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UM CAMINHO DE AVENTURA GAMEMASTERYTM

Maldição do Trono Carmesim

Escapar de
Velha Korvosa
Por Richard Pett
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Hierarca Korvosano sim

Arb iters
Magistrados
Comércio: Garrick Tann Iter Arb Sênior
Zenob e Zenderhol m
Despesas: Syk Gar
Iters menores de Arb
Regulação: Lolia Perenne
Turismo: Mercer Cucuteni

Aristocracia

Casa Casa Casa Casa Casa

Arkona Leroung Ornelos
Zenderhol m
Jeggare
Monarca
e
Senrschal
Rei Eodred
Asti árabe II Kale po polis de Neolandu

Rainha Ileosa Korvosano Zibelina

Asti árabe Ordem do Prego
Guarda Empresa

Sabina Marechal de campo Lictor Severs Comandante

Merrin Diviri Marcus Thalassinu
Cressida Kroft

Senhora das Lâminas P aravicar

Maidrayne Vox Acíliomarço
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CAMINHO DE AVENTURA PARTE 3 de 6

Maldição do Trono Carmesim

Fuja da
velha Korvosa
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MT

Créditos

Editor-Chefe • James Jacobs

Diretor de Arte • Sarah E. Robinson
Editora Gerente • F. Wesley Schneider
Editores • Mike McArtor e James L. Sutter
Assistência Editorial • Christopher Self, Jeremy Walker e Vic Wertz
Assistência de Design Gráfico • Drew Pocza
Gerenciamento Diretor de Arte • James
Davis Gerente de Produção • Jeff
Alvarez Gerente de Marca • Jason
Bulmahn Diretor de Vendas e Marketing • Joshua J.
Frost Assistente de Vendas e Marketing • Carolyn
Mull Editora • Erik Mona

Artista da capa
Wayne Reynolds

Cartógrafo
Rob Lazzaretti

Artistas Contribuintes
Julie Dillon, Andrew Hou, JZConcepts, Eva Widermann, Ben Wootten

Autores colaboradores
Brian Cortijo, Joshua J. Frost, James Jacobs, Nicolas Logue, Richard Pett, Amber Scott, Owen KC Stephens

CEO da Paizo • Lisa Stevens

Contador Corporativo • Dave Erickson
Contador de equipe • Christopher Self
Diretor Técnico • Vic Wertz
Vice-presidente de operações • Jeff Alvarez

Agradecimentos especiais
As equipes de atendimento ao cliente e armazém da Paizo

“Escape from Old Korvosa” é um cenário Pathfinder Adventure Path projetado para quatro personagens de 7º nível. Ao final desta aventura, os personagens deverão atingir o 10º nível. Esta aventura é compatível com a Open Game License (OGL) e é adequada para uso com o RPG
de fantasia mais popular do mundo. O OGL pode ser encontrado na página 92 deste produto.

Identidade do Produto: Os itens a seguir são identificados como Identidade do Produto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a, Seção 1(e), e não são Conteúdo Aberto: Todas as marcas registradas, marcas registradas, nomes próprios (personagens, divindades,
artefatos , lugares, etc.), diálogo, enredos, enredos, linguagem, conceitos, incidentes, locais, personagens, obras de arte e imagem comercial.
Conteúdo Aberto: Exceto o material designado como Identidade do Produto (veja acima), o conteúdo deste produto de jogo da Paizo Publishing é Conteúdo de Jogo Aberto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a Seção 1(d). Nenhuma parte deste trabalho,
exceto o material designado como Conteúdo de Jogo Aberto, pode ser reproduzida de qualquer forma sem permissão por escrito. Para saber mais sobre a Licença de Jogo Aberto e a Licença de Sistema d20, visite wizards.com/d20.

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98005 paizo.com

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Todos os direitos reservados. Impresso na China.
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Índice
Prefácio 4

Fuga da Velha Korvosa por 6

Richard Pett

Faces dos males terrestres por Owen 60

KC Stephens

O Louva-a-Deus 66
Vermelho, de Nicolas Logue e James Jacobs

Diário do Desbravador 72
por Amber Scott

Bestiário 78
de Brian Cortijo, Joshua J. Frost, James
Jacobs e Richard Pett

Personagens pré-gerados 90
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Maldição do Trono Carmesim

Derrubando Korvosa
arranhou projetou
Mike McArtor seu Guia Korvosa.
para Korvosa
Eleeconstruiu
fez uma maldita
isso a partir
bom trabalho nisso. De vez em quando durante bate-papos no escritório
ou reuniões, ele até entra na mentalidade Korvosana quando
falamos sobre Varisianos ou “aqueles hippies fedorentos de
Abken”. É melhor não mencionar Magnimar perto de Mike, a
menos que você esteja ridicularizando seus cidadãos de alguma forma. Korvosa (e estou bastante confiante de que ele fez), seus
Portanto, é natural que eu tenha grande prazer em ver os
autores de Curse of the Crimson Throne destruindo o lugar.
Cada vez que um motim corre desenfreado pelas ruas, um
otyugh irrompe de um esgoto ou qualquer um dos nobres é
criticado, faço questão de chamar a atenção editorial para manter
Mike atualizado. Mas mesmo que as duas aventuras anteriores
tenham apresentado tumultos e pragas, elas não foram nada
comparadas ao que eu queria que Rich Pett infligisse à Velha
Korvosa. Este mês, temos edifícios em chamas, pontes em
ruínas, multidões frenéticas de criminosos, buracos e ruínas, e
até a oportunidade de aproveitar
uma das famílias nobres mais antigas da cidade e esmagá-la,
pondo fim a centenas de anos de tradição. Mike não se importará
que a “tradição” em questão seja baseada na crueldade e no
assassinato, é claro. Ele ficará triste ao ver os Arkonas partirem.
Mas, ao mesmo tempo, se Mike fez seu trabalho no Guide to
jogadores já deveriam estar sentindo o mesmo. Eles fizeram
parte de Korvosa por duas aventuras até agora, e mesmo que o
que eles tenham visto sejam principalmente tumultos e pragas,
ainda é o lar de seus PJs. O que a Rainha Ileosa está fazendo
deverá enfurecê-los e, ao final desta aventura, eles deverão
finalmente ter um plano sobre o que fazer com ela.
Infelizmente para eles, há muitos rakshasas no caminho.
Melhor que Demônios!
Não é nenhum segredo que sou um grande fã da rica tradição de
demônios do jogo – sempre preferi o caos

4
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Prefácio
do Abismo à rigidez do Inferno, eu acho. Isso não quer dizer, é claro,
que eu não aprecie o fim lícito e maligno das coisas, mas quando se
trata de forasteiros lícitos e maus, os demônios não são meus
favoritos. Meus demônios favoritos, intrigantes, conspiradores e
cumpridores da lei, há muito tempo são os rakshasas. Até certo
ponto, isso ocorreu porque eles tinham uma sensação realmente
interessante de história inexplorada para mim, mas também, duas
fontes adicionais serviram para aumentar meu interesse rakshasa.
Primeiro, temos a edição nº 84 da revista Dragon , que trazia o
artigo absolutamente fascinante de Scott Bennie chamado “Never
the Same Thing Twice”. Este artigo não apenas me revelou o fato de
que havia muito mais sobre o monstro além de sua breve entrada de
um quarto de página no Manual dos Monstros, mas também fez algo
que eu ainda não tinha visto. Forneceu uma hierarquia real de
monstros baseada nesta única entrada. De repente, havia cavaleiros
e senhores rakshasa onde, um momento antes, havia apenas um.
Além disso, o artigo deu-lhes um sabor realmente intrigante ao
abraçar a mitologia tradicional indiana. Também revelou que todos
eles têm cabeças de animais diferentes, não apenas cabeças de
tigre. Até deu aos rakshasas um deus: Ravanna, um imortal assassino
com múltiplas cabeças!
Em segundo lugar, houve o excelente romance de F. Paul Wilson,
The Tomb. Este romance não apenas se tornou parte de seu Ciclo
Adversário de seis livros, mas também nos deu o Reparador Jack,
um protagonista que se tornou o personagem mais popular de Wilson
e o foco de sua própria linha de romances. De qualquer forma, as
criaturas que Jack enfrenta em The Tomb são monstros selvagens,
brutais e quase impossíveis de matar da Índia, chamados (você
adivinhou) rakoshi. Embora os rakoshi sejam certamente diferentes
dos intrigantes forasteiros com cabeça de animal deste jogo… eles
são claramente baseados nos mesmos mitos dos rakshasas.
Tanto The Tomb quanto “Never the Same Thing Twice” foram
publicados em 1984, como se constatou (embora, como Stephen
King, Clive Barker e Dean Koontz, minha introdução a F. Paul Wilson
e The Tomb não ocorresse até o ano que vem, graças à minha
maravilhosa avó, que provavelmente é tão fã do gênero terror quanto
eu!). Foi a interação desses dois trabalhos que culminou em minha
terceira aventura publicada, “Twilight's Last Gleaming”, na Dungeon
#35, que apresentava um rakshasa marajá que chamei de Loliadac
(depois que um amigo do ensino médio de repente gritou esse nome
sem motivo). ou razão depois que ele adormeceu durante um de
nossos jogos noturnos de D&D).
E. Gary Gygax (1938–2008)
Estou escrevendo este prefácio apenas quatro dias após a morte de
outro autor cujo trabalho influenciou minha vida—
talvez em uma extensão muito maior do que qualquer outra, na verdade. Eu sou
5
falando, é claro, sobre E. Gary Gygax, o co-criador de Dungeons &
Dragons.
Gary foi um convidado em nosso estande na Gen Con 2007, mas
conforme minha agenda funcionava, eu não estava em nosso estande
quando ele estava lá autografando livros e conversando com os fãs.
Quando voltei ao estande, ele estava saindo para seu próximo
evento. Ele parecia genuinamente feliz por estar na Gen Con, por
conversar com seus fãs e por fazer parte do hobby que ajudou a
inventar e moldar.
Meu primeiro contato com D&D foi na 5ª série. Meu professor,
Spencer Brooks, dividiu a turma em grupos e nos conduziu por uma
masmorra que ele projetou durante intervalos alternados para o
almoço, e quando um grupo terminava um encontro, alguém tinha
que escrever esse encontro como um conto. Meu primeiro produto
de D&D de verdade foi a caixa vermelha, uma recompensa que
ganhei por ir de porta em porta vendendo cartões-presente para
meus vizinhos. E a primeira vez que percebi que Gygax era o tipo de
cara que eu gostaria de conhecer um dia foi quando peguei meu
exemplar de Expedition to the Barrier Peaks. Lá embaixo, no mapa
do segundo nível da estranha caverna de metal, as paredes formavam
uma palavra se você olhasse aquela seção do mapa de cabeça para
baixo: EGG. Não me lembro quanto tempo levei para descobrir que
era uma assinatura oculta. Foi então que percebi que o cara que
inventou meu jogo favorito provavelmente era muito legal na vida real.
No entanto, nunca o encontrei cara a cara. Troquei alguns e-mails
com ele durante vários Dungeon
projetos, mas isso era tudo. No entanto, o seu trabalho foi
provavelmente a influência mais importante na minha vida como um
todo, fora da minha família. A maioria dos meus amigos hoje eu
conheci através de um amor compartilhado por D&D, e certamente
devo minha carreira a ele. Ele parecia um cara que eu poderia ouvir
enquanto estivesse disposto a me aturar sentado ali.
Nunca conheci Gary Gygax. Mas sinto falta dele como antes.
James Jacobs
Editor chefe
james.jacobs@paizo.com
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Maldição do Trono Carmesim

Fuja da Velha Korvosa

MALDIÇÃO DO TRONO CARMELO: CAPÍTULO TRÊS

A loucura da rainha cresce. Sua paranóia e raiva florescem. Seu recém-descoberto

poderes aceleram, desbloqueados pela fusão de sua alma com um fragmento do grande
ancião azul Kazavon. Ela vê Korvosa agora povoada por duas castas – escravos e inimigos.
A cidade, já enfraquecida pela anarquia após a morte do marido, agora cambaleia nas
réplicas da peste. Os defensores de Korvosa fecharam-se ou estão tão exaustos com os
acontecimentos recentes que é uma questão simples para o novo exército da Rainha Ileosa
– as Donzelas Cinzentas – estabelecer a lei marcial. A velha Korvosa é a primeira das suas
vítimas, isolada e colocada em quarentena, deixada para morrer devido aos seus próprios
conflitos internos. No entanto, neste distrito moribundo definha a salvação da cidade - se ao
menos ela conseguisse escapar da Velha Korvosa a tempo.

6
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Fuja da velha Korvosa
Fundo de aventura
Korvosa foi construída sobre uma base do mal. Embora tenham
permanecido selados em um cofre escondido abaixo do Castelo até muito
recentemente, os Presas de Kazavon não permaneceram quietos ao
longo dos séculos. O fragmento do espírito de Kazavon alojado nessas
relíquias sabia que algum dia elas seriam descobertas e libertadas. No
entanto, dentro da cripta oculta, o seu espírito pouco podia fazer para
influenciar as mentes dos milhares de pessoas que se sentiam, tão
agonizantemente próximas, na crescente cidade acima. De vez em
quando, porém, uma mente particularmente suscetível surgia em Korvosa,
uma mente cujos pensamentos e emoções eram, para qualquer reviravolta
cruel do destino, mais abertos à presença persistente do antigo dragão.
Enquanto essas mentes dormiam, Kazavon podia sussurrar para elas e,
ao fazê-lo, esperava atrair alguém para o castelo para libertá-lo, para se
tornar um recipiente para seu poder de construção.
No entanto, repetidamente, os sussurros de Kazavon para essas
almas torturadas e sensíveis saíram pela culatra. Em vez de fomentar um
sentimento de lealdade, ele fomentou apenas a loucura. Deixadas à sua
própria sorte, estas vítimas impressionáveis teriam desenvolvido os seus
próprios direitos como artistas ou poetas talentosos, mas com a influência
de Kazavon, tornaram-se assassinos, violadores ou suicidas. A descoberta
das Presas de Kazavon pela Rainha Illeosa
foi um acidente imprevisto, do qual Kazavon se aproveitou imediatamente.
Abandonou os seus actuais “projectos” na cidade, sete homens e
mulheres sensíveis com quem vinha lentamente avançando. A perda de
sua musa foi uma tragédia para esses sete – vivendo suas vidas às
vezes confortados e outros horrorizados pelos sussurros de Kazavon,
eles se acostumaram com sua voz fraca em seus sonhos. Para seis dos
sete, a perda daquela voz foi demais para suportar – eles se mataram
silenciosamente, tornando-se mais seis vítimas anônimas na esteira da
anarquia e da peste. Apenas um sobrevive até hoje: um pintor
temperamental, mas talentoso, chamado Salvator Scream.
Nascido Salvator Bevery, este jovem artista em dificuldades foi expulso
de sua casa por seu pai, um devoto Abadarian que achou as pinturas
horríveis criadas por seu filho sádicas e malignas. Procurando abrigo com
vários de seus amigos artistas que moravam em um apartamento em Old
Korvosa, Salvator rapidamente encontrou trabalho regular criando
cenários e outras pinturas para Pilts Swastel, fornecedor de todas as
coisas horríveis e vis para o teatro mais notório da cidade, Exemplary
Execrables.
Foi por sugestão de Pilts que Salvator mudou seu sobrenome para
“Scream”, já que isso ajudou Pilts a divulgar ainda melhor a arte violenta
do homem.
O trabalho de Salvator Scream atraiu muitos olhares e admiradores,
e não apenas entre os frequentadores regulares do Exemplary Execrables.
Seu trabalho se tornou o favorito de muitas famílias nobres e outros
cidadãos proeminentes, que consideravam seus súditos chocantes e
escandalosos - entre eles o senescal do Castelo Korvosa, Neolandus
Kalepopolis. Neolandus estava mais interessado no artista do que na
arte, e depois de frequentar um
7
exibição de “Lágrimas de Abendego” no Exemplar Execrables
(apresentação que ele achou, na melhor das hipóteses, desagradável),
conheceu o jovem artista. Os dois formaram uma amizade rápida, uma
das poucas na vida de Salvator, e seus encontros em vários restaurantes
para discutir arte, história e religião tornaram-se um evento semanal em
suas vidas - algo que Kalepopolis, sempre um homem reservado,
manteve relativamente secreto. .
Então, quando ele sobreviveu a um atentado contra sua vida pelo
Louva-a-Deus Vermelho e foi forçado a fugir de sua casa no Castelo,
ferido e envenenado, foi para a porta de Salvator que Neolandus fugiu.
Com a ajuda de Salvator e sua rede de contatos no submundo artístico
do Antigo Korvosan, Neolandus conseguiu se recuperar de seus
ferimentos e evitar o Louva-a-deus Vermelho.
No entanto, à medida que as coisas em Korvosa pioravam e o Louva-a-
Deus Vermelho ficava mais perto de descobri-lo, Neolandus percebeu
que precisava encontrar um novo esconderijo. Salvator tinha apenas o
patrono em mente – os Arkonas. Há muito fã de seu trabalho horrível,
Glorio Arkona (que era, na verdade, um rakshasa chamado Bahor)
graciosamente concordou em esconder Neolandus em sua propriedade
como um favor a Salvator. É claro que ganhar o controle do senescal
serviu perfeitamente aos planos dos Arkonas para perturbar a rainha,
pois de acordo com a lei korvosana, apenas o senescal pode depor
legalmente um monarca corrupto. Neolandus se tornou pouco mais que
um animal de estimação enjaulado para os Arkonas, uma apólice de
seguro que eles esperam pacientemente para lucrar enquanto a Velha
Korvosa fica cada vez mais desesperada.
Hoje, a Velha Korvosa está isolada. Em quarentena e esquecida, a
ilha foi deixada à própria sorte. Os Arkonas mantiveram o controle sobre
o Forte Korvosa, mas a maior parte da Ilha Endrin caiu nas mãos da
multidão - uma multidão cada vez mais sob o controle de um homem que
se autodenomina Imperador da Velha Korvosa e que, em sua vida
anterior, não era outro senão Pilts Swastel. Seu controle sobre a Velha
Korvosa aumenta a cada semana, e uma de suas aquisições mais
recentes é Salvator Scream, um dos únicos homens em Korvosa que
sabe que Neolandus tem um segredo que pode destruir a cidade. Que o
senescal suspeite da verdade por trás da loucura da Rainha Ileosa e o
que deve ser feito para impedi-la é o maior segredo do senescal - uma
vez que esta informação se espalhe, a Rainha Ileosa não poupará nada
para vê-lo morto, e pode muito bem queimar a Velha Korvosa para fazer
isso. isto.
Sinopse da Aventura
Esta aventura começa com o líder da Companhia Sable tentando
assassinar a Rainha Ileosa – uma tentativa que sai pela culatra
horrivelmente quando a rainha revela a extensão de seu poder concedido
por Kazavon e a Coroa das Presas. Após este evento, os PJs recebem a
notícia de que, na quarentena da Velha Korvosa, seu velho amigo
Vencarlo pode ter descoberto algo de grande importância sobre a rainha.
Os PJs enfrentam as ruas anárquicas da Velha Korvosa apenas para
descobrirem que Vencarlo desapareceu e sua casa foi transformada em
uma emboscada do Louva-a-deus Vermelho. Seguindo uma trilha de
pistas, o
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Maldição do Trono Carmesim

Vencarlo e o senescal e aprender a terrível verdade por trás do misterioso poder

Usos do ponto Harrow
Em “Escape from Old Korvosa”, os PJs enfrentam inúmeras situações da rainha e da crescente crueldade, os PJs devem enfrentar o infame Labirinto

onde o raciocínio, a lógica e a atenção aos detalhes podem salvar vidas. Vivificado abaixo do Palácio Arkona e então escapar vivos da Velha Korvosa.

Desabilitar armadilhas mortais, descobrir pistas escondidas e ser capaz de

reconhecer as ameaças pelo que elas são (e saber sobre as principais

fraquezas de certos monstros, como os rakshasas) pode fazer toda a A Terceira Angústia
diferença. Em “No Limite da Anarquia”, os PJs ganharam um item mágico poderoso – o

Durante esta aventura, um personagem pode gastar seus Pontos de Baralho Harrow de Zellara. Conforme indicado na aventura anterior, este deck

Harrow das seguintes maneiras. Harrow desempenha um papel recorrente em Curse of the Crimson Throne.

Rerrolamentos de Inteligência: Gaste um Ponto Harrow para rerrolar “Escape from Old Korvosa” está vinculado ao naipe de Livros em um baralho
Harrow – e, por extensão, à Inteligência.
qualquer teste de habilidade baseado em Inteligência. Você deve respeitar

o novo resultado (embora se tiver Harrow Points adicionais restantes, você

poderá usá-los para tentar novas jogadas). O espírito de Zellara assombra seu deck de Harrow, e em vários pontos

Flash of Insight: Gaste um Harrow Point para poder fazer um teste de durante esta Trilha de Aventura, ela pode realizar uma leitura especial de Harrow

perícia em uma perícia não treinada na qual você normalmente não tem para conceder aos heróis escolhidos, os PJs, vantagens sobre o que está por vir

graduações. Você ganha um bônus único de +5 de perícia neste teste de na aventura. Não muito depois dos PJs derrotarem os cultistas de Urgathoa e

perícia. salvarem Korvosa da praga, Zellara sente a força crescente de Ileosa, mas ainda

Ira Arcana: Gaste um Ponto Harrow para aumentar a força de um não sabe o que isso significa. Ela usa seu vínculo empático para incutir o desejo

feitiço arcano conforme ele é lançado. Este feitiço ganha um bônus de +2 de realizar uma leitura de Harrow na mente do PJ que carrega seu baralho. Se

em sua CD de resistência, um bônus de +4 em seu teste de nível de esse PJ não obedecer logo usando suas cartas para realizar uma leitura, ele

conjurador para superar a resistência à magia e um bônus de +2 em resolverá o problema por conta própria assim que perceber que os PJs estão

quaisquer jogadas de ataque necessárias para atingir o alvo. sozinhos, criando uma imagem importante de si mesmo e realizando a leitura. Ao

fazer esta leitura, esforce-se para interpretar as cartas do passado para se

O escolhido concentrar em eventos (seja do mundo da campanha ou da vida de cada PJ) que

Além disso, a carta que um PJ compra durante a escolha possui qualidades envolveram senhores despóticos e ditadores cruéis. Quando você chegar às

especiais durante esta aventura. Cada uma dessas cartas está vinculada cartas que representam o presente, concentre-se nas metáforas que se relacionam

a um encontro específico em “Escape from Old Korvosa”, e quando um PJ com os problemas atuais de Korvosa, particularmente o crescente sentimento de

que comprou aquela carta chega a esse encontro, ele ganha um bônus de opressão, a lei marcial e o fato de que a própria rainha pode estar buscando a

+2 em todos os testes modificados pela Inteligência e em todos os feitiços morte dos PJs. Para as cartas que representam o futuro, seja sombrio – interprete

arcanos lançados por ele. manifestar-se no nível de conjurador +1. as cartas como fantasmas e animais demoníacos (particularmente tigres e louva-

Esses bônus duram enquanto durar o encontro. a-deus) que atormentam os vivos, metáforas que colocam a vida como uma peça

A verdade oculta: combate com Vimanda cruel e vingativa ou outra obra de arte, e temas recorrentes de belas mulheres

The Wanderer: Combate com Sivit, a Esfinge Negra com pele pálida e rostos vazios (para simbolizar as Donzelas Cinzentas). Como

A Piada: Encontros envolvendo Pilts Swastel observação específica, se a carta Rakshasa aparecer na leitura, você pode querer

O Inquisidor: Combate com Senshiir, o beatífico dar atenção especial ao papel que a carta desempenha na leitura - concentrando-

O Comerciante Estrangeiro: Encontros envolvendo Laori Vaus se em suas interpretações de domínio ou liberdade da escravidão, dependendo

The Vison: Encontros envolvendo Salvator Scream de seu alinhamento na propagação.

O Rakshasa: Encontros envolvendo Bahor/Glorio Arkona

O Idiota: Jogos de Blood Pig

The Snakebite: Combates contra os assassinos do Red Mantis

Os PJs descobrem que um estranho artista chamado Salvator Scream

provavelmente sabe para onde Vencarlo foi, bem como quais informações

deixaram o professor nesse estado em primeiro lugar. Infelizmente, Salvator está Parte Um:
agora seguramente nas mãos de um pequeno senhor da guerra que se Na Cidade Moribunda
autodenomina Imperador da Velha Korvosa. Com o fim da praga do véu de sangue, Korvosa se acomoda em um silêncio

Depois de lidar com o Imperador e interrogar Salvator, os PJs descobrem o ferido. A princípio, parece que a cidade está se curando e se recuperando das
segredo – o senescal de Korvosa ainda vive! Ele, e provavelmente Vencarlo tragédias que sofreu, mas logo ficará aparente que o dano causado a Korvosa

agora, estão nas garras da notória família Arkona, os autoproclamados governantes durante os tumultos após a morte de Eodred II e a própria peste pode ter sido

da Velha Korvosa. Os PJs visitam o Palácio Arkona apenas para descobrir que ainda maior do que qualquer outro. temido. As ruas são monótonas e silenciosas,

seu patriarca tem seus próprios segredos. Para resgatar estranhamente vazias

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Fuja da velha Korvosa
exceto quando os mercados abrem silenciosamente. As pessoas
parecem estar mais interessadas em ficar em casa do que em sair e,
quando o fazem, dirigem-se rápida e silenciosamente para o seu
destino e conduzem os seus negócios com rapidez.
A Ordem do Prego retirou-se de Korvosa, recuando para a Cidadela
Vraid pela primeira vez na história de Korvosa - alguns sussurram
que os Cavaleiros Infernais estão planejando uma invasão em grande
escala de Korvosa para assumir o controle, mas fontes mais bem
informadas sabem que dezenas de Cavaleiros Infernais morreram ou
não conseguiram defender as suas acusações durante os
acontecimentos recentes, e que Lictor Severs chamou de volta as
suas tropas para puni-los por essas falhas. Os templos da cidade
estão ocupados rastreando os últimos bolsões de doentes restantes
na cidade ou eliminando os mortos, e a Academae manteve suas
portas fechadas e recursos guardados durante todo o período,
aparentemente na esperança de esperar o fim desses tempos
difíceis. Tanto a Guarda Korvosan quanto a Companhia Sable
sofreram golpes surpreendentes em seu pessoal e no moral. Os
comandantes de ambas as organizações falam sobre iniciativas de
recrutamento para reabastecer as suas fileiras, mas ajudar a
recuperação de Korvosa continua a ser o seu objectivo principal - um
objectivo dificultado pelo apoio reduzido da Rainha Ileosa.
No entanto, a rainha não está a ignorar Korvosa. A energia e o apoio
antes concedidos à Guarda Korvosana são agora canalizados para
uma nova ordem de forças de manutenção da paz – as enigmáticas
Donzelas Cinzentas. Mesmo que o número de Guardas Korvosanos
nas ruas pareça diminuir, a presença destas mulheres guerreiras
com armaduras aumenta. Patrulhas regulares de Grey Maidens
marcham pelas ruas principais, e crescem os rumores de forças de
ataque invadindo casas e edifícios que supostamente abrigavam
aqueles que expressaram opiniões divergentes sobre a monarquia.
A Velha Korvosa permanece sob rigorosa quarentena, com tropas de
Donzelas Cinzentas estacionadas ao longo dos Estreitos e patrulhando
o Jeggare em navios de guerra rápidos para garantir que ninguém
saia da Ilha Endrin – as nuvens de fumaça enquanto os edifícios
queimam e os rugidos periódicos dos motins que ecoam do Só a
velha Korvosa é suficiente para afastar os curiosos. Ninguém
menciona as palavras “lei marcial” ainda, mas elas pairam em todas
as línguas.
Sinta-se à vontade para dar aos PJs o tempo que quiserem para
se recuperarem dos eventos de “Sete Dias até o Túmulo” antes de
iniciar esta aventura. O Guia para Korvosa do Pathfinder Chronicles
pode ajudar a preencher quaisquer aventuras que os PJs possam
realizar durante esse período, mas a atmosfera de opressão e medo
que preenche Korvosa deve continuar, tornando a cidade um lugar
muito diferente daquele apresentado no Guia para Korvosa.
Além disso, dependendo de como os PJs lidaram com as Donzelas
Cinzentas e da descoberta de ligações entre a praga e a Rainha
Ileosa, eles podem nem mesmo ser capazes de andar abertamente
pelas ruas de Korvosa. Se eles criticaram publicamente a rainha e
tentaram provar que ela era responsável pela praga, os PJs
rapidamente descobrirão que seu domínio sobre Korvosa é ainda
mais forte do que parece. Mesmo que eles tenham mantido suas suspeitas em segredo
9
(que é o que aliados como Marechal de Campo Cressida Kroft, Ishani
e Grau Soldado sugerem se consultados), a rainha sabe de seu
envolvimento na perturbação dos Médicos da Rainha e no culto de
Urgathoa, e não demora muito para que ela envie Assassinos do Red
Mantis atrás deles.
A Coroa de Presas Revelada
Este evento é melhor conduzido fora do palco. Os PJs certamente
deverão ouvir sobre as consequências deste evento em breve. Há
muitas oportunidades para os PJs se intrometerem se estiverem no
local quando a Rainha Ileosa fizer sua primeira aparição pública
desde a tentativa fracassada de executar Trina Sabor no final de “No
Limite da Anarquia”.
Desde então, a Rainha Ileosa tem estado ocupada. Ela não
apenas ajudou a orquestrar a praga e estabelecer uma nova ordem
militar da cidade, ela coletou as Presas de Kazavon e, usando sua
influência com certos indivíduos de alto escalão na Acadamae de
Korvosa (ou seja, um poderoso mago mago do inchaço chamado
Togomor: um obeso e homem suando constantemente que esconde
as sanguessugas que ele usa para controlar seu sangue com
volumosas vestes vermelhas), e as memórias fugazes de Kazavon
em sua mente, ela amarrou as Presas de Kazavon em um novo
emblema de seu escritório - a Coroa das Presas.
Com sua nova coroa completa, a Rainha Ileosa anuncia um
discurso público quando fica claro que a praga está chegando ao fim.
Presentes neste endereço ao lado da rainha estão sua guarda-costas
e amante Sabina Merrin (vestida com sua impressionante e intimidante
armadura da Donzela Cinzenta), seu novo conselheiro e aliado
Togomor (a quem ela anuncia ter assumido as funções de senescal
do castelo), a comandante da Guarda Korvosan, Cressida Kroft, e o
comandante da Companhia Sable, Marcus Endrin.
Nos dias que se seguiram, muitos falaram de como Marcus parecia
pouco à vontade, como se soubessem na época o que o desesperado
comandante havia planejado o tempo todo.
A Rainha Ileosa anuncia triunfantemente que a peste foi derrotada,
embora infelizmente à custa da vida do Doutor Davalus. O corpo do
bom médico, continua ela, já foi enviado de volta a Cheliax para ser
enterrado no jazigo de sua família, e a ordem dos Médicos da Rainha
também foi dissolvida. No entanto, Korvosa continua ferido. Ela
continua relatando que a Ordem do Prego mostrou sua verdadeira
face e fugiu como covardes para a Cidadela Vraid. Pior ainda, tanto
a Guarda Korvosana como a Companhia Sable sofreram perdas
terríveis nas últimas semanas. Nenhum dos grupos é totalmente
capaz de continuar como protetores de Korvosa e, assim, para
reforçar esta falha, a Rainha Ileosa nomeia sua recém-criada ordem
de Donzelas Cinzentas como as novas protetoras de Korvosa,
nomeando Sabina Merrin como a nova General de Korvosa. Enquanto
uma onda de sussurros preocupados se espalha, a Rainha Ileosa
continua seu discurso, dizendo que decidiu dissolver a Companhia
Sable e que os fuzileiros navais restantes serão incorporados à
Guarda Korvosan. Neste
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ponto, ela pede ao comandante Endrin que se apresente para entregar
seu distintivo de cargo.
Ao fazer isso, Endrin treme. Ele pega seu distintivo, mas em vez de
entregá-lo, ele o joga na rainha, atingindo-a na bochecha. Todos (incluindo
a rainha) ficam paralisados por alguns momentos, tempo suficiente para
Endrin gritar: “Seu reinado vergonhoso termina agora! Korvosa estará
livre novamente!” Um instante depois, sua besta está em suas mãos,
apontada para a rainha ainda em estado de choque.
Endrin puxa o gatilho. Seu objetivo é verdadeiro. A besta atinge a Rainha
Ileosa no templo.
Mesmo assim ela não cai.
Com uma velocidade incrível, ela recupera a compostura e arranca a
flecha do crânio. Antes que o sangue do ferimento tenha tempo de
escorrer até seu ombro, ela está diante de Endrin. Sua mão livre o agarra
pela garganta, levantando-o do chão enquanto ela o segura para que
todos possam ver. Um instante depois, ela enterra o raio de Endrin entre
os olhos dele com um único golpe poderoso.
Enquanto o corpo sem vida de Endrin cai no chão e Ileosa sacode
imperiosamente o sangue de sua mão, ela grita com uma voz forte e
clara: “Este será o destino de todos os inimigos de Korvosa! Marque bem
a sua morte! É apenas o primeiro! Um momento depois, Togomor dá um
passo à frente, tomando
10
A mão de Ileosa e teletransportando-a de volta para o Castelo. O motim
resultante é reprimido rápida e brutalmente pelas Grey Maidens. Chocada
com o rumo dos acontecimentos, a Marechal de Campo Cressida Kroft
foge para a Cidadela Volshyenek, atordoada e horrorizada com o que
testemunhou, e sabendo que as coisas realmente mudaram em sua
cidade – uma mudança para pior.
Sussurros da Velha Korvosa
Não muito depois de os PJs ouvirem sobre a tentativa fracassada de
assassinato, eles recebem um pedido urgente de Cressida para se
encontrarem. Se os PJs não visitaram a Cidadela Volshyenek desde a
introdução do Doutor Davaulus e dos Médicos da Rainha durante “Sete
Dias até o Túmulo”, eles podem ficar chocados ao ver o lugar com tanta
falta de pessoal.
Apenas um guarda fica na entrada da Cidadela e nenhum treina no
grande pátio interno. Os corredores da Cidadela estão silenciosos e
vazios, com lixo e lixo espalhados aqui e ali, poeira se acumulando em
alojamentos vazios e um estado geral de negligência crescente pairando
como uma mortalha sobre o local.
Cressida Kroft parece abatida e cansada quando os PJs chegam; ela
os conduz rapidamente para a torre central, conduzindo-os para uma
sala de reuniões menor nas profundezas da torre, uma câmara de
aparência simples com uma única mesa longa (na qual
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Fuja da velha Korvosa
fica um pequeno cofre fechado) e cadeiras suficientes para os PJs e para ela
mesma - uma câmara protegida por um santuário privado permanente
soletrar. Depois que todos estão sentados, ela fala em voz baixa.
“Korvosa está morrendo. Não, acerte isso. Korvosa está sendo assassinado.
Morto pela nossa rainha. A evidência que você descobriu que a liga à praga
é bastante contundente, mas esta recente exibição no endereço dela...
Endrin está morto. Ela está mais no controle agora do que nunca. Não me
atrevo a agir contra ela — minha Guarda seria executada até o último homem
por suas Donzelas Cinzentas ao pôr do sol.
Ela deve ser parada. E não conheço ninguém além de vocês mesmos para
fazer essa ação.
“Qualquer que seja a magia suja em que a rainha se envolveu é
obviamente da mais alta ordem. A mira de Endrin foi certeira: seu tiro deveria
tê-la derrubado. Eu temia que ele resolvesse o problema com as próprias
mãos dessa maneira, mas esperava que ele encontrasse dentro de si a
capacidade de encontrar um caminho melhor. Se ao menos ele pudesse ter
esperado.
“Veja, ainda esta manhã, novas informações chegaram até mim.
Recebi uma carta do meu amigo Vencarlo Orisini, a primeira que ouvi dele
desde que a Rainha Ileosa cortou a Velha Korvosa e a colocou em
quarentena. Uma mensagem que me dá esperança. Vencarlo fala sobre a
descoberta de algo de vital importância em relação à rainha – ele menciona
algo sobre magia negra e um pacto com um demônio, mas até os
acontecimentos desta manhã, achei suas afirmações difíceis de acreditar.
No entanto, agora... se a Rainha Ileosa assinou algum tipo de pacto infernal,
devemos agir com cuidado.
“Vencarlo perguntou por você na missiva. Parece que você causou uma
grande impressão nele. Ele permanece na Velha Korvosa agora, mas pediu
que eu enviasse você até ele, à casa dele, para ouvir o que ele descobriu.
Ironicamente, você deveria estar seguro na Velha Korvosa – a quarentena
da rainha isolou totalmente a ilha, e o que se diz nas ruas é que ela planeja
deixá-la apodrecer. Ela não pensará em procurar você lá se você se manter
discreto e evitar confrontos com as Donzelas Cinzentas.
“Depois de encontrá-lo, você precisará escapar de Korvosa, temo.
Esta cidade não é mais segura para você ou para aqueles que estão
associados a você. Como Marechal de Campo, suspeito que, enquanto
obedecer à Rainha, estarei seguro – e farei o que puder para garantir que os
amigos e familiares que você possa deixar para trás estejam protegidos. Ao
permanecer nesta cidade, temo que você os coloque em maior perigo. Vá
até a Velha Korvosa, encontre Vencarlo e ouça o que ele tem a dizer. Ele
tem contatos em Harse. Ele poderá ajudá-lo a se manter discreto. Entrarei
em contato com você quando puder, e nesse momento nosso plano, espero,
estará claro.
O tesouro da Cidadela está quase vazio, mas Cressida tem um pequeno
esconderijo de poções e algumas varinhas que ela quer dar aos PJs para
ajudá-los em sua missão na Velha Korvosa; eles estão guardados no cofre
de madeira sobre a mesa. O cache consiste em quatro poções de cura de
ferimentos graves, três poções de restauração menor, duas poções de
remoção de doenças, uma varinha de invisibilidade
11
(10 cargas), e uma varinha para curar ferimentos moderados (30 cargas).
Depois de entregar-lhes o equipamento, porém, ela pede aos PJs que se
apressem até a Velha Korvosa e rastreiem Vencarlo – a rainha não demorará
muito para se recuperar da indignação do assassinato fracassado e, quando
o fizer, Cressida teme que a lei marcial pode tornar as coisas muito difíceis
para aqueles que permanecem dentro dos muros da cidade. Se questionada
sobre como se infiltrar na ilha em quarentena, Cressida sugere nadar ou
pegar um esquife na margem norte do Jeggare, de preferência sob o manto
da escuridão para evitar ser notado.
Velha Korvosa hoje
As últimas semanas foram as mais aterrorizantes que o bom povo da Velha
Korvosa já conheceu. A morte do rei e a peste já eram suficientemente
graves, mas foi a súbita destruição das pontes que ligavam a cidade velha à
nova que anunciou o colapso final da lei e da ordem na Velha Korvosa.
Abandonada pelo governo, a Velha Korvosa caiu na anarquia. Onde antes
trabalhadores honestos trabalhavam nas ruas, agora governa uma multidão
– uma multidão que cai cada vez mais sob o domínio do autoproclamado
Imperador da Velha Korvosa, Pilts Swastel. Mas, na verdade, até o Imperador
da Velha Korvosa é mais um sintoma do que uma causa. Os verdadeiros
arquitetos da rápida descida à loucura da Velha Korvosa são seus supostos
representantes na cidade – a família Arkona.
Aos olhos de muitos cidadãos da Velha Korvosa, a família Arkona tem
agido como defensora do distrito, protegendo o maior número possível de
bons cidadãos com os seus próprios guardas domésticos ou representando
o distrito em reuniões governamentais. No entanto, ninguém discute
abertamente o facto de os Arkonas financiarem e apoiarem a grande maioria
dos negócios criminosos na Velha Korvosa. Quando o distrito foi isolado do
resto de Korvosa e colocado em quarentena, os Arkonas retiraram sua
influência para a parte mais alta da Velha Korvosa, o bairro conhecido como
Forte Korvosa, e abandonaram o resto do distrito à anarquia. Pilts Swastel
usou isso como um grande proponente para sua plataforma, prometendo que,
eventualmente, os traiçoeiros Arkonas serão expulsos da Velha Korvosa e
todo o lugar reverterá para o povo. Claro, os Arkonas são sábios – eles
sabem que Pilts é uma distração momentânea. Assim que a multidão se
extinguir, será fácil para eles recuperarem um controle ainda maior sobre a
Velha Korvosa do que antes, dando aos Arkonas um lugar perfeito para dar
o próximo passo: tirar o controle de toda a cidade da rainha. Muitos dos
habitantes da Velha Korvosa suspeitam dos Arkonas de tais conspirações e
maquinações, mas o que ninguém suspeita é o maior segredo da família –
eles são, e têm sido por centenas de anos, rakshasas.
Entre os quatro bairros da Velha Korvosa, é o Forte Korvosa, o ponto mais
alto do distrito, que resistiu melhor à quarentena, em grande parte devido à
presença contínua dos Arkonas aqui. À sombra da ordem relativa do Forte
Korvosa, Garrison Hill não teve o benefício do
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Maldição do Trono Carmesim
Proteção de Arkonas. Vários incêndios destruíram edifícios neste
distrito e os cidadãos daqui aventuram-se apenas quando
necessário para procurar mantimentos. Bridgefront foi quem mais
sofreu durante a quarentena; a destruição das pontes sobre o
Estreito teve uma influência destrutiva semelhante no moral e na
sanidade daqueles que vivem neste bairro.
No entanto, Bridgefront não é o lugar mais perigoso hoje em Old
Korvosa – essa honra recai sobre Old Dock, pois é aqui que a turba
governa; uma multidão governada por sua vez por um lunático que
se autodenomina Imperador da Velha Korvosa.
Korvosanos locais
À medida que os PJs exploram a Velha Korvosa, você deve
mencionar os infelizes, desamparados e desesperados que agora
vivem nesta cidade agonizante. Os exemplos de NPCs a seguir
podem ajudá-lo a começar se um PJ parar para falar com alguém na rua. uma varanda acima de sua padaria—
Crianças: Um bando de crianças incongruentemente felizes
canta uma rima enquanto se reúne em torno de algo no meio da
rua “Sem cabeça, sem cabeça, é isso que vocês serão, bonecos
novos no cemitério do Imperador! Agitado, agitado, picado, chama
a faca alta, esperando o dia em que Korvosa cairá. Uma das
crianças fez um objeto estranho com paus e estacas – uma
guilhotina tosca que as crianças estão usando para decapitar uma
coleção de
12
bonecos. Se os PJs conseguirem ganhar a confiança das crianças
(mudando sua atitude inicial hostil para amigável), as crianças se
gabam de terem visto a verdadeira “faca alta” do Imperador em seu
palácio, quando na verdade isso é apenas falsa bravata.
Herói Tolo: Tesh Zobberdin, um humano de olhos arregalados
vestindo uma armadura de couro mal ajustada, caminha
propositalmente pela rua em direção a Old Dock, com o machado
na mão. Último membro sobrevivente de uma família executada
pelo Imperador por se recusar a entregar seus estoques de
alimentos e economias, Tesh tem um assassinato em mente.
Infelizmente, ele é apenas um guerreiro de 1º nível e, portanto, não
é páreo para o Imperador ou seus capangas. Mesmo assim, Tesh
poderia ajudar os PJs a navegar pela Velha Korvosa, se você desejar.
Ranting Local: Olmere Bliversin aborda a rua quase vazia de
exigindo saber o que a rainha vai fazer com a turba, quando vai
consertar as pontes e por quanto tempo a quarentena vai durar. O
fato de Olmere fazer grande parte de seus discursos usando roupas
de dormir e pontuar seus discursos com risadas estridentes
certamente mina seus argumentos.
Velha triste: a velha mãe Mifeg cambaleia pelas margens das
ruas, fazendo o possível para continuar
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Fuja da velha Korvosa
vivendo vendendo fungos de cores não tão brilhantes para pigmentos.
Ela murmura e soluça periodicamente, preocupada com a possibilidade
de não ganhar dinheiro suficiente para sustentar seus seis filhos - a
verdade é ainda mais deprimente, pois Mifeg é o último sobrevivente
do encontro de sua família com o véu de sangue, e a velha
simplesmente não admitiu para si mesma que os corpos apodrecidos
que ela mantém tão carinhosamente protegidos em casa são tudo
menos “dormindo dos doentes”.
Casa de Vencarlo (NE 10)
Vencarlo mora em um pequeno prédio a leste de sua Academia.
ou pelo menos, onde antes ficava sua Academia, pois a outrora
orgulhosa estrutura em si não existe mais, totalmente queimada em
um incêndio recente provocado pelo Louva-a-deus Vermelho como
um aviso para aqueles que os desafiam. O incêndio despertou a ira
dos Arkonas, já que a Academia estava localizada em seu território, e
a hostilidade resultante da família em relação ao Louva-a-deus
Vermelho e aos supostos agentes do Louva-a-deus Vermelho forçou
os assassinos a continuar seu trabalho aqui de uma maneira mais
sutil. A casa de Vencarlo ainda existe, situada na parte sul do Forte
Korvosa, embora o próprio Vencarlo não esteja em casa quando os
PJs chegam.
A única porta da casa de Vencarlo está fechada, mas não trancada.
O interior do edifício é acolhedor, mas tranquilo.
13
Os anúncios de chegada, sejam batidas à porta ou gritos por Vencarlo,
ficam sem resposta. O conteúdo da própria casa (com excepção da
cache escondida na zona A8) fala de um homem que vive uma vida
simples apesar do seu sucesso como instrutor numa conceituada
academia. À medida que os PJs se movem de sala em sala, eles
podem encontrar dicas aqui e ali de que algo está errado antes que
as coisas saiam repentina e rapidamente do controle.
Assim que os PJs alcançarem a área A7 ou A8, permita-lhes um
teste de Sabedoria CD 20 para notar um cheiro estranho no cheiro de
fumaça no ar; personagens com a habilidade cheiro ganham um
bônus de circunstância de +10 neste teste. Aqueles que sentirem o
cheiro podem identificá-lo com um teste de Ofícios (alquimia) CD 15
como fogo de alquimista seco – um teste de Observar CD 25 revela
que as paredes, o chão e até mesmo os móveis estão levemente
manchados em vários lugares com a substância.
A1. Entrada: Um elegante tapete Vudran cobre grande parte do
chão desta sala vazia.
A2. Oficina: Esta é uma oficina bem abastecida para decorar e
consertar armas brancas. Várias adagas e floretes parcialmente
consertados estão sobre a mesa – nenhum deles é particularmente
valioso.
A3. Banheiro: Este quarto contém uma área independente
banheira e um banheiro.
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Maldição do Trono Carmesim
A4. Estudo: Uma única cadeira de couro fica em uma mesa, enquanto
dois armários altos cheios de livros sobre luta com espadas e filosofia
ficam a leste. Os papéis sobre a mesa são, em sua maioria, documentos
contábeis e livros contábeis da Academia de Vencarlo. Parece que até a
morte do Rei Eodred II, a Academia de Vencarlo estava indo muito bem,
mas então as coisas pioraram quando os alunos não apareceram e o
próprio Vencarlo fez um número crescente de pausas no ensino.
A5. Despensa: Aqui são armazenados alimentos e água, embora a
maior parte dos alimentos perecíveis tenha estragado. Vencarlo não
tinha cozinha digna de menção - geralmente preparava e tomava as
refeições na sala ou na oficina.
A6. Sala de estar: Dois grandes sofás voltados para uma lareira de
tijolos; um fogo arde forte dentro da lareira, apesar de o prédio parecer
abandonado.
A7. Sala de Treinamento: Esta é uma sala aberta usada para treinar
e praticar luta com espadas. Manequins de prática ficam nos cantos
ocidentais, de cada lado de uma lareira de tijolos. Um fogo queima por
dentro, como abaixo. O teto tem 4,2 metros de altura, com vigas expostas
dando ao ambiente uma sensação de abertura.
A8. Quarto: O quarto de Vencarlo parece bem habitado, mas a cama
está arrumada e arrumada. Uma escrivaninha e uma cadeira ficam ao
lado da cama, e um pequeno armário de roupas fica ao norte, atrás de
uma porta estreita.
14
Criaturas: Na verdade, embora Vencarlo não tenha estado aqui
desde que fugiu do incêndio de sua Academia (e logo depois foi capturado
pelos Arkonas), outra pessoa tem vivido em segredo aqui – uma dupla
de assassinos do Louva-a-Deus Vermelho.
Estacionados aqui para o caso de Vencarlo tentar retornar, os assassinos
esperaram pacientemente escondidos, ansiosos para emboscar qualquer
um que entrasse na casa.
Pacientes e profissionais, esses assassinos do louva-a-deus vermelho
cumprem turnos de 8 horas aqui antes de serem substituídos por outros
dois enviados de seus quartéis-generais escondidos em outro lugar da
cidade. Um Red Mantis se esconde no canto atrás do sofá norte na área
A6 (logo abaixo das escadas), enquanto o segundo assassino se
esconde nas vigas acima da área A7. Assim que ouvem alguém entrar
no prédio, eles ativam o bônus de +5 em testes de Observar, ver
invisibilidade e vigília da morte.
(ou visão no escuro, se for noite) habilidades de suas máscaras, seguidas
por seus feitiços preparatórios enquanto preparam sua emboscada.
O Red Mantis está preocupado em encontrar e terminar o trabalho
que começou - ele procura Neolandus Kalepopolis, mas como ele está
sendo mantido em segredo pelos Arkonas, e como a Rainha Ileosa tem
os recursos do Mantis tão escassos, tem sido lento para os assassinos .
A pista que os PJs recebem de que Vencarlo pode saber algo sobre a
localização do senescal levou semanas, senão meses, para o Louva-a-
deus adquirir, e quando os PJs (e como resultado, o Louva-a-deus
Cinzento
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Fuja da velha Korvosa

Donzelas) chegam à Casa de Vencarlo, a delicada operação iniciada pelo Louva-a-deus Tornando-se Blackjack
fica ameaçada. Apesar do fato dos PJs não se tornarem oficialmente alvos do Louva-a-
Com o equipamento escondido no armário de Vencarlo, um PC poderia efetivamente
deus Vermelho até a próxima aventura, seu envolvimento no destino de Kalepopolis
se tornar o próximo Blackjack. Um infame herói popular de Korvosa, a identidade
rapidamente os coloca em conflito com a infame guilda dos assassinos.
de Blackjack foi transmitida de herói para herói ao longo de gerações - Vencarlo é

o último Blackjack, embora com sua prisão nas Masmorras de Arkona e a

descoberta dessas roupas pelos PJs, esse manto possa mudar .

Assassinos do Louva-a-Deus Vermelho (2) CR 8

Ladino humano 3/lutador 2/assassino louva-a-deus vermelho 3

Contanto que um PJ use a capa, máscara, adagas, armadura, botas, luvas e
LE Humanóide médio
florete do Blackjack, ele ganha a personalidade do Blackjack. Com esta
Inicialização +5; Sentidos Ouvir +11, Observar +11
personalidade vem a expectativa não apenas de habilidade no manejo das armas,
DEFESA
mas também de uma devoção feroz aos cidadãos de Korvosa. Contanto que um
AC 20, toque 16, surpresa 14
personagem não faça nada para comprometer essas expectativas, ele ganha um
(+3 armadura, +5 Des, +1 Esquiva, +1 escudo)
bônus de circunstância de +10 em testes de Blefar, Diplomacia, Coletar Informações
PV 50 (6d6+2d10+16); cura rápida 2
e Intimidação feitos contra cidadãos korvosanos de status não-nobre (isso inclui
Forte +8, Ref +12, Vontade +5
Pilts Swastel).
Evasão de Habilidades Defensivas , sentido de armadilha +1; Resistir ao fogo 10

OFENSA

Velocidade 60 pés.

Corpo a corpo mwk sabre dente de serra +11/+6 (1d8+1/19–20) e O PJ termina seu turno em um quadrado em chamas, um Louva-a-Deus Vermelho

mwk sabre dente de serra +11/+6 (1d8/19–20) lança imobilizar pessoa naquele PJ para impedi-lo de escapar do fogo.

Adaga de longo alcance +11 (1d4+2/19–20) Moral Os assassinos são fanáticos e lutam até a morte.

Ataques Especiais ataque de oração (CD 15, veja página 70), ataque furtivo +3d6 Inicialização de Estatísticas Básicas +3; AC 17, toque 13, surpresa 14; Referência

+10; Velocidade 30 pés; Corpo a corpo sabre dente de serra mwk +9/+4 (1d8+1/19–

Feitiços Conhecidos (CL 3º) 20) e sabre dente de serra mwk +9/+4 (1d8/19–20); Adaga de longo alcance +9

2º (1/dia) – graça do gato, segurar pessoa (CD 14) (1d4+2/19–20); Dex 16; Habilidades Esconder-se +14, Saltar +12, Mover-se

1º (3/ dia) – retirada rápida, queda de penas, escalada de aranha silenciosamente +14, Cambalear +11

TÁTICAS ESTATISTICAS

Antes do Combate Assim que os assassinos percebem a entrada de alguém na casa, Str 12, Dex 20, Con 14, Int 8, Sab 10, Cha 14

eles bebem suas poções de resistência ao fogo; lançar graça de gato, escalada Ataque Base +6; Grupo +7

de aranha e retirada rápida; em seguida, ative totalmente suas máscaras (vigília da Talentos Prontidão, Proficiência em Armas Exóticas (sabre dente de serra),

morte durante o dia ou visão no escuro à noite). Eles ativam suas mortalhas Furtivo, Defesa com Duas Armas, Combate com Duas Armas,

vermelhas pouco antes de começarem o combate, permanecendo escondidos até Acuidade com Arma, Foco em Arma (sabre dente de serra)

serem avistados ou até que pelo menos um PJ suba as escadas até a área A7. Habilidades Blefar +11, Escalar +7, Esconder-se +16, Intimidar +8, Saltar +24,

Ouvir +11, Mover-se silenciosamente +16, Observar +11, Cambalear +13

Durante o combate Os assassinos estão em menor número, mas têm uma vantagem Idiomas Comum, Infernal, Varisiano

mortal: assim como na tentativa anterior de matar Vencarlo, eles entraram no Localização de armadilhas SQ

local da emboscada mais cedo e prepararam o local com fogo destilado de Poção de equipamento de combate para resistir ao fogo, fogo do alquimista; Outros equipamentos

alquimista. Na primeira rodada de combate, os assassinos jogam um frasco de fogo +1 armadura de couro, 2 sabres dente de serra obra-prima, 4 adagas, máscara de

de alquimista na lareira, fazendo com que o fogo explodisse e rapidamente louva-a-deus, manto de resistência +1

incendiasse a própria sala. Observe os 3 quadrados que a lareira ocupa com pedaços

de papel vermelho ou um marcador vermelho para indicar que esses quadrados Tesouro: Um teste de Procurar CD 30 feito no armário de Vencarlo revela um painel

estão queimando – a cada rodada, o fogo se espalha rapidamente para 1d4 escondido na parede leste. Abrindo-o, revela-se um minúsculo compartimento contendo

quadrados adjacentes. Personagens em um quadrado que esteja em chamas sofrem um cofre de metal e ferro. A caixa pode ser aberta com um teste de Abrir Fechadura CD 40

1d6 pontos de dano de fogo e devem fazer um teste de resistência de Reflexos CD (a chave está agora em posse de Bahor) ou aberta (Dureza 10; PV 40). Dentro há um saco

15 para evitar pegar fogo. Os assassinos do Louva-a-deus Vermelho não de carregamento (tipo I) que contém um manto preto com capuz dos elfos, várias máscaras

precisam temer o fogo enquanto durarem suas poções e usam o fogo a seu favor pretas, uma dúzia de adagas magistrais com um “B” estilizado gravado em seus punhos,

sempre que puderem. Assim que a batalha começa, os assassinos fazem um um traje de couro preto com armadura de couro lisa +2, um par de botas de couro preto

esforço para alcançar uns aos outros para que possam se unir e flanquear os dos elfos, um amuleto de prova contra detecção e localização, um par de luvas de couro

inimigos, mas se eles começarem o combate com apenas um PJ à vista, um preto de Destreza +2 (com dois dedos na direita

assassino tentará usar seu ataque de oração naquele PJ antes de iniciar seu

fogo. . Se um

15
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Maldição do Trono Carmesim
mão contendo dedos de madeira falsos e articulados) e um requintado
florete afiado de mithral +2. Os personagens que assistiram à tentativa
de execução de Trinia no final de “No Limite da Anarquia” reconhecem
as roupas imediatamente – caso contrário, é necessário um teste de
Conhecimento CD 15 (local) para reconhecer a armadura
e o armamento característicos do Blackjack.
Desenvolvimento: Se os PJs não apagarem o
fogo, a casa de Vencarlo pegará fogo. O fogo é
uma das poucas coisas que atrai os cidadãos da
Velha Korvosa, e eles e as brigadas de agentes
de Arkona fazem o possível para conter o fogo -
sem ajuda, eles o fazem, mas não conseguem
salvar a casa. Se a casa pegar fogo, o cofre de
ferro de Vencarlo pode ser encontrado nos escombros
com um teste de Procurar CD 25.
O estudante preocupado
Chegar a um beco sem saída tão cedo na aventura
pode confundir os PJs no início, mas felizmente um
aliado com mais pistas se aproxima deles logo
após os PJs visitarem a casa de Vencarlo. Atraído
pelas chamas enquanto a casa de Vencarlo Amin Jalento
queima, ou talvez pelos sons do combate ou pela
visão dos PJs entrando na casa de seu professor,
um estudante desesperado e preocupado chamado Amin
Jalento se aproxima deles pouco depois de as coisas na casa de
Vencarlo chegarem ao fim. Esta pode não ser a primeira vez que os
PJs encontram o jovem Amin – eles podem tê-lo salvado da multidão
em “No Limite da Anarquia”, caso em que sua alegria ao reconhecer os
PJs é aparente em sua expressão.
Uma vez que ele tenha os PJs em um lugar onde eles possam
conversar calmamente (provavelmente no prédio parcialmente
desmoronado do outro lado da rua da Academia, onde ele está ocupado
nos últimos dias), Amin conta sua história aos PJs. Ele estava
frequentando aulas na Academia de Vencarlo quando a quarentena
começou, e depois de não ter conseguido escapar de volta para o
continente e para sua casa, Vencarlo foi gentil o suficiente para permitir
que Amin permanecesse na Academia como convidado. Essa estadia
teatro Old Dock, conhecido como Exemplary Execrables, onde suas
terminou pouco depois, quando vários assassinos do Red Mantis invadiram o prédio.
Vencarlo os confrontou e derrubou um deles, mas eram muitos. O
mestre foi forçado a fugir, e Amin presume que os assassinos
incendiaram a academia como um aviso, tanto quanto qualquer outra
coisa.
Amin não sabe para onde Vencarlo foi, mas suspeita quem pode.
Nos dias seguintes à quarentena, enquanto Amin era hóspede de
Vencarlo, ele percebeu que seu professor parecia inquieto e distraído.
Vencarlo saía regularmente de casa em horários estranhos da noite, às
vezes só voltando de manhã. Após um desses retornos, as roupas de
Vencarlo estavam ensanguentadas – ele disse que teve que lutar
16
um ladrão, mas Amin tem certeza de que havia mais do que isso.
Além disso, nos dias anteriores ao ataque do Louva-a-Deus Vermelho,
Vencarlo recebeu várias visitas de um hóspede singularmente estranho
— um homem com mãos manchadas de tinta, cabelos desgrenhados e
o hábito nervoso de olhar ao redor. Vencarlo o apresentou como
um amigo, mas Amin o reconheceu como um artista local
notório chamado Salvator Scream. Vencarlo e Salvator
sempre se encontravam a portas fechadas, três vezes
ao todo, e nesse último encontro Amin jurou ter
ouvido a voz de Vencarlo elevada de raiva.
Infelizmente, ele tem pouco mais informações do que
isso - ele pretende tentar rastrear Salvator para
perguntar se ele sabe o que aconteceu com
Vencarlo, mas ainda não teve coragem de enfrentar
Old Dock, o lugar onde Salvator está. casa está
localizada.
Prêmio de Experiência Ad Hoc: Conceda aos PJs
experiência como se eles tivessem derrotado uma criatura
CR 8 se eles escoltassem Amin para um local seguro.
Procurando o Salvador
Amin sabe que Salvator mora em Old Dock -
ele perguntou o suficiente para confirmar que o artista
morava em um prédio localizado na 140 Wave Street. Ele
também sabe que Old Dock está sob o controle do Imperador da Velha
Korvosa. Amin ouviu muitos rumores sobre o Imperador: que ele é um
canibal, que decapitou mais gente do que morreu até o véu de sangue,
que ele é um demônio escondido na carne de um homem e que seus
asseclas são quase tão maus quanto ele. Embora Amin não acredite
nos rumores, ele acredita que o Imperador os merece e, como resultado,
não quer nada com Old Dock.
Um teste de Conhecimento (local) CD 15 ou de Obter Informação é
suficiente para saber que Salvator Scream é um artista notório cuja arte
horrível e muitas vezes escandalosa era tida em alta estima por vários
nobres de Korvosa.
Certamente, sua popularidade não poderia ser negada entre as classes
mais baixas, que estavam mais familiarizadas com seu trabalho no
pinturas serviam como cenário horrível para os entretenimentos
notoriamente violentos daquele local. O próprio Salvator não era uma
figura pública e, além de seu nome, poucas pessoas poderiam dizer
que o conheciam antes do início da quarentena.
Claro, Salvator Scream não está em casa há algum tempo. Não
muito depois de seu último encontro com Vencarlo, agentes do
Imperador da Velha Korvosa invadiram sua casa, mataram seus colegas
artistas e o sequestraram. O Imperador está ansioso para reconstruir
sua coleção de violência e caos após a queima de Execráveis Exemplares
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Fuja da velha Korvosa
ao chão - ele conseguiu readquirir ou resgatar muito do teatro em
ruínas, e Salvator Scream é apenas a mais recente de suas aquisições.
O Imperador manteve a captura de Salvator relativamente silenciosa,
mas localize a criatura
poderia levar os PJs diretamente para Salvator.
A casa de Salvator é um edifício inclinado e decrépito localizado em
Narrows, não muito longe de uma das muitas pontes agora em ruínas
que ligavam a Velha Korvosa ao continente.
Salavator continuou morando nesta casa por algum tempo após a
quarentena, mas depois de sua última visita a Vencarlo (e bem depois
de entregar Neolandus aos Arkonas para proteção), o Imperador da
Velha Korvosa enviou um grupo de bandidos para cá. para “colecionar”
o artista. Mas a casa não está abandonada. Seu atual habitante é
Laori, um elfo Desamparado e adorador de Zon-Kuthon, membro da
sociedade secreta conhecida como Irmandade dos Ossos. Embora ela
adore o mesmo patrono do próprio lendário Kazavon, ela pode ser um
dos aliados mais úteis que os PJs encontrarão.
B1. Quarto da frente
O cheiro nesta entrada é de mofo e mofo, grande parte dele vindo da
lama espalhada pelas tábuas do piso, como se um pequeno exército
tivesse marchado pela sala. Ao sul fica um único conjunto vazio de
prateleiras.
As marcas de lama no chão foram deixadas pelos capangas do
Imperador quando invadiram o prédio há vários dias. Um teste de
Sobrevivência CD 20 é suficiente para confirmar não apenas que meia
dúzia de humanos estavam envolvidos, mas que uma sétima pessoa
provavelmente foi arrastada de volta para fora do prédio, as trilhas
finas e marcas de pés pendurados sugerindo a história do sequestro.
B2. Quarto
Uma cama de solteiro, com os cobertores e travesseiros espalhados e
desarrumados, fica ao sul deste quarto. Mais marcas de botas
manchadas de lama mancham o piso de madeira aqui e um respingo
de sangue seco decora um travesseiro.
Quando invadiram, os capangas do Imperador encontraram Salvator
dormindo aqui. Um deles o nocauteou com um golpe na cabeça e os
outros ajudaram a arrastá-lo de volta ao Palácio de Pilts. Um teste de
Sobrevivência CD 20 confirma que as pegadas levam até a cama e
que a vítima provavelmente foi sequestrada enquanto dormia.
B3. Estúdio do Salvator (NE 10)
Ambas as janelas desta sala estão bem fechadas, mas o ar lá dentro
parece estranhamente fresco e perfumado, sem dúvida por causa das
seis grandes velas que queimam lá dentro. Cada vela foi afixada
17
A história de Vencarlo
Vencarlo pode odiar a rainha, mas o seu código pessoal impede-
o de sequer considerar o assassinato como forma de colocar o
governo de Korvosa de volta nos trilhos. Isso o deixa com poucas
opções. Quando ouviu pela primeira vez rumores de que o
senescal Neolandus Kalepopolis ainda poderia estar vivo e, além
disso, poderia estar escondido na Velha Korvosa, Vencarlo ficou
cada vez mais obcecado em encontrar o homem. Suas
investigações o levaram eventualmente a Salvator Scream, mas
o artista foi particularmente calado ao revelar qualquer coisa;
foram necessárias várias reuniões, subornos e garantias por
parte de Vencarlo para provar a Salvator que queria ajudar seu
amigo Neolandus, mas quando o artista revelou a Vencarlo que
havia dado Neolandus aos Arkonas para proteção, Vencarlo
quase perdeu o controle.
Sua raiva assustou Salvator e fez com que ele fugisse, e não
muito tempo depois, o Red Mantis atacou a Academia de
Vencarlo enquanto eles próprios continuavam a procurar por
Neolandus (suas pistas os levaram ao longo de linhas paralelas
de investigação que apontavam para Vencarlo como sendo
Blackjack e, portanto, o agente mais provável). estar escondendo
o senescal). Vencarlo sobreviveu à emboscada, mas quando
tentou se infiltrar no palácio Arkona um dia depois, os rakshasas
o capturaram. Vencarlo encontrou assim Neolandus - ambos eram
aprisionado na mesma masmorra - mas agora ele é tão
prisioneiro quanto sua presa.
por uma bola de cera derretida até a coroa de uma caveira brilhante e
polida, e cada um desses castiçais improvisados e horríveis foi
colocado em cima de uma mesa transparente a oeste, disposta em
um arco suave. Uma cadeira fica diante da mesa, e uma pilha
cuidadosa de papéis e pergaminhos fica dentro do arco de caveiras.
Ao sul fica um armário quase vazio, com prateleiras vazias, exceto por
alguns pincéis e uma urna de cerâmica rachada.
Esta câmara serviu como ateliê para Salvator, e foi aqui que ele
passou a maior parte do tempo, transferindo para a tela as visões de
violência que tinha em sua cabeça. Seus materiais de pintura, arte
acabada e cavalete foram levados daqui logo depois que ele foi
sequestrado, deixando para trás apenas os poucos móveis da sala.
Criatura: A atual ocupante desta sala é uma mulher élfica chamada
Laori Vaus, uma sacerdotisa do deus das trevas e da dor, membro de
um culto sinistro chamado Irmandade dos Ossos e possivelmente uma
das maiores aliadas do grupo em “Escape from Old Korvosa”. .”
A Irmandade dos Ossos consiste em um grupo de Zon-Kuthonites
de Avistan – fanáticos que buscam um objetivo único: reunir as
relíquias de Kazavon para que o antigo senhor da guerra possa
renascer. A Irmandade dos Ossos há muito suspeita que uma dessas
relíquias estava localizada em Varisia, e com o recente despertar de
Kazavon
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Maldição do Trono Carmesim
aqui em Korvosa, o agente mais próximo da Irmandade, Laori,
veio investigar os sinais e presságios. O que ela encontrou foi a
prova que procurava: mais de meia dúzia de artistas cujo trabalho
incorporava a influência inconfundível de Kazavon. Ainda mais
incrível, sua influência foi mais poderosa na nova rainha da cidade.
Laori contatou seus aliados e recebeu ordem de permanecer em
Korvosa para vigiar e observar, enquanto a Irmandade determinava
como agir. E desde então, essas têm sido as ordens permanentes
de Laori.
Enquanto esperava e observava a rainha, Laori localizou os
sete artistas. Infelizmente, um após o outro, eles provaram estar
mortos pelas próprias mãos, então Laori fez a segunda melhor
coisa. Ela rastreou seus corpos e coletou seus crânios – esses
seis agora estão sentados na mesa desta sala. Periodicamente,
Laori usa o falar com os mortos para tentar se comunicar com os
crânios, mas os resultados dessas conjurações são geralmente
distorcidos demais para fazerem muito sentido.
Da esquerda para a direita, os crânios pertenciam aos seguintes
artistas: Jeonia Chirco (costureira), Boathar Kaay (fabricante de
brinquedos), Velaka Hoon (escritora), Maxtel Erns (escultor), Yvos
Tanguany (tatuador) e Imon Vernell (um poeta).
Laori deixou Salvator para o final de sua busca porque
suspeitava que os sussurros de Kazavon eram mais fortes neste
artista, a julgar por seu trabalho. Embora tenha ficado desapontada
ao descobrir que Salvator havia desaparecido quando descobriu
seu endereço, ela moderou essa decepção com a descoberta de
que o artista, ao contrário dos outros seis, permanecia vivo e era
cativo do Imperador da Velha Korvosa. Laori tem tentado decidir o
melhor caminho para confrontar o Imperador e obter acesso a
Salvator para interrogá-lo, passando as últimas noites aqui na casa
de Salvator meditando e tentando descobrir quaisquer sombras
remanescentes da influência de Kazavon na área. Ela não
encontrou nenhum, mas espera aprender mais conversando
pessoalmente com Salvator.
Embora ela seja uma sádica e meio lunática, Laori não é a
inimiga. Até certo ponto, os PJs e a Irmandade dos Ossos
eventualmente compartilharão os mesmos objetivos – afinal,
ambos querem remover a influência de Kazavon da Rainha Ileosa
e da cidade de Korvosa. Por enquanto, Laori vê a chegada de um
grupo de aventureiros como um sinal de Zon-Kuthon – aqui ela
estava tentando descobrir a melhor maneira de confrontar o
Imperador da Velha Korvosa para obter acesso ao Grito Salvator,
quando um útil grupo de especialistas apareceu procurando a
mesma coisa. Supondo que os PJs não a ataquem imediatamente,
ela os cumprimenta alegremente, apresentando-se como Laori e
perguntando se eles também estão procurando por Salvator.
Embora Laori não esconda sua lealdade a Zon-Kuthon e admita
abertamente (se questionada) que deseja falar com
Salvator porque sua arte tem muitos temas importantes para
fé de Zon-Kuthon, ela permanece calada sobre o
Brotherhood of Bones, nunca mencionando seu grupo e
18
não fornecendo nenhuma informação voluntária sobre suas
suspeitas sobre a Rainha Ileosa. Ela certamente não menciona
nada sobre Kazavon. Ela espera que os PJs possam ajudá-la a
garantir uma audiência com Salvator, mas não tem certeza até
que ponto ela pode realmente confiar neles, especialmente se os
membros do grupo incluírem paladinos ou sacerdotes de Shelyn.
Somente se for magicamente compelido, Laori revela esta
informação – o fato de que a nova coroa da Rainha Ileosa é feita
dos dentes de um notório senhor da guerra de Zon-Kuthon é uma
revelação que a aventura espera que os PJs aprendam no final,
quando resgatarem Neolandus Kalepopolis. , mas aprender isso
um pouco mais cedo com Laori também funciona bem — os PJs
ainda precisam resgatar o senescal, nem que seja apenas para
aprender o que ele sabe sobre como derrotar uma magia tão poderosa.
Se os PJs expressarem preocupação de que ela possa estar
planejando prejudicar Salvator, ela descarta o próprio conceito
com uma risada bem-humorada: “Por que eu iria querer machucá-lo?
Ele é um artista talentoso! Gostaria apenas de perguntar a ele de
onde vem sua inspiração.” Não demorará muito para que Laori
proponha que ela e os PJs se unam para encontrar Salvator. Ela
menciona que já descobriu quem o levou e suspeita que sabe
onde ele está, e para amenizar ainda mais o acordo, ela insinua
que encontrou algo aqui que ela suspeita que os PJs estariam
muito interessados em saber.
Laori está se referindo a um fragmento de pano que encontrou
no quarto de Salvator. Quando Neolandus cambaleou até a casa
de Salvator na madrugada, terrivelmente ferido e envenenado por
seu encontro com o Louva-a-deus Vermelho, seu uniforme estava
em péssimo estado. Salvator fez o que pôde para cuidar dos
ferimentos de Neolandus, mas foi forçado a rasgar o uniforme do
senescal para colocar uma tala no braço quebrado do homem. Um
fragmento da manga escorregou entre a cama e a parede – um
fragmento que Laori descobriu e guardou. Ela reconheceu que o
fragmento era proveniente do uniforme de um funcionário do
governo, mas ainda não decifrou o seu significado. Ela presume
que um fragmento manchado de sangue do uniforme de um
político seja de interesse dos PJs. Ela o entrega a eles se eles
concordarem com uma aliança, e também revela que Salvator está
nas mãos do Imperador da Velha Korvosa.
O fragmento manchado de sangue é obviamente de um oficial
de alto escalão do governo em Korvosa — o brasão da cidade
aparece no fragmento, mas é necessário um teste de Conhecimento
CD 15 (nobreza e realeza) para determinar que o fragmento é de
uma fonte muito singular — o uniforme do senescal do Castelo
Korvosa.
Laori mostra sua lealdade a Zon-Kuthon abertamente em sua
escolha de arma e armadura (uma corrente com espinhos e uma
cota de malha com ganchos), mas seu comportamento e atitude
são tudo menos sombrios. Laori é cronicamente alegre, sempre
transbordando de alegria e rindo rapidamente. Essa afetação
prejudicou um pouco sua reputação entre
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Fuja da velha Korvosa

a igreja, já que muitos dos adoradores mais convencionais de Zon-Kuthon 0 – criar água, curar ferimentos leves (3), luz (2)
consideram a sua atitude irreverente e até sacrílega, mas ninguém nega as suas Feitiço de domínio D ; Domínios Escuridão, Destruição

contribuições para a fé. TÁTICAS

Mesmo ao discutir os melhores métodos de esfolar um homem vivo, autoflagelação, Antes do combate Todas as manhãs, Laori lança armas mágicas e

tortura ou sua admiração aberta por todas as coisas diabólicas, sua atitude vestimentas mágicas maiores em sua corrente e armadura com

corajosa permanece. Como resultado, Laori pode ser perturbadora por estar por espinhos. Se ela tiver uma chance antes do início do combate, ela

perto, tanto para seus companheiros adoradores de Zon-Kuthon quanto para também lança os seguintes feitiços: caminhada no ar, resistência do
aqueles que vêem sua fé como um horror a ser eliminado. urso, força do touro e resistência a feitiços.
Durante o Combate, o primeiro ato de Laori em combate é invocar 1d3

Tal como acontece com muitos elfos Forlorn, Laori nunca conheceu seus pais sombras com invocar o monstro V; no segundo turno, conforme suas

biológicos. Ela cresceu nas ruas violentas de Riddleport e, embora suspeite que sombras aparecem, ela atinge a concentração mais densa de seus

sua família morasse na cidade vizinha de Crying Leaf, ela nunca se preocupou inimigos com ataque de chamas. Ela entra em combate corpo a corpo contra

em contatá-los.
Foi em Riddleport que ela conheceu Zon-Kuthon pela primeira vez, e os

ensinamentos do Senhor da Meia-Noite rapidamente se tornaram uma obsessão

para ela. Armada apenas com seu otimismo indomável e um apetite pela dor, ela
fez a peregrinação até a sombria nação de Nidal e, ao longo de várias décadas,

tornou-se uma sacerdotisa talentosa de Zon-Kuthon, apesar de sua atitude

desagradável (para os outros sacerdotes). . O ponto culminante de seu

trabalho foi sua introdução na Irmandade dos Ossos, e sua familiaridade

com Riddleport e Varisia fez dela uma escolha natural para buscar as
relíquias de Kazavon lá.

Laori Vaus CR 10
Clériga Elfa 10 (Zon-Kuthon)
LE Humanóide médio

Inicialização +2; Detecta visão na penumbra; Ouça +5, aviste

+5

DEFESA

AC 22, toque 15, surpresa 20

(+7 armadura, +3 deflexão, +2 Des)

88 PV (10d8+40)
Forte +11, Ref +5, Vontade +10
RS 22

OFENSA

Velocidade 20 pés.

Feitiço corpo a corpo +2 armazenando corrente com espinhos +12/+7 (2d4+6)

Ataques Especiais atingem 1/dia (+4 ataque, +10 dano), repreensão

Morto-vivo

Feitiços Preparados (CL 10)

5º – ataque de chamas (CD 18), resistência à magia, invocar monstro
VD (invoca apenas 1d3 sombras)
4º – andar no ar, arma mágica maior (já lançada), infligir
ferimentos críticosD (CD 17), enviando
3º – contágioD (CD 16), dissipar magia, vestimenta mágica
(já lançado), remover doenças, falar com os mortos
Laori Vaus
2º – resistência do urso, cegueira D (CD 15), força do touro, restauração
menor, resistir à energia, silêncio (CD 15)
1º – comandar (CD 14), curar ferimentos leves, favor divino, névoa
obscurecedoraD, santuário (CD 14), escudo da fé

19
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Maldição do Trono Carmesim
inimigos na terceira rodada, usando seu golpe e liberando ferimentos graves
de sua corrente de espinhos de armazenamento de feitiços em seu primeiro
ataque. Enquanto luta, ela cantarola ou assobia como se estivesse apenas
fazendo alguma tarefa agradável, pontuando periodicamente um golpe
particularmente sólido com uma risadinha ou uma piscadela.
Moral Laori gosta da dor, mas prefere não desistir de sua vida antes de ter a
chance de ver Kazavon renascer. Se ficar abaixo de 20 pontos de vida,
ela foge; se ela escapar, ela aparecerá novamente em “Skeletons of
Scarwall” conforme programado.
Estatísticas Básicas CA 17, toque 12, surpresa 15; Str 13, Con 14
ESTATISTICAS
Str 17, Dex 14, Con 18, Int 10, Sab 17, Cha 8
Ataque Base +7; Grupo +10
Talentos Luta às Cegas, Criar Armas e Armaduras Mágicas, Obstinado,
Resistência, Proficiência em Armas Exóticas (corrente com espinhos)
Habilidades Concentração +15, Conhecimento (religião) +13
Idiomas Comum, Élfico
QE lançamento espontâneo (infligir feitiços)
Varinha de equipamento de combate para curar ferimentos moderados (11 cargas),
varinha de explosão sonora (19 cargas), varinha de sentença de morte (34 cargas);
Cota de malha de gancho obra-prima de outro equipamento (cota de malha com
pontas), feitiço +1 para armazenar corrente com pontas (contém infligir ferimentos
graves), filactério da Sabedoria +2, pedaço do uniforme de Neolandus, 68 pp, 24 gp
Habilidades especiais
Domínio das Trevas Este domínio concede Laori Blind-Fight como um
talento bônus.
Prêmio de Experiência Ad Hoc: Se os PJs lidarem com Laori pacificamente
e formarem uma aliança com ela, conceda-lhes pontos de experiência como se a
tivessem derrotado em combate.
B4. Incursão Fúngica (NE 6)
Esta sala parece ter sido uma combinação de cozinha e despensa, mas agora é
uma confusão desconcertante de fungos e mofo de cores vivas. A substância
cresce em todos os lugares e em todas as cores, sobre mesas, armários e em
faixas ao longo do chão e das paredes, mas parece mais espessa no sudoeste,
onde folhas fofas de fungos amarelos cobrem vários objetos tão completamente
que é impossível distinguir o que está. abaixo.
Em um esforço para obter as cores certas na tela que suas visões exigiam,
Salvator acabou recorrendo ao cultivo de várias linhagens de fungos de cores
vivas para criar seus próprios pigmentos, um empreendimento no qual obteve
algum sucesso.
Desde que ele foi levado de sua casa, porém, o fungo que ele normalmente
mantinha bem mantido aqui se espalhou, cobrindo grande parte do conteúdo que
de outra forma seria mundano.
B5. Sumidouro (NE 7)
O que antes poderia ter sido uma pequena casa foi destruído, desabou por dentro
por um buraco de seis metros de diâmetro.
20
A água dos Estreitos preenche o buraco, criando um poço lamacento repleto de
pedaços irregulares de madeira e destroços. As bordas do buraco estão lamacentas
e cheias de fungos. Imediatamente ao sul do sumidouro, o calçadão também
desabou, criando um perigoso emaranhado de madeira e estacas loucamente
inclinadas.
O buraco não é tão profundo quanto parece, embora os 1,5 metro de água
parada cubram vários metros de lama.
Mover-se pela lama no fundo do buraco é considerado terreno difícil.
Criatura: Com a Velha Korvosa em quarentena, os soldados normalmente
encarregados de manter contida a população indígena da ilha não conseguiram
manter seus empregos, e os otyughs da Velha Korvosa estão lentamente
começando a perceber que estão livres. O buraco aqui foi criado quando vários
otyughs forçaram a saída dos esgotos através de um túnel de drenagem. Mal
conseguindo caber, a luta dos otyughs para escapar causou o colapso do pequeno
barraco que antes ficava aqui, e suas surras posteriores causaram a destruição
do calçadão. Agora, os monstros chafurdam na água e na lama do sumidouro,
saindo periodicamente da água para atacar qualquer um que se aproxime demais.
Otyughs (3) HP 36 CR 4
(MM 204)
Desenvolvimento: Se os PJs ainda não encontraram Laori quando os otyughs
atacam, ela emerge da área B3 uma rodada após o início do combate. Ela grita
de alegria ao ver a batalha e corre para fornecer ajuda aos PJs, esperando que,
ao ajudá-los, os PJs fiquem mais dispostos a ajudá-la a contatar Salvator.
Parte Dois: O Imperador da Velha
Korvosa
Eventualmente, através de conversa com Laori, adivinhação mágica ou testes de
Coletar Informações CD 20, os PJs devem descobrir que sua presa, Salvator
Scream, foi tomada pelo autoproclamado governante da região – o Imperador da
Velha Korvosa. Em sua vida anterior, esse imperador era um homem chamado
Pilts Swastel, proprietário e diretor do Exemplary Execrables, um notório teatro
especializado em produções violentas e horríveis. Já um pouco perturbado antes
de Korvosa desmoronar, os tumultos, um ataque ao véu de sangue e a quarentena
foram suficientes para empurrar Pilts pelo resto do caminho. Com seu talento para
exibicionismo, organização de multidões e sua imaginação horrível, foi
relativamente simples para ele fazer a transição de diretor para chefe de gangue.
Hoje, a posição de poder de Pilts está a crescer. Todos os dias, sua turba
absorve ou mata mais cidadãos restantes da Velha Korvosa, e sua influência
resultante cresce.
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A imaginação do Imperador é algo que conquistou a admiração de sua turba
- desde as peças sangrentas, mas divertidas da vida real, que ele produz até
novos empreendimentos, como o extremamente popular jogo do porco de
sangue, seus seguidores olham para seu Imperador como uma fonte de
entretenimento para distraí-los do horror de seu novo mundo. No entanto, o
Imperador também é a principal fonte desse horror. Sua obsessão por uma
guilhotina Galtan extravagantemente esculpida criou uma necessidade
constante de novas vítimas, e quando a multidão não consegue fornecer ao
Imperador vítimas nas quais usar seu brinquedo favorito, o Imperador é
infinitamente criativo ao encontrar razões para punir seguidores aleatórios
por transgressões contra suas novas leis.
Depois que seu teatro foi parcialmente queimado, Pilts decidiu mudar sua
casa para um grupo de edifícios localizados um pouco mais perto do centro
de Old Dock. Outrora vários cortiços, Pilts converteu estas estruturas num
palácio. Ele conseguiu salvar muitos de seus antigos adereços e cenários
horríveis, armazenando-os por enquanto em seu novo palácio enquanto
trabalhava nos planos para um teatro novo e maior. Ele não foi capaz de
salvar tudo, embora sua mais nova “aquisição”, Salvator Scream, seja o
primeiro passo que Pilts deu para reconstruir seus ativos.
O Imperador da Velha Korvosa tornou-se rapidamente uma das figuras
mais notórias na zona de quarentena. Se os PJs dedicarem algum tempo
para usar Coletar Informações, eles poderão aprender muito sobre o homem
antes de confrontá-lo.
Consulte a tabela a seguir para determinar os resultados dessas verificações.
Informações de verificação de DC coletadas
10 O Imperador da Velha Korvosa governa a Velha Doca
em seu palácio na Rua da Seda. Ele assumiu o
controle de vários cortiços lá e raramente sai do local.
Multidões de seus fanáticos vasculham as ruas de Old
Dock em busca de mais recrutas para sua causa. Aqueles
que resistem são capturados para outros fins.
15 O Imperador vê a Velha Korvosa como seu palco.
Ele força alguns de seus prisioneiros a participar
de jogos violentos e mortais ou de performances
horríveis, colocando-os contra os mais ferozes de seus
animais de estimação e seguidores. Outros ele
simplesmente decapita com seu brinquedo favorito –
uma extravagante guilhotina importada da distante Galt.
20 Aqueles que procuram falar com o Imperador devem
primeiro ganhar o seu respeito, proporcionando-lhe
entretenimento - ultimamente, diz-se que o entretenimento
favorito do Imperador é um jogo violento que ele
inventou, chamado porco de sangue. Ele
converteu um grande telhado dentro de seu palácio em
um campo de jogo para este jogo, e os uivos
21
e os gritos daqueles que jogam e assistem podem ser
ouvidos em Old Dock todas as noites.
A velha multidão das docas
As ruas que rodeiam o Palácio estão repletas de corpos, escombros e lixo;
cães selvagens, stirges, aranhas de cascalho e outros vermes correm por aí
com uma bravura nunca vista na cidade antes da quarentena. Quanto mais
se avança na Doca Velha e se aproxima do Palácio, menos cidadãos
aparecem atrás das janelas tapadas com tábuas e mais crescem os sinais
da turba do Imperador. Vandalismo, corpos brutalizados pendurados em
exposição, restos de incêndios e outras evidências de violência pública estão
por toda parte.
Das centenas de pessoas que viviam em Old Dock, a maioria juntou-se à
máfia, nem que fosse para evitar serem rotuladas de traidoras pelo Imperador
e depois forçadas a participar no seu entretenimento violento. Aqueles que
se deleitam com o caos rapidamente ascendem ao papel de soldados na
multidão, onde servem como líderes e comandantes – a maioria dos
pequenos bandidos sob seu controle obedecem por medo. A menos que os
PJs se esforcem para permanecer despercebidos, eles são notados pelos
membros da multidão poucos minutos depois de entrarem na Velha Doca, e
depois de mais alguns minutos, eles são confrontados por um grupo desses
bandidos que exigem em voz alta e impetuosa saber o significado do intrusão
do partido nos domínios do Imperador.
Poucos se opuseram abertamente à multidão e, como resultado, estes
grupos de bandidos sobrestimam enormemente o seu próprio poder e força.
Sua atitude para com os intrusos é de desdém arrogante e profano.
Comentários obscenos são lançados contra PCs mulheres, epítetos raciais
uivados contra não-humanos e insultos de todos os tipos são lançados
contra o resto. O líder da máfia exige que os intrusos expliquem rapidamente
sua presença em Old Dock. Qualquer resposta que não seja “Estamos aqui
para nos juntar a vocês” é recebida com risos e desdém, rapidamente
seguida por uma exigência de entrega das armas. Personagens que fazem
isso são escoltados para a área C4
ser julgado pelo Imperador; seu equipamento, neste caso, é empilhado no
chão próximo ao trono do Imperador como uma oferenda.
A atitude inicial da multidão é hostil. Se o líder da multidão puder se tornar
amigo, ele concorda em escoltar os PJs até o encontro com o imperador,
mas não exige seus equipamentos. Se for útil, ele até concordará em deixar
os PJs seguirem seu próprio caminho para o Palácio sem escolta (mas ainda
há 20% de chance a cada 10 minutos de encontrar outra multidão).
Atacar a multidão é certamente uma possibilidade. A notícia se espalha
rapidamente pela Velha Korvosa se o grupo adotar uma abordagem ofensiva,
e 3d6 minutos após derrotar a primeira turba, mais dois chegam para
confrontar os PJs. Se os PJs derrotarem esta segunda onda, uma quarta
multidão os procurará em 3d6 minutos para estender um convite para falar
com eles.
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o Imperador – neste caso, os PJs são vigiados por quatro turbas das ruas vizinhas, mas TÁTICAS

podem ficar com seus equipamentos. Durante o Combate Um capitão da Velha Doca tenta intimidar o aparente líder dos PJs,

ordenando que seus capangas se envolvam em combate corpo a corpo

Um único mob consiste em 6 bandidos e um capitão que serve como líder do mob – um enquanto ele aproveita as primeiras rodadas para lançar machados antes de

único encontro de mob tem NE 7. entrar em combate.

Moral Um capitão do Old Dock luta até a morte.

Velhos bandidos das docas (6) CR2 ESTATISTICAS

Guerreiro humano masculino 2/ladino 1 Str 15, Dex 14, Con 14, Int 8, Sab 12, Cha 10
CN Humanóide Médio Ataque Base +4; Grupo +6

Inicialização +5; Sentidos Ouvir +1, Observar +7 Talentos Grande Fortitude, Iniciativa Aprimorada, Aprimorado

DEFESA Ataque Desarmado

AC 15, toque 11, surpresa 14 Habilidades Escalar +9, Intimidar +7, Ouvir +6, Observar +8

(+3 armadura, +1 Des, +1 escudo) Idiomas Comuns

19 PV (2d8+1d6+9) Localização de armadilhas SQ

Forte +7, Ref +3, Vontade +1 Armadura de couro cravejada de equipamento mwk, escudo de madeira leve,

OFENSA machado de batalha obra-prima, 4 machados de arremesso

Velocidade 30 pés.

Machado de batalha corpo a corpo +4 (1d8+2/×3) Palácio de Pilts

Machado de arremesso de longo alcance +3 (1d6+2) O palácio do Imperador da Velha Korvosa está localizado na 11 Silk Street em Old Dock,

Ataques Especiais ataque furtivo +1d6 um conjunto de cortiços e lojas abandonadas que escaparam por pouco da destruição

TÁTICAS durante um recente incêndio que consumiu grande parte do quarteirão a oeste. O palácio é

Durante o combate, os bandidos do Old Dock são mais ousados e composto por seis edifícios, embora no mapa apenas sejam apresentados os pisos ou

imprudentes do que corajosos. Eles concentram seus ataques em inimigos menos telhados de interesse imediato para a aventura. Todos esses edifícios são de madeira e

blindados, se puderem, e geralmente preferem atacar um alvo de cada vez. estão em relativamente bom estado de conservação, apesar da grande quantidade de

danos cosméticos que a multidão infligiu a eles na forma de pichações, marcas de

Moral Um bandido foge do combate se ficar abaixo de 5 pontos de vida. Todos os queimadura e danos de armas.

bandidos fogem ou se rendem se seu líder for morto.

ESTATISTICAS

Str 15, Dex 13, Con 14, Int 8, Sab 12, Cha 10 Nem todos os cidadãos do Imperador moram em seu palácio—

Ataque Base +2; Grupo +4 a grande maioria vive espalhada por toda Old Dock.

Talentos Grande Fortitude, Iniciativa Aprimorada, Resistência No entanto, o Imperador mantém um pequeno contingente de 18 capitães no seu palácio

Habilidades Escalar +7, Intimidar +6, Observar +7 como guardas pessoais. Os capitães vivem em cortiços abandonados na área C5, mas em

Idiomas Comuns qualquer momento apenas um terço deles está em repouso nestes edifícios. O restante está

Localização de armadilhas SQ estacionado conforme indicado nas descrições dos encontros a seguir.

Armadura de couro cravejada de equipamento , escudo leve de madeira, machado de batalha, 4

machados de arremesso

Se os PJs estiverem sendo escoltados até o palácio por uma multidão de bandidos, a

Velho Capitão das Docas CR 4 multidão anuncia sua chegada com gritos e gritos, forçando os PJs a entrar na área C1 e

Guerreiro humano masculino 2/ladino 3 então subir para a área C4 para ficar diante do Imperador. Neste caso, todos os capitães
CN Humanóide Médio adicionais do palácio estão em alerta e prontos para se juntarem na defesa do local; os

Inicialização +6; Sentidos Ouvir +6, Observar +8 bandidos e capitães normalmente em repouso estão estacionados nos telhados da área C5.

DEFESA

AC 16, toque 12, surpresa 14

(+3 armadura, +2 Des, +1 escudo)

33 PV (2d8+3d6+10) Se os PJs não estiverem sendo escoltados, eles podem escolher sua própria rota para

Forte +8, Ref +4, Vontade +2 entrar no palácio. Assim que algum guarda os percebe, eles dão o alarme e lançam o

Habilidades defensivas evasão, sentido de armadilha +1 ataque. A batalha com os guardas pode rapidamente se transformar em uma briga total

OFENSA espalhada por todo o palácio, com o Imperador gritando ordens e ajudando seus asseclas

Velocidade 30 pés. em seu trono como pode.

Machado de batalha corpo a corpo mwk +7 (1d8+2/×3) ou

ataque desarmado +6 (1d3+2) Neste caso, os PJs não precisam derrotar todos os bandidos do Palácio. Derrotar o

Machado de arremesso de longo alcance +6 (1d6+2) Imperador é o suficiente para intimidar toda a multidão (veja a área C3).

Ataques Especiais ataque furtivo +2d6

22
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Fuja da velha Korvosa
C1. Entrada do Palácio
O interior desta casa foi destruído. Um enorme monte de entulho –
madeiras quebradas, pedaços de parede, móveis destruídos e muito
mais – está amontoado no centro da sala. Escadas de madeira
precárias terminam em um buraco lascado na parede perto do telhado
acima.
As áreas C1 e C2 estão conectadas por uma ponte de corda
suspensa a 15 pés do chão.
C2. Sala da Guarda (NE 8)
O que antes poderia ter sido um sótão foi limpo de toda a desordem,
deixando uma grande área aberta sob as vigas expostas e o telhado
acima. Pontes de corda levam a outras áreas fora da sala a nordeste e
sudoeste, e um lance de escadas desce para um andar inferior a
noroeste.
Enquanto a ponte de corda do nordeste está nivelada, a do sudoeste
sobe mais 3 metros até a área C3, transformando a ponte em uma
“escada de corda” um tanto perturbadora (mas ainda relativamente
segura). As escadas descem para um piso inferior que foi preenchido
quase completamente com entulho para bloquear a entrada nesta área
por baixo.
23
Criaturas: Se o alarme não soar, quatro capitães do Old Dock ficam
de guarda nesta sala, encostados casualmente na parede e
profundamente envolvidos em uma discussão sobre se as gargantilhas
têm esqueletos ou não - enquanto estiverem discutindo, eles estarão
distraídos e receba uma penalidade de -5 nos testes de Ouvir e
Observar.
Antigos Capitães das Docas NE 4
(4) 36 PV cada (ver página 22)
C3. O Trono do Imperador (NE 12)
Esta varanda ao ar livre é protegida da chuva e do sol por um telhado
de lona de cores vivas que se estende sobre a área como uma cúpula,
sustentada por uma estrutura de madeira. O interior da tela foi decorado
com cenas de devassidão horrível: campos de batalha, execuções,
câmaras de tortura e monstros devoradores de homens, todos
disputando espaço. A varanda em si contém duas características
principais dignas de nota. O primeiro é um trono de encosto alto que
parece uma versão pobre do próprio Trono Carmesim, uma coisa de
almofadas vermelho-sangue, sedas e pontas. Diretamente a oeste do
trono está um dispositivo intimidador, uma guilhotina alta de madeira e
osso esculpidos, sua base representando pés demoníacos ávidos e a
carcaça que segura sua lâmina brilhante é um rosto demoníaco
malicioso.
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim

Esta varanda é onde o Imperador da Velha Korvosa mantém a dispositivos de tortura que ele importou de Cheliax. Perto da morte,
corte, a 7,5 metros do chão e com vista para um grande telhado sem língua e com um olho queimado por um atiçador em brasa,
aberto. A guilhotina em si é um dos prêmios mais valiosos do Pilts nunca determinou se o gnomo havia sido acidentalmente
Imperador – um dispositivo importado com grande custo da distante enviado para a forca ou de propósito. A princípio, ele pensou que
Galt, uma terra perpetuamente no meio da revolução. Conhecida Jabbyr estava morto, mas quando o gnomo sem língua gritou e
como Faca Alta, Língua de Jabbyr e Bocarra do Demônio, a começou a balbuciar quando Pilts tentou retirá-lo do dispositivo de
guilhotina foi a primeira coisa que Pilts resgatou de seu antigo covil tortura, Pilts colocou o gnomo quase morto sob sua proteção. Ao
quando o fogo se espalhou, e continua sendo seu método favorito longo desses anos, Jabbyr nunca recuperou completamente a
para se livrar de prisioneiros desnecessários. São necessárias 3 mente de quaisquer torturas sem nome que ele havia sofrido.
rodadas para prender um personagem na Boca do Demônio – o
personagem deve estar disposto ou indefeso durante essas 3
rodadas, após as quais é necessário um teste de Artista da Fuga
CD 30 (ou outras 3 rodadas para desfazer as correias) para escapar. Pilts Swastel
A guilhotina pode ser acionada como uma ação de movimento,
momento em que a lâmina serrilhada sai do alojamento acima para
cortar o pescoço da vítima.
Trate isso como uma tentativa de golpe de misericórdia desferido
por um Machado Grande Grande com Força 26 – a vítima sofre
9d6+36 pontos de dano e deve então fazer um teste de Fortitude
(CD 10 + o dano causado pela lâmina) para evitar a morte. Até o
momento, nenhum sobreviveu ao beijo do Faca Alta.
Criaturas: O Imperador da Velha Korvosa realiza sua corte aqui
diariamente. Depois de acordar e tomar o café da manhã em seu
quarto, ele geralmente se senta aqui em seu trono uma hora depois
do nascer do sol e permanece até o anoitecer. Durante esse tempo
ele ouve relatos de sua turba e recebe apelos de cidadãos de Old
Dock desesperados por mais comida ou abrigo ou
segurança mas a maior parte de seu tempo é gasto
sendo entretido seja dirigindo sua última peça
grotesca ou observando um concurso jogo ou
execução.
Pilts é um homem horrível – um homem magro

Chelaxian foi amaldiçoado desde muito jovem

pela acne, agravada recentemente por sua
recente luta contra o véu de sangue. Pilts tem
uma extensa coleção de trajes e adora misturá-los
e combiná-los para criar uma infinidade de variações
do que ele acredita ser o traje real. O fato de seus
trajes serem geralmente surrados e surrados dá-lhe
a aparência mais de um rei vagabundo do que da
realeza real, mas todos que lhe apontaram isso antes
sentiram o beijo do Faca Alta. Apesar de sua aparência
desagradável, Pilts tem uma voz quase hipnótica e um
verdadeiro talento para se exibir e apresentar solilóquios
convincentes – só isso é sua maior ferramenta para
reunir os desesperados e cruéis em sua bandeira.

Quando está na corte, o Imperador é sempre

acompanhado por quatro de seus capitães e seu
grupo, um gnomo perturbado chamado Jabbyr.
Pilts encontrou Jabbyr há vários anos em um carregamento de

24
Machine Translated by Google
Fuja da velha Korvosa

sofreu, mas ele de fato se tornou um servo leal do homem que agora chama de “Unca reunindo seus prêmios favoritos antes de tentar escapar pela área C7 para se

Pit”. Hoje, Jabbyr atua principalmente como operador da Boca do Demônio, um papel que esconder na Velha Doca e cuidar de seus ferimentos e planos de vingança contra

ele desempenha com grande prazer, especialmente porque Pilts o vestiu como um os PJs. Se ficar abaixo de 10 pontos de vida e ele não conseguir usar a porta

carrasco da corte. Ele até costurou o olho no capuz que Jabbyr caolho não precisa. dimensional, a bravata de Pilts desmorona. Ele cai de joelhos e implora

lamentavelmente por sua vida – ele oferece praticamente qualquer coisa aos

PJs em troca de misericórdia. Em qualquer caso, assim que Pilts é morto ou se rende

publicamente (ou 2d6 rodadas após ele fugir), sua turba cai em pedaços e os

Pilts Swastel, Imperador da Velha Korvosa CR 10 bandidos se dispersam, buscando um lugar seguro para se recuperar e descobrir o
Bardo humano masculino 10 que fazer a seguir.
CE Humanóide Médio

Inicialização +4; Sentidos Ouvir +12, Observar -1 Estatísticas Básicas Inicialização +2, CA 17, toque 12, surpresa 15; Ref +9;

DEFESA Navalha de guerra corpo a corpo mwk +10/+5; Besta leve mwk de longo alcance

AC 23, toque 14, surpresa 19 +10; Dex 14; Habilidades Blefe +19, Prestidigitação +17

(+5 armadura, +4 Des, +4 natural) ESTATISTICAS

51 PV (10d6+10) Str 10, Dex 18, Con 12, Int 13, Sab 8, Cha 19

Forte +4, Ref +11, Vontade +6 Ataque Base +7; Grupo +7

OFENSA Talentos Criar Bastão, Criar Item Maravilhoso, Liderança, Persuasivo,

Velocidade 30 pés. Sutileza de Arma

Navalha de guerra corpo a corpo mwk +12/+7 (1d4/18–20) Habilidades Blefe +49, Concentração +14, Diplomacia +21, Intimidação

Besta leve mwk de longo alcance +12 (1d8/19–20) +8, Conhecimento (local) +14, Ouvir +12, Executar (oratória) +17,

Ataques Especiais música bárdica 10/dia (contracanção, fascinar, inspirar Sentir Motivação +12, Prestidigitação +19

competência, inspirar coragem +2, inspirar grandeza, sugestão) Idiomas Comuns, Gnomo

QE conhecimento bárdico +11

Feitiços Conhecidos (CL 10º) Poção de equipamento de combate de pele de casca +4, bastão da maravilha; Outros equipamentos

4º (1/ dia) – porta dimensional, modificar memória (CD 18) +1 camisa de corrente glamourosa, navalha de guerra obra-prima, besta leve obra-

3º (3/dia) – encantar monstro (CD 17), confusão (CD 17), deslocamento, prima com 10 virotes, manto de Carisma +2

loquacidade

2º (4/dia) – graça do gato, detectar pensamentos (CD 16), segurar pessoa Jabbyr CR 8
(CD 16), línguas Gnomo masculino bárbaro 8

1º (4/dia) – alarmar, curar ferimentos leves, alinhamento indetectável, CE Humanóide pequeno

servo invisível Inicialização +6; Detecta visão na penumbra; Ouvir +14, Observar +1

0 (3/dia) — luzes dançantes, detecção de magia, som fantasma (DC DEFESA

14), mão mágica, abrir/ fechar, resistência AC 15, toque 11, surpresa 13

TÁTICAS (+3 armadura, +2 Des, +1 natural, +1 tamanho, –2 raiva)

Antes do Combate, Pilts lança alarme na porta da cela de Salvator todas as 97 PV (8d12+40)

manhãs, e servo invisível e alinhamento indetectável assim que ele assume Forte +11, Ref +4, Vontade +7; +2 contra ilusões

seu trono durante o dia. Assim que percebe que está prestes a receber visitas, Habilidades defensivas melhoradas, esquiva sobrenatural, sentido de armadilha +2;

o Imperador também lança sobre si mesmo loquacidade e linguagem . Antes de Pilts RD 1/—

entrar em combate, ele bebe sua poção de pele de casca +4 e lança graça OFENSA

de gato. Todos esses efeitos são incorporados às suas estatísticas. Velocidade 30 pés.

Corpo a corpo +1 machado grande +16/+11 (1d10+8/×3)

Ataques Especiais acontecem 3/dia

Durante o combate, Pilts ordena todos os lacaios disponíveis para o ataque, aumentando- Habilidades Similares à Magia (CL 1º)

os com coragem inspiradora na primeira rodada de combate. Ele então alterna o 1/dia – fale com animais

lançamento de feitiços como confusão, encantamento de monstros e imobilização TÁTICAS

de pessoa com ativações de seu bastão da maravilha - cada vez que ele usa esse Antes do Combate Assim que o combate começa, Jabbyr se enfurece.

dispositivo imprevisível, ele grita de alegria e oferece comentários improvisados (e Durante o combate, Jabbyr segue exatamente as ordens de Pilts, atacando quem o

às vezes espirituosos) sobre os resultados do bastão. Assim que parece óbvio Imperador ordena. Deixado por conta própria, porém, Jabbyr tende a se

que ele está prestes a ser atacado, ele lança deslocamento concentrar em qualquer inimigo que esteja mais próximo. A única exceção a isso

são os gnomos – Jabbyr só ataca outros gnomos em resposta a ser atacado por

sobre si mesmo e revida com sua navalha de guerra. um deles primeiro. Pilts sabe que não deve ordenar ao bárbaro insano que ataque

Moral As portas dimensionais do Imperador para seu quarto (área C11) se ficarem outro gnomo, de qualquer forma.

abaixo de 20 pontos de vida, então leva 3d6 rodadas

25
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Maldição do Trono Carmesim

Moral Jabbyr luta até a morte. Se ele descobrir que Pilts foi morto, ele congela Estatísticas Básicas CA 17, toque 13, surpresa 15; PV 81, Forte +9,

por 1 rodada em estado de choque antes de continuar com sua raiva. Se, Vontade +5; Corpo a corpo +1 machado grande +14/+9 (1d10+5/×3); Str 16, Con 16

por outro lado, Pilts se rende na presença de Jabbyr, algo dentro da demência ESTATISTICAS

do gnomo estala e ele concentra sua ira no ex-imperador. Rendição é Str 20, Dex 14, Con 20, Int 4, Sab 12, Cha 5

equivalente a traição na mente de Jabbyr, e ele prefere ter seu mestre Ataque Base +8; Grupo +9

morto pelas próprias mãos do que viver com a ignomínia de tal derrota. Talentos Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro, Foco em Arma (machado grande)

Habilidades Ouvir +14

Idiomas Comuns, Gnomo

SQ movimento rápido, analfabetismo

Equipamento +1 armadura de couro, machado grande +1, manoplas de poder de

ogro, amuleto de armadura natural +1

Antigos Capitães das Docas (4) 36 CR 4

PV cada (ver página 22)

C4. O Palco do Imperador

O telhado grande e plano deste longo edifício foi convertido numa estranha espécie de

pátio de manobra ou campo de jogos. Duas grandes áreas quadradas foram marcadas

com o que poderia ser sangue, enquanto em cada extremidade, a oeste e a leste,

pequenas gaiolas de madeira foram colocadas ao lado de um buraco no telhado que

desce até o andar superior do edifício abaixo. . Lances de escadas levam do telhado a

uma varanda ao norte e ao telhado suavemente inclinado de um edifício ao sul.

Ultimamente, a distração favorita do Imperador é um jogo violento que ele inventou,

chamado Blood Pig, um jogo que requer um número cada vez maior de pequenos

animais para ser jogado.

O nome exato do jogo muda conforme necessário (cão de sangue, gato de sangue

e rato de sangue são comuns), mas o som de um porco guinchando é o que

Jabbyr
mais encanta Pilts – porco de sangue é o seu favorito. As marcações e
e a faca alta acréscimos do telhado estão todos configurados para jogar este jogo - as

regras para o porco de sangue são

apresentado na página 30.

C5. Telhados (NE 11)

Dois telhados suavemente inclinados têm vista para um telhado

plano ao norte. As encostas norte desses telhados estão repletas

de tábuas, telhas e outras cadeiras improvisadas, transformando a

área em uma espécie de assento em estilo de arena. As encostas

do sul estão caindo em desuso – é óbvio que os materiais para

construir os assentos do lado norte foram colhidos de lá.

Durante apresentações e jogos, os telhados daqui

rapidamente se enchem de bandidos e capitães, ansiosos

para ver que novos entretenimentos seu Imperador

preparou para eles.

26
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Fuja da velha Korvosa

Criaturas: Outrora edifícios residenciais, é aqui que reside a guarda pessoal do Gargantilha Brutos (4) CR 4
Imperador dos capitães das Docas Velhas. Gargantilhas de elite avançadas (MM 34)

Seus quartos são pequenos e apertados; o acesso a eles é feito pelo solo abaixo. A CE Pequena aberração

qualquer momento, 12 capitães estão descansando aqui. Após o alarme soar, 1d6 Inicialização +8; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +2, Observar +2

desses capitães respondem por minuto até que todos os 12 se juntem aos seus DEFESA

companheiros nos telhados acima. AC 19, toque 15, surpresa 15

(+4 Des, +4 naturais, +1 tamanho)

45 PV (6d8+18)

Antigos Capitães das Docas CR 4 Forte +5, Ref +8, Vontade +7

(12) HP 36 cada (ver página 22) OFENSA

Velocidade 20 pés, subida 10 pés.

C6. Almoxarifado Corpo a corpo 2 tentáculos +10 (1d3+5)

Espaço 5 pés; Alcance 10 pés.

Engradados, caixas e barris enchem esse longo depósito, tornando difícil avaliar as Ataques Especiais restringem 1d3+5, agarramento aprimorado

dimensões reais do cômodo. TÁTICAS

Durante o Combate Os gargantilhas ficam escondidos nas sombras das vigas

A maioria dos adereços, ferramentas e outros itens de resgate que Pilts retirou acima, observando atentamente se percebem alguém tentando se

dos Execráveis Exemplares são armazenados aqui. Há pouco valor real guardado mover pela sala. Eles rapidamente se movem para atacar assim que alguém

aqui, com a maior parte do conteúdo danificado de alguma forma pelo fogo. que entra de fora tenta abrir a porta, ou 3 rodadas após os intrusos do sul já

terem aberto a porta e estarem se movendo dentro da sala.

C7. Ninho de gargantilha (NE 8)

Moral As gargantilhas lutam até a morte.

Esta grande sala pode ter sido uma área de armazenamento no sótão, mas as vigas ESTATISTICAS

abertas acima agora pairam sobre uma câmara vazia. A noroeste, uma grande parte Str 20, Dex 19, Con 16, Int 4, Sab 14, Cha 4

do telhado e do piso abaixo desabou completamente, deixando um vazio com vista Ataque Base +4; Grupo +9

para o horizonte encharcado da Velha Korvosa. Talentos Iniciativa Aprimorada, Reflexos Rápidos, Furtividade,

Foco em Arma (tentáculo)

Habilidades Escalar +16, Esconder-se +13, Mover-se silenciosamente +9

Isto poderia servir como um possível ponto de entrada no Palácio de Pilts, desde Idiomas Comuns

que o intruso consiga navegar a distância de 25 pés entre o solo e esta sala. A área a

1,5 metro do piso desabado também permanece instável. Uma criatura Média ou Tesouro: As gargantilhas acumularam uma pequena quantidade de tesouro que

maior que pisar em um quadrado a até 1,5 metro do colapso faz com que esse guardam em uma bolsa de couro presa entre duas vigas altas no canto sudeste da

quadrado desmorone. Ele pode fazer um teste de resistência de Reflexos CD 15 para sala—

cambalear de volta para uma posição mais sólida atrás dele — caso contrário, a localizar esta bolsa requer um teste de Procurar CD 15. A bolsa contém 44 po, 3 pp,

queda causa 2d6 pontos de dano (e provavelmente derrota qualquer tentativa de uma única luva de seda com pequenas pérolas nas costas da mão no valor de 250

intrusão furtiva). po, uma besta de mão obra-prima e uma varinha lenta de cobre (13 cargas).

Criaturas: Esta sala é o covil de quatro gargantilhas particularmente bem

alimentadas e cruéis, criaturas que uma vez viveram no telhado dos Execráveis C8. Escada desabada
Exemplares e com quem Pilts Swastel nutriu uma espécie de amizade. Ele costumava Este lance de escadas está cheio de escombros – limpar as escadas leva 1d4 horas

usar essas gargantilhas para cuidar das vítimas de alguns de seus shows e passou a para acessar os dois andares vazios do prédio abaixo.
confiar na eficiência com que as gargantilhas descartam os corpos - os monstros

geralmente comem os pedaços escolhidos e depois carregam os restos pelos telhados

de Korvosa para esconder. em recantos, cavidades e outros lugares escondidos nas C9. Materiais de arte
telhas para necrófagos como aranhas e ratos se alimentarem. Quando os Execráveis

Exemplares foram queimados, Pilts se ofereceu para deixar as gargantilhas morarem Vários barris e caixotes estão encostados nas paredes aqui. Sobre algumas delas há

aqui – os monstros concordaram e continuaram a servir Pilts como método de muitas telas em branco e o que parecem ser recipientes de cerâmica. Uma pilha de

eliminação. As gargantilhas não se importam com o fato de a maioria dos corpos dos pinturas está encostada na parede leste, encadernadas em molduras de madeira e
quais eles devem se livrar agora estarem sem cabeça. cobertas com lençóis.

As pinturas encostadas na parede leste são todas novas, Gritos, identificáveis

como tal com um DC 20.

27
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Maldição do Trono Carmesim
Avalie o cheque. Se o teste de Avaliação exceder esta CD em 10,
também é óbvio que essas pinturas carecem de alguma qualidade
que seu trabalho anterior continha – elas parecem confusas,
monótonas e prosaicas comparadas ao brilho de seu trabalho
antes da morte do Rei Eodred II. Em particular, o uso da cor azul,
marca registrada na obra de Salvator, parece desleixado e pobre.
A razão para isso é simples: quando o espírito de Kazavon se uniu
ao da Rainha Ileosa, abandonou Salvator e os outros artistas. A
musa de Salvator desapareceu.
Tesouro: As pinturas de Salvator geralmente têm um alto preço
entre seus fãs - e cada uma dessas 11 pinturas incorpora temas
que esses colecionadores valorizam: dragões sombrios, tortura,
violência, escuridão e cenas de dor e desespero em cores vivas.
Essas pinturas, embora mantenham os mesmos temas,
simplesmente não são tão boas—
cada uma das 11 pinturas vale apenas 20 po.
Se Laori estiver com o grupo quando essas pinturas forem
descobertas, ela alegremente examina todas elas, mas rapidamente
fica desapontada com sua natureza pedestre e não quer mais nada
com elas.
C10. Salão de Troféus
O ar nesta sala tem um cheiro enjoativo e doce – uma combinação
de flores e vinagre. O cheiro desagradável provavelmente vem das
quatorze cabeças mal preservadas montadas nas paredes desta
horrível sala de troféus. A maioria das cabeças são humanas,
embora duas sejam de elfos e uma de anão. Ao norte, uma
pequena cama infantil fica encostada na parede oposta a uma
mesa de madeira decorada com um magnífico conjunto de talheres.
Esta sala serve a vários propósitos. A pequena cama é onde
Jabbyr, coorte do Imperador, dorme, e a mesa é onde o Imperador
faz suas refeições (geralmente servidas por um de seus capitães,
que geralmente intimidam os cidadãos locais para fazer essas
refeições). Os horríveis troféus nas paredes, preservados de certa
forma por um processo de imersão em salmoura, perfume e outras
ervas, são as cabeças de inimigos que irritaram particularmente o
Imperador. Ele às vezes mantém conversas zombeteiras com
essas cabeças tarde da noite, quando está tendo problemas para
dormir.
A porta da área C11 é geralmente protegida por um alarme
soletrar; se acionado, cria um alarme mental, alertando Pilts de
que alguém está invadindo sua casa.
Tesouro: Os talheres colocados na mesa são os melhores que
Pilts poderia roubar – o conjunto completo vale 500 po. Uma
garrafa de platina e cristal cheia de conhaque fino também está
sobre a mesa – este item sozinho vale 750 po.
C11. Câmaras do Imperador
Este quarto extravagantemente decorado se sentiria em casa nas
mais ricas vilas nobres ou nos castelos dos monarcas - pelo menos,
28
até que se olhe um pouco mais de perto para os lençóis da cama
de dossel e perceba como estão manchados e puídos, ou examine
as tapeçarias e cortinas e veja manchas de mofo e bordas puídas.
Uma estante alta e bem abastecida ao sul está encostada na
parede para se apoiar; o conteúdo de suas prateleiras caídas são
livros mal produzidos, com nomes violentos ou eróticos em suas
lombadas mofadas. Tudo está um pouco mofado, manchado pelo
tempo e muito além do seu apogeu. Apenas três pinturas
penduradas na parede resistem a um exame mais detalhado, mas
seu tema horrível pode dificultar sua exibição na maioria dos locais
públicos. Ao norte, uma porta simples de madeira é trancada com
uma fechadura e uma pesada barra de madeira.
A maioria dos móveis desta sala são adereços bem usados de
inúmeras peças e produções – eles foram muito usados, mas Pilts
não encontra falhas em sua natureza desgastada. O Imperador
pode ser encontrado aqui depois de escurecer, dormindo
irregularmente ou lendo um de seus escandalosos livros de
violência e erotismo guardados na estante.
Por cerca de uma hora todas as noites, ele destranca a porta da
área C12 para falar com Salvator, dar-lhe sua comida, esvaziar
seu penico e remover quaisquer obras concluídas para serem
armazenadas na área C9.
Tesouro: As três pinturas são todas Gritos originais – obras
produzidas antes de Salvator perder sua musa – que Pilts resgatou
de sua casa anterior. O primeiro retrata um retrato completo de um
humanóide magro usando sombras enquanto está emoldurado por
um dólmen de grande tamanho.
Os brilhantes olhos azuis da figura são os únicos verdadeiros
pontos de cor na peça e parecem quase brilhar de raiva. Esta
pintura vale 450 po. A segunda imagem mostra uma cordilheira
acidentada acima de um deserto sob um céu azul brilhante. Em
primeiro plano, um quarteto de camelos com presas Vudran
montados por membros da tribo N'darr correm através de dunas
que, após uma análise mais detalhada, consistem em pequenos
crânios. Esta imagem vale 1.100 po. O retrato final é talvez o mais
perturbador, pois retrata um homem bonito no processo de arrancar
a carne dos braços, como se estivesse tirando um par de luvas.
por baixo, seus braços são musculosos e cobertos por escamas
azuis brilhantes. A expressão do homem é de deleite, mas seus
olhos são poços vazios de escuridão. Meio visto nas sombras além
dele estão o que só podem ser milhares de humanos empalados
em imponentes postes de madeira erguidos à sombra de uma
forma indistinta que surge no horizonte – talvez um castelo, talvez
uma montanha, mas provavelmente algo mais. Esta última pintura
vale impressionantes 2.000 PO.
Se Laori estiver com os PJs, ela pergunta se pode ela ficar com
as três pinturas. Ela decidirá dividir as pinturas igualmente entre os
PJs e ela mesma, mas logo depois disso começará a se oferecer
para comprá-las de volta.
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Fuja da velha Korvosa

C12. Cela do Salvator (NE 4) 29 PV (6d6+6)

Forte +5, Ref +3, Vontade +4

O ar nesta sala é uma mistura desagradável de odor corporal e tinta. Um colchão de palha OFENSA

irregular está no chão em um canto da sala, parcialmente coberto por alguns cobertores, Velocidade 30 pés.

enquanto no outro está um grande cavalete sobre o qual repousa uma pintura quase Ataque corpo a corpo desarmado +4 (1d3 não letal)

concluída de imensos demônios atacando uma aldeia. TÁTICAS

Durante o Combate , Salvator não é um lutador e ele sabe disso. Em

Em combate, ele se encolhe atrás de seus aliados, dando socos apenas quando não

Criatura: É aqui que o Imperador mantém Salvator Scream - o artista não sai desta há outra escolha.

sala há muitos dias, e seu desespero inicial caiu em uma aceitação entorpecida de que Moral Salvator foge se todos os seus aliados forem derrotados ou se ficarem com menos

esta é sua nova vida - pintando para um louco quando sua musa é perdido. Ainda assim, de 15 pontos de vida. Se ele fizer isso, seu objetivo principal será encontrar um

ele trabalha desesperadamente para criar e recuperar sua antiga inspiração, nem que pequeno lugar escuro para se esconder, e ele eventualmente trabalhará

seja para produzir uma obra que agrade ao Imperador. A cada pintura fracassada, a

frustração e a raiva do Imperador aumentam, e ele bate regularmente em Salvator depois

que o artista arruinado termina uma pintura atualmente. No entanto, Salvator não vê

chance de resgate e, por isso, continua trabalhando como escravo em seu cavalete,

sabendo a cada pincelada que tudo o que ele espera no final é uma surra pior do que a

anterior. Eventualmente, ele espera que o Imperador vá longe demais, resolvendo

permanentemente o problema de sua musa desaparecida.

Ao ver alguém que não seja o Imperador, Salvator imediatamente cai de joelhos

e começa a soluçar desesperado, implorando por resgate entre cada tremor de

partir o coração. Ele faz ou diz qualquer coisa para recompensar seus

salvadores, mas sua mente não está tão perdida a ponto de simplesmente

distribuir todas as suas informações para alguém.

Antes de concordar em responder a quaisquer perguntas que os PJs

possam ter, ele exige duas coisas – a morte do Imperador e ser

escoltado para fora da Velha Korvosa até o continente. Sua atitude

inicial é hostil; se for amigável, ele concorda em conversar se os PJs

apenas o ajudarem a escapar. Se for útil, ele revela o que sabe

imediatamente, desde que os PJs prometam resgatá-lo. Intimidação e

magia também podem servir para pressioná-lo a revelar o que sabe – rotas

que Laori, se estiver com os PJs, encoraja.

Salvator é um homem de aparência simples, vestido com trapos

manchados de tinta. Sua pele está coberta de picadas de pulgas e seus

olhos estão fundos – ele mal consegue dormir uma ou duas horas seguidas. O

homem está desesperado e só quer escapar do pesadelo que o capturou.

Salvador
Gritar
Grito Salvator CR 4
Especialista humano masculino 6

LE Humanóide médio

Inicialização +1; Sentidos Ouvir +10, Observar +10

DEFESA

AC 11, toque 11, surpresa 10

(+1 Des)

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Maldição do Trono Carmesim
seu caminho de volta para sua casa apenas para ser comido pelos
otyughs se os PJs não os derrotarem.
ESTATISTICAS
Str 10, Dex 12, Con 12, Int 13, Sab 8, Cha 9
Ataque Base +4; Grupo +4
Talentos Prontidão, Grande Fortitude, Foco em Habilidade (Ofício [pintura])
Habilidades Artesanato (pintura) +13, Conhecimento (história) +10,
Conhecimento (religião) +10, Ouvir +10, Profissão (artista) +8, Pesquisar +10,
Sentir Motivação +8, Observar +10
Idiomas Comum, Dracônico
Roupas manchadas de equipamento , equipamento de pintor
Desenvolvimento: Se os PJs convencerem Salvator a falar aqui, o
homem terá relativamente pouco a dizer. Ele admite que conversou com
Vencarlo em diversas ocasiões, mas se os PJs perguntarem sobre o que
era aquele assunto, Salvator fica nervoso. Ele prefere não terminar o que
tem a dizer, a menos que ele e os PJs estejam obviamente em um lugar
seguro onde ele não possa ser ouvido.
Uma vez satisfeitas essas condições, ele continua sua história em um
sussurro.
Salvator explica seu relacionamento com Neolandus Kalepopolis,
passando a descrever como o homem apareceu em sua casa, desesperado,
ensanguentado e envenenado, na manhã seguinte em que Eodred II
morreu. Neolandus estava delirando, mas conseguiu transmitir a Salvator
que precisava de um lugar para se esconder. Salvator cuidou dele até
recuperá-lo, e Neolandus confidenciou-lhe que a Rainha Ileosa havia
assassinado seu marido e que ela havia feito uma aliança com o Louva-a-
Deus Vermelho. Foram eles que tentaram assassinar Neolandus, e sua
fuga foi mais uma sorte do que qualquer outra coisa. Pior ainda, Neolandus
disse que havia algo na Rainha Ileosa que não estava certo—
que ela havia mudado recentemente. Cresceu “pior”, seja lá o que isso
significasse. Neloandus recusou-se a divulgar mais informações a Salvator,
dizendo que “quanto menos soubesse, mais seguro estaria” e que o
senescal precisava de mais tempo para pensar nas coisas e fazer alguma
pesquisa antes de decidir o curso de ação adequado.
No entanto, a casa simples de um artista não é um esconderijo seguro –
tanto Neolandus quanto Salvator sabiam disso. Salvator tinha conexões
com os Arkonas (eles eram um de seus maiores patronos), e quando
sugeriu que Neolandus os procurasse em busca de asilo, o senescal
concordou a contragosto.
Salvator acompanhou seu amigo até o Palácio Arkona tarde da noite,
poucos dias antes da quarentena ocorrer, e não viu seu amigo desde então.
Salvator diz que os Arkonas pareciam bastante amigáveis, e na época
ele sentiu que eles poderiam ser confiáveis para esconder Neolandus da
rainha. O artista ainda oferece o fato de ainda não terem desistido dele
como prova de que foram a melhor escolha na época. No entanto, após
seus encontros com Vencarlo, que revelou a Salvator suas teorias de que
os Arkonas eram mais criminosos do que Salvator
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suspeitado, o artista passou a acreditar que poderia ter simplesmente
trocado o perigo do amigo por outro diferente.
Ele suspeita que Vencarlo pode ter tentado se infiltrar no Palácio Arkona
para descobrir mais, e se for informado de que ele também desapareceu,
o artista empalidece antes de implorar aos PJs que encontrem os dois.
“Korvosa não é um lugar seguro para eles—
eles precisam escapar da cidade!” ele chora. “Eu também. E você também!"
Laori tem suas próprias perguntas para ele, mas prefere não fazê-las na
frente dos PJs. Se eles não lhe derem outra escolha, ela prossegue a
contragosto. Seu principal interesse em Salvator é determinar de onde vêm
suas ideias; quando ele revela a ela que, antes da morte de Eodred II, sua
musa o inspirou em sonhos vívidos e ele apenas pintou esses sonhos, ela
fica entusiasmada e pede que ele descreva para ela suas memórias desses
sonhos. Quando ela pergunta por que seu trabalho atual não tem o mesmo
poder, ela fica desapontada ao saber que a musa de Salvator parece tê-lo
deixado. Ela não deseja punir; embora, afinal, se ele puder viver, sua musa
poderá algum dia retornar. De qualquer forma, ela se oferece para escoltar
Salvator ao continente e, mesmo sendo uma adoradora do deus da dor,
pode-se confiar nela para cumprir essa promessa.
Uma vez que ela aprende o que pode com Salvator, o elfo estranho sai da
festa (com Salvator se os PJs permitirem, mas sem se eles não confiarem
nela para cuidar de sua segurança). Ela agradece pela ajuda, mas diz que
agora deve reportar aos seus superiores. Antes de partir, ela prevê
enigmaticamente que não viu o último dos PJs e diz que espera
ansiosamente pela próxima vez que eles se encontrarão antes de mergulhar
nas sombras cada vez maiores da Velha Korvosa.
Prêmio de Experiência Ad Hoc: Para aprender o que Salvator sabe,
conceda aos PJs pontos de experiência como se eles tivessem derrotado
uma criatura CR 8.
Um jogo estimulante
Furtividade e violência são dois métodos possíveis para garantir uma
audiência com Salvator, mas também existe uma abordagem mais
diplomática. Se os PJs puderem se encontrar com o Imperador da Velha
Korvosa, seja como prisioneiros ou como convidados indesejados, eles
poderão convencer o lunático a deixá-los conversar com seu artista de
estimação. Quando questionado sobre Salvator, o Imperador admite com
orgulho que o artista é seu “convidado” e que não irá a lugar nenhum tão
cedo.
Nenhuma diplomacia ou ameaça pode convencer o Imperador a conceder
uma audiência com o artista. Magias como dominar pessoa ou sugestão
podem funcionar, mas apenas se os PJs puderem fazê-lo sem serem óbvios
– e se sua tentativa inicial falhar, o Imperador percebe o que os PJs estão
fazendo e ordena sua execução imediata. Uma batalha contra o Imperador,
sua coorte e seus 18 capitães é um encontro NE 12.
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Fuja da velha Korvosa

Porco se contorcendo

Um porco vivo não gosta de ser carregado. A cada rodada um porco vivo é segurado, jogue um d6 e consulte a tabela a

seguir para ver como ele reage.

d6 Rolar Ação do Porco

1 Mole: Porco não realiza nenhuma ação e simplesmente fica pendurado nas mãos do personagem.
2 Contorcer-se: Se o transportador não fizer um teste de Força CD 12, ele derruba o porco.
3 Squeal: O barulho arranca gargalhadas do Imperador e de sua multidão.
4 Mordida: O porco realiza um ataque corpo a corpo +4 contra o transportador, causando 1d3 pontos de

dano ao acertar; isso pode fazer com que o transportador deixe cair o porco (veja Deixando cair um porco).
5 Chute: O porco começa a chutar. O transportador deve fazer um teste de Destreza CD 12 para evitar deixar

cair o porco.
6 Pânico: O porco explode em ação furiosa; aplique os resultados de um guincho, uma mordida, uma

contorção e um chute, tudo de uma vez.

No entanto, o Imperador não se opõe totalmente a permitir que as pessoas mais de oito jogadores podem jogar em uma equipe; se os PJs não tiverem

visitem Salvator. Após as negociações terem prosseguido por um tempo, o lunático jogadores suficientes para completar seu time, o Imperador encolhe os ombros e

bate palmas como se sinalizasse o fim da discussão, mas então dá aos PJs a diz: “Pelo menos vocês não estarão tão lotados quando o jogo começar”.

chance de “conquistar” a audiência que tão desesperadamente procuram. Se eles

conseguirem vencer um jogo de porco de sangue contra os melhores jogadores do Limitações: Nenhuma arma é permitida em um jogo de porco de sangue. Lançar

Imperador (oito de seus capitães que compõem os notórios “Shinglesnipes”), ele feitiços antes ou durante uma partida também não é permitido. Cada vez que uma

lhes dará 5 minutos com Salvator – sob sua supervisão, é claro! Se os PJs dessas regras é quebrada, a outra equipe ganha um ponto. O uso de punhos e

desistirem de seus equipamentos, ele até promete devolvê-los e conceder ao grupo outros ataques desarmados não conta como uso de armas—

uma escolta para fora de Old Dock após a entrevista, se conseguirem vencer o jogo.

os jogadores podem (e são esperados) dar socos durante o jogo.

O jogo começa: Assim que todos os jogadores estiverem em posição, o

Se os PJs concordarem com seus termos, ele os convida para ficarem na praça Imperador joga uma moeda. Se o resultado for cara, um alçapão se abre na área

oeste, no meio do campo dos porcos de sangue (área C4d). Ao fazerem isso, outro C5a e um porco assustado é levantado de uma sala abaixo para dentro da gaiola.

grupo de seus capitães assume posição no outro quadrado (área C4c) – oito deles Se o resultado for coroa, o porco é levantado pelo alçapão na área C5e. O jogo

no total – enquanto o Imperador repassa as regras do jogo. começa uma rodada depois, quando o Imperador grita: “VAI PEGAR SEU PORCO!”

Neste ponto, cada PJ e cada um dos Shinglesnipes fazem um teste de Iniciativa

para determinar quando eles agem.

Porco de Sangue!

As regras para o porco de sangue são bastante simples; conduzir a partida usa
regras de combate padrão, exceto que os PJs não estão lá para lutar. O Porco: Movimentos e brigas entre jogadores são tratados normalmente. O

porco em si tem CA de 15 (+2 tamanho, +3 Dex) e 4 HP. Recuperar, carregar e

Objetivo: O objetivo do Blood Pig é ser o primeiro time a alcançar cinco pontos. jogar o porco é tratado da seguinte forma.

Pontuação de Pontos: Um jogador marca um ponto jogando, chutando, • Pegar o Porco: Retirar o porco da gaiola é uma ação padrão que provoca

derrubando ou colocando um porco na cova de seu time. O poço dos PJs é a área um ataque de oportunidade.

C4f, enquanto o poço do Shinglesnipe é a área C4b. Cada um desses poços Pegar um porco vivo que foi largado no campo exige que o personagem

contém um carcaju faminto. também faça um ataque de toque bem sucedido contra AC 15. Se um

O destino do porco, uma vez jogado em uma cova, é uma morte violenta e rápida – membro da equipe do Imperador recuperar um porco de uma gaiola e tiver

tudo parte do entretenimento do Imperador. tempo, ele passa a próxima rodada entregando-o. um golpe de misericórdia

Quando um ponto é marcado, um porco fresco é colocado na gaiola do lado oposto contra o porco.

do campo de jogo no final da próxima rodada. • Carregando um Porco: Um porco pesa 9 quilos. Cada rodada em que um
personagem carrega um porco vivo, jogue 1d6 e consulte a barra lateral do

Pontos de partida: Cada membro de uma equipe deve iniciar o jogo em um Porco Contorcendo-se para ver como o porco reage ao ser carregado.

dos quadrados de 20 pés no meio do campo. Os PJs devem começar na área C4d, • Derrubando um Porco: Um personagem que sofre dano enquanto carrega

enquanto a equipe do Imperador começa na área C4c. O posicionamento exato um porco vivo deve fazer um teste de Reflexos (CD 10 + 1 por ponto de

nessas áreas é deixado para os jogadores decidirem. Não mais dano sofrido) para evitar deixar cair o porco que se contorce. (O dano
sofrido não acarreta a chance de deixar cair um porco morto.)

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Maldição do Trono Carmesim
• Passando um Porco: Um personagem pode passar um porco para um companheiro de equipe como
uma ação padrão se ele estiver ao alcance de um companheiro de equipe.
• Arremessar um Porco: Um porco é uma arma de arremesso improvisada e,
portanto, confere uma penalidade de -4 nas jogadas de ataque. Tem um
incremento de alcance de 10 pés. Pegar um porco arremessado requer um
teste de Reflexos CD 12.
• Em um poço: Para jogar um porco em um buraco, o lançador deve acertar
AC 6 com o porco lançado. Soltar um porco em uma cova adjacente é uma
ação livre e automaticamente bem-sucedida.
• Porco Caido: Um porco que cai corre em linha reta para longe da pessoa
mais próxima com contagem de Iniciativa 0 a cada rodada, movendo-se a
uma velocidade de 6 metros.
• Interceptações: Um personagem pode tentar interceptar um porco
arremessado acertando-o com sucesso se ele passar por um quadrado que
ele ameaça.
• Roubando um Porco: Um personagem pode arrancar um porco das mãos
de outra pessoa fazendo uma tentativa bem-sucedida de desarmar.
Role 1d6 na mesa do porco se contorcendo para determinar como o porco
reage à segunda pessoa tentando roubá-lo.
Os Poços: Cada poço contém um wolverine particularmente
faminto e agressivo. Os poços são pouco mais do que buracos que
caem em uma sala de três metros quadrados abaixo; não há
paredes para escalar para escapar de um buraco, forçando aqueles que caem
compostura, parabeniza os PJs pela vitória e os convida para subir.
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para voar ou fazer um teste de Salto de 3 metros de altura para
escapar (para uma criatura Média, este é um teste de Salto CD 16
para saltar e agarrar a borda acima; para uma criatura Pequena, é
um teste de Salto CD 48 ). Apressar um oponente em um buraco é
uma tática consagrada pelo tempo para enfraquecer os recursos
do time inimigo. Um personagem que mata um dos dois wolverines
automaticamente perde o jogo para seu time, caso em que o outro
time é declarado vencedor. Os carcajus nesses fossos são livres
para realizar testes de Salto CD 16 para saltar e atacar qualquer
um que esteja na beira de um fosso.
Wolverines (2) hp CR2
28 (MM 283)
Desenvolvimento: O Imperador é um péssimo perdedor. Se os
PJs vencerem o jogo, ele se levanta e grita: “MELHOR DE TRÊS!”
Ele também faz com que seu companheiro Jabbyr se junte aos
Shinglesnipes para quaisquer jogos adicionais, mesmo que
ultrapasse o limite de 8 jogadores. Se os PJs vencerem duas das
três partidas de Blood Pig, o Imperador grita: “MELHOR DE CINCO!”
apenas para ser informado por um capitão nervoso que os porcos
acabaram. Por um momento, o Imperador parece pronto para
amarrar o capitão na Faca Alta. Um instante depois, ele recupera a
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Fuja da velha Korvosa
até a varanda para segui-lo dentro de seu palácio. Jabbyr e dois
capitães os acompanham. Ele ordena que os PJs esperem na área
C10 e então traz Salvator, de aparência nervosa, para falar com eles.
É claro que Salvator não falará nada (a menos que seja magicamente
compelido ou Intimidado com sucesso) enquanto o Imperador viver.
Como os PJs lidarão com a situação neste momento é com eles –
mas esta pode ser a melhor chance de atacar o Imperador, já que a
área é um espaço relativamente confinado e ele não tem seus 18
capitães disponíveis para defendê-lo.
Prêmio de Experiência Ad Hoc: Se os PJs vencerem seu conjunto
de jogos Blood Pig e garantirem uma audiência com Salvator, conceda-
lhes experiência como se tivessem derrotado uma criatura CR 9.
Parte Três:
Ira dos Arkonas
O verdadeiro objetivo desta aventura para os PJs deve eventualmente
se tornar um resgate duplo da família Arkona. Tanto Neolandus
Kalepopolis quanto Vencarlo Orisini estão sendo mantidos prisioneiros
nas masmorras abaixo do Palácio Arkona e, embora certamente
estejam protegidos da Rainha Ileosa lá (pelo menos por enquanto),
estão longe de estar seguros. Esta aventura assume que os PJs
descobrem que sua presa está sob controle dos Arkonas através de
discussão com Salvator Scream, mas outros métodos como feitiços
de adivinhação ou linhas alternativas de investigação podem
certamente levá-los a pelo menos suspeitar dos Arkonas a qualquer
momento durante esta aventura. Uma visita amigável ao palácio não
deve ser muito perigosa, mas uma vez que os PJs decidam enfrentar
os Arkonas em batalha, eles devem estar prontos para uma luta. Pois
os Arkonas são mais que nobreza, eles são rakshasas.
O Segredo de Arkonas
O fato de os Arkonas controlarem o crime na Velha Korvosa não é o
seu verdadeiro segredo. O governo sabe que os Arkonas estão
fortemente envolvidos com o submundo, mas como este crime é
mantido nos bastidores e não perturba a vida na Velha Korvosa, o
governo tradicionalmente olha para o outro lado - o bem que os
Arkonas fazem é considerado mais importante. o mal. Isto ocorre
apenas porque as verdadeiras depravações e o mal que eles infligem
à cidade estão realmente bem escondidos.
Os Arkonas foram vítimas dos rakshasas pela primeira vez há
muitos anos, quando a família tentou estabelecer uma rota comercial
com a distante Vudra. O que eles encontraram foi a morte. Todo o
navio mercante foi assassinado, o capitão e os membros da família
substituídos por rakshasas e a tripulação substituída por escravos
encantados. Quando retornaram a Korvosa, encontraram uma cidade
inteira pronta para a colheita.
Com base na rota comercial agora estabelecida com Vudra, os novos
Arkonas – rakshasas disfarçados de humanos – foram capazes de
transformar seu nome roubado em uma das famílias mais poderosas
de Korvosa. Ao longo das décadas, os rakshasas travaram as suas
próprias guerras internas secretas pelo poder, mas o seu controlo
contínuo sobre a família permaneceu.
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Atualmente, a família Arkona é governada por dois rakshasas, os
filhos dos rakshasas originais que substituíram os Arkonas há muito
tempo. Destes dois, Bahor assumiu o papel do patriarca Glorio
Arkona, enquanto sua irmã Vimanda assumiu o papel de Melyia
Arkona, sua amante. Em privado, os dois rakshasas estão
constantemente envolvidos em pequenos jogos de poder para obter
vantagem sobre o outro, mas nenhum deles ainda tomou uma atitude
tão imprudente que ameace o que conquistaram como família até
agora. Sob estes dois, vários outros rakshasas moram no palácio, a
maioria deles tendo viajado da distante Vudra para se juntar aos
Arkonas em seu grande experimento em Korvosa. Abaixo dos
rakshasas estão os “homens mantidos” da família, humanos que são
mantidos na linha por meio de controle mágico e palavras doces.
Esses humanos não suspeitam que os Arkonas sejam outra coisa
senão gênios do crime.
Protegendo um público
Embora os Arkonas tenham aumentado as patrulhas de seus guardas
humanos no Forte Korvosa, a parte da Velha Korvosa que eles
mantiveram sob sua própria vigilância durante a quarentena, eles não
fecharam completamente suas portas para o mundo exterior. Durante
o dia, os visitantes do Palácio Arkona são geralmente interceptados
por uma patrulha de seis guardas da casa que educadamente, mas
com firmeza, exigem saber as razões do grupo para se aproximar do
palácio. Contanto que os PJs respondam com um pedido verossímil
(incluindo pedidos de audiência com Glorio Arkona), os guardas
acenam com a cabeça e os escoltam pelos jardins bem cuidados e
imaculadamente paisagísticos do palácio.
O Palácio Arkona está situado no ponto mais alto da Ilha Endrin,
na Velha Korvosa. O palácio abriga apenas a família; servos e
guardas moram nas proximidades, em uma das duas dependências.
Os terrenos são geralmente abertos, decorados aqui e ali com
pequenos bosques de árvores, animais exóticos topiários (elefantes,
cobras e tigres são os mais comuns), belos jardins floridos e fontes
requintadas. O palácio é uma estrutura de tirar o fôlego construída no
estilo Vudran, com pilares dourados, janelas altas que se elevam em
pontas cônicas, minaretes e cúpulas decoradas com torres delgadas.
No interior, as paredes são feitas de ébano e esculpidas com
representações de elefantes, tigres, macacos e pavões, todos com
olhos brilhantes de madrepérola. As portas são feitas de mogno e
esculpidas com imagens da divindade Vudran Chamidu, o Deus das
Feras Selvagens (identificável como tal com um teste de Conhecimento
[religião] CD 30). Chamidu aparece como um gigante de seis braços
e quatro caras que monta um tigre com mãos humanas no lugar das
patas. Todos os quartos são iluminados à noite por tochas acesas.
Plantas exóticas em vasos de barro são abundantes, e cada cômodo
é rico em seu perfume, misturado com o do incenso de sândalo
queimando em incensários de latão pendurados no teto aqui e ali. Os
quartos dentro do palácio são espaçosos e grandiosos – os tetos,
salvo indicação em contrário, têm 6 metros de altura.
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Maldição do Trono Carmesim
Os PJs são conduzidos para a entrada, após o que os guardas
retornam à sua patrulha e os PJs são recebidos por um homem alto
e agradável que usa um tapa-olho. Ele se apresenta como Carnochan,
o mordomo do palácio. Carnochan ouve o pedido dos PJs, e se eles
desejarem uma audiência com Glorio (Melyia não está disponível),
eles são levados para a sala de visitantes (área D2), onde Carnochan
pede que esperem enquanto ele determina se o mestre do palácio
tem tempo para eles.
Os personagens podem suspeitar que ainda estão sob observação
mesmo depois de serem deixados sozinhos na sala de visitantes, e
estão corretos. Carnochan compartilha um vínculo telepático
permanente com Bahor e alerta seus superiores telepaticamente
assim que os PJs chegam, dando a Bahor breves descrições deles.
Bahor
34
Bahor então usa clariaudiência/ clarividência (usando seu terceiro
olho) para observar a área D2. Se os PJs não esperarem e, em vez
disso, saírem para se infiltrar no palácio, Bahor alerta os outros
imediatamente e o palácio entra em alerta.
Porém, se os PJs decidirem esperar, eles serão recompensados
em cerca de 5 minutos com o próprio patriarca. Bahor cumprimenta
os PJs calorosamente como Glorio Arkona, repreendendo gentilmente
Carnochan por não fornecer vinho e queijo aos convidados para
desfrutarem enquanto esperavam. Enquanto Carnochan corre para
corrigir essa gafe, Bahor se junta aos PJs em um dos sofás da sala
e pergunta como ele pode ajudar.
Bahor desempenha o papel de um nobre preocupado, dizendo
que fez o que pôde com seus recursos limitados para evitar que a
Velha Korvosa caísse na anarquia completa, mas admite que poderia
ser feito mais. Ele não tem nada além de palavras gentis e apoio
para oferecer se for questionado sobre a rainha, ruminando que a
quarentena realmente era sua única escolha e esperando que ela
seja capaz de acabar com isso em breve. Ao longo de sua discussão,
porém, Bahor dá dicas de que acha que a rainha está derrubando
Korvosa e que ela precisa ser removida do poder, usando Bluff para
comunicar essa insinuação. Se confrontado à queima-roupa com
esses pensamentos, ele finge choque e nega o que disse, enquanto
ainda mantém seu blefe para transmitir seus verdadeiros sentimentos.
Bahor realmente quer a Rainha Ileosa fora do poder e espera
atingir esse objetivo usando o senescal Kalepopolis quando chegar
a hora certa para que ele possa intervir para ocupar o lugar dela. No
entanto, manobrar seus agentes e bajuladores por todo o governo
da cidade e outras famílias nobres para garantir que esse resultado
final ocorra é um procedimento delicado, e Bahor estima que ele não
estará pronto para agir por mais alguns meses. Até então, ele espera
manter a posse de Neolandus para poder liberá-lo para fazer seu
trabalho precisamente no momento certo. Pelo menos esse era o
seu plano até recentemente.
A chocante demonstração de poder da Rainha Ileosa no início
desta aventura deixou Bahor pouco à vontade. Ele agora suspeita
que a rainha ganhou uma poderosa fonte de poder, provavelmente
algo relacionado com sua nova coroa. Seus interrogatórios e leituras
mentais de Calepópolis confirmaram seus medos.
Atualmente, Bahor não tem certeza de como proceder – ele
certamente não quer arriscar sua própria vida se opondo diretamente
à rainha, mas ao mesmo tempo ele sabe que algo deve ser feito
antes que o poder dela cresça demais.
Acontece que os PJs podem ser sua salvação.
Bahor usa detectar pensamentos e a própria conversa para julgar
a posição dos PJs sobre as coisas. Ele suspeita que eles estão aqui
para resgatar Vencarlo, Neolandus ou ambos, mas certamente não
pode simplesmente entregá-los sem parecer fraco diante de seus
asseclas (um ato que ele teme que daria a Vimanda o apoio que ela
está procurando para assumir o controle da família). . Depois de
conversar com os PJs por algum tempo, Bahor insinua
(novamente usando Blefe) que sabe que há algo mais
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Fuja da velha Korvosa
para a rainha do que aparenta. Além disso, ele sugere que pode colocar
os PJs em contato com alguém que possa ajudá-los – se eles puderem
ajudá-lo primeiro.
Entre seus outros planos, Bahor quer recuperar o controle da Velha
Korvosa, e um grande passo nessa direção seria a remoção do Imperador
da Velha Korvosa. Neste ponto, Bahor abandona toda pretensão de
sutileza, afirmando categoricamente que se os PJs conseguirem assassinar
o Imperador, ele tem certeza de que a multidão na Velha Doca entrará em
colapso e seus agentes serão capazes de intervir e recuperar o controle
da Velha Korvosa. Em troca, ele promete fazer o que puder para ajudar os
PJs a encontrarem seus amigos. Se os PJs já tiverem feito isso, ele abre
um grande sorriso e começa a ajudá-los conforme detalhado abaixo.
Bahor tem pouco mais a dizer depois disso e guia os PJs de volta à
entrada do palácio, onde eles são escoltados para fora dos terrenos de
Arkona pelos guardas. Bahor pede que eles não retornem até que o
assunto que discutiram seja resolvido, deseja-lhes boa sorte e volta ao
andar superior para continuar traçando seus planos complexos.
Oferta de Bahor
Depois que os PJs removerem o Imperador da Velha Korvosa da imagem,
não demorará muito para que a notícia chegue ao rakshasa. Quando os
PJs retornam ao Palácio, eles são recebidos calorosamente e rapidamente
escoltados escada acima até os Banhos (área D15), onde Bahor descansa
na água.
Ele permanece na água enquanto os parabeniza pelo sucesso. Em
compensação pelo serviço prestado à família, ele está pronto para oferecer
uma recompensa adicional: um anel de evasão com uma pedra de sangue
verde-escura que fica em uma prateleira próxima. É claro que esta pedra
de sangue também está ligada ao terceiro olho de Bahor (ver página 43);
o custo de desistir de um item mágico tão poderoso é insignificante em
comparação com o novo ponto de vista que Bahor poderia ganhar se os
PJs aceitassem o presente.
Bahor então pergunta aos PJs, à queima-roupa, o que eles desejam
dele. Supondo que eles perguntem por Vencarlo ou Neolandus, ele dá um
sorriso triste e então explica que simplesmente entregar esses convidados
aos PJs pode ser um “um pouco complicado”.
Ele continua explicando que ambos os convidados foram enviados para o
Labirinto Vivificado. Um Conhecimento CD 25 (local) é suficiente para
lembrar os rumores desta notória masmorra, um lugar que dizem ser
usado pelos Arkonas para atormentar e testar prisioneiros e agentes.
Bahor pede desculpas pela complicação e não irá recuperar nenhum dos
“convidados” para os PJs, mas ele fará a segunda melhor coisa. Ele conta
a eles o segredo da estátua do elefante na área D4, como acessar as
cavernas abaixo do palácio e onde procurar a porta secreta que leva à
entrada do labirinto. Ele até dirá aos PJs que o labirinto pode ser ajustado
puxando alavancas para girar as quatro seções, prometendo-lhes que
ambas as pessoas que procuram estão escondidas nele.
O que ele não conta é que também está enviando Vimanda ao labirinto
para emboscá-los. Para Vimanda,
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Rakshasas têm mandíbulas de vidro
Na maioria das vezes, os CRs atribuídos aos monstros no MM
funcionam muito bem, mas há alguns casos notáveis em que os
números não correspondem exatamente ao poder da criatura.
Um desses casos é o do pobre rakshasa. Embora sua redução de
dano e resistência a feitiços sejam formidáveis, ele realmente não
pode causar muito dano a uma criatura CR 10. Contra PJs que
podem penetrar suas defesas (talvez aproveitando sua CA
relativamente baixa com Ataque Poderoso, obtendo acertos críticos
ou usando ataques que contornam completamente a RD e a SR,
como feitiços de conjuração ou fogo simples), ele simplesmente não
funciona. tem o poder de permanência que uma criatura CR 10 deveria ter.
Para o Pathfinder, reclassificamos o CR do rakshasa em 8.
Isso ainda é um pouco maior do que suas habilidades ofensivas
parecem indicar, mas quando combinado com suas defesas
incríveis, o desafio funciona bem. Se, durante esta aventura, você
descobrir que essas duas defesas realmente as tornam perigosas,
sinta-se à vontade para aumentar o ND de todos os rakshasas
encontrados nesta aventura em dois, de volta ao seu padrão SRD -
mas suspeito que assim que seus jogadores atingirem um com
algumas flechas ou virotes de besta aprimorados por arma de
alinhamento (ou acertar alguns acertos críticos com um machado,
foice ou outra arma de alto crítico), você verá do que estou falando.
—James Jacobs
ele explica isso como um jogo e, ao deixá-la acabar com os PJs, ele está
dando a ela uma grande honra. Claro, a verdadeira esperança de Bahor é
que os PJs matem sua irmã, permitindo que ele tome o controle da família
sem recorrer ao desagradável passo de assassinar alguém de seu próprio
sangue.
Bahor certamente espera que os PJs reajam à sua oferta com raiva,
descrença e hostilidade, mas ele não vê que eles tenham outra escolha.
Se os PJs o atacarem, ele revida conforme detalhado em seu bloco de
estatísticas (veja a área D18), mas ele espera que não chegue a esse
ponto. Afinal, seria uma pena desperdiçar peões tão excelentes.
Infiltrando-se no Palácio
Como Bahor espera usar os PJs para ajudar em seus próprios objetivos,
sua resposta a uma infiltração em seu palácio é incomum. Quando
informado por seus guardas sobre o evento, ele ordena que eles repelam
os PJs, mas não intervém para ajudá-los. O rakshasa está um tanto
curioso para ver quão bem suas defesas se comportam contra os PJs –
somente quando eles finalmente o confrontam em seus aposentos ou
tentam danificar seu tesouro na área D16 ele os tenta com sua oferta,
conforme detalhado acima.
As seguintes áreas de encontro assumem que o Palácio não está em
alerta e fornecem as localizações e atividades padrão dos guardas e
rakshasas que residem nele. Uma vez o
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o alarme do palácio é acionado, todos os servos e guardas humanos fogem
do prédio, sabendo muito bem que seus mestres tendem a não discriminar
entre intrusos e ajudantes ao defender seu covil. Bahor retira-se para seus
aposentos no caso de um alarme e envia Vimanda para o Labirinto Vivificado
para aguardar os PJs caso eles cheguem àquela área. Os quatro rakshasas
restantes no palácio dividiram-se em dois grupos de dois; uma dupla vai
para o jardim (área D4) para assumir posições de guarda, enquanto a outra
dupla patrulha as salas restantes (patrulhando na ordem do número do
encontro e gastando algumas rodadas em cada sala em busca de intrusos).
CR 8
Avishandu, Carnochan, Nudhaali e
Vennashti
Rakshasas masculinos
52 cv cada (MM 211)
D1. Entrada do Palácio
Um arco de mármore preto representando dezenas de elefantes em pé uns
sobre os outros emoldura uma grande porta de ébano na parede sul deste
amplo e arejado hall de entrada. Acima da porta, um único elefante de um
olho só olha para o corredor, seu olho é uma pedra de sangue brilhante do
tamanho de uma maçã. Janelas altas proporcionam uma vista imponente
dos terrenos do palácio, e um rico tapete vermelho, com três metros de
largura e luxuosa espessura, proporciona um caminho entre as portas a
oeste e a norte, e ao virar de uma esquina a leste. Cada uma dessas portas,
incluindo algumas menores a oeste do par norte, são decoradas com
imagens de uma mulher de seis braços e quatro caras que monta um tigre
com mãos humanas no lugar dos pés.
As portas do palácio geralmente são mantidas destrancadas, mesmo
depois de escurecer - uma manifestação da arrogância de Arkona e da
crença de que qualquer um tolo o suficiente para tentar invadir o palácio
não deveria ser impedido de receber a punição adequada nas mãos dos
guardas do palácio.
Um feitiço de boca mágica permanente protege a porta, disparando um
alarme sonoro que soa como um elefante touro trombeteando (incluindo
uma ilusão da cabeça do elefante acima da animação repentina da porta)
sempre que alguém que não esteja visivelmente usando o brasão da família
Arkona entra no campo de visão do efeito. Este alarme não dispara se pelo
menos uma pessoa do grupo usar o brasão.
Tesouro: A pedra de sangue colocada na órbita do elefante de um olho
só é uma das várias pedras de sangue de tamanhos diferentes ligadas ao
terceiro olho de Bahor. Ele pode olhar através desta pedra como se fosse
seu próprio olho, e o faz se o alarme disparar. A fraca aura de adivinhação
desta pedra de sangue, como todas as pedras de sangue do terceiro olho ,
é ocultada por um feitiço de aura mágica lançado no 10º nível de conjurador.
A pedra de sangue vale 1.000 PO.
37
D2. Sala de visitantes
Este quarto confortável é aquecido por uma grande lareira, com laterais de
mármore e manto esculpido em um desfile de macacos e tigres saltitantes.
Um grande sofá fica ao norte, enquanto algumas cadeiras de aparência
confortável ficam ao sul.
É aqui que os Arkonas se encontram com os visitantes do palácio, e
provavelmente onde Bahor se encontra pela primeira vez com os PJs caso
eles procurem sua audiência.
D3. Estátua de Chamidu
Uma estátua de mármore de quatro metros de altura de uma mulher de seis
braços com quatro rostos na cabeça, um olhando para cada uma das quatro
direções cardeais, fica sob uma cúpula de vidro colorido. A estátua empunha
inúmeras armas em seus seis braços, e um pequeno ajoelhado em sua
base oferece um lugar para prestar homenagem a qualquer divindade que
a estátua represente. Cada um dos oito olhos da estátua é uma esfera
verde brilhante e brilhante.
Esta estátua é uma representação da deusa Vudran Chamidu, uma
divindade com afinidade com as feras do mundo. Um teste de Conhecimento
(religião) CD 30 identifica a deusa exótica.
Tesouro: O olho esquerdo na face oeste da estátua é um
Pedra de sangue do terceiro olho de 200 po .
D4. Jardim (NE 8 ou 11)
Esta câmara dificilmente parece fazer parte de um palácio – parece mais
uma clareira no coração de uma vasta selva, repleta de vida. O céu acima
é de um azul profundo e sem nuvens, enquanto, ao longe, torres nebulosas
de estruturas distantes se erguem acima da copa verdejante. O canto de
pássaros exóticos enche o ar, o perfume de dezenas de flores e plantas
desconhecidas assalta o nariz, e em todos os lugares uma profusão de
cores exige o olhar, seja na asa de um pássaro tropical, nas pétalas de uma
flor em tons vivos ou no brilhante azulejos multicoloridos que formam uma
fonte redonda ao norte, cuja pluma central é um pilar de pedra em torno do
qual se entrelaçam duas estátuas de cobras que seguram pedras verdes
em suas mandíbulas com presas. Em frente à fonte, ao sul, fica uma imensa
estátua de jade em tamanho natural de um elefante, com um howdah
empoleirado nas costas, as presas e a tromba erguidas em saudação às
portas sudeste - portas que, vistas de dentro da sala, mais parecem portões
colocados em uma cerca de ferro forjado que circunda o jardim. Outros
portões colocados nesta cerca levam, sem dúvida, a outras partes do
palácio, e depois de um pouco mais de observação, a natureza um tanto
estática da selva e da paisagem torna-se aparente - as paredes deste
jardim são na verdade uma pintura incrivelmente realista e inteligente de um
Vudran. paisagem da selva.
As pinturas ao longo das paredes apresentam pequenas ilusões para
realçar o seu realismo, mas uma inspeção mais atenta revela que
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eles, a “cerca” que cerca a área e até mesmo os portões são

pouco mais do que enganos inteligentes. Os pássaros e pequenos
animais que vivem no jardim, porém, estão todos muito vivos. A
temperatura e a umidade nesta câmara são mantidas por magia,
criando um ecossistema autossustentável que efetivamente duplica
a selva de Vudran – os Arkonas costumam vir aqui para relaxar em
ambientes familiares, especialmente nos dias frios de inverno de
Korvosan.

Todas as janelas nas paredes carregam imagens silenciosas

permanentes que as impedem de quebrar a ilusão criada pela sala,
ao mesmo tempo que permitem que a luz solar penetre nas plantas.
As claraboias acima fazem o mesmo, incluindo uma grande cúpula
de vidro acima da parte norte da sala.
Uma varanda circunda a sala também a uma altura de 25 pés,
embora do nível do solo olhando para cima, seja necessário um
teste de Observar CD 15 para ser capaz de distinguir a borda
da varanda das paredes superiores e da cúpula, tão
inteligentes são as pinturas e ilusões. Se uma criatura
estiver na varanda superior de modo a ser visível para os
que estão abaixo, este ponto de referência adicional torna
muito mais fácil ver a borda da varanda.
A estátua do elefante é na verdade um dos guardiões da sala –
uma estatueta variante de poder maravilhoso (veja Criaturas e
Tesouro abaixo). A plataforma de pedra de 3 metros de diâmetro
sobre a qual ele se encontra é um grande alçapão circular secreto
que pode ser descoberto com um teste de Procurar CD 25. Esta
porta pode ser aberta mesmo quando a estátua está na plataforma,
pressionando uma placa de pressão oculta de 6 polegadas de
diâmetro no centro do disco.
Isso faz com que todo o disco gire lentamente, como se fosse
uma imensa tampa desenroscada de um recipiente. A
plataforma faz um giro de 180 graus e, ao fazê-lo, surge
uma abertura curva que dá acesso a um lance de escadas
em espiral que descem ao solo até a área D19.

Por baixo, o alçapão secreto pode ser aberto pressionando

um segundo interruptor escondido na parede, vinte degraus
abaixo. Assim como o próprio alçapão, este painel pode ser
descoberto com um teste de Procurar CD 25.
Depois de aberta, a porta permanece aberta durante 10 minutos
antes de fechar automaticamente. Também pode ser fechado
manualmente pressionando uma segunda vez uma das placas de
pressão ocultas.
Ambas as portas duplas que dão para os terrenos do palácio
são mantidas trancadas (CD 30 Open Lock para destravar), e
cada uma é protegida com um alarme mágico de boca
semelhante ao da área D1 , exceto que essas portas não estão instaladas
com pedras de sangue no terceiro olho .

Criaturas: A própria fonte reabastece constantemente

água pura e fresca. A pluma ascendente de água pode parecer
criada por pressão ou por uma bomba oculta, mas na verdade
é gerada por um enorme elemental da água ligado a

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a sala. Ele reconhece os Arkonas à vista, mas não ataca os intrusos, a
menos que eles abram o alçapão secreto ou veja os intrusos atacados
pelos próprios Arkonas.
O elefante de mármore permanece passivo até ser ordenado a atacar,
ou a menos que alguém tente passar pelo alçapão secreto sem primeiro
pronunciar a senha: “Chamidu está cego”.
Se o palácio estiver em alerta, dois dos rakshasas Arkona (Avishandu
e Nudhaali) espreitam no howdah nas costas do elefante, prontos para
emboscar qualquer intruso que entre nesta sala ou que passe pela varanda
na área D12 acima.
Elemental da Água Grande HP 68 CR 5
(MM 100)
Táticas
Durante o Combate O elemental não inicia o combate por conta
própria e permanece escondido como água até que um inimigo em
um combate existente esteja ao seu alcance, momento em que ele
ataca. Uma vez atacado, o elemental deixa sua fonte para perseguir
os inimigos por toda esta câmara, mas não irá persegui-los em outras
partes do palácio ou no terreno, em vez disso retornará a esta fonte.
Moral O elemental luta até a morte.
Elefante CR 7
HP 104 (MM 272)
Táticas
Durante o Combate Uma vez ativado, o elefante segue os comandos
do seu ativador. Se for ativado por conta própria, ele ataca
qualquer um que tentar usar o alçapão, retornando a este
pedestal assim que o alçapão se fechar.
Moral O elefante luta até a morte. Se morto, ele volta à sua forma de
pequena estatueta.
Avishandu e Nudhaali, CR 8
Arkona Rakshasas
52 cv cada (MM 211)
Táticas
Antes do Combate Os rakshasas lançam armaduras mágicas assim que
eles ficam em alerta. Uma vez que eles tomam posição no howdah
do elefante, eles também lançam escudo, resistência do
urso e invisibilidade, reformulando esses feitiços 7 minutos
depois, quando eles expiram, caso ninguém tenha entrado no jardim
ainda. Se ninguém entrar no jardim após o segundo período de 7
minutos, os rakshasas abandonam seu posto para se juntar aos outros
dois em patrulha até terem certeza de que o que quer que tenha
acionado o alarme foi resolvido.
Durante o Combate Quando o combate começa, Avihandu ativa
o elefante e ordena que ele ataque os PJs, enquanto Nudhaali lança
pressa. Os rakshasas usam flechas ácidas nos PJs de seu howdah,
ou sugestão de pular na fonte para se refrescar do calor presente
nesta sala.
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Moral Os rakshasas lutam até a morte.
Tesouro: As duas gemas nas bocas das cobras na fonte são pedras
de sangue, cada uma valendo 100 po. Aquele voltado para o oeste é uma
pedra de sangue do terceiro olho .
Se o elefante for derrotado, ele retornará à sua estatueta adormecida
de forma de poder maravilhoso. Esta estatueta tem um poder adicional
além daqueles normalmente possuídos por um elefante de mármore - ela
pode ser comandada para assumir a forma de uma estátua de mármore
em tamanho natural de um elefante, em vez de sua forma normal de
estatueta. Trate este efeito como se o elefante estivesse sob o efeito de
uma magia de estátua .
Assumir a forma de estátua conta como uma de suas ativações do mês,
mas pode permanecer na forma de estátua por um período de tempo
indefinido. Esta função adicional torna o elefante de mármore um pouco
mais valioso do que a maioria de seus tipos – vale 26.000 po.
D5. Armazenamento de jardim
A manutenção do jardim na área D4 requer muita água, trabalho e
paisagismo. Esta sala é usada para guardar todas as ferramentas
necessárias, incluindo cinco enormes tonéis de água e dezenas de baldes
e outros recipientes para os servos usarem para fazer exatamente isso.
D6. Armazéns
Esses depósitos são usados para abrigar todos os tipos de ferramentas,
lenha, alimentos e outras necessidades. Há pouco interesse nessas
câmaras, exceto o fato de que as pilhas de barris e caixotes podem
fornecer muitos lugares para se esconder.
D7. Biblioteca
Duas estantes do chão ao teto decoram as paredes sul e oeste desta
câmara, voltadas para uma parede norte curva na qual estão penduradas
meia dúzia de pinturas grotescas que retratam tortura, assassinato,
canibalismo e até necrofilia. Dois lustres brilhantes estão pendurados no
teto, fornecendo iluminação mais do que suficiente para qualquer pessoa
esparramada nas dezenas de almofadas espalhadas pela sala para ler.
A biblioteca de Arkona é pequena, mas bem abastecida com uma
grande variedade de livros que vão desde poesia a filosofia, de ensaios a
ficção. Romances espalhafatosos são arquivados ao lado de explorações
detalhadas da natureza da magia de conjuração sem nenhuma ordem
aparente. Um bom número de livros foi escrito em Vudran e trata de tópicos
e temas comuns àquela terra distante, mas mesmo esses livros cobrem
uma ampla gama de assuntos.
Tesouro: As seis pinturas na parede são todas Salvadoras - e dentre
esse conjunto de obras, essas seis estão entre as mais embrulhadas e
nojentas do mundo.
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assunto. Como sempre, a cor azul tem papel de destaque nas pinturas. Cada a parede ao redor de uma armadura de couro azul brilhante e marfim.

pintura vale 800 po. Ao sul há uma exibição um tanto horrível de um tigre empalhado se alimentando

de uma escultura muito realista de um homem Vudran morto.

D8. Covil de Fumantes (NE 8)

Ambas as vitrines estão trancadas, mas não presas; é um teste de Open Lock

Um sofá longo e duas cadeiras estofadas ficam ao redor de um tapete elegante DC 20 para obter o conteúdo de qualquer caixa.
no chão desta sala, cujas paredes são esculpidas com representações de espíritos O tigre já foi uma fera de verdade, mas agora está cheio de serragem. O humano
do ar saltitando nas nuvens. O cheiro de fumaça estranha e exótica permanece no retratado como estripador parece realista, mas nada mais é do que uma escultura

ar, e quatro narguilés adornados com joias estão na sala, dois em cada de cera. O coração exposto do corpo, porém, é na verdade uma grande pedra de
extremidade do sofá e um ao lado de cada cadeira. Um lance de escadas leva ao sangue esculpida, identificável como tal de longe com um teste de Avaliação CD
andar de cima, e uma caixa de vidro embutida na parte inferior dessas escadas 20.

exibe uma ampla coleção de charutos, potes de cerâmica e maços de folhas secas

em uma variedade de cores. Tesouro: O coração de pedra de sangue é uma pedra de sangue do terceiro

olho que vale 500 po.

As armas na vitrine do norte consistem em seis adagas de perfuração obra-

Cada um dos quatro narguilés é valioso, mas o verdadeiro tesouro nesta sala prima, dois sais obra-prima, dois sianghams obra-prima, uma dúzia de adagas

é a coleção de tabaco exótico e charutos na caixa. A caixa em si está trancada obra-prima, uma cimitarra obra-prima, duas lanças obra-prima e um kama de toque

(CD 40 Open Lock para arrombar; Bahor carrega a única chave), mas é fantasma +1. O traje de couro é um traje de couro cravejado de fortificação leve

relativamente simples quebrar o vidro para chegar ao conteúdo. +2.

Armadilha: Esta sala e a coleção cara na caixa são protegidas por uma

armadilha mágica acionada por qualquer tentativa de danificar a caixa de vidro ou D10. Estatuária
arrombar sua fechadura. Fazer isso faz com que a fumaça saia das paredes

enquanto dois belkers são convocados para defender a câmara. Os belkers Uma parede graciosamente curva forrada com janelas altas apresenta uma vista

aparecem perto do teto de 6 metros de altura da sala. Seu alcance permite que imponente dos terrenos ocidentais do palácio. A sala em si está vazia, exceto por

eles ataquem criaturas no chão, mas evita que a maioria das criaturas no chão os três estátuas de tamanho humano, cada uma representando um guerreiro Vudran

ataque por sua vez. segurando no alto uma lança verde-azulada brilhante com uma cabeça esculpida

em pedra de sangue.

Armadilha de fumaça faminta CR 8 Estas três estátuas representam soldados Vudran, mais uma exibição trazida

Digite mágico; Procurar CD 30; Desativar dispositivo DC 30 aqui pelos Arkonas para lembrá-los de sua terra natal. Cada uma das estátuas

Efeitos possui um feitiço de boca mágica que é ativado se qualquer criatura sacar ou
Toque de gatilho ; Redefinir reparo carregar uma arma desembainhada para dentro da sala. Uma vez acionadas, as

Efeito Quando a caixa de vidro está danificada ou a fechadura está três estátuas começam a gritar juramentos altamente insultuosos em Vudran,
tentado com qualquer coisa que não seja a chave adequada, dois servindo para alertar os guardas da casa (particularmente aqueles que ainda
belkers são convocados para a sala. Os belkers permanecem convocados podem estar em repouso na área D14 acima).
por 2 minutos, após os quais desaparecem.

Tesouro: Todas as três estátuas seguram dardos que podem ser removidos

Belkers (2) HP CR 6 da estátua com facilidade (um ato que, uma vez removida a arma, aciona a boca
38 cada (MM 27) mágica da estátua).
Todos os três têm cabeças de pedra de sangue, mas apenas a estátua central é

Tesouro: Cada um dos narguilés vale 350 PO. Um terceiro olho uma pedra de sangue do terceiro olho . Cada cabeça de dardo vale

pedra de sangue no valor de 100 PO foi incorporada ao cachimbo do narguilé 150 moedas de ouro.

próximo à cadeira sudoeste.

O conteúdo da caixa de vidro equivale a 4,5 quilos de charutos exóticos, D11. Salão de banquetes
maconha fumada e outros narcóticos relativamente menores. Ao todo, a coleção

vale 1.400 PO. Uma magnífica mesa de mogno domina esta sala, cuja superfície é decorada com
uma imensa cobertura feita com peles coloridas de várias grandes cobras.

D9. Salão de Troféus

Vitrines de vidro revestem as paredes norte e sul deste corredor. Ao norte é Esta sala é onde os Arkonas fazem a maior parte de suas refeições, festejando

exibida uma ampla coleção de armas exóticas, muitas das quais lembram espadas, com suntuosos banquetes preparados pelo pequeno exército de servos que
lanças ou facas, penduradas em moram no anexo próximo - não

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os servos são autorizados a entrar no palácio durante o jantar, como
parte de um costume Vudran particularmente restritivo. É claro que
de vez em quando os Arkonas preferem se alimentar em suas formas
naturais, e nesse caso suas refeições são muito mais vivas,
barulhentas e úmidas. Essas refeições normalmente acontecem a
portas trancadas nos quartos dos rakshasas (ou quartéis, no caso
dos quatro guardas), com uso de prestidigitação para limpeza
posterior.
As portas duplas que dão para os terrenos do palácio são mantidas
trancadas (CD 30 Open Lock para destravar) e protegidas com um
alarme mágico bucal semelhante ao da área D1 , exceto que essas
portas não estão equipadas com pedras de sangue do terceiro olho .
D12. Varanda Superior
Esta passarela tem vista para o jardim no piso térreo, 25 pés abaixo
e, como tal, esta área é geralmente mais quente do que o resto do
edifício, à medida que o ar aquecido sobe da câmara abaixo. O som
dos cantos dos pássaros e o suave murmúrio da fonte também
chegam.
D13. Banheiro
Um grande espelho está pendurado na parede oeste deste banheiro
e latrina. O ar tem um cheiro notavelmente fresco, e o assento
confortável cheio de água a leste parece desnecessariamente confortável.
Vários pequenos efeitos mágicos nesta sala mantêm o ar fresco e
o banheiro limpo. Os resíduos colocados na água são imediatamente
transformados em água limpa que é então drenada por um engenhoso
conjunto de canos que alimentam o jardim abaixo.
Tesouro: O grande banheiro é uma maravilha, valendo 150 PO,
mas pesando quase 300 libras, tornando o transporte do tesouro ao
mesmo tempo estranho e possivelmente embaraçoso.
D14. Quartel (NE 12)
O chão deste quartel é densamente acarpetado e coberto com
inúmeras almofadas e peles. As paredes são esculpidas com
representações eróticas de homens e mulheres envolvidos em todos
os tipos de atos sexuais. A única mobília real no quarto são as quatro
camas encostadas na parede oeste.
Criaturas: Esta sala é o lar de quatro “primos” Arkona – rakshasas
que não possuem uma relação de sangue real com os Arkonas,
tendo vindo recentemente de Vudra para morar aqui. Eles são
apresentados a Korvosa como primos distantes e, como resultado,
são agora geralmente considerados membros da nobreza. Cada um
desses quatro rakshasas tem a tarefa de duas funções no palácio -
servir como guardas e desempenhar uma função adicional específica
ao temperamento daquele rakshasa. Embora os rakshasas tenham o
cuidado de
41
Mantêm seus disfarces humanos em público, eles geralmente
preferem relaxar em suas verdadeiras formas quando estão de folga,
muitas vezes com uma ou quatro belas mulheres sequestradas para
seu entretenimento e alimentação. A quarentena prejudicou sua
caçada padrão, impedindo-os de coletar novas “refeições” com
facilidade e, como resultado, os quatro rakshasas ficaram bastante
irritados uns com os outros. Enquanto o alarme não for acionado,
suas discussões e brigas lhes darão uma penalidade de -5 nos testes
de Ouvir para ouvir os alarmes nas áreas D1, D4, D10 ou D11.
Avishandu é um rakshasa com cabeça de condor. Sua visão
aguçada e seu olhar para a graça o tornam ideal para tarefas como
paisagismo e outros tipos de manutenção artística delicada no
palácio. Carnochan com um olho só tem cabeça de orangotango—
o seu talento para saber a coisa certa a dizer faz dele uma excelente
escolha como mordomo do palácio e ponto de contacto inicial para
os visitantes. Nudhaali tem cabeça de lagarto—
sua obsessão por comida o torna ideal para lidar com a complexa
tarefa de manter o pessoal da cozinha na linha (e esconder o fato de
que grande parte da carne que preparam para os Arkonas vem de
humanóides). E o talento de Vennashti para a segurança faz dele o
melhor candidato para supervisionar as táticas de patrulha e a
segurança geral do palácio. Quando o alarme dispara, é para
Vennashti que os outros três recorrem em busca de orientação.
Avishandu, Carnochan, Nudhaali e CR 8
Vennashti; Arkona Rakshasas
52 cv cada (MM 211)
D15. Banho
O ar nesta câmara é incrivelmente quente e úmido, cheio de vapor
que sobe da banheira oval borbulhante situada no chão a sudeste.
As paredes, o teto e o piso são revestidos com ladrilhos de mármore
polido em tons alternados de azuis e verdes, dando a toda a câmara
uma sensação aquática penetrante. Três bancos de madeira
laqueados ficam logo ao norte da banheira.
A temperatura do banho é mantida por vários pequenos
aprimoramentos mágicos, mantendo a água quente o tempo todo e
evitando que a umidade constante danifique a estrutura circundante
do próprio ambiente. A temperatura da água pode ser controlada
pelo comando mental de qualquer pessoa na água, variando de fria
a não muito escaldante. Ao contrário do banheiro da área D13,
porém, esta pequena maravilha mágica não é portátil e não pode ser
saqueada por intrusos gananciosos.
D16. Folhas de Ouro e Brilho (NE 9)
A porta desta sala parece ser feita de ébano, mas na verdade é feita
de ferro. A câmara além é o tesouro de Arkona, uma das salas mais
seguras do palácio. O
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a porta é trancada fisicamente (Trava Aberta CD 40) e magicamente
(via fechadura arcana no CL 15; Bahor usou um pergaminho
poderoso para criar esse efeito). A porta também é protegida por um
feitiço de alarme permanente – ao contrário dos outros no palácio,
este é um alarme mental silencioso que alerta Bahor se alguém
entrar na sala.
As paredes lisas de ébano desta câmara parecem brilhar com a
umidade. Acima, a câmara eleva-se doze metros até um teto
abobadado com oito janelas em forma de cunha; ao norte, leste e
sul, três janelas altas de vidro adicionais elevam-se do nível do chão
até a cúpula. A sala em si está vazia, exceto por uma árvore de nove
metros de altura com folhas verdes e douradas cintilantes, suas
raízes entrando e saindo do chão. Uma brisa faz cócegas nos galhos
acima e, conforme as folhas balançam, o som dos sinos de cristal
se espalha pela sala.
Bahor não poupou despesas na construção deste cofre – é um
tanto irônico que o custo da câmara em si possa ser até maior do
que o dos tesouros guardados dentro dela.
A “umidade” nas paredes (e no chão, nas janelas e no teto) é na
verdade paredes de força permanentes; a única abertura para esta
sala é pela porta. Além disso, a câmara é protegida por um efeito de
proibição (CL 13, Vontade CD 21) ligado ao mal legal. A terceira
proteção instalada nesta câmara é a própria “árvore”. Um teste de
Conhecimento (religião) CD 30 identifica-a corretamente como a
Árvore do Amanhecer Eterno, uma árvore mítica que se diz crescer
em uma ilha perdida no norte de Vudra, cujas folhas têm a reputação
de conceder vida eterna a um custo terrível (várias vezes dizem ser
o perda de todas as emoções, vida eterna sem juventude eterna, ou
vida eterna somente depois que o próprio buscador for transformado
em uma árvore no bosque circundante). A árvore nesta sala é uma
ilusão gerada por um efeito de tela persistente que mascara o
conteúdo real da sala: um único armário de ferro. Um personagem
que interage com a árvore pode tentar um teste de resistência de
Vontade CD 23 para ver através da ilusão.
Tesouro: O baú de ferro no meio da sala está trancado (Abrir
Fechadura CD 40), mas não preso. Em cima do baú está uma única
pedra de sangue de terceiro olho no valor de 100 po, colocada aqui
para que Bahor possa espiar seu tesouro conforme necessário para
garantir sua paranóia de que tudo está bem. O baú contém a maior
parte da riqueza da família Arkona. Infelizmente para os possíveis
saqueadores, a maior parte dessa riqueza consiste em juramentos
de lealdade, dívida e servidão que mostram o quão vasta é realmente
a influência de Arkona sobre a cena do crime de Korvosa. Este é o
nível final de proteção – os Arkonas efetivamente espalharam sua
fortuna por dezenas, senão centenas, de diferentes tesouros por
toda a cidade. Mesmo que seu palácio estivesse completamente
limpo de objetos de valor, eles seriam capazes de cobrar essas
diversas dívidas para repor o que foi roubado com relativa facilidade.
Examinar essas centenas de documentos revela que toda a lista
da guilda dos ladrões da cidade (a
42
Cerulean Society) está no bolso do Arkona. A correspondência mais
recente entre Glorio Arkona e Guildmaster Boule ordena que a
Cerulean Society se “contenha” durante a quarentena, para deixar
as coisas se desenrolarem como podem, para que os cidadãos
fiquem “devidamente desesperados” quando os Arkonas decidirem
fazer o seu. mova-se com “o senescal tolo” para usurpar a rainha e
obter o controle de toda Korvosa. A carta termina com a promessa
de Glorio de doar toda a Velha Korvosa à Sociedade Cerulean para
que ela faça o que achar melhor. Mesmo que os PJs não matem
todos os rakshasa do palácio, esta pilha de papéis é suficiente para
destruir politicamente a família Arkona – uma vez que a situação
com a Rainha Ileosa seja resolvida, é claro.
Existem, no entanto, alguns itens de valor reais mantidos no baú,
incluindo três bolsas de couro com moedas (4.000 PP, 2.000 PO e
500 pp), 5.500 PO em gemas e jóias variadas e uma cerejeira
laqueada e marfim +1 besta de luz sagrada que um suposto
assassino que descobriu o que os Arkonas realmente eram tentou
usar em Bahor há várias décadas. Bahor sabe que a arma é um
perigo, mas sua beleza era demais para ser destruída, então ele a
trancou aqui, o mais seguro dos quartos do palácio, para mantê-la
em segurança, com base na teoria de que se seus inimigos
conseguissem chegar aqui, ele ' ou já teria partido há muito tempo
ou já estaria morto.
D17. Quarto da Vimanda
Esta câmara austera é aparentemente o quarto de dormir de alguém
bastante ordeiro. A cama está feita, os lençóis bem apertados contra
o colchão e os travesseiros perfeitamente arrumados na cabeceira,
e a penteadeira e a cadeira ao lado da cama estão livres de poeira
e polidas para brilhar.
Esta câmara pertence a Vimanda, irmã de Bahor.
Publicamente, os dois desempenham o papel de amantes, mas, em
particular, os dois lentamente passaram a se desprezar, cada um
mantendo o verniz de civilidade e cooperação proveniente de pouco
mais que tradição. Vimanda passou grande parte dos últimos anos
construindo seus próprios contatos no submundo de Korvosa, em
preparação para assumir o controle da família Arkona. A morte do rei
Eodred II lançou esses planos no caos e, ultimamente, Vimanda tem
passado cada vez mais tempo nas masmorras abaixo, descarregando
suas frustrações nos prisioneiros.
D18. Sala de Bahor (NE 14)
A maior glória deste quarto deslumbrante é, sem dúvida, a cama de
dossel com dossel que ocupa um quarto inteiro do quarto. Lençóis
de seda, cortinas finas, colunas de ébano representando tigres e
cobras perseguindo macacos em um círculo sem fim e meia dúzia
de travesseiros enormes se combinam para criar um local de
descanso digno de um rei. Cabeças de animais estranhos e ferozes são montadas
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Fuja da velha Korvosa
as paredes, seus olhos parecendo quase vivos. Um imponente armário de
sequoia fica encostado na parede leste, enquanto a oeste fica uma enorme mesa
coberta com livros e pergaminhos e um grande peso de papel verde do tamanho
de uma maçã. Um instrumento de cordas de aparência exótica de um metro e
meio de comprimento está em exibição em um suporte de bronze perto da mesa,
e uma gaiola esférica contendo vários pássaros canoros de cores vivas está
pendurada no centro do teto acima.
Este, o alojamento pessoal de Bahor, é talvez a câmara mais ostentosa de
todo o Palácio Arkona. A mobília requintada aqui vale um total combinado de
3.000 PO, mas é bastante pesada – os tesouros mais portáteis da sala estão
listados abaixo.
Os papéis sobre a mesa são uma combinação de mapas astrológicos, mapas
do mundo (incluindo vários de Vudra) e vários pedaços de papelada não
incriminatória envolvendo o dia-a-dia de administrar uma família nobre. Todos os
troféus montados na parede trazem nomes que os identificam como animais
Vudran - um Pavão Barakot, um Carcaju Ukhrul, um Grande Skink Khar, um
Grande Morcego Kothar, um Tigre Vimeriano e uma Víbora Longa Johar. Um
teste de Conhecimento (natureza) CD 25 é suficiente para notar que essas
cabeças parecem de alguma forma “desligadas” e não se parecem em nada com
cabeças de animais reais. Um teste de Conhecimento (dos planos) CD 30 revela
a verdade – todas essas são cabeças de rakshasa preservadas. Bahor gosta de
guardar troféus de seus antecessores e filhos (todos os quais, até o momento,
decepcionaram o rakshasa).
Criatura: Bahor tem passado cada vez mais tempo meditando nesta câmara,
esperando pacientemente que a quarentena termine para que ele possa
prosseguir com a tarefa de deslocar a Rainha Ileosa. A notícia da tentativa
fracassada de assassinato contra ela abalou um pouco o normalmente confiante
rakshasa, e agora seus pensamentos se voltam para planos desesperados.
Os planos de Bahor para os PCs estão detalhados acima em “Garantindo um
Público” e “Oferta de Bahor”. Se os PJs invadirem seu palácio, ele espera
pacientemente aqui em forma humana até que eles o confrontem, momento em
que ele calmamente os convida a ouvir sua oferta. Se os PJs o atacarem, ele
suspira de arrependimento e faz o possível para derrubá-los.
Bahor é um inimigo perigoso, facilmente o inimigo mais perigoso que os PJs
encontrarão nesta aventura – eles fariam bem em ouvir sua oferta.
Bahor (também conhecido como Glorio Arkona)
Ladino rakshasa masculino 10
LE Médio outsider (nativo)
Inicialização +6; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +20, Observar +20
DEFESA
AC 36, toque 19, pé chato 30
(+4 armadura, +3 deflexão, +6 Dex, +9 natural, +4 escudo)
168 PV (17 DV; 7d8+10d6+102)
Forte +14, Ref +18, Vontade +8
Terceiro olho
Aura de adivinhação moderada;
CL 11º
Slot —; Preço 20.000 PO;
Peso -
Descrição
A prática da magia do terceiro olho tem
uma tradição de longa data entre uma
organização mística Vudran conhecida como
Filhas da Noite Cegante.
Um praticante desta misteriosa seita visitou Bahor e
Vimanda há alguns anos para conceder-lhes esta magia
em troca de uma riqueza de magia e segredos que os
Arkonas roubaram dos Acadamae.
Como parte do processo de obtenção de um terceiro olho,
o criador enxerta um olho real na palma da mão do destinatário.
Geralmente são usados olhos humanos, mas qualquer olho colhido de
uma criatura do mesmo tamanho do destinatário servirá. Uma vez que
um olho é enxertado na palma da mão, ele é indetectável quando
fechado e não prejudica em nada a destreza manual do usuário.
Quando em uso, o olho se abre.
O dono de um terceiro olho pode usá-lo para ver através do olho
restante da criatura doadora. O terceiro olho também pode ser
sintonizado com pedras de sangue especialmente preparadas,
permitindo ao usuário observar coisas nas proximidades daquela pedra
como se fosse um olho também. Preparar uma pedra de sangue
desta maneira requer que ela seja mergulhada em uma poção de clarividência/ clariaudiência
por uma semana, ao final da qual o dono bebe a poção e cospe a
pedra de sangue na mão que contém o terceiro olho. Essas pedras
de sangue são frequentemente incorporadas em itens mágicos como
filactérios, anéis ou amuletos, permitindo ao usuário presentear
tais itens a outras criaturas e, assim, ganhar um novo ponto de vista. Essa
capacidade de visualização remota funciona em qualquer distância
no mesmo plano. Também permite ao usuário lançar clariaudiência/
clarividência até três vezes por dia.
Enquanto o terceiro olho estiver aberto em uma mão que não
esteja segurando um objeto, a criatura ganha visão panorâmica,
concedendo um bônus de +4 em testes de Observar e tornando
impossível flanqueá-la. Rakshasas, cujos dedos dobram para trás,
podem usar os poderes de seus terceiros olhos enquanto seguram
um objeto, já que o olho olha efetivamente para fora das “costas” de sua
mão.
RC 14 Um terceiro olho não pode ser transferido entre criaturas – se for
removido do corpo do dono, o terceiro olho será destruído.
Um terceiro olho que permanece na palma da mão do dono,
mas está danificado ou permanentemente cego, torna-se inútil até
que um feitiço remover cegueira seja lançado sobre ele.
Construção
Requisitos Criar Item Maravilhoso, Clarividência/
clariaudiência, acesso a tradições e conhecimentos obscuros da Blinding
Night; Custa 10.000 PO, 800 XP
43
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Maldição do Trono Carmesim

Habilidades defensivas evasão, esquiva sobrenatural aprimorada, mente escorregadia, Tesouro: O peso de papel da pedra de sangue na mesa é uma pedra de sangue do

sentido de armadilha +3; RD 15/bom e penetrante; RS 27 terceiro olho que vale 500 PO. O exótico instrumento de cordas é uma cítara Jawassan.

OFENSA Decorado com filigranas de ouro representando crocodilos comendo cegonhas, vale 350

Velocidade 40 pés. PO.

Corpo a corpo +2 kukri +22/+17/+12 (1d4+4/15–20) e Todos os outros tesouros de Bahor são carregados ou guardados em seu tesouro.

garra +15 (1d4+1) e

mordida +15 (1d6+1) Prêmio de Experiência Ad Hoc: Se os PJs negociarem com Bahor e descobrirem

Ataques Especiais mudam de forma, detectam pensamentos (CD 17), ataque furtivo com ele onde Neolandus e Vencarlo estão detidos sem recorrer à violência, conceda-

+5d6 lhes experiência como se o tivessem derrotado em combate.

Feitiços Conhecidos (CL 7º, +20 toque à distância)

3º (5/ dia) – raio (CD 17), voar

2º (7/ dia) – invisibilidade, raio abrasador, teia (CD 16) D19. O Jardim Escondido (NE 10)
1º (7/dia) – encantar pessoa (CD 15), armadura de mago, névoa obscurecedora,

proteção contra o bem, raio de enfraquecimento O ar nesta vasta gruta é fresco. Um lance de escadas em espiral com estrutura de ferro

0 (6/dia) — respingo de ácido, marca arcana, detectar magia, mão mágica, termina através de um buraco no teto, na seção noroeste da sala, a partir do topo de

consertar, mensagem, prestidigitação uma saliência semicircular. A saliência desce ao longo da parede interna da caverna até

TÁTICAS uma série de pontes de corda que descem ainda mais de saliência em saliência.

Antes do Combate , Bahor conjura a armadura mágica assim que a perspectiva de

combate se aproxima (como ouvir seus alarmes serem ativados). A saliência superior, antes de chegar às cordas, é de uma beleza estranhamente

Ele então usa seu terceiro olho para verificar se há intrusos nas várias salas deslumbrante – um jardim com todos os tipos de fungos, líquenes e bolores de cores

de seu palácio, usando clariaudiência/ clarividência, se necessário, para observá- estranhas. Os fungos foram cultivados e moldados em todos os tipos de padrões

los. Assim que seus inimigos parecem estar se aproximando, ele lança escudo simétricos normalmente não vistos na natureza, transformando a saliência em uma

e proteção contra o bem. espécie de jardim subterrâneo de fungos. Aqui e ali, tochas bruxuleantes queimam em

Durante o Combate Bahor prefere o uso de seus feitiços em combate, já que ele só arandelas acima dos fungos, enquanto de algum lugar na escuridão abaixo vem o suave

reverte à sua verdadeira forma se seus inimigos souberem de sua verdadeira barulho da água contra uma costa invisível.

natureza. Mesmo assim, ele só depende de seus ataques corpo a corpo se

seus feitiços se esgotarem ou se revelarem inúteis.

Moral Bahor tem pouco interesse em arriscar tudo por causa do azar – se for

reduzido a menos de 50 pontos de vida, ele tenta escapar através de uma Este é o jardim escondido dos Arkonas, uma caverna natural que existia aqui antes

combinação de invisibilidade e suas botas de velocidade. de construírem seu palácio acima. Na verdade, a localização desta caverna e seu

Se ele escapar, ele se retira para a guilda da Sociedade Cerulean em outro acesso ao mar foram a principal razão pela qual os Arkonas escolheram viver aqui.

lugar abaixo da Velha Korvosa para esperar que as coisas acabem – ele não

retorna para irritar os PJs. Bahor só fica para trás para lutar até a morte se seus No ponto onde as escadas levam à área D4 acima, a saliência é uma queda de 30

inimigos mostrarem que conhecem sua verdadeira natureza – permitir que metros até a água da área D23 abaixo.

qualquer um escape de suas garras com esse conhecimento é o que ele mais No ponto onde a primeira ponte de corda desce para a área D20 a partir da extremidade

teme. sul da borda, há apenas uma queda de 15 metros até a água.

Estatísticas Básicas AC 32, toque 19, surpresa 26

ESTATISTICAS Os fungos, embora coloridos, são em sua maioria inofensivos - o mesmo

Str 15, Dex 22, Con 22, Int 12, Sab 10, Cha 18 não se pode dizer dos guardiões que ali se escondem.

Ataque Base +14; Grupo +16 Criaturas: Em Vudra, o uso de gênios é comum – eles são frequentemente

Talentos Reflexos de Combate, Esquiva, Crítico Aprimorado (kukri), vinculados ao serviço de reis, rainhas ou senhores da guerra como guarda-costas,

Mobilidade, ataque de mola, precisão de arma servos ou (com frequência crescente) como amantes. A maioria desses gênios são na

Habilidades Blefe +28 (+32 ao ler mentes), Concentração +16, verdade janni, pois são os mais fáceis de vincular à servidão. Embora os Arkonas não

Diplomacia +20 (+30 usando mudança de forma, +34 ao também ler mentes), tenham a habilidade mágica para vincular até mesmo janni à sua vontade, Bahor fez uso

Disfarce +28, Intimidar +26, Conhecimento (local) +21, Conhecimento (nobreza da segunda melhor opção. Com a ajuda de vários outros estudiosos de todas as coisas

e realeza) +6, Ouvir +20, fúngicas, ele conseguiu transformar quatro escravos janni importados em guardiões fiéis

Mover-se silenciosamente +26, Sentir motivação +10, Observar +20 - o fato de os janni terem que morrer para criar esses guardiões fúngicos foi uma

Idiomas Comum, Infernal, Vudran infelicidade - quase tão lamentável quanto o fato de o homem responsável pela criação

Localização de armadilhas SQ eles para Bahor, um mago chamado Innachi Naven, acidentalmente descobriu a

Varinha de Combat Gear de escrita ilusória (22 cargas), varinha de escudo verdadeira natureza dos Arkonas. Bahor se tornou o antigo aliado

(34 cobranças); Outros equipamentos +2 kukri, amuleto de saúde +2, anel de

proteção +3, botas de velocidade, terceiro olho, anel de chaves (abre todas as

fechaduras dentro e sob o Palácio Arkona)

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Fuja da velha Korvosa

Fui até Senshiir para seu entretenimento (veja a área E20), mas ainda gostaria de ter mantido ESTATISTICAS

o homem por perto um pouco mais para criar mais alguns desses encantadores guardiões Str 22, Dex 13, Con 20, Int 14, Sab 16, Cha 10

de jardim para ele. Bahor experimentou de vez em quando a capacidade das criaturas Ataque Base +9; Grupo +15

fúngicas de criar descendentes, mas essas novas criaturas careciam uniformemente da Talentos Crítico Aprimorado (cimitarra), Iniciativa Aprimorada,

lealdade arraigada à família e Bahor rapidamente desistiu desses planos. Golpe de Escudo Aprimorado, Combate com Duas Armas, Arma

Foco (cimitarra)

Avaliação de Habilidades +14, Concentração +17, Ofício (Armaria)

Os guardiões ainda possuem muitas características janni, mas em sua essência são +14, Artesanato (forjamento de armas) +14, Artista de Fuga +13, Ouvir

pouco mais do que massas de fungos que cresceram sobre e através dos corpos de seus +15, Mover-se silenciosamente +13, Cavalgar +13, Sentir motivação +15, Observar +15

hospedeiros há muito mortos. O fungo agora anima esses corpos e tem acesso aos seus Idiomas Comum, Terrano, Vudran

pensamentos e memórias, mas como parte de sua criação está vinculado à vontade dos Metabolismo fúngico SQ , sangue venenoso, rejuvenescimento, mundial

Arkonas. Aparecendo como esqueletos incrustados de fungos com lodo gélido e tufos de

mofo onde a carne antes andava, os guardiões do jardim atacam qualquer um que não Equipamento +1 cota de malha, cimitarra, escudo de aço leve com pontas +1

reconheçam como um Arkona. HABILIDADES ESPECIAIS

Criar Spawn (Ext) Uma criatura morta por perda de Constituição

Guardiões do Jardim (3) CR 7

Criatura fúngica janni avançado (Bestiário Avançado 131, MM 116)

NE Planta grande

Inicialização +5; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +15, Observar +15
Informações sobre aura

DEFESA

AC 19, toque 11, surpresa 18

(+6 armadura, +1 Des, +2 escudo, -1 tamanho)

85 PV (9d8+45)

Forte +11, Ref +7, Vontade +9

Habilidades Defensivas resistência elementar; Planta imune

características; Resistir ao fogo 10

OFENSA

Velocidade 15 pés, voo 10 pés (perfeito)

Cimitarra corpo a corpo +13/+8 (1d8+6/15–20) e

ponta do escudo de luz +12 (1d6+3)

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés.

Ataques especiais mudam de tamanho, criam spawn, nuvem de

esporos venenosos

Habilidades similares a magia (CL 12º)

3/ dia – invisibilidade (somente para si mesmo), falar com animais

1/ dia – crie comida e água (CL 7)

TÁTICAS

Antes do Combate Os guardiões do jardim ficam invisíveis assim que

ouvem algo se aproximando desta área. Depois de

determinarem que os visitantes são de fato intrusos, eles mudam

de tamanho para se tornarem Grandes pouco antes de

avançarem para o ataque.

Durante o combate Essas criaturas fúngicas iniciam o combate

com suas nuvens de esporos venenosos, seguido de

ataques corpo a corpo.

Moral Os janni fúngicos lutam até o

morte, perseguindo inimigos por toda a caverna (mas Guardiões do Jardim

não na área D24 ou D25 ou no palácio acima).

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Maldição do Trono Carmesim
da nuvem de esporos de um guardião do jardim se transforma em
uma criatura fúngica ao longo de um dia. Crescimento da planta
reduz pela metade o tempo necessário, enquanto diminuir as
plantas o duplica. A praga destrói os esporos dos fungos e
impede a transformação do cadáver, mas os feitiços que
removem doenças são ineficazes contra os esporos. Depois que
um corpo se transforma em uma criatura fúngica, o cadáver do
qual ele cresceu é completamente destruído. Uma nova criatura
fúngica não possui os níveis de classe e memórias da criatura
da qual ganhou sua forma — se a criatura base tiver 1 ou
menos DV racial, use uma versão guerreira de 1º nível dela como
criatura base.
Metabolismo Fúngico (Ex) Os guardiões do jardim não respiram, comem
ou dormem.
Nuvem de Esporos Venenosos (Ext) Uma vez por dia, um guardião
do jardim pode liberar uma propagação de esporos amarelos com
um raio de 4,5 metros que permanece no ar por 10 rodadas.
Esta nuvem funciona como um veneno inalado – qualquer criatura
que inale os esporos deve fazer um teste de Fortitude CD 19
ou sofrer 1d2 pontos de dano de Constituição e ficar fatigada
por 1 minuto, momento em que a criatura deve salvar novamente
para resistir a mais 1d2 pontos de dano. Danos na constituição e
mais um minuto de fadiga. Uma criatura que continua a inalar os
esporos deve fazer testes de Fortitude a cada rodada. O CD de
salvamento é baseado na Constituição.
Sangue Venenoso (Ext) O sangue e a carne de um guardião do
jardim funcionam como veneno ingerido. Qualquer criatura que
faça um ataque de mordida contra um guardião do jardim,
engula um inteiro ou de outra forma ingira parte de um, deve
fazer um teste de Fortitude CD 19 ou sofrer 1 ponto de dano de
Força e 1 ponto de dano de Destreza. Um minuto depois, a
criatura deve fazer um segundo teste de Fortitude CD 19 ou ficará
enjoada por 1 minuto e sofrerá 1d6 pontos de dano de Força e
1d6 pontos de dano de Destreza. O CD de salvamento é baseado na
Constituição.
Rejuvenescimento (Ext) Enquanto um guardião do jardim estiver em
contato com a terra natural úmida, ele recupera pontos de vida
como se estivesse em repouso absoluto e cuidados de longo prazo
(3 pontos de vida por DV por dia de descanso).
Preso ao Mundo (Ext) Esses janni foram vinculados ao Plano Material
pela magia Vudran — como resultado, eles não têm a
habilidade de usar mudança de plano ou passeio etéreo como
habilidades similares a magia, mas seu vínculo próximo com
o Plano Material aumenta sua saúde e resistência, concedendo-
lhes um bônus racial de +2 em seus valores de Constituição.
D20. O berço do gato
Três escadas de corda descem ainda mais fundo na caverna, ligando
três saliências progressivamente mais baixas na parede até finalmente
chegar a uma saliência rochosa ao nível do solo. Esta saliência surge de
uma praia rochosa com vista para as águas agitadas de uma caverna
marinha.
46
Chamada de “Berço do Gato” pelos Arkonas, esta robusta ponte de
corda permite fácil acesso entre o palácio acima e a caverna abaixo.
D21. Quarto de Avidexu
Esta câmara simples contém uma cama de solteiro e diversas prateleiras
esculpidas nas paredes de pedra. Todos os tipos de estatuetas de
animais, algumas toscas e esculpidas em madeira, outras requintadas e
esculpidas em pedra ou mesmo metal, decoram estas prateleiras.
Uma pilha de matéria-prima para a fabricação de mais animais está
encostada na parede oeste.
Esta câmara pertence ao rakshasa Avidexu, o mais poderoso dos
rakshasas que veio de Vudra para se juntar a Bahor e Vimanda em seu
grande experimento em Korvosa. No entanto, Avidexu tem pouco interesse
na política desta experiência e, em vez disso, considera a vida selvagem
local bastante intrigante. Ele passa boa parte de seu tempo aqui, criando
esculturas de várias criaturas Varisianas a partir de uma ampla variedade
de materiais locais, mas atualmente pode ser encontrado na área D24
cuidando de seus animais de estimação.
Tesouro: Embora Avidexu carregue a maior parte de sua riqueza
pessoal, várias de suas esculturas são feitas com habilidade. Os mais
valiosos são uma lagartixa coral azul de 30 centímetros de comprimento
que vale 300 po, um puma de pele de fogo primorosamente esculpido em
pau-brasil que vale 200 po e um dragão de chama dourada com pequenas
pérolas no lugar dos olhos que vale 1.200 po.
D22. Entrada secreta da masmorra
Uma porta secreta na parede (Procurar CD 25 para localizar) se abre em
um túnel longo e sinuoso que leva 30 metros a sudeste até as Masmorras
de Arkona e a área E1.
D23. Cais Secreto (NE 10)
No fundo da vasta caverna, um único píer de madeira se estende até
uma piscina de água do mar que balança suavemente. Uma barcaça de
calado raso está atracada no cais, com uma única lanterna apagada
pendurada na proa. Madeiras de suporte e alvenaria revestem partes da
borda inferior da caverna a oeste e sul, mostrando onde a caverna
marítima original foi expandida artificialmente. Ao norte, um canal de oito
metros de largura fornece uma saída aquática da caverna – os sons
distantes e abafados das ondas ecoam daquela direção.
Os Arkonas usam esta caverna marítima para transportar cargas
sensíveis de e para o palácio – cargas geralmente consistindo de vítimas
inconscientes roubadas nas ruas de Korvosa e programadas para um
banquete de Arkona. A água do mar na piscina tem 4,5 metros de
profundidade e serpenteia aproximadamente 36 metros para noroeste
antes de terminar no que parece ser um muro de pedra. Esta é na
verdade uma parede ilusória (CL 11) colocada lá
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Fuja da velha Korvosa

para mascarar a entrada do tráfego ao longo do rio Jeggare. indefinidamente em terra.

Qualquer um que interaja com a parede pode tentar um salvamento de Vontade CD 16 Constringir (Ext) Em um teste bem-sucedido de agarrar, uma garra de recife causa
para perceber que é uma ilusão. 2d8+15 pontos de dano.

Criatura: A piscina marítima é habitada por uma enorme garra de recife que serve Frenesi Mortal (Sob) Quando uma garra de recife é morta, seu corpo sofre

como guardiã desta câmara. O monstro foi inicialmente encantado por Avidexu, mas ao espasmos horríveis. Imediatamente após morrer, a garra de recife realiza uma

longo dos anos, as oferendas regulares de comida que os Arkonas deram ao imenso ação de ataque total contra todas as criaturas que ameaça. Se mais de uma

predador parecido com uma enguia fizeram com que ele adotasse a câmara como seu criatura estiver ao alcance, ela realizará cada ataque contra um alvo

território, e agora ele vive aqui e fica de guarda por conta própria. acordo. A garra de aleatório (mesmo contra outras garras de recife).

recife periodicamente sai da caverna para nadar até o mar para caçar ou apenas para Ferocidade (Ext) Um recefclaw é um combatente tão tenaz que continua a lutar sem

aproveitar o mar aberto – na primeira vez que os PJs passam por esta área, a garra de penalidade mesmo quando incapacitado ou morrendo.

recife está fazendo exatamente isso. Se eles retornarem a esta área, provavelmente

depois de terem resgatado Vencarlo e Neolandus e ansiosos para escapar de Korvosa, Agarrar Aprimorado (Ext) Para usar esta habilidade, uma garra de recife deve

a garra de recife retornará para apresentar uma batalha final para o grupo. atingir uma criatura de qualquer tamanho com ambos os ataques de garra,

ou uma criatura de tamanho não maior que Médio com um ataque de garra. Ele

pode então tentar iniciar um agarrar como uma ação livre sem provocar um

ataque de oportunidade. Se vencer o teste de agarrar, ele segura e pode

contrair.
Enorme Reefclaw Masculino elite CR 10 Ferimento por Veneno Entorpecedor (Ex) , Fortitude CD 22, inicial 1d8

reefclaw (Pathfinder #7 88) Destreza, secundária 2d8 Destreza. O veneno desta garra de recife é muito

CN Grande aberração (aquático) mais tóxico do que seus parentes menores e comuns. O CD de salvamento é

Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na penumbra; Ouça +2, baseado na Constituição.

Ponto +2 Agarrar Tenaz (Ext) Uma garra de recife ganha +8 de bônus racial em testes de

DEFESA agarrar.

AC 19, toque 12, surpresa 16

(+3 Des, +7 natural, -1 tamanho) D24. Templo de Arkona (NE 10)

136 PV (16d8+64)

Forte +9, Ref +8, Vontade +12 Quatro braseiros acesos iluminam esta vasta câmara, um espaço semelhante a uma

Resistir ao frio 5 catedral tornado ainda mais imenso pela falta de bancos ou outras concessões ao

OFENSA conforto. O chão é de mármore bege polido, com as paredes subindo para formar um

Veleje 1,5m, nade 12m. teto abobadado dezoito metros acima. Alcovas alinham-se nessas paredes, seis ao

Corpo a corpo 2 garras +20 (1d8+8/19–20 mais veneno entorpecente) todo, dentro das quais estão estátuas de tamanho humano de um homem com cabeça

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés. de tigre. Ao sul, alguns degraus conduzem a uma área semelhante a um púlpito com

Ataques Especiais frenesi mortal, constringir 2d8+8, agarrar melhorado, agarrar mais três estátuas da mesma figura - a central tendo o dobro da altura e segurando

tenaz diante de si duas lanças das quais pendem bandeiras. A esquerda está a bandeira de

TÁTICAS Korvosa, enquanto a direita ostenta o brasão dos Arkonas.

Durante o combate , o Reefclaw sabe que a barcaça e o cais

pertencem aos seus aliados Arkona e faz o possível para não prejudicá-los. O

mesmo toque gentil não se estende aos PJs—

o monstro ataca qualquer um que reconheça como intruso com uma raiva feroz. Embora esta grande câmara possa parecer um templo, os próprios Arkonas não

adoram deuses. Em vez disso, eles (como a maioria dos rakshasas) se consideram

Moral A enorme garra de recife desiste da luta se for reduzida a menos de 20 aqueles que deveriam ser adorados. Nas profundezas de seu palácio, esta sala é uma

pontos de vida, nadando rapidamente para o mar em busca de novos aliados. homenagem ao ego reprimido e ao orgulho de Bahor – as estátuas o representam
Não retorna. como o deus-governante de Korvosa.

ESTATISTICAS

Str 27, Dex 16, Con 18, Int 6, Sab 15, Cha 10 Criaturas: O rakshasa Avidexu solicitou para ser encarregado de defender este

Ataque Base +12; Grupo +32 templo, e Bahor concedeu-lhe essa responsabilidade, embora o Arkona mais velho

Talentos Crítico Aprimorado (garra), Iniciativa Aprimorada, Aprimorado soubesse que Avidexu estava realmente apenas procurando um lugar para manter

Armadura Natural (3), Foco em Arma (garra) seus animais de estimação favoritos, um par de imensas cobras imperadoras importadas

Habilidades Natação +35 de Vudra com grande custo. As duas cobras de 18 pés de comprimento vivem nesta

Idiomas entendem Comum câmara, e Avidexu passa grande parte do seu tempo aqui com elas, admirando sua

SQ anfíbio, ferocidade beleza ou observando-as caçar e se alimentar de animais.

HABILIDADES ESPECIAIS

Anfíbio (Ex) Embora uma garra de recife seja aquática, ela pode sobreviver

47
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Maldição do Trono Carmesim

e vagabundos que o rakshasa lhes fornece. Quando os PJs chegam a esta região pela 66 PV (7d8+35)

primeira vez, Avidexu pode ser encontrado aqui – uma das cobras acabou de se trocar e Forte +10, Ref +11, Vontade +7

o rakshasa está compartilhando a pele que caiu como refeição com seus dois animais de OFENSA

estimação. Acelere 30 pés, suba 30 pés, nade 30 pés.

Mordida corpo a corpo +11 (1d8+9 mais veneno)

Cuspe de longo alcance +11 (veneno)

Avidexu, Arkona Rakshasa hp 52 (MM 211) CR 8 Espaço 10 pés; Alcance 5 pés.

Ataques Especiais melhoraram a captura

TÁTICAS TÁTICAS

Antes do Combate Avidexu já lançou armadura de mago Durante o combate, Avidexu treinou ambas as cobras para atacar criaturas sob seu
ele mesmo. comando. As cobras atacam o alvo mais próximo.

Durante o Combate O primeiro ato do rakshasa em combate é ordenar que suas Moral As cobras imperadoras lutam até a morte.
cobras ataquem os PJs enquanto ele fica invisível. ESTATISTICAS

Ele então lança pressa, resistência do urso e escudo antes de entrar novamente Str 23, Dex 22, Con 20, Int 1, Sab 14, Cha 2

em combate com seus feitiços ofensivos. Ataque Base +5; Grupo +15

Moral Avidexu luta até a morte. Talentos Iniciativa Aprimorada, Ataque Natural Aprimorado (mordida),

Foco em Arma (mordida)

Cobras Imperador (2) CR 5 Equilíbrio de habilidades +14, Escalar +14, Esconder-se +11, Ouvir +6, Observar +11

Eltie cobra-rei terrível (Necrópole 220 de Gary Gygax, Tomo de HABILIDADES ESPECIAIS

Horrores Revisados 387) Agarrar Aprimorado (Ext) Para usar esta habilidade, uma cobra imperadora deve

N Animal grande atingir uma criatura menor que ela com seu ataque de mordida. Ele pode

Inicialização +10; Sente cheiro; Ouvir +6, Observar +11 então tentar um teste de agarrar como uma ação livre sem provocar um

DEFESA ataque de oportunidade. Se conseguir segurar, ele pode realizar um ataque de

AC 22, toque 15, surpresa 16 mordida contra o inimigo agarrado como uma ação livre.

(+6 Des, +7 natural, -1 tamanho)

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Fuja da velha Korvosa
Veneno (Ex) Mordida ou Cuspe, Fortitude CD 18, dano inicial e secundário
1d8 Con. O Save DC é baseado na Constituição.
Cuspir (Ext) Uma cobra imperador pode cuspir veneno como um
ataque à distância. Para ser eficaz, o veneno deve atingir os
olhos, a boca ou uma ferida aberta do inimigo – portanto, este é um
ataque à distância padrão para a cobra e não um ataque de toque à
distância. A saliva da cobra tem um
alcance de até 6 metros.
D25. Túnel para masmorras
Este túnel sinuoso leva à área E1 a leste.
O labirinto vivificado
O clímax desta aventura acontece no Labirinto
Viviificado, uma pista de obstáculos mortais que os
Arkonas construíram para seu próprio entretenimento,
usada às vezes para treinar e testar novos recrutas, e
outras vezes para punir ou atormentar prisioneiros (Bahor
gosta particularmente de enviar um prisioneiro com uma
faca e uma tanga, envenenando-o com veneno de ação
lenta e dizendo-lhe que uma piscina nas profundezas do
labirinto pode curar o veneno se a vítima conseguir
chegar a tempo - até agora, nenhum prisioneiro
sobreviveu a este desafio. ) Tornando difícil a
navegação na masmorra estão os numerosos
obstáculos e guardiões presos dentro de suas
paredes. Para tornar a navegação ainda pior é o
fato de que o layout da masmorra muda.
Quatro áreas circulares no Labirinto Vivificado são, na
verdade, construídas dentro de engrenagens gigantes. Ao ativar
vários interruptores dentro do labirinto, essas quatro engrenagens
podem ser giradas na direção da seta mostrada no mapa, um quarto
de volta por alavanca, para alterar o layout do labirinto. Existem três
alavancas no labirinto (mais uma quarta alavanca presa)—
quando um é trocado, ele trava no lugar e não pode ser usado
por um minuto. Um teste de Desativar Dispositivo CD 30 (feito
como uma ação de rodada completa) desbloqueia uma
alavanca antecipadamente para que ela possa ser usada
mais uma vez. As quatro seções da masmorra giram
simultaneamente e dão uma volta para girar 90°, mas as
aberturas entre as seções fecham muito rapidamente. Um
personagem que esteja em um quadrado de transição
entre as seções deve fazer um teste de resistência de
Reflexos CD 15; se tiver sucesso, ele pode ajustar um
metro e meio em qualquer direção para sair do
Vimanda
quadrado de transição.
Se ele falhar, as paredes móveis o
cortam, infligindo 10d6
49
pontos de dano e forçando-o a se ajustar em um quadrado adjacente
aleatório e não transicional. Qualquer um que estiver em uma das áreas de
equipamento da masmorra enquanto ela estiver girando deve fazer um
teste de Equilíbrio CD 10 para evitar cair no chão.
Como as câmaras centrais do Labirinto Vivificado são móveis,
acompanhar quais áreas da masmorra são acessíveis a outras pessoas
pode ser confuso. A masmorra tem efetivamente quatro orientações
diferentes - o layout dado no mapa apresenta a primeira delas, e a única
onde a entrada na masmorra é possível a partir da área E2 sem recorrer a
teletransporte ou outros
formas alternativas de viagem.
Vimanda
A segunda no comando da família Arkona, Vimanda tem planos
secretos para deslocar Bahor.
É claro, Bahor suspeita disso, e embora ele diga a Vimanda
que enviou os PJs ao labirinto para dar a ela uma oportunidade
perfeita para emboscá-los e matá-los, sua verdadeira esperança é
que os PJs a derrotem. Da maneira cada vez mais complexa
como os rakshasas trabalham, Vimanda suspeita que esse
seja o desejo de seu irmão e espera mostrá-lo derrotando
os PJs ou recrutando-os para ajudar a derrotar Bahor.
O verdadeiro guardião do labirinto é a esfinge negra
Sivit, uma forasteira obrigada pela tradição e pela magia
a permanecer leal ao atual patriarca da casa. Como tal,
Vimanda evita a Esfinge Negra – ela não quer envolver
aliados cegos de Bahor em seus planos.
Em sua verdadeira forma, Vimanda é uma atraente
mulher humanóide com cabeça de raposa. Graciosa,
elegante e confiante, ela exala uma sensualidade
perigosa que não tem medo de usar para aproveitar
qualquer vantagem que puder em combate ou
diplomacia.
apenas em raras ocasiões (como em seu plano atual de
enganar os PJs) ela assume algo diferente de uma forma
feminina bem torneada.
Vimanda (também conhecida como Melyia Arkona) CR 12
Monge rakshasa feminino 6
LE Médio outsider (nativo)
Inicialização +5; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +12, Observar +12
DEFESA
AC 31, toque 17, pé chato 27
(+5 Des, +1 monge, +9 natural, +4 escudo, +2 Sab)
136 PV (13d8+78)
Forte +15, Ref +15, Vontade +12
Habilidades Defensivas evasão, queda
lenta 9 metros, calma mental; DR 15/bom e
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Maldição do Trono Carmesim

Raktavarna de Vimanda os enviou aqui para morrer. Ela os avisa sobre Sivit e tenta encorajar os PJs a

Em “No Limite da Anarquia”, os PJs podem ter involuntariamente permitido que deixar o labirinto para retornar ao palácio acima para confrontar Bahor (ela

um espião entrasse em seu meio. A adaga de prata na câmara de Verik explica seus kukri e dardos dizendo que são as únicas armas que ela conseguiu

Vancaskerkin era na verdade um lacaio metamorfo chamado raktavarna que recuperar nesta masmorra) . Se isso funcionar, ela recua em qualquer luta

Vimanda criou para ficar de olho em seu ingênuo. Se o raktavarna conseguiu contra Bahor — assim que Bahor percebe o que está acontecendo (o que não

permanecer na posse dos PJs todo esse tempo, ele continua a fornecer deve demorar muito, especialmente se ele conseguir ler a mente de Vimanda), ele

informações sobre eles à sua senhora, dando-lhe uma excelente maneira de tenta estragar seu disfarce para reconquistar os PJs. o lado dele. Se, por

rastreá-los e se preparar para a batalha. Quando os PJs finalmente a confrontam, outro lado, os PJs perceberem o engano de Vimanda, ela rosna e ataca. Em

Vimanda ordena que seu leal raktavarna assuma sua verdadeira forma e retorne combate, ela voa e favorece seus dardos, raios abrasadores e mísseis mágicos. Se

para ela – a adaga faz isso imediatamente, tentando morder seu antigo dono for empurrada para o combate corpo a corpo, ela muda para seus ataques físicos,

pelo menos uma vez antes de tomar o lado de sua amante. desferindo socos impressionantes com seu ki focus kukri em seu primeiro ataque

a cada rodada.

Moral Vimanda tenta fugir do Labirinto Vivificado para se recuperar na área D17

perfurante; Doença imunológica não mágica; RS 27 se ficar abaixo de 10 pontos de vida.

OFENSA Estatísticas Básicas AC 27, toque 17, surpresa 23; Velocidade 60 pés.

Velocidade 90 pés; voar 60 pés (bom) ESTATISTICAS

Corpo a corpo +1 foco de ki choque kukri +19/+14/+9 (1d4+4 mais 1d6 Str 16, Dex 20, Con 20, Int 10, Sab 14, Cha 16

eletricidade) e Ataque Base +12; Grupo +15

garra +15 (1d4+1) e Talentos Reflexos de Combate, Desviar Flechas, Crítico Aprimorado (kukri),

mordida +15 (1d6+1) Desarmar Aprimorado, Ataque Múltiplo, Punho Atordoante,

Dardo de raio de longo alcance (linha de 120 pés, 5d6 de eletricidade, Reflexos CD Acuidade com Arma, Foco em Arma (kukri)

14 metade) Habilidades Blefe +17 (+21 ao ler mentes), Concentração +15,

Ataques Especiais mudam de forma, detectam pensamentos (CD 15), agitação Disfarce +17 (+27 ao usar mudança de forma, +31 ao também ler mentes),
de golpes Esconder-se +17, Ouvir +12, Mover-se silenciosamente +15,

Feitiços Conhecidos (CL 7; +17 toque à distância) Atuar (dança) +13, Sentir Motivação +12, Observar +12, Cambalhota +17

3º (5/dia) – voar, sugestão (CD 16) Idiomas Comum, Infernal, Vudran

2º (7/ dia) – invisibilidade, localizar objeto, raio abrasador SQ ataque de ki (mágica)

1º (7/dia) – enfeitiçar pessoa (CD 14), míssil mágico, expedito Equipamento +1 foco de ki choque kukri, dardos de relâmpago (3)

recuo, escudo, raio de enfraquecimento

0 (6/dia) — respingo de ácido, detectar veneno, som fantasma (CD 13), mão Sivit, Senhora do Labirinto
mágica, consertar, mensagem, prestidigitação Presa na masmorra pelo antecessor rakshasa de Bahor por meio de um feitiço de

TÁTICAS amarração , Sivit, a infame Senhora do Labirinto, é uma esfinge negra – um estranho

Antes do Combate Vimanda Arkona começar na área E13. Assim que a primeira perigoso chamado de um dos círculos mais profundos do Inferno. Nos Planos Exteriores,

rotação ocorre, Vimanda veste uma armadura de couro esfarrapada (esta armadura as esfinges sombrias são guardiãs de segredos ocultos e conhecimentos proibidos, mas

arruinada não impede seu lançamento de feitiços, mas também não concede um aqui no Labirinto Vivificado ela é pouco mais que uma guarda.

bônus de armadura) e muda de forma para se disfarçar como Vencarlo Orisini.

Ela então lança mosca, invisibilidade, retirada rápida e escudo. Ela não sente lealdade para com Vimanda, mas se Sivit descobrir que ela está

Se ela souber que os PJs carregam um objeto familiar para ela, ela conjura tentando trair Bahor (como se ela descobrisse que está se disfarçando de Vencarlo e

localizar objeto naquele item para ajudá-la a rastreá-los. tentando levar os PJs de volta ao palácio), ela concentra seus ataques no rakshasa,

Ela então começa a procurar os PJs, patrulhando a masmorra geralmente no preso por a mesma magia antiga que a mantém dentro do Labirinto Vivido para proteger

sentido horário ou indo em direção a eles se tiver localização de objeto ativa. Se seu atual mestre.

ela encontrar Sivit, ela recua imediatamente. Vimanda sabe que existem vários

símbolos colocados ao longo da masmorra, e mesmo que eles não a afetem já que Sivit não pode sair do labirinto – a área E2 e além são proibidas para ela enquanto o

ela é leal e má, ela pode decidir alertar os PJs sobre alguns deles em uma feitiço de ligação permanecer em vigor. Não há cláusula de liberação para a vinculação.

tentativa de ganhar a confiança deles assim que os conhecer.

Sivit CR 10
Durante o Combate Quando ela encontra os PJs pela primeira vez, disfarçada de Esfinge negra feminina (Livro dos Demônios 156)

Vencarlo, Vimanda tenta convencê-los de que Bahor LE Grande estranho (malvado, extraplanar)

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Fuja da velha Korvosa

Inicialização +3; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +16, Observar +16 Combate com duas armas aprimorado, defesa com duas armas,

DEFESA Combate com duas armas

AC 26, toque 14, surpresa 23 Habilidades Blefe +17, Escalada +18, Concentração +14, Diplomacia +19,

(+2 deflexão, +3 Dex, +12 natural, –1 tamanho) Curar +16, Esconder-se +11, Intimidar +19, Saltar +22, Conhecimento (os planos)

76 PV (9d8+36) +18, Ouvir +16, Mover-se silenciosamente +15, Sentir motivação

Forte +10, Ref +9, Vontade +10 +16, Observar +16, Sobrevivência +16

RD 10/bom; Veneno imunológico ; Resista ao ácido 10, ao frio 10, Idiomas Celestial, Dracônico, Infernal, Esfinge, Vudran

eletricidade 10, fogo 10; RS 22 Equipamento +1 kukris (2), amuleto de saúde +4, anel de proteção +2

OFENSA HABILIDADES ESPECIAIS

Velocidade 40 pés, voo 60 pés (ruim) Atacar (Ext) Se Sivit atacar um inimigo, ela pode fazer um ataque completo, incluindo

Corpo a corpo +1 kukri +13/+8 (1d6+7/15–20) e dois ataques de rake.

+1 kukri +13/+8 (1d6+4/15–20) e Rake (Ext) Bônus de ataque +14 corpo a corpo, dano 1d6+3.

tapa na cauda +9 corpo a corpo (1d6+3) Símbolo (SP) Uma vez por semana, Sivit pode criar um símbolo de medo, um

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés. símbolo de insanidade, um símbolo de dor, um símbolo de persuasão, um

Ataques Especiais atacam, rake 1d6+3, símbolo símbolo de sono e um símbolo de atordoamento (nível de conjurador 14º), exceto que

Habilidades similares a magia (CL 14º) cada símbolo permanece no máximo uma semana depois de escrito.

3/ dia – clariaudiência/ clarividência, escuridão, detectar magia, veneno (CD 19),

ler magia, ver invisibilidade

1/ dia – compreender idiomas, profanar, dissipar magia, lendas, localizar objetos, E1. Entrada da Masmorra
remover maldição, praga profana (CD 19)

TÁTICAS O túnel faz uma curva acentuada para o norte aqui,

Antes do Combat Sivit começar na área E20. Assim que ocorre a primeira terminando em um par de grandes portas duplas de

rotação, ela lança ver invisibilidade bronze, cada uma esculpida com imagens de tigres

e então clariaudiência/ clarividência na área E8 para observar os PJs. Ela perseguindo outros tigres em quatro círculos

então lança localizar objeto para rastrear um dos itens mais incomuns adjacentes. No centro de cada círculo de tigres,

do personagem, e na próxima vez que a área E18 ou E19 abrir para sua câmara, ela uma cabeça de tigre rosnante aparece.

se move e começa a caminhar em direção aos PJs. Sivit conhece muito bem o layout
do Labirinto Vivificado,

junto com as quatro Estas portas são mantidas destrancadas e

orientações da bem conservadas; eles se abrem silenciosamente

masmorra – ela ativa com um toque. A linha pontilhada que atravessa
Sivit a passagem que leva ao leste é uma parede
rotações de vez em

quando para reorientar a ilusória (CL 7).

masmorra a seu favor e para

tentar dividir o grupo. Sivit Um personagem que

colocou vários símbolos em

várias câmaras do Labirinto Vivificado e

tenta cronometrar seu ataque aos PJs para um

ponto em que eles estejam lidando com os efeitos de

um deles.

Durante o combate, Sivit inicia o combate com uma praga profana e

depois ruge em combate corpo a corpo com seus kukris. Ela guarda

suas habilidades semelhantes a feitiços de veneno para conjuradores.

Moral Preso pela magia antiga, Sivit não tem escolha a não ser lutar

até a morte.

ESTATISTICAS

Str 23, Dex 16, Con 19, Int 22, Sab 19, Cha 21

Ataque Base +9; Grupo +19

Talentos Críticos Aprimorados (kukri),

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Maldição do Trono Carmesim

Perigo: A “água” nesta piscina de 3 metros de profundidade é mágica—

Símbolos de Sivit
qualquer um que beba da água é afetado por um feitiço de veneno (Forte CD 16,
A Esfinge Negra apresenta uma situação incomum para o design de
CL 7º). Um feitiço de aura mágica permanente encobre a aura de magia de
aventuras – sua habilidade de criar e manter até sete efeitos de símbolos
conjuração da piscina. O líquido retirado desta piscina em um recipiente perde
diferentes ao mesmo tempo, e fazer isso no NC 18 e CDs estáticos
imediatamente suas propriedades mágicas, tornando-se água normal. Se o combate
relativamente altos é bastante implacável para uma criatura com ND 10. Eu
baixei o nível do lançador para 14º para combinar com suas outras com Vimanda ocorrer perto desta poça, ela (conhecendo muito bem as propriedades

habilidades similares a magia, e fiz com que as CDs de salvamento da poça) pode lançar sugestão em um PJ para forçá-lo a beber dela.

seguissem as regras padrão para determinar as CDs de salvamento de

habilidades similares a magia. Também tomei a liberdade de remover o

símbolo da morte dos símbolos disponíveis no Sivit; este símbolo é um E5. Piscina Refrescante (NE 7)
pouco exagerado, mesmo para este ambiente reconhecidamente já mortal.
Uma piscina de água verde turva de um metro e meio de diâmetro quase preenche
Se você preferir manter este símbolo na lista dela, recomendo colocá-lo na
esta pequena sala circular.
sala secreta da área E14 para que seja acionado assim que for visto.

Embora a água desta piscina de 3 metros de profundidade pareça suja, na

Ainda assim, os símbolos podem envelhecer rapidamente, especialmente
verdade ela é reforçada com potentes efeitos curativos.
se não houver ninguém no grupo que possa dissipá-los, desativá-los ou
Uma vez por dia, uma criatura que bebe da poça ganha os efeitos de uma magia
consertar os danos que causam. Muitos símbolos podem começar a parecer
de cura (CL 11). Tanto Vimanda quanto Sivit conhecem as propriedades deste poço
danos arbitrários e penalidades aplicadas por um Mestre preguiçoso.
e, se estiverem gravemente feridos ou feridos de outra forma, podem tentar chegar
Você conhece seu grupo melhor do que eu – se você acha que um ou dois
a este poço para beber dele. O líquido removido deste poço reverte para água não-
símbolos (ou nenhum) são o limite máximo do seu grupo, você deve ajustar
mágica, arenosa e de gosto desagradável.
o número de símbolos que aparecem nesta parte da aventura.

Armadilha: Sivit colocou um símbolo de medo na parede oposta à entrada

—James Jacobs
desta sala. O símbolo é ativado assim que é olhado.

interage com a parede aqui pode tentar um salvamento de Vontade CD 16 para

reconhecer a ilusão como ela realmente é. Símbolo do Medo CR 7

Digite feitiço; Procurar CD 31; Desativar dispositivo DC 31

E2. Entrada do Labirinto Efeitos

Visão de gatilho ; Redefinir sem redefinir

Duas estátuas, cada uma representando um homem com cabeça de tigre, ficam Feitiço de efeito (símbolo do medo; CL 14, CD 21)
em alcovas de cada lado das portas. Seus braços estão abertos, como se quisessem

conduzir os visitantes para a sala mais adiante. E6. Salão da Dor (NE 6)
Armadilha: Sivit colocou um símbolo de dor no chão desta sala. O símbolo é

Um teste de Procurar CD 15 é suficiente para notar a lacuna no chão, nas ativado assim que é olhado.

paredes e no teto entre esta sala e a área E3. As estátuas retratam Bahor Arkona

em sua verdadeira forma e, portanto, são reconhecidamente a mesma figura da Símbolo da Dor CR 6
área D24. Digite feitiço; Procurar CD 30; Desativar dispositivo DC 30

Efeitos
Visão de gatilho ; Redefinir sem redefinir

E3. Primeira alavanca Feitiço de efeito (símbolo de dor; CL 14, CD 20)

Duas alcovas adornam cada lado desta sala vazia. Em uma alcova, uma longa E7. Três Sabores de Veneno (NE 7)
alavanca com cabo de ébano se projeta da parede.

Três grandes baús de madeira, com tampas decoradas com entalhes de tigres

saltitantes, estão encostados em uma parede desta sala. Algum tipo de mensagem

Esta alavanca é uma das quatro que acionam uma rotação parcial parece estar gravada em cada tampa. A parede oposta aos baús é esculpida para

das quatro seções centrais do Labirinto Vivificado. representar centenas de tigres marchando em círculos cada vez maiores em torno

de uma única gema verde do tamanho de um punho, colocada na parede e

E4. Piscina Corrompida esculpida para se assemelhar à cabeça de um tigre.

Uma piscina de água cristalina com um metro e meio de diâmetro quase preenche Esta é uma das várias salas que Bahor projetou para dar aos prisioneiros
esta pequena sala circular. colocados no Labirinto Vivicado a chance de

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Fuja da velha Korvosa
forneça a ele um pouco mais de entretenimento do que simplesmente evitar Sivit ou
os vários obstáculos ativos. Os três baús têm aparência idêntica, exceto por uma
pequena frase gravada em cada tampa. Esta frase está escrita em Vudran, uma dica
de Bahor para pelo menos dar um pouco de ajuda àqueles que falam sua língua
nativa - é claro, como essas dicas são até certo ponto enganosas, elas são mais
como ameaças para aqueles que ouse falar sua língua nativa.
O peito esquerdo diz: “Por meio de uma carícia gentil a verdade será conhecida”.
O peito direito diz: “Respire profundamente sua salvação”.
O baú do meio diz: “Vida interna, mas morte externa”.
Criatura: Dentro do baú do meio estão várias poções (veja Tesouro) e uma cobra
vermelho-sangue relativamente irritada.
Bahor alimenta periodicamente a cobra, mas não o suficiente para mantê-la feliz. A
cobra fica furiosa e ataca imediatamente a primeira pessoa que vê.
Blood Cobra hp 9 CR 1
(MM 280; veja Víbora Média)
Armadilha: O peito esquerdo está coberto com veneno de raiz de terinav e está
vazio. O baú direito é hermético e cheio de névoa de insanidade e nada mais – abri-
lo expõe todos na sala aos efeitos do veneno. O veneno transportado pelo ar
desaparece após 1 rodada.
Baú de Raiz Terinav CR 7
Tipo mecânico; Procurar CD 25; Desativar dispositivo DC 25
Efeitos
Toque de gatilho ; Redefinir sem redefinir
Veneno de efeito (Forte CD 16; 1d6 Des/2d6 Des)
Baú da Névoa da Insanidade CR 6
Tipo mecânico; Procurar CD 25; Desativar dispositivo DC 25
Efeitos
Toque de gatilho (abrir baú); Redefinir sem redefinir
Efeito nuvem venenosa (afeta todas as criaturas na sala; Forte CD 15; 1d4 Sab/
2d6 Sab)
Tesouro: Bahor geralmente mantém um item ou arma útil no baú central para
fornecer àqueles que exploram sua masmorra um vislumbre de falsa esperança. O
baú do meio atualmente contém três poções para curar ferimentos graves e três
poções para restauração menor, além da cobra.
A gema incrustada na parede é uma pedra de sangue do terceiro olho que vale
750 po.
E8. Salão da Loucura (NE 9)
Uma alavanca para girar o Labirinto Vivificado se projeta na parede desta sala.
Armadilha: Sivit colocou um símbolo de insanidade na alavanca desta sala. O
símbolo é ativado assim que alguém aciona a alavanca.
53
Evoluindo a Masmorra Giratória
Executar esta seção da aventura pode ser complicado, pois não apenas a
masmorra se move, mas também seus dois guardiões principais. As dicas a
seguir podem ajudar a tornar a execução desta masmorra um pouco mais
fácil.
Dica 1: À medida que os PJs exploram o Labirinto Vivificado, faça-os rolar
a iniciativa ao acionar a primeira rotação na área E3. Role iniciativas para
Sivit e Vimanda também e rastreie seus movimentos pela masmorra
secretamente em seus turnos em sua cópia do mapa da masmorra.
Dica 2: Antes dos PJs chegarem à masmorra, prepare quatro círculos de
papel de 20 centímetros de diâmetro e desenhe uma grade em cada um para
que você possa colocá-los em sua mesa de jogo. À medida que os PJs
exploram a masmorra, faça um esboço no mapa da masmorra, mas como
eles estão em pedaços de papel separados, você poderá girar cada um deles
90º cada vez que a masmorra girar.
Dica 3: Se os PJs ficarem completamente presos em uma área onde não
possam acessar as alavancas, peça a um NPC em outro lugar que puxe uma.
Dica 4: Por fim, não tenha medo de descartar totalmente o aspecto das
engrenagens giratórias da masmorra se achar que isso apenas frustrará seu
grupo. É fácil anexar as áreas E3 e E4, E14
e E15, e E17 e E18 com túneis, ponto em que não há necessidade de
confundir masmorras rotativas.
Símbolo da Insanidade CR 9
Digite feitiço; Procurar CD 33; Desativar dispositivo DC 33
Efeitos
Toque de gatilho ; Redefinir sem redefinir
Feitiço de efeito (símbolo de insanidade ; CL 14º, CD 23)
E9. Os Tigres Mordedores (NE 7)
Ambas as paredes deste corredor de seis metros de comprimento são decoradas
com fileiras e mais fileiras de cabeças de tigre. Cada cabeça parece ser a de um
tigre real que já viveu. As cabeças estão notavelmente bem preservadas – suas
bocas abertas e olhos brilhantes até parecem úmidos.
Esta sala é a primeira de uma série de quatro salas que funcionam como uma
perigosa pista de obstáculos. Todas essas quatro câmaras foram projetadas e
criadas por Mapras, pai de Bahor. Embora Mapras tenha morrido nas mãos de Bahor,
Bahor nunca reconstruiu essas quatro salas - elas continuam sendo o único legado
de Mapras na masmorra de Arkona, câmaras engenhosamente cruéis em sua
criatividade para serem ignoradas até mesmo por um filho assassino.
A porta secreta que leva à área E10 pode ser descoberta com um teste de
Procurar CD 35. Se os tigres que mordem forem mortos, eles não escondem mais
esta porta efetivamente, e ela pode ser descoberta com um teste de Procurar CD 15.
Todos esses quatro obstáculos podem ser temporariamente desativados por um
interruptor de bypass oculto. Um interruptor está localizado na parede
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Maldição do Trono Carmesim

ao lado de cada entrada da sala E9–E12; localizar a chave é uma verificação de E11. As Donzelas Lamentadoras (NE 7)
Busca DC 30. Uma vez pressionado, a armadilha ou guardião naquela sala não será

ativado nas 3 rodadas seguintes – na 4ª rodada, a armadilha ou guardião será Oito alcovas alinham-se neste corredor longo e estreito. Dentro de cada alcova há um

reativado (mas poderá ser desativado pressionando novamente o botão de desvio caixão de ferro vertical de tamanho humano, com a imagem de uma mulher soluçando

oculto). decorando sua tampa. O chão do corredor está manchado de vermelho brilhante, um

Criatura: As cabeças de tigre que revestem as paredes se animam e atacam uma mosaico de pequenas pedras vermelhas dando a impressão de que o corredor está

rodada após a primeira pessoa colocar os pés na câmara, contorcendo-se para fora inundado de sangue.

das paredes em longos pescoços serpentinos em uma terrível tempestade de

escamas, presas e pelos. Trate os tigres mordedores como um único objeto animado Armadilha: Esta é uma armadilha cruel de dois estágios que é ativada 3 rodadas

gigantesco que tem velocidade de 0 pés e dureza 0. depois que alguém pisa em um quadrado flanqueado por um par de donzelas de ferro.

Quando a armadilha é ativada, os quadrados de um metro e meio que não são

flanqueados pelas donzelas de ferro subitamente se erguem, inclinando-se para um

The Biting Tigers hp 148 (MM ângulo de 45 graus que se inclina para o sul. Qualquer criatura em um desses
NE 7
14 — objeto animado gigantesco) quadrados desliza de volta para um quadrado entre as donzelas de ferro se falhar em
um teste de Equilíbrio CD 12. Uma criatura que desliza para um quadrado ocupado

E10. As Presas de Diomazul (NE 8) cai no chão. Ao mesmo tempo, as donzelas de ferro ocidentais começam a gritar e

lamentar. Qualquer criatura adjacente a uma donzela chorosa deve fazer um teste de
Um poço de três metros de largura e sessenta centímetros de altura surge do centro Fortitude CD 15 para evitar ficar atordoada e surda por 1d4 rodadas. Na rodada após

desta sala circular. A água escura enche o poço quase até a borda, obscurecendo o lamento das donzelas ocidentais, as donzelas orientais se abrem para revelar um

suas profundezas. Uma estátua de pedra de uma cobra ergue-se no centro do poço. interior forrado de espinhos. Esses espinhos disparam em longas hastes, quase

Ao longo do corpo da serpente estão esculpidos dezenas de braços cruzados sobre a alcançando a donzela de ferro adversária e empalando qualquer coisa no caminho.

barriga da criatura – cada braço segura uma longa lâmina curva. A cabeça serpentina Os espinhos retraem e disparam novamente uma vez por rodada durante as próximas

da estátua se eleva três metros acima da superfície da água, olhando friamente para 4 rodadas, momento em que o salão volta ao normal. A armadilha leva 5 rodadas para

o nordeste com olhos de ametista. ser reiniciada, durante as quais a área fica repleta de cliques ameaçadores e ruídos

de rangido.

Um teste de Conhecimento (religião) CD 30 identifica a serpente de muitos braços

como uma estátua da obscura divindade Vudran Diomazul, a Serpente das Oitenta

Lâminas, um deus conhecido particularmente por sua fúria implacável e crueldade em

batalha. Donzelas Lamentadoras CR 7

Armadilha: O poço é na verdade uma piscina rasa; a água tem apenas dez Digite mecânico e mágico; Ignorar interruptor oculto (Pesquisar

centímetros de profundidade, mas é escura o suficiente para esconder o fato de que CD 30); Procurar CD 25; Desativar dispositivo DC 25

a seção inferior contém o funcionamento de uma armadilha mortal. Duas rodadas Efeitos
depois que a primeira pessoa entra na sala, um silvo alto sai da estátua enquanto Localização do gatilho ; Atraso de início 3 rodadas; Reinicialização automática (após
dezenas de lâminas curvas saltam da base do poço e giram furiosamente ao redor da 5 rodadas)

sala, atingindo qualquer um que esteja no chão a até 1,5 metro do poço. Enquanto as Efeito lamento atordoante (atordoado e ensurdecido por 1d4 rodadas,

pás continuarem girando, esta região ao redor do poço será considerada terreno difícil. Fortitude CD 15 nega); barragem de espinhos (Atk +12 corpo a corpo, 1d6

espinhos por alvo, causando 1d6+5 de dano cada); múltiplos alvos (todos os

alvos flanqueados por donzelas de ferro)

E12. As Vespas Picantes (NE 7)

As Presas de Diomazul CR 8
Tipo mecânico; Bypass interruptor oculto (Search DC 30); As paredes, o chão e o teto desta câmara são decorados com um complexo mosaico

Procurar CD 25; Desativar dispositivo DC 25 representando um imenso enxame de vespas.

Efeitos
Localização do gatilho ; Atraso de início 2 rodadas; Redefinir automaticamente Armadilha: Esta armadilha é ativada 1 rodada após alguém entrar na sala. Neste

Efeito das lâminas de falchion girando em torno da fonte (todos os alvos no chão a ponto, milhares de agulhas de 15 centímetros de comprimento saem das paredes, do

até 1,5 metro das paredes da sala; 8d6 de dano por rodada; Reflexos CD 15 chão e do teto desta sala, entrando e saindo de pequenos buracos várias vezes a

nega uma rodada de dano; as lâminas continuam girando por 1 minuto) cada rodada.

As agulhas perfuram em ondas, criando um belo efeito ondulante enquanto perfuram

e perfuram. Qualquer criatura que ande ou escale paredes nesta sala será alvo das

Tesouro: Cada um dos olhos de ametista da estátua pode ser arrancado da agulhas.

estátua com uma ação de rodada completa; cada um vale 500 po. As agulhas continuam perfurando enquanto alguém permanecer

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Fuja da velha Korvosa
no quarto; contanto que estejam esfaqueando, esta sala é um terreno difícil.
Cada vez que uma criatura sofre dano dessas agulhas, ela deve fazer um
teste de resistência de Fortitude CD 15 ou sofrerá 2 pontos de dano de
Destreza, pois toxinas geradas magicamente entorpecem seus braços e
pernas.
Vespas Picantes
Digite mágico e mecânico; Ignorar interruptor oculto (Pesquisar
CD 30); Procurar CD 25; Desativar dispositivo DC 25
Efeitos
Localização do gatilho ; Atraso de início 1 rodada; Redefinir automaticamente
Efeito agulhas entorpecentes (Atk +5 corpo a corpo, 1d6 de dano mais 2
Dano de destreza); alvos múltiplos (todas as criaturas em contato com
paredes, chão ou teto)
E13. Câmara de Meditação
Um estrado de bronze de quinze centímetros de altura no chão, no meio desta
sala vazia, sustenta uma coluna polida de mármore preto. A pedra negra
parece vibrar suavemente, enchendo o ar com um leve zumbido.
Este pilar de pedra negra é outra importação de Vudran – um grande item
mágico conhecido como pedra sonora. A magia da pedra está tão ligada à sua
câmara hexagonal quanto à própria pedra e, uma vez criada, requer um ano
para se sintonizar com o ambiente, momento em que a pedra começa a vibrar
e zumbir suavemente. Esta vibração é calmante e relaxante – uma criatura
que passa um minuto parada a 1,5 metro de uma pedra sonora ativa recebe
os benefícios de um feitiço de emoções calmas . Além disso, uma criatura que
toca uma pedra sonora ativa é alvo de um feitiço de restauração que também
permite que ele recupere até três níveis de feitiços que preparou e depois
lançou — os feitiços são então preparados novamente, como se não tivessem
sido lançados. elenco.
Uma pedra sonora pode ser ativada dessa maneira até quatro vezes por mês,
após o que fica inativa por um mês enquanto reconstrói sua carga.
E14. Alavanca Oculta
O chão desta sala vazia está coberto de ossos e manchas de mofo.
A porta secreta nesta sala pode ser encontrada com um teste de Procurar
CD 30. A alcova além da porta contém uma alavanca para girar as câmaras
do Labirinto Vivificado.
E15. Murais ameaçadores
As paredes deste corredor de formato estranho são decoradas com um mural
complexo que retrata uma selva repleta de vida faminta.
Predadores de todos os tipos perseguem, mutilam e se alimentam de dezenas
de homens e mulheres infelizes. Na copa acima, macacos, cobras e pássaros
parecem tagarelar e zombar das vítimas abaixo.
Aqueles que examinam estes murais rapidamente se encontram entre as
vítimas representadas. Esta ilusão relativamente pequena não tem qualquer
efeito adicional – foi criada apenas para perturbar e assustar quem a vê.
CR 7
E16. Sala de Transporte
Quatro alcovas nas paredes desta sala contêm esferas flutuantes de névoa,
cada uma flutuando a um metro do chão. Cada esfera tem 30 centímetros de
diâmetro - uma é preta, uma branca, uma verde e uma dourada. Logo ao norte
das estranhas esferas flutuantes, duas alavancas se projetam de paredes
opostas.
Esta câmara serve como uma forma de realocação para uma das quatro
áreas específicas do Labirinto Vivificado; para alguém que conhece o padrão
da masmorra, permite maior mobilidade, mas para personagens que não
conhecem, pode muito bem prender alguém em uma sala sem saída.
Cada uma das quatro esferas são de fato teletransportadores - apenas
tocar uma esfera é suficiente para enviar aquela pessoa (ou objeto jogado na
esfera) para outra área da masmorra, como se fosse um teletransporte maior.
A esfera branca teletransporta qualquer um que a toque para a área E2. A
esfera negra teletransporta qualquer um que a toque para a área E13. A esfera
verde teletransporta qualquer um que a toque para a área E20. A esfera
dourada teletransporta qualquer um que a toque para a área E5.
A alavanca leste permite a rotação das câmaras do Labirinto Vivido, mas a
alavanca oeste altera os destinos dos teletransportadores. Quando a alavanca
ocidental está levantada, os teletransportadores funcionam conforme detalhado
acima. Quando a alavanca oeste está abaixada (como acontece quando os
PJs entram na sala), todos os quatro teletransportadores transportam qualquer
um que os toque para uma cela aleatória desocupada na área E21; se não
houver células desocupadas, esses teletransportadores simplesmente não
funcionarão quando a alavanca estiver abaixada.
E17. Sala de Descarte
O chão desta câmara é coberto por uma espessa camada de entulho, ossos e
outros detritos.
Depois que as vítimas sucumbem ao Labirinto Vivificado, Sivit geralmente
descarta os corpos nesta sala. Algum tempo depois, os restos mortais são
levados pelos Arkonas—
normalmente para refeições. Atualmente não há nada de interesse nesta
câmara.
E18. Salão do Sono (NE 6)
Armadilha: Sivit colocou um símbolo do sono no chão desta sala. O símbolo
é ativado assim que é olhado.
55
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Maldição do Trono Carmesim

Símbolo do Sono CR 6 Vencarlo está em um estado difícil. Gravemente ferido e sem seu equipamento, ele

Digite feitiço; Procurar CD 30; Desativar dispositivo DC 30 não ajuda muito em uma luta. Mesmo assim, ele ainda exige ajuda de todas as maneiras

Efeitos que puder. Se os PJs puderem equipá-lo e curá-lo, ele poderá ser um aliado valioso nas

Visão de gatilho ; Redefinir sem redefinir lutas restantes da aventura. Embora Vencarlo esteja certamente curioso para ouvir a

Feitiço de efeito (símbolo do sono; CL 14, CD 20) história dos PJs, ele sabe que este não é o melhor momento para se atualizar. Se os

PJs ainda não resgataram Neolandus da área E21, Vencarlo sugere que esta deveria

E19. Salão do Impressionante (NE 8) ser sua primeira prioridade. Tendo passado algum tempo na câmara de tortura,

Armadilha: Sivit colocou um símbolo de atordoamento Vencarlo pode mostrar aos PJs onde paredes ilusórias escondem a entrada

no chão desta sala. O símbolo é ativado assim que é olhado. para o nível inferior.

Símbolo do Sono CR 8
Digite feitiço; Procurar CD 32; Desativar dispositivo Se os PJs confrontarem Vencarlo sobre sua identidade

CD 32 alternativa como Blackjack, ele ri e interpreta o conceito como se

Efeitos fosse uma piada.

Visão de gatilho ; Redefinir sem redefinir Se os PJs apresentarem provas (como estar vestido de Blackjack),

Feitiço de efeito (símbolo de atordoamento; CL 14º, ele fica sério e diz: “Parece que você me pegou – muito bem.

CD 22)
Mas não temos tempo para falar sobre isso.
E20. Trono de Sivit Vamos resgatar Neolandus e dar o fora de Korvosa primeiro –

teremos muito tempo para conversar sobre isso mais tarde.”

Um grande trono verde fica no topo de um estrado no

extremo norte da sala. Em ambos os lados estão

estátuas de um homem com cabeça de tigre - cada um Vencarlo Orisini CR 9

segurando no alto um par de correntes das quais pendem Ladino humano de meia idade masculino 2/lutador 5/

algemas. Sangue seco respinga nas paredes, no chão e até no

Vencarlo duelista 2

trono e nas estátuas, enchendo a sala com seu fedor rançoso.

Orisini Humanóide Médio CG

Inicialização +4; Sentidos Ouvir –1, Observar –1

Informações sobre aura

Esta câmara é onde Sivit, a esfinge negra, passa a maior parte de seu tempo, DEFESA

definhando em seu trono de mármore verde e sonhando acordada com o dia em que AC 14, toque 14, surpresa 10

escapará de sua prisão e verá sua vingança contra os Arkonas. As algemas podem ser (+2 Des, +2 Int)

destravadas com uma chave que Sivit mantém escondida sob a almofada desgastada PV 48 (9 DV; 2d6+7d10) (atualmente com 11 pontos de vida e 43

de seu trono (Procure CD 20 para encontrar), ou abertas com um teste de Abrir dano não letal)

Fechadura CD 30. Forte +4, Ref +9, Vontade +0

Evasão de habilidades defensivas

Criatura: Muitas vezes, quando um prisioneiro é colocado no Labirinto Vivido, Sivit OFENSA

o captura vivo e o traz de volta para cá, acorrentando-o a uma das duas estátuas de Velocidade 30 pés.

Bahor. Ela faz o possível para manter seus brinquedos vivos pelo maior tempo possível Ataque corpo a corpo desarmado +10 (1d3–1 não letal)

– quando eles expiram, ela joga os corpos na área E17. Sua vítima atual está algemada Ataques Especiais ataque furtivo +1d6

à estátua ocidental – vestida com trapos esfarrapados, seu corpo uma exibição de TÁTICAS

hematomas e cortes e arranhões parcialmente curados, cabeça caída, Vencarlo Orisini Durante o Combate, a arma corpo a corpo preferida de Vencarlo é o

definha aqui há dias. Ele está atualmente inconsciente, sofrendo de fome e exaustão, florete, e sua arma de longo alcance favorita são adagas de arremesso.

mas acorda assim que alguém cura danos suficientes. Embora espancado e com dor, Em combate, ele prefere lutar com a Especialização em Combate ao máximo, tanto

sua expressão se ilumina imediatamente ao ver os PJs, e ele até consegue sorrir ao para ajudar a proteger sua própria pele quanto para prolongar a emoção da luta

dizer: “Vejo que você recebeu meu bilhete...” Ele ansiosamente diz aos PJs que a chave em si.

de suas algemas está escondida sob o trono. almofada se ainda não descobriram isso. Moral Vencarlo nunca abandona um aliado em uma luta, mas se estiver sozinho, foge para

um local seguro se for reduzido para menos de 10 HP.

ESTATISTICAS

Str 9, Dex 15, Con 11, Int 15, Sab 9, Cha 15

Ataque Base +8; Grupo +7

Talentos Perícia em Combate, Esquiva, Desarme Aprimorado, Mobilidade,

Foco em Habilidade (bluff), Acuidade em Arma, Foco em Arma (rapier),

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Fuja da velha Korvosa

Especialização em Arma (rapier) Senshiir, Beatific One hp 85 (ver página CR 9

Equilíbrio de habilidades +11, Blefe +12, Escalada +4, Ofício (ferreiro de armas) +7, 82)

Diplomacia +11, Disfarce +7, Esconder-se +7, Intimidar +9, Saltar

+8, Conhecimento (local) +7, Mover-se silenciosamente +7, Atuar (oratória) Neolandus Calepópolis CR 5
+7, Profissão (professor) +8, Sentir Motivação +6, Queda +11 Aristocrata humano masculino 3/ranger 3

Idiomas Comum, Élfico, Varisiano Humanóide LG Médio

QE defesa astuta, reação aprimorada, localização Inicialização +5; Sentidos Ouvir +11, Observar +11

de armadilhas DEFESA

AC 11, toque 11, surpresa 10

Prêmio de Experiência Ad Hoc: Por resgatar Vencarlo, (+1 Des)

conceda pontos de experiência aos PJs como se eles tivessem 26 PV (6 DV; 3d6+3d8)

derrotado uma criatura CR 10. Forte +6, Ref +5, Vontade +6

OFENSA

E21. Câmara de Tortura (NE 9) Velocidade 30 pés.

Ataque corpo a corpo desarmado +4 (1d3–1 não letal)

Esta grande sala é iluminada por uma fogueira acesa no centro Ataques Especiais inimigo favorito (gigante +2)

da sala. Gaiolas estão penduradas em correntes penduradas em TÁTICAS

ganchos no teto, enquanto prateleiras, tiras, forcas e outros Durante o combate , embora Neolandus

instrumentos de tortura ocupam o espaço. Um par de imensas treinado como ranger, ele percebe que suas

portas de madeira fica na parede ao norte, enquanto ao verdadeiras habilidades estão na diplomacia.

sul ficam várias celas estreitas. Como tal, ele só luta quando não há outra

escolha, caso em que prefere fazê-lo com o

arco longo.
Moral Neolandus não abandonará

um aliado, mas se estiver sozinho, foge

Criatura: Esta câmara de tortura bem abastecida
Neolandus
para um local seguro se for reduzido para
é onde a maioria dos prisioneiros dos Arkonas vai parar. Calepópolis menos de 15 HP.

Embora os prisioneiros possam definhar por um tempo em ESTATISTICAS

uma cela, a senhora da câmara acaba passando algum tempo de Str 8, Dex 12, Con 10, Int 15, Sab 14, Cha 14

qualidade com cada um dos prisioneiros mantidos aqui. Este ser, chamado Ataque Base +5; Grupo +4

Senshiir, é um forasteiro cruel conhecido como beatífico. Talentos Resistência, Grande Fortitude, Iniciativa Aprimorada,

Negociador, Tiro Rápido, Foco em Habilidade (Diplomacia), Rastreamento

Habilidades Blefar +8, Diplomacia +19, Adestrar Animais +8, Conhecimento

Senshiir fez um acordo com Bahor há vários anos, concordando em servi-lo como (geografia) +8, Conhecimento (nobreza e realeza) +8, Ouvir

torturador, desde que ele a mantivesse em um suprimento regular de novas vítimas +11, Cavalgar +9, Sentir Motivação +10, Observar +11, Sobrevivência +11

para trabalhar. Idiomas Comuns, Shoanti, Varisiano

Embora a maioria de sua espécie busque a iluminação através do combate brutal e do QE empatia selvagem +7

domínio de armas que acabam com a vida, Senshiir estreitou um pouco seu foco – ela

busca a iluminação através da observação da dor e seus efeitos na mente mortal. Ela Desenvolvimento: Se Senshiir for derrotado, é simples libertar Neolandus da

aborda seu papel com uma espécie de curiosidade imparcial e sem emoção que tortura. Ele não reconhece os PJs (tendo estado escondido na Velha Korvosa durante

apenas uma criatura nascida no Inferno poderia promover. toda a sua ascensão à fama) e, a menos que Vencarlo esteja com os PJs, ele evita

revelar sua verdadeira identidade, em vez disso afirma ser um ladrão chamado Velak

que foi capturado pelos Arkonas por roubar um dos comerciantes sob a proteção da

Atualmente, Senshiir tem apenas um convidado – desde a quarentena e a resultante família. Como Velak, o senescal implora para ser resgatado, mas também diz aos PJs

introversão dos Arkonas, nenhum novo prisioneiro veio a esta câmara. Isto, combinado que “um amigo” foi enviado para o Labirinto Vivificado e que antes de partirem, eles

com a exigência de Bahor de que o atual convidado não fosse submetido a nenhuma devem resgatá-lo também.

dor, irritou a beatífica, e ela recentemente decidiu tentar alguma tortura que não

deixasse quaisquer marcas óbvias na carne exterior.

É claro que, mesmo que os PJs não saibam quem ele é inicialmente, os trapos e a

Quando os PJs chegam, ela acabou de colocar Neolandus Kalepopolis, aos soluços, sujeira que Neolandus usa não são um disfarce eficaz. Com um teste de Conhecimento

em uma das prateleiras de alongamento, mas ainda não começou seu trabalho sádico. (local) ou Conhecimento (nobreza e realeza) CD 15, qualquer um pode reconhecê-lo

por

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Maldição do Trono Carmesim
quem ele realmente é. Neste caso, Neolandus confessa tudo, mas continua
insistindo que os PJs resgatem seu amigo Vencarlo do labirinto. Neolandus se
oferece para ajudar os PJs de qualquer maneira que puder, mas certamente
pode ser uma ajuda maior se primeiro for curado e equipado com equipamentos.
Uma vez que Neolandus tem certeza de que os PJs não são agentes da
rainha e que são confiáveis, ele fica bastante animado; aqui estão as pessoas
exatas que ele esperava encontrar – heróis que podem agir com base nas
informações que ele tem sobre a Rainha Ileosa.
Consulte “Concluindo a Aventura” para ver o que ele pode dizer aos PJs sobre
o verdadeiro perigo que Korvosa enfrenta.
Prêmio de Experiência Ad Hoc: Por resgatar Neolandus, conceda pontos
de experiência aos PJs como se eles tivessem derrotado uma criatura CR 10.
E22. Casa do Torturador
Uma cama estreita, um banco e uma mesa são os únicos móveis deste quarto.
nenhum parece ter sido usado há algum tempo.
Este quarto pertenceu a um homem vil que serviu ao pai de Bahor como
torturador, mas foi morto à espada pouco depois de seu mestre anterior. A
sala ficou sem uso desde então, com exceção periódica de Senshiir, que às
vezes se retira aqui para meditar no chão.
E23. A Moela (NE 11)
Esta vasta caverna estende-se nas sombras, sendo a verdadeira extensão da
sua área difícil de discernir devido a um espesso labirinto de vigas de madeira
que se ergue para sustentar o telhado. Uma saliência serpenteia ao longo dos
lados leste e norte da caverna, com o chão caindo a uma profundidade de
nove metros. Quatro imensos pilares de pedra sustentam o teto três metros
acima. Onde esses pilares se conectam ao teto, uma rede de suportes de
madeira irradia em forma de roda, formando quatro discos de doze metros de
largura rentes ao telhado. Dezenas de correntes pendem dessas vigas para
serem presas aos próprios pilares, muitas das quais são decoradas com
fileiras e mais fileiras de sinos.
O labirinto de madeiras de suporte não é mostrado no mapa desta sala,
pois os 3 metros mais baixos da área são deixados bastante abertos para dar
aos habitantes da câmara bastante espaço para trabalhar. Acima da marca de
3 metros, porém, uma criatura pode se mover através desta sala sobre essas
vigas de madeira emaranhadas com um teste de Escalar CD 10.
Criaturas: Esta sala é a fonte do poder do Labirinto Vivificado – os quatro
pilares são na verdade eixos presos às quatro grandes engrenagens acima –
a Moela. Cada um desses pilares é acompanhado por uma única fera horrível,
elefantes mortos-vivos conhecidos como rajput ambaris. Cada rajput ambari é
acorrentado a um pilar e, à medida que as alavancas do Labirinto Vivificado
acima são acionadas, correntes fixadas no
58
o funcionamento do labirinto faz com que os sinos toquem e destravem as
quatro engrenagens, sinalizando aos rajput ambaris para caminharem um
quarto de círculo ao redor de cada pilar - e ao fazê-lo, fazendo com que as
imensas engrenagens acima girem e girem. Depois que uma rotação faz uma
curva de 90 graus, as engrenagens travam de volta no lugar e os rajput
ambaris ficam novamente imóveis.
Contanto que nenhuma criatura tente danificá-los ou danificar a estrutura
circundante, os rajput ambaris permanecem passivos. Porém, uma vez que
qualquer uma dessas condições termine, o rajput ambaris trombeta e
imediatamente se move para defender a Moela. Cada rajput ambari pode se
mover até 4,5 metros de seu pilar para atacar intrusos; enquanto eles lutam,
as correntes que os prendem aos pilares se movem e tremem, fazendo com
que as salas acima também tremam, mas enquanto as engrenagens
permanecerem travadas, as salas acima não mudarão. Se pelo menos dois
dos rajput ambaris forem destruídos, os rajput ambaris restantes não serão
fortes o suficiente para girar as câmaras do Labirinto Vivificado acima e as
salas permanecerão presas em sua configuração atual.
Rajput Ambari (4) cv 104 CR 7
(ver página 84)
Concluindo a aventura
Embora a ordem na qual os PJs enfrentam as diversas situações e encontros
nesta aventura seja bastante fluida, o objetivo final permanece o mesmo –
resgatar Neolandus e Vencarlo e então escapar da cidade. Mesmo que os PJs
não tenham se tornado inimigos públicos e não estejam na crescente lista de
“problemas para resolver” da Rainha Ileosa, Neolandus certamente está. Ele
não pode ficar em Korvosa — tanto ele quanto Vencarlo sabem disso. O
próprio Vencarlo também quer sair da cidade, pelo menos para ter algum
tempo para pensar e planejar seu próximo passo. Sua recomendação para os
PJs é a mesma.
Felizmente, Vencarlo tem amigos na cidade vizinha de Harse, os mesmos
amigos para quem ele enviou a jovem Trinia Sabor para ficar no início de
“Seven Days to the Grave”.
Ele sugere que ele, Neolandus e os PJs encontrem a rota mais rápida para
sair da cidade, provavelmente roubando a barcaça na área D23.
Uma vez terminada a luta com a enorme garra de recife, esta é uma maneira
relativamente segura de subir a costa alguns quilômetros, desde que os PJs
tomem cuidado para fazê-lo sob a cobertura da escuridão ou da magia para
evitar serem avistados. Eventualmente, Vencarlo sugere que eles sigam para
o interior, até Harse, onde poderão recuperar o fôlego e planejar seus próximos
movimentos.
Durante esta viagem, Vencarlo e Neolandus perguntam aos PJs como eles
chegaram à Velha Korvosa, pedindo-lhes informações sobre o que tem
acontecido na cidade nos últimos dias. Quando eles descobrem sobre o
incidente envolvendo a tentativa fracassada de assassinato de Marcus, seus
olhos se arregalam e Vencarlo pragueja baixinho - esta é uma prova positiva
de que os medos de Neolandus, de fato, se tornaram realidade. A Rainha
Ileosa tornou-se algo mais do que
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Fuja da velha Korvosa
humana - ela se tornou a reencarnação de um senhor da guerra
dracônico que há muito se pensava estar morto. E enquanto ela
mantiver esse poder, enquanto usar a Coroa das Presas, só
poderá haver uma maneira de derrotá-la. Neolandus sabe quem
pode saber o segredo para derrotar essa presença maligna e,
talvez, até mesmo salvar a rainha de seu destino. Durante
incontáveis anos antes de Cheliax chegar a Varisia, a região hoje
conhecida como Korvosa tinha sido a terra tribal dos Shoanti.
Embora conhecido por poucos, Neolandus explica que aqueles
que viviam na sombra da pirâmide que agora serve como
fundação do Castelo Korvosa acreditavam que um grande mal
estava escondido naquelas pedras antigas. Hoje, os guardiões
deste conhecimento, se ainda viverem, estão escondidos entre
as tribos Shoanti das Terras Cinzentas.
Infelizmente, os guardiões desse segredo estão se preparando
para a guerra e Korvosa é o seu alvo.
Planos de Ileosa
Quando esta aventura termina, espera-se que os PJs fujam de
Korvosa – sua cidade natal não é mais segura para eles, e se
eles esperam salvar Korvosa de seu novo tirano, eles devem
procurar respostas nas Terras Cinzentas. No entanto, alguns PJs
podem hesitar diante da ideia de abandonar sua casa, e
59
pode até desejar ficar em Korvosa para continuar a luta contra a
Rainha Ileosa lá.
Infelizmente, esse plano é, na melhor das hipóteses, ruim.
Com o passar dos dias, o poder da Rainha Ileosa crescerá. Com
o gênio tático de Kazavon crescendo em sua mente, ela não é
mais a aristocrata petulante que era quando esta campanha começou.
Os PJs que tentarem se opor diretamente à Rainha Ileosa
enfrentarão um bardo de nível muito alto com um artefato que a
protege da morte e um grupo leal de seguidores que inclui
guerreiros de alto nível, demônios e, em breve, até mesmo um
dragão negro. As coisas em Korvosa vão mal rapidamente depois
desta aventura. Os impostos rapidamente eclipsam a capacidade
dos cidadãos da cidade de pagá-los, e a escravidão substitui o
trabalho honesto. A lei marcial envolve a cidade, e a cada dia as
Donzelas Cinzentas ficam mais violentas e brutais na aplicação
dos decretos da rainha, que se tornam cada vez mais estranhos
e cruéis à medida que sua loucura aumenta. Apesar de tudo, a
Marechal de Campo Cressida Kroft continua a percorrer a delicada
linha entre rebelde e leal, e os PJs preocupados com amigos e
familiares que deixam para trás podem ter certeza de que
Cressida fará tudo ao seu alcance para mantê-los seguros. No
entanto, ela não pode fazer isso para sempre – pois a partir da
próxima aventura, Korvosa viverá com tempo emprestado.
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Maldição do Trono Carmesim

Faces dos males terrestres

Guia do Desbravador para Rakshasas

“Ninguém ousou
Vanswati aceitar um
Jhonancore, convite
chamada parados
de Rani ir ao Palácio
Cravos de Esmeralda
ou Rainha Krait. Três e Hera,
vezes poraano
casa
os de
portões de jade abriam-se, admitindo todos os que não tinham ouvido as histórias. Lá dentro, seda e
especiarias e tornozelos delgados dançavam um sonho de luxo imperial, de aromas inebriantes e de
paixões agitadas. Até tarde da noite, a madame real cobriu seus visitantes com moedas e pedras
preciosas em boaescala, recompensando aqueles que cantavam como tordos-oliva e contavam
histórias de fios brilhantes. E pela manhã, quando os que restavam estavam bêbados com vinho com
mel, codornas gordurosas e banana-da-terra temperada, a amarga Senhora das Bobinas tirava o
rosto, colocava a balança e fazia um banquete para seus convidados.
—Traduzido de Histórias do Impossível

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FACES DOS MALES TERRESTRES
R akshasas
isto. Embora nascem
possuam os em Golarion,
poderes e formas demas não são de
demônios, seus destinos estão inexoravelmente ligados ao mortal
mundo, e lá eles procuram governar. As reencarnações de manipuladores,
traidores e tiranos obcecados pelos prazeres terrenos, são a personificação
da própria natureza do mal materialista. Depois de morrerem de forma
violenta, esses espíritos ficam tão ligados à decadência mundana e às
preocupações egoístas que assumem formas que refletem melhor a
baixeza de suas vidas e renascem como rakshasas. Assim, no Vudra, os
sábios passaram a conhecer esses demônios como os “males terrestres”.
História do Rakshasa
Rakshasas não são criaturas naturais, não nasceram nem dos deuses
nem dos caprichos da natureza. A lenda de Rakshasa traça a existência
dos demônios até um único progenitor, um rei-feiticeiro Vudrani
incrivelmente poderoso e ganancioso que buscava desfrutar de uma
existência eterna de conforto e controle hedonista. Embora os nomes
exatos, os tempos e os detalhes das ações dessa figura lendária variem
entre os poemas épicos que os rakshasas contam sobre suas façanhas,
os traços gerais são semelhantes o suficiente para delinear uma história.
O nome mais comum para o arcanista que se tornou o primeiro rakshasa
é Mahka Abihcara. Em algum momento de sua vida, o feiticeiro ficou
obcecado com sua própria mortalidade. Por causa de seu grande amor por
comida, sono e outros entretenimentos físicos, Mahka não estava disposto
a se tornar uma criatura morta-viva ou a se transformar em alguma
abominação criada por feitiços. Ele também rejeitou qualquer ideia de
paraíso na vida após a morte, pois tal existência exigia subserviência a um
deus ou entidades semelhantes. Em vez disso, Mahka concebeu um ciclo
interminável, de viver vidas de prazer e poder continuamente. Ele chamou
essa ideia de dhruva jivita, ou renascimento eterno. A filosofia do dhruva
jivita
permanece comum entre os rakshasas.
Para conseguir isso, Mahka concluiu que deveria absorver tanta vida
que sua morte não destruísse tudo. Como já governava uma grande
fortaleza, começou a expandir seu território através de uma série de
guerras violentas.
Mahka moveu-se com seu exército para poder desfrutar de cada nova
visão, novo cheiro e novo entretenimento cultural das pessoas que
conquistou. Ele também começou a prática de comer os heróis mais
poderosos de seus inimigos derrotados, em grandes festas para as quais
convidava seus maiores generais e conselheiros. Aqueles que se
recusaram a participar foram atendidos no evento seguinte. Cada festa
também era um ritual complexo, pois Mahka absorvia a força vital daqueles
que comia e unia a vida dele e de seus generais.
Depois de uma longa vida de consumo, depredação e ganância, Mahka
tornou-se frágil demais até mesmo para que seus poderosos feitiços o
mantivessem. Ele foi insultado como um dos seres mais malignos de todo
Vudra, mas também foi homenageado como um grande patrono das artes
e colecionador de sabedoria e conhecimento. Mahka
61
chamou seus generais e ofereceu a cada um um animal, dizendo que
estes seriam seus guias em uma grande jornada. Na maioria das tradições,
há doze generais, mas os animais que lhes foram oferecidos variam muito
para se chegar a uma conclusão.
O que todas as histórias concordam é que o próprio Mahka tomou um tigre
como guia. Mahka explicou que enquanto um deles permanecesse vivo,
qualquer um dos outros poderia retornar e reencarnar como uma nova
criatura viva. Então Mahka matou e consumiu seu tigre, comendo até a
morte.
A maioria das histórias concorda que os generais ficaram horrorizados
e completamente convencidos de que Mahka havia enlouquecido, mas
cada um pegou seu guia animal e tentou assumir o controle do império de
Mahka. É claro que eles lutaram entre si e, em vez disso, destruíram o
império. Apenas um, Gopa Citrasena, um guerreiro com lança que recebeu
um mangusto como guia, condenou as leis de Mahka como más e, em vez
disso, decidiu construir um novo reino.
Assim a história terminaria, se não fosse por Purusav Vagbha, um
jovem feiticeiro que se tornou proeminente 20 anos após a morte de
Mahka. Purusav era imune a armas, conseguia ignorar feitiços e era um
mestre no engano. Ele começou a reconquistar o império de Mahka
Abihcara e a ensinar a filosofia de dhruva jivita. Sempre que ele capturava
um dos antigos generais de Mahka, Purusav matava ele e seu guia
espiritual. Com o tempo, as pessoas passaram a entender que Purusav
era Mahka, reencarnado como afirmava. Muitos pensaram que Purusav
estava destinado a ser um mal maior do que Mahka.
Assim poderia ter acontecido, se um velho Gopa Citrasena e seu
mangusto de pêlo cinza não o tivessem matado em uma poderosa batalha
no topo das torres de sua capital negra e sufocada pela selva, Jayat-Von.
No final do conflito épico, ambos estavam mortos e apenas uma das torres
de madeira da cidade permanecia de pé. Em sua morte, Purusav revelou
ser uma monstruosidade com cabeça de tigre e mãos dobradas para trás.
No entanto, a essa altura, muitos dos generais de Mahka já haviam
reencarnado, e acredita-se que Purusav também o tenha feito, pouco
depois.
De acordo com os rakshasas, enquanto um viver, todos os outros
retornarão de acordo com o dhruva jivita, e à medida que o conhecimento
de sua filosofia suja sobreviver e se espalhar, mais almas perversas
poderão renascer como novos e terríveis rakshasas. Assim, como uma
doença no mundo, os rakshasas nascem e se espalham, as maquinações
de cada um voltadas para o vício e domínio sem fim de todos os Golarion.
Anatomia do Rakshasa
Embora o corpo de um rakshasa típico seja essencialmente humano, cada
um tem uma cabeça que assume a aparência de uma criatura nativa de
Vudra. Grandes felinos são comuns, especialmente o leopardo, o leão e o
tigre. As cobras são igualmente padrão, com najas, pítons e víboras bem
representadas.
Os caninos são menos comuns, mas os rakshasas com cabeça de chacal,
raposa e lobo não são totalmente desconhecidos. A maioria dos outros
rakshasas tem cabeças em forma de rinocerontes, elefantes, íbex ou abutres,
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Maldição do Trono Carmesim
embora um indivíduo raro possa ter uma cabeça de animal única ou
mesmo - em casos raros - a de uma criatura estranha ao Vudra. Nenhum
rakshasa tem cabeça de mangusto, pois os mangustos odeiam
instintivamente os estranhos malvados. Alguns rakshasas preferem
assumir a forma de um anão ou elfo com cabeça de animal, mas suas
verdadeiras formas têm corpos humanos.
Rakshasas sempre têm um elemento invertido em sua anatomia, o
que denuncia sua natureza diabólica. Exemplos comuns incluem mãos
invertidas (as mais difundidas, com as palmas voltadas para cima quando
em repouso, em vez de voltadas para baixo), orelhas voltadas para trás,
cotovelos dobrados para fora, dedos dos pés que vão do menor para
dentro ao grande. dedo do pé para fora ou (raramente) até joelhos
invertidos.
Mesmo quando assume a forma de outro humanóide, pelo menos um
elemento do rakshasa está atrasado em relação à norma, embora eles
possam controlar e mudar o que é esse elemento, e não precisa
corresponder à reversão de sua verdadeira forma. Rakshasas
são mestres em esconder essas características, usando
movimentos corporais, roupas largas e ferimentos falsos.
62
Assim, apenas o escrutínio mais minucioso poderá revelar a verdadeira
natureza de um desses estrangeiros enganadores.
Onde seus corpos são semelhantes aos humanos, os rakshasas são
sempre bem formados e atraentes. Da mesma forma, quaisquer
características animalescas que possuam são sempre saudáveis e
perfeitamente proporcionadas. Embora os rakshasas possam assumir a
forma de qualquer humanóide, eles raramente escolhem formas que não
sejam nada surpreendentes em tom e aparência. Os Rakshasas não são
tão tolos a ponto de nunca usarem velhos curvados, pescadores com
cicatrizes ou mulheres jovens de pele manchada como disfarces, se
necessário, mas ao construir uma identidade de longo prazo, eles
preferem ser a pessoa mais atraente em um mundo. determinada aldeia ou cidade.
Rakshasas mais antigos e poderosos geralmente têm múltiplas
cabeças. Diz-se que cada cabeça é uma alma que o demônio subjugou
completamente, transformando sua essência eterna e vitalidade espiritual
em apenas mais uma ferramenta. Essas cabeças crescem à medida que
o rakshasa aumenta em poder, convocado em meio a rituais aterrorizantes
de ligação da alma.
Como os rakshasas são as ressurreições de mortais maus, eles são
forçados a sair do ciclo normal de destinos eternos, não sendo enviados
para um local de descanso final nem retornando à vida mortal. Assim,
eles são estranhos, criaturas dos planos ilimitados. Ao contrário dos
demônios que existem naturalmente em outros planos da realidade, os
rakshasas envelhecem, comem, dormem e podem ressuscitar dos mortos.
Início da vida do Rakshasa
Os Rakshasas surgem de duas maneiras: ou nascem de um casal que
inclui um pai rakshasa ou nascem de dois não-rakshasas. Não é
incomum que um rakshasa nasça de um pai solteiro de sua própria
espécie e de um humanóide que não tem ideia de que está em uma
união de espécies mistas. Esses rakshasas nascem parecendo ser
da mesma espécie de seus pais não-rakshasas, e seu dom natural
para o engano funciona antes mesmo de eles poderem falar. Assim
que tiverem idade suficiente para compreender seu legado, os filhos
rakshasa são informados de seu verdadeiro poder e forma por seus pais
rakshasa. Isto raramente é uma surpresa para os jovens de fora – os
rakshasas são a reencarnação de almas malignas e passam a
compreender a sua diferença em relação aos seus semelhantes desde
muito jovens.
Da mesma forma, uma alma suja que ressuscita espontaneamente
como filho de pais desavisados e não-raksasha entende fundamentalmente
que é diferente de seus pais, mas – por um tempo – dependente deles
para sobreviver. Histórias trágicas de jovens rakshasa nascidos de pais
inocentes, maltratando mães enquanto elas alimentam ou canibalizando
seus irmãos e irmãs, preenchem a tradição Vudrani. Como tal, os novos
pais nos Reinos Impossíveis estão sempre atentos aos seus recém-
nascidos e confiam nos prognósticos dos sacerdotes e das mulheres
sábias para determinar se as almas dos seus filhos estão limpas. Às
vezes, mesmo essas adivinhações completas falham, levando à
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FACES DOS MALES TERRESTRES

apedrejamento ou afogamento ocasional de inocentes, à medida que

Rakshasas no mundo real
comunidades paranóicas confundem crianças destrutivas ou “tocadas”
A menção a esses demônios ilusionistas que mudam de forma remonta a
de outra forma com parivaka – crianças do diabo. Pior ainda,
alguns dos primeiros textos védicos da história indiana. Segundo a lenda,
ocasionalmente, jovens rakshasas nem são detectados e, como lobos
a Índia central e o Sri Lanka estavam repletos de rakshasas nos tempos do
criados por ovelhas, invariavelmente destroem as famílias que os
Ramayana e do Mahabharata. A maioria dos rakshasas eram canibais que
abrigavam.
viviam nas florestas e atacavam aldeias e devoravam as pessoas quando
Os Rakshasas amadurecem rapidamente, mas muitas vezes
queriam. Sobrenaturalmente fortes, eles eram quase invencíveis para os
escondem esse fato de qualquer não-rakshasa com quem cresceram.
mortais, embora um herói particularmente poderoso chamado Bhima uma
Aos 14 anos, um rakshasa está totalmente maduro, embora possa
vez tenha matado um rakshasa em um combate individual (mais tarde ele
continuar a assumir a forma de um humanóide mais jovem, se assim o desejar.
se casou com uma esposa rakshasa e gerou um filho com ela).
Caso contrário, os Rakshasas envelhecem como elfos, dando-lhes
De acordo com o épico Ramayana, o rei Ravana governou um reino de
vidas de até 5 séculos para construir impérios pessoais e adquirir
rakashasas. Ravana era um sábio sânscrito que adorava Shiva, o deus
vasta riqueza. Ao contrário da maioria dos estrangeiros, os rakshasas
devastador. A lenda afirma que Ravana temia ser decapitado e implorou a
podem envelhecer e morrer, mas sua capacidade de mudar de forma
Shiva por uma bênção especial.
permite que pareçam jovens por toda a vida.
Ele cresceu várias cabeças para que nenhum golpe pudesse derrubá-lo. O
Em famílias compostas por vários rakshasas, o relacionamento
centro do poder de Ravana era a lendária cidade de Lanka, localizada nas
entre pais e filhos é surpreendentemente semelhante ao de uma
colinas de Nuwara Eliya, no atual Sri Lanka.
família normal. Existem regras rígidas e a punição para quem as viola
Um relato do Ramayana escrito pelo herói macaco Hanuman, que se
é severa, mas também existe uma forte lealdade entre os dois. Uma
escondeu em Lanka, conta: “Os Rakshasas que dormiam nas casas eram
criança rakshasa vê a vantagem de um guardião mais velho para
de todas as formas e feitios. Alguns deles enojavam os olhos, enquanto
proteger tanto a identidade da família quanto sua posição, enquanto o
alguns eram bonitos de se ver.
rakshasa mais velho ganha um futuro aliado e ajudante. Quanto aos
Alguns tinham braços longos e formas assustadoras; alguns eram muito
membros da família não-rakshasa, a maioria dos rakshasas tem pouca
gordos e outros muito magros; alguns eram meros anões e alguns eram
consideração por aqueles que não são de sua espécie e raramente
prodigiosamente altos. Alguns tinham apenas um olho e outros apenas
revelam suas verdadeiras identidades. Às vezes, eles são possessivos
uma orelha. Alguns tinham barrigas monstruosas, seios caídos, dentes
com esses não-rakshasas, mas não sentem amor – o apego é
longos e salientes e coxas tortas; enquanto outros eram extremamente
semelhante a um ser humano e a um animal de trabalho útil. Quando
bonitos de se ver e vestidos com grande esplendor.
finalmente deixam uma comunidade onde se esconderam, os
Alguns tinham duas pernas, alguns três pernas e alguns quatro pernas.
rakshasas muitas vezes matam e consomem os membros da família
Alguns tinham cabeças de serpentes, alguns cabeças de burros, alguns
não-rakshasa como uma honra.
cabeças de cavalos e alguns cabeças de elefantes...”
Um rakshasa criado em uma comunidade desse tipo leva uma
infância um pouco diferente. Rakshasas são membros ordenados de
um sistema de castas, sabendo desde o nascimento seu lugar entre As castas superiores devem ser respeitadas pelo seu grande poder e
sua própria espécie. Enquanto crescem, eles são treinados e as da casta inferior devem ser pressionadas a servir voluntariamente
observados por rakshasas mais velhos em busca de qualquer sinal de para expandir as posses dos seus superiores, à medida que procuram
misericórdia ou desorganização, nenhum dos quais é tolerado. Eles maior riqueza e influência para si próprios.
também aprendem sobre o direito que lhes foi destinado de governar Existem sete castas na sociedade rakshasa (da mais baixa para a
as raças mais fracas e as bênçãos naturais concedidas a eles pelo maior): pagala (traidores), goshta (comida), adhura (noviços), darshaka
destino para conseguir isso. Se não-rakshasas estiverem presentes, (servos), paradeshi (rakshasa-kin), hakima (senhores) e samrata
os jovens são encorajados a imitá-los e enganá-los como preparação (senhores). dos senhores). O sistema de castas rakshasa abrange
para esconderem as suas identidades como adultos. não apenas toda a sociedade rakshasa, mas toda a vida - embora
apenas os rakshasas possam atingir as posições mais elevadas.
Sociedade dos Rakshasa Embora os rakshasas acreditem que os indivíduos nascem com um

Não se pode compreender os rakshasas sem compreender a sua destino para uma casta específica, eles aceitam o movimento entre as
crença nas castas. Os Rakshasas acreditam que cada criatura no castas. Um rakshasa que se torna um hakima nasceu destinado a ser

universo tem um papel adequado a desempenhar e que o sucesso um, e um samrata fracassado que é reduzido a um hakima teve esse
vem da compreensão do próprio papel e do trabalho para melhorá-lo. destino desde o momento em que respirou pela primeira vez. Ser

Os Rakshasas não veem as castas como boas ou más, mas sim em
termos puramente pragmáticos. Para eles, a vitória vem através da
aplicação rígida da sua superioridade racial e pessoal sobre as
criaturas inferiores do universo. Lutar contra pessoas de uma casta
rakshasa diferente é uma perda inútil de tempo e recursos. Rakshasas
reconhecido como membro de uma casta superior àquela em que
nasceu é uma grande honra, enquanto perder a casta está entre as
maiores desgraças que um rakshasa pode sofrer. É claro que todos
os rakshasas acreditam que eles próprios estão fadados a se tornarem
samrata, mesmo que isso não seja óbvio para os outros.
Este sistema significa que os rakshasas acreditam que todos nascem

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Maldição do Trono Carmesim
uma estação, mas eles próprios podem mudar de casta à medida que
avançam em direção à sua “inevitável” classificação final.
A casta rakshasa mais vergonhosa é a pagala, que se tornou caótica ou
boa como resultado da magia ou de alguma educação impensável. Os
Rakshasas não culpam pagala por sua situação infeliz, mas também não
podem permitir que isso continue. Se o pagala puder ser útil, outro rakshasa
pode tentar devolvê-lo a um estado mental adequado, ordenado e nefasto.
Caso contrário, os rakshasas veem matar um pagala como uma necessidade,
para que ele possa reencarnar como um “verdadeiro” rakshasa.
Qualquer não-rakshasa é visto como goshta , a menos que seja um dos
raros paradeshi. A tradução mais próxima de goshta é “comida”, que é uma
parte importante do pensamento rakshasa.
Absolutamente qualquer criatura pensante que não seja um rakshasa nem
um líder maligno digno de ser servida por rakshasas é comida. Esse é o
papel cósmico de outras criaturas, e os rakshasas não veem nada de errado
em aceitar a hospitalidade de uma família goshta , dormir sob seu teto e
comê-la pela manhã. Para os males terrestres, é para isso que existem
essas criaturas.
Todos os rakshasas que ainda não são totalmente adultos caem na
mesma casta, a adhura, ou “novato”. Esses jovens rakshasas são
normalmente leais aos pais ou irmãos mais velhos, embora se esse membro
da família tiver um senhor, o adhura também reverencia esse mestre. Espera-
se que um adhura seja tão sério e ordenado quanto qualquer adulto, pois
são características inatas da espécie e não comportamentos aprendidos.
Um adhura recebe alguma margem de manobra para cometer erros, fazer
amizade com aqueles que não conseguem promover suas conquistas e
mostrar ambição insuficiente – comportamento inaceitável para membros
maduros de outras castas. Ao atingir a idade de 50 anos, o adhura abandona
esta posição e se junta à casta de seu pai de escalão inferior.
A casta mais baixa dos verdadeiros rakshasa adultos é a dos darshaka,
ou “servos”. Espera-se que esses rakshasas básicos melhorem sua riqueza
e poder por todos os meios necessários. A maioria dos darshakas começam
a traçar planos de longo prazo enquanto procuram um senhor digno de seus
serviços, mas alguns decidem partir imediatamente por conta própria. Ambos
são vistos como meios válidos de aquisição de riqueza, poder e prazeres
materiais, sem qualquer preconceito em relação àqueles que procuram
servir o outro, desde que qualquer mestre que escolham seja capaz de
expandir tanto as suas próprias propriedades como as dos seus servos.
Mesmo esses rakshasas mais baixos são formidáveis e são os mais
propensos a serem encontrados atacando comunidades, caçando covis e
poder em masmorras antigas ou cimentando bases de poder em submundos
do crime no exterior. Darshaka deve obedecer à vontade dos rakshasas de
alto escalão - sejam seus senhores ou aqueles mais poderosos que seus
senhores, embora tais atos muitas vezes sejam benéficos e incluam
recompensas pelo serviço prestado.
Entre os darshaka, a posição é determinada por uma contabilidade precisa
dos escravos e demonstrações de habilidade mágica.
O raro não-rakshasa que é poderoso, organizado e ambicioso o suficiente
para atrair servos rakshasa é considerado
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ser da casta paradeshi , ou rakshasa-kin. Só porque um rakshasa vê um
senhor não-rakshasa como um paradeshi, porém, não significa que todos
os rakshasas aceitam a posição. Se um rakshasa de posição superior ou
inferior decidir que um rakshasa-kin é na verdade apenas comida, esse
rakshasa se sente obrigado a provar isso, derrotar o impostor e comer a
criatura. Fazer isso permite que o assassino reivindique todos os servos
rakshasa daquele paradeshi como seus - uma das poucas maneiras pelas
quais um rakshasa pode melhorar sua casta. Rakshasa-kin são tipicamente
demônios, embora alguns dragões particularmente malévolos, bruxas,
efreeti e magos ou clérigos mortais às vezes reivindiquem o título.
Acima do darshaka e do paradeshi estão os hakima – os senhores
rakshasa. Os Hakima medem a posição entre si pelo número de servos
rakshasa que controlam (os servos paradeshi podem ser úteis, mas não
trazem nenhuma posição). Esses rakshasas normalmente dominam
territórios consideráveis, incluindo várias comunidades ou uma cidade
inteira. Seus trabalhos muitas vezes se estendem à manipulação de
governos não-rakshasa, à corrupção de corpos religiosos internos ou ao
envolvimento em guerras sombrias contra outros hakima, com seus servos
variando tanto quanto seus caprichos ditarem.
Ainda mais altos que os hakima estão os raros samrata, os senhores dos
senhores, a categoria rakshasa mais respeitada. A sociedade Rakshasa
espera que o samrata assuma o controle de reinos, destrua impérios
adversários e faça ofertas para controlar vastas seções do mundo. Não
fazer isso é a prova de que a casta não era o destino final do rakshasa,
resultando na recusa de outros rakshasas em servir. Não é de surpreender
que os samrata sejam levados a expandir-se muito e rapidamente e muitas
vezes se vejam inimigos de coalizões de governantes vizinhos. Samrata
são raros e a maioria mantém o posto por apenas um ou dois anos, mas a
história tem registros de samrata que construíram vastos impérios malignos.
Religião Rakshasa
Embora os rakshasas sejam forçados a admitir que os deuses têm poderes
maiores que os seus, a maioria dos rakshasas zomba do conceito de
divindade. Os deuses estão entre os seres mais poderosos que existem,
com certeza, mas existem muitos exemplos de mortais poderosos,
ambiciosos ou meramente sortudos que alcançaram a divindade para que
os rakshasas prestem homenagem religiosa a tais criaturas.
Os Rakshasas veem suas próprias transições de mortais para seres de
outro mundo como marcas de seu próprio potencial insondável e dos passos
iniciais no caminho para a divindade.
Assim, como raça, os rakshasas negam a adoração de divindades, embora
acolham alianças com os servos de seres tão incomparavelmente potentes.
Apesar da sua heresia racial, alguns rakshasas são sacerdotes dedicados.
Como muitos no Vudra, os rakshasas muitas vezes se dedicam
espiritualmente a um conceito ou ideologia, em vez de a uma divindade
específica. Ao contrário da maioria dos outros, os rakshasas consideram
conceitos como ganância, ambição, tirania e poder bruto dignos de
veneração religiosa, e muitos meditam sobre o valor de buscar tais
características em si mesmos.
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FACES DOS MALES TERRESTRES
Fraquezas Rakshasa
A pele de um rakshasa é notavelmente resistente a danos físicos,
capaz de ignorar ou reduzir bastante a maioria dos ataques com
armas. Mesmo as armas sagradas só causam danos significativos se
puderem penetrar facilmente na pele do rakshasa e alcançar a carne
menos resistente abaixo. Os Rakshasas estão bem cientes disso e
atacam os inimigos primeiro com arcos, bestas ou lanças. É claro que
os sábios do Vudra – e, em menor grau, de todo o mundo – também
estão cientes disso, e mais armas perfurantes sagradas são criadas
nesta região do que em qualquer outro lugar do mundo.
Esta “fraqueza”, contudo, é apenas uma remoção das defesas
extraordinárias de um rakshasa. Ao contrário de um vampiro, os
rakshasas não recebem efeitos extras desses designs de armas. Os
Rakshasas muitas vezes fazem de tudo para disfarçar sua verdadeira
natureza (fácil, dado seu poder de mudança de forma) para evitar que
os inimigos procurem uma arma que possa feri-los mais facilmente. Se
um grupo de oponentes parecer particularmente inteligente, um
rakshasa pode muito bem assumir a forma de alguma outra criatura
maligna, como um humanóide diabólico, um licantropo ou um vampiro,
para desviar os esforços para descobrir seu tipo exato.
A única outra verdadeira fraqueza de um rakshasa é a sua ambição
e ganância. Um rakshasa nunca tem escravos, riqueza, poder, terra
ou magia suficientes. Embora outras criaturas malignas às vezes
possam ficar satisfeitas com o que têm, um rakshasa nunca fica e às
vezes pode ser tentado a cometer erros com o material certo como
isca. Um rakshasa não é tão tolo a ponto de entrar em uma área
com ouro espalhado, mas pode ser atraído para uma antiga ruína
com rumores de um tesouro recentemente descoberto, ou
seduzido a liderar suas forças para uma cidade supostamente
rica em pilhagens.
Tirar vantagem da ganância dos rakshasas é um jogo perigoso,
entretanto, porque o prêmio deve ser grande o suficiente para
superar sua cautela natural, e os rakshasas são poderosos o
suficiente para que muitas vezes sobrevivam às armadilhas preparadas
para eles e andem livres com a mesma isca que os trouxe, ambos.
como resultado, mais rico e mais forte.
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Aventuras Rakshasa
Sutil e paciente, a busca dos rakshasas por domínio e riqueza pode
levá-los para longe de sua terra natal, Vudra, para quase qualquer
terra em Golarion. GMs interessados em criar suas próprias tramas
envolvendo esses males terrestres podem considerar os seguintes
ganchos.
Beachhead: Um rakshasa samrata cobiça a riqueza exótica do
oeste e envia seus três filhos adhura para estabelecer bases individuais
lá, canalizando riquezas, magia e escravos exóticos de volta para sua
corte em Vudra. Quando os belos e artísticos descendentes de várias
famílias nobres desaparecem—
presentes sequestrados para o senhor diabólico – os rakshasas locais
menores devem ser descobertos e tratados antes de enviarem seus
cativos até os Reinos Impossíveis.
Traindo os Traidores: Uma conspiração rakshasa de longo
alcance para derrubar um governo local e substituir seus líderes é
revelada - por outro rakshasa. Este vira-casaca afirma ter se afastado
dos costumes maliciosos de seu povo, tendo até mesmo se unido à
igreja de Sarenrae, mas será que essa ameaça com cabeça de tigre
pode realmente mudar suas listras?
Faces of Evil: Um bandido local convoca guerreiros habilidosos
para combater outro senhor da guerra do submundo que se aproxima
de seu território. Na verdade, aqueles que respondem se envolvem
em uma guerra entre dois rakshasas rivais disfarçados, cada um
determinado a reivindicar a alma do outro como sua.
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Maldição do Trono Carmesim

O louva-a-deus vermelho
Aqueles que andam no sangue

“Nós garantimos a Inabrin que ele estava bastante seguro com vinte lâminas de Cavaleiros Infernais
ao seu redor, mas seu desconforto continuou até o meio da manhã e ao meio-dia já havia se
espalhado entre os carroceiros e os frequentadores da caravana. Ele me implorou para tapar as
janelas, reforçar as fechaduras e provar a água da jarra fresca que o criado trouxe, e eu fiz isso, mas
nada o deixou à vontade.
“Na manhã seguinte encontramos Inabrin. Ele se afogou em seu próprio sangue quando lhe
cortaram a garganta. Nenhum som durante a noite, nenhum vestígio de um assassino, nada além de
um destacamento irritado de Cavaleiros Infernais e um cadáver que eles deveriam continuar
respirando. Essa foi a primeira vez que acreditei que o Red Mantis era mais que um mito. A primeira
vez que vi sua obra mortal com meus próprios olhos.”
—Savanda Três Vezes Morta, Prólogo de Vidas Escritas com Sangue

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O louva-a-deus vermelho
ao os
Todos poder
quecobiçado temaque
erraram, o Louva-a-Deus
têm inimigosVermelho.
ou quePor
sedécadas,
apegam
esta ordem de assassinos incomparáveis tem perseguido as noites
e pesadelos de suas vítimas. Obedientes e discretos, profissionais e
mortalmente eficazes, essas lâminas assassinas abatem plebeus e
contam com a mesma facilidade, sem nenhum feitiço, esconderijo
secreto ou exército de guardiões confortando aqueles tomados como a
marca de um louva-a-deus. E para aqueles com o ouro e a astúcia para
atrair a atenção do Louva-a-deus Vermelho, a sua
moeda compra a promessa dos assassinos de
que aqueles mortos pelos seus sabres dente
de serra não apenas morrerão, mas nunca
mais ressuscitarão.
Alguns sussurram que o Louva-a-deus
Vermelho é um cultista da morte, outros
murmuram que é uma irmandade insidiosa
de demônios de aluguel, mas ninguém fala do
Louva-a-deus sem o tremor de medo em
seus lábios. As cicatrizes de suas lâminas
assassinas se estendem pela história,
ganhando proeminência sangrenta nos tempos
modernos com o assassinato público do
famoso Duque Cheliaxiano Kotaros em 4609. A
história está repleta de mortes misteriosas de
generais na véspera de batalhas importantes e de
heróis abatidos em suas camas. por facas invisíveis.
Assim, muitos acreditam que o Louva-a-Deus Vermelho
assassinou durante séculos, não apenas por dinheiro e
lucro, mas para retrabalhar o mundo para se adequar a ambições
antigas, misteriosas e, sem dúvida, encharcadas de sangue.
O Caminho do Louva-a-deus
O Red Mantis opera em Golarion, embora esconda sua presença das
pessoas comuns sob véus de sutileza e sombra. Nos círculos criminosos
de todo o mundo, eles são conhecidos como os melhores assassinos
de aluguel, cujo compromisso zeloso com a morte excede o
profissionalismo.
Quem contrata o Louva-a-deus Vermelho paga pela aniquilação, pois
os assassinos garantem não apenas a morte do alvo, mas um fim
absoluto e permanente. Através de métodos misteriosos e secretos, o
Louva-a-deus garante que aqueles que ele mata são o alvo correto – e
não uma duplicata mágica inteligente ou um cordeiro sacrificial. Além
disso, eles mantêm o controle sobre suas vítimas mesmo após a morte,
e caso um alvo retorne dos mortos, sua marca é renovada, e os
assassinos se movem para eliminar suas presas quantas vezes forem
necessárias.
Os assassinos do Red Mantis são puristas. Eles não se envolvem
em outros empreendimentos ilegítimos como fazem muitas das guildas
sombrias de Golarion, não permitindo que nada os distraia da pureza
da arte do assassino. Profissionais consumados, eles matam apenas
por contrato e optam por não atrapalhar as necessidades de sua ordem
aliando-se a outras organizações criminosas. Suas garras vão longe,
porém, e
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agentes do Louva-a-deus Vermelho, sejam furtivos ou abertos, mantêm
laços com governos, ordens religiosas, guildas e grupos mercantis em
Avistan e Garund. Assim, há pouco que eles não possam obter se uma
missão assim o exigir.
Caminho do Deus Louva-a-deus
Embora poucos fora do Red Mantis percebam isso, a
eficácia dos assassinos não surge apenas da obsessão
e do elitismo, mas do verdadeiro fervor religioso.
Para um assassino Louva-a-deus, a conclusão de
um contrato não é uma questão de dinheiro ou
reputação, mas sim de promover os objetivos
de sua organização impiedosa e homenagear
sua enigmática divindade patrona, o Deus
Louva-a-deus, Aquele que Anda no Sangue.
Pouco se sabe sobre a fé do Louva-a-deus
Vermelho, mas o Livro de Maan, Caminho
dos Caminhos e vários outros textos
religiosos antigos mencionam Achaekek,
um servo das divindades e o terrível
assassino dos deuses. Diz-se que ele dorme
entre as Fendas Exteriores dos planos,
banhado no sangue de hereges e adoradores,
um assassino para derrubar aqueles que
rivalizariam com os verdadeiros deuses ou para
destruir mundos sem redenção. Assim, os líderes e iniciados de
alto escalão do Louva-a-deus Vermelho veem seu trabalho e adoração
como um só. Cada vida reivindicada encanta seu deus sombrio e
derrama sangue na piscina de seu descanso imortal.
Em homenagem à sua divindade, o Red Mantis recusa todos os
contratos com monarcas legítimos. Assim como o Deus Louva-a-deus
serve como arma dos deuses, os membros do Louva-a-deus Vermelho
também se consideram agentes da morte justa.
Eles vêem o assassinato de reis e rainhas como uma blasfêmia,
honrando o direito dos governantes como o paralelo da divindade do
mundo mortal. Qualquer outra pessoa, porém – até mesmo figuras
religiosas, príncipes, líderes de não-monarquias ou os mais poderosos
generais – é alimento para Aquele que Anda no Sangue. (Mais detalhes
sobre o Deus Louva-a-deus podem ser encontrados na página 80.)
Empregando o Red Mantis
Aqueles que procuram os serviços mortais do Louva-a-deus correm
grande risco. A notícia espalhada entre as personalidades mais sombrias
de qualquer cidade eventualmente chega aos assassinos, mas o mais
notável é a habilidade do Red Mantis de selecionar seus clientes antes
mesmo que eles saibam que precisam dos serviços letais da guilda.
Muitos homens traídos por seu irmão ou comerciantes enganados por
um rival são abordados por um agente profissional do Louva-a-Deus
Vermelho, capaz de relatar cada delito com uma precisão incrível e
oferecendo vingança absoluta por um preço. Este pagamento é muitas
vezes uma quantia fixada em ouro, mas os assassinos também aceitam
compensação no
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Maldição do Trono Carmesim
forma de posses, títulos de terras e - tão nefastamente quanto qualquer
servo de Asmodeus - favores futuros. As histórias também falam de
agentes da Mantis que deixam vagos os métodos de pagamento até a
conclusão do trabalho, forçando o empregador a se desfazer das coisas
que mais valorizam, como filhas atléticas ou filhos encantadores. O
método para determinar o preço que o Louva-a-Deus Vermelho pede
por um assassinato é conhecido apenas pelos líderes da ordem.
Enquanto um barão-comerciante inconstante pode ser despachado por
um mero punhado de moedas, o preço para matar um proprietário
trapaceiro pode custar ao comprador as relíquias de família mais
preciosas de sua família. Em qualquer caso, os honorários dos
assassinos são um fator que determina tanto quem deseja que o
assassinato seja executado quanto quem está marcado para morrer.
Quando finalmente chegar a hora de pagar, aqueles que renegarem
serão condenados. Embora possam fugir para longe e se esconder por
anos, as vidas daqueles que enganam o Louva-a-Deus Vermelho certamente terminarão
Líderes do Louva-a-Deus Vermelho
Sob o Deus Louva-a-deus, os agentes do Louva-a-deus Vermelho
respondem a uma conspiração de senhores assassinos mortais
conhecidos como Vernai, os Altos Assassinos. Composto por várias
dezenas de mestres assassinos, julgados em campo e com reputações escritasdeus Vermelho fica nas profundezas das selvas sombrias de Mediogalti,
em sangue, os Vernai lideram a organização e interpretam a vontade
daquele que anda em sangue a partir de seu reduto escondido na ilha,
a Cidadela Carmesim. A maioria desses líderes são conhecidos como
amantes, embora exista um raro mestre. Cada amante tem um
determinado país ou região de influência, decidindo para onde enviar
agentes, escolhendo quais marcas agir e orientando os subordinados
para promover a vontade da ordem. Acima dessas amantes está a
Senhora do Sangue, a líder do Louva-a-deus Vermelho e o mais
poderoso vassalo do Deus Louva-a-deus, um título atualmente detido
pela envelhecida Senhora do Sangue Jakalyn. Esta honra mortal só
pode ser mantida por uma mulher e traz consigo grande influência.
mas não controle absoluto - sobre os Vernai, comando de qualquer
agente individual do Louva-a-deus, autoridade inquestionável na
interpretação da vontade do Deus Louva-a-deus e acesso exclusivo à
Bibliotecaem lâminas serrilhadas.
Sarzari.
A Cidadela Carmesim
Embora muitos acreditem que esta conspiração de facas e morte esteja
baseada em Ilizmagorti, a cidade de contrabandistas, prostitutas
demoníacas e piratas degenerados, a verdadeira fortaleza do Louva-a-
68
Machine Translated by Google
O louva-a-deus vermelho

interior da cidade portuária. Um castelo majestoso

Máscara do Louva-a-deus
envolto pela copa tropical de folhas e videiras, sustentado
Por mais que sejam véus para esconder a identidade dos assassinos, as
por um penhasco de obsidiana, é onde o Louva-a-Deus máscaras de inseto do Louva-a-deus Vermelho são ferramentas de assassinato
Vermelho treina seus melhores e presta homenagem à sua
e morte e símbolos de pavor para aqueles que caçam.
divindade inescrutável. As histórias daqueles que afirmam
A arma igualmente distinta do Red Mantis, o sabre dente de
ter visto a cidadela dos assassinos a descrevem como um
serra, aparece no Guia do Jogador da Maldição do Trono
sonho acima da selva – um palácio sinistro, ao mesmo
Carmesim.
tempo maravilhoso e terrível – onde, dentro de uma
cachoeira carmesim de sangue fresco, flui sobre um ídolo Máscara de louva-a-deus

imponente para Aquele que anda em sangue. . Aura fraca adivinhação; CL 3º

Cabeça de fenda ; Preço 6.000 PO; Peso 1 libra.

Esta é a Cidadela Carmesim. Descrição

O covil do Red Mantis possui dezenas de andares e Ao se tornar um assassino do Red Mantis, um novo recruta

esconde inúmeros salões e armadilhas, sendo dividido em três recebe uma máscara de louva-a- deus de seu superior. Essas

áreas. Os louva-a-deus chamam os níveis mais baixos do castelo máscaras cobrem todo o rosto e dão ao assassino a aparência bem

Ruvari de Ruby Halls. Esses corredores escuros estão cheios de conhecida promovida pela organização ao longo dos anos – espera-
navalhas envenenadas e inúmeras armadilhas letais. Bestas venenosas e se que um assassino use sua máscara o tempo todo durante o trabalho.

monstros coletados em todo o mundo também perseguem o labirinto manchado de Uma máscara de louva-a-deus tem três cargas diárias. O usuário
sangue, terrores raros que caçam silenciosamente e matam com pensamentos pode gastar uma carga para ganhar visão no escuro até um alcance de 18

venenosos. Este é o campo de treinamento do Louva-a-deus Vermelho, onde os metros, os efeitos de ver invisibilidade, os efeitos de vigília da morte ou um

melhores da ordem provam seu valor contra provações que matam todos, exceto bônus de competência de +5 em testes de Observar. Depois que uma carga

os iniciados mais habilidosos. é gasta, o efeito concedido persiste por 30 minutos antes de desaparecer.

Vários efeitos podem estar ativos simultaneamente. As cobranças utilizadas

são reabastecidas após 24 horas.

Combinando o nível de letalidade de Ruvari com a opulência desenfreada estão Construção

os salões centrais de Sivlamlik, os Honeyed Gardens, um extenso complexo de Requisitos Criar Item Maravilhoso, visão no escuro, ver invisibilidade,

bosques de prazer onde escravos guardiões e narcóticos turbilhonantes fluem tão vigília da morte; Custa 3.000 PO, 240 XP

livremente quanto as fontes borbulhantes de sangue deste paraíso sangrento.

Aqui, a elite do Red Mantis descansa entre as recompensas de mil atos nefastos, Red Mantis Assassin Iniciados do Red Mantis começam seu

reunindo-se para missões futuras e prestando homenagem ao seu deus carmesim. treinamento como ladinos ou guerreiros/ladinos multiclasses, já que furtividade e

Embora a maioria dos membros do Louva-a-deus Vermelho só visite esses salões habilidade com armas são pré-requisitos para ingressar na ordem. Os iniciados são

por um ou dois dias - para não deixar suas arestas assassinas entorpecerem - para submetidos a rigorosa lavagem cerebral e doutrinação na complicada religião

os escravos-guerreiros dos salões, os Jardins Honeyed são uma prisão luxuosa. A daquele que anda no sangue, um regime de provações e torturas que elimina o

maioria desses servos mortais são homens— medo da morte e o substitui pelo medo do fracasso. Aqueles que sobrevivem tornam-

se as garras do Louva-a-deus Vermelho, assassinos de elite que lidam com a morte

modelos de beleza física, força e preparo físico - para as líderes predominantemente com impunidade nascida de habilidades não naturais: os astutos e sutis assassinos

femininas do Louva-a-deus desfrutarem e se desfazerem depois. do Louva-a-deus Vermelho.

Coletivamente, as torres da Cidadela Carmesim formam as Odalis, o Coração

Pródigo, os alojamentos, salas de reunião, oficinas e tesouros da elite do Louva-a-

deus Vermelho. Requisitos

Embora a maioria dos Louva-a-deus Vermelhos nunca visitem a cidadela, os Para se qualificar para se tornar um assassino do Red Mantis, o personagem deve

melhores assassinos, as mentes mais astutas e os membros dos Vernai vivem cumprir todos os critérios a seguir.

neste refúgio deste nobre assassino. A partir daqui, o trabalho de cada membro do Alinhamento: Legal e Mal.

Red Mantis é considerado e coordenado, as notas são selecionadas e as missões Perícias: Esconder 8 graduações, Intimidar 5 graduações, Mover-se silenciosamente

são distribuídas, tudo cuidadosamente escolhido para promover as necessidades e 8 graduações.

objetivos misteriosos da organização. Em algum lugar dentro de Odalis estão as Talentos: Prontidão, Proficiência em Armas Exóticas (sabre dente de serra),

Faynas, o Coração de Ferro, a casa escondida da Senhora do Sangue, os maiores Acuidade com Arma

tesouros e armas da ordem, e a Biblioteca Sarzari – considerada uma das maiores

coleções de conhecimento perdido em Garund. Recursos de classe

A seguir estão as características da classe de prestígio do assassino Red Mantis.

69
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Maldição do Trono Carmesim

Assassino Louva-a-deus Vermelho Dado de Acerto: D8

Base
Atacar o Forte Ref Will Feitiços por dia
Bônus de Nível Salvar Salvar Salvar Especial 1º2º 3º 4º 5º
1º +0 +0 +2 +2 Ataque furtivo +1d6, Foco em Arma 0————

2º +1 +0 +3 +3 Ataque de oração 1————

3º +2 +1 +3 +3 Mortalha vermelha 2 0———

4º +3 +1 +4 +4 Chamar louva-a-deus, ataque furtivo +2d6 2 1———

5º +3 +1 +4 +4 Sentido de ressurreição, especialização em armas 3 2 0——

6º +4 +2 +5 +5 Forma de louva-a-deus 3 2 1——

7º +5 +2 +5 +5 Ataque furtivo +3d6, Maior Foco em Arma 3 3 2 0—

8º +6 +2 +6 +6 Forma de louva-a-deus de sangue, desaparecendo 4 3 2 1-

9º +6 +3 +6 +6 Mantis Doom, Maior Especialização em Arma 4 3 3 2 0

10º +7 +3 +7 +7 Forma de louva-a-deus da morte, ataque furtivo +4d6 4 4 3 2 1

Habilidades (6 + bônus de inteligência por nível) Avaliar, Equilibrar, Blefar, Escalar, Concentração, Disfarce, Artista de Fuga, Curar, Esconder-se, Intimidar, Saltar,

Conhecimento (religião), Ouvir, Mover-se silenciosamente, Procurar, Observar, Tumble.

Magias: A partir do 1º nível, um assassino do Louva-a-deus Vermelho
ganha a habilidade de lançar um pequeno número de magias arcanas. Para
lançar uma magia, o assassino do Louva-a-deus Vermelho deve ter um
valor de Inteligência de pelo menos 10 + o nível da magia. Os feitiços bônus
do assassino Red Mantis são baseados em Inteligência, e os testes de
resistência contra esses feitiços têm uma CD de 10 + o nível do feitiço + o
modificador de Int do lançador (se houver). Quando o Red Mantis recebe 0
feitiços de um determinado nível, ele ganha apenas feitiços bônus. Um
assassino do Louva-a-Deus Vermelho prepara e lança magias exatamente
como um bardo, e não sofre chance de falha de magia arcana ao usar armadura leve.
(além do fascinante assassino do Louva-a-Deus Vermelho) se aproxima
No 6º, 8º e 10º níveis, um assassino do Louva-a-deus Vermelho pode
escolher aprender uma nova magia no lugar de uma que já conhece. O nível
do novo feitiço deve ser o mesmo daquele que está sendo trocado.
Ataque Furtivo (Ext): É exatamente igual à habilidade de ladino de
ele normalmente é decapitado. Uma vítima que sobrevive ao golpe de
misericórdia não fica mais fascinada, mas a assassina do Red Mantis pode
tentar um novo ataque de oração contra a mesma vítima, se assim desejar.
Ativar ou concentrar-se em manter um ataque de oração não provoca um
ataque de oportunidade.
A vítima pode escapar do fascínio antes deste ataque de golpe de
misericórdia se o assassino do Red Mantis parar de se concentrar em
manter o efeito. Alternativamente, a vítima pode tentar um novo teste de
resistência para resistir ao fascínio cada vez que uma ameaça potencial
dela. Receber dano de qualquer fonte quebra automaticamente o fascínio
da vítima, assim como o aliado de uma criatura fascinada que realiza uma
ação padrão para libertar a vítima dos efeitos. Este ataque de assassinato
é, portanto, mais eficaz contra inimigos que estão sozinhos.

mesmo nome. O dano extra aumenta em +1d6 no 4º nível, 7º nível e 10º

nível. Isso se acumula com bônus de ataque furtivo de outras fontes.
Maestria dente de serra (Ext): Uma assassina Red Mantis continua a
melhorar no uso do sabre dente de serra à medida que ganha níveis.
No 1º nível, ela ganha Foco em Arma (sabre dente de serra) como talento
bônus. No 5º nível, ela ganha Especialização em Arma (sabre dente de
serra) como talento bônus. No 7º nível, ela ganha Foco em Arma Maior
(sabre dente de serra) como talento bônus.
No 9º nível, ela ganha Especialização em Arma Maior (sabre dente de serra)
como talento bônus.
Ataque de Oração (Sob): No 2º nível, um assassino do Louva-a-deus
Vermelho ganha este ataque mortal. O louva-a-deus deve estar a até 9
metros de sua vítima e deve ser visível para ela. Enquanto empunha um
sabre dente de serra, o assassino pode começar a tecer sua arma em um
padrão hipnótico, fascinando sua vítima. Sua vítima pode resistir ao fascínio
fazendo um teste de Vontade contra CD 10 + nível de classe do assassino
do Louva-a-deus Vermelho + modificador de Carisma do assassino do
Louva-a-deus Vermelho. Ao se concentrar, o assassino do Louva-a-deus
Vermelho pode manter esse fascínio e, após 3 rodadas de fascínio, ele
pode fazer um ataque de golpe de misericórdia contra seu alvo fascinado -
se sua vítima for morta por este ataque,
Mortalha Vermelha (Sob): No 3º nível, o assassino do Louva-a-deus
Vermelho ganha a habilidade sobrenatural de criar um véu de névoa
vermelha rodopiante ao seu redor um número de vezes por dia igual ao seu
bônus de Constituição (mínimo uma vez por dia) como um movimento
equivalente. Ação. A mortalha vermelha persiste por 1 rodada por nível de
assassino do Louva-a-deus Vermelho. Enquanto a mortalha estiver ativa, o
assassino do Louva-a-deus Vermelho ganha +1 de bônus de esquiva em
sua Classe de Armadura e cura rápida igual ao seu bônus de Constituição
(mínimo de cura rápida 1). A névoa é sobrenaturalmente resistente ao vento
e não pode ser dissipada por ele antes que sua duração termine. Quando
um assassino Red Mantis é morto, no momento de sua morte, ele pode
optar por permanecer corpóreo ou se desintegrar em uma nuvem de névoa
vermelha que se dispersa rapidamente, não deixando nenhum vestígio da
existência do assassino.
Chamar Louva-a-deus (SM): No 4º nível, um assassino do Louva-a-
deus Vermelho pode conjurar uma versão especializada de invocar monstro
IV uma vez por dia para invocar 1d4+1 louva-a-deus gigante diabólico ou
1d3 louva-a-deus gigante meio-demônio. Ambos os tipos são vermelho-
sangue e, portanto, não ganham o bônus típico em testes de Esconder-se na folhagem.
Sentido de Ressurreição (Sob): No 5º nível, um assassino do Louva-a-
deus Vermelho torna-se sobrenaturalmente sensível ao movimento

70
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O louva-a-deus vermelho

das almas daqueles que ela matou. Isso permite que a assassina do Louva-a-deus Lista de feitiços do Louva-a-deus Vermelho

Vermelho tenha a chance de perceber se alguém morto por ela no último ano foi
Os assassinos do Red Mantis escolhem seus feitiços na seguinte lista:
trazido de volta à vida. Se tal evento ocorrer, o assassino do Louva-a-deus Vermelho
1º Nível: animar corda, causar medo, mudar a si mesmo, visão no escuro,
percebe a ressurreição, a menos que ela ocorra em outro plano ou em uma área que
detectar magia, retirada rápida, queda de penas, som fantasma, infligir ferimentos
impeça efeitos de vidência e, mesmo assim, ela pode sentir a vida anteriormente
leves, saltar, presa mágica, obscurecimento, imagem silenciosa, escalada de
assassinada no instante em que ela retornar a Golarion ou sair de Golarion. a área
aranha, ataque certeiro
protegida. A sensação não diz ao louva-a-deus onde está a vítima ressuscitada,
2º Nível: alterar-se, desfocar, graça de gato, escuridão, nuvem de neblina,
apenas qual vítima voltou à vida. Se uma assassina do Red Mantis sentir tal
segurar pessoa, infligir ferimentos moderados, invisibilidade, fio afiado, levitar,
ressurreição, ela terá a obrigação de rastrear o alvo anterior e tentar matá-lo
imagem menor, assustar, ver invisibilidade, convocar enxame
novamente.
3º Nível: clariaudiência/ clarividência, escuridão mais profunda, medo,

mosca, forma gasosa, verme gigante, infligir ferimentos graves, imagem

maior, raiva, vidência

Forma de Louva-a-deus (Sob): No 6º nível, um assassino de louva-a-deus
4º Nível: porta dimensional, invisibilidade aprimorada, infligir ferimentos
vermelho pode se transformar em um louva-a-deus gigante, conforme a magia
críticos, praga de insetos, modificar memória, assassino fantasma,
polimorfia. Ela pode fazer essa alteração uma vez por dia. A forma do louva-a-deus
metamorfosear-se, névoa sólida
tem um tom vermelho-sangue e, como tal, não ganha o bônus para testes de
5º Nível: marca da justiça, pesadelo, olhos curiosos, matar vivos,
Esconder-se na folhagem. Enquanto estiver na forma de louva-a-deus, o assassino
palavra de recordação
do Louva-a-deus Vermelho pode lançar um feitiço de medo acelerado e ainda

silencioso uma vez a cada hora. Ele pode permanecer na forma de louva-a-deus por

um número de horas igual ao seu nível de classe. Feitiços de assassino Red Mantis conhecidos

No 8º nível, a forma louva-a-deus se torna mais poderosa e é conhecida como

louva-a-deus sangrento. Nesta forma, o assassino do Louva-a-deus Vermelho ganha
Feitiços Conhecidos
+2 de bônus em Força e Constituição, e causa 2 pontos de dano de Constituição Nível 1º 2º 3º 4º 5ª
quando realiza um ataque de mordida bem-sucedido enquanto drena o sangue de 1º 2* — — — —
seu inimigo.
2º 3————
No 10º nível, a forma do louva-a-deus ganha listras pretas e olhos pretos distintos 2* — — —
3º 3
– este é o louva-a-deus da morte. Ela agora ganha um bônus de +4 em Força e
4º 4 3———
Constituição enquanto está nesta forma, e seu primeiro ataque bem-sucedido em 2* — —
5º 4 3
uma rodada também confere um nível negativo. Cada nível negativo infligido cura 5 6º 4 4 3——
pontos de dano ao assassino Red Mantis. A CD de salvamento para remover este 2* —
7º 4 4 3
nível é 10 + o nível do assassino Red Mantis + seu modificador de Constituição. 8º 5 4 4 3-
Além disso, enquanto estiver na forma de louva-a-deus da morte, o assassino do
9º 5 4 4 3 2*
Louva-a-deus Vermelho ganha RD 10/bom. 10º 5 5 4 4 3

*Desde que o assassino Red Mantis tenha Inteligência suficiente

Desvanecimento (Sob): No 8º nível, o assassino do Louva-a-deus Vermelho
para ter um feitiço bônus deste nível.
ganha a habilidade de desaparecer momentaneamente e parcialmente no Plano
Etéreo. Esta é uma ação gratuita que pode ser usada um número de vezes por dia

igual ao modificador de Constituição do assassino do Louva-a-deus Vermelho (no e comece a morder e cortar a carne exposta. O assassino Red Mantis rola 1d8 por

mínimo uma vez por dia). Sempre que o assassino do Louva-a-deus Vermelho for nível de classe e compara o resultado com os pontos de vida atuais do alvo. Se o

atingido por uma arma ou for forçado a fazer um teste de resistência de Reflexos, ele resultado for igual ou superior aos pontos de vida do alvo, o alvo é imediatamente

pode optar por desaparecer (ele deve escolher fazer isso antes que o dano seja morto pelo enxame de louva-a-deus e seu corpo (mas não o equipamento) é

rolado para o ataque, mas após o acerto ser confirmado ou o salvamento de Reflexos devorado. Se o resultado for menor que os pontos de vida atuais do alvo, ele sofre

lançamento é feito). Isso concede 50% de chance de errar aquele ataque ou 50% de dano não letal igual à quantidade rolada e entra em pânico por 1d4 rodadas. Ele

chance de escapar de todos os efeitos do ataque que forçou o teste de resistência pode negar o pânico e reduzir o dano pela metade com um teste de Reflexos bem-
de Reflexos. O desvanecimento representa uma chance adicional de erro; se o sucedido contra CD 10 + o nível de classe do assassino do Louva-a-deus Vermelho

Louva-a-Deus Vermelho estiver atualmente protegido por um segundo efeito que + o modificador de Carisma do assassino do Louva-a-deus Vermelho. O ataque do

forneça uma chance de erro (como ocultação), os oponentes deverão verificar duas enxame não é mágico, então a resistência à magia não se aplica. O dano do mantis

vezes para determinar se o acerto acerta. doom penetra na redução de dano como se fosse uma arma mágica e maligna. Cada

louva-a-deus causa apenas um ponto de dano por mordida, portanto, qualquer

Perdição do Louva-a-deus (Sob): No 9º nível, um assassino do Louva-a-deus redução de dano que ele não possa ignorar garante imunidade completa a esse

Vermelho pode invocar a destruição do Louva-a-deus como uma ação de rodada efeito.

completa, tendo como alvo qualquer criatura em um raio de 30 metros. Esta

habilidade invoca um enxame de louva-a-deus diabólicos que rapidamente envolvem a criatura alvo.

71
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Maldição do Trono Carmesim
Ar rarefeito
26 Rova, 4707 ar
Há um conforto no deserto que não encontro nas cidades.
Em todos os lugares que viajo, vejo vida de todos os tipos diferentes, cada
criatura prosperando em seu ambiente particular. De pântanos a florestas,
de encostas de montanhas a planícies gramadas, todos os seres vivos em
Golarion têm um lugar para chamar de lar.
Exceto, talvez, nas montanhas de Belkzen. Nunca vi um lugar tão
inóspito. Os picos parecem surgir totalmente formados das planícies
rochosas. Penhascos íngremes caem tão de repente que mantenho um
encantamento para retardar minha queda sempre em minha mente. As
montanhas mais baixas descem acentuadamente em pontos tão
ameaçadores quanto uma fileira de pontas de lança.
Nenhum arbusto ou arbusto cresce neste solo rochoso, e penhascos de
pedra afiada se projetam das paredes rochosas, afiados o suficiente para
abrir um buraco através da minha capa e camisa e na minha pele.
Acho que a única maneira de este lugar ser menos hospitaleiro seria se
estivesse realmente pegando fogo.
Meu humor piorou continuamente esta manhã enquanto Joskan e eu
subíamos as colinas. O sol brilhava no céu vazio e não vi pássaros, nem
cobras — nem mesmo insetos. Eu quase teria recebido bem uma vespa-
dragão. A falta de qualquer atividade me deixava ansioso, e a vastidão do
céu vazio fazia parecer que o sol não estava se movendo.
72
Quando o anoitecer finalmente caiu, já havíamos percorrido uma boa
parte do terreno. Peguei meu wayfinder e, embora tivéssemos que dar voltas
e recuar um pouco devido às trilhas restritivas nas montanhas, imaginei que
havíamos feito progressos.
Não havia lenha para acender uma fogueira, mas o ar da noite não estava
muito frio. Joskan ofereceu-se como voluntário para a primeira vigília e eu
encontrei o pedaço de chão menos rochoso para dormir. Enquanto eu
adormecia, com um penhasco de rocha cavando em um ombro e a poeira
arenosa da montanha grudada em meu rosto, pensei que uma pessoa teria
que ser completamente louca para tentar construir um lar neste deserto.
Acordei na escuridão com o terror tomando conta do meu coração. Procurei
uma arma sem saber o que estava acontecendo. Eu sabia apenas que não
conseguia enxergar, que estava com frio e meu ombro doía, e que estava
mais assustado do que nunca.
“Shhh!” A voz de Joskan me trouxe de volta à realidade. Agachei-me ao
lado do meu guia, tremendo e rígido, segurando minha lâmina com dedos
dormentes. Examinei uma direção, depois outra, mas não vi nada além de
formas vagas na escuridão.
“O que é...” comecei.
Então irrompeu um uivo que gelou a medula dos meus ossos. Não é um
grito, não é um lamento, mas um grito cruel e sem palavras
Machine Translated by Google
Diário do Descobridor
uivo que surgiu de um coro de gargantas para ecoar pelas encostas e picos.
A cacofonia trazia consigo promessas de morte – e também não uma morte
rápida e heróica. Agachei-me imóvel, paralisado de medo, até que o uivo
cessou.
Seguiram-se mais gritos mundanos e batidas de punhos na bateria, mas os
sons não pareciam estar se aproximando.
“Joskan!” Minha voz tremeu e me perguntei se poderia culpar o frio. “O
que foi isso nesta terra devastada?”
Eu mal conseguia distinguir as feições de Joskan no escuro, mas pensei
ter visto uma expressão de repulsa e medo em seu rosto.
“Orcs da montanha,” ele cuspiu.
Um grito estridente se sobrepôs aos rugidos selvagens. Um gato da
montanha, talvez, ou um viajante infeliz. Comecei a me levantar, mas Joskan
colocou a mão em meu ombro e balançou a cabeça.
“Eles viajam em bandos”, disse ele, “e destroem tudo o que encontram.
Quando não conseguem encontrar mais nada, eles se destroem. Não
duraríamos um minuto contra um bando de habitantes das montanhas. Iremos
rodeá-los depois do amanhecer.
Não posso arriscar me mover no escuro.”
“Isso é interessante,” consegui sussurrar.
"O que?"
“Aparentemente, você tem que ser totalmente louco para viver aqui.”
27 Rova, 4707 ar
Joskan me contou mais sobre os orcs das terras altas no dia seguinte,
enquanto nos aventurámos mais nas montanhas, em vez de nos arriscarmos
a nos expor nos contrafortes infestados de orcs ao redor da passagem entre
Varisia e Belkzen. “Delirante”, “sanguinário” e “selvagem” eram seus adjetivos
favoritos.
Como sempre, Joskan mostrou-se relutante em fornecer detalhes quando
lhe fizeram perguntas diretas. Entretanto, deduzi de suas histórias que o povo
de Joskan era das terras baixas e um pouco mais civilizado — ou pelo menos
organizado — do que seus primos bestiais. “Alguns deles nem mesmo
escravizam seus prisioneiros antes de comê-los”, observou ele, fungando.
“Alguns dizem que eles construíram suas casas tão alto nas encostas que
enlouqueceram por causa do ar rarefeito e por olharem por muito tempo para
o céu vazio.” Eu tinha notado que quanto mais subíamos, mais eu tinha que
trabalhar para acompanhar Joskan. Eu não conseguia respirar o suficiente,
rarefeito e sem vida, pois estava tão alto nas montanhas.
Joskan também destacou a agitação da vida neste deserto aparentemente
inabitável. O que eu considerava terra estéril continha tocas para os pequenos
mamíferos que viviam na região. Pincéis cor de ardósia grudados no chão, e
uma vez avistei cabras montanhesas sarnentas saltando de rocha em rocha.
Observei os orcs das montanhas na noite anterior, mas não vi sinais de
perseguição. Quando eu disse isso a Joskan, ele resmungou de um jeito
particular que ainda não interpretei.
“O que procuramos aqui?” ele perguntou. “Não desejo ficar mais tempo do
que o necessário.”
73
O peso do wayfinder balançou dentro do meu bolso. "Boa pergunta. Tenho
a sensação de que saberei quando vir.” Apertei os olhos para o horizonte,
passei a mão na frente dos olhos e parei. “Talvez seja isso aí.”
Joskan ergueu os olhos e também parou.
Enrolado no pico da montanha à nossa frente estava um dragão.
Era tão grande que, se estivesse curvada entre os picos, eu poderia tê-la
confundido com outra montanha. Seu imenso tamanho me permitiu ver a fera
com detalhes extraordinários, mesmo àquela distância. Escamas do tamanho
de um homem cobriam seu corpo sinuoso. Garras tão longas e grossas
quanto árvores cavaram rocha sólida, cortando a pedra antiga como se fosse
carne.
Sua boca, grande o suficiente para acomodar uma casa, estava aberta e sua
língua se desenrolava como se estivesse saboreando uma presa ao vento.
Fumaça branca saiu de sua boca enquanto o monstro respirava.
Sua pele era cor de pedra, como se fosse uma lamentável imitação de
camuflagem. Nada poderia disfarçar esta fera. Ao meu lado, Joskan agarrou-
se inutilmente ao cabo do machado.
Ficamos ali por várias respirações. Finalmente relaxei, percebendo que a
grande fera não poderia se importar com presas tão pequenas quanto nós, e
parecia não nos notar. Na verdade, ele não pareceu notar nada, nem mesmo
o pássaro solitário que voava perto de sua cabeça. Seu olhar permaneceu
fixo e sem piscar, sua língua ainda desenrolada e, embora a fumaça branca
saísse de sua boca, seus lados não se moviam a cada respiração.
“É uma estátua”, murmurei.
Joskan grunhiu novamente, mas faltou o habitual desdém implícito. Ele
largou o machado e cruzou os braços, como se se sentisse mais confiante
contra alguns milhares de toneladas de rocha.
Eu me livrei da minha admiração e dei alguns passos à frente.
"Vamos!" gritei enquanto retomava a subida. “Quero ter uma visão melhor.”
Com um grunhido final e um aceno de cabeça, Joskan veio atrás de mim.
“Esse é o espírito”, eu disse. “Apenas fique atento aos problemas e tente
não pensar em golems.”
“Não estou pensando em golems”, disse Joskan. Ele cuspiu em uma pilha
de arbustos e se juntou a mim na escalada. “Estou pensando no que poderia
ter construído algo assim e se o escultor ainda está aqui.”
Ele tem um talento especial para acabar com meu entusiasmo.
28 Rova, 4707 ar
Passamos a maior parte do dia escalando e acampamos mais uma noite sem
incidentes. Joskan encontrou trilhas que admito que não teria percebido –
íngremes, estreitas e cheias de pedras, com certeza, mas mesmo assim
facilitaram nossa passagem.
Concentrei-me na paisagem à medida que passávamos e, quanto mais
olhava, mais descobria. Belkzen ganhou vida ao meu redor. O líquen
vermelho-ferrugem se misturou tão perfeitamente à face da rocha que só
descobri quando estendi a mão para me equilibrar.
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Maldição do Trono Carmesim
FLORA E FAUNA DE Belkzen
Numerosas plantas e animais prosperam em Belkzen. Embora não sejam exclusivos
da região, eles são indígenas.
Auroques: A principal fonte de carne, lã e couro em
Belkzen, os grandes rebanhos de auroques Belkzen são de uma raça distinta de
suas contrapartes no Planalto Storval, tendo pelo grosso, semelhante ao de um
iaque, projetado para mantê-los aquecidos enquanto migram de um lado para o outro
do Reino dos Senhores Mamutes para
Ponta sul de Belkzen, muitas vezes seguindo a Flood Road.
Belkzen Brambles: Esses galhos retorcidos e espinhosos parecem mortos à
primeira vista, mas uma inspeção mais detalhada (teste de Observar ou Procurar CD
10) ou conhecimento prévio (teste de Conhecimento [natureza] CD 12) revela madeira
flexível e seiva viva. Os espinhos tricórnios afiados podem ser usados como estrepes
se colhidos com cuidado (teste de Sobrevivência CD 15), embora os espinhos sejam
destruídos após o uso.
Belkzen Puma: Esses leões da montanha se movem com excepcional furtividade
e caçam outras criaturas nativas de Belkzen. Menores que os leões da montanha
normais (use as estatísticas do leopardo), os pumas Belkzen raramente atacam
aventureiros, a menos que uma matilha encontre um viajante solitário.
Firemoss: Este musgo vermelho-ferrugem pega fogo lentamente e queima
continuamente. Um pedaço de musgo de fogo do tamanho de um punho queima por
uma hora, tornando-o uma substância preferida para a confecção de tochas.
Cabra Montanhesa: As cabras montesas marrons de Belkzen possuem chifres
afiados e destreza fenomenal, e são valorizadas por seu leite e carne. Use estatísticas
para um burro, mas adicione um ataque sangrento (+1 corpo a corpo, 1d4 de dano)
e aumente a Destreza para 16.
Megera batedora de carteiras: Essas criaturas semelhantes a roedores medem
de 15 a 25 centímetros de comprimento e vivem em tocas. Seu nome vem do
estranho silêncio e da tendência dos musaranhos para abrir caminho até os estoques
de comida enquanto os viajantes dormem (use estatísticas para um gato).
e senti suas cerdas duras e macias. Musaranhos pardos amontoavam-se
entre as rochas e fugiam assim que passamos. Minha capa prendeu-se em
um arbusto espinhoso e morto, e quando parei para me desembaraçar vi a
madeira negra escorrendo seiva oleosa; o que eu considerava espinhos
eram vagens, firmemente aparafusadas em pontas pontiagudas.
De vez em quando eu olhava para cima e avistava o enorme e fantástico
dragão enrolado em seu trono montanhoso. A cada vez, a visão causava
um arrepio em mim e renovava minha admiração.
“Retiro o que disse antes”, comentei. Paramos por um momento para
que eu pudesse recuperar o fôlego e permitir que um gato da montanha do
tamanho de uma ovelha passasse por perto. Ela rosnou para nós, mas não
tinha vontade de se envolver com uma presa tão grande. “Este lugar é
lindo, quando você se acostuma.”
A essa altura, já havíamos deixado a trilha estreita e traiçoeira em
direção à encosta mais larga e confortável da montanha. Fiquei nervoso
sem paredes de pedra em nenhum dos lados.
Embora a inclinação fosse gradual e uma queda trouxesse
74
nada pior do que um joelho esfolado, eu não conseguia afastar a sensação
de que estava extraordinariamente, perigosamente alto. Olhei novamente
para o dragão, para o trecho de céu acima e ao redor. Nenhuma nuvem
manchava a extensão azul, nem pássaros – apenas quilômetros de nada
azul. Por um momento senti-me tonto e pude imaginar um homem
enlouquecendo com muito tempo olhando para cima.
Então o movimento chamou minha atenção. Outro pássaro rodeado pelo
dragão. Embora eu soubesse que o monstro era uma estátua, eu meio que
esperava que ele ganhasse vida e abocanhasse o intruso com suas
mandíbulas.
Eu fiz uma careta. O pássaro estava distante e indistinto, mas parecia
ser do mesmo tipo que eu tinha visto antes.
A enormidade do dragão distorcia todas as proporções, mas parecia que o
pássaro era grande demais. Também me ocorreu que não tinha visto
nenhum outro tipo de pássaro, e agora que sabia que a vida realmente
prosperava naquele lugar árido, a omissão deles parecia estranha.
Virei-me para Joskan para comentar sobre os pássaros. Ele estava
parado, com o corpo rígido e olhando por cima do ombro com um rosto tão
cinzento quanto as cinzas de uma fogueira.
“Joskan?”
“Estamos sendo seguidos.”
Joskan e eu subimos a encosta da montanha com toda a velocidade que
pudemos reunir. Infelizmente para nós, nossa reunião foi embaraçosa.
“É difícil... se apressar... tão alto,” eu ofeguei. Inclinei-me para a frente
enquanto subia, agarrando pedras e arbustos para me elevar e aliviar um
pouco o peso nas pernas e nos pulmões.
“Eu estive fora... por muito tempo.” Joskan bufou. “Leva tempo para...
se acostumar a se mover assim novamente.”
A retirada era impossível. Os cinco orcs esperaram até que estivéssemos
no meio da encosta, expostos e presos, antes de se aventurarem a sair das
rochas abaixo. Olhei para trás apenas uma vez, mas foi o suficiente.
Tatuagens grosseiras, marcas e cicatrizes cobriam seus corpos em
padrões caóticos. Eles usavam roupas esfarrapadas que devem ter
montado com pedaços incompatíveis da armadura de suas vítimas. Cada
um deles carregava tantas armas quanto podia carregar. Agulhas de osso
e metal perfuraram suas orelhas, narinas e bochechas. Agora que estavam
ao ar livre, eles gritavam e gritavam com os mesmos gritos aterrorizantes
que me acordaram na minha primeira noite aqui.
“Azar... só os notamos agora”, engasguei enquanto lutávamos para
seguir em frente. “Antes poderíamos ter... voltado atrás... perdido eles...”
“Sem chance”, disse Joskan. “Eles escolheram agora... serem vistos.
Para nos prender.
“Tem que haver um caminho a seguir.” Respirei rapidamente, ofegante,
tentando puxar ar rarefeito suficiente para meus pulmões para continuar.
“Talvez do outro lado... do dragão.”
Machine Translated by Google
Diário do Descobridor
Com alguma sorte, os
orcs das montanhas irão
matá-lo antes de
começarem a comê-lo.
Acima de nós, a enorme figura do dragão de pedra projetava sua
sombra sobre a encosta da montanha. Passamos por um de seus
membros anteriores. Suas garras de pedra afundaram um metro ou um
metro e vinte na rocha sólida. À frente, a faixa de pedra da sua língua
tocava a encosta rochosa. Uma névoa branca jorrou da boca do dragão,
mas quando a névoa se dissipou, notei algo.
“Joskan! Olhe para a boca do dragão. Não é sólido, é oco. Acho que
podemos entrar.
Joskan grunhiu enquanto se levantava. O ângulo de
a encosta ficou mais íngreme. "Então?"
“Talvez possamos nos esconder lá, despistar os orcs na neblina e
depois volte.”
Mesmo enquanto falava, porém, percebi a fragilidade do plano.
Examinei o dragão e vi pedaços de escamas de pedra arrancadas em
alguns pontos, e a escuridão além sugeria que esses buracos eram
janelas para alguma estrutura dentro da estátua. Mas o que estava ali
ou quão grande (ou seguro) era, não havia como saber. Melhor continuar
a descer a encosta do outro lado e perder-nos nos sinuosos trilhos da
montanha.
75
Abri a boca para dizer isso
quando Joskan parou perto da ponta de
pedra da língua do dragão. Subi ao lado dele e
olhei para baixo com consternação.
A encosta oposta da montanha não passava de saliências estreitas
e quebradas pontuando uma série de quedas íngremes.
Muito abaixo, um raro trecho de árvores perenes e esqueléticas fornecia
uma mancha verde bem-vinda. Parte do arbusto resistente da montanha
crescia a partir de rachaduras na parede, e fendas estreitas ofereciam
apoio para mãos e pés, mas estava claro que nosso progresso seria, na
melhor das hipóteses, penoso. Arrisquei outro olhar por
cima do ombro.
Os orcs estavam diminuindo a distância entre nós
como se fossem parte cabras montesas. Um tinha
fez uma reverência e me lançou um sorriso feio.
Meu olhar encontrou o de Joskan. Ele encolheu os ombros.
“Vamos lá”, eu disse.
Joskan e eu escalamos a língua do dragão com toda pressa. Os orcs
perseguidores começaram a trotar e sacaram suas armas, gritando. Eu
me animei – qualquer coisa que irritasse os orcs estava bem para mim.
Eu esperava que isso significasse que eles também não sabiam o que
as entranhas do dragão continham.
Sua boca era escura, fria e enevoada. A fonte da névoa era um bloco
de pedra do tamanho de um altar, coberto com runas estranhas e
simétricas. Fumaça branca saía periodicamente de uma abertura
côncava em sua frente. Sem tempo nem experiência para decifrar o
propósito da misteriosa engenhoca, deixei-o em paz.
Joskan e eu paramos apenas por um momento na boca do dragão para
recuperar o fôlego. Eu estava preparado para acender uma luz, mas a ocasional
escama que faltava deixava entrar a luz amarelada e empoeirada do dia, apenas
o suficiente para enxergar.
Fileiras de bancos alinhavam-se nas paredes da boca cavernosa, e
os dentes do dragão, que se curvavam para cima e para baixo como
cimitarras, formavam uma barricada espinhosa para qualquer um que
tentasse entrar. “Acho que isto costumava ser um posto de guarda”, sussurrei.
Joskan assentiu e passou a mão por um dos bancos.
Embora de madeira, parecia tão sólido como se tivesse sido feito ontem.
A poeira formou uma nuvem quando ele ergueu a mão. “Podemos movê-
los para formar uma barricada.
Tomar uma posição aqui?
Meu batimento cardíaco acelerado finalmente se estabilizou e senti
como se meus pulmões estivessem funcionando corretamente
novamente. Olhei para o fundo da caverna. Um túnel se estendia.
“Vamos mais fundo. Prefiro não lutar se não for necessário. Cinco orcs
delirantes contra dois viajantes comuns, embora excepcionalmente
corajosos e bonitos, parecem poucas probabilidades.
Corremos pela boca, e eu ansiava por poder parar e investigar as
esculturas na parede – cenas de batalhas, principalmente, nas quais
reconheci a estátua do dragão.
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim

em vários fundos – e um estranho motivo circular na arquitetura que se e a obsidiana brilhava como a seiva oleosa dos arbustos de Belkzen. Por
repetia continuamente. Pode ter sido um calendário ou registro de eventos. um momento, esqueci dos orcs nos perseguindo e olhei maravilhado para
Com os orcs vindo rapidamente atrás de nós, só tive tempo para olhar com a coleção.

saudade enquanto passávamos correndo. Alguns ovos ficavam em pedestais, outros em nichos nas paredes. A luz
que veio do nada iluminou cada um deles, e tive um vislumbre de
Da boca, um túnel atravessado gravuras em vários dos maiores. Mas não consegui olhar muito de
através do pescoço curvo do dragão. O chão era perto, porque algo se agitou mais profundamente na sala.
sólido, mas notei manchas de escamas lascadas
acima e finas rachaduras nas paredes. Quantos
anos tinha essa estátua eu não conseguia Ao longo de uma parede, um grande pedaço de escamas
adivinhar, mas qualquer que fosse o de pedra havia se rompido e deixado um buraco irregular,
encantamento que a mantinha unida parecia como uma gigantesca janela panorâmica. No chão
agora estar enfraquecendo. próximo ao buraco, duas criaturas bizarras dormiam.
Eu vi o mais próximo com mais clareza.
Uma abertura de sessenta centímetros Suas patas traseiras, as de uma enorme cabra
de altura percorria toda a extensão do túnel. montanhesa, chutavam incansavelmente
Tive uma vista panorâmica de tirar o fôlego enquanto ele dormia. Cabelos longos e dourados
da área circundante enquanto passávamos cobriam seus quartos traseiros, mas davam
correndo, e novamente notei esculturas lugar a escamas arenosas e a uma espinha
elaboradas acima e abaixo dela. Esses me estriada mais acima nas costas. Suas patas
fizeram parar e arriscar alguns segundos dianteiras terminavam em patas enormes, das
preciosos para olhar mais de perto. quais vi pontas de garras pretas retraídas, cada
uma provavelmente tão longa quanto minha adaga.
“Joskan, olhe isso!” Eu sussurrei. Duas asas de couro envolveram a barriga da
“As esculturas combinam com a paisagem lá fora. criatura, e percebi com uma sensação de tristeza por
Ver? Essa inclinação continua aqui”, que não havia pássaros naquela área. Seria muito difícil
Tracei onde a paisagem se tornou o alimentar uma criatura com três cabeças,

desenho. “E olhe, esta cachoeira deve imagino.

desaguar em um lago, você pode ver Que possível função esses ovos
neste... neste mapa, eu acho. Espere, o estranhos poderiam cumprir? A cabeça mais próxima de mim era a de

desenho mostra uma montanha aqui, mas
não há nenhuma lá fora. Quantos anos você acha que este lugar tem?
“Quantos anos você acha que teremos se aqueles orcs nos pegarem?”
Joskan rosnou.
Afastei-me do panorama bizarro e belo e segui Joskan, mas não resisti
e enfiei a mão pela janela.
Ouvi o farfalhar das armaduras, os rosnados dos orcs e o choque de
suas armas batendo juntas, distantes, mas aproximando-se rapidamente,
conforme nos aproximávamos do fim do túnel. Uma sala maior se abriu
diante de nós, provavelmente a primeira de muitas câmaras escondidas no
abdômen do dragão. Anos de experiência me levaram a desacelerar e puxar
uma cabra montesa, com chifres em forma
de lança e dentes anormalmente afiados.
A cabeça do meio era um gato da montanha como aquele que Joskan e eu
havíamos passado antes, mas três vezes maior.
A última cabeça parecia uma réplica em miniatura da cabeça do dragão
através da qual entrámos neste lugar estranho. Quimeras. Eu já tinha lido
sobre essas criaturas antes e, pelo que sabia, elas eram tão mal-humoradas
quanto feias.
Recuei o mais silenciosamente que pude e encontrei Joskan esperando,
os músculos tensos e o machado na mão. O barulho dos nossos
perseguidores ficou mais alto e eu não tinha certeza se os orcs nos
alcançariam antes que as quimeras acordassem e nos devorassem.

a manga de Joskan. "Bem?" Joskan perguntou.

“Calma, agora. Não faz sentido saltar da chaleira para o fogo.” “Definitivamente o fogo”, respondi. "Não se preocupe. Eu tenho um plano.

Joskan grunhiu, mas parou. Dei um passo à frente dele e fui rápida e
silenciosamente para a próxima sala.
A visão me dominou. A grande câmara continha ovos – ovos de todos
os formatos e tamanhos, do robin ao roc, mas cada um feito de algum
material precioso.
O ouro brilhava sob o sol fraco. Safira brilhou tão profundamente azul
quanto o céu lá fora. O mármore brilhava branco como osso,
A parte mais difícil foi esperar até que os orcs nos alcançassem. Demorou
apenas um minuto para os orcs contornarem a curva, nos localizarem e
atacarem, mas pareceu muito mais tempo.
Mesmo que eu esperasse — antecipasse — a visão dos cinco orcs em
suas armaduras improvisadas, saliva voando de suas bocas enquanto
rangiam os dentes, lançou sérias dúvidas sobre meu plano.

76
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Diário do Descobridor
Com três cabeças, você
pensaria que pelo menos
uma seria amigável.
Mas eu não tinha tempo para inseguranças; as quimeras
estavam acordando. Agarrei o braço de Joskan e corremos para a
câmara dos ovos.
Meu coração afundou ao ver as lindas esculturas enquanto
corríamos pela sala; como eu gostaria de ter tempo para voltar e
estudar todos eles! As quimeras acordaram, e a que estava mais
próxima de mim ergueu a cabeça de cabra e piscou enquanto a
cabeça de gato bocejava enormemente. Com o coração na
garganta, pulei sobre a cabeça do dragão e puxei Joskan entre as
duas feras adormecidas.
Meu pé prendeu no chifre da quimera e quase caí, transformando
meu tropeço em um chute forte no flanco do monstro. As feras
acordaram completamente e saltaram com rugidos e balidos.
Os rosnados dos orcs perseguidores transformaram-se em
gritos de raiva quando perceberam a armadilha. Sem parar,
Joskan e eu passamos pelas quimeras e nos atiramos para fora
do buraco irregular.
Um penhasco íngreme descia centenas de metros. Joskan e eu
caímos no ar; a vertigem me assaltou enquanto eu lutava para
completar a frase em meus lábios. Joskan gritou alguma coisa,
mas o vento pegou suas palavras e as arrancou. Estendi a mão,
minha mão raspando a face do penhasco enquanto caímos, e
soltei a última sílaba.
Instantaneamente nossa queda foi interrompida. Em vez de cair
para a morte, Joskan e eu flutuamos em um ritmo constante e
pacífico, leves como penas.
77
“Que tal isso como plano?” Sorri para Joskan e ele grunhiu de
volta. Acima de nós, os sons dos orcs uivando e das quimeras
rugindo desciam pelo penhasco.
“Isso deve mantê-los ocupados por um tempo.” Deixei-nos
afundar magicamente enquanto ousei, depois estendi a mão e
agarrei o penhasco até encontrar mãos e apoios sólidos para os
pés. Joskan estendeu a mão e agarrou a ponta da minha capa, e
eu o puxei como um peixe na linha.
Juntos, avançamos lentamente para oeste até chegarmos a uma
saliência capaz de nos colocar lado a lado.
Naquele salto, havíamos contornado pelo menos um dia inteiro de
escalada difícil.
Verifiquei o localizador – ainda apontando para leste, como
sempre.
“Joskan”, eu disse com um suspiro enquanto descíamos a
encosta, “nós formamos uma equipe muito boa”.
Ele deu um aceno brusco, que interpretei como sua versão de
um sorriso. "Perigoso. E tolo. Devemos ter mais cuidado de agora
em diante.”
“Se há uma coisa que aprendi”, eu disse, “é que os problemas
encontram tanto os preparados quanto os despreparados. Não
importa o quão cuidadoso você seja, algo novo sempre está por
vir.” Inspirei o mais profundamente que pude no ar rarefeito da
montanha. “Você pode sentir o cheiro no vento.” Joskan apenas
grunhiu.
Lado a lado, continuamos descendo pela floresta escura.
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Maldição do Trono Carmesim

Bestiário
Fuja da velha Korvosa

“A lenda fala de um terrível deus macaco que gerou mil filhotes uma noite,
e depois ele se deitou para descansar. No escuro, seus jovens idiotas rosados estavam

nascidos, sempre famintos e cheios de apetites piores que os do pai. Nas sombras eles

farejaram seu pai, molhado e fedorento no chão frondoso, e com a luz do dia alimentaram-se

de seus ossos e não deixaram nada além do crânio.

“Que você nunca encontre os macacos como as crianças mortas, meu filho, e se você ouvir

seus gritos no vento, corra – corra com todo o seu valor, pois eu vi essas criaturas tirarem a

carne de um elefante e deixarem os ossos de pé"

—Rivani Dhatri, Sombras sob Verde

78
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Bestiário

Antigos Encontros Aleatórios de Korvosa

Muito mais mortal
vegetação doimpenetrável
rasteira que a selva urbana dadeVelha
e trepadeiras Vudra Korvosa, o d% Monstro Fonte
Média NE
vastas e misteriosas florestas tropicais escondem terrores invisíveis e
1–4 1d4 otyughs 6 Milímetros 204
inimaginável nos países supostamente civilizados de Avistan. 6 MM 210
5–12 1d12 pseudodragões 2d4
Com as conexões de Korvosa com os Reinos Impossíveis do Oriente 6
13–18 enxames de ratos Milímetros 237
distante, a riqueza e a maravilha de Vudra fluem prontamente para a Jóia 6
19–26 2d12 agitadores Milímetros 236
de Varisia – em grande parte através dos esforços da inescrupulosa
27–32 2d4 gargantilhas 7 Milímetros 34

família Arkona – trazendo consigo tesouros fantásticos e histórias

33–38 2d4 homens-rato 7 Milímetros 171
inacreditáveis.
39–40 1 súcubo 7 MM 47
A entrada deste mês no Bestiário do Pathfinder revela um punhado de
41–43 1 vampiro* 7 MM 250
horrores das selvas úmidas e dos palácios repletos de especiarias de 2d12 zumbis**
44–49 7 MM 265
Vudra. A pátria dos males terrestres, desses mahajanapadas distantes, 8
50–53 1 naga sombria Milímetros 191
os senhores dos demônios com cabeças de besta voltam suas múltiplas 8
54–61 2d6 diabretes milímetro 56
faces para as estranhas riquezas e os países rudes de Avistan e Garund, 1d8 imita 8 Milímetros 186
62–65
ansiosos por subjugar e escravizar. Com eles eles trazem o pavor das 1 rakshasa 8 Milímetros 211
66–67
selvas mais sombrias, os ossos de gigantes que recebem uma vida 1d10 sombras 8 Milímetros 221
68–69
profana e enxames de coisas gritando e uivando insaciavelmente famintas
70-71 1 noite bruxa 9 Milímetros 193
por carne. No entanto, as maravilhas e os terrores do leste são Local excêntrico
72–81 - Veja a descrição
insignificantes em comparação com os dos planos, os domínios das
82–89 Gangue - Veja a descrição
divindades e seu insondável assassino conhecido pelos mortais como o
90–94 Donzelas Cinzentas - Veja a descrição
Deus Louva-a-deus.
95–98 Vítimas da peste - Veja a descrição

99–100 Louva-a-deus vermelho

- Veja a descrição
Golarion é um lugar mortal, e aqueles que não estão dispostos a *
Lutador humano de 5º nível.
enfrentar suas maravilhas devem ficar em casa. ** Zumbis humanos comuns.

Monstros Errantes
Com a Velha Korvosa consumida pelo caos, aquelas ameaças que antes
se escondiam em esgotos borbulhantes e armazéns em ruínas agora
espreitam pelas ruas. No entanto, por piores que sejam os monstros
aleatórios e os predadores famintos por humanos, os cidadãos
inescrupulosos e os agentes da rainha de coração frio da cidade são
muito piores. O texto a seguir detalha alguns dos infelizes locais e
mercenários nefastos que você pode encontrar aleatoriamente vagando
pelas ruas manchadas de sangue da Velha Korvosa.
Local Excêntrico: A Velha Korvosa sempre foi um lugar onde os
infelizes e incivilizados podem se esconder do desprezo do cidadão
comum. Os acontecimentos das últimas semanas tornaram esses párias
ainda mais desesperados, com mendigos errantes, pessimistas zelosos
e loucos sendo visões comuns em todas as favelas sitiadas. Veja a
página 12 para exemplos dos infelizes mais pitorescos do Velho Korvosa.
Donzelas Cinzentas: Embora a Velha Korvosa esteja sufocada por
uma quarentena total, a elite blindada da Rainha Ileosa conduz incursões
ocasionais na área, abusando dos habitantes locais, derrotando o pior da
turba e aparentemente procurando por alguém ou alguma coisa. Grey
Maidens são mulheres lutadoras humanas de 4º nível, e uma patrulha
média de 2d4 soldados tem um EL de 6. Estatísticas completas para
Grey Maidens podem ser encontradas no Pathfinder #8.
Vítimas da Peste: Embora a praga do véu de sangue tenha seguido
o seu curso na maior parte da cidade, na Velha Korvosa, longe dos
cuidados dos curandeiros e do saneamento básico, a doença ainda
prospera. Em casas fedorentas e amontoadas em becos, as vítimas da
peste ainda definham, sendo o seu simples toque tudo o que o contágio
precisa para passar à próxima geração de vítimas. A maioria das vítimas
da peste são simples plebeus de 1º nível sem NE.

Gangue: Sejam homens cujo desespero os levou ao banditismo de
beco ou membros de uma guilda de ladrões locais, grupos de residentes
perigosos vagam pelas ruas incontestados. Tal encontro pode envolver
jovens valentões que não fazem nada de bom, bandidos extorquindo
seus vizinhos ou até mesmo gente pesada a serviço de Pilts Swastel.
Esses encontros podem variar em EL de muito baixo - exigindo apenas
um pequeno barulho de espada para dispersar alguns vândalos ariscos -
a muito alto, potencialmente empregando as estatísticas do Old Dock
Thug na página 21. O Guia para Korvosa também pode ser útil para
desenvolver grupos de Velhos ladrões korvosanos.
Véu de Sangue – contato ou lesão; Fortitude CD 16; incubação
1 dia; causa 1d3 de Constituição e 1d3 de Carisma.
Red Mantis: Agentes de uma das ordens de assassinos mais temidas
de Golarion estão trabalhando na Velha Korvosa. Um grupo pode
encontrar agentes do Louva-a-deus Vermelho a serviço da Rainha Ileosa
enquanto os assassinos procuram por Neolandus Kalepopolis ou
enquanto tentam assassinar os próprios PJs. Um par típico de assassinos
Red Mantis faz um encontro NE 8. Consulte a página 15 para obter
estatísticas completas dos assassinos do Red Mantis e a página 66 para
obter mais detalhes sobre esta organização letal.

79
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Maldição do Trono Carmesim

Espaço 60 pés; Alcance 60 pés.

Ataques Especiais criam portão, rasgam 4d8+24

TÁTICAS

Durante o Combate O Deus Louva-a-deus concentra sua fúria

somente no alvo pretendido, atacando outros inimigos apenas

em resposta a ameaças legítimas ou para atingir seu alvo

principal. Comparado com um particularmente perigoso

inimigo, o Deus Louva-a-deus às vezes

cria um portão e o touro empurra seu

inimigo através dele, então cessa a

concentração para prender o inimigo

num plano distante e inóspito.

Prefere ataques corpo a corpo a

ataques à distância.

Moral Achaekek luta até à morte, mas

as coisas, até à data, nunca chegaram

a esta fase.
ESTATISTICAS

Str 43, Dex 36, Con 46, Int 6, Sab

24, Capítulo 20

Ataque Base +34; Grupo +66

Achaekek, o Talentos Golpe Incrível, Reflexos de Combate, Flutuar, Aprimorado
Deus Louva-a-deus Bull Rush, Crítico Aprimorado (garra, mordida, picada), Aprimorado

É quase enorme demais para ser compreendido: um Iniciativa, Vontade de Ferro, Ataque Múltiplo, Ataque Poderoso, Wingover

pesadelo titânico vestido com uma armadura vermelho-sangue, um tufão de garras Habilidades Escalar +61, Esconder-se +34, Ouvir +44, Mover-se silenciosamente +50, Observar

e picadas tóxicas. Suas pernas são pilares trêmulos, árvores cujos troncos carregam +44, Queda +50

casca de quitina polida. Seus olhos são cúpulas de cristal facetadas, iluminadas Idiomas Infernais

por dentro por um furioso fogo vulcânico. No entanto, quando o gigante caminha, o Críticas selvagens SQ

seu corpo move-se num silêncio que se torna ainda mais horrível pela Ecologia

impossibilidade do seu tamanho. Ambiente qualquer

Organização única
Achaekek, O Deus Louva-a-deus LE CR 30 Não valorize nada

Estranho colossal (legal, mau, extraplanar) Avanço 35+ HD (Colossal)

Inicialização +21; Sentidos visão no escuro 240 pés, vigília da morte, visão da verdade; HABILIDADES ESPECIAIS

Ouvir +44, Observar +44 Criar Portal (Sob) Uma vez por minuto, como uma ação de movimento, o

Aura desfazendo aura Deus Louva-a-deus pode criar um portal entre os planos, varrendo uma de
DEFESA suas garras no ar. Isto duplica os efeitos de um feitiço de portão usado para
AC 45, toque 15, pé chato 32 viagens planares. O portão permanece aberto enquanto Achaekek se concentrar.

(+13 Des, +30 natural, tamanho –8)

765 PV (34d8+612); regeneração 40 Vigília da Morte (Sob) O deus louva-a-deus pode sentir a vida e a morte, como se
Forte +37, Ref +32, Vontade +28 estivesse sob os efeitos de um feitiço Vigília da Morte o tempo todo.

Habilidades defensivas liberdade de movimento, melhorada Liberdade de Movimento (Su) Achaekek é constantemente protegida

evasão; RD 20/épico; Dano de habilidade imunológica , drenagem de pela liberdade de movimento, conforme o feitiço.

habilidade, cegueira, efeitos de morte, drenagem de energia, fogo, efeitos Evasão Aprimorada (Ext) Esta habilidade funciona como a habilidade especial

que afetam a mente, paralisia, veneno; Resista ao ácido 20, ao frio 20, à eletricidade do ladino de mesmo nome.
20; RS 42 Ferimento Venenoso (Sob) , Fortitude CD 45, inicial e secundário
OFENSA danificar 1d4 níveis negativos. Criaturas que são imunes ao veneno ainda

Velocidade 180 pés; subir 80 pés, voar 180 pés (média) podem ser afetadas pelo dano secundário deste veneno sobrenatural (não

Corpo a corpo 4 garras +42 (2d8+16/15–20) e pelo dano inicial), embora ganhem +10 de bônus de circunstância em seu

mordida +40 (4d6+8/15–20) e teste de resistência para resistir à toxina. O CD de salvamento é baseado

picada +40 (2d8+6/15–20 mais veneno) na Constituição.

Alcance 2 espinhos +39 (2d8+16/18–20 mais veneno) Regeneração (Sob) Somente dano causado por uma criatura de

80
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Bestiário
semideus ou status superior causa dano letal ao Deus Louva-a-deus.
Achaekek se regenera mesmo se falhar em um teste de resistência contra
um feitiço de desintegração ou um efeito de morte. Se o Deus Louva-a-
deus falhar em seu teste de resistência contra um feitiço ou efeito
que o mataria instantaneamente, o efeito causa dano não letal igual ao
total de pontos de vida normais do Deus Louva-a-deus +10 (normalmente
775 pontos de dano). O deus louva-a-deus também é imune a efeitos
que produzem ferimentos incuráveis ou sangrentos (como o ferimento
amaldiçoado de um golem de argila ou uma arma que fere). Existem rumores
de armas específicas ou monstros lendários capazes de causar danos letais
ao Deus Louva-a-deus também.
Rend (Ext) Se o Deus Louva-a-deus atingir uma criatura com dois ou mais
ataques de garras, ele se agarra ao corpo do oponente e rasga a carne. Este
ataque causa automaticamente 4d8+24 pontos de dano extras.
Críticos Selvagens (Ext) Todas as armas naturais de Achaekek
ameaçam um acerto crítico em uma jogada de 18–20 (e com seus
talentos Crítico Aprimorado, esses ataques ameaçam em um resultado de 15–20).
Qualquer criatura que o Deus Louva-a-deus atingir com um acerto
crítico deve fazer um teste de Fortitude CD 43 para evitar ser atordoado por
1 rodada pela força do golpe. A CD de salvamento é baseada na Força.
Espigão da Cauda (Ext) Como uma ação padrão, o Deus Louva-a-deus pode
lançar dois espinhos envenenados de seu ferrão. Os espinhos lançados
são reabastecidos imediatamente. Este ataque à distância tem um
incremento de alcance de 30 metros.
True Seeing (Su) Achaekek usa continuamente esta habilidade, como
o feitiço.
Aura Desvendada (Sob) Achaekek é cercado por uma aura invisível de
energia de abjuração em um raio de 360 pés. A cada rodada, uma
criatura nesta área deve realizar um teste de resistência de Vontade CD 32.
Uma falha indica que um efeito mágico aleatório contínuo naquela criatura
é dissipado, como se fosse um efeito de dissipação mágica bem-sucedido .
Se a criatura não tiver auras mágicas aplicáveis para serem dissipadas,
ela sofrerá 2 pontos de drenagem de Carisma se falhar na resistência. O
save DC é baseado em Carisma.
Achaekek é conhecido apenas por poucos por seu nome – a maioria conhece
esse assassino lendário por seu nome mais comum (embora um tanto enganoso)
de Aquele que Anda no Sangue, ou Deus Louva-a-deus. No entanto, Achaekek
não é um deus verdadeiro, mas sim uma das primeiras criaturas que receberam
vida dos deuses. Mesmo no início, muito antes de a vida mortal dominar o Plano
Material, alguns dos deuses perceberam que precisariam de um agente para
realizar sua justiça divina, um agente que pudessem enviar sem comprometer sua
própria posição entre o divino ou sujar as mãos cuidando a imortais e semideuses
que poderiam algum dia, se deixados vivos, subir no poder a ponto de desafiá-los.
Achaekek foi criado para ser um assassino, uma criatura que os deuses poderiam
usar contra inimigos nascentes. No entanto, os deuses não desejavam criar uma
criatura capaz de ser usada contra eles,
81
Cultistas do Louva-a-deus
Os Louva-a-deus Vermelho veneram o Deus Louva-a-deus como seu
patrono, e assim como Aquele que Anda em Sangue não pode matar
um Deus, os Louva-a-deus Vermelhos também adotaram esta tradição
em seus costumes, de modo que nunca assassinaram um rei ou
rainha. Uma pequena concessão, mas que funciona bem em sua
defesa, pois muitos são os reis e rainhas que não seriam tão movidos
a se opor ao culto sabendo que não podem ser tocados.
A maioria dos Red Mantis são ladinos, lutadores ou bardos—
muitos assumem níveis em várias classes de prestígio (o assassino
Red Mantis é o mais comum). No entanto, alguns deles são clérigos
de verdade – especialmente em sua fortaleza oculta, a Cidadela
Carmesim. A arma favorita de um clérigo do Deus Louva-a-deus é o
sabre dente de serra, e ele tem acesso aos domínios da Morte, do
Mal, da Lei, da Trapaça e da Guerra.
e assim criou o Deus Louva-a-deus com a incapacidade fundamental de agir contra
os próprios deuses – ele só pode matar aqueles com status de semideus ou inferior.
As crenças de Golarion discordam sobre qual dos deuses criou Achaekek. As
igrejas de Asmodeus, Zon-Kuthon, Norgorber, Lamashtu, Rovagug, Gorum,
Pharasma e Calistria têm argumentos convincentes que apontam para os seus
patronos como a fonte do Deus Louva-a-deus.
Outros acreditam que não foi um deus, mas uma convocação de deuses que deu
vida ao assassino divino. Outros ainda acreditam que os deuses que criaram
Achaekek estão agora mortos, em alguns casos vítimas de sua própria criação
assassina depois que seus poderes os fizeram perder o suficiente de sua divindade
para simplesmente se tornarem imortais. Porém, uma coisa parece certa: embora
nem todas as divindades de Golarion aprovem o Deus Louva-a-deus, nenhuma
interveio ainda para desfazê-lo. E até o momento, ninguém admitiu abertamente
ter emitido uma ordem de morte ao Deus Louva-a-deus. É quase como se
Achaekek soubesse instintivamente quem ou o que deve ser morto, ou talvez
estivesse recebendo ordens de uma fonte além da do próprio panteão. Aquele que
Anda no Sangue ataca apenas raramente, e suas vítimas às vezes parecem
estranhas e inconseqüentes.
Vítimas
Nos séculos passados, incontáveis demagogos e aspirantes a divindades
pereceram nas garras cortantes de Achaekek.
Arrogante Marsis: Reverenciado como o homem mais bonito do mundo
durante os primeiros anos da Era da Entronização, a beleza de Marsis afastou
milhares de admiradores da reverência aos deuses, atraindo finalmente a ira dos
deuses e as garras do Deus Louva-a-deus.
Yazanova: A rainha assassina das Montanhas Tusk, Yazanova festejou nos
corações de uma centena de chefes rivais, aspirando ao manto de deusa do Norte.
Ela e seus exércitos caíram diante do deus Louva-a-deus em –212 AC.
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Maldição do Trono Carmesim

OFENSA

Velocidade 70 pés.

Espada do templo corpo a corpo +17/+12/+7 (1d8+6) e lança +17 (1d8+3) e kukri

(1d4+3/18–20) ou

rajada de golpes +11/+11/+11/+8 (1d10+6)

Ataques Especiais barragem contínua, rajada de golpes

Habilidades similares a magia (CL 6º)

À vontade - disfarçar-se, cair penas, ver invisibilidade, ventriloquismo

3/ dia – cegueira/ surdez (CD 16), borrão, padrão hipnótico (CD 16), levitar, arma

mágica

1/ dia – porta dimensional, segurar pessoa (CD 17)

TÁTICAS

Antes do Combate, os Beatíficos raramente são surpreendidos e usam

os momentos antes do combate para lançar desfoques e armas mágicas

sobre si mesmos e suas armas.

Durante o Combate Beatífico, os oponentes desprezam completamente

e não oferecem clemência ou vantagem honrosa. Eles gostam de

tropeçar ou desarmar oponentes, atacando-os com ataques desarmados e

usando as armas de seus inimigos contra eles.

Moral Se os inimigos apresentam ameaças suficientes, os beatíficos redobram os seus

esforços, mas em nenhuma circunstância fogem do campo de batalha.

ESTATISTICAS

Str 22, Dex 24, Con 16, Int 16, Sab 24, Cha 19

Ataque Base +11; Grupo +21

Talentos Desviar FlechasB, Esquiva, Desarmar AprimoradoB, Aprimorado

GrappleB, Mobilidade, Snatch Arrows, Spring Attack

Avaliação de Habilidades +17, Equilíbrio +23, Escalada +20, Concentração

+17, Artista de Fuga +21, Esconder-se +14, Saltar +22, Conhecimento (os aviões)

+10, Ouvir +14, Mover-se silenciosamente +21, Atuar (dança)

+11, Observar +21, Tombar +23

Idiomas Celestial, Comum, Infernal, Vudrani; telepatia

100 pés.

Qualidades de monge SQ , invocar asura

BEATÍFICO ECOLOGIA

Esta figura alta e feminina tem pele bronzeada e curvas bem formadas, sugerindo anos Ambiente qualquer

de atividade e trabalho em direção à perfeição física. Sob suas vestes diáfanas, as Organização solitária ou bando (2–4)

pernas da criatura se cruzam, enquanto seis braços – dois voltados para suas costas – Padrão de tesouro

Avanço por classe de personagem; Feiticeiro de Classe Favorecida

acenar em uma dança contínua. Três cabeças com presas repousam sobre um pescoço Ajuste de nível —

robusto, estudando todas as direções. HABILIDADES ESPECIAIS

Barragem Contínua (Ext) Se um beatífico acertar com o último ataque de sua

Beatific One Always CR 9 rajada de golpes, ele pode tentar um ataque adicional com -2 de penalidade. Se

LE Medium outsider (asura) este ataque acertar, o beatífico pode continuar a fazer ataques adicionais,

Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +14, Observar +21 com uma penalidade cumulativa de –2 para cada ataque subsequente (–4

DEFESA para o segundo ataque, –6 para o terceiro e assim por diante). Se algum

CA 25, toque 17, surpresa 18 (+7 Des, +6 natural, +2 monge ataque falhar, a barragem termina.

Bônus CA)

85 PV (11d8+33) Rajada de Golpes (Ext) O beatífico pode tentar uma rajada de golpes conforme

Forte +10, Ref +14, Vontade +14; +2 contra feitiços e efeitos de encantamento a habilidade do monge. Ele pode usar esta habilidade sempre que tiver pelo

menos duas de suas seis mãos livres ou uma arma especial de monge equipada

Habilidades defensivas melhoraram a evasão; RD 10/bom; Doença imunológica , (ver página 40 do PH).

veneno; Resista ao ácido 10, eletricidade 10; RS 17 Qualidades do Monge Um ser beatífico emula muitos dos

82
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Bestiário

ARMAS VUDRANI
Durante séculos, os guerreiros e artistas marciais Vudrani criaram e cultivaram uma grande variedade de armas e estilos de luta não vistos nas terras de Avistan. Embora raras, algumas

dessas armas incomuns podem chegar ao oeste, seja nas mãos de mercadores estrangeiros ou de demônios exóticos.

Bich'hwa: Também conhecida como lâmina ondulada ou, literalmente, “cauda de escorpião”, esta lâmina curta e de curva dupla não tem cabo, mas possui uma proteção para os nós

dos dedos e pode ser facilmente usada em qualquer mão. Um bich'hwa concede um bônus de +2 em qualquer teste feito para evitar ser desarmado em combate.

Esta arma é considerada uma arma especial de monge para o uso de rajadas de golpes e outras habilidades de monge.

Katar, Tri-bladed: Embora a maioria dos katars (ou adagas perfurantes) possuam uma única lâmina longa e grossa, alguns apresentam um leque de três

bordas de navalha espalhadas.

Pata: Uma evolução do katar padrão, a pata é uma espada curta que termina em um punho de manopla completo e sem dedos. Você dá um soco em vez de uma facada com a arma,

permitindo que você coloque mais força em cada golpe. Um pata fornece um bônus de +10 em qualquer teste feito para evitar ser desarmado em combate.

Espada do Templo: Normalmente usada por homens santos e guardiões de locais religiosos, as espadas do templo têm lâminas distintas em forma de meia-lua, aparecendo como

um amálgama de foice e espada. Muitas espadas de templo têm furos na lâmina ou locais no punho onde amuletos, sinos ou outras bugigangas sagradas podem ser fixados.

Você pode usar uma espada do templo para fazer ataques de tropeço. Se você tropeçar durante sua própria tentativa de viagem, você pode derrubar o templo

espada para evitar ser tropeçado.

Urumi: Esta espada longa terrivelmente afiada aparece como uma bobina de aço, semelhante a um chicote de metal, mas é capaz de cortar carne e segurar o fio tão bem quanto

qualquer lâmina forjada. Um urumi tem alcance e pode atacar oponentes a 3 metros de distância, mas também pode ser usado para atacar inimigos adjacentes.

Com um urumi, você recebe um bônus de +2 nas jogadas de ataque resistidas feitas para desarmar um inimigo.

Construído para ser flexível, um urumi sofre apenas metade do dano nas tentativas de quebrá-lo.

Armas Exóticas Custo Dmg (S) Dmg (M) Crítico Peso Tipo

Armas corpo a corpo leves

Bich'hwa 5 PO 1d3 1d4 19–20/×2 2 libras
Perfurar ou cortar

Katar, de três lâminas 6 PO 1d3 1d4 ×4 2 libras

Perfuração
Pata 14 po 1d4 1d6 ×3 3 libras Perfuração

Armas corpo a corpo de uma mão

Espada do templo 18 po 1d6 1d8 19–20/×2 4 libras Cortando

Urumi 30 po 1d6 1d8 19–20/×2 3 libras Cortando

pontos fortes da classe de personagem monge. Além de suas
próprias habilidades raciais, o beatífico recebe o bônus de CA,
dano desarmado, talentos bônus, bônus de velocidade e proficiência
com armas de um monge com um nível igual aos seus Dados de
Vida, junto com o corpo de diamante, rajada de golpes, evasão
aprimorada e habilidades mentais tranquilas. Todos esses
benefícios estão incluídos nas estatísticas acima.
testar brutalmente as filosofias das ordens marciais e buscar grandes
batalhas nas quais participar.
Os beatíficos movem-se com a graça de mestres artistas marciais e
aprimoram suas formas diabólicas através de combates intermináveis e
meditações mórbidas. Eles têm 7 pés de altura e pesam aproximadamente
240 libras.

Convocar Asura (Sp) Uma vez por dia, um beatífico pode tentar invocar
1 beatífico com 40% de chance de sucesso. Esta habilidade é
equivalente a uma magia de 3º nível.
Descendentes do vasto e enigmático panteão de divindades Vudrani, os
beatíficos atormentam guerreiros mortais, torturam almas malignas e
infligem a ira dos deuses. Modelos de perfeição física, esses demônios
são considerados mestres de todas as armas já fabricadas e familiarizados
com as formas e métodos de todas as artes marciais imaginadas. Quando
soltos no mundo mortal, esses asuras – servos diabólicos das divindades
HABITAT E SOCIEDADE
A maioria dos beatíficos passa a maior parte do tempo no Inferno,
especificamente nos domínios gelados e flamejantes das destrutivas
divindades Vudrani. As praias de areia escaldante de Agniagon – o vasto
lago fervente do deus-serpente de três cabeças Vritra – atraem numerosos
asuras e os salões repletos de cadáveres de dezenas de covis beatíficos
em forma de zigurate. Deixados por conta própria, os beatíficos ou passam
séculos mergulhados na prática meditativa de estilos de luta cruéis ou –
como a maioria dos asuras – semeiam conflitos e criam problemas para
os mortais.

Vudrani – trazem desgraça aos guerreiros, Se morto, um beatífico reencarna, normalmente como outro beatífico
ou como outro tipo de asura.

83
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Maldição do Trono Carmesim

sangue coagulado +14 (2d8+8/×3)

Espaço 15 pés; Alcance 10 pés.

Ataques Especiais atropelar 2d8+13, pisotear guerra

TÁTICAS

Durante o Combate Rajput, os ambaris atacam

imediatamente qualquer pessoa a quem seu

criador ou manipulador os direcione.

Eles começam atropelando o inimigo mais próximo

e então use o war stomp para derrubar os inimigos, seguindo com golpes e

gores para acabar com os oponentes.

Moral Rajput ambaris luta até ser destruído.

ESTATISTICAS

Str 26, Dex 13, Con —, Int- , Sab 10, Cha 1

Ataque Base +8; Grupo +24

Servidor morto-vivo SQ
ECOLOGIA

Meio ambiente florestas quentes

Organização qualquer
Padrão de tesouro

Alinhamento neutro

Avanço 17–22 (enorme); 23–29 (gigantesco)

HABILIDADES ESPECIAIS

Atropelar (Ex) Reflexo metade CD 26. A CD do salvamento é baseada na Força.

War Stomp (Su) Rajput ambaris são treinados para bater suas patas

dianteiras esqueléticas com força na terra, criando uma pequena onda

de choque que pode derrubar oponentes próximos. Qualquer oponente

que esteja imediatamente adjacente a um rajput ambari quando ele usar esta

habilidade deve fazer um teste de resistência de Reflexos CD 25 ou será

derrubado. War stomp é uma ação completa. A CD de salvamento é

RAJPUT AMBARI baseada na Força.

Parada imóvel, esta criatura poderia facilmente ser confundida com uma enorme O servidor morto-vivo Rajput ambaris é completamente subserviente a seus

exibição esquelética de um elefante de guerra morto há muito tempo. Olhando mais criadores e a qualquer outra criatura capaz de comandar mortos-vivos. Um

de perto, seus olhos queimam em uma cor preta esfumaçada e pedaços de carne rajput ambari é tratado como uma criatura morta-viva com metade de seus

fedorenta pendem de ossos crocantes. Bardas enferrujadas pendem frouxamente Dados de Vida para fins de ser comandado e ao contar o total de Dados de

sobre sua coluna esquelética, e roupas antigas e podres pendem sobre seu crânio Vida de mortos-vivos que um clérigo maligno tem sob seu controle.

e caem flácidamente em direção ao chão.

Um rajput ambari sempre entende a linguagem de seu mestre e de

Rajput Ambari CE CR 7 qualquer pessoa que o controle.

Enorme morto-vivo Capacidade de carga: Uma carga leve para um rajput ambari é de até 1.836

Init +1; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +0, Observar +0 libras; uma carga média, 1.837–3.678 libras; e uma carga pesada, 3.679–
DEFESA 5.520 libras. Um rajput ambari pode arrastar 27.600 libras.
AC 21, toque 9, surpresa 20

(+1 Des, +12 natural, -2 tamanho)

104 PV (16d12) Horrores nascidos das profundezas das intermináveis selvas de Vudra, rajput
Forte +5, Ref +6, Vontade +10 ambari são elefantes mortos-vivos que receberam poderes terríveis através de ritos

Características de mortos-vivos de habilidades defensivas ; RD 10/cortando necromânticos. Enormes e aterrorizantes, muitos desses gigantes mortos-vivos que
OFENSA fazem tremer a terra mantêm os trajes exóticos e os trajes elegantes dos príncipes

Velocidade 40 pés. Vudrani que antes os adoravam. A glória de tais feras foi esquecida há muito tempo,

Golpes corpo a corpo +14 (2d6+8) e 2 carimbos +9 (2d6+4); ou

84
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Bestiário
entretanto, a maioria serve como escravos profanos e feras de guerra
destemidas para necromantes indiferentes e mestres imortais.
ECOLOGIA
O tamanho de um rajput ambari varia muito dependendo de qual parte do
mundo veio o esqueleto original do elefante—
Os elefantes Vudrani normalmente têm cerca de 5,5 metros de altura,
enquanto os elefantes Mwangi crescem até 5,5 metros de altura.
Esqueletos de elefantes juvenis quase nunca são usados para criar um rajput ambari.
pagar: finas coberturas de seda, joias preciosas e howdahs enfeitados com
Em Vudra, os elefantes mortos-vivos são abominações temidas, mas
rumores aterrorizantes falam de mastadons pesados do norte distante
sendo animados em rituais semelhantes aos que criam rajput ambaris.
HABITAT E SOCIEDADE
Os Rajput ambaris não têm estrutura social, funcionando apenas conforme
o comando de seus criadores. Os necromantes Vudrani normalmente
usam rajput ambaris como elefantes vivos, embora sem a necessidade
de manipuladores. Assim, quando encontrados, a maioria é encontrada
realizando tarefas servis, servindo como guardas ou transportando
guerreiros mortos-vivos.
Embora rajput ambaris sejam mortos-vivos pouco inteligentes, os
estudiosos necromânticos postulam que alguma faceta dos ritos usados
para criar as feras mortas-vivas faz com que eles retenham algum vestígio
de instinto. A evidência desta teoria surge nos raros casos em que um
rajput ambari fica sem mestre.
Quando não é mais capaz de executar ordens anteriores ou fica sem
comandos por semanas, um rajput ambari às vezes começa a andar por
conta própria. Nessas situações raras e aparentemente impossíveis, o
elefante morto-vivo tende a vagar de volta às terras onde foi capturado e
pode até readoptar alguns dos movimentos e tendências da vida – para
grande horror dos caçadores locais e dos elefantes vivos.
Criando um Rajput Ambari
Um conjurador de 18º nível ou superior pode criar um rajput ambari
utilizando a magia criar mortos-vivos . Além dos componentes usuais
exigidos pelo feitiço, porém, o rito para animar um rajput ambari requer o
esqueleto completo de um elefante adulto e o adorno de uma postura
real. No mínimo, essas adições adicionam 400 PO ao custo total da magia.
Origens do rajput ambari
Embora ninguém possa dizer quem criou o primeiro esqueleto ou criou o
primeiro zumbi, o rajput ambari é um morto-vivo incomum, pois sua
criação está bem documentada na tradição Vudrani. Em 4465 AC, o
sacerdote necromante Rajput Shivji Shashibhushan, conhecido como o
Príncipe Vil, reuniu seu culto de seguidores nas montanhas e selvas do
norte de Vudra e começou a construir uma cidadela sombria, um templo
para todos os poderes imundos da tradição Vudrani. e um palácio pessoal
onde seus experimentos passariam despercebidos.
85
Elefantes em Vudra
Para mais do que apenas o povo de Vudra, os elefantes treinados são
montarias intimidantes e confiáveis. Capazes de transportar numerosos
passageiros, grandes cargas e até mesmo armamento em escala de cerco,
esses titãs são respeitados e cobiçados pela coragem que exibem ao
atravessar vastas distâncias, ambientes hostis e batalhas violentas.
Considerados símbolos de riqueza e prestígio em muitas culturas, os
elefantes costumam usar as melhores armadilhas que seus donos podem
ouro. Eles são igualmente cobiçados em batalha, pois sua capacidade de
transportar guerreiros, esmagar oponentes e causar medo nos inimigos é
incomparável no mundo animal. Os manipuladores de elefantes são
normalmente conhecidos como mahouts, que usam um gancho afiado
chamado ankusha para guiar os animais.
Capacidade de carga: Uma carga leve para um elefante com Força
30 chega a 3.192 libras; uma carga média, 3.193–6.384 libras; e uma carga
pesada, 6.385–9.600 libras. Um elefante pode arrastar 48.000 libras.
Movimento: Um elefante livre pode viajar 4 milhas por hora e 32 milhas
por dia. Com uma carga entre 3.193 e 9.600 libras, ele pode viajar 3 milhas
por hora e 24 milhas por dia.
Preço: Em Vudra, um jovem elefante domesticado custa 600 po. Um
elefante adulto treinado para transportar passageiros custa 1.800 po. Um
elefante adulto treinado para batalha ou outro trabalho—
normalmente treinado com quatro de seus seis truques possíveis (veja
Lidar com Animal, PH 74) – custa 2.800 po.
A primeira necessidade de Shivji foi trabalho – trabalho que não
precisava de descanso ou sono para realizar seus grandes projetos.
Assim, sua imaginação mórbida recaiu sobre os grandes cemitérios de
elefantes do Vale Ajitesh. Em pouco tempo, ele formou um exército de
elefantes mortos-vivos, que seus seguidores passaram a chamar de rajput
ambaris – uma combinação do título de seu senhor necromântico e a
palavra Vudrani para a cocheira que os elefantes vivos às vezes carregam
nas costas. Com perspicácia para ver além de sua megalomania, Shivji
deixou seus subordinados suscetíveis aos comandos de outros adoradores
de divindades sombrias, concedendo a seus tenentes de maior confiança
o conhecimento para comandá-los em sua ausência.
Com a ajuda de seus titânicos mortos-vivos, a fortaleza de Shivji foi
erguida com uma velocidade assustadora – uma cidadela de mil milhares
de crânios que ele chamou de Palácio de Marfim e Ossos. Assim que a
fortaleza foi concluída, dezenas de rajput ambaris foram colocados para
trabalhar puxando os enormes guinchos necessários para abrir os
pesados portões de presas de elefante da cidadela.
A guerra de Shivji Shashibhushan contra os mahajanapadas Vudrani
terminou 40 anos após a conclusão do Palácio de Marfim e Osso, com o
necromante morto à frente de seu maior exército rajput ambari. Mesmo
quando seu castelo cheio de terror acabou afundando na obscuridade e
na tradição, o rajput ambaris de Shivji – seu maior feito como necromante
– permanece, mesmo quando seu nome é lentamente esquecido.
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Maldição do Trono Carmesim

Velocidade 40 pés, voo 30 pés (bom)

Corpo a corpo +3 cimitarra +26/+21/+16/+11 (2d4+10)

Habilidades similares a magia (CL 15º)

1/ dia – dominar monstro (CD 24)

Feitiços Conhecidos (CL 15)

7º (5/dia) – explosão retardada de bola de fogo (CD 26), imobilização em massa

(CD 26)

6º (7/dia) – carne a pedra (CD 25), dissipar magia maior, força de touro em

massa 5º (7/ dia)

– dominar pessoa (CD 24), parecer (CD 24), teletransportar

4º (7/ dia) – porta dimensional, maior invisibilidade (CD 23), menor

globo de invulnerabilidade, névoa sólida

3º (8/ dia) – bola de fogo (2; CD 22), lento (CD 22), toque vampírico

(CD 22)

2º (8/ dia) – escuridão, desorientação (CD 21), resistir à energia, ver

invisibilidade, toque de idiotice (CD 21)

1º (8/ dia) – identificar, armadura mágica, míssil mágico, névoa obscurecedora,

raio de enfraquecimento (CD 20)

0 (6/dia) — marca arcana, atordoamento (CD 19), detectar magia, clarão (CD

19), mão mágica, mensagem, prestidigitação, leitura mágica, toque de fadiga

(CD 19)

TÁTICAS

Antes do Combate A maioria dos marajás rakshasa estão

cercados por servos leais (ou encantados) o tempo todo, tornando óbvio

quando uma ameaça está se aproximando. Além de se reforçarem

com feitiços como armaduras de mago, essas criaturas usam ilusões para

confundir seus inimigos.

Uma vez confrontado com inimigos, um marajá usa feitiços como escuridão,

névoa sólida e névoa obscurecedora para se esconder e atacar a partir da

ocultação.

Durante o Combate, os marajás Rakshasa preferem obter o

benefício máximo de sua iniciativa extra para lançar feitiços mais de uma vez por

rodada. Uma tática favorita é lançar uma bola de fogo de explosão retardada e,

em seguida, um par de bolas de fogo na rodada seguinte, na esperança de

dominar até mesmo a mais forte das defesas mágicas.

Rakshasa Maharajah Moral Um rakshasa marajá se vê como o epítome de sua espécie – um rakshasa tão

Flutuando serenamente com as pernas cruzadas uma sobre a outra, este ser poderoso que nenhuma força, não importa quão grande seja, pode, em última

primorosamente vestido examina casualmente a lâmina curva e de cabo longo em suas análise, ter sucesso contra seu poder superior. Se confrontado com evidências

mãos. O rosto que olha contemplativamente para frente apresenta belos traços humanos, contundentes em contrário (se o rakshasa for reduzido a 20 pontos de vida ou

mas do pescoço da criatura emergem várias cabeças de animais temíveis, cada uma menos), ele tenta fugir do campo de batalha — mas apenas por tempo suficiente

considerando uma direção diferente. para curar seus ferimentos usando um esconderijo escondido de poções ou

outra magia armazenada. Assim restaurado, o marajá recomeça o combate,

Rakshasa Maharajah Sempre LE CR 18 tentando restaurar sua honra e a de sua espécie.

Médio estranho (nativo)

Init +11, iniciativa extra; Sentem visão no escuro 18 metros, visão geral; Ouvir +27, Se mesmo isso se tornar perigoso, uma maior invisibilidade e teletransporte

Observar +31 oportunos permitirão que o marajá escape por tempo suficiente para formular um

DEFESA plano melhor.

CA 35, toque 17, surpresa 28 (+7 Des, +18 natural); não pode ESTATISTICAS

ser flanqueado Str 21, Dex 24, Con 24, Int 25, Sab 22, Cha 29

207 PV (18d8+126) Ataque Base +18; Grupo +23

Forte +18, Ref +18 Vontade +17 Talentos Conjuração de Combate, Evitar Materiais, Flutuar, Aprimorado

RD 20/bom e penetrante; RS 30 Iniciativa, Maximizar Feitiço, Acelerar Feitiço, Ampliar Feitiço

OFENSA Avaliação de Habilidades +28, Blefe +30 (+32 de atuação), Concentração +28,

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Bestiário
Decifrar Escrita +28, Diplomacia +36, Disfarce +30, Esconder-se +28,
Intimidar +32, Conhecimento (arcano) +28, Conhecimento (nobreza e
realeza) +28, Ouvir +27, Pesquisar +32, Sentir Motivação +27,
Spellcraft +30, Spot +31, Survival +6 (+8 faixas seguintes)
Idiomas Comuns, Vudrani e cinco outros
ECOLOGIA
Ambiente qualquer
Organização solitária
Tesouro duplo padrão mais +3 cimitarra
Avanço por classe de personagem; Feiticeiro de Classe Favorecida
Ajuste de nível —
HABILIDADES ESPECIAIS
Visão Geral (Ex) As muitas cabeças de um rakshasa marajá
permite que ele olhe em qualquer direção, proporcionando um bônus racial
de +4 em testes de Observar e Procurar. Um marajá rakshasa não pode
ser flanqueado.
Mudar de Forma (Sob) Um rakshasa marajá pode assumir qualquer forma
humanóide, ou reverter para sua própria forma, como uma ação padrão. Na
forma humanóide, um rakshasa marajá mantém todos os seus poderes,
habilidades e lançamento de feitiços. Um rakshasa marajá permanece
em uma forma até decidir assumir uma nova. Uma mudança na
forma não pode ser dissipada, mas o rakshasa marajá reverte à sua forma
natural quando morto. Um feitiço de visão da verdade revela sua forma
natural: um corpo humano perfeito com uma única cabeça humana e um
anel de três a cinco cabeças de animais adicionais brotando do mesmo
pescoço.
Detectar Pensamentos (Sob) Um marajá rakshasa pode usar continuamente
detectar pensamentos como a magia (nível de conjurador 15; Vontade
CD 25 nega). Ele pode suprimir ou retomar esta habilidade como uma
ação livre. O save DC é baseado em Carisma.
Iniciativa Extra (Sob) No início de um encontro, o
Rakshasa Maharajah rola duas vezes para iniciativa. O rakshasa age
normalmente na maior das duas contagens de iniciativa a cada rodada; na
contagem de iniciativa mais baixa, o rakshasa marajá pode realizar uma
única ação padrão.
Feitiços Os marajás Rakshasa lançam feitiços como feiticeiros de 15º nível.
As CDs de salvamento são baseadas em Carisma.
Todos os rakshasas aspiram ao poder, mas há aqueles para quem esta fome é
mais do que uma obsessão, é um direito de nascença.
Lendas entre os rakshasakind falam dos marajás – aqueles rakshasas cujas
depredações e atos de crueldade os elevaram acima de outros de sua espécie,
refazendo-os como personificações de todos os mitos, fábulas e contos de
advertência envolvendo os demônios com cabeça de besta. Com o respeito e a
deferência de seus inferiores, os marajás inspiram uma emoção que poucos
conseguem na raça: o medo.
ECOLOGIA
Um rakshasa marajá emerge somente depois que um rakshasa de grande poder
e influência passou várias vidas como
87
um membro do samrata, o auge do sistema de castas sócio-espirituais do
rakshasa. Em um método não totalmente compreendido até mesmo pelos
demônios, quando rakshasas de crueldade lendária reencarnam, às vezes suas
novas formas exibem os poderes aumentados e múltiplas cabeças de um marajá.
Quando um rakshasa ascende ao status de marajá, outros de sua espécie
percebem, com rakshasas vindo de todos os lugares para servir até mesmo um
jovem marajá - ansioso por obter seu favor desde cedo. A aparição de um marajá
denota que uma grande mudança é iminente: o marajá cumprirá algum destino
terrível, fundará uma nação duradoura de rakshasa, passará por algum tipo de
ascensão divina ou enfrentará algum inimigo maior que dividirá seu domínio em
pedaços grandes o suficiente para seu propósito. tenentes e servos reivindicam
e ainda têm espaço para expandir. É extremamente raro que mais de um
punhado de marajás rakshasa surjam no mesmo século.
Existem histórias de formas rakshasa ainda maiores que as do marajá,
grandes seres com mais cabeças do que se pode contar e mais poder que se
pode imaginar. Tal estado pode ser uma evolução adicional do marajá, ou pode
ser uma forma única criada pelo destino e pela ambição da criatura.
HABITAT E SOCIEDADE Tão grande é
o poder e a influência de um rakshasa marajá que ele pode passar a maior parte
do tempo desfrutando do luxo de seus anos de trabalho árduo. Quando não está
manipulando exércitos ou maquinações de rakshasas menores, ele muitas vezes
pode ser encontrado cercado pelos mais belos de seus servos – muitas vezes
humanóides encantados ou dominados, ou, se o marajá for poderoso o suficiente,
forasteiros de boa tendência – descansando em opulência.
O covil de um marajá rakshasa é tipicamente algo glorioso e decadente.
Depois de décadas ou séculos de trabalho, filigranas de ouro decoram as colunas
e grandes frisos de mitos e folclore rakshasa decoram as paredes. Em vez de
sofás ou divãs, grandes almofadas recheadas com penas exóticas - e feitas a
partir de peles de criaturas ainda mais exóticas - servem como mobília e
penduram os troféus de uma vida secular de tirania: as coroas dos governantes
derrotados, os riqueza de países em ruínas e as cabeças de tenentes fracassados.
A grande experiência e poder de um rakshasa marajá, entretanto, não o torna
imune ou ignorante a ameaças.
Servos desleais, reis poderosos, rivais ambiciosos e aventureiros intrometidos,
todos podem avançar para desafiar o governo de um marajá rakshasa. Para esse
fim, um marajá emprega métodos tortuosos para garantir a sua própria segurança,
com assassinatos, rumores falsos e duplos ilusórios servindo como ferramentas
úteis para descobrir ameaças. Desconfiados de ataques e muitas vezes com
amplos territórios para controlar, a maioria dos marajás rakshasa têm vários
palácios isolados e redutos luxuosos, e viajam entre eles indefinidamente.
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Maldição do Trono Carmesim

ENXAME DE Macaco Sikari ESTATISTICAS

Centenas de macacos minúsculos, sem pêlos e de tons Str 5, Dex 21, Con 15, Int 3, Sab 16, Cha 5

avermelhados surgiram da densa copa da selva. Ataque Base +7; Grupo —

De repente, eles estão subindo em todas as árvores, Talentos Ágil, Prontidão, Relâmpago

balançando em todos os galhos, cobrindo cada centímetro Reflexos, habilidade com armas

do chão. Suas bocas parecem permanentemente abertas em um grito Equilíbrio de Habilidades +15, Escalar +21, Fuga

estridente, uma cacofonia de raiva apenas metade tão assustadora quanto seus Artista +11, Ouvir +9, Observar +10

minúsculos e bulbosos olhos negros. SQ doente

ECOLOGIA

Meio ambiente florestas quentes

Organização solitária, fúria (2–5 enxames), frenesi (6–

12 enxames)
Não valorize nada

Avanço -

Ajuste de nível —
HABILIDADES ESPECIAIS

Enxames de macacos Sikari doentes (Ex) são levados a atacar como

um sintoma de uma doença que infecta sua espécie.

Um efeito de remoção de doença, cura ou cura de doença

semelhante reduz instantaneamente pela metade os pontos

de vida de um enxame, fazendo com que dezenas de primatas

normalmente benignos parem seu ataque e se afastem.

Distração (Ext) Qualquer criatura viva que comece seu turno com

um enxame de macacos Sikari em seu quadrado deve ser bem sucedida

em um teste de Fortitude CD 17 ou ficará enjoada por 1 rodada. O CD de

salvamento é baseado na Constituição.

Fúria Sikari (Ext) Quando uma criatura é ferida por um enxame de macacos

Sikari, ela deve ter sucesso em um teste de resistência de Fortitude CD 17

ou será afetada como se fosse pelos feitiços confusão e raiva – um tipo

de fúria cega conhecida como Fúria Sikari. Esses efeitos duram 1d6 rodadas

e os efeitos de múltiplas mordidas são cumulativos.

Enxame de Macacos Sikari CR 5 Embora a natureza de ação rápida desse efeito seja semelhante a um

N Pequeno animal (enxame) veneno, na verdade é uma doença, e o feitiço remover doença encerra

Inicialização +5; Sente visão na penumbra, cheiro; Ouvir +9, Observar +10 imediatamente os efeitos. Criaturas imunes a doenças também são imunes a
DEFESA essa habilidade. O CD de salvamento é baseado na Constituição.

AC 17, toque 17, surpresa 12

(+5 Des, +2 tamanho) Habilidades Os enxames de macacos Sikari têm um bônus racial de +8 em

65 PV (10d8+20) Verificações de equilíbrio e escalada. Eles sempre podem escolher escolher 10

Forte +9, Ref +14, Vontade +6 em testes de Escalar, mesmo se estiverem apressados ou ameaçados. Eles

Habilidades defensivas : metade do dano causado por armas cortantes e usam seu modificador de Destreza em vez de seu modificador de Força para

perfurantes, características de enxame testes de Escalar.

OFENSA

Velocidade 30 pés, subida 30 pés. Muitas vezes chamado de Vento Vermelho, uma massa agitada de macacos Sikari

Enxame corpo a corpo (2d6 mais fúria Sikari) não sente medo, mal reconhece a dor e destrói tudo em seu caminho. Uma espécie de

Espaço 10 pés; Alcançar - macaco nativo da região Sikari de Vudra, os macacos Sikari são pequenos, sem pêlos

Distração de ataques especiais , raiva de Sikari e malvados. Sua aparência e temperamento não são características nativas, entretanto,
TÁTICAS já que na história registrada de Vudran quase todos os membros da espécie foram

Durante o Combate, enxames de macacos Sikari atacam tantos inimigos quanto vítimas de uma doença misteriosa conhecida como raiva Sikari. Assim, o que antes

possível, tentando induzir sua própria raiva horrível em seus oponentes. era uma raça de macacos de pelo castanho altamente social e cativantemente curioso

foi reduzido a gangues de

Moral Enxames de macacos Sikari estão cheios de fúria constante

e sempre lute até a morte.

88
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Bestiário
brutos famintos por carne gritando através dos galhos da selva,
consumindo e destruindo tudo em seu caminho.
Um típico macaco Sikari tem pouco mais de 30 centímetros de altura
e pesa menos de 2,5 quilos. Os enxames desses primatas mortais
geralmente variam de 30 a quase uma centena.
ECOLOGIA
Para a esmagadora população de macacos Sikari infectados com a
raiva Sikari, a vida começa exatamente como eles a vivem: enfurecidos.
Após um período de gestação relativamente curto de 4 meses, um
macaco Sikari nasce em um mundo tumultuado de pêlos giratórios e
ranger de dentes. Arrebatado pela mãe ou por outra fêmea e carregado
junto com o hospedeiro, o macaco Sikari recém-nascido é uma coisa
nua que grita, com membros se debatendo e dentes quebrando.
Em apenas alguns dias, porém, esses acessos de raiva infantis tornam-
se a fúria selvagem de um membro do enxame de primatas que se
move rapidamente, tem garras afiadas e é perigosamente enlouquecido.
Macacos Sikari em cativeiro viveram quase 20 anos, mas na natureza
suas vidas são muito mais curtas, geralmente não mais que 5. O Vento
Vermelho não deixa apenas um mar de destruição e vida vegetal
destruída em seu rastro, ele também deixa um caminho de cadáveres
retorcidos de primatas. Os macacos podem não sentir dor quando estão
profundamente dominados pela sua raiva, mas a massa cruel e ávida
de companheiros macacos inevitavelmente oprime crianças doentes e
adultos aleijados ou enfermos. Aqueles incapazes de se manterem e se
defenderem sozinhos – tanto contra as presas quanto contra os
espancamentos de seus companheiros – são consumidos ou jogados
de lado para sangrar o que resta no solo macio da selva.
Os macacos subsistem com carne de qualquer criatura que possam
abater sozinhos ou dominar como um enxame. Eles geralmente são
noturnos, preferindo encontrar poleiros no alto da floresta para descansar
enquanto o sol brilha no céu. Durante a época de acasalamento, no
entanto, os macacos Sikari podem ser encontrados acordados e
inquietos durante semanas a fio. A época de acasalamento parece
totalmente aleatória e muitos estudiosos acreditam que uma unidade
familiar sabe instintivamente quando tem espaço para crescer e o faz.
Um macaco Sikari individual é magro, magro e completamente
desprovido de cabelo. Sua pele pálida é manchada e coberta por
manchas vermelhas – um sintoma da doença que infecta sua espécie.
Olhos bulbosos de ônix olham fixamente para fora das órbitas oculares
altas e suas bocas parecem estar perpetuamente abertas, revelando
finas fileiras de dentes afiados. Suas mãos e pés terminam em garras
em forma de agulha, e seu aperto é muito mais forte do que se esperaria
de um animal de tão pequena estatura.
HABITAT E SOCIEDADE
Mesmo na sua fúria doentia, os macacos Sikari formam unidades
familiares compactas de até uma centena de macacos geneticamente ligados. encostas nuas de Sadar Vosdeol, abandonando os párias e os pobres
Estas famílias estão constantemente em movimento, e a sua natureza
enfurecida leva-as a avançar raivosamente. Enxames do
89
primatas vorazes diminuem a velocidade e finalmente descansam
apenas durante as horas mais quentes do dia e, mesmo assim,
geralmente apenas por um período de 4 a 6 horas. Embora raramente
sejam espionados por observadores externos, durante essas horas de
exaustão os primatas cuidam de seus filhotes, embora isso se estenda
a pouco mais do que ensinar impiedosamente seus filhotes como caçar
e lutar, e onde atacar melhor os animais maiores.
Embora as interações entre os macacos Sikari sejam tipicamente
violentas, a letalidade causada pela doença aumenta dez vezes quando
direcionadas a presas ou ameaças reais.
Sem aviso, dezenas de macacos individuais fundem-se numa única
massa turbulenta de carne vermelha, capaz de retalhar até um tigre
enquanto abrem caminho pela selva. Não tendo nenhum apego real a
nenhum local específico, os macacos Sikari viajam sem rumo e muitas
vezes para longe de seus locais de reprodução nativos, atacando
qualquer coisa lenta ou estúpida o suficiente para cruzar seu caminho.
Às vezes, enxames de macacos Sikari se cruzam.
Os membros que não foram mortos na violência resultante unem-se
para formar um enxame maior. Em casos extremos, múltiplos enxames
podem reunir-se e viajar juntos, formando grupos grandes e perigosos
chamados fúrias ou frenesi.
Os caçadores Vudrani têm um medo especial e legítimo do frenesi dos
macacos Sikari, com muitos pagando penitência mensal a Lahkgya do
Rosto Vermelho, Patrono dos Macacos, na esperança de que ele não
solte seus filhos mortais em seus campos de caça ou aldeias.
Os macacos Sikari podem ser encontrados mais comumente na
região espessa e sufocada por vinhas de Sikari, no norte de Vudra.
Embora não temam nada, seus enxames tendem a ficar longe da
civilização, preferindo encostas de montanhas repletas de vegetação
ou vales profundos de rios.
Fúria Sikari
Os macacos Sikari sofrem de uma doença mortal e altamente virulenta
conhecida em Vudra como raiva Sikari. Sintomaticamente semelhante
aos estágios da raiva, a doença é transmitida por arranhões e mordidas
causadas por macacos infectados. Embora a maioria dos animais seja
imune à raiva Sikari, humanóides e outros tipos de macacos têm
reações dramáticas à doença, caindo quase imediatamente em um
estupor furioso enquanto a aflição tenta ganhar controle. Esta raiva
passa em poucos instantes, no entanto, à medida que a doença
altamente seletiva morre rapidamente fora da espécie hospedeira
escolhida.
O primeiro caso de raiva Sikari apareceu perto da vila de Bannaquet
em 4679 ca, não muito longe das ruínas de Reverchaldam, antigo lar da
destituída sociedade de alquimistas insidiosos conhecidos como
Respiradores de Cinzas. O que começou como ataques isolados de
macacos enlouquecidos transformou-se num cerco que a aldeia mal
resistiu. Ainda hoje, a maioria dos cidadãos de Bannaquet vive nas
nos bairros mais baixos da Cidade dos Macacos Antigos.
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Maldição do Trono Carmesim

ofensa habilidades
Feiticeiro Humano Masculino 7 Avaliar +8

Ezren alinhar NG Init +3 velocidade 30 pés.

Bengala corpo a corpo +3 (1d6)

Besta leve de longo alcance +2

Concentração +10

(1d8/19–20) Conhecimento (arcano) +14

Divindade: Pátria Ateia : Absalão
Ataque Base +3; Grupo +3 Conhecimento (geografia) +14
Conhecimento (história) +14

habilidades Conhecimento (os aviões) +7

defesa Feitiços Preparados (CL 4º, +2 toque à
11 str PV 26 distância) Feitiçaria +14
4º – tempestade de gelo, pele rochosa
9 dex CA 13

toque 10, pé chato 13 3º – dissipar magia, voar bola de fogo (CD 17) feitos
12 vigarista
2º – força do touro, invisibilidade, raio Fundição de Combate, Capacitar
Forte +6, Ref +4, Vontade +8
19 interno abrasador, teia (CD 16) Feitiço, Grande Fortaleza,
1º – alarme, armadura mágica, míssil Iniciativa Aprimorada, Escriba
15 sabia
mágico (2), escudo Rolagem, Penetração de Feitiço
9 você 0 – atordoar (CD 14), detectar magia (2),
luz Familiar
Esgueirar-se (doninha, MM 282)

Combat Gear fogo do alquimista (2), poção de cura de ferimentos moderados, pergaminho de raio abrasador, varinha de
míssil mágico (CL 3º, 46 cargas); Outros Bengala de equipamento (como porrete), adaga, besta leve com 20 virotes,
braçadeiras de armadura +3, manto de resistência +1, bandana de intelecto +2, anel de proteção +1, mochila, rações (6),
estojo de pergaminho, livro de feitiços, bolsa de componentes de feitiço, pó de diamante (250 po), 100 po de pérolas (2), 100 po

Filho de um bem-sucedido comerciante de especiarias, a infância de Ezren foi agradavelmente segura. Isto mudou quando seu pai foi

acusado de heresia pela igreja de Abadar. Ezren passou grande parte de sua vida adulta trabalhando para reparar a reputação arruinada

de seu pai, mas quando descobriu provas da culpa de seu pai, abandonou sua família e partiu para o mundo. Sem os membros ágeis da

juventude, Ezren caiu naturalmente nos caminhos da magia, tornando-se rapidamente um talentoso feiticeiro autodidata. Embora ele

frequentemente discuta sobre o valor da religião com Seelah, e seu senso de humor atrofiado muitas vezes o torne alvo das piadas de Lem,

sua experiência de mundo e seu humor aguçado são bastante valorizados por seus companheiros de viagem mais jovens.

ofensa habilidades
Paladino Humano Feminino 7
Seelá alinhar LG Init +0 velocidade 20 pés.
Corpo a corpo +1 espada longa flamejante
+12/+7 (1d8+4/19–20 mais 1d6 de fogo)
Curar

Conhecimento (religião)
+5
+6
Andar de +4
Divindade: Iomedoe Pátria: Katapesh Arco longo composto mwk de longo alcance
Sentir motivo +6
+8/+3 (1d8+3/×3)
Ataque Base +7; Grupo +10
habilidades defesa Ataques Especiais estão nas mãos (14 HP/ feitos
16 str PV 57
dia), destruir o mal 2/dia, expulsar mortos- Cleave, Combate Montado,
10 dex CA 22
vivos 5/dia (+4, 2d6+6, 4º) Ataque Poderoso, Arma
toque 10, pé chato 22 Habilidades similares a magia (CL 7º) Foco (espada longa)
14 vigarista
À vontade – detecte o mal
Forte +9, Ref +4, Vontade +5 Montar
8 interno
Feitiços Preparados (CL 3º) Aristide (cavalo de guerra pesado,
13 sabia 1º – restauração menor, proteção contra o MS 273)
mal
14 você
Qualidades Especiais aura de coragem, graça
divina, saúde divina, remover doenças 2/
semana, montaria especial

Poção de equipamento de combate para curar ferimentos moderados (2), varinha para curar ferimentos leves (42 cargas);

Outros equipamentos +1 placa completa, escudo de aço pesado +1, espada longa flamejante +1, adaga, arco longo

composto mwk (+3 For) com 20 flechas, manto de Carisma +2, filactério da fidelidade, mochila, rações (4), prata símbolo sagrado, 64 po

Os pais de Seelah foram mortos por invasores gnolls poucos meses depois de se estabelecerem em Solku. Quando um grupo de cavaleiros

de Iomedae chegou para ajudar a defender a cidade, Seelah foi capturada por sua bela e brilhante armadura.

Ela roubou um elmo de um dos paladinos, mas ficou dominada pela culpa. Pior ainda, antes que ela tivesse a chance de devolver o elmo, a

paladina foi morta durante a Batalha de Red Hail. Arrasada pela culpa, Seelah confessou sua culpa aos paladinos e jurou sua vida pela causa

deles. Ao longo dos anos, a sua culpa transformou-se numa fé e convicção poderosas. Ela valoriza a sabedoria de Ezren e a convicção de

Harsk, mas é com o irreverente Lem que Seelah mais se diverte, mesmo que às vezes ela sinta que suas piadas vão longe demais.

90
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Personagens

ofensa habilidades
Ranger Anão Masculino 7 Curar +11

Harsk alinhar LN Init +3 velocidade 20 pés.

Corpo a corpo +2 machado grande

+11/+6 (1d12+5/×3)
Esconder +13
Ouvir +11
Besta pesada de longo alcance +1 +11/+6
Divindade: Torag Pátria: Druma +13
(1d10+1/19–20) Mova-se silenciosamente

Ver +11
Besta pesada de longo alcance +1 +9/+9/+4
habilidades defesa Sobrevivência +11
(1d10+1/19–20)
PV 49 Empatia Selvagem +5
14 str Ataque Base +7; Grupo +9

AC 19 Ataques Especiais inimigo favorito

16 dex
(gigantes +4; mortos-vivos +2), +1 nas jogadas
feitos
toque 13, pé chato 16
15 vigarista
de ataque contra orcs e goblinóides Maestria com Besta,
+4 contra gigantes Resistência, à queima-roupa
10 interno Feitiços Preparados (CL 3º)
Forte +7, Ref +8, Vontade +3 1º – emaranhar (CD 12), resistir à energia Tiro, Recarga Rápida
12 sabia
+2 contra veneno, magias e Qualidades Especiais visão no escuro 18 (besta pesada), Rápido
6 você habilidades similares a magia metros, estabilidade, astúcia nas pedras, Tiro, trilha
passo na floresta
Companheiro Animal
Mordedor (texugo, MM 268)

Antitoxina de Combat Gear , poção de cura de ferimentos moderados (2), vara de fumaça, saco de emaranhado; Outros equipamentos

+2 armadura de couro, +2 machado grande, +1 besta pesada com 30 setas, seta gritante (3), adaga de prata mwk, amuleto de

armadura natural +1, ficha de pena de pássaro, mochila, rações (4), apito de sinalização, bule de chá , 12 po, 30 pp

Harsk não é, em muitos aspectos, o seu anão padrão. Ele prefere o chá forte ao álcool (para manter os sentidos aguçados), as terras selvagens do

mundo da superfície (onde podem ser encontrados gigantes) e a besta ao machado (que lhe permite iniciar as lutas mais rapidamente). No entanto,

poucos se atrevem a zombar dele por suas escolhas, pois se há algum lugar em que Harsk é anão é em sua atitude rude e desagradável. Grande

parte de sua raiva vem da morte do bando de guerra de seu irmão. Morto por gigantes, Harsk chegou ao massacre momentos tarde demais para

salvar seu irmão. O ódio de Harsk pelos gigantes o alimentou e moldou sua vida. Seus companheiros valorizam sua habilidade em combate mesmo

que tenham um pouco de medo dele.

ofensa habilidades
Bardo Halfling Masculino 7 Corpo a corpo +1 espada curta +6 (1d4/19–20) Conhecimento Bárdico +8

Lem alinhar CG Init +4 velocidade 20 pés. Funda mwk de longo alcance +11 (1d3–1)
Blefe +13
Escalar +1
Ataque Base +5; Grupo +0
Divindade: Shelyn Pátria: Cheliax Concentração +9
Música de bardo de ataques especiais 7/dia
Diplomacia +15
Feitiços Conhecidos (CL 7º)
defesa Esconder +8
habilidades 3º (1/dia) – encantar monstro (CD 16), imagem
Pular +3
8 str PV 34 principal (CD 17)
Ouvir –3
2º (3/dia) – altere- se, c. ferimentos moderados,
18 dex CA 20
+8
imagem espelhada, explosão de som (CD 15) Mova-se silenciosamente
toque 16, pé chato 16
13 vigarista Atuar (comédia) +13
Forte +5, Ref +11, Vontade +6
12 interno 1º (4/dia)—c. ferimentos leves, queda de penas, Executar (instrumentos de sopro) +11
+2 contra medo
Tombar +14
risada horrível (CD 14), imagem silenciosa (CD
8 sabia +13
15) Use dispositivo mágico
16 você 0 (3/dia) – detectar magia, som fantasma
(CD 14), luz, mensagem, prestidigitação,
feitos
invocar instrumento Esquiva, Mobilidade, Foco em Feitiço
(ilusão)

Pergaminho de equipamento de combate de aceleração, varinha de cura de ferimentos moderados (50 cargas); Equipamento +2

armadura de couro, adaga, espada curta +1, funda mwk com 20 balas, manto de resistência +1, luvas de Destreza +2, anel de proteção +1,

mochila, flauta obra-prima, rações (6), bolsa de componentes de feitiço, bastões solares (3), 49 po, 20 pp

Embora Lem tenha sido criado no luxo, sua infância foi tudo menos confortável. Crescer como escravo no império assombrado pelo diabo de Cheliax

expôs Lem a uma gama chocante de decadência e libertinagem.

Ele raramente fala de sua infância, mas pode-se ver seus efeitos em seu elevado desdém pela lei e pela ordem e em sua intolerância à crueldade.

Sempre rápido em ficar do lado dos oprimidos, Lem aprendeu que sua característica mais poderosa é o otimismo e o senso de humor – habilidades que

quase compensam sua pequena estatura e natureza impulsiva.

Os motivos de Lem para viajar com seus companheiros atuais variam de acordo com o dia e seu humor, mas ele certamente valoriza seus pontos fortes

– e o suprimento interminável de material de comédia que suas travessuras lhe proporcionam.

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Visualização

Próximo mês
No Desbravador

Uma História de Cinzas O Shoanti

por Michael Kortes por Eric Boyd e Michael Kortes
A única esperança para a salvação de Korvosa está muito além das Trilhe o caminho implacável dos bárbaros nativos de Varisia, os Shoanti.
suas muralhas, nas mãos bárbaras dos seus mais antigos inimigos, os Aprenda sobre as orgulhosas heranças de seus sete quahs, as tradições
Shoanti. Qualquer um que ouse quebrar a Maldição do Trono Carmesim destemidas de seus destemidos guerreiros e sua determinação
deve primeiro viajar para a extensão ardente das Terras Cinzentas, um indomável de domar uma das regiões mais selvagens de Golarion.

deserto impiedoso de cinzas e fogo. Mesmo assim, a ajuda só é dada

àqueles que provam seu valor aos nativos amargos através de uma
série exaustiva e perigosa de provações, feitos que poderiam ser Diário do Descobridor
impossíveis mesmo sem selvagens enfurecidos, servos do deus da dor, A jornada de Eando Klein pelo Forte de Belkzen, dominado por orcs, o
gárgulas aterrorizantes e os assassinos do Red Mantis em perseguição! coloca em um caminho de guerra que poucos podem esperar sobreviver
na próxima entrada do Diário do Desbravador.

Bestiário
As Terras Cinzentas Mortos-vivos, desastres não naturais, feras das planícies em chamas,
por Jacob Frazier colossos titânicos demais para um bloco de estatísticas e pior!
O que pode viver numa terra que queima? Nas infernais Terras Cinzentas

– um lugar árido de arbustos, cinzas e chamas – apenas as criaturas Inscreva-se no Pathfinder!

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enquanto atravessa os ermos escaldantes de Varisia.

LICENÇA DE JOGO ABERTO Versão 1.0a

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outras representações visuais ou sonoras; nomes e descrições de personagens, feitiços, encantamentos, personalidades, equipes,
personas, semelhanças e habilidades especiais; lugares, locais, ambientes, criaturas, equipamentos, habilidades ou efeitos mágicos
ou sobrenaturais, logotipos, símbolos ou designs gráficos; e qualquer outra marca comercial ou marca registrada claramente
identificada como identidade do Produto pelo proprietário da Identidade do Produto e que exclui especificamente o Conteúdo do
Jogo Aberto; (f) “Marca Registrada” significa os logotipos, nomes, marcas, sinais, lemas, designs que são usados por um Colaborador
para identificar a si mesmo ou seus produtos ou os produtos associados contribuídos para a Licença de Jogo Aberto pelo Colaborador
(g) “Uso” , “Usado” ou “Usando” significa usar, distribuir, copiar, editar, formatar, modificar, traduzir e de outra forma criar Material
Derivado de Conteúdo de Jogo Aberto. (h) “Você” ou “Seu” significa o licenciado nos termos deste contrato.
2. A Licença: Esta Licença se aplica a qualquer Conteúdo de Jogo Aberto que contenha um aviso indicando que o Conteúdo de
Jogo Aberto só pode ser usado sob e nos termos desta Licença. Você deve afixar tal aviso em qualquer Conteúdo de Jogo Aberto
que usar. Nenhum termo pode ser adicionado ou subtraído desta Licença, exceto conforme descrito pela própria Licença. Nenhum
outro termo ou condição pode ser aplicado a qualquer Conteúdo de Jogo Aberto distribuído usando esta Licença.
3. Oferta e Aceitação: Ao utilizar o Conteúdo do Jogo Aberto, você indica sua aceitação dos termos desta Licença.
4. Concessão e Contraprestação: Em contrapartida por concordar em usar esta Licença, os Colaboradores concedem a Você
uma licença perpétua, mundial, isenta de royalties e não exclusiva com os termos exatos desta Licença de Uso, o Conteúdo de Jogo
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Aberto, Você declara que Suas Contribuições são Sua criação original e/ou Você tem direitos suficientes para conceder os direitos
transmitidos por esta Licença.
6. Aviso de Direitos Autorais da Licença: Você deve atualizar a parte AVISO DE DIREITOS AUTORAIS desta Licença para
inclua o texto exato do AVISO DE DIREITOS AUTORAIS de qualquer Conteúdo de Jogo Aberto que você esteja copiando,
modificando ou distribuindo, e Você deve adicionar o título, a data dos direitos autorais e o nome do detentor dos direitos autorais ao
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7. Uso da Identidade do Produto: Você concorda em não usar qualquer Identidade do Produto, inclusive como indicação de
compatibilidade, exceto conforme expressamente licenciado em outro Contrato independente com o proprietário de cada elemento
dessa Identidade do Produto. Você concorda em não indicar compatibilidade ou co-adaptabilidade com qualquer Marca Comercial
ou Marca Registrada em conjunto com um trabalho contendo Conteúdo de Jogo Aberto, exceto conforme expressamente licenciado
em outro Contrato independente com o proprietário de tal Marca Comercial ou Marca Registrada. O uso de qualquer Identidade de
Produto em Conteúdo de Jogo Aberto não constitui um desafio à propriedade dessa Identidade de Produto. O proprietário de
qualquer Identidade de Produto usada no Conteúdo de Jogo Aberto deverá reter todos os direitos, títulos e interesses relativos a
essa Identidade de Produto.
8. Identificação: Se você distribuir Conteúdo de Jogo Aberto, você deverá indicar claramente quais partes do trabalho que você
está distribuindo são Conteúdo de Jogo Aberto.
9. Atualizando a Licença: A Wizards ou seus Agentes designados podem publicar versões atualizadas desta Licença.
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Conteúdo que você distribui.
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14. Reforma: Se qualquer disposição desta Licença for considerada inexequível, tal disposição deverá ser reformada apenas na
medida necessária para torná-la exequível.
15. AVISO DE DIREITOS AUTORAIS
Licença de Jogo Aberto v 1.0a Copyright 2000, Wizards of the Coast, Inc.
Documento de referência do sistema. Direitos autorais 2000. Wizards of the Coast, Inc; Autores Jonathan Tweet, Monte Cook,
Skip Williams, baseado em material de E. Gary Gygax e Dave Arneson.
Pathfinder 9: Fuga da Velha Korvosa. Direitos autorais 2008, Paizo Publishing, LLC; Autor: Richard Pett.
Bestiário Avançado. Direitos autorais 2004, Green Ronin Publishing, LLC; Autor Matthew Sernett.
Necrópole. Direitos autorais 2002. Necromancer Games, Inc.; Autores: Gary Gygax, com Bill Webb, Scott
Greene, Lance Hawvermale, Clark Peterson.
Tomo dos Horrores. Direitos autorais 2002, Necromancer Games, Inc.; Autores: Scott Greene, com Clark Peterson, Erica
Balsley, Kevin Baase, Casey Christofferson, Lance Hawvermale, Travis Hawvermale, Patrick Lawinger e Bill Webb; Baseado no
conteúdo original da TSR.

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ficar angustiado

o casamento o inquisidor

a surra a rainha-mãe

o príncipe coelho
a forja

Projetado para uso na segunda trilha de aventura do Pathfinder™ , Curse of the Crimson Throne, o
baralho Harrow™ oferece aos GameMasters uma nova ferramenta emocionante para adivinhação
no jogo de RPG de fantasia mais popular do mundo.
Harrow também é um jogo de cartas independente chamado Towers, que oferece aos jogadores
uma pausa divertida dentro e fora da aventura. Desenhe seu futuro hoje -

prepare-se para ser atormentado.

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Todas as marcas registradas são propriedade da Paizo Publishing® , LLC. ©2008 Paizo. Todos os direitos reservados
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Das torres em ruínas dos antigos senhores rúnicos na distante Varisia aos movimentados reinos
mercantes do Mar Interior, o cenário da campanha Pathfinder Chronicles forma o cenário panorâmico
para os inovadores suplementos , módulos e trilhas de aventura de RPG de fantasia da Paizo
Publishing. O RPG mais popular do mundo está sempre mudando, mas o cenário da campanha
Pathfinder Chronicles foi projetado para ser excelente desde o início. Sua próxima grande aventura
está prestes a começar. É o seu mundo agora.

Suplementos Pathfinder Chronicles $ 17,99

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Todas as marcas registradas são propriedade da Paizo Publishing®,
LLC. ©2008 Paizo. Todos os direitos reservados
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Enquanto o velho rei de Korvosa está morrendo, um novo governante reúne poder, enviando ondas de choque através de uma população já atormentada
pela agitação. Diante da anarquia, novos heróis se reúnem ao chamado de um patrono misterioso que os coloca no caminho da magia e da profecia
contra um inimigo comum. Em meio às intrigas de reis e generais, cavaleiros e ladrões, cabe a esses heróis decidir se o novo monarca trará a Korvosa
uma era de glória ou um reinado de terror.

Curse of the Crimson Throne, a segunda Pathfinder Adventure Path, começou.

Desbravador
Desbravador

Crônicas dos Desbravadores:

Grade

Maldição do Desbravador do Crônicas dos Desbravadores:

Guia do Jogador do Trono Carmesim Guia para Korvosa

Dÿÿ'ÿ ÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿ ÿÿÿÿ Cÿÿÿÿ ÿÿ ÿÿÿ Cÿÿÿÿÿÿ Tÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

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Encontre seu pai

™

Pathfinder é a fonte mensal do Caminho de Aventura do cenário da campanha Pathfinder Chronicles . Cada volume explora novos locais, revela novos monstros exclusivos de Golarion e dá
aos GameMasters outra entrada em uma campanha completa. Aventuras, riqueza e fama esperam por dentro!

Pathfinder: Guia do jogador Rise of the Runelords (pacote com 5) $ 9,99 ÿ

Desbravador #1 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Oferendas Queimadas” $ 19,99 ÿ
Desbravador #2 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Os Assassinatos de Skinsaw” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #3 Ascensão dos Senhores Rúnicos “O Massacre da Montanha Hook” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #4 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Fortaleza dos Gigantes de Pedra” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #5 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Pecados dos Salvadores” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #6 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Pináculos de Xin-Shalast” $ 19,99 ÿ
Pathfinder: Guia do jogador da Maldição do Trono Carmesim (pacote de 5) $ 9,99 ÿ
Desbravador #7 Maldição do Trono Carmesim “Limite da Anarquia” $ 19,99 ÿ
Desbravador #8 Maldição do Trono Carmesim “Sete Dias até o Túmulo” $ 19,99 ÿ
Desbravador #9 Maldição do Trono Carmesim “Escape from Old Korvosa” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #10 Maldição do Trono Carmesim “Uma História de Cinzas” $ 19,99 Maio de 2008 ÿ
Pathfinder #11 Maldição do Trono Carmesim “Esqueletos de Scarwall” $ 19,99 Junho de 2008 ÿ
Pathfinder #12 Maldição do Trono Carmesim “Coroa de Presas” $ 19,99 Julho de 2008 ÿ

Golarion é o mundo do cenário de campanha Pathfinder Chronicles de Paizo . Anteriormente explorados apenas através do Pathfinder e dos Módulos GameMastery™, esses
acessórios evocativos dão aos GameMasters novos e emocionantes olhares para locais anteriormente inexplorados. Não perca nenhum - é o seu
mundo agora.

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Diário das Crônicas do Pathfinder $ 17,99 ÿ
Monstros Clássicos de Pathfinder Chronicles Revisitados $ 17,99 ÿ
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Guia Pathfinder Chronicles para Darkmoon Vale $ 17,99 Junho de 2008 ÿ
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Todas as marcas registradas são propriedade da Paizo Publishing® , LLC ©2008 Paizo Publishing.
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Inimigos de Korvosa
Rainha Ileosa Árabe asti

Sabina Merrin Senescal T

ogomor
Louva-a-deus vermelho

Donzelas Cinzentas

Senhores de Old Korvosa

Imperador do Velho Korvosa Os Arkonas

P ilts Swastel

Velha doca Vimanda Bahor

Jab b ano Capitães (Mel yia Arkona) (Glório Arkona)

Avidexu
Velha doca
Avishandu
Bandidos
Carnochan
Gargantilha Brutos Nu dhaali
Vennashti

Vários Criminosos
Sivit Senshiir
Organizações
Cerúleo Menor
Sociedade Grupos

Mestre de Guilherme
bola
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Eles andam entre nós!

O medo persegue
do Trono as ruascontinua!
Carmesim da Velha A
Korvosa como
anarquia, a Maldição
a peste e os
mandatos de uma rainha impiedosa
lançou a comunidade da ilha no caos. Abandonados pelo
governo e isolados do resto da cidade, centenas de
desafortunados permanecem indefesos contra os crescentes
senhores da guerra criminosos, cada um ansioso por conquistar
uma fatia de Korvosa como sua. No entanto, em meio à turbulência
de gangues em guerra e sinistros traficantes de poder, esconde-se
o único homem que pode ser capaz de restaurar a sanidade da
cidade sitiada. Mas por que ele permaneceu em silêncio por tanto
tempo? Que segredo da nova rainha ele esconde? E que poder
diabólico cresce nas sombras, pronto para cravar suas garras no coração da Velha Korvosa?

Este volume do Pathfinder inclui:

ÿ “Escape from Old Korvosa”, uma aventura para
personagens de 8º nível, de Richard Pett.

ÿ Um vislumbre do mundo dos assassinos e do

caminho encharcado de sangue dos incomparáveis
assassinos de Golarion, o Red Mantis, de James Jacobs e Nicolas Logue.

ÿ As manipulações impiedosas e os males terrenos dos

rakshasa, por Owen KC Stephens.

ÿ Eando Klein encontra mais a temer do que orcs no coração de

the Hold of Belkzen, uma nova entrada no Pathfinder's
Journal, de Amber Scott.

ÿ Cinco novos monstros de Brian Cortijo, Joshua J. Frost,

James Jacobs e Richard Pett.

Impresso na China. PZO9009

paizo.com/pathfinder