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Processo 5957/06.5TVLSB
Julho 2011
Relatório – Processo 0023/2012 TVBC
Conteúdo
1 Âmbito..................................................................................................................................3
2 Introdução à Área de Negócio dos Centros de Contactos....................................................3
2.1 O que é um Centro de Contactos?................................................................................4
2.2 As Interacções..............................................................................................................4
2.2.1 Sentido da Comunicação: Inbound e Outbound...................................................4
2.2.2 Tipo da Interacção: Assistida ou Auto-Serviço......................................................4
2.3 Campanhas (ou Serviços) do Centro do Contactos.......................................................4
3 Processo de Trabalho...........................................................................................................5
3.1 ETAPA 1 – Análise das Funcionalidades........................................................................5
3.2 ETAPA 2 – Demonstração dos Produtos.......................................................................5
4 Análise do Código Fonte.......................................................................................................6
5 Respostas ao Objecto da Perícia...........................................................................................6
6 Conclusões...........................................................................................................................7
7 Referências Bibliográficas.....................................................................................................8
8 Índice Remissivo...................................................................................................................9
9 ANEXO................................................................................................................................10
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ÍNDICE DE IMAGENS
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1 Âmbito
No âmbito do processo 5957/06.5TVLSB foi realizada uma perícia, pretendendo este relatório
resumir as actividades realizadas e as conclusões obtidas, nomeadamente através das
respostas às perguntas constantes dos artigos 2º a 24º e 39º a 51º da Base Instrutória.
O presente relatório inicia uma breve explicação dos conceitos associados aos sistemas
informáticos de comunicação e colaboração profissional para permitir um melhor
enquadramento e, por conseguinte, um melhor entendimento das respostas constantes neste
relatório.
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Para efeitos de simplificação, vamos passar a denominar todas estas entidades com quem as
empresas interagem como Clientes.
2.2 As Interacções
2.2.1 Sentido da Comunicação: Inbound e Outbound
Quem inicia as interacções (também muitas vezes denominada Contacto) normalmente
caracteriza o sentido da comunicação[2], que pode ser:
Poderá estar a efectuar uma campanha de venda de um produto para angariar novos
Clientes (normalmente designada por uma campanha de Tele-Marketing).
Ao mesmo tempo que atende Clientes para, por exemplo, esclarecimento de dúvidas
sobre facturação ou questões técnicas (normalmente designado por Help-Desk).
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3 Processo de Trabalho
Após a explicação dos conceitos associados ao negócio dos Centros de Contacto, este capítulo
descreve o processo de trabalho realizado pelo Colégio Pericial. Esse processo pode resumir-se
em cinco grandes etapas, sendo a primeira etapa associada ao estudo das funcionalidades dos
produtos da Autora e da Ré[3], respectivamente Baxitutel uCI e BeLess.
A segunda etapa consistiu na visita a cada uma das empresas e análise de uma demonstração
dos respectivos produtos, tendo sido pedida à empresa Autora que nos indicasse os pontos
onde considerou que houve plágio por parte da Ré.
De forma análoga, no dia 26 de Maio de 2011 assistiu-se à demonstração do produto uCI 7.1
que foi colocada no mercado em Novembro de 2003, tendo sido complementada por nova
demonstração no dia 28 de Junho de 2011, da mesma versão, para se esclarecerem algumas
dúvidas sobre a originalidade de algumas funcionalidades.
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1.°
As principais características do conceito uCI são: a fila de espera unificada, que uniformiza o
tratamento de vários tipos de interacção (chamadas telefónicas, e-mails, chat, etc.) numa
única fila de espera com regras do funcionamento uniformes?
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2.°
O virtual contact center, que permite a operação de centros de atendimento geograficamente
dispersos como se de um único se tratasse?
3.º
A Baxitutel scripting language, como linguagem de programação do interface do agente, do
IVR (Interactive Voice Response) e do módulo de distribuição?
6 Conclusões
O presente relatório complementa o objecto da perícia conferindo-lhe, de modo claro, a
contextualização necessária para um melhor entendimento e interpretação das respostas,
dadas por este colégio pericial, ao conjunto de questões formalmente submetidas pelo
tribunal.
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7 Referências Bibliográficas
[1] Varela, T. Vazão, G. Arroz, Multi-service: a service aware routing protocol for the next
generation internet, JCM 1 (2006) 57–66.
[2] Varela, T. Vazão, G. Arroz, An integrated approach to service management in the next
generation internet, in: Proceedings of the 2nd EuroFGI Workshop on IP QoS and Traffic
Control, IST Press, Portugal, 2007, pp. 99–107.
[3] ns-2, The Network Simulator NS-2, <http://www.isi.edu/nsnam/ns/>, 2007.
[4] E. Crawley, R. Nair, B. Rajagopalan, H. Sandick, A Framework for QoS-based routing in the
internet, RFC 2386 (Informational), 1998.
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8 Índice Remissivo
Agente, 3 complementaridade, 5
Auto-Serviço, 3 Contact Center, 2
Baxitutel uCI Correio Electrónico, 2
BLIESES II, 3 Help-Desk, 3
BeLess 2.1.3.1 Inbound, 3
Uci 2.3.2, 4 Outbound, 3
código fonte, 4 Tele-Marketing, 3
Colégio Pericial, 3 virtual, 5
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9 ANEXO
Para o cá lculo da funçã o θ que comparece na matriz δ de transiçõ es e multiplica o
gradiente β é necessá rio determinar os valores de x, z e Média dados pelas seguintes
fó rmulas:
−b ± √ b2−4 ac
x=
2a
x+2
z=
y−1
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10 ANEXO B
Hoje em dia já existem contadores de equipamentos, o resultados vão de
energia elétrica à venda, no mercado encontro ao esperado, isto é, os LEDs
português, que se destinam a clientes acendem em proporção ao montante do
residenciais. O problema é que os consumo. No caso do frigorífico e
contadores actuais não permitem uma micro-ondas, observa-se que o valor da
comunicação real com os utilizadores de potência activa, dada pelo visualizador,
energia. As razões porque esta situação é consideravelmente superior ao valor
acontece são: (1) o acesso aos dados medido a partir do contador tradicional.
implica uma motivação do utilizador e Além disso verifica-se que o micro-
(2) o formato de visualização não é o ondas é responsável por acender a
mais aconselhavél para utilizadores não totalidade dos LEDs. Apesar de ainda
técnicos. Desta forma, torna-se estar numa fase inicial de protótipo, este
necessário conceber um dispositivo visualizador representa uma solução
electrónico capaz de conferir a um simples e barata para promover a
utilizador residencial a percepção da utilização racional de energia. Esta
quantidade de energia que um comunicação eficaz poderá mais
electrodoméstico consome sem recurso facilmente induzir alterações no
à leitura de instrumentos de medida comportamento com vista à utilização
tradicionais. Essa percepção poderá ser mais eficiente de energia.
veiculada através da visualização de
uma grelha de LEDs que se ilumina em
número proporcional ao montante desse
consumo. Para o desenvolvimento do
protótipo, escolheu-se a plataforma
Arduino pelo facto de este incorporar
todos os componentes necessários para
o funcionamento do microprocessador.
Em conjunto com o Arduino, utilizou-se
um transformador de tensão, um sensor
de corrente e uma extensão eléctrica.
Para várias medidas em diferentes
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11 ADENDA
No mundo actual é quase impossível conceber a vida sem energia eléctica. Um dos principais factores que afecta o desenvolvimento mundial
é a enegia. Desde o ano 2000 até ao ano 2010, o uso de energia final aumentou globalmente perto de 20%, sendo que o consumos de energia
eléctrica representou aprossimadamente ⅓ do consumo energético mundial.
Nesse período, verifica-se ainda que a electricidade são a única fonte de energia comum a todos os tipos de uso (aquecimento/arrefecimento
do ambiente, aquecimento de águas, cozinha, equipamentos eléctricos e iluminação), o que reflecte as crescente electrificação dos alojamentos.