Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GIARDIASE
Etiologia: reino protista, subreino protozoa, filo sarcomastigophora, classe
zoomastigophora, ordem diplomanadida, família hexamitidae, gênero giárdia.
Forma cística: É uma forma de resistência: a membrana plasmática fica mais espessa
(resistente), ficando com forma ovalada; número maior de núcleos, condensamento do
citoplasma, axÓstilo presentes ou não.
Se estiver muita diarreia, ocorre a liberação da forma vegetativa e não cística. Deve-se
fazer a técnica de HPJ (não fazer a técnica de solução saturada).
Patogenia:
A giárdia fica aderida a parede intestinal, dessa forma, dificulta a absorção de nutrientes.
Principalmente vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, E, D e K.
Enterite: com a adesão na mucosa intestinal, ocorre uma irritação, gerando processo
inflamatório e saída de líquido para o espaço interintestinal.
Sintomatologia:
· Grande probabilidade de reinfecção. Deve-se ter um bom manejo sanitário, dar água de
qualidade (filtrada), vacina (pode aumentar o tempo de proteção).
Tratamento:
Vacina diardivax: Duas doses (1ml) SC no primeiro ano e reforços anuais. Não garante a
não infecção.
AMEBIOSE
Etiologia: reino protista, subreino protozoa, filo sarcomastgophora, classe sarcodina, ordem
amoebida, família endamoebidae, gênero entamoeba, espécie E. histolytica.
Forma vegetativa: sem forma definida (ameboide). Possui núcleo, nucléolo ou cariossomo,
o material nuclear (cromatina) regularmente distribuída na face membrana nuclear. Se a
amoeba for patogênica possui o citoplasma com muita “sujeira”.
Forma cística: até 4 núcleos, forma definida (circular). O material nuclear (cromatina)
regularmente distribuída na face membrana nuclear. Nucléolo pequeno e central.
Diagnostico:
Tratamento:
HISTOMONOSE
Parasitose intestinal comensal, que eventualmente pode causar problemas.
Tratamento:
07/11/23
LEISHMANIOSE
Leishmaniose cutânea:
Etiologia:
Família trypomastigota
Vetor:
Ciclo silvestre:
Ciclo urbano:
Patogenia:
A presença do patógeno (proliferação dentro dos fagócitos) gera uma reação inflamatória,
que irão destruir os tecidos e causar lesões, anemia.
Sinais clínicos:
Leishmaniose tegumentar:
Cutânea simples: ferida na pele, com bordos elevados, fundo brilhante, que não cicatrizam.
Em cães, e inespecífica, lesões que não cicatrizam
Cutânea metastática: lesões queloidianas que se espalha na pele. Não e muito comum no
BR.
Leishmaniose visceral:
Hepatoesplenomegalia.
Diagnostico:
A infecção em gatos pode ocorrer, porém e incomum. Gatos FIV/FeLV pos são mais
suscetíveis.
Sorologia
RIFI: técnica quantitativa, quanto maior o título, mais anticorpos produzido (Th2).
Tratamento cão:
Alopurinol 10mg/kg BID (VO) 6 meses (pode causar insuficiência renal – formação de
cálculos de xantina). E leishmaniostatico.
Profilaxia:
· Inseticidas.
· Vacinação (atualmente está fora de mercado). Deve ser feito o teste pre-vacinal (testar
com imunocromatografia).