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Mitologia dos Monstros
Não é nenhum mistério que gosto da minha fantasia, e
principalmente dos meus monstros, com uma forte dose de
história. Às vezes, isso significa inspirar-se diretamente nas
designar autores para fazer investigações mais aprofundadas e,
por
manchetes – mesmo que essas manchetes tenham um século de idade – fim, interpretar as criaturas nos termos do Pathfinder RPG. Ou
com casos como Spring-Heeled Jack (no volume #43) ou nossa
infame visão do Demônio de Jersey (já no volume #1). Mais
frequentemente, significa ir ao poço profundo do folclore e da
mitologia mundial e lançar ideias fantásticas com pedigrees
centenários aos montes. Quer tenham sido transmitidas por palavra
ou página, essas histórias possuem uma ressonância cultural,
incorporando ideias e temas que, na melhor das hipóteses, ressoam
com os enredos e sentimentos específicos que tentamos encorajar
com nossas aventuras.
Leitores antigos provavelmente estão familiarizados com isso, seja
pela preponderância de criaturas do Oriente Médio que preencheram
a Trilha de Aventura Legado do Fogo, pelas feras misteriosas de
toda a África que abrangeram a Trilha de Aventura Caveira da
Serpente ou pelas ameaças exóticas espalhadas por dezenas de
outros volumes anteriores. . Muitas vezes acabo escolhendo tal
44
criaturas com base em pesquisas sobre as histórias relevantes ou
a história de tais seres em jogos de RPG anteriores e, em seguida,
eu mesmo faço isso. Depois de várias semanas ou meses de
trabalho, normalmente acabo com um bando de feras temáticas e
culturalmente evocativas, prontas para entrar direto na aventura do
volume ou para servir como recurso na próxima vez que um Mestre
planejar abrir seu próprio caminho em áreas semelhantes. chão.
Deixe-me dizer-lhe, porém, este tem sido um enorme desafio
com o Caminho de Aventura Jade Regent.
A questão tem sido em grande parte uma paralisia de opções.
Até certo ponto, eu sempre preferiria ter muitas opções do que
poucas, mas em um projeto mensal gigante como todo volume do
Pathfinder Adventure Path, qualquer tipo de paralisia é uma coisa
perigosa. Veja bem, em vez de ter uma série inteira para desenterrar
os ajustes perfeitos das lendas de uma região ou cultura, estivemos
em uma corrida por algumas sociedades muito diversas nestes
últimos volumes, e não estamos prestes a desacelerar. Com
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Prefácio
“The Brinewall Legacy”, temos um terreno bastante familiarizado
com os habitantes de Varisia, sombras de Lovecraft e nossa primeira
dica das criaturas asiáticas que ainda estão por vir. “Night of Frozen
Shadows” foi onde tudo realmente começou a ficar complicado,
dando-me um volume para abordar a mitologia escandinava.
Se fizéssemos uma trilha de aventura inteira das Terras dos Reis
de Linnorm, os bestiários de toda a série mal arranhariam a
superfície dos contos dessas culturas. Mas o verdadeiro sucesso
vem este mês, com a nossa jornada pela Coroa do Mundo.
Para este volume, eu queria que o Bestiário e grande parte do
trabalho da aventura do mês e do artigo da Coroa do Mundo se
inspirassem nas lendas dos povos Inuit. No entanto, isso é um
pouco complicado, pois não posso afirmar quase nenhuma
familiaridade com os mitos desses povos. Uma coisa é sempre
mexer com as criaturas e personagens da mitologia clássica,
especialmente com a familiaridade dos nossos leitores com essas
histórias e a regularidade com que aparecem em jogos de RPG e
outras obras de fantasia.
Outra coisa é apresentar figuras de histórias menos representadas
no gênero. Sinto que poderíamos mudar todas as cabeças de uma
quimera e as pessoas ainda a reconheceriam como uma quimera,
mas se mudássemos significativamente o estilo do qallupilluk,
suspeito que poucas pessoas saberiam. E, na minha opinião, isso
seria um grande desserviço e um insulto à lenda e à cultura que deu
origem a esse personagem. Se for possível que o que as pessoas
lêem aqui possa ser sua única interação com as criaturas e temas
das lendas de uma cultura, então é nossa responsabilidade – na
medida em que as restrições do nosso meio de RPG permitir –
apresentá-los tão fielmente quanto possível. Às vezes, podemos ter
licença criativa ao atribuir estatísticas e habilidades especiais para
fazer tais criaturas funcionarem dentro das restrições de um RPG,
mas se vamos pegar emprestada uma criatura dos mitos de uma
cultura, vamos ter certeza de que nossa apresentação apoia as
histórias disso são as melhores que podemos.
Com este volume, sinto que temos a nossa única chance no
folclore Inuit. Não estou dizendo que nunca apresentaremos
criaturas ou temas da cultura Inuit em qualquer produto da Pathfinder
além deste, mas nossas chances de fazê-lo são relativamente
limitadas. A exploração do Ártico não é uma característica típica das
campanhas Pathfinder da maioria dos jogadores e, portanto, as
oportunidades de visitar a Coroa do Mundo são poucas e raras.
Como tal, a probabilidade de ver uma Trilha de Aventura da Coroa
do Mundo ou histórias futuras ambientadas nesta região é menor
do que a possibilidade de enredos específicos do coração do Mar
Interior e dos pressupostos centrais do Pathfinder Roleplaying
Game. Não estou dizendo que nunca retornaremos à Coroa do
Mundo - certamente retornaremos algum dia, de alguma maneira -
mas as conspirações centradas lá serão muito menos frequentes
do que aquelas que tratam de Cheliax, Varisia, Osirion, goblins, guerreiros, e dragões.
Portanto, este mês, mais da metade do nosso Bestiário e dos
temas de todo o volume são dedicados às criaturas e aos perigos
comuns aos contos Inuit. Mais visivelmente você verá isso em
55
Na cobertura
Ulf Gormundr, o guia viking com quem os PJs lidaram na
aventura do mês passado, “Noite das Sombras Congeladas”,
retorna este mês enquanto lidera o grupo no caminho para
maravilhas, perigos e uma nova terra misteriosa. Tudo o que
ele e seus companheiros precisam fazer é sobreviver à
jornada pela Coroa do Mundo, o impiedoso continente polar de Golarion.
o povo Erutaki da Coroa do Mundo e monstros como qallupilluk e
saumen kar. Em outra reviravolta feliz, você também verá essa
inspiração no trabalho de Eva Widermann retratando muitas dessas
criaturas. Além de ser uma de nossas artistas favoritas, Eva fez um
trabalho fantástico para a Inhabit Media, uma editora de propriedade
dos Inuit que coleciona, ilustra e publica contos populares do Ártico.
Seu trabalho aparece em Arctic Giants
(disponível em inglês) e Unikat Inukpasugjuit Miksanut
(Stories of Giants; apresentado em Inuktitut), ambos disponíveis em
inhabitmedia.com. Portanto, conhecendo sua experiência com
essas histórias, a Diretora de Arte Sarah Robinson designou-a
cautelosamente as criaturas Inuit deste volume, com resultados
verdadeiramente fantásticos. Também não posso subestimar o valor
do site inuitmyths.com na preparação deste volume e na
apresentação de várias das criaturas que nele aparecem. Com
numerosos recursos artísticos, histórias fascinantes e downloads
gratuitos de PDF – apresentados principalmente em inglês e inuktitut
– este recurso inspirou e enriqueceu enormemente nosso trabalho,
e os criadores, guardiões e colaboradores têm meus mais sinceros
agradecimentos. Mestres e jogadores interessados em explorar
ainda mais os contos populares Inuit e a Coroa do Mundo são,
portanto, enfaticamente encorajados a visitar esses sites em busca de inspiração adicional
Quanto ao resto do Jade Regent Adventure Path, nos próximos
meses deixaremos os mitos do Norte para trás pelo antigo e variado
folclore da Ásia, com foco particular no Japão, a cultura mais
refletida no futuro próximo. terras de Minkai serão reveladas.
Restam três volumes neste Caminho de Aventura e dezenas de
fascinantes culturas asiáticas para representar. Certamente não
será uma visão abrangente dos mitos e lendas dessas culturas,
mas, pelo menos, sei que não nos faltará inspiração incrível.
F. Wesley Schneider
Editor chefe
wes@paizo.com
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Trilha de Avanço
A tempestade faminta
“The Hungry Storm”
Parte Um: Até o Fim do Mundo usa a trilha XP média.
Os PJs enfrentam os muitos perigos do pólo norte enquanto
embarcam no Caminho de Aganhei através da Coroa do Mundo. Os PJs começam esta
7 aventura no 7º nível.
Página 8

Quando os PJs entrarem

Parte Dois: O Gelo Alto 8 na Torre Tempestuosa de
Os PJs devem salvar uma vila Erutaki dos ataques de um dragão Katiyana, perto do Pólo Norte,
branco antes de seguirem para o Pólo Norte em busca das eles deverão estar no 8º nível.
estranhas ruínas que são a fonte dos morozkos, ou tempestades
famintas, que bloqueiam o Caminho de Aganhei. Antes de se aventurarem
Página 27 9 na Necrópole de Uqtaal
abaixo da Muralha Celestial, os
Parte Três: Uma Estrada Mais Sombria PJs devem estar no 9º nível.
Com seu caminho para Tian Xia bloqueado por nevascas e
avalanches, os PJs devem se aventurar em uma antiga necrópole Os PJs devem estar no 10º nível
para conseguir atravessar a Muralha do Céu. Mas um inimigo
ao final da aventura.
poderoso não irá parar até impedi-los de alcançar seu objetivo.
Página 43

6
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A tempestade faminta
Fundo de aventura
Éons atrás, o senhor demônio Sithhud governou o reino abissal
congelado de Jhuvumirak, até que ele perdeu esse reino para os
exércitos demoníacos do senhor demônio Kostchtchie. Despojado
de grande parte de seu poder, Sithhud foi reduzido ao status de um
lorde demônio nascente – mais poderoso do que qualquer demônio
normal, mas muito menos poderoso do que o lorde demônio
completo que ele já foi. Desde então, Sithhud tem procurado
incansavelmente recuperar seus poderes perdidos e o domínio
abissal roubado, mas nenhum de seus planos se concretizou.
Mas o Senhor Congelado tem uma nova estratégia para restaurar
seu poder perdido: contar com a ajuda da sílfide meio-demônio
Katiyana, filha de um mago silfo da Coroa do Mundo e uma súcubo
a serviço de Sithhud. Para ajudar a restaurar seu senhor demoníaco,
Katiyana, ela mesma uma sacerdotisa de alto escalão no culto de
Sithhud, voltou para casa, na Coroa do Mundo, e fixou residência
em uma antiga ruína conhecida como Torre da Tempestade.
Katiyana trabalhou incansavelmente por várias décadas, erguendo
monólitos de basalto negro em toda a Coroa do Mundo e infundindo-
lhes um poder sobrenatural – poder que lhe permitiu controlar os
movimentos das nevascas sobrenaturais conhecidas como
morozkos. Enquanto os morozkos estavam normalmente restritos
aos confins mais remotos da Coroa do Mundo, Katiyana foi capaz
de direcionar as “tempestades famintas” cada vez mais ao sul, em
Avistan e Tian Xia. Até que todos os monólitos estivessem no lugar,
no entanto, seu controle sobre os morozkos era incompleto, e a
aldeia Erutaki de Iqaliat ficava no local exato onde um monólito
chave precisava ser colocado.
Felizmente para ela, Katiyana logo encontrou um aliado
involuntário no xamã de Iqaliat, Tunuak, um oráculo do vento.
Velho e amargo, e não mais tão amado e respeitado por seu povo
como antes, Tunuak embarcou em uma busca visionária para
implorar o favor dos espíritos do vento que ele acreditava residir
nas antigas ruínas. Fazendo-se passar por um desses espíritos do
vento, Katiyana foi capaz de corromper Tunuak e transformá-lo na
adoração de Sithhud, convencendo-o de que sua aldeia estava no
caminho do retorno de seu novo deus. Os Erutaki estão familiarizados
com o perigo dos morozkos, entretanto, e Tunuak sabia que o chefe
e amante da lareira de Iqaliat nunca permitiria que ele erguesse o
monólito na aldeia.
Mas Katiyana tinha um plano que permitiria a Tunuak finalmente
ganhar o respeito que tanto desejava. Durante quase um século, o
dragão branco Vegsundvaag residiu numa fenda glaciar não muito
longe de Iqaliat. Até agora, o dragão tinha se satisfeito em caçar as
feras do Norte, ocasionalmente levando viajantes humanos solitários,
mas deixando a aldeia sozinha. Se Tunuak conseguisse de alguma
forma enganar o dragão para que atacasse Iqaliat, Vegsundvaag
faria seu trabalho por ele, e a morte dos aldeões seria um sacrifício
digno para mostrar a devoção de Tunuak ao seu novo deus.
7
Usando suas habilidades oraculares, Tunuak entrou furtivamente
no covil de Vegsundvaag enquanto o dragão estava caçando e
quebrou seus ovos, deixando para trás evidências de que foi obra
dos caçadores de Iqaliat. Quando ela voltou e descobriu a destruição
de seus ovos, Vegsundvaag ficou cheia de raiva e jurou vingança
contra os aldeões. O dragão logo iniciou uma série de ataques a
Iqaliat, permitindo que Tunuak simplesmente esperasse que o
dragão matasse ou expulsasse seus parentes.
Assim que a aldeia estiver vazia e todos os monólitos negros
estiverem no lugar, Katiyana terá controle total dos morozkos, que
ela pretende enviar para o sul, para regiões mais populosas de
Avistan e Tian-Xia, onde as tempestades congeladas matarão um
número suficiente de mortais que Sithhud pode usar a destruição
para alimentar seu retorno à proeminência como um verdadeiro
lorde demônio.
Resumo da aventura
Os PJs e sua caravana seguem para o norte, para a Coroa do
Mundo, sob a orientação de Ulf Gormundr.
A passagem inicial além das montanhas do norte de Avistan é
surpreendentemente fácil, mas a caravana deve fazer escolhas
sobre a melhor forma de proceder – devem seguir o caminho mais
fácil seguindo o Caminho de Aganhei, provavelmente muito mais
rápido, mas talvez mais exposto a olhares hostis, ou um caminho
mais fácil? atalho mais difícil através da natureza selvagem?
Para obter informações sobre as condições da estrada à frente,
Ulf desvia para a vila Erutaki de Iqaliat, onde os PJs descobrem que
o Caminho de Aganhei está bloqueado por morozkos e que a vila
está sofrendo as predações de um dragão branco. O xamã da
aldeia, Tunuak, tenta culpar os PJs pelos ataques, e o grupo tem a
oportunidade de descobrir a corrupção de Tunuak e seu santuário
oculto para Sithhud, o senhor demônio caído das nevascas e dos
mortos congelados, antes de viajar para o covil subglacial do
dragão. para acabar com os ataques a Iqaliat.
Retornando à vila, os PJs encontram pistas que apontam para a
fonte da corrupção do xamã e para o perigo crescente dos morozkos.
Se o impacto total das tempestades for desencadeado, a caravana
nunca conseguirá atravessar a Coroa do Mundo, então os PJs e
sua caravana devem viajar através do Alto Gelo até as estranhas
ruínas no Pólo Norte.
Na antiga torre chamada Torre da Tempestade, os PJs encontram
os servos mortos-vivos congelados de Sithhud, bem como estranhas
criaturas alienígenas que habitam as ruínas, culminando em uma
batalha contra a sílfide meio-demônio Katiyana no topo da torre.
Depois que Katiyana é derrotada, seu espírito contaminado é
arrancado de seu corpo quando ela morre, mas sua malícia não acaba.
À medida que os PJs descem do Alto Gelo, o fantasma de Katiyana
revela seu domínio sobre os morozkos, e conforme a caravana se
aproxima da última passagem pela Muralha do Céu que leva a
Minkai, Katiyana desencadeia a tempestade faminta sobre eles,
bloqueando a passagem e ameaçando consumi-los.
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Os PJs reúnem conhecimentos antigos que os levam a uma
passagem secreta sob as montanhas através da necrópole dos extintos
nômades Uqtaal e daí para Tian Xia. Enfurecido com a fuga, Katiyana
possui o chefe da tribo Yeti que vive nas cavernas adjacentes à
necrópole e prepara uma emboscada para a caravana. Os PJs devem
enfrentar Katiyana mais uma vez e destruir seu fantasma, acabando
com a ameaça da tempestade faminta de uma vez por todas.
Parte Um: Até o Fim do Mundo
Os agentes das Cinco Tempestades em busca de Ameiko Kaijitsu
foram frustrados, e a caravana dos PJs partiu na longa estrada
congelada para Minkai – o Caminho de Aganhei – para reivindicar seu
direito de nascença. Seu novo guia, Ulf Gormundr, promete conduzi-los
por paisagens mais desoladas do que qualquer outra que já conheceram,
mas no final está a promessa de justiça para a família Kaijitsu, e fortuna
e glória em um reino diferente de qualquer outro em Avistan.
A aventura começa quando os PJs e sua caravana, sob a orientação
de Ulf, cruzam o Círculo Polar Ártico e entram na Coroa do Mundo.
Para chegar a este ponto, os PJs deixaram Kalsgard e viajaram pelas
Thanelands dos Reinos Linnorm antes de seguirem a linha das Colinas
Stormspear para alcançar a taiga e a tundra além das Montanhas
Stormspear. Nesse ponto, as duas extremidades Avistani do Caminho
de Aganhei (a rota ocidental de Kalsgard e a rota oriental de Icestair no
Reino dos Senhores Mamutes) se unem para cruzar as Montanhas
Rimethirst. Presume-se que a jornada de Kalsgard às Montanhas
Rimethirst – uma viagem de cerca de 1.160 milhas que leva pelo menos
36 dias – foi relativamente tranquila, embora você possa expandir esta
seção se desejar, ou se os PJs precisarem adquirir mais experiência
pontos.
Tempo e viagem
A jornada dos PJs pela Coroa do Mundo não é uma corrida contra o
tempo; na verdade, é o oposto. O objetivo de “The Hungry Storm” é
escoltar com segurança Ameiko até Tian Xia sobre a Coroa do Mundo,
uma jornada de mais de 3.000 milhas através de terreno implacável e
através de clima amargo e extremos de luz e escuridão, enquanto lida
com o continente gelado. habitantes perigosos. Nas melhores condições,
a uma velocidade padrão de 32 milhas por dia, uma caravana média
leva um mínimo de 94 dias, ou pouco mais de 3 meses, para fazer a
viagem, e muitas vezes leva meio ano ou mais – um factor significativo
na a maioria das decisões dos mestres de caravanas é fazer a travessia
apenas uma vez por ano, no auge do verão. A jornada dos PJs pode
até levar mais de um ano se eles fizerem pausas para criar itens
mágicos, explorar ou simplesmente descansar durante a jornada – e
tudo bem!
Na verdade, como justificativa do jogo, quanto mais tempo os PJs
passarem no topo da Coroa do Mundo, maior será a probabilidade de
o oni das Cinco Tempestades acreditar que os aventureiros estão mortos e
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baixar a guarda. Se os PJs fizessem uma corrida louca através do pólo
imediatamente após a “Noite das Sombras Congeladas”, eles
encontrariam as Cinco Tempestades armadas e prontas, tendo sido
alertadas por seus agentes em Avistan de que Ameiko e seus aliados
estão no caminho. caminho. Ao cruzar o pólo em um ritmo medido
depois de eliminar os agentes das Cinco Tempestades em Kalsgard, e
ao viajar durante o período de entressafra do comércio transpolar
tradicional, os PJs dão tempo para que a situação em Minkai esfrie.
Assim, quando chegarem, serão mais capazes de entrar em Minkai
sem serem notados.
Os PJs podem usar perícias de Artesanato ou talentos de criação
de itens durante sua jornada. Interrupções são frequentes durante a
viagem, entretanto, cada dia permite apenas metade do progresso
normal (exigindo 2 dias de esforço para cada 1.000 po no preço de um
item mágico). PJs envolvidos na criação enquanto a caravana viaja
contam como heróis, mas não podem realizar outros trabalhos da
caravana.
O dicionário geográfico da Coroa do Mundo neste volume fornece
informações sobre como realizar uma campanha na Coroa do Mundo,
incluindo locais de interesse para aventureiros e conselhos e regras
sobre o clima e o ambiente polar, enquanto o Guia do Jogador Jade
Regent apresenta detalhes completos sobre o regras de caravana
usadas extensivamente nesta aventura. Além do óbvio frio implacável,
uma grande diferença nas aventuras polares é a variação radical da
noite em relação ao dia, dependendo da época do ano. Como esta
aventura pressupõe uma viagem que dura muitos meses, o equilíbrio
entre a escuridão e a luz mudará substancialmente, e isso deve ser
levado em conta ao gerenciar tanto o tempo de viagem terrestre quanto
a logística do combate em um dia ofuscante ou em uma noite gelada.
Encontros de Caravana
Embora os PJs experimentem vários encontros predefinidos durante
sua viagem pela Coroa do Mundo, você pode animar sua longa jornada
com encontros aleatórios ao longo do caminho. Além dos encontros
aleatórios padrão apropriados para o terreno, você também pode
substituí-los ou alterná-los com os seguintes encontros de caravana.
Independentemente do tipo de encontro, há 10% de chance de um
encontro a cada dia. Essa chance aumenta em 10% para cada dia sem
encontro, mas quando ocorre um encontro, a chance é redefinida para
10% no dia seguinte. Eventos indicados com um asterisco (*) têm 50%
de chance de ocorrer enquanto a caravana estiver acampada.
Todos os outros encontros ocorrem enquanto a caravana está em
movimento. Nenhum encontro ocorre se a caravana acampar em um
assentamento. Ao rolar para encontros de caravana, adicione +25 ao
teste no Gelo Alto e +50 ao teste na Expansão Boreal. Observe que
alguns desses encontros incorporam ou levam a outros encontros,
conforme indicado em suas descrições. Regras para lidar com encontros
baseados em caravanas, incluindo combate de caravanas, podem ser
encontradas no Guia do Jogador Jade Regent.
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A tempestade faminta

As descrições dos encontros são

apresentadas em ordem alfabética após a

tabela abaixo. A maioria desses encontros não

possui mapas associados a eles, mas apresentamos

alguns mapas genéricos na página 10 que podem ser

usados como você achar adequado para encontros na Coroa

do Mundo. Além disso, você pode usar o

GameMastery Flip-Mat: Mountain Pass ou um

dos vários outros produtos Flip-Mat ou Map

Pack da Paizo Publishing, disponíveis em

paizo.com ou em lojas de jogos de qualidade, para

esses encontros.

Caravana da Coroa do Mundo

Encontros
d% Rolagem Encontro

01–05 Terreno acidentado

06–10 Cabine

11–15 Acampamento Erutaki

16–20 Predadores Famintos*
Boreal Yrthak
21–25 Rebanho Chifrudo*

26–30 Andarilhos*

31–35 Caravana destruída

36–40 Avistamento de Dragão

Nevasca
Voo Auroral * (CR 9)
41–50 Criatura: A caravana vê uma estranha luz azul esverdeada no horizonte norte, às
51–55 aurora vezes voando em alta velocidade em linhas retas, e outras vezes pairando em
56–60 Asas da Esperança círculos amplos.
61–65 Morte vinda de baixo* Este é um yrthak boreal, um réptil voador que se adaptou à vida nos céus frios
66–70 Podridão rasteira acima dos desertos congelados da Coroa do Mundo. A caravana pode fazer um

71–76 Danos no vagão teste de Segurança CD 24 para evitar o yrthak boreal; caso contrário, a criatura
77–80 Caçadores de Gelo* percebe a caravana e ataca, visando criaturas individuais em vez da caravana em
81–85 Clima agradável si.
86–90 Pudim Polar*
91–100 Morto Congelado*

101–105 Monólito Negro Boreal Yrthak CR 9

106–110 A Donzela Solitária* 6.400 EXP
111–115 Aurora boreal* Variante yrthak (Bestiário Pathfinder RPG 2 290)
116–120 Terreno acidentado N Enorme besta mágica (frio)
121–125 Fenda Inicialização +6; Detecta visão cega a 36 metros; Percepção +18
126–130 Miragem Polar DEFESA
131–135 Lama Negra CA 22, toque 10, surpresa 20 (+2 Des, +12 natural, -2 tamanho)
136–140 Voo Auroral* 114 PV (12d10+48)
141–145 Portão Frio Forte +12, Ref +12, Vontade +8

146–150 Grupo de Caça* Aurora de habilidades defensivas ; Frio imune , ataques visuais, ataques
baseados na visão, efeitos sonoros, visuais e ilusões

aurora Fraquezas cegas, vulneráveis ao fogo

A maravilhosa aurora polar ondula à noite durante 1 semana. Este bom presságio OFENSA
concede à caravana um bônus de +2 em testes de Determinação durante a aurora, Velocidade 20 pés, voo 60 pés (média)
e a cartomante da caravana pode usar sua habilidade de rerrolar uma vez adicional Mordida corpo a corpo +17 (2d6+7), 2 garras +17 (1d8+7)

naquela semana. Lança sônica de longo alcance +12 toque de longo alcance (8d6 sônico)

Espaço 15 pés; Alcance 10 pés.

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A tempestade faminta
Explosão de ataques especiais
TÁTICAS
Durante o Combate O yrthak ataca do ar, girando
ao redor para atingir repetidamente os oponentes com sua lança sônica.
Ele usa seu ataque de explosão para atingir grupos massivos de inimigos.
Se for derrubado, o yrthak ataca com sua mordida e garras.
Moral O yrthak voa e foge se tiver menos de 30 pontos de vida.
ESTATISTICAS
Str 24, Dex 14, Con 18, Int 7, Sab 15, Cha 11
Ataque Base +12; CMB +21; CMD 33 (37 vs. viagem)
Talentos Ataque Flyby, Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro, Reflexos
Relâmpago, Foco em Perícia (Percepção), Wingover
Habilidades Voar +7, Percepção +18
Idiomas Dracônicos
HABILIDADES ESPECIAIS
Aurora (Sob) Um yrthak boreal é cercado por uma aura azul e verde
brilhante de partículas eletricamente carregadas que confunde e
esconde a forma da criatura. O yrthak sofre –5 de penalidade em testes
de Furtividade na penumbra ou escuridão, mas ganha ocultação
(20% de chance de erro).
Monólito Preto (CR varia)
A caravana se aproxima de um monólito de pedra negra que se eleva do gelo
a uma altura de 6 metros. Este é um dos monólitos que Katiyana tem colocado
na Coroa do Mundo para consolidar seu controle sobre os morozkos.
Criaturas: Um encontro com Frozen Dead (veja a página 13) sempre
acompanha a descoberta de um monólito negro. Além disso, há 50% de
chance de ser acompanhado por um encontro da Blizzard (veja a próxima
coluna).
Lama Negra (CR 7 ou CR 10)
A caravana encontra uma vasta área de neve contaminada e efluentes
poluídos. Isso funciona como um encontro aberto em Fenda (veja a página
12), embora lançar andar na água conceda um bônus de +2 em testes de
Segurança para cruzar a área. Além disso, a caravana deve fazer um teste de
Segurança CD 23 uma vez por hora durante a travessia ou será envenenada
pela lama tóxica, sofrendo uma penalidade cumulativa de -1 na CA e nos
testes de Ataque para cada teste falhado. Essas penalidades podem ser
removidas com um teste de Segurança CD 23 bem-sucedido quando a
caravana descansar. Cada curandeiro na caravana concede um bônus
cumulativo de +1 neste teste, e cada lançamento de veneno neutralizante
concede um bônus de +2 no teste.
Criaturas: Além disso, há 50% de chance de que uma área de lama negra
seja o terreno de caça de um par de chardas, humanóides monstruosos
xenófobos das profundezas da terra, que atacam a caravana (CA 23; pv 115;
Ataque +18; Dano 8d8+4). As chardas podem ser evitadas com duas
verificações de Segurança CD 19 bem-sucedidas. Os chardas lutam até a
morte.
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Tesouro: Os chardas mantêm um covil em uma caverna de gelo abaixo
da lama negra, que pode ser encontrada com um teste de Sobrevivência CD
25. Dentro do covil há 34 diamantes brutos (no valor de 100 PO cada), um
dos quais é na verdade uma joia elemental do ar.
Recompensa de XP: Conceda aos PJs 3.200 XP por um encontro de lama
negra e 6.400 XP adicionais se eles derrotarem o par de chardas.
Nevasca (ND 7)
Uma forte tempestade de vento forte e neve engole a caravana por 1d4 dias.
Durante esse tempo, a caravana sofre uma penalidade de -2 na CA e nos
testes de Ataque e Segurança devido à pouca visibilidade e ao clima hostil. A
caravana pode fazer um teste de Segurança CD 22 todos os dias para se
mover a meia velocidade durante a nevasca. Se a caravana falhar no teste por
4 ou menos, ela se moverá a um quarto do deslocamento. Se a caravana
falhar no teste por 5 ou mais, ela não progredirá.
Conjurar ventos controlados concede um bônus de +2 neste teste, enquanto
controlar o clima concede um bônus de +4. Quando a nevasca termina, os
profundos montes de neve que ela deixa para trás são considerados um
encontro em Terreno Acidentado (ver página 17) por 1d4 dias.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 3.200 XP por um encontro de nevasca.
Cabine (CR varia)
A caravana encontra uma única cabana isolada, construída para fornecer
abrigo para caçadores, garimpeiros e outros andarilhos. As cabanas podem
ser alojamentos sólidos de pedra ou troncos cortados, abrigos de grama ou
barracos de tábuas.
Criaturas: Tais cabines estão frequentemente vazias, mas às vezes são
ocupadas por uma variedade de criaturas. Quando uma cabine for encontrada,
consulte a tabela a seguir para determinar seus ocupantes.
d% Rolagem Ocupantes da cabine
01–50 Desocupado
51–80 1d4 caçadores (também garimpeiros, caçadores de peles,
caçadores de focas, etc.)
81–90 1 guia
91–95 Evidências de morte violenta (portas ou janelas
quebradas, cadáveres ou manchas de sangue, marcas
de garras, etc.); dobrar a chance normal de encontros
aleatórios por 1d3 dias
96–00 Monstro (a cabana contém um encontro aleatório
apropriado para o terreno; desconsidere qualquer
encontro muito grande para caber dentro da cabana)
Guia CR 7
3.200 XP
hp 40 (Guia Pathfinder RPG GameMastery 277)
Caçadores (1–4) CR3
800 XP cada
HP 30 cada (Pathfinder GameMastery Guide 276)
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Desenvolvimento: Se uma cabana estiver desocupada, a caravana
pode vasculhar seu conteúdo e materiais em busca de 1 unidade de carga
de materiais de reparo, provisões ou mercadorias comerciais (chance
igual de cada um estar presente) com um teste especial de Determinação CD 20.
Se a cabine estiver ocupada, a caravana pode comprar ou vender 1
unidade de carga de materiais de reparo, provisões ou mercadorias
comerciais (ou trocar um tipo de carga por outra) com um teste especial
de Determinação CD 20. Um teste bem-sucedido também permite que os
PJs obtenham informações sobre o território ao redor – pelos próximos
1d3 dias, a caravana pode rolar duas vezes para encontros com caravanas,
escolhendo o menos perigoso (ou o mais benéfico) dos dois resultados.
Portão Frio (CR 9)
A caravana passa perto de um portão elemental que reduz as temperaturas
na região circundante em uma categoria (ver página 63) por 1d4 dias. A
caravana deve ser bem sucedida em um teste de Segurança CD 23 a
cada 12 horas (seja em movimento ou em repouso) ou sofrerá 1d6 pontos
de dano. A caravana sofre uma penalidade de -2 em sua CA e em testes
de Ataque até que esses pontos de vida sejam restaurados.
Criaturas: A caravana tem 25% de chance de encontrar um grupo de
elementais do gelo cada dia que permanecer na zona de temperatura
reduzida perto de um portão frio. A caravana pode evitar os elementais
com dois testes de Segurança CD 19 bem-sucedidos. Os elementais,
entretanto, não são imediatamente hostis e têm uma atitude inicial de
indiferença. Se os PJs puderem falar Aquan (ou usar línguas) e tiverem
sucesso em um teste de Diplomacia CD 15, os elementais do gelo se
tornam amigos e viajam com a caravana por um tempo, concedendo-lhe
um bônus de +2 na CA e em testes de Segurança enquanto a caravana
permanece dentro da zona de temperatura do portão frio. Se os PJs
falharem no teste de Diplomacia por 4 ou menos, os elementais ignoram
a caravana, a menos que sejam atacados primeiro. Se os PJs falharem
no teste por 5 ou mais, os elementais se tornam hostis e atacam (CA 23;
pv 115; Ataque +17; Dano 8d8+4).
Prêmio XP: Conceda aos PJs 6.400 XP por lidar com os elementais
do gelo ou derrotá-los em combate.
Podridão Rasteira ( CR 6)
As provisões da caravana de alguma forma ficam contaminadas,
espalhando doenças na caravana. A cada dia que a podridão rasteira se
espalha, 1 unidade de carga de provisões é destruída e a caravana sofre
-1 de penalidade na CA e nos testes de Ataque e Perseverança. Além
disso, a velocidade da caravana é reduzida em 25%. Estas penalidades
são cumulativas e, após 4 dias, a caravana fica presa e não pode se
mover. A cada dia, a caravana pode fazer um teste de Segurança CD 25
para conter a podridão crescente. Um teste bem-sucedido interrompe a
propagação da mácula naquele dia. Após dois testes consecutivos bem-
sucedidos, a podridão rastejante termina – as penalidades são removidas
e a velocidade da caravana volta ao normal. Cada
12
curandeiro na caravana, cada PJ capaz de lançar purificar comida e
bebida, e cada lançamento de remover doença concede um bônus de +1
nesses testes.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 2.400 XP por lidar com a podridão
rasteira.
Fenda (CR 6 ou CR 8)
Uma fenda no gelo bloqueia o caminho da caravana. Há 50% de chance
de que a fenda esteja aberta e óbvia, e 50% de chance de que uma fenda
esteja escondida por gelo ou neve instável.
Se a fenda estiver aberta, uma verificação de Segurança CD 21 é
suficiente para encontrar um meio de contornar a fenda. Fazer isso requer
1d6 horas de trabalho + 1 hora por carroça. Conjurar caminhada aérea,
porta dimensional, disco flutuante, voar, levitar ou encolher item
concede um bônus de +1 neste teste por magia ou efeito. A caravana
pode fazer esta verificação quantas vezes forem necessárias, com o
mesmo gasto de tempo para cada verificação.
Se a fenda estiver escondida, a caravana deve ter sucesso em um
teste de Segurança CD 23 para detectar o terreno perigoso antes que a
caravana caia nele. Se o teste for bem-sucedido, a caravana pode
contornar a fenda conforme descrito acima. Se falhar no teste, o gelo
instável desmorona sob parte da caravana.
Se a caravana falhar no teste por 4 ou menos, uma carroça aleatória
cai na fenda e a caravana sofre 4d6 pontos de dano. Se a caravana falhar
no teste por 5 ou mais, sofrerá 8d6 pontos de dano. Retirar um vagão da
fenda segue as mesmas regras de contornar uma fenda aberta, mas usa
1 unidade de carga de materiais de reparo por verificação. Alternativamente,
a caravana pode simplesmente abandonar a carroça presa e continuar
em velocidade normal.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 2.400 XP por uma fenda aberta ou 4.800
XP por uma fenda escondida.
Morte vinda de baixo* (ND 7 ou CR 11)
Criatura: Uma fera escavadora irrompe de baixo e tenta devorar animais
de carga ou de carga. Na Orla Exterior, a criatura é um bulette (CA 20; pv
85; Ataque +13; Dano 6d8); no High Ice, é um remorhaz (CA 20; pv 85;
Ataque +13; Dano 6d8); e na Expansão Boreal é um verme de gelo jovem
(CA 25; HP 145; Ataque +19; Dano
10d8+5). Cada vez que a criatura faz um ataque bem sucedido contra a
caravana, a caravana deve ter sucesso em um teste de Segurança CD 22
ou perderá uma equipe de recrutamento aleatória de carroça (ou um trem
de cavalos aleatório). Depois de capturar a presa dessa maneira, a criatura
recua. Uma carroça sem equipe de recrutamento não pode se mover
sozinha; a equipe de recrutamento deve ser substituída por um novo trem
de cavalos. Alternativamente, a carroça pode ser atrelada a outra carroça
e equipe, mas isso reduz a velocidade de toda a caravana em 25% até
que a carroça receba uma nova caravana de cavalos.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 3.200 XP por derrotar um bulette
ou remorhaz, ou 12.800 XP por derrotar um verme gelado.
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A tempestade faminta

Avistamento de Dragão Desenvolvimento: Cada vez que a caravana para em um acampamento, há

A caravana vê o dragão branco Vegsundvaag (ver página 58) voando pelo céu a 25% de chance de um agente dos Cinco Ventos causar problemas para a caravana

alguma distância. Felizmente, o dragão está longe o suficiente para não representar – na próxima vez que eles encontrarem uma caravana, role duas vezes e use o

nenhuma ameaça física para a caravana neste momento, mas o avistamento resultado mais perigoso.

enerva a caravana, que deve ter sucesso em um teste de Resolução CD 17 ou não

fará nenhum progresso pelo resto do dia e ganhará 1 ponto de inquietação.
Frozen Dead* (CR varia)
Criaturas: A caravana encontra vários corpos congelados – sejam cadáveres ou

criaturas mortas-vivas.
Acampamento Erutaki Determine o tipo exato de mortos congelados encontrados na tabela a seguir.

A caravana se depara com um pequeno acampamento semipermanente ou vila de

nômades Erutaki. Alternativamente, este encontro poderia ser com uma vila isolada

de elfos Snowcaster. Se desejar, a caravana pode fazer um teste de Segurança CD d% Rolar Mortos Congelados

22 para evitar o acampamento sem ser notada pelos habitantes. O uso de magia 01–25 Restos de animais mortos

como nuvem de neblina, esfera de invisibilidade ou tempestade de granizo concede 26–50 Restos humanos mortos

um bônus de +1 neste teste por magia ou efeito. 51–60 Gangue de esqueletos congelados

61–70 Gangue de zumbis congelados ou 2d4 espíritos do gelo*

71–75 1d4 bisão congelado

Se a caravana decidir visitar o acampamento, um teste bem-sucedido de 76–80 2d4 criaturas do gelo

Diplomacia CD 20 (modificado pelo modificador de Lei do acampamento) garante 81–85 2d4 espíritos gelados

permissão do chefe do acampamento para a caravana se abrigar dentro do 86–90 1 mastodonte congelado

acampamento por até 1 semana. Uma caravana não tem encontros enquanto 91–00 1 mastodonte caído pelo gelo e 4 espíritos do gelo
estiver abrigada dentro de um acampamento e ganha +2 de bônus em quaisquer * No Alto Gelo, há 50% de chance de encontrar 2d4 espíritos do gelo em vez de

testes de Segurança para consertar carroças. A caravana também pode consultar zumbis congelados; na Expansão Boreal ou em um Monólito Negro (ver página

o xamã do acampamento, permitindo que a cartomante da caravana use sua 11), essa chance é de 100%.

habilidade de relançamento mais uma vez, e o xamã pode preparar poções de 1º

ou 2º nível para compra. Restos de animais mortos ou humanos mortos são cadáveres amontoados de

animais ou humanos, congelados e exibindo feridas abertas - vítimas de Katiyana

Se os PJs falharem no teste de Diplomacia por 4 ou menos, ele não ganha e seus asseclas mortos-vivos em seus esforços para controlar os morozkos e

benefícios ou desvantagens especiais. Se os PJs falharem no teste por 5 ou mais, restaurar o poder de Sithhud.

há 50% de chance de que os Erutaki vendam para a caravana produtos comerciais

de má qualidade (-5 de penalidade em testes futuros para vendê-los em outros A maioria dos mortos congelados ataca os PJs e ignora a caravana.

assentamentos) ou armazéns contaminados (cada unidade de carga de armazéns As exceções são as gangues de esqueletos congelados ou zumbis congelados,

conta). como apenas 5 unidades de provisões, e há 10% de chance de um encontro que atacam a caravana em exércitos de CR 8 de duas dúzias de mortos-vivos

com Podridão Rastejante – veja a página 12). humanos com o modelo congelado (CA 21; pv 100; Ataque +15; Dano 10d6).

Os produtos de má qualidade ou lojas contaminadas podem ser detectados antes Cada personagem com a habilidade de canalizar energia concede à caravana um

da compra com uma verificação de Segurança CD 22 bem-sucedida. bônus de +1 em testes de Ataque feitos contra esses inimigos mortos-vivos.

Acampamento Típico de Erutaki

Aldeia N Na tundra ou na Orla Exterior, mortos congelados, sejam cadáveres ou mortos-

Corrupção –2; Criminalidade –3; Economia –2; Lei –1; Conhecimento +0; vivos, têm 10% de chance de serem marcados com o símbolo da garra gelada de

Sociedade –2 três dedos de Sithhud. Essa chance aumenta para 50% no Gelo Alto e 100% na

Qualidades insulares Expansão Boreal. Os espíritos da geada são sempre marcados com o símbolo de

Perigo –5 Sithhud.
POPULAÇÃO

Autocracia governamental

População 60 (60 humanos) Bisonte Congelado (1–4) CR 5

NPCs notáveis 1.600 XP cada
Chefe (N velho ranger humano 3) (Pathfinder RPG Bestiário 174 e veja a página 84)

Xamã (N velho druida humano 3) NE Mortos-vivos grandes (frio)

MERCADO Inicialização +0; Sentidos visão no escuro 18 metros, sentido de vida 18 metros; Percepção +0

Valor Base 200 PO; Limite de compra 1.000 PO; Feitiço 2º DEFESA

Itens Menores 1d6 (geralmente poções) CA 21, toque 9, surpresa 21 (+12 natural, -1 tamanho)

13
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27 PV cada (5d8+5) Dano de Destreza e fica paralisado pelo frio entorpecente dos ossos por
Forte +4, Ref +4, Vontade +1 1d4+1 rodadas. O save DC é baseado em Carisma.

RD 5/espancamento; Traços imunes ao frio e mortos-vivos Sentido de Calor (Ext) Espíritos do Gelo podem detectar calor (como aquele
Fraquezas vulneráveis ao fogo gerado por criaturas vivas) em um raio de 18 metros, incluindo o calor de
OFENSA criaturas invisíveis. O Heatsense funciona como sensor cego em relação a

Velocidade 40 pés. quaisquer fontes de calor não visíveis dentro de seu alcance.

Sangramento corpo a corpo +11 (2d6+9 mais 1d6 de frio), pancada +11 (1d8+9 mais

1d6 frio) Desenvolvimento: Sempre que a caravana encontrar mortos congelados, a

Espaço 10 pés; Alcance 5 pés. caravana deve fazer um teste de Determinação (CD 15 para restos normais, CD
Ataques Especiais: frio, debandada, atropelar (2d6+9, CD 21) 20 para mortos-vivos). Se a caravana falhar neste teste, ela sofrerá uma penalidade
ESTATISTICAS de -2 nos testes de Determinação por 1 semana.
For 29, Des 10, Con —, Int- , Sab 10, Cha 10 Tesouro: Qualquer grupo de cadáveres humanóides, sejam mortos ou mortos-

Base Atk +3; CMB +13; CMD 23 (27 vs. viagem) vivos, tem 50% de chance de ter 1 unidade de carga de mercadorias comerciais

Talentos Resistência preservadas no gelo junto com eles. Restos de animais mortos ou animais mortos-
vivos não têm tesouro.

Mastodonte Congelado CR 10

9.600 EXP Rebanho Chifrudo* (CR 8)

HP 91 (ver página 84) Criaturas: A caravana encontra um rebanho de alces, bois almiscarados ou

rinocerontes-lanudos. A caravana pode contornar o rebanho pacificamente com um

Criaturas Gélidas (2–4) CR 4 teste de Segurança CD 18 bem-sucedido. Se a caravana falhar no teste por 4 ou

1.200 XP cada menos, ela poderá esperar 1d4 horas para que o rebanho siga em frente sem

HP 34 cada (Pathfinder RPG Bestiário 276, 294) incidentes. Se a caravana falhar no teste por 5 ou mais, o rebanho se torna

agressivo e ataca (CA 21; PV 100; Ataque +11; Dano 10d6).

Espíritos da Geada (2–4) CR3

800 XP cada O rebanho ataca por 1d3 rodadas antes de fugir.

CE Morto-vivo médio (frio) (Tomo dos Horrores II 94) Se a caravana tiver sucesso no teste de Segurança por 5 ou mais, ela derruba

Inicialização +6; Sentem visão no escuro 18 metros, sensibilidade ao calor 18 metros; Percepção +13 parte do rebanho, ganhando 5d6 unidades de provisões. Se a caravana obtiver
DEFESA sucesso no teste por 10 ou mais, ela poderá coletar 10d6 unidades de provisões

CA 17, toque 12, surpresa 15 (+2 Des, +5 natural) ou capturar animais para treinar como animais de tração. Um personagem com

32 PV cada (5d8+10) graduações em Adestrar Animais pode tentar treinar um rebanho capturado para

Forte +3, Ref +3, Vontade +6 trabalho pesado com um teste de Adestrar Animais CD 15. Se a verificação for
Traços imunes ao frio e mortos-vivos bem-sucedida, a caravana pode adicionar um trem de cavalos grátis ao final de 2
Fraquezas vulneráveis ao fogo semanas.

OFENSA

Velocidade 30 pés. Prêmio XP: Conceda aos PJs 4.800 XP por lidarem com o rebanho.

Corpo a corpo 2 garras +6 (1d4+2 mais 1d6 frio e glaciar)

Ataques Especiais frio (1d6), glaciar (CD 14)

Habilidades Similares à Magia (CL 3º; concentração +5) Predadores Famintos * (ND 7 ou CR 8)
1/dia – cone de frio (CD 17) Criaturas: Um grupo de animais famintos sente o cheiro da caravana e começa a
ESTATISTICAS rastreá-la, na esperança de devorar os viajantes ou animais de carga da caravana.
For 15, Dex 14, Con —, Int 10, Sab 15, Cha 14 Os predadores podem ser uma matilha de lobos ou lobos atrozes, uma família de
Ataque Base +3; CMB +5; DMC 17 leopardos da neve ou um par de ursos pardos ou carcajus atrozes (CA 20; pv 85;

Talentos Iniciativa Aprimorada, Foco em Perícia (Percepção), Arma Ataque +13; Dano 6d8+3). Seja qual for o seu tipo, os predadores fogem se forem
Foco (garra) reduzidos a menos de 30 pontos de vida. A caravana pode evitar esse encontro
Habilidades Acrobacia +7, Escalada +10, Percepção +13, Furtividade +10 com um teste de Segurança CD 22 bem-sucedido. Oferecer aos animais 1d6

Idiomas Abissais unidades de provisões concede um bônus de +2 neste teste, e cada personagem
HABILIDADES ESPECIAIS com empatia selvagem ou a habilidade de falar com animais adiciona um bônus

Frio (Sob) O corpo de um espírito da geada gera frio intenso, causando 1d6 adicional de +1 no teste.

pontos de dano de frio com cada ataque de garra. Criaturas atacando um

espírito do gelo com ataques desarmados ou naturais sofrem 1d6 pontos Alternativamente, predadores famintos podem ser feras mágicas, como um trio

de dano de frio cada vez que acertam. de ursos-coruja das neves, um par de lobos do inverno ou um único dragão do gelo

Glaciar (Sob) Uma criatura atingida pela garra de um espírito da geada deve ser bem (CA 21; pv 100; Ataque +15; Dano 10d6). Este encontro pode ser evitado com um
sucedida em um teste de resistência de Fortitude CD 14 ou receberá 1 ponto de

14
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A tempestade faminta

teste de Segurança CD 23 bem-sucedido, mas apenas personagens com empatia A donzela solitária CR 8

selvagem podem modificar esse teste. 4.800 XP

Prêmio XP: Conceda aos PJs 3.200 XP por derrotarem predadores animais ou Yuki-onna (Bestiário Pathfinder RPG 3 287)

4.800 XP por derrotarem predadores de feras mágicas. LE Morto-vivo Médio (frio, incorpóreo)

Inicialização +8; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +17

Grupo de Caça * (CR 9) Tempestade de neve de aura (200 pés)

Criaturas: Servos mortos-vivos congelados de Sithhud rondam o mastro, atacando DEFESA

quaisquer criaturas vivas que possam encontrar. CA 21, toque 21, surpresa 16 (+6 deflexão, +4 Des, +1 esquiva)

Oito espíritos da geada atacam a caravana, lutando até serem destruídos (CA 23; 94 PV (9d8+54)

pv 115; Ataque +17; Dano 8d8+4). Forte +9, Ref +7, Vontade +11

Prêmio XP: Conceda aos PJs 6.400 XP por derrotar um grupo de caça. Habilidades defensivas incorpóreas; Traços imunes ao frio e mortos-vivos

Fraquezas vulneráveis ao fogo, dependência de neve

OFENSA
Caçadores de Gelo * (CR 8) Velocidade de voo de 30 pés (perfeito)

Criaturas: A caravana encontra um grupo de trolls de gelo (AC Corpo a corpo 2 toques +10 (4d6 toque

21; 100 CV ; Ataque +15; Dano 10d6). Se encontrados enquanto a caravana estiver frio mais toque arrepiante)

ativa, os trolls tentarão segui-la e emboscá-la enquanto a caravana acampa. Se

estiver ativa, a caravana pode fazer um teste de Segurança CD 23 para detectar a

presença dos trolls antes que eles ataquem; se estiver acampado, é necessária uma

verificação de Segurança CD 20 para evitar ser surpreendido. Se reduzidos a menos

de 40 pontos de vida, os trolls perdem o ataque e tentam recuar no próximo turno. A

caravana pode impedir sua fuga com um teste de Segurança CD 23.

Desenvolvimento: Se os trolls escaparem, a caravana poderá rastreá-los

facilmente e enfrentá-los em combate novamente. No entanto, metade do dano dos

trolls foi regenerado. Se a caravana optar por não rastreá-los, os trolls

escapam, regeneram todos os seus pontos de vida e atacam 1d4 horas

depois, tentando emboscar a caravana novamente. Se os trolls forem reduzidos

a menos de 40 pontos de vida pela segunda vez, eles recuam, mas não

retornam novamente se escaparem.

Os Erutaki odeiam trolls de gelo, e qualquer um que tenha a cabeça de

um troll de gelo (queimado com fogo ou ácido para garantir que não possa se

regenerar) ganha +2 de bônus de circunstância em testes de perícia baseados em

Carisma ou em testes de Determinação de caravana ao lidar com Erutaki.

Tesouro: Um bando de caçadores de gelo carrega 1 unidade de carga de tesouro

(geralmente peles de pele, pepitas de ouro ou prata, pulseiras toscas, marfim ou

pedras semipreciosas polidas) no valor de 1.200 po.

Prêmio XP: Conceda aos PJs 4.800 XP por derrotar os trolls do gelo.

A Donzela Solitária * (CR 8)

Criatura: A caravana encontra uma yuki-onna – o espírito inquieto de uma mulher

congelada até a morte na neve e que nunca teve um enterro adequado – conhecida

como a Donzela Solitária. Aparecendo como uma linda, mas triste mulher

fantasmagórica cercada por névoas rodopiantes de neve e gelo, a Donzela Solitária

procura impor seu próprio destino cruel aos PJs, tentando atraí-los para longe da

caravana para uma morte gelada com seu olhar fascinante. A donzela solitária

Assim que suas vítimas estão longe da caravana, ela ataca.

15
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Ataques Especiais toque arrepiante, olhar fascinante
Habilidades similares a magia (CL 10; concentração +16)
Constante - desfoque
3/dia – cone de frio (CD 21), mordida no olho (somente em coma
e pânico, CD 22), tempestade de gelo
TÁTICAS
Durante o combate, The Lonely Maiden lança uma tempestade de gelo em inimigos
concentrados e atinge oponentes masculinos individuais com mordida no olho.
Em combate corpo a corpo, ela lança cones de frio seguidos de ataques
de toque congelante.
Moral A Donzela Solitária luta até ser destruída, derretendo rapidamente
até restar apenas uma pequena poça de água.
ESTATISTICAS
Str —, Dex 18, Con —, Int 17, Sab 21, Cha 22
Ataque Base +6; CMB +10; DMC 27
Talentos Conjuração de Combate, Esquiva, Iniciativa Aprimorada, Mobilidade,
Ataque de Primavera
Habilidades Blefar +15, Voar +12, Intimidar +18, Percepção +17, Sentir
Motivação +17, Feitiçaria +15, Furtividade +16, Sobrevivência +14
Idiomas Comuns
ECOLOGIA
Ambiente qualquer frio
Organização solitária
Padrão de tesouro
HABILIDADES ESPECIAIS
Toque Arrepiante (Sob) O toque de uma yuki-onna causa 4d6
dano. Sempre que uma criatura sofre dano de frio dessa maneira, ela
deve fazer um teste de resistência de Fortitude CD 20 para evitar ser
atordoada pelo frio sobrenatural por 1 rodada. Essa duração se acumula.
O save DC é baseado em Carisma.
Olhar Fascinante (Sob) Fascinado por 1d4 rodadas, 9 metros, Vontade CD
20 nega. O save DC é baseado em Carisma.
Dependência de Neve (Ex) Uma yuki-onna fica atordoada se estiver
sempre em uma área sem neve enquanto sua aura de tempestade de
neve está suprimida ou não funcionando.
Tempestade de Neve (Sob) Uma yuki-onna é cercada por redemoinhos
rajadas de neve, mesmo em áreas que não permitiriam esse tipo de clima,
abrangem uma extensão de 60 metros de raio. Dentro desta área, a neve
e as rajadas de vento causam uma penalidade de -4 em testes de
Percepção e ataques à distância. O próprio vento sopra em sentido horário
ao redor do yuki-onna e funciona como vento forte (Livro Básico 439). Um
yuki-onna não é afetado por tempestades de neve ou nevascas de qualquer
tipo. Qualquer efeito que faça com que esses ventos caiam abaixo de
severos (como controle do tempo ou controle dos ventos) cancela
totalmente o efeito da tempestade de neve.
Aurora Boreal * (CR 10)
Este encontro começa como um encontro com Aurora (veja a página 9), mas a
caravana logo vê um par de orbes brilhantes descendo lentamente da aurora.
Criaturas: As bolas de luz são, na verdade, fogos-fátuos disfarçados de
espíritos prestativos. Eles se oferecem para orientar o
16
caravana passa com segurança por vários perigos locais, mas na verdade tenta
levá-la ao perigo. A caravana pode fazer um teste de Determinação CD 23 para
descobrir o engano do fogo-fátuo. Cada personagem capaz de detectar o mal
concede um bônus de +1 neste teste. Os Erutaki estão familiarizados com os
“espíritos” traiçoeiros, então qualquer Erutaki com a caravana concede um bônus
de +2 no teste. Se o teste de Determinação falhar, os fogos-fátuos conduzem a
caravana para um encontro escondido na Fenda (veja a página 12) e então
atacam (CA 21; PV 100; Ataque +15; Dano 7d8+4).
Tesouro: No fundo da fenda há um vagão de suprimentos quebrado. A
carroça pode ser recuperada, saqueada ou reparada em um encontro de
Caravana Naufragada (veja a página 17), mas sem chance de um encontro com
Frozen Dead. Além disso, entre o lixo quebrado e inútil no fundo da fenda está 1
unidade de carga de tesouro, consistindo de 1.397 pc, 3.224 sp, 697 po, 47
pedaços de âmbar não polido (no valor de 10 po cada) e um anel menor de
resistência ao frio.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 4.800 XP por derrotarem os fogos-fátuos e
4.800 XP adicionais se eles encontrarem a fenda.
Clima agradável
As temperaturas são uma categoria mais altas (veja página 63) por 1d4 dias.
Graças à boa visibilidade e às condições mais amenas, a caravana ganha um
bônus de +2 em testes de Segurança e Determinação. Além disso, a velocidade
da caravana aumenta 25% durante o bom tempo.
Miragem Polar (CR 8)
Os condutores e guias da caravana ficam obcecados com a miragem de um
marco e desviam-se do seu percurso. A caravana deve fazer um teste de
Determinação CD 23 para perceber que está perseguindo uma miragem. Este
teste pode ser feito múltiplas vezes, mas a caravana desperdiça 1d6 horas de
viagem indo na direção errada para cada teste falhado. Em um teste bem
sucedido, a caravana percebe o erro, mas deve fazer um teste de Segurança
CD 23 para encontrar o rumo correto novamente (+2 na CD para cada teste de
Determinação falhado). Se falhar no teste de Segurança, a caravana fica ainda
mais perdida, desperdiçando mais 1d4 horas.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 4.800 XP por encontrarem uma miragem polar.
Pudim Polar * (CR 7)
Criatura: Catadores amorfos do Norte, os pudins brancos parecem manchas
inofensivas de neve e gelo, mas essas variantes dos pudins pretos consomem
tanto material orgânico quanto inorgânico. A caravana deve fazer um teste de
Segurança CD 22 para evitar tropeçar em um pudim branco escondido (CA 20;
pv 85; Ataque +13; Dano 6d8+3). Se a caravana falhar no teste de Segurança,
ela será considerada surpresa e sofrerá uma penalidade de -2 em sua CA e em
testes de Ataque para o
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A tempestade faminta
primeira rodada de combate. Se o pudim fizer um ataque bem sucedido, a
caravana deve ter sucesso em um teste de Segurança CD 22 ou ficará atolada
no pudim, incapaz de se mover e sofrendo -2 de penalidade em sua CA e em
testes de Ataque. Se a caravana não ficar atolada, ela pode desistir do ataque
para tentar escapar do encontro com dois testes de Segurança CD 17.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 3.200 XP por derrotarem o pudim branco.
Terreno Acidentado (CR 6)
A caravana encontra uma região de dificuldade inesperada, como pântanos
nas terras baixas, corredeiras rápidas e deslizamentos de terra nas terras
altas, ou neve profunda ou gelo instável no pólo. Este terreno acidentado força
a caravana a se mover a metade do deslocamento por 1d4 dias. A cada dia, a
caravana pode fazer um teste de Segurança CD 21 para se mover a três
quartos da velocidade através do terreno acidentado.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 2.400 XP por um encontro em terreno
acidentado.
Danos ao vagão (CR 6)
Eixos ou rodas quebrados forçam a caravana a parar até que possam ser
consertados. Um carpinteiro deve ter sucesso em um teste de Segurança CD
21 para consertar o vagão. Fundição faz todo
concede um bônus de +1 no teste, criação menor ou forma de madeira
concede um bônus de +2, e fabricar ou criar grandes concede um bônus de
+3. Cada verificação de segurança, bem-sucedida ou não, leva 1 dia e utiliza 1
unidade de carga de materiais de reparo. Se a caravana simplesmente
abandonar o vagão danificado (determine qual aleatoriamente), ela poderá
continuar em velocidade normal.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 2.400 XP por repararem com sucesso os
danos do vagão.
Andarilhos* (CR varia)
Criaturas: A caravana encontra um guia ou caçador solitário, ou um pequeno
grupo de caçadores, comerciantes ou elfos Conjuradores de Neve. Role na
tabela a seguir para determinar a natureza dos andarilhos.
d% Rolagem Andarilhos
01–50 1 caçador
51–60 1d4 caçadores ou elfos Snowcaster
61–80 1 guia
81–00 1 comerciante viajante, 1 guia e 2 caçadores
Guia CR 7
3.200 XP
hp 40 (Guia Pathfinder RPG GameMastery 277)
Elfos Conjuradores de Neve (1–4) CR3
800 XP cada
Trapper (Guia Pathfinder RPG GameMastery 276)
30 cv cada
17
Caçadores (1–4) CR3
800 XP cada
HP 30 cada (Pathfinder RPG GameMastery Guide 276)
Comerciante Viajante CR 5
1.600 XP
hp 31 (Guia Pathfinder RPG GameMastery 285)
Desenvolvimento: Se se tornarem amigos com um teste bem-sucedido de
Diplomacia CD 22 (uma oferta de 1 unidade de provisões por andarilho concede
um bônus de +2 no teste), os andarilhos podem dar pistas sobre o caminho à
frente e alertar a caravana sobre o perigo. Durante 1d6 dias, a caravana pode
rolar duas vezes para qualquer evento de caravana e escolher o evento menos
perigoso.
Um comerciante viajante permite que a caravana compre ou venda mercadorias
como se estivesse em um assentamento, ou compre ou venda mercadorias de
até 500 po (a critério do GM quanto aos limites do que está disponível).
A caravana pode trocar 1 unidade de carga de provisões por 1 unidade de
carga de mercadorias comerciais com qualquer andarilho.
Se os PJs falharem no teste de Diplomacia por 4 ou menos, a caravana
não ganha nenhum benefício. Se os PJs falharem no teste por 5 ou mais, há
50% de chance de os andarilhos tentarem roubar 1 unidade de carga de lojas
ou mercadorias, ou sabotar a caravana, causando um encontro com Dano na
Carroça (veja a coluna anterior). Um teste de Segurança CD 20 bem-sucedido
evita suas travessuras e permite que os PJs enfrentem os errantes em combate
ou permitam que eles fujam. Um resultado de teste de Segurança de 25 ou
melhor permite que os PJs façam os andarilhos prisioneiros sem lutar.
Asas da Esperança
A caravana vê uma criatura beneficente (como uma águia gigante, uma coruja
gigante ou um dragão prateado) voando sobre suas cabeças. A caravana fica
animada com a visão e ganha +2 de bônus em seu próximo teste de
Determinação. A criatura também fica atenta ao perigo e avisa a caravana
sobre perigos à frente, concedendo à caravana um bônus de +2 em testes de
Segurança pelos próximos 1d4 dias.
Caravana destruída
A caravana encontra carroças abandonadas e avariadas ao longo do caminho,
possivelmente incluindo os restos mortais dos seus antigos motoristas ou
passageiros. A caravana pode passar 1 dia vasculhando os destroços em
busca de 1d6 unidades de carga de materiais de reparo, ou um carpinteiro pode
tentar consertar os destroços em um vagão coberto funcional ou vagão de
suprimentos com um teste de Segurança CD 20 e 1 unidade de carga de
materiais de reparo. Se a caravana falhar neste teste, os destroços não poderão
ser recuperados.
Há 25% de chance de que a caravana destruída também contenha 1d6
unidades de carga de mercadorias comerciais. Há também uma chance de
25% de que uma caravana destruída contenha um encontro com Frozen Dead
(veja a página 13).
Machine Translated by Google

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18
Machine Translated by Google
A tempestade faminta

Áreas de Encontro da Coroa do Mundo um retiro. Se os PJs obedecerem, Mistivir os seguirá até que retornem à estrada.
Além dos encontros de caravana e outros encontros aleatórios, os PJs também Se os PJs hesitarem em recuar, Kjaerulff e Mistivir atacam.
encontrarão vários encontros baseados em locais durante sua jornada pela Coroa

do Mundo. O restante desta aventura detalha essas áreas de encontro. Observe Use o mapa Giant Barrow na página 10 para este encontro.
que em alguns casos, os PJs podem escolher qual rota seguirão e, portanto, não

enfrentarão todos esses encontros. Como resultado, você pode ignorar os Kjaerulff CR 8

encontros que os PJs ignoram ou reaproveitá-los para expandir a aventura e 4.800 XP

desafiar ainda mais os PJs enquanto eles seguem o Caminho de Aganhei até Venerável feiticeiro gigante de gelo masculino 2 (Pathfinder RPG Bestiário 149)

Tian Xia. Você pode usar os exemplos de mapas do local na página 10 ou os Flip- CE Humanóide grande (frio, gigante)

Mats ou Map Packs da Paizo para os locais sem mapas. Inicialização –3; Detecta visão na penumbra; Percepção +23
DEFESA

CA 19, toque 6, surpresa 19 (+4 armadura, –3 Des, +9 natural,

–1 tamanho)

PV 86 (16 DV; 14d8+2d6+16)

Forte +10, Ref +1, Vontade +11
A. As Colinas Gigantes de Urjuk (CR 9) Habilidades defensivas de captura de rochas; Resfriado imune
À medida que os PJs descem pelos flancos norte das Montanhas Rimethirst, que Fraquezas veneráveis, vulneráveis ao fogo
formam a fronteira da Coroa do Mundo, eles entram em uma região montanhosa OFENSA

escarpada. As terras tempestuosas e esculpidas pelo vento e as colinas dobradas Velocidade 40 pés.

de Urjuk já foram o lar de uma coleção de reinos gigantes, antes de seus Machado grande corpo a corpo +16/+11/+6 (3d6+9/ÿ3) ou

habitantes se mudarem para os picos das montanhas para estabelecer alojamentos 2 pancadas +16 (1d8+6)

maiores ou migrarem para o sul, para terras mais quentes. Enquanto alguns Rocha de longo alcance +8 (1d8+9)

gigantes ainda vagam pela tundra ou pelo Alto Gelo mais ao norte, os próprios Espaço 10 pés; Alcance 10 pés.

Giant-Downs permanecem desolados e ocupados por poucos habitantes Ataques Especiais de lançamento de pedras (120 pés)

humanóides. Mesmo assim, Urjuk é lembrada como uma pátria antiga, e muitos Habilidades similares à magia de linhagem (CL 2; concentração +6)

gigantes vão para lá para morrer ou serem enterrados nas terras de seus 7/dia — aço frio* (1 rodada)

ancestrais. Feitiços de Feiticeiro Conhecidos (CL 2º; concentração +6)

1º (5/dia) – ampliar pessoa, armadura mágica, névoa obscurecedora

0 (à vontade) – marca arcana, detectar magia, luz, raio de gelo, ler magia

Criaturas: Um antigo feiticeiro gigante do gelo exilado chamado Kjaerulff

nomeou-se o guardião dos túmulos gigantes. Vestido com peles esfarrapadas e Linhagem Boreal*

empunhando um machado grande enferrujado e entalhado, Kjaerulff vagueia TÁTICAS

pelas terras dos túmulos, acompanhado por seu único amigo sobrevivente, um Antes do combate, Kjaerulff lança uma armadura mágica antes de enfrentar

lobo de inverno chamado Mistivir. Embora ele tenha visto mais de 200 invernos, o qualquer estranho.

gigante idoso ainda é prodigiosamente forte, e ele e Mistivir mantêm uma estreita Durante o combate, Kjaerulff lança uma névoa obscura sobre seu

vigilância na estrada em busca de intrusos nas sagradas colinas funerárias dos oponentes e, em seguida, entra em combate para derrotar os inimigos com

gigantes do gelo. seu talento Charge Through. Ele usa Ataque Arcano e aço frio para
transformar seu machado em um machado grande gelado +1, concentrando

PJs na estrada têm 20% de chance por dia de serem avistados por Kjaerulff seus ataques em conjuradores. Se desarmado, ele usa sua varinha de

ou Mistivir, embora enquanto permanecerem na estrada, não serão atacados. Se toque elemental para fazer ataques frios com seus golpes.

os animais de carga forem deixados desprotegidos, o Mistivir pode atacar à noite Moral Se reduzido a menos de 40 pontos de vida, Kjaerulff lança aumentar

para matar um deles e arrastá-lo para as colinas. pessoa e usa Ataque Poderoso. Ele persegue os inimigos até que eles

avistem a estrada, mas não os segue até ela. Enquanto intrusos invadirem

Se os PJs saírem da estrada, há 50% de chance por dia de serem abordados as terras dos túmulos, ele nunca se renderá, lutando até a morte para

por Kjaerulff e Mistivir. O gigante se esconde e usa seu pergaminho de proteger este solo sagrado.

ventriloquismo para desafiar os PJs com sua voz rouca e áspera, alegando ser
um espírito guardião dos antigos reis gigantes. Ele exige saber por que os PJs ESTATISTICAS

violaram as terras sagradas dos gigantes e ordena que eles saiam imediatamente, Str 22, Dex 5, Con 12, Int 17, Sab 19, Cha 18

para que os espíritos dos valentes mortos não se levantem e os destruam. Ele usa Ataque Base +11; CMB +18 (+22 superação); CMD 25 (27 vs. superação)

Intimidar para convencê-los a sair, provavelmente induzindo Ameiko ou outros Talentos Golpe Arcano, Luta às Cegas, Investida*,

NPCs na caravana do grupo a sugerir Evitar Materiais, Superação Maior, Superação Melhorada,

Destreza Intimidadora, Proficiência em Arma Marcial (machado

grande), Ataque Poderoso

19
Machine Translated by Google
Habilidades Blefar +15, Escalar +15, Intimidar +29, Conhecimento (arcano)
+16, Percepção +23, Feitiçaria +16, Furtividade +9 (+13 na neve)
Idiomas Comum, Dracônico, Erutaki, Gigante, Hallit
Pergaminho de equipamento de combate de ventriloquismo, varinha de toque
elementar* (12 cargas); Outro machado grande de equipamento, astrolábio
banhado a ouro (no valor de 500 gp)
HABILIDADES ESPECIAIS
Venerável (Ex) Kjaerulff tem idade venerável. Os ajustes resultantes
em seus valores de habilidade diminuem seu ND
em -2.
* Consulte o Guia Avançado do Jogador.
Mistivir
1.600 XP
Lobo de inverno macho (Pathfinder RPG Bestiário 280)
CV 57
TÁTICAS
Durante o combate , Mistivir flanqueia os oponentes
Kjaerulff
com Kjaerulff e tenta derrubá-los, usando seu sopro contra inimigos
concentrados ou caídos.
Moral Enquanto Kjaerulff estiver vivo, Mistivir luta até o fim
morte. Se o gigante for morto, Mistivir foge se tiver menos de 15 pontos
de vida.
Tesouro: Kjaerulff não guarda nenhum tesouro além do astrolábio
folheado a ouro que ele pegou de um bruxo que passava, e que ele aprecia
como curiosidade. Entretanto, um teste bem-sucedido de Sobrevivência CD
20 permite que os PJs encontrem o covil de Mistivir, que contém dois trenós
puxados por cães quebrados e uma carroça blindada quebrada. A carroça
tem apenas 20 pontos de vida restantes e só concede um bônus de +1 à CA
CR 5 da caravana até ser reparada por um carpinteiro (veja o Guia do Jogador do
Regente de Jade). Dentro da carroça estão os restos roídos de um homem
humano, que Ulf reconhece como um guia rival chamado Kargun Yaremchuk.
Entre os pertences arruinados do guia está um tubo de pergaminho
enferrujado contendo seu mapa do Alto Gelo (veja a página 62).
Desenvolvimento: Enquanto a caravana dos PJs permanecer na estrada,
Kjaerulff não os perseguirá. Mistivir é menos discriminador, entretanto, e se
Kjaerulff for morto, o lobo atormenta o grupo para se vingar pela morte de
seu amigo. A cada dia, durante os próximos 2d6 dias, os PJs terão o dobro
da chance normal de um encontro aleatório com o Mistivir.
e 1d4 lobos de inverno adicionais.
Saindo dos Giant-Downs
Assim que os PJs deixarem Urjuk, eles terão uma escolha de rotas
a seguir. A rota principal do Caminho de Aganhei segue para
noroeste através das terras Erutaki de Hasanaliat, contornando
os Lagos Bearleg e as Colinas Gaarjuk. Ao norte das colinas, o
caminho segue o rio Taraska através da alta tundra de Hoarwell
March em direção à cidade de Unaimo, a última grande vila
comercial antes do caminho subir para o High Ice através do
Koumssa Gap. Este caminho é mais fácil e geralmente mais
rápido, mas as terras que atravessa são mais habitadas,
expondo potencialmente a caravana a olhares hostis.
Como rota alternativa, a
caravana poderia seguir para
norte através das colinas de
Gaarjuk, cortando uma
grande curva da sua rota e
evitando terras mais
“civilizadas”.
No entanto, a região
montanhosa é muito mais
acidentada e remota,
20
Machine Translated by Google
A tempestade faminta

com menos chances de reabastecer ou procurar ajuda caso surjam problemas. Criaturas: A área dos Lagos Bearleg é rica em vida selvagem, principalmente
A caravana ainda teria de atravessar o Taraska, com maior dificuldade do que ao pássaros como águias, peixes e pequenos predadores como raposas, martas,
longo da rota principal, e voltar a ligar-se ao Caminho de Aganhei antes de seguir mas predadores maiores também abundam. A chance de encontros ou eventos
para norte através do Desfiladeiro Koumssa e subir para o Gelo Alto. é duplicada nesta região, conforme tabela abaixo.

Se os PJs seguirem o Caminho de Aganhei até Hasanaliat, veja A Região dos

Encontros nos Lagos Bearleg
Lagos abaixo. Se, em vez disso, eles cortarem as colinas de Gaarjuk, consulte d% Rolagem Encontro

The Hill Country na página 23. 01–50 Use tabelas de encontros normais

51–60 2 lanças gigantes (o encontro ocorre enquanto os PJs estão

O País do Lago atravessando ou adjacentes a um lago ou riacho)
Se os PJs seguirem a rota tradicional do Caminho de Aganhei, sua caravana 61–70 2 ursos Taraskan

deixará as colinas de Urjuk, cruzando uma ampla bacia de tundra antes de virar 71–80 1 urso terrível

para noroeste. O caminho contorna as colinas Gaarjuk e segue para a região 81–90 Emboscada Bugbear (veja abaixo)
lacustre oriental de Hasanaliat. Ulf Gormundr sugere um curso que contorna o 91–95 3 dracos da floresta

sopé das colinas, levando a caravana para a região menos habitada dos Lagos 96–00 1 pato gelado

Bearleg e permitindo-lhes evitar assentamentos concentrados, mas ainda

encontrar amplos suprimentos e provisões. A caravana então cruzaria o rio
Taraska em Serech Ford e seguiria o rio para norte e leste até Koumssa Gap.
Enquanto os assentamentos maiores de Erutaki — como a cidade costeira de
Emboscada de Bugbear (ND 8): Bugbears não atacam os PJs diretamente,
mas perseguem e emboscam a caravana como um grupo (CA 21; pv 100;
Ataque +11; Dano 8d6). Os bugbears são caçadores experientes e a caravana
deve passar em um teste de Segurança CD 23 ou será emboscada. Os bugbears
são bandidos, e se a caravana os rastrear até seu covil com um teste de
Sobrevivência CD 15, eles poderão encontrar os bens roubados dos bandidos –

Aaminiut, na foz do grande rio Taraska — 10 unidades de carga de tesouro no valor total de 3.000 PO.
ficam a oeste, mesmo os territórios centrais de Hasanaliat são mais povoados do

que as terras altas do sul e do leste. Além dos habitantes de Erutaki, inúmeras
pequenas cabanas e acampamentos sazonais de caçadores, comerciantes e Urso Terrível CR 7

caçadores também podem ser encontrados nesta região. Como resultado, há 3.200 XP
50% de chance a cada dia de que a caravana se depare com um encontro na HP 95 (Bestiário Pathfinder RPG 31)
Cabana (veja a página 11) ou no Acampamento Erutaki (veja a página 13;

chances iguais de ambos). Esses encontros são adicionais à chance normal de Dragões da Floresta (3) CR 4

encontros com caravanas. Como esses assentamentos são usados para 1.200 XP cada
visitantes, as caravanas ganham um bônus de +2 em testes de Perseverança HP 42 cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 107)

nessas áreas.
Drake Gelado CR 7
3.200 XP
B. Lagos Bearleg (CR 7 ou CR 8) HP 84 (Bestiário Pathfinder RPG 2 108)
Uma charneca ampla e pantanosa com grandes lagos e riachos conhecidos como
Lagos Bearleg fica logo abaixo das falésias do noroeste das colinas de Gaarjuk. Piques Gigantes (2) CR 6

As aldeias Erutaki são menos comuns aqui, embora acampamentos, pousadas e 2.400 XP cada
cabanas espalhadas pontilham a paisagem. Os lagos e riachos estão repletos de Gar gigante (Bestiário Pathfinder RPG 2 128)
desovas sazonais de salmão e do influxo de milhares de aves migratórias que 73 cv cada

nidificam nas falésias.

Ursos Taraskan (2) CR 5

Essas migrações gêmeas trazem predadores em grande número para se 1.600 XP cada
banquetearem com as presas abundantes, especialmente os ursos que dão nome Urso pardo avançado (Pathfinder RPG Bestiário 31, 294)
aos lagos, mas também atraem predadores mais exóticos. Os Erutaki às vezes 52 cv cada

caçam na região dos lagos durante essa “corrida das feras”, mas são cautelosos
com o frenesi alimentar predatório que a acompanha.
Batedores podem coletar 2d4 unidades de provisões por dia de caça aqui nos
meses de verão, ou 1d4+1 unidades de provisões por dia no inverno através da
pesca no gelo.
C. Boas -vindas calorosas (CR 9)
Grupos de caçadores e caçadores (compostos por Erutaki e sulistas) construíram
uma série de pequenas cabanas e alojamentos perto dos Lagos Bearleg, onde
colhem a recompensa do verão na região dos lagos e passam

21
Machine Translated by Google
semanas esfolando e defumando carnes para preservação durante os longos
e escuros meses de inverno. A maioria dos alojamentos fica vazia no
inverno, mas a luz do fogo brilha nas janelas de uma cabana o ano todo.
Criatura: Durante anos, uma bruxa chamada Velha Maguyu rondou a
região dos lagos, disfarçando-se de caçadora e fazendo amizade com
aqueles que vinham para os lagos antes de se voltar contra eles e colocar
sua carne em sua panela. Alguns anos atrás, um caçador que passava
provou ser astuto demais para os truques da bruxa e virou o jogo contra a
Velha Maguyu, não apenas matando-a, mas queimando seu corpo e
espalhando as cinzas na esperança de acabar com sua ameaça para
sempre. Infelizmente, a malícia da Velha Maguyu perdurou mesmo após a
cremação, e um ano após sua morte ela ressuscitou como uma bruxa para
retomar seu reinado de terror.
Velho Maguyu
22
Ainda capaz de se disfarçar, a Velha Maguyu visita cabanas disfarçadas
de caçador, ou fixa residência em uma cabana e usa sons fantasmas e luzes
dançantes para dar uma aparência de alegria e boas-vindas, convidando os
hóspedes a se juntarem à sua fogueira e abrigo durante a noite. Antes de
se aproximar dos PJs ou tentar atraí-los, o Velho Maguyu tenta invocar um
par de fogos-fátuos, que ficam invisíveis para emboscar a presa.
Velho Maguyu CR 9
6.400 EXP
Witchfire (Bestiário Pathfinder RPG 2 284)
cv 115
TÁTICAS
Durante o Combate, o Velho Maguyu começa o combate com
pirotecnia, tentando bloquear a rota de fuga do grupo para que eles
passem por sua chama mágica para fugir.
Se possível, ela também incendeia cabanas, tendas ou carroças com
sua chama mágica. Ela não tem medo do corpo a corpo, pois as criaturas
que a atacam estão sujeitas à propagação de sua chama bruxa.
Ela espalha seus ataques entre os oponentes, mas uma vez que a
vítima é envolvida pela chama da bruxa, ela voa para fora do
alcance, lançando raios de fogo ou lançando raios de enfraquecimento.
para impedir personagens corpo a corpo.
Moral O Velho Maguyu luta até ser destruído.
Tesouro: A cabana que o Velho Maguyu ocupa contém 10 barris de
cerveja de 5 galões (valendo 1 po cada; cada um pesa 40 libras e conta
como 1 unidade de provisões) e salmão e carne seca equivalente a 3
unidades de carga de provisões. Tudo isso será destruído se a cabine
pegar fogo. Além disso, um teste de Percepção CD 30 detecta uma
tábua solta no piso da cabine.
Na cavidade abaixo está uma maça leve de adamantina +1, revestida
com gordura de urso e firmemente embrulhada em uma pele de urso
para protegê-la dos elementos, deixada aqui há muito tempo por um
caçador que nunca mais retornou de sua caçada.
D. Qopuk Ford (CR 8)
Saindo de Hasanaliat, o Caminho de Aganhei leva a Qopuk Ford, a
travessia mais fácil e percorrida do rio Taraska. Para atravessar o rio com
sucesso, entretanto, a caravana deve fazer dois testes de Segurança CD
17, cada um exigindo 1 hora. A primeira verificação é encontrar um local
adequado para atravessar e a segunda é atravessar o próprio rio. Uma falha
na verificação de segurança significa que a caravana é incapaz de cruzar o
vau e deve recuar (levando 1 hora adicional por etapa do processo de
travessia já concluída) e encontrar outro local para cruzar, ou prosseguir
com outra verificação de segurança (o CD aumenta em +4) para completar
a etapa que falhou. Enquanto atravessa o rio, a caravana sofre uma
penalidade de -4 em sua CA e em testes de Ataque, e uma penalidade de
-4 em testes de Segurança para qualquer propósito que não seja atravessar
o rio.
Machine Translated by Google
A tempestade faminta
A magia pode ajudar a atravessar o rio. Cada lançamento de andar no
ar, voar, levitar, respirar na água ou qualquer magia ou habilidade que
conceda velocidade de natação concede um bônus de +1 em testes de
Segurança para atravessar o rio, enquanto lançar andar na água concede
um bônus de +3 nos testes.
Ao procurar alimentos perto do rio, os batedores podem reunir o dobro
das provisões normais.
Criaturas: Há 20% de chance de cada hora passada atravessando o
Taraska atrair a atenção de uma família de invasores merrow, que tentam
roubar carroças e transportar animais de tração e passageiros para comer.
Merrows de água doce (6) CR3
800 XP cada
30 HP cada (Bestiário Pathfinder RPG 2 189)
E. Rebanho errante (CR 8)
Depois que o grupo atravessa o Taraska, o Caminho de Aganhei segue a
margem norte do rio através da Marcha Hoarwell. À medida que o rio se
curva para leste em direção à sua nascente, as planícies altas tornam-se
o lar de numerosos rebanhos de bois almiscarados. Há 50% de chance a
cada dia de um encontro com o Horned Herd (veja a página 14), além de
outros eventos ou encontros. Entretanto, o primeiro rebanho que os PJs
matam ou capturam pertence a um ettin chamado Gorkuk, que os PJs
descobrem 1d4 dias depois, quando o ettin rastreia a caravana para se
vingar.
Gorkuk tem um par de ursos caçadores treinados, e cada um dos
chefes do ettin considera um urso “seu” animal de estimação pessoal,
latindo instruções em uma língua pidgin e ocasionalmente provocando o
outro chefe sobre qual urso é mais feroz na batalha. Gorkuk e seus ursos
atacam os PJs enquanto eles estão acampados, na esperança de levar a
caravana e seus animais de volta aos seus rebanhos.
Gorkuk CR 6
2.400 EXP
Masculino ettin (Bestiário Pathfinder RPG 130)
cv 65
TÁTICAS
Durante o combate, Gorkuk tenta desarmar os oponentes quando
ele avança para o combate, alternando posteriormente
manobras de combate de deslocamento com ataques em
rodadas subsequentes.
Moral Gorkuk foge se for reduzido a menos de 20 pontos de vida.
Ursos Pardos (2) CR 4
1.200 XP cada
HP 42 cada (Pathfinder RPG Bestiário 31)
Tesouro: Um dos dardos de Gorkuk é na verdade um dardo de
relâmpago e ele carrega uma trombeta de neblina. Além disso, sua bolsa
contém 284 po, 700 sp, seis quartzos polidos
23
(no valor de 10 PO cada) e três pedras de sangue (no valor de 50 PO
cada). Gorkuk usa uma roupa para o frio sobre sua armadura.
A região montanhosa
Se os PJs saírem do Caminho principal de Aganhei para viajar pelas
Colinas Gaarjuk e evitar a região dos lagos, sua rota passará pelas
seguintes áreas de encontro.
F. Lago Perdido (CR 9)
A pequena vila Erutaki de Rimakak fica ao pé de uma cachoeira que
deságua no Lago Nallishoot e pode oferecer um refúgio para descansar e
reabastecer a caravana. Ulf Gormundr já visitou Rimakak no passado, mas
quando a caravana chega, eles encontram os alojamentos e cabanas de
Rimakak desertos. No outono passado, a aldeia foi visitada por um
qallupilluk chamado Arnaalak, que residia no lago.
Para apaziguar o “espírito da água”, os residentes de Rimakak convidaram
os qallupilluk para uma festa na aldeia. Arnaalak aceitou e exigiu a porção
honrosa da festa de outono dos aldeões, mas a jovem mãe que a servia
tropeçou e derramou comida em todo o qallupilluk.
Enfurecido com o insulto, Arnaalak amaldiçoou os aldeões e fugiu de volta
para o lago, vingando-se roubando as crianças da aldeia, uma por uma.
Os guerreiros da aldeia tentaram organizar um resgate, apenas para
descobrir que as crianças tinham sido transformadas em merrows pelas
terríveis maldições de Arnaalak. Dominados pela magia dos qallupilluk e
pelas garras pegajosas e úmidas de seus antigos filhos já voltados contra
eles, os guerreiros e aldeões sobreviventes fugiram de Rimakak para
sempre.
Criaturas: Arnaalak raramente vagueia pela costa, embora
ocasionalmente um ou mais de seus “filhos” merrows possam ser
encontrados na vila em ruínas. Se confrontados por estranhos armados,
fogem para o lago para avisar a sua “mãe”, que reúne os seus filhos para
expulsar os invasores.
Arnaalak tenta atrair os oponentes para o gelo e sai do esconderijo para
puxar as vítimas para a água gelada. Seus filhos merrows fizeram buracos
no gelo em diversas áreas e podem romper esse gelo fino com um teste
de Força CD 10 ou quando uma criatura Média ou maior caminha sobre o
gelo. Quando o gelo desmorona, as criaturas que estão em uma seção
quebrada podem saltar para um quadrado adjacente com um teste de
resistência de Reflexos CD 20 como uma ação imediata.
Arnaalak CR 7
3.200 XP
Qallupilluk (ver página 88)
cv 76
Merrows de água doce (4) CR3
800 XP cada
30 HP cada (Bestiário Pathfinder RPG 2 189)
Machine Translated by Google
Tesouro: Arnaalak e seus filhos saquearam todas as cabanas de
Rimakak, jogando lixo, vísceras e sujeira sobre tudo e destruindo qualquer
coisa de valor que fosse grande demais para ser roubada. Entretanto, em
um caramanchão aquático abaixo da superfície do lago, o qallupilluk reuniu
um tesouro considerável, incluindo um peitoral +1, uma rede de pesca
magistral, uma coleção de 13 garrafas de vidro, uma jarra de vinho de fogo
de barro (no valor de 20 po), um besta pesada obra-prima encharcada (trate
como quebrada), cinco trovões, cinco pedaços de âmbar polido (valendo
100 PO cada), 14 quartzos rosa (valendo 10 PO cada), 1.490 PP e 4.302
PC.
Desenvolvimento: Se os PJs contarem a história da libertação de
Rimakak para outros Erutaki, eles poderão fazer um teste de Perseverança CD 24.
Se tiverem sucesso, os Erutaki os recompensarão com 2.000 po de
melhorias de caravana para seus vagões ou um único vagão novo
de sua escolha.
Quimera Ártica
24
G. Emboscada de Avalanche (CR 9)
Ao norte do Lago Nallishoot, as colinas tornam-se mais acidentadas, com
penhascos e terras áridas esculpidas pelo vento, entrelaçadas com leitos
rochosos. Esses incontáveis riachos sem nome, incluindo aqueles que
drenam o Lago Nallishoot e muitos lagos menores, reúnem-se para formar
o Rio Kluani, um curso de água repleto de rochas que flui para o norte,
saindo das colinas, para se juntar ao Rio Taraska, na tundra além. Os ecos
curiosos e caminhos labirínticos das terras áridas impõem uma penalidade
de –4 em todos os testes de Segurança feitos pela caravana, já que os
viajantes raramente têm a oportunidade de ver o perigo antes que ele esteja
sobre eles.
Criatura: Enquanto navega por essas terras áridas, a rota da
caravana segue ao longo da base de uma cordilheira leste-oeste
que a protege dos sempre presentes ventos do norte. Este local,
no entanto, é o terreno de caça de uma astuta quimera ártica.
Esta fera tem o corpo de pêlo branco de um poderoso urso polar
(concedendo um bônus racial em testes de Furtividade em
condições de neve, em vez de matagais ou arbustos) e
cabeça, asas e cauda de um dragão branco. Em vez de uma
cabeça de cabra, a criatura tem uma cabeça de morsa com
presas e uma cabeça de urso polar substitui a cabeça de
leão (os ataques da quimera permanecem os mesmos).
A quimera ártica mora no topo de uma cordilheira de 30
metros de altura paralela à trilha e aprendeu o truque
de desencadear avalanches na neve acumulada ao
longo das cordilheiras. Se a quimera vê um grande
grupo se aproximando de sua toca, ela desencadeia
uma avalanche para soterrá-los e, em seguida,
sobrevoa para pegar os sobreviventes antes de
desenterrar e devorar aqueles que foram soterrados
pela avalanche.
Quando a caravana se
aproxima pela primeira vez, a
quimera está escondida na neve no
topo da cordilheira (teste de Furtividade
+8). Permita que os PJs façam testes de
Percepção para detectar a quimera (+1 na CD a
cada 3 metros de distância do topo da cordilheira).
Se for avistada, ou quando a primeira carroça da
caravana estiver diretamente abaixo de sua posição, a
quimera ruge alto, sinalizando o início de uma rodada
surpresa. Personagens individuais só podem agir se
avistarem a quimera ou tiverem uma habilidade que
lhes permita agir durante uma rodada surpresa. Por
sua vez, a quimera desencadeia uma avalanche (veja
Perigo na página 25). Use o mapa Cliff na página 10
para este encontro.
Machine Translated by Google
A tempestade faminta
Perigo (ND 7): A quimera desencadeia uma avalanche (Livro Básico 429)
na tentativa de enterrar a caravana. Assim que a avalanche é acionada, ela
se move no turno da quimera, correndo até o fundo da cordilheira em 1
rodada. A avalanche tem 36 metros de largura, consistindo em duas zonas
de deslizamento de 9 metros de largura em cada lado de uma zona soterrada
de 18 metros de largura.
Assim que a avalanche começar, a caravana deve fazer imediatamente
dois testes de Segurança CD 20 para detectar a avalanche que se aproxima
(com a penalidade de –4 do terreno). Se obtiver sucesso em ambos os testes,
a caravana consegue evitar o deslizamento mortal de neve e gelo. Se a
caravana falhar no primeiro teste, mas for bem-sucedida no segundo, ela será
pega na zona de deslizamento da avalanche. Cada carroça sofre 3d6 pontos
de dano e é enterrada. Se a caravana obtiver sucesso no primeiro teste, mas
falhar no segundo, ela será parcialmente capturada na zona soterrada da
avalanche. Cada carroça sofre 4d6 pontos de dano e é enterrada. Se a
caravana falhar em ambos os testes, ela será totalmente apanhada na zona
soterrada pela avalanche e cada carroça sofrerá 8d6 pontos de dano e será
soterrada. Os PJs, e PdMs importantes que não viajam nos vagões da
caravana, devem fazer salvamentos de Reflexos CD 15 normalmente para
evitar a avalanche.
Quimera Ártica CR 7
3.200 XP
Quimera variante com cabeça de dragão branco (Pathfinder RPG
Bestiário 44)
cv 85
TÁTICAS
Antes do Combate Após a avalanche, a quimera desce pela cordilheira até
6 metros do solo, onde paira para criar uma nuvem de detritos para
obter ocultação (Pathfinder RPG Bestiary 315).
Durante o combate A quimera usa o cheiro para atingir a presa na nuvem
de destroços com seu sopro enquanto continua pairando. Se forçada
a lutar no solo ou contra inimigos isolados, a quimera pousa para
realizar seus ataques completos.
Moral A quimera foge de volta para seu covil no topo da cordilheira se
for reduzida a menos de 20 pontos de vida.
Desenvolvimento: Personagens que não foram enterrados na avalanche
podem facilmente libertar criaturas enterradas (Livro Básico
415), mas os vagões enterrados são mais difíceis de libertar. Desenterrar
vagões enterrados requer um teste de Segurança com CD 20 + 1 para cada
vagão enterrado. Cada tentativa leva 1d12 horas.
Tesouro: A quimera coletou uma horda substancial de tesouros em seu
covil, em uma caverna no topo da cordilheira. Se uma avalanche foi
desencadeada, a face do penhasco é mais fácil de escalar (teste de Escalar
CD 20) e os PJs podem começar sua escalada 1d4×10 pés acima do
penhasco no topo do monte de neve deixado após a avalanche. O tesouro da
quimera consiste em um traje
25
de armadura de couro de dragão prateado +1, um elixir de sopro de fogo, três
conjuntos de chuteiras (ver página 67), um pote de pomada contra
congelamento (ver página 68), 139 sp e 789 po.
H. Acampamento Canibal (CR 8)
Enquanto muitas tribos na Coroa do Mundo se reúnem e caçam para se
sustentar, algumas escolhem uma fonte de carne mais facilmente disponível:
outros humanos. Algumas dessas tribos canibais foram corrompidas por
wendigos sussurrantes, os terríveis espíritos canibais do Norte, enquanto
outras sofreram privações tão desesperadas que sentem que não tinham
outra escolha para sobreviver. Outros ainda caçam sua própria espécie por
prazer, a emoção da caça tornada ainda mais deliciosa pelo terror consciente
nos olhos de suas vítimas. As tribos canibais são evitadas e desprezadas
pelos seus parentes, mas muitas vezes não é tão óbvio quando uma tribo
quebrou este tabu, especialmente para os estrangeiros.
Criaturas: O clã Silver Marten habita cabanas de grama enterradas ao
longo do rio Kluani, onde as colinas de Gaarjuk descem até a planície de
inundação de Taraska. Seu líder é uma bruxa chamada Taranaak, que cedeu
à sua fome sombria e comeu a carne de outros seres humanos nas
profundezas de um inverno polar. Agora se aproximando da meia-idade,
Taranaak recrutou um grupo de guerreiros mais jovens para seguir seu
exemplo, prometendo-lhes que a prática proibida na verdade os torna mais
fortes e poderosos no meio da batalha.
Quando os viajantes se aproximam pela primeira vez, os canibais os
cumprimentam com uma oferta de fogo e comida. Um teste bem sucedido de
Conhecimento (local) CD 20 ou Sobrevivência identifica a carne oferecida
como sendo humana, mas somente se alguém especificamente tentar
identificá-la. Depois que os visitantes comem a refeição, os canibais revelam
alegremente a origem da carne e convidam quem comeu a se juntar ao seu
clã.
Se questionado, Taranaak exalta as virtudes do canibalismo e a necessidade
de não desperdiçar carne preciosa no Ártico.
Se os PJs rejeitarem o presente dos canibais ou demonstrarem repulsa pelo
estilo de vida da tribo, os canibais imediatamente se tornarão hostis. Se os
PJs não partirem imediatamente, os canibais pegam suas armas e atacam.
Canibais (8) CR 1
400 XP cada
HP 25 cada (Pathfinder RPG GameMastery Guide 306)
Taranaak CR 5
1.600 XP
Bruxo humano masculino 6 (Guia Avançado do Jogador 65)
NE Humanóide médio (humano)
Inicialização +2; Percepção dos Sentidos +5
DEFESA
CA 18, toque 13, surpresa 15 (+4 armadura, +2 Des, +1 esquiva, +1
natural)
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53 PV (6d6+30) kits de curandeiro, quatro conjuntos de esquis e bastões (veja página 68) e um
Forte +8, Ref +7, Vontade +5 saco contendo 569 PP e 345 PO na cabana de Taranaak. Os canibais também
OFENSA têm carne humana preservada suficiente para fazer 7 unidades de carga de
Velocidade 30 pés. provisões, mas se os PJs tomarem essas provisões, mesmo que seja para

Lança corpo a corpo mwk +6 (1d8+3/×3) alimentar seus companheiros animais carnívoros, a caravana sofre uma penalidade

Funda de longo alcance +5 (1d4+2) permanente de -2 em testes de Determinação devido à influência de seus

Hexágonos de Ataques Especiais (praga [60 pés], caldeirão, mau-olhado [–2, 6 companheiros de viagem. repulsa por suas ações.

rodadas], sono [6 rodadas])

Feitiços de Bruxa Preparados (CL 6; concentração +9) Desenvolvimento: O acampamento do clã Silver Marten é considerado um

3º – raio (CD 16), golpe de dor* (CD 16), invocar assentamento, e a caravana pode descansar aqui sem ameaça de encontros e, se
monstro III um comerciante estiver presente com a caravana, pode vender mercadorias

2º – resistência do urso, banquete de cinzas* (CD 15), purulento* (CD 15), comerciais com um teste bem sucedido de Perseverança. Se os PJs negociarem

segurar pessoa (CD 15) com o clã Silver Marten, os canibais oferecem conselhos sobre os melhores lugares

1º – suportar elementos, mau presságio*, armadura mágica, raio para atravessar o Rio Taraska, concedendo um bônus de +2 em testes de

de enfraquecimento (CD 14) Segurança feitos para esse propósito (veja a área I). Além disso, uma conversa

0 (à vontade) – sangramento (CD 13), resistência, faísca*, toque de fadiga com os canibais revela que eles descobriram vários cadáveres congelados com
(CD 13) um símbolo desconhecido de três garras (a marca de Sithhud) esculpido em suas
Resistência do Patrono testas.
TÁTICAS

Antes do combate Antes da chegada dos visitantes, Taranaak lança a

resistência do urso e a armadura mágica. Este encontro pode ser reutilizado na região de High Ice, com um grupo

Durante o combate , Taranaak lança invocar monstro III no semelhante de canibais morando em abrigos nevados e iglus. Seu conselho
primeira rodada de combate para invocar um wolverine diabólico. Ele então concede +2 de bônus em testes de Segurança para evitar perigos naturais por 1d3
apóia seus companheiros canibais com feitiços e azarações, concentrando- dias de viagem.

se em efeitos que enfraquecem ou paralisam os inimigos, como imobilizar

pessoas ou raios de enfraquecimento. I. Vadeando o Taraska (CR 8)

Moral Se reduzido a menos de 10 pontos de vida, ou se todos os Descendo das colinas até a tundra norte de Hoarwell March, a caravana deve viajar
canibais são mortos, Taranaak tenta fugir para a tundra. 60 milhas até o grande rio Taraska. Se a caravana seguir a recomendação de Ulf

Estatísticas Básicas Sem seus feitiços, as estatísticas de Taranaak são AC e viajar ao longo do Rio Kluani, eles automaticamente localizam o vau próximo à
14, toque 13, surpresa 11; PV 41; Forte +6; Contra 12. confluência dos dois rios. Alternativamente, eles podem atacar por conta própria e
ESTATISTICAS tentar encontrar um vau alternativo, o que requer um teste de Segurança CD 22.
Str 15, Dex 14, Con 16, Int 16, Sab 8, Cha 10

Ataque Base +3; CMB +5; DMC 18

Talentos Preparar Poção, Conjuração de Combate, Esquiva, Grande Fortitude,

Dureza Encontrar o melhor local para atravessar o rio, porém, exige muito cuidado.

Habilidades Artesanato (alquimia) +16, Intimidação +9, Conhecimento (arcano) Atravessar o rio aqui é muito parecido com fazer isso em Qopuk Ford (veja a

+12, Conhecimento (natureza) +12, Percepção +5, Sobrevivência +5 página 22), mas a caravana deve fazer quatro testes de Segurança CD 22, cada
Idiomas Abissal, Erutaki, Comum, Gigante, Skald um exigindo 1d4 horas—

Familiar de bruxa SQ (doninha chamada Ranaak [armazena todos os feitiços o primeiro para encontrar um local adequado para atravessar, o segundo para

preparados e feitiços de patrono, além de alterar-se, curar ferimentos navegar pelos pântanos ao sul do rio, o terceiro para atravessar o próprio rio e o

moderados, raiva, tempestade de granizo e feitiços adicionais de sua quarto para cruzar os pântanos do norte e chegar a terra firme para retornar ao

escolha]) Caminho de Aganhei.

Poção de equipamento de combate para curar ferimentos moderados, poção Criaturas: Há 10% de chance de cada hora passada cruzando o vau ou

de raiva, pergaminho de abrigo seguro; Outra funda de equipamento pântanos de atrair a atenção de um par de lanças gigantes que rondam o rio e os

com 10 balas, lança obra-prima, amuleto de armadura natural +1, pântanos adjacentes. Se o rio tiver congelado completamente, os PJs encontrarão
manto de resistência +1, caldeirão, peles, bolsa de componentes de feitiço um par de sapos glaciares atravessando o gelo.

* Consulte o Guia Avançado do Jogador.

Tesouro: Além de seus equipamentos, os canibais possuem um grande

estoque de suprimentos retirados de suas refeições anteriores. Piques Gigantes (2) CR 6

Eles têm 20 barris de cerveja de 5 galões (valendo 1 po cada; cada um pesa 40 2.400 XP cada
libras e conta como 1 unidade de provisões), três roupas para o frio, quatro kits de Gar gigante (Bestiário Pathfinder RPG 2 128)
alpinista, quatro 73 cv cada

26
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A tempestade faminta
Sapos Glaciares (2) CR 6
2.400 XP cada
HP 73 cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 268)
Tesouro: Há 50% de chance de que cada criatura encontrada
possua 2d6 pedras preciosas (no valor de 100 PO cada) ou um
pequeno item mágico indigerível, como um anel ou arma, alojado
em sua goela por criaturas previamente engolidas.
Desenvolvimento: Uma vez que o rio tenha sido atravessado
com sucesso, a caravana pode facilmente retornar à rota principal
do Caminho de Aganhei, seguindo-a rio acima até a aldeia de Iqaliat
sem dificuldade.
Parte Dois: O Gelo Alto
Neste ponto, os PJs completaram uma longa jornada através da
tundra, mas estão alcançando o ponto mais distante da habitação
humana regular. Embora caçadores, eremitas e caravaneiros às
vezes invadam o Alto Gelo, e alguns indivíduos corajosos (ou loucos)
se aventurem perto do pólo verdadeiro, há poucos ou nenhum
assentamento permanente além deste ponto. Ulf Gormundr sugere
que os PJs
27
evite a principal rota de caravanas que passa pela cidade comercial
de Unaimo por enquanto e, em vez disso, viaje para uma vila no
penhasco que ele conhece alguns quilômetros a oeste, chamada
Iqaliat. Ulf possui um talismã tribal feito de escamas de remorhaz
que é um símbolo de amizade da senhora da lareira de Iqaliat e
deve garantir-lhes salvo-conduto. Como estamos fora da temporada
para viagens pela Coroa do Mundo, Ulf gostaria de ter uma ideia
melhor das condições prevalecentes com aqueles que ele conhece
e em quem confia antes de decidir o melhor caminho a seguir para
a caravana.
J. Iqaliat
A vila de Iqaliat foi construída nos penhascos pendentes da
cordilheira Alasek, no extremo sul do planalto polar conhecido como
High Ice. Durante o derretimento do verão, centenas de cachoeiras
descem pela face gelada do penhasco por centenas de quilômetros
para cada lado, mas Iqaliat tira água o ano todo através de um riacho
subterrâneo que corre através de rachaduras no xisto rochoso do
penhasco. A maioria dos edifícios de Iqaliat tem de 3 a 6 metros de
altura, feitos de pedra e tijolos de barro cozidos em fornos durante a
estação quente.
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Tunuak's
Calibre

Iqaliat

K2
é

K3
K4

J9
J6 J7
J8
é
K1
J5
J4
J1
J3
J10
J2

As suas faces exteriores são revestidas de rocha mais dura, recortada do xisto, Embora normalmente seja um porto seguro, Iqaliat está atualmente sob
revestida com argamassa ou esculpida em pedra moldada por gerações de cerco. A lareira da aldeia é bastante amigável, mas tanto o chefe da aldeia
xamãs. quanto o xamã são reservados e hostis, assim como os aldeões insulares. A
caravana pode descansar e realizar reparos na aldeia, mas todos os testes
Iqaliat para comprar ou vender mercadorias são feitos com penalidade de –5.
Aldeia N
Corrupção –1; Criminalidade –2; Economia –4; Lei –6; Conhecimento –1; Um teste de Diplomacia CD 10 para coletar informações é suficiente para
Sociedade –1 revelar a situação de Iqaliat, embora os aldeões relutem em discutir seus
Qualidades localização insular e estratégica problemas com estranhos.
Perigo +20; Desvantagens caçadas Mesmo assim, os PJs logo descobrirão que o dragão branco Vegsundvaag
DEMOGRÁFICA está aterrorizando a vila e seus arredores, levando e matando lentamente sua
Conselho governamental população.
População 134 (121 humanos, 13 anões) Sem o conhecimento dos aldeões, seu próprio xamã, Tunuak, é o
NPCs notáveis responsável pelos ataques do dragão. Enquanto estava em uma missão de
Chefe Nalvanaq (N velha humana bárbara 5) visão até o pólo, Tunuak caiu sob o domínio corruptor da sílfide meio-demônio
Hearthmistress Sonavut (N velha barda humana 3/especialista 3) Katiyana e se tornou um seguidor devoto do nascente senhor demônio Sithhud.
Xamã Tunuak (CE, velho oráculo humano masculino do vento 9) Tunuak entrou furtivamente no covil do dragão e quebrou seus ovos, deixando

MERCADO
Valor Base 450 PO; Limite de compra 2.500 PO; Feitiço 3º
Itens Menores +1 armadura de couro, lança +2, poção de mosca, poção
de respirar na água; Itens Médios +3 peitoral de couro de dragão
branco, adaga +2, óleo de dissipar magia, anel de amizade animal,
pergaminho de artes menores, pergaminho de polimorfo
evidências sugerindo que os caçadores de Iqaliat estavam por trás do ataque.
Acreditando que os aldeões eram responsáveis pela destruição de seus ovos,
o dragão enlutado jurou vingança contra todos os habitantes de Iqaliat e seus
parentes. Enquanto isso, Tunuak voltou a Iqaliat para espalhar

28
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A tempestade faminta
conflito e discórdia, corrompendo alguns caçadores Erutaki com possessão
demoníaca enquanto atribui os ataques do dragão à falta de fé dos aldeões
nos antigos deuses do vento polar.
Em homenagem ao talismã que Ulf carrega, a amante da lareira de
Iqaliat, Sonavut, dá as boas-vindas à caravana dos PJs na vila e convida os
PJs e seus companheiros para sua casa (área J8) para tomarem xícaras
de leite de cabra fermentado quente. Ulf a questiona sobre as condições da
trilha à frente, apenas para receber más notícias: a rota principal para o
leste, passando pela vila de Unaimo e através do Koumssa Gap, está
bloqueada pelas “tempestades famintas”, ou morozkos, que varreram
desceu do Alto Gelo e bloqueou todas as viagens ao longo do Caminho de
Aganhei. Sonavut informa que não é a estação normal para essas
tempestades e que os morozkos têm se aventurado cada vez mais ao sul
do que nunca. Além disso, os Erutaki ouviram histórias de estranhos pilares
negros, guardados por mortos-vivos congelados, aparecendo por toda a
Coroa do Mundo, embora ninguém possa dizer que conexão pode haver
entre esses misteriosos monólitos e as tempestades anormais. Apesar
disso, a presença dos morozkos no Caminho de Aganhei significa que esse
caminho está fechado para os PJs e sua caravana.
Se os PJs ainda não ouviram falar do dragão branco aterrorizando
Iqaliat, ou se questionarem Sonavut sobre isso, ela pode relatar as seguintes
informações. Os aldeões enviaram vários caçadores para matar o dragão,
mas nenhum retornou e Vegsundvaag continua a atacar a aldeia
impunemente. Muitos dos guerreiros de Iqaliat morreram defendendo a vila
do dragão, e restam muito poucos para arriscar enviar mais em busca da
criatura.
Quanto ao motivo pelo qual o dragão está atacando, nem Sonavut nem
o chefe têm ideia. Eles conhecem o dragão desde que ele apareceu pela
primeira vez na região, há quase meio século, mas até agora ele nunca
atormentou a vila. Sonavut diz aos PJs que o xamã da aldeia, Tunuak, culpa
a falta de fé dos aldeões nos espíritos do vento que sempre protegeram
Iqaliat, e chegou ao ponto de acusar Sonavut de desencaminhar os aldeões,
uma acusação a senhora da lareira nega veementemente.
Sonavut informa aos PJs que eles são bem-vindos para ficar em Iqaliat
pelo tempo que desejarem, mas que se ficarem, também correrão perigo
por causa do dragão. Infelizmente, ela não tem soluções para eles; o dragão
bloqueia o caminho para o norte e os morozkos bloqueiam o caminho para
o leste.
O Sacrifício (CR 8)
Quando os PJs saem da casa de Sonavut, eles descobrem que uma
multidão se reuniu na praça do lado de fora, liderada pelo xamã da aldeia,
Tunuak. Um homem idoso, embora ainda vigoroso,
29
Localidades em Iqaliat
A aldeia de Iqaliat inclui as seguintes áreas (ver mapa na página 28).
J1. Portaria: Vagões e trenós puxados por cães entram em Iqaliat
através desta portaria de 9 metros de altura. Rampas de terra levam
da tundra externa até a portaria e descem até a praça central da vila.
As poucas carroças que visitam Iqaliat estacionam na praça da
aldeia, caso não estejam acampadas fora da aldeia.
J2. Torre de Vigia: Esta torre de vigia de 12 metros de altura
guarda a portaria central de Iqaliat. Seis soldados de infantaria
armados com lanças longas (GameMastery Guide 286) protegem a
torre o tempo todo, guardando o portão e mantendo uma vigilância
atenta para o dragão Vegsundvaag.
J3. Portão Lateral: Visitantes a pé entram na vila através desta
portaria menor, que conta com quatro soldados de infantaria
(GameMastery Guide 286) durante o dia.
J4. Torre de Tunuak: O xamã de Iqaliat, Tunuak, vive em
esta torre de 30 pés de altura no oeste da vila.
J5. Torre do Chefe: Esta torre de 9 metros de altura abriga
Chefe de Iqaliat, Nalvanaq.
J6. Curral de Cabras: Os currais para os rebanhos de cabras de
Iqaliat ocupam o centro da vila, embora a maioria das cabras da vila
tenha sido carregada e devorada pelo dragão.
J7. Canil: Os cães de trenó da vila são mantidos nesses canis,
embora muitos cães também vivam em casas de famílias.
J8. Casa da Senhora da Lareira: Senhora da Lareira Sonavut
mora nesta casa despretensiosa perto do curral das cabras.
J9. Túnel da Cisterna: Uma estreita fenda na falésia desce até à
cisterna subterrânea da aldeia.
J10. Túnel no topo do penhasco: Uma segunda fenda no
penhasco leva a altares dedicados aos espíritos do vento Erutaki no
topo do penhasco acima da vila. Esses altares assumem a forma de
inukshuks, montes de pedras empilhadas em formato vagamente
humanóide. Desconhecida pelos aldeões, uma porta secreta nos
túneis leva ao Furo de Tunuak (veja a área K).
Tunuak se apoia em um cajado retorcido, envolto em um pesado manto
cinza decorado com desenhos tribais Erutaki. Seus olhos castanhos estão
amarelados pela idade, assim como os poucos dentes restantes, e sua
cabeça calva é uma colcha de retalhos de cabelos brancos curtos e crespos
ao redor das têmporas e na parte de trás da cabeça. Tatuagens tribais
decoram sua cabeça e rosto manchados de fígado, enrugados e desgastados
pelo vento e pelo sol. Ele se comporta com ar de importância, esperando
ser ouvido.
Dirigindo-se à multidão, Tunuak proclama que a intrusão dos PJs apenas
irá inflamar a raiva do dragão. Os aldeões se afastaram dos espíritos do
vento e convidaram estranhos para o seu meio, e os espíritos irão
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retribua tal falta de fé enviando o dragão contra Iqaliat mais uma vez. Agora,
mesmo os sacrifícios tradicionais para apaziguar os espíritos do vento não
serão suficientes. A mácula dos forasteiros só pode ser removida sacrificando
um deles, e os demais devem partir imediatamente.
Antecipando o combate, Tunuak observou o encontro dos PJs com Sonavut
usando a visão do vento. Conforme descrito em sua seção de Táticas, ele
lança o esplendor da águia e vários outros feitiços preparatórios antes de
fazer seu discurso. Para contrariar o discurso de Tunuak, os PJs devem fazer
um teste resistido de Blefar, Diplomacia e Intimidação contra Tunuak (um de
cada). Veja a página 58 para ver os bônus de habilidade de Tunuak. Apenas
um PJ (ou NPC significativo) pode tentar cada teste, embora um outro
personagem possa usar a ajuda de outra ação para auxiliar cada teste. A
dona da lareira Sonavut argumenta em nome dos PJs, concedendo um bônus
de circunstância de +2 em um dos testes dos PJs (escolha dos jogadores).
Como nativo de Iqaliat e xamã da vila, Tunuak ganha +5 de bônus de
circunstância em todos os três testes. O chefe Nalvanaq julga e não toma
partido.
Se Tunuak vencer todos os três testes opostos, os aldeões Erutaki exigem
que os PJs saiam imediatamente e entreguem um deles para sacrifício. Se os
PJs recusarem, os aldeões atacam a caravana como uma turba (CA 19; pv
70; Atk +12; Dano 7d6). A turba Erutaki não é má, e Sonavut incita os PJs a
usarem ataques não letais para subjugá-los; fazer isso impõe uma penalidade
de –4 nos testes de Ataque da caravana.
Se Tunuak vencer dois dos testes opostos, os aldeões não exigem
sacrifício, mas insistem que os PJs deixem Iqaliat imediatamente. Se Tunuak
vencer apenas um teste, os aldeões permitem que os PJs passem a noite,
mas pedem que eles saiam na manhã seguinte. Se quiserem a ajuda dos
Erutaki, os PJs devem ser bem-vindos matando o dragão (ver página 33). Se
os PJs se recusarem a sair, eles serão atacados pela multidão como acima.
Se os PJs vencerem todos os três testes opostos, os aldeões os saudarão
como heróis. Sonavut e o Chefe Nalvanaq repreendem Tunuak por sua
insistência nos ritos antigos, já que os aldeões afirmam que os PJs foram
enviados pelos espíritos do vento para libertá-los do dragão. Enfurecido e em
menor número, Tunuak ativa sua revelação de invisibilidade e foge pelo túnel
na área J10 até seu santuário escondido (área K4).
Desenvolvimento: Independentemente de quantos testes resistidos os
PJs vencerem, eles podem fazer testes de Sentir Motivação CD 20 para ter
um palpite de que há mais nas ações de Tunuak do que um simples desejo
de proteger sua aldeia do dragão. Se os PJs compartilharem suas suspeitas
com o Chefe Nalvanaq ou Sonavut, eles concordam em acompanhar os PJs
até a torre de Tunuak (área J4) para exigir que o xamã se explique, apenas
para descobrir que Tunuak não retornou para sua torre.
Porém, o aprendiz do xamã, Gluktok (quem sabe
30
nada sobre a traição de Tunuak), pode informá-los que Tunuak tem passado
muito tempo entre os altares do vento ultimamente, embora a última vez que
Gluktok foi ao topo do penhasco em busca de seu mestre, Tunuak não estava
lá, embora Gluktok o tivesse visto entrar o tunel. Isto é uma dica de que pode
haver uma entrada secreta no túnel que leva aos altares de vento (veja a área
K1). Alternativamente, um teste de Percepção ou Sobrevivência CD 15 feito
enquanto vasculha o topo do penhasco acima da vila descobre a rachadura
no gelo acima do poço.
Se os PJs lutaram contra a turba Erutaki com ataques não letais, sua
misericórdia concede à sua caravana um bônus de +2 em quaisquer testes
de Segurança ou Perseverança feitos em Iqaliat. Se eles usaram ataques
letais contra a turba, a caravana sofre –2 de penalidade em tais testes na vila.
Prêmio de História: Se os PJs vencerem todos os três testes opostos
contra Tunuak, conceda-lhes 4.800 XP. Se eles ganharem dois cheques,
conceda-lhes 2.400 XP. Se eles derrotaram a multidão Erutaki com ataques
não letais, conceda-lhes 2.400 XP. A critério do Mestre, os PJs não recebem
XP por lutar contra a multidão com ataques letais.
Furo de K. Tunuak
Desconhecido para o resto de Iqaliat, Tunuak construiu um santuário secreto
para Sithhud sob o penhasco (veja o mapa na página 28). O túnel na área
J10 serpenteia centenas de metros através de fendas e túneis até o topo dos
penhascos acima de Iqaliat e dos altares dos espíritos do vento, mas uma
porta secreta no túnel leva ao Furo de Tunuak.
K1. Entrada Externa (CR 8)
Um teste de Percepção CD 25 descobre a porta secreta no túnel que impede
a entrada no Furo de Tunuak.
Armadilha: A porta secreta contém um mecanismo de giro no chão que
joga todas as criaturas em uma área de 3 metros quadrados em uma fenda
de 15 metros de profundidade cheia de pedras irregulares, se não for
desativado antes que a porta seja aberta.
Armadilha com pontas camufladas CR 8
4.800 XP
Tipo mecânico; Percepção CD 25; Desativar dispositivo DC 20
EFEITOS
Localização do gatilho ; Redefinir manualmente
Efeito poço de 15 metros de profundidade (5d6 de dano de queda); pit spikes
(Atk +15 corpo a corpo, 1d4 spikes por alvo, causando 1d6+5 de dano
cada); Reflexos CD 20 evita; vários alvos (todos os alvos em um raio de 10 pés.-
área quadrada)
K2. Porta Interna (CR 7)
Após a entrada externa presa, um túnel estreito sobe 30 metros para oeste e
sul antes de terminar em uma parede vazia contendo outra porta secreta
(teste de Percepção CD 25 para encontrar).
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A tempestade faminta

Criatura: Um homem Erutaki fica na frente da porta secreta, bloqueando o Ataque Base +7; CMB +8; DMC 24

caminho a seguir. Um caçador respeitado na aldeia, Naquun foi um dos primeiros Talentos Esquiva, Resistência, Saque Rápido, Resistência, Dois

habitantes de Iqaliat a ser corrompido por Tunuak. O xamã providenciou para que um Defesa com Armas, Combate com Duas Armas, Acuidade com Armas,

quasit possuísse Naquun secretamente, e o caçador só pode ficar parado impotente Foco em Arma (machado de mão)

enquanto o quasit controla seu corpo. Naquun finge amizade enquanto os PJs se Perícias Acrobacia +12, Escalar +9, Lidar com Animais +9,

aproximam, oferecendo sua ajuda para rastrear Tunuak. Ele os segue pela rampa na Intimidar +6, Conhecimento (geografia) +5 (+7 no frio),

área K3, esperando que os espíritos da geada ataquem os PJs antes de emboscá-los Conhecimento (natureza) +5, Percepção +12 (+14 no frio),

por trás. Furtividade +17 (+19 no frio), Sobrevivência +12 (+14 no frio), Natação +5

Idiomas Comuns, Erutaki

QE terreno favorecido (frio +2), possuído, vínculo com o terreno*, trilhar +3,

empatia selvagem +6, passo na floresta

Contas de fogueira de equipamento de combate * (3), poções para curar

Naquun CR 7 ferimentos leves (2), pergaminho de parede de fogueira*, pergaminho de

3.200 XP esconderijo de acampamento*, fogo de alquimista, galhos de fogo (5); Outros equipamentos

Ranger humano quase possuído (guia) 7 (Avançado couro cravejado de obra-prima, machado de mão +1, machado de mão

Bestiário 51, Guia do Jogador Avançado do Pathfinder RPG 125) obra-prima, lança obra-prima, traje para o frio, óculos de proteção fumê*,

CE Humanóide médio (caótico, malvado, humano) raquetes de neve*, rações de trilha (5 dias), 13 po

Inicialização +5 (+7 no frio); Percepção dos Sentidos +12 (+14 no frio)

DEFESA

CA 20, toque 16, surpresa 14 (+3 armadura, +5 Des, +1 esquiva,

+1 escudo)

PV 71 (7d10+28); cura rápida 2

Forte +7, Ref +10, Vontade +4; +2 contra veneno

RD 5/ferro frio; Resista à eletricidade 20

Fraquezas significam vulnerabilidade

OFENSA

Velocidade 30 pés.

Machado de mão corpo a corpo +1 +14/+9 (1d6+2/×3 mais 1d6 profano) ou

Machado de mão +1 +12/+7 (1d6+2/×3 mais 1d6 profano) e machado de

mão mwk +12 (1d6/×3 mais 1d6 profano)

Lança mwk de longo alcance +13 (1d8+1/×3 mais 1d6 profano)

Ataques Especiais , ataques profanos, foco do ranger* (+4, 3/dia)

Habilidades similares a magia (CL 7; concentração +6)

À vontade – detecte o bem, detecte a magia

2/ dia – invisibilidade

Feitiços de Ranger Preparados (CL 4º; concentração +6)

2º – espírito protetor*

1º – suportar elementos, passo suave*

TÁTICAS

Antes do Combate Naquun lança passo de pena antes de dar

posição em frente à porta.

Durante o combate , Naquun lança espírito protetor na primeira rodada do

combate. Ele ativa a habilidade de foco de seu ranger no primeiro inimigo a

atacar, fazendo a maioria de seus ataques contra esse oponente. Se

estiver cercado por inimigos, Naquun lança invisibilidade para se posicionar

melhor e atacar de surpresa.

Moral Enquanto estiver possuído, Naquun luta até a morte. Se for libertado

de sua posse, ele imediatamente se rende e se oferece para ajudar

os PJs a encontrar Tunuak e levá-lo à justiça.

ESTATISTICAS Naquun
Str 12, Dex 21, Con 14, Int 10, Sab 14, Cha 8

31
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HABILIDADES ESPECIAIS
Possuído (Su) Naquun é possuído por um quasit chamado Eguriak; o quasit
não pode realizar outras ações além de se comunicar com seu hospedeiro
e usar habilidades baseadas em Inteligência. Ele pode ser detectado por
adivinhações, mas não pode ser alvo de efeitos mágicos (exceto
conforme descrito em vulnerabilidade a feitiços abaixo). Danos a
Naquun não prejudicam o quasit. Se Naquun for morto, Eguriak aparece
em sua praça. Se a posse terminar sem matar Naquun (veja abaixo), o
alinhamento do caçador retorna ao neutro.
Ataques Profanos (Sob) Os ataques corpo a corpo de Naquun causam
1d6 pontos extras de dano a criaturas de tendência boa. Além disso,
suas armas são tratadas como malignas e mágicas com o propósito de
superar a RD.
Vulnerabilidade de Feitiço (Ex) Se Naquun for alvo de um
feitiço de banimento ou expulsão , ele deve ter sucesso em um teste de
Vontade ou o quasit será banido de volta para o Abismo. Se Naquun
for alvo de dissipar o caos, dissipar o mal, proteção contra o caos ou
proteção contra o mal, ele também deve fazer um teste de Vontade. Se
falhar, o quasit é expulso de seu corpo e aparece no quadrado aberto mais
próximo. Não pode possuir um novo hospedeiro.
* Consulte o Guia Avançado do Jogador.
Eguriak CR2
XP 600
Quasit (Bestiário Pathfinder RPG 66)
CV 16
TÁTICAS
Moral Se for expulso do corpo de Naquun, Eguriak fica invisível e tenta fugir,
se possível.
Recompensa de História: Se os PJs acabarem com a posse de Naquun
sem matá-lo, conceda-lhes XP como se o tivessem derrotado em combate.
K3. Rampa Gelada (CR 7)
A porta interna permite a entrada em um amplo poço irregular nos penhascos
superiores, aberto para o céu através de uma fenda no gelo, com uma rampa
circulando até uma bacia lamacenta 18 metros abaixo. O caminho é estreito e
escorregadio com gelo, exigindo um teste de Acrobacia CD 15 para navegar a
meia velocidade sem escorregar e cair (CD 25 para se mover a toda velocidade).
Criaturas: Quatro espíritos da geada espreitam em nichos rochosos acima
do caminho (teste de Percepção CD 20 para detectar). Os mortos-vivos esperam
até que os PJs se aventurem no caminho escorregadio antes de saltar para
atacar ou atacar os oponentes no fosso abaixo. Lembre-se de que personagens
que usam Acrobacia para se mover com segurança em superfícies escorregadias
são considerados desprevenidos e perdem seus bônus de Destreza na CA.
Espíritos da Geada (4) CR3
800 XP cada
32 HP cada (veja a página 14)
32
K4. Altar de Sithhud (CR 8)
Mal iluminada pela luz do dia vinda da fenda no teto bem acima, a bacia
lamacenta na parte inferior da rampa está cheia de centenas de ossos, todos
marcados com uma runa curiosa, semelhante a uma mão esquelética de três
dedos com bordas geladas. Ao sul, dezenas de crânios foram empilhados num
altar tosco. Pintados ao longo das paredes geladas do poço estão pictogramas
Erutaki, espalhados entre muitas outras runas estranhas.
Um teste de Conhecimento (aviões) ou Conhecimento (religião) CD 20
reconhece a mão de três dedos como o símbolo de Sithhud, o nascente senhor
demônio das nevascas e dos mortos congelados. Um dos pictogramas ao longo
das paredes mostra estranhas pedras pretas erguendo-se de colinas geladas,
outro mostra um aglomerado de torres brilhando com uma estranha luz azul, e
um terceiro mostra uma única torre monolítica erguendo-se acima do que parece
ser um lago negro, com manchas brancas. picos de montanhas atrás dele. Um
quarto pictograma representa uma tempestade em espiral com longos braços
terminando em mandíbulas com presas de gelo devorando aldeias Erutaki, mas
com mandíbulas mais longas alcançando florestas, castelos e cidades
toscamente desenhados, e o que podem ser navios no mar. Guerreiros são
mostrados tentando combater a tempestade com lanças antes de serem
engolfados e selados em tumbas de gelo. O pictograma final mostra uma mulher
de pele azul com asas e cabelos escuros, usando uma coroa ou tiara prateada.
Sua mão agarra um dos símbolos de garras como um cetro, e listras espirais
prateadas e brancas se curvam em todas as direções.
Criatura: Tunuak espera pelos PJs no fundo do buraco. Ele ataca os PJs
enquanto eles descem a rampa escorregadia, ou quaisquer PJs que sejam
derrubados da rampa pelos espíritos da geada na área K3.
Tunuak CR 8
4.800 XP
hp 80 (veja página 58)
Desenvolvimento: Uma busca rápida na bacia revela vários cacos brancos,
semelhantes a cerâmica, empilhados diante do altar. Um teste de Conhecimento
(arcano) CD 19 os identifica como fragmentos de cascas de ovo de dragão
branco. Os pictogramas de pedras monolíticas são facilmente identificáveis
como os monólitos negros que os PJs possivelmente já encontraram em suas
jornadas. Um teste de Conhecimento (geografia) CD 15 reconhece as torres
com bordas azuis como os Pináculos Sem Nome, uma antiga cidade em ruínas
no Pólo Norte, enquanto um segundo teste de Conhecimento (geografia) CD 15
reconhece as montanhas brancas atrás da única torre como os Picos
Alabastrinos. . Um teste de Conhecimento (natureza) CD 15 também pode
identificar a espiral armada com presas como representando os morozkos, ou
“tempestades famintas”, as lendárias nevascas que assolam a Coroa do Reino.
Machine Translated by Google
A tempestade faminta
Mundo. Qualquer um que fale Erutaki ou tenha sucesso em um teste de
Lingüística CD 20 pode decifrar notas rabiscadas abaixo da imagem da
mulher alada que falam de um amor obsessivo por “Katiyana, que fala comigo
nos ventos de sua torre na Tempestade”.
Se forem mostrados os pictogramas, tanto o Chefe Nalvanaq quanto a
Senhora da Lareira Sonavut também podem identificar as Torres Sem Nome,
onde os Erutaki acreditam que residem os espíritos do vento – um lugar
perigoso, mas uma fonte de grandes visões para aqueles corajosos o
suficiente para procurá-lo. O próprio Tunuak empreendeu uma busca visionária
no ano passado; muito provavelmente ele caiu no feitiço desta mulher alada.
As pedras monolíticas são estranhas para eles, mas alguns caçadores no
Alto Gelo relataram ter visto tais monólitos nos últimos meses. Eles também
estão familiarizados com a espiral armada com presas dos morozkos, as
tempestades aparentemente vivas que podem devorar aldeias inteiras e
que quase parecem procurar suas vítimas como seres vivos. Nem Nalvanaq
nem Sonavut reconhecem a figura da mulher alada ilustrada nos pictogramas.
Caçando o Dragão
As cascas de ovos de dragão encontradas em Tunuak's Bore apontam para
o xamã como o responsável pelos ataques do dragão, mas mesmo com
Tunuak derrotado, Iqaliat ainda está em perigo devido às predações do
dragão Vegsundvaag.
Os PJs já prestaram um grande serviço à vila ao expor a traição de Tunuak,
mas tanto o Chefe Nalvanaq quanto Sonavut apreciariam muito sua ajuda se
estivessem dispostos.
Se os PJs concordarem em caçar o dragão, Sonavut dá a cada um deles
um conjunto de garras do urso de gelo (ver página 62) ou um item de valor
igual ou menor daqueles disponíveis em Iqaliat. O Chefe Nalvanaq se oferece
para fornecer um guia para levar os PJs ao covil do dragão enquanto a
caravana fica em Iqaliat. Se você precisar de estatísticas para o guia, use o
bloco de estatísticas para o caçador na página 276 do GameMastery Guide.
Se os PJs recusarem um guia e tentarem procurar o covil do dragão por
conta própria, eles poderão encontrá-lo fazendo três testes consecutivos de
Sobrevivência CD 20, exigindo 8 horas cada. Os aldeões fornecem a eles
pontos de referência e instruções para encontrá-lo, o que concede um bônus
de circunstância de +2 para esses testes.
Se os PJs se recusarem a matar o dragão em nome de Iqaliat, os aldeões
ficarão tristes e farão o possível para convencer os PJs a seguirem em frente.
Com o Caminho de Aganhei fechado, eles terão que avançar para o norte
através do Gelo Superior. Neste caso, você ainda pode iniciar o encontro
com Vegsundvaag fazendo com que o dragão ataque a caravana dos PJs
enquanto eles passam perto de seu covil. Da mesma forma, o caminho deles
também os levará perto da Torre da Tempestade de Katiyana (área M), onde
eles poderão encontrar a sílfide meio-demônio.
33
Locais em
Covil de Vegsundvaag
A fenda glacial do dragão Vegsundvaag consiste nas seguintes áreas
(veja o mapa na página 34).
L1. Caverna de Vegsundvaag: Vegsundvaag (veja Criatura na
página 34) reside nesta longa caverna, que uma vez ela compartilhou
com seu companheiro Narmurvik. O teto da caverna tem
aproximadamente 6 metros de altura, exceto na parte traseira da
caverna, onde se estende por 12 metros para cima. Vegsundvaag
criou um túnel de fuga no teto da caverna ao norte (área L1a),
escondido por uma fina crosta de gelo (teste de Percepção CD 15
para perceber) que sai na fenda glacial 6 metros acima da caverna.
Um túnel de fuga semelhante (marcado como L1b) fica no fundo da
fenda de 9 metros de profundidade que separa a parte traseira da
caverna da parte frontal, saindo pela fenda 12 metros abaixo da
caverna.
L2. Ninho de Vegsundvaag: Vegsundvaag colocou seus ovos
nesta caverna, até que Tunuak os encontrou e destruiu. O chão da
caverna está cheio de cascas de ovos quebradas, junto com um
martelo de pedra. Um teste de Percepção CD 20 encontra um talismã
tribal feito de escamas de remorhaz entre as conchas destruídas.
Semelhante ao talismã da senhora possuído por Ulf, foi deixado para
trás por Tunuak para incitar o dragão a atacar Iqaliat. Ao todo, os
restos de cinco ovos podem ser encontrados aqui (Tunuak levou
consigo os pedaços da sexta casca para o seu furo secreto (área K4).
L3. Tesouro de Vegsundvaag: O tesouro de Vegsundvaag está em
esta caverna abaixo de seu ninho (veja Tesouro na página 34).
L4. Restos de Narmurvik: Entre as torres rochosas irregulares no
fundo da fenda glacial estão os restos mortais do companheiro de
Vegsundvaag, Narmurvik. Os necrófagos reduziram o outrora
orgulhoso dragão a pouco mais do que ossos quebrados, mas o
exame do esqueleto com um teste de Cura ou Conhecimento (arcano)
CD 20 revela que o dragão foi mortalmente ferido por outro dragão
antes de cair para a morte no fundo do o abismo.
L. Fenda Glacial do Dragão (CR 9)
O dragão branco Vegsundvaag faz seu covil sob a camada de gelo, cerca de
96 quilômetros ao norte de Iqaliat, em uma fenda vertical que se estende por
um vasto golfo sobre pináculos rochosos subglaciais.
Durante os períodos ensolarados, a água do degelo desliza pelas paredes
geladas da fenda antes de cair em cascata em um jato gélido nas poças de
cascalho abaixo. A fenda de 6 metros de largura se estende por mais de 30
metros de comprimento no nível do solo, mas se estreita até a metade dessa
largura abaixo, antes de se alargar em um enorme abismo subglacial de 120
metros de profundidade. Criaturas que usam queda de penas devem estar
atentas à duração do feitiço, pois pode não ser suficiente para descê-las com
segurança.
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L2 L1a
L1
L3
L1b
L4
Criatura: Covis de Vegsundvaag no lado leste da fenda na área L1.
Se os PJs se aventurarem primeiro em outras áreas, Vegsundvaag pode
fazer testes de Percepção para perceber intrusos em seu covil, momento
em que ela sai de sua caverna para investigar, aproximando-se
furtivamente (inclusive escavando) para surpreender os intrusos.
Vegsundvaag é um dragão grande com escamas brilhando como gelo
polido com bordas prateadas. Seu rosto escamado está marcado por
marcas de garras, e o babado com chifres que cobre sua cabeça está
esfarrapado e cheio de cicatrizes, realçando a ameaça de seus olhos
escuros e profundos. Seu corpo é robusto e musculoso e mede cerca de
4,5 metros do focinho até a base da cauda grossa.
Quando ela enfrenta os PJs, Vegsundvaag grita com eles em
Dracônico, chamando-os de assassinos e ingênuos dos odiosos bípedes
que mataram seus filhos ainda não nascidos. Se os PJs conversarem com
ela, mesmo no meio do combate, Vegsundvaag conta que voltou ao seu
covil para encontrar os restos esmagados de seus ovos, junto com um
martelo e um talismã tribal “marcado com os rabiscos imundos” de Iqaliat.
Naquele dia terrível, ela jurou vingança contra os humanos e devorou
todos os “macacos de sangue quente” de Iqaliat até que sua sede de
vingança fosse saciada.
34
L1a
L1
L1b
Vegsundvaag usa voo, escavação e caminhada no gelo para evitar
ser encurralado por vários inimigos e nuvens de neblina
para se proteger de ataques à distância. Se os inimigos estiverem perto
da borda da fenda, ela usa rajadas de vento ou manobras de corrida para
derrubá-los da borda, voando com eles para atacá-los quando caírem ou
depois de pousarem.
Se reduzida a menos de 60 pontos de vida, Vegsundvaag usa um dos
dois túneis de fuga em sua caverna para circular atrás dos invasores e
pegá-los novamente de surpresa.
Vegsundvaag CR 9
6.400 EXP
HP 115 (ver página 60)
Tesouro: O tesouro de Vegsundvaag, coletado na área L3, consiste
no seguinte: uma flecha menor para matar dragões, uma espada curta
+2, uma poção de proteção contra flechas, um anel de penas caindo, um
talismã de terracota para cavalo (ver página 63). ), uma varinha de raio de
enfraquecimento (15 cargas), um escudo de aço leve obra-prima, uma
manopla com pontas de ferro frio obra-prima, um arco curto composto
obra-prima (+2 de Força) com 11 flechas, uma lança obra-prima, um kit
de alpinista, 60 metros de corda de seda, um pedaço de âmbar (no valor
de 100 po), três
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A tempestade faminta
pedras de sangue (no valor de 50 po cada), uma safira azul (no valor
de 500 po), uma aljava de couro decorada com pele de lobo de inverno
e trabalhada com desenhos de elfo Snowcaster (no valor de 500 po),
3.104 cp, 2.521 sp, 594 po e 202 pp.
Desenvolvimento: Se os PJs matarem Vegsundvaag, eles poderão
retornar triunfantes para Iqaliat. Os Erutaki os aclamam como heróis
poderosos e realizam um grande banquete de caribus, cabras e peixes
capturados nas terras fluviais. Durante o banquete, o Chefe Nalvanaq e
Sonavut chamam os PJs de lado. Os mais velhos estudaram os
pictogramas no Bore de Tunuak e acreditam ter descoberto mais planos
do xamã. Contos antigos dizem que os morozkos eram o flagelo
estrondoso exercido pelo lorde demônio Sithhud, que comia a carne
dos mortos e amarrava seus ossos para servi-lo em épocas passadas.
A garra esquelética de três dedos é a marca de Sithhud, e os
pictogramas sugerem que a mulher de asas negras pode ter encontrado
alguma maneira de recuperar o antigo poder do senhor demônio, talvez
usando os estranhos monólitos negros ou outras magias antigas
descobertas nas Torres Sem Nome. Os mais velhos acreditam que o
terceiro pictograma mostra um lugar que os Erutaki chamam de Torre
da Tempestade. Assim chamada por causa das tempestades que
sempre parecem girar acima de seu pináculo, esta torre é semelhante
àquelas encontradas nas Torres Sem Nome, mas fica sozinha perto
dos Picos Alabastrinos. Os morozkos já foram acordados, mas se a
mulher ganhar controle total sobre as tempestades famintas, ninguém
será capaz de resistir a eles, e os PJs e sua caravana nunca conseguirão
atravessar a Coroa do Mundo. Se eles esperam fazer a travessia, eles
devem viajar até a Torre da Tempestade e lidar com ela antes que seus
projetos sejam concluídos.
Os PJs podem descansar em Iqaliat pelo tempo que desejarem.
Com Vegsundvaag derrotado, Iqaliat perde a desvantagem de Caçado,
aumentando seus modificadores de Economia, Lei e Sociedade em 4,
reduzindo seu valor de Perigo em 20 e aumentando o valor base da
vila para 550 PO. A recuperação das oferendas da aldeia acumuladas
por Tunuak também aumenta temporariamente o limite de compra de
Iqaliat para 10.000 po. Os aldeões consertam quaisquer carroças
danificadas na caravana dos PJs e equipam todas as carroças da
caravana com equipamentos para clima frio sem nenhum custo, e os
PJs podem comprar outros equipamentos de caravana (embora não
vagões novos) com 25% de desconto. Além disso, a Senhora da Lareira
Sonavut dá a eles um sashimono de conforto (veja a página 62) e duas
varinhas totalmente carregadas de elementos de resistência para ajudar
a caravana a sobreviver em sua jornada através do Gelo Superior.
Resgatar Iqaliat concede um bônus permanente de +2 ao Moral da
caravana, e o conselho dos guias de Iqaliat concede um bônus de +2
em testes de Segurança por 1 semana após a caravana deixar a vila.
Prêmio História: Conceda aos PJs 4.800 XP por libertar Iqaliat
das predações de Vegsundvaag.
Do outro lado do gelo alto
A jornada de Iqaliat até a Torre da Tempestade é de 700 milhas através
do Alto Gelo e na Expansão Boreal, levando
35
norte e oeste dos Picos Alabastrinos em vez de seguir o Caminho de
Aganhei para o leste. Ulf nunca esteve tão perto do pólo antes, mas ele
ouviu histórias e viu mapas suficientes (incluindo o mapa do Gelo
Superior de Kargun Yaremchuk, se os PJs o descobriram na área A)
que, usando as montanhas como ponto de referência, ele está confiante
em sua capacidade de trazer a caravana até lá, e depois guiá-la além
do extremo dos Picos Alabastrinos para retornar ao Caminho de
Aganhei no Domo do Homem Morto.
Devido à distância e dificuldade envolvida na travessia do Alto Gelo,
os encontros de caravanas e outros encontros aleatórios devem ser
realizados semanalmente, em vez de diariamente, enquanto estiver
nesta região. Não há encontros definidos ao longo da marcha desolada
até o pólo, mas se Tunuak ou Vegsundvaag escaparem, é provável que
sigam a caravana e ataquem.
Viajar através do Alto Gelo é mais difícil do que pela tundra, tanto
porque o terreno é mais acidentado quanto porque é mais desolado e,
portanto, mais difícil de navegar.
Toda semana, a caravana deve fazer uma verificação de Segurança
CD 23. Se tiver sucesso, a caravana encontra uma trilha utilizável e
viaja em velocidade normal. Se a caravana falhar no teste, sua
velocidade será reduzida em 50% durante a semana. Uma vez que a
caravana esteja dentro de 160 quilômetros dos Picos Alabastrinos, ela
ganha +2 de bônus de circunstância nesses testes.
O ambiente também se torna mais extremo quanto mais ao norte a
caravana se aventura. Cem milhas ao norte de Iqaliat, a elevação passa
de 1.500 metros, sujeitando os PJs e sua caravana ao mal da altitude
(Livro Básico 430). No ar rarefeito nesta altitude, a caravana fica
cansada. Ele sofre uma penalidade de –2 em testes de Ataque,
Segurança e Determinação e não pode fazer uma marcha forçada. PJs
e NPCs significativos obtêm seus testes normais de Fortitude contra o
mal da altitude. Ao final de 1 mês, tanto os PJs quanto sua caravana
são considerados aclimatados à altitude e não sofrem mais nenhum
efeito adverso. A caravana pode até acampar por um mês para se
aclimatar antes de partir através do Alto Gelo, se os PJs desejarem.
Os extremos de luz e escuridão também são exagerados à medida
que a caravana se aproxima do pólo. Como a caravana dos PJs
provavelmente estará viajando pela Coroa do Mundo durante o período
de entressafra de inverno, eles provavelmente se encontrarão viajando
pela noite polar. Presume-se que os PJs tenham luzes, sejam elas
mágicas ou mundanas, para iluminar sua caravana. Se não usarem luz,
a velocidade da caravana é reduzida à metade na escuridão ininterrupta.
As condições também ficam perigosamente frias perto do pólo. No
inverno polar, as temperaturas variam de –40ÿ a –94ÿ F, tornando os
elementos resistentes menos que adequados.
Felizmente, roupas ou peles para o frio, equipamentos para o frio para
a caravana e o sashimono de conforto dado aos PJs pelos Erutaki são
suficientes para proteger o
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caravana enquanto estava acampado. Enquanto viaja, no entanto, a
caravana requer que um número de magias de elementos de
resistência igual ao seu consumo seja lançado por semana, seja
usando varinhas dos Erutaki ou com os próprios recursos dos PJs.
Mesmo com essas precauções em vigor, entretanto, as temperaturas
são tão extremas que a caravana deve fazer um teste de Segurança
CD 25 toda semana ou sofrerá 1d6 pontos de dano e ficará fatigada
até que o dano seja reparado.
Enquanto permanecerem com a caravana, os PJs ou outras criaturas
estarão efetivamente protegidos do frio. Assim que eles deixam os
limites da caravana, entretanto, eles devem fazer defesas normais
contra o frio extremo (Livro Básico 442).
M. A Torre da Tempestade (CR 9)
As pistas encontradas no Furo de Tunuak apontam para a Torre da
Tempestade, uma das “Pináculos Sem Nome” criadas por alguma
raça antiga em épocas passadas, embora situada a cerca de 240
quilômetros dos Pináculos Sem Nome que se erguem no topo do Pólo
Norte de Golarion. Katiyana, a sílfide meio demoníaca que está
trabalhando para arquitetar o retorno de Sithhud como um lorde
demônio completo, reivindicou a Torre da Tempestade como seu
quartel-general e a está usando como foco das energias sobrenaturais
canalizadas através dos monólitos negros espalhados pela Coroa do
Reino. Mundo, cuidadosamente colocado e sintonizado com a rede
de energias elementares do vento e do frio que fortalecem os morozkos.
Quando os PJs chegarem a 80 quilômetros da Torre da
Tempestade, eles poderão ver um brilho azulado no horizonte norte
que se intensifica à medida que a torre aparece. Num raio de 16
quilômetros, eles podem ver a enorme torre negra e a estranha luz
azul que emana de seu ápice. A Torre da Tempestade é uma torre
hexagonal de basalto negro, elevando-se a centenas de metros de
altura. A torre está atolada em um lago de lama negra, com uma
passagem de pedra quebrada que atravessa o lago em direção a uma
abertura hexagonal na parede na base da torre. Uma enorme bola
crepitante de luz azul flutua logo acima do telhado da torre, enquanto
uma furiosa tempestade branca gira em espiral em expansão acima.
A torre tem 300 pés de altura. Os tetos de cada nível têm 30 metros
de altura. As paredes da torre (tanto externas quanto internas) são
estranhamente lisas e cobertas de gelo, exigindo testes de Escalar
CD 30 para escalar.
Ventos fortes circundam interminavelmente a Torre da Tempestade.
No nível do solo, os ventos são considerados severos dentro de 30
metros da torre, aumentando para a força de uma tempestade de
vento a 30 metros ou mais acima do solo (Livro Básico 439). Além
disso, a construção misteriosa e infundida de força da Torre da
Tempestade impede viagens astrais ou etéreas para dentro ou através
da torre, bem como o teletransporte para dentro ou para fora de
qualquer parte dela. Os efeitos de teletransporte funcionam dentro da
torre, entretanto, desde que o lançador tenha uma linha de efeito até
o destino.
36
Criaturas: Se os PJs enviarem batedores para investigar a torre,
eles encontrarão um grande número de esqueletos vagando ao redor
da enorme torre. Os PJs podem se aproximar da torre com sua
caravana ou podem deixá-la para trás e se aproximarem sozinhos.
Manter a caravana escondida enquanto se move requer um teste de
Segurança CD 20 assim que eles se aproximarem a 16 quilômetros
da torre. A caravana deve fazer um teste de Segurança a cada milha
para permanecer escondida, e a CD aumenta em +1 para cada milha
mais próxima que ela se aproxima. Se a caravana for avistada, ela
será atacada por um grupo de caça de oito espíritos do gelo (CA 23;
pv 115; Ataque +17; Dano 8d8+4). Se os PJs deixarem a caravana
para se aproximarem a pé (ou por outros meios), eles deverão fazer
testes de Furtividade na mesma CD. Se os PJs forem avistados, eles
também serão atacados por espíritos da geada.
Espíritos da Geada (8) CR3
800 XP cada
32 HP cada (veja a página 14)
M1. Calçada (CR 9)
Os restos de um grande passadiço de pedra branca conduzem à base
da torre, embora já tenha sucumbido ao tempo e aos elementos,
deixando apenas alguns vãos em ruínas expostos acima da lama
negra que rodeia o pináculo. Uma grande lacuna separa o final da
ponte de um portal hexagonal na parede da torre.
A antiga ponte já conectou a Torre da Tempestade com suas torres
irmãs ao norte, mas pouco dela sobreviveu ao longo dos tempos. A
ponte fica a apenas 1,5 metro acima do nível do lago de lama negra.
Katiyana lançou um profano
feitiço na porta da torre, vinculado a um dissipar magia
efeito (nível de conjurador 9º) que isenta aqueles que adoram Sithhud
(incluindo os mortos-vivos na área M2).
Perigo: Se os PJs explorarem a borda da lama negra ou se
aventurarem no lago (exigindo um teste de Natação CD 10), eles
serão expostos à geada negra (veja a página 66).
Criaturas: Duas chardas espreitam na lama negra abaixo da
ponte. Eles atacam qualquer um que entre na lama negra. Se os PJs
permanecerem na passagem, os chardas escalam furtivamente os
postes da ponte para atacar, fazendo investidas ou ataques de
tropeços para derrubar os oponentes na lama negra e tóxica abaixo.
Chardas (2) CR 7
3.200 XP cada
HP 85 cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 55)
M2. Hall de entrada (CR 8)
A neve trazida pelo vento chegou aos cantos e ao longo das paredes
desta câmara trapezoidal, acumulando-se em montes profundos.
Machine Translated by Google
A tempestade faminta

M8

M5
a
M7
M3 M6 M4

M2

M9

M1

Aberturas hexagonais idênticas saem da sala para o sul, norte, nordeste e noroeste. ao lado de cada porta. Os fantasmas de gelo tentam se mover furtivamente atrás das

Um vento forte sopra do hexágono norte. vítimas para atacar de surpresa e, ao mesmo tempo, bloquear qualquer rota de fuga.

Criaturas: Quatro criaturas do gelo avançadas se escondem nos montes de neve Fantasmas de Gelo (2) CR 5

empilhados ao longo das paredes, saltando para atacar qualquer criatura viva que passe 1.600 XP cada
pela entrada. Variante avançada de fungo fantasma (Pathfinder RPG Bestiary 3 219)

As criaturas ganham os benefícios do efeito profano na entrada da área M1. N Planta média

Inicialização +6; Sentem visão às cegas 9 metros, visão na penumbra, sentido de tremor

60 pés; Percepção +12

Criaturas Gélidas (4) CR 4 DEFESA

1.200 XP cada CA 19, toque 12, surpresa 17 (+2 Des, +7 natural)

HP 34 cada (Pathfinder RPG Bestiário 276, 294) 52 PV cada (7d8+21)

Forte +8, Ref +4, Vontade +4

M3. Fungos Famintos (CR 7) Resfriado imune , características das plantas

OFENSA
Cogumelos brancos e pálidos crescem em profusão ao longo das paredes desta sala Velocidade 20 pés, subida 20 pés.

escura, surgindo dos montes de neve soprada pelo vento. Mordida corpo a corpo +10 (1d6+6 mais 1d6 de frio)

Carne Fantasma de Ataques Especiais

Criaturas: Um par de fantasmas de gelo criou raízes nesta câmara. Essas variantes ESTATISTICAS

de fungos fantasmas se adaptaram ao clima polar da Coroa do Mundo e causam danos Str 19, Dex 14, Con 16, Int 2, Sab 15, Cha 9

causados pelo frio com suas picadas. As plantas carnívoras tripedais são invisíveis e Ataque Base +5; CMB +9; CMD 21 (23 vs. viagem)

ficam à espreita de presas comestíveis Talentos Iniciativa Aprimorada, Foco em Perícia (Percepção), Foco em Perícia

(Furtividade), Foco em Arma (mordida)

37
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Habilidades Escalada +12, Percepção +12, Furtividade +15; Modificadores Raciais Criatura: Um moonf inferior criou raízes no centro desta câmara,

+4 Furtividade atraído pelas energias arcanas da tempestade no topo da torre. Embora

HABILIDADES ESPECIAIS
Carne Fantasma (Sob) Como uma ação de movimento, um fantasma de gelo pode
ficar invisível como se estivesse usando invisibilidade maior (nível de conjurador 7º).
Um momento depois de atacar de forma invisível, a criatura
aparece brevemente como uma versão transparente de seu eu
normal. Isso permite que qualquer observador com linha de visão
as estranhas e poderosas emanações que infundem a torre sejam
suficientes para sustentar a planta alienígena, ela ataca avidamente as
presas vivas na esperança de gerar novas luas.
Flor da Lua CR 8

do fantasma de gelo identifique sua localização no momento do 4.800 XP

ataque (embora se a criatura se mover após atacar, os HP 104 (Bestiário Pathfinder RPG 2 192)
oponentes terão que identificá-la novamente). Um oponente TÁTICAS

pode preparar uma ação para atacar o fungo quando ele aparecer Durante o combate A flor da lua dispara um pulso de luz antes de
momentaneamente, caso em que a criatura só terá ocultação tentar capturar um inimigo cego em uma prisão.
em vez de invisibilidade (20% de chance de erro). O fungo Moral A flor da lua tenta fugir se estiver reduzida a menos de 30 pontos

pode ficar completamente visível com uma ação de movimento, de vida, mas se não conseguir escapar, ela luta até a morte.
embora normalmente permaneça invisível o tempo todo. Se
morto enquanto estiver invisível, ele se tornará visível 1d4 minutos depois. M5. Salão Traseiro
Katiyana usa esta pequena câmara tanto como depósito quanto como
M4. Visitante Alienígena (CR 8) monturo.

Tesouro: Um minuto de busca através dos detritos nesta câmara com

Um emaranhado de raízes e folhas cobre o chão desta câmara, coberto um teste de Percepção CD 20 revela 1 unidade de carga de tesouro
de neve e gelo que entraram pelos portais abertos da sala. consistindo de curiosidades e artefatos das Torres Sem Nome, valendo
5d6×100 po no total.

M6. Núcleo central

Duas aberturas hexagonais ao norte e ao sul

saem desta câmara hexagonal de seis metros de
largura. A sala não tem teto,

formando em vez disso

um poço de paredes lisas

que se eleva pelo interior da

torre. Uma esfera de energia azul
crepitante paira no ar bem acima do
poço.

Este poço central conecta todos

os três níveis da Torre da Tempestade,

mas a Esfera da Tempestade acima

envia ventos com força de vendaval (Livro

Básico 439) uivando pelo poço, tornando

difícil voar nesta área. As paredes lisas e
escorregadias do poço exigem um teste bem-
sucedido de Escalar CD 30 até a escala, com
uma penalidade de –4 devido à força dos
ventos no poço.

Um painel de controle de
cristal fica na parede do lado de fora de

cada porta, no ponto marcado com a.

O mecanismo requer um teste de
Desabilitar Dispositivo CD 25 ou Usar
Fantasma de Gelo
Dispositivo Mágico para funcionar.

38
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A tempestade faminta
Se o teste for bem-sucedido, uma plataforma hexagonal de força azul se
forma no chão do poço e levanta qualquer coisa na plataforma em direção
à área M7, 30 metros acima, a uma taxa de 15 metros por rodada. A
plataforma de força desaparece 1d4 rodadas após atingir a área M7, e o
mecanismo requer mais 1d4 rodadas para recarregar antes que outra
plataforma de força possa ser criada.
M7. O Verme do Inverno (CR 7)
Esta câmara é significativamente mais quente do que as outras salas da
torre. O eixo hexagonal central da torre está aberto para esta câmara em
três lados, mas os outros três lados continuam em direção à esfera azul
acima. A nordeste e noroeste, dois portais hexagonais erguem-se nas
paredes, preenchidos com cristal opaco e inexpressivo.
Um painel de controle de cristal semelhante aos encontrados abaixo
está embutido na parede no ponto marcado com a. Esses controles são
mais complexos, exigindo dois testes de Desativar Dispositivo CD 25 ou
Usar Dispositivo Mágico para funcionar. Se ambos os testes forem bem-
sucedidos, outra plataforma de força se forma no nível do chão no poço,
cercada por uma pequena cabana azul-prateada, e levanta qualquer
coisa que esteja sobre ela em direção à área M9, 30 metros acima, a
uma velocidade de 15 metros por rodada. Se apenas um teste for bem-
sucedido, a plataforma sobe, mas sem a pequena cabana, forçando
criaturas pequenas ou menores a fazer testes de Força CD 15 a cada
rodada para evitar serem arremessadas para fora da plataforma durante
o transporte. Se ambas as verificações de Desabilitar Dispositivo falharem,
ou ambas as verificações de Usar Dispositivo Mágico falharem por 9 ou menos, nada
muitoacontece.
Se qualquer um dos testes de Usar Dispositivo Mágico falhar por 10 ou
mais, o painel de controle libera uma explosão de energia mágica,
causando 2d6 pontos de dano ao operador. Assim como a primeira
plataforma, esta plataforma de força desaparece 1d4 rodadas após atingir
a área M9, e o mecanismo deve recarregar por 1d4 rodadas antes que
outra plataforma possa ser criada.
Criatura: Katiyana convenceu um remorhaz a ajudar a proteger a
Torre da Tempestade, e a criatura passou a residir nesta câmara. Um
ávido convertido ao culto de Sithhud, o remorhaz teve a mão de três
dedos de Sithhud marcada com ácido nas placas em suas costas.
O remorhaz ataca qualquer criatura viva que não seja Katiyana que entre
nesta sala.
Remorház CR 7
3.200 XP
HP 94 (Bestiário Pathfinder RPG 233)
TÁTICAS
Durante o Combate Se confrontado com múltiplos inimigos, o remorhaz
usa Awesome Blow para derrubar os oponentes, mordendo e
tentando engolir todos os inimigos restantes.
Moral O remorhaz luta até a morte em homenagem ao seu deus
demoníaco.
39
M8. Câmara de Cristais (CR 8)
As duas portas hexagonais que conduzem a esta câmara são feitas de
um cristal raro com a resistência e a dureza do aço (dureza 10, PV 60,
Break DC 40). Além disso, ambas as portas foram seladas com fechaduras
arcanas (nível de conjurador 20º).
Um painel de controle cristalino adjacente a cada porta pode ser usado
para abrir a porta com um teste bem-sucedido de Desabilitar Dispositivo
CD 35. Quando abertos, os portais hexagonais retraem-se nas paredes
em seis seções triangulares iguais. Katiyana ainda não teve tempo ou
disposição para romper essas portas, então o conteúdo delas é muito
parecido com o que seus criadores as deixaram há milênios.
Se os PJs arrombarem ou abrirem as portas, leia ou
parafraseando o seguinte:
Uma desconcertante variedade de cristais e rendilhados metálicos estão
embutidos nas paredes desta câmara. Um zumbido baixo preenche o ar
e os cristais piscam com luzes coloridas incompreensíveis em intervalos
irregulares.
Este antigo circuito, criado pelos estranhos construtores das Agulhas
Sem Nome e da Torre Tempestuosa, já monitorou, registrou e transmitiu
informações para e através da Esfera Tempestuosa. Ao longo das eras,
o conhecimento da função exata desta estranha maquinaria foi perdido,
exceto para os habitantes peculiares da sala.
Criaturas: Seis criaturas cristalinas, criaturas elementais que se
parecem com escorpiões cristalinos, correm pela sala, engajados em
tarefas inescrutáveis definidas para eles pelos construtores da torre há
tempo. Eles ignoram os intrusos, a menos que os intrusos toquem
ou interfiram nas máquinas da sala ou ataquem primeiro, momento em
que os cristais defendem a sala até a morte. Proibidos de coletar cristais
dos circuitos desta sala, os cristalinos concentram seus ataques em
qualquer um que detectem estar carregando pedras preciosas ou cristais
com seu sentido cristalino.
Cristais (6) CR3
800 XP cada
26 HP cada (Bestiário Pathfinder RPG 2 61)
Tesouro: Se os cristais forem derrotados, 5.000 PO em cristais e
pedras preciosas valiosas podem ser arrancados das paredes. Um
desses cristais é um cubo cristalino resistente ao gelo e outro é uma joia
de brilho.
M9. A Esfera da Tempestade (CR 11)
Um buraco hexagonal de seis metros de largura fica no chão desta
enorme câmara hexagonal. Quatro plataformas de pedra sobressaem
das paredes, quinze metros acima do chão. Acima dessas plataformas,
um par de janelas abertas em cada parede dá para a paisagem gelada
do lado de fora. Seis grandes cristais estão embutidos nas paredes entre
Machine Translated by Google
as janelas, brilhando com um brilho azul. No alto, uma ampla abertura
hexagonal perfura o teto. Além desta abertura, uma enorme esfera de luz
azul emite um brilho deslumbrante. Raios de eletricidade crepitante unem
os cristais nas paredes com a bola de energia. Um vendaval uivante desce
da esfera, carregando um estrondo de trovão distante.
O maquinário aqui já fez parte de uma vasta rede
de sistemas de controle climático usados pelos construtores das
Torres Sem Nome. Combinando seus insights divinos e
arcanos com as habilidades de vários ladinos especialistas
(há muito tempo despojados de carne e transformados em
mortos-vivos), Katiyana decifrou o suficiente do
mecanismo arcano para ativar a Esfera da
Tempestade e usá-la para amplificar sua
comunhão com os ventos polares. Em conjunto
com os monólitos de basalto que ela passou
décadas erguendo ao longo do pólo, ela está
agora muito perto de realizar o seu objectivo
de dominar os morozkos.
Toda a câmara superior é protegida com
um feitiço profano , vinculado a um efeito de
purga de invisibilidade (nível de conjurador 9º)
que isenta aqueles que adoram Sithhud
(incluindo os espíritos da geada aqui).
A temperatura nesta câmara é extremamente fria
(Livro Básico 442), e os ventos uivando através da
câmara vindos da Esfera Tempestuosa acima são da
força de um vendaval (Livro Básico 439), soprando para
baixo e para fora em direção às paredes da sala
Símbolo de Sithhud
(verificando ou soprando afastar criaturas e forçar
criaturas voadoras a fazer testes de Voar para se
moverem para cima ou em direção ao centro da sala).
Um controle de cristal fica no chão próximo ao poço, protegido com um
glifo de proteção (conceder maldição; CD 19, resistência de Vontade nega).
O painel pode ser operado como aquele na área M7, fazendo com que
uma plataforma de força apareça e suba até a abertura no teto 30 metros
acima a uma taxa de 15 metros por rodada, onde permanece por 1d4
rodadas antes de desaparecer. Isso bloqueia temporariamente os ventos
vindos da Storm Sphere, que paira 1,5 metro acima do telhado da torre.
As plataformas de parede estão a 15 metros acima do chão, mas não
há outra maneira de alcançá-las por baixo, a não ser voando, usando
magia ou escalando as paredes (o que requer um teste bem sucedido de
Escalar CD 30 com uma penalidade de -4 devido ao força dos ventos na
sala).
Os seis cristais nas paredes canalizam constantemente energia para a
Esfera Tempestuosa acima. Qualquer um que tocar um dos raios que
emanam de um cristal sofre 9d6 pontos de dano elétrico e fica atordoado
por 1 rodada (um
40
um teste bem-sucedido de Reflexos CD 23 reduz o dano pela metade e
anula a condição de atordoamento). Somente destruindo os cristais a
Esfera da Tempestade pode ser desativada, mas eles são colocados no
alto das paredes. Apenas dois dos cristais são acessíveis nas plataformas;
os outros quatro estão embutidos nas paredes a 55 pés acima do chão.
Os cristais também são difíceis de destruir (dureza 10, HP 90 cada).
Quando um cristal é destruído, ele se estilhaça em uma explosão de
energia elétrica que causa 9d6 pontos de dano elétrico a qualquer um em
uma explosão de 3 metros de raio (resistência de Reflexos CD 23 para
metade). Qualquer um que tocar a Esfera da Tempestade pendurada
acima da abertura do teto sofre 18d6 pontos de dano elétrico e fica
atordoado por 1d4 rodadas (resistência de Reflexos CD 23 pela
metade). Este dano é reduzido em 3 dados por
cada cristal destruído.
Cada vez que um cristal é destruído, Katiyana
assume um nível negativo por causa de sua
conexão com a Esfera Tempestuosa. Quando
todos os seis cristais são destruídos, a Esfera
da Tempestade implode, desaparecendo
rapidamente no nada. Se Katiyana ainda estiver
viva quando isso acontecer, sua comunhão
espiritual com a Esfera da Tempestade se
mostrará forte demais para ser quebrada, e sua
alma será arrancada de seu corpo, matando-a.
e deixando sua casca sem alma para trás.
Criaturas: Quatro espíritos da geada patrulham o
chão da câmara, na área de efeito do feitiço profano . Eles
atacam qualquer intruso que entre na câmara. A meio
demônio sílfide Katiyana está no topo da plataforma norte,
meditando na Esfera da Tempestade para vincular os
morozkos à sua vontade. Quando os intrusos entram pela
primeira vez na câmara, Katiyana lança profanar para
ajudar seus espíritos do gelo. Sua liberdade de movimento permite que ela
voe pela sala sem ser impedida pelos ventos, e ela lança dissipar magia
em oponentes que também parecem capazes de voar sem impedimentos.
Katiyana lança escuridão
ou névoa obscurecedora para ajudar a esconder seus movimentos, usando
as bordas das plataformas para se proteger contra ataques vindos de
baixo. A Esfera da Tempestade aprimora o chamado relâmpago como se
o lançador estivesse do lado de fora durante uma tempestade, então no
início da batalha, Katiyana lança chamar tempestade de raios ou chamar
relâmpagos para atacar os inimigos, além de suas táticas usuais.
Espíritos da Geada (4) CR3
800 XP cada
32 HP cada (veja a página 14)
Katiyana CR 10
9.600 EXP
HP 93 (ver página 54)
Machine Translated by Google
A tempestade faminta
Desenvolvimento: Se Katiyana for morta, seja em combate ou por causa da
destruição da Esfera da Tempestade, a notícia de sua morte anima a caravana
dos PJs, concedendo um bônus permanente de +1 ao valor de Moral da caravana
e um bônus de +1 em todos os testes de caravana. para 1 semana. A tempestade
também começa imediatamente e a caravana desfruta de um encontro de Clima
Agradável (veja a página 16).
Entretanto, a ameaça de Katiyana ainda não terminou, embora seja improvável
que os PJs percebam isso neste momento. Quando Katiyana morreu, seu espírito
foi solto e atraído para a Esfera da Tempestade para ser espalhado pelos ventos
polares.
Ela investiu tão profundamente sua alma na tentativa de dominar os morozkos
que sua morte lhe permitiu transcender os limites de seu corpo vivo. Ela não
tenta mais comandar os morozkos, pois agora pode ser a tempestade faminta.
Os PJs encontrarão Katiyana novamente como um fantasma na Parte Três.
A exploração das Torres Sem Nome está além do escopo desta aventura.
Você certamente pode detalhar mais sobre a estranha cidade no topo do mundo
se os PJs desejarem explorar as ruínas; no entanto, Ameiko prefere seguir em
direção a Tian Xia, e Ulf aponta que eles estão agora a meio caminho de seu
objetivo, e seu caminho para Minkai será muito mais fácil sem as forças do mal
de Katiyana à espreita. Seu plano é continuar seguindo os Picos Alabastrinos e
então retornar ao Caminho de Aganhei em um marco chamado Cúpula do
Homem Morto.
N. Cúpula do Homem Morto (CR 11)
É uma jornada de 800 quilômetros da Torre da Tempestade até o Domo do
Homem Morto, onde Ulf espera encontrar o Caminho de Aganhei.
À medida que a caravana chega a 80 quilômetros do Domo do Homem Morto,
entretanto, logo se torna aparente que um pequeno exército de mortos-vivos
está se formando ao redor da caravana, enviado contra os PJs pelo fantasma de
Katiyana. Ulf sugere tomar uma posição no Dead Man's Dome, relatando sua
lenda (ver página 74).
Criaturas: Dezenas de mortos-vivos logo cercam a caravana, que deve fazer
um teste de Segurança CD 25 para alcançar o terreno elevado da Cúpula do
Homem Morto antes que os mortos-vivos cerquem completamente a caravana.
Se tiver sucesso, a caravana chega ao Dead Man's Dome antes do ataque dos
mortos-vivos. As fortificações na colina estão arruinadas, mas fornecem cobertura
suficiente para conceder um bônus de +4 na CA da caravana e um bônus de +2
em seus testes de Ataque, Segurança e Perseverança. Se o teste falhar, os
mortos-vivos atacam a caravana abertamente.
Independentemente de onde o ataque ocorre, os mortos-vivos atacam em
duas ondas de duas dúzias de esqueletos congelados cada, intercalados com
criaturas do gelo e espíritos do gelo (CA 23; pv 115; Ataque +17; Dano 8d8+4).
À medida que cada onda de mortos-vivos ataca, um vento frio aumenta e os PJs
ouvem uma risada feminina zombeteira, transformando-se em um lamento
agudo, enquanto o espírito de Katiyana se manifesta brevemente. Cada
personagem com a habilidade de canalizar energia concede à caravana um
bônus de +1 em testes de Ataque
41
contra os mortos congelados. Barreiras mágicas como criar fosso, pedras
pontiagudas ou parede de fogo concedem um bônus de +1 na CA da caravana
e um bônus de +1 em testes de Ataque se o feitiço causar dano.
Cada vez que o exército de mortos-vivos ataca, a caravana deve fazer um
teste de Determinação CD 18, pois as ondas de mortos-vivos ameaçam subjugar
os defensores. Uma falha no teste resulta em uma penalidade cumulativa de -1
nos testes de Ataque da caravana durante a batalha.
Na segunda rodada de combate, o espírito do Homem Morto surge e começa
a lutar para proteger a caravana (Ataque +10, Dano 1d10+3). O Homem Morto
ataca de forma independente a cada rodada (os PJs podem rolar para ele, se
desejarem) e não pode ser danificado.
Após cada onda de mortos-vivos ser derrotada, a caravana tem uma breve
pausa. A caravana pode fazer um teste de Segurança CD 23 para cada
curandeiro e carpinteiro da caravana; para cada teste bem sucedido, a caravana
recupera 1d6 pontos de vida de cura e reparos de emergência.
Use o mapa Giant Barrow na página 10 para este encontro, se necessário.
Tesouro: Assim que os mortos-vivos forem expulsos, o Homem Morto conduz
os PJs até o local onde ele caiu. Embora seu corpo e equipamento tenham sido
destruídos há muito tempo, ele aponta um talismã guerreiro de terracota (veja a
página 63) que foi perdido e não foi reclamado. Saudando, seu espírito afunda
na terra, retornando à sua eterna vigília.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 12.800 XP por derrotar os mortos congelados.
O. Ul-Angorn (CR 8)
Após a batalha no Domo do Homem Morto, os PJs e sua caravana logo descem
do Alto Gelo para a bacia ao redor de Ruun Uvas, onde podem descansar na
vila de Ul-Angorn, situada às margens do Lago Saltsea.
Ul-Angorn
Aldeia CN
Corrupção –1; Criminalidade +0; Economia +0; Lei –1; Conhecimento +0;
Sociedade –2
Qualidades Cidadãos prósperos e espalhadores de boatos
Perigo +0
DEMOGRÁFICA
Autocracia governamental
População 626 (585 humanos, 23 anões, 10 halflings, 8 elfos)
NPCs notáveis
Chefe Ordos (CN especialista humano masculino 5/ladino 2)
Khorokh Falante de Sal (N druida anão masculino 5)
MERCADO
Valor Base 650 PO; Limite de compra 3.750 PO; Feitiço 3º
Itens Menores braçadeiras de armadura +2, elixir de ocultação, pergaminho de
pele de casca de árvore, pergaminho do golpe certeiro, varinha do fogo das fadas,
varinha do escudo da fé; Itens Médios +2 tala de toque fantasma, +1 nunchaku
de foco de ki, pergaminho de enervação
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Criatura: Os cidadãos de Ul-Angorn são muito curiosos e falantes, e a
caravana deve fazer um teste de Segurança CD 23 cada dia que passa na vila
para evitar que os habitantes descubram algo sobre a caravana. Cada vez que a
caravana falha neste teste, há uma chance cumulativa de 10% de que esta
informação chegue até um agente dos Cinco Ventos. Um dia após os Cinco
Ventos saberem da presença dos PJs, um ogro mago chamado Seijiro ataca os
PJs e seus aliados, tentando sequestrar Ameiko ou outro NPC importante por
meio de furtividade ou feitiço mágico. Se for pego e forçado a combater, Seijiro
luta até a morte.
Passo P. Ovorikheer (CR 8)
Ao sul de Ul-Angorn, a caravana deve atravessar o Passo Ovorikheer, com 32
quilômetros de extensão, que se eleva acima de 1.500 metros de altitude. Se a
caravana estiver fora do Gelo Alto por mais de 2 meses, ela perdeu a aclimatação
à altitude elevada, e a viagem pela passagem provoca novamente o mal da
altitude (ver página 35), mas apenas até a caravana descer o outro lado .
Subindo a passagem, a caravana deve transpor os vales geotermicamente
ativos do Sopro de Baruun com um teste de Segurança CD 23. Se a caravana
falhar no teste, ela ficará doente com os gases nocivos (-2 em todos os testes de

caravana) por 1d3 dias; esta duração é reduzida em 1 dia para cada curandeiro
da caravana.
Seijiro CR 8

4.800 XP Criatura: Uma vez no topo da passagem, a caravana passa pela Floresta
Mago ogro masculino (Pathfinder RPG Bestiário 221) Domagalki coberta de gelo, conhecida como Floresta do Rugido Mortal do Inverno,
CV 92 onde uma das aranhas gigantes de pelos brancos que habitam a floresta ataca
os PJs. A aranha foge para a floresta se tiver menos de 30 pontos de vida.

Aranha Gigante da Neve CR 8

4.800 XP
Tarântula gigante (Bestiário Pathfinder RPG 2 256)
cv 115

Para a Muralha do Céu

Assim que a caravana desce do Passo Ovorikheer, ela entra

nas terras da Confederação Osman ao redor do Lago

Buriyiim. A cidade de Jaagiin fica no Caminho de

Aganhei.

Ao contrário de Ul-Angorn, os cidadãos daqui têm

pouco interesse nos PJs ou em sua caravana.

Jaagiin
N cidade pequena

Corrupção +0; Criminalidade +0;

Economia +2; Lei –2; História
+0; Sociedade +4
Qualidades localização

próspera e estratégica
Perigo +0
DEMOGRÁFICA
Conselho governamental

População 1.371 (1.224 humanos;

69 elfos; 31 tengus; 19 gnomos; 18
anões; 10 halflings)
NPCs notáveis

Aranha Gigante da Neve Anciã Sarai (N bruxa elfa 8)

Conselheiros da Aldeia (normalmente N
aristocrata humano 1/especialista 5)

42
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A tempestade faminta
MERCADO
Valor Base 1.400 PO; Limite de compra 7.500 PO; Feitiço 4º
Itens Menores +1 arco curto, adaga de perfuração +2, conta de força, anel
de escudo de força, pergaminho de cura, truque de varinha de corda,
varinha de raio abrasador; Itens Médios +2 resistência à magia (15)
cota de malha, +2 armadura de couro, anel principal de resistência à eletricidade
Por 50 milhas após a caravana partir (ou contornar)
Jaagiin, há 50% de chance por dia de um encontro na Cabana
(veja a página 11) ou no Acampamento Erutaki (veja a página
13). O Caminho de Aganhei logo sai das terras de Osman, no
entanto, e segue direto pela tundra vazia até as Montanhas da
Muralha do Céu, onde a passagem chamada Altan Zuud corta as
montanhas e desce até Hongal.
P. A última passagem
À medida que os PJs se aproximam de Altan Zuud, também
conhecido como Última Passagem, a temperatura cai
continuamente e nuvens de tempestade sinistras dominam o
horizonte ao sul. À medida que a caravana sobe em direção à
passagem, os PJs veem claramente nuvens de tempestade
correndo acima, mais rápidas que o vento, e ouvem uma risada
feminina e cruel zombando deles das nuvens, intercalada com
estrondos de trovão. Os picos das montanhas à frente são
engolidos por uma nevasca violenta enquanto avalanches descem
em cascata pelas faces das montanhas para bloquear a passagem.
Katiyana voltou e toda a fúria do morozko foi desencadeada. A
fúria da nevasca parece restrita à passagem em si, pelo menos
por enquanto, mas se a caravana permanecer ao ar livre, a
tempestade faminta irá engoli-la por sua vez. Embora esteja sob
o controle de Katiyana, o morozko ainda é uma tempestade – não o morozko se mova mais rápido que a caravana, a caravana deve
fazer uma
é um monstro que os PJs possam combater, assim como não podem combater umsérie de três testes de Determinação CD 25 e testes
furacão.
Os PJs devem decidir para onde ir. Com a passagem à frente
bloqueada, Ulf sugere ir para a cidade de Ketskerlet, em Erutaki,
320 quilômetros a leste, e de lá tentar cruzar o Golfo de Khorkii,
ou pelo menos se abrigar nas cavernas anãs deste lado das
montanhas, mas ele não tem esperança de que a caravana
consiga chegar antes que a tempestade os pegue. Shalelu
recomenda explorar outras passagens através da Muralha do
Céu, embora Ulf afirme que nenhuma outra passagem pode ser
atravessada nesta época do ano. Sandru quer apenas o que é
melhor para a caravana, e nenhuma das sugestões até agora
parece oferecer muitas chances de sobrevivência da caravana.
Mas Koya Mvashti oferece outra solução. Ela estudou a história
da adoração de Desna em muitas culturas, do passado e do
presente. Ela se lembra do relato de um viajante de muito tempo
atrás que atravessou a Coroa do Mundo e falou dos clãs Uqtaal –
nômades da tundra que adoravam Desna como a Rainha da
Estrela do Norte, seu guia e protetor na longa noite ártica. Os
Uqtaal acreditavam que as almas procuravam seguir a Estrela do
Norte mesmo na morte, e durante longos anos eles escavaram
43
uma necrópole subterrânea dentro de cavernas aos pés da
Muralha do Céu. Além dos túmulos de pedra dos caídos, os
Uqtaal esculpiram uma passagem – chamada Caminho dos
Espíritos – para as almas dos mortos seguirem para o Gelo
Superior para seguir a Estrela do Norte até o topo do mundo,
onde Desna carregaria -los para casa nas estrelas. O relato tinha
centenas de anos, mas o viajante afirmou que a necrópole era
muito real e que ele havia encontrado a saída norte do túnel, tão
largo quanto uma rodovia, ladeado por estátuas gêmeas de pedra
de Desna. Utilizando os pontos de referência registrados pelo
viajante, talvez seja possível encontrar esse caminho. Com
poucas outras opções sustentáveis, Ameiko sugere seguir a
orientação de Koya.
Se Koya foi morto, então você deve fornecer esta informação
aos PJs de outra forma. Talvez Suishen
conhece esta passagem secreta através da Muralha do Céu, ou
talvez Ulf tenha ouvido histórias de taverna de outros guias sobre
a rota. Alternativamente, os PJs poderiam obter pistas apontando
para este caminho com magia de adivinhação.
Qual caminho?
Com o morozko de Katiyana bloqueando a Última Passagem pela
Muralha do Céu, os PJs devem decidir que caminho seguir.
Eles podem querer esperar várias semanas ou meses até que a
avalanche se acalme e derreta o suficiente para atravessar, mas
o perigo do morozko à frente ainda existe.
Se os PJs decidirem ir para Ketskerlet ou procurar outras
passagens pelas montanhas, rapidamente se torna aparente que
o morozko os está seguindo e crescendo. A tempestade faminta
se expande em 1d6×10 milhas por dia. Em qualquer dia em que
de Segurança CD 25. Cada falha no teste de Determinação impõe
uma penalidade cumulativa de –2 em todos os testes futuros de
Determinação e Segurança até que a caravana escape do
morozko. Cada falha na verificação de segurança significa que a
velocidade da caravana é reduzida em um terço e sofre 5d6
pontos de dano. Falhar em todas as três verificações de segurança
significa que a caravana não avança.
Rapidamente ficará claro que escapar ou sobreviver ao ataque
do Morozko será extremamente difícil, se não totalmente
impossível, tornando o Caminho dos Espíritos de Koya a melhor,
se não a única, opção. Se os PJs decidirem seguir o Caminho
dos Espíritos através das montanhas, vá para a Parte Três.
Parte Três: Uma Estrada Mais Sombria
Os PJs e sua caravana finalmente alcançaram as Montanhas da
Muralha Celestial, sua última barreira antes de Tian Xia, apenas
para encontrar a passagem bloqueada por avalanches e pelo
morozko de Katiyana. A única chance de cruzar as montanhas
com segurança é encontrar os Portões de Desna e a passagem
subterrânea conhecida como Caminho dos Espíritos.
Machine Translated by Google
R. Os Portões de Desna
Os Portões de Desna ficam a 30 milhas a oeste da Última Passagem.
Os PJs podem começar a se dirigir para o oeste imediatamente, mas
devem fazer um teste de Segurança CD 20 a cada 16 quilômetros para
manter o curso correto. Uma falha na verificação indica que eles perderam
um ponto de referência (ou que foi erodido ou destruído pela passagem
do tempo) ou tiveram que sair de seu curso para contornar terreno
intransitável e que devem fazer outra verificação de segurança para
recuperar o rumo e encontrar a rota novamente, viajando mais 10 milhas.
Se os PJs forem forçados a descansar antes de encontrar o caminho, o
morozko se expande em 1d6×10 milhas conforme observado na página
anterior. Os PJs capturados pelo morozko devem fazer testes de
Determinação e Segurança CD 25 a cada hora para prosseguir com
sucesso apesar das dificuldades da nevasca crescente, embora a caravana
ganhe um bônus cumulativo de +2 em quaisquer testes que os PJs devam
fazer cada vez que obtiverem sucesso em um Teste de Segurança.
verifique para permanecer no curso para encontrar o Caminho dos
Espíritos.
Os Portões de Desna têm esse nome devido às estátuas da deusa que
flanqueiam a entrada da necrópole entre dois braços de um pico
acidentado. Uma estátua está quebrada no pedestal, mas em frente a ela
ainda está uma estátua primitivamente esculpida de uma mulher com asas
de borboleta eternamente voltada para o norte, com uma estrela de oito
pontas toscamente esculpida gravada em sua testa. Quatrocentos metros
além, uma caverna se abre no topo do vale, com uma verga de pedra
esculpida e ombreiras gravadas com estrelas desbotadas: a entrada para
o Caminho dos Espíritos.
Se a caravana chegar aos portões, ela ganha um bônus de +5 em seu
próximo teste de Determinação. Além disso, uma vidente que adora Desna
pode usar sua habilidade para refazer um teste de caravana mais uma
vez durante a semana atual.
Se os PJs alcançarem o abrigo do Caminho dos Espíritos, Katiyana se
enfurece ao escapar de suas garras, mas enquanto ela ruge através dos
picos da Muralha do Céu, ela encontra Bormurg, o chefe da tribo Yeti que
mora nas cavernas adjacentes. a Necrópole de Uqtaal.
Quando Katiyana se revela em toda a sua terrível glória, o chefe Yeti fica
encantado com sua beleza fabulosa. Katiyana interroga Bormurg sobre a
Muralha do Céu e, descobrindo os caminhos escondidos sob as
montanhas, ela resolve destruir os PJs de uma vez por todas. Embora ela
seja temporariamente isolada de sua comunhão com a tempestade, ela
arrisca a breve separação para se vingar dos PJs e impedi-los de alertar
o mundo exterior sobre o ataque invernal que está por vir. Atraindo o chefe
Yeti para um abraço desenfreado, a paixão fingida de Katiyana é apenas
o prelúdio para a possessão. Assumindo o controle de Bormurg de corpo
e alma, ela se aventura na necrópole escura sob as montanhas para
interceptar os PJs e reunir o Yeti das cavernas para acabar com eles.
44
O Caminho dos Espíritos
O longo e escuro Caminho dos Espíritos é uma viagem de aproximadamente
80 quilômetros desde a entrada nos Portões de Desna até a Necrópole de
Uqtaal. Os antigos nômades mergulhavam apenas quando necessário,
seguindo falhas naturais, fendas e sistemas de cavernas. O túnel tem
muitas encostas íngremes e passagens estreitas que podem ser
atravessadas por humanóides solitários, mas são difíceis de navegar com
carroças. Por causa da escuridão do caminho e da proximidade, a
caravana se move apenas com metade de sua velocidade normal.
Os perigos que a caravana pode enfrentar no subsolo são diferentes
daqueles encontrados na travessia da tundra e do Alto Gelo. Você pode
usar os seguintes encontros conforme achar adequado para animar a
jornada ao longo do Caminho dos Espíritos até a Necrópole de Uqtaal
(área S).
Monte de Caveiras
Os PJs encontram um monte de pedras e caveiras. Os crânios estão
todos incrustados na face norte do monte de pedras e são pintados com
faces demoníacas vermelhas. Um teste de Conhecimento (religião) CD 20
identifica os crânios pintados de vermelho como símbolos de Fumeiyoshi,
o deus Tian da desonra, da inveja, dos túmulos e dos mortos-vivos.
Embora horríveis, esses marcos são apenas marcadores de caminho
inofensivos.
Aparições Sem Cabeça (CR 8)
A caravana avista 1d6 figuras espectrais de brilho fraco seguindo o
caminho (chance igual de elas estarem indo para o norte ou para o sul).
As aparições usam trajes tribais nômades, mas todas estão sem cabeça.
A caravana deve ser bem sucedida em um teste de Resolução CD 23 ou
entrará em pânico, fugindo das aparições. A caravana pode tentar um
novo teste de Determinação uma vez por hora para interromper sua fuga
precipitada.
Enquanto foge, a caravana sofre –4 de penalidade nos testes de
Segurança. Se a caravana obtiver sucesso no teste de Determinação, as
aparições ignoram a caravana, passando silenciosamente por qualquer
missão estranha em que estejam envolvidas.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 4.800 XP por um jogo sem cabeça
encontro das aparições.
Guardiões Sem Cabeça (CR 9)
Criaturas: A caravana encontra uma patrulha errante de quatro guardas
sem cabeça (CA 23, PV 115; Ataque +17; Dano
10d6+5) aproximando-se da Necrópole de Uqtaal (ver área S3). Ao avistar
as múmias sem cabeça, a caravana deve ter sucesso em um teste de
Resolução CD 24 ou ficará paralisada de terror e incapaz de agir por 1
rodada, sofrendo uma penalidade de -4 na CA. A caravana pode fazer um
novo teste de Determinação no início de cada rodada para poder agir
normalmente.
Este é um efeito de medo. A aura de coragem de um paladino concede
um bônus de +2 no teste de Determinação da caravana, e cada lançamento
de emoções calmas ou remoção de medo ou uso de inspiração de
coragem de um bardo concede um bônus adicional de +1.
Machine Translated by Google
A tempestade faminta
Se os guardas sem cabeça atingirem a caravana com sucesso, ela
deverá fazer um teste de Segurança CD 18 ou ficará amaldiçoada e doente,
sofrendo -1 de penalidade na CA e nos testes de Segurança e Perseverança
para cada teste falhado. Esta doença amaldiçoada só pode ser removida
lançando remover maldição
ou quebrar o encantamento, seguido de remover a doença. Cada
lançamento de ambos os feitiços remove 1 ponto de penalidade até que
todas as penalidades sejam removidas (por exemplo, uma caravana que
falha em três testes de Segurança e tem uma penalidade de -3 na CA e
nos testes de Segurança e Determinação exigiria três lançamentos de
remover maldição ou quebrar encantamento, seguido por três lançamentos
de remover doença para remover todas as penalidades).
Prêmio XP: Conceda aos PJs 6.400 XP por derrotar o
guardas sem cabeça.
Travessia Incerta
O túnel se divide e não está claro qual caminho seguir. A caravana deve
fazer um teste de Segurança CD 23 para escolher o caminho correto; uma
falha indica que a caravana está atrasada por 1d6 horas seguindo um
caminho cego até um beco sem saída e então tendo que voltar atrás.
Batedores Yeti (CR 9)
Criaturas: Um par de Yetis selvagens (veja a área S13) descobre a
caravana dos PJs (CA 23, PV 115; Ataque +17; Dano 10d6+5).
A caravana deve ser bem-sucedida em um teste de Determinação CD 24
ou ficará assustada com os uivos e olhos aterrorizantes dos Yetis, sofrendo
-2 de penalidade na CA e em testes de Ataque e Perseverança por 1d6
horas. A aura de coragem de um paladino concede um bônus de +2 neste
teste de Determinação.
Prêmio XP: Conceda aos PJs 6.400 XP por derrotar os batedores Yeti.
S. A Necrópole de Uqtaal
Depois de atravessar os longos e escuros túneis do Caminho dos Espíritos,
a caravana se aproxima da Necrópole de Uqtaal, bem abaixo da Muralha
do Céu. Dentro de 1,6 km da necrópole, o túnel se torna mais largo e reto,
e fileiras de crânios, todos voltados para o norte, são dispostas em linhas
contínuas ao longo de cada lado da passagem.
Embora os Uqtaal que originalmente construíram a necrópole fossem
adoradores de Desna, seus descendentes não permaneceram fiéis à deusa.
Algumas centenas de anos atrás, um novo culto surgiu entre os Uqtaal,
logo suplantando os pacíficos adoradores de Desna por seu novo deus.
Este culto foi dedicado a Fumeiyoshi, o deus Tian da desonra, da inveja,
dos túmulos e dos mortos-vivos, e eles logo tomaram a necrópole em nome
de seu deus das trevas para formar um exército de mortos-vivos. Os Uqtaal
não sobreviveram por muito tempo após a ascensão do culto Fumeiyoshi,
entretanto, pois as depredações do culto logo se tornaram demais para
seus vizinhos. Uma coalizão de tribos Erutaki se levantou contra os Uqtaal
e destruiu eles e seus servos mortos-vivos,
45
e os poucos sobreviventes da tribo foram assimilados pelos clãs vizinhos
Erutaki.
Séculos depois, os Uqtaal já se foram da Coroa do Mundo, e sua
necrópole está praticamente esquecida pelos Erutaki. Mas seu cemitério
subterrâneo permanece, agora abrigando não apenas os guardiões mortos-
vivos de Uqtaal, mas também uma tribo de Yetis que fixaram residência em
túneis naturais adjacentes à necrópole.
A Necrópole de Uqtaal possui as seguintes características.
Tetos: Passagens e cavernas normalmente têm altura igual ao dobro da
largura. A passagem principal (áreas S9 e S10—
veja o mapa na página 48) tem 12 metros de altura. As grandes cavernas
nas áreas S2 e S6 têm 6 metros de altura nas paredes e 15 metros de
altura no centro. A caverna na área S16 tem 12 metros de altura nas
paredes e 25 metros de altura no centro.
Fendas: Esses abismos têm 25 metros de profundidade e seu fundo
está repleto de milhares de ossos (teste de Escalar CD 25 para escalar).
Saliências: Estas encostas íngremes têm 6 metros de altura (teste de
Escalar CD 15 para escalar).
Yetis: Um total de 28 Yetis liderados por seu chefe Bormurg (agora
possuído por Katiyana) habitam as cavernas ao norte da Necrópole de
Uqtaal (isso exclui os Yetis na área S16). À medida que os PJs exploram a
necrópole, registre o número de Yetis mortos. Se os PJs derrotarem todos
os 28 Yetis, eles enfrentarão muito menos oponentes quando Katiyana os
emboscar na área S16. Quando os yetis atacam, um teste de Conhecimento
(natureza) CD 20 revela que suas ações são mais agressivas que o normal
para os yetis (por causa da influência de Katiyana). Os Yetis têm uma
atitude inicial hostil, mas se os PJs explorarem as cavernas do Yeti antes
da emboscada de Katiyana, eles poderão usar a Diplomacia para falar com
os Yetis (embora os Yetis só falem Aklo) e poderão obter passagem livre
através do Yeti. cavernas, ou mesmo alguns aliados temporários.
Roubo de túmulo
Levar bens funerários há muito tempo intactos não agrada a alguns
membros da caravana. Cada vez que os PJs removem tesouros das áreas
S4, S5, S8, S9 ou S10, eles devem fazer um teste de Determinação CD 20
ou a caravana ganha 1 ponto de Agitação. Pegar itens das cavernas
abertas nas áreas S6 ou S7, ou das áreas S11 a S17, não requer tais
verificações.
S1. Caminho Pilar
O túnel aqui é claramente trabalhado, o chão e as paredes são alisados e
decorados com pinturas rupestres desbotadas de céus estrelados, auroras
coloridas e sombras pálidas e sem cabeça marchando ao longo do caminho.
Pilares de pedra talhada regularmente espaçados, decorados com entalhes
de estrelas, ficam em ambos os lados dos túneis. No topo de cada pilar
Machine Translated by Google
está sentado um crânio humano esbranquiçado, pintado com um rosto demoníaco vermelho,
todo voltado para o norte.
Este túnel marca o terminal sul do Caminho dos Espíritos. Os crânios
pertencem aos enterrados na necrópole, retirados pelo culto de Fumeiyoshi
e aqui colocados para guardar a entrada dos túmulos dos Uqtaal. Com um
teste de Conhecimento (religião) CD 10, os PJs reconhecem as estrelas
esculpidas como símbolos de Desna, enquanto com um teste de
Conhecimento (religião) CD 20, eles identificam os crânios pintados de
vermelho como símbolos de Fumeiyoshi.
S2. A Ponte das Almas (CR 8)
Uma ponte esculpida atravessa uma fenda profunda nesta grande
caverna. Em cada extremidade da ponte, pilares de pedra
sustentam um lintel plano, esculpido com nichos em forma de estrela.
Diretor Sem Cabeça
46
cravejado de crânios humanos pintados de vermelho. Em ambos os lados
do lintel mais distante, um portal de pedra empoeirado marca uma das
faces de uma torre angular construída na rocha, com estreitas janelas de
fenda com vista para a ponte.
Uma inspeção mais detalhada revela runas pictográficas Erutaki nos
pilares e no lintel, afirmando: “Aqui os mortos andam.
Não os incomode, nem bloqueie seu caminho.” Qualquer pessoa que tente
cruzar a ponte descobre uma concha antivida permanente
(nível de conjurador 13º) bloqueando a ponte. Um lançamento bem-
sucedido de dissipar magia suprime a concha antivida por 1 hora, após a
qual ela reaparece. Caso contrário, a caravana deve fazer um teste de
Segurança CD 23 para contornar a fenda, o que leva 1d6 horas de trabalho
+ 1 hora por carroça. Conjurar caminhada aérea, porta dimensional, disco
flutuante, voar, levitar ou encolher item concede um bônus de +1 neste
teste por magia ou efeito. A caravana pode fazer esta verificação
quantas vezes forem necessárias, com o mesmo gasto de tempo
para cada verificação.
Os Yetis normalmente evitam esta área, mas quando
necessário, escalam as paredes da fenda e ao longo das
paredes da caverna para contornar a ponte e evitar os guardiões
das torres.
Desenvolvimento: Se os PJs se aproximarem da ponte ou abrirem
qualquer uma das portas da área S3, os quatro
os guardas nessas áreas saem para atacar.
Recompensa de XP: Conceda aos PJs 4.800 XP se eles
conseguirem atravessar com segurança a caravana pela
ponte ou pela fenda.
S3. Torre Vigilante (CR 9)
Esta estrutura octogonal, semienterrada nas paredes de pedra da
caverna, ergue-se seis metros acima do chão da caverna. No interior,
uma escada estreita ao longo das paredes conduz a uma pequena varanda
que permite aos observadores olhar pelas janelas de fenda da torre. Um
corredor escuro leva mais fundo na rocha.
Duas destas torres têm vista para a Ponte das Almas na área S2.
Criaturas: Um par de múmias decapitadas chamadas de guardas
sem cabeça guarda cada torre. Os guardas sem cabeça
atacam qualquer um que entre em sua torre ou tente cruzar a
ponte na área S2.
Guardiões Sem Cabeça (2) CR 7
3.200 XP cada
Múmia variante avançada (Pathfinder RPG Bestiary
210)
LE Médio morto-vivo
Init +0; Sentem visão cega 60 pés;
Percepção +16
Aura desespero (9 metros, paralisado por
1d4 rodadas, Vontade CD 17 nega)
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A tempestade faminta
DEFESA
CA 22, toque 10, surpresa 22 (+2 armadura, +10 natural)
75 PV cada (10d8+30)
Forte +5, Ref +3, Vontade +9
Habilidades defensivas , espíritos; RD 5/—; Frio imune ,
traços de mortos-vivos
Fraquezas vulneráveis ao fogo
OFENSA
Velocidade 20 pés.
Golpe corpo a corpo +15 (1d8+10 mais podridão de múmia)
Ataques Especiais podridão de múmia (CD 17), golpe de espírito +9
(1d4+2 energia negativa)
TÁTICAS
Durante o combate Os guardas sem cabeça atacam o inimigo mais
próximo. Se os inimigos estiverem perto da fenda, eles tentam empurrá-
los para dentro dela.
Moral Os guardas sem cabeça lutam até serem destruídos.
ESTATISTICAS
Str 24, Dex 10, Con —, Int 6, Sab 15, Cha 15
Ataque Base +7; CMB +14; DMC 24
Talentos Proficiência em Armadura Leve, Ataque Poderoso, Foco em Habilidade
(Percepção), Resistência, Foco em Arma (golpe)
Percepção de Habilidades +16, Furtividade +11
Idiomas Erutaki
Camisa com corrente quebrada
HABILIDADES ESPECIAIS
Spirit Slam (Su) Dentro da Necrópole de Uqtaal, um sem cabeça
Warden está cercado por espíritos que perseguem seus inimigos.
Esses espíritos fazem um ataque de pancada a cada rodada contra
um inimigo vivo que esteja adjacente ao diretor, usando o bônus base de
ataque completo do diretor, mais seu modificador de Carisma. A pancada
causa 1d4 pontos de dano de energia negativa, mais dano de energia
negativa adicional igual ao modificador de Carisma do diretor (+2 na
maioria dos casos).
Fogos-fátuos Espirituais (Sob) Dentro da Necrópole de Uqtaal, um
O diretor é guiado e protegido pelos espíritos dos mortos que giram ao
redor do diretor em mechas pálidas e brilhantes. Esses espíritos concedem
visão cega ao diretor por 18 metros e dificultam a visão dos inimigos do
diretor. Ataques à distância e ataques corpo a corpo feitos por criaturas
que não estão adjacentes ao diretor (normalmente por causa do
alcance) têm 20% de chance de errar.
S4. Câmara de Repouso
Nichos abertos revestem as paredes deste corredor estreito, dentro do qual
estão esquifes funerários e uma série de bens funerários antigos.
Quando não estão patrulhando a necrópole, os guardas sem cabeça
repousam nesses nichos.
Tesouro: Cada nicho funerário contém 2d6 pequenos itens funerários (como
pulseiras e anéis de cobre e turquesa, máscaras funerárias de cobre batido,
fetiches espirituais de osso esculpido e similares) no valor de 10 PO cada.
47
S5. Tumba dos Guardiões
Dois ataúdes funerários encontram-se nesta câmara. Imagens dos mortos
saindo de seus túmulos para atacar os vivos estão esculpidas e pintadas nas
paredes: em uma tundra crepuscular no lado esquerdo da sala, diante de
montanhas enluaradas no centro e em um campo de neve estrelado à direita.
Estas são as câmaras funerárias dos guardas sem cabeça da área S3, fiéis
guerreiros do culto Fumeiyoshi que foram encarregados de guardar a necrópole
mesmo após a morte.
Tesouro: Cada esquife contém 2d6 túmulos como na área S4, mas valendo
100 po cada.
S6. A Árvore de Pedra (CR 9)
Um estranho pilar, parecendo quase uma árvore com galhos nus, fica no centro
desta caverna arqueada no meio de uma piscina de água parada. Um leve
brilho violeta vindo de baixo da piscina ilumina a caverna, refletindo no teto
acima como pequenas estrelas. Além da árvore de pedra, uma luz pálida brilha
em uma das paredes da caverna. A noroeste, uma passagem suave sobe.
A Árvore de Pedra é uma árvore de madeira escura cultivada aqui pelos
xamãs Uqtaal e depois petrificada pela magia necromântica do culto Fumeiyoshi.
A árvore e o lago são um repositório para os espíritos desencarnados daqueles
Uqtaal que se recusaram a se converter à adoração de Fumeiyoshi. Suas almas
foram capturadas para uso posterior na criação de novos mortos-vivos a serviço
do culto, e presas aqui por uma barreira espiritual em um raio de 6 metros ao
redor da árvore. A barreira espiritual é invisível e bloqueia a passagem de
criaturas incorpóreas, mantendo-as perpetuamente aprisionadas em seu interior.
A água da piscina é normal, fria, mas brilha com um brilho pálido que lança
luz fraca na caverna, refletida por manchas de mica no teto. Um corpo está
caído no chão do outro lado da Árvore de Pedra (veja a área S7 para detalhes
do que acontece se os PJs perturbarem o cadáver). A noroeste, uma série de
fendas escalonadas conduzem para cima nas cavernas do Yeti (áreas S12 a
S17).
Criaturas: Ao longo dos séculos, os espíritos presos aqui cederam à raiva,
ao medo e à inveja, tornando-se espectros mortos-vivos. Cada rodada que uma
criatura viva passa dentro da barreira espiritual, há uma chance cumulativa de
10% de que dois espectros emerjam da árvore para atacar; esta chance é
duplicada se uma criatura viva tocar a árvore ou a água.
Espectros (2) CR 7
3.200 XP cada
HP 52 cada (Pathfinder RPG Bestiário 256)
Desenvolvimento: Há 25% de chance de que um único Yeti selvagem (veja
a página 50) esteja à espreita nas sombras do noroeste
Machine Translated by Google

S15
T13
T14

T12

T17
T16

T14

ah
S10b
S10

T14
É igual a 10 pés

T13

S9

T12

T13

T11 S5

S4

S6
S7
S3

S8 S1

S2

S3 S4 S5

48
Machine Translated by Google
A tempestade faminta
corredor (teste de Percepção CD 24 para localizar PJs no nível do solo, CD
20 se estiver voando ou escalando). Se for atacado, o Yeti foge para a área
S12.
S7. A Porta Dourada (CR 9)
Uma porta dourada gravada com uma caveira demoníaca com presas fica
na parede. Grande parte do dourado em sua superfície externa foi raspada,
mas uma luz bruxuleante brilha nas bordas da porta. Um cadáver murcho
está diante da porta.
Esta porta, uma vez aprisionada magicamente, foi arrombada há muito
tempo por um ladrão de túmulos chamado Tuezarr.
Embora ele tenha conseguido invadir a área S8 e até mesmo roubado
alguns dos tesouros de dentro, Tuezarr fugiu em pânico quando a sombra
maior naquela área se manifestou. Morto pela sombra, mas imune à sua
habilidade de criar spawn, ele ressuscitou como um fantasma. Incapaz de
matar ou mesmo ferir a sombra incorpórea, porém, Tuezarr permaneceu
aqui, ligado ao seu assassino por um ódio impotente e uma sede insaciável
de vingança.
Criaturas: Tuezarr permanece adormecido dentro da barreira espiritual,
mas se seu corpo for perturbado, ele imediatamente se levanta para atacar.
Após 1d6 rodadas, a sombra maior Ivol Vuutiin emerge da área S8. Embora
ela não consiga cruzar a barreira espiritual, Ivol ataca intrusos fora da
barreira, ignorando Tuezarr. Entretanto, se os PJs permanecerem dentro
da barreira, mais espectros continuarão a se manifestar da Árvore de Pedra
na área S6.
Se os PJs não perturbarem o corpo de Tuezarr, o revenant não
despertará. Porém, assim que os PJs entram na área S8 e encontram Ivol,
ele se levanta e ataca.
Ivol Vuutiin CR 8
4.800 XP
Sombra maior feminina (Pathfinder RPG Bestiário 245)
CV 58
Tuézarr CR 6
2.400 EXP
Revenant masculino (Bestiário Pathfinder RPG 2 235)
cv 76
TÁTICAS
Durante o combate Assim que Ivol Vuutiin aparece, Tuezarr ganha os
benefícios de um feitiço de aceleração de sua habilidade de razão
para odiar e solta um grito sinistro. Incapaz de ferir Ivol, Tuezarr ataca
com raiva qualquer oponente ao seu alcance.
Moral Enquanto Ivol existir, Tuezarr não pode ser morto.
Uma vez que a sombra é destruída, entretanto, o revenant é
imediatamente morto.
Tesouro: Tuezarr teve pouco tempo para roubar alguma coisa antes de
fugir da sombra de Ivol. Ele carrega um florete +1, uma capa
49
da raça élfica, óculos de visão minuciosa, ferramentas de ladrões obra-
prima e 47 pp. Seu pacote também contém 250 PO em incrustações de
ouro esculpidas que ele arrancou da porta. O restante de seu equipamento
apodreceu e se tornou inútil.
S8. Tumba da Sombra
A luz bruxuleante do fogo ilumina esta sala octogonal. Rostos demoníacos
vermelhos olham de soslaio nas paredes contra um fundo pintado de azul
meia-noite. No centro da sala, parecendo quase nadar num mar de noite,
um ataúde de pedra pintada de azul ostenta um esqueleto imóvel, com o
rosto escondido sob uma máscara dourada.
Esta câmara é o local de descanso de Ivol Vuutiin, uma sacerdotisa
Uqtaal de Fumeiyoshi. Transformada em uma sombra maior séculos atrás,
ela foi encarregada de supervisionar e guardar o santuário do culto,
atacando qualquer intruso que ameaçasse a necrópole. A sala está mal
iluminada.
Criatura: Se os PJs não encontrassem o maior
sombra na área S7, ela é encontrada aqui.
Tesouro: A sala é iluminada por uma chama contínua dentro de uma
lâmpada de cristal no valor de 100 po. O cadáver de Ivol ainda usa a
armadura de espelho fantasma (ver página 62) e a espada espiritual de nove partes
(ver página 62) que ela roubou do padre Desnan que uma vez supervisionou
a necrópole. Além disso, ele usa oito pulseiras correspondentes (no valor
de 100 PO cada), oito anéis correspondentes (no valor de 100 PO cada) e
uma máscara dourada com olhos de jade (no valor de 1.000 PO).
S9. Catacumbas Inferiores
Numerosas pequenas passagens laterais ramificam-se do corredor
principal, que se inclina para oeste. Centenas de nichos funerários foram
escavados nas paredes rochosas das catacumbas.
Os mortos dos Uqtaal estão enterrados nessas criptas. Se os PJs
explorarem as catacumbas, eles encontrarão muitos ossos, mas nenhum
crânio – o culto de Fumeiyoshi removeu todos os crânios para uso em suas
horríveis exibições.
Tesouro: Um teste de Percepção CD 15 revela 1d6 bens funerários (no
valor de 10 po cada) para cada seção de 1,5 metro de parede pesquisada
nas catacumbas.
S10. Catacumbas Superiores
A passagem continua a subir aqui, flanqueada por mais catacumbas
escavadas na rocha. Em cada parede da passagem, uma enorme caveira
demoníaca vermelha com presas curtas está esculpida na pedra.
Estas catacumbas são idênticas às da área S9
(incluindo tesouro), mas as faces gêmeas de Fumeiyoshi (identificável com
um teste de Conhecimento [religião] CD 20) em S10a criam uma concha
antivida idêntica à da área
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S2; porém, este bloqueia a passagem e não pode ser contornado pela caravana. Os PJs Criaturas: Cinco Yetis habitam cada uma dessas cavernas.

podem dissipar o projétil antivida, contorná-lo passando pelas cavernas do Yeti ou destruir

qualquer um dos rostos com ataques à distância (dureza 8, PV 180). Um túnel parcialmente Yetis (5) CR 4

escavado na catacumba norte em S10b 1.200 XP cada

HP 45 cada (Pathfinder RPG Bestiário 287)

se conecta às cavernas do Yeti, mas é necessário um teste de Artista da Fuga CD 25 para

passar pela passagem. Tesouro: Cada Yeti coletou 1d6 pedras preciosas (no valor de 50 PO cada).

S11. Túnel Yeti

S13. Caverna Privada (CR 9)
Esta passagem irregular serpenteia desajeitadamente pela montanha rochosa, subindo

uma série de plataformas semelhantes a penhascos à medida que passa. Esta saliência tem vista para a caverna abaixo. Ele contém um covil de peles emaranhadas,

assentos rústicos esculpidos em pedra e algumas ferramentas rudimentares.

Os Yetis usam este túnel para ir e vir entre suas cavernas e o Caminho dos Espíritos.

Criaturas: Pares de Yeti selvagens fazem suas tocas nessas cavernas. Não

imediatamente hostis, os Yetis alertam os intrusos com o rosnado e gutural Aklo para

S12. Caverna Comum (CR 9) “saírem!” Eles atacam aqueles que não cumprem imediatamente.

Ninhos ásperos de peles empilhadas estão espalhados por esta ampla caverna.

Ossos espalhados entre as estalagmites dão testemunho mudo de refeições passadas. Yeti Selvagens (2) CR 7

3.200 XP cada
Bárbaro Yeti (bárbaro selvagem) 3 (Bestiário Pathfinder RPG

287, Guia do Jogador Avançado do Pathfinder RPG 79)

N Grande humanóide monstruoso (frio)

Inicialização +2; Sentido visão no escuro 18 metros, faro; Percepção +14

DEFESA

CA 18, toque 10, surpresa 15 (+2 Des, +1 esquiva, +8 natural, –2 raiva, –

1 tamanho)

109 PV cada (9 DV;

6d10+3d12+57)

Forte +11, Ref +8, Vontade +10; +1 contra medo

Habilidades Defensivas coragem pura*, esquiva

sobrenatural; Resfriado imune

Fraquezas vulnerabilidade ao fogo

OFENSA

Velocidade 50 pés, subida 30 pés.

Mordida corpo a corpo +11 (1d6+4 mais 1d6 de frio), 2 garras +16

(1d6+8/19–20 mais 1d6 de frio)

Lança de longo alcance +10 (2d6+8/×3)

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés.

Ataques Especiais olhar frio, assustador (CD 13), raiva (12 rodadas/

dia), poderes de raiva (fúria animal), rasgar (2 garras, 1d6+12 mais 1d6 de frio)

TÁTICAS

Durante o Combate Os selvagens Yeti se enfurecem e atacam os intrusos, muitas

vezes arrastando fisicamente os inimigos para cima de uma parede ou teto ou

Yeti Selvagem
para a borda de uma prateleira, fosso ou fenda antes de deixá-los cair.

50
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A tempestade faminta

Moral Enquanto estão furiosos, os selvagens Yeti lutam até a morte. Se não fica escondido atrás de um crânio de urso polar. Um segundo teste de Percepção

estiver em fúria, um Yeti Selvagem foge quando reduzido a menos de 30 CD 15 revela as 21 hematitas (no valor de 50 PO cada) que uma de suas consortes
pontos de vida. escondeu em seu ninho de peles fedorentas.
Estatísticas Básicas Quando não está em fúria, as estatísticas de um Yeti Selvagem são

AC 20, toque 12, surpresa 17; PV 91; Forte +9, Vontade +8; Corpo a corpo

2 garras +14 (1d6+6/19–20 mais 1d6 de frio); Lança de longo alcance S16. Trono do Chefe Yeti (CR 13)
+10 (2d6+6/×3); Ataques Especiais rasgam (1d6+9 mais 1d6 de frio); Str 23,

Con 19; CMB +16 (+20 para arrastar); Escalada de habilidades +18. Esta ampla caverna paira na escuridão acima. Uma fenda profunda desce para o
ESTATISTICAS norte, enquanto ao sul uma ampla estrada em ziguezague sobe até a boca de um
Str 27, Dex 14, Con 23, Int 7, Sab 14, Cha 10 túnel distante. No centro da caverna, colunas com topo de caveira circundam um

Ataque Base +9; CMB +18 (+22 para arrastar); CMD 29 (31 vs. arrasto) estrado octogonal. Degraus desgastados pelo tempo levam ao topo do estrado,

Talentos Trespassar, Arrastar Maior*, Crítico Aprimorado (garras), onde um assento de pedra repousa entre as presas de um crânio de mastodonte

Arrastar Aprimorado*, Ataque Poderoso touro, uma bandeira em estilo Tian pendurada no topo como um dossel.

Habilidades Escalada +20, Percepção +14, Furtividade +10 (+18 na neve),

Sobrevivência +8

Idiomas Aklo Os Uqtaal já realizaram seus ritos finais nesta caverna antes de colocar os
Movimento rápido SQ mortos para descansar, mas agora é o local do trono de Bormurg e da emboscada
Lança de engrenagem , amuleto de armadura natural +1 final de Katiyana.

* Consulte o Guia Avançado do Jogador. Katiyana construiu um pequeno santuário para Sithhud no topo do estrado no
centro da câmara e lançou profanar no altar ali.

Tesouro: Cada covil contém 5d6 pedras preciosas grosseiramente polidas (no

valor de 50 po cada). Criaturas: O chefe Yeti Bormurg, possuído pelo fantasma de Katiyana, habita

esta câmara, junto com dois de seus consortes Yeti selvagens. Um dos Yetis
S14. Caverna da Fenda (CR 9) Selvagens se esconde no topo da saliência a sudeste, observando o corredor até

a área S10 (teste de Percepção CD 24 para localizá-la; CD 20 se os PJs estiverem

Uma fenda profunda domina esta extensa caverna. escalando ou voando), enquanto o outro Yeti Selvagem se esconde na caverna.

boca acima da fenda ao nordeste (teste de Percepção CD 30 para perceber; 26

Cada uma dessas cavernas contém uma fenda de 25 metros de profundidade, se os PJs estiverem escalando ou voando).
cheio de ossos.

Criaturas: Três Yetis e um único Yeti Selvagem ocupam cada uma dessas

cavernas. Eles atacam qualquer intruso e tentam arrastá-lo ou jogá-lo nas fendas. Quando a caravana entra nesta área, os Yetis selvagens uivam um sinal para

atacar, momento em que um grupo de Yetis ND 9 sai da fenda para atacar a

caravana (CA 23; PV 115; Ataque +17; Dano 8d8+4) . Quando os Yetis atacam,
Yetis (3) CR 4 a caravana deve fazer um teste de Determinação CD 24 ou ficará paralisada de

1.200 XP cada medo (-4 de penalidade na CA, não pode se mover ou atacar) por 1 rodada. A
HP 45 cada (Pathfinder RPG Bestiário 287) aura de coragem de um paladino concede +2 de bônus neste teste; um feitiço de
bênção ou oração concede um bônus de +1. A cada rodada de combate, durante
Yeti Selvagem CR 7 5 rodadas, cinco reforços de Yetis chegam das bocas das cavernas ao norte, até

3.200 XP que todos os 28 Yetis se juntem à briga. Isso efetivamente aumenta os pontos de
HP 109 (ver página 50) vida da força de ataque do Yeti em 20 a cada rodada, e a caravana deve ter

sucesso em um teste de Determinação CD 18 a cada rodada para evitar o efeito

S15. Câmara do Chefe de medo dos reforços do Yeti. Para cada cinco Yetis que os PJs já mataram nas
cavernas Yeti, subtraia 1 rodada de reforços. Se os PJs derrotarem todos os Yetis

Muitos crânios de ursos, lobos, rinocerontes-lanudos, mastodontes e presas nas cavernas, nenhum reforço chegará.
estranhas – aparentemente troféus de caça – repousam sobre grandes pedras ao
redor das paredes desta caverna.

Esta é a câmara de Bormurg e suas esposas, embora o chefe Yeti tenha Enquanto a caravana enfrenta os Yetis, os dois Yetis Selvagens atacam os
passado pouco tempo aqui desde que Katiyana o possuiu. PJs. Na próxima rodada, o chefe Yeti Bormurg, possuído pelo fantasma de

Katiyana, emerge da pedra na borda sudeste. Execute os dois combates

Tesouro: Um teste bem-sucedido de Percepção CD 15 descobre a coleção de simultaneamente—

oito ametistas (no valor de 500 po cada) e quatro cristais de topázio (no valor de a cada rodada, jogue o combate de caravana contra os Yetis, depois jogue 1

900 po cada) que Bormurg rodada de combate normal entre os PJs e

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Relacionamentos com NPCs
Se você estiver usando as regras de relacionamento apresentadas
no Guia do Jogador do Regente de Jade, os PJs terão a oportunidade
durante esta aventura de aumentar ainda mais seus Valores de
Relacionamento com os PdMs importantes que viajam com eles. Os
PJs podem aumentar suas Pontuações de Relacionamento com os
seguintes NPCs pelo valor listado para realizar as seguintes ações
ou completar as seguintes tarefas:
Ameiko Kaijitsu: matando o dragão Vegsundvaag (área L): +1;
escoltando Ameiko com segurança por toda a Coroa do Mundo até
Tian Xia: +1
Koya Mvashti: encontrando o mapa do Alto Gelo (área A): +1;
levando Koya para visitar o Pólo Norte: +1; reconsagrando o
Necrópole de Uqtaal para Desna: +1
Sandru Vhiski: fazer a caravana atravessar a Coroa do Mundo
sem perder uma única carroça: +3 (reduza este prêmio em 1 para
cada carroça perdida, até um mínimo de +0); ganhando pelo menos
500 PO através do comércio de caravanas: +1
Shalelu Andosana: organizando um encontro pacífico entre os
elfos Shalelu e Snowcaster: +1; dando a Shalelu a aljava Snowcaster
encontrada no covil do dragão (área L): +1; acampar por pelo menos
24 horas em um local de beleza natural (como o Lago Nallishoot [área
F], à vista do Alabastrino
Picos [área M] ou Floresta Domagalki [área P]): +1
Nota do designer
Projetar um bloco de estatísticas para o chefe Yeti Bormurg enquanto
ele estava possuído por Katiyana foi uma proposta difícil,
especialmente quando se trata de jarro mágico e efeitos semelhantes.
Embora funcione de maneira semelhante ao jarro mágico
feitiço, o ataque malevolente de Katiyana é uma habilidade fantasma
única, então construímos o bloco de estatísticas de Bormurg do zero,
adicionando as habilidades mentais de Katiyana às estatísticas físicas
de Bormurg. Como tal, adotamos o que parecia ser a abordagem
mais lógica ao misturar as habilidades dos dois personagens, em vez
de uma aplicação direta de regras mecânicas do jarro mágico.
descrição. Esperamos que o resultado final seja um encontro
memorável e divertido, mas também relativamente fácil de realizar.
Bormurg/Katiyana antes de retornar para a próxima rodada de combate de
caravana. Observe que o que acontece em um combate pode afetar o outro
combate (veja abaixo).
Enquanto luta contra Bormurg/Katiyana, um teste de Sentir Motivação
CD 15 é suficiente para perceber que o chefe Yeti está sob algum tipo de
controle ou influência mental. Assim que os PJs perceberem isso, um teste
de Conhecimento (religião) CD 22 reconhece possessão por malevolência
fantasmagórica. Detectar o mal também pode sentir a presença de Katiyana
(embora os PJs ainda possam não perceber
52
Bormurg está possuído), pois pode detectar mortos-vivos ou vigília da morte
(que revela uma criatura viva e uma criatura morta-viva).
Se os PJs lançarem proteção contra o caos ou proteção contra o mal
para suprimir a posse de Bormurg, ele recebe um novo teste de Vontade
(Vontade +10) para se libertar da malevolência de Katiyana (CD 22). Se
tiver sucesso, Katiyana conjura dissipar magia para tentar superar qualquer
proteção contra o mal ou efeito semelhante que bloqueie sua posse.
Temporariamente libertado da posse de Katiyana, Bormurg grita que estava
sendo controlado por um “espírito mau e mentiroso” e ordena que os yetis
que lutam contra a caravana parem de atacar. Bormurg promete ajudar os
PJs se eles puderem libertá-lo do espírito, até mesmo oferecendo-lhes sua
“pedra mágica” (sua pedra ioun) se tiverem sucesso.
Se for expulso do corpo de Bormurg ou se Bormurg for morto, Katiyana
abandona o chefe Yeti e voa para o estrado no centro da caverna. Lá, na
aura de seu efeito de profanação , ela ganha +2 de bônus profano em
jogadas de ataque, jogadas de dano e testes de resistência, e a CD para
resistir à sua energia negativa canalizada aumenta em +6.
Quando Katiyana revela seu verdadeiro eu fantasmagórico, os Yetis que
atacam a caravana fogem. Katiyana flutua 4,5 metros acima do estrado,
confiando em sua aura de nevasca para manter os inimigos afastados
enquanto provoca os PJs dizendo que ela nunca poderá ser morta, que ela
se tornou Katiyana, a Eterna, o Avatar da Tempestade Faminta, Aia de
Sithhud e o Atormentador de toda a criação.
Bormurg (possuído) hp CR —
142 (ver página 57)
Fantasma de Katiyana CR 12
XP 19.200
HP 134 (ver página 56)
Yeti Selvagens (2) CR 7
3.200 XP cada
109 hp cada (veja a página 50)
Tesouro: Ao lado de seu trono no topo do estrado, Bormurg tem uma
estalactite esculpida e polida que ele usa como cetro (e ocasionalmente
como porrete), incrustada com 14 peças de âmbar (no valor de 100 po
cada). Um grande geodo de ametista (no valor de 750 po) está colocado na
parte de trás do trono. Além disso, uma das consortes de Bormurg usa um
colar de círculos de jade verde e branco (no valor de 600 po) como pulseira.
Desenvolvimento: Se os PJs libertarem Bormurg de sua posse e
destruírem Katiyana, Bormurg oferece aos PJs sua pedra ioun como
recompensa e permite a passagem segura dos PJs para a saída da
necrópole (área S17).
Prêmio de História: Se a caravana dos PJs derrotar ou expulsar o
ataque do Yeti, conceda aos PJs 6.400 XP. Se os PJs libertarem Bormurg
da posse de Katiyana, ou se o derrotarem em combate, conceda-lhes 6.400
XP adicionais.
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A tempestade faminta
S17. Saída bloqueada
Essas rampas sobem 6 metros a cada retorno, culminando em um
amplo túnel a sudeste. No entanto, uma parede de pedra de 20
centímetros de espessura (dureza 8, pv 120, Break DC 36) bloqueia o
túnel de saída a uma curta distância.
Os PJs podem atravessar esta parede e continuar até a entrada do
túnel, oitocentos metros além.
Prêmio de História: Assim que os PJs deixarem com segurança a
Necrópole de Uqtaal, conceda-lhes 9.600 XP.
Concluindo a aventura
Com a destruição de Katiyana, sua ameaça acabou, assim como a das
tempestades famintas. Quando os PJs emergem da Necrópole de
Uqtaal, a tempestade sobre suas cabeças se rompeu, revelando um
céu azul claro acima da Muralha do Céu. Uma vez acima do solo, a
caravana deve viajar aproximadamente 240 quilômetros pelas
montanhas para retornar ao Caminho de Aganhei, mas a parte mais
perigosa da jornada pela Coroa do Mundo já passou.
Entretanto, sua jornada para Minkai está longe de terminar e agora
que os PJs estão finalmente entrando em Tian Xia, novos perigos os
aguardam. A ameaça das Cinco Tempestades logo retorna, quando os
PJs se encontram no território natal do oni. Antes deles
53
finalmente chegarem à terra natal ancestral de Ameiko, os PJs deverão
atravessar a nação de Hongal e a assombrada Floresta dos Espíritos.
Esta jornada é o foco da próxima parte da Trilha de Aventuras do
Regente de Jade, “Floresta dos Espíritos”.
Se os PJs não destruírem Katiyana nas cavernas do Yeti, sua
ameaça ainda permanecerá. Embora eles possam sair da necrópole, a
tempestade faminta ainda assola o céu. Como fantasma, Katiyana
agora só pode controlar um morozko, mas ela fica obcecada pelos PJs
e determinada a segui-los até Tian Xia. Ela pode ser uma vilã recorrente
na próxima aventura, quando uma nevasca congelante se abate sobre
a caravana dos PJs vinda do nada enquanto Katiyana possui outras
criaturas (ou até mesmo aliados dos PJs) para se vingar de seus
inimigos mais odiados.
Ao final de “A Tempestade Faminta”, os PJs provavelmente
alcançaram o 10º nível e ultrapassaram seus aliados NPC em níveis.
Neste ponto, você pode considerar aumentar o nível de Ameiko, Koya,
Sandru e Shalelu. Eles não devem ser tão poderosos quanto os PJs,
mas você certamente pode adicionar alguns níveis de classe a eles,
elevando-os ao 7º ou até mesmo ao 8º nível. À medida que a Trilha de
Aventura avança, você pode continuar aumentando o nível desses
NPCs, embora recomendamos mantê-los dois ou três níveis atrás dos
PCs para permitir que os personagens dos jogadores brilhem!
Machine Translated by Google

Katiyana
Katiyana é uma serva leal de Sithhud, o nascente senhor demônio das nevascas e
os mortos congelados. De sua Torre de Tempestade no topo da Coroa do Mundo, Katiyana
instrui os morozkos a restaurar Sithhud ao seu status anterior.

Katiyana CR 10 borda da cobertura e lançar feitiços ou liberar raios chamados em seus inimigos

9.600 EXP antes de voltar para o esconderijo. Ela lança o martelo do caos ou a praga profana

Clériga sílfide meio-demônio feminina de Sithhud 9 (Pathfinder RPG Bestiário 171, contra grupos, ou um comando maior para forçar sua obediência aos seus

Pathfinder RPG Bestiário 2 258) caprichos cruéis. Ela lança silêncio contra feiticeiros e invoca monstro V para

CE Médio outsider (nativo) invocar um demônio babau para atacar combatentes corpo a corpo, junto com um

Inicialização +3; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +9 aliado espiritual. Se os inimigos chegarem muito perto, ela ativa sua aura de

DEFESA vendaval ou lança tempestade de granizo para atrapalhá-los.

CA 27, toque 16, surpresa 24 (+7 armadura, +3 deflexão, +3 Des,

+1 natural, +3 escudo) Se forçada a um combate corpo a corpo, Katiyana lança favor divino e ativa sua

93 PV (9d8+49) habilidade Fúria do Abismo.

Forte +8, Ref +8, Vontade +14; +1 contra medo, +4 contra ataques baseados em frio Moral Certa de seu sucesso e do favorecimento de seu patrono demoníaco, Katiyana

RD 5/magia; Veneno imunológico ; Resista ao ácido 10, ao frio 10, luta até a morte.

eletricidade 10, fogo 10; RS 21 Estatísticas Básicas Sem seus feitiços, as estatísticas de Katiyana são

OFENSA AC 22, toque 13, surpresa 19; 80 CV ; Mordida corpo a corpo +6 (1d6), 2 garras +6

Velocidade 20 pés, voo 40 pés (bom) (1d4).

Mordida corpo a corpo +7 (1d6), 2 garras +7 (1d4) ESTATISTICAS

Ataques Especiais canalizam energia negativa 8/dia (CD 19, 5d6), fúria do Abismo* 9/ Str 10, Dex 16, Con 14, Int 18, Sab 22, Cha 20

dia (+4), aura de vendaval* (9 rodadas), foice do mal (4 rodadas, 1/dia), destruir o Ataque Base +6; CMB +6; DMC 22

bem 1/dia (+5 ataque e CA, +9 dano) Talentos Obediência Demoníaca (veja abaixo), Ataque Flyby, Vontade de Ferro,

Habilidades similares a magia (CL 9; concentração +14) Reflexos relâmpago, resistência

3/ dia – escuridão, veneno (CD 19) Habilidades Blefar +14, Diplomacia +14, Voar +10, Conhecimento (arcano) +14,

1/ dia – profanação, queda de penas, praga profana (CD 19) Conhecimento (planos) +14, Lingüística +10, Percepção +9,

Habilidades Similares a Magia de Domínio (CL 9º; concentração +15) Feitiço +14, Usar Dispositivo Mágico +14

9/dia – explosão de tempestade (1d6+4 de dano não letal) Idiomas Abissal, Aklo, Aquan, Auran, Comum, Anão,

Feitiços de Clérigo Preparados (CL 9; concentração +15) Elfo, Erutaki, Gigante

5º – convocar tempestade elétrica D (CD 21), comando maior (CD 21), Afinidade aérea SQ
invocar monstro V Pergaminho de limpeza de equipamento de combate *; Outro equipamento +1

4º – martelo do caos (CD 20), liberdade de movimento, tempestade de granizoD, peitoral, broquel obra-prima, bandana de superioridade mental +2

aliado espiritual* (Use Dispositivo Mágico), bolsa de componentes mágicos, símbolo profano

3º – cegueira/ surdez (CD 19), invocar relâmpagos D (CD 19), dissipar magia, de Sithhud

vestimenta mágica, proteção contra energia HABILIDADES ESPECIAIS

2º – ajudar, curar ferimentos moderados, sentença de morte (CD 18), neblinaD, Obediência Demoníaca Este talento concede a Katiyana um bônus profano de +4

segurar pessoa (2; CD 18), silêncio (CD 18) em testes de resistência contra ataques baseados em frio, desde que ela realize

1º – comandar (CD 17), curar ferimentos leves, favor divino, destruiçãoD uma obediência diária de 1 hora a Sithhud (Lords of Chaos: Book of the

(CD 17), escudo entrópico, proteção contra a lei, escudo da fé Damned, Vol. 2 8).

0 (à vontade) – detectar magia, orientação, ler magia, resistência * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

Feitiço de Domínio D ; Domínios Malignos (subdomínio Demoníaco*),

Clima (subdomínio Tempestades*) Katiyana é uma sílfide dos Picos Alabastrinos, uma das poucas sílfides que habitam os

TÁTICAS picos congelados nas regiões polares mais distantes de Golarion. Seu pai, Tornaq, era

Antes do Combate, Katiyana lança uma vestimenta mágica em seu escudo todos os um mago, e frequentemente viajava através dos portões de ida e volta do Plano do Ar na

dias. Antes do combate, ela lança auxílio, convocação de tempestade elétrica, Coroa do Mundo, visitando parentes entre os djinn que se maravilhavam com suas histórias

liberdade de movimento, proteção contra energia (fogo) e escudo da fé. da beleza austera.

Durante o combate , Katiyana usa Flyby Attack para se mover para o

54
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Galeria de NPCs
pousa no topo do mundo. As
histórias mais maravilhosas
daquele reino eram
sobre as misteriosas
Pináculos Inomináveis azuis
fosforescentes que ficavam ao
norte dos Picos Alabastrinos,
de onde ele trouxe insondáveis
dispositivos de cristal. Em uma dessas
visitas às ruínas, Tornaq encontrou uma mulher
estranha do sul, que parecia ser uma estudiosa por
causa de suas vestes e livros. Curioso, Tornaq aproximou-se do
visitante. Seu coração batia forte quando a mulher tirou as vestes para revelar
seus chifres, asas e cauda demoníacas, mas a mente de Tornaq já não era
mais sua, escravizada pela vontade da súcubo.
O demônio o levou por magia para lugares desconhecidos, e seus poucos
anos restantes foram um borrão de miséria e tormento nas mãos de seu captor
demoníaco enquanto ela interrogava o mago para saber o que ele sabia sobre
a cidade perdida e os segredos da Coroa. do mundo; no final, sua violação foi
total – mental, física, espiritual e carnal. Não foi até que a súcubo mostrou a
Tornaq a filha cambion que ela havia gerado através de sua compulsão lasciva
que ela finalmente lhe concedeu a libertação da morte, e com seu último
suspiro ele nomeou a criança demoníaca Katiyana.
A mãe de Katiyana, a súcubo Croicu, entregou-a ao culto de Sithhud, e a
jovem sílfide meio-demônio provou ser um estudo aguçado com afinidade por
necromancia e compulsões mágicas. Astuta e dúbia, com uma boca inteligente
e uma risada fácil e zombeteira, Katiyana foi criada na certeza de que o mundo
desejava sua morte como uma abominação, que ninguém iria ou poderia amá-
la, exceto sua verdadeira família no culto, que a salvou. ela do pai que a
abandonou. Sua esperança de salvação estava na redenção e no retorno de
seu mestre esquecido, o Senhor Congelado, que também havia sido traído.
Como Sithhud, Katiyana resistiria e sobreviveria, e quando Sithhud finalmente
recuperasse seu poder e se tornasse um verdadeiro lorde demônio mais uma
vez, ela se tornaria sua amada serva.
Retornando ao norte, Katiyana começou a se preparar para o retorno de
seu senhor demoníaco, erguendo monólitos de basalto em nome de Sithhud
para controlar os poderosos morozkos que assolam a Coroa do Mundo. Assim
que os monólitos estiverem no lugar, ela planeja enviar os morozkos para o
sul, para regiões mais povoadas, onde as tempestades congeladas matarão
mortais suficientes para alimentar o retorno de Sithhud à proeminência como
um verdadeiro lorde demônio. Para ajudá-la nesta tarefa, Katiyana se aliou às
criaturas cruéis do norte gelado, criou servos mortos-vivos congelados e
corrompeu outros para ajudá-la, incluindo o xamã Erutaki Tunuak.
Aqueles que ela não pode corromper, Katiyana destrói, tão implacável quanto
um inverno polar.
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Katiyana é uma mulher
ágil e graciosa com pele
azul clara marcada com
espirais brancas.
Seu lustroso cabelo azul meia-
noite flutua sobre sua cabeça como
tufos de nuvens de tempestade, e asas
de penas preto-azuladas se espalham
por suas costas. Suas unhas prateadas
brilham como navalhas.
Função da campanha
Katiyana serve como o principal obstáculo bloqueando
o caminho dos PJs através da Coroa do Mundo e, se
não for interrompido, seu controle dos morozkos pode
muito bem significar o fim do comércio através do
Caminho de Aganhei, para não falar de engendrar o
retorno de o nascente senhor demônio Sithhud como um senhor demônio
completo.
Se Katiyana sobreviver à luta com os PJs, ela buscará abrigo para se curar
e reunir lacaios para evitar que os PJs deixem as proximidades das Torres
Sem Nome. Ela não ousa deixá-los escapar por medo de que outros venham
e tentem impedir seus planos. Seu desespero para destruir os PJs a torna
imprudente, e ela continua lutando mesmo com poucos feitiços e pontos de
vida. Se claramente derrotado, ele recua apenas o tempo suficiente para
planejar sua próxima emboscada.
Mesmo que os PJs matem Katiyana, entretanto, ela continua sendo uma
ameaça, retornando para atormentá-los novamente como um fantasma morto-
vivo, ainda empenhada em seus planos de destruição e renascimento demoníaco.
Subdomínios do Sithhud
O nascente lorde demônio Sithhud concede os seguintes subdomínios aos
seus clérigos: Demônio, Gelo*, Tempestades e Mortos-vivos.
* Embora este subdomínio normalmente não esteja disponível para
adoradores de Sithhud, neste caso é feita uma exceção devido à estreita
associação de Sithhud com este tema.
O poder concedido ao corpo de gelo do subdomínio Ice substitui o poder do
senhor relâmpago do domínio Weather.
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Fantasma de Katiyana
Renascida através de sua comunhão com a Esfera da Tempestade e os morozkos, Katiyana
está exultante com seus novos poderes como fantasma, e ela rapidamente possui o
corpo do chefe Yeti Bormurg.

XP Fantasma de Katiyana CR 12 lançados enquanto possui Bormurg não estão mais preparados.

19.200 Durante o combate, Katiyana invoca um grande ar, gelo ou

Clériga fantasma sílfide feminina meio-demônio de Sithhud 9 (Bestiário Pathfinder elementar relâmpago ou rinoceronte peludo diabólico na primeira rodada de

RPG 144, 171; Bestiário 2 258) combate para atacar seus inimigos. Ela usa Flyby Attack para entrar e sair de

CE Morto-vivo Médio (forasteiro aumentado, frio, incorpóreo) cobertura ou ocultação, usando feitiços ou raios invocados contra seus inimigos.

Inicialização +3; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +16

Aura aura de nevasca Moral Embora incapaz de rejuvenescer, a fúria de Katiyana a domina e ela

DEFESA luta até ser destruída.

AC 21, toque 21, surpresa 18 (+8 deflexão, +3 Des) Estatísticas Básicas Sem o esplendor da águia, as estatísticas de Katiyana são AC 19,

134 PV (9d8+90) toque 19, surpresa 16; 116 cv ; Forte +12; Capítulo 22; TMC 25; Habilidades Blefe

Forte +14, Ref +8, Vontade +13; +4 contra ataques baseados em frio +15, Diplomacia +15; reduza todas as CDs de salvamento em 2.

Habilidades Defensivas canalizam resistência +4, incorpórea; DR ESTATISTICAS

5/magia; Traços imunes ao frio e aos mortos-vivos; Resistir ao ácido 10, à Str —, Dex 16, Con —, Int 16, Sab 20, Cha 26

eletricidade 10, ao fogo 10; RS 23 Ataque Base +6; CMB +9; DMC 27

Fraquezas devastadas pela tempestade, vulneráveis ao fogo Talentos Obediência Demoníaca (ver página 54), Ataque Flyby, Ferro

OFENSA Vontade, Reflexos Relâmpago, Resistência

Velocidade de voo de 60 pés (perfeito) Habilidades Blefar +17, Diplomacia +17, Voar +17, Conhecimento (arcano) +13,

Toque corrompedor corpo a corpo +9 (12d6, Fort DC 22 metade) Conhecimento (planos) +13, Lingüística +9, Percepção +16,

Ataques Especiais canalizam energia negativa 11/dia (CD 22, 5d6), toque corruptor, Feitiçaria +13, Furtividade +11

fúria do Abismo* 8/dia (+4), aura de vendaval*, coração gelado, malevolência Idiomas Abissal, Aklo, Aquan, Auran, Comum, Anão,

(Vontade CD 22), destruir o bem 1/dia (+8 ataque e CA, +8 dano), foice do mal Elfo, Erutaki

(4 rodadas, 1/dia) Afinidade aérea SQ

Habilidades similares a magia (CL 9; concentração +17) HABILIDADES ESPECIAIS

3/ dia – escuridão, veneno (CD 22) Blizzard Aura (Su) Katiyana se tornou uma com o morozko.

1/ dia – profanação, queda de penas, praga profana (CD 22) Sua aura de vendaval funciona continuamente, e qualquer criatura que

Habilidades similares a magia de domínio (CL 9; concentração +14) comece seu turno dentro da aura é atingida por um vento uivante e neve,

8/dia – explosão de tempestade (1d6+4 de dano não letal) causando -2 de penalidade nas jogadas de ataque por 1 rodada. A aura de nevasca

Feitiços de Clérigo Preparados (CL 9; concentração +14) de Katiyana não funciona quando ela usa a malevolência para possuir outra

5º – convocar tempestade elétrica D (CD 20), comando maior (CD 20), criatura. Dissipar magia ou controlar ventos suprime a aura de nevasca com um teste
invocar monstro V de nível de conjurador CD 20 por 1 rodada por nível do conjurador.

4º – bênção do fervor*, poder divino, tempestade de granizoD, imunidade a magia

3º – invocar relâmpagoD (CD 18), dissipar magia, expurgar invisibilidade, Coração Gelado (Sob) Um coração de gelo, pulsando com um azul meia-noite

fundir-se em pedra, proteção contra energia esplendor, bate dentro da forma fantasmagórica de Katiyana, servindo como seu foco

2º – resistência do urso, força do touro, esplendor da águia, nuvem de neblinaD, divino e concedendo-lhe o subtipo frio. Além disso, sempre que ela causar dano de

segurar pessoa (CD 17), silêncio (CD 17) frio a uma criatura com resistência ao frio, metade do dano de frio penetra nessa

1º – comando (2; CD 16), favor divino, escudo entrópico, névoa resistência; o dano restante é bloqueado normalmente. Criaturas com imunidade

obscurecedoraD, proteção contra o bem, escudo da fé ao frio não são afetadas.

0 (à vontade) – detectar magia, orientação, ler magia, estabilizar

Feitiço de Domínio D ; Domínios Malignos (subdomínio Demoníaco*), Torn-Torn (Su) Katiyana se tornou um fantasma quando a Tempestade

Clima (subdomínio Tempestades*) Sphere espalhou seu espírito nos ventos polares. Como resultado, Katiyana não

TÁTICAS tem a habilidade de rejuvenescimento de um fantasma normal e é permanentemente

Antes do combate, Katiyana retém os efeitos do feitiço que lançou enquanto possuía destruída quando seus pontos de vida chegam a 0.

Bormurg. Além disso, quaisquer outros feitiços que ela * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

56
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Galeria de NPCs

Katiyana possuiu Bormurg, chefe dos Yetis na Necrópole de Uqtaal, enganando-os Estatísticas Básicas Sem os feitiços de Katiyana, as estatísticas de Bormurg são AC

fazendo-os acreditar que a caravana dos PJs representa uma invasão que carrega 22, toque 11, surpresa 20; 120 cv ; Forte +12; Corpo a corpo

praga, destruição e escravidão. Como Bormurg, ela afirma ter recebido uma visão 2 garras +12 (1d6+7 mais 1d6 de frio); Ataques Especiais rasgam (2 garras,

sagrada nas altas montanhas e a bênção dos espíritos, e promete usar esses poderes 1d6+10 mais 1d6 de frio); Str 24, Con 19, Cha 22; CMB +14; TMC 26; Habilidades

para derrotar os invasores. Blefe +15, Escalada +15, Diplomacia +1.

ESTATISTICAS

Os supersticiosos yetis aceitam seu plano, mas ela tem o cuidado de esconder seu Str 28, Dex 14, Con 23, Int 16, Sab 20, Cha 26

lançamento de feitiços perto deles por medo de levar seu engano longe demais, Ataque Base +6; CMB +16; DMC 31

lançando feitiços preparatórios sutis para sua emboscada enquanto se funde na parede Talentos Prontidão, Obediência Demoníaca (ver página 54), Flyby
da caverna. Ataque, Vontade de Ferro, Reflexos Relâmpago, Resistência

Habilidades Blefar +17, Escalar +17, Diplomacia +17, Voar +6, Conhecimento

Bormurg (possuído) CR — (arcano) +13, Conhecimento (planos) +13, Lingüística +9,

Yeti ranger 5 possuído por fantasmas (Pathfinder RPG Bestiário 287) Percepção +13, Sentir Motivação +7, Feitiçaria +13, Furtividade +2 (+10 na neve)

CE Grande humanóide monstruoso (frio)

Inicialização +2; Sentido visão no escuro 18 metros, faro; Percepção +13 Idiomas Abissal, Aklo, Aquan, Auran, Comum, Anão,

DEFESA Elfo, Erutaki

CA 25, toque 14, surpresa 23 (+4 armadura, +3 deflexão, +2 Des, +7 natural, -1 Gear +1 couro cravejado, pedra ioun romboide azul escuro

tamanho) HABILIDADES ESPECIAIS

142 PV (11d10+82) Conjuração (Sob) Enquanto possui o corpo de Bormurg , Katiyana tem acesso a

Forte +14, Ref +12, Vontade +18 todos os seus feitiços, habilidades similares a feitiços, poderes concedidos e
Resfriado imune ataques especiais, exceto seu toque corruptor.

Fraquezas vulnerabilidade ao fogo

OFENSA

Velocidade 40 pés, subida 30 pés.

Corpo a corpo 2 garras +14 (1d6+9 mais 1d6 de frio)

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés.

Ataques Especiais frio, olhar assustador (CD 21), rasgar (2 garras, 1d6+13

mais 1d6 de frio), lançar feitiços

TÁTICAS

Antes do combate , Katiyana lança resistência do urso, força do

touro, convocação de tempestade elétrica, esplendor da

águia, escudo entrópico, proteção contra

energia (fogo), escudo da fé e imunidade

mágica (para mísseis mágicos e armas

espirituais) antes de entrar em

combate. Ela usa fusão com pedra para se

esconder na borda acima da área S16

até ser alertada pelos consortes de Bormurg

sobre a aproximação do grupo.

Durante o combate Quando o ataque dos Yetis

começa, Katiyana lança poder divino

enquanto fundido na pedra. Na rodada seguinte,

ela sai da pedra e lança bênção de fervor sobre si

mesma e seus aliados. Ela entra em combate corpo a

corpo, usando seu poder de fúria do domínio do Abismo a cada

rodada (ganhando um bônus de +4 em ataques, jogadas de dano e testes

de manobras de combate, e sofrendo uma penalidade de -2 na CA).

Moral Katiyana luta no corpo de

Bormurg até que ele morra ou ela seja

expulsa, depois luta em sua forma fantasma até

ser destruída.

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Tunuak
Outrora o honrado e respeitado xamã da aldeia Erutaki de Iqaliat, Tunuak
foi corrompido pela sílfide Katiyana, e agora serve a sacerdotisa meio demoníaca e
seu senhor demoníaco Sithhud.

Tunuak CR 8 lacaios são mortos, Tunuak usa sua revelação de invisibilidade para fugir

4.800 XP completamente de Iqaliat e atormentar a caravana dos PJs em suas jornadas

Oráculo humano velho masculino 9 (Pathfinder RPG Advanced Player's futuras. Se confrontado pelos PJs antes de se aventurarem no Furo de

Guia 42) Tunuak, Tunuak usa sua revelação de invisibilidade ou lança névoa

CE Humanóide médio (humano) obscurecedora e foge para a área K3 para armar uma emboscada com os espíritos

Inicialização +0; Percepção dos Sentidos +5 da geada de lá.

DEFESA Estatísticas Básicas Sem seus feitiços e revelações, as estatísticas de Tunuak são

CA 21, toque 13, surpresa 21 (+6 armadura, +3 deflexão, +2 natural) AC 10, toque 10, surpresa 10; 62 CV ; Forte +6; Concentração de feitiços +14,

80 PV (9d8+36) reduz todas as CDs de salvamento em 2; Contra 12,

Forte +8, Ref +5, Vontade +11 Capítulo 20; TMC 16; Habilidades Blefe +12, Diplomacia +17,
OFENSA Intimidação +10.

Velocidade 30 pés. ESTATISTICAS

Cajado corpo a corpo de jornadas +3/–2 (1d6–3) Str 5, Dex 10, Con 16, Int 14, Sab 12, Cha 24

Feitiços do Oráculo Conhecidos (CL 9; concentração +16) Ataque Base +6; CMB +3; DMC 19

4º (5/dia) – curar ferimentos críticos, rio de vento* (CD 21), aliado espiritual*, Talentos Especialização em Combate, Treinamento de Combate Defensivo, Evitar

praga profana (CD 21) Materiais, Revelação Extra*, Vontade de Ferro, Resistência

3º (7/dia) – pedir fortuna*, manto dos ventos* (CD 20), curar ferimentos graves, Habilidades Blefar +14, Diplomacia +19, Voar +10, Intimidar +12,

dissipar magia, proteção contra energia Conhecimento (história) +10, Conhecimento (planos) +6, Conhecimento (religião)

2º (7/dia) – resistência do urso, curar ferimentos moderados, esplendor da +14, Percepção +5, Sentir Motivo +13, Feitiço +14,

águia, rajada de vento (CD 19), silêncio (CD 19), arma espiritual Furtividade +10

Idiomas Abissal, Auran, Comum, Dracônico, Erutaki, Gigante

1º (8/dia) – alterar ventos* (CD 18), curar ferimentos leves, favor divino, destruição Maldição do oráculo QE (línguas; Abissal, Auran), revelações (barreira de ar,

(CD 18), suportar elementos, névoa obscurecedora, escudo da fé invisibilidade, visão do vento, asas de ar)

Poções de equipamento de combate de pele de casca de árvore (2); Outra capa de engrenagem de

0 (à vontade) – criar água, detectar magia, orientação, luz, purificar alimentos e resistência +2, anel de proteção mental, cajado de jornada*, roupa para clima

bebidas, ler magia, resistência, estabilizar frio, símbolo profano de Sithhud

Vento misterioso * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

TÁTICAS

Antes do Combate, os elencos de Tunuak suportam elementos todos os dias. Tunuak é o xamã oracular da aldeia Erutaki de Iqaliat há duas gerações, desde que sua

Antes do combate, ele ativa sua barreira aérea e asas de revelações aéreas; mentora foi vítima de uma febre ainda na meia-idade. Era considerado um mau presságio

bebe uma poção de casca de árvore; e conjura resistência do urso, manto dos para um xamã subir ao posto antes de seu cabelo ficar branco, e os aldeões ficavam

ventos, escudo da fé e proteção contra energia (contra um tipo comumente inquietos com a linguagem perturbadora e incompreensível à qual Tunuak voltava em

usado pelos PJs, provavelmente fogo). Antes de fazer seu pronunciamento momentos de estresse, mas o jovem xamã provou ser capaz como um estudante dos

contra os PJs, Tunuak lança esplendor de águia. mistérios e devotado aos costumes antigos, erguendo e mantendo os altares de vento

inukshuk que vigiam os altos penhascos da cordilheira Alasek. O chefe e a amante da

Durante o combate, Tunuak ativa sua revelação de invisibilidade para ganhar maior lareira confirmaram a nomeação de Tunuak, e ele logo se tornou inestimável para o

invisibilidade e lança feitiços de ataque como praga profana e silêncio. Ele assentamento, atendendo às necessidades físicas e materiais do povo de Iqaliat e

cria aliados espirituais ajudando a manter a comunidade em tempos de abundância e necessidade desesperada.

adjacente a feiticeiros e múltiplas armas espirituais

(aparecendo como espadas longas, a arma favorita de Sithhud).

Se vários oponentes estiverem em fila, ele lança rio de vento

contra eles.

Moral Se reduzido a menos de 20 pontos de vida ou se todos os seus

58
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Galeria de NPCs
Mas com o passar dos anos e Tunuak envelhecendo, ele
se viu afastando-se dos espíritos a quem sempre serviu.
Quando Iqaliat realmente precisava da ajuda dos espíritos,
eles raramente estavam lá, e foi necessário todo o poder de
Tunuak para manter a aldeia segura e protegida. E para quê?
Ele serviu aos espíritos e à aldeia por mais de meio século, e
o que recebeu em troca? Ele não havia prestado o suficiente
em seu serviço? Não foi possível encontrar outra pessoa para
substituí-lo? Mas entre os Erutaki, os xamãs serviram ao seu
povo até morrerem; a aposentadoria não era uma opção e
Tunuak ficou cada vez mais amargo.
Tunuak rezou, sacrificou-se e desenvolveu o dom dos
espíritos da visão do vento, usando-o para escutar as
conversas dos outros, mas isso só aumentou a sua amargura
e frustração, pois para sua
consternação, descobriu que
outros na aldeia pensavam que
ele era demasiado velho e enfermo,
e não serviu mais ao povo como antes.
Seu coração escureceu mais uma
vez, especialmente quando ouviu o
chefe e a amante da lareira de
Iqaliat brincando sobre seu velho
xamã com visitantes de outra aldeia.
Com o ressentimento crescendo,
Tunuak decidiu que a única solução era
uma verdadeira busca pela visão. O
xamã partiu para Nameless Spires, o
lar dos espíritos no topo do mundo, para
implorar por seu favor. A jornada foi
longa e árdua, mas Tunuak finalmente
chegou às lendárias Torres Sem Nome.
Para sua surpresa, Tunuak encontrou
as ruínas invadidas por mortos-vivos
congelados, mas antes de ser
vítima de suas garras geladas,
ele encontrou a sílfide meio-
demônio Katiyana, que o
levou para sua Torre da Tempestade.
Fascinado pela beleza
da sílfide e
acreditando que ela
o salvou do abraço
dos mortos-vivos,
Tunuak logo passou
a acreditar que
Katiyana era um dos
espíritos do vento que
ele procurava. Tunuak
permaneceu na Torre da
Tempestade por muitos dias,
questionando e sendo
questionado por
59
Katiyana. A sílfide logo o convenceu de que ela era apenas
uma serva de um grande mestre das tempestades, que
também precisava dos serviços de Tunuak. Jogando com a
amargura e o ressentimento na alma de Tunuak, Katiyana o
corrompeu para o serviço do senhor demônio Sithhud, o
Senhor Congelado, e instruiu Tunuak a erguer um dos
monólitos de basalto para controlar os morozkos no coração de Iqaliat.
Sabendo que ele nunca teria permissão para colocar um
monólito na aldeia, Tunuak e Katiyana elaboraram um plano
para enganar o dragão branco Vegsundvaag para que
atacasse Iqaliat. Quando o dragão terminasse seu trabalho, a
vila estaria vazia, o monólito poderia ser erguido e a morte
dos aldeões serviria como um grande sacrifício para Sithhud
que traria grande favor a Tunuak.
Quando os morozkos finalmente chegassem a Iqaliat e o
inverno interminável do retorno de Sithhud tomasse conta da
Coroa do Mundo, qualquer aldeão sobrevivente em
Iqaliat recorreria a Tunuak em busca de ajuda, e
ele não daria nenhuma. Oh, como eles sofreriam,
nem mesmo percebendo que haviam trazido
a sua desgraça sobre si mesmos. Talvez se
tivessem tratado Tunuak melhor, ele teria
sido misericordioso, mas eles deram uma
amargura fria e assim receberiam, e Tunuak
se sentaria à direita de seu novo deus
demoníaco.
Função da campanha
A pedido de Katiyana, Tunuak é
responsável pelos ataques do dragão
branco Vegsundvaag a Iqaliat.
Quando os PJs chegam em Iqaliat,
Tunuak vê uma ameaça aos seus planos
e tenta culpá-los pelos ataques do
dragão, na esperança de sacrificá-los ao
dragão junto com o resto da aldeia.
Assim que Tunuak for derrotado, os PJs
encontrarão evidências que o ligam a
Katiyana e às Torres Sem Nome no
Pólo Norte.
Se Tunuak escapar, ele persegue
os PJs enquanto eles viajam mais
para o norte. Se Naquun (veja
a área K2) foi morto, Tunuak
se junta a outro caçador
possuído (use as estatísticas
de Naquun) antes de confrontar os PJs.
Se for capaz de seguir a
caravana sem ser notado (teste de
Segurança CD 26 todos os dias
para perceber), Tunuak tenta
atacar os PJs imediatamente
após um evento adverso na caravana.
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Vegsundvaag
Embora tenha menos de um século, Vegsundvaag é uma potência a ser reconhecida na
no extremo norte, e desde a destruição de seus ovos, ela tem atacado implacavelmente
a aldeia Erutaki de Iqaliat.

Vegsundvaag CR 9 Idiomas Comum, Dracônico, Erutaki, Gigante

6.400 EXP Caminhada no gelo SQ , forma de gelo

Dragão branco jovem adulto feminino (Pathfinder RPG Bestiário 100)

CE Dragão grande (frio) Vegsundvaag é um dragão branco da Coroa do Mundo, nascido há quase um

Inicialização +5; Sentidos: sentidos de dragão, visão de neve; Percepção +15 século nas altas geleiras da Península Presa Branca. Quando era um filhote, ela foi
DEFESA ensinada a reconhecer presas de cima e de baixo, voando no céu ou cavando

CA 24, toque 10, surpresa 23 (+1 Des, +14 natural, -1 tamanho) profundamente sob o gelo enquanto caçava no planalto polar. Vegsundvaag era

115 PV (11d12+44) uma caçadora habilidosa e liderou seus companheiros em muitas incursões de
Forte +11, Ref +8, Vontade +8 caça; no entanto, ela freqüentemente voltava sozinha para as cavernas de gelo da

RD 5/magia; Frio imune , paralisia mágica e sono; RS 20 família, bem saciada de sua última morte. Não demorou muito para que Vegsundvaag
Fraquezas vulneráveis ao fogo voltasse suas lições para seus irmãos, até que através do trabalho de suas próprias
OFENSA garras ela se tornou filha única. Seu último irmão sobrevivente provou ser mais

Velocidade 60 pés, escavar 30 pés, voar 200 pés (ruim), nadar 60 pés. inteligente do que seus irmãos e suspeitou de sua traição, até mesmo tentando

Mordida corpo a corpo +17 (2d6+9/19–20), 2 garras +16 (1d8+6), tapa na cauda armar sua própria emboscada rudimentar, mas ele não era páreo para o contra-

+14 (1d8+3), 2 asas +14 (1d6+3) ataque selvagem de Vegsundvaag, e o fato de ele ter visto sua destruição chegando

Espaço 10 pés; Alcance 5 pés (10 pés com mordida) apenas tornou seu banquete de vitória final. o mais doce.

Arma de sopro de ataques especiais (cone de 12 metros, 10d4 de

dano de frio, Reflexo CD 19 metade, utilizável a cada 1d4 rodadas)

Habilidades similares a magia (CL 11; concentração +11)

À vontade – nuvem de neblina, rajada de vento (CD 12)

TÁTICAS A mãe de Vegsundvaag, que traiu e devorou mais de um dragão rival durante

Durante o combate, Vegsundvaag prefere cobrir sua aproximação com sua juventude, não pôde deixar de admirar a agressividade e a ambição nuas de

múltiplas nuvens de neblina ou se enterrar perto de sua presa antes de sua filha. Embora ela tivesse grandes esperanças em cada um de seus filhotes, ela

sair do gelo. Ela evita atacar diretamente grupos que possam cercá-la, mas os achou muito melhor que um descendente forte surgisse do que um grupo de fracos

ataca com seu sopro e faz ataques Flyby em inimigos isolados. lutando e lutando pelos restos daqueles mais poderosos e implacáveis do que eles.

A mãe de Vegsundvaag levou-a do Alto Gelo para os campos de caça mais ricos

Vegsundvaag normalmente reserva ataques completos para inimigos que do degelo do verão, onde os bípedes subiam pelas águas largas em seus barcos

a desafiam no ar, mas os inimigos que se separam de seus aliados também a balançantes, e mãe e filha engordavam. Seja debaixo d'água, cavando no gelo e na

convidam a se aproximar para morder com seu grande alcance e, em terra ou mergulhando no céu polar, Vegsundvaag logo dominou todas as formas de

seguida, cair no chão para um ataque completo na rodada seguinte. caça, e pensamentos sombrios de avançar sua posição na família começaram a

despertar em seu coração novamente.

Moral Se reduzida a menos de 30 pontos de vida, Vegsundvaag tenta fugir,

usando uma nuvem de neblina para cobrir sua fuga através da fuga ou

escavando no gelo, mas ela pode retornar mais tarde para se vingar de seus

atacantes.
ESTATISTICAS

Str 23, Dex 12, Con 19, Int 10, Sab 13, Cha 10 Antes que Vegsundvaag pudesse adicionar o matricídio à sua lista de crimes,

Ataque Base +11; CMB +18; CMD 29 (33 vs. viagem) porém, sua mãe lhe ensinou que ela ainda tinha muito que aprender. Amarrando

Talentos Ataque Flyby, Crítico Aprimorado (mordida), Aprimorado sua filha durante o sono com correntes de ferro que ela havia tirado de um navio

Iniciativa, Ataque Múltiplo, Ataque Poderoso, Foco em Arma (mordida) humano, a mãe de Vegsundvaag arrastou o jovem dragão para o fundo da Baía

Habilidades Escalar +15, Voar +9, Conhecimento (geografia) +14, Presa Branca e disse-lhe que se ela pudesse se libertar, ela deveria voar para longe

Conhecimento (local) +10, Lingüística +6, Percepção +15, de lá e estabelecer seu

Furtividade +11, Sobrevivência +10, Natação +14

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Galeria de NPCs

próprio terreno de caça. Sua mãe não toleraria

rivais, e se Vegsundvaag algum dia aparecesse
na baía Whitefang e nas geleiras acima, ela
não viveria para se arrepender. Como
lembrete, sua mãe rasgou o glorioso
babado de Vegsundvaag, deixando apenas
um resto esfarrapado.
Fervendo com sua derrota, Vegsundvaag,
no entanto, viu a ameaça de morte nos olhos
de sua mãe antes de partir e, depois de roer
as correntes e se arrastar para fora da baía,
escolheu o caminho da cautela. Ela não foi
para as montanhas fumegantes do oeste,
nem para o coração desolado do
Alto Gelo ao norte, nem
mesmo para as
terras e águas
férteis do sul.
Em vez disso,
ela reivindicou
seu território no
leste, ao longo dos altos penhascos à beira do gelo.

Com o tempo, Vegsundvaag estabeleceu seu próprio

covil e caçou tanto o gelo quanto as terras fluviais ao sul,
demarcando os limites de seu território.
Poucos rivais ousaram entrar em seu
domínio, mas à medida que ela
amadureceu, seus impulsos
lascivos começaram a
despertar e ela vagou em
busca de um companheiro digno dela.
Ao encontrar um homem
chamado Narmurvik,
Vegsundvaag iniciou
um namoro violento.
Depois de vários anos travando
batalhas, ostentando e
provocando, ela conquistou
seu favor e eles fundiram seus territórios de caça e criaram um
covil adequado. Vegsundvaag fez um ninho e botou meia dúzia
de ovos, mas seu ciúme e agressividade naturais logo vieram à
tona. Ela começou a suspeitar que Narmurvik tinha planos
prejudiciais para seus ovos, e uma noite, quando ele retornou
ao seu covil depois de uma longa caçada, Vegsundvaag o
emboscou e matou seu antigo companheiro em um assassinato
cruel.
Antes que seus ovos pudessem eclodir, no entanto, eles
foram vítimas não de outro dragão, mas dos humanos que
viviam sob os penhascos de gelo, que violaram seu covil e
quebraram seus amados ovos em fragmentos. Vegsundvaag
jurou vingança terrível contra os humanos de Iqaliat, e ela não
descansará até que cada bípede chorão tenha provado o alimento congelado.
fogo de seu ódio eterno. Mas ela prolongará sua
vingança, pegando-os um por um e desmantelando sua
lamentável vila pedra por pedra, até que os ossos dos últimos
sobreviventes se quebrem em suas mandíbulas e seu sangue
quente e vermelho manche a neve. O amor de uma mãe pelos
seus filhos não é pouca coisa, mesmo para uma mãe como
Vegsundvaag, e aqueles que os tiraram dela aprenderão o
verdadeiro significado da vingança.
Função da campanha
Quando os PJs a encontram, Vegsundvaag é apenas um bode
expiatório de Tunuak e Katiyana, que enganaram o dragão para
que atacasse Iqaliat para que eles pudessem eventualmente
colocar um dos monólitos negros de Sithhud na vila para invocar
os morozkos. No entanto, o dragão culpa todos os que andam
sobre duas pernas pela destruição de seus filhos ainda não
nascidos, e mesmo que os PJs lhe tragam provas da traição de
Tunuak, isso provavelmente terá pouco efeito sobre a mãe furiosa.
Se Vegsundvaag sobreviver, ela buscará abrigo para curar
suas feridas e planejar um novo ataque aos PJs. Há 50% de
chance de ela encontrar um dragão gelado (Pathfinder RPG Bestiary 2
108) e o intimida para ajudar em sua vingança. O dragão do gelo
não é totalmente leal, entretanto, e se Vegsundvaag for reduzido
a menos de 25 pontos de vida, há uma chance igual de que o
dragão do gelo fuja ou se volte contra ela.

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Tesouros do Regente de Jade

Os seguintes tesouros únicos podem ser encontrados em “The Hungry Storm”.
Apostilas apropriadas ao jogador aparecem no conjunto de cartas de itens GameMastery Jade Regent.

Garras do Urso Gelado Mundo, bem como um bônus de +5 em testes de Segurança de caravana

Transmutação fraca da aura ; CL 3º enquanto estiver no Gelo Alto (com exceção de testes feitos para evitar os efeitos

Mãos de caça-níqueis ; Preço 1.300 PO; Peso 1 libra. da altitude, frio extremo ou clima severo).
DESCRIÇÃO CONSTRUÇÃO

Presas às mãos, essas garras de escalada pontiagudas criadas pelos Erutaki Requisitos Criar Item Maravilhoso, o criador deve ter 5 classificações em

concedem um bônus de competência de +2 em testes de Escalar e testes de Sobrevivência, encontrar o caminho; Custa 1.500 PO

Acrobacia feitos ao usar ambas as mãos para ajudar no movimento, e permitem

ao usuário ignorar as penalidades normais nessas habilidades por Espada Espiritual de Nove Dobras

escorregadio ou superfícies geladas. Além disso, até 3 vezes por dia, o Aura de conjuração moderada; CL 9º

usuário pode ativar as garras como uma ação rápida para obter os benefícios Slot nenhum; Preço 28.800 PO; Peso 4 libras.

da escalada de aranha por 1 rodada. O usuário não pode segurar mais nada nas DESCRIÇÃO

mãos enquanto usa as garras do urso de gelo. Se usadas como arma, as garras Esta espada larga de nove anéis com toque fantasma +1 de lâmina larga

do urso polar funcionam como manoplas com espinhos. (Ultimate Combat 131, ou use espada longa) é feito de aço cinza prateado, com

nove anéis dourados enfiados em sua espinha que brilham com poder mágico.
CONSTRUÇÃO Flâmulas de seda azul e roxa pendem do punho da espada.

Requisitos Criar item maravilhoso, escalada de aranha; Custo 750 PO

A espada espiritual de nove partes tem 9 cargas, representadas por seu

Armadura de Espelho Fantasma nove anéis. Como uma ação rápida, o usuário pode descarregar a energia

Aura forte de abjuração e transmutação; CL 15 desses anéis para criar um dos três efeitos.

Armadura de slot ; Preço 22.675 PO; Peso 45 libras. Ao gastar 1 carga, o usuário pode adicionar a maldição dos mortos-vivos
DESCRIÇÃO habilidade especial para a espada por 1 minuto.

Criada por espíritos-xamãs Uqtaal, esta antiga armadura de quatro espelhos com Ao gastar 2 cargas, o usuário pode tentar banir

toque fantasma +1 (Pathfinder RPG Ultimate Combat 128, ou use peitoral) consiste uma criatura possuindo outra criatura (como um fantasma possuindo uma

em quatro placas de aço polido amarradas com alças de couro. Duas placas criatura com sua habilidade de malevolência) com um ataque bem-sucedido

redondas protegem a frente e as costas do usuário, enquanto duas placas retangulares na criatura possuída. A criatura possuidora deve ter sucesso em um teste de

menores cobrem as laterais do torso. resistência de Vontade CD 17 ou será expulsa do corpo da criatura que está

possuindo.

O usuário da armadura de espelho fantasma pode lançar vigília da morte (conjurador Ao gastar 3 cargas, o usuário pode tentar destruir

nível 1º) três vezes por dia. Além disso, quando o usuário é atacado por uma uma única criatura morta-viva com um sucesso. A criatura deve ter sucesso em

criatura morta-viva incorpórea, a armadura automaticamente lança proteção um teste de resistência de Vontade CD 17 ou será totalmente destruída.

contra o mal no usuário como uma ação imediata, até uma vez por dia. A resistência à magia não se aplica ao efeito de banimento ou destruição.

CONSTRUÇÃO Cada anel contém 1 carga; quando uma carga acaba, um anel para de brilhar.

Requisitos Criar Armas e Armaduras Mágicas, vigília da morte, etéreo, A espada recarrega 1 carga por semana.

proteção contra o mal; Custa 11.435 PO CONSTRUÇÃO

Requisitos Criar Armas e Armaduras Mágicas, dissipar o mal, arma

Mapa do Alto Gelo perturbadora, mudança de plano, invocar monstro I; Custo
Aura de adivinhação moderada; CL 11º 14.560 PO

Slot nenhum; Preço 3.000 PO; Peso 1 libra.

DESCRIÇÃO Sashimono do Conforto

Este mapa de pergaminho representa a Coroa do Mundo e delineia um caminho Abjuração fraca da aura ; CL 1º

através do Gelo Superior. Estudar o mapa fornece um bônus de competência Slot nenhum; Preço 2.400 PO; Peso 3 libras.

de +2 em testes de Sobrevivência para evitar se perder e evitar perigos na região DESCRIÇÃO

de Gelo Alto da Coroa do Um sashimono de conforto é uma bandeira de seda roxa Tian, normalmente 3

62
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Tesouros do Regente de Jade
Nove vezes
Espada Espiritual
Terracota
Talismã
Mapa do
Gelo alto
Garras do
Urso polar
pés de altura e 30 centímetros de largura, decorado com três flores estilizadas
de orquídeas. O estandarte é preso a uma lança, arma de haste, bastão ou
armação, que pode ser usada nas costas de uma criatura, carregada por
uma criatura montada, transportada de uma carroça ou plantada no
chão. Um sashimono de conforto mantém as criaturas confortáveis
em condições climáticas extremas. Não tem efeito quando não montado
corretamente ou quando deitado no chão.
Quando usado ou carregado por uma criatura, o estandarte concede
ao portador os efeitos dos elementos de resistência . Quando carregado
por uma criatura montada, ele concede esse benefício tanto à montaria
quanto ao cavaleiro. Se for transportado de um vagão, o motorista, os
passageiros e a equipe de recrutamento do vagão ganham esse benefício.
Se plantado firmemente no solo, o estandarte concede este benefício a
todas as criaturas em um raio de 9 metros. Além disso, uma caravana equipada
com um sashimono de conforto ganha +2 de bônus em testes de Segurança
para resistir aos efeitos do clima severo.
Esses efeitos funcionam em temperaturas entre –50ÿ e
140ÿ F. Se as condições estiverem além desses extremos, as criaturas
que usam um sashimono de conforto tratam a temperatura ambiente como
se fosse 50ÿ F mais quente ou mais fria, respectivamente, possivelmente
permitindo que peças fundidas adicionais de elementos de resistência
funcionem normalmente.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Criar Item Maravilhoso, suportar elementos; Custo
1.200 PO
63
Espelho Fantasma
armaduras
Sashimono de
Conforto
Talismã de Terracota
Aura de evocação moderada; CL 6º (cavalo), 7º (guerreiro), 9º
(cão)
Slot nenhum; Preço 13.000 PO (cavalo), 16.000 PO (guerreiro),
22.000 PO (cão); Peso 1 libra.
DESCRIÇÃO
Essas estatuetas de cerâmica são moldadas à semelhança de soldados,
cavalos ou cães com armaduras e são consideradas símbolos de
boa sorte na batalha. Uma vez por dia, o possuidor de um talismã
de terracota pode refazer uma única jogada de ataque como uma ação
imediata, com +1 de bônus de sorte na nova jogada, e manter o resultado
mais favorável. Um talismã de terracota
também contém o vestígio de um espírito de um antigo guerreiro ou fera
de guerra que pode ser invocado uma vez por dia como uma ação padrão
para se manifestar como uma força espiritual. Os poderes dos talismãs são
os seguintes:
•Cavalo de terracota: corcel fantasma
• Cão de Terracota: o fiel cão de caça do mago
•Guerreiro de Terracota: aliado espiritual
CONSTRUÇÃO
Requisitos Criar Item Maravilhoso, pedir fortuna emprestada (veja a página
206 do Guia do Jogador Avançado do Pathfinder RPG), mão fiel do
mago (cão), corcel fantasma (cavalo) ou aliado espiritual
(guerreiro; veja a página 246 do Guia Avançado do Jogador); Custo
6.500 PO (cavalo), 8.000 PO (guerreiro), 11.000 PO (cão)
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A Coroa do Mundo
Muito ao norte, além de todos os reinos do norte de Golarion, fica um deserto varrido
pelo vento, de um branco perpétuo, desolado no
extremo e ainda assim o lar de muitas criaturas que ganham a vida em

um reino que pode matar os despreparados em poucas horas. A Coroa do Mundo é

uma terra gelada de inverno quase perpétuo, que se estende desde os picos das
barreiras e geleiras das Terras dos Reis Linnorm, Irrisen e do Reino dos Senhores
Mamutes até a tundra infinita de Ferida Mundial e os confins de Mendev. e ao norte, até
e além do próprio pólo, uma enorme ponte de terra congelada que se estende por
quase 6.500 quilômetros antes que seu abraço gélido desapareça mais uma vez nas
terras férteis de Tian Xia.

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A Coroa do Mundo
De simples campos de neve a mantos de gelo com 3 quilômetros de espessura
que enterram cadeias de montanhas inteiras, a Coroa do Mundo é ao mesmo
tempo mortal e bela em partes iguais, seu aparente vazio é uma fachada que
esconde uma ecologia complexa.
Regiões polares
Existem três divisões geográficas principais da Coroa do Mundo, com base na
sua proximidade com o Pólo Norte: a Expansão Boreal, a Orla Exterior e o
Gelo Superior.
A Expansão Boreal: A área dentro de 5 graus de
latitude (aproximadamente 350 milhas) do próprio pólo.
A Orla Externa: A área dentro de 5 graus de latitude do Círculo Polar Ártico,
que é aproximadamente equivalente à linha de faixas de barreira do norte de
Avistan e Tian Xia e às áreas costeiras da Coroa.
The High Ice: A vasta região da Coroa do Mundo
coberto pela calota polar.
Temperaturas do Ártico
Os perigos do tempo frio são descritos na página 442 do Pathfinder RPG Core
Rulebook. As temperaturas nas regiões polares geralmente tendem a ser
extremas – as temperaturas na Coroa do Mundo quase nunca sobem acima
do nível de “frio” e, mesmo assim, geralmente apenas nas áreas costeiras.
Os viajantes astutos sabem que devem armar-se com formas de proteção
mundanas e mágicas para se protegerem contra os piores efeitos climáticos
da Coroa do Mundo.
Trajes para o frio, peles e feitiços como elementos de resistência
são vitais para os viajantes que desejam atravessar o Ártico evitando os efeitos
nocivos do frio. Os viajantes que fazem parte de uma caravana equipada com
equipamento para o frio têm todos os suprimentos necessários para fazer a
viagem e podem suportar com segurança a maioria dos desafios apresentados
pelo frio. Somente quando um personagem se desvia da caravana ele precisa
fazer testes de resistência contra os efeitos do frio ou da exposição.
Congelamento e Hipotermia: Conforme observado na página 442 do Livro
Básico, criaturas que sofrem dano não letal do clima frio ficam congeladas ou
hipotérmicas e ficam fatigadas até que o dano não letal seja removido. É
possível que um personagem sofra queimaduras de frio e hipotermia
simultaneamente ao falhar em dois ou mais testes de resistência contra o frio
ou a exposição, momento em que ele é tratado como se sofresse múltiplos
efeitos de fadiga, ficando exausto.
Variação de Temperatura: A temperatura base na Coroa do Mundo está
na faixa fria, e somente durante o verão na Orla Exterior há algum aumento
substancial na temperatura. Na Coroa do Mundo, a maior parte das mudanças
de temperatura é governada pela luz solar (ou pela sua falta), vento e altitude.
Toda a região do Alto Gelo fica no topo de um maciço congelado com mais de
um quilômetro de altura, muitas vezes escondendo cadeias de montanhas
subglaciais. A sua elevação por si só mergulha a temperatura média na faixa
do frio intenso e, durante a escuridão perpétua do inverno ou durante períodos
de clima severo, pode tornar-se
65
mais frio ainda. Supondo que a temperatura base da Coroa seja fria (abaixo de
40° F), os seguintes efeitos podem aumentar a severidade do clima frio para
frio intenso (abaixo de 0° F) ou frio extremo (abaixo de –20° F).
Tabela 1: Variação de Temperatura
Modificador de gravidade Doença
–1 passo Onda de calor1
+1 passo Onda de frio1
+1 passo Vento forte (ou mais forte)1
+1 passo Anoitecer
+1 passo Altitude de pico baixo ou passagem
alta (5.000–15.000 pés)2
+2 etapas Altitude de pico elevado (mais de 15.000 pés)2
1 Consulte Tabela 13–9: Clima Aleatório e Tabela 13–10: Efeitos do
Vento no Livro Básico do Pathfinder RPG.
2 Consulte a página 430 do Livro Básico do Pathfinder RPG.
Noite Polar e Sol da Meia-Noite
A latitude extrema das regiões polares causa uma distorção no padrão normal
do nascer e do pôr do sol observado em climas mais temperados. Perto do
pólo propriamente dito, um único dia pode parecer durar o ano todo, com uma
ascensão lenta e gradual do Sol durante meses seguidos, embora nunca se
eleve muito alto no céu. Eventualmente, o sol irá afundar lentamente no
horizonte à medida que o insignificante verão polar se transforma em um
crepúsculo prolongado e uma longa noite de inverno.
Perto do pólo, tanto o dia como a noite deixam de ter significado, pois
muitas voltas das estrelas podem passar sem que o sol apareça, ou o sol pode
bloquear as estrelas durante centenas – senão milhares – de horas. A época
mais escura do ano é por volta do solstício de inverno; da mesma forma, a
época mais brilhante do ano ocorre por volta do solstício de verão. Como uma
viagem às regiões polares pode durar muitos meses, especialmente uma
viagem que atravessa Avistan a Tian Xia, acompanhe a passagem das
estações para determinar a mudança gradual do dia perpétuo para a noite
perpétua ou vice-versa. As condições de iluminação descritas abaixo são
aquelas que prevalecem em cada região polar durante uma determinada parte
do ano. As condições climáticas (como nublado) e o ciclo da lua podem afetar
a quantidade total de luz emitida durante qualquer estação específica.
Dia Polar: No auge da estação do sol da meia-noite, o sol permanece
totalmente nascido e emite sua luz durante todo o dia e noite, parecendo mover-
se em um padrão circular no céu, em vez de nascer e se pôr. Isso é tratado
como luz brilhante durante o dia e a noite.
Sol da meia-noite: Durante esse período, o sol se põe apenas no horizonte
ou logo abaixo dele, mesmo no meio da noite. Isso é tratado como luz brilhante
durante o dia (que geralmente dura cerca de 20 horas) e luz normal durante a
noite.
Normal: Este é o padrão normal de dias e noites distintos, embora a
duração desses períodos seja tão variável
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como em qualquer outra parte do mundo, dependendo da estação, com luz forte condições de branqueamento que bloqueiam a visão além de 1,5 metro,
durante o dia e escuridão durante a noite. conforme neblina (Livro Básico 439). Criaturas em estado de branco se movem
com metade do deslocamento e sofrem –4 de penalidade em testes de Destreza
Crepúsculo Polar: O sol nasce apenas no horizonte ou abaixo dele durante e perícias baseadas em Destreza, bem como em testes de Percepção baseados
o dia, nunca nascendo verdadeiramente; sua luz refratada ilumina fracamente o em visão. Criaturas nativas de ambientes frios ou com o subtipo frio sofrem
céu, mas estrelas mais brilhantes são visíveis. Isso é tratado como luz fraca apenas metade dessas penalidades de teste, mas ainda se movem com metade
durante o dia (que geralmente dura cerca de 4 horas) e escuridão durante a do deslocamento. Criaturas capazes de enxergar normalmente em condições
noite. de neve, como dracos gelados e dragões brancos, não são afetadas pelas
Noite Polar: O sol está muito abaixo do horizonte durante o dia e a noite e condições de brancura.
emite pouca ou nenhuma luz, mesmo no horizonte sul. Até estrelas fracas são
claramente visíveis. Isso é tratado como escuridão durante o dia e a noite. Perigos da Coroa
Além dos perigos de se manter aquecido e navegar pela Coroa do Mundo,
existem vários perigos naturais e sobrenaturais que são exclusivos desta terra
Tabela 2: Padrões de Iluminação Sazonais desolada.
O exterior O Alto O Boreal Blackfrost: A antiga raça que construiu a misteriosa cidade no Pólo Norte
Mês Aro Gelo Extensão (veja The Nameless Spires na página 75) deixou para trás estranhos motores
Abadio (janeiro) Crepúsculo Polar Crepúsculo Polar Noite Polar arcanos que ainda produzem emanações de estranha energia azul, bem como
Calistril (fevereiro) Normal Normal Crepúsculo polar uma vil lama negra. Este lodo escorre abaixo da superfície da Expansão Boreal
Farast (março) Normal Normal Normal através de canais subglaciais, ocasionalmente borbulhando para a superfície
Gozran (abril) Normal Normal Normal em poças de lama escura. Os ventos do Ártico às vezes carregam partículas da
Desnus (maio) Sol da meia-noite Sol da meia-noite Sol da meia-noite substância viscosa e a depositam como um resíduo de geada negra nas
Sarenith (junho) Sol da Meia-Noite Dia Polar Dia Polar encostas dos penhascos e nas geleiras.
Erasto (julho) Sol da meia-noite Sol da meia-noite Dia polar
Arodus (agosto) Normal Normal Sol da meia-noite Bonechill: Criaturas que sofrem danos letais devido à exposição ao frio
Rova (setembro) Normal Normal Normal podem contrair esta doença debilitante.
Lamashan (outubro) Normal Normal Normal Ergia: A exposição às estranhas energias arcanas das Agulhas Sem Nome
Neth (novembro) Crepúsculo Polar Crepúsculo Polar Crepúsculo Polar contamina aqueles que chegam a até 3 metros com suas emanações alienígenas
Kuthona (dezembro) Crepúsculo polar Noite polar Noite polar e começa a converter seus tecidos vitais em energia azul liquefeita. Se uma
criatura morrer de ergia, seu corpo se dissolverá e ela não poderá ser
Tempo na Coroa ressuscitada.
A Coroa do Mundo é distinta em seus padrões climáticos porque suas condições Uivo do Norte: Criaturas expostas à longa noite do pólo podem ficar
ambientais únicas produzem uma condição de vento continental chamada vórtice desorientadas e até cair em uma loucura completa e terrível.
polar. Devido a este efeito, as frentes meteorológicas e as massas de ar de fora
do pólo são desviadas ou desviadas, em vez de trazerem umidade ou ar mais Miragens Polares: Visões no horizonte muitas vezes desencaminham os
quente para a Coroa. As regiões costeiras da Coroa ao longo de suas bordas viajantes, e isso é duplamente verdadeiro na Coroa do Mundo. Durante qualquer
oeste e leste podem sofrer precipitações muito fortes na forma de neve (e, momento em que o clima cria luz brilhante (como durante as estações afetadas
raramente, chuva durante o verão), assim como as regiões de tundra ao longo pelo dia polar ou durante o dia do sol da meia-noite), os personagens são
de suas bordas sul ocasionalmente, mas a vasta extensão de gelo O topo da suscetíveis a miragens e devem fazer um teste de Percepção CD 15 no início
Coroa é essencialmente um deserto frio, recebendo apenas escassa precipitação, de cada semana para identificar uma miragem como tal. Se um personagem
sempre na forma de neve. falhar neste teste, ele verá a miragem no horizonte como um corpo de água,
uma linha de árvores ou outro marco geográfico, cujos detalhes específicos
estão sujeitos ao critério do Mestre. O personagem não é magicamente
Clima Aleatório: Para determinar os efeitos climáticos na Coroa do Mundo, compelido a visitar o local, mas pode convencer seus aliados a seguirem esse
use a coluna Clima Frio da Tabela 13–9 no Livro Básico de Regras para áreas caminho na esperança de alcançá-lo ou agir de acordo se a miragem for
dentro de 160 quilômetros da costa oeste ou leste, das Montanhas Rimethirst tentadora o suficiente.
ou da Muralha do Céu. Um resultado de 81–90 (precipitação) tem 30% de

chance de produzir neblina, 60% de chance de neve e 10% de chance de

granizo ou granizo. Mais para o interior do que isso, o clima é muito mais seco.
Use a mesma coluna, mas substitua o resultado de 91–99 (tempestade de neve) Geada Negra

por 91–99 (tempestade de vento). Digite veneno, entre em contato; Salve Fortitude DC 15
Início 1 minuto; Frequência 1/minuto durante 6 minutos
Whiteout: Ventos fortes ou mais fortes na Coroa do Mundo carregam rajadas Efeito Inicial : 2d6 HP de dano (metade ácido, metade frio); Secundário
de neve e partículas de gelo, criando Efeito 1d2 de dano de Con; Cure 2 salvamentos consecutivos

66
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A Coroa do Mundo

Bonechill Astrolábio: Qualquer pessoa que tenha aprendido a usar este dispositivo
Tipo doença, lesão; Salve Fortitude DC 16 mecânico pode usá-lo à noite, quando as estrelas estão aparecendo, para
Início 1 dia; Frequência 1/dia determinar a data e a hora. Este processo leva 1 minuto. Um astrolábio
Causa 1d4 de dano de Dex, e qualquer dano não letal incorrido por estar em concede um bônus de circunstância de +2 em testes de Conhecimento
um ambiente frio torna-se dano letal (embora ainda possa causar (geografia) e Sobrevivência para navegar na natureza (e em testes de Profissão
hipotermia); Cure 2 salvamentos consecutivos [marinheiro] para navegar no mar).

Ergia Presilhas: Essas pontas do calçado melhoram a capacidade do usuário de

Tipo doença, contato; Salve Fortitude DC 20
Início 1 dia; Frequência 1/dia
Efeito 1d4 de dano de For e 1d4 de dano de Con, o alvo deve fazer um
segundo salvamento de Fort ou 1 ponto de dano será drenado, e uma
criatura que sofreu drenagem de habilidade brilha em azul como se
estivesse delimitada com fogo de fada; Cure 2 salvamentos consecutivos
se mover em superfícies geladas. Cada quadrado de terreno gelado custa
apenas 1,5 quadrados de movimento em vez de 2 (ou 3 quadrados em vez de
4, para terreno gelado inclinado).
Roupa para Tempo Frio: Esta roupa pesada e acolchoada concede um
bônus de circunstância de +5 em testes de Fortitude contra a exposição ao
tempo frio.

Uivo do Norte

Digite insanidade; Salve Will DC 13

Início 2d6 dias
Efeito -4 de penalidade em testes de Vontade e habilidades baseadas em Sabedoria

Verificações; o alvo é sacudido enquanto os animais estão à vista ou

ouvindo (veja abaixo)
DESCRIÇÃO

Esta forma de insanidade começa depois que um personagem é exposto

ao crepúsculo polar ou à noite polar durante o número determinado de dias.
Um personagem afetado pelo uivo do norte começa a temer até mesmo os
animais mais domesticados, temendo por sua segurança e, ao mesmo
tempo, tornando-se mais animalesco e primitivo. Sempre que um
personagem afetado pelo uivo do norte vê uma criatura do tipo animal ou

ouve um chamado bestial (como o uivo de um lobo), ele fica abalado.

Personagens nativos das regiões polares são imunes a esta doença. Para
obter mais informações sobre sanidade e loucura, consulte as páginas 250–
251 do Pathfinder RPG GameMastery Guide.

Equipamento Polar
É aconselhável que os exploradores em expedições polares tragam
equipamentos especializados além de seus suprimentos normais.

Equipamento para clima frio

Item Fonte de peso de custo
Astrolábio 100 po 6 libras. APG* 185
Chuteiras 5 po 2 libras. APG* 187
Roupa para o frio 8 GP7 libras. Livro Básico 161

Trenó puxado por cães 20 GP 300 libras. APG* 187

Pomada para congelamento 50 po 1 libra.

Peles 12 po 5 libras. APG* 187

10187
Kit do cartógrafo 2 libras. APG* po
Animal de carga, boi almiscarado 24 po —
Pá 8 libras. 2 gp Patins 3 libras. Livro Básico de Regras 157

10 po
Esquis e bastões 6 libras. 15 po
Óculos de neve 12 po -
Raquetes de neve 5 po 4 libras. APG* 187
*
Guia do jogador avançado do Pathfinder RPG

67
Machine Translated by Google
Trenó puxado por cães: Este transporte é normalmente puxado por 1 ou
mais cães de passeio; o trenó e qualquer carga são contabilizados na
capacidade total de carga de todos os cães da equipe para determinar o
gravame. Se o grupo estiver usando regras de caravana, um trenó puxado por
cães terá as seguintes estatísticas: PV 10; Capacidade de Viajante 1,
Capacidade de Carga 2; Limite nenhum; Consumo 1.
Pomada para congelamento: Uma hora após ser aplicada, esta pomada
alquímica cura qualquer criatura que sofra de congelamento, embora qualquer
dano não letal causado pelo frio ou exposição permaneça até que a vítima se
recupere. Uma criatura não pode se beneficiar da pomada contra congelamento
mais de uma vez em 24 horas.
Peles: Estas peles simples são usadas sobre armaduras e outras roupas e
concedem +2 de bônus de circunstância em testes de Fortitude contra
exposição ao tempo frio. Este bônus não se acumula com nenhum bônus
obtido na habilidade Sobrevivência.
Kit do Map Maker: Este kit dá a qualquer um que desenhe um mapa
enquanto viaja um bônus de circunstância de +2 em testes de perícia de
Sobrevivência para evitar se perder.
Animal de carga, boi almiscarado: Essas feras husky e peludas às vezes
são domesticadas como animais de carga na Coroa do Mundo. Suas estatísticas
são idênticas às dos auroques (Pathfinder RPG Bestiary 174), mas eles são
imunes aos efeitos do clima frio (embora não aos efeitos do frio severo e do
frio extremo).
Os bois almiscarados domesticados têm a qualidade especial dócil (ver cavalo;
Bestiário 177) e tratam seu ataque sangrento como uma arma natural
secundária. Nas montanhas polares de Tian Xia, os iaques são usados como
animais de carga e têm estatísticas idênticas.
Pá: Esta ferramenta simples é útil para cavar abrigos ou através de montes
de neve e outras barreiras de neve.
Patins: Essas lâminas de metal afiadas são usadas nas botas para permitir
uma passagem rápida sobre o gelo. O usuário pode se mover (mas não subir)
a toda velocidade em superfícies planas e geladas. Sua velocidade é reduzida
pela metade ao subir uma encosta gelada, mas ela pode correr ou atacar
ladeira abaixo em encostas nevadas suaves ou íngremes em velocidade
quádrupla. No entanto, quaisquer penalidades em testes de perícia para
atravessar gelo áspero enquanto estiver usando patins são duplicadas, e o
usuário sofre uma penalidade de –4 em testes de manobras de combate para
correr, arrastar ou tropeçar, e para CMD contra essas manobras. Colocar ou
remover os patins leva 1 minuto.
Esquis e bastões: essas ripas de madeira polida permitem ao usuário
deslizar por superfícies planas com neve a toda velocidade.
Sua velocidade é reduzida pela metade ao subir uma encosta nevada, mas ele
pode correr ou atacar ladeira abaixo em encostas nevadas suaves ou íngremes
em velocidade quádrupla. Quaisquer penalidades em testes de perícia por
atravessar terrenos acidentados e nevados enquanto estiver usando esquis
são duplicadas, e o usuário sofre uma penalidade de -4 em testes de manobras
de combate para correr, arrastar ou tropeçar, e para CMD contra essas manobras.
Os personagens não podem escalar usando esquis. Colocar ou remover esquis
leva 1 minuto.
Óculos de Neve: Esses óculos, esculpidos em osso com uma abertura
estreita e presos com tiras de couro, funcionam como óculos fumê (Guia
Avançado do Jogador 183). Além disso, fornecem imunidade às miragens
polares.
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Raquetes de neve: Este calçado largo feito de tripa ou tira de couro
amarrado em armações de madeira melhora a capacidade do usuário de se
mover em superfícies com neve. Raquetes de neve reduzem em 50% a
penalidade por caminhar em neve pesada; por exemplo, se mover-se pela
neve normalmente custa 2 quadrados de movimento por quadrado percorrido,
os sapatos de neve reduzem esse custo para 1,5 quadrados por quadrado
percorrido.
Diário da Coroa do Mundo
As páginas seguintes descrevem as principais características da Coroa do
Mundo, bem como a sua ecologia e habitantes.
Os Oceanos do Norte
A Coroa do Mundo está ligada em dois lados pelos oceanos, com extensas
plataformas de gelo ao longo de cada costa que se expandem e encolhem com
as estações. Assim, a verdadeira linha costeira da Coroa do Mundo pode
variar muito do inverno para o verão, à medida que a sua massa de terra fica
envolta em gelo profundo ou aquece o suficiente para expor a tundra abaixo.
Golfo de Cholpod: Esta baía modesta é embalada pela curva sul dos
Picos Manchados, onde se encontram com as Montanhas Rimethirst, mais a
leste.
Golfo de Khorkii: Esta entrada de águas profundas do Mar Songil é
pontilhada por milhares de pequenas ilhotas, talvez topos de montanhas
inundados por um trecho caído da Muralha do Céu.
Enormes geleiras descem do final da cordilheira, e icebergs e blocos de gelo
são, na verdade, mais comuns no golfo do que nas águas mais quentes do
Mar Songil.
Golfo de Svallmundr: Esta enorme enseada se estende por mais de mil
milhas para o interior, a partir da borda oeste das Montanhas Rimethirst.
Embora ilhotas rochosas e montes marinhos sejam comuns perto da costa
montanhosa, o golfo não possui ilhas importantes. Os Ulfen do Cabo Almhult
navegam frequentemente para o Delta do Rio Taraska ou (menos
frequentemente) para a Baía Whitefang, no extremo norte do golfo, para
negociar com o litoral Erutaki.
Mar do Marfim: Este amplo mar se estende para o norte a partir da costa
oeste de Tian Xia, abaixo dos ombros da Muralha do Céu. As abundantes
morsas da costa e os narvais que escavam longos canais migratórios no gelo
fino do verão são avidamente caçados pelos Erutaki costeiros de Yumyzyl,
assim como as reluzentes belugas, “baleias de marfim” que são animais
totêmicos comuns entre os Erutaki.
Mar Brilhante: Este mar geralmente turbulento ganhou esse nome em
parte devido ao reflexo das auroras polares sobre suas águas; essa luz é
ecoada em noites calmas após tempestades por vastas faixas de plâncton
luminescente (e, dizem alguns, uma variante marítima do fogo-fátuo que os
marinheiros Guran apelidam de vontade das profundezas).
Mar Songil: Este mar é excepcionalmente quente para a sua latitude,
alimentado por uma corrente norte que circula desde os mares equatoriais ao
longo da costa oriental de Minkai. As baleias de barbatanas migram em
grandes grupos para o Mar Songil no verão, mas lulas gigantes e tubarões
terríveis rondam as águas profundas durante todo o ano.
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A Coroa do Mundo
Mar Fumegante: Este mar tempestuoso, que constitui o extremo
norte do Oceano Arcádico, é extremamente traiçoeiro. Em águas
profundas, o mar está repleto de icebergs durante todo o ano,
provenientes do vasto Escudo de Thremyr.
Mais perto da plataforma continental, o vulcanismo abundante das
montanhas Hellrung estende-se até ao fundo do mar.
Vulcões submarinos agitam e borbulham continuamente no Mar
Fumegante, e a paisagem marítima de cristas subaquáticas,
aberturas e ilhas vulcânicas recém-nascidas (que ocasionalmente
explodem em explosões eruptivas) está em constante evolução
através de destruição e renascimento violentos, tornando quase
impossível mapear este mar. As correntes são igualmente
imprevisíveis e os terremotos subaquáticos levam a tsunamis
frequentes e à fragmentação da plataforma de gelo do Escudo de Thremyr.
Tashen Yakuta: Esta enorme plataforma glacial se estende por
mais de mil milhas do Mar Brilhante ao Mar do Marfim. No verão, a
plataforma de gelo – com 15 a 60 metros de espessura acima da
superfície do oceano (e até 10 vezes mais espessa abaixo das
ondas) – recua para 10 a 32 quilômetros da costa. No inverno,
porém, a plataforma pode chegar muito longe no mar, com o gelo
acumulado estendendo-se ainda mais além disso.
Escudo de Thremyr: A plataforma de gelo polar abrange uma
miríade de geleiras até o litoral e além. O Escudo de Thremyr tem
mais de 300 metros de espessura ao passar pela costa e, no
inverno, se estende por centenas de quilômetros através do oceano
raso do norte, dividindo os mares Steaming e Songil. Mesmo após
o parto no verão, a costa do oceano permanece enterrada sob o
Escudo de Thremyr, embora vastas colônias de trolls e scrags do
gelo escavem tocas no topo, dentro e sob o gelo perto de Trelheim
Point e das baías congeladas próximas.
Baía Whitefang: A extensão norte do Golfo de Svallmundr contém
uma grande camada de gelo com centenas de metros de espessura
no sopé da camada de gelo High Ice. No verão, os mantos de gelo
recuam apenas o suficiente para que a Península Whitefang possa
ser alcançada entre a Baía Leste e a Baía Oeste, mas à medida que
o tempo muda, o gelo avança e os mantos de gelo gêmeos se
fundem mais uma vez, avançando dezenas de quilômetros ao longo
da costa. golfo e empurrando diante deles um bloco de gelo que
pode se estender até o Cabo Almhult.
Relevo da Coroa
Não apenas uma terra de gelo inexpressivo, a Coroa do Mundo
abrange muitas regiões variadas.
Picos Alabastrinos: Essas montanhas imponentes, algumas
com mais de 5 quilômetros de altura, marcam o ponto intermediário
do Caminho de Aganhei, protegendo o caminho em sua abordagem
mais próxima ao coração congelado do pólo. Estendendo suas
torres perpetuamente cobertas de gelo em direção às auroras da
noite polar, diz-se que os Picos Alabastrinos abrigam muitos túmulos
escavados na rocha de uma raça antiga, há muito perdida na
memória e na história. As montanhas são conhecidas por abrigarem
bandos de grifos de neve de plumas brancas, e há rumores de que
alguns dos vales das altas montanhas possuem portais para os Planos Elementais.
quilômetros de diâmetro, constitui a maior parte da Coroa do Mundo e abriga
69
Alasek Ridge: Mais um longo penhasco falho do que uma
simples dobra de terra, o Alasek Ridge se estende por centenas de
quilômetros das geleiras da Baía Whitefang, no oeste, até Koumssa
Gap, no leste. O cume tem quase 300 metros de altura ao longo de
grande parte de sua extensão. Esta barreira imponente e implacável
entre a tundra e o Gelo Superior é perfurada apenas ocasionalmente
por fendas e fendas; nos meses mais frios, podem oferecer abrigo
aos viajantes, mas nos meses mais quentes, formam cachoeiras
espetaculares à medida que o gelo derretido cai em cascata sobre
o cume até a planície de tundra abaixo.
Altan Zuud: O Caminho de Aganhei segue esta rota, que às
vezes é chamada de Passagem Dourada ou Última Passagem,
através da parte leste da Muralha do Céu.
Cabo Almhult: O extremo sul de um subcontinente montanhoso
separado da massa de terra principal da Coroa pelo escancarado
Golfo de Svallmundr, o Cabo Almhult é o lar de assentamentos Ulfen
dispersos que não são tecnicamente parte das Terras dos Reis
Linnorm, embora os Ulfen aqui negociar prontamente com seus
parentes do sul. Ao norte do cabo, o subcontinente é dominado
pelas montanhas vulcânicas Hellrung, geradas por pressões
tectônicas do golfo e do Mar Fumegante além.
Colinas de Gaarjuk: Embora não sejam especialmente altas, as
Colinas de Gaarjuk são extremamente acidentadas, ostentando uma
miríade de riachos e quedas de águas bravas que cortam vales e
vales na região lacustre de Hasanaliat abaixo. As colinas de Gaarjuk
são ricas em veios de prata e cobre, e pedras preciosas também
são ocasionalmente descobertas aqui, mas as colinas são mais
famosas pelas pedras brilhantes de ouro peneiradas de seus leitos rochosos.
Nos meses mais quentes, garimpeiros ávidos por ouro vasculham
os riachos e inúmeras pequenas favelas surgem, apenas para
desaparecer tão rapidamente quanto o frio do inverno chega.
Embora uma rota direta através das Colinas Gaarjuk possa cortar
centenas de quilômetros do Caminho de Aganhei, quase todos os
viajantes optam pela rota bem percorrida através das terras baixas,
em vez de uma rota através das colinas traiçoeiras e sem trilhas.
Montanhas Hellrung: Estas colinas e picos escarpados de
granito e basalto estão dispostos em fileiras cerradas ao longo do
braço sul da Coroa que abraça o Golfo de Svallmundr. Eles foram
nomeados por seu perfil irregular e pelas fendas labirínticas, ravinas
e terras áridas que ficam entre os picos e os vulcões fervilhantes
que ocasionalmente escurecem o horizonte com nuvens de fuligem,
iluminando-o por baixo com um brilho infernal. Os terremotos são
frequentes em todo o subcontinente, e seus epicentros são
tipicamente ao longo das regiões costeiras fraturadas e subducidas.
A ampla bacia entre as montanhas não tem árvores em muitos
lugares graças aos antigos fluxos de lava, enquanto em outras áreas
as cinzas e a chuva criaram florestas fecundas. No entanto, apenas
alguns empreendedores (ou tolos) ousam enfrentar os perigos das
Montanhas Hellrung para extrair suas riquezas naturais.
O Alto Gelo: Este vasto planalto polar, com quase 3.200
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70
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A Coroa do Mundo
uma bolsa de gelo com mais de um quilômetro de espessura. O planalto
está desgastado em alguns lugares pelos ventos intermináveis, mas
em outros lugares permanece irregular e marcado pelas mudanças
glaciais, e rasgado por fendas instáveis. Cordilheiras inteiras de
montanhas subglaciais mal rompem a superfície do gelo, se é que o
alcançam, e a elevação do Gelo Superior apenas intensifica o frio polar
para os viajantes através da Coroa.
Colinas do Chamado Triste: Essas colinas baixas e com poucas
árvores se espalham entre a alta tundra de Hoarwell March e as
montanhas de Zavaten Gura. Eles são caracterizados por vales e
fendas acidentados, a pedra relativamente macia dessas colinas
esculpida pelo vento e pela água e esmagando o gelo em fantásticas
curvas e espirais. O assobio constante do vento seria motivo suficiente
para dar nome a essas colinas, mas muitos atribuem o lamento
incessante aos uivos frustrados de gigantes, trolls e bugbears expulsos
pelas montanhas pelos Gurans e agora reduzidos a atacar uns aos
outros para conseguir a sua escassa sobrevivência, ou os espíritos
inquietos dos seus antepassados massacrados pelos invasores do sul.
De acordo com os anões, no entanto, os gritos tristes são os dos mortos
honrados das gerações de anões que outrora governaram estas terras,
bem como as suas fortalezas costeiras e montanhosas, e cujos túmulos
diante do deserto sem fim foram quebrados e violados pelos gigantes
e seus aliados. Seja qual for a história verdadeira, as colinas são um
lugar perigoso para passear, seja por causa de locais agitados, clima
amargo ou exilados de coração sombrio lutando por restos miseráveis
de abrigo e sustento.
Koumssa Gap: O Caminho de Aganhei segue o caminho mais fácil
de subida das terras baixas da tundra até as altas planícies de Hoarwell
March, e é no Koumssa Gap que as montanhas e penhascos
circundantes que limitam o Alto Gelo em grande parte de sua face sul
dê lugar a encostas mais suaves da tundra que sobem gradualmente
até a camada de gelo permanente com quilômetros de altura além. A
cidade comercial de Unaimo fica na base do Koumssa Gap.
Passo Ovorikheer: A alta calota polar do pólo desce gradualmente
para a bacia hidrográfica de Ruun Uvas; a bacia é cercada por altas
colinas, que o Caminho de Aganhei toca ao seguir o Passo Ovorikheer.
A passagem é ladeada em muitos lugares por fontes termais que
alimentam o rio Jorma (que deságua no Ruun Uvas). A atividade
geotérmica ao longo da passagem inclui o local conhecido como
Respiração de Baruun, um fluxo de lava desolado de uma erupção
antiga que alterou o curso do Jorma. A encosta enegrecida e acidentada
ainda emite nuvens pálidas de vapor e fumaça nociva das entranhas
da terra em intervalos imprevisíveis, e os viajantes sábios mantêm um
passo rápido ao passar pela área.
Mais espetacular é a alta floresta alpina no topo da passagem, que
já foi cultivada por uma família de fadas que também cultivava fontes
quentes. Uma geração atrás, porém, os feéricos desapareceram e as
fontes falharam. Agora esta floresta está envolta em gelo espesso,
como as nuvens de neblina que ondulam
71
perpetuamente vindos da parte inferior da passagem são soprados
para essas florestas pelos ventos polares, cobrindo-as com uma
camada de gelo sempre renovada. Os Erutaki chamam isso de Floresta
Domagalki, mas ao ver as árvores flácidas sopradas para o sul com
suas faixas de gelo, um viajante sem nome pensou que parecia mais
como se uma grande fera tivesse desencadeado uma tempestade de
gelo vinda do norte. Ela apelidou a área de Floresta do Rugido Mortal
do Inverno, e o nome ficou com os viajantes desde então. Há rumores
de que os vales mais profundos desta floresta congelada além da
passagem contêm enormes aranhas peludas que tecem teias de gelo.
Montanhas Rimethirst: Estas montanhas separam a Coroa do
Mundo das planícies do norte de Avistan.
Existem poucas rotas através dessas montanhas – o Caminho de
Aganhei é o mais conhecido.
Muralha do Céu: Esta cordilheira ameaçadora forma uma barreira
entre a Coroa do Mundo e a região norte de Tian Xia, Hongal e Minkai.
Bosque Branco de Malarkhan: Esta extensa floresta de álamos,
pinheiros e o belo azevinho de casca branca cobre uma extensa
extensão de colinas e terras quebradas que se estendem ao norte e ao
oeste da Muralha do Céu. Enquanto muitas florestas do norte são
caracterizadas por seu silêncio taciturno, a Floresta Branca está viva
com sons, os gritos e uivos aparentemente constantes que levam os
viajantes a apelidá-la de Floresta Ruginte ou Colinas das Árvores
Gritantes. Na verdade, não são as árvores em si, mas os habitantes
ferozes e selvagens que caçam a floresta – trolls e gigantes vorazes e
bestiais – que dão à floresta sua reputação cruel.
Seus gritos de caça e canções de batalha ecoam pela floresta com
tanto fervor quanto os uivos das feras que eles caçam (ou que caçam
ao lado deles).
Hidrovias da Coroa
A Coroa do Mundo corre entre dois oceanos e, no verão, as margens
de suas inúmeras geleiras dão origem a milhares de rios sazonais que
escavam incontáveis ravinas, riachos, pântanos e lagos na tundra,
antes que o inverno envolva a terra novamente em um cobertor. de
branco. Esta seção descreve os principais rios, lagos e pântanos da
Coroa.
Rio Espinar: Este fluxo assoreado flui em cascata dos Poços
Fumegantes de Gheit, sua torrente rápida e aquecida cai
espetacularmente das Torres Lustrais e corta cânions através de gelo
e pedra antes de desacelerar para um rastejamento através da tundra
oriental de Avistan e fluir para o Mar Brilhante na Baía de Banuk, que
geralmente marca a extensão sul do Tashen Yakuta em Avistan.
Pântanos de Hazalin: Esses extensos pântanos cercam o curso
inferior e o delta do poderoso rio Taraska e se estendem até a costa
leste do Golfo de Svallmundr. Embora a maioria dos pântanos sejam de
água doce, outros são igarapés salobras ou pântanos salgados puros,
especialmente quando os terremotos nas montanhas Hellrung enviam
marés
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surge profundamente nos pântanos. Os pântanos estão repletos de
peixes, pássaros e animais selvagens de todos os tipos, especialmente
nos meses mais quentes, e suas piscinas e canais raramente ficam
congelados, pois os pântanos contêm muitas fontes termais. Contudo,
as poças e lagoas mais profundas em redor das margens do pântano,
longe do calor ou do caudal do rio, podem congelar demasiado
profundamente nos meses de Inverno para que a pesca no gelo seja
prática. O produto mais famoso dos pântanos é a pimenta gelada;
quando em conserva, esta fruta picante fica branca como a neve e
seu calor é intensificado. Essas pimentas raras têm um ótimo preço
nas terras do sul.
Lago Buriyiim: Este enorme lago de braços duplos domina a
tundra ao norte da extremidade leste da Muralha do Céu.
Suas águas são frescas e profundas, mas congelam muito no inverno.
Os aldeões osman que vivem em suas margens atravessam o lago
com canoas no verão e barcos à vela com lâminas ósseas no inverno.
Rio Maganis: Este rio de fluxo rápido desce das Montanhas
Hellrung até o Golfo de Svallmundr, muitas vezes carregando uma
maré cheia de cinzas, lama e árvores arrancadas de erupções nas
montanhas rio acima.
Rio Moraghiin: Este rio drena a face norte da Muralha do Céu,
serpenteando para o norte através da tundra inferior antes de fluir
para o oeste através da Floresta Branca de Malarkhan e para o Mar
do Marfim. O longo desfiladeiro através do qual o rio passa pela
Floresta Branca foi apelidado de Turnback Pass como um alerta
sobre suas corredeiras angustiantes - bem como sobre as tribos
selvagens que caçam nas alturas acima.
Rio Niiran: Este amplo rio drena o braço sul do Lago Buriyiim,
antes de fluir para sudoeste no Golfo de Khorkii.
Rio Niiset: Este longo rio flui para o leste através da tundra,
coletando a água do degelo no verão do Gelo Superior antes de
desaguar no Mar Songil na Baía de Ulaagor.
Ruun Uvas (o Lago Saltsea): Este vasto e raso lago no meio de
um grande planalto de bacia é o último remanescente de um antigo
mar interior. Suas águas são salgadas e a falta de escoamento cria
uma alta concentração de minerais. O lago tem quase 60 milhas de
diâmetro, mas na maior parte de sua extensão mal chega a 6 metros
de profundidade. Uma série de pequenas aldeias de pescadores e
pastores cresceram em torno de suas margens.
Poços Fumegantes de Gheit: Os Poços Fumegantes de Gheit
são um conjunto de fontes naturais no topo de um enorme planalto a
leste do Caminho de Aganhei, à medida que ele sobe o Gelo Alto,
quase 3 quilômetros acima do nível do mar. O vale de Gheit está
situado entre picos a leste e a oeste. Sua borda norte é protegida dos
intermináveis ventos polares pelos espetaculares Pináculos Lustrais,
que junto com as plumas sempre jorrando dos Poços Fumegantes
são o primeiro grande marco ao longo do Caminho de Aganhei.
Os próprios Steaming Pits preenchem um vale submerso no topo
do planalto, com 30 milhas de largura e 40 milhas de comprimento,
com uma espetacular variedade de gêiseres, fumarolas e fervendo
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caldeirões de lama borbulhante, entrecruzados e esculpidos por
riachos, rios e cachoeiras de água corrente que praticamente nunca
congela, apesar da altitude e latitude deste estranho vale. As dezenas
de riachos que atravessam o vale, derramando-se sobre penhascos
obsidianos e através de desfiladeiros multicoloridos, reúnem-se num
amplo pântano pontilhado de árvores perenes semelhantes a mangais,
cujos ramos e raízes se emaranham de tal forma que é difícil ver
onde termina uma árvore e começa outra. Este pântano, conhecido
como Bosque das Coroas Atoladas, é interrompido em muitos lugares
por lamaçais de fluxo lento e amplas zonas húmidas antes de dar
lugar ao Lago Espinar, que nos raros dias calmos reflete perfeitamente
as Pináculos Lustrais de coroa branca ao norte. O rio Espinar desce
em uma série de cascatas meio congeladas pela Paradise Ridge até
o sopé do pólo sul e através da tundra até o Mar Brilhante.
Rio Taraska: Um longo e sinuoso curso de água, as cabeceiras
do Taraska nascem a leste do Koumssa Gap, drenando não apenas
o Alto Gelo, mas também as Colinas Gaarjuk e até mesmo as
encostas ocidentais dos distantes Picos Manchados.
O Taraska serpenteia pela tundra por mais de mil milhas, com muitos
afluentes drenando a região lacustre de Hasanaliat e os lagos Bearleg
antes de desaguar através de um delta sem trilhas no Golfo de
Svallmundr. O rio é lento, mas muito largo, ladeado por quilômetros
de pântanos de cada lado no verão. O grande tamanho do rio mantém
seu fluxo durante todo o ano, embora alguns trechos dele congelem
em invernos especialmente rigorosos. Embora as zonas húmidas
adjacentes congelem ocasionalmente, o gelo é frequentemente
enfraquecido pelo calor da vegetação apodrecida abaixo.
The Witch-Fen of Azra Sahota: Não se sabe muito sobre este
misterioso pântano, e até mesmo sua verdadeira localização é um
mistério. Alguns dizem que é apenas parte dos Pântanos de Hazalin,
enquanto outros afirmam que pode aparecer primeiro como um
buraco em terras secas, mesmo no meio do inverno, crescendo
rapidamente em um lamaçal fervilhante repleto de podridão, vermes
e, pior, todos aparentemente servindo de o capricho da
autodenominada “Imperatriz Bruxa”, Azra Sahota. Quando os buracos
começam a se desenvolver, algumas pessoas fazem oferendas de
objetos de valor ou gado; embora alguns possam considerá-los
loucos, eles acham que é uma aposta razoável se isso puder aplacar o humor sombrio da bru
Ecologia da Coroa
A tundra subpolar, a taiga e as terras altas da Orla Exterior da Coroa
do Mundo não são radicalmente diferentes em clima e habitantes das
terras frias mais ao sul, como Irrisen e Mendev. A transição das
montanhas e encostas densamente arborizadas para a vasta extensão
vazia de planícies relvadas de permafrost é gradual. Rebanhos de
caribus, bois almiscarados e até mesmo rinocerontes peludos e
mamutes vagam amplamente, e pastores nômades seguem essas
criaturas em suas migrações, assim como lobos, ursos, worgs e
predadores mais exóticos. Rios e lagos são
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A Coroa do Mundo
repleto de salmões, trutas, lúcios e esturjões, especialmente durante
a época de desova, e as aves migratórias chegam a milhões durante
os meses mais quentes, especialmente ao longo das costas. Focas,
morsas e crustáceos marinhos são abundantes, geralmente seguindo
as bordas externas do bloco de gelo polar à medida que ele se
expande e se contrai com a mudança das estações.
Muitos dos animais maiores permanecem na tundra e nas regiões
boreais, embora possam migrar para as terras altas do gelo durante
os meses mais quentes. Raposa do Ártico, arminho, marta, pescador,
lince, lebre e zibelina podem se aventurar para o norte em busca de
presas, especialmente ao longo de riachos de água derretida, e os
caçadores os procuram por suas valiosas peles.
Cabras de pelos grossos vagam pelas terras altas, evitando com
segurança os predadores incapazes de subir atrás delas, e são
criadas pelos Erutaki polares para obter lã e leite, bem como carne.
Embora a camada de gelo com quilômetros de espessura, o frio
intenso e as mudanças diurnas extremas da Expansão Boreal sejam
inóspitas para os animais normais, eles dificilmente são desprovidos
de vida. Além do sempre presente líquen, o gelo polar azul é rico em
minúsculos organismos que prosperam no frio e, por sua vez,
fornecem alimento para minúsculos vermes incolores. Os montes de
neve que cobrem a camada de gelo são o lar de novosis – um anfíbio
de corpo achatado e pele lisa que escava na neve macia, triturando
a superfície do gelo com mandíbulas ósseas e sugando vermes para
sua garganta. Erutaki às vezes cava buracos rasos na neve e solta
um punhado de minhocas neles, observando os novosis chegarem
perto da superfície para que os caçadores possam espetá-los
enquanto se alimentam.
Khabas – criaturas semelhantes a caranguejos de casca mole –
correm ou escavam na neve e no gelo, procurando predadores
maiores ou escavando suas próprias vítimas minúsculas. Khabas
podem ser encontrados em qualquer lugar da Coroa e, em locais
número. Os grupos a seguir são os que mais se aproximam do que
onde as presas são abundantes, são conhecidos por enxamearem às centenas.
No coração da Expansão Boreal, e em particular entre os Picos
Alabastrinos, portais naturais para os Planos Elementais do Ar e da
Água podem ser encontrados, e mephits e elementais (especialmente
mephits de gelo e elementais) são comumente encontrados nesta
área.
Em termos de habitantes monstruosos, além dos remorhazes
mortais e vermes do gelo conhecidos por povoar esta região, os
dragões brancos são um flagelo comum na Coroa, assim como seus
parentes menores, os dracos do gelo (e os dracos do mar perto da
costa). Bulettes são ocasionalmente vistos cruzando a tundra do
permafrost, e sabe-se que variantes de escamas brancas escavam
através da camada de gelo.
Ursos-coruja nevados de plumas brancas ou peludos, quimeras,
grifos da neve, corujas gigantes e águias, e outras bestas mágicas
são camufladas na neve, mas de outra forma idênticas às suas
contrapartes do sul. Além disso, muitos daqueles que vagam pela
Coroa não estão mais vivos, mas são os espíritos inquietos ou a
carne congelada das muitas criaturas que pereceram aqui e anseiam
por levar outros à morte com eles.
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Ogros, bugbears e trolls são numerosos na tundra e nas terras
altas da Orla Exterior, e trolls do gelo são comuns em toda a Coroa.
Gigantes de gelo são os mais comuns de sua espécie na Coroa,
embora gigantes taiga e raros gigantes rúnicos também tenham sido
encontrados, geralmente liderando bandos de seus parentes menos
poderosos. No lado Tian da Coroa, os oni podem ser encontrados
em sua forma natural ou disfarçados de viajantes ou mercadores para
atacar os incautos.
Habitantes da Coroa
A Coroa do Mundo é um ambiente hostil, mas dificilmente desprovido
de habitação humana. Os principais entre os habitantes humanos
são os Erutaki, um termo genérico para centenas de tribos e clãs
humanos locais, alguns nômades e outros assentados, que habitam
por toda a Coroa. Embora eles se refiram a si mesmos por nomes de
clãs e tribos locais, e muitas vezes falem dialetos distintos e tenham
costumes locais únicos, eles compartilham uma língua e cultura
comuns o suficiente para funcionar em Golarion como um único grupo
étnico. Os Erutaki são mais numerosos no sopé florestado da taiga
das cordilheiras, na região lacustre das zonas de tundra mais ao sul
e nas regiões costeiras ao redor da Coroa.
Os anões também vivem em números consideráveis no interior da
Coroa, especialmente em fortalezas montanhosas nas Montanhas
Lança da Tempestade de Avistan e na Muralha do Céu em Tian Xia.
Tribos de uma etnia élfica única, conhecidas como elfos Snowcaster,
residem em regiões de taiga nas partes ao sul do Alto Gelo, bem
como em áreas da Orla Exterior, logo ao norte da fronteira de Irrisen
e da Coroa do Mundo. Os elfos Snowcaster são vigilantes e protetores
de suas terras e, embora permitam que viajantes pacíficos passem
ilesos, eles podem exigir um pedágio daqueles que desejam fazê-lo.
Além destas, poucas outras raças humanóides vivem aqui em grande
podem ser considerados nações na Coroa do Mundo (com as
populações entre parênteses).
Almhult: Esta civilização é menos uma nação do que um conjunto
de aldeias e cidades independentes agarradas principalmente à
costa. Durante o verão, no entanto, uma escassa comunidade
agrícola no interior complementa a pesca, foca e caça à baleia das
comunidades costeiras durante todo o ano. O maior assentamento é
Helsingbyen (4.575) na ponta do cabo. Asre (1.477), Roshik (998)
e Surtse (512) estão mais a noroeste ao longo da costa marítima do
cabo, enquanto Snemmevik (2.294) fica mais ao norte, na cabeceira
de uma ampla baía do Golfo de Svallmundr, e serve como um base
para garimpeiros loucos ou desesperados o suficiente para enfrentar
as escarpadas montanhas Hellrung em busca de ouro. Os Ulfen de
Almhult são parentes daqueles das Terras dos Reis Linnorm, mas se
consideram um povo separado.
Hasanaliat: Embora a maioria dos Erutaki sejam seminômades
ou ocupem pequenas aldeias com menos de 100 almas, o Caminho
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de Aganhei, a noroeste de Urjuk, passa por uma região de vales
florestados fortemente colonizados pelos Erutaki. As aldeias aqui são
geralmente pequenas, compreendendo grupos familiares extensos;
alguns estão próximos do caminho, enquanto outros estão bem
escondidos nas colinas, mas quase todos estão perto dos abundantes
lagos e riachos. Não existe um governo central de Hasanaliat, mas
os chefes e xamãs consultam frequentemente as tribos próximas para
mediar disputas ou cooperar em caçadas, potlatches e cerimónias
sazonais para aplacar os espíritos.
O maior assentamento dos Erutaki é Aaminiut
(3.326), uma cidade de palafitas que se espalha por dezenas de
ilhotas no Delta do Rio Taraska e nas margens dos Pântanos Hazalin.
A população de Aaminiut compreende numerosas tribos, e cada tribo
geralmente reivindica sua própria ilhota, embora tribos menores
possam colaborar para construir juntas. A população de Aaminiut
flutua com as estações, mas grande parte da população permanece
o ano todo, assim como uma colônia de comerciantes Ulfen do Cabo
Almhult.
Confederação Osman: Esta aliança de aldeias Erutaki ocupa as
margens do Lago Buriyiim e os vales dos rios circundantes. Cada
uma das numerosas aldeias tem um orador na assembleia permanente
na aldeia comercial de Jaagiin (1.371), que fica ao longo do Caminho
de Aganhei, na extremidade oeste do lago. Durante os meses de
verão, os clãs osmanos dispersam-se pela tundra com os seus
rebanhos, levando-os mais tarde de volta às aldeias à medida que a
escuridão e o frio do inverno começam a descer.
Urjuk: As Colinas dos Gigantes imediatamente ao norte das
Montanhas Rimethirst são consideradas o lar de muitos dos gigantes
da geada e da taiga das montanhas, e alguns clãs permanecem na
região, embora a maioria dos gigantes tenha migrado para ou além
das montanhas ao sul. Outros vagam pela tundra e pelo Alto Gelo
como nômades, retornando apenas periodicamente a esta região
montanhosa. O Caminho de Aganhei passa por Urjuk; através de um
tratado antigo, os gigantes concedem passagem ao longo desta
estrada única e ainda honram esse pacto, embora qualquer um que
invada as terras gigantes além da estrada o faça por sua conta e
risco.
Yumyzyl: Este subgrupo dos Erutaki se estabeleceu na longa e
curva costa do Mar do Marfim e caça gordura e marfim lá desde
tempos imemoriais. Seus assentamentos se estendem desde os pés
da Muralha do Céu até as margens glaciais do Tashen Yakuta,
normalmente dispostos ao longo da foz de rios sazonais. Kyzuv (703),
localizada na foz do rio Moraghiin, tem uma localização central e,
como tal, é o local habitual para a reunião anual dos clãs que multiplica
cinco vezes a população da cidade, mas todos os membros da tribo
fazem peregrinações ocasionais ao espírito tradicional. -alojamentos
do antigo porão de Darinkhuur (1.255) entre os contrafortes
arborizados ao longo da costa do mar, onde as maiores canoas
marítimas são construídas e abençoadas.
Zavaten Gura: A seção mais populosa da Coroa do Mundo fica
nos Picos Manchados, a nordeste de Avistan. Fortemente colonizado
por anões que exploram seus abundantes
74
metais, a única nação digna do termo nessas latitudes é conhecida
por suas cidadelas de ferro fundido. Contudo, o desenvolvimento
nesta região funcionou como uma faca de dois gumes, uma vez que
os séculos de mineração produziram enormes quantidades de efluxo
tóxico, tornando o terreno já acidentado e o clima hostil ainda mais
severos. Os Gurans negociam extensivamente com os Erutaki
orientais (especialmente aqueles que vivem ao longo do rio Espinar)
em busca de alimentos para complementar sua própria pesca e
fazendas de fungos. O Utograf, um anão chamado Voislav, governa
a terra a partir da cidadela de Visheksrad (12.700), alimentada a
carvão. Meia dúzia de cidades mineiras ocupam as encostas das
montanhas, mas a maior parte do comércio passa por Bovodport (7.100).
Mais comuns na Coroa do Mundo são assentamentos solitários
em meio a grandes léguas de vazio.
Alguns desses assentamentos estão verdadeiramente isolados, enquanto outros
servem como pontos de encontro para uma série de aldeias locais mais distantes.
Ketskerlet (1.132): Este assentamento é a principal cidade dos
clãs Khorkii dos Erutaki. No verão, os clãs percorrem o golfo adjacente,
até mesmo negociando ocasionalmente com Hongal, mas no inverno,
eles se retiram para salões escavados em pedra no sopé da Muralha
do Céu, que são mantidos por um terço da população da cidade. isso
é anão.
Tuvar (574): Tuvar é a principal vila dos clãs Ulaagor dos Erutaki,
um povo costeiro geralmente estabelecido que caça nas águas e ilhas
do Mar Songil. Tuvar é o local de seus debates e feiras comerciais.
Ul-Angorn (626): Esta aldeia é a maior das aldeias Erutaki na
bacia de Ruun Uvas, perto do próprio Lago Saltsea.
Ul-Angorn é uma parada ao longo do Caminho de Aganhei depois que
ele desce da calota polar permanente do Alto Gelo.
Unaimo (1.093): Uma cidade montanhosa escavada nas falésias
ao longo da costa do Lago Yamunaq, Unaimo é uma cidade comercial
ao longo do Caminho de Aganhei. Situado no leste de Hoarwell
March, Unaimo fica perto do quase intransitável Alasek Ridge, que se
estende por centenas de quilômetros a oeste, permitindo uma subida
mais fácil até a camada de gelo do High Ice através do Koumssa Gap.
Ruínas da Coroa
Poucas raças tentaram colonizar a Coroa do Mundo em grande
número, e o clima esmagadoramente hostil apagou todos os vestígios
da maioria dos que tentaram conquistar território para si aqui. No
entanto, sabe-se que algumas ruínas notáveis ainda existem em toda
a coroa.
Cúpula do Homem Morto: Esta colina nua já foi uma poderosa
torre de vigia que dava vista para a descida ondulante do gelo polar
em direção à bacia de tundra de Ruun Uvas, paga por impostos
cobrados dos trens mercantes que usavam o Caminho de Aganhei e
se abrigavam sob sua proteção. Dois séculos atrás, porém, a torre e
seus terrenos foram atacados por um exército de gigantes e mortos-
vivos. Muitas caravanas foram massacradas, mas um herói solitário
assumido como guarda liderou um ataque que rompeu as linhas
inimigas e depois manteve o inimigo afastado por tempo suficiente
para permitir que as caravanas sobreviventes escapassem. O herói então abriu caminho
Machine Translated by Google

A Coroa do Mundo

de volta e, de acordo com a história, atraiu o inimigo para dentro da considerado por alguns como sendo a efluência tóxica de dispositivos
torre e derrubou-a sobre si mesmo e sobre eles. Ninguém sabia seu sobrenaturais, embora outros tenham levantado a hipótese de uma
nome, então aqueles que marcaram a torre caída como seu marco conexão com o sangue negro encontrado nas Terras Negras. Sabe-se
simplesmente a chamaram de Domo do Homem Morto. Embora ainda que essa lama contaminada às vezes irrompe de cistos subterrâneos
ofereça uma visão imponente dos arredores, poucos se aventuram lá a léguas de distância da cidade, e uma névoa azul nebulosa que só
durante a noite escura de inverno, embora as histórias contem que o pode ser vista na escuridão flutua acima e ao redor da cidade.
guerreiro solitário ainda protege os viajantes que chegam lá (como faz Os peregrinos Erutaki às vezes se aproximam das torres como parte
com os PJs na página 41). de missões de visão, mas raramente entram na cidade, pois é
Salão Desvanecido de Lorngrim: O melancólico palácio de verão considerada um lugar dos espíritos. Poucos sobreviventes retornaram
de um senhor anão há muito perdido de Zavaten Gura, o Salão das poucas expedições que partiram para explorar a própria cidade;
Desvanecido foi construído para ter vista para uma necrópole de aqueles que o fazem falam de ruas vazias e de enormes trabalhos em
túmulos, tumbas e mausoléus para seus amigos e parentes. Hoje, o pedra e metal de beleza e suavidade misteriosas. Os mitos falam de
poderoso salão é o lar dos gigantes mais fortes remanescentes nas plantas estranhas que florescem mesmo no frio da Coroa e de criaturas
Colinas do Chamado Mournful. A necrópole abaixo foi profanada, mas de metal e gelo (ou talvez de cristal). Ninguém ousou retornar ao local,
não destruída, em vez disso foi limpa e reaproveitada como moradias e o que existe dentro dele permanece um mistério.
robustas para seus novos habitantes gigantes e seus escravos. A
nordeste do Salão Desvanecido, os bugbears se reúnem densamente
ao redor da fortaleza Zunderwal, há muito caída, bem ao pé dos Picos
Manchados. Muitos bugbears reivindicaram o título de Huntmaster of
the Hold, mas poucos o mantiveram por muito tempo antes de
serem abatidos pelo desafio ousado ou pela traição sinistra de
seus rivais.
Mantarin: Esta fortificação foi estabelecida pela Primeira
Cruzada Mendeviana como colônia penal, fornecendo sal aos
cruzados. Após a queda de Drezen, no entanto, Mantarin foi isolado.
Depois de se defenderem de um ataque demoníaco, os comandantes
perceberam que permanecer em Mantarin era suicídio e ofereceram
aos seus prisioneiros uma chance de liberdade e sobrevivência se eles
fizessem os juramentos dos cruzados e tentassem uma fuga conjunta
de volta às linhas dos cruzados. Infelizmente, depois de sobreviver a
duas noites angustiantes, a formação dos cruzados foi esmagada
antes mesmo de chegar a meio caminho de casa. Os poucos
sobreviventes da colônia penal geraram uma linhagem de meio-
demônios que ainda governam esta fortaleza congelada para seus novos senhores.

As torres sem nome: no próprio Pólo Norte,

além de qualquer habitação humana, estão as
ruínas de uma cidade antiga e incalculável.
Muitos mitos cercam a cidade.
Alguns dizem que foi construído por uma raça
cujos descendentes degenerados se tornaram trolls do gelo ou
alguma raça mais monstruosa, outros que eram visitantes
de outro mundo ou de outro plano, e outros ainda
afirmam que foram os mesmos “Fundadores” que
escavaram os Vaults of Orv. muito abaixo nas
Darklands. O que resta da cidade são ruínas

desgastadas de edifícios esculpidos em pedra escura e metal,

dispostos em padrões de estrelas e ligados por estradas ou pontes
pedregosas. Distribuídas uniformemente nos arredores da cidade
perdida estão seis torres titânicas – algumas foram divididas em várias
alturas ao longo dos tempos, mas a mais alta se estende por mais de
600 metros no céu polar.
Em muitos lugares, as fundações geladas e pedregosas da cidade
foram minadas por poças de lama negra e turva,

75
Machine Translated by Google
Flor e Salgueiro
Pavilhão
Diário do Pathfinder : Cascas 3 de 6
é um bordel.
EU Kazuko tossiu e recuou para trás do inspetor Takeda de
segunda classe. O samurai manteve o rosto sério, mas seus
homens coraram. Tentei decidir se eles estavam divertidos,
zangados ou envergonhados. É mais difícil para mim ler os rostos
dos Minkai. Seus olhos parecem tão diferentes e quase nunca
olham nos seus olhos.
"O que?" Eu disse. Talvez o feitiço na minha língua não tenha
traduzido tudo direito. "Bordel? Bordel? Casa do gato?
Me ajude aqui, chefe. Como eles chamam isso em Taldor? Um
serralho?
O conde me lançou um olhar de cale a boca. Eu calei a boca.
76
Poderia ser que eu estivesse errado sobre este Pavilhão de
Flores e Salgueiros, mas pensei que não. Tivemos um primeiro
vislumbre do local ao descermos o morro da casa de Matano
Hideo. O ator não estava em casa e seus criados não o esperavam
até de manhã. Após algumas perguntas indiretas, Takeda
dispensou os criados e nos disse que procuraríamos Matano
neste Pavilhão de Flores e Salgueiros.
À primeira vista, o lugar parecia um templo. Dentro do pátio
interno havia seis ou oito salgueiros, com suas tranças verdes,
enquanto todas as outras árvores que vimos na cidade de Oda
permaneciam nuas no inverno. Decidi que algum bruxo havia
encantado as árvores, mas então pensei na planta
Machine Translated by Google
Pavilhão de Flores e Salgueiros
viveiros no telhado de Greensteeples. O chefe enganou as plantas
fazendo-as pensar que era verão o ano todo, mesmo antes de
recuperar sua magia. Talvez os jardineiros daqui conhecessem os
mesmos truques.
Os edifícios formavam duas praças térreas com outro jardim estreito
entre os corredores interno e externo. Árvores sem folhas ladeavam a
avenida entre eles, mas não se pareciam com nada que eu tivesse
visto em Cheliax ou Ustalav, ou com o punhado de outros países que
visitei com o conde.
Ao redor dos corredores externos havia outro jardim, cheio de
árvores com galhos nus e lagos brilhando ao luar. Aqui e ali havia
pedaços de seixos varridos. Por mais estúpido que pareça, eles eram
meio... não sei. Suavizante? Talvez o luar estivesse mexendo comigo,
mas gostei do padrão que as sombras faziam. Isso me fez pensar em
algo que eu não conseguia nomear, mas algo que eu queria mesmo
assim. De alguma forma eu sabia que nunca conseguiria.
Eu balancei minha cabeça. Se eu não tomasse cuidado, eu teria
um pouco de filosofia comigo. Ou pior, alguma poesia.
Um alto muro de pedra cercava todo o lugar, dois lados voltados
para ruas de prédios sem janelas, os outros dois voltados para vielas
estreitas em frente às traseiras muradas de casas geminadas. As
paredes foram feitas para privacidade, não para segurança.
Eu poderia ter escorregado por cima com um bom salto e puxão, mas
não seria necessário. Portões alinhados em todos os lados, cada um
com uma grande fechadura que eu poderia ter aberto com meu dedo
mínimo. Eu já tinha visto algo assim antes. Os clientes do bordel
compravam uma chave do dono da casa, para melhor escapar por
qualquer lado. Deixe os servos da esposa adivinhando de que lado
espionar, chegue em casa e diga que perdeu a noção do tempo
conversando com um velho amigo que conheceu no caminho de casa.
Se o chefe tivesse me questionado sobre por que eu havia pensado
em um lugar para um bordel — palácio do prazer, clube do senhor, o
que quer que fosse —, eu teria muito mais evidências. Uma fila de
carruagens puxadas por lacaios estava a um quarteirão de distância,
perto o suficiente para ver alguém acenando do portão da frente. O
vapor subia de um prédio próximo e senti cheiro de soda cáustica.
Alguém trabalhava a noite toda para lavar lençóis e travesseiros.
Se o Pavilhão fosse realmente um templo, era dedicado a Calistria,
deusa daquela pequena poça de suor que se forma nas costas de uma
mulher.
Então, realmente, eu não me importava se os Minkai estivessem
enjoados com isso. Conheço bordéis, e este foi definitivamente um.
No que imaginei ser a entrada principal, um par de colunas de
portão sustentava esculturas de algum tipo de orquídea em uma pedra
verde-clara. A luz mágica emanou de dentro deles, revelando falhas
em vermelho e preto. Uma olhada nas lanternas sofisticadas fez o
chefe esticar o pescoço como faz quando vê algo novo.
“Essas são as jades mais perfeitas que já vi”, disse ele. A forma
como o tom dele mudou, eu sabia que ele começou
77
falando sozinho, mas depois dirigiu o comentário a Takeda para não
parecer estranho.
Takeda assentiu, mas não falou. Novamente, seus homens pareciam
envergonhados ou algo assim. Talvez tenham sido proibidos de visitar
bordéis durante o serviço. Eu nunca soube que isso poderia parar um
guarda da cidade em Egorian, mas esses samurais pareciam mais
tensos do que os Cavaleiros Infernais. Eu estava começando a pensar
que não iria gostar muito deles.
O portão estava aberto. O único guarda era uma mulher que se
curvou quando nos aproximamos, uma vez para cada um de nós. Ela
não era nenhuma beleza e era mais velha que eu. Mesmo assim, ela
estava bem embrulhada em um vestido de seda cujo tecido parecia
rico o suficiente para uma dama chelense. Tinha até um pequeno
embrulho amarrado com um laço na parte inferior das costas, dando à
sua silhueta uma bela protuberância, do tipo que eu gostaria de dar
tapinhas ao passar. Achei que ela era uma reserva, tornando-se útil o
melhor que podia até um dia agitado.
Ela vacilou duas vezes enquanto nos cumprimentava. Uma vez,
quando ela reconheceu Takeda, e uma vez, quando ela me deu uma
boa olhada. Sou muito bonita, mas não é preciso ser de Cheliax para
perceber que tenho um pouco de inferno dentro de mim. Dei uma
piscadela para ela, mas ela já estava olhando para o chão. Educado,
talvez, ou assustado. Gosto de pensar que meu charme masculino
bruto virou sua cabeça.
Enquanto Arnisant se aproximava atrás de mim, a recepcionista
levou os dedos aos lábios para conter um grito. Seus olhos se
arregalaram e eu dei-lhe um pequeno sorriso. “Está tudo bem, querido.
Arni não vai comer você a menos que eu diga.”
Não imaginei que ela pudesse ficar mais branca com todo aquele
pó, mas ela provou que eu estava errado. Takeda virou-se para o
chefe e fez uma reverência.
“A presença de um animal aqui é indecorosa. Talvez você pudesse...?
“Claro”, disse o chefe. Ele deu a mão a Arnisant
sinal para ficar. O cão lobo Ustalavic obedeceu.
Deixei os outros passarem antes de pescar uma salsicha que
embolsei em Absalão. Fitas de saliva escorriam das mandíbulas de
Arnisant enquanto eu partia a carne em duas.
Joguei metade para ele e observei desaparecer. O chefe não é o
único mago da empresa. “Seja um bom menino, Arni, e eu lhe darei o
resto quando terminarmos.”
Arnisant virou-se, mantendo o traseiro plantado no chão enquanto
se tornava sentinela em direção à fila de puxadores de carruagens.
A palavra “riquixá” me veio à mente e eu sabia que era o feitiço
funcionando. Eu ainda estava me acostumando com o chefe lançando
feitiços em mim, mas até agora gostei desse.
Às vezes era um pouco confuso, mas era melhor do que passar
semanas aprendendo palavras suficientes para negociar, mais do que
encontrar uma latrina.
Dentro do prédio externo, uma embaixada de quatro mulheres
curvou-se diante de nós. Eles mantiveram a cabeça baixa enquanto
caminhávamos por uma alameda ladeada por árvores nuas e áreas vazias.
Machine Translated by Google
canteiros de flores. A terra estava escura e úmida, mas eu não tinha visto
neve desde que chegamos. Eu me perguntei até que ponto Minkai ficava ao
norte no mapa. Não pensei que seria tão ao sul quanto Absalom, onde
estávamos antes do mágico dos Desbravadores nos teletransportar pelo
mundo. O ar da noite estava fresco, mas parecia mais primavera do que final
de inverno.
Assim como o recepcionista no portão, as mulheres estavam embrulhadas
em seda para presente. Eles não usavam joias, exceto pentes e alfinetes que
moldavam seus cabelos pretos e brilhantes em lâminas de pá ou nós que
teriam deixado um marinheiro louco se os desamarrasse.
“A beleza é relativa, mas
as manchas nos dentes de
Chiyoko não lhe ajudam em nada.”
78
À medida que nos aproximávamos, as mulheres levantaram a cabeça.
Três eram jovens e adoráveis, com sorrisos de porcelana vermelha. O quarto
era mais velho. Um olhar para nós e seu sorriso perfeito se desfez.
Ela parecia ter talvez cinquenta anos, talvez sessenta, dependendo da
espessura da pintura. Ela havia exagerado uma pinta em sua bochecha
branca com uma mancha de kohl. Ela também tinha apagado os dentes,
dando-lhe a aparência de alguém que levou socos na boca com muita
frequência. Isso exagerou sua careta e a fez parecer uma alma penada
prestes a nos murchar com seu lamento.
"Você!" Ela zombou de Takeda.
O inspetor baixou a cabeça. Eu conhecia o cara há menos de duas horas
e não sabia muito sobre os costumes dos Minkai. Mesmo assim, tive a
impressão de que ele ficou decepcionado, não apenas por ser educado. Ao
lado dele, Osamu ficou tenso e os nós dos dedos de Shiro ficaram brancos
enquanto ele segurava a bainha de sua katana.
"Negócio oficial!" Osamu latiu. “Mostre respeito.”
Takeda levantou a cabeça e olhou para seu subordinado. Tentei ler seu
rosto, mas o feitiço não me ajudou a entender as emoções ali antes que elas
se acalmassem. Olhei para o chefe e vi que ele também estava observando
Takeda, mesmo fingindo admirar as garotas atrás da mulher furiosa.
“O Pavilhão Flor e Salgueiro é a casa de gueixas mais respeitada de toda
Oda. Quem enviaria um pequeno samurai em desgraça para perturbar nossos
clientes?
Osamu ferveu de raiva, mas Shiro tocou seu braço antes que ele pudesse
falar novamente. Franzi a testa ao ouvir a palavra “gueixa”, que o feitiço me
disse que significava algo como “cortesã”, mas não exatamente a mesma
coisa. O negócio de não ser um bordel estava ficando confuso. Agora até o
feitiço do chefe contradizia o que eu tinha visto com meus próprios olhos.
“Madame Chiyoko, lamento a necessidade de visitá-la em um horário tão
movimentado. O dever urgente exige que falemos imediatamente com Matano
Hideo.” A voz de Takeda era suave, como se ele quisesse passar na ponta
dos pés por um tigre adormecido.
“Senhora”, pensei. A menos que o feitiço estivesse errado, é assim que
se chama o chefe de um bordel.
Ou eu era o único que não sabia o que estava acontecendo aqui, ou então
era o único que sabia.
Chiyoko estreitou os olhos enquanto considerava as palavras de Takeda.
Em vez de responder, ela olhou para nós. Pratiquei ler seu rosto Minkai
enquanto ela considerava cada um de nós. Ela mostrou óbvio desprezo e um
pouco de medo quando seus olhos passaram por Osamu e Shiro.
Qualquer que fosse o problema dela, imaginei que fosse com o chefe deles,
não com os policiais.
Ao ver o conde, Chiyoko pareceu surpresa e curiosa. Enquanto ela
avaliava suas roupas caras de Chelish, vi um brilho de ganância em seus
olhos escuros. Isso era algo que eu poderia ler em qualquer rosto. Ela estava
descobrindo se ele era um bom cliente.
Machine Translated by Google
Pavilhão de Flores e Salgueiros
Sua expressão vacilou quando ela se virou para mim.
As roupas de couro pretas que comprei em Caliphas eram um péssimo
substituto para a jaqueta Chelish vermelha que perdi, mas me fizeram
parecer bastante durão. As pessoas saíam do meu caminho nas ruas de
Absalão, tanto mercadores como guardas.
Chiyoko fungou e lançou menos de um segundo olhar para Kazuko antes
de retornar seu olhar para Takeda.
“O honorável Matano não está aqui. Você deve sair agora e levar esses
servos com você.”
Osamu se irritou e eu entendi que Chiyoko estava desrespeitando a
todos, exceto talvez o conde. Takeda mostrou ao chefe um sorriso de
desculpas. O chefe acenou de volta e alguma mensagem privada foi
trocada entre eles.
Eu odiei isso. Depois de trabalhar durante anos para o conde Jeggare,
eu conseguia perceber o estreitamento de um olho ou a contração de seu
polegar quando ele queria me dizer algo sem que ninguém mais percebesse.
Parte disso era o código de sinais do Pathfinder que ele me ensinou, mas
o resto era nossa linguagem particular. Qualquer que seja a mensagem
que o conde enviou a Takeda, não era para mim. Eles estavam se
comunicando de nobre para nobre. Apesar de um detalhe técnico que eu
precisava manter em segredo, isso me deixou fora do clube chique deles.
Takeda curvou-se e disse: "Permita-me apresentar o honorável conde
Varian Jeggare de Cheliax, um poderoso império no distante Avistan."
O chefe fez uma de suas reverências corteses, com floreios extras
para exibir seus anéis de joias. Foi então que descobri o que ele e Takeda
estavam fazendo. Eu me senti estúpido por não ter percebido isso antes.
Foi uma boa jogada.
E funcionou. Chiyoko sorriu para o conde, mostrando
fora daqueles horríveis dentes pretos. Ele nem sequer estremeceu.
“Há muito tempo que desejo observar o chanoyu executado por uma
verdadeira gueixa de Oda”, disse o chefe.
Através do feitiço entendi que ele estava falando de algum tipo de
serviço de chá. Correr por Oda era um trabalho que exigia muita sede. Eu
disse: “Uma xícara quente parece boa”.
Takeda e o chefe se viraram ao mesmo tempo. Deles
expressões me disseram que eu não fui convidado para a festa do chá.
“Por outro lado, talvez eu estique as pernas.” Pela maneira como o chefe
tocou a ponta do terceiro dedo na base do polegar, vi que eu tinha acertado.
Ele queria que eu desse uma olhada ao redor, e não apenas no jardim.
“Permaneçam aqui”, disse Takeda aos seus homens. Ele e o chefe
seguiram Chiyoko e uma de suas filhas até os corredores externos. As
outras jovens permaneceram com Osamu e Shiro, flertando com eles
enquanto o samurai franzia a testa e corava alternadamente. Eu os deixei
sozinhos.
Longe do caminho de entrada, as sombras proporcionavam bastante
cobertura entre o edifício e o portão externo. Caminhei em direção aos
corredores externos para ver mais de perto. Eu tinha saído da vista do
samurai antes de perceber que Kazuko estava me seguindo.
“Desna chora! Não se assuste comigo desse jeito, garoto.
“Eu não sou uma criança.”
79
Seu tom desafiador me surpreendeu por um segundo, mas gostei.
Ela nunca falaria com Takeda ou com o chefe desse jeito, só comigo. Eu
gostei disso também. “Desculpe, Kazuko.”
"Onde você está indo?"
“Estou apenas dando uma olhada enquanto as pessoas elegantes
tomam o chá e levantam os dedos mínimos.” Ela piscou com a minha piada.
Mesmo através de feitiços, algumas coisas não são traduzidas.
“O que você está fazendo parado na minha sombra?”
“Você não deve ofender a gueixa.”
Ela estava tentando me manter longe de problemas. “Você deveria estar
com os policiais. Você só está acompanhando para que eles possam mantê-
lo seguro até encontrarmos os caras que mataram seu chefe.
“Não me sinto seguro com eles.”
O pequeno sorriso escapou antes que eu pudesse impedi-lo. Entendi o
que ela quis dizer: ela se sentia mais segura comigo do que com o samurai.
“Não vou deixar nada acontecer com você.”
Ela parecia um pouco tranqüila. Aproximei-me, mas ela recuou. Tudo
bem, pensei. Tenho paciência de sobra.
Ela vai mudar de ideia.
Fui até uma das portas laterais. O buraco da fechadura era tão grande
quanto os que tínhamos visto na parede. Examinei as bordas do batente da
porta. Nada parecia suspeito, então abri a fechadura. Apareceu no primeiro
puxão.
“Você é um ladrão!” sussurrou Kazuko. Ela chocada
O tom continha uma pitada de admiração.
“Não”, eu disse. "Na verdade. Não mais, de qualquer maneira.
“Seu mestre sabe disso?”
“Escute, ele não é meu mestre. Entendi?"
“Ele se comporta como seu mestre. Mas você não se comporta
como um servo.”
“Isso é porque não sou um servo.” Eu nunca gostei dessa palavra. Não
foi uma grande melhoria em relação ao “escravo”.
“Sou o que você pode chamar de freelancer.”
“Então você trabalharia para outros?”
"Bem não. O conde tem o que você chama de exclusividade comigo.
Não gostei de ter que explicar nosso acordo.
“Quieto, você. Estou me concentrando.”
De dentro do prédio ouvi o som de um instrumento de cordas e uma
estranha canção feminina. Ela não estava exatamente desafinada. Era
como se ela estivesse entendendo tudo errado de propósito. Ou talvez não
esteja errado, exatamente. Ainda era bonito.
Abri a porta. No interior havia uma pequena passagem que conduzia a
um corredor que descia pelo centro do edifício exterior.
Quando entrei, Kazuko sussurrou: “Seus sapatos!”
"O que?"
Ela demonstrou removendo os tamancos de madeira ao entrar, pisando
no tapete trançado com meias. Os Minkai são muito exigentes com
pegadas. De qualquer forma, tirar as botas me deixaria mais quieto, então
fiz o mesmo. Eu dei a ela um olhar que perguntava: “Satisfeito?” Ela
assentiu que sim, por pouco.
Machine Translated by Google
Ao longo do salão principal havia portas corrediças de papel através das
quais eu via silhuetas de homens e mulheres sentados no chão. Através de
um deles, vi uma mulher enchendo um copinho de um frasco cada vez que
o homem ao lado dela bebia.
De outro vi a mulher cantora com o formato de uma espécie de alaúde no
colo. Seu público era formado por três homens que se inclinavam em sua
direção sobre uma mesinha.
As portas de papel não estavam trancadas, mas alguém havia colocado
um cordão de seda vermelha nas maçanetas. Não havia nenhum
impedimento para ficar solto daquele jeito, mas você não podia deixar de
vê-lo ali. Interpretei isso como um aviso de Não perturbe. Isso me lembrou
do chapéu que penduramos na maçaneta da porta na minha época de
Pastores de Cabras, quando quatro de nós dividíamos um apartamento e
alguém tinha uma mulher lá dentro.
"Você vê?" sussurrou Kazuko. “Gueixas não são prostitutas. Eles são
artistas altamente treinados e muito admirados por suas habilidades em
música, poesia e comportamento cortês.”
“Tudo bem, entendi. Você está certo e eu estou errado.”
Ela não disse nada, então olhei para ela. Ela olhou para mim, as
sobrancelhas franzidas. Tive a impressão de que ela estava pensando
intensamente, talvez decidindo o que pensar de mim. Talvez apenas me
julgando.
“Cale a boca,” eu disse, mesmo que ela não tivesse falado.
Ela me seguiu até a esquina mais próxima. Olhei pelo corredor. Um par
de jovens beldades se ajoelhou ao lado de uma porta aberta, curvando-se
para quem estava lá dentro. Mal conseguia ouvir o chefe e Takeda
conversando com Chiyoko lá dentro. Eles manteriam a senhora ocupada
por um tempo, então voltei para o outro lado.
Entre as salas, pergaminhos de papel estavam pendurados nas paredes.
Cada um era uma pintura, não nos ricos óleos que decoram Greensteeples
e outras mansões nobres em Egorian, mas desenhos a tinta iluminados
aqui e ali com alguns traços de aquarela. A maioria mostrava montanhas
íngremes com riachos e árvores floridas. Alguns incluíam figuras viajantes
com grandes chapéus de palha ou um velho pescador barbudo.
Um deles mostrava uma mulher devastada por um peixe-diabo nas ondas.
Eu já tinha visto aquela imagem antes, uma das muitas pinturas exóticas da
biblioteca do chefe.
Eu levantei uma sobrancelha para isso. Kazuko ergueu o queixo, mas
sua expressão fria quebrou. Ela encolheu os ombros, negando qualquer
responsabilidade pessoal pela imagem obscena.
Mais da metade dos quartos pelos quais passamos estavam ocupados.
Cada vez que as sombras dos homens e mulheres lá dentro revelavam um
comportamento perfeitamente inocente. Algumas das gueixas flertavam
com os seus clientes, mas mais frequentemente fofocavam sobre eventos
locais, tocavam música, cantavam canções, ou mesmo - que me danem -
recitavam poesia. Acho que há caras que pagam por isso.
Ao virar da esquina, avistei outra passagem curta que levava mais fundo
no complexo. Eu estava indo em direção a ela quando vi uma sombra contra
a parede oposta. Eu me mudei
80
costas e espiou pela esquina quando um casal de gueixas emergiu do lado
oposto.
Eles se moviam em passos minúsculos, parecendo mais deslizar do que
andar. A maneira como eles se mantinham eretos dentro daquelas roupas
justas de seda me fez pensar que mover-se deveria ser uma luta. Essas
meninas tinham que ser fortes e graciosas, mesmo parecendo frágeis e
delicadas.
Eles carregavam frascos de cerâmica e cestos fumegantes de bambu
em bandejas. Quando chegaram à metade do caminho, considerei recuar
para a saída mais próxima. Antes que eu tivesse que escolher, eles se
ajoelharam diante de uma das portas, arranharam o batente e a abriram.
Observei enquanto eles se curvavam e faziam covinhas, faziam algumas
cortesias que não consegui ouvir e, finalmente, colocavam primeiro as
bandejas e depois a si mesmos na sala. Cada gesto era um pequeno ritual.
Comecei a perceber que elas tinham mais em comum com os padres do
que com as prostitutas.
Virei-me para Kazuko e sussurrei: “Entendi agora. Gueixa."
Ela me recompensou com um aceno firme e afirmativo. Dei-lhe um
pequeno sorriso e desta vez ela não desviou o olhar. Se não estivéssemos
trabalhando, eu teria segurado seu queixo entre os dedos e tentado a sorte.
Com a gueixa fora do caminho, arrastei-a pelo corredor. Kazuko
continuou. Mal ouvi o sussurro de seus passos. Eu gostei daquelas meias
pequenas. Eu queria arrancá-los do mesmo jeito que uma senhora tira as
luvas brancas, um dedo de cada vez.
Por mais que gostasse desse pensamento, tirei-o da cabeça.
O chefe poderia conversar por horas, mas Takeda precisava encontrar
Matano Hideo o mais rápido possível. Se o ator usasse uma das tatuagens
que a gangue Kappa procurava, ficaria muito mais feliz em nos ver antes
de vê-las.
A passagem para o pátio interior terminava numa porta pesada, esta
com uma fechadura séria. Não consegui ver pelo buraco da fechadura, mas
ouvi risadas e música do outro lado. Ouvi o som de uma mulher chorando,
mas não consegui adivinhar a direção. Escutei por mais alguns segundos,
mas não ouvi novamente.
Se eu estivesse sozinho, poderia ter voltado para o telhado. Eu não
queria deixar Kazuko, então dei uma olhada na porta por segurança e
comecei a trabalhar.
A fechadura era melhor que as do lado de fora, mas não era nada
comparada com a que eu havia quebrado no estúdio de tatuagem de
Ichisada. Eu o abri em pouco mais de um minuto. Eu poderia ter feito isso
mais rápido, mas gostei da sensação da respiração de Kazuko em meu
pescoço enquanto ela se inclinava para me ver trabalhar.
Senti um novo incentivo para realizar esse trabalho e acompanhar a
empregada doméstica de volta à casa dela. Talvez ela me fizesse um chá.
O caminho entre os pátios interno e externo estava cheio de luzes
coloridas de lanternas penduradas ao lado de mais portas de correr. As que
ficavam nas faces externas do prédio também eram feitas de papel, mas o
material pesado havia sido envernizado para proteger da chuva.
Machine Translated by Google
Pavilhão de Flores e Salgueiros
Atrás de nós, uma chave girou na fechadura. Deslizei para as
sombras debaixo de uma árvore, puxando Kazuko atrás de mim. Por
um segundo eu a segurei perto. Ela ficou tensa, mas quando se afastou
não foi muito longe.
Entrou um par de gueixas carregando bandejas de refrescos,
seguidas por mais duas que trancaram a porta atrás delas.
Um deles franziu a testa quando a chave ficou presa por um momento
antes que ela pudesse retirá-la. Devo ter deixado a fechadura um pouco
pegajosa com meu trabalho apressado.
À medida que as quatro gueixas passavam, ocorreu-lhe
Me disse que os dois que não carregavam bandejas
eram um pouco mais altos e um deles tinha cara de
cavalo. Tinham muita graça, mas não do tipo que
eu tinha visto nas outras gueixas. Essas garotas
se moviam como valentonas de rua. Então notei
que seus grampos eram dardos e as dobras das
mangas escondiam alguns pesos em forma de
faca.
Eu tinha visto algo assim em um dos meus
bordéis favoritos de Trick Alley. As meninas
trabalhadoras elegiam um novo patrão todos os anos,
nunca o mesmo duas vezes seguidas, e não
contratavam homens para serem seus cafetões. Eles
mesmos cuidaram dos problemas. Ajudou o fato de
que eles geralmente empregavam um ou dois
feiticeiros e algumas garotas duronas que surgiam na
minha vizinhança, brigando e roubando para
sobreviver.
Ver o músculo aqui confirmou o meu palpite de
que, se a gueixa estivesse a esconder alguém
importante, eu iria encontrá-lo no pátio interior.
Quatro passagens abertas ligavam este
caminho central ao jardim interior.
Depois que a gueixa e seus guardas
desapareceram no prédio interno, levei
Kazuko ao centro do Pavilhão de Flores e
Salgueiros.
O lugar era maior do que eu havia
estimado. Além dos sete salgueiros,
encontramos dois prédios minúsculos e
um pequeno lago com uma ponte
minúscula. As janelas de ambos os
edifícios estavam escuras, mas a porta de
um deles estava amarrada com uma grossa corda vermelha.
As cordas das outras portas não estavam amarradas, apenas
pendurado sobre os botões. Eu estava tendo um palpite.
Fiquei escutando na porta, mas não ouvi nada. O nó no cordão
parecia elaborado. Tentei memorizar seus detalhes para poder colocá-
lo de volta do jeito que o encontrei depois de dar uma olhada lá dentro.
81
"Parar!" chamou uma voz de mulher. Duas gueixas correram na
nossa direcção, atravessando a pequena ponte em passadas largas
que mostravam que os seus vestidos não eram afinal tão justos. Não
eram os que eu tinha visto antes, mas sabia que eram os guardas, não
a gueixa performática.
Droga, pensei. Deixei cair as botas e saquei a faca grande.
Uma das gueixas tirou um dardo do cabelo dela. Era mais longo do
que eu imaginava, e o brilho do luar prometia uma ponta afiada. Ela
disse: “Você não tem o direito de perturbar a cerimônia de captação de
água”.
Cortei o cordão vermelho e abri a porta do quartinho. “Opa”, eu
disse. "Eu escorreguei."
Eu me virei, sem saber exatamente o que esperava ver.
Um homem e uma mulher brincando de bolo, talvez.
Matano sozinho, escondendo-se dos assassinos ou dos
policiais. Não tive essa sorte.
O quartinho era pouco maior que o colchão grosso no
chão. Uma máscara estilizada de demônio branco com
uma longa peruca de cabelos sedosos estava pendurada na
parede ao lado de um manto colorido. Perto dali havia mesas
baixas segurando velas que pareciam estar queimando há
pouco tempo antes de serem apagadas.
Não foram as únicas coisas que foram apagadas.
O homem nu – Matano, imaginei –
foi outra história. Ele foi esfolado apenas até a cintura,
mas foi despido profundamente.
Uma forma larga e irregular estava faltando na pele
de suas costas, as bordas profundas escuras com
o sangue que escorria em poças nos sulcos do
colchão.
Não havia outra entrada
para a casinha. Três janelinhas deixavam entrar o
luar, mas nenhuma era muito maior que minha mão
aberta. Queria ver melhor, mas as guardas gueixas
aproximaram-se. Virei-me para as encarar.
Eles ergueram seus dardos, prontos para lançar.
Levantei minha faca Chelish curva e mostrei a
eles um grande sorriso. Se um não os
impressionasse, eu esperava que o outro o fizesse.
“Nem todas as gueixas são performers.”
Machine Translated by Google

Bestiário
Então Ihalik chegou ao lugar do povo da neve. Ele veio vestindo as peles de seus ursos
guardiões. Ele veio com o osso cortado que protegia seus olhos do brilho. Ele veio com
o machado de ferro que caiu do céu. E ele exigiu sua hospitalidade.

O povo da neve se enfureceu. Eles o prenderam no gelo, mas o calor do seu sangue o
derreteu. Eles se transformaram em tempestades, mas ele abriu a boca e as inspirou.
Eles bateram com seus chifres, mas ele era o filho da montanha e não se deixou abalar.

Quando terminaram, o povo da neve foi forçado a ceder e ofereceu-lhe o seu maior
presente: o conhecimento da casa da neve e de como o gelo pode reter o calor e manter
um homem vivo.

— Gulayuk Storm-Speaker, contador de histórias Erutaki

82
Machine Translated by Google

Bestiário

inspira-se em grande parte nos mitos do
A entrada desteInuit
povos mêsdo
nomundo
Bestiário doatraindo
real, Pathfinder
uma série de ameaças
de tais lendas para povoar a Coroa do Mundo. Novos terrores,
como a criatura congelada modelo e o atamahuta oni, também
acrescentam novos perigos a essas regiões impiedosas,
condenando qualquer um que invada o cume gelado de Golarion.
Monstros Errantes
Embora novos encontros para confundir a caravana de seus PJs
normalmente preencham esse espaço ao longo da Trilha de
Aventuras do Regente de Jade, a aventura deste mês já faz uso
liberal de tais encontros. Assim, é apresentado aqui uma variedade
de perigos que os PJs podem enfrentar enquanto viajam pela
Coroa do Mundo e seus variados ambientes mortais. Embora a
maioria desses encontros seja com a temível fauna daquele reino
gelado, não se esqueça dos perigos reais do clima e da
temperatura nessas terras geladas.
O Capítulo 13 do Livro Básico do Pathfinder RPG oferece regras
para uma ampla variedade de perigos ambientais apropriados
para extensões árticas (especialmente a seção sobre avalanches
na página 429, mantos de gelo em 430 e perigos de frio em 442),
enquanto o dicionário geográfico da Coroa do Mundo na página
64 deste volume sugere ainda mais perigos. Lembre-se também
de que mais do que monstros fazem da Coroa do Mundo seu lar,
com povos como os Erutaki e os elfos lançadores de neve
oferecendo possibilidades iguais de perigo ou ajuda.
Terror no Gelo
Procurando por mais ameaças para dar corpo às suas aventuras
no Ártico? Tanto o qallupilluk quanto o saumen kar vêm do folclore
Inuit, mas estão longe de ser os únicos animais que inspiram
pavor nos viajantes polares. Aqui estão dois recursos fantásticos
para GMs que desejam adicionar novos perigos às suas aventuras
no impiedoso Norte.
Pathfinder RPG Bestiário 3: A terceira entrada na linha de
coleções de criaturas do Pathfinder Roleplaying Game apresenta
centenas de novos monstros, dezenas dos quais vêm do folclore
e mitologias de culturas de todo o mundo real. Os povos do Ártico
estão bem representados nele, com novos animais como o adlet,
o akhlut e o tupilaq (só para citar alguns) extraídos do folclore
Inuit e acrescentando ainda mais perigos ao ambiente mais hostil
do mundo. Bestiário 3 será lançado em novembro de 2011 e pode
ser encomendado em paizo.com.
Inuitmyths.com: Discutido brevemente no prefácio do volume
deste mês, o site inuitmyths.com é um esforço contínuo da
Associação Inuit Qikiqtani para coletar os contos populares e
mitos dos povos Inuit e compartilhá-los com as novas gerações e
com o resto do mundo.
Junto com alguma arte fantástica, os leitores podem encontrar
detalhes sobre criaturas como o qallupilluk, o mahaha, o ijiraq
(que provavelmente aparecerá no Bestiário de um próximo
volume), o taqriaqsuit e muito mais. Os leitores também podem
escolher o idioma, já que todo o site está disponível em inglês e
inuktitut.

Encontros Aleatórios da Coroa do Mundo

Floresta Colinas Montanhas Tundra Criatura Média CR Fonte
Aquático 1–18 — — — 1–8 1 draugr 2 Bestiário 2 110
-
19–31 — — — 1 bunyip 3 Bestiário 2 50
— 1–16 1–11 1–7 9–15 1 espírito da geada 3 veja a página 14

— 17–29 12–24 8–14 16–22 1 troll de gelo 4 Bestiário 2 271

— — 25–32 15–43 23–29 1 Yeti 4 Bestiário 287
- 1 orca
32–59 — — — 5 Bestiário 88
- 1 selkie
60–72 — — — — 30–58 73–84 5 Desbravador #50 88
33–42 — 30–40 1 lobo do 5 Bestiário 280
59–68 — — 41–43 inverno 1 sapo 6 Bestiário 2 268
— — 43–51 — 44–49 da geleira 1 rinoceronte 6 Bestiário 235
— — 52–59 44– 50–54 peludo 1 7 Bestiário 2 108
56 85–100 — — — — — 60–69 — 57– 55–62 dragão do 7 veja a página 88

69 — 69–79 — 70–75 — — — 76–79 63–72 gelo 1 9 Bestiário 128

— — 70–75 76– 73–79 qallupilluk 1 9 Bestiário 149
84 — 80–94 85–92 — — 89–92 — mastodonte 9 Bestiário 2 284
80–84 1 gigante do gelo 1 fogo- 10 veja a página 84
80–88 85–89 bruxo 1 mamute 10 veja a página 90

90–94 caído pelo gelo 1 10 ToH* 276

— — 93–97 93–100 95–97 saumen kar 1 pudim branco 1 verme 12
do gelo Bestiário 2 126
— 95–100 98–100 — * 98–100 1 taiga gigante 12 Bestiário 2 131
Veja o Tomo dos Horrores, Revisado.

83
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Criatura Congelada Talentos ResistênciaB

Este mamute congelado entra em movimento, seus ossos protegidos por placas de Sentido de vida SQ

gelo e olhos queimando com chamas frias. ECOLOGIA

Ambiente qualquer terra fria

Mamute Congelado CR 10 Organização solitária, em pares ou dirigida (3–12)
9.600 EXP Não valorize nada

NE Enorme morto-vivo (frio)

Inicialização +1; Sentidos visão no escuro 18 metros, sentido de vida; Percepção +0 As criaturas congeladas são mortos-vivos estúpidos, infundidos com um frio glacial

DEFESA e animados por um ódio por todas as coisas vivas.

CA 25, toque 9, surpresa 26 (+1 Des, +16 natural, -2 tamanho) Seus corpos irradiam um frio devastador que os envolve em pedaços de gelo que

91 PV (14d8+28) funcionam como armaduras. As criaturas congeladas aparecem de forma diferente

Forte +5, Ref +5, Vontade +9 como no momento de sua reanimação, exceto por um brilho frio nos olhos.

RD 10/espancamento; Traços imunes ao frio e mortos-vivos

Fraquezas vulneráveis ao fogo
OFENSA Ecologia
Velocidade 40 pés. Nas regiões mais adversas do mundo, o frio é um inimigo sempre presente. Quando

Sangramento corpo a corpo +21 (2d8+13 mais 3d6 frio), pancada +21 (2d6+13 mais uma criatura morre devido à exposição a condições tão adversas, a raiva amarga e

3d6 frio) o frio abrasador às vezes se combinam para reanimar o morto como um dos caídos

Espaço 15 pés; Alcance 15 pés. pelo gelo. Uma vez reanimadas, as criaturas congeladas rondam as terras frias em

Ataques Especiais frios que caíram, lançando vingança indiscriminada sobre as criaturas vivas por causa de
ESTATISTICAS uma raiva rancorosa.
For 36, Des 12, Con —, Int- , Sab 10, Cha 12

Base Atk +10; CMB +25; CMD 36 (40 vs. viagem) Embora criaturas congeladas possam ser criadas através de magia necromântica

como outros mortos-vivos, os estudiosos arcanos são fascinados pela necromancia

que leva as criaturas congeladas à não-vida, pois a força animadora é uma síntese

de energia negativa e um frio entorpecente dos ossos. Este frio potencializa os

ataques da criatura, envolvendo suas armas naturais em um calafrio mortal. Aqueles

que lutaram contra essas criaturas

descrevem grandes ferimentos

instantaneamente entorpecidos
pelo toque letal do congelamento.

Além disso, o corpo de uma criatura

congelada emana uma aura de frio

que congela a umidade do ar ao seu

redor, cobrindo a criatura com uma

colcha de retalhos de gelo capaz de

desviar golpes até mesmo das armas mais

pesadas. A afinidade da criatura com o frio

também permite localizar criaturas de sangue quente próximas, mesmo em

nevascas intensas e em noites sem lua.

As criaturas congeladas se movem com o mesmo ritmo que tinham em vida,

enquanto ganham uma onda selvagem de poder físico.

Além disso, ao contrário dos zumbis normais, a condição congelada da criatura

fortalece sua não-vida, tornando-a extremamente durável. Na verdade, em toda a

região norte de Avistan, persistem lendas sobre mamutes, ursos terríveis e até

gigantes que caçaram a Coroa do Mundo durante séculos.

84
Machine Translated by Google
Bestiário
Habitat e Sociedade
O animus corrupto que alimenta as criaturas congeladas os imbui de ódio
por todas as coisas vivas, e a maioria passa o tempo vagando por terrenos
invernais perto de onde morreram, em busca de vida para extinguir. Às
vezes, vestígios de comportamento de suas formas originais levam a grupos
a se unirem, como lobos congelados que caçam em matilhas. Mesmo
aqueles congelados que nunca encontraram outros de sua espécie parecem
reconhecer instintivamente os seus e se unir se a presa estiver por perto.
Em Irrisen, as bruxas do inverno e outros lançadores de gelo preferem
criar criaturas congeladas, já que os corpos dessas criaturas suportam mais
facilmente a decadência e a fragilidade frequentemente enfrentadas por
esqueletos e zumbis nos climas rigorosos do norte. Conjuradores que criam
criaturas congeladas geralmente usam magia menor para adornar a
armadura de gelo de uma criatura com entalhes ou cores específicas,
efetivamente marcando a criatura como um servo.
Em raras ocasiões, os conjuradores criarão criaturas congeladas em
regiões mais quentes, como a Expansão Mwangi ou os desertos de Thuvia.
Apesar do calor escaldante desses lugares, as criaturas congeladas mantêm
todos os seus poderes. Nesses casos, o criador do morto-vivo normalmente
emprega seus lacaios contra criaturas que são suscetíveis aos ataques
congelantes da criatura congelada. Algumas criaturas congeladas
sobreviveram independentemente de seus criadores. Quando tal raridade
acontece, a criatura congelada simplesmente começa a caçar a região em
busca de vida nova, embora muitas vezes fique à espreita em lugares mais
frios, como cavernas profundas, ou sob a água de um oásis, para melhor
emboscar criaturas e viajantes que nunca esperariam ver uma criatura
congelada tão ao sul.
Animando uma criatura congelada
Um usuário de magia pode criar qualquer forma de criatura congelada
lançando mortos animados sobre o cadáver a ser animado e fornecendo
uma quantidade de gelo de igual peso, além de dois topázios azuis ou
turquesas valendo pelo menos 100 po cada. O criador só pode criar um
número de Dados de Vida de criaturas congeladas igual à quantidade
permitida por mortos animados. Criaturas congeladas contam para o
número de Dados de Vida de esqueletos e zumbis que podem ser criados
usando mortos animados.
Criando uma criatura congelada
“Criatura congelada” é um modelo adquirido que pode ser adicionado a
qualquer criatura corpórea (exceto um morto-vivo), referida daqui em diante
como criatura base. Uma criatura congelada usa as estatísticas e habilidades
especiais da criatura base, exceto conforme indicado aqui.
ND: Como criatura base + 1.
Alinhamento: Sempre neutro e mau.
Tipo: O tipo da criatura muda para morto-vivo e ela ganha o subtipo frio.
Ele retém todos os subtipos, exceto subtipos de alinhamento (como bom) e
subtipos que
85
indique tipo (como gigante). Ele não ganha o subtipo aumentado. Ele usa
todas as estatísticas e habilidades especiais da criatura base, exceto
conforme indicado aqui.
Classe de Armadura: O bônus de armadura natural aumenta em +4.
Dados de Vida: Uma criatura congelada perde qualquer DV ganho em
níveis de classe e altera DV racial para d8s. Criaturas sem DV racial são
tratadas como se tivessem 1 DV racial. Um esqueleto usa seu modificador
de Carisma (em vez de seu modificador de Constituição) para determinar
pontos de vida adicionais.
Habilidades defensivas: Criaturas congeladas ganham RD 5/
concussão (ou RD 10/concussão se tiver 11 DV ou mais). Eles são imunes
ao frio.
Fraquezas: Criaturas congeladas ganham vulnerabilidade ao fogo.
Velocidade: A manobrabilidade de uma criatura alada congelada cai
para desajeitada. Se a criatura base voou magicamente, sua velocidade de
voo permanece inalterada. Mantenha todos os outros tipos de movimento.
Ataques: Uma criatura congelada retém todas as armas naturais,
ataques com armas manufaturadas e proficiências com armas da criatura
base. Ele também ganha um ataque de impacto que causa dano com base
no tamanho da criatura congelada, mas como se fosse uma categoria de
tamanho maior que seu tamanho real.
Ataques Especiais: Uma criatura congelada retém todos os ataques
especiais da criatura base e também ganha os seguintes.
Frio (Sob): O corpo de uma criatura congelada gera frio intenso,
causando uma quantidade de dano de frio com seu toque determinado por
seus Dados de Vida. As criaturas que atacam uma criatura congelada com
ataques desarmados ou armas naturais sofrem o mesmo dano de frio cada
vez que um de seus ataques acerta.
Criatura Congelada
Dados de sucesso
Dano de Gelo
1–5 1d6
6–10 2d6
11–15 3d6
16+ 4d6
Habilidades: A Força de uma criatura congelada aumenta em +2 e seu
Carisma em +6. Uma criatura congelada não tem valor de Constituição ou
Inteligência e sua Sabedoria se torna 10.
BAB: O bônus base de ataque de uma criatura congelada é igual a 3/4
de seus Dados de Vida.
Habilidades: Uma criatura congelada perde todas as graduações de habilidade
possuído pela criatura base e não ganha nada próprio.
Talentos: Uma criatura congelada perde todos os talentos possuídos por
a criatura base e ganha Resistência como talento bônus.
Qualidades Especiais: Uma criatura congelada perde a maioria das
qualidades especiais da criatura base. Ele mantém todas as qualidades
especiais extraordinárias que melhoram seus ataques corpo a corpo ou à
distância. Ele também ganha a seguinte qualidade especial.
Sentido de Vida (Sob): A criatura congelada percebe e localiza criaturas
vivas em um raio de 18 metros, como se possuísse a habilidade visão cega.
Machine Translated by Google

Oni, Atamahuta ataque corpo a corpo causa seu dano normal, bem como os efeitos do feitiço. Este

Esta grande criatura humanóide tem duas cabeças, uma de aparência brutal, a outra ataque usa o multiplicador crítico da arma (geralmente ×3), mas o efeito do feitiço

com três olhos e pedras preciosas e tatuagens decorando sua testa. causa apenas ÿ2 de dano em um acerto crítico bem-sucedido, enquanto o dano

da arma usa seu próprio modificador crítico. Um atamahuta não pode realizar um
ataque completo durante a mesma rodada em que usa uma habilidade similar

Atamahuta CR 11 a magia, a menos que outro efeito permita que ele faça isso.

XP 12.800
LE Grande forasteiro (oni, gigante, nativo, metamorfo) Afastar Distrações (Ex) Um atamahuta usa um de seus

Inicialização +5; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na penumbra; Percepção +24 cabeça para se defender contra ataques enquanto o outro está usando uma

DEFESA habilidade similar a magia, dando-lhe um bônus de +4 na CA contra ataques de

CA 25, toque 10, surpresa 24 (+7 armadura, +1 Des, +8 natural, oportunidade durante o lançamento.

–1 tamanho)

147 PV (14d10+70); regeneração 5 (ácido ou fogo) Atamahuta são espíritos oni imensamente fortes que vestiram a aparência física de ettins.

Forte +14, Ref +5, Vontade +12 Combinando a astúcia característica de oni com a força bruta de ettins, os atamahuta
RS 22 usam suas formas de duas cabeças para infligir o máximo de dano possível, fundindo

OFENSA seus poderes arcanos com seu distinto estilo de combate corpo a corpo.

Velocidade 30 pés.

Corpo a corpo +2 orc machado duplo +22/+22/+17/+17/+12/+12 (2d6+12/19–20)

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés. Por causa do poder bruto que infundem nos corpos que habitam, os atamahuta são

Ataques Especiais , domínio de arma dupla, ataque mágico ligeiramente maiores que os ettins normais.

Habilidades similares a magia (CL 11; concentração +14) Um atamahuta tem 14 pés de altura e pesa 5.500 libras.

Constante – veja invisibilidade

3/dia – toque gelado (CD 14), porta dimensional, bola de fogo (CD 16), pressa, Ecologia
raiva, aperto chocante Embora muitos possam pensar que um atamahuta possui duas cabeças e, portanto, é

1/dia – tentáculos negros, pele rochosa, parede de fogo composto por dois oni distintos, cada ser é composto por apenas um espírito oni. Quando

ESTATISTICAS um atamahuta toma forma, ele divide seus poderes em duas partes, concedendo a metade

Str 25, Dex 12, Con 20, Int 13, Sab 16, Cha 17 de seu ser sua engenhosidade e destreza mágica e a outra metade sua raiva e força

Ataque Base +14; CMB +22; DMC 33 selvagem. O corpo de um ettin é o mais adequado para esta divisão de poderes, que se

Talentos Trespassar, Conjurar em Combate, Iniciativa Aprimorada, Aprimorado manifesta fisicamente como uma cabeça aparentemente dominando a outra. A cabeça

Sunder, Ataque Poderoso, Penetração de Feitiço, Golpe Vital direita do atamahuta controla mais diretamente suas ações em combate físico, e também

Habilidades Blefe +20, Disfarce +20, Intimidação +20, Conhecimento é a única que fala; a cabeça esquerda, enquanto isso, constantemente derrama palavras

(aviões) +18, Percepção +24, Sentir Motivo +20, Feitiçaria sem sentido e murmúrios baixinho, e é a fonte do poder arcano do oni. Os estudiosos Oni

+18; Modificadores Raciais +4 Percepção especularam que os desejos e desejos subjacentes e não expressos de um atamahuta

Idiomas Comum, Gigante, Orc, Tien estão codificados no jargão que borbulha de sua cabeça esquerda, e que ouvindo com

QE muda de forma (humanóide grande, altera-se ), evita distrações atenção suficiente, pode-se obter informações valiosas sobre o espírito oni, mas poucos

sobreviveram a um encontro com um atamahuta. tempo suficiente para testar esta teoria.
Outras correspondências com faixas do Gear
Independentemente de qualquer balbucio que a cabeça esquerda produza, a maioria das

ECOLOGIA testemunhas concorda que os atamahuta lutam pelo poder e pelo respeito induzido pelo

Meio ambiente montanhas temperadas medo mais do que qualquer outra coisa, e farão de tudo para conquistá-los, por meios

Organização solitária, par ou coorte (1–2 mais 3–5 ettins) violentos e totalmente desprezíveis.

Tesouro duplo (correia com faixas, machado duplo orc +2, outro tesouro)

HABILIDADES ESPECIAIS

Domínio de Arma Dupla (Ext) Um atamahuta luta com um machado duplo orc. Ao

fazer um ataque completo, um atamahuta controla seus braços com ambas as

cabeças e não sofre penalidade no ataque ou nas jogadas de dano por

atacar com uma arma dupla.

Atamahuta possui a capacidade de mudar de forma assim como outros oni, mas a

Golpe Mágico (Sob) Um atamahuta pode imbuir sua arma com aparência de um ettin incontrolavelmente violento é muitas vezes ainda mais horrível para

propriedades mágicas usando suas habilidades semelhantes a magia. Sempre as criaturas civilizadas do que a de um oni, que a maioria considera igualmente mau, mas

que um atamahuta conjura uma magia com um alcance de “toque” de suas pelo menos um tanto razoável. Assim, a maioria dos atamahuta acha benéfico adquirir um

habilidades similares a magia, ele pode lançar a magia através de qualquer arma que aliado de língua de prata que possa atuar como uma porta de entrada para o próprio oni

esteja segurando como parte de um ataque corpo a corpo livre com seu maior mais poderoso e sábio. Uma vez que eles

bônus base de ataque como parte do lançamento de sua magia . Se for bem-sucedido, isso

86
Machine Translated by Google

Bestiário

estabeleceram o controle sobre um determinado reino, os regras estritas relativas aos representantes nos seus sistemas, a
atamahuta geralmente matarão ou escravizarão seus aliados, fim de evitar que tais monopólios geridos por atamahuta se
vendo os sedutores como ameaças potenciais ao seu governo. desenvolvam em primeiro lugar.
Atamahuta tem pouca paciência com qualquer indivíduo que Os Atamahuta normalmente desconfiam de outros oni, pois os
desperdiça seu tempo e supervisiona seu domínio com punho vêem como ameaças potenciais ao seu poder e, portanto,
implacável e firme. Oni que habitam a forma de um ettin geralmente raramente se aliam a outros seres semelhantes.
possuem disposições violentas e indisciplinadas para começar, Ocasionalmente, no entanto, tais alianças podem revelar-se
mas a maioria sabe que é melhor não agir impetuosamente quando mutuamente benéficas e, assim, os atamahutas se unem a oni
chegam em suas formas físicas e manter sua raiva sob controle - mais fracos, como yamabushi tengus ou kuwa, para que possam
pelo menos até que estabeleçam seu domínio sobre o seres colher os frutos de tal coalizão e, ao mesmo tempo, reter o máximo
inferiores ao seu redor. de poder. Oni mais inteligentes ou poderosos reconhecem o
atamahuta por sua natureza alheia e muitas vezes manipulam os
Habitat e Sociedade seres por sua força, enganando o oni em forma de ettin fazendo-o
Os Atamahuta se assemelham aos ettins tanto no temperamento pensar que são dominantes na amizade até que o oni mais
quanto na forma física, mas suas semelhanças terminam aqui. A poderoso tenha usado o atamahuta para o propósito pretendido,
maioria dos atamahuta despreza os gigantes monstruosos como em ponto em que os seres são rapidamente descartados.
versões bárbaras e imperfeitas de uma forma ideal, e impõe sua
força e intelecto superiores às criaturas para escravizá-las. Embora
um único atamahuta possa facilmente coagir e obter a ajuda de
vários ettins, os oni tendem a estabelecer elaborados círculos de
escravos para “recrutar” de forma mais eficaz um grande número
de indivíduos, incluindo ettins, bem como outros humanóides
inteligentes. Vários atamahutas supervisionam a operação,
enquanto seus asseclas algemados agem como aplicadores das
regras dos traficantes de escravos e como prisioneiros, na
esperança de obter alguma forma minúscula de liberdade através
da cooperação. Sua astúcia permite que o atamahuta engane seus
prisioneiros fazendo-os pensar isso, quando na realidade a única
fuga que o escravo de um atamahuta pode esperar é através da
transferência para outro proprietário ou da morte.
Quando os atamahutas estabelecem redes de escravos, eles
muitas vezes fazem o negócio de vender seus prisioneiros ao
lance mais alto em leilões privados e negócios no mercado negro.
Ocasionalmente, os atamahutas também administram negócios
economicamente viáveis paralelamente, colocando seus asseclas
escravizados para trabalhar em campos remotos ou minas longe
da civilização. Os Atamahuta raramente se contentam em
permanecer governantes sobre uma posição estagnada e procuram
avançar o seu domínio tanto quanto possível. A sua perícia
em tácticas comerciais implacáveis e em intimidar
rivais para posições de subserviência torna-
os forças poderosas em qualquer domínio
que procurem controlar. Atamahuta
frequentemente se junta a guildas de
mercadores e outras organizações semelhantes depois de iniciar
seus círculos de escravos, criando frentes de negócios legítimas
para se infiltrar nas guildas e tomar o controle delas. Com este
poder, podem impor impostos aparentemente justos aos seus
concorrentes, acabando por levá-los à falência e estabelecendo-se
como o único meio de comércio dentro de uma comunidade.
Claro, eles devem fazer tudo isso através de substitutos, já que
poucas organizações comerciais permitiriam um oni ou um ettin
em suas fileiras, e mesmo assim, muitas guildas impuseram

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Qallupilluk por 3 rodadas ininterruptas, a vítima deve ter sucesso em um teste de

A pele irregular e escamosa desta monstruosa mulher humanóide goteja água gelada, Fortitude CD 18 ou será atingida por uma maldição que a transformará

assim como seu cabelo preto escorrido e emaranhado e suas roupas esfarrapadas aleatoriamente em uma das criaturas da tabela a seguir. A criatura deve fazer

de pele de foca, ambas decoradas com numerosas conchas e minúsculos crustáceos este salvamento a cada rodada após a terceira rodada até falhar ou ser

vivos. Um cheiro curiosamente doce emana dela. libertada do agarrão do qallupilluk. Uma vez transformada, a criatura será

servilmente devotada ao qallupilluk durante a maldição e lutará em seu

Qallupilluk XP CR 7 nome. Se o qallupilluk for morto, a vítima recupera o controle de suas

3.200 ações, mas seu corpo não volta ao normal até que a maldição termine. A

LE Humanóide monstruoso médio (aquático) maldição termina após 1 hora ou se a vítima for morta, fazendo com que ela volte

Inicialização +2; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +13 à sua forma normal. A maldição também pode ser encerrada por qualquer

Aroma enjoativo de aura (15 pés) feitiço que remova maldições. Um qallupilluk pode tornar esta maldição

DEFESA permanente gastando 10 minutos e sacrificando metade de seus pontos de

CA 19, toque 12, surpresa 17 (+2 Des, +7 natural) vida em um breve ritual, embora a magia que remove maldições ainda

76 PV (8d10+32) possa encerrar este efeito.

Forte +6, Ref +10, Vontade +8

RD 5/ferro frio; Resistir ao frio 10, ao fogo 10

OFENSA O CD de salvamento é baseado na Constituição.

Velocidade 30 pés, natação 40 pés.

Mordida corpo a corpo +12 (1d4+4), 2 garras +12 (1d6+4) 1d6 Criatura CR Fonte

Dardo de longo alcance +10 (1d6+4) 1 grindylow 1/2 Bestiário 2 148

Habilidades Similares à Magia (CL 8; concentração +11) 2 reefclaw 1 Bestiário 2 234

À vontade – respiração na água 3 bunyip 3 Bestiário 2 50

3/dia – encantar animal (CD 17), encantar pessoa (CD 17), esfriar metal 4 Merrow 3 Bestiário 2 189

(CD 18), tempestade de granizo 5 scrag 5 merrow de água Bestiário 268

1/ dia – comunhão com a natureza, adivinhação 6 salgada 6 Bestiário 2 189

Maldição de Escalas de Ataques Especiais

ESTATISTICAS Qallupiluks (kah-loo-PEE-look) são sinistros e muito temidos habitantes parecidos

Str 18, Dex 14, Con 19, Int 13, Sab 15, Cha 14 com bruxas dos mares do extremo norte.
Ataque Base +8; CMB +12; DMC 24 Os habitantes das regiões costeiras temem-nos como ladrões de crianças que roubam

Talentos Luta às Cegas, Reflexos de Combate, Reflexos Relâmpago, os jovens e os arrastam para baixo das ondas. Aqueles roubados raramente são
Fique parado vistos novamente, pois são transformados em horríveis monstruosidades com

Habilidades Conhecimento (natureza) +12, Percepção +13, Furtividade +13, escamas escravizadas por suas “mães” adotivas, embora às vezes se voltem contra

Sobrevivência +13, Natação +23 suas antigas famílias e amigos com uma fome terrível se o qallupilluk ficar furioso.

Idiomas Aklo, Aquan, Comum, Gigante

SQ anfíbio
ECOLOGIA Qallupilluks são sempre mulheres. A maioria tem cerca de 1,50 metro de altura,

Ambiente aquático frio embora sua postura curvada os faça parecer mais baixos. Eles normalmente pesam

Organização solitária, familiar (2–6 qallupiluks e 1–4 cerca de 160 libras.

monstros aquáticos)
Padrão de tesouro Ecologia
HABILIDADES ESPECIAIS Qallupiluks são mais comumente encontrados ao longo das costas congeladas e

Aroma Enjoativo (Sob) Qallupiluks exalam um aroma vagamente doce e blocos de gelo dos mares e oceanos árticos e subárticos, embora possam

aroma de salmoura inesperadamente agradável. Este cheiro conforta e distrai ocasionalmente ser encontrados em grandes lagos e rios de água fria. Durante os

humanóides e animais que estejam a até 4,5 metros do qallupilluk, fazendo com meses mais quentes, eles podem espreitar nas profundezas escuras e frias de suas

que tais criaturas sofram uma penalidade de -2 em testes de resistência contra casas aquáticas, e da mesma forma, no auge do inverno, quando o gelo está mais

efeitos que afetam a mente. espesso, é improvável que se aventurem muito perto da superfície, a menos que

Maldição das Escamas (Sob) Um qallupilluk pode transformar suas vítimas em alguma necessidade maior os impulsione. eles. Durante as transições sazonais,

uma variedade de monstruosidades horríveis. Se um qallupilluk conseguir quando o gelo racha e se desloca, quando é traiçoeiro até mesmo para caçadores de

agarrar um oponente humanóide Médio ou Pequeno, essa criatura começa a se gelo e pescadores experientes viajar, essas velhas cruéis se mostram mais perigosas.

transformar em um monstro. Se a vítima for libertada do agarrão do qallupilluk Eles esperam perto de lacunas e pontos fracos no gelo e ouvem os passos das

antes do final de 3 rodadas, ela volta ao normal sem efeitos nocivos. Se o criaturas acima, às vezes

qallupilluk conseguir segurar a criatura

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Machine Translated by Google

Bestiário

cantarolando ou batendo insistentemente no gelo como focas Os Qallupilluks favorecem oferendas de contas, joias, moedas e
presas, na esperança de atrair os curiosos – especialmente as esculturas de marfim, embora aqueles que lhes oferecem
crianças – para terreno perigoso. presentes devam ter o cuidado de não oferecer nada que revele um reflexo.
Quando ouvem as vítimas se aproximando, os qallupilluks Qallupiluks detesta suas aparências horríveis e não deseja ser
geralmente se escondem para dissipar suspeitas, pelo menos o lembrado delas. Aqueles tolos o suficiente para oferecer um item
tempo suficiente para que o perfume sobrenaturalmente doce do espelhado geralmente não vivem para se arrepender de seu erro.
qallupilluk turve a mente das crianças e as deixe vulneráveis ao Ainda assim, para aqueles cujas ofertas são suficientes, um
encanto mágico do qallupilluk. As crianças que se aventuram qallupilluk pode revelar-se ao suplicante e iniciar uma conversa
muito perto são agarradas pelos longos braços do qallupilluk e com a criatura. Um suplicante sábio oferecerá elogios e palavras
arrastadas para baixo, enfiadas no capuz espaçoso do amautik doces ou oferecerá presentes adicionais de comida e bebida, ou
(sua parca de pele de foca com capuz) do qallupilluk e levadas até mesmo um convite para festividades comunitárias. Embora
para seu domínio subaquático. Embora a magia de um qallupilluk reconheçam sua própria hediondez e reputação, os qallupiluks
possa sustentar essas almas perdidas debaixo d’água, ele deixa são vaidosos o suficiente para serem vítimas da intolerância e
sua presa se afogar – salvando-a para ser consumida mais tarde gananciosos o suficiente para serem enganados com promessas
– ou age rapidamente para transformar a mente e o corpo da de recompensas futuras. Eles cumprirão a letra de qualquer pacto
vítima em um servo monstruoso que ele trata como seu próprio filho disforme.
ou promessa que fizerem, mas serão rápidos em se vingar
Qallupiluks são sempre fêmeas e têm grande dificuldade de daqueles que descobrirem que os enganaram ou que renegaram
reprodução. Eles roubam crianças humanóides que vivem na terra um acordo.
sempre que possível, em parte para reduzir sua solidão e para
atacar os habitantes da superfície que parecem ter um tempo de
procriação tão fácil. Mais importante, porém, é que roubam
crianças para cultivar potenciais reprodutores. Embora as
tentativas de procriar com merrows naturais e monstruosidades
aquáticas semelhantes tenham terminado universalmente em
fracasso, algum fator único na natureza e no potencial de outros
humanóides transformados em tais feras oferece pelo menos
alguma chance de concepção bem-sucedida. Mesmo assim, o
sucesso dificilmente é garantido, mas aqueles infelizes
transformados que se reproduzem de forma verdadeira podem
permitir que o qallupilluk dê à luz outro de sua espécie.

Habitat e Sociedade
Qallupiluks vivem ao longo do solo escuro de seus domínios
aquáticos, mas raramente moram longe de habitações
humanóides. Eles podem construir cabanas ou alojamentos de
pedra ou coral no fundo do mar, ou raramente de troncos
afundados, tocos e troncos em lagos de água doce.
Algumas poucas embarcações abrigam casas
semipermanentes nos recessos submersos de
icebergs flutuando nos mares frios. Os Qallupilluks
são um dos muitos perigos que as tribos árticas usam para reforçar
os seus fortes tabus e rituais culturais e comportamentais. Eles
aparecem em muitos contos de tribos do norte como bichos-
papões - contos de advertência para alertar as crianças para não
vagarem sozinhas, aceitarem presentes de estranhos, aventurarem-
se muito perto da costa e, especialmente, vagarem em gelo rachado ou instável.
Os perigos que representam são muito reais na vida das tribos e
dão ampla força às fábulas de advertência dos xamãs das aldeias.

Sabe-se que os Qallupilluks possuem fragmentos de segredos

naturais antigos e obscuros, e aqueles em busca de tal
conhecimento às vezes lançam oferendas em rachaduras no gelo
em um esforço para implorar aos qallupilluk que respondam ao seu pedido.

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Machine Translated by Google

Saumen Kar Criaturas dentro da área da tempestade de neve sofrem 2d6 pontos de dano por

O pelo denso deste enorme humanóide é marcado com marcas em forma de runas. Pele frio e 2d6 pontos de dano cortante e sofrem –20 de penalidade em testes de

rachada e enegrecida por queimaduras de frio espalhadas sobre um crânio disforme Percepção. Um saumen kar ganha velocidade de voo de 12 metros (perfeito)

coroado com um par de chifres de marfim. enquanto está nesta forma.

Atordoar (Ext) Embora os chifres de um saumen kar não sejam grandes o suficiente
Saumen Kar CR 10 para um ataque sangrento, eles se estendem sob a pele para formar uma placa óssea.

9.600 EXP Uma criatura atingida pela cabeçada de um saumen kar deve ter sucesso em um

CN Grande humanóide monstruoso Init +2; teste de resistência de Fortitude CD 24 ou ficará atordoada por 1 rodada.

Sentido visão no escuro 18 metros, faro; Percepção +21

DEFESA Esta criatura de rosto coriáceo é alta e ereta, com longos membros simiescos e uma

CA 24, toque 11, surpresa 22 (+4 deflexão, +2 Des, +9 natural, pelagem desgrenhada. Inteligentes e poderosos, os saumen kars não são naturalmente

–1 tamanho) agressivos, mas a hostilidade do seu ambiente obriga-os a defender com ferocidade a

136 PV (13d10+65) terra que os sustenta, até à morte. Sua coloração natural e pelo coberto de neve tornam

Forte +11, Ref +10, Vontade +9 os saumen kars quase invisíveis entre os montes de neve de suas casas geladas,

Habilidades defensivas marcas de congelamento; Frio imune , Resiste ao fogo 20 levando muitas raças árticas a se referirem a eles como “homens da neve”. Um acordo

OFENSA há muito esquecido feito por sua raça em sua infância ainda deixa cicatrizes brutais no

Velocidade 40 pés. corpo de cada saumen kar, marcando-os com suas marcas distintivas de congelamento

Machado grande corpo a corpo +21/+16/+11 (2d6+12/19–20 mais 1d6 de frio), – embora ninguém consiga se lembrar se essa dívida já foi paga, expirou ou está

cabeçada +15 (1d6+4 mais atordoamento) crescendo cada vez mais.

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés.

Ataques Especiais tempestade de neve (2d6 de frio mais 2d6 de dano

cortante, CD 24), atordoamento (1 rodada, CD 24) Um saumen kar adulto tem 3,6 metros de altura e pesa quase 900 quilos, mas o gelo e

Habilidades similares a magia (CL 13; concentração +13) a neve grudados em seu pelo, tanto para isolamento quanto para armadura, acrescentam

3/dia – parede de gelo (CD 14) mais 450 quilos ao seu volume.

1/ dia – convocar o aliado da natureza VI (somente urso polar [urso terrível])

ESTATISTICAS Ecologia
Str 26, Dex 15, Con 20, Int 11, Sab 12, Cha 11 Essas criaturas solitárias levam uma existência amarga pela paisagem igualmente

Ataque Base +13; CMB +22; DMC 38 amarga da Coroa do Mundo, e suas origens são um mistério até para elas mesmas. Eles

Talentos Prontidão, Obstinação, Resistência, Grande Fortitude, Aprimorado são nômades, vagando pelos desertos para se estabelecerem temporariamente onde

Crítico (machado grande), Autossuficiente, Foco em Arma (machado grande) têm a sorte de encontrar comida, abrigo ou ambos. Eles são onívoros, mas o clima

Perícias Cura +3, Conhecimento (natureza) +13, Percepção +21, Sentido determina que a maior parte de sua dieta seja carne, e os saumen kars consomem a

Motivação +3, Furtividade +14 (+18 em gelo e neve), Sobrevivência +21; carne de qualquer criatura, exceto a de sua própria espécie.

Modificadores Raciais +4 Furtividade no gelo e na neve

Gigante das Idiomas

ECOLOGIA De geração em geração, os saumen kars transmitem as técnicas de fabricação de

Ambiente planícies frias, colinas ou desertos gelo que lhes fornecem armas, ferramentas e arte. Ocasionalmente, o covil de um

Organização solitária ou familiar (2–5) saumen kar contém réplicas de gelo toscas de implementos comuns dos Erutaki, desde

Machado grande do tesouro potes de armazenamento até ferramentas de esfola, ou até mesmo caixas de gelo com

HABILIDADES ESPECIAIS tampas pesadas. Entretanto, encontrar suas obras congeladas entre os pertences de

Marcas Frostbite (Ex) As marcas de um saumen kar infundem o outra raça é raro, já que os artefatos de gelo saumen kar raramente duram muito fora

criatura com frio intenso, tanto que ganha resistência ao fogo 20 e seu toque causa dos ambientes árticos.

1d6 pontos adicionais de dano de frio. As armas metálicas de um saumen kar

também conduzem esse frio. As marcas de um saumen kar podem ser removidas As marcas grosseiras de congelamento que marcam a carne de cada saumen kar

pelo apagamento de feitiço como se fossem escritas mágicas com um nível adulto são a expressão horrível de um antigo pacto com um ser de outro mundo, ainda

de conjurador igual aos Dados de Vida do saumen kar. Se as marcas forem honrado por saumen kars por razões espirituais e práticas. As especificidades do pacto

removidas, o saumen kar perde sua resistência ao fogo e sua capacidade de foram esquecidas há muito tempo, mas alguns anciões Erutaki acreditam que os homens

causar danos adicionais pelo frio, até o amanhecer seguinte, quando as marcas da neve protegem algo nos ermos que eles próprios esqueceram. Embora o significado

se re-gravam em seu corpo. das marcas possa ter se perdido para seus usuários, os estudiosos da linguagem

reconhecem as runas como uma forma de gigante antigo. Mesmo assim, apenas alguém

Tempestade de Neve (Sob) Imitando seu ambiente implacável, um saumen kar bem versado em linguística pode identificar a única runa ainda renderizada o suficiente

pode se transformar em uma tempestade de neve viva de poder letal. Esta para ser lida: “favorecido”. Os poderes das runas

habilidade dura o mesmo tempo e funciona como o ataque especial

redemoinho com as seguintes alterações:

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Machine Translated by Google

Bestiário

levam muitos a acreditar que os saumen kars devem sua proteção a uma
das numerosas potências do Norte, como Hshrha, a Duquesa de Todos
os Ventos; o Empíreo Lorde Tolc; ou entidades misteriosas para os
nativos de terras mais temperadas, embora a implicação das runas
serem uma forma antiga da linguagem dos Gigantes também crie uma
ligação perturbadora entre esses guerreiros árticos e o Geada Imortal,
Kostchtchie. Qualquer que seja a forma como outras raças escolham
especular, os saumen kars acreditam que as proteções das marcas vêm
de sua reverência pelas forças mortais do cume do mundo, e exibem
suas cicatrizes com orgulho, não vestindo roupas ou armaduras, mas a
neve emaranhada em seu pelo denso.
Habitat e Sociedade
A Coroa do Mundo é um lugar implacável, e os saumen kars aprenderam
que a sobrevivência é melhor alcançada sozinhos ou em grupos muito
pequenos. É raro encontrar mais de um de sua espécie ao mesmo tempo,
embora o folclore fale de um punhado de saumen kars se unindo contra
uma ameaça particularmente séria ou abrangente. Vagando sozinhos
pelos ermos, eles criam tocas temporárias onde quer que alimentos ou
penhascos de gelo possam ser encontrados, partindo quando pegam o
que podem da terra. Um covil típico é pouco mais que um iglu de paredes
ásperas ou uma caverna de gelo construída levantando grandes
quantidades de neve e compactando-as em torno dos hemisférios de
gelo que eles criam, antes que o efeito mágico expire.
o seu conhecimento dessas línguas nunca se estende além de um
punhado de ameaças e advertências grosseiras.
A sobrevivência nos desertos envolve a compreensão de seus perigos,
ambientais ou não, e apesar de sua aparência primitiva e animalesca, os
saumen kars são combatentes astutos. Ao longo de milhares de anos, a
sua raça orgulhosa aprendeu a paciência e o silêncio com as geleiras.
Em vez de arriscar um ataque frontal, eles utilizam sua coloração natural
para se esconder em bancos de neve e sua habilidade de convocar
poderosos ajudantes ursinos para assustar os inimigos ou rastrear
aqueles que invadem suas terras. Somente se os intrusos se mostrarem
à altura dos seus aliados convocados é que se juntarão cautelosamente
à briga, prendendo criaturas fisicamente mais fortes em hemisférios
gelados ou separando grupos com aviões gelados. Eles então entram, o
campo reorganizado a seu favor, para usar seu tamanho imponente,
golpes de machado selvagens e cabeçadas incapacitantes para derrubar
oponentes mais fracos, ou assumir a forma de tempestade de neve para
destruir conjuradores perigosos com granizo cegante e afiado.

O comportamento anti-social de Saumen kars é o que os mantém

raros e, de fato, o acasalamento é quase acidental, ocorrendo quando
os caminhos de um macho e de uma fêmea com
disposição favorável se cruzam. As novas
famílias raramente ficam juntas por muito
tempo e, para uma criatura com uma
expectativa de vida de até 300 anos, seus
descendentes crescem a um ritmo alarmante
e aprendem a se defender sozinhos desde cedo.
Os Saumen kars adoram a terra e os poderes
do Norte, em vez de qualquer divindade
específica, levando a um domínio druídico de
suas vidas espirituais. Em seus últimos dias,
alguns saumen kars viajam para locais de grande
beleza natural ou poder para morrer em um lugar onde
os ossos enegrecidos de muitas gerações estão
amontoados sob o gelo e a neve em constante mudança.
Pelo que poucos estrangeiros conseguem perceber, eles
são um povo vagamente xamânico, e alguns carregam
relicários familiares rudimentares de dentes, ossos e peles
para proteção e orientação ancestral.

Os Saumen kars falam um dialeto de Gigante influenciado

pelos Druidas, embora raramente se comuniquem com outras
raças. Alguns saumen kars, por necessidade, aprenderam
noções das línguas Erutaki e até mesmo uma ou duas palavras
do Comum, mas

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Machine Translated by Google
Próximo mês
Floresta dos Espíritos
por Richard Pett
Quando os aventureiros finalmente chegam à maravilhosa terra
de Tian Xia, eles seguem para Minkai através da supostamente
assombrada Floresta dos Espíritos, onde fazem amizade com o
misterioso Miyaro e obtêm a ajuda dos kami metamorfos que
moram lá. Os kami informam aos heróis que, para entender seu
inimigo, o oni, o grupo deve mergulhar em uma fortaleza traiçoeira
que já conteve os demônios do mal - um palácio conhecido como
a Casa das Flores Murchas - e enfrentar quaisquer monstruosos
habitantes que agora residem. em suas masmorras perigosas.
Ecologia dos Kami
Explore as origens e características dos espíritos estranhos, mas
gentis, que se opõem aos oni malignos e habitam grande parte de
Minkai, seres sobrenaturais chamados coletivamente de kami.
Embora cada espírito kami possua uma vasta gama de poderes
druídicos e uma paixão por proteger o equilíbrio da natureza, não
há dois verdadeiramente iguais, e há muito mais nestes humildes
guardiões do que aparenta.
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Aberto original que você distribuir.
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Caminho do Ninja
Descubra os antigos mistérios dos clãs ninja exclusivos e mortais
de Minkai, descubra o que é preciso para se tornar um ninja e
explore os segredos que tornam essas entidades políticas distintas
uma força tão influente dentro dos Impérios do Dragão.
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vários dos kami benevolentes e os oni destrutivos são detalhados
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14. Reforma: Se qualquer disposição desta Licença for considerada inexequível, tal
A disposição será reformada apenas na medida necessária para torná-la executória.
15. AVISO DE DIREITOS AUTORAIS
Licença de Jogo Aberto v 1.0a © 2000, Wizards of the Coast, Inc.
Documento de Referência do Sistema © 2000, Wizards of the Coast, Inc; Autores: Jonathan Tweet, Monte
Cook, Skip Williams, baseado em material de E. Gary Gygax e Dave Arneson.
Bestiário Avançado © 2004, Green Ronin Publishing, LLC; Autor: Matthew Sernett.
Bunyip do Tomo dos Horrores, Revisado © 2002, Necromancer Games, Inc.; Autor: Scott Greene, baseado
em material original de Dermot Jackson.
Troll, Gelo do Tomo dos Horrores, Revisado © 2002, Necromancer Games, Inc.; Autor:
Scott Greene, baseado em material original de Russell Cole.
Pudim Branco do Tomo dos Horrores, Revisado © 2002, Necromancer Games, Inc.;
Autor: Scott Greene, baseado em material original de Gary Gygax.
Yeti do Tomo dos Horrores, Revisado © 2002, Necromancer Games, Inc.; Autor: Scott Greene, baseado em
material original de Gary Gygax.
Tomo dos Horrores II © Necromancer Games, Inc.; Autor: Scott Greene; Autores Adicionais: Erica Balsley,
Kevin Baase, Casey Christofferson, Jim Collura, Meghan Greene, Lance Hawvermale, Travis Hawvermale, Bill
Kenower, Patrick Lawinger, Nathan Paul, Clark Peterson, Bill Webb e Monte Cook.
Pathfinder Adventure Path #51: A Tempestade Faminta © 2011, Paizo Publishing, LLC; Autor: Jason Nelson.
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Erutaki
Aqueles que não entendem como alguém
poderia viver na neve cortante do
A Coroa do Mundo carece de coragem

e imaginação - ou pelo menos é assim que os

Erutaki veem. Desde montanhistas incomparáveis
e caçadores migratórios até os destemidos
baleeiros que remam em águas que congelam
mais rápido do que se afogam, cada Erutaki é
uma imagem da capacidade da humanidade de
conquistar e se adaptar aos elementos. Estas
são as pessoas que conseguem ler o gelo como
um manuscrito, dizendo qual está podre e qual
é mais duro do que

pedra. Um guia Erutaki é um benefício incrível

para aqueles que entram em sua terra natal e
muitas vezes significa a diferença entre

vida e morte para estrangeiros mal preparados.

Lobos de inverno
Os uivos dos lobos de inverno são um

som para gelar o coração de qualquer

aventureiro que atravessa a tundra sombria e
os mantos de gelo da Coroa do

Mundo. Muito maior que um lobo comum e com

um hálito magicamente frio capaz de congelar
o sangue da presa em suas veias, a verdadeira
arma do lobo do inverno é sua mente.
Tão inteligente quanto um humano e maligno
além de todos os limites da natureza, o lobo do
inverno é um inimigo astuto que muitas vezes
se alia a monstros ainda mais poderosos,
servindo como batedor e vanguarda para seus
grupos de ataque. Em Irrisen, os lobos do
inverno são aliados das Bruxas Brancas há
muito tempo, mas na gelada Coroa do Mundo
suas alianças são decididamente mais tênues.
Machine Translated by Google

Através do Gelo e do Fogo

não têm escolha a não ser enfrentar esta fronteira gelada se

Emboraquiserem
poucos chamem a Coroa
levar Ameiko do Mundo
até Minkai. de hospitaleira,
Enquanto lutam paraos PJs
passar
pelas feras que habitam o deserto ártico, os heróis devem desvendar o
mistério das nevascas sobrenaturais que têm assolado a calota
polar, confrontando em última análise a força sombria e sobrenatural
por trás dos vendavais traiçoeiros. Será que os aventureiros
sobreviverão aos terrores da Coroa do Mundo o tempo
suficiente para remediar a maldição que a assombra? Ou
sucumbirão aos desertos gelados, como tantos fizeram antes deles?
Este volume do Pathfinder Adventure Path inclui:

• “The Hungry Storm”, uma aventura Pathfinder RPG

para personagens de 7º nível, de Jason Nelson.

• Um olhar sobre os perigos e perigos da traiçoeira

Coroa do Mundo, de Jason Nelson.

• Uma exploração do lado mais sórdido de

Oda no Pathfinder's Journal, de Dave Gross.

• Quatro novos monstros, de Jesse

Benner, Jason Nelson, Patrick
Renie e Tork Shaw.

Impresso na China. PZO9051

paizo.com/pathfinder