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Para formular perguntas como essas sobre o ser, sobre a existência, uma forma
inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
como o trabalho de sua vida.a tradição existencial, essa pergunta não podia ser
simplesmente “dissolvida” por análise. Questões como essa estavam além do alcance
da lógica ou da razão. Situavam-se mais profundamente. Nossa existência era
fundamental: anterior ao pensamento racional ou à análise lingüística. Era o “dado”
primeiro de toda vida individual.
Para formular perguntas como essas sobre o ser, sobre a existência, uma forma
inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
como o trabalho de sua vida.a tradição existencial, essa pergunta não podia ser
simplesmente “dissolvida” por análise. Questões como essa estavam além do alcance
da lógica ou da razão. Situavam-se mais profundamente. Nossa existência era
fundamental: anterior ao pensamento racional ou à análise lingüística. Era o “dado”
primeiro de toda vida individual.
Para formular perguntas como essas sobre o ser, sobre a existência, uma forma
inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
como o trabalho de sua vida.a tradição existencial, essa pergunta não podia ser
simplesmente “dissolvida” por análise. Questões como essa estavam além do alcance
da lógica ou da razão. Situavam-se mais profundamente. Nossa existência era
fundamental: anterior ao pensamento racional ou à análise lingüística. Era o “dado”
primeiro de toda vida individual.
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inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
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simplesmente “dissolvida” por análise. Questões como essa estavam além do alcance
da lógica ou da razão. Situavam-se mais profundamente. Nossa existência era
fundamental: anterior ao pensamento racional ou à análise lingüística. Era o “dado”
primeiro de toda vida individual.
Para formular perguntas como essas sobre o ser, sobre a existência, uma forma
inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
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da lógica ou da razão. Situavam-se mais profundamente. Nossa existência era
fundamental: anterior ao pensamento racional ou à análise lingüística. Era o “dado”
primeiro de toda vida individual.
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inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
como o trabalho de sua vida.a tradição existencial, essa pergunta não podia ser
simplesmente “dissolvida” por análise. Questões como essa estavam além do alcance
da lógica ou da razão. Situavam-se mais profundamente. Nossa existência era
fundamental: anterior ao pensamento racional ou à análise lingüística. Era o “dado”
primeiro de toda vida individual.
Para formular perguntas como essas sobre o ser, sobre a existência, uma forma
inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
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simplesmente “dissolvida” por análise. Questões como essa estavam além do alcance
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fundamental: anterior ao pensamento racional ou à análise lingüística. Era o “dado”
primeiro de toda vida individual.
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inteiramente nova de filosofia devia ser desenvolvida. Foi isso que Heidegger viu
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