
3- CLARITROMICINA
Apresentação farmacêutica: suspensão oral
250mg/5ml ou 400mg/5ml – dose: 20-40mg/kg Apresentação farmacêutica: suspensão oral
– intervalo 8 ou 12h – dose máx: calcular a dose 250mg/5ml – dose: 7,5mg/kg/dose –
pela amoxicilina. intervalo 12h
MACROLÍDEOS

➢ Indicação p/ pacientes alérgicos a


penicilinas
➢ Eritromicina, claritromicina e
azitromicina;
➢ Novos macrolídeos, como azitromicina
e claritromicina, apresentam como
vantagem maior espectro bacteriano, CLINDAMICINA
melhor absorção e maior espaçamento
entre as doses. ➢ Substituto de penicilinas em
alérgicos;
1- ERITROMICINA ➢ Espectro de ação maior;
➢ Espectro similar ao das penicilinas; ➢ Boa penetração nos ossos-
➢ Custo + baixo; indicada para tto de osteomielites;
➢ Apresentação farmacêutica: suspensão ➢ Indicado quando o paciente n esta
oral 250mg/5ml – dose: 30-50mg/kg – respondendo ao tto com
intervalo 6h/ sem necessidade de jejum penicilina
na forma de estolato. ➢ Apresentação farmacêutica:
capsulas 300mg – dose: 10-
40mg/kg – intervalo 6 ou 8h

METRONIDAZOL

➢ Prescrito quando há indicação de


antimicrobiano no tto de
microrganismos anaeróbicos;
➢ Indicado quando o paciente não esta
2- AZITROMICINA respondendo ao tto com penicilina;
➢ Apresentação farmacêutica: suspensão
➢ Deve ser ingerida longe das refeições;
oral 40mg/ml – dose: 30mg/kg –
➢ Prescrita em dose única diária por 3 a 5
intervalo 6h
dias;
➢ Apresentação farmacêutica: suspensão
oral 200mg/5ml – dose: 10mg/kg –
intervalo 24/24h – tomar 1h antes ou
2h após as refeições
➢ Não usar em pacientes com arritmia-
pode levar a óbito.
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por quanto tempo prescrever antibiótico?

❖ Quanto maior o tempo de uso de


antibiótico, mais irá selecionar as
bactérias resistentes.
❖ Antes de completar 72h- agendar
consulta de retorno p/ avaliar o quadro
e decidir pela manutenção ou não da
terapia antibiótica. (ou seja de 3 a 5
dias)

PROFILAXIA ANTIBIÓTICA

Recomendada de acordo c/ a suscetibilidade do


paciente em desenvolver endocardite
bacteriana e for se submeter a algum
tratamento dentário relacionado abaixo:
exodontias; procedimentos periodontais
invasivos (cirurgia, raspagem e polimento
radicular, sondagem, gengivectomia,
frenectomia), implantes ou reimplantes
dentários; instrumentação endodôntica ou
cirurgia perirradicular; cimentação de bandas
ortodônticas; anestesia intraligamentar ou
intraóssea; nos isolamentos absolutos e outros
procedimentos q ocorrer o risco de
sangramento.

❖ Amoxicilina 50mg/kg – via oral – 1h


antes do procedimento.
❖ Alérgicos a penicilina: claritromicina
15mg/kg ou azitromicina 15mg/kg

ANTIFÚNGICOS

NISTATINA:

➢ Recomendada p/ o tratamento de
candidíase bucal em crianças;
➢ É a primeira escolha p/ o tratamento
das candidíases bucais;
➢ As preparações bucais precisam ser
flavorizadas e adocicadas.

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