Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Síndrome Pré-Menstrual
Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright ©2019
2
ÍNDICE
Introdução 3
Epidemiologia 6
Sinais e Sintomas 8
Tipos/classificação da SPM 9
Referências 94
3
INTRODUÇÃO
A síndrome pré-menstrual (SPM) é caracterizada por sintomas recorrentes, moderados a
graves afetivos, físicos e comportamentais que se desenvolvem durante o ciclo menstrual
luteal e desaparecem poucos dias após a menstruação. O transtorno disfórico pré-
menstrual (TDPM) é uma condição grave e incapacitante que pode afetar relacionamentos
pessoais e atividades ocupacionais.
É considerada síndrome, pois engloba sintomas muito abrangentes, tanto psíquicos como
físicos. Os principais são: depressão, confusão, irritabilidade, fadiga, dor nas mamas,
distensão abdominal, dor de cabeça, edema, ganho de peso e acne discreta
(RYU, 2015)
4
INTRODUÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
1 2 3
Existe um pico de Cerca de 95% das mulheres Estudo brasileiro de base
incidência entre a em idade reprodutiva expe- populacional encontrou
segunda e a terceira rienciam sintomas pré- prevalência de 25,2% em
década de vida. menstruais indesejáveis, mulheres com cinco ou
sendo que 75% têm sinais e mais sintomas de SPM
sintomas recorrentes. com interferência na
vida familiar ou social.
(MURAMATSU et al., 2013; EKE et al., 2011; DUEÑAS et al., 2011; BALAHA et al., 2010; DELL, 2009; SALAMAT et al., 2007;
ISMAIL et al., 2005; ISMAIL et al., 2001)
7
EPIDEMIOLOGIA
ESTUDO 1: Amostra: 1.008 estudantes
( média de 21 anos)
Sinais e
sintomas da SPM
A SPM possui sintomas com grande duração,
número e intensidade, podendo ser divididos em
sintomas físicos ou somáticos e emocionais.
(KAEWRUDEE, 2018)
Tipos/classificação da
9
SPM
TDPM
Transtorno disfórico
pré-menstrual
Presença de sintomas físicos e/ou
psíquicos severos no período pré-
menstrual promovendo prejuízos
sociais, familiares ou profissionais.
(SADLER et al., 2010, FREEMAN, 2017)
Tipos/classificação da
10
SPM
Conforme a manifestação principal, a SPM pode ser
definida em quatro grupos:
SPM
Conforme a manifestação principal, a SPM pode ser
definida em quatro grupos:
DIAGNÓSTICO DA
SPM
energético
O período menstrual influencia o tamanho das
refeições e do apetite, o consumo de
macronutrientes consumidos, modificações na
escolha de produtos alimentícios e a compulsão por
certos tipos de alimentos, especialmente os doces.
(SAMPAIO, 2002; BARBOSA, 2012)
1 Fase lútea
2 Período imediatamente
anterior ao sangramento
Ingestão energética
Ingestão energética
(NKONDJOCK,2006; WAHNEFRIED,2008)
SPM e compulsão por doces 15
Retenção hídrica
Estudo
Estudo com 45 mulheres jovens estudantes
por 3 meses.
FITOTERAPIA NA SPM
Nas últimas décadas, os métodos complementares e
alternativos, como homeopatia e fitoterapia foram
frequentemente utilizados no alívio da TPM.
(CHEN et al., 2014)
CÁLCIO
O cálcio atua na bomba Ca/Mg, sua deficiência pode apresentar sintomas como
alterações do SNC (alteração de humor, irritabilidade, nervosismo, insônia e depressão).
Atuando assim de forma positiva na atenuação dos sintomas relacionados a SPM.
(PASCHOAL et al., 2015)
179 mulheres
com diagnostico de SPM
CÁLCIO
Os resultados mostraram que os suplementos de
cálcio são capazes de reduzir a fadiga precoce (de
72.2% antes para 36.0% depois do tratamento com
Ca), alterações do apetite (de 77.0% antes para 52.7%
depois do tratamento com Ca) e depressão (de 70.3%
antes para 37.1% depois do tratamento com Ca) em Pode-se associar com vitamina D -
mulheres com SPM. 400 UI.
(GHANBARI, et al. 2009)
(BERTONE-JOHNSON et al., 2005)
CÁLCIO
Outro estudo randomizado duplo cego
controlado foi realizado em 76 estudantes
da Universidade de Hamadan de Ciências
Médicas.
CÁLCIO
Os resultados mostraram que embora a pontuação dos sintomas gerais de síndrome
pré-menstrual nos dois grupos diminuiu, esta redução foi significativamente maior no
grupo que recebeu o cálcio e a vitamina B6 combinado.
CÁLCIO
BIODISPONIBILIDADE
Quando se avalia a fonte de cálcio, a quantidade de cálcio presente é mais importante que
a biodisponibilidade em si. A eficiência da absorção do cálcio é praticamente similar na
maioria dos alimentos, incluindo o leite e seus derivados.
FONTES ALIMENTARES
O cálcio pode ter baixa absorção em Alimentos Peso (g) Cálcio (mg)
alimentos ricos em ácido oxálico, com o
Iogurte desnatado com baixo teor de 245 488
espinafre, batata doce e feijão. O ácido gordura
oxálico é o inibidor mais potente da Leite desnatado 245 300
absorção do cálcio.
Leite integral 24 290
(COZZOLINO, 2016)
24
CÁLCIO
EFEITOS ADVERSOS E CONTRAINDICAÇÕES
Até 1.200 mg por dia não provoca efeitos
colaterais.
(LEVENSON; BOCKMAN, 1994)
MAGNÉSIO
Micronutriente fundamental
para a formação da serotonina.
Neurotransmissor sintetizado a
Eficaz no tratamento de crises
partir da conversão de triptofano
de abstinência, quando há
por uma reação mediada pela
restrição de cafeína; prevenção
enzima hidroxilase, dependente de
dos sintomas associados a SPM
alguns nutrientes como: vitamina
e dismenorreia.
B9, B6 e B12.
MAGNÉSIO
Níveis deficientes de magnésio
foram observados em mulheres
com SPM.
(KIA, A. S. et al.,2015)
27
MAGNÉSIO
BIODISPONIBILIDADE
O Mg é absorvido sobretudo no íleo e no cólon. 30 a 50% são absorvidos principalmente
por um mecanismo paracelular passivo. Cerca de 25% do Mg absorvido é secretado
novamente para o lúmen intestinal na forma de secreções digestivas, e parte significativa
desse elemento pode ser reabsorvida.
Distribuição do Mg no organismo:
MAGNÉSIO
EFEITOS ADVERSOS E CONTRAINDICAÇÕES
PIRIDOXINA
VITAMINA B6 - PIRIDOXINA
PIRIDOXINA
BIODISPONIBILIDADE
FONTES ALIMENTARES
As perdas de vitamina B6 são altas no Alimentos Peso (g) Vitamina
B6 (mg)
cozimento e no processamento
Bife de fígado 100 1,43
(enlatados) de carnes e vegetais. A
moagem do trigo para a fabricação da Banana 118 0,70
farinha pode resultar em perdas de 70
Salmão cozido 100 0,65
a 90% e o congelamento de vegetais,
de 35 a 55%. As carnes fornecem cerca Frango (carne magra) cozido 100 0,63
de 40% das recomendações de B6.
Fígado de frango cozido 100 0,60
(COZZOLINO, 2016)
31
PIRIDOXINA
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES
VITAMINA E
ALFA TOCOFEROL
A vitamina E pode melhorar o humor e aliviar
sintomas físicos, incluindo ansiedade e mastalgia
por meio da síntese de prostaglandinas e
equilíbrio hipotalâmico de neurotransmissores.
VITAMINA E
Grupo que recebeu 200 mg de vitamina D, 100 mg
de vitamina E, ou um placebo por dia,
respectivamente durante 2 meses.
VITAMINA E
BIODISPONIBILIDADE
E
podem ser absorvidas pelas células
intestinais, sem discriminação pela
forma química. Entretanto, estudos
mais recentes têm demonstrado que
pode haver uma seletividade.
VITAMINA E
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES:
TRIPTOFANO
É um aminoácido precursor da serotonina.
Quando há níveis reduzidos de triptofano, pode
ocorrer um agravo nos sintomas de SPM.
TRIPTOFANO
Para produção de serotonina no sistema
nervoso central (SNC) é necessário que o
triptofano ou 5-HTP ultrapasse a barreira
hematoencefálica (BHE).
O triptofano compete com outros 6 aminoácidos para atravessar a BHE, entre eles os
aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina, valina), além da tirosina,
fenilalanina e metionina.
TRIPTOFANO
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES:
Em ruminantes, a utilização por via oral do triptofano esteve relacionada com edema
pulmonar e enfisema. Em virtude disso, surge preocupação quanto ao uso de
triptofano em pacientes com conteúdo bacteriano gastrointestinal elevado. Há
outros relatos de que produtos do metabolismo do triptofano podem promover a
ação de certos carcinógenos. Além disso, a foto-oxidação do triptofano e de certos
metabólitos pode estar envolvida na formação de catarata, se houver exposição à luz
ultravioleta.
(KAPCZINSKI, 1999)
39
Crocus sativus
(HOSSEINZADEH; NORAEI, 2009; LECHTENBERG et al., 2008; SCHMIDT et al., 2007; SARRIR et al., 2011)
40
Crocus sativus
Crocus sativus (açafrão) alivia os sintomas da SPM, pois
aumenta os níveis de serotonina. Este neurotransmissor
é importante para redução da ansiedade (BELL et al.,
2002; ALLGULANDER, 2007).
Crocus sativus
Crocus sativus
Após tomadas diárias durante dois ciclos menstruais, os
participantes de um estudo, obtiveram redução significativa nos
sintomas da Síndrome Pré Menstrual.
(BRITISH JOURNAL OF OBSTETRICS AND GYNECOLOGY, 2008)
Crocus sativus
O Saffrin® é o extrato verdadeiro do açafrão,
padronizado em 0,3% em safranal, também conhecido Concentração de uso:
como o “ouro vermelho”, extraído e obtido por 176,5 mg ao dia
secagem dos três estigmas vermelhos da flor de Crocus
sativus L.
O Saffrin® age no sistema nervoso central (SNC) da
seguinte maneira:
(AKHONDZADEH et al, 2005; AKHONDZADEH et al., 2004 apud GALENA ; WANG Y et al.,
2010; GHADRDOOST B. et al., 2011).
44
Crocus sativus
Estudo realizado em 60 mulheres sobrepesadas no
período de oito semanas, utilizando 88,25 mg, 2 vezes ao
dia de Saffrin® ou placebo, sendo avaliada a redução de
peso e a frequência na ingestão de guloseimas.
(AKHONDZADEH et al, 2005; AKHONDZADEH et al., 2004 apud GALENA ; WANG Y et al.,
2010; GHADRDOOST B. et al., 2011).
45
Crocus sativus
Dose usual: 30 mg / dia (15 mg duas vezes por dia - manhã e à noite)
Contraindicado para:
gestantes e lactantes.
Oenothera biennis
Óleo de Prímula
Oenothera biennis
Glycine max.
Glycine max. (Soja)
Soja extrato seco (Glycine max.) a 40% de isoflavonas:
Glycine max.
Estudo duplo-cego, randomizado, controlado
por placebo foi realizado em 70 mulheres com
diagnóstico de SOP de acordo com os critérios
de Rotterdam que estavam 18-40 anos de
idade.
50 mg isoflavonas de
Placebo (n = 35).
soja (n = 35)
Durante 12 semanas
Glycine max.
A administração isoflavona de soja diminuiu significativamente os níveis séricos de
insulina, homeostase da resistência à insulina e aumentou o índice da sensibilidade
à insulina. A suplementação com isoflavonas de soja resultou em reduções
significativas no índice de andrógeno livre e triglicerídeos séricos em comparação
com o grupo placebo.
Glycine max.
Soja extrato seco (Glycine max.) a 40% de isoflavonas:
Glycine max.
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES
Griffonia simplicifolia
O 5-hidroxitriptofano (5-HTP) é o principal
componente ativo da semente da Griffonia
simplicifolia.
Griffonia simplicifolia
Um estudo duplo-cego, randomizado,
controlado por placebo foi realizado em 20
mulheres com excesso de peso.
Griffonia simplicifolia
Griffonia simplicifolia
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES:
Curcuma longa L.
Efeitos protetores da curcumina foram
avaliadas na última década.
(KULKARNI & DHIR, 2010; KULKARNI et al., 2009 ; LOPRESTI et al., 2012).
58
Curcuma longa L.
A curcumina foi reconhecida como tendo
uma atividade protetora em vários
modelos animais de desordens
neuropsiquiátricas.
(LOPRESTI et al., 2012; KULKARNI & DHIR, 2010; KULKARNI et al., 2009;
KULKARNI et al., 2008; HE et al., 2015; GHOSH et al., 2015; LIU et al., 2014;
KULKARNI et al., 2009; FRANCO-ROBLES et al., 2014).
59
Curcuma longa L.
Curcuma longa L.
Este questionário determina a severidade
da SPM usando 3 itens, incluindo:
Curcuma longa L.
As participantes foram divididas em 2
grupos:
Curcuma longa L.
As doses de curcumina e de placebo foram
100 mg/12 h.
Curcuma longa L.
Após a intervenção, a pontuação total da SPM, a gravidade do comportamento,
humor e sintomas físicos no grupo curcumina foram significativamente menores
do que no grupo placebo.
Curcuma longa L.
Extrato seco padronizado com no mínimo de 95 % de
curcuminoides.
Posologia:
Efeitos colaterais:
Dose mínima: 100mg.
Dose usual: 220mg – 450mg. Não demonstra toxicidade em humanos até
Dose máxima: 600mg. doses de 600mg ao dia por 3 meses. Doses
muito elevadas podem provocar irritação
gastrointestinal e reduzir a fertilidade
(estudado em ratos machos em dose
correspondente a 35 g ao dia), não produz
alterações na fertilidade em doses regulares.
Phaseolus vulgaris
Phaseolus vulgaris L.
Padronização de extrato seco não definido no Brasil
Phaseolus vulgaris
Faseolamina
Padronização de extrato seco não definido no Brasil
Posologia:
Garcínia cambogia
Garcínia Cambogia
Padronização de extrato seco, mínimo de 50% de ácido
hidroxicítrico (HCA)
Garcínia cambogia
Uma revisão da literatura de estudos que envolveram
a administração de Garcínia cambogia.
Garcínia cambogia
Garcínia Cambogia
Padronização de extrato seco, mínimo de 50% de HCA
Interações e efeitos:
Posologia
Teoricamente a Garcínia pode
interagir com insulina, agentes 1.200 a 2.400mg/dia do extrato seco de
hipoglicemiantes, hipolipidêmicos, Garcínia cambogia padronizado a 50% de HCA.
incluindo inibidores da lipase,
exercendo efeito aditivo. Em doses
altas, observou-se náuseas e
Dose Usual
vômitos. (FERREIRA, 2008)
O extrato de Garcínia é usado por via oral na
dosagem de 1g, 3 vezes ao dia, na primeira
Contraindicado para: semana e a seguir, 500mg, 3 vezes ao dia, 30
gestantes e lactantes. minutos a 1 hora antes das refeições.
70
Gymnema sylvestris
Gymnema sylvestris
Ácidos gimnêmicos das folhas de G. sylvestre têm efeito antiobesidade e provoca atraso
de absorção de glicose a partir do intestino para o sangue.
Gymnema sylvestris
Os mecanismos possíveis para os efeitos
hipoglicemiantes de ácidos gimnêmicos das folhas de
G. sylvestre pode ser a secreção de mais insulina
pelo pâncreas, promover a regeneração das células
das ilhotas, aumentar a utilização da glicose,
aumentando a atividade da enzima, que é
responsável pela utilização de glicose por uma via
dependente de insulina.
Gymnema sylvestris
A gurmarina, um componente desta planta,
promove supressão da resposta à ingestão de
alimentos doces, por preencher as papilas
gustativas responsáveis pelo reconhecimento
desse sabor.
Dose usual:
50 a 100 mg duas vezes ao dia 30 minutos antes do
almoço e jantar.
Gymnema sylvestris
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES
Contraindicado para:
gestantes e lactantes.
75
Vitex agnus-castus
Vitex agnus-castus
Mulheres com SPM: normalmente há uma excessiva produção de prolactina,
associada com uma insuficiência de corpo lúteo, o que provoca uma deficiência relativa
de progesterona.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
77
Vitex agnus-castus
Distúrbios menstruais como amenorreia secundária, sangramento
frequente ou excessivo, oligomenorreia, dismenorreia e polimenorreia, o
uso de Vitex tem mostrado ser eficaz em muitos casos, ao redefinir e
reequilibrar ciclos ovulatórios.
Padronização/Marcador: casticin
(min.0,08% ext.seco); agnusid e aucubina.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
78
Vitex agnus-castus
Vitex contêm compostos de flavonóides ativos
(casticina, penduletina e isovitexina)
monoterpeno iridóide glicosídeos (aucubina e
agnúsido), terpenóides (rotundifurano) e óleos
essenciais.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
79
Vitex agnus-castus
O Vitex imita a ação da dopamina e se une ao receptor de
ligação dopaminérgica D2, o que inibe a secreção de
prolactina na hipófise, aumentando a produção de hormônio
luteinizante (LH) e inibindo a liberação de hormônio folículo-
estimulante (FSH).
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
80
Vitex agnus-castus
Efeitos:
Nas doses mencionadas, estudos mostram que extratos de Vitex são seguros sem
efeitos adversos significativos. Houveram relatos de ligeira indisposição gástrica,
dor de cabeça, cansaço, boca seca e pouca reação da pele.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
81
Citrus sinensis
Serenzo™ é um ativo de origem natural que Dose usual: 500 mg
contém D-limoneno obtido a partir do Citrus
sinensis.
Citrus sinensis
Auxilia na diminuição da compulsão alimentar
associada à ansiedade.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
REDUÇÃO DA COMPULSÃO POR DOCES
Spray oral
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
COMPULSÃO ALIMENTAR
Saffrin®, Crocus sativus, extrato padronizado 0,3% de safranal, estigma – 90 mg
Magnésio glicina — 250 mg
Cálcio citrato — 600 mg
Griffonia simplicifolia, extrato seco padronizado a 90% de 5-hidroxitriptofano —
50 mg
Piridoxina — 25 mg
Riboflavina — 1,6 mg
Manganês quelado — 1,5 mg
Aviar X doses em cápsulas
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL
Vitex agnus-castus, extrato seco padronizado a 0,5% agnosídeos — 20 mg
Piridoxina — 50 mg
Vitamina D – 800 UI
Griffonia simplicifolia, extrato seco padronizado a 90% de 5-hidroxitriptofano — 75 mg
Gymnema silvestre, extrato seco padronizado a 75% de ácidos gimnêmicos — 250 mg
Magnésio quelado — 250 mg
Glycine max., Soja, extrato seco padronizado a 40% de isoflavonas – 100 mg
Aviar X doses em cápsulas
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL COM MASTALGIA
Oenothera biennis, Óleo de prímula, extrato padronizado a 20% de ácido
gamalinolênico — 1 g
Posologia: 1 dose ao dia pela manhã. Consumir a partir do 14º dia do ciclo menstrual.
Associar com:
Mix de Tocoferois – 800 mg
Piridoxina -20 mg
Magnésio (quelado) -250 mg
Vitex agnus-castus, extrato seco padronizado a 0,5% agnosídeos — 20 mg
Aviar X doses em cápsulas.
Posologia:
Consumir 1 dose ao dia
87
RECEITAS
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Rendimento:
Consumir em seguida. 2 porções
88
RECEITAS
Shake serotoninérgico
Ingredientes:
1 colher de chá de levedo de cerveja
1 colher de sopa de semente de linhaça
1 copo de leite vegetal
1 banana
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Tomar
pela manhã.
88
89
RECEITAS
Suco antiansiedade
Ingredientes:
1 maço de couve-manteiga médio (sem talo)
1 colher (sobremesa) de mel
1 colher (sopa) de gérmen de trigo
1 unidade de maracujá (polpa)
1 xícara de chá de Melissa officinalis (erva cidreira)
Água o quanto baste
Modo de fazer:
Preparar a infusão do chá de melissa;
Higienizar a couve e retirar os talos;
Peneirar a polpa do maracujá, de modo que só fique o suco, sem as sementes;
Colocar tudo no liquidificador e bater bem.
Acrescentar a água à gosto.
89
90
RECEITAS
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador.
90
91
RECEITAS
Bolinhas de banana-passa
cobertas com chocolate Ingredientes:
10 unidades de banana-passa
1 barra de 30 g de chocolate 70% cacau
Modo de fazer:
Picar em uma vasilha as bananas secas e reservar;
Picar em uma vasilha de vidro o chocolate e derreter por
aproximadamente 2 minutos no micro-ondas, interrompendo na
metade do tempo para mexer;
Adicionar as bananas picadas;
Mexer com uma colher;
Modelar as bolinhas;
Passar no cacau em pó;
91 Acondicionar em forminhas de brigadeiro.
92
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Síndrome Pré-Menstrual (SPM) sempre esteve no conhecimento do público
feminino. Esta popularidade se deve aos inúmeros sintomas que a SPM pode
ocasionar. Algumas dessas alterações são suficientes para modificar toda a
rotina de uma mulher tanto no pessoal, profissional, social, emocional e
psicológico.
93
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Encontrar alternativas para lidar com essa fase é essencial, uma vez que o uso de
medicamentos pode acarretar em efeitos colaterais. Formas mais naturais para o
controle desta Síndrome tem sido aplicada, bem como fórmulas fitoterápicas e
receitas para a ansiedade e o bem-estar. Faz-se necessário então, tomar
conhecimento dessas alternativas para o melhor controle da Síndrome Pré-Menstrual
e promoção da qualidade de vida de mulheres que sofrem com esta síndrome.
94
REFERÊNCIAS
1. SAMPSON, G. Premenstrual syndrome. Baill. Clin. Obstet. Gynecol., volume 3, número 4, págs. 687-704, 1989.
2. EKE, A, AKABUIKE, J, MADUEKWE, K. Predictors of Premenstrual Syndrome among Nigerian university students.
International Journal of Gynecology and Obstetrics, volume 112, nº 1, págs. 63-64, 2011.
3. ISMAIL, K, O’BRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Current Obstetrics & Gynaecology, nº 11, págs. 251-255, 2001.
4. ISMAIL, K, O’BRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Current Obstetrics & Gynaecology, nº 15, págs. 25-30, 2005.
5. SALAMAT, S, ISMAIL, K, O’BRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Obstetrics, Gynaecology and Reproductive Medicine, volume
18, nº 2, págs. 29-32, 2007.
6. DELL, D. Symptoms of premenstrual disorders. Gynaecology Forum, volume 14, nº 3, págs. 5-8, 2009.
7. DUEÑAS, J, LETE, I, BERMEJO, R, ARBAT, A, PÉREZ-CAMPOS, E, MARTÍNEZ-SALMEÁN, J, SERRANO, I, DOVAL, J, COLL, C.
Prevalence of premenstrual syndrome and premenstrual dysphoric disorder in a representative cohort of Spanish women of
fertile age. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, volume 156, nº 1, págs. 72-77, 2011.
8. BALAHA, M, AMR, M, MOGHANNUM, M, MUHAIDAB, N. The phenomenology of Premenstrual Syndrome in female medical
students: a cross sectional study. Pan African Medical Journal, 2010.
9. MURAMATSU, C, VIEIRA, O, SIMÕES, C, KATAYAMA, D, NAKAGAWA, F. Consequências da Síndrome de Tensão Pré-Menstrual na
vida da mulher, Rev Esc Enferm U.S.P., volume 35, nº 3, 2001, págs. 205-2013.
10. DERMAN, O, NURAY, O, TOKUR, T, KUTLUK, T. Premenstrual Syndrome and associated symptoms in adolescent girls.
European Journal of Obstetrics & Gynaecology and Reproductive Biology, nº 116, págs. 201-206, 2004.
11. VICHNIN, M, FREEMAN, E, LIN, H, HILLMAN, J, BUI, S. Premenstrual Syndrome (PMS) in Adolescents: Severity and
Impairment. Journal of Pediatric and Adolescent Gynecology, nº 19, págs. 397-402, 2006.
12. CAMPAGNE, A, CAMPAGNE, G. The Premenstrual Syndrome revisited. European Journal of Obstetrics & Gynaecology and
Reproductive Biology, nº 130, págs. 4-17, 2007.
13. BERTHONE-JONHSON, E. R.; HANKINSON, S. E.; BENDICH, A.; JOHNSON, S. R.; WILLETT, W. C.; MANSON, J. E. Calcium and
Vitamin D intake and risk of incident premenstrual syndrome. Arch Intern Med., v. 165, p. 1246-1252, jun. 2005.
14. MURAMATSU, C. H.; VIEIRA, O. C. S.; SIMÕES, C. C.; KATAYAMA, D. A.; NAKAGAWA, F. H. Consequências da síndrome da
tensão pré-menstrual na vida da mulher. Rev Esc Enferm USP, v. 35, n. 3, p. 205-213, nov. 2001.
15. SAMPAIO, H. A. C. Aspectos nutricionais relacionados ao ciclo menstrual. Rev Nutr., v. 15, n. 3, p. 309-317, set./dez.
2002.
16. VIEIRA, G. O.; SILVA, L. R.; VIEIRA, T. O.; ALMEIDA, J. A. G.; CABRAL, V. A. Hábitos alimentares de crianças menores de 1
ano amamentadas e não-amamentadas. J Pediatr., v. 80, n. 5, p. 411-416, jun. 2004.
95
REFERÊNCIAS
17. BOUZAS, I.; BRAGA, C.; LEÃO, L. Ciclo menstrual na adolescência. Adolesc Saúde, v. 7, n. 3, p. 59-63, jul. 2010.
18. VALADARES, G. C.; FERREIRA, L. V.; CORREA FILHO, H.; ROMANO-SILVA, M. A. Transtorno disfórico pré-menstrual - revisão –
conceito, história, epidemiologia e etiologia. Rev Psiquiatr Clín., v. 33, n. 3, p. 117-123, mar. PMid:15505738, 2006.
19. APPROBATO, M. S.; SILVA, C. D. A.; PERINI, G. F.; MIRANDA, T. G.; FONSECA, T. D.; FREITAS, V. C. Síndrome Pré Menstrual e
desempenho escolar. Rev Bras Gincecol Obstet., v. 23, n. 7, p. 459-462, ago. 2001.
20. SILVA, C. M. L.; GIGANTE, D. P.; CARRET, M. L. V.; FASSA, A. G. Estudo populacional de síndrome pré-menstrual. Rev. Saúde
Pública, v. 40, p. 47-56, 2006.
21. SADLER, C.; SMITH, H.; HAMMOND, J.; BAYLY, R.; BORLAND, S., PANAY, N. et al. Lifestyle factors, hormonal symptoms: the
United Kingdom Southampton Woamen’s Survey. J. Womens Health (Larchmt) v. 19, p. 391-6, 2010.
22. COFFEE, A.L.; KUEHL, T. J.; SULAK, P. J. Comparison of scales for evaluating premenstrual symptoms in women using oral
contracptives. Pharmacotherapy, v. 28, p. 576-83, 2008.
23. NOGUEIRA CWM, SILVA JLP. Prevalência dos sintomas da síndrome pré-menstrual. Rev Bras Ginecol Obstet., v.22, n.6,
p.347-51. 2000.
24. FACCINETTI, F.; DANTE, G.; BITZER, J. Attitude toward pré-menstrual syndrome (changes): Na international survey. Journal
of psychosomatic Obstetrics and Gynecology, v. 28, supl. 21-5, 50, 2007.
25. OZGOLI and co-researchers in the area of premenstrual syndrome published. Premenstrual Syndrome. Studies from
G. Anonymous. OBGYN & Reproduction Week. Atlanta: Sept. 28,. p. 45., 2009.
26. MARSDEN T. Alternative approach for PMS symptoms: CAM review Pharmacy Post. Scarborough: September; 11( 9):
20, 2003.
27. FACCHINETTI F, et al. Magnésio oral alivia com sucesso alterações de humor pré-menstrual. Obstet Gynecol. 78 (2) :177-81,
1991.
28. STEINBERG PN. Isoflavonas e os novos suplementos de soja concentrado. New York: Cura Wisdom Publications, 4-7, 1996.
29. ALDERCREUTZ H. Phytoestrogens: Epidemiologia e um possível papel na proteção contra o câncer. Ambiente Saúde
Perspect. 103S (7) :103-12, 1995.
30. SAMPAIO, H.A.C. Aspectos nutricionais relacionados ao ciclo menstrual. Rev Nutr, Vol. 15. Num. 3, Campinas, Set, 2002.
31. COSTA, Y.R.; FAGUNDES, R.L.M.; CARDOSO, R.B. Ciclo Menstrual e Consumo de Alimentos. Rev Bras Nutr Clin, Vol. 22. Num.
3; p. 203-209, 2007.
32. SILVA, C.M.L. e Colaboradores. Estudo Populacional de síndrome pré-menstrual. Rev Saúde Pública. Vol. 40. Num. 1. São
Paulo, jan/fev, 2006.
96
REFERÊNCIAS
33. MODAGHEGH, M.H.; SHAHABIAN, M.; ESMAEILI, H.A.; RAJBAI, O.; HOSSEINZADEH, H. Safety evaluation of saffron (Crocus
sativus) tablets in healthy volunteers. Phytomedicine. v.15, n.12, p.1032-7. 2008.
34. AMER, A.; BREU, J.; MCDERMOTT, J.; WURTMAN, R. J et al. 5-Hydroxy-L-tryptophan suppresses food intake in food-
deprived and stressed rats. Pharmacol Biochem Behav., v.7 7, n. 1, p.137-143, 2004.
35. BENDICH, A. The Potential for Dietary Supplements to Reduce Premenstrual Syndrome (PMS) Symptoms. Journal of the
American College of Nutrition, v. 19, n. 1, p. 3-12, 2000.
36. STONEMETZ, D. A review of the clinical efficacy of evening primrose. Holistic Nursing Practice. v. 22, n. 3, p. 171-174,
2008.
37. MCFADYEN, I. J.; CHETTY, U.; SETCHELL, K.D.R. et al. A randomized double blind–cross over trial of soya protein for the
treatment of cyclical breast pain. Breast, v. 9, p. 271 – 276, 2000.
38. BURKE, B. E.; OLSON, R. D.; CUSACK, B. J. Randomized, controlled trial of phytoestrogen in the prophylactic treatment
of menstrual migraine. Biomed Pharmacother., v. 56, p. 283 – 288, 2002.
39. INGRAM, D. M.; HICKLING, C.; WEST, L. et al. A double-blind randomized controlled trial of isoflavones in the treatment
of cyclical mastalgia. The Breast, v. 11, p. 170–174, 2002.
40. LEPHART, E. D; GALINDO, E.; BU, L. H. Stress (hypothalamic–pituitary–adrenal axis) and pain response in male rats
exposed lifelong to high vs. low phytoestrogen diets. Neurosci Lett, v. 342, p. 65 – 68, 2003.
41. BRYANT, M.; CASSIDY, A.; HILL, C. et al. Effect of consumption of soy isoflavones on behavioural, somatic and affective
symptoms in women with premenstrual syndrome. British Journal of Nutrition, v. 93, p. 731-739, 2005.
42. SCHMITT, J. A.; JORISSEN, B. L.; DYE, L. et al. Memory function in women with premenstrual complaints and the effects
of serotonergic stimulation by acute administration of an alpha-lactalbumin protein. J. Psychopharmacol., v. 19, n. 4, p.
375-384, 2005.
43. DIAZ-MARSA, M.; LOZANO, C.; HERRANZ, A. S. et al. Acute tryptophan depletion in eating disorders. Actas Esp Psiquiatr,
v. 34, n. 6, p. 397-402, 2006.
44. KAPPUS, H. DIPLOCK, A. T. Tolerance and safety of vitamin E: a toxicological position report. Free Radic. Biol. Med., v.
13, p. 55-74, 1992.
45. SCHACUMBURG, H. et al. Sensory neuropathy from pyridoxine abuse. N. Engl. Med., v. 309, p. 445-448, 1983.
46. AMORIM, A. G.; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. Rev. Nutr.,
Campinas, v. 21, n. 5, p. 563-575, 2008.
97
REFERÊNCIAS
47. RIBEIRO, G. A. et al. Avaliação dos efeitos das isoflavonas de soja em ratas com hipoestrogenismo induzido. Cad. Pesq.,
São Luís, v. 18, 2011.
48. VINAGRE, A. L. M.; SOUZA, M. V. L. Interferências na absorção de levotiroxina e dificuldades no manuseio de pacientes
com hipotireoidismo na unidade de terapia intensiva: relato de dois casos e revisão de literatura. Rev Bras Ter Intensiva, v.
23, n. 2, p. 242-248, 2011.
49. LEVENSON, D. I.; BOCKMAN, R. S. A review of calcium preparations. Nutr Rev., v. 52, p. 221–232, 1994.
50. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. atualizada e ampliada, Barueri, SP: Manole, 2009.
51. DOBSON, A. W.; ERIKSON, K. M.; ASCHNER, M. Manganese toxicity. Am N Y Acad Sci, v. 1012, p. 115-128, 2006.
52. PELIZZA, M. C. Uso de cereus sp e cordia ecalyculata vell como emagrecedores: uma revisão. Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Monografia de graduação curso de farmácia, 2010.
53. MURATA, Y.; NAKASHIMA, K.; YAMADA, A. et al. Gurmarin suppression of licking responses to sweetener-quinine mixtures in
C57BL mice. Chem Senses., v. 28, n. 3, p. 237-243, 2003.
54. ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y nutracéuticos. Corpus, 2005.
55. CELLENO, L; TOLAINI, M.V; D AMORE; PERRICONE, N.V; PREUSS, H.G. A Dietary Supplement Containing Standardized
Phaseolus vulgaris Extract Influences Body Composition of Overweight Men and Women. Int.J. Med. Sci., vol. 4,p. 45-52, 2007.
56. SANTOS, L. A. S. D.; SOARES, C.; DIAS, A. C. G.; PENNA, N.; CASTRO, A. O. D. S.; AZEREDO, V. B. D. Estado nutricional e
consumo alimentar de mulheres jovens na fase lútea e folicular do ciclo menstrual. Rev. Nutr. v.24 n.2, Mar./Apr., 2011.
57. FRANKOVIT RJ, LEBRUM CM. The athletic woman: menstrual cycle, contraception, and performance. Clin Sports Med.;
19(2):251-71, 2000.
58. BÄCKSTRÖM T, ANDREEN L, BIRZNIECE V, BJÖRN I, JOHANSSON IM, NORDENSTAM-HAGHJO M, et al. The role of hormones
and hormonal treatments in premenstrual syndrome. CNS Drugs.; 17(5): 325-42, 2003.
59. HOBBS, C. Vitex the Women’s Herb. Botanica Press, Santa Cruz, CA, 1996.
60. BATISTUZZO, J.A.O., ITAYA, M., ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 3ª ed, São Paulo: Pharmabooks, 2006.
61. FERREIRA, A.O Guia Prático de Farmácia Magistral. 3° ed, São Paulo: Pharmabooks, 2008.
62. UDANI J, SINGH BB. Blocking carbohydrate absorption and weight loss: a clinical trial using a proprietary fractionated
white bean extract. Altern Ther Health Med. Jul-Aug;13(4):32-7, 2007.
63. CANGIANO C. Effects of oral 5-hydroxy-tryptophan on energy intake and macronutrient selection in non-insulin dependent
diabetic patients. Int J Obes Relat Metab Disord; 22(7): 648-54, 1998.
98
REFERÊNCIAS
64. KAPCZINSKI, F. et al. Aspectos da Fisiologia do Triptofano. Rev. Psiq. Clin., v. 25, n. 4, p. 158-165, 1999.
65. DOUGLAS, S. Premenstrual syndrome. Can Fam Physician, v. 48, p. 1789-1797, 2002.
66. SHARMA, P; KULSHRESHTHA, S.; SINGH, G. M. et al. Role of bromocriptine and pyridoxine in premenstrual tension
syndrome. Indian J. Physiol Pharmacol., v. 51, n. 4, p. 368-674, 2007.
67. LONDON, R. S.: MURPHY, L.; KITLOWSKI, et al. Tocopherol efficacy in the treatment of premenstrual syndrome. J Reprod
Med., v. 32, n. 6, p. 400-404, 1987.
68. LA HOZ FJE. Utilidad de los fitoestrógenos en ginecología. Medicas Uis, v.23, p.217-23, 2010.
69. ELOBEIDY, A.A. Introducing Cereus into na Arid Region as a new fruit crop. International Conferenece on water resources
& arid environment, 2004.
70. MIZRAHI, Y.; NERD E., SITRIT,Y. New fruits for arid climates. Trends in new crops and news uses. JANICK AND a. Whipkey
(eds). ASHS Press, Alexandria, VA,2002.
71. CARVALHO, J.C.T., Formulário de Prescrições Fitoterápica. São Paulo: Atheneu, 2003.
72. ROEMHELD-HAMM, Beatrix. Chasteberry: American Family Physician, v72, n5, september1, 2005.
73. MILLS, S. Woman Medicine: Vitex agnus castus. Amberwood Publishing Ltd, Christchurch, Dorset, 1992.
74. CHRISTIE, S.; WALKER, A. F.; Vitex agnus castus L.: (1) A review of its traditional and modern traditional use; (2) Current
use from a survey of practitioners. The European Journal of Herbal Medicine 3 (3); 29-45.1997.
75. SCHELLENBERG, R. Treatment for the premestrual syndrome with agnus castus fruit extract: prospective, randomised,
placebo control study. British Medical Journal; 322 (7279); 134-7, 2001.
76. HAYA , Javier.; RISCO, Ester.; RODRIGUEZ, Mª José. El sauzgatillo en los trastornos perimenstruales. Ginecología y
Obstetricia Clínica;6 (2): 103-109, 2005.
77. BARACAT, E. C.; LIMA, G. R. Ginecologia: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/ Escola
Paulista de Medicina. 1. ed., São Paulo: Manole, 339-403p, 2005.
78. AKHONDZADEH, S.; TAHMACEBI-POUR N.; NOORBALA AA, AMINI H.; FALLAH-POUR H.; JAMSHIDI AH, KHANI M. Crocus
sativus L. in the treatment of mild to moderate depression: a double-blind, randomized and placebo-controlled trial.
Phytother Res. Feb;19(2):148-51, 2005.
79. WANG Y1, HAN T, ZHU Y, ZHENG CJ, MING QL, RAHMAN K, QIN LP. Antidepressant properties of bioactive fractions from the
extract of Crocus sativus L. J NAT MED. Jan;64(1):24-30. doi: 10.1007/s11418-009-0360-6. Epub 2009 Sep 29, 2010.
99
REFERÊNCIAS
80. GHADRDOOST B1, VAFAEI AA, RASHIDY-POUR A, HAJISOLTANI R, BANDEGI AR, MOTAMEDI F, HAGHIGHI S, SAMENI
HR, PAHLVAN S. Protective effects of saffron extract and its active constituent crocin against oxidative stress and spatial
learning and memory deficits induced by chronic stress in rats. Eur J Pharmacol. Sep 30;667(1-3):222-9. doi:
10.1016/j.ejphar.2011.05.012. Epub 2011 May 18, 2011.
81. ALLGULANDER, C. O que nossos pacientes querem e necessitam saber sobre transtorno de ansiedade generaliza- da? Rev
Bras Psiquiatr., v. 29, n. 2, p.172-176, 2007.
82. BELL, C.; FORSHALL, S.; ADROVER, M. et al. Does 5-HT restrain panic? A tryptophan depletion study in panic disor- der
patients recovered on paroxetine. J Psychopharmacol, v. 16, n. 1, p. 5-14, 2002.
83. AGHA-HOSSEINI, M.; KASHANI, A.L.; ALEYASEEN, B.A.; GHOREISHI, A.A.; RAHMANPOUR, C.H.; ZARRINARA, D.A.R.;
AKHONDZADEHF, E.S. Crocus sativus L. (saffron) in the treatment of premenstrual syndrome: a double-blind, randomised and
placebo-controlled trial. The Authors Journal compilation. BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology
Volume 115, Issue 4, Article first published online: 6 feb 2008.
84. Nulufer E, Ayşenur K, Tulay K: Investigation of premenstrual syndrome and contributing factors among university students.
Turk J Med Sci 2010, 40(4):565–573.
85. KUMARI, S.; ANKUR SACHDEVA, A. Patterns and Predictors of Premenstrual Symptoms among Females Working in a
Psychiatry Hospital. Scientifica (Cairo). 2016; 2016: 6943852.
86. Sahin, S.; Ozdemir, K.; Unsal, A. Evaluation of premenstrual syndrome and quality of life in university students. J Pak Med
Assoc, Vol. 64, No. 8, August 2014.
87. DUCASSE, D et al. Personality Traits of Suicidality Are Associated with Premenstrual Syndrome and Premenstrual Dysphoric
Disorder in a Suicidal Women Sample. PLoS One. 2016 Feb 10;11(2):e0148653. doi: 10.1371/journal.pone.0148653. eCollection
2016.
88. Chen HY, Huang BS, Lin YH, Su IH, Yang SH, Chen JL, et al. Identifying Chinese herbal medicine for premenstrual
syndrome: implications from a nationwide database. BMC Complement Altern Med.2014;14:206. doi: 10.1186/1472-6882-14-
206.
89. Choi DS. Premenstrual syndrome. J Women Med. 2009;2(4):141–146.
90. O’Brien PM. Helping women with premenstrual syndrome. Br Med J. 1993;307:1471–1475. doi:
10.1136/bmj.307.6917.1471.
91. GHANBARI, et al. EFFECTS OF CALCIUM SUPPLEMENT THERAPY IN WOMEN WITH PREMENSTRUAL SYNDROME Taiwan J Obstet
Gynecol, June 2009, Vol 48, No 2
100
REFERÊNCIAS
92. Kia, A. S.; Amani, R.; Cheraghian, B. The Association between the Risk of Premenstrual Syndrome and Vitamin D,
Calcium, and Magnesium Status among University Students: A Case Control Study. Health Promotion Perspectives, Vol. 5, No.
3, 2015; P: 225-230.
93. HOSSEINZADEH, H; NORAEI, N.B. Efeitos ansiolítico e hipnótico de Crocus sativus extrato aquoso e seus constituintes,
crocin e safranal, em ratos. Phytother Res. v. 23, p. 768-774, 2009.
94. LECHTENBERG, M; SCHEPMANN, D; NIEHUES, M; HELLENBRAND, N; WUNSCH, B; HENSEL, A. Qualidade e funcionalidade de
açafrão: controle de qualidade, variedade de espécies e de afinidade de extrair compostos e isolados açafrão para NMDA e
sigma 1 receptores. Planta Med. v. 74, 2008.
95. SCHMIDT, M; BETTI, G; HENSEL, A. Saffron em fitoterapia: farmacologia e usos clínicos. Wien. Med. Wochenschr, 2007.
96. SARRIR, J.; PANOSSIAN, A.; SCHWEITZER, I.; STOUGH, C.; SCHOLEY, A. Herbal medicine for depression, anxiety and
insomnia: A review of psychopharmacology and clinical evidence. European Neuropsychopharmacology., v. 21, n. 12, p.
841-860, 2011.
97. MUSZYNSKA, B.; LOJEWSKI, M.; ROJOWSKI, J.; OPAKA, W.; SULKOWSKA-ZIAJA. Natural products fo relevance in the
prevention and supportive treatment of depression. Psychiatr Pol. v. 49, n. 3, p. 435-453, 2015.
98. Ghadrdoost B, Vafaei AA, Rashidy-Pour A, Hajisoltani R, Bandegi AR, Motamedi F, Haghighi S, Sameni HR, Pahlvan S.
Protective effects of saffron extract and its active constituentcrocin against oxidative stress and spatial learning and
memory deficits induced by chronic stress in rats. Eur J Pharmacol 2011; 667:222-9
99. Wang Y, Han T, Zhu Y, Zheng CJ, Ming QL, Rahman K, Qin LP., Antidepressant properties of bioactive fractions from the
extract of Crocus sativus L.,J Nat Med. 2010 Jan;64(1):24-30.
100. Akhondzadeh S, Tahmacebi-Pour N, Noorbala AA, et al. Crocus sativus L. in the treatment of mild to moderate
depression: a double-blind, randomized and placebo-controlled trial. Phytother Res 2005;19(2):148–51.
101. Akhondzadeh S, Fallah-Pour H, Afkham K, Jamshidi AH, Khalighi-Cigaroudi F., Comparison of Crocus sativus L. and
imipramine in the treatment of mild to moderate depression: a pilot doubleblind randomized trial. BMC Complement Altern
Med. 2004 Sep 2;4:12.
102. Esch T et al. Proinflammation: a common denominator or initiator of different pathophysiological disease processes.
Med Sci Monit. 2002 May;8(5):HY1-9.
103. Plante GF. Vascular response to stress in health and disease. Metabolism. 2002 Jun;51 (6 Suppl 1): 25-30.
104. DANTE, G.; FACCHINETTI , F. Herbal treatments for alleviating premenstrual symptoms: a systematic review. Journal of
Psychosomatic Obstetrics & Gynecology, March 2011; 32(1): 42–51.
101
REFERÊNCIAS
105. JAMILIAN, M.; ASEMI, Z., The Effects of Soy Isoflavones on Metabolic Status of Patients With Polycystic Ovary Syndrome .
The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, v. 101, n. 9, 2016.
106. RONDANELLI M. et al. Relationship between the absorption of 5-hydroxytryptophan from an integrated diet, by means
of Griffoniasimplicifolia extract, and the effect on satiety in overweight females after oral spray administration. Eat Weight
Disord. 2012 Mar;17(1):e22-8.
107. GOUVEIA, N. M.; ALVES, F. V.; FURTADO, F. B.; SCHERER, D. L.; MUNDIM, A. V.; ESPINDOLA, F. F. An in vitro and in vivo
study of the α-amylase activity of phaseolamin. J Med Food. 2014 Aug;17(8):915-20. doi: 10.1089/jmf.2013.0044. Epub 2014
Mar 20.
108. FASSINA, P. et al. THE EFFECT OF GARCINIA CAMBOGIA AS COADJUVANT IN THE WEIGHT LOSS PROCESS. Nutr Hosp. 2015
Dec 1;32(6):2400-8.
109. POTHURAJU, R.et al. A systematic review of Gymnema sylvestre in obesity and diabetes management. J Sci Food Agric
2014; 94: 834–840
110. MASOUMI et al. Effect of Combined Use of Calcium and Vitamin B6 on Premenstrual Syndrome Symptoms: a Randomized
Clinical Trial. J Caring Sci. 2016 Mar; 5(1): 67–73.
111. COZZOLINO, S. M. F. (org.). Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri, SP: Manole, 2016.
112. Kulkarni, S.K., Dhir, A., 2010. An overview of curcumin in neurological disorders. Indian J. Pharm. Sci. 72 (2), 149–154.
113. Kulkarni, S., Dhir, A., Akula, K.K., 2009. Potentials of curcumin as an antidepressant. ScientificWorldJournal 9, 1233–1241.
114. Lopresti, A.L., Hood, S.D., Drummond, P.D., 2012. Multiple antidepressant potential modes of action of curcumin: a
review of its anti-inflammatory, monoaminergic, antioxidant, immune-modulating and neuroprotective effects. J.
Psychopharmacol. 26 (12), 1512–1524.
115. Kulkarni, S.K., Bhutani, M.K., Bishnoi, M., 2008. Antidepressant activity of curcumin: involvement of serotonin and
dopamine system. Psychopharmacology 201 (3), 435–442.
116. He, Y., et al., 2015. Curcumin, inflammation, and chronic diseases: how are they linked? Molecules 20 (5), 9183–9213.
117. Ghosh, S., Banerjee, S., Sil, P.C., 2015. The beneficial role of curcumin on inflammation, diabetes and neurodegenerative
disease: a recent update. Food Chem. Toxicol. 83, 111–124.
102
REFERÊNCIAS
118. Liu, D., et al., 2014. Effects of curcumin on learning and memory deficits, BDNF, and ERK protein expression in rats
exposed to chronic unpredictable stress. Behav. Brain Res. 271, 116–121.
119. Franco-Robles, E., et al., 2014. Effects of curcumin on brain-derived neurotrophic factor levels and oxidative damage in
obesity and diabetes. Appl. Physiol. Nutr. Metab. 39 (2), 211–218.
120. Khayat, S., et al., 2014a. Effect of treatment with ginger on the severity of premenstrual syndrome symptoms. ISRN
Obstet. Gynecol. 2014, 5.
121. American Psychiatric Association, 2000. Diagnostic criteria from DSM-IV-TR xii. American Psychiatric Association,
Washington, D.C. (370 p.).
122. Abbasinia, K., et al., 2013. A comparative study of the effects of omega-3 and perforan on severity mood symptoms in
premenstrual syndrome. Complement. Med. J. 3 (3), 529–540.
123. Fanaei, H., et al., Effect of curcumin on serum brain-derived neurotrophic factor levels in women with premenstrual
syndrome: A randomized, double-bli..., Neuropeptides (2015).
124.Ryu, A., & Kim, T.-H. (2015). Premenstrual syndrome: A mini review. Maturitas, 82(4), 436–
440.doi:10.1016/j.maturitas.2015.08.010
125.KAEWRUDEE, Srinaree et al. Suplementos vitamínicos ou minerais para a síndrome pré-menstrual. Cochrane Database of
Systematic Reviews , n. 1, 2018.
126.FREEMAN, Ellen W. Transtorno Disfórico Pré-Menstrual. O Oxford Handbook of Mood Disorders , p. 238, 2017
127.DE MATTIA, Ana Lúcia et al. Síndrome pré-menstrual: influências na equipe de enfermagem de centro cirúrgico. Mundo
Saúde, v. 32, n. 04, p. 495-505, 2008.
128.BARBOSA, Sabrina Reis; LIBERALI, Rafaela; COUTINHO, Vanessa Fernandes. Relação dos aspectos nutricionais na tensão
pré-menstrual (TPM): Revisão sistemática. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 4, n. 19,
2012.
103
SIGA A GENTE
/anapaulapujol @institutoapp
CONTATO
(47) 3365 6627
atendimento@iappshop.com.br
www.institutoanapaulapujol.com