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Apostila Soldabilidade Dissimilares Modenesi
Apostila Soldabilidade Dissimilares Modenesi
Ementa (4 horas-aula):
(4 horas-aula)
1
Introdução
Aplicações:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
• Transições em:
- Propriedades mecânicas
- Resistência à corrosão
- Função Otimizar:
- Desempenho em geral - Desempenho,
- Vida útil
- Custo
MMAT 25
Introdução
Métodos de Soldagem:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
2
Soldagem por Fusão (Fundamentos Gerais)
Diluição
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
Determinação Experimental:
MMAT 25
δ= B x 100
A+B
A
B A
B B
Diluição
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
Sem interação δ δ
% X = 1 − ⋅%X A + ⋅%XB
MMAT 25
δ δ
Com interação % X = 1 − ⋅ (% X A + ∆X ) + ⋅%XB
com o ambiente: 100 100
6
3
Soldagem por Fusão (Fundamentos Gerais)
Diluição
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
Soldagem MIG/MAG 10 – 50
Arco Submerso 40 – 70
MMAT 25
Eletroescória (tira) 7 – 16
Diluição
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
4
Soldagem por Fusão (Fundamentos Gerais)
10
5
Soldagem por Fusão (Fundamentos Gerais)
l1 − l0 = α1l0 ∆T
l2 − l0 = α 2l0 ∆T T↑
MMAT 25
1 2 1 2
l2 − l1 = (α 2 − α1 )l0 ∆T → σ T
12
Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
6
Soldagem por Fusão (Fundamentos Gerais)
Sopro magnético
MMAT 25
Maior permeabilidade
13
14
7
Soldagem por Fusão (Fundamentos Gerais)
Amanteigamento:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
MMAT 25
15
Fonte: Materials Handbook, Vol. 6
Propriedades Mecânicas
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
Resistência
- Regra geral: MS deve ser compatível com o membro
menos resistente da junta
16
8
Soldagem por Fusão (Fundamentos Gerais)
Estabilidade Microestrutural
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
T↑
MMAT 25
Amaciamento Precipitação
Crescimento de grão
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Problemas usuais:
- Corrosão galvânica
- Corrosão por pites
- Corrosão em fendas
- Corrosão sob tensão
- Corrosão intergranular
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9
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
Considerações Iniciais:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
Aço carbono
Aço baixa liga Aço inoxidável
Aço média liga
Aço inoxidável
Liga de níquel
MMAT 25
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Considerações Iniciais:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
AC 309 12Cr
SMAW SAW
MMAT 25
- Juntas de transição
- Revestimentos contra corrosão 12Cr 309 AC
- União de ligas de difícil
soldabilidade
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Fonte: Taban et al., 2008
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Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
Considerações Iniciais:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
- Juntas de transição a
alta temperatura
- Resistência à corrosão
MMAT 25
21
Microestrutura:
AC 309 12Cr
SMAW
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11
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
23
24
12
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
308 309
Participação
MMAT 25
igual dos
dois MB
AC
25
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Diagrama de Espy (N ↑, Mn↑) Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
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Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
27
Diagrama WRC1992 Fonte: Lippold & Kotechi (2005)
28
Diagrama WRC1992 Fonte: Lippold & Kotechi (2005)
14
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
29
1
Aço Aço
carbono Inox.
Poça
(inox.)
MMAT 25
2
2 1
Início da Solidificação
30
Fonte: Lippold & Kotechi (2005)
15
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
1
MMAT 25
31
Fonte: Lippold & Kotechi (2005)
32
Fonte: Lippold & Kotechi (2005)
16
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
Aço Aço
carbono Inox.
Poça
(inox.)
MMAT 25
T > 425ºC 33
Amaciamento
34
Fonte: Barnhouse & Lippold (1998)
17
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
Aço Aço
carbono Inox.
Poça
(inox.)
MMAT 25
35
Fissuração na Solidificação:
Zona fundida completamente austenítica
MMAT 25
36
Fonte: Lippold & Kotechi (2005)
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Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
Trinca
Aço Aço
inoxidável carbono
MMAT 25
37
Fonte: Lippold & Kotechi (2005)
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Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
Fadiga térmica:
T = f(tempo)
ZF
Região com perda
de carbono
MMAT 25
Migração de C:
Amaciamento da ZTA AC
T↑ Tensões térmicas
Fluência localizada
Formação de intermetálicos:
TTPS/Serviço a T↑ Fragilização
MMAT 25
40
20
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
41
carbono
21
Aço de Baixa/Alta Liga – Inoxidável Austenítico
Problemas:
- Maior sensibilidade à
fissuração na solidificação
- Maior custo
MMAT 25
Exemplos:
- AWS ENiCrFe-2
(INCO A)
- AWS ENiCrFe-3
(alloy 82)
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Outras Combinações
• Aços ao cromo temperáveis podem ser soldados com outro com maior teor
de cromo usando metal de adição com um teor de cromo igual ou
intermediário ao dos dois aços desde que a junta seja adequadamente
tratada termicamente.
• Uma regra geral para a soldagem de um destes aços com um aço de
baixa liga é usar o metal de adição com composição similar ao do aço de
baixa liga. A entrada do cromo na ZF por diluição deve ser considerada.
•Para a soldagem de qualquer aço ao cromo a um aço ao carbono, um
metal de adição de aço carbono pode ser usado. Embora um consumível
similar ao aço ligado possa ser considerado, é preferível usar o metal de
MMAT 25
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Fonte: Materials Handbook, Vol. 6
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Outras Combinações
45
Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
Outras Combinações
- Metais de adição:
N02200 Níquel comercial- Eletrodo revestido ENi-1, ENiCrFe-2 ENi-1, ENiCrFe-2, ENiCrFe-3
mente puro Arame ERNi-1, ERNiCr-3, ERNiCrFe-6
46
Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
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Outras Combinações
47
Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
Outras Combinações
48
Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
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Soldagem de Aço com “Cladding”
Juntas:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
0-3,2 mm
Min. 1,6 mm
6,4-9,5 mm
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Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
Juntas:
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
2,4 mm
Min. 15,9 mm
Min. 12,7 mm
Min. 1,6 mm
Min. 3,2 mm
50
Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
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Soldagem de Aço com “Cladding”
2. Soldagem do clad:
MMAT 25
51
52
Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
26
Soldagem de Aço com “Cladding”
53
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Fonte: Welding Handbook, Vol. 4
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MMAT 25 MMAT 25
(UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES) (UNIÃO DE MATERIAIS DISSIMILARES)
Fissuração na Solidificação
56
55
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Metal de Adição: Liga de Níquel
57
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