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Última atualização jurisprudencial: 18/01/2023 - Inclusão de julgados: Info 1058 (art. 941, §1º); Info 591 (art.
674); Info 738 (art. 219); Info 738 (art. 85, §2º); Info 740 (art. 186, §3º); Info 718 (art. 308)
Última atualização de Enunciados (FPPC, ENFAM, JDPC, etc.) e Súmulas: (quadros amarelos) – Até art. 15;
arts. 102 a 275 (em construção)
2) Siglas utilizadas:
MP (concursos do Ministério Público); TJPR (concursos da Magistratura); BL (base legal, etc).
3) Obs. nº 01: Questões pendentes no site Qconcursos sobre o CPC/15: i) 2016 a 2020 (fiz todas!); ii) 2021
(43 questões); iii) 2022 (419 questões); iv) 2023: (226 questões) Total pendentes (688 questões)
4) Obs. nº 02: Total de questões realizadas no Qconcursos sobre CPC: 7.182 questões.
5) Obs. nº 03: Alguns artigos estão apenas marcados sem referência a determinado concurso em virtude
de sua incidência em bancas desconhecidas ou para evitar o excesso de repetição da mesma
informação no material.
#Atenção: #STJ: #DOD: Não se pode alterar o índice de correção monetária fixado na sentença
transitada em julgado mesmo que o STF tenha declarado tal índice inconstitucional posteriormente à
sentença: Na fase de cumprimento de sentença não se pode alterar os critérios de atualização dos
cálculos estabelecidos na decisão transitada em julgado, ainda que para adequá-los ao entendimento
do STF firmado em repercussão geral. Sem que a decisão acobertada pela coisa julgada tenha sido
desconstituída, não é cabível ao juízo da fase de cumprimento de sentença alterar os parâmetros
estabelecidos no título judicial, ainda que no intuito de adequá-los à decisão vinculante do STF. STJ.
2ª T. REsp 1861550-DF, Rel. Min. Og Fernandes, j. 16/06/20 (Info 676).
#Comentários sobre o julgado acima: #DOD: #STF: A sentença do STF que afirma a constitucionalidade
ou a inconstitucionalidade de preceito normativo gera, no plano do ordenamento jurídico, a consequência
(= eficácia normativa) de manter ou excluir a referida norma do sistema de direito. A eficácia executiva,
por decorrer da sentença (e não da vigência da norma examinada), tem como termo inicial a data da
publicação do acórdão do STF (art. 28 da Lei 9.868/99). Desse modo, essa eficácia executiva atinge
apenas os atos administrativos e decisões judiciais supervenientes a essa publicação, não os pretéritos,
ainda que formados com suporte em norma posteriormente declarada inconstitucional. Isso significa
que “a decisão do STF declarando a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade de preceito normativo não produz
a automática reforma ou rescisão das sentenças anteriores que tenham adotado entendimento diferente; para que tal
ocorra, será indispensável a interposição do recurso próprio ou, se for o caso, a propositura da ação rescisória própria”
(STF. Plenário. RE 730462, Rel. Min. Teori Zavascki, j. 28/05/15).