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Projeto Arquitetônico:

Institucional
Material Teórico
Estratégias Projetuais

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Tiago Azzi Coleet e Silva

Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Estratégias Projetuais

• Introdução;
• Organizações Espaciais;
• Organizações Centralizadas;
• Organizações Lineares;
• Organizações Radiais;
• Organizações em Malha.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Demonstrar metodologias de organização de objetos arquitetônicos apoiados em ferra-
mentas básicas para o desenvolvimento de projetos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Estratégias Projetuais

Introdução
O processo de projeto para gerar o ambiente construído é resultado de um racio-
cínio que organiza espaços previstos em um programa de necessidades. De acordo
com Kowaltowski (2011, p. 202), em seu livro Arquitetura escolar, o projeto do
ambiente de ensino:
A qualidade do ambiente construído é resultado de um adequado proces-
so de projeto, obra e de manutenção, assim como de um uso condizente
com suas funções. A qualidade do projeto em arquitetura depende da
equipe e de sua experiência, bem como das informações disponíveis para
o desenvolvimento do projeto.

Sendo assim, podemos entender que, quanto mais referências de projetos simi-
lares aos que serão realizados, maior o auxílio no desenvolvimento de um objeto
arquitetônico. Essas referências servirão como objetos de estudo de caso para a
compreensão das estratégias projetuais, em que um determinado arquiteto ou es-
critório de arquitetura demonstra as diretrizes que foram utilizadas para organizar
os espaços propostos em um volume arquitetônico.

Kowaltowski (2011, p. 202-203) também afirma:


As metodologias para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos con-
sistem em análise e síntese, ou em tentativas e erros. Nem sempre pro-
porcionam uma visão geral clara de seus objetivos, e muitas vezes não
permitem ou não se preocupam com o armazenamento das informações
referentes às decisões. Assim, muitas vezes, o projeto é considerado e
tratado de forma empírica, sem o desenvolvimento de uma metodologia
que possibilite o compartilhamento do processo, das informações e das
avaliações (Suh, 1998).

As metodologias de projeto podem ser vistas como abstrações e reduções


para compreender o fenômeno projetivo. Há um consenso entre os teó-
ricos de que a intuição é uma parte importante do processo e de que o
modelo de projeto não é uma sequência linear de atividades exatas, uma
vez que o projetista não tem amplo conhecimento da natureza do objeto
de projeto e seu processo de pensamento não é considerado totalmente
racional (Lang, 1987; Lawson, 1997).

Dessa maneira, esse módulo de aula demonstrará algumas maneiras de orga-


nizar um raciocínio arquitetônico. Mais precisamente, serão quatro maneiras que
englobam um tema que pode ser chamado de organizações espaciais, sendo elas:
• Organizações centralizadas;
• Organizações lineares;
• Organizações radiais;
• Organizações em malha.

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Organizações Espaciais
Para podermos entender as cinco possiblidades de organização de um volume,
entenderemos o que significa ordem/organizar e espaciais/espaços com relação
a algo.
Segundo Ching (2012, p. 382), em seu livro Arquitetura, Forma, Espaço e Or-
dem, no glossário, ordem significa: “Condição de disposição lógica, harmoniosa e
compreensível, na qual cada elemento de um grupo está apropriadamente disposto
com referência a outros elementos e ao seu propósito”.

Assim, podemos entender que organizar um espaço é proporcionar que os


usos propostos para uma edificação, isso é, as áreas previstas em um programa
de necessidades sejam dispostas de forma que haja uma lógica entre os espaços/
áreas e a circulação horizontal e vertical.

É preciso também entender os termos espaciais/espaço que, segundo Corona


e Lemos (2017, p. 198), no livro Dicionário da Arquitetura Brasileira, é retratado
da seguinte forma:
Espaço – Em arquitetura, expressa, antes de tudo, sua condição tridi-
mensional, ou seja, a possibilidade do homem participar de seu interior.
De modo especial, não se considera suficiente o projeto através de plan-
tas, cortes perspectivas, etc., para compreensão exata das três dimensões
da arquitetura.

Também segundo Ching (2012, p. 381): “Espaço – O campo tridimensional


em que objetos e eventos ocorrem e tem posição e direção relativa, especialmen-
te uma porção daquele campo reservada em uma determinada ocasião ou para
um propósito particular”. Sendo assim, podemos entender que espacialização/
espaço é a relação entre a percepção do usuário e as relações de organização
entre os volumes arquitetônicos no que tange ao uso e aos seus usuários.
Podemos resumir o tópico organizações espaciais com a seguinte citação de
Charles Moore, Gerald Allen e Donlyn Lyndon no livro The Place of house, apre-
sentada no livro de Ching (2012, p. 177):
[...] Uma boa casa é algo simples, assim como uma reunião de muitas; e,
para fazê-la, é preciso um salto conceitual dos componentes individuais
para uma visão do todo. As escolhas [...] representam maneiras de reunir
as partes. [...] as partes básicas de uma casa podem ser reunidas a fim
de formarem algo além de simples partes básicas: podem também for-
mar espaços, padrões e domínios externos. Elas dramatizam o ato mais
elementar que a arquitetura tem a desempenhar. Para fazer com que
um mais um seja igual a mais do que dois, você deve, ao fazer qualquer
uma das coisas que considere importante (construir recintos, reuni-los ou
ajustá-los ao terreno), fazer algo mais que também considere importante
(construir espaços para se morar, estabelecer um padrão significativo na
parte interna, ou reivindicar outras domínios na parte externa).

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UNIDADE Estratégias Projetuais

Esse trecho explicita que devemos tomar decisões sobre qual estratégia projetual
utilizaremos para organizar algum objeto arquitetônico conceituado e belo aos olhos
de seus usuários. Sendo assim, começaremos a discorrer sobre cinco maneiras de
organizar um pensamento arquitetônico a fim de criar um projeto de arquitetura
conciso e, ao mesmo tempo, tendo um raciocínio organizacional de seus setores.

Organizações Centralizadas
Quando pensamos e organizamos algo através de um centro, pensamos que
o espaço central é dominante e organiza uma série de espaços secundários ao
seu redor, isso é, podemos ter um ponto de partida para organizar um programa
de necessidades de modo que possamos trabalhar circunferências auxiliando na
locação de setores previstos para o projeto.
Conforme sita Ching (2012, p. 189), “Organização Centralizada – Um espaço
central dominante ao redor do qual uma série de espaços secundários é agrupada”.

A Figura 1 a seguir ajuda a exemplificar o que foi relatado acima:

Figura 1
Fonte: Adaptado de Ching, 2012, p. 189

Podemos entender dessa maneira que uma composição centralizada se consti-


tui em uma organização estável que consiste em uma série de espaços secundá-
rios agrupados em torno de um grande espaço central dominante.

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A Figura 2 retrata melhor essa ideia.

Figura 2
Fonte: Ching, 2012

Geralmente, os espaços centrais que articulam a organização da volumetria


têm formas geométricas regulares e de grande porte para poder agrupar os diver-
sos setores secundários existentes em um programa de necessidades. Conforme
descrito por Ching (2012, p. 190), “O espaço central, unificador da organização
tem geralmente forma regular e é grande o suficiente para reunir um número de
espaços secundários ao redor de seu perímetro”. As Figuras 3 e 4, também reti-
radas do livro de Ching, ajudam a exemplificar o que foi dito acima.

Figura 3
Fonte: Ching, 2012

Figura 4
Fonte: Adaptado de Ching, 2012, p. 190

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UNIDADE Estratégias Projetuais

Com esses conceitos, podemos vislumbrar um projeto onde essas relações estão
intrínsecas. Podemos citar a biblioteca Exeter Library, do Arquiteto Louis Kahn,
localizada em Exeter, New Hampshire, conforme as Figuras 5, 6 e 7.

Figura 5 – Exeter Library, Arquiteto Louis Kahn


Fonte: Louis Kahn, 1972

Figura 6 – Exeter Library, Arquiteto Louis Kahn Figura 7 – Exeter Library, Arquiteto Louis Kahn
Fonte: Louis Kahn, 1972 Fonte: Louis Kahn, 1972

Organizações Lineares
Quando pensamos em organizar um programa de necessidades de forma li-
near, temos que entender que essa organização parte da premissa da posição/
relação de onde estarão locados os setores de um programa de necessidades, isso

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é, podendo estar diretamente um relacionado ao outro como também podendo
estar conectado através de um espaço linear, desconectado/distinto.

Podemos visualizar esse conceito na Figura 8.

Figura 8
Fonte: Ching, 2012, p. 198

Essa imagem nos mostra quais são as possíveis formas de se organizar uma
ideia arquitetônica de forma linear. O que vemos acima consiste em espaços onde
a transposição entre os setores pode ser dada tanto por dentro dos mesmos, como
por fora, isso é, criando um elemento linear como circulação horizontal que articula
esses setores.

Segundo Ching (2012, p. 198), mesmo que uma organização linear tenha como
premissa ter espaços semelhantes e de tamanhos próximos, pode também organi-
zar em um espaço linear único, no percorrer de seu comprimento, diversos espaços
de diferentes tamanhos e formas.

Conforme podemos ver no trecho a seguir e na Figura 9:


Uma organização linear normalmente consiste em espaços repetitivos
semelhantes em termos de tamanho, forma e função. Pode também con-
sistir em um espaço linear único que organiza, ao longo de seu compri-
mento, uma série de espaços que diferem em termos de tamanho, forma
e função. Em ambos os casos, cada espaço ao longo da sequência está
exposto para o exterior. (CHING, 2012, p. 198)

Figura 9
Fonte: Ching, 2012, p. 198

Com esse raciocínio, podemos pensar também que pode haver espaços sim-
bólicos que demarcam essa composição ou ajudam a organizá-la, conforme po-
demos ver nas Figuras 10 e 11.

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UNIDADE Estratégias Projetuais

Figura 10
Fonte: Ching, 2012, p. 198

Figura 11
Fonte: Ching, 2012, p. 198

Um projeto que pode nos mostrar algumas dessas relações é o projeto do CEU
– Pimentas, localizado na Cidade de São Paulo, e idealizado pelo escritório Biselli +
Katchborian arquitetos, conforme podemos visualizar nas Figuras 12, 13, 14 e 15.

Figura 12 – CEU – Pimentas, Arquitetos Biselle + Katchborian arquitetos


Fonte: Biselli + Katchborian arquitetos

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Figura 13 – CEU – Pimentas, Arquitetos Biselle + Katchborian arquitetos
Fonte: Biselli + Katchborian arquitetos

Figura 14 – CEU – Pimentas, Arquitetos Biselle + Katchborian arquitetos


Fonte: Biselli + Katchborian arquitetos

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UNIDADE Estratégias Projetuais

Figura 15 – CEU – Pimentas, Arquitetos Biselle + Katchborian arquitetos


Fonte: Biselli + Katchborian arquitetos

Organizações Radiais
Organização radial consiste em combinar dois tipos de organizações já citadas
neste módulo. São elas a centralizada e a linear, que consistem em um modo de
organizar o programa arquitetônico de maneira que, através de um ponto, possa se
criar elementos lineares como objetos que se estendem de forma radial em relação
a esse ponto (elemento centralizador). Conforme afirma Ching (2012, p. 208):
Uma organização radial de espaços combina elementos das organizações
centralizadas e lineares. Consiste em um espaço central dominante a
partir do qual uma série de organizações lineares se estendem de uma
maneira radial. Enquanto a organização centralizada constitui um esque-
ma introvertido, voltado para o seu espaço central, uma organização ra-
dial constitui uma planta extrovertida que se lança em direção ao seu
contexto. Com seus braços lineares, pode se estender e se conjugar com
elementos ou características especificas de seu terreno.

Como ocorre com as organizações centralizadas, o espaço central de


uma organização radial tem geralmente forma regular. Os braços line-
ares, para os quais o espaço central constitui o eixo, podem ser seme-
lhantes um ao outro em termos de forma e comprimento e manter a
regularidade da forma global.

Podemos aprimorar nosso entendimento do que foi descrito na citação anterior


por meio dos exemplos a seguir.

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Figura 16
Fonte: Ching, 2012, p. 208

Na Figura 16, podemos vislumbrar que, por meio de um ponto de partida, li-
teralmente falando, podemos começar a criar um conceito de linhas que vão em
direção a esse ponto de forma a criar o conceito de radicalidade.

Figura 17
Fonte: Ching, 2012, p. 208

Na Figura 17, podemos compreender que o “ponto de partida” pode ter qual-
quer formato, sendo ele o início do pensamento arquitetônico radial.

Figura 18
Fonte: Ching, 2012, p. 208

Na Figura 18, começamos a entender as formas que possibilitam uma organiza-


ção radial.

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UNIDADE Estratégias Projetuais

Os conceitos retratados nesse item (organizações radiais) podem ser vislumbra-


dos no projeto do Edifício do Secretariado, Sede da UNESCO, dos arquitetos Marcel
Breuer, Bernard Zehrfuss e Pier Luigi Nerv, localizado em Paris.

Edifício sede da UNESCO – Paris, arquitetos Marcel Breuer, Bernard Zehrfuss e Pier Luigi Nerv:
Explor

http://bit.ly/2vGjCiO, http://bit.ly/2vEUBVv e http://bit.ly/2vIjwaC.

Figura 19 – Edifício sede da UNESCO – Paris, arquitetos Marcel Breuer, Bernard Zehrfuss e Pier Luigi Nerv
Fonte: Arquitetos arquitetos Marcel Breuer, Bernard Zehrfuss e Pier Luigi Nerv

Organizações em Malha
Para entendermos em que consiste uma organização em malha, temos que en-
tender o que significa o termo módulo. Para isso, utilizaremos o conceito retirado
do livro Dicionário da arquitetura Brasileira, que diz:
Módulo – Elemento comum de medida que se emprega para assegurar
ao edifício, à construção, um processo normativo, logico de desenvolvi-
mento. Pode ser constituído por simples medida corrente, por exemplo
1,00 m, 1,50 m etc. ou também pelas dimensões de determinado mate-
rial a ser empregado na obra: um tijolo pré-moldado, uma parede pré-
-moldada, painéis pré-dimensionados e industrializado etc. (CORONA;
LEMOS, 2017, p. 324)

Segundo Ching (2012, p. 220), temos o seguinte entendimento para malha/módulo:


Uma organização em malha consiste em formas e espaços cujas posições
no espaço e relações entre si são reguladas por um padrão ou campo em
malha tridimensional.

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Uma malha é criada por dois conjuntos de retas paralelas, geralmente
perpendiculares, que estabelecem um padrão regular de pontos em suas
intersecções. Projetado na terceira dimensão, o padrão malha é transfor-
mado em um conjunto das unidades de espaços repetitivas e modulares.

Com esses dois pensamentos, podemos entender que um projeto modular está
condicionado ao tamanho dos módulos que geram uma malha organizacional de
um objeto arquitetônico. As Figuras 20, 21 e 22 retratam um pouco mais os con-
ceitos acima descritos.

Figura 20
Fonte: Ching, 2012, p. 220

Figura 21
Fonte: Ching, 2012, p. 220

Figura 22
Fonte: Ching, 2012, p. 220

Esses conceitos também podem ser visualizados no projeto do Pavilhão de Barce-


lona do Arquiteto Mies van der Rohe, como apresentado nas Figuras 23 e seguintes.

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UNIDADE Estratégias Projetuais

Figura 23 – Pavilhão de Barcelona – Barcelona, Arquiteto Mies van der Rohe


Fonte Wikimedia Commons

Pavilhão de Barcelona – Barcelona, Arquiteto Mies van der Rohe: http://bit.ly/2vDrKRp e


Explor

http://bit.ly/2vIm0Wk.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Sites
Um passeio virtual pelo pavilhão de Barcelona de Mies van Der Rohe
http://bit.ly/2PSztEx

Livros
Lições de arquitetura
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
Arquitectura: temas de composición
CLARCK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición. 3. ed.
México: Ed. Gustavo Gilli, 1997.
Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise grafica dos princípios de forma, ordem e espaço de
exemplares da produção arquitetônica residencial
FLÓRIO, Wilson et al. Projeto residencial moderno e contemporâneo: análise grafica
dos princípios de forma, ordem e espaço de exemplares da produção arquitetônica
residencial. São Paulo: Editora Mackpesquisa, 2002.
A análise da Arquitetura
UNWIN, Simon. A análise da Arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013

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UNIDADE Estratégias Projetuais

Referências
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2012.

CORONA, Eduardo; LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. 2. ed.


São Paulo: Romano Guerra Editora, 2017.

KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de


ensino. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

LANG, J. T. Designing for human behavior: architecture and behavioral


sciences. USA: Dowden, Hutchinson & Ross, 1987.

LAWSON, B. How designers think: the design process demystified. Oxford


(UK): Architctural Press, 1997.

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