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Sumário Detalhado

PARTE 1 Introdução 35 2 Introdução à Análise de Demonstrações


Contábeis 56
1 Finanças Empresariais e o Gerente ◗ Entrevista com Hiral Tolia, CBIZ Valuation Group, LLC 57
Financeiro 36 2.1 A publicação das informações financeiras das
◗ Entrevista com Leslie Tillquist, PA Consulting Group 37 empresas 58
1.1 Por que estudar finanças? 38 Preparação de demonstrações contábeis 58
Tipos de demonstrações contábeis 59
1.2 Os quatro tipos de empresas 39
◗ Padrões Internacionais de Relatórios Financeiros 59
Empresas individuais 39
Sociedade por quotas 39 2.2 O balanço patrimonial 59
Sociedades de responsabilidade limitada 40 Ativos 60
Corporações 40 Passivos 61
Implicações tributárias para entes empresariais 42 O patrimônio líquido 61
◗ Tributação empresarial ao redor do mundo 44
2.3 Análise do balanço patrimonial 63
1.3 O gerente financeiro 44 Índice market-to-book 63
Tomada de decisões de investimento 44 Índice capital de terceiroscapital próprio 63
Tomada de decisões de financiamento 44 Valor de empresa 64
Gerenciamento de necessidade de caixa de curto Outras informações do balanço patrimonial 65
prazo 45
2.4 A demonstração de resultados 66
A meta do gerente financeiro 45
Cálculos dos resultados 66
1.4 O lugar do gerente financeiro na corporação 45
2.5 Análise da demonstração de resultados 68
A equipe de gerenciamento empresarial 46
Ética e incentivo nas corporações 47 Índices de rentabilidade 68
Eficiência dos ativos 69
◗ Ativismo e direito a voto dos acionistas 48
Índices de capital de giro 69
1.5 O mercado de ações 49 EBITDA 70
Os maiores mercados de ações 49 Índices de alavancagem 70
NYSE 49 Retornos sobre investimentos 70
NASDAQ 50 A Análise DuPont 71
Índices de avaliação 73
◗ NYSE, AMEX, DJIA, S&P 500: nadando em acrônimos 52
◗ Erros comuns: Confusão nos índices 73
Resumo 52 ◗ Problemas 54
24 Sumário

2.6 A demonstração dos fluxos de caixa 74 A Regra de Decisão do NPV 105


Atividades operacionais 76 NPV e necessidades de caixa 107
Atividades de investimento 77 3.6 A Lei do Preço Único 108
Atividades de financiamento 77
Arbitragem 108
2.7 Outras informações das demonstrações Lei do Preço Único 108
contábeis 78
◗ Arbitragem 109
Relatório da administração 78
◗ Uma velha piada 109
Demonstração da equivalência patrimonial 79
Notas explicativas das demonstrações contábeis 79 ◗ Custos de transações 110
Resumo 111 ◗ Questões de
2.8 Relatórios financeiros na prática 79 revisão 112 ◗ Problemas 112
Enron 79
WorldCom 80 4 NPV e o Valor do Dinheiro no
A Lei Sarbanes-Oxley 80
Tempo 115
◗ Entrevista com: Sue Frieden 81 ◗ Entrevista com Jonathan Jagolinzer, Ameriprise Financial
As demonstrações contábeis: um útil ponto de partida 82 Services 116
Resumo 83 ◗ Questões de 4.1 Diagramas de fluxo de caixa 117
revisão 85 ◗ Problemas 86 ◗ Caso simulado 91
Construindo um diagrama de fluxo de caixa 117
Identificando datas em um diagrama de fluxo de
caixa 117
PARTE 2 Taxas de Juros e Avaliação de Fluxos
Distinguindo entradas e saídas 118
de Caixa 93 Representando vários períodos de tempo 118

3 O Princípio da Avaliação: o Fundamento 4.2 Avaliando fluxos de caixa em diferentes pontos no


tempo 119
da Tomada de Decisões Financeiras 94
Regra 1: Comparando e combinando valores 119
◗ Entrevista com Matt Herriot, Oxford & Hill Home
Products 95 ◗ Erros comuns: Somar fluxos de caixa de diferentes pontos no
tempo 119
3.1 Tomada de decisões gerenciais 96
Regra 2: Capitalização 119
◗ Suas decisões financeiras pessoais 97 Regra 3: Descapitalização 120
3.2 Análise de custo-benefício 97 ◗ Regra dos 72 121
3.3 Princípio da Avaliação 98 Aplicando as regras da avaliação de fluxos de caixa 123
◗ Quando os preços de mercados competitivos não estão ◗ Usando uma calculadora financeira: encontrando valores
disponíveis 100 presentes e futuros 124
3.4 O valor do dinheiro no tempo e as taxas de 4.3 Avaliando uma sequência de fluxos de caixa 126
juros 101
4.4 O valor presente líquido de uma sequência de
O valor do dinheiro no tempo 101 fluxos de caixa 128
A taxa de juros: uma taxa cambial ao longo do
tempo 101 4.5 Perpetuidades, anuidades e outros casos
especiais 129
3.5 A Regra de Decisão do NPV 104
Perpetuidades 130
Valor presente líquido 104
◗ Exemplos históricos de perpetuidades 131
Sumário 25

◗ Erros comuns: Descontar uma vez a mais 132 6 Títulos de Dívida 184
Anuidades 132 ◗ Entrevista com Patrick Brown, Citigroup Global Market 185
Fluxos de caixa crescentes 136
6.1 Terminologia dos títulos de dívida 186
4.6 Solução para encontrar outras variáveis além do
valor presente e do valor futuro 138 6.2 Títulos de dívida de cupom zero 188

Solução para encontrar fluxos de caixa 139 Fluxos de caixa de títulos de dívida de cupom zero 188
Taxa interna de retorno 141 Rentabilidade até o vencimento de um título de dívida de
Solução para encontrar o número de períodos 145 cupom zero 188
Taxas de juros livres de risco 190
◗ Solução para encontrar N utilizando logaritmos 145
6.3 Títulos de dívida de cupom 191
Resumo 147 ◗ Questões de
revisão 148 ◗ Problemas 148 ◗ Caso simulado 153 Fluxos de caixa de títulos de dívida de cupom 192
Rentabilidade até o vencimento de um título de dívida de
Capítulo 4 Apêndice: Utilizando uma calculadora cupom 192
financeira 155
◗ O mercado de letras do Tesouro dos EUA 193
5 Taxas de Juros 158 ◗ Encontrando preços de títulos de dívida na web 195
◗ Entrevista com Jason Moore, Bradford & Marzec, LLC 159 Cotações de preços de títulos de cupom 196

5.1 Cotações e ajustes da taxa de juros 160 6.4 Por que os preços dos títulos de dívida
variam? 196
A taxa efetiva anual 160
Ajustando a taxa de descapitalização para diferentes Variações nas taxas de juros e preços de títulos de
períodos de tempo 161 dívida 196
Taxas percentuais anuais 163 O tempo e preços de títulos de dívida 199
Risco da taxa de juros e preços de títulos de dívida 200
◗ Erros comuns: Utilizar a EAR na fórmula de anuidade 163
Preços de títulos de dívida na prática 203
5.2 Aplicação: taxas de descapitalização e ◗ Preços limpos e sujos para títulos de dívida de cupom 203
empréstimos 165
Calculando pagamentos de empréstimos 165 6.5 Títulos de dívida corporativos 205
Calculando o saldo pendente de um empréstimo 166 Risco de crédito 205
Rentabilidades de títulos de dívida corporativos 206
5.3 Os determinantes das taxas de juros 168 Classificação de títulos de dívida 206
Taxas de inflação e taxa de juros real versus nominal 169
◗ Entrevista com: Lisa Black 208
Política de investimento e taxas de juros 171
Curvas de rentabilidade corporativa 209
◗ Como a inflação é realmente calculada? 171
◗ Classificações de títulos de dívida e a crise do subprime de
A curva de rentabilidade e taxas de descapitalização 171 2007-2008 210
◗ Erros comuns: Utilizar a fórmula de anuidade quando as taxas de Resumo 211 ◗ Questões de
descapitalização variam 174 revisão 213 ◗ Problemas 213 ◗ Caso simulado 216
A curva de rentabilidade e a economia 174 Capítulo 6 Apêndice A: Encontrando a rentabilidade até o
vencimento de um título de dívida utilizando uma calculadora
5.4 O custo de oportunidade de capital 177 financeira 218
◗ Taxas de juros, taxas de descapitalização e o custo Capítulo 6 Apêndice B: A curva de rentabilidade e a Lei do Preço
de capital 178 Único 219
Resumo 179 ◗ Questões de
Parte 2 Caso de Integração 223
revisão 180 ◗ Problemas 181
26 Sumário

PARTE 3 Avaliação e a Empresa 225 8 Fundamentos do Orçamento de


Capital 264
7 Regras de Decisão de ◗ Entrevista com James King, Limitless LLC 265
Investimento 226 8.1 O processo do orçamento de capital 266
◗ Entrevista com Katherine Pagelsdorf, Pearson Education 227
8.2 Previsão de lucros incrementais 268
7.1 Utilizando a regra do NPV 228
Despesas operacionais versus desembolsos de
Organizando os fluxos de caixa e calculando o NPV 228 capital 268
Perfil do NPV 229 Receita incremental e estimativas de custo 268
Medindo a sensibilidade com a IRR 229 Impostos 269
Regras alternativas versus a regra do NPV 230 Previsão de lucros incrementais 270

7.2 Regras de decisão alternativas 230 8.3 Determinando o fluxo de caixa livre
A regra do payback 231 incremental 272
A regra da taxa interna de retorno 232 Calculando o fluxo de caixa livre a partir dos lucros 273
Cálculo direto dos fluxos de caixa livres 277
◗ Erros comuns: IRR versus a regra da IRR 236
Calculando o NPV 277
◗ Por que regras diferentes da regra do NPV persistem? 236
8.4 Outros efeitos sobre os fluxos de caixa livres
Taxa interna de retorno modificada 237
incrementais 278
7.3 Selecionando projetos 239 Custos de oportunidade 278
Diferenças de escala 240 ◗ Erros comuns: O custo de oportunidade de um ativo
◗ Entrevista com: Dick Grannis 243 ocioso 279

Cronologia dos fluxos de caixa 245 Externalidades de projeto 279


Custos afundados 279
7.4 Avaliando projetos com diferentes vidas 246
◗ Erros comuns: A falácia do custo afundado 280
Considerações importantes ao utilizar o Valor Uniforme
Líquido 248 Ajustando o fluxo de caixa livre 280
Decisões de substituição 283
7.5 Selecionando projetos quando os recursos são
limitados 249 8.5 Analisando o projeto 284

Avaliando projetos com diferentes exigências de Análise de sensibilidade 284


recursos 249 Análise do ponto de equilíbrio 285
Análise de cenário 287
7.6 Resumo 252
8.6 Opções reais no orçamento de capital 287
Resumo 254 ◗ Questões de
revisão 255 ◗ Problemas 255 ◗ Caso simulado 260 Opção de adiamento 288
Opção de expansão 288
Capítulo 7 Apêndice: Utilizando o Excel para fazer um perfil do
Opção de abandono 288
NPV 262
Resumo 289 ◗ Questões de
revisão 290 ◗ Problemas 291 ◗ Caso simulado 296
Capítulo 8 Apêndice A: Depreciação por MACRS 298
Capítulo 8 Apêndice B: Utilizando o Excel para o orçamento de
capital 298
Sumário 27

9 Avaliação de Ações 303 PARTE 4 Risco e Retorno 349


◗ Entrevista com Christopher Brigham, Loomis Sayles &
Company 304 10 Risco e Retorno em Mercados de
9.1 O básico sobre ações 305 Capital 350
9.2 O modelo de desconto de dividendos 307 ◗ Entrevista com Jon Kirchoff, 3M 351

Um investidor de um ano 307 10.1 Introdução a risco e retorno 352


Rentabilidades de dividendos, ganhos de capital e retornos
10.2 Riscos e retornos históricos de ações 356
totais 308
Um investidor de anos múltiplos 309 Calculando retornos históricos 356
Equação do modelo de desconto de dividendos 310 Retornos anuais médios 359
A variância e a volatilidade dos retornos 359
9.3 Estimando dividendos no modelo de desconto de
dividendos 310 ◗ Retornos com média aritmética versus retornos com composição
anual 362
Dividendos de crescimento constante 310
◗ Erros comuns 363
Dividendos versus investimento e crescimento 312
Mudanças nas taxas de crescimento 314 A distribuição normal 362
◗ Entrevista com: Marilyn Fedak 315 10.3 O tradeoff histórico entre risco e retorno 366
Limitações do modelo de desconto de dividendos 317 Os retornos de carteiras grandes 366
Os retornos de ações individuais 366
9.4 Modelos de avaliação de payout total e de fluxos de
caixa livres 318 10.4 Risco comum versus risco independente 367
Recompra de ações e o modelo de payout total 318 Seguros contra roubo e contra terremotos: um
O modelo do fluxo de caixa livre descontado 319 exemplo 368
Tipos de risco 368
9.5 Avaliação baseada em empresas
comparáveis 323 10.5 Diversificação em carteiras de ações 370
Múltiplos de avaliação 324 Risco não sistemático versus risco sistemático 370
Limitações dos múltiplos 326 Risco diversificável e o prêmio de risco 371
Comparação com métodos de fluxo de caixa A importância do risco sistemático 373
descontado 327
Técnicas de avaliação de ações: a última palavra 327 ◗ Erros comuns: A falácia da diversificação de longo prazo 374
Resumo 375 ◗ Questões de
9.6 Informação, concorrência e preços de ações 329 revisão 376 ◗ Problemas 377
Informações nos preços de ações 329
Concorrência e mercados eficientes 330 11 Risco Sistemático e Prêmio de Risco de
Lições dos investidores e gerentes de empresa 332 Ações 379
A hipótese de mercados eficientes versus ausência de
arbitragem 334 ◗ Entrevista com Alexander Morgan, Pantheon Ventures 380

Resumo 334 ◗ Questões de 11.1 O retorno esperado de uma carteira 381


revisão 337 ◗ Problemas 337 ◗ Caso simulado 342
Pesos de carteira 381
Capítulo 9 Apêndice: Utilizando o Excel para construir um Retornos de carteira 381
modelo de desconto de dividendos 344 Retorno esperado de uma carteira 383
3 Parte 3 Caso de Integração 346
28 Sumário

11.2 A volatilidade de uma carteira 384 12.2 Os custos de capital de terceiros e de capital
próprio da empresa 419
Diversificando riscos 384
Medindo a comovimentação das ações: correlação 385 Custo do capital de terceiros 420
Calculando a variância e o desvio-padrão de uma ◗ Erros comuns: Utilizando a taxa de cupom como o custo da
carteira 388 dívida 421
A volatilidade de uma carteira grande 390
Custo de capital de ações preferenciais 421
11.3 Medindo o risco sistemático 392 Custo de capital de ações ordinárias 422
O papel da carteira de mercado 392 12.3 Aprofundamento do custo médio ponderado de
Índices da bolsa de valores como carteira de capital 424
mercado 393
Equação do WACC 424
◗ Fundos de índice 394 O custo médio ponderado de capital na prática 425
Risco de mercado e beta 394 Os métodos na prática 425
◗ Erros comuns: Confundir desvio-padrão e beta 396 12.4 Utilizando o WACC para avaliar um projeto 427
Estimando o beta a partir de retornos históricos 397 Pressupostos fundamentais 428
Aplicação do método do WACC: estendendo a vida de uma
11.4 Resumo retrospectivo: o modelo de precificação de
mina da Alcoa 429
ativos financeiros 398
Resumo do método do WACC 429
A equação do CAPM que relaciona risco a retornos
esperados 399 12.5 Custos de capital baseados em projetos 430
◗ Por que não estimar os retornos esperados diretamente? 401 Custo de capital de uma nova aquisição 431
Custos de capital divisionais 431
A linha do mercado de títulos 402
O CAPM e carteiras 403 12.6 Quando levantar capital externo custa caro 432
Resumo do modelo de precificação de ativos
financeiros 404 Resumo 434 ◗ Questões de
revisão 435 ◗ Problemas 436 ◗ Caso simulado 438
◗ Prêmio Nobel: William Sharpe 405
Parte 4 Caso de Integração 440
Quadro geral 405
Resumo 406 ◗ Questões de
revisão 407 ◗ Problemas 407 PARTE 5 Financiamento de Longo Prazo 441
Capítulo 11 Apêndice: Modelos alternativos do risco
sistemático 411 13 Levantando Capital Social 442
◗ Entrevista com Sandra Pfeiler, Goldman Sachs 443
12 Determinando o Custo de Capital 414 13.1 Financiamento por emissão de ações para
◗ Entrevista com Priscilla Srbu, Grupo de Finanças Estratégicas da empresas de capital fechado 444
Qualcomm 415
Fontes de captação de fundos 444
12.1 Introdução ao custo médio ponderado de Títulos e avaliação 447
capital 416 Saída de um investimento em uma empresa de capital
A estrutura de capital da empresa 416 fechado 449
Custo de oportunidade e custo de capital geral 417 13.2 Abertura de capital de uma empresa: a oferta
Médias ponderadas e o custo de capital geral 417 pública inicial 449
Cálculos do custo médio ponderado de capital 418
Vantagens e desvantagens de se tornar uma empresa de
capital aberto 449
Sumário 29

Ofertas primárias e secundárias em uma IPO 450


Outros tipos de IPO 455
PARTE 6 Estrutura de Capital e Política de
Payout 493
◗ A IPO da Google 458
13.3 Os mistérios das IPOs 458 15 Estrutura de Capital 494
Subprecificação ou desconto inicial nas IPOs 458 ◗ Entrevista com Christopher Cvijic, Morgan Stanley 495
Mercados “quentes” e “frios” de IPOs 460
15.1 Escolhas da estrutura de capital 496
O alto custo de emitir uma IPO 460
Subdesempenho de longo prazo de ações após uma Escolhas de estrutura de capital entre diferentes
IPO 461 setores 496
Escolhas da estrutura de capital dentro de um mesmo
13.4 Levantando capital adicional: a oferta pública setor 497
subsequente de ações 462
15.2 Estrutura de capital em um mercado de capitais
O processo de uma SEO 462
perfeito 498
Reação ao preço relacionada a uma SEO 464
Custos de uma SEO 465 Aplicação: Financiando um novo negócio 499
Alavancagem e o valor da empresa 500
Resumo 466 ◗ Questões de
O efeito da alavancagem sobre o risco e retorno 501
revisão 467 ◗ Problemas 467
Alavancagem feita em casa 502
Alavancagem e o custo de capital 504
14 Financiamento por Dívida 470
◗ Erros comuns: Falácias da estrutura de capital 506
◗ Entrevista com Bryan Milner, Wells Fargo Foothill 471
MM e o mundo real 507
14.1 Dívida das empresas 472
◗ Prêmio Nobel: Franco Modigliani e Merton Miller 507
Dívida privada 472
Dívida pública 473 15.3 Endividamento e impostos 507

◗ Financiamento por dívida na Hertz: empréstimos A dedução da despesa com juros dos impostos e o valor da
bancários 473 empresa 508
Valor da dedução tributária das despesas com juros 509
◗ Financiamento por dívida na Hertz: colocações privadas 473
A dedução tributária das despesas com juros com dívida
◗ Financiamento por dívida na Hertz: dívida pública 476 permanente 511
Alavancagem e o WACC com impostos 512
14.2 Cláusulas de títulos 477
Endividamento e impostos: a palavra final 512
Tipos de cláusulas 478
Vantagens das cláusulas 478 15.4 Os custos da falência e das dificuldades
Aplicação: cláusulas da Hertz 479 financeiras 513
◗ Falências significam um dinheirão para os especialistas 514
14.3 Provisões para quitação 479
Custos diretos da falência 514
Provisões para resgate 479
Custos indiretos das dificuldades financeiras 514
Fundos de amortização de empréstimos (sinking
funds) 482 15.5 Estrutura de capital ótima: a teoria do
Provisões de conversão 482 tradeoff 515
Resumo 485 ◗ Questões de Diferenças entre as empresas 516
revisão 486 ◗ Problemas 487 Alavancagem ótima 516
Capítulo 14 Apêndice: Utilizando uma calculadora financeira para
calcular a rentabilidade até o resgate 488
Parte 5 Caso de Integração 489
30 Sumário

15.6 Consequências adicionais da alavancagem: custos Retenção de caixa com mercados de capitais
de agência e informação 517 perfeitos 550
Custos de agência 518 16.5 Sinalização com a política de payout 554
◗ Empresas aéreas tiram proveito das dificuldades Uniformização de dividendos 554
financeiras 519 Sinalização dos dividendos 555
◗ Dificuldades financeiras e apostar na sorte jogando dados, Sinalização de recompra de ações 555
literalmente 520
◗ Corte no dividendo da Royal & SunAlliance 556
Endividamento e informação 520
◗ Entrevista com: John Connors 557
15.7 Estrutura de capital: um resumo 522
16.6 Bonificações em ações, desdobramentos de ações e
Resumo 523 ◗ Questões de cisões 558
revisão 525 ◗ Problemas 526 Bonificações em ações e desdobramento de ações 558
Capítulo 15 Apêndice: A lei da falência 532 ◗ Ações A e B da Berkshire Hathaway 558
Cisões (spin-offs) 559
16 Política de Payout 533
16.7 Conselhos para o gerente financeiro 559
◗ Entrevista com Bill Bascom, Intuit Inc. 534
16.1 Distribuições aos acionistas 535 Resumo 560 ◗ Questões de
revisão 562 ◗ Problemas 562 ◗ Caso simulado 564
Dividendos 535
Parte 6 Caso de Integração 566
Recompras de ações 537

16.2 Comparação entre dividendos e recompra de ações


em um mercado de capitais perfeito 538 PARTE 7 Planejamento Financeiro e
Política alternativa 1: pagar dividendo com excesso Previsões 567
monetário 539
Política alternativa 2: recompra de ações (sem 17 Modelagem Financeira e Análise
dividendos) 540
Pro forma 569
◗ Erros comuns: Recompras e a oferta de ações 541 ◗ Entrevista com David Hollon, Goldman Sachs 570
Política alternativa 3: dividendo alto (emissão de
ações) 541 17.1 Metas do planejamento financeiro de longo
prazo 571
Modigliani-Miller e a irrelevância da política de
dividendos 542 Identificar ligações importantes 571
Analisar o impacto de planos de negócios potenciais 571
◗ Erros comuns: A falácia do pássaro na mão 543
Planejar as necessidades futuras de fundos 572
Política de dividendos com mercados de capitais
perfeitos 543 17.2 Previsão das demonstrações contábeis: o método
do percentual de vendas 572
16.3 A desvantagem tributária dos dividendos 544
Método do percentual de vendas 572
Impostos sobre dividendos e ganhos de capital 544 Demonstração de resultados pro forma 573
Política de dividendos ótima com impostos 546 Balanço patrimonial pro forma 574
Diferenças tributárias entre investidores 547
◗ Erros comuns: Confundir os lucros dos acionistas com os lucros
16.4 Payout versus retenção de caixa 549 retidos 576
Retenção de caixa com mercados de capitais The Plug: novos financiamentos líquidos 576
perfeitos 550
Sumário 31

17.3 Prevendo uma expansão planejada 577 18.4 Gerenciamento de contas a pagar 612
Expansão da KMS Design: necessidades de Determinando o prazo de pagamento pendente em
financiamento 578 dias 612
Expansão da KMS Design: Demonstração de resultados Extensão do prazo das contas a pagar 613
pro forma 579
Previsão do balanço patrimonial 580 18.5 Gerenciamento de estoque 614
Benefícios da manutenção de estoque 614
17.4 Avaliando a expansão planejada 582
Custos da manutenção de estoque 615
Previsão de fluxos de caixa livres 582
◗ O gerenciamento de estoque aumenta o resultado final na
◗ Erros comuns: Confundir o capital de giro líquido total com o Gap 615
incremental 583
18.6 Gerenciamento de caixa 616
Expansão da KMS Design: efeito sobre o valor da
empresa 584 Motivações para a retenção de dinheiro 616
Momento ótimo e a opção de adiar 586 Investimentos alternativos 617
◗ Saldos de caixa 617
17.5 Crescimento e valor da empresa 587
Resumo 619 ◗ Questões de
Taxa de crescimento sustentável e financiamento revisão 620 ◗ Problemas 620 ◗ Caso simulado 623
externo 588
Resumo 591 ◗ Questões de
revisão 593 ◗ Problemas 593
19 Planejamento Financeiro de Curto
Prazo 625
Capítulo 17 Apêndice: O balanço patrimonial e demonstração
dos fluxos de caixa 596 ◗ Entrevista com Teresa Wendt, Lockheed Martin 626
19.1 Previsão da necessidade de financiamentos de
18 Gerenciamento do Capital de curto prazo 627
Giro 598 Aplicação: Springfield Snowboards, Inc. 627
◗ Entrevista com Waleed Husain, Comcast 599 Sazonalidades 628
Choques de fluxos de caixa negativos 630
18.1 Panorama do capital de giro 600 Choques de fluxos de caixa positivos 630
O ciclo de caixa 600
19.2 O princípio da correspondência 631
Necessidades de capital de giro por setor 603
Valor da empresa e capital de giro 603 Capital de giro permanente 632
Capital de giro temporário 632
18.2 Crédito comercial 604 Capital de giro permanente versus temporário 632
Termos do crédito comercial 605 Opções de políticas de financiamento 633
Crédito comercial e fricções de mercado 605
19.3 Financiamento de curto prazo com empréstimos
◗ Erros comuns: Utilizando a APR em vez da EAR para calcular o bancários 634
custo do crédito comercial 605
Empréstimos com um único pagamento no final do
Gerenciando o float 607 período 634
Linha de crédito 636
18.3 Gerenciamento de contas a receber 608
Empréstimo-ponte 636
Determinando a política de crédito 608 Estipulações e taxas comuns de empréstimos 636
◗ Os 5 C’s do crédito 608 19.4 Financiamento de curto prazo com notas
Monitorando as contas a receber 610 comerciais 638
32 Sumário

19.5 Financiamento de curto prazo com financiamento 20.6 Opções e finanças empresariais 676
com garantias 640
Resumo 677 ◗ Questões de
Contas a receber como colateral 640 revisão 679 ◗ Problemas 679 ◗ Caso simulado 680
◗ Uma solução de financiamento do século XVII 641
Estoque como colateral 641 21 Gerenciamento de Risco 682
◗ Entrevista com Randy Newsom, Real Sports Interactive 683
19.6 Resumo: criando um plano financeiro de curto
prazo 643 21.1 Seguros 684

Resumo 644 ◗ Questões de O papel dos seguros: um exemplo 685


revisão 645 ◗ Problemas 646 Precificação dos seguros em um mercado perfeito 685
Parte 7 Caso de Integração 649 O valor dos seguros 687
Os custos dos seguros 689
A decisão do seguro 691
PARTE 8 Tópicos Especiais 655 21.2 Risco de preços de commodities 691

20 Aplicações de Opções e Finanças Hedging com integração vertical e armazenagem


Hedging de contratos de longo prazo 692
692

Empresariais 656
◗ Estratégia de hedging leva à promoção na carreira 693
◗ Entrevista com Dan Ross, Simon-Kucher & Partners 657
Hedging de contratos futuros 694
20.1 Introdução a opções 658
◗ Erros comuns: Erros ao fazer hedging de riscos 697
Contratos de opções 658
Decidindo fazer hedging do risco do preço de
Cotações de opções de ações 660
commodities 697
Opções sobre outros tipos de títulos financeiros 661
◗ Diferentes estratégias de hedging 698
◗ Opções são mais do que meras ações 662
21.3 Risco da taxa de juros 698
20.2 Payoffs de opções na data de vencimento 662
Medição do risco da taxa de juros: duração 698
Posição comprada em um contrato de opção 662
Hedging com base na duração 699
Posição vendida em um contrato de opção 664
Hedging com base em swaps 699
Lucros por deter uma opção até a data da
vencimento 665 ◗ A crise das Savings and Loans 699
Retornos obtidos por deter uma opção até a data de Resumo 702 ◗ Questões de revisão 703
vencimento 667

20.3 Fatores que afetam os preços de opções 668 22 Finanças Empresariais


Preço de exercício e preço das ações 669 Internacionais 706
Preços de opções e data de exercício 669 ◗ Entrevista com Sean West, Eurasia Group 707
Preços de opções e a taxa livre de risco 669
Preços de opções e volatilidade 670 22.1 Câmbio internacional 708
O mercado de câmbio e capitais internacionais (mercado de
20.4 A fórmula de Black-Scholes de precificação de divisas) 709
opções 671 Taxas de câmbio 710
20.5 Paridade de opções de compra e venda (paridade
22.2 Risco de câmbio 712
put-call) 672
Flutuações das taxas de câmbio 712
Seguro de carteira 673
Hedging com contratos a termo 713
Sumário 33

Estratégia cash-and-carry e a precificação a termos de 22.6 Mercados de capitais internacionalmente


moeda 715 segmentados 727
Fazendo hedging do risco de câmbio com opções 718 Acesso diferenciado a mercados 727
22.3 Mercados de capitais internacionalmente Distorções no nível macro 728
integrados 720 Implicações dos mercados de capitais internacionalmente
segmentados 729
◗ Erros comuns: Esquecer de converter a taxa de câmbio 722
22.7 Orçamento de capital com risco de câmbio 731
22.4 Avaliação de fluxos de caixa em moeda
Aplicação: Ityesi, Inc. 731
estrangeira 722
Conclusão 732
Aplicação: Ityesi, Inc. 722
Resumo 733 ◗ Questões de
A Lei do Preço Único como uma verificação de revisão 735 ◗ Problemas 735 ◗ Caso simulado 739
robustez 724

22.5 Avaliação e tributação internacional 726 Créditos 741

Projeto estrangeiro único com repatriação imediata dos Índice 743


lucros 726
Múltiplos projetos estrangeiros e diferimento da repatriação
dos lucros 726

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