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Dividend Yield
Suponha que durante o ano anterior a empresa XYZ pagou um dividendo de 0,31 u.m em cada
trimestre. Calcule o dividend yield, tendo em consideração que a cotação actual da empresa é de
15 u.m.
EXERCÍCIO 6
Payout Ratio
Se a empresa XYZ apresentou um lucro por acção (Earning per Shhare – EPS) para 1,4 u. m. em
2003, e ow dividendos distribuídos atingiram os 1,24 u.m por acção, determine o Payout Ratio?
EXERCÍCIO 7
Stock Dividend
Se empresa XYZ declarou um stock dividend de 15%, qual seria a cotação das acções após os
novos títulos serem distribuídos, tendo em consideração que a cotação inicial era de 15 u.m (market
price)?
EXERCÍCIO 8
A EMPRESA Byte planeia expandir as suas instalações fabris no próximo ano em 65.000 u.m.
Actualmente o seu rácio Passivo/Activo = 40%, que se pretende manter constante. Se a empresa
Byte desejar manter um dividend payout de 50%, qual teria de ser o valor de encaixe das novas
acções a emitir para financiar a sua expressão considerando que os Resultados Operacionais se
situam nos 30.000 u.m ano?
EXERCÍCIO 9
Em 2004 a empresa XPTO declarou um dividendo de 1,25 u.m / por acção após um 4-1 stock split
(cada acção antiga passou a equivaler a 4 novas acções). O dividendo equivalente antes do split
cresceu 10% em relação ao dividendo de 2003. qual era o dividendo por acção do ano transacto?
EXERCÍCIO 10
A Empresa Beta apresentou resultados de 55.000 u.m no ano transacto e pagou 19.800 u.m. em
dividendos. Os resultados cresceram a uma taxa de 6% durante os últimos 20 anos e espera-se que
este cenário continue no futuro, não obstante o facto dos lucros deste ano terem apresentado um
valor anormal de 50.000 u.m.. Calcule os dividendos a distribuir por esta empresa, de acordo com
as seguintes políticas:
a) Payout ratio constante;
b) Crescimento estável dos dividendos; e
c) Manutenção de um rácio de endividamento de 40%.
EXERCÍCIO 11
As acções da empresa Ómega estão cotadas a 22,5 u.m. após um stock split de 2-1. Este preço
representa um PER (cotação/LPA) de 15. Antes do sotck split este rácio era de 10 e os dividendos
por acção eram de 0,5 u.m. O dividendo após esta operação passou para 0,38 u.m. por acção.
a) Qual era o preço de cotação antes do stock split?
b) Qual a percentagem de aumento do preço de cotação?
c) Qual a percentagem de aumento dos dividendos para cada accionista em particular?
EXERCÍCIO 12
A empresa Bazar deseja expandir a sua actividade produtiva em 20%, o que equivale a um
investimento de 25.000 u.m. A gestão de topo deseja manter uma estrutura de capital onde o
passivo tem um peso de 40%. A política de dividendos tem correspondido a 25% dos resultados
líquidos, os quais atingiram 10.000 u.m este ano.
Se a gestão de topo desejar manter esta política de dividendos, quanto é que terá de ser emitido em
novas acções de forma a suportar o novo investimento?
EXERCÍCIO 13
Parecem contraditórias! Esta questão destina-se a demonstrar que são inteiramente consistentes.
O preço presente das acções da empresa é de 25u.m., os lucros do próximo ano e os dividendos
por acção são de 2u.m. e 1u.m., respectivamente. Os investidores esperam um crescimento de 8%
ao ano. A taxa de rendibilidade exigida pelos investidores é de 12%.
Se utilizarmos o modelo de crescimento perpétuo, temos que:
DIV1
P0 = r–g = 25 u.m.
Suponha que a empresa anuncia que mudará a sua política de dividendos para 100%, emitindo as
acções que foram necessárias para financiar o seu crescimento. Utilize o modelo de crescimento
perpétuo para demonstrar que o preço actual das acções se manterá inalterado.
EXERCÍCIO 14
Em Junho de 2003, a empresa ABC realizou um stock split 2-1. Após o stock iplit, o dividendo
trimestral por acção manteve-se em 0,39u.m., tendo a cotação da acção assumido o valor de
149,38u.m.
a) Qual era o preço da acção antes do stock split, supondo que tudo o resto se manteve
constante?
b) Qual teria de ser o stock dividend declarado pela empresa, de modo a haver o mesmo efeito
da alínea anterior?
c) Determine a dividend yield anual, antes e depois do stock split?
d) Sabendo que o lucro por acção antes do sotck split foi de 9,75 u.m., calcule o payout ratio.
EXERCÍCIO 15
“Muitas empresas utilizam a compra de acções própriaas para aumentar os lucros por acção. Por
exemplo, suponha que se encontra na seguinte situação:
Lucros Líquidos 10.000.000 u.m.
Número de acções antes da compra 1.000.000
Lucros por acção 10 u.m.
PER 20
Preço da acção 200 u.m.
A empresa recompra agora 200.000 acções, a 200 euros cada. O número de acções diminui para
800.000 e os lucros por acção aumentam para 12,50 u.m. Assumindo que o rácio preço-lucro por
acção permanece em 20, o preço da acção deve subir para 250 euros? Critique.
EXERCÍCIO 16
EXERCÍCIO 17
Para cada um dos seguintes quatro grupos de empresas, refira se esperaria que distribuíssem uma
proporção relativamente alta ou baixa dos lucros correntes, e se esperaria que tivessem um rácio
preço-lucro por acção relativamente alto ou baixo.
a) Empresas de alto risco.
b) Empresas que experimentaram recentemente uma descida inesperada dos lucros.
c) Empresas que esperaram que ocorra uma descida nos lucros
d) Empresas em “crescimento” com valiosas oportunidades futuras de investimento.
EXERCÍCIO 19
a) A empresa HPC distribui um dividendo trimestral de 0,50u.m. Suponha que se espera que
o preço da acção sofra uma descida de 0,45 u.m, referente ao valor dos dividendos a pagar.
Preferiria comprar as acções antes do pagamento de dividendos, se fosse:
i. Um investidor isento de impostos;
ii. Um investidor com uma taxa marginal de impostos de 40% sobre os
rendimentos e de 16% sobre as mais-valias?
b) Num estudo sobre o comportamento de uma empresa sem distribuição de dividendos, Elton
e Gruber calcularam que o preço das acções descia, em média, cera de 86% do valor dos
dividendos distribuídos. Assumindo que a taxa de impostos sobre as mais-valias era de
40% da taxa de impostos sobre os rendimentos, o que implica a conclusão de Elton e
Gruber em relação à taxa marginal de impostos sobre os rendimentos?
c) Elton e Gruber observam que a descida do preço sem dividendos era diferente para acções
com elevado rácio de distribuição de dividendos e para as acções com um baixo rácio. Que
grupo esperaria que evidenciasse a maior descida de preço?
EXERCÍCIO 20
EXERCÍCIO 21
EXERCÍCIO 22
EXERCÍCIO 23
EXERCÍCIO 24
EXERCÍCIO 25
EXERCÍCIO 26
A Sra. K possui 50.000 acções ordinárias da ABC, com um valor de mercado de 10 u.m. por acção,
ou de 500.000 u.m. no total. A empresa é, actualmente, financiada da seguinte forma:
Valor contabilístico
Acções ordinárias (8 milhões de acções) 10.000.000 u.m.
Empréstimos de curto prazo 10.000.000 u.m.
A CC, anuncia, agora, que vai substituir a dívida 5.000.000 u.m. a curto prazo por uma emissão
de acções ordinárias. Que medidas deverá a Sra. K tomar para se assegurar de que obterá
exactamente a mesma proporção dos lucros em relação à situação anterior? Ignore os impostos.
EXERCÍCIO 27
EXERCÍCIO 28
A empresa TAXA é inteiramente financiada por acções ordinárias e tem um beta de 1,0. As acções
estão avaliadas numa base de 10% de rendibilidade esperada. A empresa decide comprar metade
das suas próprias acções ordinárias e substituí-las por um valor igual de dívida. Se a dívida
proporcionar uma remuneração de 5% sem risco, determine:
a) O beta das acções ordinárias, depois do refinanciamento.
b) i) A rendibilidade exigida das acções, antes do refinanciamento;
ii) A rendibilidade exigida das acções, depois do refinanciamento.
EXERCÍCIO 29
A empresa ABC é financiada em 60% por capital alheio, sendo esse capital remunerado à taxa de
9%. A rendibilidade exigida pelos accionistas é de 20%. Suponha que estamos perante um mercado
de capitais perfeito, sem impostos, qual é a rendibilidade exigida aos activos da empresa?
EXERCÍCIO 30
O Resultado Operacional esperado da XPTO é de 25.000 u.m. e o valor de mercado de todos os
seus títulos, quando totalmente financiada por capitais próprios, é de 125.000 u.m.. Supondo que
a empresa opera num mercado de capitais perfeitos, onde não existem impostos sobre o rendimento
das pessoas colectivas nem sobre os indivíduos, o que se espera que venha a acontecer à
rentabilidade exigida pelos accionistas quando a empresa decidir recomprar metade das suas
acções e substituir por dívida? Suponha que a taxa de rendibilidade exigida pelos credores é de:
i) 10%;
ii) 8%; e
iii) 12%.
EXERCÍCIO 31
Usando os dados do problema anterior, um beta da empresa de 1,5, e um beta da dívida de 0,6,
qual é o beta dos capitais próprios depois do financiamento?
EXERCÍCIO 32
A HPF é financiada 80% por acções ordinárias e 20% por obrigações. A rendibilidade esperada
das acções ordinárias é de 12% e a taxa de juro das obrigações é de 6%. Supondo que as obrigações
estão isentas do risco de insolvência da empresa, desenhe um gráfico que revele a rendibilidade
esperada das acções ordinárias e das obrigações, para diferentes rácio passivo-capitais próprios.
EXERCÍCIO 33
“MM ignoram completamente o facto de que quanto mais se endividar uma empresa, mais
elevadas serão as taxas de juro que terá de suportar.” Justifique cuidadosamente se é (ou não) uma
afirmação válida.
EXERCÍCIO 34
Poupança Fiscal
Determine, mostrando os cálculos, o valor actualizado da poupança fiscal resultante de cada uma
das emissões de passivo seguintes, considerando uma taxa de imposto de 36%:
a) Empréstimo de 50.000 u.m a um ano à taxa de 9%;
b) Empréstimo de 50.000 u.m a 7 anos, à taxa de 9%, supondo que o reembolso se efectua na
maturidade;
c) Empréstimo de 50.000 u.m. por período ilimitado, à taxa de 8%.
EXERCÍCIO 36
Considere duas empresas iguais, excepto no facto de que está totalmente financiada por capitais
próprios, enquanto a outra está financiada em 50% por capitais próprios e 50% por capitais alheios,
à taxa de 9% ao ano. O activo total dessas empresas é de 50.000 u.m., resultado operacional de
7.500 u.m. e a taxa de imposto de 36%.
a) Mostre em que medida o juro pago sobre os capitais representa uma poupança fiscal?
b) Calcule o valor actualizado da poupança fiscal que determinou na alínea a)?
EXERCÍCIO 37
EXERCÍCIO 38
Determine:
a) Em que medida o valor de mercado da empresa poderá ser superior ao seu valor
contabilístico?
b) Demonstre em quanto os accionistas ficariam melhor se a emitisse um passivo adicional à
taxa de 8%, usando os ganhos para comprar 20 mil euros de acções próprias?
c) Demonstre os efeitos da substituição de 20 mil u.m. de passivo de médio e longo prazo,
vencendo à taxa de 8%, por capitais próprios?
EXERCÍCIO 39
Assumindo:
(1) Os pressupostos de MM, excepto em relação aos impostos;
(2) A taxa de impostos para ambas as empresas de 36%;
(3) Resultados Operacionais de 3,5 milhões de u.m, que se esperam manter no valor futuro;
(4) A taxa de rendibilidade dos capitais próprios exigida da empresa ama de 12%.
Determine:
a) Qual será o valor de mercado global de cada empresa, de acordo com o modelo de
MM?
b) Qual será o custo de oportunidade dos capitais próprios da empresa Delta?
c) Qual será o custo de oportunidade do activo (capital total) da empresa Delta?
EXERCÍCIO 40
A empresa PW está numa situação difícil, tendo o passivo atingido 650.000 u.m enquanto que o
capital próprio é de apenas 50.000 euros.
O balanço da empresa apresenta os seguintes valores:
Como consultor, deverá fazer uma avaliação objectiva de cada decisão do Gestor Financeiro da
empresa, considerando os efeitos dessas decisões sobre os accionistas e obrigacionistas (credores
do passivo da empresa). Assuma cada decisão como independente das restantes.
a) A empresa paga um dividendo em dinheiro de 75.000 u.m.
b) A empresa vende os activos fixos por 100.000 euros, obtém 450.000 u.m dos activos
circulantes, “encerra as portas” e investe os 550.000 euros em bilhetes do tesouro a uma
taxa de 5%.
c) A empresa é confrontada com uma oportunidade de investimento que gera um valor
actualizado líquido de 200.000 u.m e decide não investir.
d) A empresa é confrontada com uma oportunidade de investimento que gera um VAL de
200.000 u.m e decide emitir novas acções para obter os fundos necessários.
e) A empresa é confrontada com uma oportunidade de investimento que gera um VAL de
200.000 u.m e decide endividar-se para obter o valor do investimento.
f) O Gestor Financeiro decide negociar o prazo da dívida, aumentando-o em mais 1 ano.
g) O Gestor Financeiro decide negociar o prazo da dívida, aumentando-o em mais um ano,
permitindo que os credores assumam o controlo das decisões operacionais e de
investimento, bem com proíbam a emissão de mais passivo.
EXERCÍCIO 41
Suponha que tinha sido admitido para o cargo de Director Financeiro da Açorconstroi, SA.,
empresa financiada exclusivamente por capital próprio. Numa primeira conversa com o accionista
maioritário da empresa, este dizia-lhe:
“Orgulhamo-nos imenso da nossa estrutura de capital. Uma empresa sólida e com bons
resultados, jamais deverá recorrer à emissão de dívida”.
Será esta uma afirmação correcta?
Na qualidade de Director Financeiro, demonstre se é ou não, considerando os seguintes
pressupostos:
A teoria de MM é válida, excepto no que diz respeito aos impostos;
A taxa de imposto sobre as empresas é de 36%; e
É possível contrair dívida no montante de 1.000 milhares de u.m, de forma permanente, a
um custo anual de 12%.
EXERCÍCIO 42
A empresa VATA possui activos no valor total de 500.000 u.m e espera-se que não se alterem em
termos reais. Parta do princípio que a taxa de juro real é de 5%, taxa de IRC de 36% e que o juro
da dívida é pago no final de cada ano. Se o endividamento se mantiver em 30% do valor dos
activos, qual será o valor actual dos benefícios fiscais:
a) Se não se esperar inflação?
b) Se a inflação esperada for de 2% por ano?
EXERECÍCIO 43
Suponha que a BALA aumenta o rácio contabilístico de endividamento para 40%, emitindo dívida
e utiliza os fundos obtidos pata admitir acções próprias. Presuma que a teoria de MM é válida,
salvo em relação aos impostos. Antes de alterar a estrutura de capital a BALA tinha 136 mil acções
em circulação. A taxa de imposto sobre as empresas é de 36%.
Qual é o preço das acções antes e depois da alteração?
EXERCÍCIO 44
(1) O capital social é constituído por 500.000 acções nominal de 5 u.m, estando presentemente
cotadas a 8 euros.
(2) Os empréstimos de médio e longo prazo dizem respeito a 100.000 obrigações com valor
nominal de 5 euros, reembolso ao par na maturidade (3º ano) e taxa de cupão de 21,8%
(pago anualmente): as obrigações estão actualmente citadas a 6 euros; o próximo cupão
vence-se dentro de 1 ano.
(3) Os fornecedores geralmente não concedem descontos de pronto pagamento. O valor
contabilístico corresponde ao valor de mercado.
A empresa pode aumentar o seu passivo até 35%, sem deteriorar a capacidade de endividamento
no mercado obrigacionista. O risco sistemático das acções da empresa é estimado em 0,5. A taxa
de imposto sobre os lucros é de 40%.
Pretende-se:
a) Qual o custo do capital próprio da empresa?
b) Qual o custo médio ponderado do capital?
c) Deverá um projecto com um investimento em capital fixo de 2.500.000 u.m., uma TIR
nominal de 9,5% e financiado em 65% por dívida (a condições de mercado), ser aceite, se
o seu risco económico for idêntico ao da empresa?
EXERCÍCIO 45
EXERCÍCIO 46
EXERCÍCIO 47
Casos de emissão
Como a DEF não tem disponibilidades para desenvolver o projecto, está a analisar a possibilidade
de emitir acções. O Director Financeiro da empresa tem conhecimento que, para emissões de
capital desta dimensão, os custos efectivos para a empresa seriam de 16% da receita bruta.
a) Que montante de capital deverá a empresa emitir, de modo a garantir o montante necessário
de 1.500 milhares de euros?
b) Qual o impacto do custo de emissão das acções no VAL do projecto?
EXERCÍCIO 48
EXERCÍCIO 49
EXERCÍCIO 50
EXERCÍCIO 51
EXERCÍCIO 52
EXERCÍCIO 53
EXERCÍCIO 54
Considere um projecto com vida perpétua. O seu investimento inicial é de 1.000.000 de u.m. e o
fluxo de tesouraria positivo, anual e perpétuo é de 85.000 euros. O custo de oportunidade do capital
com um financiamento totalmente assegurado por capitais próprios é de 10%, e o projecto permite
à empresa contrair um empréstimo adicional de 400.000 u.m. a 7%.
a) Admita que o benefício do endividamento é uma taxa, líquida de impostos, de 0,30 u.m.
por cada 1€ de juros pagos. Qual é o VALA do projecto?
b) Suponha que o projecto acima descrito será empreendido por uma universidade. Os fundos
para o projecto serão retirados do conjunto de patrocínios da universidade, investidos numa
carteira bastante diversificada de acções e obrigações. Contudo, a universidade pode
igualmente endividar-se a 7%. A universidade deverá ou não investir? Qual é o VAL do
projecto base e o respectivo VALA?
EXERCÍCIO 55
A empresa DIGITAL tem a oportunidade de investir agora 1 milhão de euros (t=0) e espera
resultados líquidos de impostos de 600.000 u.m em t=1 e 700.000 u.m em t=2. O projecto tem
uma duração de apenas 2 anos. O custo apropriado do capital é de 12% para um financiamento
total com capitais próprios. A taxa de juro é de 8% e o rácio-objectivo de endividamento para um
projecto deste tipo é de 0,3. Admita que os benefícios fiscais decorrentes do endividamento têm
um valor de 0,30u.m por cada 1€ de juros pagos. A dívida tem um período de carência de 2 anos.
Calcule o VALA do projecto, considerando:
a) Custo de oportunidade do capital.
b) Custo ajustado do capital segundo Milles-Ezzel
c) Custo de oportunidade segundo MM.
EXERCÍCIO 56
Considere em projecto com um período de vida de apenas um ano. O desembolso inicial é de 1.000
euros e o fluxo de tesouraria esperado é de 1.200 u.m.. O custo de oportunidade do capital (r) é de
20%, a taxa de juro (rD) é de 10% e o benefício fiscal líquido por cada um 1 u.m. de juros é de
0,20€. Se a empresa contrair um empréstimo correspondente a 30% do valor do projecto,
determine:
a) O VALA do projecto.
b) A TIR minimamente aceitável para projectos deste tipo.
c) Demonstre que a sua resposta da alínea b) é coerente com a fórmula de Milles-Ezzell.
EXERCÍCIO 57
EXERCÍCIO 58
EXERCÍCIO 59
Considere os seguintes elementos do projecto AVN, a ser desenvolvido por empresa a constituir:
Pretende-se:
a) Qual a rendibilidade anual mínima que os accionistas devem exigir para o projecto?
b) Qual deverá ser a taxa anual de crescimento dos dividendos de modo a assegurar a
remuneração mínima identificada na alínea anterior?
c) Qual deverá ser a taxa de juro máxima a praticar no empréstimo de modo a não inviabilizar
o projecto, considerando o custo de capital como critério de avaliação?
EXERCÍCIO 60
A empresa DATA está a ponderar realizar um projecto que exige um investimento inicial de
1.000.000 euros, espera-se que este gere cash-flows de 300.000 u.m depois de impostos durante
os próximos 6 anos. A rendibilidade de outras oportunidades de investimento com risco
comparável é de 12%. Calcule o VAL deste projecto.
EXERCÍCIO 61
A DATA pretende financiar o Projecto inteiramente através da emissão de novas acções. O custo
de emissão das acções é estimado em 12% da receita bruta.
a) Que montante de Capital deverá a empresa emitir, de modo a garantir o montante
necessário de 1.000.000 u.m?
b) Qual o impacto do custo de emissão das acções no VAL do projecto?
EXERCÍCIO 62
EXERCÍCIO 63
A empresa GAMA considera um projecto de investimento que custa 6.000.000 u.m e que se espera
gerar poupanças da ordem dos 750.000 u.m por ano, por um período ilimitado.
O risco de negócio desse projecto garante uma taxa de rendibilidade de 13%.
a) Calcule o VALA do projecto, considerando que haverá poupanças fiscais porque a empresa
pode recorrer a endividamento adicional à taxa de 9%, em montante igual a 40% do custo
do projecto. A taxa de tributação final é de 36%.
b) Determine a taxa interna de rendibilidade (TIR) mínima.
EXERCÍCIO 64
Utilize a fórmula de MM e Milles e Ezzel para determinar o custo do capital ajustado do problema
anterior.
EXERCÍCIO 65
Usando os dados do problema da empresa GAMA, calcule o custo médio ponderado de capital.
Suponha que: as obrigações do tesouro proporcionam uma rendibilidade de 7%, o prémio de risco
das acções da empresa é de 8,7% e o beta da empresa é de 0,9.
EXERCÍCIO 66
Determine o custo efectivo anual de um empréstimo bancário contraído nas seguintes condições
contratuais:
EXERCÍCIO 67
Determine o custo efectivo anual de um empréstimo bancário contraído nas seguintes condições
contratuais:
EXERCÍCIO 68
Determine o custo efectivo anual de um empréstimo bancário contraído nas seguintes condições
contratuais:
EXERCÍCIO 69
Determine o custo efectivo anual de um empréstimo bancário contraído nas seguintes condições
contratuais:
EXERCÍCIO 70
Determine o custo efectivo anual de um empréstimo bancário contraído mas seguintes condições
contratuais:
EXERCÍCIO 71
Determine o custo efectivo anual de um empréstimo bancário contraído nas seguintes condições
contratuais:
EXERCÍCIO 72
Determine o custo efectivo anual de um empréstimo bancário nas seguintes condições contratuais:
EXERCÍCIO 73
A empresa XXX pretende adquirir novos equipamentos fabris no valor de 1.250.000 u.m que irão
ser financiados em 80% por capitais alheios, dispondo para o efeito das seguintes alternativas de
financiamento:
A – Empréstimo Interno
Montante: 1.000.000 u.m.
Taxa de juro: 16% (taxa fixa)
Período de carência de capital: 1 semestre
Reembolso: 5 prestações constantes de capital e juro
Imposto de selo: 7%
B – Empréstimo Externo
Montante: 1.000.000 GBP
Taxa de juro: 7% (taxa fixa)
Pagamento de juros: anualmente
Câmbio de tomada GBP/EUR: 1 €
Reembolso de capital: 30% (1º ano), 30% (2º ano) e 40% (3º ano)
Comissões: 1,5% (flat e antecipada)
Taxa média anual de depreciação do EUR face à GBP: 4%
Imposto de selo: 7%
C – Empréstimo Obrigacionista
Montante: 160.000 obrigações
Valor nominal: 5 u.m.
Valor de emissão: 6,25 u.m.
Taxa de cupão: 18% (taxa fixa)
Pagamento de juros: semestralmente
Reembolso do capital: 40% (2º ano) e 60% (3º ano)
Prémio de reembolso: 1,5 € por obrigação
Despesas de emissão: 1,5% do valor nominal
D – Leasing
Duração do contrato: 2 anos
Rendas trimestrais e antecipadas no valor de 136.290 u.m.
Opção de compra: 4% do valor de aquisição
Vida útil do equipamento: 3 anos
EXERCÍCIO 74
A empresa BA pretende adquirir equipamentos, cujo custo é de 1.500.000 u.m., devendo ser
financiados por capitais alheios numa percentagem de 75%. Para o efeito dispõe das seguintes
alternativas de financiamento:
X) Obrigações
Número de obrigações emitidas: 22.500 obrigações;
Valor Nominal: 50 u.m.;
Valor de Emissão: 50,5 u.m;
Taxa de juro: 12%
Periodicidade do cupão: anual;
Maturidade: 3 anos; e
Reembolso: bullet;
Y) Empréstimo Externo
Divisa: GBP;
Taxa de juro: 10%;
Câmbio de tomada: 1,2 u.m.;
Reembolso do capital: 50% no 2º ano e o restante no 3º ano;
Pagamento de juros: anualmente;
Comissão: 2% (flat e antecipada);
Taxa de média de valorização do EURO face à GBP: 1,5% ao ano; e
Imposto de selo: 7%
Z) Leasing
Valor do equipamento: 1.1254.000 u.m.;
Duração do contrato: 3 anos;
Rendas: semestrais e antecipadas;
Opção de compra: 4% do valor de aquisição;
Vida útil do equipamento: 5 anos; e
Taxa de juro nominal anual implícita no contrato: 15%.
Pretende-se que: