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1. PROGRAMA DA DISCIPLINA 1
1.1 EMENTA 1
1.2 CARGA HORÁRIA TOTAL 1
1.3 OBJETIVOS 1
1.4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1
1.5 METODOLOGIA 2
1.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2
1.7 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 2
CURRICULUM RESUMIDO DO PROFESSOR 2
2.1 INTRODUÇÃO 3
2.2 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 6
2.3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS 8
2.4 CUSTEIO POR ABSORÇÃO E CUSTEIO VARIÁVEL 15
2.5 ANÁLISE DE BREAK-EVEN-POINT 19
2.6 ACEITAR OU REJEITAR UMA PROPOSTA 22
2.7 ABC – CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES 23
3. MATERIAL COMPLEMENTAR 30
4. SLIDES 51
ii
1
1. Programa da Disciplina
1.1 Ementa
Conceitos básicos de custos. Classificação dos custos. Critérios de rateio, Métodos de
custeio por absorção, por contribuição (variável) e custeio por atividade (ABC).
Margem de contribuição. Ponto de equilíbrio. Alavancagem Operacional e Margem de
Segurança. Formação de preço de venda a vista e a prazo, Análise de Mark-Up.
Impostos incidentes sobre o preço. Decisão de aceitar ou rejeitar uma proposta.
1.3 Objetivos
• Identificar as diferenças entre Contabilidade Financeira e Contabilidade de Custos.
• Analisar o Break-Even-Point e a maximização de resultado.
• Diferenciar a aplicabilidade entre os métodos de custeio absorção e variável
• Formar o preço através da análise de Mark-Up
1.5 Metodologia
Aulas expositivas com várias sessões de exercícios e estudo de casos.
2.1 Introdução
•
• Gasto – esforço econômico/financeiro com que a entidade arca para a obtenção de
um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado por entrega ou
promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).
Diante dessas conceituações, podemos concluir que tanto o custo, quanto despesa, perda
e investimento representam gastos. O custo ocorre efetivamente quando da
transformação da matéria-prima em produto acabado, onde todos os gastos incorridos
no processo fabril representam custos de produção. Uma vez determinado o custo de um
produto pode-se dizer que o mesmo se transformará em despesa quando da efetivação
da venda. Desta forma, conclui-se que a apresentação no resultado da linha CMV (custo
das mercadorias vendidas) deveria chamar-se DPV (despesa das mercadorias vendidas),
uma vez que o custo transforma-se em despesa quando da realização da receita.
"MARK-UP"
Para guiar suas decisões, os gestores sempre desejam saber quanto custa determinada
coisa (como por exemplo um novo produto, uma máquina, um serviço ou um processo).
Chama-se esta “coisa” de objeto de custo. Citamos abaixo exemplos de objetos de
custo:
A maior questão com relação a custos é saber quando eles têm um relacionamento
direto ou indireto com um determinado objeto de custo.
aqueles que não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer tentativa de
alocação tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária. Exemplo:
depreciação, manutenção, seguro.
Os gestores preferem tomar decisões com base nos custos diretos em vez dos custos
indiretos por saberem que os custos diretos são mais precisos que os custos indiretos.
Em resumo, a apropriação direta de custo é o processo de transferência dos custos
diretos a um objeto de custo desejado. O rateio de custo é o processo de transferência
dos custos indiretos a um objeto de custo desejado.
Finalmente, certos custos, como a energia elétrica da fábrica, são relevantes, mas não
tratados como diretos, já que para tanto seria necessária a existência de um sistema de
mensuração do quanto é aplicado a cada produto. Por ser caro esse sistema ou de difícil
aplicação, ou ainda por não ser muito diferente o valor assim obtido daquele que se
calcularia com base na potência de cada máquina e no volume de sua utilização,
prefere-se fazer a apropriação de forma indireta.
Cada vez que é necessário utilizar qualquer fator de rateio para a apropriação ou cada
vez que há o uso de estimativas e não de medição direta, fica o custo incluído como
indireto.
1. Realizar somente atividades que adicionam valor, ou seja, aquelas atividades que os
clientes percebem como adicionadoras de valor aos produtos ou serviços que eles
compram.
enquanto outras são variáveis não-financeiras (como o número de peças por produto e o
número de chamadas telefônicas):
Unitário Total
Varia Não varia
Exemplo: Exemplo:
Produzindo 100 unidades aluguel = $5.000,00/mês
Custo Fixo num mês, o custo do
aluguel dividido pela
produção é $50,00
($5.000,00 : 100 unid.)
Além dos custos, as despesas também são classificadas quanto ao volume em fixas e
variáveis. Entretanto, enquanto os custos os são em relação ao volume produzido, as
despesas são em relação ao volume vendido.
• Custos dos produtos fabricados corresponde ao custo fabril ajustado pela variação
de estoque de produtos em elaboração. Isto é, o custo dos produtos fabricados é o
custo fabril mais o estoque inicial de produtos em elaboração menos o estoque final
de produtos em elaboração. Ou seja, corresponde ao valor dos produtos que ficaram
prontos no período;
• Custos dos produtos vendidos corresponde aos custos dos produtos fabricados
ajustados pela variação de estoque de produtos acabados. Isto é, o custo dos
produtos vendidos é o custo dos produtos fabricados mais o estoque inicial de
produtos acabados menos o estoque final de produtos abacados. Ou seja,
corresponde ao valor da baixa pela transferência da propriedade dos produtos que
foram vendidos no período.
Historicamente, o custeio por absorção veio a ser utilizado mais em razão dos critérios
de avaliação de inventários do que das necessidades gerenciais da empresa. Ele está de
acordo com os princípios fundamentais de contabilidade, pois considera todos os gastos
industriais como relacionados com produtos, enquanto o custeio direto ou variável não
integra aos produtos, e aos inventários, o valor dos custos fixos e indiretos.
QUADRO DEMONSTRATIVO
GASTOS
RATEIO
PROD PROD
A B
RESULTADO
Informações adicionais:
Melhor valoração dos estoques (que absorvem custos fixos e variáveis);
Todos os custos são aplicados a todos os produtos, sendo apropriados ao resultado
quando da venda dos respectivos produtos;
Para o usuário externo, sugere a divisão da empresa em duas partes : a fábrica e a
atividade comercial;
Apuração do custo de produção somente após “rateio” dos custos indiretos;
Os custos fixos totais independem de oscilações do volume fabricado;
Apurações distorcidas em cada mês do custo unitário total por produto.
CUSTEIO VARIÁVEL
Pela própria natureza dos custos fixos (invariabilidade), arbitrariedade em seu rateio e
variação por unidade em função de oscilações do volume global, e por propiciar valores
de lucro não muito úteis para fins decisoriais, criou-se um critério alternativo ao custeio
por absorção. Trata-se do custeio variável, também denominado direto, gerencial e por
contribuição, em que só são agregados aos produtos seus custos variáveis,
considerando-se os custos fixos como se fossem despesas.
Custos indiretos fixos apropriados aos produtos através de uma taxa de absorção -
arbitrariedade;
custo dos produtos são mensuráveis objetivamente, pois não sofrerão processos
arbitrários ou subjetivos de distribuição dos custos comuns;
• É mais fácil para os gerentes industriais entenderem o custeamento dos produtos sob
o custeio direto, pois os dados são próximos da fábrica e de sua responsabillidade,
possibilitando a correta avaliação de desempenho setorial;
• A exclusão dos custos fixos indiretos para valoração dos estoques causa sua
subavaliação, fere os princípios contábeis e altera o resultados do período;
• Na prática, a separação de custos fixos e variáveis não é tão clara como parece, pois
existem custos semivariáveis e semifixos, podendo o custeamento direto incorrer em
problemas semelhantes de identificação dos elementos de custeio;
Como vimos anteriormente, não existe custo ou despesa eternamente fixos; são, isso
sim, fixos dentro de certos limites de oscilação da atividade a que se referem, sendo que,
após tais limites, aumentam, mas não de forma exatamente proporcional, tendendo a
subir em “degraus”. Assim, o custo com a supervisão de uma fábrica pode manter-se
constante até que ela atinja, por exemplo, 50% da sua capacidade; a partir daí,
provavelmente precisará de um acréscimo para conseguir desempenhar bem sua função.
Podemos verificar, como no exemplo dado pelo prof. Eliseu Martins, que uma planta
parada, sem atividade alguma, já é responsável pela existência de alguns tipos de custos
e despesas fixos (vigia, lubrificação das máquinas, depreciação etc.). Para colocá-la em
condições de funcionamento, mesmo que a 10% da capacidade, já há um acréscimo
abrupto desses custos (chefias, mestres, mecânicos, almoxarifes etc.). Talvez possa
agüentar com essa estrutura até 20% da capacidade; aí, para aumentar um pouco mais,
talvez precise de outros homens para a recepção de materiais, controle de qualidade,
ferramentaria, entre outros que lhe podem provocar um acréscimo menor ou maior que a
porcentagem de acréscimo do volume de produção.
Pode a mão-de-obra direta, noutro exemplo, crescer à medida que se produz mais, mas
não de forma exatamente proporcional, devido à produtividade que tenderia a aumentar
até certo ponto, para depois começar a cair. Se o pessoal tem oito horas para produzir 60
unidades, quando normalmente levaria seis para tal volume, provavelmente gastará as
oito horas todas trabalhando de forma um pouco mais calma (se não estiver o volume
por hora condicionado por máquinas). Se o volume passar para 80 unidades, trabalharão
as mesmas oito horas; se for de 90 unidades, talvez levem pouco mais de nove horas,
em função do cansaço, que faz decrescer a produtividade.
O estudo das relações entre receita (vendas), despesas (custos) e renda líquida (lucro
líquido) é denominado de análise de custo-volume-lucro.
1. Os custos totais podem ser divididos em uma parte fixa e em outra parte que é
variável com relação ao nível de atividade.
2. O comportamento das receitas e dos custos totais é linear dentro de uma
determinada faixa de atividade. O que significa dizer que os preços de venda são
constantes dentro de uma determinada faixa de atividade; a produtividade é
constante; e os custos dos insumos de produção também são constantes dentro da
faixa de atividade considerada. Quando poderia se caracterizar a não-linearidade?
No caso das receitas, reduções no preço de venda podem ser necessárias para elevar
o volume das vendas a um nível mais alto. Da mesma forma, os custos variáveis
unitários podem diminuir quando o nível de atividade aumentar. Isto ocorre à
medida que os empregados vão aprendendo a manipular os processos mais
eficientemente.
3. O preço de venda unitário, os custos variáveis unitários e os custos fixos são
conhecidos.
4. A análise abrange tanto um único produto quanto supõe que um dado mix de receita
de produtos permanecerá constante mesmo quando a quantidade total de unidades
vendidas se alterar.
5. Todas as receitas e custos podem ser adicionados e comparados sem levar em
consideração o valor do dinheiro no tempo.
A análise de custo-volume-lucro pode ser usada para examinar como várias alternativas
de simulação levadas em consideração por um tomador de decisão afetam o lucro
operacional. O ponto de equilíbrio é, freqüentemente, um item de interesse nesta
análise. Os gestores desejam evitar o estigma de obter um prejuízo. O ponto de
equilíbrio é o nível de atividade em que as receitas totais e os custos totais se igualam,
ou seja, onde o lucro é igual a zero.
CF + DF
PEq (unid .) =
Gastos _ Fixos
=
m arg em _ contribuição _ unitária Pr eço − (CVunit. + DVunit.)
Este tipo de análise é de grande importância tanto para empresas com fins lucrativos
quanto para entidades sem fins lucrativos, em função de se verificar como os custos
variam em função do volume produzido e conseqüentemente o resultado auferido.
Um ponto muito enfocado neste estudo e que merece destaque é a análise da margem de
contribuição que representa a contribuição mínima de cada produto para cobrir todos os
gastos fixos.
RT = (C + D)T
A partir da unidade de número 4.001, cada margem de contribuição unitária que até aí
contribuía para a cobertura dos custos e despesas fixos passa a contribuir para a
formação do lucro.
Lucro _ Líquido LL
LAIR = =
1 − alíquota _ de _ IR 1 − @ IR
15.000 15.000
LAIR = = = 20.000
1 − 0,25 0,75
Segundo condições impostas por um mercado cada vez mais exigente e globalizado, a
empresa foi forçada a flexibilizar suas ações. Esse esforço foi caracterizado pela
crescente diversidade de seus produtos e variação dos volumes de produção.
Dessa forma, a análise do custo da produção passou a ter maior importância uma vez
que surgiram situações em que, essas informações são decisivas para o sucesso da
empresa. O caso mais típico é a redução de preço do produto pelo mercado, obrigando a
empresa a diminuir a margem de comercialização. Essa diminuição exige uma
preocupação voltada para os custos como único caminho para minimizar o efeito da
baixa do preço, mantendo a margem de comercialização ou atenuando a sua redução.
Essa forma de distribuição do custo indireto também pode ser definida como arbitrária
ao estabelecer o rateio com base nos critérios citados, conduzindo a situações
equivocadas na determinação do custo do produto. Considerando que não se tinham
evidências sobre os elementos responsáveis pelos custos indiretos, bem como a estrutura
de formação de custos dos produtos privilegiava as parcelas de custos diretos em
relação aos indiretos, atribuíam-se esses critérios arbitrariamente.
O que é o ABC?
Cooper & Kaplan consideram que o ABC “é uma abordagem que analisa o
comportamento dos custos por atividade, estabelecendo relações entre as atividades e o
consumo de recursos, independente de fronteiras departamentais, permitindo a
identificação dos fatores que levam a instituição ou empresa a incorrer em custos em
seus processos de oferta de produtos e serviços e de atendimento a mercados e clientes.”
Com base na definição mais difundida entre autores norte americanos (The Cam-I
Glossary of Activity Based Manegement) o ABC pode ser conceituado como um
procedimento:
para determinar o custo e desempenho de atividades e de todo bem, processo ou fator
cujo custo se busca determinar (produto, serviço, cliente, etc);
• que atribui custos as atividades em função da utilização dos recursos por essas
atividades e atribui custo ao produto, serviço ou cliente na proporção da utilização
dessas atividades.
• que estabelece relações bem definidas entre atividades e o evento mensurável que
origina cada atividade.
O objetivo principal do sistema ABC é a alocação racional dos gastos indiretos aos bens
e serviços produzidos, proporcionando um controle mais apurado dos gastos da empresa
e melhor suporte nas decisões gerenciais.
A aplicação do sistema ABC não está restrito às indústrias, podendo também ser
utilizado pelas empresas prestadoras de serviços. Reforçando tal entendimento, Riccio
& Gouveia argumentam que: “nos bancos, muitos dos custos são distribuídos
naturalmente para os produtos, como nas indústrias, isto é, contas-correntes, aplicações,
empréstimos, financiamentos, etc. Entretanto, várias despesas com as áreas de suporte
são causadas mais pelos clientes do que pelos produtos. Isso enfatiza a necessidade de
considerar os diversos tipos de clientes como “cost objects” e estabelecer conjuntos de
informações que contemplem essas visões de dados”.
Podemos inferir que o sistema ABC pode ser adotado nas áreas administrativas e
comerciais da empresa da mesma forma que é empregada na área de produção,
iniciando pela análise da estrutura dos gastos dessas áreas com a determinação dos
fatores que deram origem a demanda de acordo com as funções desempenhadas.
O sistema de custeio ABC tenta sanar um problema crônico existente nos sistemas
tradicionais, que é o rateio dos custos indiretos de fabricação baseado em critério,
arbitrariamente, selecionado. O sistema ABC diminui alocações de custos com base em
rateios, pois através de pesquisas aos processos procura localizar as origens dos custos,
podendo assim, alocá-los com mais exatidão aos bens e serviços produzidos.
Atividade é definida como sendo uma conjugação coordenada de recursos, como mão-
de-obra, material, tecnologia e ambiente, inseridos na gestão total da empresa. Constitui
a base do funcionamento do sistema ABC, podendo ser classificada em duas categorias:
Primárias - relacionadas com o produto; e
Secundárias - relacionadas com a organização e sua gestão
O produto de uma atividade deverá estar sempre ligado à satisfação de uma necessidade
de um cliente interno (outro setor da empresa) ou de um cliente externo (consumidor
final).
São fatores que geram ou influenciam o nível dos gastos de uma atividade ou de um
objeto de custeio. Sendo, portanto instrumentos de rastreamento e de quantificação dos
gastos de atividades e dos bens, serviços e clientes que se deseje custear.
Conclusão:
Dessa forma, rateando os custos indiretos através de cost drivers, o custo do produto
apurado estará mais correto. Com a mensuração do custo das atividades e do custo do
produto apurado via custo de atividades e direcionadores de custos, obtêm-se
informações relevantes para a gestão empresarial.
Dentre os fatores negativos em sua adoção, destaca-se o alto custo de sua implantação e
a possível subjetividade na definição dos cost-drivers, principalmente, quando se
atribuem gastos de administração e comercialização.
Sem dúvida, o modelo ABC é um importante avanço no cálculo do custo dos produtos.
Sua adoção apresenta resultados positivos, principalmente nas empresas com grande
volume e diversidade de produção.
3. Material Complementar
$
Receita de Vendas no período anterior 400.000
Despesas Fixas Administrativas no período anterior 30.000
Despesas Fixas de Vendas no período anterior 16.000
Pede-se:
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ICMS 18%
$
Depreciação dos equipamentos 4.000
Despesas de expedição (fixas) 3.000
Material direto ( Matéria Prima) 35.000
Mão-de-obra direta (Fixa) 20.000
Vendas 130.000
Propaganda 28.000
Mão-de-obra indireta (fixa) 7.000
Seguro contra-incêndio da fábrica 200
Imposto sobre propriedade da fábrica 300
Comissões de vendas 9.000
Ordenados dos executivos da administração 1.500
Despesas administrativas 2.000
Aluguéis da fábrica 1.000
Pede-se:
Tomando-se por base o método gerencial para tomada de decisão, apure o lucro
operacional para cada uma das estratégias seguintes:
- Vendas $125.000.000
- Custos Variáveis $75.000.000
- Custos Fixos $25.000.000 $100.000.000
- Lucro Operacional $ 25.000.000
- I.R. 40% $ 10.000.000
- Lucro Líquido $ 15.000.000
Determine:
b) Quantas unidades a empresa teria que ter vendido em 2008, se desejasse obter lucro
de $18.000.000 após o imposto de renda?
c) Mantendo-se o preço de venda do ano anterior, quantas unidades terão que ser
vendidas para que a empresa alcance o ponto de equilíbrio no exercício de 2009?
Seja a empresa Equation dimensionada para uma produção anual máxima de 15.000
toneladas/ano, e seja ainda sua equação de custo total de produção igual a:
b) Lucro máximo
Decidiram, então, efetuar para o mês de junho um gasto em marketing (Despesa Fixa)
na ordem de $200.000. Os dados gerenciais da empresa referentes ao mês de maio são
apresentados:
MAIO
Receita 800.000
Prejuízo 80.000
Com base nas informações apresentadas informe o faturamento mínimo necessário para
gerar um lucro líquido de 42.000 (imposto de renda de 30%).
MIX DE VENDAS
PV/un CV/un
3.1.9 MIX
Certa indústria apresenta um custo fixo total no valor de $216.300 e fabrica 3 produtos
A, B e C. Avaliando sua situação história concluiu-se que o mix de vendas é composto
da seguinte forma: sempre que vende 1 unidade do produto A, vende 4 unidades do
produto B e 5 unidades do produto C.
Produto A = $0,30/un
Produto B = $0,15/un
Produto C = $0,25/un
Produto A = $0,40/un
Produto B = $0,20/un
Produto C = $0,40/un
Pede-se:
Resultado Apurado
Receita 10.000.000,00
CMV (6.000.000,00)
LB 4.000.000,00
Despesas (3.000.000,00)
Lucro 1.000.000,00
Informações adicionais
Considerando
Considerando ainda que o lucro planejado para o próximo exercício e 26,25% maior,
Qual deveria ser o preço a ser praticado pela empresa para a proposta feita pelo cliente..
Caso Adicional
Cia. LL Vidros
Pede-se:
4. Slides