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ÍNDICE

BANCO DA CHINA SUCURSAL EM LUANDA.................................................................... 2


História Do Banco Da China Sucursal Em Luanda ........................................................... 2
Auditor Externo (2020)........................................................................................................... 3
História Da Ernst & Young Hua Ming Llp ............................................................................ 3
Relatório Do Auditor Independente (2020) ......................................................................... 3
Auditor Externo (2021)........................................................................................................... 5
História Da Pricewaterhousecoopers .................................................................................. 6
Relatório Do Auditor Independente (2021) ......................................................................... 6
Auditor Externo (2022)........................................................................................................... 8
Relatório Do Auditor Independente (2022) ......................................................................... 8
BANCO DE FOMENTO ANGOLA ........................................................................................ 10
História Do BFA .................................................................................................................... 10
Auditor Externo (2020)......................................................................................................... 12
Relatório Do Auditor Independente (2020) ....................................................................... 12
Auditor Externo (2021)......................................................................................................... 14
História Da KPMG ................................................................................................................ 14
Relatório Do Auditor Independente (2021) ....................................................................... 15
Auditor Externo (2022)......................................................................................................... 18
Relatório Do Auditor Independente (2022) ....................................................................... 18
BANCO YETU .......................................................................................................................... 20
História Do Banco YETU ..................................................................................................... 20
Auditor Externo (2020)......................................................................................................... 20
História Da CROWE............................................................................................................. 20
Relatório Do Auditor Independente (2020) ....................................................................... 20
Auditor Externo (2021)......................................................................................................... 24
Relatório do Auditor Independente (2021)........................................................................ 24
Auditor Externo (2022)......................................................................................................... 26
Relatório Do Auditor Independente (2022) ....................................................................... 27
BANCO DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA, S.A. .................................................................... 28
História do BCI ...................................................................................................................... 29
Auditor Externo (2020, 2021, 2022) .................................................................................. 29
Relatório Do Auditor Independente (2020) ....................................................................... 29
Relatório Do Auditor Independente (2021) ....................................................................... 33
Relatório Do Auditor Independente (2022) ....................................................................... 37
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 42

1
BANCO DA CHINA SUCURSAL EM LUANDA

História Do Banco Da China Sucursal Em Luanda

Fundado em 1912, o Bank of China Limited é o único banco comercial da China


a operar de forma contínua durante um século, sendo igualmente o Banco
Comercial Chinês mais internacionalizado e diversificado. Em Novembro de
2012, o Bank of China Limited manteve-se novamente no ranking das
Instituições Financeiras Globais Sistemicamente Importantes, tornando-se no
único em economias emergentes que foi seleccionado por dois anos
consecutivos. Actualmente, o Bank of China Limited possui representações em
instituições situadas em Hong Kong, Macau, Taiwan e outros 35 países e regiões
e prestam serviços financeiros a países como Omã, Peru, Gana, Chile e Turquia
e possui igualmente parcerias com cerca de 1.500 bancos estrangeiros de 179
países e regiões. O Bank of China Limited está presente em Angola desde 2016
através da sua subsidiária Banco da China Limitada – Sucursal em Luanda
(adiante igualmente designado por “Banco” ou “Sucursal”) para apoiar o
comércio angolano. A sucursal encontra-se matriculada na Conservatória do
Registo Comercial de Luanda sob o número 160/2016 possuindo, igualmente,
um registo especial junto do Banco Nacional de Angola (“BNA”) sob o número
0071. O Banco tem por objecto social o exercício da actividade bancária, nos
termos e dentro dos limites definidos pelo BNA, dedicando-se à obtenção de
recursos de terceiros sob a forma de depósitos, certificados de depósito e de
obrigações de caixa, os quais aplicam, juntamente com os seus recursos
próprios, na concessão de empréstimos, depósitos no BNA, aplicações em
instituições financeiras, aquisição de títulos ou em outros activos para os quais
se encontra devidamente autorizado. Presta ainda outros serviços bancários e
realiza diversos tipos de operações em moeda estrangeira. O Banco concluiu
com êxito um conjunto de iniciativas visando o início efectivo da sua actividade
comercial, sendo igualmente intermediário financeiro junto da Comissão de
Mercado de Capitais (“CMC”), em Angola (Banco da China Sucursal em Luanda,
2020).

2
Auditor Externo (2020)

O Bank of China, Limited, aprovou em Assembleia Geral de Accionistas a


empresa "ERNST & Young Hua Ming LLP" como auditora externa. Nesta senda,
o BOCLB contratou a "EY Angola Lda” como sua auditora externa para o
exercício económico de 2020 e o processo foi devidamente registado no Banco
Nacional de Angola (Banco da China Sucursal em Luanda, 2020).

História Da Ernst & Young Hua Ming Llp

Ernst & Young Global Limited, comumente conhecida como Ernst & Young ou
simplesmente EY, é uma empresa multinacional de serviços profissionais com
sede em Londres, Inglaterra, Reino Unido. A EY é uma das maiores empresas
de serviços profissionais do mundo. Juntamente
com Deloitte , KPMG e PricewaterhouseCoopers, é considerada uma das quatro
grandes empresas de contabilidade. Fornece serviços
de Consultoria, Auditoria, Impostos e Transações para os setores automotivo,
financeiro, governamental, de entretenimento, mineração, imobiliário, de
tecnologia e de telecomunicações.

A EY opera como uma rede de firmas-membro que estão estruturadas como


entidades legais separadas em uma parceria, com mais de 270.000 funcionários
espalhados por mais de 700 escritórios em 150 países em todo o mundo. A
empresa atual foi formada em 1989 pela fusão de duas empresas de
contabilidade; Ernst & Whinney e Arthur Young & Co.

Em 2019, a EY foi classificada como a sétima maior organização privada


dos Estados Unidos da América. A EY é classificada como uma das 100
Melhores Empresas para se trabalhar, segundo lista divulgada pela
revista Fortune. (wikiwand, 2023)

Relatório Do Auditor Independente (2020)

Introdução

1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Banco da China Limitada,


Sucursal em Luanda ("Banco"), as quais compreendem o balanço em 31 de

3
Dezembro de 2020 (que evidencia um total de 60.369.917 milhares de Kwanzas
e um total de capital próprio de 6.692.740 milhares de Kwanzas, incluindo um
resultado liquido negativo do exercício de 136.330 milhares de Kwanzas), a
demonstração dos resultados, a de outro rendimento integral, a demonstração
de alterações no capital próprio e a demonstração de fluxos de caixa do exercício
findo naquela data, bem como as notas anexas às demonstrações financeiras.

Responsabilidade da Gerência pelas Demonstrações Financeiras

2. A Gerência é responsável pela preparação e apresentação apropriada destas


demonstrações financeiras de acordo com as Normas Internacionais de Relato
Financeiro ("IFRS"), e pelo controlo interno que determine ser necessário para
possibilitar a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção
material, a fraude ou a erro.

Responsabilidade do Auditor

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião Independente


sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas Normas exigem que cumpramos
requisitos éticos e planeemos e executemos a auditoria para obter segurança
razoável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção
material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera
o controlo interno relevante para a preparação e apresentação apropriada das
demonstrações financeiras pelo Banco a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno do Banco. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela Gerência, bem como
a avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras.

4
5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e
apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria com
reserva.

6. Em 31 de Dezembro de 2020 a rubrica de "Crédito a clientes inclui o montante


de 39.788.245 milhares de Kwanzas, líquido de perdas por imparidade no
montante de 648.548 milhares de Kwanzas, relativo a um Financiamento
concedido no exercício corrente. Atendendo a que, conforme mencionado na
Nota 3.3 do Anexo, as perdas por imparidade foram apuradas de acordo critérios
e metodologias estabelecidas ao nível do grupo, ao qual o Banco pertence, e
que não obtivemos evidência suficiente e apropriada para sustentar a
razoabilidade desses critérios, não estamos em condições de concluir acerca da
adequação das perdas por imparidade reconhecidas.

Opinião com Reserva

7. Em nossa opinião, excepto quanto aos possíveis efeitos da matéria descrita


no parágrafo n.º 6 das "Bases para a Opinião com Reserva", as demonstrações
financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma apropriada, em
todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Banco da
China Limitada, Sucursal em Luanda, em 31 de Dezembro de 2020, e o seu
desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao exercício findo naquela
data, de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro. (Banco da
China Sucursal em Luanda, 2020)

Luanda, 5 de Maio de 2021

Ernst & Young Angola, Lda. O Representante: Daniel José Venâncio Guerreiro.

Auditor Externo (2021)

O Bank of China, Limited, aprovou em Assembleia Geral de Acionistas a


empresa PricewaterhouseCoopers (Angola), Limitada ("PwC Angola") como
auditora externa. Nesta senda, o BOCLB contratou a PricewaterhouseCoopers
(Angola), Limitada ("PwC Angola") como sua auditora externa para o exercício
económico de 2021 e o processo foi devidamente registado no Banco Nacional
de Angola (Banco da China Sucursal em Luanda, 2021).

5
História Da Pricewaterhousecoopers

A história da PwC remonta à Londres do século XIX. Samuel Lowell Price, filho
de um oleiro, nascido em 1821, ingressou ainda jovem na profissão de contador.
Price foi membro de várias pequenas empresas antes de dar o salto e abrir sua
própria empresa.Nessa época, outro contador chamado William Cooper fundou
uma empresa rival em Londres com seus três irmãos. Do outro lado do oceano,
nos Estados Unidos, William Lybrand e outros criaram outra empresa. Essas
empresas se fundiram em 1957 no que viria a ser conhecido como Coopers e
Lybrand.

Por outro lado, em 1874 Price e Waterhouse uniram forças para criar a Price,
Waterhouse & Co. A empresa foi reconhecida como uma das melhores de
Londres, conseguindo abrir o seu primeiro escritório nos Estados Unidos em
1890, em Nova Iorque.

Em 1998, a Coopers & Lybrand fundiu-se com a Price Waterhouse para formar
a PricewaterhouseCoopers.

Hoje, a PwC é a maior organização de serviços profissionais do mundo. A rede


PwC conta com firmas-membro em 157 países, onde trabalham cerca de 223 mil
profissionais, partilhando os seus conhecimentos e competências (PWC, 2023)

Relatório Do Auditor Independente (2021)

Introdução

1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Banco da China Limitada,


Sucursal em Luanda, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de
2021 que evidencia um total de 48 807 934 milhares de Kwanzas e um capital
próprio de 9 809 186 milhares de Kwanzas, incluindo um resultado líquido
positivo de 3 121 236 milhares de Kwanzas, a demonstração de resultados, a
demonstração de outro rendimento integral, a demonstração de alterações no
capital próprio e a demonstração de fluxos de caixa do exercício findo naquela
data e o correspondente Anexo.

Responsabilidade da Gerência pelas Demonstrações Financeiras

6
2. A Gerência é responsável pela preparação e apresentação de modo
apropriado destas demonstrações financeiras de acordo com as Normas
Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) em vigor e pelo controlo interno que
determine ser necessário para possibilitar a preparação de demonstrações
financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a erro.

Responsabilidade do Auditor

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente


sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera
o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela Gerência, bem como
avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria.

Opinião

6 Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo acima


apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco da China Limitada, Sucursal em
Luanda em 31 de Dezembro de 2021 e o seu desempenho financeiro e fluxos de
caixa relativo ao exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas

7
Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) em vigor (Banco da China Sucursal
em Luanda, 2021).

31 de Março de 2022

PricewaterhouseCoopers (Angola), Limitada. O Responsável: Ricardo Santos.

Auditor Externo (2022)

O Bank of China, Limited, aprovou em Assembleia Geral de Accionistas a


empresa PricewaterhouseCoopers (Angola), Limitada ("PwC Angola") como
auditora externa. Nesta senda, o BOCLB contratou a PricewaterhouseCoopers
(Angola), Limitada ("PwC Angola") como sua auditora externa para o exercício
económico de 2022 e o processo foi devidamente registado no Banco Nacional
de Angola (Banco da China Sucursal em Luanda, 2022).

Relatório Do Auditor Independente (2022)

Introdução

1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Banco da China Limitada,


Sucursal em Luanda, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de
2022 que evidencia um total de 43 997 083 milhares de Kwanzas e um capital
próprio de 11 994 072 milhares de Kwanzas, incluindo um resultado liquido
positivo de 2 184 886 milhares de Kwanzas, a demonstração de resultados, a
demonstração de outro rendimento integral, a demonstração de alterações no
capital próprio e a demonstração de fluxos de caixa do exercício findo naquela
data e o correspondente Anexo

Responsabilidade da Gerência pelas Demonstrações Financeiras

2. A Gerência é responsável pela preparação e apresentação de modo


apropriado destas demonstrações financeiras de acordo com as Normas
Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) em vigor e pelo controlo interno que
determine ser necessário para possibilitar a preparação de demonstrações
financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a erro

Responsabilidade do Auditor

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3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente
sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera
o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela Gerência, bem como
avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria.

Opinião

6. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1


acima apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco da China Limitada, Sucursal em
Luanda em 31 de Dezembro de 2022, o seu desempenho financeiro e fluxos de
caixa relativos ao exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas
Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) em vigor (Banco da China Sucursal
em Luanda, 2022).

31 de Março de 2023

PricewaterhouseCoopers (Angola), Limitada. O Responsável: Ricardo Santos.

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BANCO DE FOMENTO ANGOLA

História Do BFA

2020
-Criação de dois Centros especializados Para o Sector Empresarial Público e
Institucional.

2019
-Criação do Private Banking.

2018
- BFA celebra 25 anos de História.
Criação da Direcção de Agronegócio.
Operacionalização efectiva da Função de Gestão do Risco.
Criação da Academia de Formação.

2017
- A UNITEL compra +2% do BFA, passando a accionista maioritário.

2016
- Constituição legal do BFA Gestão de Activos, que se dedicará ao comércio e
gestão de Fundos de Investimentos.

2015
- BFA é o primeiro membro da BOVIDA, com mais de 70% da quota de mercado
em nº e volume de operações transaccionadas.
- BFA lança a sua primeira aplicação móvel.

10
2014
- Inauguração da Linha de Atendimento BFA 923 120 120.
- Lançamento do Cartão VISA Pré-Pago Kandandu.

2013
- Criação do Centro de Empresas Oil & Gas – Vendors, assegurando uma
resposta adequada às necessidades especificas das empresas prestadores de
serviços às empresas do sector petrolífero.

2012
- Criação do Centro de Empresas Oil & Gas – Operators, assegurando uma
resposta adequada às necessidades especificas das operadoras petrolíferas.
- Crescimento da Rede de Balcões atingindo em Dezembro um total de 167
Balcões, 139 Agências, 15 Centros de Empresa, 8 Centros de Investimentos e 5
Postos de Atendimento Bancário.
- Os Balcões na Província de Luanda, atingem uma quota de mercado de 20%,
num total de 498 Balcões.

2011
- Lançamento do serviço BFA SMS para Clientes particulares.
- Início do projecto eMudar@BFA cujo objectivo é dotar o Banco de uma
plataforma aplicacional de gestão de processos.
- Assinatura do Acordo do Programa Bankita com o BNA.

2010
- Criação do Arquivo Central inserido num sistema de informação actual e
dinâmico que teve como objectivo principal melhorar a qualidade de serviço ao
Cliente a nível de consultas e pedidos de documentação.

2009
- Expansão da Rede Comercial para 129 Balcões.
- Lançamento do produto Plano de Poupança BFA e do serviço Western Union.

2008

11
- Alteração na estrutura accionista como consequência da venda de 49,9% do
capital BFA à Unitel.
- Alargamento da rede de Centros de Investimento para a Província de Benguela
com a abertura do primeiro Centro de Investimento no Lobito.
- Lançamento do produto Super Poupança BFA, principal veículo de captação de
novos recursos particularmente em USD.

2007
- Verificou-se a expansão da Rede Comercial com 96 Balcões, 83 Agências, 7
Centros de Empresa, 4 Centros de Investimento e 2 Postos de Atendimento.
- Em parceria com a VISA e a EMIS, o BFA é o primeiro Banco a lançar o serviço
de levantamento de dinheiro através de Cartões de Crédito e Débito, na
totalidade de caixas automáticas BFA.

2006
- Aceleração significativa da expansão da rede comercial e do reforço da
segmentação, com a inauguração do primeiro Centro de Investimento.

2005
- É criado o Fundo Social assente em três eixos de actuação: Educação, Saúde
e Solidariedade Social.
- BFA lança o Cartão de Crédito BFA Gold, passando deste modo a disponibilizar
o primeiro Cartão de Crédito para o mercado angolano.

2004
- Iniciou-se o processo de segmentação da Rede Comercial com abertura dos
três primeiros Centros de Empresa, vocacionados ao atendimento especializado
dos Clientes (BFA, 2023)

Auditor Externo (2020)

O BFA contratou a PricewaterhouseCoopers (Angola), Limitada ("PwC Angola")


como sua auditora externa para o exercício económico de 2020.

Relatório Do Auditor Independente (2020)

Ao Conselho de Administração do Banco de Fomento Angola, S.A.


12
Introdução
1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Banco de Fomento
Angola, S.A., as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2020
que evidencia um total de 2 874 899 710 milhares de Kwanzas e um capital
próprio de 497 977 323 milhares de Kwanzas, incluindo um resultado líquido do
exercício de 89 848 596 milhares de Kwanzas, a demonstração dos resultados
e do outro rendimento integral, a demonstração de alterações nos fundos
próprios e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e
o correspondente Anexo.

Responsabilidade do Conselho de Administração pelas Demonstrações


Financeiras

2. O Conselho de Administração é responsável pela preparação e apresentação


de modo apropriado destas demonstrações financeiras de acordo com as
Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) em vigor e pelo controlo
interno que determine ser necessário para possibilitar a preparação de
demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a
erro.

Responsabilidade do Auditor

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente


sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera

13
o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pelo Banco a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno do Banco. Uma
auditoria inclui também avaliara adequação das políticas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pelo Conselho de
Administração, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações
financeiras.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria.

Opinião

6. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1


acima apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco de Fomento Angola, S.A. em 31 de
Dezembro de 2020 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa relativo ao
exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas Internacionais
de Relato Financeiro (IFRS) em vigor (BFA, 2020).

Luanda 7 de Abril de 2021

PricewaterhouseCoopers (Angola), Limitada


Representado por Ricardo Santos

Auditor Externo (2021)

O BFA contratou a KPMG Angola como sua auditora externa para o exercício
económico de 2021.

História Da KPMG

A KPMG Internacional (KPMGI) é uma rede global constituída por firmas-membro


independentes, que operam em 155 países ao redor do mundo. Líder nos

14
segmentos em que atua, é reconhecida mundialmente pela qualidade de seus
serviços e pela integridade de seus profissionais.

A rede conta com mais de 162 mil profissionais de formação multidisciplinar que
oferecem serviços nas áreas de Audit, Tax e Advisory para organizações dos
setores público e privado, ajudando-as a adaptar-se às mudanças, a identificar
riscos e a aproveitar oportunidades.

Constituída na Suíça, nos termos do Direito daquele país, a KPMG International


Cooperative (KPMG International) está sediada em Amsterdã e tem a função de
promover e manter a uniformidade das políticas e dos padrões para a proteção
e o fortalecimento da marca, fomentando o crescimento perene da Organização
como um todo. A KPMG International não oferece serviços a clientes e suas
atividades são financiadas pelas firmas-membro.

As firmas-membro são entidades legais independentes e responsáveis pela


própria gestão e pela qualidade dos trabalhos que realizam. Têm o direito de
usar o nome, a marca e as metodologias da KPMG International, desde que se
comprometam a observar as políticas e os regulamentos da corporação,
incluindo padrões de qualidade que disciplinam a forma de operar e prestar
serviços a clientes (KPMG, 2024)

Relatório Do Auditor Independente (2021)

Aos acionistas do
Banco de Fomento Angola, S.A.

Introdução

1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Banco de Fomento


Angola, S.A. (“Banco”), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro
de 2021 que evidencia um total de 2 632 275 320 milhares de kwanzas e um
capital próprio de 422 070 179 milhares de kwanzas, incluindo um resultado
15
líquido de 156 471 732 milhares de kwanzas, a demonstração de resultados e
outro rendimento integral, a demonstração de alterações no capital próprio e a
demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o
correspondente Anexo.

Responsabilidade do Conselho de Administração pelas Demonstrações


Financeiras

2. O Conselho de Administração é responsável pela preparação e apresentação


de modo apropriado destas demonstrações financeiras de acordo com as
Normas
Internacionais de Relato Financeiro e pelo controlo interno que determine ser
necessário para possibilitar a preparação de demonstrações financeiras isentas
de distorção material devido a fraude ou a erro.

Responsabilidade do Auditor

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente


sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações dos riscos, o auditor
considera o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas

16
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pelo Conselho de
Administração, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações
financeiras.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria.

Opinião

6. Em nossa opinião as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1


acima apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco de Fomento Angola, S.A. (“Banco”).
em 31 de Dezembro de 2021 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa
relativos ao exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas
Internacionais de Relato Financeiro.

Ênfase

7. Sem afectar a conclusão expressa no parágrafo anterior, chamamos a atenção


Para a nota 19 do anexo às demonstrações financeiras, a qual divulga
Informação relevante sobre a distribuição extraordinária de dividendos com
Liquidação diferida, deliberada pela Assembleia Geral de 16 de Junho de 2021.

Outras matérias

8. As demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro


de 2020, apresentadas para fins comparativos, foram auditadas por outro Perito
Contabilista, que sobre elas emitiu um Relatório do Auditor Independente sem
reservas e sem ênfases, datado de 7 Abril de 2021. A nossa contratação como
Peritos Contabilistas ocorreu a 5 de Março de 2021 para efectuarmos a auditoria
às contas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2021 (BFA, 2021).

Luanda, 21 de Março de 2022

17
KPMG Angola - Audit, Tax Advisory, S.A
Representada por Maria Inês Rebelo Filipe

Auditor Externo (2022)

O BFA contratou a KPMG Angola como sua auditora externa para o exercício
económico de 2022.

Relatório Do Auditor Independente (2022)

Aos acionistas do
Banco de Fomento Angola, S.A.

Introdução

1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Banco de Fomento


Angola, S.A. (“Banco”), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro
de 2022 que evidencia um total de 2 708 904 834 milhares de kwanzas e um
capital próprio de 454 289 532 milhares de kwanzas, incluindo um resultado
líquido de milhares de 140 455 220 kwanzas, a demonstração de resultados e
outro rendimento integral, a demonstração de alterações no capital próprio e a
demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o
correspondente Anexo.

Responsabilidade do Conselho de Administração pelas Demonstrações


Financeiras
2. O Conselho de Administração é responsável pela preparação e apresentação
de modo apropriado destas demonstrações financeiras de acordo com as
Normas
Internacionais de Relato Financeiro e pelo controlo interno que determine ser
necessário para possibilitar a preparação de demonstrações financeiras isentas
de distorção material devido a fraude ou a erro.

Responsabilidade do Auditor

18
3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente
sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações dos riscos, o auditor
considera o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pelo Conselho de
Administração, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações
financeiras.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria.

Opinião

6. Em nossa opinião as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1


acima apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco de Fomento Angola, S.A. (“Banco”).
em 31 de Dezembro de 2021 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa
relativos ao exercício findo naquela data, em conformidade com as Normas
Internacionais de Relato Financeiro (BFA, 2022).

Luanda, 22 de Março de 2023

19
KPMG Angola - Audit, Tax Advisory, S.A
Representada por Maria Inês Rebelo Filipe

BANCO YETU

História Do Banco YETU

O Banco YETU, SA, é uma Instituição Financeira Angolana, de capitais privados,


constituída em Junho de 2014 e detém o capital social de AKZ
20.000.000.000,00 (Vinte mil milhões de kwanzas). Iniciou a sua actividade no
dia 18 de Setembro de 2015.

O Banco YETU é um Banco de cariz comercial actuando em vários segmentos,


Clientes particulares, pequenos, médios e grandes negócios (Banco Yetu, 2024).

Auditor Externo (2020)

O Banco Yetu contratou a CROWE como sua auditora externa para o exercício
económico de 2020.

História Da CROWE

A Crowe Angola, é uma sociedade angolana, full member da Crowe Global,


multinacional de auditoria, com escritórios em 126 países. Em Angola, o Grupo
Crowe iniciou a sua actividade em 2010, tendo actualmente cerca de 50
colaboradores nos departamentos de auditoria, impostos e consultoria, dos quais
44 são cidadãos Angolanos. A Crowe está inscrita na OCPCA e registada na
CMC (CROWE, 2024).

Relatório Do Auditor Independente (2020)

Introdução

20
1. Examinámos as demonstrações financeiras do Banco Yetu, S.A. ("Banco") que
incluí, o balanço em 31 de Dezembro de 2020 (que evidencia um total de MAOA
51.652.652 e um total de fundos próprios de MAOA 16.657.803, incluindo um
resultado liquido de MAOA 4,139,565), a demonstração dos resultados por
naturezas, a demonstração do resultado integral, a demonstração das alterações
nos fundos próprios e a demonstração dos fluxos de caixa relativas ao ano findo
naquela data, e as notas anexas as demonstrações financeiras que incluem um
resumo das politicas contabilísticas significativas.
Responsabilidade da Administração pelas Demonstrações Financeiras
2. O Conselho de Administração do Banco é responsável pela preparação e
apresentação de modo apropriada das demonstrações financeiras, de acordo
com as Normas Internacionais de Relato Financeiro e pelo controlo interno que
determine ser necessário para possibilitar a preparação daquelas
demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a
erro.

Responsabilidades do Auditor
3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente,
sobre as demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.
4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria
acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera
o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas

21
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela Administração do
Banco, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras.
5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação:
a) Se os controlos internos para mitigar o risco de conflitos de interesses são
efectivos e estão de acordo com a política adoptada pela instituição.
b) Se os procedimentos contabilísticos adoptados para o registo das operações
do mercado de valores mobiliários e instrumentos derivados permitem efectuar,
a todo momento e de modo imediato, a apresentação atempada de relatórios
financeiros que reflictam uma imagem verdadeira e apropriada da sua situação
financeira e que respeitam todas as normas e regras contabilísticas aplicáveis,
designadamente em matéria de segregação patrimonial;
c) Se a contabilidade da instituição financeira bancária reflecte diariamente, em
relação a cada cliente, o saldo credor ou devedor em dinheiro e em instrumentos
financeiros;
d) Se a instituição financeira bancária mantém um registo diário e sequencial das
operações por si realizadas, por conta própria e por conta de cada um dos
clientes, com indicação dos movimentos de instrumentos financeiros e de
dinheiro;
e) Se o registo de cada movimento ou ordem contém ou permite identificar.
i. O cliente e a conta a que diz respeito;
ii. A data e a respectiva data valor;
iii. A natureza da ordem e do movimento, a débito ou a crédito;
iv. A descrição do movimento ou da operação que lhe deu origem;
v. A quantidade ou o montante;
vi. O saldo inicial e após cada movimento;
vii. Quaisquer outras informações, condições e instruções específicas do cliente
que determinem como a ordem deve ser executada.
f) Se a instituição financeira bancária adopta medidas adequadas no que respeita
aos sistemas electrónicos necessários para permitir o registo rápido e adequado
de cada movimento da carteira ou ordem.
g) Se a instituição financeira bancária presta aos investidores não institucionais
informação relativa ao custo dos serviços, incluindo, sempre que relevante:
i. O preço total a pagar pelo investidor relativamente ao instrumento financeiro
ou ao serviço e actividade de investimento, incluindo todas as remunerações,

22
comissões discriminadas, encargos e despesas conexas, bem como todos os
impostos a pagar através do agente de intermediação ou, caso não possa ser
indicado um preço exacto, a base de cálculo do preço total, de modo que o
investidor o possa verificar;
ii. A indicação da moeda envolvida e das taxas e custos de conversão cambial
aplicáveis, sempre que qualquer parte do preço total deva ser paga ou
represente um montante em moeda estrangeira;
iii. Comunicação da cobrança ao cliente de outros custos, incluindo impostos
relacionados com operações referentes ao instrumento financeiro ou ao serviço
ou actividade de investimento, que não sejam pagos através do agente de
intermediação;
iv. Modalidades de pagamento ou outras eventuais formalidades;
h) Se a instituição financeira bancária divulga, de forma bem visível, em todos
os canais de contacto com o público e entrega ao investidor, no momento da
abertura de conta e sempre que no mesmo se introduzam alterações
desfavoráveis a este, antes destas entrarem em vigor, todas as informações
sobre os custos dos serviços a que o mesmo incorre.
i) Se a instituição financeira bancária presta aos investidores institucionais, com
antecedência suficiente à vinculação a qualquer contrato de prestação de
serviços e actividades de investimento ou, na pendência de uma relação de
clientela, antes da prestação do serviço e actividade de investimento proposta
ou solicitada, a seguinte informação:
i. Conteúdo do contrato;
ii. A informação requerida nos artigos 45.° a 48. do Regulamento n.º 1/15, de 15
de Maio, dos Agentes de Intermediação e Serviços de Investimento.
j) Se a instituição financeira bancária presta ao investidor institucional a
informação obrigatória antes da prestação do serviço e actividade de
investimento com a necessária antecedência;
k) Se a instituição financeira bancária notifica o cliente, independentemente da
natureza deste, com antecedência suficiente, de qualquer alteração significativa
na informação prestada ao abrigo dos artigos 45.° a 48. do Regulamento n.º 1/15,
de 15 de Maio, dos Agentes de Intermediação e Serviços de Investimento,
através do mesmo suporte com que foi prestada inicialmente;

23
l) Se os procedimentos da instituição financeira bancária, para a execução de
ordens, respeitam os pressupostos do artigo 369º do Código dos Valores
Mobiliários
6. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e
apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria sem
reservas.

Opinião sem Reservas


7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1,
apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco Yetu, S.A. em 31 de Dezembro de
2020 e o seu desempenho financeiro e os seus fluxos de caixa relativos ao
período findo naquela data, em conformidade com as Normas Internacionais de
Relato Financeiro (IFRS) (Banco Yetu, 2020).
Luanda 15 de Março de 2021

CROWE - Representada por Fernando Silva.

Auditor Externo (2021)

O Banco Yetu contratou a CROWE como sua auditora externa para o exercício
económico de 2021.

Relatório do Auditor Independente (2021)

Valores expressos em milhares de Kwanzas) Aos acionistas do: Banco YETU,

Introdução
1.Examinámos as demonstrações financeiras do Banco YETU, S.A. (“Banco”)
que incluí, o balanço em 31 de Dezembro de 2021 (que evidencia um total de
mAOA 68.229.436 e um total de fundos próprios de mAOA 23.515.782, incluindo
um resultado líquido de mAOA 10.583.587), a demonstração dos resultados por
naturezas, a demonstração do resultado integral, a demonstração das alterações
nos fundos próprios e a demonstração dos fluxos de caixa relativas ao ano findo

24
naquela data, e as notas anexas às demonstrações financeiras que incluem um
resumo das políticas contabilísticas significativas.

Responsabilidade da Administração pelas Demonstrações Financeiras


2.O Conselho de Administração do Banco é responsável pela preparação e
apresentação de modo apropriada das demonstrações financeiras, de acordo
com as Normas Internacionais de Relato Financeiro e pelo controlo interno que
determine ser necessário para possibilitar a preparação daquelas
demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a
erro.

Responsabilidades do Auditor

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente,


sobre as demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.
4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria
acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera
o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela Administração do
Banco, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras.

25
5 . Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e
apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria sem
reservas.

Opinião Sem Reservas

6.Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1,


apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco YETU , S.A. em 31 de Dezembro de
2021 e o seu desempenho financeiro e os seus fluxos de caixa relativos ao
período findo naquela data, em conformidade com as Normas Internacionais de
Relato Financeiro (IFRS).

Ênfase

7. O recente ataque militar da Rússia à Ucrânia, tiveram, como consequência,


pesadas sanções económicas e financeiras por parte das economias ocidentais,
particularmente por parte da Europa e dos Estados Unidos da América. Estas
sanções resultaram já no agravamento dos preços da energia e das mercadorias
em geral, que já se tinha começado a sentir durante a pandemia COVID-19.
Assim, adicionalmente aos efeitos que ainda se sentem da recessão causada
pela pandemia COVID 19, o Banco deverá ainda aferir, no futuro, os potenciais
impactos na sua actividade operacional e nas demonstrações financeiras futuras
decorrente destas situações. No entanto, conforme referido no relatório de
gestão e notas anexas, não é conhecido qualquer impacto resultante quer dos
efeitos da pandemia COVID-19, quer da invasão da Federação Russa à Ucrânia,
que pudesse originar ajustamentos nas demonstrações financeiras em análise
ou que colocasse em causa a continuidade da Entidade (Banco Yetu, 2021).

Luanda, 11 de Março de 202


Crowe
Reprsentada por João Martins de Castro

Auditor Externo (2022)

26
O Banco Yetu contratou a CROWE como sua auditora externa para o exercício
económico de 2022.
Relatório Do Auditor Independente (2022)

Valores expressos em milhares de Kwanzas) Aos acionistas do: Banco YETU,


S.A.

Introdução
1.Examinámos as demonstrações financeiras do Banco YETU, S.A. (“Banco”)
que incluí, o balanço em 31 de Dezembro de 2022 (que evidencia um total de
mAOA 136 618 985e um total de fundos próprios de mAOA 31 559 055, incluindo
um resultado líquido de mAOA 14 485 975), a demonstração dos resultados por
naturezas, a demonstração do resultado integral, a demonstração das alterações
nos fundos próprios e a demonstração dos fluxos de caixa relativas ao ano findo
naquela data, e as notas anexas às demonstrações financeiras que incluem um
resumo das políticas contabilísticas significativas.
Responsabilidade da Administração pelas Demonstrações Financeiras
2.O Conselho de Administração do Banco é responsável pela preparação e
apresentação de modo apropriada das demonstrações financeiras, de acordo
com as Normas Internacionais de Relato Financeiro e pelo controlo interno que
determine ser necessário para possibilitar a preparação daquelas
demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a
erro.

Responsabilidades do Auditor
3.A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente,
sobre as demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.
4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria
acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo

27
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou erro. Ao fazer essas avaliações do risco, o auditor considera
o controlo interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das políticas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela Administração do
Banco, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras.

5.Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria sem
reservas.

Opinião Sem Reservas

6.Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1,


apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente
relevantes, a posição financeira do Banco YETU, S.A. em 31 de Dezembro de
2022 e o seu desempenho financeiro e os seus fluxos de caixa relativos ao
período findo naquela data, em conformidade com as Normas Internacionais de
Relato Financeiro (Banco Yetu, 2022).

Luanda, 28 de Março de 2023

Crowe
Representada por João Martins de Castro

BANCO DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA, S.A.

28
História do BCI

Com mais de 700 mil clientes, o banco contava com cerca de 80 balcões em
Angola, até 31 de Dezembro de 2021, período em que foi comprado no leilão em
bolsa pelo grupo Carrinho Empreendimentos, que investiu 165 mil kwanzas por
cada uma das 100 mil acções postas à venda, totalizando um preço final de 16
mil milhões e cinco milhões de kwanzas.

O BCI foi criado a 11 de Julho de 1991, pelo Decreto 08-A/91 do Conselho de


Ministros, com o propósito de ser uma instituição financeira de referência, tendo
como foco, a satisfação das necessidades financeiras dos clientes e
proporcionar uma rentabilidade atractiva ao público-alvo (ANGOP, 2023).

Auditor Externo (2020, 2021, 2022)

O Banco Yetu contratou a KPMG Angola como sua auditora externa para o
exercício económico de 2020, 2021 e 2022.

Relatório Do Auditor Independente (2020)

Aos Acionistas do Banco de Comércio e Indústria, S.A.

Introdução

1.Auditamos as demonstrações financeiras anexas do Banco de Comércio e


Indústria, S.A. ("Banco"), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro
de 2020 que evidencia um total de 467 363 235 milhares de kwanzas e um capital
próprio de 26 256 795 milhares de kwanzas, Incluindo um resultado liquido de 4
197 600 milhares de kwanzas, as Demonstrações de Resultados, do Resultado
Integral, de Alterações nos Capitas Próprios e dos Fluxos de Caixa do exercício
findo naquela data e o correspondente Anexo.

Responsabilidade do Conselho de Administração pelas Demonstrações


Financeiras

29
2. O Conselho de Administração é responsável pela preparação e apresentação
de modo apropriado destas demonstrações financeiras de acordo com as
Normas Internacional de Relato Financeiro e pelo controlo Interno que determine
ser necessário para possibilitar a preparação de financeiras de distorção material
devido a fraude ou a erro.

Responsabilidade do Auditor
3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião Independente
sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual fol
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção maternal das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações dos riscos, o auditor
considera o controlo Interno relevante para a preparação e apresentação das
demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de
auditoria que sejam apropriados nas circunstancias, mas não com a finalidade
de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade Uma
auditoria inclui também avaliar a adequação das politicas contabilísticas usadas
e a razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pelo Conselho de
Administração, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações
financeiras.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivermos e suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria com
reservas.

Bases para a Opinião com Reservas

30
6. Em 31 de Dezembro de 2020, a rubrica de balanço Crédito a clientes
apresenta o valor de 46 990 134 milhares de Kwanzas (2019:45 684 253
milhares de kwanzas).

Não nos foi possível validar para a totalidade das operações, os seus montantes,
taxas de juro e maturidade, dado que não nos foi disponibilizada toda Informação
para a execução do nosso trabalho, nomeadamente, a formalização de
contratos, as reestruturações associadas e o registo atualizado de garantias a
data de 31 de Dezembro de 2020. Nesta base, não nos foi possível concluir
quanto ao direito do Banco sobre estes activos, sobre a sua existência e sobre
a adequação dos valores apresentados, bem como quanto aos efeitos destas
limitações na rubrica de imparidade acumulada de 22 854 870 milhares de
kwanzas (2019: 42 044 124 milhares de kwanzas), Imparidade de credito no
montante de 17011 103 milhares de kwanzas (2019: 14 405 627 milhares de
kwanzas), e os juros e similares (juros de credito a clientes) de 9 443 193
milhares de kwanzas (2019:9 906 171 milhares de kwanzas).

7. O Banco determinou as responsabilidades de acordo com a IAS 19 com


referência a 31 de Dezembro de 2020, tendo procedido a reexpressão da
Informação com referência a 31 de Dezembro de 2019 apresentada no balanço
conforme divulgado na nota 2.2.

Nesta base, a comparabilidade da Informação financeira referente ao exercício


de 2019, apresentada na rubrica de Provisões para responsabilidades com
pensões detalhada na nota 29 relativamente evolução das responsabilidades e
nas rubricas Custos com o pessoal e Provisões liquidas de anulações na
demonstração dos resultados e na demonstração do resultado integral encontra-
se afectada em montante que não nos é possível quantificar.

8.Conforme descrito na nota 2.1. Bases de apresentação do Anexo as


demonstrações financeiras, o Banco Nacional de Angola e a Associação
Angolana de Bancos ("ABANC") expressaram uma interpretação de que não se
encontravam cumpridos a totalidade dos requisitos previstos na IAS 29-Relato
financeiro em economias hiperinflacionarias ("IAS 29") para que a economia

31
Angolana fosse considerada hiperinflacionaria nos exercícios findos em 31 de
Dezembro de 2017 e 2018 e, consequentemente, o Conselho de Administração
do Banco naquelas datas decidiu pela não aplicação das disposições constantes
naquela Norma no decurso do período considerado em hiperinflação. Em 31 de
Dezembro de 2018, a taxa de inflação acumulada nos últimos três anos
ultrapassava os 100%, o que e uma condição quantitativa objectiva que nos
levou a considerar, para além da existência de outras condições previstas na IAS
29, que a moeda funcional das demonstrações financeiras do Banco em 31 de
Dezembro de 2018 correspondia a moeda de uma economia inflacionaria Em
2019, por terem deixado de ser cumpridos os critérios definidos na norma Angola
deixou de ser considerada uma economia hiperinflacionaria, situação que se
mantém a 31 de Dezembro de 2020. O Banco não procedeu aos ajustamentos
que seriam necessários, atendendo aquela premissa e de acordo com as
disposições previstas naquela Norma, nomeadamente a aplicação com
referência aos exercícios de 2017 e 2018, período abrangido pela hiperinflacção,
com o respectivo impacto nos saldos de abertura, para o corrente período. Não
obtivemos, contudo, Informação suficiente que nos permita quantificar os efeitos
desta situação nas demonstrações financeiras do Banco em 31 de Dezembro de
que entendemos serem matérias.

Opinião com Reservas

9. Em nossa opinião, excepto quanto aos possíveis efeitos dos assuntos


descritos no paragrafo 6 e excepto quanto aos efeitos dos assuntos descritos
nos parágrafos 7 a 8 acima da secção "Bases para a Opinião com Reservas, as
demonstrações financeiras referidas no paragrafo 1 acima apresentam de forma
apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira
do Banco de Comercio e Industria, S.A. 31 de Dezembro de 2020 e o seu
desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao exercício findo naquela
data, em conformidade com as Nomas Internacionais de Relato Financeiro

Enfase

32
10. Sem afectar a nossa opinião expressa no paragrafo anterior, chamamos a
atenção para a divulgação efectuada na nota 39 -Privatização, as projecções
consideradas pelo Conselho de Administração foram preparadas no pressuposto
da continuidade das operações, uma vez que e entendimento do Conselho de
Administração que o Banco dispõe de melos para continuar a desenvolver a sua
actividade no futuro.

Do resultado do processo de privatização, designadamente as novas opções


estratégicas que o futuro acionista do Banco possa decidir Implementar, assim
como as alterações de alguns pressupostos que não estão sob controlo do
Banco, Indicam que existe uma incerteza material que pode colocar dúvidas
significativas sobre a capacidade do Banco em se manter em continuidade e
portanto, pode não ser capaz de realizar os activos e de liquidar os seus passivos
no decurso da sua actividade (O Banco de Crédito e Inversiones S.A, 2020)

Luanda, 27 de Malo de 2021


KPMG Angola - Audit Tax, Advisory, SA Representada por Mana Inés Rebelo
Filipe

Relatório Do Auditor Independente (2021)

Aos acionistas do Banco de Comércio e Indústria, S.A.

Introdução
1. Auditamos as demonstrações financeiras anexas do Banco de Comércio e
Indústria, 8.A. ("Banco"), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro
de 2021 que evidencia um total de 398 916 871 milhares de kwanzas e um capital
próprio de 19 059 607 milhares de kwanzas, incluindo um resultado liquido
negativo de 7 515 492 milhares de kwanzas, as Demonstrações de Resultados,
do Resultado Integral, de Alterações no Capital Próprio e dos Fluxos de Caixa
do exercício findo naquela data e correspondente Anexo.

Responsabilidade do Conselho de Administração pelas Demonstrações


Financeiras

33
2. O Conselho de Administração e responsável pela preparação e apresentação
de modo apropriado destas demonstrações financeiras de acordo com as
Normas Internacionais de Relato Financeiro e pelo controlo interno que
determine ser necessário para possibilitar a preparação de demonstrações
financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou a erro.
Responsabilidade do Auditor.

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente


sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, a qual foi
conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem dos Contabilistas e
Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que cumpramos requisitos
éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo
a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras
devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações dos riscos, o auditor
considera o controlo.
Interno relevante para a preparação e apresentação das demonstrações
financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de auditoria que
sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade de expressar
uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma auditoria inclui
também avaliar a adequação das politicas contabilísticas usadas e a
razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pelo Conselho de
Administração, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações
financeiras.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos e suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria com
reservas.

Bases para a Opinião com Reservas

34
6. Em 31 de Dezembro de 2021, a rubrica de balanço "Crédito a clientes
apresenta o valor de 52 378 807 milhares de Kwanzas (2020: 46 990 134
milhares de kwanzas). Não nos foi possível validar para a totalidade das
operações, os seus montantes, taxas de juro e maturidade, dado que não nos
foi disponibilizada toda Informação para a execução do nosso trabalho,
nomeadamente, a formalização de contratos, as reestruturações associadas e o
registo actualizado de garantias a data de 31 de Dezembro de 2021. Nesta base,
não nos foi possível concluir quanto ao direito do Banco sobre estes activos,
sobre a sua existência e sobre a adequação dos valores apresentados, bem
como quanto aos efeitos destas limitações na rubrica de Imparidade acumulada,
a qual acende a 25 031 258 milhares de kwanzas (2020: 22 854 870 milhares de
kwanzas), Imparidade de crédito no montante de 2 205 266 milhares de kwanzas
(2020: 17 011 103 milhares de kwanzas), e os juros e rendimentos similares juros
de crédito a clientes) de 9 556 735 milhares de kwanzas (2020: 9 443 193
milhares de kwanzas).

7.Conforme descrito na nota 2.1. Bases de apresentação do Anexo ás


demonstrações financeiras, o Banco Nacional de Angola e a Associação
Angolana de Bancos ("ABANC") expressaram uma interpretação de que não se
encontravam cumpridos a totalidade dos requisitos previstos na IAB 29-Relato
financeiro em economias hiperinflacionárias ("IAB 29") para que a economia
Angolana fosse considerada hiperinflacionária nos exercícios findos em 31 de
Dezembro de 2017 e 2018 e, consequentemente, o Conselho de Administração
do Banco naquelas datas decidiu pela não aplicação das disposições constantes
naquela Norma no decurso do período considerado em hiperinflacção. Em 31 de
Dezembro de 2017, a taxa de Inflação acumulada nos últimos três anos
ultrapassava os 100%, o que é uma condição quantitativa objectiva que nos
levou a considerar, para além da existência de outras condições previstas na IAS
29, que a moeda funcional das demonstrações financeiras do Banco em 31 de
Dezembro de 2017 correspondia a moeda de uma economia hiperinflacionaria,
facto que permaneceu no exercício de 2018. Em 2019, por terem deixado de ser
cumpridos os critérios definidos na norma, Angola deixou de ser considerada
uma economia hiperinflacionaria, situação que se mantem a 31 de Dezembro de
2021.

35
O Banco não procedeu aos ajustamentos que seriam necessários, atendendo
aquela premissa e de acordo com as disposições previstas naquela Norma,
nomeadamente a aplicação com referência aos exercícios de 2017 e 2018,
período abrangido pela hiperinflacção, com o respetivo impacto nos saldos de
abertura, para o corrente período. Não obtivemos, contudo, Informação
suficiente que nos permita quantificar os efeitos desta situação nas
demonstrações financeiras do Banco em 31 de Dezembro de 2021, que
entendemos serem materiais.

Opinião com Reservas

8. Em nossa opinião, excepto quanto aos possíveis efeitos dos assuntos


descritos no parágrafo 6 e excepto quanto aos efeitos dos assuntos descritos
nos parágrafos 7 acima da secção "Bases para a Opinião com Reservas, as
demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma
apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira
do Banco de Comércio e Indústria, S.A. em 31 de Dezembro de 2021 e o seu
desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao exercício findo naquela
data, em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro.

Enfase
9. Sem afectar a nossa opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos a
atenção para a divulgação efectuada na nota 39 - Eventos subsequentes, as
projecções consideradas pelo Conselho de Administração foram preparadas no
pressuposto da continuidade das operações, uma vez que é entendimento do
Conselho de Administração que o Banco dispõe de meios para continuar a
desenvolver a sua actividade no futuro.

Do resultado da alteração acionista ocorrida em Março de 2022,


designadamente as novas opções estratégicas que o novo acionista do Banco
possa decidir Implementar, assim como as alterações de alguns pressupostos
que não estão sob controlo do Banco, indicam que existe uma incerteza material
que pode colocar dúvidas significativas sobre a capacidade do Banco em se
manter em continuidade e, portanto, pode não ser capaz de realizar os activos e

36
de liquidar os seus passivos no decurso da sua actividade (O Banco de Crédito
e Inversiones S.A, 2021).

Luanda, 9 de Maio de 2022

KPMG Angola Audit, Tax, Advisory, SA


Representada por: Maria Ines Rebelo Fillipe

Relatório Do Auditor Independente (2022)

Aos Acionistas do Banco de Comércio e Indústria

Introdução

1. Auditámos as demonstrações financeiras consolidadas anexas do Banco de


Comércio e Indústria, S.A. ("Banco") e suas subsidiárias ("Grupo"), as quais
compreendem o Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2022 que
evidencia um total de 719 323 140 milhares de kwanzas e um capital próprio
consolidado de 36 502 372 milhares de kwanzas, incluindo um resultado líquido
consolidado de 1 966 264 milhares de kwanzas, a demonstração consolidada
dos resultados, a demonstração consolidada do resultado integral, a
demonstração consolidada das alterações no capital próprio e a demonstração
consolidada dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o
correspondente Anexo.

Responsabilidade do Conselho de Administração pelas Demonstrações


Financeiras Consolidadas

2. O Conselho de Administração é responsável pela preparação e apresentação


de modo apropriado destas demonstrações financeiras consolidadas de acordo
com as Normas Internacionais de Relato Financeiro e pelo controlo interno que
determine ser necessário para possibilitar a preparação de demonstrações
financeiras consolidadas isentas de distorção material devido a fraude ou a erro.
Responsabilidade do Auditor

37
3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião independente
sobre estas demonstrações financeiras consolidadas com base na nossa
auditoria, a qual foi conduzida de acordo com as Normas Técnicas da Ordem
dos Contabilistas e Peritos Contabilistas de Angola. Estas normas exigem que
cumpramos requisitos éticos e que planeemos e executemos a auditoria para
obter segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras consolidadas
estão isentas de distorção material.

4. Uma auditoria envolve executar procedimentos para obter prova de auditoria


acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras
consolidadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do
auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção material das
demonstrações financeiras consolidadas devido a fraude ou a erro. Ao fazer
essas avaliações dos riscos, o auditor considera o controlo interno relevante para
a preparação e apresentação das demonstrações financeiras consolidadas pela
entidade a fim de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados
nas circunstâncias, mas não com a finalidade de expressar uma opinião sobre a
eficácia do controlo interno da entidade. Uma auditoria inclui também avaliar a
adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das estimativas
contabilísticas feitas pelo Conselho de Administração, bem como avaliar a
apresentação global das demonstrações financeiras consolidadas.

5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e


apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria com
reservas.

Bases para a Opinião com Reservas

6.Em 31 de Dezembro de 2022, a rubrica de balanço "Crédito a clientes"


apresenta o valor de 50 169 367 milhares de kwanzas (2021: 52 378 807
milhares de kwanzas) o qual é descrito na nota 19-Activos Financeiros pelo
Custo Amortizado - Crédito a Clientes. Não nos foi possível validar para a
totalidade das operações de crédito, os seus montantes, taxas de juro e
maturidade, dado que não nos foi disponibilizada toda a informação necessária

38
para a execução do nosso trabalho, nomeadamente, a formalização de
contratos, as reestruturações associadas e o registo actualizado de garantias à
data de 31 de Dezembro de 2022. Nesta base. não nos foi possível concluir
quanto ao direito do Banco sobre estes activos, sobre a sua existência e sobre
a adequação dos valores apresentados, bem como quanto aos efeitos destas
limitações na rubrica de imparidade acumulada, a qual acende a 24 657 133
milhares de kwanzas (2021. 25 031 258 milhares de kwanzas), imparidade de
crédito do exercício no montante de (374 125) milhares de kwanzas (2021: 2 206
581 milhares de kwanzas), e os juros e rendimentos similares do exercício (juros
de crédito a clientes) de 8 726 773 milhares de kwanzas (2021:9 533 010
milhares de kwanzas).

7. Em 31 de Dezembro de 2022 a rubrica de balanço "Outros Activos" inclui o


montante de 10 535 264 milhares de kwanzas, o qual é relativo a rescisões de
mútuo acordo, conforme divulgado na nota 25 - Outros Activos. Atendendo à sua
natureza, os mesmos deveriam ter sido reconhecidos em custos do exercício de
2022, uma vez que não satisfazem o conceito de Activo. No âmbito dos
procedimentos planeados para obter prova sobre este montante, não obtivemos
informação suficiente e apropriada que nos permita validar os pagamentos
efectuados a colaboradores relativo às cessações de contratos no âmbito do
processo de Reestruturação e Recapitalização de forma a confirmar a quantia
registada.

8. Conforme descrito na nota 2.1. Bases de apresentação do Anexo às


demonstrações financeiras, o Banco Nacional de Angola expressou uma
interpretação de que não se encontravam cumpridos a totalidade dos requisitos
previstos na IAS 29 - Relato financeiro em economias hiperinflacionárias ("IAS
29") para que a economia Angolana fosse considerada hiperinflacionária nos
exercícios findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2018 e, consequentemente, o
Conselho de Administração do Grupo naquelas datas decidiu pela não aplicação
das disposições constantes naquela Norma no decurso do período considerado
em hiperinflacção. Em 31 de Dezembro de 2017, a taxa de inflação acumulada
nos últimos três anos ultrapassava os 100%, o que é uma condição quantitativa
objectiva que nos levou a considerar, para além da existência de outras

39
condições previstas na IAS 29, que a moeda funcional das demonstrações
financeiras do Grupo em 31 de Dezembro de 2017 correspondia à moeda de
uma economia hiperinflacionária, facto que permaneceu no exercício de 2018.
Em 2019, por terem deixado de ser cumpridos os critérios definidos na norma,
Angola deixou de ser considerada uma economia hiperinflacionária, situação que
se mantém a 31 de Dezembro de 2022. O Grupo não procedeu aos ajustamentos
que seriam necessários, atendendo aquela premissa e de acordo com as
disposições previstas naquela Norma, nomeadamente a aplicação com
referência aos exercícios de 2017 e 2018, período abrangido pela hiperinflacção,
com o respectivo impacto nos saldos de abertura, para o corrente período. Não
obtivemos informação suficiente que nos permita quantificar os efeitos desta
situação nas demonstrações financeiras do Grupo em 31 de Dezembro de 2022,
que entendemos serem materiais.

Opinião com Reservas

9. Em nossa opinião, excepto quanto aos possíveis efeitos do assunto descrito


no parágrafo 6 da secção "Bases para a Opinião com Reservas" e excepto
quanto aos efeitos dos assuntos descritos nos parágrafos 7 e 8 da secção "Bases
para a Opinião com Reservas", as demonstrações financeiras referidas no
parágrafo 1 acima apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos
materialmente relevantes, a posição financeira do Banco de Comércio e
Indústria, S.A e suas subsidiárias em 31 de Dezembro de 2022 e o seu
desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao exercício findo naquela
data, em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro.

Enfases

10.Sem afectar a nossa opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos a


atenção para as seguintes situações:

10.1. A nota 38-Plano de Reestruturação refere que o Grupo apresentou em


Outubro de 2022 um plano de reestruturação e recapitalização. Posteriormente,
em Janeiro de 2023, o Conselho de Administração aprovou o seu plano

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estratégico para 2023-2025 incluindo o plano de negócios para o referido
período. Estes planos incluem incertezas quanto à concretização das medidas
adicionais definidas no referido plano de negócios e pressupostos que não estão
sob controlo do Grupo. Tal como referido na nota 38, estes acontecimentos ou
condições, bem como outras matérias referidas nessa nota, indicam que existe
uma incerteza material que pode colocar dúvidas significativas sobre a
capacidade do Grupo em se manter em continuidade.

10.2. A nota 7 - Resultados de alienação de outros activos refere que o Grupo


alineou um conjunto de activos não correntes detidas para venda e outros activos
fixos tangíveis gerando uma mais valia no exercício de 6 086 729 milhares de
kwanzas e 3 724 216 milhares de kwanzas, respectivamente (O Banco de
Crédito e Inversiones S.A, 2022).

Luanda, 27 de Abril de 2023

KPMG Angola - Audit, Tax, Advisory, S.A.


Representada por Maria Inés Rebelo Filipe

41
REFERÊNCIAS

- ANGOP. (28 de 12 de 2023). ANGOP. Obtido de angop.ao:


https://www.angop.ao/noticias/economia/bci-disponibiliza-pacotes-
atractivos-para-rescisoes-de-contrato/
- Banco da China Sucursal em Luanda. (2020). Relatório e Contas. Luanda.
- Banco da China Sucursal em Luanda. (2021). Relatório e Contas. Luanda.
- Banco da China Sucursal em Luanda. (2022). Relatório e Contas. Luanda.
- Banco Yetu. (2020). Retatório de contas . Luanda.
- Banco Yetu. (2021). Relatório de contas. Luanda.
- Banco Yetu. (2022). Relatório de Contas. Luanda.
- Banco Yetu. (10 de 01 de 2024). Banco Yetu. Obtido de
https://www.bancoyetu.ao/inicio/institucional/quem.somos/
- BFA. (2020). Relatório de contas . Luanda.
- BFA. (2021). Relatório de contas. Luanda.
- BFA. (2022). Relatório de Contas. Luanda.
- BFA. (28 de 12 de 2023). BFA. Obtido de bfa.ao: https://www.bfa.ao/pt/o-
bfa/conheca-o-bfa/historia/
- CROWE. (10 de 01 de 2024). crowe. Obtido de https://www.crowe.com/ao/pt-
PT/about-us
- KPMG. (10 de 01 de 2024). kpmg. Obtido de
https://relatoweb.com.br/kpmg/2014/a-kpmg-international.html
- O Banco de Crédito e Inversiones S.A. (28 de 12 de 2020). Relatório e Contas
Individuais . Luanda . Obtido de bci: https://www.bci.ao
- O Banco de Crédito e Inversiones S.A. (2021). Relatório e Contas Individuais .
Luanda.
- O Banco de Crédito e Inversiones S.A. (2022). Relatório e Contas . Luanda.
PWC. (28 de 12 de 2023). pwc. Obtido de https://www.pwc.com/ia/es/acerca-
de-nosotros/historia.html
- WIKIWAND. (28 de 12 de 2023). Obtido de
https://www.wikiwand.com/pt/Ernst_%26_Young#google_vignette

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