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AV3 HIPERTENSÃO E

DIABETES
Hipertenção
Caso 1
Valor diagnostico PA: proxima pagina anexo
Explicou sobre a realização dos métodos de diagnóstico (MAPA e MRPA):
MAPA: 24hrs de uso; várias medições ao dia (média de 50 a 80 aferições); paciente fica com o aparelho por 24hrs e ele realiza
medições automáticas. Vantagens: leituras noturnas, medições em condições de vida real (dia a dia), permite avaliar a PA em
períodos curtos de tempo. Desvantagens: curto elevado, disponibilidade limitado, pode ser desconfortável.
MRPA: 5 dias = 3 aferições por dia ou 7 dias = 2 aferições ao dia. Paciente realiza suas próprias aferições de acordo com as
recomendações do profissional. Vantagens: baixo custo e fácil disponibilidade; permite avaliar a variedade da PA no dia a dia;
envolvimento do paciente na medição da PA; maior adesão. Desvantagens: somente verifica PA em repouso; maior potencial para
erro; não há leitura noturna
Citou dois fatores de risco: Baixo risco/intermediário: tabagismo, obesidade, sedentarismo, sexo masculino, histórico familiar
de evento cardiovascular prematuro (homem: menos de 55 anos e mulher: menos de 66 anos) . - Alto risco: AVC prévio, infarto
prévio, lesão periférica, lesão de órgão alvo, ataques químico transitório, hipertrofia do ventrículo esquerdo, Nefropatia
Citou uma orientação para cada fator de risco (MEV): Orientação pra cada fator de risco (você associa, se tiver alguma
dúvida me fala que eu te explico): Controle de peso, dieta rica em frutas e vegetais com baixa densidade calórica e baixo teor
de gordura saturadas e totais, redução do consumo de sal, limitar o consumo de álcool, prática de exercícios físicos (atividade
aeróbicas como caminhadas) pelo menos por 30 minutos por dia e 3x na semana, buscar meios para reduzir o uso do tabaco.
Hipertenção
Caso 1
Valor diagnostico PA:
Hipertenção
CASO 2
Descreveu: três orientações de enfermagem sobre MEV: pagina anterior
Citou as classes medicamentosas e reações adversas do tratamento medicamentoso: Classes de medicamentos e
reação adversas:
- Bloqueadores dos receptores de angiotensina: Losartana. Exantema (raro)
- Diuréticos: Hidroclorotiazida, furosemida e espironolactona. Fraqueza, câimbra, hipovolemia, disfunção erétil,
intolerância glicose
- Betabloqueadores: Atenolol, metoprolol, carvedilol, propanolol. Insônia, pesadelos, depressão psíquica, astenia,
disfunção erétil e sexual, intolerância à glicose
- Bloqueadores dos canais de cálcio: Anlodipino, nifedipino, verapamil. Edema maleolar, cefaleia latejante, tonturas, rubor
facial, hipertrofia gengival, constipação
- Inibidores da ECA (enzima conservadora de angiotensina): Captopril e enalapri. Tosse seca, erupção cutânea
Descreveu: a conduta/orientação sobre o tratamento medicamento para o paciente, a partir da situação apresentada
pelo paciente: O paciente deverá ser orientado sobre a importância do uso contínuo da medicação anti-hipertensiva, da
eventual necessidade de ajuste de doses, da troca ou da associação de medicamentos e ainda do eventual aparecimento
de efeitos adversos;
Hipertenção
CASO 3
Descreveu: três orientações de enfermagem sobre MEV: caso 1 e 2
Descrever: exames: análise de urina, potássio plasmático, creatinina
plasmática, glicemia em jejum e hemoglobina glicada, estimativa do
ritmo de filtração glomerular; colesterol total (LDL, HDL, triglicerídeos),
ácido úrico plasmático, eletrocardiograma convencional etc
Descrever: complicações da HAS: AVE; doença cardíaca coronariana;
insuficiência cardíaca; morte cardiovascular; doença renal crônica;
demência etc
DIABETES
Caso 1
Realizou a inspeção dos pés: bolhas, rachaduras, ressecamento etc
Orientou a higiene dos pés: examinar diariamente, secar bem entre os dedos, não deixar pés de
molhos, não usar bolsas de agua quente, lavar com agua morna corrente, mantê-los limpos.
Orientou corte das unhas: cortar em linha reta, não muito curta, não tirar cutícula
Orientou hidratação da pele: em cima e embaixo dos pés, NUNCA entre os dedos
Orientou sobre o uso de calçado adequado: evitar sandálias, salto máximo 4cm e largo, sapatos
macios, usar teste da palmilha
Orientou sobre as meias : meias sem costura, brancas, troque-as diariamente
Orientou sobre não andar descalço
Orientou sobre a posição das pernas quando sentar: não sentar de pernas cruzadas
Realizou a palpação dos pulsos MMII
Realizou avaliação de sensibilidade
Realizou avaliação vibratória Proxima pagina
Realizou a avaliação do tendão de aquiles
DIABETES
DIABETES
Caso 2
Descreveu fatores de risco: histórico familiar, avançar da idade, obesidade, sedentarismo, diagnóstico
prévio de pré diabetes ou diabetes gestacional, síndrome metabólica (hipertensão ou dislipidemia), uso de
medicações como: corticoide, diuréticos, anti psicóticos.
Descreveu: orientação sobre o tratamento medicamentoso (efeitos adversos e prescrição): Exemplos: -
Clopropramida/Glielazida = Hipoglicemia e ganho de peso. - Metformina = Desconforto abdominal, diarreia
náuseas, efeitos gastrointestinais, deficiência de vit B12, risco de ácidose lática (raro)
Descreveu: os tipos de aparelho existente, devido a fita
Descreveu: o material adequado
Descreveu: posição de um dos dedos do paciente de maneira em que a gota de sangue seja formada
Descreveu: compressão do dedo acima do local a ser puncionado
Descreveu: antissepsia do dedo com álcool a 70%
Descreveu: utilização da lanceta
Descreveu: que a gota de sangue deve pingar sobre a fita ou no caminho da fita
Descreveu: tamponamento com algodão
Descreveu: aguardar a leitura e informou o resultado a paciente (tabela proxima pagina)
Caso 2
Valores de referencia
Diabetes
DIABETES
Caso 3
Descreveu: transporte: bolsa térmica, caixa de isopor (sem gelo comum ou seco), em viagem
usar em bagagem de mãos (não despachar devido baixas temperaturas

Descreveu: conservação: mantidas refrigeradas entre 2° a 8°, armazenada na prateleira do


meio ou inferior, ou na gaveta de verduras da geladeira, sempre longe das paredes. Conservá-la
em sua embalagem original e acondicionada em recipiente plástico ou de metal com tampa.
Não congelar a insulina, após 1 mês de uso perde potência, especialmente se mantida fora da
geladeira por isso deve-se orientar anotar a data de abertura no frasco. Orientar sobre aspecto
normal antes das aplicação e descartar em caso de anormalidade.
DIABETES
Caso 3
Descreveu: preparo:
1- Desinfecção dos frascos de insulina;
2- Homogeneizar a insulina NPH (20 vezes), atentando para não formar bolha;
3- injete o ar na NPH (quantidade equivalente a dose prescrita de insulina NPH)
4- não extraía a insulina ainda
5- com a mesma seringa, aspire o ar (quantidade correspondente a dose prescrita de insulina regular) e injetar
na insulina regular;
6- Aspirar primeiro a regular e depois a NPH
Descreveu: aplicação: 1- Realizar assepsia com álcool 70% no local escolhido para aplicação e esperar secar
2- realizar pinça no local e introduzir agulha completamente a 90°
3 - não é necessário puxar êmbolo para verificar presença de sangue. Esperar 5 segundos após aplicação antes
de se retirar agulha (para garantir injeção de toda a dose)
4 - É importante a cada 15-20 dias mudar a sistematicamente o local da aplicação da insulina de modo a manter
uma distância mínima de 1,5 cm entre cada injeção.
Descreveu: orientou sobre a MEV, conforme apresentado no caso

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