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Edilaine G. Pereira
EDILAINE G. PEREIRA GUIA CLÍNICO INAPÓS
consequentemente, não sendo capaz de bloquear os
Anestesiologia canais de sódio.
❖ Acontece o aumento do fluxo sanguíneo devido ao
BISEL DA AGULHA SEMPRE VOLTADO PARA O OSSO processo de Angiogênese (formação de novos vasos
ALVEOLAR= ANESTESIA A POLPA sanguíneos) para combater o agente agressor mais
rapidamente. Com esse aumento da vascularização
Conceitos em anestesiologia local, o anestésico permanece pouco tempo na região.
❖ Ocorre um aumento da sensibilidade nervosa (limiar de
1. Anestesias terminais: a ação do anestésico ocorre
dor baixo) causado pelos mediadores químicos. Ou seja,
nas terminações nervosas
o paciente sente mais dor.
Superficiais: o efeito do anestésico ocorrerá como
❖ Solução: optar pela técnica anestésica por bloqueio
contato do agente anestésico com a pele/mucosa
regional ou por bloqueio troncular (técnicas mais
Infiltrativas: o efeito anestésico ocorrerá pela
profundas).
infiltração do agente anestésico nos tecidos, próximo
às terminações nervosas. ANESTESIA NO MÁXIMO 2
DENTES. CÁLCULO DA DOSAGEM ANESTÉSICA:
***Áreas favoráveis para anestesia infiltrativa:
terminal da mandíbula
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- Pegar esse valor e dividir pela quantidade de “mg” e anestesiadas: 1º e 2º pré-molares, raiz MV do 1º molar,
descobrir a quantidade de tubetes. dentes anteriores, tecidos periodontais bucais (por
vestibular) e ossos sobre esses elementos.
❖ Qualquer valor que ultrapasse o limite máximo, temos
que levar em consideração o valor tabelado do “máximo ➢ Tuberosidade alta
absoluto”. Dividindo esse valor por 36mg, resultando na Semelhante à tuberosidade baixa. A agulha
quantidade de tubetes. obrigatoriamente LONGA, e é penetrada em torno de
3,5cm. Visando atingir a fossa pterigomaxilar, anestesiando
❖ Sempre arredondar a quantidade de tubetes para o todo o tronco do nervo maxilar. Toda a hemiface fica
menor valor. anestesiada.
▪ A dose máxima de sal anestésico depende da massa ➢ Complementares: palatino maior e nasopalatino
corporal do indivíduo. No entanto há também um
limite máximo total por sessão.
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR
▪ O fator limitante para a dose máxima é o sal
anestésico e não a concentração e a dosagem
máxima de vasoconstritor.
▪ Existem indivíduos que podem apresentar toxicidade
mesmo com doses inferiores às máximas. Dessa
forma, é mais prudente considerar as doses
máximas mais conservadoras.
Técnicas anestésicas
Maxila • Área anestesiada: incisivo central, incisivo lateral,
canino, e a gengiva vestibular
➢ Intraligamentar • Área de introdução: altura da prega mucovestibular
Deposita-se o anestésico na região de sulco gengival, diretamente sobre o primeiro pré-molar superior
anestesiando o ligamento periodontal. Utiliza-se uma
agulha curta paralela ao longo eixo do dente, em suas NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
proximais. Indicação: para casos em que é necessária para
o isolamento absoluto. Para verificar a sua eficácia,
verificamos a isquemia do tecido gengival (ficará
esbranquiçado).
➢ Infiltrativa supraperiosteal
Deposita-se o anestésico em terminações nervosas.
Indicação: anestesia pulpar de 1 ou 2 dentes, osso
alveolar, ligamento periodontal e tecidos moles por
vestibular. Sempre que possível, optamos pela anestesia • Área anestesiada: pré-molares e raiz mésio-
infiltrativa em maxila. vestibular do primeiro molar superior
➢ Infra-orbital
Penetra-se com a agulha no fundo de vestíbulo em direção
ao forame infraorbitário. Agulha: curta ou longa. Vamos
utilizar a curta. Nervo anestesiado: alveolar superior • Área anestesiada: molares com exceção da raiz
médio e anterior, além das suas ramificações. Áreas mésio-vestibular do primeiro molar superior
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• Área de introdução: altura da prega mucovestibular ▪ Akinose
acima do segundo molar superior ❖ Técnica indicada para anestesia do nervo alveolar
inferior em pacientes com quadro de trismo severo
NERVO NASOPALATINO (dificuldade de abertura bucal).
Cuidado com o uso da Articaína em anestesias
mandibulares:
- Em anestesias de bloqueio, existe o risco de parestesia
(nervo alveolar inferior e nervo lingual).
- A Articaína é um anestésico que tem grande perfusão
tecidual (se dissipa bem pelo osso).
- Por isso, a Articaína tem sua indicação para mandíbula
apenas pela técnica infiltrativa.
- Uma das exceções é o uso como complemento para a
• Área anestesiada: anterior do palato de canino a anestesia por bloqueio em regiões de molares, para
canino procedimentos cirúrgicos e endodônticos.
• Área de introdução: papila incisiva localizada na
linha média atrás dos incisivos centrais NERVO ALVEOLAR INFERIOR
▪ Gow-Gates
❖ Técnica de bloqueio troncular, ou seja, é indicada para
anestesia do nervo mandibular (antes de sofrer suas
ramificações).
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• Área anestesiada: Mucoperiósteo bucal, membrana
mucosa anteriormente ao forame mentual
• Área de introdução: nervo mentual que sai do
forame mentual entre o ápice do primeiro pré-molar
e o do segundo
NERVO LINGUAL
3. ANGINA PECTORIS
Guia
Condições Sistêmicas do
Paciente
DIABETES:
ALTERAÇÕES PULMONARES
1. ASMA
ALTERACÕES CARDIOVASCULARES
1. ARRITMIA CARDÍACA:
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2. TRANSPLANTE RENAL
3. INSUFICIÊNCIA SUPRA-RENAL
ALTERAÇÕES DA TIREÓIDE
1. HIPERTIREOIDISMO
GRAVIDEZ E AMAMENTAÇÃO
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- Lesão de cárie abaixo do ponto de contato optar
Dentística pelo slot horizontal.
CLASSE IV
- Envolve uma ou ambas as faces proximais de incisivos
Nomenclatura das cavidades quanto à e caninos, e simultaneamente o ângulo incisal.
complexidade
a) Simples: uma face- ex. Oclusal (O) e mesial (M)
CLASSE I
Regiões de fóssulas fissuras na oclusal de molares e
pré-molares.
- Envolve somente dentes posteriores; CLASSE VI
- 2/3 oclusais da face vestibular e lingual/palatal de - Classificação extra que não é contemplada por Black.
molares; São lesões e cavidades localizadas nas pontas de
cúspides dos dentes posteriores sem envolvimento das
cicatrizes e fissuras ou no bordo incisal de dentes
anteriores se envolvimento do ângulo incisal.
CLASSE II
A partir do momento em que se envolve ângulos RELEMBRANDO...
proximais.
1. Incisivos inferiores
- Envolve as proximais dos pré-molares e molares.
2. Incisivos superiores
- Pode envolver outras faces simultaneamente.
3. Pré-molares e caninos
4. Molares
5. Dente do grampo
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Guia de Restauração
Tática Operatória:
Exame radiográfico -> saber a profundidade do PREPARO DO DENTE
tecido cariado; profundidade da restauração a ser → Fazer o condicionamento com ácido fosfórico a 37%
substituída; por 30s em esmalte e 15s em dentina.
Seleção de Cor
A seleção de cor deve ser feita sempre antes
do isolamento, com o dente umedecido.
O ideal seria selecionar a cor na luz natural ou OBS: essa etapa pode mudar de acordo com o
em uma luz artificial com 5500k. sistema adesivo utilizado.
A seleção de cor para uma resina é feita
através da escala Vitta ou através de pequenos → Lavar por 30s e secar levemente.
incrementos com resina composta. → Aplicar o sistema adesivo com microbrush.
Protocolo Restaurador
ANESTESIA E ISOLAMENTO DO CAMPO
→ Fotopolimerizar o sistema adesivo por
OPERATÓRIO
aproximadamente 15s.
Sempre que possível, fazer o isolamento absoluto com
dique de borracha.
RESTAURAÇÃO
→ A execução da abertura é feita com instrumentos
rotatórios, em alta velocidade.
• Broca esféricas
→ Remoção do tecido cariado é feito com “colheres
de dentina” que são as curetas, ou com brocas
→ Inserir na cavidade a resina composta em pequenos
esféricas carbide (1/4; ½) em baixa rotação.
incrementos de forma oblíqua sem ligar as paredes.
→ As pontas diamantadas em alta rotação são
→ Fotopolimerizar cada incremento por
utilizadas quando a cárie está na subsuperfície e
aproximadamente 40s.
precisamos desgastar estrutura sadia para sua
remoção.
Obs: o tempo de fotopolimerização da resina
Classe I de Black composta pode variar de acordo com a marca da
PREPARO DA CAVIDADE resina e com o aparelho fotopolimerizador utilizados.
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amolecido. E para terminar a remoção utilizamos
broca carbide em baixa rotação
→ Para preparo da cavidade proximal, o dente vizinho
deverá ser protegido com uma tira matriz de aço
estabilizada com cunha de madeira. A abertura é
Posterior superior feita com a ponta diamantada esférica 1011
→ realizamos o acesso à cavidade pela face lingual ou
vestibular, dependendo do tipo de preparo
→ Com a cavidade ponta, protegemos o dente vizinho
com a fita veda rosca para que não deixe o ácido,
ou adesivo colar no mesmo.
→ Em seguida fazemos o condicionamento ácido e
posteriormente aplicamos o adesivo estendendo
além da margem do preparo para que não hajam
infiltrações
→ Depois de terminar a restauração, logo em seguida
Posterior inferior removemos os excessos fazendo o acabamento e
polimento (por isso é importante deixar um pouco
de excesso de resina composta).
→ Utilizar pincel pelo de Marta para alisar a
superfície.
→ Aplicar lubrificante hidrossolúvel (KY) na última Classe IV
camada. → Preparo cavitário, utilizando caneta de baixa
→ Fazer a fotopolimerização final. rotação e contra-ângulo, com ponta diamantada
→ Remover o isolamento absoluto. esférica (1011, 1012, 1014, 1016) acoplada a
Classe II de Black mandril adaptador.
→ Confecção de bisel na face vestibular, utilizando
ponta diamantada para acabamento em formato de
chama (3118F). A ponta diamantada deve ser
posicionada a 45º em relação a face vestibular,
PREPARO DA CAVIDADE
resultando em um bisel de cerca de 2mm.
• Utilizar brocas em baixa rotação para proceder à
remoção de tecido cariado (n° 330 ou 245);
• Confeccionar o preparo tipo classe I quando
necessário
• Proteção dos dentes vizinhos com matrizes e cunhas → Reconstrução da face palatina à mão livre,
para romper as margens proximais. utilizando a tira de poliéster.
• Estender o preparo para as margens proximais e
confeccionar as caixas proximais. Classe V
• Rompimento da crista marginal
• Inserção do fio retrator
• As caixas proximais devem ter distância mesio-
• Remoção do tecido cariado com broca carbide
distal de um diâmetro e meio e respeitar 1/3 da
• Preparar a cavidade e confeccionar o bisel
distância intercuspídea
• Realizar os procedimentos adesivos
• Inserir incrementos de resina composta para
Classe III dentina e posteriormente para esmalte
→ Há casos em que deve-se colocar a borracha entre • Acabamento e polimento
os dentes 24 a 48 horas antes do procedimento
para que tenhamos acesso à lesão
Acabamento e Polimento
Após a remoção do isolamento do campo:
1. Com o auxílio das lixas abrasivas de resina
→ No dia do procedimento deve-se remover a composta remove-se os excessos nas
borracha e estabilizar o afastamento com o auxílio interproximais. Essas lixas devem sempre ser
de uma cunha de madeira (a base da cunha fica utilizadas em forma de ‘s’
voltada para a gengiva) 2. Checar a oclusão com papel carbono em Pinça
Müller.
→ Sempre iniciar a remoção de tecido cariado com
uma colher de dentina para remover todo o tecido
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3. Procedimentos de acabamento para restaurações
em dentes anteriores (classe III, IV e V) - Após
24 a 48hrs
3.1 Verificar a adaptação marginal e excessos com o
explorador.
3.2 Acabamento inicial: Para essa etapa podem ser
utilizados os seguintes materiais:
• Pontas Diamantadas para Acabamento F e FF:
1190, 2135, 3195, 3118, 3168
• Brocas Multilaminadas
• Discos de lixas
• Sistema de acabamento em chama de vela, em
disco e em taça
O polimento é realizado com o auxílio de discos
de feltro e sempre com pasta de polimento.
Tratamentos Conservadores
Profunda Forramento com CIV
Cimento de Hidróxido de
Muito profunda e Cálcio + CIV,
Muito profunda com ou
exposição Hidróxido de Cálcio,
ou MTA
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Endodontia
Classificação das Doenças Pulpares e
Periapicais
Série especial: 10
a) Canal Principial;
b) Canal Bifurcado/Colateral Sequência do atendimento clínico
c) Canal Adventício/ Lateral Diagnóstico; biossegurança; abertura coronária;
(10,4%) esvaziamento e odontometria; preparo biomecânico;
d) Canal Secundario (16,4%) MIC; obturação; restauração e proservação.
e) Canal Acessório (0,6%)
f) Intercanal/ Interconduto → Remover todas as fontes de infecção como cáries
(2,2%) → Isolamento absoluto: apenas no dente em que vamos
g) Canal Recorrente (2,8%) tratar.
h) Canais Reticulares → Se precisar: fazer aumento da coroa clínica
i) Deltas Apicais (37,2%) → Quando não conseguimos realizar o aumento coroa
j) Canal Cavo-Inter-radicular clínica o isolamento pode ser feito com mais dentes,
os quais ficarão como grampo.
2- Direção de trepanação
Fase que permite atingir o interior da câmara pulpar.
→ Em dentes unirradiculares deve ser realizado
posicionando a broca paralelo ao longo eixo do
dente.
→ Em dentes multiradiculares a broca é direcionada
paralela ao canal de maior volume:
- Canal lingual em molares superiores
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a
- Canal distal em molares inferiores 1 etapa: Instrumento inicial
A lima que foi realizada a odontometria no CT é o
3- Forma de contorno: instrumental inicial e depois usa mais 4 limas na
Remoção do teto e dos cornos pulpares com sequência depois do instrumento inicial.
broca esférica
A lima entra, faz meia volta, tração contra a parede
4- Forma de conveniência ‘desgaste compensatório’ e tira do canal.
facilitando o preparo biomecânico
Brocas n°4083 ou Endo Z IMPORTANTE: SEMPRE IRRIGAR ENTRE UMA LIMA
E OUTRA. (5 ml de NaOCl)
A zona de eleição é o quadrilátero central. A
broca entra perpendicular a face oclusal até 2a etapa: Escalonamento:
→ A última lima usada na primeira etapa será o
atingir a junção amelodentinária. Muda a direção
instrumental de memória, que deve sempre
de trepanação paralelo ao longo eixo do dente.
trabalhar no comprimento de trabalho, dessa
Quando se cai num vazio tira a broca esférica e
forma conseguimos o canal de uma forma cônica,
procura o teto com a sonda exploradora. A como deve ser.
partir desse momento se usa uma broca cônica → Deve começar a segunda etapa com o IM.
com ponta inativa para remover o teto e → Usa quatro limas na retirando 1mm a cada troca,
posteriormente fazer o desgaste compensatório. e a cada troca de lima devemos fazer a Faz
Com a broca Endo-Z remove-se o ombro lingual recaptulação com a lima de IM
Medicação Intracanal
➢ PROTOCOLOS DE MIC:
• BIOPULPECTOMIA
− 1a escolha: Corticosteroide + Antibiótico (ex:
OTOSPORIN)
− 2 a escolha: Hidróxido de cálcio + propilenoglicol
• NECROPULPECTOMIA
1a escolha: hidróxido de cálcio + soro + propilenoglicol
2 a escolha: hidróxido de cálcio + clorexidina gel 2%
3a escolha: clorexidina gel 2%
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ocasionando uma maior reabsorção óssea e uma maior
Periodontia destruição tecidual.
Pontos de sondagem
Exames clínicos e plano de tratamento em • 3 pontos na face vestibular: terço médio e
proximais (distal e mesial).
Periodontia • 3 pontos na face palatina/lingual: terço médio e
proximais (distal e mesial).
➢ Controle dos fatores etiológicos inflamatórios Emprego
A designação placa refere-se à formação microbiana • A profundidade da bolsa periodontal é
local, na superfície dos dentes, não removível por determinada introduzindo a sonda milimetrada o
enxagues. Assim que os dentes irrompem, são mais paralelo possível ao longo eixo do dente,
colonizados por bactérias. entre o epitélio do sulco ou da bolsa periodontal e
Estes agentes são particularmente úteis, quando se o dente, movendo-a suavemente até o epitélio
necessita ensinar as técnicas de escovação dentária juncional.
para crianças, educando-as dentro dos conceitos -> para implantes, as curetas tem que ser a base de titânio.
básicos de higiene bucal. Não pode ser as curetas de aço convencionais.
2. GRACEY (ESPECÍFICAS)
Indicada para região supragengival
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4. FOICE
00 e Perio 21
Indicada para região interproximal subgengival.
5. LIMA HIRSCHFELD
Indicada para região subgengival.
Empunhadura do Instrumental
A empunhadura mais eficaz e estável para os
instrumentais periodontais é a empunhadura de "caneta
modificada".
É necessário um apoio para executar o
procedimento de raspagem, pois dessa forma, o
movimento estará mais estabilizado.
Raspagem
Durante o procedimento de raspagem, a cureta
deve se posicionar na base do cálculo de forma que a
sua remoção se torne mais eficiente.
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