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Floresta de
Espíritos
Por Richard Pett
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Lenda Viva
Em muitas das nações e regiões que
constituem colectivamente a terra de Tian
Xia, as histórias remontam a pontos tão

antigos que a distinção entre facto e mito se

confunde. Dos lendários monumentos do
passado representando heróis fantásticos e
seres estranhos, personagens que ninguém
hoje pode provar que realmente existiram - mas
em quem se acredita mesmo assim. Em alguns
lugares, estas figuras são apenas lendas e contos
de fadas contados às crianças. Em outros,
permanecem evidências de feitos maravilhosos.

E em outros ainda, esses seres antigos ainda

cuidam de seu povo, protegendo aqueles que
têm fé para ver além dos véus do tempo.

Merecedor de Honra
Nem todas as criaturas mencionadas nos
contos de Minkai são tão ferozes quanto os

temido oni ou tão protetor quanto o

misterioso kami. Alguns existem apenas para
existir, deliciando-se com a vida e com todos
os prazeres que o mundo tem a oferecer e,
ao mesmo tempo, aceitando-o como ele é.
Entre eles estão os tanuki, semelhantes aos
guaxinins, criaturas alegres e inteligentes
que têm a mesma probabilidade de vagar pelo
mundo em busca de novas experiências e de
fazer de algum lugar seu lar e desfrutar de seu
conforto. No entanto, muitas histórias
alertam os ouvintes para honrarem até mesmo essas histórias e

criaturas, pois seus poderes os tornam mais

do que mortais, e aqueles que despertam
sua ira sofrem destinos terríveis.
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MT

CAMINHO DE AVENTURA • PARTE 4 de 6

Floresta dos Espíritos

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créditos
®
Diretor Criativo • James Jacobs
Diretora de Arte Sênior • Sarah E. Robinson
Editor Gerente • F. Wesley Schneider
Líder de Desenvolvimento • Rob McCreary ™
Edição • Judy Bauer, Christopher Carey, Patrick Renie e James L. Sutter
Assistência Editorial • Jason Bulmahn, Mark Moreland, Stephen Radney-MacFarland e Sean K Reynolds
Estagiária Editorial • Meredith Kniest
Designer Gráfico • Andrew Vallas ®
Especialista de Produção • Crystal Frasier

Artista da capa
Wayne Reynolds
™

Cartógrafos
Jared Blando e Rob Lazzaretti
®
Artistas Contribuintes
Eric Belisle, Jorge Fares, Mariusz Gandzel, Andrew Hou, Diana Martinez, Sara Otterstätter, Doug Stambaugh,
Sung Yoon Ko, Eva Widermann e Kieran Yanner

Autores Contribuintes ™
Jesse Benner, Dave Gross, Richard Pett, Patrick Renie, Steve Russell, Mike Shel e Mike Welham

Editora • Erik Mona

CEO da Paizo • Lisa Stevens
®
Vice-presidente de operações • Jeffrey Alvarez
Diretor de Vendas • Pierce Watters
Assistente de Vendas • Dylan Green
Gerente Financeiro • Christopher Self
™
Contador de equipe • Kunji Sedo
Diretor Técnico • Vic Wertz

Agradecimentos especiais

As equipes de atendimento ao cliente, armazém e site da Paizo

“Floresta dos Espíritos” é um cenário do Pathfinder Adventure Path projetado para quatro personagens de 10º nível.
Ao final desta aventura, os personagens deverão atingir o 12º nível.

Este produto faz uso do Pathfinder RPG Core Rulebook, Pathfinder RPG Advanced Player's Guide, Pathfinder RPG Bestiário, Pathfinder RPG Bestiário 2, Pathfinder RPG Bestiário
3, Pathfinder RPG GameMastery Guide e Pathfinder RPG Ultimate Combat. Essas regras podem ser encontradas online como parte do documento de referência do Pathfinder Roleplaying
Game em paizo.com/pathfinderRPG/prd.

Esta aventura é compatível com a Open Game License (OGL) e é adequada para uso com o Pathfinder Roleplaying Game ou a edição 3.5 do RPG de fantasia mais antigo do mundo. O
OGL pode ser encontrado na página 92 deste produto.

Identidade do Produto: Os seguintes itens são identificados como Identidade do Produto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a, Seção 1(e), e não são Conteúdo
Aberto: Todas as marcas registradas, marcas registradas, nomes próprios (personagens, divindades, etc.) .), diálogos, enredos, enredos, locais, personagens, arte e imagem comercial.
(Elementos que foram previamente designados como Conteúdo de Jogo Aberto ou que são de domínio público não estão incluídos nesta declaração.)

Conteúdo Aberto: Exceto o material designado como Identidade do Produto (veja acima), a mecânica de jogo deste produto de jogo da Paizo Publishing é Conteúdo de Jogo Aberto,
conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a Seção 1(d). Nenhuma parte deste trabalho, exceto o material designado como Conteúdo de Jogo Aberto, pode ser reproduzida
de qualquer forma sem permissão por escrito.

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Redmond, WA 98052-0577
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Pathfinder Adventure Path #52: Floresta dos Espíritos © 2011, Paizo Publishing, LLC. Todos os direitos reservados.
Paizo Publishing, LLC, o logotipo do golem, Pathfinder e GameMastery são marcas registradas da Paizo Publishing, LLC; Pathfinder Adventure
Path, Pathfinder Campaign Setting, Pathfinder Module, Pathfinder Player Companion, Pathfinder Roleplaying Game, Pathfinder
Society e Pathfinder Tales são marcas registradas da Paizo Publishing, LLC.
Impresso na China.
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índice

Prefácio 4

Floresta dos Espíritos, 6

de Richard Pett

Galeria NPC por 54

Richard Pett

Tesouros do Regente de Jade 60

por Richard Pett

Ecologia dos Kami por Mike 62

Shel

O Caminho do Ninja, 68
de Jesse Benner

Diário do Desbravador: Cascas, 4 de 6 74

por Dave Gross

Bestiário 80
de Patrick Renie, Steve Russell e Mike Welham

Visualização 92
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Em todo lugar é diferente,
Todo mundo é igual
risco de atrair fogo, confesso que não vejo
grande diferença entre o ladino e o ninja, o
No cavaleiro e samurai, ou a espada bastarda e a
katana. Mesmo assim, acho super legais as diferenças
superficiais entre cada um desses pares, e às vezes quero
ser um samurai em vez de um cavaleiro. Então eu estava
destinado a ser um fã desta Trilha de Aventura Jade Regent.
Quando o editor de ficção James Sutter e eu discutimos
pela primeira vez o romance que se tornou Master of Devils,
concordamos que mostrar Tian Xia através dos olhos de
Radovan e do conde Jeggare era uma boa ideia por alguns
motivos. Alguns leitores ainda não amam a fantasia asiática
como eu, então descobri-la através dos olhos de personagens
familiares pode facilitar sua passagem para esta terra. Mas
mesmo para aqueles de nós que adoram filmes de wuxia ou
samurai (que inspiraram Master of Devils e “Husks”, respectivamente), mostrar o a comida, a paisagem, os gestos, até as estranhas figuras de
44
A colisão entre Ocidente e Oriente é um bom lembrete de que
Tian Xia e Avistan fazem parte do mundo maior de Golarion.
James e eu não fomos os primeiros a chegar a esta conclusão:
os criadores da Trilha de Aventura Jade Regent estabeleceram
uma abordagem semelhante, trazendo os heróis de Sandpoint,
através das Terras dos Reis Linnorm, através da Coroa do Mundo
e, finalmente, para Tian Xia. Neste volume, depois de serem
perseguidos por inimigos estranhos e seduzidos por conspirações
estrangeiras, os heróis finalmente chegam ao outro lado de Golarion.
Eles podem se surpreender com o que encontrarão lá. Você
também pode.
Como quem lê meu blog já sabe, adoro filmes em
língua estrangeira. No início, eles me atraíram porque
parecem muito diferentes dos filmes de Hollywood. A
língua, as roupas, os carros (ou a falta de carros), a
arquitetura,
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Prefácio
discurso que leva um ou dois segundos para ser compreendido – tudo isso só
aumenta a sensação de transporte que sinto quando assisto a um filme (ou
leio um romance, ou jogo um RPG).
Depois de assistir alguns filmes do mesmo país, não consigo deixar de
pensar que as pessoas nos filmes não são tão diferentes de mim, afinal.
Nenhuma mudança de idioma ou cultura disfarça o fato de que os personagens
dos filmes chineses têm as mesmas ambições e desejos que os personagens
dos filmes franceses. As pessoas se apaixonam no Vietnã da mesma forma
que na Irlanda. Os dinamarqueses, os escoceses, os japoneses e os
marroquinos querem vingança quando são feridos e sabem que mais
retaliações se seguirão. Somos todos essencialmente iguais.
Certos filmes sublinham as diferenças superficiais e as semelhanças
profundas entre pessoas de culturas diferentes.
Ninguém esclarece melhor esse ponto do que remakes de filmes estrangeiros.
Considere Sete Samurais (1954). Se você já viu um filme de samurai,
provavelmente é esse – e isso é ótimo, já que é sem dúvida o melhor já feito.
Para esta obra-prima, Akira Kurosawa inspirou-se, entre outras fontes, no
faroeste americano. Enquanto a história dos Sete Samurais
vem do conflito histórico entre camponeses e samurais sem mestre caídos no
banditismo, poderia facilmente ocorrer no México – como John Sturges
mostrou em seu remake, The Magnificent Seven (1960).
Kurosawa também pegou emprestado de Shakespeare, com Trono de
Sangue (1957) adaptando Macbeth e Ran (1985) recontando Rei Lear. Além
de algumas pequenas mudanças para tornar a história mais plausível
culturalmente (as filhas de Lear tornam-se filhos de Ichimonji, por exemplo),
as histórias permanecem a mesma tragédia de tolice paterna e traição filial.
Outro clássico de Kurosawa, Yojimbo (1961), quase certamente emprestado
do romance Red Harvest de Dashiell Hammett, embora Kurosawa tenha dito
que se inspirou em uma história diferente de Hammett. No entanto, cada vez
que Kurosawa pegou emprestada uma história de uma fonte ocidental, mais
filmes pegaram emprestado de seu Rashômon (1950), Yojimbo ou The Hidden
Fortress (1958) – estou olhando para você, Star Wars. O estilo muda de
Oriente para Ocidente, mas os motivos dos personagens permanecem os
mesmos.
Quando encontro alguém que se recusa a assistir a um filme legendado –
“Não quero ler um filme” é o argumento usual – geralmente percebo que é
inútil discutir. O que poucos admitem é que não estão interessados em
histórias ambientadas em terras estrangeiras. O que você pode dizer sobre
isso? Alguns simplesmente preferem histórias contadas numa linguagem
familiar, sobre pessoas que agem como eles e vivem numa terra que se
parece com a deles. Se ao menos eu pudesse convencê-los a assistir alguns
filmes estrangeiros, gosto de pensar que eles mudariam de ideia. O mesmo
pode acontecer com nossos amigos jogadores que hesitam em jogar em um
ambiente “estrangeiro”; agora você tem em mãos o veículo perfeito para tentá-
los pela Coroa do Mundo. Os lugares são diferentes, mas as pessoas são
realmente as mesmas.
Portanto, para qualquer um de vocês que esteja relutante em viajar para Tian Xia,
seja bem-vindo ao Oriente! Espero que você ache isso tão estranho e familiar quanto eu.
55
Na cobertura
O infame Jade Regent finalmente se revela na última capa incrível de
Wayne Reynolds. Embora os PJs ainda não estejam destinados a
enfrentar o tirano que reivindicou o trono de Minkai, eles terão o
primeiro vislumbre de seus planos para Minkai na aventura deste mês,
“Floresta dos Espíritos”.
Inspirações
Tenho muitos filmes, livros e quadrinhos de wuxia (kung fu) para recomendar
em frabjousdave.blogspot.com, mas aqui está uma pequena lista de alguns
dos filmes japoneses que me deixaram a impressão mais forte, todos eles
cheios de ótimas ideias para realizar uma campanha ambientada em Minkai.
O Hakkenden, também conhecido como A Lenda dos Guerreiros Cães,
dirigido por Takashi Anno e Michael Dobson
Baseada no romance épico de Kyukutei Bakin, ele próprio originalmente da
casta samurai, esta série animada sobre estados em guerra segue a vida
predestinada de oito guerreiros, todos ligados a uma princesa trágica de uma
geração anterior.
13 Assassinos (2010), dirigido por Takashi Miike
O diretor do Gonzo, Miike, recentemente voltou suas atenções para os
samurais, sendo seu primeiro tratamento desse tipo um remake do filme de
1963 de mesmo nome. É um filme incrível, apresentando um vilão sádico e
uma grande equipe de heróis dispostos a sacrificar suas vidas para detê-lo. A
primeira metade é toda construída, mas a segunda metade consiste em uma
enorme batalha que inclui dinamite e, possivelmente, um demônio.
Dora-Heita (2000) e The Sea Is Watching (2002), co-
escrito por Akira Kurosawa
Embora ele não tenha dirigido esses filmes, estes são dois dos últimos
roteiros em que Kurosawa trabalhou. O primeiro apresenta um magistrado
aparentemente corrupto que está na verdade disfarçado para limpar uma
cidade podre. Este último pode ajudar os Mestres a retratar os bordéis como
mais do que apenas um resultado em uma mesa aleatória de prostitutas.
O Samurai do Crepúsculo (2002), A Lâmina Oculta (2004),
e Amor e Honra (2006), dirigido por Yôji Yamada
Todos os três filmes desta trilogia temática apresentam nobres samurais
enfrentando crises de honra e dever.
Eles funcionam principalmente como dramas com detalhes convincentes da
vida doméstica e da intriga política, mas quando a ação chegar, você ficará
surpreso. Se você assistir apenas um, escolha The Twilight Samurai.
Dave Gross
Autor de Contos de Desbravadores
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Trilha de Avanço
Floresta dos Espíritos
“Forest of Spirits”
Parte Um: Ordu-Aganhei usa a trilha média de XP.
Deixando a Coroa do Mundo, os PJs entram na cidade de Ordu-
Aganhei, na nação Tian de Hongal, onde devem impressionar sua Os PJs começam
hoste real enquanto lutam contra os ataques das Cinco Tempestades. 10 esta aventura no 10º nível.
Página 8

Quando os PJs
Parte Dois: A Floresta dos Espíritos 11 descerem para a
Um misterioso novo aliado se oferece para guiar os PJs até Minkai Penitência de Munasukaru, eles
através da estranha e assombrada Floresta dos Espíritos. Lá, os PJs deverão estar no 11º nível. Se
encontram os kami da floresta, que lhes contam sobre a Casa das eles não estiverem no 11º nível
Flores Murchas, a antiga fortaleza das Cinco Tempestades.
neste ponto, considere colocar
Página 15
alguns encontros aleatórios
na Floresta dos Espíritos ou
Parte Três: Casa das Flores Murchas na Casa das Flores Murchas.
Os PJs se encontram no meio de uma guerra contínua entre os atuais
habitantes da Casa das Flores Murchas enquanto procuram no antigo Os PJs deverão estar no 12º
palácio pistas sobre a natureza e as fraquezas de seus inimigos
mortais, as Cinco Tempestades.
nível ao final da aventura.
Página 21

6
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Floresta dos Espíritos
Fundo de aventura
Nas profundezas da Floresta dos Espíritos fica um antigo pagode
chamado Casa das Flores Murchas. Palácio do oni das Cinco
Tempestades, também serviu de prisão. Os kami, os espíritos da floresta
lá fora, mantinham uma vigilância interminável sobre seus inimigos, mas
assim como os oni foram proibidos pelos deuses de deixar a Casa das
Flores Murchas, os kami não foram autorizados a entrar no pagode. E
assim, durante séculos, o pagode e seus ocupantes foram mantidos em
equilíbrio, até mesmo em estagnação. Nenhuma magia mortal, nenhum
mero teletransporte ou portão
feitiço, poderia permitir que as Cinco Tempestades escapassem de sua
prisão, sua sentença decretada por seres muito mais poderosos.
No entanto, os oni não são de carne mortal; eles são os arautos do
desastre, e o líder das Cinco Tempestades, um poderoso vento yai oni
chamado Anamurumon, jurou que não passaria seus dias em torpor,
trancado em seu palácio-prisão, quando lá fora, além da Floresta dos
Espíritos, houvesse era carne para esfolar, cobiçar e comandar. E um
dia, Anamurumon encontrou uma lenda antiga em sua grande biblioteca
que trouxe um sorriso ao seu rosto carrancudo pela primeira vez em
séculos.
A lenda falava de um portão demoníaco mágico, ou kimon, um
caminho livre da magia mortal através do qual os espíritos podem passar
e desaparecer como um eco. A criação de um kimon exigiria o sacrifício
de muitas almas, mas Anamurumon não foi limitado pelos prazos
mortais. As Cinco Tempestades deram início a uma colheita que durou
gerações. Eles enviaram sondas entre as coisas sombrias da Floresta
dos Espíritos, e os retorcidos e malignos hobgoblins que habitavam a
floresta responderam ao seu chamado. Adorando os oni quase como
deuses, esses hobgoblins agiram como mãos das Cinco Tempestades,
vasculhando a floresta em busca de almas para os kimon. Embora os
kami tenham conseguido matar muitos dos hobgoblins, eles não
conseguiram matar todos eles, e lentamente a colheita de almas
continuou até que houvesse o suficiente.
Enquanto Anamurumon trabalhava para criar o kimon e arquitetar a
fuga das Cinco Tempestades, ele logo percebeu que eles ainda seriam
perseguidos pelos kami, pois assim que as Cinco Tempestades
deixassem a Casa das Flores Murchas, os kami seriam capazes de
entrar na Casa. pagode e saiba o que eles fizeram. Então Anamurumon
elaborou um plano. Ele sacrificaria um dos seus, o menor de seus
comandantes, na verdade, para permanecer na Casa das Flores
Murchas para sempre. Ele escolheu um ja noi, ou hobgoblin oni,
chamado Munasukaru como seu sacrifício. Com Munasukaru ainda
preso dentro do pagode, os kami seriam impotentes para cruzar seu
limiar e descobrir a traição do oni.
Finalmente o kimon foi criado, sua superfície contorcendo-se com
espíritos e almas. Quando as Cinco Tempestades começaram a passar
pelo portão, Anamurumon parou Munasukaru e ordenou que ela ficasse.
Incapaz de resistir ao comando, Munasukaru ficou para trás com alguns
soldados oni e os servos hobgoblins das Cinco Tempestades enquanto
os outros oni escaparam para Minkai e além.
7
A prisão de Munasukaru na Casa das Flores Murchas logo a levou à
loucura. Acreditando que Anamurumon a havia punido por falhar nas
Cinco Tempestades de alguma forma, ela foi para o exílio auto-imposto
nas masmorras abaixo do palácio, que seus seguidores hobgoblins
chamaram de Penitência de Munasukaru. À medida que Munasukaru
entrava na loucura, sua vontade distorcida lenta mas inevitavelmente
começou a distorcer sua masmorra, bem como o pagode e seus
arredores, criando uma praga no meio da Floresta dos Espíritos.
Fora da Casa das Flores Murchas, os kami ficaram cada vez mais
preocupados com a colheita de almas das Cinco Tempestades e o
silêncio subsequente, e logo perceberam que a maioria das Cinco
Tempestades havia escapado de sua prisão, embora a forma como eles
conseguiram esse feito permanecesse uma questão. mistério.
Ainda incapazes de intervir diretamente, os kami não tiveram escolha
senão continuar sua vigília sobre o agora silencioso pagode.
Quando uma tribo de araneas, sob a liderança de um feiticeiro
chamado Akinosa, chegou à Casa das Flores Murchas há 60 anos, em
busca de grandes reservas de riqueza e conhecimento que Akinosa
acreditava estarem nas masmorras abaixo do palácio, os kami permitiram-
lhes passar, esperando que os araneas expulsassem o último oni. Assim
que os kami conseguissem entrar no pagode, eles poderiam descobrir
o paradeiro exato das Cinco Tempestades e o método de sua fuga.
Embora as incursões iniciais dos araneas na Casa das Flores Murchas
tenham sido bem-sucedidas, Akinosa - um notório bêbado e viciado em
ópio - foi incapaz de aproveitar sua vantagem, e Munasukaru e seus
hobgoblins foram apenas levados para as masmorras abaixo do pagode.
Uma longa guerra pelo controle da Casa das Flores Murchas começou
entre os araneas de Akinosa e os seguidores hobgoblins de Munasukaru.
Esta guerra já dura 60 anos e ainda está num impasse - Akinosa e
Munasukaru sempre conseguem ficar um passo à frente do outro,
sempre frustrando os planos de domínio um do outro, e a fecundidade
dos hobgoblins mais do que compensa a feitiçaria dos araneas.
Atualmente, os Araneas habitam as partes aéreas do palácio, enquanto
os hobgoblins se escondem na Penitência de Munasukaru abaixo, com
o piso térreo do pagode sendo uma terra de ninguém entre as duas
forças opostas.
Do lado de fora, na Floresta dos Espíritos, os kami continuam a vigiar
a Casa das Flores Murchas, enquanto pelo menos um oni permanecer
lá dentro, eles devem manter a guarda.
Enquanto isso, as Cinco Tempestades crescem em força e seu aliado,
o Regente de Jade, aumenta seu controle sobre o império de Minkai.
Resumo da aventura
Concluindo sua jornada épica pela Coroa do Mundo, os PJs finalmente
alcançam as terras de Tian Xia e entram na cidade de Ordu-Aganhei. À
medida que os PJs começam a explorar esta estranha cidade, eles
recebem um convite de Batsaikhar, príncipe de Ordu-Aganhei, que
deseja conhecer esses visitantes.
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Equipamento Tian
Muitos dos personagens e criaturas encontrados nesta aventura,
e nos volumes subsequentes da Trilha de Aventura Jade Regent,
estão equipados com armaduras e armas comuns em Tian Xia,
mas que podem não ser familiares para jogadores e GMs
acostumados a se aventurar na região do Mar Interior. . Na
maioria dos casos, todas as informações necessárias para
executar esses personagens já estão incluídas em seus blocos
de estatísticas. Para obter descrições completas e estatísticas
das armas e armaduras orientais mencionadas aqui, confira
Pathfinder RPG Ultimate Combat, disponível em boas lojas de jogos e em cidade,
paizo.com.
das terras distantes para o oeste. O príncipe organiza uma variedade
de banquetes para os PJs, dando-lhes a oportunidade de impressionar
seu anfitrião enquanto aprendem mais sobre a situação atual em
Minkai. Se os PJs tiverem sucesso, Batsaikhar os recompensa com
presentes que serão úteis em sua jornada, mas se eles o desagradarem,
logo descobrirão que o comércio sem a permissão do príncipe é
impossível.
Durante o festival final, os PJs são atacados por agentes das Cinco
Tempestades, que agora estão cientes da presença dos PJs em Tian
Xia. Os PJs recebem ajuda na batalha de uma fonte inesperada – um
kitsune chamado Miyaro, que foi enviado pelos kami, os protetores
espirituais do mundo natural. Ela diz aos PJs que a estrada de Hongal
para Minkai é guardada pelas Cinco Tempestades, mas que os kami
permitirão a passagem dos PJs pela Floresta dos Espíritos, a vasta e
assombrada floresta que cresce entre Minkai e o resto de Tian Xia,
para contornar a estrada principal fortemente patrulhada.
Encontrando os kami em sua casa na floresta, os PJs descobrem
sobre um antigo pagode nas profundezas da Floresta dos Espíritos
chamado Casa das Flores Murchas. Este palácio já serviu de prisão
para as Cinco Tempestades, mas o oni de alguma forma conseguiu
escapar. Incapazes de investigar diretamente, os kami pedem aos PJs
que procurem pistas de como o oni escapou.
Ao mesmo tempo, os kami sabem que o Regente de Jade de Minkai é
aliado das Cinco Tempestades, então qualquer informação que os PJs
descobrirem sobre as Cinco Tempestades enquanto exploram o
pagode e suas masmorras só poderá ajudá-los em sua luta contra o
Regente de Jade.
Viajando pela floresta, os PJs encontram vários dos espíritos que
dão nome à floresta. Com a ajuda de Miyaro e dos kami, a jornada é
rápida, mas ainda assim perigosa. Entrando na Casa das Flores
Murchas, os PJs enfrentam tanto uma tribo de araneas que assumiram
o controle dos níveis acima do solo do pagode quanto os hobgoblins
que ainda servem o último oni deixado para trás para proteger o
palácio pelas Cinco Tempestades. No processo, os PJs podem
aprender muito sobre seus inimigos, bem como ganhar novas armas
para ajudá-los em seu eventual confronto com o Regente de Jade.
8
Parte Um: Ordu-Aganhei
A aventura começa quando os PJs completam sua jornada pela Coroa
do Mundo e chegam à cidade de Ordu-Aganhei – a porta de entrada
para os misteriosos Impérios Dragões de Tian Xia, ou, como os Tians
preferem ver, o último posto avançado da civilização. antes da selva
da Coroa do Mundo e além. Nomeada em homenagem ao explorador
Tian que primeiro traçou a rota sobre a Coroa do Mundo, Ordu-Aganhei
é o principal centro comercial no lado Tian do Caminho de Aganhei e
representa o primeiro grande posto avançado da civilização que os
PJs provavelmente encontraram desde que partiram. Kalsgard. Os
PJs podem relaxar e se recuperar dos rigores de sua jornada na
bem como buscar informações sobre a situação atual em
Minkai.
Os PJs entram na cidade pelo portão norte, uma torre decorada
com uma única porta de ferro reforçada de 9 metros de altura e cerca
de 30 guardas dentro. Uma caravana saindo da Coroa do Mundo fora
da temporada é uma ocorrência quase inédita, e os guardas do portão
examinam os PJs com suspeitas mal escondidas. O exame dos
guardas é rigoroso e minucioso, com poeira girando ao redor deles
enquanto trabalham.
Porém, assim como parece que os guardas não permitirão a entrada
dos PJs na cidade, um homem bem vestido aparece no portão de
dentro da cidade, se prostra (literalmente) diante dos PJs e faz um
discurso.
Convidados de honra! Bem-vindo, bem-vindo e mais três boas-vindas!
Por favor, ignore esses vermes rastejantes sob seus pés – garanto
que eles serão punidos por sua insolência. O Príncipe Batsaikhar, orbe
dourado de luz solar no portal negro da barbárie, dá-lhe as boas-vindas
a Ordu-Aganhei, a Cidade no Fim do Mundo. Meu senhor mais
generoso convida seus convidados de honra ao seu humilde palácio
para descansar, jantar, participar de conversas educadas e talvez se
entregar a algum prazer. O Dourado diz que espera que você o honre
com seu discurso inteligente de terras estranhas, um discurso que ele,
de todos os homens de Hongal, domina. Ele está ansioso para ouvir
sobre sua jornada pela Coroa do Mundo neste momento mais difícil
da viagem.
O homem é Chua, o conselheiro real do Príncipe Batsaikhar de
Ordu-Aganhei, e ele recebeu a ordem de trazer os PJs e seus aliados
ao palácio do príncipe. Para qualquer mulher do partido, Chua oferece
um presente especial – uma rosa negra – e estas palavras: “Não há
fogo como o fogo nas almas das mulheres de terras distantes. A beleza
é a sabedoria das mulheres e a sabedoria é a beleza dos homens.”
Se os PJs aceitarem o convite, vá para Conhecendo o Príncipe na
página 10. Se os PJs quiserem recusar o convite, Ameiko os avisa
que provavelmente seria imprudente recusar a amizade do príncipe.
Seu palácio poderia oferecer um excelente lugar para descansar e se
preparar para a próxima parte da jornada e, conversando com ele,
talvez pudessem aprender algo sobre Minkai e o caminho à frente. No
entanto, Ameiko adia
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Floresta dos Espíritos
aos PJs, e se eles recusarem o convite, a caravana poderá acampar em um dos
caravançarários fora da cidade. Se os PJs decidirem não encontrar Batsaikhar, o
príncipe ofendido efetivamente fechará as lojas da cidade para eles. Os PJs terão
que subornar para entrar nas lojas para comprar ou vender equipamentos,
pagando preços exorbitantes por novos itens e recebendo ofertas muito abaixo
do valor de mercado pelos itens que desejam vender. Neste caso, execute o
encontro Ataque no Mercado do Lago Fumegante (veja a página 13) como uma
emboscada em um ponto de sua escolha. O kitsune Miyaro ainda se junta à
batalha e depois se oferece para liderar os PJs através da Floresta dos Espíritos.
Ordu-Aganhei
LN pequena cidade
Corrupção +3; Criminalidade –1; Economia +4; Lei +4; Conhecimento +3;
Sociedade –2
Qualidades cidadãos prósperos, espalhadores de boatos, localização
estratégica, atração turística
Perigo +5
DEMOGRÁFICA
Suserano do governo
População 8.227 (5.753 humanos; 1.895 tengus; 202 elfos; 187
anões; 103 samsaranos; 57 kitsune; 17 gnomos; 13 halflings)
NPCs notáveis
Príncipe Batsaikhar (LN homem aristocrata humano 8/lutador 5)
Conselheiro Real Chua (N especialista humano masculino 8)
Guarda-costas Real Okimoto Izume (Samurai Humana LN 11)
MERCADO
Valor Base 6.400 po; Limite de compra 37.500 PO; Feitiço 6º
Itens Menores 4d4; Itens Médios 3d4; Itens Principais 1d6
Recursos de Ordu-Aganhei
A capital da nação de Hongal, Ordu-Aganhei é também a cidade mais ao norte de
Tian Xia. Situa-se à beira do Círculo Polar Ártico e é um oásis de luxo e
hospitalidade num deserto gelado de desespero. A cidade é famosa pelas suas
fontes termais, que formaram um lago rodeado de enxofre no centro da cidade,
frequentado tanto por residentes como por visitantes. O príncipe Batsaikhar, irmão
mais novo do cã de Hongal, governa Ordu-Aganhei. Chamado de O Dourado por
seus súditos, que vivem tanto com admiração quanto com terror dele, Batsaikhar
é um homem conhecido por sorrir e cantar, assim como fez com que aqueles que
o irritaram fossem despedaçados.
Ordu-Aganhei está espremida entre robustas paredes de madeira de 12 metros
de altura, encimadas por espinhos repletos de cabeças decepadas de bandidos
que atacaram o Caminho de Aganhei. O traçado da cidade é confuso, com ruas
estreitas e sinuosas. Os edifícios têm estrutura de madeira e telhados altos de
duas águas e beirais ornamentados e decorados. Um grande jardim semelhante
a um parque circunda o lago central de Ordu-Aganhei, que fica mais ou menos
no meio da cidade. O parque é ladeado de um lado pelo Palácio do Príncipe, um
local proibido guardado por centenas de
9
soldados, e do outro pelo templo de Abadar, conhecido em Tian Xia como o Deus
dos Muros e Valas.
Lanternas de papel iluminam as ruas de Ordu-Aganhei à noite.
As ruas são imaculadamente limpas (o príncipe Batsaikhar odeia sujeira) e
patrulhadas regularmente. Bandeiras de oração de todas as cores dançam ao
vento em todas as empenas e telhados. Em todos os lugares que se olha, uma
loja vende alguma coisa, e o cheiro inebriante do incenso se mistura com o cheiro
de alimentos cozidos desconhecidos.
Nos arredores da cidade, enormes currais contêm rebanhos de valiosos cavalos
Hongali, e numerosos caravançaristas atendem as caravanas que descem da
Coroa do Mundo.
Choque cultural
Ordu-Aganhei deveria parecer um lugar totalmente estranho para os PJs – sinais,
rostos, linguagem e cultura são totalmente novos. Você pode proporcionar aos
seus jogadores uma experiência memorável não apenas enfatizando essa
estranheza, mas também enfatizando-a.
A comida, os cheiros, a conversa e a arquitetura desempenham um papel no
mundo novo e estonteante em que os PJs entraram.
Algumas sugestões sobre como submeter seus jogadores ao choque cultural são
fornecidas abaixo.
Idioma: Tien, a “língua comum” de Tian Xia, não é nada semelhante a
Taldane, o Comum de Avistan, nem suas letras estão remotamente relacionadas.
Permita que seus jogadores se divirtam cometendo erros, mas não deixe que uma
sessão se transforme em rodadas intermináveis de testes de Lingüística para
permitir que os PJs sejam compreendidos. Simplesmente faça os moradores
locais sorrirem quando os PJs fizerem seu primeiro teste de Diplomacia para
coletar informações, peça-lhes que apontem uma casa de chá quando solicitados
sobre uma loja de armaduras, ou faça-os sorrir e aceitar o que for oferecido pelos
PJs quando solicitado por um objeto semelhante.
Uma maneira fácil de os PJs se fazerem entender é através da pantomima.
Embora conversas excessivamente complexas não sejam possíveis, um teste de
Lingüística CD 10 deve permitir comunicação simples (como comprar algo).
Comunicação mais complexa (como obter direções) requer um teste de Lingüística
CD 20.
Pauzinhos: Todo mundo come com pauzinhos, e usá-los incorretamente é um
grande insulto ao anfitrião, adicionando +2 à CD de qualquer teste feito para
impressionar aquele personagem ou ganhar sua confiança naquele dia. Os PJs
podem tentar usar pauzinhos para comer com um teste de Destreza CD 15.
Depois de usar os pauzinhos corretamente em cada refeição durante 1 semana,
o personagem domina seu uso e não precisa mais fazer testes.
Entretenimento: Apresentações de rua são comuns em Ordu-Aganhei, sendo
os atos perigosos os mais populares - andar na corda bamba sobre barris de
escorpiões, desviar de flechas e outros mísseis, luta livre e exibições de artes
marciais (como cortar tábuas com as mãos ou os pés, quebrar pedras com
cabeçadas, socar paredes e se equilibrar por horas sobre brasas).
Compras: Ordu-Aganhei está repleta de comerciantes agressivos.
Esses comerciantes vendem de tudo, desde porcelana até seda e
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chá para produtos ainda mais estranhos. O comércio só ocorre com a
permissão do príncipe e, se ele ficar descontente, os PJs logo
descobrirão que as lojas estão fechadas quando o visitam.
Rostos Sorridentes: Aonde quer que os PJs vão, eles passam
por moradores locais sorridentes, todos tão ansiosos para agradar os
novos convidados do príncipe que dizem aos PJs exatamente o que
eles acham que desejam ouvir. Se os PJs quiserem
direções para a loja de magia mais próxima, e um local
não souber o caminho, é provável que ele invente
instruções para não parecer indelicado.
Comida de Rua: Além do arroz padrão, macarrão
e sopas picantes comumente consumidas aqui, os
PJs podem encontrar banquetes mais incomuns,
como salsichas de cavalo, leite frito (fígado de frango
frito e presunto em claras de ovo e leite coalhado). ,
orelhas de coelho fritas, tanghulu (espetos de
frutas cristalizadas) e orelha de madeira (um tipo
de fungo local seco e consumido como lanche).
Superstições locais: Tocar uma pessoa de cabelos
loiros traz sorte por um dia; beijar um traz sorte por um
ano. Nunca deixe a sombra de um estrangeiro cair sobre
a sua. Pisar ou ficar montado em uma soleira convida os
espíritos malignos a entrar. Quem sorri ganha
sorrisos. Um estranho não usa uma espada
dentro de casa como decoração. Todos os
estranhos são parentes entre si.
Príncipe Batsaikhar
Juntando informações
Uma vez em Ordu-Aganhei, os PJs provavelmente desejarão descobrir
mais informações sobre a situação atual em Minkai e o caminho a
seguir. Os PJs podem fazer testes de Diplomacia para coletar
informações ou testes de Conhecimento (local) para ouvir as seguintes
fofocas sobre Minkai.
CD 10: Um lugar antigo chamado Floresta dos Espíritos fica entre
Hongal e Minkai. A floresta é conhecida por ser mal-assombrada,
então a estrada principal para Minkai, chamada Estrada dos Espíritos,
contorna a floresta ao sul e ao oeste. Leais samurais do Regente de
Jade de Minkai patrulham a Estrada Espiritual em grande número
para mantê-la aberta e segura.
CD 20: As patrulhas de samurais do Regente de Jade têm muito
mais probabilidade de roubá-lo do que protegê-lo, e muitas caravanas
desapareceram na Estrada Espiritual. Embora muitas pessoas culpem
a assombrada Floresta dos Espíritos pelos desaparecimentos, outros
afirmam que as tropas do Regente de Jade, um pequeno exército que
patrulha ao longo da estrada, são as responsáveis.
DC 25: Sussurros de rebelião ou guerra civil estão saindo de
Minkai. O imperador está escondido e não é visto em público há anos,
e seu vice-rei nomeado, o Regente de Jade, está longe de ser um
governante popular. Muitos grupos se opõem ao Regente de Jade e
poderiam derrubá-lo se algum dia se unissem.
10
Se os PJs desejarem saber mais sobre a Floresta dos Espíritos,
eles podem aprender as seguintes informações com testes de
Diplomacia para coletar informações, testes de Conhecimento
(geográfico) ou testes de Conhecimento (local).
CD 5: A Floresta dos Espíritos existe desde o surgimento de todas
as coisas. Não é um lugar para pessoas.
CD 10: As pessoas não vivem na Floresta dos Espíritos, nem a
atravessam, pois o local é conhecido por ser mal-
assombrado. Apenas uma rota bem patrulhada vai
de Hongal a Minkai, chamada Estrada dos Espíritos,
que contorna a floresta em vez de entrar nela.
DC 20: A Floresta dos Espíritos não é realmente
assombrada. Na verdade, é o berço dos kami,
espíritos que protegem os objetos e criaturas do
mundo natural.
Conhecendo o Príncipe
Se os PJs aceitarem o convite do príncipe, Chua os
guiará pelas ruas de Ordu-Aganhei até o enorme
Palácio de madeira do Príncipe. Chua apressa os PJs,
passando por incontáveis guardas e escravos rastejantes,
até o pátio central do palácio, uma vasta câmara de quase
100 metros de diâmetro construída ao redor de um
lago fumegante.
As orquídeas crescem em jardins com vista
para o lago, enquanto garças coloridas voam
pelo ar, tudo sob um teto escondido por bandeiras
de oração.
Em uma enorme cama cercada por sedas coloridas, biombos
pintados e lindas mulheres pintadas de branco está sentado um
homem enorme e sorridente, mal vestido com vestes volumosas – o
príncipe Batsaikhar. Imediatamente atrás dele está seu guarda-costas
Izume, uma figura alta em armadura completa de samurai, carregando
uma enorme espada desembainhada.
Batsaikhar é conhecido por seu sorriso perpétuo: ele sorri enquanto
come, sorri enquanto inicia uma conversa educada e sorri enquanto
se diverte decapitando pessoalmente sete pessoas empilhadas uma
em cima da outra com um golpe de sua katana, apenas para ver se
ele consegue fazer isso. Batsaikhar se considera um governante muito
firme, mas justo, e é conhecido por sua etiqueta, palavras delicadas e
desejos insaciáveis. O príncipe ama particularmente as mulheres
estrangeiras e certamente se fixará em qualquer personagem feminina
presente.
Durante a estada dos PJs em Ordu-Aganhei, o Príncipe Batsaikhar
é uma figura sempre sorridente e temível. Embora ele precise de
grande provocação para matar estranhos, ele poderá decapitar uma
centena de seus seguidores se os estranhos o insultarem. Ele nem
sonharia em mencionar nada sobre as decapitações, pois criticar os
convidados seria o cúmulo da grosseria.
Quando os PJs são trazidos à sua presença, o príncipe é quase
insuportavelmente educado, servindo-os com comida e bebida
extravagantes. Ele está ansioso para ouvir sobre suas viagens
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Floresta dos Espíritos
(o que francamente o aborrece rapidamente, embora seja bom a esconder os
seus sentimentos) e as suas razões para cruzar a Coroa do Mundo nesta altura
do ano. Se os PJs hesitarem em discutir tais assuntos, o príncipe não os
pressiona, mas desenvolve uma fixação em um dos personagens ou em uma
de suas posses (veja a barra lateral). Como resultado, Batsaikhar anuncia que
os PJs receberão o status de convidados reais. Ele instrui sua equipe a fornecer-
lhes os melhores quartos e iniciar os preparativos para as Cinco Festas de
Hongal em sua homenagem. A primeira festa acontecerá naquela mesma noite;
a última acontecerá dentro de 5 dias em toda a cidade.
O príncipe então dispensa os PJs para meditarem sobre o objeto de seu
desejo. O Palácio do Príncipe é uma estrutura grande e desconexa e, como
convidados, os PJs têm rédea solta. No entanto, há tantos guardas, servidores
e conselheiros no palácio que os hóspedes têm dificuldade em fazer qualquer
coisa sem que pelo menos meia dúzia de pessoas apareçam ao seu redor para
ajudar. Os quartos dos PJs são luxuosos, com camas de penas de ganso,
lareiras aconchegantes, acesso a lagos fumegantes para se banhar e inúmeros
assistentes para mimá-los.
Os PJs também podem querer visitar a cidade, e podem fazê-lo quando
quiserem, embora o príncipe provavelmente designe vários guardas e servos
para acompanhá-los e guiá-los pela cidade.
As cinco festas de Hongal
Durante os próximos 5 dias, o Príncipe Batsaikhar oferece cinco banquetes em
homenagem aos PJs. As festas são luxuosas e acontecem no pátio da sala do
trono do príncipe com mais de 300 convidados, incluindo as esposas, cortesãos,
concubinas, súditos e escravos de Batsaikhar, que reagem exatamente da
mesma maneira que ele. Desesperado para impressionar os PJs e assim obter
o objeto de sua fixação, o príncipe ordena que seus chefs criem as melhores
refeições apenas com os alimentos mais raros e luxuosos que se possa
imaginar, e os chefs o interpretam literalmente.
Cada uma das festas é brevemente detalhada abaixo, com uma lista de
comida servida e entretenimento para a festa. Após o entretenimento, o príncipe
desafia os PJs a mostrarem-lhe performances ou habilidades semelhantes em
suas próprias terras. Os PJs (ou seus PNJs aliados) devem fazer uma série de
testes de perícia ou outros testes para completar os desafios e impressionar o
príncipe. Eles não podem escolher 20 nesses testes, mas podem escolher 10
se desejarem.
Se os PJs tiverem sucesso nos desafios, o príncipe fica satisfeito e os
presenteia com presentes em agradecimento por seu desempenho. No entanto,
o príncipe castiga com raiva seus próprios artistas em Tien por sua falta de
talento, e uma vez que seus convidados vão embora, ele pensa em punições
adequadas para infligir a sua equipe. Os PJs também recebem prêmios XP por
completar cada desafio com sucesso.
Se os PJs falharem nos testes exigidos (ou se recusarem a realizá-los), o
príncipe educadamente ignora isso, mas no dia seguinte os PJs encontram as
lojas da cidade fechadas como o notoriamente
11
Fixações de uma régua entediada
O Príncipe Batsaikhar está acostumado a conseguir o que quer e, uma
vez que conhece os PJs, ele quer algo deles. Em seu encontro inicial,
Batsaikhar desenvolve uma fixação no grupo dos PJs – provavelmente
uma PJ não-Tian (ou um PdM significativo como Shalelu), ou um dos
itens ou posses mágicas mais valiosos dos PJs. Durante a estadia dos
PJs, o príncipe faz com que o objeto de sua fixação seja trazido até ele
com frequência, convocando frequentemente o PJ em quem ele está
fixado ou o PJ que possui o objeto. Batsaikhar não esconde sua
admiração e desejo em relação ao objeto de sua fixação, mas ele nunca
atende ao desejo de seu coração (isso seria indelicado). Ele simplesmente
deseja que o PJ lhe dê o que ele deseja. Ele nunca forçaria os PJs a
obedecer, embora você deva fazer os jogadores pensarem que ele
poderia. O príncipe nunca é ameaçador ou agressivo, mas o seu desejo
é aberto e claro.
Se a fixação for uma mulher, Batsaikhar faz uma proposta de
casamento imediatamente antes da Festa dos Visitantes Homenageados
(ver página 12) com um discurso adequadamente florido.
Ele promete as estrelas ao objeto de seu desejo e um lugar ao seu lado
para sempre. Se ele estiver fixado em um item, ele sugere que o objeto
de seu desejo seria um presente adequado para sua hospitalidade.
A recusa irrita o príncipe, e ele se retira para seus aposentos e fica
de mau humor pelo resto do tempo que os PJs estiverem aqui.
Se os PJs concordarem com seu pedido, o príncipe radiante os
presenteará com um presente que corresponda à sua felicidade: o Rubi
de Hongal, uma pedra preciosa fabulosamente grande e impecável que
vale pelo menos 10.000 po. Escusado será dizer que qualquer mulher
que aceita a oferta de casamento de Batsaikhar logo descobre a
capacidade de atenção incrivelmente curta e o temperamento explosivo de seu novo marido.
O príncipe inconstante não deseja que seus súditos sejam corrompidos pela
falta de graça ou talento dos PJs. Neste caso, as CDs para testes de Diplomacia
na cidade também aumentam em +10, já que os habitantes locais se recusam
a falar com eles, sob as ordens do príncipe.
A Festa dos Três
A Festa dos Três acontece na primeira noite dos PJs em Ordu-Aganhei como
convidados do Príncipe Batsaikhar.
Festa: Cabeças de pato picantes; testa de boi; caçarola de tartaruga;
cérebros de pombo; pés de frango frito; e sopa de tigre, dragão e fênix (feita
com carne de gato, cobra e frango).
Entretenimento: Os guardas reais do príncipe realizam uma exibição dos
Três Jogos de Hongal: tiro com arco montado, corridas de cavalos sem sela e
luta livre.
Desafio: O Príncipe Batsaikhar pede aos PJs que lhe mostrem algo
semelhante das terras magnificamente verdejantes do oeste. Apenas um PJ
pode tentar cada desafio, e outros personagens não podem ajudar outro para
ajudar.
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Para tiro com arco montado, um PJ deve fazer um teste de Cavalgar CD 5
para guiar sua montaria com os joelhos, um teste de Cavalgar CD 10 para lutar
de sua montaria e então atirar em um alvo com uma arma de longo alcance
enquanto a montaria estiver correndo (fazendo um o alvo tem CA 25, e a jogada
de ataque sofre uma penalidade de –8 devido à velocidade da montaria).
Para corridas de cavalos, um PJ deve fazer um teste de Cavalgar CD 20 para
montar rapidamente em seu cavalo, um teste de Cavalgar CD 15 para estimular
sua montaria a uma velocidade maior e um terceiro teste de Cavalgar CD 15 para
saltar sobre obstáculos. Cada um desses testes sofre uma penalidade de –5 por
andar sem sela.
Para luta livre, um PJ deve lutar contra o campeão do príncipe Huk (N lutador
humano masculino 8 com o talento Agarrar Maior; CMB +12 [+5 agarrar]; CMD
25 [27 vs. agarrar]). O primeiro a imobilizar seu oponente vence o desafio.
Prêmio de História: Para cada desafio que os PJs realizarem com sucesso,
conceda-lhes 800 XP.
Presente: Se os PJs completarem com sucesso pelo menos dois dos três
desafios, o príncipe os presenteia com um arco curto composto obra-prima, uma
aljava eficiente e 10 flechas +1.
A Festa dos Antigos
A Festa dos Antigos acontece na segunda noite.
Festa: Sapos de pedra Hongali cozidos no vapor, estômago de ganso,
tendões de pés de cabra em macarrão de trigo, lábios de peixe com aipo, sangue
de pato solidificado e camarão bêbado (uma iguaria em que se mergulha camarão
vivo em álcool antes de arrancar suas cabeças e comer sua carne ).
Entretenimento: “Por que a marmota não tem polegares”, um antigo conto
popular de Hongali interpretado com pi ying xi
(teatro de fantoches de sombra usando fantoches de couro) acompanhado por
canto gutural e música no morin khuur, ou violino com cabeça de cavalo, um
instrumento de cordas tradicional de Hongali.
Desafio: O Príncipe Batsaikhar pede para ver algo semelhante nas jovens
terras de belas mulheres. Os PJs devem fazer testes de perícia para impressionar
o príncipe, dos seguintes tipos de desempenho: um teste de Atuação (atuar) ou
Prestidigitação CD 35 para executar usando o pi ying xi, um teste de Atuação
(atuar) ou Atuação (oratória) CD 25 , uma verificação DC 30 Perform (cantar) ou
uma verificação DC 30 Perform (instrumentos de corda).
Apenas um PJ pode tentar cada teste, mas outros personagens podem ajudar
outro para ajudar seus companheiros.
Prêmio de História: Para cada teste de habilidade bem-sucedido feito pelo
PCs, recompense-os com 800 XP.
Presente: Se os PJs executarem com sucesso usando o pi ying xi, ou tiverem
sucesso em duas das três outras performances, o príncipe dá a eles uma obra-
prima morin khuur finamente esculpida e decorada no valor de 500 po.
A Festa do Fogo
O Príncipe Batsaikhar hospeda a Festa do Fogo na terceira noite.
Festa: Ovos de mil anos (ovos de pato cobertos com cal, cinzas e lama e
embebidos em urina de cavalo por 100
12
dias), pulmão de vaca embebido em molho de pimenta, cara de porco (feita
despejando alcatrão quente na cabeça de um porco para remover os pelos, mas
deixando a pele intacta), sopa de veneno de cobra, larvas de abelha fritas e pés
de pato marinados em sangue.
Entretenimento: “The Taming of the Kirin”, uma exibição deslumbrantemente
perigosa de cuspir fogo e esgrima enquanto dança sobre brasas.
Desafio: O Príncipe Batsaikhar pergunta aos PJs se eles podem diverti-lo
com feitos semelhantes nas abundantes terras da iluminação a oeste. Os PJs
devem fazer um teste de Atuação (dança) CD 30, um teste de Acrobacia CD 30
e um teste de Intimidação CD 25. Apenas um PJ pode tentar cada teste, mas
outros personagens podem ajudar outro para ajudar seus companheiros.
Prêmio de História: Para cada teste de habilidade bem-sucedido feito pelo
PCs, recompense-os com 800 XP.
Presente: O príncipe recompensa os PJs com uma caixa de elixir de fogo
respiração (dois frascos de elixir para cada teste de habilidade bem-sucedido).
A Festa dos Visitantes Homenageados
Na quarta noite é realizada a Festa dos Visitantes Homenageados. Para esta
festa, os convidados devem aconselhar os chefs reais sobre o que cozinhar e
devem providenciar a animação da festa. O conselheiro do príncipe, Chua, acorda
os PJs ao amanhecer e pede instruções para o banquete – a casa real está
pronta para agir sob sua direção.
Banquete: Os PJs têm que alimentar os 300 convidados do príncipe, mas
todos os pratos devem ser preparados com o que estiver disponível localmente –
camelo, cavalo, carneiro e porco são as opções mais óbvias.
Desafio: Os chefs do príncipe não estão familiarizados com a culinária
Avistani e, a menos que os PJs intervenham pessoalmente, os cozinheiros
produzem algo que parece nojento e tem um gosto horrível, o que desagrada ao
príncipe. Os PJs podem supervisionar os cozinheiros e criar uma refeição
agradável com um teste de Profissão CD 25 (açougueiro), Profissão (cozinheiro)
ou similar, ou usando magia.
Os PJs também devem entreter os convidados no banquete. Eles devem fazer
dois testes de perícia, um com CD 30 e outro com CD 35, usando Atuação ou
outras perícias (como Acrobacia, Artista de Fuga ou similares) para proporcionar
entretenimento adequado. Apenas um PJ pode tentar cada teste, mas outros
personagens podem ajudar outro para ajudar seus companheiros.
XP: Para cada teste de perícia bem sucedido (para cozinhar e
entretenimento) feitos pelos PJs, concede-lhes 800 XP.
Presente: Se os PJs fizerem todos os seus testes de perícia e a comida e o
entretenimento forem bons, o príncipe dá a eles uma linda cimitarra +1 em uma
bainha cerimonial decorada com opalas no valor de 1.000 PO.
A Festa do Dragão
A festa final do príncipe, a Festa do Dragão, é uma noite de celebração que
acontece por toda a cidade na quinta noite. O príncipe Batsaikhar não sai do
palácio, mas
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Floresta dos Espíritos

ele encoraja e espera que os PJs façam isso. Ele emitiu instruções para que seus Ninja humano 7 (Pathfinder RPG Ultimate Combat 13)

comerciantes abrissem seus armazéns e mostrassem os melhores produtos de Tian Xia CE Humanóide médio (humano)

em um mercado especial realizado às margens do lago fumegante no centro da cidade. Inicialização +8; Percepção dos Sentidos +9

DEFESA

Festa: Além da comida de rua normal encontrada em Ordu-Aganhei, mingau de casco CA 19, toque 15, surpresa 14 (+4 armadura, +4 Des, +1 esquiva)

de cavalo, “veado doméstico” (ratos fritos), cheiro de peixe, porco (carne de porco cozida 56 PV cada (7d8+21)

com cogumelos orelha-de-pau e pimenta verde), pardais assados no espeto, sopa de Forte +6, Ref +9, Vontade +3

cabeça de cobra e escorpiões vivos mergulhados em licor potente estão disponíveis Habilidades defensivas esquiva misteriosa

durante a Festa do Dragão. OFENSA

Velocidade 30 pés.

Entretenimento: O príncipe instruiu seus súditos a ficarem felizes durante a noite e a Corpo a corpo mwk katana* +11 (1d8+1 mais veneno/18–20)

organizar um desfile de dragões em homenagem aos visitantes. Centenas de fantasias de Shuriken de longo alcance +9 (1d2+1 mais veneno)

dragões coloridas desfilam pelas ruas, acompanhadas pelas explosões em staccato de Ataques Especiais ataque furtivo +4d6

velas de papel. As festividades terminam à meia-noite com uma incrível queima de fogos TÁTICAS

de artifício sobre as paredes do palácio, com centenas de velas Desnan, foguetes e fontes Antes do Combate Os ninjas envenenam suas katanas e shuriken

estelares transformando a noite em dia. com essência das sombras antes do combate e beba suas poções de deslocamento.

Durante o Combate Os ninjas formam duplas contra oponentes, flanqueando

Desafio: Não há nenhum desafio para os PJs realizarem durante a Festa do Dragão, para fazer ataques furtivos.

mas sua presença na cidade não passou despercebida pelas Cinco Tempestades, que Moral Se reduzido a 20 pontos de vida ou menos, os ninjas bebem suas poções

rapidamente enviam agentes correndo para a cidade para atacar os PJs. para curar ferimentos graves. Se reduzido a 8 pontos de vida ou menos após

este ponto, o ninja comete seppuku (ritual de suicídio realizando um golpe de

misericórdia auto-infligido com suas katanas) em vez de se submeter à captura.

Ataque no Mercado do Lago (CR 12)
O vasto mercado às margens do lago constitui uma parte central da noite. As barracas do ESTATISTICAS

mercado ficam próximas umas das outras, vendendo todo tipo de mercadoria imaginável. Str 12, Dex 18, Con 14, Int 10, Sab 8, Cha 13

Quase tudo que os PJs quiserem comprar provavelmente poderá ser encontrado no Ataque Base +5; CMB +6; DMC 21

mercado, até o valor base da cidade. Talentos Esquiva, Grande Fortitude, Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro,

Acuidade com Arma, Foco em Arma (katana*)

Criaturas: Um grupo de oito ninjas das Cinco Tempestades foi enviado para Perícias Acrobacia +13, Blefar +11, Escalar +10, Disfarce +11,

assassinar os PJs e Ameiko, a primeira de potencialmente muitas que virão. Seis dos Artista de Fuga +13, Intimidação +8, Percepção +9, Prestidigitação

ninjas se aproximam dos PJs sob uma grande fantasia de dragão dourado (um objeto de Mão +14, Furtividade +13, Natação +6

papel preso por suportes de bambu) enquanto os outros dois ficam atrás tocando tambores Idiomas Tien (não sabe falar)

pesados. Ao passarem pelos PJs, os ninjas tiram sua fantasia de dragão e atacam. Os QE piscina de ki (4), passos leves, truques ninja (furtividade rápida, ladino sutil,

ninjas ficam completamente silenciosos e não falam, mesmo que sejam capturados. Todos bomba de fumaça), sem rastro +2, uso de veneno

os ninjas cortaram a própria língua quando prestaram juramento às Cinco Tempestades Poção Combat Gear para curar ferimentos graves, poção de deslocamento,

para impedi-los de falar a verdade, mesmo após a morte. essência de sombra (6 doses); Outros equipamentos

camisa de corrente obra-prima, katana obra-prima*, shuriken (12)

HABILIDADES ESPECIAIS

Furtividade Rápida (Ext) O ninja pode se mover a toda velocidade usando a

Na terceira rodada de combate, os PJs ganham um aliado inesperado em sua batalha habilidade Furtividade sem penalidade.

contra o ninja, quando uma mulher sai correndo da multidão e começa a atacar o ninja Reserva de Ki (Sob) Um ninja possui uma reserva de pontos de ki , energia sobrenatural

também. Este é Miyaro, um membro da raça de metamorfos parecidos com raposas que ela pode usar para realizar feitos incríveis. Contanto que ele tenha pelo menos

chamados kitsune, enviado aqui pelos kami da Floresta dos Espíritos para ajudar e guiar 1 ponto em sua reserva de ki , um ninja trata qualquer teste de perícia Acrobacia

os PJs. Aqui em Ordu-Aganhei, Miyaro permanece em sua forma humana, a de uma feito para saltar como se tivesse começado a correr. Ao gastar 1 ponto de sua

simples camponesa, e portanto perde seu ataque de mordida, mas ela exerce seu kukri reserva de ki , um ninja pode fazer um ataque adicional com seu bônus de

com efeito devastador, flanqueando os PJs para fazer ataques furtivos contra o ninja. ataque mais alto, mas ele só pode fazer isso quando fizer um ataque completo.

Além disso, ela pode gastar 1 ponto para aumentar sua velocidade em 6 metros por

1 rodada. Finalmente, um ninja pode gastar 1 ponto de sua reserva de ki para

ganhar +4 de bônus de percepção em testes de furtividade por 1 rodada. Cada

um desses poderes é ativado com uma ação rápida.

Cinco Tempestades Ninja (8) CR 6

2.400 XP cada Passos Leves (Ext) Como uma ação de rodada completa, um ninja pode se mover

13
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até o dobro de sua velocidade, ignorando terrenos difíceis. Ao se
mover dessa maneira, qualquer superfície irá apoiá-la, não
importa quanto ela pese. Isso permite que ela se mova através da
água, da lava ou até mesmo dos galhos mais finos das árvores.
Ela deve terminar seu movimento em uma superfície que possa apoiá-
la normalmente. Ela não pode se mover pelo ar dessa maneira, nem
subir paredes ou outras superfícies verticais. Ao se mover dessa forma,
ele não sofre dano de superfícies ou perigos que reagem ao
toque, como lava ou estrepes, nem precisa fazer testes de
Acrobacia para evitar cair em superfícies escorregadias
ou ásperas. Finalmente, ao usar passos leves, o ninja
ignora quaisquer armadilhas mecânicas que usem um
gatilho baseado em localização.
Sem Rastros (Ex) Um ninja aprende a cobrir seus
rastros, permanecer escondido e ocultar sua presença.
A CD para rastrear um ninja usando a perícia
Sobrevivência aumenta em +2. Além disso,
seu treinamento lhe dá um bônus de +2 em
testes de perícia Disfarce e em testes
resistidos de Furtividade sempre que
ela estiver parada e não realizar nenhuma
ação por pelo menos 1 rodada.
Uso de Veneno (Ex) Um ninja é treinado no uso de
veneno e não pode envenenar-se acidentalmente ao
Miyaro
aplicar veneno em uma arma.
Bomba de Fumaça (Ext) Como ação padrão, um ninja
pode lançar uma bomba de fumaça que cria uma nuvem
de fumaça com um raio de 4,5 metros. Isso funciona como a fumaça
de uma vara de fumar. O ninja pode centralizar a fumaça em si mesmo
ou lançar a bomba como um ataque de toque à distância com alcance de
6 metros. Cada uso desta habilidade consome 1 ponto de ki .
* Veja Combate Final.
Miyaro CR 8
4.800 XP
HP 53 (ver página 56)
Um aliado inesperado
Após a batalha, Miyaro se apresenta aos PJs. Ela é uma aliada dos kami da
Floresta dos Espíritos e percorreu um longo caminho para encontrar os PJs
e oferecer a Ameiko e seus companheiros uma passagem segura pela
floresta. Os kami estão cientes da chegada dos PJs em Tian Xia e dos
preciosos tesouros que carregam consigo – o Selo Amatatsu e um verdadeiro
descendente de Amatatsu.
Os antigos espíritos da natureza estão ansiosos para ver as Cinco
Tempestades destruídas e a legítima imperatriz retornar ao trono de Minkai,
mas os kami estão obrigados por antigos acordos a não interferir diretamente
no mundo dos mortais, e por isso enviaram Miyaro como seu arauto. e
embaixador.
Miyaro informa aos PJs que as Cinco Tempestades controlam grande
parte de Minkai, bem como a Estrada Espiritual de Hongal a Minkai. Se os
PJs desejarem entrar secretamente em Minkai, eles precisam
14
uma forma menos óbvia de entrar no império do que a estrada principal.
Felizmente, porém, os PJs têm aliados. Miyaro se oferece para guiar os PJs
através da Floresta dos Espíritos, a vasta floresta “assombrada” que cresce
entre Hongal e Minkai, através de uma rota secreta que contorna a fortemente
patrulhada Estrada dos Espíritos. Uma vez lá, ela promete apresentar os PJs
a esses aliados misteriosos e levá-los a um lugar que poderá ajudá-los na
batalha que está por vir.
Os PJs provavelmente já aprenderam sobre a existência
das Cinco Tempestades – seja através de agentes derrotados
do grupo, de Suishen ou de visões recebidas do Selo
Amatatsu – mas se eles ainda ignoram seus inimigos,
Miyaro pode informá-los sobre exatamente quem está
tentando impedi-los de chegar a Minkai.
Se pressionada sobre a Floresta dos Espíritos ou
seus aliados desconhecidos, Miyaro reluta em dar
muitos detalhes, mas ela promete que tudo será revelado
quando os PJs chegarem à floresta. Ela está muito
ansiosa para que o grupo parta o mais rápido possível
– no máximo na manhã seguinte – pois se um grupo
de agentes do Five Storms estiver na cidade, outros
certamente o seguirão. Miyaro teme que o próximo ataque
possa ser de um grupo muito maior, ou que as Cinco
Tempestades possam usar pressão política para convencer o
Príncipe Batsaikhar a agir ele mesmo contra os PJs.
Se os PJs parecerem relutantes em confiar em Miyaro, ela fará o possível
para convencer os PJs a acompanhá-la (assim como os NPCs aliados dos
PJs), mas no final a escolha é deles. Se os PJs decidirem não ir com Miyaro,
eles podem tentar seguir a Estrada dos Espíritos ou abrir seu próprio caminho
através da Floresta dos Espíritos, mas provavelmente encontrarão mais
agentes das Cinco Tempestades enviados para detê-los. Neste caso, Miyaro
tentará seguir secretamente a caravana dos PJs, ajudando-os quando puder,
e esperançosamente convencendo-os mais tarde a visitar a Casa das Flores
Murchas.
Se os PJs desejarem saber mais sobre os kami que habitam a Floresta
dos Espíritos, eles podem aprender as seguintes informações com testes de
Diplomacia para coletar informações ou testes de Conhecimento (planos).
CD 10: Kami são espíritos encarregados de proteger partes do mundo
físico que não podem se defender, a fim de proteger a ordem natural das
coisas.
CD 15: Kami podem manifestar corpos físicos, mas isso os torna “mortais”
e suscetíveis de serem mortos – o preço que eles devem pagar se quiserem
proteger algo fisicamente.
CD 20: O poder de um kami depende da natureza de seu protegido – um
kami da rocha ou um kami do sapo podem ser fracos, mas um kami da baleia
azul ou um kami da montanha são bastante poderosos.
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos
CD 25: Embora vistos como bons espíritos, os kami não são mortais e,
portanto, pensam de forma diferente. Contos contam sobre kami destruindo
pessoas por derrubarem árvores enquanto ignoram um assassino furioso.
Saindo de Ordu-Aganhei
Independentemente de os PJs irem ou não com Miyaro, eles logo descobrirão
que suas boas-vindas em Ordu-Aganhei esgotaram. As notícias do ataque
ninja aos PJs logo chegam aos ouvidos do Príncipe Batsaikhar, que está
bem ciente das Cinco Tempestades e do perigo que elas representam. Não
querendo irritar Minkai, o príncipe decide não ter mais nada a ver com os
PJs e encoraja fortemente os PJs a partirem.
Seria indelicado pedir a seus convidados para saírem, é claro, mas o
príncipe não convida mais os PJs para reuniões e se recusa até mesmo a
vê-los (mesmo o objeto de sua fixação). Para deixar claro, o príncipe envia
um último presente para cada um dos PJs: uma sela de equitação com
filigrana de ouro no valor de 200 po. Cada sela também vem com um famoso
cavalo Hongali – um cavalo leve treinado em combate com o modelo simples
e avançado – no valor de 300 po.
Se os PJs não entenderem a dica, eles logo serão expulsos de seus
alojamentos no palácio (acompanhados pelas mais profusas desculpas do
príncipe, é claro, entregues através de Chua). Se os PJs permanecerem em
Ordu-Aganhei, o príncipe ordena que todas as lojas e pousadas sejam
fechadas para eles, deixando claro que os PJs não são mais bem-vindos na
cidade.
Assim que os PJs deixarem a cidade, será uma jornada de 800
quilômetros em direção sudeste através das estepes e vilas remotas de
Hongal para alcançar a orla norte da Floresta dos Espíritos. Você pode
animar esta jornada com encontros de caravanas ou manter o ritmo da
perseguição fazendo com que outro grupo de ninjas das Cinco Tempestades
ataque os PJs no caminho.
Parte Dois: A Floresta dos Espíritos
A Floresta dos Espíritos é uma vasta floresta de pinheiros subártica que
separa Minkai do continente Tian Xia. É uma floresta densa com árvores
enormes e praticamente sem vegetação rasteira, quase continuamente
envolta em neve. Além das margens externas, há uma escassez de vida
humana e de outras formas de vida civilizada na floresta, embora ela esteja
repleta de animais e dos espíritos que dão nome à floresta. Minkai fica a
mais de 1.900 quilômetros da fronteira da floresta com Hongal, embora a
jornada dos PJs não os leve direto pela floresta.
Espíritos da Floresta
Incontáveis espíritos incorpóreos vagam pela Floresta dos Espíritos e são
atraídos pelas criaturas vivas que vagam dentro dos limites da floresta. Algo
entre fantasmas e assombrações, esses espíritos na verdade não são
nenhum dos dois, embora tenham habilidades semelhantes a ambos. Um
espírito pode possuir uma criatura viva, mas não pode controlar o corpo
como um fantasma. Um espírito tem um efeito sobre o corpo que possui,
porém, às vezes benéfico e às vezes prejudicial.
15
Os espíritos são incorpóreos, mas não são criaturas que possam
simplesmente ser destruídas em combate. Eles funcionam mais como
assombrações (Pathfinder RPG GameMastery Guide 242), mas não estão
limitados a um local específico e não são necessariamente maus ou
vingativos. Todos os espíritos têm velocidade de voo de 9 metros com
manobrabilidade perfeita.
Os espíritos são difíceis de detectar, pois normalmente são invisíveis até
se manifestarem. Detectar mortos-vivos ou detectar magias de alinhamento
do tipo apropriado permite ao observador a chance de perceber um espírito
antes que ele se manifeste (permitindo ao personagem o teste apropriado
para perceber o espírito, mas com uma penalidade de -4).
Um espírito se manifesta em uma rodada surpresa, rolando iniciativa
normalmente (espíritos têm um modificador de iniciativa de +0). Todos os
personagens próximos ao espírito podem tentar notá-lo no início desta
rodada surpresa fazendo um teste de observação. Todos os espíritos podem
detectar fontes de vida e manifestar-se como resultado da aproximação ou
contato com criaturas vivas.
Uma vez manifestado, um espírito tenta possuir um hospedeiro vivo.
Esta é uma habilidade sobrenatural. Os espíritos são atraídos por criaturas
com alinhamento semelhante e tentam possuí-las primeiro, mas se nenhum
desses personagens estiver disponível, eles vão para o próximo mais
próximo até encontrarem um hospedeiro adequado. Tentar possuir um corpo
é uma ação de rodada completa e o espírito deve estar adjacente ao alvo.
O alvo pode resistir à posse com um salvamento de Vontade bem-sucedido.
Um alvo pode falhar voluntariamente neste teste para permitir a possessão
por um espírito. Uma criatura que consegue salvar com sucesso fica imune
à possessão do mesmo espírito por 24 horas. Uma magia de proteção de
alinhamento correto evita que um espírito possua o corpo de uma criatura
durante a duração da magia. Uma criatura possuída pode fazer um novo
teste de resistência a cada dia para se livrar da possessão.
Uma vez que possua um hospedeiro com sucesso, um espírito tem um
efeito contínuo sobre seu hospedeiro. O espírito sussurra na mente de seu
hospedeiro, cria impulsos e impulsos empáticos e aparece em devaneios
ou momentos de sono. Além disso, um espírito proporciona uma bênção ou
uma maldição ao seu hospedeiro. Salvo indicação em contrário, esses
efeitos duram enquanto o espírito continuar a possuir o hospedeiro. Uma
magia maior de restauração, cura ou milagre remove todos os efeitos
permanentes.
Uma vez que um espírito se manifesta, ele pode ser danificado por
energia positiva (através de energia canalizada, feitiços de cura e similares).
Um espírito nunca ganha um teste de Vontade para diminuir o dano causado
por tais efeitos, e ataques que exigem uma jogada de ataque bem-sucedida
para funcionar devem atingir CA 10 (modificado pelo tamanho do espírito)
para afetá-lo. A menos que o espírito tenha uma fraqueza incomum,
nenhuma outra forma de ataque pode reduzir seus pontos de vida. Se o
espírito for reduzido a 0 pontos de vida por energia positiva, ele será
destruído.
Uma vez que um espírito possui um hospedeiro, entretanto, a energia
positiva não o prejudica mais. Ele deve ser expulso de seu hospedeiro, seja
com um feitiço de proteção do alinhamento adequado (permitindo
Machine Translated by Google
o anfitrião um novo teste de resistência para encerrar a posse), ou com uma
magia dissipar do alinhamento apropriado, que destrói o espírito (o modificador
de resistência de Vontade do espírito é igual ao seu ND + 3).
Mais de um espírito pode possuir o mesmo hospedeiro, mas quanto mais
espíritos uma criatura hospeda, mais confuso e perturbador é o balbucio de vozes
na cabeça da criatura.
Uma criatura possuída sofre uma penalidade cumulativa de -2 em testes de
Vontade e em todos os testes baseados em Sabedoria para cada espírito que a
possua além do primeiro.
Elementos de um Espírito
As bebidas espirituosas são apresentadas no seguinte formato.
Nome do Espírito: O nome do espírito, seguido de seu CR.
XP: Esta é a quantidade de XP a ser concedida aos PJs pela destruição do
espírito, conforme determinado por seu ND. Os PJs não ganham XP por destruir
um espírito bom ou um espírito que forneça uma bênção.
Alinhamento e Raça: Esta linha fornece o alinhamento, gênero e raça do
espírito. Um espírito nunca é simplesmente neutro em alinhamento; sempre tem
pelo menos um outro componente de alinhamento no eixo bem-mal e/ou legal-
caótico.
Aviso: Isso indica o teste de perícia e a CD necessários para perceber o
espírito na rodada surpresa antes que ele se manifeste.
A entrada sensorial para o que uma verificação bem-sucedida percebe—
como um lamento fantasmagórico abafado, uma oscilação quase imperceptível
no ar ou um leve cheiro de decomposição - está listado entre parênteses após a
CD.
hp: Esta linha lista os pontos de vida efetivos do espírito para fins de resolução
de dano de energia positiva. Os pontos de vida de um espírito são iguais ao seu
ND × 4,5 (arredondado para baixo).
Salvará: A CD do salvamento de Vontade para evitar a posse por
o espírito. A CD do salvamento é igual ao CR + 9 do espírito.
Efeito Contínuo: Esta linha descreve os efeitos contínuos que um hospedeiro
experimenta enquanto está possuído pelo espírito. Esses efeitos duram enquanto
o espírito possuir o hospedeiro.
Benefício ou Maldição: Descreve o benefício ou maldição que o espírito
concede ao seu hospedeiro.
Dispensa: Se o espírito puder ser danificado ou afetado por outros efeitos
que não sejam energia positiva ou feitiços de dissipação , esses efeitos estão
listados aqui.
Encontros na Floresta dos Espíritos
Os PJs encontrarão vários espíritos e outros habitantes da floresta enquanto
viajam pela Floresta dos Espíritos. Com exceção do primeiro e do último encontro
— seu marcador e desaparece de vista.
Guardião do Caminho, que acontece quando os PJs entram pela primeira vez na
Floresta dos Espíritos, e Espíritos Ancestrais, que acontece pouco antes dos PJs
chegarem à Casa das Flores Murchas — esses encontros não têm locais ou
horários definidos. Você deve colocar esses encontros em locais de sua escolha
ao longo da rota dos PJs, na ordem que melhor atenda às necessidades de sua
campanha. Eles devem ser usados para animar
16
a jornada dos PJs e impressionar os PJs com o caráter único da Floresta dos
Espíritos e de seus habitantes.
Guardião do Caminho
Um caminho estreito de terra desaparece na borda escura da floresta à frente.
Os galhos das árvores ficam pesados com a neve caída e um silêncio quase
sobrenatural reina sobre a área. À frente, um pequeno pilar de pedra gravado
com símbolos estranhos caiu no caminho, bloqueando o caminho a seguir.
O pilar caído é um marcador de caminho, mas também um aviso para aqueles
que ingenuamente entrariam na Floresta dos Espíritos. A função do marcador de
caminho pode ser facilmente determinada por qualquer um que fale Tien, ou com
um teste de Conhecimento CD 15 (local) ou Lingüística CD 20. Embora o
marcador caído esteja bloqueando o caminho, é fácil simplesmente contorná-lo.
Entretanto, Miyaro informa aos PJs que tais marcadores geralmente possuem
kami guardiões que os vigiam. Se os PJs colocassem o marcador de volta na
posição vertical e deixassem uma oferenda para o kami, eles poderiam obter sua
bênção ou favor.
Criatura: O marcador de caminho é de fato o protegido de um shikigami kami
chamado Shunkichi, que está atualmente invisível, vigiando seu protegido atrás
de uma árvore próxima. Shikigami kami são os protetores de obras menores da
civilização e, embora sejam os menores dos kami, são corajosos e firmemente
leais. Caso os PJs tentem profanar ou destruir seu marcador de caminho,
Shunkichi salta do esconderijo para atacar, mesmo que tal ação provavelmente
seja fatal para ele. Caso contrário, Shunkichi observa os PJs sem se revelar.
Se os PJs colocarem o marcador de volta no lugar (ele pesa apenas 45 quilos)
e deixarem uma pequena oferenda (um pouco de comida, algumas moedas ou
algo parecido), eles sentirão uma sensação de satisfação e bem-estar tomar
conta deles. Um momento depois, Shunkichi sai do esconderijo. Ele aparece
como um homem enrugado de 60 centímetros de altura, vestindo roupas caseiras.
Ele se curva para os PJs e agradece em Tien (Miyaro se oferece para traduzir se
nenhum dos PJs falar Tien), e informa aos PJs que por terem ajudado ele, eles
ganharam as bênçãos dos espíritos locais – a sensação de gratificação que eles
têm. sentir. Cada um dos PJs ganha +1 de bônus de sorte em todos os testes de
resistência da próxima semana. Miyaro então apresenta os PJs a Shunkichi e
conta a ele sobre seu propósito ao entrar na Floresta dos Espíritos. O homenzinho
acena sabiamente e oferece sua bênção para a jornada, mas avisa que a floresta
contém muitos espíritos e criaturas perigosas e que os mortais não devem pisar
descuidadamente sob os galhos da floresta. Mesmo assim, ele promete informar
os outros kami sobre a vinda dos PJs. Com isso, ele mais uma vez se funde com
Shunkichi CR2
XP 600
Shikigami kami masculino (Bestiário Pathfinder RPG 3 163)
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos

PV 19; cura rápida 2
TÁTICAS
Durante o combate, Shunkichi atira pedras nos atacantes, na esperança de
afastá-los. Ele sabe que tem poucas chances de derrotar um
grande grupo de inimigos em combate corpo a corpo, mas tenta fazê-lo
de qualquer maneira se não tiver outra escolha, agarrando um galho de
árvore para usar como uma clava improvisada.
Moral Se reduzido a menos de 10 pontos de vida, Shunkichi se funde
com seu protegido. Se os inimigos atacarem o próprio marcador,
Shunkichi se manifesta novamente, lutando até a morte para defender
seu protegido.
Entrando na Floresta
Uma vez que os PJs entram na Floresta dos Espíritos, eles logo têm a sensação
de estar sendo observados, embora não consigam ver sinais de nada os
seguindo. Ruídos estranhos ocasionalmente ressoam pela floresta, embora seja
impossível descobrir sua origem. Essas ocorrências só aumentam à medida que
a jornada avança.
Espírito: Logo após entrar na floresta, os PJs encontram o primeiro
de muitos espíritos na floresta.
Li Xu era uma jovem poetisa e letrista que morreu enquanto
dormia enquanto acampava na floresta. Ela não percebe que
está morta e acredita que toda a sua existência como espírito
ganha uma classificação em Perform (cantar). Se a criatura já tiver
graduações em Atuação (cantar), ela ganha um bônus permanente de
+1 em testes de Atuação (cantar).
Dispensa apenas Magia.
Emboscada no Ridge of Chill Breezes
(CR 11)
Este encontro ocorre enquanto os PJs seguem uma linha de montanhas altas
que se erguem acima da floresta.
Criaturas: Três irmãos gigantes de pedra construíram uma casa no topo das
montanhas, onde caçam grandes pássaros atirando pedras.
Os gigantes estão vagando enquanto os PJs se aproximam, mas provavelmente
ouvem os ruídos da caravana dos PJs. Se eles detectarem os PJs, um gigante
faz um estranho canto de pássaro para alertar seus irmãos. Os PJs podem fazer
um teste de Percepção CD 10 para ouvir o chamado, mas um teste de
Conhecimento (natureza) CD 20 reconhece que o som não foi feito por um
animal. Os gigantes assumem posições flanqueando os PJs ou sua caravana; o
maior, Feng, marcha à frente de qualquer oponente, enquanto seus irmãos se
esgueiram por trás para atirar pedras de surpresa. Se não for alertado, Feng
simplesmente irá até os PJs na trilha. Ele grita para alertar seus irmãos,
que vêm correndo para ajudá-lo em 1d4 rodadas, e ele imediatamente
ataca.

é apenas um sonho vívido. Yu, Ye e Feng CR 8

4.800 XP cada
Gigantes de pedra masculinos (Pathfinder RPG Bestiário 151)

Li Xu, a Canção Errante 102 cv cada

NG espírito humano feminino TÁTICAS

Notar Percepção CD 15 (para ouvir um Durante o Combate Os gigantes são um tanto

zumbido melodioso) simplistas na batalha. Eles atiram pedras e depois
CV 22 atacam os oponentes com seus porretes.
Salvará DC 14 Moral Um gigante foge para a casa dos irmãos
Músicas épicas de efeito contínuo . no topo dos montes se for reduzido a 20 pontos
Li Xu canta épicos de Tien e de vida ou menos.
recita poesias complexas enquanto
possui uma criatura. Esses contos Tesouro: A casa dos gigantes é construída
concedem à criatura possuída no topo de uma rocha não muito longe de onde
um bônus de +2 em testes eles emboscaram os PJs. A casa é uma mistura
de Conhecimento (história), Conhecimento tosca de madeira e pedra, mas oferece aos gigantes um
(local) e Conhecimento (nobreza), e a lugar quente e seco para dormir. Existem seis quartos
criatura possuída pode fazer tais testes sem confortáveis na casa, cada um aquecido com uma
treinamento. grande lareira. Além de muita carne salgada e curada

Boon fala Tien. Assim que Li possui (equivalente a 20 unidades de carga de lojas de
uma criatura, o anfitrião começa a aprender caravanas), a casa contém uma tapeçaria de 7,5
a língua Tien. O processo leva 1 semana, mas metros de comprimento no valor de 300 po, duas
se Li não tiver sido dispensado até peles de tigre branco no valor de 250 po cada, dois
o final desse período, a criatura aprende pedaços de seda fina valendo 140 po cada,
a falar Tien e retém esse conhecimento e três barris de saquê muito bom
mesmo que Li seja dispensado valendo 50 po cada.
posteriormente. Se Li possuir uma

criatura por 1 mês ou mais, a criatura Shunkichi

ficará permanentemente

17
Machine Translated by Google

Hongal e o
P A Ca eueu óf H eaven Floresta dos Espíritos
nem
ga
deele
eu
h

340 milhas

Ordu-Aganhei

Só ng eu
Sea
Hongal

Casa de
Flores murchas
Floresta de
S
irp
teu
Espíritos
Róa
d

Minkai

A Ira das Tempestades (CR 8) A agonia da dor (CR 8)

Espírito: O espírito de um samurai furioso chamado Onashi Taisuke entra
na área. Conhecido por sua crueldade com os prisioneiros, Onashi foi
morto por seus fugitivos durante uma revolta.
Onashi Taisuke, a Fúria das Tempestades XP CR 8
Um tigre kami chamado Gushiang morreu recentemente nas proximidades,
e sua morte deixou seu pupilo, um tigre albino de grande idade chamado
Tieqing, louco de tristeza. O enorme tigre agora persegue a floresta,
atacando qualquer um que invada o território de seu antigo kami.

4.800 Criatura: Tieqing simplesmente aparece da floresta, correndo em

LE espírito humano masculino
Notar Percepção CD 25 (ouvir o estalar de um chicote)
CV 36
Salvará DC 17
Efeito Contínuo Sonhos perturbadores. A criatura possuída deve fazer
um teste de Vontade CD 17 todas as noites para adormecer, ou a
criatura será incapaz de descansar adequadamente por causa dos
sonhos vívidos dos atos de raiva e brutalidade de Onashi
contra os prisioneiros. Uma criatura que não dorme bem fica
cansada no dia seguinte. Três ou mais dias sem dormir deixam a
criatura exausta.
Bane A criatura possuída deve fazer um teste de Vontade CD 17
quando Onashi for dispensado, ou sua raiva permanecerá e os
sonhos, embora mais brandos, continuarão. Embora a criatura não
acorde mais, ela precisa de uma hora extra de sono todas as noites
para obter todos os benefícios de uma noite de sono.
Dispensa apenas Magia.
direção aos PJs a uma distância de 90 metros.
Ele ruge para a caravana dos PJs, mas quase parece que os sons contêm
palavras incompletas. Um teste de Conhecimento (natureza) ou Sentir
Motivação CD 20 revela que o tigre não está agindo naturalmente (Miyaro
pode fazer esse teste para os PJs se eles não conseguirem), enquanto
um teste de Conhecimento (aviões) CD 20 permite que os PJs percebam
que tais tigres são sagrados para os kami da Floresta dos Espíritos.
O tigre ataca os PJs, mas de repente para e fareja o ar quando este os
alcança. Embora pareça hostil, Tieqing é considerado hostil. Ele olha os
PJs com desconfiança por 3 rodadas. Durante este tempo, os PJs podem
tentar melhorar a atitude do tigre com empatia selvagem ou magia. Se os
PJs deixarem Tieqing pelo menos indiferente, o tigre partirá tão
repentinamente quanto chegou. Se os PJs não conseguirem melhorar a
atitude do tigre, ou se não fizerem nada ou atacarem o tigre, Tieqing
imediatamente se torna hostil e

18
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos

ataca os PJs. O tigre luta até ser morto, um evento que tem consequências floresta procurando um hospedeiro para que ela possa queimar novamente. Mieko

imprevistas (ver Desenvolvimento abaixo). prefere possuir conjuradores arcanos acima de todos os outros.

Tie Qing CR 8 Mieko, a incendiária CR 10

4.800 XP 9.600 EXP

Tigre terrível (Bestiário Pathfinder RPG 265) CE espírito humano feminino

cv 105 Notar Percepção CD 25 (sentir cheiro de fumaça no vento)

CV 45

Desenvolvimento: Se os PJs matarem Tieqing, prossiga para As Consequências Salvará DC 19

de Ações Apressadas (veja abaixo). Efeito contínuo Piromania. A criatura possuída tem o desejo de queimar coisas,

Prêmio de História: Se os PJs evitarem matar Tieqing, conceda-lhes 9.600 XP. e a CD de todos os feitiços de evocação lançados pela criatura possuída

aumenta em +1.

Bane A criatura possuída deve fazer um teste de resistência de Vontade CD 19

As consequências de ações precipitadas quando Mieko é expulsa, ou a CD de todos os feitiços de evocação lançados
(CR 8) pela criatura diminui permanentemente em –1.

Este encontro só ocorre se os PJs matarem o terrível tigre Tieqing (veja A Agonia da Dispensa apenas Magia.

Dor, acima).

Espírito: A morte de Tieqing enfurece o espírito de um antigo caçador chamado

Bagas da Loucura (CR 11)
Kungang. Kungang passou seus anos matando tigres, até que um dia o caçador se Espírito: Um espírito furioso chamado Bokeghan é atraído pelos PJs enquanto eles

tornou a presa, e Kungang finalmente entendeu o significado do provérbio: “aquele passam por esta área. Depois de comer frutas silvestres venenosas, Bokeghan

que monta um tigre tem medo de desmontar”. Cheio de arrependimento por suas enlouqueceu e matou sua amada família com um machado. Ele agora procura

ações, o espírito de Kungang agora vagueia pela floresta admirando os tigres que descarregar sua raiva em qualquer criatura viva que encontrar.

herdaram a área, principalmente Tieqing. Kungang tenta possuir o PJ que desferiu o

golpe mortal contra Tieqing, ou que causou o maior dano ao tigre. Ele não tenta

possuir nenhum personagem que não tenha lutado contra Tieqing e é incapaz de Bokeghan, o Destruidor CR 11

possuir um personagem que não se arrependa de nenhuma de suas ações (como XP 12.800
um paladino, por exemplo). NE espírito humano masculino

Notar Percepção CD 30 (para ouvir o som de um machado atingindo a

carne)

CV 49
Kungang, a caçada sem fim CR 8 Salvará DC 20

4.800 XP Efeito Contínuo Raiva insondável. A raiva de Bokeghan dificulta a concentração.

LN espírito humano masculino A criatura possuída sofre –2 de penalidade em todos os testes de perícia

Notar Percepção CD 27 (para vislumbrar um tigre perseguindo através da vegetação baseados em Carisma, Inteligência e Sabedoria.

rasteira)

CV 36 Dádiva ou Maldição Se a criatura possuída identificar as frutas que enlouqueceram

Salvará DC 17 Bokeghan (veja Demissão), o espírito deixa uma parte de seu amor por sua

Efeito Contínuo Arrependimento de ações precipitadas. A criatura possuída é família na criatura antes de partir. Uma vez por dia, a criatura pode invocar

atormentada pela culpa por ações precipitadas das quais agora se arrepende. esse amor como uma ação livre para ganhar os efeitos de um feitiço de

A criatura fica indecisa e sofre –2 de penalidade nos testes de iniciativa. heroísmo (duração de 10 rodadas). Se for expulso por magia antes de

identificar as frutas, um pouco da raiva de Bokeghan permanece.

Bane O arrependimento por ações precipitadas nunca abandona a criatura.

A criatura possuída deve fazer um teste de resistência de Vontade CD 17 A criatura possuída deve fazer um teste de resistência de Vontade CD 20

quando Kungang sai ou é dispensado, ou sofre uma penalidade permanente quando Bokeghan for expulso, ou toda vez que a criatura obtiver um 1 natural

de -1 em testes de iniciativa. em um teste de Vontade, ela ficará confusa por 2d4 rodadas.

Dispensa Se a criatura possuída realmente se arrepender de suas ações e Demissão Identificando as frutas que enlouqueceram Bokeghan.

expiar por elas (como através de uma magia de expiação ), Kungang é As bagas não são incomuns na floresta, e a criatura possuída pode

dispensado. fazer um teste de Percepção CD 30 todos os dias para localizar algumas e

perceber que algo está errado com as bagas. Um teste de Conhecimento

O Espírito do Fogo (CR 10) (natureza) (CD 20) identifica as bagas como sendo venenosas (causando loucura

Espírito: Uma feiticeira piromaníaca chamada Mieko uma vez tentou incendiar a em alguns), mas muito semelhantes a uma baga nutritiva. Se esse

Floresta dos Espíritos, mas foi morta quando seu próprio fogo cresceu além de seu conhecimento for repassado à criatura possuída, Bokeghan é dispensado.

controle. Ela agora vagueia pelo

19
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Espíritos Ancestrais
Depois de quase um mês viajando pela floresta, Miyaro guia os PJs até a
clareira onde os kami estão esperando por eles.
As árvores se abrem para revelar uma clareira crepuscular, as folhas
grossas bloqueando a maior parte da luz solar do céu acima. Um portão
torii gigante de madeira, sem pintura e sem verniz, fica diante da entrada da
clareira.
Criatura: À medida que os PJs se aproximam do torii, uma figura
blindada aparece abaixo do portão, flutuando apenas alguns centímetros
acima do solo. Este é Noburo, um zuishin kami – guardiões de portões e
entradas e inimigos jurados dos oni. Noburo saúda os PJs (usando telepatia
se necessário) e exige que expliquem sua presença na Floresta dos
Espíritos. Miyaro explica em sussurros apressados que Noburo é o guardião
deste bosque e que todos devem enfrentá-lo antes de serem autorizados a
entrar. Ele não é um inimigo, mas os PJs devem respeitosamente pedir
permissão para entrar.
Noburo
20
Permita que os PJs se apresentem e declarem seus negócios. Noburo
os ouve impassivelmente, mas se algum dos PJs estiver atualmente possuído
por espíritos malignos, Noburo pode vê-los com sua habilidade de detectar
o mal e se recusa a permitir que eles passem enquanto estiver possuído.
Independentemente de estarem ou não possuídos, os PJs devem convencer
Noburo a permitir que eles passem pelo portão (Miyaro pode ajudar outro
para ajudá-los, se necessário). Noburo tem uma atitude inicial hostil. Se ele
for indiferente, ele permite que eles passem pelo portão, mas fica de olho
neles enquanto estão presentes. Se for amigável, ele lhes dá as boas-vindas
e se afasta, permitindo-lhes entrar na clareira. Se for útil, Noburo os acolhe
e se oferece para dissipar quaisquer espíritos malignos que os possuam
(com dissipar o mal), ou usar suas habilidades semelhantes a magia para
curá-los ou remover a bênção ou maldição de um espírito de um personagem
(com curar).
Se os PJs decidirem atacar Noburo, o kami responderá na mesma
moeda. Se os outros kami se aproximam ou não dos PJs (conforme
descrito no Desenvolvimento abaixo) fica a seu critério. Caso
contrário, os PJs terão que seguir por conta própria até a Casa das
Flores Murchas.
Noburo CR 10
9.600 EXP
Zuishin kami masculino (Bestiário Pathfinder RPG 3 165)
123 cv ; cura rápida 5
TÁTICAS
Antes do Combate, Noburo lança alarme em seu torii todos os dias.
Enquanto estiver fundido com seu protegido, Noburo lança visão da verdade quando
os PJs se aproximam de seu portão.
Durante o Combate Noburo prefere fazer ataques à distância,
atacando personagens malignos ou possuídos por espíritos malignos em
preferência a outros inimigos.
Moral Noburo luta até a morte para defender este bosque sagrado.
Desenvolvimento: Uma vez que os PJs entram na clareira, o resto do
dia passa silenciosamente até que eles acampem durante a noite no ar
parado da floresta. Lentamente, os kami começam a chegar. Os PJs
gradualmente percebem que algo está se formando na escuridão – uma
família, um exército ou ambos. Eles podem distinguir formas vagas e
estranhas nas sombras e uma sensação palpável de medo e curiosidade
permeia o crepúsculo da floresta.
Gradualmente, alguns kami se aproximam hesitantemente dos
PJs para olhá-los – a maioria desses kami se fundem com suas
proteções animais, mas outros habitam as árvores, as rochas ou a
neve, ou simplesmente se manifestam em uma variedade de
formas, tanto humanóides quanto outro. Se os PJs ajudaram
Shunkichi anteriormente, eles poderiam ter um vislumbre do
pequeno kami entre seus companheiros. Miyaro incentiva os PJs a
permanecerem imóveis, pois eles podem aterrorizar os espíritos e
fazê-los fugir.
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos
Tenha cuidado ao lidar com este encontro – você deve tentar criar
uma atmosfera de mistério e admiração, enquanto deixa claro aos PJs
que eles estão tendo um raro vislumbre do que é quase outro mundo.
Os kami ficam fascinados pelos PJs, mas também têm medo deles, e
ficam fora do campo de visão, nas margens da clareira. Se os PJs
fizerem movimentos repentinos, os kami recuam e gradualmente
avançam novamente. A intenção é deixar os PJs cientes do número e
do poder dos espíritos antigos sem assustá-los.
Os kami começam a sussurrar palavras estranhas, que Miyaro
traduz para os PJs. Ela conta a eles que os kami fizeram um juramento
há muito tempo para proteger o oni das Cinco Tempestades, que
estavam aprisionados em um pagode chamado Casa das Flores
Murchas. Durante séculos, os kami mantiveram as Cinco Tempestades
contidas, mas uma noite, há 160 anos, a maioria dos oni de alguma
forma escapou da prisão. Os kami não sabem como, mas sabem que
pelo menos um oni ainda permanece na Casa das Flores Murchas,
pois seu juramento os proíbe de ultrapassar a soleira enquanto pelo
menos um oni permanecer lá dentro, e o caminho ainda está barrado
para eles. .
Os kami pedem aos PJs que entrem no pagode para saber o que
aconteceu com as Cinco Tempestades e, se necessário, para derrotar
o último oni dentro dele. Eles sabem que os PJs procuram depor o
Regente de Jade e que ele é aliado das Cinco Tempestades—
uma exploração da antiga prisão do oni pode fornecer-lhes informações
e armas que possam usar contra seus inimigos.
Se os PJs concordarem em ir para a Casa das Flores Murchas, um
suspiro audível passa pelos kami reunidos na clareira. Por fim, um
único kami se aproxima dos PJs, um minúsculo guerreiro antigo com
um galho de árvore crescendo no topo de sua cabeça. Este é Akumi,
um fukujin kami (ver página 84). Ele se curva para os PJs e se
apresenta, e humildemente pede mais um favor a eles. A proteção de
Akumi, uma pequena árvore bonsai, foi recentemente roubada por
hobgoblins que a levaram para dentro da Casa das Flores Murchas.
Obrigado por seu juramento, Akumi não conseguiu segui-lo, mas pode
sentir que seu bonsai ainda está vivo em algum lugar dentro ou abaixo
do pagode. Ele cuida de sua pupila há séculos e, caso ela morra,
Akumi acredita que ele morrerá também. Ele implora aos PJs que
entrem na Casa das Flores Murchas e recuperem sua preciosa árvore
para ele.
Parte Três: Casa dos Murchados
Flores
Se os PJs concordarem em investigar a Casa das Flores Murchas em
nome dos kami, eles poderão partir na manhã seguinte. O pagode fica
em uma parte devastada da floresta, a apenas um dia de viagem da
clareira dos kami.
Miyaro concorda em guiar os PJs até a Casa das Flores Murchas, mas
ela se recusa a entrar com eles. Em vez disso, ela promete esperar
com a caravana dos PJs na clareira dos kami. Ela deseja sorte aos
PJs, e se eles não atacarem o tigre Tieqing, ela lhes dá seu leque
mágico, o sensu de Kikuya, para ajudá-los a entrar no pagode (veja
página 61).
21
Quando os PJs estiverem prontos para entrar na Casa das Flores
Murchas, leia ou parafraseie o seguinte.
O chamado do animal se transforma em um sussurro enquanto a
floresta se abre para revelar uma vasta bacia, o chão afundando do
emaranhado da floresta em fileiras descendentes de terraços
congelados. No centro da depressão ergue-se um imponente pagode
de porcelana, com paredes e beirais cobertos por trepadeiras grossas
e agarradas e cobertos com teias pesadas, elevando-se até um telhado
dourado. Representações estilizadas de criaturas e feras esquecidas
dançam nas paredes do pagode, e uma faixa de enormes espinhos
espinhosos se projeta de sua parte central. Um jardim decadente rodeia
o pagode, um eco congelado da magnificência do passado. Estátuas
quebradas cobrem o jardim e nuvens geladas de flores violetas flutuam
pelas ruínas. O cheiro avassalador de morte e decadência paira no ar.
O pagode e suas masmorras subterrâneas formam a Casa das
Flores Murchas, cujo nome vem das estranhas trepadeiras em flor que
se agarram à estrutura. Atualmente, duas facções opostas disputam o
controle do antigo palácio: os seguidores aranea do feiticeiro Akinosa
e as forças hobgoblins do ja noi oni Munasukaru. Os araneas, a maioria
dos quais são de tendência neutra e maligna, habitam os níveis acima
do solo do pagode, enquanto os hobgoblins ocupam as masmorras
abaixo.
Características da Casa dos Murchados
Flores
A Casa das Flores Murchas possui os seguintes recursos.
Exterior: As paredes externas da Casa das Flores Murchas são
sufocadas pelas vinhas da planta com flores murchas (veja abaixo).
Muitas dessas vinhas estão cobertas por teias pegajosas e várias
entradas do pagode estão presas.
Contudo, os araneas utilizam frequentemente as paredes exteriores
como forma de entrada e saída, e os sinais deste uso são claramente
evidentes. As paredes externas do pagode podem ser escaladas com
um teste de Escalar CD 15.
Interior: Cada nível do pagode tem 6 metros de altura, com tetos
de pedra sustentados por vigas de pedra, embora alguns desses tetos
tenham sido removidos para criar grandes câmaras de vários níveis.
Grandes porções do pagode foram destruídas ao longo dos anos
durante a guerra entre Akinosa e Munasukaru, mas os quatro pilares
centrais de suporte do pagode permanecem intactos. Esses pilares,
envoltos em imagens estilizadas de dragões comendo hostes de
pessoas, têm 1,5 metro de diâmetro. Mesmo que estes pilares sejam
destruídos, o pagode provavelmente permanecerá de pé, por causa
das vinhas murchas que circundam suas paredes (veja abaixo).
Teletransporte: Por causa das restrições impostas pelos deuses à
Casa das Flores Murchas, viagens extradimensionais (como porta
dimensional, portão, mudança de plano, teletransporte e similares) para
dentro ou fora da Casa das Flores Murchas ou da Penitência são
impossíveis. . Tal movimento dentro
Machine Translated by Google
os limites do pagode ou das masmorras abaixo não são afetados.
Teias: Os Araneas ergueram teias em diversas seções do pagode para
dificultar o progresso e esconder as diversas armadilhas que armaram. Araneas
podem se mover pelas teias em sua velocidade de subida e identificar a
localização de qualquer criatura que toque nas teias. Como a teia da área A8a
para cima é essencialmente uma teia grande e única, os araneas nessas áreas
podem identificar a localização de qualquer criatura que toque a teia. A maioria
dessas teias é grossa e fácil de detectar, não exigindo nenhum teste de
Percepção para vê-las.
As teias são pegajosas e qualquer criatura que as toque ou tente passar por
elas fica emaranhada.
Criaturas emaranhadas podem escapar com um teste de Artista da Fuga ou
Força CD 14. Cada seção de teia de 1,5 metro quadrado tem 5 pontos de vida
e RD 5/—.
Flores Murchas: As trepadeiras grossas e lenhosas da planta com flores
murchas se agarram a todas as paredes externas da Casa das Flores Murchas.
Estas vinhas florescem todas as noites, ganhando vida ao pôr do sol e
crescendo continuamente até que, à meia-noite, o pagode fica coberto de flores
violetas do tamanho e formato de mãos humanas. À meia-noite, as flores caem
das vinhas, flutuando em grandes nuvens pelo jardim ao redor do pagode,
obscurecendo a visão e fornecendo ocultação equivalente à neblina (Livro
Básico 439 do Pathfinder RPG) em uma área de 30 metros de raio ao redor do
pagode por 1d3 horas. . Durante esse tempo, frutos carnudos e ocres se
desenvolvem como cânceres nas videiras, crescendo com uma rapidez
alarmante até explodirem 1d3 horas depois com um fedor de mel e suor de
cavalo.
Tanto as flores quanto os frutos da videira com flores murchas são
completamente inofensivos.
A1. Chuva de Adagas Voadoras (CR 10)
A enorme porta de bronze está marcada com imagens estilizadas de dragões
em duelo. Centenas de rostos de dragões boquiabertos cercam o batente da
porta, todos olhando de soslaio e famintos.
A paranóica Aranea Akinosa montou armadilhas em vários locais deste
nível, incluindo a entrada principal do pagode.
Armadilha: A porta de pedra está trancada por dentro (dureza 8, pv 60, CD
de ruptura 30) e presa. Qualquer um que abra a porta dispara uma rajada de
adagas voadoras mortais vindo da porta.
Armadilha Chuva de Adagas Voadoras CR 10
9.600 EXP
Tipo mecânico; Percepção CD 29; Desativar dispositivo DC 29
EFEITOS
Localização do gatilho ; Redefinir manualmente
Efeito Atq +20 à distância (6d6); alvos múltiplos (todos os alvos em um
cone de 15 pés)
22
A2. Piso de Facas Longas (CR 7+)
Este corredor corre ao longo do perímetro do pagode e está repleto de teias de
aranea. As escadas no canto sudeste levam à área A5 no próximo nível.
Armadilha: Entre as teias do corredor leste, os araneas montaram um trio
de armadilhas perigosas nos locais marcados com T no mapa. Uma criatura
que pisa em um desses quadrados é atacada por diversas facas longas que se
projetam entre as tábuas do piso.
Piso de Armadilhas de Facas Longas (3) CR 7
3.200 XP cada
Tipo mecânico; Percepção CD 29; Desativar dispositivo DC 20
EFEITOS
Localização do gatilho ; Redefinir manualmente
Efeito Atq +15 corpo a corpo (3d4 facas longas para 1d4+5 de dano cada)
A3. O Funil (CR 8)
O núcleo do pagode neste andar foi destruído. As poucas paredes restantes
nesta área estão desmoronando, e apenas a presença de quatro enormes
pilares de pedra, esculpidos com imagens de dragões lutando, parece manter
a construção em pé. Teias grossas preenchem os quatro cantos da sala. A
seção central do pagode foi a que mais sofreu, com um grande rasgo no chão
criando um poço de paredes íngremes que descia até um poço escuro repleto
de teias.
O Funil marca o interior entre o pagode e a Penitência de Munasukaru
abaixo. Sendo a entrada principal das masmorras abaixo, esta área é vista
pelos Araneas como a fronteira de seu domínio. O poço desce 3 metros até o
topo da Garganta (área A4).
Criaturas: Quatro araneas vigiam a câmara o tempo todo
de teias perto do teto.
Araneas (4) CR 4
1.200 XP cada
HP 37 cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 30)
TÁTICAS
Antes do Combate Os Araneas lançam armadura de mago, renovando-a
como necessário. Se alertados sobre intrusos, eles lançam invisibilidade e
imagem espelhada.
Durante o Combate Os Araneas ficam em guarda contra invasores que
sobem pelo poço e geralmente mantêm sua atenção na Garganta
(área A4). Assim que detectam intrusos, os araneas dão o alarme
tocando suas buzinas. Eles preferem atacar usando teias (veja a
barra lateral) de seu ponto de vista alto, próximo ao teto. Se suas teias
parecerem ineficazes, os araneas lançam feitiços de ataque (como
mísseis mágicos) antes de entrar em combate corpo a corpo.
Moral Akinosa atribuiu seu mais leal e temerário
seguidores para vigiar a Garganta, e eles lutam até a morte.
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos
A4. A garganta
Uma brisa quente carregando o cheiro desagradável de decomposição sopra
para cima a partir deste poço cheio de teias.
Este longo poço tem 30 metros de profundidade, finalmente emergindo na
área B1 na Penitência de Munasukaru. Os 20 pés superiores do poço têm lados
completamente lisos, criados por uma forma de pedra
feitiço, tornando impossível escalar por meios normais, e está cheio de teias de
aranea. Além desse ponto, degraus de pedra muito estreitos e curtos foram
esculpidos nas paredes da Garganta durante longos anos pelos incontáveis
seguidores de Munasukaru. Esses degraus descem em espiral até o fundo do
poço e exigem um teste de Subir CD 10 para descer.
A5. Passeio de Biombos Lacados
(ND 10+)
Telas altas laqueadas em preto com desenhos de dragões empinados
transformam este corredor em um labirinto sinuoso.
23
O corredor que corre ao longo do perímetro deste nível é dividido em um
labirinto por numerosas telas de madeira laqueadas (dureza 5, PV 10, Quebra
CD 10). Cada tela tem 1,5 metro de largura e 2,5 metros de altura. Akinosa e
os araneas acham divertido deixar prisioneiros neste corredor e observar
enquanto as criaturas dentro deles os perseguem e os devoram. Para uma
diversão ainda maior, os araneas construíram grades de metal no teto deste
nível para que possam ver mais facilmente a carnificina abaixo. Essas grades
têm 90 centímetros de diâmetro, bloqueadas com quatro barras de ferro (dureza
10, PV 30, Quebra CD 28). Criaturas pequenas podem escalar as aberturas
entre essas barras com um teste de Artista da Fuga CD 30.
Criaturas menores ou em forma gasosa podem passar facilmente pelas barras.
Duas dessas grades (a leste e a oeste) também são alçapões e são trancadas
com fechaduras médias (teste de Desabilitar Dispositivo CD 25 para abrir;
Akinosa tem todas as chaves).
Criaturas: Dois mohrgs espreitam pelo corredor protegido.
Os mohrgs tornaram-se extremamente adeptos da furtividade, aproximando-se
sorrateiramente de suas presas usando as telas como cobertura.
Machine Translated by Google

A1
A2 T

T
T T
A3 T A6 T
T
T
A4 T T C
T T
T T
C A7 T
A5
TT T
T
T
T

A8a
F
A8b

A8c
A9b
A9a

A10a A11
A10b

24
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Floresta dos Espíritos
Mohrgs (2) CR 8
4.800 XP cada
HP 91 cada (Pathfinder RPG Bestiário 208)
TÁTICAS
Durante o Combate Os mohrgs perseguem os oponentes usando furtividade,
e tente atrair os oponentes para as armadilhas de shuriken que chovem para
enfraquecê-los.
Moral Os mohrgs recuam para a área A6 se forem reduzidos a menos de 45
pontos de vida.
Armadilhas: Para adicionar mais diversão e criar uma dissuasão de ataque
mais eficaz, os Araneas montaram armadilhas que lançam shuriken envenenadas
quando almofadas de pressão no chão são acionadas em vários locais, marcados
com T no mapa. Os mohrgs conhecem a localização das armadilhas e as evitam.
Devido ao grande número dessas armadilhas, você não deve mais conceder XP
por elas uma vez que os PJs percebam o perigo e sejam capazes de contorná-
las. Da mesma forma, se os jogadores estiverem ficando entediados com os
repetidos encontros com essas armadilhas, você pode simplesmente permitir
que eles contornem as armadilhas automaticamente, a menos que sejam atraídos
para as armadilhas pelos mohrgs.
Armadilha Shuriken da Tempestade Chovente CR 6
2.400 EXP
Tipo mecânico; Percepção CD 25; Desativar dispositivo DC 25
EFEITOS
Localização do gatilho ; Redefinir manualmente
Efeito Atq +15 à distância (2d4 shuriken para 1d2+1 de dano cada
mais veneno de aranea [economize Forte CD 15; frequência 1/rodada por 6
rodadas; causar 1d3 de dano de Força; curar 1 salvamento])
Tesouro: Cada uma das telas laqueadas pretas de 1,5 por 2,5 metros vale
20 po, se não estiver danificada e for removida com segurança do pagode.
A6. Salão das Telas Inquebráveis
Mais telas preenchem esta câmara, mas elas são feitas de metal e retratam
dragões se contorcendo em baixo-relevo devorando presas escondidas.
As telas nesta câmara são de metal (dureza 10, pv 30, Break DC 26) e fixadas
ao chão com parafusos pesados.
O ruído nesta sala tem o potencial de alertar os outros mohrgs neste nível (ver
áreas A5 e A7).
Armadilhas: Várias armadilhas para tempestades de shurikens foram
montadas nesta câmara também.
A7. Câmara das Jaulas de Ferro (CR 10)
Quatro grandes colunas esculpidas com representações de dragões dominam
uma cena horrível no centro do pagode. Quatro forcas estão penduradas em uma
coluna de ferro no centro da câmara, próximo a uma íngreme escada em espiral
de pedra que sobe até o teto.
25
Táticas Aranea
Os araneas da Casa das Flores Murchas usam as seguintes táticas em
batalha.
Feitiços de Feiticeiro Conhecidos: Salvo indicação em contrário, os
araneas conhecem graxa (CD 14) e mísseis mágicos em vez de imagem
silenciosa e sono.
Lançamento de Teia: Uma tática favorita dos araneas envolve criar
uma teia e então usá-la como uma corda para lutar. De modo geral, a
aranea é considerada em terreno mais elevado para esses ataques (+1
em ataques corpo a corpo). Para usar esta tática, um aranea deve primeiro
lançar uma teia em um ponto fixo próximo (geralmente um teto ou viga,
ambos geralmente Grandes, com CA 9). Os Araneas realizam um dos três
ataques usando suas teias dessa forma.
Folhas caindo furiosas: Neste ataque, um aranea usa sua teia para
amortecer sua queda quando de repente cai até 9 metros para baixo em
combate, tratando-se como um objeto em queda que se choca contra um
oponente por cima. Este ataque requer um ataque de toque corpo a corpo
e causa 3d6 pontos de dano. A própria aranea sofre 1d6 pontos de dano
se o ataque for bem-sucedido.
Ataque do Redemoinho de Lótus: Neste ataque, uma aranea gira
enquanto desce de sua teia. Se o aranea descer 6 metros ou mais usando
este ataque, sua descida conta como uma carga.
Descida Graciosa da Lâmina Voadora: Um aranea pode balançar
até o comprimento da teia (aumentando a velocidade do aranea) e realizar
uma única ação de ataque corpo a corpo sem provocar um ataque de
oportunidade, semelhante ao talento Ataque de Primavera. Fazer isso
requer um teste de Acrobacia com CD igual ao DMC do oponente. A
aranea então libera a teia e cai no chão.
Os araneas geralmente tentam enredar os oponentes em suas teias e
visam capturar em vez de matar (uma tática padrão usada contra os
seguidores de Munasukaru para aprender mais sobre a Penitência). Os
prisioneiros são levados para Akinosa para decidir o que fazer com eles.
Recentemente, dois camponeses Tian, um homem e uma mulher, tiveram a
infelicidade de vagar perto da Casa das Flores Murchas e foram capturados pelos
araneas. Encontrando os camponeses de pouca utilidade em sua guerra contra
os oni, Akinosa os soltou no Caminho das Telas Laqueadas, onde foram
capturados pelos mohrgs e arrastados até aqui para serem aprisionados de
cabeça para baixo nas jaulas no meio da sala. As escadas em espiral levam à
área A8a acima.
Criaturas: Mais dois mohrgs espreitam nesta câmara, atormentando seus
prisioneiros até a loucura até que os mortos-vivos se cansem deles. Se alertados
sobre a presença de intrusos na área A6, os mohrgs se dividiram – um
perseguindo os intrusos vindo do sul,
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o outro vem do norte – usando furtividade enquanto tenta atrair oponentes para 20 Verificação de subida). Consulte a área A5 para obter detalhes sobre as
as armadilhas de shuriken que chovem. grades. Uma escada em espiral de pedra leva à área A7 abaixo.
As janelas são aberturas circulares de 1,5 metro de diâmetro, lembrando
Mohrgs (2) CR 8 bocas abertas com farpas de ferro apontando para dentro. Uma criatura Média

4.800 XP cada ou menor pode passar com segurança pelas janelas leste e oeste como uma
HP 91 cada (Pathfinder RPG Bestiário 208) ação de movimento que provoca ataques de oportunidade.
TÁTICAS

Durante o Combate Os mohrgs atacam com a língua, tentando paralisar Armadilhas: As janelas norte e sul ficam presas e mordem qualquer criatura
os oponentes. Se tiverem sucesso, os mohrgs arrastam suas que tente passar por elas.
vítimas paralisadas para as forcas, trancando-as para brincar com seus
prisioneiros mais tarde. Armadilhas de ferro cortantes cruéis (2) CR 8

Moral Se mais da metade dos mohrgs forem mortos, os sobreviventes 4.800 XP cada
tentam escapar para que possam continuar caçando suas presas mais tarde. Tipo mecânico; Percepção CD 25; Desativar dispositivo DC 25
Se encurralados nesta sala, os mohrgs lutam até serem destruídos. EFEITOS

Localização do gatilho ; Reset automático (imediato)

Desenvolvimento: As forcas são trancadas com fechaduras comuns, com Efeito Atk +20 corpo a corpo (8d6 de dano)
as chaves ainda nas fechaduras, mas as barras da gaiola são tão apertadas que
é necessário um teste de Artista da Fuga CD 25 para destravá-las por dentro. Os Desenvolvimento: Oito guardas Aranea residem nas teias 6 metros acima
dois prisioneiros, Junzo desta sala (veja área A8b). Ruído excessivo ou toque nas teias nesta câmara os
(N humano especialista 1) e Udtsetseg (N humana plebeia 1), ficam obviamente alertam sobre a presença de intrusos, e eles se abaixam para atacar.
petrificados e, se libertados, prostram-se aos pés de seus salvadores. Durante o
cativeiro, a dupla ouviu discussões frequentes entre Akinosa e seus seguidores
aranea, e tem uma ideia razoável do layout geral do pagode nos níveis acima
deste. Se forem libertados, eles compartilham alegremente essas informações A8b. A Web Aberta (CR 10)
com seus salvadores.
A teia espessa continua a subir e a expandir-se através deste espaço aberto
dentro do pagode.

A8a. Tapete de Espinhos (CR 10) Tal como as áreas abaixo e acima, este piso foi aberto para melhor acomodar

as araneas. Esta área está 20 pés acima do chão na área A8a.

Centenas de agulhas e pontas de pedra projetam-se do chão desta grande
câmara aberta. Uma fileira de grades de ferro no piso percorre todo o perímetro Criaturas: Oito araneas guardam esta câmara.
da sala, proporcionando vistas para o nível inferior. Teias grossas sobem do
chão irregular em direção ao telhado, cerca de dezoito metros acima, terminando Araneas (8) CR 4

em um funil escuro e sombrio que sobe até os confins do pagode. Em cada 1.200 XP cada
parede, uma janela redonda rodeada de farpas de ferro dá para o jardim que HP 37 cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 30)
circunda a torre. TÁTICAS

Antes do Combate Os Araneas lançam armadura de mago, renovando-a

como necessário. Se alertados sobre intrusos, eles lançam invisibilidade e

Dois andares do pagode foram destruídos para formar esta grande área, imagem espelhada.

deixando um único espaço sufocado por teias de 18 metros de altura. Durante o combate Esses araneas atacam intrusos tanto na área A8a
Akinosa criou um piso de pontas de pedra usando formato de pedra, e todo o quanto na área A8b usando teias para se mover, atacar e recuar,

piso (com exceção das seções imediatas de 1,5 metro quadrado ao redor das atacando com mordidas e teias. Os araneas preferem lançar invisibilidade e

grades) é considerado coberto com estrepes para fins de movimento e combate imagem espelhada antes de entrar em combate corpo a corpo.
(Núcleo Livro de regras 155). Criaturas que caem no chão desta câmara sofrem Moral Depois que metade de seu número for morta, os araneas recuam para

dano normal de queda, mais 1 ponto de dano adicional para cada 3 metros a área A9b para proteger Akinosa e defendê-lo até a morte.
caídos dos espinhos.
Tesouro: Vários armários e áreas de armazenamento ocultas estão
Qualquer um que tente escalar as teias fica automaticamente enredado, mas escondidos na teia neste nível. Um PJ que obtiver sucesso em um teste de

as criaturas podem voar ou levitar com segurança através das aberturas nas Percepção CD 20 descobre uma prateleira escondida perto do teto oeste
teias ou escalar as paredes. As paredes são relativamente lisas, exigindo um contendo um trio de pequenos baús de bambu. O primeiro baú contém 3 frascos
teste de Escalar CD 25 para escalar. No entanto, os pilares do dragão no centro de elixir da queda, o segundo está cheio de açafrão no valor de 200

da sala são mais fáceis (DC

26
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Floresta dos Espíritos

po, e o terceiro contém quatro cachimbos de ópio simples e 8 doses de ópio, no 32 PV cada (5d8+10)

valor de 25 po cada (GameMastery Guide 236). Um PJ que obtiver sucesso em um Forte +6, Ref +6, Vontade +2

teste de Percepção CD 25 localiza um pequeno armário escondido no alto da Efeitos imunológicos que afetam a mente

parede sul contendo um antigo colar de moedas no valor de 200 po. OFENSA

Velocidade 30 pés, subida 30 pés.

Mordida corpo a corpo +5 (1d6+3 mais veneno)

A8c. O Funil ESTATISTICAS

Str 15, Dex 21, Con 14, Int Base —, Sab 12, Cha 2

A teia sobe para se tornar uma cortina preta cobrindo o teto da câmara, com apenas Atk +3; CMB +5; CMD 20 (32 vs. viagem)

um único funil de teias subindo mais para cima. Numerosos corpos humanóides Habilidades Acrobacia +13, Escalada +18, Percepção +5, Furtividade +9 (+13

estão pendurados nas teias daqui, enrugados e ressecados. em teias)

HABILIDADES ESPECIAIS

Veneno (Ex) Mordida – ferimento; salve Forte DC 16; frequência 1/rodada

O pagode se estreita neste nível, que fica a 12 metros acima do solo na área por 6 rodadas; causar 1d3 de dano de Força; curar 2 salvamentos consecutivos.

A8a. Os corpos dessecados pendurados nas teias são antigas vítimas dos Araneas,

em sua maioria viajantes infelizes e hobgoblins. O funil de teia tem 3 metros de Tesouro: Vários objetos triviais estão pendurados entre as centenas de corpos

largura e leva à área A9a acima, passando por uma abertura no piso de pedra entre nas teias daqui. Um teste de Percepção CD 25 localiza uma caixa de rapé prateada

os dois níveis. Se as teias forem removidas, é necessário um teste bem-sucedido lindamente delicada no formato de uma tartaruga (no valor de 200 PO); um
de Escalar CD 30 para escalar ao longo da saliência e alcançar a abertura. recipiente para beber com chifre de rinoceronte representando garças em voo (no

valor de 90 PO); um gancho para cinto de jade (no valor de 300 po); e um altar de

prata com decorações inferiores de flores de lótus em um estojo de viagem de

Tesouro: Um teste de Percepção CD 15 descobre os seguintes tesouros entre couro, consistindo de um castiçal, vaso de flores e queimador de incenso, cada um

os vários corpos: obra-prima nunchaku, uma poção para curar ferimentos graves, representando um guindaste em pé nas costas de uma tartaruga (valendo 500 po

uma bela escultura em teca de um dignitário Tian no valor de 75 po, uma couraça no total).

desgastada e um par de sapatos de couro fino, um dos quais contém uma pequena

opala branca no valor de 300 po escondida em seu dedo do pé (teste de Percepção

CD 10 para encontrar). A9b. Salão de Akinosa (CR 11)

As grossas teias convergem em torno do teto desta câmara destruída. Crânios

A9a. A Primeira Teia (CR 9) antigos sorriem de seus últimos e terríveis locais de descanso, e braços esqueléticos

parecem estender-se em busca de socorro.

As teias neste nível parecem mais velhas, mais enfeitadas com decomposição e Os restos flácidos do chão ficam pendurados sobre o resto da teia abaixo. Um
cascas murchas. O chão está cheio de dentes de pedra. Embora a maior parte do grande palanquim ornamental fica nesta saliência escura, próximo a um enorme

teto tenha sido destruída, parte do nível acima permanece no local onde se erguem tambor de guerra. Acima, outro funil alado leva para cima.

os pilares do dragão.

O piso pontiagudo desta câmara é semelhante ao encontrado na área A8a. A A maior parte do piso deste nível foi destruída para criar uma área ampla e

saliência acima (área A9b) fica a 6 metros de altura. Teias grossas e antigas aberta, deixando apenas uma saliência no canto noroeste, 6 metros acima do piso

pendem entre o chão e a borda, criadas pelo próprio Akinosa (teste de Artista da da área A9a, de onde Akinosa vê seus súditos e ataca seus inimigos abaixo.

Fuga CD 16 ou Força para estourar).

O funil da web tem 3 metros de largura e leva à área A10a

Criaturas: Akinosa encorajou uma linhagem de aranhas gigantes nativas da acima, passando por outra abertura no piso de pedra entre os dois níveis. Se as

Selva Valashmai a infestar as teias daqui. Essas grandes aranhas caçadoras têm teias forem removidas, é necessário um teste de Escalar CD 30 para subir ao longo

corpos azuis e brancos e pernas azuis brilhantes e iridescentes, e seu veneno é da saliência e alcançar a abertura.

particularmente tóxico.
Criatura: O líder aranea Akinosa vive nesta área.

Aranhas Gigantes de Safira (8) CR3 Na forma humana, Akinosa é uma figura corpulenta envolta em imundas vestes de
800 XP cada seda, que parecem não ter sido trocadas há décadas. Insetos e aranhas entram e

Aranha gigante avançada (Pathfinder RPG Bestiário 258) saem das dobras de suas vestes e pele, e ele ocasionalmente pega um para
N Init de vermes médios mastigar como um lanche crocante.

+5; Sentem visão no escuro 18 metros, sentido de tremor 18 metros; Percepção +5

DEFESA Akinosa passa a maior parte do tempo descansando no grande palanquim,

CA 16, toque 15, surpresa 11 (+5 Des, +1 natural) dormindo, comendo e se deliciando com ópio e

27
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saquê, extraindo este último de seu frasco de saquê sem fim (ver página 60).
Quando intrusos entram neste nível, Akinosa grita para que seu Gossamer
(veja a área A10b) o defenda. Se eles não responderem (porque os PJs já os
derrotaram), ele tenta falar com os PJs. Embora suspeite que qualquer invasor
seja agente de Munasukaru, ele está sempre em busca de aliados.
Se atacado, Akinosa luta para se defender.
Akinosa CR 11
XP 12.800
HP 125 (ver página 54)
Armadilha: Uma porta secreta na parede oeste
leva ao cofre do tesouro escondido de Akinosa (veja
Tesouro abaixo), mas a porta está presa com uma
armadilha de névoa de insanidade que é acionada
quando a porta é aberta.
Armadilha de Névoa da Insanidade CR 8
4.800 XP
Tipo mecânico; Percepção CD 25;
Desativar dispositivo DC 20
EFEITOS
Akinosa
Toque de gatilho ; Redefinir reparo
Efeito de gás venenoso (névoa de insanidade [salvar Forte CD 15;
frequência 1/rodada por 6 rodadas; causa 1d3 de dano de Sabedoria; curar
1 salvamento]); nunca perca; atraso no início (1 rodada); vários alvos
(todos os alvos em uma área de 10 pés por 10 pés)
Tesouro: O palanquim de Akinosa é uma liteira aberta, dourada, semelhante
a um trono, com teto de seda e quatro varas para sustentação, valendo 2.000
PO apenas por sua fabricação. Dentro do palanquim há um baú de casamento
laqueado de vermelho contendo três sacos de prata (250 sp em cada) e dois
sacos de ouro (250 po em cada), uma caixa de documentos de couro trabalhado
contendo um pergaminho de barreira de lâmina, uma caixa de madeira simples
contendo 10 doses de ópio (valendo 25 PO cada; GameMastery Guide 236) e
um cachimbo de ópio de prata e jade elaboradamente esculpido com lâmpada
de ópio correspondente (valendo 225 PO como conjunto).
Ao lado do palanquim há um enorme tambor do tamanho de um barril,
sustentado por um suporte de ferro. Este tambor de guerra Hongali, ou guangu,
funciona como tambor de pânico, embora seja um único instrumento que pesa
9 quilos.
Um teste de Percepção CD 30 descobre a porta secreta que esconde o cofre
do tesouro escondido de Akinosa na parede oeste. A porta está disfarçada
como uma característica da parede e presa (veja acima). O cofre contém seis
cordões de moedas de ouro (cada uma contendo 400 po), uma bolsa de seda
bordada com uma ponte em arco contendo três diamantes (no valor de 600 po
cada), uma caixa de ópio laqueada preta contendo 32 doses de ópio (no valor
de 25 po cada), e um magnífico
28
cálice de osso e prata com jato (no valor de 900 PO) que contém três punhados
de pó do desaparecimento.
A10a. Trama de boas-vindas invisíveis
Todo este nível foi limpo de obstruções, exceto pelos quatro pilares do dragão,
que se elevam em mais teias penduradas nas vigas bem acima. Mais
dentes de pedra cobrem o chão aqui.
O piso entre os dois níveis do pagode foi novamente
removido, criando uma câmara de 12 metros de altura. O
piso pontiagudo desta sala é semelhante ao encontrado
na área A8a. Todo este nível é envolto em teias tecidas
pelo Gossamer. As criaturas que se aproximam devem ter
sucesso em um teste de Percepção CD 20 para perceber
tais teias; caso contrário, eles tropeçarão neles e ficarão
enredados. Criaturas emaranhadas podem escapar
dessas teias com um teste de Arte da Fuga ou
Força CD 16.
Desenvolvimento: A guarda de honra de
Akinosa, o Gossamer, ocupa o nível acima, mas fica
atento às presas abaixo.
Tocar em qualquer uma das teias nesta câmara os alerta sobre a
presença de invasores, e eles rapidamente atacam tais intrusos.
A10b. Catedral das Longas Sombras
(CR 12)
Teias grossas agarram-se como tendões entre as vigas do telhado acima deste
nível. Um buraco estreito e irregular sai pelo telhado.
Este nível está 20 pés acima do chão na área A10a. A porção central de 3
metros quadrados deste nível contém mais teias transparentes projetadas para
prender os incautos (veja a área A10a).
O buraco no telhado tem 1,5 metro de diâmetro e requer um teste de Artista da
Fuga CD 10 para escalar e chegar ao telhado do pagode (área A11). O buraco
no telhado ilumina esta área apenas com luz fraca.
Criaturas: Os guardas de elite pessoais de Akinosa, quatro dançarinos das
sombras aranea conhecidos como Gossamer, espreitam nas teias deste nível,
junto com seus quatro companheiros das sombras.
Assim como seu mestre, os Gossamer são viciados em ópio e passam grande
parte do tempo em repouso indolente em suas teias. Quando alertado, o
Gossamer move-se languidamente para enfrentar os intrusos. O ópio os deixa
apáticos, mas eles ainda são os guardas pessoais de Akinosa e estão prontos
para lutar para defendê-lo. Os Gossamer geralmente permanecem na forma
híbrida aranha-humanóide, mas as máscaras de porcelana preta que eles
usam cobrem completamente seus rostos, impedindo-os de
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos

de usar seus ataques de mordida. Os Gossamer atacam qualquer pessoa que entre

nas áreas A10a ou A10b, ou qualquer pessoa que encontre se for enviada para outro Demônios do Ópio
lugar do pagode por Akinosa. Tanto Akinosa quanto seu amado Gossamer (ver área A10b) são gravemente

viciados em ópio, uma droga altamente viciante. Enquanto estão sob os efeitos

The Gossamer (forma híbrida) (4) CR 8 do ópio, eles ganham +1d8 pontos de vida temporários e +2 de bônus alquímico

4.800 XP cada em testes de Fortitude por 1 hora, mas também ficam fatigados durante esse

Mulher aranea shadowdancer 4 (Pathfinder RPG Bestiário 2 30) tempo e sofrem 1d4 pontos de dano de Constituição e 1d4 pontos de dano de

LE Besta mágica média (metamorfo) Sabedoria. Eles devem inalar ópio todos os dias ou sofrer uma penalidade de -2

Inicialização +9; Sentem visão no escuro 90 pés, visão na penumbra; Percepção +10 em seus valores de Destreza, Constituição, Força e Sabedoria e ser incapazes

DEFESA de curar danos de habilidade causados pela droga até que tomem outra dose.

CA 23, toque 16, surpresa 17 (+4 armadura, +5 Des, +1 esquiva, +3 natural) Embora o momento exato em que os araneas tomam a droga não seja

detalhado, suponha que eles estejam sob os efeitos da droga durante qualquer

75 PV cada (9 DV; 5d10+4d8+32) período de alarme.

Forte +9, Ref +11, Vontade +1

Habilidades defensivas : evasão, esquiva sobrenatural

Fraquezas do viciado em ópio Regras para drogas e vício podem ser encontradas nas páginas 236–237

OFENSA do GameMastery Guide.

Velocidade 30 pés (não pode correr ou carregar)

Adaga mwk corpo a corpo +14/+9 (1d4+1/19–20 mais veneno de aranea

[CD 14])

Adaga mwk de longo alcance +14 (1d4+1/19–20 mais veneno de aranea Habilidades Acrobacia +16, Blefe +11, Escalada +8, Artista de Fuga +12,

[CD 14]) Conhecimento (arcano) +6, Percepção +10, Atuação (dança) +15,

Teia de Ataques Especiais (+13 à distância, DC 16, 5 HP) Prestidigitação +12, Furtividade +16

Habilidades Similares à Magia (CL 4º; concentração +8) Idiomas Comuns, Minkaian, Sylvan, Tien

2/dia – ilusão de sombra (CD 15) QE mudar de forma (humanóide; alterar-se ), esconder-se à vista de todos, talento

1/dia – chamada sombra (CD 18) ladino (ladino sutil), salto nas sombras (12 metros/dia), invocar sombra

Feitiços de Feiticeiro Conhecidos (5º nível de conjurador; concentração +9)

2º (5/dia) – vida falsa, imagem espelhada Poção de desfoque de equipamento de combate , poção de cura de ferimentos graves;

1º (7/dia) – enfeitiçar pessoa (CD 15), armadura mágica, míssil mágico, Outras adagas de obra-prima do Gear (8), máscara de porcelana preta, quimono

desaparecer* de seda preta bordado com figuras dracônicas escuras (no valor de 75 po),

0 (à vontade) – sangramento (CD 14), som fantasma (CD 14), mão mágica, colar de cabelo de Akinosa

mensagem, resistência, toque de fadiga (CD 14) HABILIDADES ESPECIAIS

* Consulte o Guia Avançado do Jogador. Viciado em Ópio (Ex) Os Gossamer são viciados em ópio (ver

TÁTICAS barra lateral acima). Enquanto estão sob os efeitos da droga, eles ganham +1d8

Antes do Combate O Gossamer lança vida falsa e mago pontos de vida temporários e +2 de bônus alquímico em testes de Fortitude por

armadura antes do combate e envenenar suas adagas com seu próprio veneno. 1 hora, mas também ficam fatigados. Além disso, eles sofreram 2 pontos de dano

de Constituição e 2 pontos de dano de Sabedoria da droga (já refletidos no bloco

Durante o combate, o Gossamer inicialmente usa suas habilidades de de estatísticas).

chamada de sombra para invocar 1d3 aranhas gigantes sombrias para

atacar os inimigos, na esperança de chamar a atenção de seus oponentes

enquanto eles tentam flanqueá-los. O Gossamer usa suas habilidades de Companheiros das Sombras (4) CR —

shadowdancer e feitiços como imagem espelhada e desaparece para confundir Sombra feminina (Pathfinder RPG Bestiário 245)

seus inimigos, sempre tentando flanquear seus inimigos uns com os outros ou LE Médio morto-vivo (incorpóreo)

com seus companheiros de sombra. Inicialização +2; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +8

Eles reservam suas habilidades de salto nas sombras para escapar se forem DEFESA
encurralados. CA 15, toque 15, surpresa 12 (+2 deflexão, +2 Des, +1 esquiva)

Moral The Gossamer luta até a morte para proteger seu amante 35 PV cada (3d8+6)
e mestre Akinosa. Forte +7, Ref +8, Vontade +3

ESTATISTICAS Habilidades defensivas não podem ser desativadas ou comandadas, resistência de

Str 12, Dex 20, Con 16, Int 14, Sab 10, Cha 19 canal +4, incorpórea; Características imunológicas de mortos-vivos

Ataque Base +8; CMB +9; DMC 25 OFENSA

Talentos Foco em Habilidade (teia), Reflexos de Combate, Esquiva, Evitar Velocidade de voo de 40 pés (bom)

MateriaisB, iniciativa aprimorada, mobilidade, sutileza de arma Toque incorpóreo corpo a corpo +10 (1d6 de dano de Força)

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ESTATISTICAS
Str —, Dex 14, Con —, Int 6, Sab 12, Cha 15
Ataque Base +8; CMB +10; DMC 23
Talentos Esquiva, Foco em Habilidade (Percepção)
Habilidades Voar +11, Percepção +8, Furtividade +8 (+12 na penumbra,
+4 na luz forte)
Tesouro: As teias nas partes superiores deste nível contêm tesouros e
presentes de muitos anos do amado mestre do Gossamer, Akinosa. Um
teste de Percepção CD 30 localiza o esconderijo principal – uma estreita
prateleira de madeira escondida logo abaixo do telhado que contém uma
pequena tela laqueada magnífica (no valor de 30 po), um pedaço de seda
turquesa muito fina (no valor de 200 po), uma tapeçaria antiga
representando um leão bordado em seda azul (no valor de 100 po), um
par de sapatos de lótus de seda bordados com opalas (no valor de 750
po), um manto de seda azul com uma figura de dragão bordada em fio de
ouro (no valor de 95 po), um serviço de chá de porcelana representando
águias com cabos de prata e platina (no valor de 450 po), um broche de
dragão de jade esculpido (no valor de 200
po), quatro grampos de cabelo de jade
(no valor de 20 po cada), um porco
esculpido em pedra-sabão (no valor
de 25 po), uma fivela de cinto de jade
representando um demoníaco
teia
30
rosto (no valor de 75 po) e um gancho para cinto de jade em forma de
garça (no valor de 60 po).
A11. Telhado
O telhado está estrangulado pelas flores murchas, mas é claramente feito
de ouro. Um buraco foi aberto em uma seção do telhado, abrindo para o
interior escuro do pagode.
O buraco no telhado leva à área A10b.
Tesouro: O telhado é coberto com folhas de ouro, embora o ouro seja
tão fino que, mesmo que seja todo raspado, vale apenas 100 po no total.
Penitência de Munasukaru
Abaixo da Casa das Flores Murchas fica a Penitência de Munasukaru, o
covil da ja noi oni Munasukaru e seus seguidores hobgoblins, que lutaram
contra os araneas no pagode acima até um impasse por 60 anos. A
Penitência é o trabalho de Munasukaru, sua devoção física à sua mente
demente. Seus pensamentos insanos e sua raiva não foram direcionados
apenas para aqueles que tiveram a infelicidade de contrariá-la, mas
também para a própria estrutura da masmorra, um favo de mel de
corredores retorcidos, confins tortuosos e arquitetura corrompida.
Essas câmaras subterrâneas quebradas e complicadas são confusas de
seguir – suas paredes de pedra estão rachadas e inclinadas, e os pisos
estão rompidos e irregulares, exigindo um teste de Acrobacia CD 10
para correr ou investir através delas. Salvo indicação em
contrário, os tetos da Penitência têm 6 metros de altura e
todas as áreas são escuras.
Toda a área da masmorra é esculpida e decorada da maneira mais
desagradável. As imagens mais numerosas envolvem temas dos prazeres
da carne desejados por todos os oni, como comida, bebida, sexo e
violência. Várias câmaras detalham esses vislumbres insanos da loucura
e do desejo oni, dando uma ideia dos pensamentos perturbados de
Munasukaru. Imagens esculpidas de oni – evidentes pelo seu enorme
tamanho e formas retorcidas – também estão presentes em muitos lugares,
mas cada uma dessas figuras foi desfigurada e desfigurada,
refletindo a raiva de Munasukaru por seus companheiros que a
deixaram aqui. Você pode adicionar outras descrições às
seções da masmorra como desejar. Lembre-se de que
Munasukaru teve muito tempo para infligir sua insanidade
ao ambiente, que ela transformou em sua obra de arte pessoal.
A maioria dos hobgoblins comuns que já serviram Munasukaru
há muito foram sacrificados ao esforço de guerra em curso contra os
araneas de Akinosa, já que o oni proclamou que qualquer força que deixe
a Penitência retornará com uma vitória gloriosa, ou não retornará. Como
resultado, apenas os melhores e mais leais guerreiros de Munasukaru
permanecem. Se essas tropas fizessem uma ofensiva total contra os
araneas, provavelmente prevaleceriam, mas a insanidade de Munasukaru
não
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Floresta dos Espíritos
não se presta a um comando eficaz. O oni está muito mais preocupado em
manter os araneas fora da Penitência, e é facilmente distraído por sua
loucura, às vezes ordenando que suas tropas lutem entre si para sua diversão
enquanto ignora os araneas acima. Os hobgoblins adoram Munasukaru como
algo semelhante a um deus, entretanto, e seu medo do oni e de sua prole os
impede de se rebelarem ou atacarem por conta própria. Os hobgoblins são
extremamente bem organizados e estão constantemente em guarda,
esperando ataques a qualquer momento de seus inimigos no pagode acima.
Segredos da Casa dos Murchados
Flores
À medida que os PJs exploram a Casa das Flores Murchas e a Penitência de
Munasukaru, eles devem descobrir uma série de pistas sobre a natureza das
Cinco Tempestades, sua fuga da Casa das Flores Murchas e suas fraquezas.
Em vez de identificar locais específicos para essas pistas na aventura, elas
foram deixadas para você colocar onde achar melhor para melhor atender às
necessidades do seu grupo e da sua campanha.
As pistas devem ser espalhadas e o método para encontrá-las deve variar
(por exemplo, os PJs poderiam aprender pistas únicas reunindo notas em um
livro antigo, conversando com escravos libertos, interrogando prisioneiros
capturados, decifrando uma escultura na parede, recebendo avisos de
espíritos, e assim por diante).
Alguns locais e fontes sugeridos para esta informação estão nas áreas C5,
D4, D6, D9 ou E5; interrogatório aos presos das áreas B1, E1 ou E4;
interrogando Buto Futotsu na área B12; ou interrogar qualquer um dos
Escolhidos ou Spawn de Munasukaru.
As informações específicas que os PJs podem aprender são
detalhado abaixo.
•As Cinco Tempestades, embora poderosas, são desorganizadas
e facilmente distraídos, e os oni que compõem a organização estão
constantemente em conflito uns com os outros. No entanto, apesar desses
conflitos e perturbações internas, o líder das Cinco Tempestades sempre
foi o mesmo – um poderoso vento yai oni chamado Anamurumon, com
poder sobre tempestades e relâmpagos.
•As Cinco Tempestades, há muito presas em seu palácio-prisão em
no coração da Floresta dos Espíritos, sempre cobiçaram as terras de
Minkai, com a intenção de refazer aquela nação em um império de excesso
e horror no qual pudessem satisfazer seus prazeres e apetites distorcidos.
•As Cinco Tempestades não podem simplesmente conquistar Minkai. Apenas
como os kami, os deuses estabeleceram leis estritas que impedem os oni
de tomar medidas diretas para tomar o poder mundial.
Para criar o seu império privado, os Oni precisam de o fazer de forma
subtil, infiltrando-se em todos os níveis da sociedade.
•O eixo do plano das Cinco Tempestades é a extinção
das cinco famílias imperiais de Minkai. Se ninguém pode reivindicar
descendência da linhagem divina de imperadores, então ninguém pode
contestar a reivindicação do pretendente que as Cinco Tempestades
colocam no trono.
31
•Muitas variedades diferentes de oni compõem as Cinco Tempestades,
mas todos os seus melhores guerreiros escaparam da Casa das Flores
Murchas há muitas décadas, levando consigo a maior parte de seus
recursos.
•Munasukaru foi um dos oni mais fracos dos Cinco
Tempestades, conhecida como Munasukaru, o Menor, entre seus pares.
Para evitar que os kami da floresta lá fora soubessem de seus planos,
Anamurumon ordenou que ela ficasse na Casa das Flores Murchas
enquanto o outro oni fugia usando o kimon, um portal demoníaco mágico
alimentado por almas vivas.
•Embora os oni das Cinco Tempestades sejam poderosos,
Anamurumon também comanda agentes mortais. Os oni muitas vezes
prometem grandes recompensas aos mortais por seus serviços, e as
Cinco Tempestades são conhecidas por honrar essas promessas.
•Além de depender de agentes mortais contratados, Anamurumon
também estava obcecado em gerar descendentes meio-humanos. Ele
precisava do neto “perfeito” – um tief ling que não apenas fosse
inquestionavelmente leal a Anamurumon, mas também pudesse se passar
por humano. Tal criança seria o agente perfeito para se infiltrar nas
famílias imperiais de Minkai, mas todos os descendentes de Anamurumon
foram considerados “inadequados” e mortos pelos oni.
•Apesar de seu poder, Anamurumon tem uma habilidade incomum
fraqueza a armas imbuídas de honra real – como as armas ancestrais das
cinco famílias imperiais de Minkai, incluindo Suishen, Guardião do Amatatsu.
B1. O limiar
Depois de uma descida vertiginosa, o poço aparentemente interminável
finalmente termina. Os degraus tortuosamente estreitos no poço se alargam
em enormes escadas com lajes de pedra que descem abruptamente até uma
câmara ampla e de paredes lisas. A sala se alarga à medida que sobe em
direção nordeste, terminando em uma vasta parede de enormes blocos de pedra.
Portas duplas de ferro enferrujadas, repletas de pontas ensanguentadas,
oferecem a única passagem através da parede. O ar está quente e cheira a
suor e trabalho árduo.
A fronteira da Penitência de Munasukaru começa no sopé do poço de 30
metros de profundidade conhecido como Garganta (área A4).
Esta área forma a primeira linha de defesa para o oni e seus seguidores, que
se escondem atrás de uma muralha fortificada conhecida como Grande
Muralha. A escada de pedra em espiral que sai da Garganta se abre
diretamente para esta câmara. O piso é feito de lajes de pedra robustas e
lisas, e sobe um pouco mais de 1,5 metro da base da escada até a parede, e
não oferece cobertura dos defensores na parede.
A Grande Muralha tem quase 36 metros de largura e 6 metros de altura,
do chão ao teto. Os 3 metros inferiores da parede têm 3 metros de espessura,
enquanto os 3 metros superiores têm 1,5 metros de espessura.
Numerosas seteiras têm vista para esta câmara a partir dos 3 metros
superiores da parede (conectando-se à área B2). Uma criatura no
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O pé da muralha está fora da vista das seteiras, mas os buracos inclinados abaixo recebendo 10 em seus testes de Percepção o tempo todo. O relógio é trocado a
das seteiras ainda permitem que os defensores derramem óleo fervente sobre os cada 12 horas. Se detectarem intrusos, atacarão imediatamente.

atacantes na base da muralha.

As portas de ferro na parede têm, cada uma, 3 metros de largura e 3 metros de

altura, trancadas com ferro (dureza 10, PV 60, CD de Quebrar 30). A parte externa B2. A Sombra da Parede (CR 11)
das portas está repleta de pontas de ferro cobertas de sangue seco e se abrem para

uma passagem em arco de 6 metros de largura através da parede. Um amplo pátio com piso de pedra fica do outro lado do muro. Um parapeito de

pedra corre atrás das seteiras no topo da parede, conectado por uma ponte de

Criaturas: Dois escravos Tian (N humanos plebeus 1) estão pendurados nas madeira que passa por cima da porta.

estacas da porta, perto da morte. Os escravos ficam desabilitados com 0 pontos de

vida e se contorcem e gemem fracamente, incapazes de se libertar. Se resgatados Uma passarela de 1,5 metro de largura corre ao longo da parede, 3 metros acima
e curados, podem descrever o layout e os habitantes deste nível, tendo trabalhado do chão, com seteiras e buracos assassinos com vista para a área B1. Escadas

aqui algum tempo antes de serem escolhidos para decorar a porta. íngremes de pedra conduzem ao parapeito em ambos os lados, e uma ponte de

madeira de 10 centímetros de espessura atravessa a abertura 3 metros acima da

porta. Quatro braseiros de ferro com caldeirões borbulhando em cima deles estão

Desenvolvimento: Os guardas hobgoblins da área B2 estão sempre em alerta, sobre trilhos de ferro que percorrem toda a extensão da passarela.

observando a aproximação da parede e Os caldeirões contêm gordura e óleo de porco fervendo e podem ser

despejados através dos buracos assassinos sobre os intrusos do

outro lado da parede. Um par de hobgoblins pode mover um

caldeirão 9 metros por rodada, e virar um caldeirão é uma ação

padrão que provoca ataques de oportunidade. Criaturas diretamente

abaixo de um caldeirão inclinado sofrem 6d6 pontos de dano de fogo

(teste de Reflexos CD 15 para metade). Além disso, todas as criaturas a até 1,5

metro do alvo sofrem 2d6 pontos de dano de fogo pelo respingo (resistência de

Reflexos CD 10 anula).

Criaturas: Quatro dos guardas de Munasukaru, sentinelas hobgoblins

conhecidos como Guerreiros da Flor Murcha, estão de guarda nas ameias da

muralha e atacam qualquer um que tente romper as defesas da muralha.

Guerreiros da Flor Murcha (4) CR 7

3.200 XP cada
Lutador Hobgoblin 5/ladino 3 (Bestiário Pathfinder RPG 175)

LE Humanóide médio (goblinoide)

Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +11

DEFESA

CA 20, toque 13, surpresa 17 (+5 armadura, +3 Des, +2 escudo)

82 PV cada (8 DV; 5d10+3d8+37)

Forte +10, Ref +7, Vontade +2; +1 contra medo

Habilidades defensivas bravura +1, evasão, senso de armadilha +1

OFENSA

Velocidade 30 pés.

Corpo a corpo mwk estrela da manhã +13/+8 (1d8+6)

Arco longo composto mwk de longo alcance +11/+6 (1d8+3/×3)

Ataques Especiais ataque furtivo +2d6, treinamento com armas (manguais +1)

TÁTICAS

Durante o Combate Os hobgoblins assistem atirar flechas em

Guerreiro da Flor Murcha intrusos até que estes atinjam a parede, momento em que tentam derramar

óleo fervente sobre os atacantes (veja acima).

Os guerreiros são bem organizados e lutam como uma unidade quando suas

defesas são violadas, flanqueando uns aos outros para fazer

32
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Floresta dos Espíritos
ataques furtivos quando possível. Em combate, os hobgoblins atacam
araneas e elfos em preferência a outras criaturas.
Moral Os hobgoblins adoram e temem Munasukaru, e lutam até a morte,
sabendo que se fugirem, o tratamento que receberão nas mãos dela
será inimaginavelmente brutal.
ESTATISTICAS
Str 16, Dex 16, Con 16, Int 12, Sab 10, Cha 8
Ataque Base +7; CMB +10; DMC 23
Talentos Trespassar, Grande Fortitude, Iniciativa Aprimorada, Poder
Ataque, Resistência, Foco em Arma (morningstar), Arma
Especialização (morningstar)
Habilidades Acrobacia +11, Escalar +11, Intimidar +10, Conhecimento
(masmorras) +6, Percepção +11, Furtividade +15
Idiomas Comum, Goblin, Tien
QE treinamento de armadura 1, localização de armadilhas +1
Poção de equipamento de combate para curar ferimentos graves; Outros equipamentos
obra-prima do-maru*, escudo de madeira pesado obra-prima,
arco longo composto obra-prima com 20 flechas, estrela da manhã obra-
prima
* Veja Combate Final.
B3. Câmara Falsa (CR 10)
Esta câmara contém uma porta falsa construída para atrair os incautos para
dentro.
Armadilha: Todo o chão da sala é uma placa de pressão que aciona uma
armadilha. Uma rodada depois que alguém pisa no chão pela primeira vez, a
porta externa se fecha e tranca (dureza 5, pv 20, Quebrar CD 25, Desabilitar
Dispositivo CD 25) e a sala se enche de lâminas giratórias.
Armadilha da Câmara de Lâminas CR 10
9.600 EXP
Tipo mecânico; Percepção CD 25; Desativar dispositivo DC 20
EFEITOS
Localização do gatilho ; Duração 1d4 rodadas; Redefinir reparo
Efeito Atq +20 corpo a corpo (3d8+3); atraso no início (1 rodada); alvos
múltiplos (todos os alvos em uma câmara de 20 pés quadrados)
B4. Abraço de Munasukaru (CR 12)
Esculturas grotescas de sexo, gula, violência e opressão decoram as paredes
desta câmara, parecendo saltar das paredes. Os corpos quebrados de meia dúzia
de humanos, com a carne queimada, estão pendurados entre as imagens vis.
Os corpos são restos mortais de escravos humanos torturados e mortos pelos
hobgoblins de Munasukaru. Oito fendas para flechas estão escondidas entre os
horríveis entalhes nas paredes, visíveis com um teste de Percepção CD 15. A
porta leste é de madeira forte e tem grades no lado oposto (dureza 5, PV 20,
Quebra CD 25).
Armadilhas: Quatro armadilhas com pontas de 1,5 metro quadrado foram
construídas no chão desta câmara.
33
Armadilhas com pontas camufladas (4) CR 8
4.800 XP cada
Tipo mecânico; Percepção CD 25; Desativar dispositivo DC 20
EFEITOS
Localização do gatilho ; Redefinir manualmente
Efeito poço de 15 metros de profundidade (5d6 de dano de queda); pit spikes
(Atk +15 corpo a corpo, 1d4 spikes por alvo, causando 1d6+5 de dano
cada); Reflexos CD 20 evita; vários alvos (todos os alvos em um raio de 10 pés.-
área quadrada)
Desenvolvimento: Os guardas hobgoblin na área B5 disparam flechas
através das seteiras contra qualquer intruso nesta sala.
B5. Observadores Invejosos (CR 11)
Mais esculturas e figuras vis decoram este longo corredor, desta vez retratando
atos de inveja. A nascente, escadas de pedra sobem até uma varanda forrada de
pilares.
Criaturas: Quatro Guerreiros da Flor Murcha ficam de guarda neste corredor.
Eles disparam flechas contra qualquer intruso na área B4 através das seteiras
com vista para aquela sala.
Guerreiros da Flor Murcha (4) CR 7
3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
Desenvolvimento: Quando intrusos entram na sala, os hobgoblins entram
em combate corpo a corpo, com o apoio dos gigantes da colina na área B6.
B6. Varanda dos Pilares (CR 9)
Uma varanda com pilares de pedra dá para a sala abaixo, as colunas decoradas
com cenas revoltantes de vício e violência.
Duas grandes pilhas de pedras foram amontoadas na varanda de cada lado
da escada.
Criaturas: Dois gigantes da colina observam a área B5 da varanda e jogam
pedras em qualquer um que não seja um hobgoblin que entra naquela sala ou se
aproxima das escadas. Os gigantes não dão atenção aos hobgoblins em
combates corpo a corpo com intrusos e lutam até serem mortos.
Gigantes da Colina (2) CR 7
3.200 XP cada
HP 85 cada (Pathfinder RPG Bestiário 150)
B7. Corredor das Agonias Sem Fim
Corpos quebrados, alguns dos quais parecem ter morrido onde foram
atormentados, alinham-se nas paredes deste longo corredor em arco, entre
esculturas e figuras de tortura e angústia.
Machine Translated by Google
B3 B3
B2
B4
B1
B13
Esta passagem liga as defesas externas da Penitência ao resto do
complexo e, como tal, foi desgastada pela passagem dos pés. Grande parte
das paredes do corredor está sufocada por mais pensamentos distorcidos de
Munasukaru que ganharam forma, misturados com os restos mortais das
vítimas torturadas do oni. Essas infelizes vítimas foram desmembradas de
maneiras tão terrivelmente variadas que qualquer um que examine atentamente
as paredes ou os corpos deve fazer um teste de resistência de Fortitude CD
15 ou ficará enjoado por 1d10 rodadas.
Uma estreita grade de metal (dureza 10, pv 30, Break DC 28) fica na parede
no extremo sul do corredor. A grade tem apenas 30 centímetros de largura e
fica a cerca de 18 metros acima do chão da área B9 abaixo, mas uma criatura
pequena poderia passar por ela com um teste de Artista da Fuga CD 30.
Espírito: O corpo quebrado de uma das vítimas de Munasukaru, o monge
Kusatsu Yuka, está pendurado mutilado na parede do corredor. Seu espírito
inquieto agora assombra este corredor, tentando possuir uma criatura com
alinhamento semelhante.
Kusatsu Yuka, a alma da miséria sem fim
NG espírito humano feminino
Notar Percepção CD 30 (para ouvir o som de ossos quebrando)
CV 49
Salvará DC 20
34
B8
B10
B9
B7
B5 B6
B11 B14
B12
Efeito Contínuo Busque vingança. Se, enquanto possui uma criatura, Yuka
vê seu próprio corpo mutilado, ela começa a soluçar de tristeza e
constantemente insta seu hospedeiro a matar seu assassino Munasukaru.
Se Yuka possuir uma criatura de tendência boa, ela concede
ao seu hospedeiro o uso de sua habilidade de classe de monge
mente quieta. A criatura possuída ganha um bônus de +2 em testes de
resistência contra feitiços e efeitos de encantamento enquanto Yuka a possuir.
Boon Se Yuka testemunhar a morte de Munasukaru, ela oferece ao seu
anfitrião suas bênçãos e conhecimento antes de partir.
A criatura possuída ganha Proficiência em Arma Exótica ou Proficiência
em Arma Marcial em uma única arma Tian como talento bônus.
Demissão Matar Munasukaru dispensa Kusatsu Yuka.
B8. A borda
O corredor termina em uma plataforma de pedra situada acima de uma grande caverna.
Uma escada de madeira de aparência instável desce da saliência até o chão
da caverna. O rugido avassalador de uma cachoeira a leste da saliência ecoa
pela enorme câmara.
A saliência não tem grades e fica a 18 metros acima do chão da grande
caverna abaixo. A escada instável requer um teste de Subir CD 5 para subir
ou descer com segurança.
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos
B9. A Grande Caverna (CR 12)
Estranhas cabanas construídas com detritos variados ocupam o chão desta
vasta caverna natural. Uma grande cachoeira cai em um lago ao longo da
parede norte, enquanto um poço profundo atravessa a porção sul da caverna,
atravessado por dois arcos de pedra. Esta câmara é tão grande que uma
pequena fortaleza de pedra foi construída ao longe, na escuridão, ao sul.
Pedras recém-caídas espalham-se pelo chão da caverna, em meio a uma
profusão de excrementos de animais e fungos.
Esta caverna serve como principal alojamento para os hobgoblins na
Penitência, com exceção de seu líder, o Shogun Suíno Buto Futotsu, que vive
na pequena fortaleza ao sul (área B11). Dezenas de porcos vagam pela
câmara, alimentando-se dos restos dos hobgoblins.
O chão da caverna é de pedra natural irregular e generosamente polvilhado
com esterco de porco, aumentando a CD dos testes de Acrobacia em 5. Parte
dessa sujeira foi amontoada em pilhas para formar um terreno fértil para uma
variedade particularmente feia de fungo, que os hobgoblins ( e seus porcos)
comem. Entre essas pilhas, os hobgoblins construíram um aglomerado de
cabanas desagradáveis, cada uma geralmente com um telhado (para impedir
a entrada de água e névoa da cachoeira) e uma porta rudimentar. Um veio de
carvão segue a parede leste, e pilhas de carvão estão por toda a caverna.
A cachoeira desce a 25 metros do teto em uma piscina pequena e profunda
que drena rapidamente. O grande poço que atravessa a caverna tem 9 metros
de profundidade e está cheio de sujeira, sujeira e armas enferrujadas. As
criaturas que caem no poço sofrem dano de queda como de costume e devem
fazer um teste de Reflexos CD 20 para evitar sofrer 2d6 pontos de dano
adicional por cair em pontas enferrujadas e metal descartado, o que também
as expõe à febre da sujeira (Livro Básico 557) . As pontes de pedra sobre o
poço têm 90 centímetros de largura, exigindo um teste de Acrobacia CD 10
para atravessá-las a toda velocidade. O chão da caverna no lado sul do poço
ergue-se em duas prateleiras de pedra, cada uma com 3 metros de altura
(teste de Escalar CD 15 na escala).
Criaturas: A qualquer momento, meia dúzia de Guerreiros da Flor Murcha
estão descansando nesta área, geralmente em suas cabanas miseráveis.
Mais seis guerreiros hobgoblins tendem a perambular pela área, idolatrando
os guerreiros mais poderosos. Os hobgoblins atacam qualquer intruso na
caverna. Além disso, a cova é o lar de inúmeros ratos, que formam enxames
e atacam qualquer criatura que caia na cova.
Hobgoblins (6) RC 1/2
200 XP cada
HP 17 cada (Pathfinder RPG Bestiário 175)
TÁTICAS
Durante o Combate Os hobgoblins apoiam os Guerreiros da Flor
Definhada com ataques à distância.
Moral Se mais da metade dos guerreiros forem mortos, os hobgoblins fogem
para a relativa segurança da Fortaleza de Buto (área B11).
35
Guerreiros da Flor Murcha (6) CR 7
3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
Enxames de Ratos (3) CR2
600 XP cada
16 hp cada (Pathfinder RPG Bestiário 232)
B10. Cozinha (CR 6)
Uma fogueira em chamas arde no meio desta câmara, que cheira a sangue,
suor e miséria. Várias bancadas sujas ficam ao redor do poço.
A comida dos hobgoblins é preparada nesta câmara—
principalmente carne de porco, ratos, ensopado feito com fungos bastante
revoltantes que crescem na caverna do lado de fora ou, raramente, escravos
capturados na floresta acima. A carne é grosseiramente abatida e defumada,
pendurada em ganchos de metal bem acima da fogueira. Grande parte da
comida aqui é comestível, embora revoltante. A câmara está abarrotada de
utensílios de cozinha, a maioria deles tortos e enferrujados.
Criaturas: Uma dúzia de hobgoblins trabalham nesta câmara trabalhando
como açougueiros e cozinheiros para o resto dos hobgoblins. Muitas das
fêmeas também são mães, e seus filhotes brincam e lutam a seus pés,
prontos para substituir os guerreiros que caem lutando contra os araneas.
No entanto, esses hobgoblins ainda foram treinados para a guerra e, embora
tentem sair do caminho da luta, eles revidam se forem atacados.
Hobgoblins (12) RC 1/2
200 XP cada
HP 17 cada (Pathfinder RPG Bestiário 175)
TÁTICAS
Moral Assim que qualquer problema começa, os hobgoblins tentam
fugir para a Fortaleza de Buto (área B11).
B11. Fortaleza de Buto (CR 10)
Uma fortaleza de pedra fica em um afloramento rochoso no interior da enorme
caverna. Várias de suas muralhas já viram dias melhores: a estrutura cede
em alguns lugares e montes de escombros alinham-se nos flancos da
fortaleza. Do telhado do edifício, que quase toca o teto da própria caverna,
uma ponte de pedra forma um arco até um precário afloramento rochoso bem
acima do chão da caverna.
Esta pequena fortaleza é o lar do general ostensivo dos seguidores
hobgoblins de Munasukaru, Buto Futotsu, que se autodenomina Shogun
Suíno. Buto raramente põe os pés na porção norte da grande caverna, pois
isso não apenas mancharia seus pés, mas também convidaria ao assassinato
daqueles que pudessem tentar suplantá-lo.
Machine Translated by Google

A fortaleza de Buto está caindo – suas paredes de alvenaria de 90 centímetros os restos pútridos de um enorme banquete em uma bandeja de prata manchada,

de espessura estão desmoronando (dureza 8, pv 90, Ruptura CD 35) e são incluindo uma cabeça de porco meio devorada com uma mão enfiada na boca,

relativamente fáceis de escalar (Escalar CD 15). A fortaleza não tem janelas, mas olhando maliciosamente do centro da refeição revoltante.

uma grande porta de madeira revestida de ferro fica na parede sul, embora seja Numerosos troféus de guerra estão pendurados nas paredes, enquanto inúmeras

mantida trancada (dureza 5, pv 20, CD de Quebrar 25). armas enferrujadas estão penduradas em ganchos no teto. As escadas de pedra

O andar térreo da fortaleza é sórdido e imundo, pouco mais que um chiqueiro continuam a subir no canto sudoeste.

para os preciosos porcos do Xogum Suíno. Três gaiolas de ferro e uma baia de

madeira ocupam o resto da câmara. Tanto as gaiolas quanto as portas dos estábulos O xogum suíno Buto Futotsu dirige um tribunal bizarro onde sua palavra é lei e,

estão bastante apodrecidas (dureza 3, PV 10, CD de Quebra 15) e mantidas fechadas com cada palavra, ele canta louvores aos porcos e javalis, que ele acredita suprirem

por uma trava simples. Os excrementos infiltram-se no chão de pedra do Pátio dos todas as necessidades dos hobgoblins. O Shogun Suíno governa seus hobgoblins

Suínos acima (área B12), criando uma chuva de podridão malcheirosa, e o chão fica com mão de ferro, e seus seguidores têm o cuidado de mantê-lo do lado bom, cientes

coberto por uma mistura desagradável de sujeira e porcos rolando. Esta camada tem de que o shogun intimidador não só tem um temperamento terrível, mas também um

3 pés de profundidade e é escorregadia. Todo o andar é considerado terreno difícil, apetite abundante.

e a CD dos testes de Acrobacia é aumentada em 5. Uma escada em espiral de pedra

oscilante sobe desajeitadamente para fora da lama no canto sudoeste. Apesar de toda a sua força e arrogância, no entanto, Buto está mortalmente petrificado

por Munasukaru, que ele acredita ser imortal.

Ele está ciente de que o oni tem a habilidade de usar a vidência e age perpetuamente

Criaturas: Dois gigantes da colina, que trocam de turno com os da Varanda dos como se estivesse tocando para um público, cantando as qualidades divinas e a

Pilares (área B6), dormem no chiqueiro junto com cerca de uma dúzia de porcos justiça justa do oni.

gritando. A barraca de madeira abriga o javali de Buto, Tonkatsu. As jaulas abrigam Criaturas: O Shogun Suíno é normalmente encontrado nesta câmara, comendo

os três leopardos-das-neves de estimação do xogum, capturados há muito tempo. ou dormindo, guardado por três Guerreiros da Flor Murcha. Buto é um grande

Buto costuma levar os leopardos com ele quando sai de sua fortaleza, acorrentando hobgoblin com uma barriga grande e uma capa feita de peles costuradas de leitões.

os animais ao chifre da sela. Os animais saem de seus estábulos e atacam se um

combate prolongado (mais de 6 rodadas) ocorrer aqui. Ele empunha um poderoso machado e frequentemente carrega um leitão com ele. A

barriga inchada do grande hobgoblin só se compara à sua fúria quando contrariado

ou perturbado.

Quando está zangado ou em combate, Buto grita e bufa como os porcos que tanto

Gigantes da Colina (2) CR 7 ama. O Shogun Suíno ocasionalmente deixa seu castelo montado em seu javali

3.200 XP cada Tonkatsu e acompanhado por seus leopardos de estimação, mas apenas quando ele

HP 85 cada (Pathfinder RPG Bestiário 150) está muito irritado e certo de que é seguro lá fora para ele administrar sua própria

justiça peculiar. Além de Buto, seus guardas e mais de uma dúzia de porcos, um
Tonkatsu CR 4 harém de quatro hobgoblins fêmeas habita esta câmara para atender às necessidades

1.200 XP de Buto.

Javali terrível (Pathfinder RPG Bestiário 36)

CV 42
Buto Futotsu, o Shogun Suíno XP 9.600 CR 10

Leopardos da neve (3) CR2

600 XP cada Lutador hobgoblin masculino 11 (Bestiário Pathfinder RPG 175)

Leopardo (Bestiário Pathfinder RPG 40) LE Humanóide médio (goblinoide)

19 cv cada Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +2

DEFESA

Tesouro: A sela de Buto está pendurada na baia do javali. A sela é enorme e CA 24, toque 14, surpresa 21 (+10 armadura, +3 Des, +1 sorte)

ornamentada, com base de couro e revestimento de laca com pequenas pedras de 120 PV (11d10+55)

sangue, e vale 850 po. Forte +13, Ref +7, Vontade +5; +3 contra medo

Os três leopardos usam coleiras incrustadas de ouro e valem 75 po cada. Ao lado de Habilidades defensivas bravura +3

cada gaiola há uma corrente de 3 metros de comprimento com alça de couro. OFENSA

Velocidade 30 pés.

Corpo a corpo +1 machado trovejante +21/+16/+11 (1d12+12/19–20/×3)

B12. O Tribunal dos Suínos (CR 12) Arco longo composto mwk de longo alcance +16/+11/+6 (1d8+4/×3)

Treinamento com armas de Ataques Especiais (machados +2, arcos +1)

O chão desta câmara aberta está cheio de sujeira e lixo e nada com dezenas de TÁTICAS

baratas e ratos, bem como com mais de uma dúzia de porcos. Uma mesa enorme Durante o Combate Buto assume que Munasukaru o está observando, então ele

ergue-se torta do lixo, segurando tende a ser chamativo em combate, usando seu Deslumbrante

36
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Floresta dos Espíritos

Mostre o talento antes de entrar em combate ou quando houver uma Ha Jau, o Porco Selvagem CR 10

pausa na luta. XP 9.600

Moral Buto bebe sua poção para curar ferimentos graves quando NE espírito homem-javali masculino

reduzido a menos de 30 pontos de vida, mas se ele atingir 10 pontos de vida Perceber Percepção CD 25 (para sentir o aroma de carne de porco assada)
ou menos, o Shogun Suíno grita um juramento à glória de CV 45
Munasukaru e comete seppuku (suicídio ritual realizando um golpe de Salvará DC 19

misericórdia auto-infligido com sua adaga).
ESTATISTICAS
Str 20, Dex 16, Con 16, Int 10, Sab 8, Cha 12
Ataque Base +11; CMB +16; DMC 29
Talentos Exibição Deslumbrante, Grande Fortitude, Maior Foco em Arma
(grande machado), Crítico Aprimorado (grande machado), Iniciativa Aprimorada,
Vontade de Ferro, Combate Montado, Ataque de Passageiro, Estilhaçar
Defesas, Resistência, Foco em Arma (machado grande), Arma
Especialização (grande machado)
Habilidades Lidar com Animais +6, Intimidar +15, Percepção +2, Cavalgar +10,
Furtividade +5
Gula de efeito contínuo . O canibal Jau se delicia
festejando com carne de porco, mas fica feliz só em comer. A criatura
possuída deve fazer um teste de Vontade CD 19 todas as manhãs ou
será compelida a consumir imediatamente uma refeição das coisas mais
desagradáveis disponíveis (comida podre, sujeira, vermes ou lesmas
são um bom começo) e ficará doente por 1d6 horas. A critério do Mestre,
tais refeições também podem expor a criatura a aflições como a febre da
sujeira (Livro Básico 557).
Bane A fome desagradável continua mesmo após Ha Jau ser dispensado,
mas a criatura só precisa fazer um teste de Vontade CD 19 para evitar a
compulsão de comer uma vez por semana, em vez de todos os dias.

Idiomas Goblin, Tien Demissão Jejuar por 3 dias consecutivos

Treinamento de armadura SQ 3 dispensa Ha Jau.
Poção de equipamento de combate para curar ferimentos graves; Outros
Equipamentos +2 o-yoroi*, machado grande trovejante +1, adaga Tesouro: A bandeja de

com cabo de ouro (no valor de 400 po), arco longo composto obra-prima prata e o banquete colocados
(+4 For) com 20 flechas, cinto de força gigante +4, manto de resistência na mesa valem 800 po no total.

+1 (feito das peles de 47 leitões), jingasa do soldado afortunado Entre os troféus na parede estão um
(ver página 60), tigela de arroz de bronze no valor de 15 po, caixa de pé de altura
chifre esculpido com 6 espinélios no valor de 100 po cada, copo de libação
de chifre no valor de 75 po, 22 po
* Veja Combate Final.

Guerreiros da Flor Murcha (3) CR 7

3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
TÁTICAS

Moral Tão perto de seu senhor, os hobgoblins

não ouse fugir por medo de retribuição e lute até a morte.

Hobgoblins Femininos (4) RC 1/2

200 XP cada
HP 17 cada (Pathfinder RPG Bestiário 156)
TÁTICAS

Durante o combate As hobgoblins fêmeas

se jogam contra os atacantes para defender seu

amado shogun.
Moral Mais sensatas que os guerreiros, as fêmeas

fogem quando reduzidas a 5 pontos de vida ou

menos.

Espírito: A mente confusa de Buto é possuída pelo

espírito de um homem-javali canibal chamado Ha Jau.
Se o Shogun Suíno for morto, Jau procura um novo Shogun Suíno
hospedeiro.

37
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C10

C13

C6 C7 C8 C9 C12

C1
C5

C11

C2 C4
C16
C15
C14
C3

Capítulo 17

C13

figura de dragão de ouro e bronze (no valor de 200 po), uma caixa incrustada A plataforma de pedra tem apenas um metro e meio de largura, mas o
de prata contendo dentes de hobgoblin (no valor de 200 po), um kukri incrustado corredor logo se abre. Degraus de pedra bruta foram usados no chão do
com folha de ouro decorado com filigrana magnífica representando garças (no corredor, que desce mais de 60 metros para chegar ao Pagode da Zombaria

valor de 100 po) e uma fina prata e cobre castiçal (no valor de 65 PO). Além (área C1).
disso, duas glaives magistrais estão penduradas entre as muitas armas inúteis
penduradas no teto. C1. O Pagode da Zombaria (CR 11)

O rugido estrondoso de outra cachoeira enche esta câmara. A água cai de um

B13. Telhado e Ponte
A escada em espiral leva até o telhado da torre de menagem, que fica a menos
de três metros do teto da caverna. Uma passagem estreita se agarra ao telhado
e finalmente chega a uma ponte de pedra que forma um arco gracioso do
telhado da fortaleza até uma pequena sacada de pedra na parede oposta da
caverna.
A ponte de pedra é estreita e escorregadia e se eleva a apenas alguns
metros do teto da caverna, exigindo um teste de Acrobacia CD 10 para
atravessá-la.
B14. A adesão
A ponte termina em uma estreita plataforma de rocha bem acima do chão da
caverna. Na sua parte traseira, um corredor desce abruptamente na rocha.
rio subterrâneo cerca de trinta metros acima, ao norte, mergulhando em um
lago frio e profundo. Do outro lado do lago ergue-se um pagode torto, esculpido
com formas de animais retorcidos, como se zombasse do pagode à luz do dia
lá no alto. Uma ponte levadiça elevada está pendurada na frente do pagode.
Este pagode serve como templo para a adoração do oni Munasukaru. As
paredes do pagode são fáceis de escalar (teste de Escalar CD 15) e são
cobertas com representações obscenas de animais e criaturas, caricaturas
daqueles no pagode acima. A ponte levadiça está atualmente elevada,
bloqueando a entrada no pagode. Ele só é reduzido para grupos que retornam
de ataques às araneas acima, mas os PJs podem conseguir passar pelos
guardas nas áreas C2 e C6 fingindo ser uma equipe de combatentes que
retorna. A piscina tem 60 pés de profundidade,

38
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Floresta dos Espíritos
com uma corrente rápida (teste de Natação CD 15 ou teste de Força CD 15
para evitar afundar).
Criaturas: Dois elementais da água maiores estão presos nas águas do
lago e atacam qualquer um que tente cruzar a água.
Elementais da Água Maiores (2) CR 9
6.400 XP cada
HP 123 cada (Pathfinder RPG Bestiário 127)
Desenvolvimento: Os Withered Blossom Warriors na área B6 disparam
flechas contra qualquer invasor que tente cruzar o lago.
C2. Ponte levadiça (CR 11)
As paredes desta sala são esculpidas com mais obscenidades: baixos-
relevos de criaturas meio humanas, meio bestas, copulando e festejando
umas com as outras, criando um panorama interminável de luxúria e gula.
Esta câmara quadrada contém os controles para baixar e elevar a ponte
levadiça do pagode. O mecanismo da ponte levadiça é antigo, mas mantido
em excelentes condições pelos hobgoblins. A ponte levadiça pode ser
abaixada por meio de uma simples alavanca que pode ser puxada como uma
ação de movimento que provoca um ataque de oportunidade, mas são
necessárias 3 rodadas para a ponte levadiça abaixar completamente. Erguer
a ponte levadiça requer três testes de Força CD 25 (até seis criaturas podem
agarrar a alavanca ao mesmo tempo).
Criaturas: Quatro Guerreiros da Flor Murcha ficam de guarda nesta sala,
prontos para levantar ou abaixar a ponte levadiça conforme necessário, ou
defender o pagode contra ataques.
Guerreiros da Flor Murcha (4) CR 7
3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
C3. A pilha de fungos
Uma pilha repulsiva de lixo e podridão preenche esta câmara, lar de um
grande número de fungos feios.
Os fungos são a dieta básica dos hobgoblins quando eles não conseguem
carne fresca. Qualquer criatura que procure na pilha deve fazer um teste de
Fortitude CD 12 ou contrairá a febre da sujeira (Livro Básico 557).
C4. Almoxarifado
Este depósito bem abastecido serve para alimentar os ocupantes do pagode
em caso de emergências ou cercos.
Tesouro: O depósito contém comida seca suficiente (principalmente carne
mal curada de origem duvidosa e fungos secos) para alimentar 50 criaturas
por 10 dias (equivalente a 50
39
unidades de carga de provisões para uma caravana), bem como materiais
mundanos, como mochilas, redes de pesca, picaretas, varas, pás, 12 frascos
de óleo, 30 metros de corda de seda e uma pequena caixa contendo 5 frascos
de fogo de alquimista .
Além disso, uma das Guerreiras da Flor Murcha vem roubando seus
companheiros há anos. Escondidos atrás de uma pedra solta no fundo da
sala (teste de Percepção CD 25 para descobrir) estão uma poção de
invisibilidade, uma ficha de pena de leque e 97 PO.
C5. Santuário de Munasukaru
Uma estátua revoltante de uma criatura repulsiva e estranhamente goblinóide
domina esta câmara.
Os hobgoblins adoram sua “deusa” Munasukaru neste santuário. A estátua
retrata o ja noi oni em toda a sua glória, mas os hobgoblins embelezaram sua
imagem. A estátua fica sobre uma cama de pregos e tem quatro cabeças
demoníacas – uma sorrindo, uma zangada, uma comendo e uma gritando. A
estátua está obscenamente grávida, com múltiplas tetas caídas sobre sua
barriga inchada, e é mostrada dando à luz criaturas monstruosas, alguns
humanóides com características demoníacas de goblinóides, outros
semelhantes a vermes com rostos humanos - os filhos de Munasukaru. Um
teste de Conhecimento CD 15 (aviões) identifica a estátua e os humanóides
como ja noi oni, enquanto um teste de Conhecimento CD 19 (masmorras)
reconhece as criaturas vermes com cabeça humana como nagas espirituais.
Um lance de escadas ao longo da parede leste leva até a área C6.
Tesouro: Uma pilha de oferendas está amontoada no chão em frente à
estátua, incluindo o braço mumificado e a cabeça de uma aranea, numerosas
aranhas gigantes mortas, um broche de escudo (que só pode absorver mais
13 pontos de dano antes de derreter) , um pergaminho de crescimento de
espinhos, um conjunto de ferramentas de artesão obra-prima (Ofício
[armadura]), um par de bons cadeados com chaves, uma balança de
comerciante banhada a ouro no valor de 100 PO, 11 obsidianas no valor de
10 PO cada, 91 PO e 203 sp.
C6. Mirante do Lago (CR 11)
Uma ampla varanda com amplas aberturas tem vista para o lago no andar
superior do pagode. As paredes desta sala estão cobertas de esculturas de
prisioneiros amarrados sendo submetidos a torturas agonizantes.
Um barril contendo 100 flechas está no centro da sala.
Criaturas: Mais quatro Guerreiros da Flor Murcha estão estacionados
aqui, vigiando o lago em caso de ataque. Eles estão particularmente atentos
aos possíveis ataques de escalada dos araneas e têm muitas flechas à mão
para repelir tais ataques.
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Guerreiros da Flor Murcha (4) CR 7
3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
C7. Guardião das Escadas (CR 10)
Uma escada íngreme sobe. Baixos-relevos de rostos distorcidos pela dor
cobrem os degraus e as paredes.
Criatura: Um golem de argila esculpido na forma de um guardião do templo
Tian guarda esta passagem. A criatura tem ordens simplesmente de observar
a área para ataque e defendê-la.
O golem luta até ser destruído.
Golem de Argila CR 10
9.600 EXP
HP 63 (Bestiário Pathfinder RPG 159)
C8. Colônia de Leprosos (CR 10)
Uma câmara simples e vazia, com uma porta em arco representando dragões
atormentados, abre-se para uma área mais ampla além.
Criaturas: Para se divertir e garantir a obediência de seus outros
seguidores, Munasukaru mantém um punhado de hobgoblins leprosos dentro
de sua Penitência. Três dos leprosos residem nesta câmara. Se algum dos
súditos do oni sair da linha ou desagradá-la, Munasukaru os aprisiona nesta
câmara com os leprosos contagiosos. Sempre tentando ganhar o favor de
Munasukaru, os leprosos atacam qualquer pessoa que entre na sala.
Leprosos (3) CR 7
3.200 XP cada
Guerreiros da Flor Murcha (veja a página 32, com o seguinte
mudanças)
82 cv cada
TÁTICAS
Durante o Combate Os leprosos tentam afligir seus inimigos com
sua doença, seja como parte de um ataque corpo a corpo bem-sucedido
ou com ataques de toque simples. Os leprosos flanqueiam-se uns aos
outros para fazer ataques furtivos sempre que possível.
Moral Os leprosos acreditam que Munasukaru irá curar seus
aflição se mostrarem a devida devoção. Igualmente aterrorizados e
adoradores dos oni, eles não fogem do combate.
HABILIDADES ESPECIAIS
Doença (Ext) Os hobgoblins sofrem de lepra (Livro Básico 557) e cada
um sofreu 1d6 pontos de dano de Carisma. Criaturas que façam
ataques desarmados ou ataques de toque contra os leprosos, ou
que sejam feridas ou tocadas pelos leprosos, devem fazer um teste
imediato de Fortitude CD 12 para evitar contrair a cepa virulenta de lepra
que aflige os hobgoblins.
40
Desenvolvimento: Sons de combate nesta área têm chance de alertar os
monges da área C10, que se deslocam para a área C9 para enfrentar os
invasores.
C9. A Malha (CR 10)
Um fosso amplo e aberto preenche esta câmara, com aberturas em arco em
cada parede acima do fosso. Seis grossas barras de ferro cruzam o poço, de
onde sobe uma névoa cinza-esverdeada e de cheiro amargo.
A câmara serve dois propósitos - defesa e testar o equilíbrio e a
concentração das Irmãs do Caminho Quebrado (ver página 41) (um dos
desafios mais fáceis que os monges devem enfrentar nesta câmara é ficar com
um pé em uma das barras por 24 horas). Quando tropas menos ágeis ou
visitantes importantes precisam passar por esta sala, os monges colocam um
piso de bambu em uma seção das barras (o piso está atualmente enrolado e
armazenado na área C12).
As barras de ferro têm 15 centímetros de largura cada (teste de Acrobacia
CD 15 para cruzar). O poço tem 25 metros de profundidade, com paredes de
rocha natural (teste de Escalar CD 25), embora o fundo do poço não possa ser
visto através da névoa espessa. O fundo do poço contém inúmeras vítimas
petrificadas dos habitantes do poço. Todos os cadáveres petrificados são de
mulheres, tanto hobgoblins quanto humanos, e a maioria deles foi pisoteada,
quebrada e meio comida.
Criaturas: O filho primogênito de Munasukaru, Ichirou (ver área C11) ,
prendeu dois touros górgonas (descendentes da górgona gigante na área D3)
no fundo do poço. A névoa que sobe do poço é o resultado dos excrementos e
dos sopros das criaturas. Esta névoa obscurece a visão assim como a neblina,
garantindo ocultação às górgonas a mais de 1,5 metro de distância. As
górgonas atacam qualquer criatura que caia no poço, lutando até que elas ou
seus oponentes estejam mortos, petrificados ou ambos.
Górgonas (2) CR 8
4.800 XP cada
HP 100 cada (Pathfinder RPG Bestiário 165)
Desenvolvimento: Se alertadas sobre os sons do combate na área C8, as
Irmãs do Caminho Quebrado na área C10 movem-se para as barras de ferro
nesta câmara para atacar os intrusos.
C10. Células Monásticas (CR 11)
A porção norte desta câmara simples foi dividida em oito cubículos com
paredes de bambu.
Esta câmara é o alojamento dos seguidores mais devotados de Munasukaru
– uma ordem de monges hobgoblins chamadas Irmãs do Caminho Quebrado.
Totalmente leais a Munasukaru, estes monges elevaram-se acima de seus
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Floresta dos Espíritos

parentes através de sua dedicação à arte do combate, buscando alcançar a pureza ESTATISTICAS

através de sua arte. Os monges não guardam nada de valor em suas celas, exceto Str 16, Dex 16, Con 14, Int 10, Sab 14, Cha 8

pequenos objetos mundanos para as necessidades básicas da vida, como jarros de Ataque Base +6; CMB +12; DMC 27

argila para água, colchonetes e roupas extras. Talentos : Reflexos de Combate, Desviar Flechas, Esquiva, Desarmar

Aprimorado, Iniciativa Aprimorada, Ataque Desarmado Aprimorado,

Criaturas: Três Irmãs do Caminho Quebrado meditam nesta câmara. Todos os Reflexos Relâmpago, Chute Punitivo*, Foco em Habilidade (Acrobacia),

monges são fortemente tatuados com cenas de ganância, e sua pele exibe numerosos Resistência

piercings incrustados com pequenas pedras preciosas (principalmente azeviche). Se Habilidades Acrobacia +18 (+39 salto), Escalar +15, Intimidar +10, Percepção

alertados sobre um combate próximo, os monges dirigem-se para a Malha (área C9) +14, Furtividade +11

para aguardar os intrusos. Caso contrário, eles atacam assim que alguém entra nesta Idiomas Goblin, Tien

sala. QE movimento rápido, salto em altura, piscina de ki (6 pontos, magia),

treinamento de manobra, queda lenta de 12 metros, mente tranquila

Poção de desfoque do Combat Gear ; Outras adagas Gear (4),

Irmãs do Caminho Quebrado (3) CR 8 obra-prima nunchaku, amuleto de armadura natural +1, braçadeiras de armadura

4.800 XP cada +2, 100 po em joias para piercings

Monge hobgoblin feminino (monge fantasma faminto) 9 (Pathfinder RPG Bestiário 175, * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

Pathfinder RPG Advanced Player's Guide 110)

LE Humanóide médio (goblinoide)

Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +14

DEFESA

CA 21, toque 18, surpresa 17 (+2 armadura, +3 Des, +1 esquiva, +2 monge, +2

Sab, +1 natural)

80 PV cada (9d8+36)
Forte +8, Ref +11, Vontade +8; +2 vs. encantamento

Habilidades defensivas melhoraram a evasão

OFENSA

Velocidade 60 pés.

Corpo a corpo mwk nunchaku +10/+5 (1d6+3) ou

ataque desarmado +9/+4 (1d10+3) ou

mwk nunchaku rajada de golpes +11/+11/+6/+6 (1d6+3) ou

ataque desarmado rajada de golpes +10/+10/+5/+5 (1d10+3)

Adaga de longo alcance +9 (1d4+3/19–20)

Ataques Especiais rajada de golpes, funil de vida*, chute punitivo* (9/dia, CD 16),

roubar ki*

TÁTICAS

Antes do Combate As Irmãs bebem suas poções de desfoque antes do combate

começar.

Durante o Combate Os monges trabalham juntos, atacando como um único

grupo flanqueando um ou dois oponentes se a oportunidade se

apresentar. Eles tentam empurrar os inimigos para o fosso na área C9 usando

seu talento Punishing Kick, ou fazem ataques de rajadas de golpes,

usando seu nunchaku para desarmar os oponentes. Se estiverem lutando na

Malha (área C9), os monges usam suas habilidades acrobáticas superiores para

manobrar e flanquear os inimigos. As Irmãs não hesitam em saltar os três

metros entre as barras de ferro.

Moral Seguidoras devotadas de Munasukaru, as Irmãs do

Broken Path não se rende, defendendo seu deus vivo até a morte. Quando um

monge atinge 10 pontos de vida ou menos, ele grita um juramento à glória de

Irmã do Caminho Quebrado
Munasukaru e comete seppuku (ritual de suicídio realizando um golpe

de misericórdia auto-infligido com sua adaga).

41
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C11. Câmara do Supervisor Lascivo
(CR 11)
Altas telas de laca preta protegem esta câmara da vista, situada entre arcos
gêmeos esculpidos para se assemelhar a figuras humanóides decapitadas.
Além das telas de laca existe uma câmara que chafurda em excesso, uma
extensão dos vícios e luxúrias de seu ocupante.
As paredes são esculpidas com cenas carnais explícitas e uma dúzia de estátuas
de natureza semelhante estão espalhadas pela sala, entre vários armários de
laca e bambu. Uma cama magnífica, decorada com esculturas eróticas
semelhantes, domina o quarto.
Criaturas: O filho primogênito de Munasukaru, um ja noi oni chamado Ichirou,
supervisiona o Pagode da Zombaria de seu covil nesta câmara. Como um dos
filhos menores de Munasukaru, Ichirou sofreu abusos e torturas agonizantes nas
mãos de sua mãe e irmãs. Seu corpo está desfigurado com inúmeras cicatrizes,
marcas e tatuagens, mas a mente distorcida de Ichirou vê essas mutilações
selvagens como símbolos do amor e favor de sua mãe. Ichirou prefere aproveitar
os frutos de sua posição em vez de exercer suas responsabilidades, e passa a
maior parte do tempo entregando-se a vícios dissolutos nesta sala, deixando os
hobgoblins estacionados no pagode para supervisionarem a si mesmos.
Atualmente, Ichirou divide sua cama com duas Irmãs do Caminho Quebrado, que
lutam até a morte para defender a prole de sua deusa viva.
Ichirou, geração de Munasukaru XP 6.400 CR 9
Masculino ja noi bárbaro (scarred rager) 4 (ver página 90, Pathfinder RPG
Ultimate Combat 29)
LE Médio forasteiro (oni, goblinoid, nativo, metamorfo)
Inicialização +4; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +9
DEFESA
CA 23, toque 14, surpresa 18 (+5 armadura, +1 deflexão, +4 Des, +1 esquiva, +4
natural, -2 raiva)
PV 123 (10 DV; 6d10+4d12+64); regeneração 3 (ácido ou fogo)
Forte +15, Ref +10, Vontade +7
Escarificação de habilidades defensivas *, tolerância*
OFENSA
Velocidade 30 pés, voo 60 pés (bom)
Corpo a corpo +1 nodachi* +21/+16 (1d10+16/18–20)
Arco longo composto mwk de longo alcance +15/+10 (1d8+6/×3)
Ataques Especiais de fúria (14 rodadas/dia), poderes de fúria (auspicioso
marca*, raiva despertada)
Habilidades Similares à Magia (CL 6º; concentração +10)
3/ dia – comando (CD 15), destruição (CD 16), voar, arma mágica
1/ dia – força do touro
TÁTICAS
Antes do combate, Ichirou tem pouco interesse em ajudar os monges a defender
esta área, mas ele lança a força do touro, a mosca e a arma mágica se for
alertado sobre a presença de intrusos.
42
Durante o combate, Ichirou ordena que as duas Irmãs do Caminho Quebrado
enfrentem os oponentes enquanto ele permanece na retaguarda
observando a briga e usando suas habilidades semelhantes a
feitiços. Se os inimigos passarem pelos monges, Ichirou se enfurece e tenta
empurrar os inimigos para o fosso na área C9.
Moral Um covarde lascivo, Ichirou se retira do combate
uma vez que ele seja reduzido a 60 pontos de vida ou menos. Ele tenta
negociar sua vida com informações, de preferência com uma mulher
atraente. Ichirou conhece o layout geral da Penitência, embora não tenha
muitos detalhes (ele está muito mais interessado em saciar seus desejos
do que em prestar atenção a assuntos mundanos como pessoal e pessoal).
Se sua negociação for recusada, Ichirou se enfurecerá mais uma vez e lutará
até a morte.
ESTATISTICAS
Str 30, Dex 18, Con 22, Int 10, Sab 14, Cha 19
Ataque Base +10; CMB +20 (+24 corrida de touros); CMD 34 (36 vs. corrida de touros)
Talentos Trespassar, Esquivar, Ímpeto de Touro Maior, Ímpeto de Touro Aprimorado,
Ataque Poderoso
Perícias Acrobacia +17, Blefar +15, Escalar +18, Voar +16, Intimidar +17 (+19
contra não-bárbaros), Percepção +9, Furtividade +17
Idiomas Goblin, Tien
SQ mudar de forma (humanóide pequeno ou médio; alterar-se ),
lutador sereno, rosto aterrorizante*
Equipamento +2 de couro cravejado, arco longo composto obra-prima (+6 For)
com 20 flechas, nodachi obra-prima*, anel de proteção +1
HABILIDADES ESPECIAIS
As impressionantes cicatrizes e tatuagens de Mark Auspicioso (Su) Ichirou
marcam-no como tocado pelos espíritos. Uma vez por fúria, como uma
ação rápida que custa 2 rodadas de fúria, Ichirou pode invocar o favor
dos espíritos, concedendo-lhe um bônus de +1d6 em uma jogada de d20
que ele acabou de fazer. Ichirou pode invocar a marca auspiciosa depois de
ver o resultado da jogada do d20.
Escarificação (Ex) Ichirou pode ignorar 1 ponto de dano de sangramento
por rodada.
Rosto Aterrorizante (Ext) Ichirou adiciona 1/2 de seu nível de bárbaro (+2) em
testes de Intimidação contra humanóides que não são membros de tribos
bárbaras. Ao lidar com bárbaros, Ichirou pode adicionar este bônus em
testes de Diplomacia. A CD de qualquer efeito de medo criado por Ichirou
também aumenta em +1.
Tolerância (Ext) Se Ichirou falhar em um teste de resistência contra um efeito que
faz com que ele fique enjoado, enjoado, cansado ou exausto, ele pode
fazer um segundo salvamento para negar o efeito no início de seu próximo
turno. Apenas um salvamento adicional é permitido. Se o efeito não
permitir um teste de resistência, sua duração será reduzida pela
metade (mínimo de 1 rodada).
* Veja Combate Final.
Irmãs do Caminho Quebrado (2) CR 8
4.800 XP cada
80 HP cada (veja a página 41)
Tesouro: As três telas de laca são volumosas (cada uma tem 3 metros de
largura e pesa 9 quilos) e valem 50 PO cada.
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Floresta dos Espíritos
enquanto a cama ornamentada vale 150 PO. Um teste de Percepção CD 20 feito
enquanto vasculha os armários da sala localiza um lindo anel de prata e esmalte
decorado com os personagens Tien para riqueza e sorte no valor de 110 PO, um
broche de prata para cachorro foo no valor de 75 PO, um pingente feito de anéis
de jade entrelaçados no valor de 60 PO, um grampo de prata com uma pena de
martim-pescador no valor de 50 PO, uma pulseira esculpida em marfim e coral no
valor de 40 PO e quatro alianças de casamento de prata no valor de 10 PO cada.
C12. Armazenar
Esta câmara está repleta de objetos relacionados ao combate, incluindo armas
de prática de madeira, bonecos de madeira, tábuas de quebrar e acessórios
similares de treinamento de artes marciais. Dois segmentos de piso de bambu
com 3,6 metros de largura e 12 metros de comprimento estão enrolados contra a
parede leste.
Cada um pesa 30 libras e pode ser desenrolado através das barras de ferro na
área C9 para formar uma passagem estável através da Malha até a área C8. São
necessárias 3 rodadas completas para desenrolar cada seção do chão.
Tesouro: Um teste de Percepção CD 25 descobre uma caixa de laca contendo
um conjunto de agulhas de acupuntura de prata no valor de 50 po sob uma pilha
de equipamentos de combate.
C13. Caminhada da raiva
Um pequeno lance de escadas leva a um longo corredor decorado com cenas de
raiva, ilustrando figuras humanóides sofrendo em cenas de violência
chocantemente brutal.
O corredor tem 60 metros de comprimento e leva ao quartel do Pagode da
Zombaria e à passagem para o próximo nível da Penitência de Munasukaru.
C14. Quartel dos Hobgoblins
Esta sala era um quartel para hobgoblins a serviço de Munasukaru, mas seu
último ataque aos araneas não teve sucesso e nenhum dos soldados hobgoblin
retornou da batalha. Os colchões de pele espalhados pelo quarto estão
desocupados e não há nada de valor aqui. Um buraco escuro no canto, que serve
como latrina e monturo para os hobgoblins, deságua em uma pequena caverna
alimentada por um riacho subterrâneo abaixo.
C15. Quartel da Flor Murcha ( CR 11)
Este quartel abriga os Guerreiros da Flor Murcha estacionados no Pagode da
Zombaria. Em caso de ataque, esta unidade é enviada para enfrentar as ameaças,
sob o comando do ogro mago Fujai (ver área C16). Há camas de bambu dobráveis
suficientes aqui para uma vintena de hobgoblins, embora apenas 14 estejam em
uso atualmente. Mesmo assim, esta câmara não tem muita utilidade, já que os
Guerreiros da Flor Definhada nunca estão de folga.
43
Criaturas: Quatro Guerreiros da Flor Murcha atualmente descansam nesta
sala. Eles ainda usam armaduras e pegam suas armas para atacar intrusos.
Guerreiros da Flor Murcha (4) CR 7
3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
Tesouro: Entre os poucos itens pessoais mundanos espalhados pela sala
estão 143 po e 206 sp, jogados casualmente como se as moedas não tivessem
valor.
C16. Aposentos do Comandante (CR 11)
Vários troféus e objetos de arte estão orgulhosamente expostos nesta sala. Um
simples berço militar repousa contra a parede norte. A parede sul abre-se para
uma ampla caverna natural, através da qual se ouve o barulho da água.
Esta câmara é o alojamento do oficial que comanda os hobgoblins do Pagode
da Zombaria.
Criaturas: O ogro mago Fujai reside nesta sala.
Ele é um dos Escolhidos de Munasukaru, três ogros magos samurais que servem
como seus generais. Fujai foi proibida por Munasukaru de manter sua montaria,
pois ela adora colocar seus seguidores em tais dilemas. Fujai é um capataz brutal
e ignora os sons de combate da área C15 – seus guerreiros deveriam ser capazes
de se controlar, mas ele ataca imediatamente qualquer intruso que consiga passar
pelos hobgoblins naquela sala. Além de Fujai, dois Guerreiros da Flor Murcha —
tenentes de Fujai — estão presentes na sala, discutindo estratégia com seu
comandante.
Fujai, o Escolhido de Munasukaru XP CR 9
6.400
Samurai ogro mago masculino 1 (Pathfinder RPG Bestiary 221,
Pathfinder RPG Ultimate Combat 18)
LE Grande forasteiro (gigante, nativo, oni, metamorfo)
Inicialização +6; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na penumbra; Percepção +16
DEFESA
CA 23, toque 11, surpresa 21 (+7 armadura, +2 Des, +5 natural,
–1 tamanho)
113 PV (9d10+64); regeneração 5 (ácido ou fogo)
Forte +15, Ref +6, Vontade +12
RS 19
OFENSA
Velocidade 30 pés, voo 40 pés (média)
Katana corpo a corpo mwk* +18/+13 (2d6+9/18–20) ou
mwk wakizashi de prata* +18/+13 (1d8+13/18–20)
Arco longo composto mwk de longo alcance +11/+6 (2d6+9/×3)
Espaço 10 pés; Alcance 10 pés.
Desafio de Ataques Especiais (+1, 1/dia)
Habilidades Similares à Magia (CL 9º; concentração +12)
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Cria de Munasukaru
Ao longo dos anos, desde que ficou presa na Casa das Flores Murchas,
Munasukaru acasalou repetidamente com seus seguidores hobgoblins,
exibindo uma capacidade de reprodução peculiarmente rápida e
particularmente repulsiva. A maioria de seus descendentes são
abominações distorcidas que logo se tornam vítimas dos apetites
prodigiosos do oni, mas aqueles que sobrevivem ao nascimento e às
torturas subsequentes nas mãos de suas mães recebem posições de
poder e se tornam seus discípulos mais devotados. Os descendentes de
Munasukaru não são apenas leais a ela; eles a amam, odeiam, adoram e
temem.
A prole de Munasukaru se divide em dois tipos – seus filhos e suas
filhas. Assim como sua mãe, os filhos de Munasukaru são ja noi, hobgoblin
oni de pele de fogo e braços de macaco.
Os filhos desfrutam do respeito e da adulação dos servos hobgoblins de
sua mãe, mas sua posição é significativamente inferior à das filhas
favoritas e adoradas de Munasukaru - horríveis espíritos nagas
semelhantes a vermes, que ocupam posições de status perdendo apenas
para a própria Munasukaru.
O método violento de reprodução de Munasukaru resultou em apenas
duas filhas, mas ela deu à luz inúmeros filhos. Felizmente, o ódio entre
seus filhos é tão grande que apenas um punhado de seus filhos permanece
vivo até hoje.
Constante - voar
À vontade - escuridão, invisibilidade
1/dia – encantar monstro (CD 18), cone de frio (CD 19), forma gasosa, sono
profundo (CD 17)
TÁTICAS
Durante o combate, Fujai permite que os Withered Blossom Warriors
enfrentem os oponentes primeiro, enquanto ele auxilia com seus
feitiços antes de entrar no combate corpo a corpo.
Moral Fujai não permite desonra entre aqueles que estão sob seu
comando. Se algum hobgoblin tentar fugir do combate, ele ignora os
inimigos para matá-los por sua covardia. Fujai se recusa a desonrar seu
deus vivo e soberano Munasukaru falhando com ela ou se rendendo. Ele luta
até a morte, mesmo que precise cometer seppuku com sua wakizashi.
ESTATISTICAS
Str 28, Dex 15, Con 25, Int 14, Sab 18, Cha 19
Ataque Base +9; CMB +19; DMC 31
Talentos Reflexos de Combate, Foco Crítico, Iniciativa Aprimorada,
Vontade de Ferro, Reflexos Relâmpagos
Habilidades Blefar +16, Disfarce +14, Voar +7, Intimidar +16,
Percepção +16, Cavalgar +9, Sentir Motivação +16, Feitiçaria +14
Idiomas Comum, Gigante, Goblin, Tien
QE mudar de forma (humanóide pequeno, médio ou grande; alterar a si
mesmo ou forma gigante I), voo, montaria (atualmente nenhuma), ordem do
guerreiro*, resolução* 1/dia
44
Gear Grande obra-prima tatami-do*, Grande obra-prima
katana*, arco longo composto obra-prima grande (+9 For) com 20
flechas, wakizashi* prata obra-prima grande, caixa de ópio laqueada com
pérolas (no valor de 40 po) contendo 2 doses de ópio (ver página 29)
HABILIDADES ESPECIAIS
Desafio (Ext) Funciona como a habilidade de cavaleiro de mesmo nome
(Guia Avançado do Jogador 32).
A Ordem (Ex) Fujai pertence à ordem do guerreiro. Sempre que Fujai declara
um desafio, ele recebe redução de dano 1/— contra ataques feitos pelo
alvo de seu desafio.
Determinação (Ex) Uma vez por dia, Fujai pode recorrer à sua determinação
de suportar ferimentos e aflições de diversas maneiras.
Determinado: Como uma ação padrão, Fujai pode usar sua determinação
para remover a condição de fadiga, tremor ou enjôo.
Resoluto: Sempre que Fujai for obrigado a fazer um teste de Fortitude ou
Vontade, ele pode usar sua determinação como uma ação imediata para
rolar duas vezes e obter o melhor resultado. Ele deve decidir usar essa
habilidade antes de realizar o teste de resistência.
Imparável: Quando Fujai é reduzido a menos de 0 pontos de vida, mas
não é morto, ele pode usar sua determinação como uma ação imediata para
se estabilizar instantaneamente e permanecer consciente. Ele fica
atordoado, mas não cai inconsciente e começa a morrer se
realizar uma ação padrão. Ele fica inconsciente se sofrer dano
adicional de qualquer fonte.
* Veja Combate Final.
Guerreiros da Flor Murcha (2) CR 7
3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
Tesouro: Entre os itens exibidos na sala estão um trio de peles de urso muito
finas no valor de 100 po cada, uma adaga de bronze com jatos no valor de 130
po, uma adaga de elefante cerimonial em uma bainha de prata e lápis-lazúli no
valor de 250 po e vários aranea branqueados. crânios.
C17. O Dreno (CR 11)
Uma passarela de pedra mergulha no coração de uma grande caverna que é ela
própria um poço de água barulhento, de modo que o caminho de pedra íngreme
e estreito desce como um saca-rolhas ao longo das bordas do poço, com uma
cachoeira rugindo no centro.
Chamado de Dreno, esse poço cavernoso tem 66 metros de profundidade e
leva a um trampolim no Lago das Pedras Quebradas (área D1) abaixo. A
passarela de 1,5 metro de largura foi criada por vários feitiços em forma de pedra .
Por causa da cascata de água ao seu redor, a passarela é molhada, escorregadia
e perigosa para lutar, exigindo um teste de Acrobacia CD 7 para descer a toda
velocidade. A passarela em forma de saca-rolhas desce direto, dificultando a
visão direta para cima ou para baixo do caminho.
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Floresta dos Espíritos
Criaturas: Três Irmãs do Caminho Quebrado guardam o Dreno, geralmente
posicionado no meio da passarela de pedra.
As Irmãs carregam poções de levitação para usar a natureza do caminho a seu
favor. Ao entrar em combate pela primeira vez, os monges bebem suas poções,
deixando um monge na frente de qualquer grupo atacante enquanto as outras
duas Irmãs levitam para a retaguarda, imprensando os atacantes entre eles.
Irmãs do Caminho Quebrado (3) CR 8
4.800 XP cada
80 HP cada (veja a página 41)
Equipamento de Combate Além do equipamento normal, cada uma das
Irmãs carrega duas poções de levitar.
D1. Lago de Pedras Quebradas (CR 12)
A cachoeira cai em um lago subterrâneo, sua superfície quebrada por pedras
irregulares que formam degraus improvisados desde o caminho até uma porta
em arco. Centenas de rostos gritando e maliciosos cobrem as paredes desta
caverna.
O caminho do Dreno acima termina na pedra mais ao norte do lago. Os
degraus são largos, mas íngremes e escorregadios, e os testes de Acrobacia
para saltar entre as pedras são feitos com uma penalidade de -7. O lago tem 18
metros de profundidade; suas águas drenam para quatro riachos subterrâneos,
criando fortes correntes na água (teste de Natação CD 15). Uma estreita
passagem lateral sai do riacho norte, conectando-se ao bebedouro na área D6.
Um teste de Artista da Fuga CD 30 permite a passagem entre os dois locais.
Criaturas: Duas Irmãs do Caminho Quebrado guardam a passagem entre
os dois níveis, geralmente da área D2, onde é mais seco e seguro, mas saltam
sobre os degraus para enfrentar quaisquer intrusos que descem pelo Dreno. Os
monges sempre tapam os ouvidos com cera derretida para evitar efeitos do coro
de armadilhas de vozes gritantes (veja abaixo).
Além disso, Munasukaru colocou um par de gars gigantes no lago. Os gars
atacam qualquer coisa comestível e em movimento que caia na água, mas
ignoram a carne morta.
Gars Gigantes (2) CR 6
2.400 XP cada
HP 73 cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 128)
Irmãs do Caminho Quebrado (2) CR 8
4.800 XP cada
80 HP cada (veja a página 41)
Armadilhas: Qualquer pessoa que pisar nos degraus marcados com T no
mapa aciona uma armadilha. Os rostos esculpidos que cobrem todas as paredes
da caverna começam a gritar (cortesia de um feitiço de imagem principal ),
criando um efeito de confusão por toda a câmara. O feitiço afeta apenas aqueles
que podem
45
ouvi-lo, e criaturas que taparam os ouvidos (como os monges) ou estão debaixo
d’água (como os gars gigantes) ganham um bônus de circunstância de +5 em
seus testes de resistência.
Coro de Armadilhas de Vozes Gritantes (3) CR 5
1.600 XP cada
Digite magia; Percepção CD 29; Desativar dispositivo DC 29
EFEITOS
Localização do gatilho ; Duração 7 rodadas; Redefinir nenhum
Efeito efeito mágico (confusão, CD 16 Resistência nega); múltiplos
alvos (todos os alvos na área D1)
D2. Vigia
Uma plataforma baixa de pedra forma um porto natural esculpido com figuras
gritando com mandíbulas distendidas. Saliências de pedra natural com três
metros de altura erguem-se em camadas a sudeste. Um conjunto de degraus de
pedra sobe da borda do meio até a borda mais alta e entra na área D3.
Desenvolvimento: Se os PJs de alguma forma conseguiram passar pela
área D1 sem serem detectados pelas Irmãs do Caminho Quebrado, os dois
monges estão de guarda aqui.
D3. Guardião da Ponte (CR 11)
As paredes de pedra natural desta câmara transformam-se em pedra trabalhada
a norte, decoradas com esculturas de figuras sendo dilaceradas por feras.
Criaturas: Outro dos Escolhidos de Munasukaru, um mago ogro chamado
Ryosanjin, espera nesta sala, guardando o acesso à área D5. Ryosanjin vive na
Penitência desde antes da fuga das Cinco Tempestades, 160 anos atrás, e ele
é claramente muito velho. Naquela época, Ryosanjin era apenas um soldado de
infantaria, mas Munasukaru recompensou sua lealdade inabalável ao longo dos
anos, tornando-o um de seus Escolhidos. Como favorito de Munasukaru, apenas
Ryosanjin, o único entre os outros Escolhidos, tem uma montaria - uma górgona
gigante chamada Jiaogu - mas a górgona foi dada a ele por Munasukaru, não
escolhida por Ryosanjin.
Como resultado, Jiaogu não ganha as habilidades padrão da montaria de um
samurai, embora Ryosanjin não receba penalidade de teste de armadura em
testes de Cavalgar enquanto monta Jiaogu.
Ryosanjin, o Escolhido de Munasukaru CR 9
6.400 EXP
HP 113 (ver página 43)
Passeio de Habilidades +14
TÁTICAS
Durante o combate, Ryosanjin renuncia ao uso de sua invisibilidade e
entra em combate montado em Jiaogu. Na primeira rodada de
combate, Ryosanjin lança um desafio a um oponente honrado – de
preferência outro guerreiro – e ataca. Ele reserva seus feitiços para
conjuradores ou ladinos, em vez de manchar sua honra lutando contra
oponentes tão humildes.
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combate corpo a corpo. Se Jiaogu for morto, Ryosanjin usa a forma
gasosa para se retirar com honra se as probabilidades estiverem muito
contra ele (como quando ele é flanqueado ou reduzido à metade de seus
pontos de vida) para que ele possa assumir uma posição defensiva melhor.
Moral Um combatente arrogante, Ryosanjin luta com a honra de sua
ordem. Ele prefere morrer a desonrar Munasukaru, então ele não
se rende.
Jiaogu CR 9
6.400 EXP
Górgona gigante (Bestiário Pathfinder RPG 165, 295)
cv 116
D4. Alojamentos de Ryosanjin
Uma enorme cama coberta de piolhos fica no centro desta câmara, decorada
com objetos curiosos e um tanto perturbadores.
Centenas de besouros formam um tapete vivo no chão.
Quando não está de serviço, o ogro mago Ryosanjin (veja a área D3) reside
nesta sala. Os besouros no chão são perturbadores, mas inofensivos.
Tesouro: A câmara está repleta de objetos do passado do oni, todos
mostrando sinais de idade avançada. Um teste de Percepção CD 10 descobre
os seguintes itens de valor entre as várias estatuetas antigas, estátuas e outras
curiosidades: uma bandana de carisma sedutor +2, uma tigela de oferendas
decorada com folha de ouro e cravejada com um par de rubis de baixa qualidade
(no valor de 300 gp), uma presa de elefante dourada (no valor de 125 po), uma
bela figura funerária de um galo de jade e prata (no valor de 100 po) e uma
excelente tela de paisagem pintada de 10 painéis representando a Casa das
Flores Murchas em seu apogeu, pesando 30 libras ( vale 750 po).
D5. Ponte da Festa do Kirin
Esta magnífica ponte de pedra é esculpida com um kirin enfurecido devorando
um banquete nupcial. Águas rápidas e escuras fluem sob a travessia.
A ponte fica 20 pés acima do rio, cujas águas fluem da área D1 em direção
à área D8. O rio tem 6 metros de profundidade e se move rapidamente, exigindo
um teste de Natação CD 15 para navegar.
D6. Salão da Grandeza Perdida (CR 11)
A ponte leva a uma saliência de pedra com vista para uma praça de
paralelepípedos em uma enorme câmara. Doze metros acima da saliência, um
teto abobadado se eleva sobre a sala, sustentado por grandes colunas, algumas
das quais desabaram. Certa vez, uma ponte de pedra cruzava a câmara, da
saliência até a parede oposta, mas tanto o vão quanto o enorme arco ao qual
ela conduzia desabaram, deixando uma pilha de escombros despedaçados no
chão, seis metros abaixo.
Afrescos representando ettins cegos puxando criaturas obscenas
46
vastas carroças douradas, cercadas por escravos que desviam os olhos,
cobrem as paredes com uma profusão de cores extravagantes.
Há muito tempo atrás, durante o apogeu da Casa das Flores Murchas, esta
sala era uma antecâmara do covil central das Cinco Tempestades, um vasto
palácio subterrâneo repleto de magníficas câmaras e templos dedicados aos
oni, mantidos por centenas de escravos. Depois que as Cinco Tempestades
escaparam, deixando Munasukaru para trás, o complexo caiu em desuso e
eventualmente começou a se desintegrar, às vezes ajudado pela raiva insana
de Munasukaru. Tudo o que resta agora é esta grande antecâmara, agora
fraturada sob a saliência onde os senhores oni outrora atormentavam os seus
escravos.
Os afrescos das paredes retratam o oni das Cinco Tempestades, Munasukaru
claramente visível entre elas, amamentando suas duas filhas naga. As cenas
são de luxo, extravagância, triunfo e divinização do oni.
A parede abaixo da borda é muito lisa (teste de Escalar CD 25), mas os
escombros da ponte desmoronada formam uma rampa inclinada até o chão e
pode ser atravessada com um teste de Escalar CD 10. Um enorme bebedouro
de pedra fica encostado na parede oeste da praça abaixo, alimentado com
água fria da área D1. Um teste de Artista da Fuga CD 30 permite a passagem
entre os dois locais. Ao nível do piso a nascente, um túnel passa por baixo do
passadiço a sul, conduzindo à área D8.
Três enormes ganchos presos a longas correntes estão pendurados em
ganchos na parede sul ao longo da borda.
O sangue seco ainda endurece os anzóis, onde as vítimas na praça abaixo
eram fisgadas como peixes e atormentadas pelos guardas que vigiavam na
saliência acima.
Criaturas: Três Guerreiros da Flor Murcha e um gigante da colina
escolheram esta sala como seu local de descanso quando não estavam
guardando a área D9 abaixo. Os hobgoblins ficam no topo da saliência ao sul,
enquanto o gigante da colina vagueia pela praça abaixo, atirando pedras em
qualquer intruso que entre na câmara.
Gigante da Colina CR 7
3.200 XP
HP 85 (Bestiário Pathfinder RPG 150)
Guerreiros da Flor Murcha (3) CR 7
3.200 XP cada
82 hp cada (veja a página 32)
D7. Câmara de Longos Arrependimentos
A água pinga lentamente no chão úmido desta câmara completamente vazia.
A porta de madeira desta sala está fechada com a umidade e o tempo
(dureza 5, PV 15, Quebra CD 16). Esta sala era usada para a realização de
vários tormentos, incluindo o temido
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos
D6
D1
D7
T D5
D4
T
T D10
D3
D2
tortura da água - um gotejar lento e interminável de água espirrando na
testa da vítima para deixá-la louca. Pontos de ancoragem enferrujados
nas paredes e no chão mostram onde antes estavam algemas e
dispositivos de tortura, mas todos sucumbiram à ferrugem e ao envelhecimento.Inúmeras colunas representando oni contorcendo-se festejando com
Tesouro: Uma pequena árvore bonsai murcha em um vaso simples
fica no meio do chão. Sob a tutela do fukujin kami Akumi (ver página
21), o bonsai foi roubado da Floresta dos Espíritos por um dos Guerreiros
da Flor Murcha de Munasukaru e guardado aqui. Quando aquele
hobgoblin caiu em batalha contra o aranea logo depois, o bonsai foi
abandonado e esquecido.
O interminável gotejamento de água do teto manteve a árvore quase
viva até agora, mas ela murchará rapidamente e morrerá sem luz solar.
Veja a página 60 para detalhes sobre o bonsai de Akumi.
Prêmio de História: Conceda aos PJs 12.800 XP por recuperarem
o bonsai de Akumi e devolvê-lo aos kami.
D8. Ponte Caída
Os restos de uma ponte quebrada jazem nas águas de um rio
subterrâneo. Do outro lado da torrente, um arco aberto acena.
O rio tem 3 metros de largura e 6 metros de profundidade, suas
águas rápidas (teste de Natação CD 15) logo mergulham em um poço
ao leste e gradualmente drenam através de várias fendas estreitas.
D8
D9
D11
D9. A Grande Procissão da Mortalidade
(CR 11)
camponeses em fuga sustentam este magnífico corredor em arco, que
desaparece na escuridão a leste.
O piso deste corredor está desgastado pelo tráfego intenso, suas
paredes cobertas por esculturas de Munasukaru representando dragões
punindo os humanos por sua fragilidade e mortalidade. O corredor segue
600 pés a leste até a área D10.
Recentemente, um quarteto de destrachans veio das Darklands para
esta área. As criaturas cruéis e astutas tiveram grande prazer em caçar
e emboscar os seguidores hobgoblins de Munasukaru, e seus harmônicos
destrutivos derrubaram muitas das colunas na porção central do corredor.
Felizmente, o movimento entre os níveis superiores e o covil de
Munasukaru abaixo é raro, então os destrachans foram deixados em
sua maioria por conta própria.
Criaturas: Ryosanjin estabeleceu uma vigilância aqui para se
proteger contra os destrachans que assolam a área. Três Guerreiros da
Flor Murcha e um gigante da colina ficam de olho no corredor leste, mas
também atacam qualquer intruso vindo do norte.
47
Machine Translated by Google

E7

E6

E1 E2

E3 E4

E5

Gigante da Colina CR 7 destrachans preparam outra emboscada, espreitando atrás de pilares ou no

3.200 XP primeiro dos degraus que levam à área D11

HP 85 (Bestiário Pathfinder RPG 150) para pegar os inimigos de surpresa.

Guerreiros da Flor Murcha (3) CR 7 Destrachans (4) CR 8

3.200 XP cada 4.800 XP cada

82 hp cada (veja a página 32) 90 HP cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 83)

TÁTICAS TÁTICAS

Moral Se mais da metade do seu número for morto, os hobgoblins restantes Durante o Combate Os destrachans adoram causar medo e dor.

fogem para a área D6 para se juntarem aos seus companheiros. Atacando em pares, as criaturas tentam dividir seus oponentes, seja

atordoando-os com seus harmônicos de dor ou derrubando o teto

D10. Covil Destrachan (CR 12) (veja Perigo abaixo). Os destrachans preferem usar seus harmônicos
destrutivos, mas quando o inimigo fica atordoado ou imóvel, eles gostam de

O corredor com pilares termina em uma ampla plataforma de pedra com vista para atacar com suas garras e mordidas.

uma série de degraus de pedra toscos que descem para sudeste. Os cadáveres Moral Os destrachans são covardes e um destrachan ferido

mutilados e apodrecidos dos hobgoblins estão espalhados pelo chão. (aquele que sofreu 20 ou mais pontos de dano) recua do combate, apenas

para retornar quando ouvir gritos de dor ou sofrimento novamente. Se

Os destrachans que assolam este nível fizeram seu covil nesta câmara. As dois dos destrachans forem mortos, os sobreviventes tentam recuar para a

criaturas trazem suas vítimas aqui para serem atormentadas, e os corpos mutilados área D9. Se encurralados, eles lutam até a morte.

de 12 hobgoblins estão em ruínas no chão.

Perigo: O dano causado pelos harmônicos destrutivos dos destrachans

Criaturas: Quatro destrachans ocupam esta câmara, brincando com o que enfraqueceu o teto desta câmara. Um grande impacto (como uma arma de efeito

resta de suas vítimas. Assim que detectam criaturas vindo pelo corredor, os de área ou um ataque direto) que causa 25 pontos de dano ou

48
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos
mais no teto (além da Dureza 8 da pedra) tem 25% de chance de causar um
colapso (Livro Básico 415). Os destrachans sabem disso e apreciam a
possibilidade.
D11. A queda dos soluços
Cascatas de água saem de aberturas estreitas nas paredes e descem por
uma série de saliências ou degraus de pedra, cada um com cerca de seis
metros de distância. Cem metros abaixo, na base dos degraus, as águas
turbulentas drenam para um buraco negro profundo.
O piso é escorregadio, mas não requer nenhum teste de Acrobacia para
atravessá-lo. Degraus simples e estreitos esculpidos nas laterais das bordas
podem ser atravessados com um teste de Escalar CD 5. O buraco na parte
inferior dos degraus é um poço que leva à área E1
uns 30 metros abaixo. Novamente, estreitos degraus de pedra foram
esculpidos nas paredes do poço, mas o fluxo de água é tão grande que é
necessário um teste de Acrobacia ou Escalar CD 10 para descer com
segurança. Qualquer pessoa que passar pelo buraco aciona um feitiço de
alarme mental lançado pela naga Mei na área E2.
E1. Salão dos Gritos (CR 11)
A longa escada leva a uma caverna inundada dedicada à angústia e à
loucura. Gaiolas de ferro enferrujadas estão penduradas em pilares de pedra
e gritos de dor e angústia ecoam por toda a câmara.
O poço da área D11 termina no oeste desta câmara. O chão da caverna
é inundado a uma profundidade de pouco mais de 30 centímetros e é tratado
como um pântano raso para fins de movimento (Livro Básico 427). Dois dos
filhos de Munasukaru construíram um jardim vivo de dor em seu covil,
deliciando-se em infligir sofrimento físico e mental aos vivos. Cada uma das
jaulas contém um humano, capturado há muito tempo na floresta acima. Os
prisioneiros estão pálidos por falta de luz solar, desnutridos e bastante loucos
após anos de tortura. Mesmo que sejam libertados, os prisioneiros são
totalmente incapazes de interagir com o mundo ou mesmo de cuidar de si
próprios, a menos que sejam curados. Maior restauração, cura, desejo
limitado, milagre ou desejo
cura imediatamente uma pessoa de toda insanidade.
Um buraco no chão na porção sudeste da caverna desce 6 metros até a
área E2. Qualquer pessoa que passar pelo buraco aciona um feitiço de
alarme mental lançado pelos naga Yasu na área E2.
Criaturas: Dois ja noi oni, crias menores de Munasukaru, chamados
Jirou e Saburo, espreitam nesta câmara, atormentando seus prisioneiros.
Tal como o seu irmão Ichirou (área C11), Jirou e Saburo foram marcados
tanto física como mentalmente pela sua educação, mas agora usam as suas
desfigurações como distintivos de honra.
Jirou e Saburo, cria de Munasukaru (2) CR 9
6.400 XP cada
49
hp 123 (ver página 42)
TÁTICAS
Antes do combate, Jirou e Saburo lançam a força do touro e a arma
mágica se forem alertados sobre a presença de intrusos.
Durante o combate, os irmãos se enfurecem e tentam flanquear os
inimigos uns com os outros.
Moral Quando reduzido a 40 pontos de vida ou menos, ou se um deles
for morto, o outro foge para o covil de suas irmãs na área E2
para tomar uma posição final.
E2. O Jardim do Sofrimento Terrestre
(CR 11)
As águas contaminadas que inundam esta caverna batem nas paredes e
pilares de pedra natural, cada centímetro dos quais é coberto com esculturas
terríveis e pendurados com araneas, hobgoblins e cadáveres humanos
queimados e mumificados.
Os restos carbonizados e mumificados de dezenas de vítimas estão
espalhados pela caverna. O chão da caverna está inundado a uma
profundidade de 1,20 metro e coberto com partes de corpos em decomposição
dos cadáveres nas paredes. A caverna inteira é tratada como um pântano
profundo para fins de movimento (Livro Básico 427).
As duas filhas de Munasukaru criaram uma homenagem à angústia
mental e ao terror, decorando seu covil com seus próprios estilos. Em
deferência às devoções insanas de sua mãe, Mei decorou sua metade do
covil com esculturas de deslocamentos e desmembramentos, enquanto o
mais sutil Yasu prefere decorar sua metade do covil com imagens de vítimas
tendo suas mentes e órgãos internos devorados. Tão perturbadoras são
essas esculturas vis que os PJs devem fazer um teste de Vontade CD 10
quando confrontados pela primeira vez com as imagens ou ficarão enjoados
por 1d3 horas.
Ao leste, um buraco no chão desce 9 metros até a área E3.
Criaturas: As amadas filhas de Munasukaru, os espíritos vermiformes
nagas Mei e Yasu, vivem nesta caverna, guardando a entrada do santuário
de sua mãe. As irmãs lançam feitiços de alarme nas áreas D11 e E1 todos
os dias; portanto, eles provavelmente estarão cientes da intrusão dos PJs
em seu covil e usarão Furtividade para se esconderem sob a água e pegarem
os PJs de surpresa. As nagas podem nadar pela caverna inundada com
facilidade, e as criaturas na água não têm cobertura contra os ataques
subaquáticos das nagas.
Mei, primeira filha de Munasukaru CR 9
6.400 EXP
Naga espiritual feminina (Bestiário Pathfinder RPG 213)
CA 27, toque 14, surpresa 22 (+5 Des, +9 natural, +4 escudo,
–1 tamanho)
CV 95
OFENSA
Feitiços Conhecidos (CL 7; concentração +10)
3º (5/dia) – dissipar magia, bola de fogo (CD 16)
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2º (7/dia) – imagem espelhada, raio abrasador, silêncio (CD 15) Yasu, segunda filha de Munasukaru CR 9

1º (7/dia) – alarme, curar ferimentos leves, míssil mágico, escudo, aperto 6.400 EXP
chocante Naga espiritual feminina (Bestiário Pathfinder RPG 213)

0 (à vontade) — respingo de ácido, sangramento (CD 13), som fantasma CA 27, toque 14, surpresa 22 (+4 armadura, +5 Des, +9 natural,

(CD 13), mão mágica, raio de gelo, resistência, virtude –1 tamanho)

TÁTICAS CV 95

Antes do Combate Se alertada por seu feitiço de alarme , Mei lança escudo OFENSA

e imagem espelhada. Feitiços Conhecidos (CL 7; concentração +10)

Durante o Combate Muito mais arrogante que sua irmã Yasu, Mei 3º (5/dia) – conceder maldição (CD 16), invocar monstro III

ataca usando força bruta, lançando seus feitiços mais poderosos em combate, 2º (7/dia) – flecha ácida, borrão, risada horrível (CD 15)

mesmo que sua irmã seja pega pelo efeito. 1º (7/dia) – alarme, curar ferimentos leves, armadura mágica, míssil

Ela adora lançar bolas de fogo destrutivas e escolhe um inimigo, de mágico, raio de enfraquecimento (CD 14)

preferência um feiticeiro, para atingir com sua magia. 0 (à vontade) – sangramento (CD 13), clarão (CD 13), som fantasma (CD

Moral Covarde e apaixonada pela própria pele, Mei recua toda vez que sofre 13), orientação, mão mágica, resistência, toque de fadiga (CD 13)

20 ou mais pontos de dano. Ela lança curar ferimentos leves em si TÁTICAS

mesma antes de retornar furtivamente para atacar novamente com surpresa. Antes do Combate Se alertada por seu feitiço de alarme , Yasu lança borrão

Como filha favorita de Munasukaru, Mei sabe que não pode falhar com e armadura de mago.

sua mãe e luta até a morte. Durante o combate, Yasu invoca o monstro III para invocar uma cobra
constritora diabólica para ajudá-la no combate. Ela usa seu olhar

encantador tanto quanto possível para remover conjuradores

problemáticos da briga e lança feitiços sobre os oponentes restantes.

Moral Tão covarde quanto sua irmã, Yasu recua todas as vezes

ela sofre 20 ou mais pontos de dano. Ela lança curar ferimentos leves em si

mesma antes de retornar furtivamente para atacar com seus feitiços mais

uma vez. Assim como Mei, Yasu sabe que recuar não é uma opção e luta

até a morte.

Tesouro: Mei usa um magnífico pingente de platina e jade incrustado de

grande tamanho no valor de 800 po. Além disso, um teste de Percepção CD 10

encontra três potes de porcelana logo abaixo da superfície da água no norte da

caverna, contendo um incensário esculpido com borda dourada no valor de 200

PO, um par de braçadeiras de prata no valor de 50 PO, um barco cisne. ficha de

pena e 1.012 po.

E3. A Celebração das Correntes (CR 11)

Correntes grossas cruzam esta câmara, presas às paredes e penduradas no

teto, seus elos tilintando no

queda de água do poço acima.

A grossa teia de correntes impede o movimento pela sala, que fica

ainda mais escorregadia pela chuva constante de água que escorre

das rachaduras no teto. Uma criatura pode andar pela sala com um

teste bem sucedido de Acrobacia CD 12, ou voar através das correntes

com um teste de Voar CD 15. Alternativamente, uma criatura pode

escalar entre as correntes escorregadias com um teste de Escalar CD

10. Uma falha em qualquer um desses testes faz com que a criatura fique

enredada por 1 rodada. A água eventualmente escoa da sala através de

inúmeras rachaduras no chão.

Mei

50
Machine Translated by Google
Floresta dos Espíritos
Criaturas: O mordomo de Munasukaru e o último de seus Escolhidos -
Ochiyo, o Mensageiro - passa seus dias nesta câmara quando não está servindo
sua amante. Se os PJs chegaram até aqui, Munasukaru percebe que ela
subestimou esses estranhos e ordena que Ochiyo apele para seus sentimentos
mais básicos. Quando os PJs entram na sala, Ochiyo—
em forma humana — se curva diante deles e se dirige a eles como um
embaixador com uma saudação tradicional Tian (reconhecível como tal com um
teste de Diplomacia CD 20). O ogro mago então explica que os PJs são muito
bem-vindos nessas terras, mas que o que ocorre na Casa das Flores Murchas
não é da conta deles. Caso os PJs continuem a interferir, o deus vivo
Munasukaru fará com que eles morram, de uma variedade de maneiras
particularmente desagradáveis.
Ochiyo acrescenta que se os PJs virarem as costas para o que não lhes diz
respeito e retornarem para a Floresta dos Espíritos, todos os seus prazeres
terrenos serão satisfeitos quando a tempestade atingir Minkai e o resto de Tian
Xia. A deusa viva oferece isso como sua palavra de honra e nunca trairá essa
palavra. Ochiyo então descreve em detalhes explícitos exatamente que tipo de
prazeres as Cinco Tempestades pretendem desfrutar em seu jardim do paraíso
terrestre. Se os PJs se recusarem a sair ou atacar, Ochiyo assume sua forma
normal e ataca, repreendendo-os por recusarem uma recompensa tão generosa.
Além de Ochiyo, dois kytons avançados espreitam entre as correntes
penduradas. Aliados de longa data do oni das Cinco Tempestades, os kytons
permaneceram na Casa das Flores Murchas quando o oni escapou, saboreando
o sofrimento de Munasukaru por seu abandono e entregando-se a seus próprios
prazeres sádicos.
Ochiyo, o Mensageiro, Escolhido de Munasukaru CR 9
6.400 EXP
HP 113 (ver página 43)
TÁTICAS
Durante o Combate, Ochiyo voa através das correntes, usando a invisibilidade
e escuridão para surpreender ou flanquear os inimigos com os kytons. Ela
desafia o PJ que recusou sua oferta, direcionando seus ataques e feitiços
para aquela pessoa, a menos que enfrente uma ameaça maior.
Moral Se reduzida a 50 pontos de vida ou menos, Ochiyo recua na forma
gasosa para a área E7 para se juntar à sua deusa viva. Uma vez ao lado
de Munasukaru, ela luta até a morte.
Kytons Avançados (2) CR 7
3.200 XP cada
HP 76 cada (Pathfinder RPG Bestiário 185, 294)
TÁTICAS
Durante o Combate Os kytons não são impedidos pelas correntes da sala,
passando por elas em sua velocidade normal sem a necessidade de testes
de Escalar. Eles usam sua habilidade de correntes dançantes para
atacar qualquer oponente que se mova através das correntes.
Moral Os kytons lutam até serem mortos.
51
Relacionamentos com NPCs
Se você estiver usando as regras de relacionamento apresentadas no
Guia do Jogador do Regente de Jade, os PJs terão a oportunidade
durante esta aventura de aumentar ainda mais seus Valores de
Relacionamento com os PdMs importantes que viajam com eles.
Os PJs podem aumentar suas Pontuações de Relacionamento com os
seguintes NPCs pelo valor listado para realizar as seguintes ações ou
completar as seguintes tarefas.
Ameiko Kaijitsu: impressionar o Príncipe Batsaikhar o suficiente
para receber pelo menos três presentes durante suas festas: +1 para
cada presente; dando a Ameiko o morin khuur ganho na Festa dos
Antigos: +1; aprendendo sobre Anamurumon no
Casa das Flores Murchas: +1
Koya Mvashti: levando Koya para explorar a cidade de Ordu-
Aganhei: +1; redefinindo o marcador de Shunkichi: +1; mostrando
Biblioteca de Koya, as Cinco Tempestades (área E5): +1
Sandru Vhiski: levando Sandru aos cinco banquetes do Príncipe
Batsaikhar para provar novos alimentos: +1; dando a Sandru a cimitarra
+1 conquistada na Festa dos Visitantes Homenageados: +1; levar a
caravana pela Floresta dos Espíritos sem perder uma única carroça: +1
Shalelu Andosana: dando a Shalelu a aljava eficiente
vencido na Festa dos Três): +1; matando o Shogun Suíno (área B12):
+1; recuperando a árvore bonsai de Akumi (área D7): +1
E4. Salão das Forcas Suspensas (CR 11)
Uma fileira dupla de colunas percorre o centro desta ampla câmara. Forcas de
ferro estão penduradas em correntes ao longo das paredes, formas flácidas
visíveis através das barras das jaulas.
Criaturas: Apenas metade das forcas ainda mantém prisioneiros vivos (N
humanos comuns 1); o resto já sucumbiu há muito tempo à tortura e às doenças
contraídas de seus captores, quatro hobgoblins leprosos que atormentam suas
vítimas enjauladas enquanto se protegem contra intrusos.
Leprosos (4) CR 7
3.200 XP cada
82 HP cada (veja a página 40)
TÁTICAS
Durante o Combate Os leprosos enfrentam destemidamente os oponentes
corpo a corpo, confiantes de que sua deusa viva os salvará se eles caírem
na batalha defendendo-a.
Moral No templo divino de sua deusa viva, os hobgoblins lutam até a
morte em homenagem a Munasukaru.
Prêmio História: Libertar os oito prisioneiros sobreviventes deveria ser um
momento emocionante, mas nada comparado a ver seus rostos ao verem a luz
do dia pela primeira vez em meses,
Machine Translated by Google
ou mesmo anos. Se os PJs libertarem os prisioneiros e os levarem para a
superfície, recompense-os com 12.800 XP enquanto os humanos libertados
caem no chão soluçando e rindo para o céu de alegria.
E5. Biblioteca de Conhecimento Perdido
Longas prateleiras cheias de livros e pergaminhos cobrem as paredes desta
câmara empoeirada. Uma vintena de figuras esculpidas aparecem carrancudas
na sala, das paredes acima das prateleiras. Cada uma das imagens foi
desfigurada, mas ainda são claramente reconhecíveis como oni.
Tesouro: esta biblioteca detalha a história
dos kami e oni da Floresta dos Espíritos.
A coleção inclui tábuas de pedra esculpidas, escritos
caligráficos em ossos e cascos de tartaruga, diários de
papel de arroz com capas de bambu, pergaminhos de
seda com dezenas de metros de comprimento e
inúmeros outros tomos, alguns de tamanho enorme.
A biblioteca inteira encheria vários carrinhos ou
carroças. Espalhados entre as prateleiras estão
uma placa de jade verde incrustada em ouro no
valor de 1.300 po, um par de leões de ouro antigos
no valor de 3.500 po e uma magnífica pulseira de
prata com dobradiças incrustada com turquesas e
esmeraldas no valor de 6.100 po.
E6. Sala da Guarda (CR 12) Munasukaru
Esculturas e pinturas detalhadas de uma poderosa oni
feminina decoram as paredes desta sala simples.
Com seis metros de altura, as imagens pairam sobre a câmara, um tributo à
dominação monstruosa.
As ilustrações nas paredes retratam o oni Munasukaru, carinhosamente
representado por suas adeptas mais leais, as Irmãs do Caminho Quebrado.
Criaturas: A força de elite de guarda-costas pessoais de Munasukaru,
quatro Irmãs do Caminho Quebrado, guardam o santuário de sua amante. Eles
não permitem que ninguém perturbe sua “deusa” viva, atacando qualquer um
que entre na sala.
Irmãs do Caminho Quebrado (4) CR 8
4.800 XP cada
80 HP cada (veja a página 41)
TÁTICAS
Antes do Combate As Irmãs bebem suas poções de borrão.
Durante o Combate Os monges trabalham juntos para flanquear os oponentes,
usando seus nunchaku para desarmar os oponentes. Eles usam uma
rajada de golpes para atacar e usam suas habilidades de roubo de
ki e funil de vida contra inimigos quando possível.
Moral Confiados na vida de Munasukaru, os monges lutam para
a morte.
52
E7. Santuário de Munasukaru (CR 13)
Esta câmara repulsiva é um cemitério de morte e decadência, suas paredes
carrancudas são uma visão de loucura, pecado e luxúrias insatisfeitas.
Inúmeras figuras estão esculpidas nas paredes, olhando, implorando e gritando
em silêncio. Mas, em uma inspeção mais detalhada, as figuras esculpidas
revelam ser cadáveres em decomposição de araneas, humanos, hobgoblins e
outros empalados nas paredes, com suas feições angustiadas congeladas no
momento da morte. A leste, um amplo poço aberto se abre no chão. No
extremo oposto da sala, uma espora irregular de pedra sustenta uma
estrutura de ferro manchada de sangue acima de uma cama de
pregos.
Uma porta circular de pedra de 6 metros de largura
fica no fundo do poço aberto, a 9 metros de profundidade,
cercada por uma dúzia de estatuetas douradas. Rostos
e membros humanóides contorcidos estão congelados
em pedra dentro da porta. Este era o kimon, o portão
demoníaco criado por Anamurumon para permitir que
as Cinco Tempestades escapassem da Casa das
Flores Murchas. O portal agora está selado e inativo,
mas ainda irradia fraca magia de conjuração primitiva
(determinada com um teste de Conhecimento
[arcano] CD 25). Personagens estudando o portal e
fazendo um teste de Magia CD 30 entendem que
estes são claramente os restos violentos de um portal
mágico de alguma forma alimentado pelas almas
daqueles presos dentro dele, e que forneceu ao oni
um meio de escapar de sua prisão.
Criaturas: O corpo quebrado e mutilado de um aranea está pendurado
parcialmente em filetes na estrutura de ferro no oeste da sala. Munasukaru fez
a aranea pagar pelos contínuos insultos de Akinosa, e tem feito isso por muito,
muito tempo, mantendo a criatura viva com magia para que ela possa infligir-
lhe repetidas torturas. A aranea está escalonada, restando 2 pontos de vida.
Ele está em sua forma híbrida, preso à estrutura com fortes ligações de ferro
(dureza 10, PV 10, Break CD 26).
Quando os PJs entram pela primeira vez no santuário de Munasukaru, o
oni está em sua forma humana – uma velha e enrugada mulher Tian – ao lado
da aranea cativa. Ela gargalha quando os PJs entram, arrancando uma tira da
pele da aranea cativa e estalando os lábios ruidosamente enquanto a come.
Perdida em sua loucura, Munasukaru ignora os PJs, focada em brincar com
sua prisioneira até que os PJs a ataquem ou interfiram com ela. Nesse ponto,
ela retoma sua forma oni e ataca.
Munasukaru CR 13
25.600 XP
HP 178 (ver página 58)
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Floresta dos Espíritos
Tesouro: Ao pé da aranea mutilada estão 6 poções para
curar ferimentos graves que Munasukaru tem usado para
mantê-lo vivo. As 12 estatuetas douradas dispostas ao redor
do quimon no fundo do poço representam as figuras do zodíaco
Tian e valem cada uma 100 po.
Concluindo a aventura
Com Munasukaru morto e a descoberta do kimon, os kami não
estão mais impedidos de entrar na Casa das Flores Murchas.
Quando os PJs saem do pagode, os kami estão esperando por
eles, ansiosos para saber o que descobriram. Se os PJs não
aprenderem todas as informações do pagode sobre as Cinco
Tempestades, os curiosos kami que logo começarão a explorar
a antiga prisão descobrirão essas pistas e as compartilharão
com os PJs. Agora que aprenderam mais sobre as Cinco
Tempestades e seu líder Anamurumon, os PJs podem querer
usar métodos como vidência para coletar ainda mais
informações. Infelizmente, tanto Anamurumon quanto o
Regente de Jade são protegidos pelas proteções que protegem
o Palácio Imperial em Kasai e, neste ponto, tais tentativas
falham automaticamente.
Se os PJs resgatarem o bonsai de Akumi, o pequeno kami
ficará radiante. Antes de se fundir com seu pupilo, Akumi
permite que os PJs levem o bonsai com eles se prometerem fazê-lo. próxima parte da Trilha de Aventuras do Regente de Jade, “Maré de Honra”.
53
cuide bem da arvorezinha. Se um dos PJs for um conjurador
leal e neutro e os PJs ajudaram Shunkichi no início da aventura,
o shikigami kami se oferece para servir como familiar daquele
personagem. O personagem deve ser leal e neutro, ter o
talento Familiar Aprimorado e ser um conjurador arcano de
pelo menos 7º nível para tomar Shunkichi como um familiar.
Como um familiar, Shunkichi trata seu mestre como seu pupilo.
Miyaro se oferece para guiar os PJs pelo resto da Floresta
dos Espíritos até Minkai. Ela acredita que a rebelião está
chegando a Minkai, mas embora muitos Minkaianos possam
querer ver o Regente de Jade partir, aqueles que se opõem ao
seu governo não têm uma liderança forte e muitas facções
brigam entre si. Miyaro diz aos PJs que eles emergirão da
Floresta dos Espíritos em uma área rural no norte de Minkai,
para onde dizem que um grande grupo de ronins se retirou.
Dizem que esses ronins desonrados estão prontos para se
rebelar contra o Regente de Jade, mas não podem fazer isso
sozinhos. Se os PJs conseguirem encontrar o líder dos ronin,
um homem chamado Hirabashi Jiro, e contar a ele o que
aprenderam na Casa das Flores Murchas, eles poderão ganhar
um aliado poderoso em sua luta futura contra o Regente de
Jade. O encontro dos PJs com Hirabashi Jiro e com outras
facções que podem ajudá-los a retomar Minkai é o foco da
Machine Translated by Google

Akinosa
Bêbado e viciado em ópio, Akinosa lidera seus seguidores aranea em uma
batalha sem fim contra os asseclas hobgoblins do oni Munasukaru pelo controle.
da Casa das Flores Murchas .

Akinosa CR 11 Durante o Combate, Akinosa lança pressa na primeira rodada de

XP 12.800 combate. Se for encontrado em seu covil, Akinosa toca seus tambores de pânico

Feiticeiro aranea masculino 7 (Bestiário Pathfinder RPG 2 30) (veja a área A9b) para assustar os inimigos e então bebe de seu frasco de saquê

NE Besta mágica média (metamorfo) sem fim na esperança de obter uma poção benéfica. Akinosa usa mosca ou

Inicialização +8; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na porta dimensional para se mover em combate e evitar corpo a corpo, em vez

penumbra; Percepção +10 disso usa sua varinha de raio e lança seus feitiços mais difíceis, incluindo

DEFESA relâmpagos em cadeia e polimorfo sinistro. Akinosa gosta de transformar

CA 26, toque 15, surpresa 21 (+4 armadura, +4 Des, +1 esquiva, seus inimigos em ratos, um animal considerado azarado por muitos em

+3 natural, +4 escudo) Tian Xia. Se estiver envolvido em combate corpo a corpo, Akinosa lança mão

125 PV (12 DV; 5d10+7d6+74) interposta para se proteger e ataca com sua adaga de veneno.

Forte +13, Ref +14, Vontade +9

Fraquezas do viciado em ópio

OFENSA Moral Akinosa provavelmente acreditará que qualquer invasor está

Velocidade 50 pés, subir 30 pés, voar 60 pés (bom) (não pode correr ou carregar) agentes de Munasukaru e teme capturar em conformidade. Se reduzido a 20

Mordida corpo a corpo +12 (1d6–1 mais veneno) ou pontos de vida ou menos, Akinosa lança porta dimensional para fugir para um

adaga de veneno +13/+8 (1d4/19–20) local seguro, reunindo todos os seguidores que lhe restam para lançar um

Zarabatana mwk de longo alcance +13 (1d2 mais veneno de aranha médio) contra-ataque.

Ataques Especiais membros longos (+1,5 m), veneno (CD 15), teia (+12 ESTATISTICAS

à distância, CD 15, 5 HP) Str 8, Dex 18, Con 18, Int 12, Sab 14, Cha 21

Habilidades similares à magia de linhagem (CL 12; concentração +17) Ataque Base +8; CMB +7; DMC 22

8/dia – raio ácido (1d6+3 ácido) Talentos Conjuração de Combate, Reflexos de Combate, Esquiva, Evitar

Feitiços de Feiticeiro Conhecidos (CL 12; concentração +17) Materiais, Iniciativa Aprimorada, Reflexos Relâmpago,

6º (3/dia) – corrente de relâmpagos (CD 21) Resistência, Delicadeza com Arma

5º (6/dia) – polimorfo sinistro (CD 20), mão interposta Habilidades Acrobacia +13, Escalar +14, Artista de Fuga +8, Voar +12,

4º (7/ dia) – porta dimensional, vidência (CD 19), forma de pedra Intimidação +12, Conhecimento (arcano) +12, Conhecimento

3º (7/dia) – voar, pressa, relâmpago (CD 18), lento (CD 18), línguas (masmorras) +5, Percepção +10, Magia +8, Furtividade +9

Idiomas Comuns, Sylvan, Tien

2º (7/dia) – flecha ácida, borrão, vida falsa, imagem espelhada, Arcanos de linhagem SQ (+50% de duração em polimorfos), mudar de forma

raio escaldante, veja invisibilidade (humanóide, alterar-se )

1º (8/dia) – mãos ardentes (CD 16), enfeitiçar pessoa (CD 16), ampliar pessoa, Varinha de relâmpago de equipamento de combate (23 cargas), veneno de

armadura mágica, míssil mágico, escudo aranha médio (4 doses); Outro Gear adaga de veneno, zarabatana obra-

0 (à vontade) — respingo de ácido, detectar magia, som fantasma (CD 15), prima com 10 dardos, capa de resistência +2, frasco de saquê sem fim (veja a

mão mágica, mensagem, raio de gelo, ler magia, resistência, toque de página 60), tigela de saquê de prata (no valor de 110 po), medalhão de bola

fadiga (CD 15) de madeira magnificamente esculpida representando o mundo sendo

Linhagem Aberrante devorado por um dragão imperial (no valor de 50 po), espelho de prata no

TÁTICAS valor de 1.000 po (foco para feitiço de vidência ), 2 doses de ópio (no valor de

Antes do combate, Akinosa lança armaduras falsas de vida e de mago todos os 50 po no total), chaves para todas as fechaduras nos níveis acima do solo do

dias. Se alertado sobre a presença de intrusos, Akinosa envia seus guardas da

Teia Aberta (área A8b) e lança vidência para determinar o ponto de ataque. Casa das Flores Murchas

Ele então posiciona seus defensores de elite, o Gossamer (área A10b), entre o HABILIDADES ESPECIAIS

ataque e ele mesmo. Antes do combate, Akinosa lança desfoque, voo, imagem Viciado em Ópio (Ex) Akinosa é viciado em ópio (veja o

espelhada e escudo. barra lateral na página 29). Enquanto estiver sob os efeitos da droga, ele

ganha +1d8 pontos de vida temporários e +2 pontos de vida alquímicos.

54
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Galeria de NPCs

bônus em testes de Fortitude por 1 hora, mas ele também está cansado.
Além disso, ele sofreu 2 pontos de dano de Constituição e 2 pontos de
dano de Sabedoria da droga (já refletido no bloco de estatísticas).
Certa vez, Akinosa se contentou em vagar pela Floresta dos Espíritos com
seu bando de seguidores de aranea e seu precioso frasco de saquê sem fim.
Um feiticeiro com muito mais talento do que a maioria de sua espécie,
Akinosa sempre foi fascinado pelo arcano, mas seu desejo de aprender mais
se tornou sua ruína. Os rumores de segredos obscuros e textos proibidos
vilão desta aventura, mas também pode ser um aliado em potencial. Se os
PJs conseguirem convencer Akinosa de suas intenções de matar Munasukaru,
ou se eles se oferecerem para colaborar com os aranea contra o oni, Akinosa
concede aos PJs passagem livre para a Penitência de Munasukaru. É claro,
quaisquer acordos feitos entre os aranea e os PJs provavelmente serão
vistos mais tarde por Akinosa como apenas mais um sonho de ópio, e ele
assume que qualquer um vindo de baixo são agentes de Munasukaru,
ordenando a seus seguidores que matem os PJs assim que eles retornar do
covil de seu inimigo.

escondidos sob a Casa das Flores Murchas provaram ser demais para ele Se Akinosa sobreviver à aventura, ele explorará a Penitência de
ignorar, e quando chegou a ele a notícia de que as Cinco Tempestades Munasukaru assim que for seguro fazê-lo. Quando ele descobre que o

haviam escapado de sua prisão, Akinosa conduziu seus seguidores ao
pagode para reivindicar o conhecimento do oni para ele mesmo. Infelizmente,
Akinosa, um bêbado preguiçoso na melhor das hipóteses, foi incapaz de
derrotar as forças de Munasukaru, e sua obsessão com a riqueza de arcanos
que ele ainda acredita estar escondida na Casa das Flores Murchas o levou
a continuar sua guerra pelo últimos 60 anos. Durante esse tempo, existiu um
impasse entre os aranea e os oni, nenhum deles conseguindo obter vantagem
sobre o outro, e Akinosa adicionou o ópio à sua lista de vícios.
conhecimento arcano que ele buscou por tanto tempo não está lá, ele assume
que todos os tomos foram levados pelos PJs, e sua obsessão se volta para
eles. A habilidade de mudar de forma do Aranea faz dele um perseguidor
fácil de correr. À medida que os PJs avançam na próxima parte da Trilha de
Aventura, Akinosa pode tentar atacar secretamente os PJs em diversas
ocasiões para obter o conhecimento arcano pelo qual está obcecado. Se ele
finalmente descobrir que tal conhecimento nunca existiu de verdade, o tênue
controle de Akinosa sobre a realidade finalmente desaparece e ele cai na
loucura. A menos que seja interrompido, ele continua a perseguir os PJs até
que eles morram ou ele mesmo.

O impasse sem fim tem desgastado os nervos do aranea, entretanto, e

seus dias agora são longos. Em seu torpor induzido pelas drogas e pelo
álcool, Akinosa muitas vezes não tem consciência do que é realidade e do
que é sonho. Ele passa seus dias vigiando seu inimigo e fazendo exigências
intermináveis a seus seguidores para preparações de ataque. Ultimamente,
Akinosa tem passado mais tempo na indulgência do que na estratégia, e o
seu vício em ópio e o fornecimento interminável de saquê embotaram os
seus sentidos.

Na forma híbrida, Akinosa parece uma grande aranha com corpo

distendido e pernas multiarticuladas, encimado por um torso
humanóide vestindo vestes sujas. Um aglomerado perturbador de
olhos e mandíbulas de aracnídeos estraga sua cabeça vagamente
humana.
Enxames de aranhas e insetos rastejam para dentro e
para fora das dobras de suas vestes e de sua pele.

Função da campanha
Akinosa pode desempenhar um papel direto
como o vilão chefe dos araneas, ou pode ser

interpretado como um fracasso patético

dominado pelo vício. Obcecado por seu inimigo
Munasukaru, em parte por medo e em parte

devido ao seu desejo de se tornar senhor

da Casa das Flores Murchas, ele só luta
por causa do oni. Akinosa certamente pode

servir como um

55
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Miyaro
Dado aos kami para limpar a desonra de seu pai, Miyaro serviu por muito tempo como
agente e voz dos kami que se opõem às Cinco Tempestades. Com a chegada do
PJs, ela tem a chance de recrutar mais agentes mortais para a causa dos kami.

Miyaro CR 8 Outros equipamentos armadura de couro +2, kukri +1, arco curto obra-prima com

4.800 XP 20 flechas, cinto de destreza incrível +2, ficha de pena de pássaro, sensu de

Ladino kitsune feminino (espadachim) 9 (Campanha Pathfinder Kikuya (ver página 61), cestos de vime (2), roupa de camponês

Cenário: Dragon Empires Gazetteer 9, Pathfinder RPG

Guia Avançado do Jogador 135) * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

N Humanóide médio (kitsune, metamorfo)

Inicialização +9; Detecta visão na penumbra; Percepção +11 Nascida no norte de Minkai, Miyaro era filha de um famoso chefe bandido kitsune.

DEFESA Quando ela era apenas um bebê de colo, seu pai liderou seus bandidos para a

CA 20, toque 16, surpresa 14 (+4 armadura, +5 Des, +1 esquiva) periferia sul da Floresta dos Espíritos enquanto tentava escapar das tropas imperiais.

53 PV (9d8+9) Os bandidos estabeleceram uma posição defensiva em um bosque de árvores

Forte +3, Ref +11, Vontade +4; +3 contra medo antigas, mas quando as tropas imperiais os alcançaram, encontraram todos os

Evasão de habilidades defensivas , esquiva sobrenatural aprimorada bandidos mortos.

OFENSA

Velocidade 30 pés. Temendo os espíritos da floresta assombrada, os Minkaianos retornaram rapidamente

Corpo a corpo +1 kukri +12/+7 (1d4+1/18–20), mordida +6 (1d4) à sua terra natal.

Arco curto mwk de longo alcance +12/+7 (1d6/×3) Quando o pai de Miyaro não voltou, sua mãe foi para a floresta em busca dele.

Ataques Especiais ataque furtivo +5d6 Lá, ela encontrou os kami da floresta, que a informaram que haviam matado seu

Habilidades Similares à Magia (CL 9º; concentração +12) marido quando ele profanou um de seus bosques mais sagrados. Além disso, como

3/ dia – luzes dançantes sua viúva, a mãe de Miyaro herdou a desonra do marido e, a menos que ela fizesse

TÁTICAS as pazes, os espíritos também a responsabilizariam.

Durante o combate, Miyaro usa sua mobilidade para se movimentar pelo campo

de batalha, procurando a posição mais vantajosa para fazer ataques

furtivos e nunca permanecendo no mesmo lugar por muito tempo. A mãe de Miyaro, uma mulher tradicional que sempre honrou os kami, ficou
horrorizada com esta revelação. Ela ofereceu sua filha Miyaro aos kami, para ser

Moral Como serva de uma causa superior, Miyaro não está disposta a criada pelos espíritos e ensinada a respeitá-los. Quando o kami aceitou seu presente,

desperdiçar sua vida desnecessariamente e, se uma batalha se volta contra a mãe de Miyaro cometeu suicídio, selando o pacto com sua força vital.

ela, ela quase sempre prefere recuar e lutar outro dia. Ela foi encarregada de

levar os PJs até os kami da Floresta dos Espíritos, entretanto, e ela lutará até a

morte se necessário para garantir que seus protegidos cheguem com segurança E então Miyaro cresceu na Floresta dos Espíritos, filho dos kami, mas não de um

ao seu destino. deles. À medida que foi crescendo, tornou-se agente de sua família adotiva, indo

ESTATISTICAS aonde eles não podiam e agindo quando eram proibidos, sempre em oposição ao oni
Str 10, Dex 20, Con 10, Int 14, Sab 8, Cha 16 das Cinco Tempestades, que havia escapado misteriosamente de sua prisão na
Ataque Base +6; CMB +6; DMC 22 Floresta de Espíritos antes de ela nascer.

Talentos Esquiva, Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro, Mobilidade, Ágil

Movimentos, ataque de primavera, precisão de arma

Habilidades Acrobacia +22, Blefe +17, Diplomacia +17, Disfarce +17 (+27 Quando as ondas do destino informaram aos kami que os descendentes da

usando mudança de forma), Artista de Fuga +17, Conhecimento (local) família Amatatsu, a última família imperial sobrevivente de Minkai, estavam retornando

+14, Percepção +11, Sentir Motivação +11, Prestidigitação para Tian Xia, eles enviaram Miyaro para a cidade de Ordu-Aganhei em Hongal para
Mão +17, Furtividade +17; Modificadores Raciais +2 Acrobacias esperar a chegada dos estranhos, e para verificar se eles trazem consigo o verdadeiro

Idiomas Comuns, Senzar, Sylvan, Tien herdeiro do trono de Minkai.

QE mudar de forma (humanóide médio; alterar-se ), ousado*,

treinamento marcial* (kukri), talentos de ladino (encantador*, truque de Como uma raposa rondando as bordas de um curral, Miyaro arrisca viver nas

combate, ladino sutil, defesa ofensiva*) fronteiras das terras humanas para aprender o que

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Galeria de NPCs

ela pode sobre as Cinco Tempestades. Os kami que ela serve não
saem da Floresta dos Espíritos, então cabe a Miyaro ser seus olhos
e ouvidos nas terras externas. Ordu-Aganhei oferece a Miyaro a
chance de ouvir fofocas sobre as Cinco Tempestades, então ela faz
de tudo para se misturar às aldeias próximas à cidade, passando-se
por uma simples camponesa sem importância para isso.
Embora sua aparência não seja mais incomum do que a de
qualquer kitsune, os maneirismos de Miyaro às vezes parecem
estranhos, como se ela fosse apenas uma visitante neste mundo.
Embora seja um ser vivo e físico, Miyaro se sente mais como um
kami em seu coração e responde ao mundo exterior da mesma forma
que um kami faria. Ela é estranha e distante, às vezes fascinada
pelas cores do tapete de agulhas de pinheiro sob as árvores, outras
vezes parando por vários minutos para admirar a forma como o sol
dança ao longo do cume de uma montanha. Miyaro não é aquisitiva
– dinheiro e tesouros não a interessam nem um pouco, a não ser
como meios para alcançar um fim. É provável que ela passe por uma
espada adornada com joias para admirar o fundo ou deixe de lado
um cajado mágico para observar o líquen crescendo atrás dela.
os objetivos podem ser mais importantes do que sua ajuda em uma
única batalha, mesmo que tal fato só seja revelado muito mais tarde.
Ao jogar com Miyaro, tome cuidado para equilibrar esses dois
lados conflitantes de sua natureza. Se ela for muito neutra e
indiferente, ela pode parecer pouco prestativa e pode alienar seus
jogadores. Por outro lado, se ela for muito ativa, os jogadores
poderão sentir que não têm nada a temer, pois Miyaro estará sempre
presente para auxiliá-los. Pior ainda, eles podem sentir que seus
próprios personagens estão assumindo um papel secundário.
Uma combinação sutil de ambas as abordagens provavelmente
funciona melhor para a maioria dos grupos, com Miyaro guiando os
PJs, mas ajudando-os ativamente apenas quando necessário, como
um pai vigilante que orienta uma criança a montar um cavalo sem ela
mesma tomar as rédeas.

Miyaro tem que trabalhar para se misturar com a humanidade

e, embora tenha muita experiência, não está acostumada a
trabalhar estreitamente com humanos como companheiros.
Aqueles que a observam atentamente logo descobrem que
Miyaro é uma atriz consumada – seu desempenho é quase
impecável, mas mesmo assim ela está desempenhando um papel.
Mesmo assim, com o tempo, os PJs podem realmente fazer amizade
com Miyaro, e à medida que ela se torna mais confortável em sua
companhia, ela também se torna afetuosa com eles e se torna uma
aliada leal e firme, embora seu coração pertença para sempre à
Floresta dos Espíritos.

Função da campanha
Miyaro serve como guia e conselheiro dos PJs através da Floresta
dos Espíritos, bem como seu contato com os misteriosos kami da
floresta. Mesmo depois de levá-los à Casa das Flores Murchas, o
trabalho de Miyaro não termina. Os oni ainda ameaçam Minkai e a
ordem natural de toda Tian Xia, então Miyaro continua a guiar e
ajudar os PJs nas próximas aventuras.

Os kami não podem interferir diretamente no que está acontecendo

em Minkai, mas seus agentes mortais, como Miyaro e os PJs, não
têm tais restrições. No entanto, Miyaro é mais kami do que kitsune,
pelo menos em seu coração e mente, e pode escolher a inação em
vez da intervenção direta.
Mas o que acontece se os PJs estiverem reduzidos ao seu último
lutador ao serem atacados por gigantes? Miyaro assiste impassível
ou ela entra na luta? Tente fazer de Miyaro um aliado valioso que
oferece a ajuda necessária exatamente no momento certo, sem ser
alguém com quem os PJs possam contar constantemente.
Miyaro tem seus próprios mestres e seus inescrutáveis

57
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Munasukaru
A Menor das Cinco Tempestades, Munasukaru foi deixado para controlar a Casa dos Murchados .
Floresce quando seus camaradas escaparam. Desde então, ela travou uma batalha ininterrupta
contra Akinosa e seus seguidores aranea pelo controle do antigo pagode.
Munasukaru, o Menor CR 13
25.600 XP
Mulher lutadora ja noi (mestre da arma de fogo) 8 (ver página 90,
Pathfinder RPG Advanced Player's Guide 106)
LE Médio forasteiro (oni, goblinoid, nativo, metamorfo)
Inicialização +8; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +19
DEFESA
CA 28, toque 17, surpresa 23 (+7 armadura, +2 deflexão, +4 Des,
+1 esquiva, +4 natural)
178 PV (14d10+101); regeneração 3 (ácido ou fogo)
Forte +17, Ref +12, Vontade +8
Nível negativo de fraquezas
OFENSA
Velocidade 20 pés, voo 40 pés (bom)
Lâmina trovejante corpo a corpo + 23/+18/+13 (1d8+14/19–20/×4)
Mwk de longo alcance repetindo besta pesada com flecha gritante
+19/+14/+9 (1d10+2/19–20)
Ataques Especiais: luta com vara* –3, treinamento com arma de fogo*
+1, lança firme* +2
Habilidades Similares à Magia (CL 5º; concentração +6)
3/ dia – comando (CD 12), destruição (CD 12), voo, arma mágica
1/ dia – força do touro
* Consulte o Guia Avançado do Jogador.
TÁTICAS
Antes do Combate Munasukaru lança a força do touro e voa
antes do combate.
Durante o combate , Munasukaru voa para o combate, disparando flechas
gritantes de sua besta repetida contra os inimigos que se aproximam. Uma
vez em combate corpo a corpo, Munasukaru empunha sua naginata
roubada com precisão, embora usá-la lhe dê um nível negativo. Uma
poderosa combatente, Munasukaru acredita ser descendente dos deuses
e tenta intimidar os oponentes descrevendo-lhes exatamente a que torturas
ela planeja submetê-los assim que os derrotar.
Moral A menor e última das Cinco Tempestades, Munasukaru
considera seu dever sagrado proteger o kimon e permanecer na Casa das
Flores Murchas para que os kami de fora não possam abandonar sua
vigilância. Se reduzida a menos de 50 pontos de vida, ela recua
temporariamente para ativar a habilidade de cura de sua armadura ou beber
uma das poções para curar ferimentos graves na área E7 antes de retornar
à briga. Munasukaru não se rende.
ESTATISTICAS
Str 24, Dex 18, Con 24 , Int 12, Sab 16, Cha 12
58
Ataque Base +14; CMB +20; DMC 37
Talentos Reflexos de Combate, Foco Crítico, Enganador, Esquiva,
Proficiência em Armas Exóticas (besta pesada de repetição),
Crítico Aprimorado (naginata), Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro,
Reflexos Relâmpago, Golpe Vital, Foco em Arma (naginata),
Especialização em Arma (naginata)
Habilidades Blefar +17, Disfarce +12, Voar +14, Intimidar +17,
Percepção +19, Sentir Motivação +12, Furtividade +10
Idiomas Comum, Goblin, Tien
SQ muda de forma (humanóide pequeno ou médio, altere-se ), lutador
sereno
Parafusos gritantes do equipamento de combate (10); Outros Equipamentos,
do-maru de carne quebrada (+2 do-maru; veja a página 60), lâmina
trovejante da Casa de Sugimatu (+1 naginata trovejante; veja a página 61),
besta de repetição obra-prima, bola de cristal defeituosa (o tema de a
vidência percebe automaticamente o sensor mágico criado pela bola de
cristal), fuso transparente de pedra ioun, anel de proteção +2
HABILIDADES ESPECIAIS
Nível Negativo Empunhando a lâmina trovejante da Casa dos
Sugimatu dá a Munasukaru um nível negativo permanente. Este nível
negativo permanece enquanto Munasukaru manejar a naginata.
Há muito tempo, o ja noi oni Munasukaru vagou pela Floresta dos Espíritos,
liderando um pequeno bando de seguidores goblinóides na caça e no massacre
dos habitantes da floresta, enquanto evitava os kami que patrulhavam a floresta
em busca de sua espécie para erradicar. Eventualmente, ela descobriu sobre
outros oni na floresta, incluindo o poderoso vento yai chamado Anamurumon, que
ocupava a corte na Casa das Flores Murchas. Em vez de travar uma batalha
interminável - e suspeita de Munasukaru, em última análise, fútil - contra os kami,
Munasukaru resolveu encontrar Anamurumon e unir forças com ele.
Liderando seus seguidores hobgoblins para a Casa das Flores Murchas,
Munasukaru descobriu que Anamurumon tinha aliados e tropas mais do que
suficientes, e seu lamentável bando era apenas isso.
No entanto, em troca de sua fidelidade, Anamurumon nomeou Munasukaru
comandante nas Cinco Tempestades, embora ela fosse a menor de seus oficiais.
Nos grandes salões do palácio oni abaixo da Casa das Flores Murchas,
Munasukaru serviu lealmente a Anamurumon e às Cinco Tempestades. Com o
tempo e sempre
Machine Translated by Google

Galeria de NPCs

de longe, Munasukaru começou a desejar seu amado líder. Se
não fosse amor - pois tais emoções são desconhecidas do oni -
era luxúria, ou desejo, e Munasukaru fez tudo o que pôde para
agradar Anamurumon.
Quando chegou a hora de colher almas para alimentar o
kimon, o portão demoníaco que permitiria ao oni escapar de sua
prisão, foram os hobgoblins de Munasukaru quem primeiro
começou a busca, sussurrando para os outros goblinóides na
Floresta dos Espíritos dos deuses vivos que precisavam de mãos
mortais para ajudá-los. Tais ajudantes, disseram eles, seriam
grandemente recompensados quando estes “deuses”
transformassem Minkai num playground de pecado, luxúria e destruição Finalmente,
E quando as almas foram colhidas e o kimon aberto,
Anamurumon retribuiu a lealdade e devoção de Munasukaru
abandonando-a e ordenando que ela permanecesse na Casa das
Flores Murchas para alcançar seus próprios fins.
Eventualmente, isso deve resultar em um confronto final entre os
PJs e os seguidores de Munasukaru na próxima aventura. Assim
como suas forças na Casa das Flores Murchas, os novos
seguidores de Munasukaru deveriam ser predominantemente
goblinóides. Ela reconstrói as fileiras dos Guerreiros da Flor
Murcha com guerreiros hobgoblin ainda mais poderosos e
introduz novos iniciados mais altamente treinados na ordem das
Irmãs do Caminho Quebrado.
Gigantes ou até mesmo ronins humanos em busca de um novo
mestre podem se reunir em seu estandarte, assim como outros
oni, buscando sua própria glória e poder aliando-se a Munasukaru.
desenfreada.se sua prole for morta sob o pagode, Munasukaru
aumentará as fileiras de seu exército com novas crianças
monstruosas – ja noi, espíritos nagas ou talvez algo
ainda mais estranho e terrível.

Os longos e solitários anos na companhia apenas de seres

inferiores, como seus seguidores hobgoblins, levaram Munasukaru
à loucura. Em seu tédio, ela tentou levantar seu ânimo usando
seus seguidores e suas araneas cativas como brinquedos – tanto
para procriação quanto para torturas – mas eles nunca passam
de uma diversão temporária. E assim Munasukaru procurou
uma saída diferente para a loucura e a raiva, um registro de
seus experimentos e diversões que se tornou sua Penitência,
uma obra de arte contínua que reflete a mente distorcida e
monstruosa de seu criador.

Função da campanha
Munasukaru é o último oni remanescente
das Cinco Tempestades na Casa das
Flores Murchas, obrigada por um
juramento a seu líder Anamurumon
de nunca mais sair, e assim ela
mantém os kami da Floresta dos Espíritos do lado de
fora em sua eterna vigília sobre uma prisão efetivamente vazia. .
Sua interminável guerra com o feiticeiro aranea Akinosa
preencheu suas intermináveis horas solitárias de propósito, e
esse propósito se tornou sua obsessão. Se esse inimigo não a
ameaçasse mais, Munasukaru poderia em breve se voltar contra
seus próprios seguidores leais, mesmo que apenas para passar o tempo.
Se ela sobreviver de alguma forma a esta aventura, Munasukaru
não se atreverá a contatar Anamurumon ou seus parentes oni,
pelo menos não a princípio. Tendo falhado em sua tarefa de
manter a Casa das Flores Murchas, Munasukaru deve se redimir
primeiro. Ela então segue os PJs até Minkai, certa de que eles
estão ligados ao destino dos espíritos.

Procurando deter os PJs, que conseguiram obter informações

sobre como derrotar as Cinco Tempestades sob sua supervisão,
Munasukaru rapidamente ganha seguidores, que rapidamente se
movem pelas terras de Minkai reunindo mais.

59
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Tesouros do Regente de Jade
Os seguintes tesouros únicos podem ser encontrados em “Floresta dos Espíritos”.
Apostilas apropriadas ao jogador aparecem no conjunto de cartas de itens GameMastery Jade Regent.
Bonsai de Akumi
Esta pequena árvore bonsai é protegida por fukujin kami Akumi, que
cultivou e cuidou da árvore por muitos séculos. A árvore não é mágica, mas
é uma representação magnífica da arte do mestre bonsai. Embora maltratado
e murcho quando encontrado, ele logo poderá recuperar a força com os
devidos cuidados e cuidados. Um teste de Conhecimento (natureza) CD
15 é necessário para cuidar corretamente do bonsai a cada mês. Apenas um
personagem pode fazer o teste de Conhecimento (natureza) exigido e
apenas um teste é feito por mês. Se bem cuidado e regado por um período
de 3 meses, o bonsai de Akumi é rejuvenescido.
Se o PJ recuperar o bonsai de Akumi da Casa dos
Flores Murchas e devolvê-lo aos kami, Akumi permite que os PJs levem o
bonsai com eles, e contanto que eles cuidem da árvore e a mantenham
em boa saúde, ele concorda em estar a seu serviço uma vez por dia.
Akumi se funde com seu protegido e depois disso os PJs podem convocar
os kami para se manifestarem uma vez por dia. O kami não está
interessado em entrar em combate, mas ele usará suas habilidades para
ajudar os PJs da melhor maneira que puder.
Além disso, enquanto Akumi é fundido com o bonsai, qualquer pessoa que
durma a até 4,5 metros do bonsai cura 2 pontos de vida por nível de
personagem com uma noite inteira de sono.
Se falhar no teste de conhecimento (natureza) para cuidar da árvore, o
bonsai perde sua propriedade de cura aprimorada até que um teste bem
sucedido seja feito. Se uma segunda verificação falhar, Akumi não se
manifestará mais quando chamado. Uma terceira falha no teste resulta em
Akumi deixando os PJs e levando o bonsai com ele. Esses efeitos são
cumulativos.
O bonsai de Akumi pesa 5 quilos.
Do-Maru da Carne Quebrada
Aura de evocação moderada; CL 9º
Armadura de slot ; Preço 20.550 PO; Peso 30 libras.
DESCRIÇÃO
Uma vez por dia como uma ação padrão, o usuário desta armadura do-
maru +2 (Pathfinder RPG Ultimate Combat 128) pode ativar a armadura para
curar 4d8+9 pontos de dano e acabar com toda e qualquer uma das
seguintes condições que afetam o usuário: dano de habilidade, cego,
confuso, deslumbrado, ensurdecido, doente, exausto, fatigado, enjoado,
envenenado e enojado. Além disso, este efeito funciona como quebra de
encantamento sobre um único efeito adicional de escolha do usuário que
está afetando o usuário e que pode ser legalmente afetado por este efeito.
Essa cura, porém, tem um custo. O do-maru de
60
carne quebrada cria cicatrizes vívidas e feias no usuário, que sofre 1d4
pontos de dano de Carisma cada vez que esta habilidade é usada.
Do-maru é uma armadura média que fornece +5 de bônus de
armadura. A armadura tem uma chance de falha de feitiço arcano de 25%,
um bônus máximo de Destreza de +4 e uma penalidade de teste de armadura
de -4. Do-maru custa 200 po e pesa 30 libras.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Criar Armas e Armaduras Mágicas, limpar (Avançado
Guia do Jogador 211); Custa 10.450 PO
Frasco de Saquê Infinito
Aura fraco encantamento; CL 5º
Slot nenhum; Preço 4.000 PO; Peso 1 libra.
DESCRIÇÃO
Este simples frasco de cerâmica se parece com qualquer outro recipiente
normal para servir saquê ou vinho de arroz. Se a tampa prateada do
frasco for removida e a palavra de comando falada, até 1 galão de saquê
pode ser derramado do frasco por rodada. Além disso, uma vez por dia, um
personagem pode beber diretamente do frasco para obter os efeitos de
uma poção, determinada aleatoriamente. Role 1d6 na tabela a seguir para
determinar o tipo de poção.
d6 Rolar Tipo de poção
1 heroísmo
2 curar feridas moderadas
3 ampliar pessoa
4 reduzir pessoa
restauração menor
56 raiva
Esta poção não pode ser derramada ou guardada para uso posterior;
deve ser bebido e os efeitos da poção ocorrem imediatamente.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Preparar Poção, Criar Item Maravilhoso, criar
água, curar feridas moderadas, aumentar a pessoa, heroísmo, menor
restauração, raiva, reduzir a pessoa; Custa 2.000 PO
Jingasa do Soldado Afortunado
Aura forte adivinhação; CL 15
Cabeça de fenda ; Preço 5.000 PO; Peso 3 libras.
DESCRIÇÃO
Este jingasa cônico de ferro, ou chapéu de guerra, ostenta o brasão de
uma antiga casa de Minkai. O jingasa do soldado afortunado
concede um bônus de sorte de +1 à CA quando usado. Além disso, uma vez
por dia como uma ação imediata, o usuário pode negar um único
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Tesouros do Regente de Jade
Jingasa do
Soldado Afortunado
Do-Maru de
Carne Quebrada
Frasco de
Saquê sem fim
Akumi
Bonsai
golpe crítico ou ataque furtivo. Quando um acerto crítico ou ataque furtivo é
marcado no usuário, o acerto crítico ou ataque furtivo é negado e o dano é
rolado normalmente.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Criar Item Maravilhoso, favor divino, momento de presciência;
Custa 2.500 PO
Sensu de Kikuya
Aura de evocação moderada; CL 11º
Slot nenhum; Preço 30.840 PO; Peso 1 libra.
DESCRIÇÃO
Diz-se que este leque dobrável feito de madeira de cipreste e papel laqueado
pertenceu a Kikuya, uma lendária oiran Minkai, ou cortesã. Quando
segurado na mão, o sensu de Kikuya concede +2 de bônus de
competência nos testes baseados em Carisma do portador.
Enquanto segurado, o leque fornece o componente somático para feitiços
lançados pelo portador.
Uma vez por dia, sob comando, o portador pode usar uma face do
leque para transmitir emoções calmas. Também uma vez por dia, a
outra face do torcedor pode criar uma mão forte. Além disso, o portador
pode sussurrar atrás do sensu de Kikuya e enviar as palavras a até 3
milhas de distância, como o feitiço do vento sussurrante , uma vez por dia.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Criar Item Maravilhoso, emoções calmas, graça de gato,
mão forte, vento sussurrante; Custa 15.420 PO
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Kikuya
Sensu
O trovão
Lâmina da Casa
de Sugimatu
A Lâmina Trovejante da Casa de Sugimatu
Aura de evocação moderada; CL 7º
Slot nenhum; Preço 28.415 PO; Peso 9 libras.
DESCRIÇÃO
Uma vez por dia, como uma ação padrão, o portador desta
naginata trovejante +1 (Ultimate Combat 133) pode golpear a lâmina contra
o chão, fazendo-a soar com um clangor ensurdecedor que funciona como a
magia gritar .
Roubada por Munasukaru anos atrás, a lâmina trovejante é a arma
ancestral da família Sugimatu, uma das cinco famílias imperiais de
Minkai. A lâmina trovejante é imbuída de honra real e concede um nível
negativo permanente a qualquer criatura sem honra que tente empunhá-
la (como oni, traidores, assassinos de parentes e similares). O nível
negativo permanece enquanto a arma estiver em mãos e desaparece
quando a arma não estiver mais empunhada. Este nível negativo não pode
ser superado de forma alguma (inclusive por feitiços de restauração )
enquanto a arma estiver empunhada.
Uma naginata é uma arma marcial corpo a corpo de duas mãos
que causa 1d8 pontos de dano cortante e tem um modificador crítico de ×4.
Uma naginata é uma arma de alcance. Uma naginata custa 35 po e
pesa 9 libras.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Criar Armas e Armaduras Mágicas, cegueira/
surdez, gritar; Custa 14.375 PO
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Ecologia dos Kami

“Você não sabe nada, garoto da fazenda? Eu sou kami e você não precisa fugir nem temer. Sou
mais sábio que o vento, mais firme que a pedra; Sou guardião dos inocentes, protetor dos
santuários que não têm meios de se defender. Eu sou a voz dos lugares sagrados, desde

do templo da montanha mais alta ao santuário mais escondido do vale,

e amigo de todos aqueles que os respeitam.

“Por que você corre alarmado? Você é mau? Somente para os perversos
precisamos temer os kami, que são os protetores de todas as obras, os escudos de todas as
criações.”

—O personagem Teki,
a partir de uma adaptação teatral do Tayagama

62
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Ecologia dos Kami
e encarregado de manter o equilíbrio do
Kami são mundo
seres espirituais criados
natural. Essa pelos deuses
manutenção vem no
forma de proteger as diversas criaturas e coisas no Plano Material
que muitas vezes são incapazes de se proteger.
Cada kami tem uma “proteção” específica que ele zela, como um
objeto inanimado, uma planta, uma criatura ou até mesmo uma
região. Seres inteligentes (como a maioria dos humanóides) e objetos
que existem fora da ordem natural (como criaturas mortas-vivas e
construtos) não possuem kami. Pode-se prever a força de um kami
específico pela natureza de seu protegido: um kami de rocha ou sapo
pode ser uma coisa relativamente impotente, mas um kami de
sequóia, um kami de baleia azul ou o kami de uma montanha
geralmente exercem um poder enorme. A grande maioria dos kami
tem alinhamento bom ou neutro. Aqueles raros kami que caem no
mal - geralmente depois de falharem de alguma forma em sua
proteção - geralmente têm suas formas físicas revogadas pelos
deuses e são condenados a se tornarem espíritos errantes que ou
morrem em suas viagens sem objetivo ou são forçados a se tornarem
oni odiosos e vingativos. .
Um kami forma um vínculo extremamente íntimo com seu
protegido, fundindo-se com o objeto ou criatura na maior parte do
tempo e manifestando um corpo físico quando deve proteger a coisa
ou escolher de outra forma. Um kami prefere sua forma espiritual na
maioria das vezes e assume uma forma física apenas quando
necessário, como quando precisa se comunicar com mortais ou
proteger seu protegido. Embora esta manifestação deixe um kami
vulnerável à morte como qualquer outra criatura mortal, o kami quase
sempre está disposto a fazer esse sacrifício para proteger seu
protegido.
Nem tudo no mundo tem um kami, pois ainda não existem kami
suficientes para representar cada objeto, planta e animal individual;
preencher essa lacuna, no entanto, é seu objetivo final, e os kami se
espalharam fervorosamente pelas terras na esperança de emparelhar
cada criação com um espírito kami. Este grande projeto começou em
Minkai e, nos últimos milhares de anos, os kami proliferaram em
grande parte de Tian Xia. Não está claro exactamente para quais
regiões os kami esperam expandir-se a seguir, embora possam existir
potencialmente em qualquer ambiente, e os outros continentes –
incluindo os da região do Mar Interior – sejam opções claramente
viáveis.
Kami e Wards
O objeto inanimado, criatura, planta ou região com a qual um kami
está emparelhado é conhecido como seu protegido. Um kami não
possui sua proteção e, portanto, não a controla. Embora o
relacionamento entre kami e pupilo seja profundamente íntimo, talvez
seja mais correto pensar em um kami simplesmente habitando seu
protegido. Uma vez ligados um ao outro, os dois desenvolvem uma
forte interdependência. Um kami pode deixar seu protegido em sua
forma espiritual ou física, mas o kami deve eventualmente retornar
ao seu protegido para rejuvenescer sua força, e embora magia
imensamente poderosa possa ser invocada para
63
kami e pupilo permanentemente separados, nada pode quebrar a
conexão mística entre eles. Um kami afastado de seu protegido por
um longo período de tempo torna-se cada vez mais errático; seus
poderes diminuem significativamente e ele corre o sério risco de
perder permanentemente sua resolução normalmente calma,
aumentando a probabilidade de o kami se transformar em um oni. As
enfermarias cujos kami os deixaram geralmente mostram sinais de
envelhecimento ou desgaste prematuro – os animais ficam apáticos
e parecem doentes, fracos ou estranhamente ariscos ou agressivos;
os objetos tornam-se quebradiços, perdem o brilho ou parecem
desgastar-se mais rapidamente; as plantas murcham ou perdem
fragrância e potência; e as regiões degeneram lentamente em
versões dilapidadas e arruinadas do que eram antes.
Embora os kami sejam obrigados a defender seus protegidos,
essa defesa é sempre secundária em relação à defesa da natureza
como um todo. Assim, um kami amarrado a uma raposa e um kami
amarrado a um rato do campo não lutam até a morte quando o
primeiro mata o segundo. A predação, assim como a morte por
velhice, fazem parte dos ciclos naturais estabelecidos pelos deuses,
e acabar com a vida de uma forma adequada à posição de alguém é
tudo o que qualquer protegido – ou seus kami associados – pode
pedir. Um kami cujo protegido morra de maneira tão honrosa ainda
sofre efeitos nocivos, mas muitas vezes morrerá logo depois e
renascerá como um kami vinculado a um novo protegido, ou então
partirá em busca de outro protegido (e geralmente semelhante) para
proteger. —no exemplo acima mencionado, talvez como um dos descendentes do rato do ca
História Kami
Criados pelos deuses no início do Plano Material, os kami foram
encarregados do dever sagrado de multiplicar e abrigar as criações
dos deuses. Os deuses também estabeleceram um conjunto de
regras labirínticas conhecidas como Leis da Perfeição Dourada, que
afetam todos os aspectos da conduta dos kami e sua interação com
o mundo e seus habitantes.
Começando em Minkai (o que explica a sua extensa presença
naquela nação), os kami se espalharam por toda Tian Xia em
conformidade com esta diretriz divina.
Um kami que cai em desgraça ou falha em sua proteção por
negligência é punido severamente e pode perder seu status de kami
se a ofensa for grave o suficiente. A maioria dos kami caídos aceitam
esse destino terrível se isso acontecer, tornando-se espíritos sem
propósito que não têm a capacidade de interagir com o Plano Material.
No entanto, aqueles que se ressentem de seu status, ou aqueles
enlouquecidos pela miséria dos sem-teto, tornam-se oni, espíritos
malignos na carne. Os Oni existem em conflito interminável com os
kami, ressentindo-se deles pelo favor que os deuses lhes mostram e
pelo que os Oni consideram sua devoção equivocada à diretriz divina
de proteger a criação. (Veja “A Ecologia dos Oni” na Pathfinder
Adventure Path #49 para mais detalhes sobre esses seres cruéis.)
Em contraste, os Oni veem o mundo como um playground no qual
podem satisfazer todos os caprichos e desejos básicos que possam
cruzar seus interesses egoístas e venais. corações. Embora muitas
vezes ajam em oposição direta ao
Machine Translated by Google
kami, o oni também deve obedecer às emaranhadas e volumosas Leis da
Perfeição Dourada, mas os seres cruéis fazem o possível para dobrar e
manipular essas restrições em sua busca por prazeres físicos. Kami e oni
se reconhecem à primeira vista, independentemente da forma que cada um
tenha assumido. Kami consideram o oni um constrangimento terrível, ou
vivem com medo de que um dia possam falhar em suas responsabilidades
sagradas e se tornarem eles próprios oni.
O Tayagama
Este poema épico muito querido, escrito há milhares de anos por bardos
cujos nomes se perderam na história, apresenta kami e oni com destaque.
Tal como essas próprias criaturas, o poema atravessou inúmeras fronteiras
nacionais em Tian Xia, tornando-se uma pedra de toque partilhada por
muitas culturas diferentes. Embora o exagero cômico e a hipérbole sejam
sua marca registrada, o Tayagama também fornece informações úteis
sobre esses seres místicos e os povos Tian como um todo, já que muitas
tradições culturais variadas muitas vezes se ligam sutilmente à saga de
alguma forma. Por exemplo, o mais querido de todos os kami apresentados
no poema é Teki, um fukujin que serve como guardião do protagonista.
Como consequência, Teki é o nome favorito para um animal de estimação
querido em Minkai e em várias outras nações. Vários outros laços culturais
com o Tayagama incluem o seguinte.
•É considerado um mau presságio dar ao filho o nome
o protagonista do Tayagama, Tayago, que no final é morto por um oni
vingativo. Os Tians costumam alertar as crianças tolas para “não
seguirem o caminho de Tayago”.
•Uma árvore ou arbusto com um pano verde amarrado encontrado ao longo
um caminho indica que há uma fonte escondida de água potável ou uma
planta com frutos comestíveis nas proximidades. Esta é uma referência
ao protagonista do Tayagama , que se depara com um lenço verde
mágico que o guia até aquilo que procura quando o deixa soprar pela
brisa. (É claro que, na vida real, os bandidos às vezes usam esse
costume para enganar viajantes desavisados ou supersticiosos e levá-
los a emboscadas.)
•Um adulto que bate palmas depois de espirrar revela que é um
indivíduo muito supersticioso. No Tayagama, Tayago ocasionalmente
espirra, afastando o pobre Teki para que ele o chame de volta para pedir
ajuda batendo palmas.
Esse gesto, comum entre crianças pequenas, é considerado bobo pela
maioria dos adultos.
Relações Kami-Humanóides
As comunidades humanóides em Tian Xia têm muitos tipos diferentes de
relacionamento com os kami, e essas variações estão frequentemente
relacionadas à maneira como uma comunidade interage com o ambiente
circundante. Assentamentos que dependem da cooperação com a natureza,
como os de agricultores e pastores, tendem a coexistir pacificamente com
os kami. Os cidadãos desses assentamentos cooperativos muitas vezes
constroem santuários à beira da estrada para os kami, onde oferecem
oferendas de incenso,
64
arroz, trigo, leite e assim por diante. Nessas comunidades, as áreas
selvagens próximas são frequentemente homenageadas pelas pessoas
com celebrações e festivais destinados a promover a harmonia com os kami
vizinhos. A maioria desses festivais ocorre no início das épocas de plantio
e colheita. As comunidades cooperativas desaprovam os estrangeiros que
não demonstram o devido respeito pelo mundo natural ou violam áreas
sagradas, vendo isto como um ataque direto à segurança das suas casas e
dos kami com quem vivem.
Comunidades que minam a terra através da exploração ou extracção –
como através da mineração, pesca ou exploração madeireira –
tendem a ter relacionamentos tensos com os kami vizinhos.
Nestes locais, os santuários são frequentemente locais proibidos, visitados
por representantes designados que trazem oferendas compostas por
materiais retirados da natureza. Por exemplo, aqueles que vivem perto de
uma mina de ferro podem deixar uma adaga ou uma tigela com pontas de
flecha. As cerimônias locais são voltadas para o apaziguamento dos
espíritos, em vez de agradecê-los, e os festivais severos têm como objetivo
apenas evitar a ira caprichosa dos kami. Os estrangeiros que irritam os
kami locais são tratados com hostilidade por trazerem infortúnio a uma
comunidade, e as comunidades muitas vezes exigem recompensa.
Locais com relações naturalmente antagônicas com seus ambientes –
principalmente centros urbanos – têm dificuldade em manter relacionamentos
com os kami. Esses assentamentos maiores muitas vezes tentam apaziguar
os kami de pequenas maneiras, como construindo parques dentro dos
limites da cidade para apaziguar os seres espirituais. Mais frequentemente,
porém, essas comunidades recorrem à violência contra os kami, que
consideram inimigos do progresso ou dos seus esforços industriais.
Esses assentamentos muitas vezes enfatizam a criação de barreiras e
proteções contra os kami, caracterizando-os como monstros retrógrados
empenhados na destruição.
É claro que mesmo as comunidades que têm relações hostis com os
kami da floresta, dos rios e das colinas podem ter melhores conexões com
os kami de objetos inanimados, como dosojins e zuishins. Um estudioso
urbano pode ter uma relação lúdica e cooperativa com um kami de livro ou
com o kami de uma biblioteca, e um ferreiro pode trabalhar em estreita
colaboração com um kami de fornalha.
Oráculos, Druidas e Rangers
Normalmente, as pessoas dedicadas à preservação de algum tipo de
equilíbrio obtêm maior sucesso em suas interações com os kami. Dessas
pessoas, os oráculos Tian têm muita influência nas relações dos kami. As
sociedades mais ricas geralmente empregam esses místicos com o
propósito de apaziguar ou lutar com os kami vizinhos. Muitos desses
médiuns, no entanto, vagueiam pelo continente como sacerdotes itinerantes
que medeiam em nome de comunidades demasiado pequenas para
sustentar um oráculo permanente. Por um preço, esses videntes ajudam os
colonos em tarefas mundanas para apaziguar os kami locais, como
identificar o lugar certo para cavar um novo poço ou plantar uma colheita,
Machine Translated by Google
Ecologia dos Kami

ou qual a melhor forma de aplacar os kami em áreas potenciais de
mineração, pesca e exploração madeireira. Esses oráculos podem
demarcar regiões sagradas da natureza selvagem, estabelecer e
manter santuários kami e educar os residentes sobre como alcançar a
harmonia com os espíritos. Talvez o mais importante seja que esses
oráculos experientes identificam o que deve ser feito para sanar a
brecha caso os kami locais tenham sido severamente agitados pela atividade humanóide.
Esses oráculos geralmente possuem a maldição assombrada e sempre
abraçam um mistério que se cruza com o mundo natural (como vida,
metal, natureza, pedra, ondas, vento ou madeira).
A maioria desses oráculos são bons ou neutros em alinhamento e,
embora tendam a ser contratados por humanóides, às vezes eles
podem realmente ficar do lado dos kami para impedir invasões
inaceitáveis no mundo natural.
canais para Tians que buscam respostas imediatas e ajuda em relação
às interações com os kami. Os guardas-florestais podem estar mais
associados aos animais do que à própria terra; esses guardas
geralmente trabalham em estreita cooperação com esses animais e
seus kami, que consideram extensões dos próprios animais.
Tipos de Kami
Os diferentes tipos de kami existem em uma variedade quase infinita.
Listados abaixo estão breves descrições de nove dos tipos mais
comuns de kami. Estatísticas para jinushigami, kodama, shikigami,
toshigami e zuishin podem ser encontradas no Pathfinder RPG Bestiário
3, enquanto as demais são detalhadas no Bestiário deste volume.

A única referência a oráculos no famoso ciclo de poemas conhecido

como Tayagama é a um charlatão chamado Hema Ri.
Vestido com roupas feitas de palha e penas de coruja, com um osso
da sorte de galinha no nariz, esse mal-intencionado muitas vezes
contradiz Teki, o minúsculo kami que serve como guardião do herói do
poema. Sem falhar, o infeliz Tayago segue o conselho de Hema Ri,
levando a circunstâncias comicamente desastrosas das quais o robusto
Teki deve resgatá-lo, apenas para que Tayago de alguma forma atribua

o resultado positivo à suposta sabedoria do charlatão.

Embora o papel de Hema Ri no Tayagama seja em

sua maior parte puramente cômico, os perspicazes
Tians sabem tirar lições importantes desse personagem,
já que há muitos desses pretendentes vagando pelo
campo.
Esses vigaristas são na maioria das vezes bardos
ou feiticeiros humildes, na melhor das hipóteses,
vigaristas que usam suas habilidades mágicas para
enganar os crédulos camponeses e tirar seu dinheiro.
Os verdadeiros oráculos não aceitam bem os jogos
manipuladores desses charlatões, revelando fraudes
com entusiasmo e permitindo que as vítimas de seus
enganos exijam punição.
Druidas são tão raros em Tian Xia quanto em outras

partes civilizadas de Golarion, embora a influência druida

nas comunidades rurais do Império Dragão seja fortalecida por
causa das relações pacíficas dos druidas com os populosos kami.
Embora os druidas Tian sejam frequentemente herméticos e se
apeguem às regiões mais selvagens do país, sua reputação de
defender a santidade da natureza a todo custo e de se aliar firmemente
aos kami em tempos de disputa os torna uma força temida entre muitos
Tians.
Os Rangers, embora tipicamente associados aos druidas por seu
fascínio semelhante pela natureza, percorrem a linha entre a natureza
e a sociedade, e são mais frequentemente vistos como mediadores
Toshigami
entre as relações às vezes incompreensíveis dos kami e os atos da
civilização. Embora os rangers não sejam considerados oráculos nesta
função, eles são frequentemente vistos como menos enigmáticos e
misteriosos, o que os torna preferidos.

65
Machine Translated by Google
Subtipo Kami
Kami são uma raça de forasteiros nativos que servem para proteger o
que eles chamam de “proteções” – animais, plantas, objetos e até mesmo
locais – de serem feridos ou desonrados.
Todos os kami são estranhos ao subtipo nativo. Todos os kami possuem
as seguintes características (a menos que indicado de outra forma na
descrição da criatura).
•Imune a sangramento, efeitos que afetam a mente, petrificação,
e efeitos polimórficos.
•Resistir ao ácido 10, eletricidade 10, fogo 10.
•Kami dorme, mas não precisa respirar ou comer.
•Telepatia.
• Cura Rápida (Ex) Contanto que um kami esteja a até 36 metros
de sua ala, ele ganha cura rápida. A quantidade de rapidez
a cura obtida depende do tipo de kami.
• Fundir-se com Proteção (Sob) Como uma ação padrão, um kami pode
fundir seu corpo e mente com sua proteção. Quando fundido, o kami
pode observar a região circundante com seus sentidos, como se
estivesse usando seu próprio corpo, bem como através de quaisquer
sentidos que seu protegido possa ter. Não tem controle sobre
sua ala, nem pode se comunicar ou de outra forma realizar qualquer
ação além de emergir de sua ala como uma ação padrão. Para se
fundir ou emergir de uma ala, um kami
deve ser adjacente à sua ala. No caso de uma criatura,
planta ou objeto, o kami pode emergir montado na criatura se seu
corpo for pelo menos uma categoria de tamanho menor que o da
criatura. No caso de um local, o kami
pode surgir em qualquer ponto dentro desse local.
• Proteção (Sob) Um kami tem uma proteção específica: uma criatura
com um valor de Inteligência igual ou inferior a 2 (geralmente um animal ou
verme), uma planta (não uma criatura vegetal), um objeto ou um local.
Várias das habilidades de um kami funcionam apenas quando ele é
fundido com seu protegido ou quando está dentro de 120
pés de sua ala. Se a ala de um kami for portátil e viajar
com o kami para outro plano, o kami não ganha o subtipo extraplanar
nesse outro plano enquanto sua proteção permanecer dentro de 36
metros. Se uma ala for destruída
enquanto um kami se funde com ele, o kami morre (sem salvamento).
Se uma proteção for destruída enquanto um kami não for fundido com
Se isso acontecer, o kami perde sua capacidade de se fundir com a
proteção e sua cura rápida, e fica permanentemente doente.
Dosojin (Travel Kami): Aparecendo em encruzilhadas e ao longo de vastas
rodovias, os dosojins representam os esforços da civilização para se expandir
através de viagens e comércio, tendo como seus protegidos trilhas e estradas.
Embora a ala de um dosojin seja muitas vezes uma estrada remota ou uma trilha
distante, esses kami são conhecidos por serem particularmente sociáveis e
também úteis no que diz respeito aos esforços em direção à expansão
humanóide. Embora eles tolerem o crescimento e a disseminação de humanóides
66
Em assentamentos, os dosojins também buscam um equilíbrio e são rápidos em
repreender ou abandonar completamente os esforços humanóides se tais
expansões desconsiderarem seus efeitos sobre a natureza e os protegidos de
outros kami.
Fukujin (Bonsai Kami): Pacíficos e resolutos, os fukujins são pequenos
espíritos que zelam pelas árvores em miniatura de mesmo nome cultivadas por
humanóides. Embora seja o objetivo final de muitos cultivadores de bonsai obter
um kami para seu arbusto, apenas os jardineiros mais pacientes e habilidosos
chamam a atenção de tais espíritos. Aqueles que conquistam a confiança de um
fukujin são frequentemente recompensados com bons conselhos sobre muitos
assuntos diferentes, já que os seres são extremamente sábios.
Jinushigami (Kami da Terra): Os mais poderosos de todos os kami, esses
enormes espíritos são os guardiões de enormes massas de terra, como vulcões,
geleiras e florestas. Eles se elevam sobre a maioria das criaturas, atingindo
alturas de até 12 metros e parecendo ser compostos de todos os elementos da
natureza ao mesmo tempo, incluindo terra, pedra e matéria vegetal. A proteção
de um jinushigami é uma região inteira e, quando se funde com sua proteção, o
kami é capaz de ver e tocar todos que atravessam a extensão. Normalmente
benevolentes, os jinushigamis ajudam os viajantes manipulando o terreno ao seu
redor enquanto viajam pela ala dos kami, abrindo caminhos e desviando
desastres para aqueles que respeitam os kami e seus costumes.
No entanto, os jinushigamis podem rapidamente atacar aqueles que abusam da
sua confiança, trazendo sobre os malfeitores a ira de paisagens inteiras, com
desastres como inundações repentinas e deslizamentos de rochas punindo
aqueles que procuram perturbar o equilíbrio da natureza. Ainda mais poderosos
são os jinushigamis mais velhos, enormes seres lendários que dominam cadeias
de montanhas inteiras, grandes recifes e vastos desertos.
Kaminari (Trovão Kami): Esses enormes kami habitam os corações de
tempestades poderosas, batendo constantemente seus tambores com bravata e
alegria turbulenta.
Kaminaris são conhecidos por se preocuparem apenas com duas coisas no
Plano Material, suas proteções e seus instrumentos, e a maioria fica muito feliz
em se submeter a esse estereótipo, desde que isso lhes permita tocar sua
música. Embora os kaminaris muitas vezes se importem pouco com as relações
dos mortais, eles são conhecidos por terem grande prazer em conversar com
bardos, a quem consideram companheiros apreciadores das artes musicais. No
Tayagama, Tayago ganha o favor de um kaminari robusto ao acompanhar a
bateria do kami do trovão com as melodias de uma flauta mágica.
Kodama (Tree Kami): Espíritos típicos de árvores selvagens, esses kami
aparecem como minúsculos humanóides bípedes. Geralmente de uma única cor
uniforme com nada mais do que manchas escuras denotando olhos e boca,
esses minúsculos kami geralmente funcionam como um grupo coeso, contando
com seu número para proteger as florestas em que vivem. para os não iniciados,
mas desde que os invasores não perturbem seriamente a floresta circundante,
eles encontram os kodamas
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Ecologia dos Kami

não mais do que distrações curiosas. Na verdade, encontrar
kodamas é muitas vezes considerado um bom presságio para os
viajantes, pois são indicadores de uma floresta saudável e pacífica.
Entretanto, aqueles que perturbarem uma área arborizada
encontrarão kodamas capazes de causar danos consideráveis aos
intrusos, especialmente se tais malfeitores estiverem montados.
Esses kami têm grande influência sobre a flora ao seu redor e
podem direcionar a folhagem para atrapalhar e tropeçar nos
inimigos quando necessário, mudando de árvore em árvore para
esconder suas posições e usando o elemento surpresa para atacar quandosagrados,
necessário.
Shikigami (Kami de Jardim): Esses seres frágeis se ligam a
pequenos objetos feitos por humanóides e obras de civilização:
estátuas de jardim, trampolins e outras obras de arte menores. Sua
forma física é, em alguns aspectos, semelhante à dos kodamas -
vagamente humanóides - mas eles se parecem ainda menos com
seres vivos reais do que os kami das árvores, e às vezes usam
afetações humanóides em miniatura, como chapéus e joias feitas
de materiais básicos, como palha e corda. Um shikigami tem cerca
de 60 centímetros de altura e é marcado com uma única runa no
peito.
É comum ver estátuas de pedra em jardins e ao longo de passarelas
que representam esses espíritos quietos, e alguns feiticeiros
Tian conseguem empregar Shikigamis como familiares.
velhice. Esses kami representam o início e o fim de todas as coisas
e são frequentemente homenageados pelos Tians espirituais por
meio da celebração das flores de cerejeira a cada primavera.
Contudo, devido à sua relação tanto com o nascimento como com
a morte, a maioria das pessoas tem uma resposta muito ambivalente
a estes kami, vendo-os igualmente como portadores da vida e
arautos da morte. Os Toshigamis são capazes de manipular o fluxo
do tempo e podem ser bastante perigosos se incitados.
Zuishin (Santuário Kami): Guardiões de torii, portais e lugares
os .zuishins são administradores vigilantes que se
consideram os inimigos finais dos oni. Empunhando alabardas para
combates corpo a corpo e arcos para afastar inimigos à distância,
os zuishins têm grande orgulho de suas armas e da arte do
combate. Aparecendo em sua forma física como um samurai
flutuante e sem pernas, os zuishins são sempre pacíficos e
prestativos para outros kami, mas os não-kami devem ganhar a
confiança desses indivíduos antes de obter sua ajuda.

Suijin (Water Kami): Como guardiões de

lagos, lagoas, nascentes e outros corpos de água
relativamente pequenos, os suijins exercem os
poderes da água em seus esforços para proteger
seus protegidos. Considerados místicos e
misteriosamente belos, esses espíritos são
conhecidos por seus
temperamentos variados, bem
como por seus estranhos rituais
na calada da noite. No que diz
respeito aos kami, a maioria dos
suijins interage com humanóides
apenas quando é absolutamente
necessário, preferindo deixar as coisas
seguirem seu curso natural, assim como
os cursos de água que eles vigiam
constantemente. Mas quando o protegido de
um suijin está em perigo, ele pode se revelar um
adversário poderoso, e aqueles que vivem em
harmonia com outros kami aquáticos próximos
podem invocar as grandes serpentes koi em momentos de necessidade.
Toshigami (Blossom Kami): Os Toshigamis são
únicos em seu apego aos lugares e coisas
relacionadas à passagem do tempo e, portanto, são
Jinushigami
bastante poderosos. A forma física de um toshigami é a
de uma velha aparentemente feita de uma cerejeira -
metade da forma florescendo, a outra metade estéril
- e empunhando um cajado que possui os poderes
tanto da juventude quanto da idade.

67
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Caminho do Ninja
“Toda cidade tem ladrões. Mesmo dentro da sociedade mais honrada,
sempre haverá aqueles que buscam melhorar a si mesmos através

meios ilegítimos. E onde você tem membros suficientes de qualquer

profissão você eventualmente terá guildas, vinculadas por lucros compartilhados.
“Em Minkai, porém, existe um segundo tipo de ladrão: aqueles que compartilham um propósito
maior, e matam e roubam para o coletivo. Estes são os
mesmos assassinos e homens do segundo andar, mas sujeitos a um código de honra
isso os torna uma ameaça para a sociedade e uma parte integrante dela.

Alguns se referem a si mesmos como seitas, outros como famílias, mas independentemente
disso, os clãs ninja são diferentes de todos os criminosos que você já enfrentou.”

—Inspetor Takeda de Oda, para um homólogo estrangeiro

68
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Caminho do Ninja

Envolto em mistério e lenda, o clã ninja é
retratado sob vários aspectos pelas muitas terras
Fortemente
de Golarion – a maioria das quais retrata esses
coletivos de indivíduos astutos como colaborações de
bandidos e assassinos violentos. Em nenhum lugar,
entretanto, o mito do clã ninja é tão predominante como no
local de nascimento de sua história, a nação de Minkai.
Seja planejando nos esgotos de uma metrópole em
expansão ou amontoados no sopé de montanhas distantes,
os ninjas dominam até mesmo as sociedades mais
ostensivamente legais, normalmente operando nas sombras
e sob o disfarce de estruturas unificadas com objetivos maiores. característicos do clã e quaisquer rivalidades que possam existir com outros clãs.
Pertencer a um clã oferece uma série de benefícios
aos personagens ninjas, ligando-os a uma causa e tradição.
O avanço dentro das fileiras de um clã pode conceder ao
personagem acesso a benefícios mais tangíveis, como a ajuda
de colegas ninjas, acesso a itens incomuns ou outros benefícios,
todos sujeitos ao critério do Mestre. As entradas a seguir
representam alguns dos clãs ninja mais proeminentes dentro de
Minkai, embora outros possam existir no país e em outros
lugares de Tian Xia. Cada entrada detalha a fundação de um
clã, propósito, símbolo, membros importantes, armas que os
membros do clã procuram dominar, os ensinamentos

Clãs Ninjas O Lótus Negro

Os Ninja operam em uma ampla variedade de circunstâncias e sob
uma variedade igualmente diversificada de bandeiras e objetivos.
Embora muitos considerem os ninjas como entidades estritamente
malignas que lidam apenas com sombras e enganos, a verdade é
que os ninjas podem fazer tanto para ajudar uma sociedade quanto
para prejudicá-la, e que na maioria das vezes os motivos de um ninja
são tão elusivos quanto o indivíduo mascarado. ela mesma.
Abundam as histórias de ninjas vigilantes que assassinam ditadores
corruptos na calada da noite, mas com mais frequência os ninjas
agem como mercenários impiedosos, matando pelas moedas de
comerciantes e políticos poderosos. Contudo, esses indivíduos
mascarados geralmente não constroem esquemas tão elaborados
sozinhos, e a maioria subscreve estruturas familiares conhecidas
como clãs, que abrigam membros que compartilham habilidades e
motivos semelhantes. Embora os ninjas sejam comumente temidos
como assassinos glorificados, o assassinato é apenas uma faceta
da gama de conhecimentos dos guerreiros das sombras, e eles
também possuem as habilidades de espiões, batedores e informantes.
Cada clã é especializado em certos aspectos das artes ninja, como
espionagem, sequestro ou roubo, e o domínio específico de
especialização de um clã costuma ser um indicador justo de suas intençõeséedemasiado
A história dos clãs ninja em Minkai é quase tão antiga quanto
a própria nação, pois as organizações desonestas se
desenvolveram ao mesmo tempo em que a guerra Minkai se
tornou uma força motriz proeminente na expansão do império,
com pequenas seitas de guerreiros sombrios subindo ao poder e
funcionando como soldados da fortuna para os ricos senhores da
guerra da época. A presença dos clãs na sociedade Minkai
cresceu ainda mais à medida que os principados feudais deram
lugar a forças governamentais mais elaboradas e a guerra aberta
tornou-se menos viável do que as negociações políticas secretas.
À medida que os Minkaianos se acostumaram à paz e a uma
sensação de calma dentro de seus governos, a necessidade de
clãs ninjas continuou a se expandir, levando as lutas dos campos
de batalha lotados para as sombras isoladas. Embora os samurais
de Minkai – e o resto de Tian Xia – continuem a tradição de
batalha honrosa, nenhuma restrição abrangente restringe
necessariamente os ninjas, permitindo que esses guerreiros das
trevas se infiltrem e prosperem em inúmeras comunidades.
O veneno sempre letal
Símbolo: Uma flor de lótus parcialmente aberta com pétalas de zibelina.
Líder atual: Kinjo (Ninja humano masculino LN 7/ranger 2).
Armas Favoritas: Adaga, Shuriken, Foice.
Origem: O clã Black Lotus surgiu inicialmente no submundo de
Minkai como um bando de envenenadores sem alianças, dispostos
a trabalhar para qualquer um e unificados apenas sob a bandeira
do dinheiro. O primeiro líder do antigo grupo, um ninja do mito
conhecido apenas como o Primeiro Lótus, cortou os laços com
todos os patronos e governantes, sabendo que a sobrevivência de
seu clã dependia de ele ser uma ferramenta imparcial de guerra,
em vez de uma arma cativa de um lado ou outro. outro. Agora, as
conexões e influências do clã Black Lotus são profundas em todos
os domínios da sociedade Minkai. Seus esquemas envolvem os
assuntos de todas as grandes cidades, embora seja universalmente
conhecido que sua ajuda pode ser comprada pelo preço certo,
com o clã jurando lealdade apenas ao licitante com lance mais alto.
Perspectiva: Os ninjas do clã Black Lotus são quase
sempre leais e neutros, sua moral depende dos lucros a
serem obtidos. Desde que valha a pena, nenhum trabalho
negociações desprezível para os mercenários e, quando
em larga escala.
uma quantia é paga, a conclusão da tarefa está garantida.
A única coisa que une mais um ninja do Lótus Negro do
que o pagamento de uma tarefa é o pacto em si, já que
cada ninja aposta sua honra no acordo quando ele é feito.
Se um ninja do clã Black Lotus for pago para assassinar
um senhor rico, o ninja cuidará para que o trabalho seja
feito, independentemente de quanto ouro a vítima chorão
ofereça ao assassino para poupar sua vida. Somente após
a conclusão da tarefa ela aceitará outra missão. Se a
próxima tarefa for a morte de um antigo empregador, isso
não importa para um agente da Lótus Negra, pois os
membros do clã veem cada missão como uma lealdade
singular por si só. Além dessa complicada filosofia moral,
o clã Black Lotus como um todo desconfia do uso de força
bruta e magia poderosa. Um ninja do Lótus Negro pode
carregar uma espada encantada ou beber uma poção
restauradora no calor de uma batalha inesperada, mas
nunca apostará o sucesso ou o fracasso de uma missão em nada menos que

69
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ver o corpo e as habilidades como as únicas coisas verdadeiramente
confiáveis.
Membros: Embora os ninjas do clã Black Lotus sejam muitas
vezes estritamente dedicados apenas ao acúmulo de riqueza e
poder, os membros deste clã permanecem consistentemente leais
uns aos outros, sabendo que a dissidência dentro do grupo é um
caminho seguro para o fim do clã. É estritamente proibido dentro do
clã Black Lotus aceitar um contrato que vise um membro do clã ou
que de outra forma comprometa o sucesso do grupo, e a punição
por desobedecer esta lei é a morte rápida e silenciosa do
desobediente.
Os recrutas chegam ao Lótus Negro através de vários canais, e os
próprios líderes do clã nunca precisam procurar por membros. Os
ninjas do Lótus Negro geralmente vêm de origens humildes, com
boticários, meninos de rua e vigaristas entre os candidatos mais
comuns. A capacidade de um iniciado de manter sua palavra é mais
importante que sua história, e poucos conseguem passar dos
estágios iniciais de triagem sem provar sua lealdade eterna ao clã.
Os ninjas do Lótus Negro às vezes assumem níveis na classe de
ranger, permitindo-lhes aprender as habilidades de um rastreador
experiente sem comprometer suas habilidades de permanecerem
ocultos. De todos os clãs de Minkai, o Lótus Negro tem o menor
número de conjuradores entre seus membros. O atual líder do clã,
no entanto, rompeu com a tradição e começou a recrutar alquimistas
por seu conhecimento de elixires e compostos mágicos, que ele
acredita ser a extensão natural do foco original do clã no veneno, e
necessário se seu clã for para se defender contra magia mais aberta.
Táticas e Treinamento: Embora a maioria dos membros do clã
Black Lotus mantenha seu respeito tradicional pelo veneno, muitos
deles foram além da sutileza das refeições ou bebidas envenenadas
e, em vez disso, preferem aplicar o veneno diretamente através de
uma lâmina ou dardo. O clã também é conhecido por suas
impressionantes habilidades na arte da infiltração, seus membros
aperfeiçoando as artes da infiltração e atacando nas sombras da
própria casa da vítima. Esses ninjas não deixam nenhuma evidência
de terem estado em um local, embora a lembrança marca registrada
do clã seja uma pétala de uma flor de lótus negra, um presente de
despedida que cada membro deixa em seu rastro ao completar com sucesso
têm
uma
Rivalidades: A postura mercenária do clã Black Lotus atrai
poucas rivalidades de outros clãs, que muitas vezes veem os
membros do Black Lotus como simplesmente lâminas dramáticas de
aluguel. A única rivalidade que o clã Black Lotus carrega
amargamente é com o Ruby Crypt, que usa magia negra para extrair
segredos dos mortos e até mesmo ressuscitar vítimas de ataques
do Black Lotus, os últimos atos muitas vezes minando a reputação
do Black Lotus de assassinato eficaz. Com sua magia, os ninjas da
Cripta Rubi provam que mesmo o veneno mais potente pode ser
revertido, e suas relações muitas vezes revelam que a inexperiência
do Lótus Negro com magia é uma falha crucial. Embora Kinjo procure
corrigir esta deficiência
70
dentro das restrições do Lótus Negro, ao tornar a magia um aspecto
mais proeminente do treinamento, os agentes do Lótus Negro ainda
se deleitam em aceitar contratos que interrompam ou comprometam
o funcionamento da Cripta Ruby.
A Sombra do Dragão
Garras do Dragão
Símbolo: Uma silhueta negra de uma garra de dragão.
Líder Atual: Keirako (N humano lutador 2/ninja 7).
Armas favoritas: Katana, tekko-kagi.
Origem: O clã Dragonshadow possui uma extensa rede de ninjas
em Minkai, cujos agentes estão a serviço de um poderoso dragão
imperial. Muitas das origens do clã são tão impregnadas de mística
quanto os próprios ninjas, e embora muitas facções opostas
considerem o boato de um mestre dragão imperial nada mais do que
uma farsa, algumas não são tão facilmente amenizadas. Assim, o
clã continua sendo um dos mais temidos do Império Dragão. Embora
os líderes do clã vão e vêm com alguma frequência, os membros do
clã juram lealdade a um único dragão imperial conhecido como
Mikaruna, e diz-se que apenas o atual líder do clã pode buscar uma
audiência direta com o dragão, uma tradição que supostamente
levou a muitas disputas e rivalidades dentro do grupo.
Panorama: Diz-se que o clã Dragonshadow é fortemente
influenciado pelos objetivos de seu dragão patrono, e as ações do
clã muitas vezes resultam de profecias obscuras feitas por seu líder.
Todas as atividades do clã visam fortalecer seu líder dracônico e
expandir sua horda, e por isso seus membros estão frequentemente
em busca de artefatos poderosos e cofres de tesouros. Membros
particularmente audaciosos do clã Dragonshadow ganham prestígio
e poder dentro de suas fileiras por meio de assassinatos e
subterfúgios entre sua própria espécie, mas a maioria dos ninjas do
clã se contentam com esquemas elaborados para aumentar o
tesouro de seu mestre.
Membros: Devido às lutas internas esporádicas e imprevisíveis
dentro das fileiras do clã Dragonshadow, as taxas de rotatividade
costumam ser altas e sangue novo é continuamente introduzido nas
legiões de ninjas. Há muitos rumores de que os ninjas Dragonshadow
acesso
missão.
a feitiços poderosos e itens mágicos complexos, e esses
mitos levam muitos caçadores de fortuna e caçadores de tesouros
a se juntarem ao clã.
Apenas os candidatos mais dedicados sobrevivem ao rigoroso
processo de recrutamento, uma série de testes cujas especificidades
permanecem entre os segredos mais bem guardados do clã. Espera-
se que os ninjas Dragonshadow utilizem força física e arcana ao
completar contratos, e os membros mais poderosos são
frequentemente indivíduos que foram treinados desde a infância nas
artes das sombras. Os feiticeiros são valorizados entre o clã
Dragonshadow — especialmente aqueles cujas linhagens sugerem
origens dracônicas — e os membros mais poderosos do clã
frequentemente treinam mais tarde como discípulos de dragões.
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Caminho do Ninja

Táticas e Treinamento: Os membros do clã Dragonshadow empregam e sem premeditação, os ideais que os membros do clã afirmam estar no
feitiçaria e furtividade em suas missões, aumentando sua reputação cerne da verdadeira liberdade.

intimidadora ao bombardear seus inimigos com ilusões assustadoras Membros: Mais do que qualquer outro clã, o Ramo Esmeralda procura
enquanto os destroem silenciosamente. Usando magia e truques, os ninjas recrutar membros do povo comum.

Dragonshadow usam habilidades destrutivas, como sopros produzidos
alquimicamente e armas de garras encantadas para perpetuar as histórias
de seus poderes dracônicos. Embora cada membro do clã Dragonshadow
imite um tipo específico de dragão, todo o treinamento dentro do clã enfatiza
a velocidade e até mesmo o vôo (entre aqueles capazes). Aqueles que
dominam tais habilidades são altamente considerados nas fileiras do clã.
Rivalidades: Os ninjas Dragonshadow possuem um orgulho feroz
semelhante ao dos dragões que eles exaltam. Embora as lutas internas
sejam bastante comuns, todos os membros do clã se unem avidamente se
isso significar envergonhar outro clã e provar superioridade.
Poucos chamariam o clã Dragonshadow de rival direto, mas menos ainda
considerariam o grupo sedento de poder como um aliado.
Embora o clã Oni's Mask treine ninjas para se passarem por artesãos ou
trabalhadores antes de desferir um ataque mortal, a maioria dos membros
do Ramo Esmeralda na verdade são trabalhadores desse tipo. Nas cidades
e vilarejos onde operam, até mesmo o ninja mais forte do Ramo Esmeralda
costuma praticar um comércio durante o dia, usando seus ganhos e
materiais para financiar o clã enquanto mantém uma presença positiva aos
olhos do público. Embora possa parecer uma vida de tranquilidade, os
ninjas do Ramo Esmeralda são tão propensos a ações violentas quanto
qualquer outro, sabendo que a ponta de uma lâmina às vezes é o caminho
mais rápido para o resultado desejado. Refletindo a história de seus
fundadores, o clã do Ramo Esmeralda também conta com muitos ronins
entre

O Ramo Esmeralda
Para as pessoas
Símbolo: Um aglomerado de hastes de bambu verdes brilhantes.
Líder Atual: Asahina Zetsu-kai (CG mulher humana aristocrata 3/ninja
5/samurai 3).
Armas Favoritas: Kama, cajado bo.
Origem: Geralmente considerado composto por heróis do povo comum,
acredita-se que o clã do Ramo Esmeralda tenha sido originalmente fundado
por ronin. Diz-se que os primeiros membros do Ramo Esmeralda foram
samurais honrados que foram enganados por um senhor manipulador e

maligno para cometer atrocidades contra inocentes. Quando os samurais

descobriram os horrores que seu mestre os havia obrigado a cometer, eles
mataram seu senhor furtivamente e dedicaram suas vidas a servir o povo

comum, renunciando a seus títulos de samurais como penitência por seus

crimes. Usando as habilidades de engano e furtividade que adquiriram
enquanto trabalhavam para o senhor do mal, o ex-samurai formou o clã do
Ramo Esmeralda, jurando recrutar qualquer um que se mostrasse capaz e
que se dedicasse à busca do bem a todo custo.

Agora, apesar de serem rotulados como instigadores e agitadores por seus

detratores, os ninjas do Ramo Esmeralda são frequentemente bem-vindos
em áreas rurais e urbanas, e sempre semeiam suas sementes de justiça
entre os pobres e frágeis antes de prestar qualquer ajuda aos ricos e
poderoso.
Perspectiva: A maioria dos membros do Ramo Esmeralda são caóticos

e bons, vendo a maioria das leis – não importa quão bem intencionadas –
como um trampolim sobre o qual uma maior tirania se constrói. Os líderes
do Ramo Esmeralda são frequentemente membros de alto escalão de
outras organizações filantrópicas, usando sua influência para desviar a
atenção dos negócios mais questionáveis do clã. Seus oponentes muitas
vezes consideram as ações do clã imprudentes

71
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seus números, abrangendo aqueles que procuram jurar fidelidade a uma
causa valente.
A atual chefe do clã, Asahina Zetsu-kai, é uma líder matronal, mas
forte, que administra uma rede de confecções que vendem sedas exóticas.
Esta cobertura permite que Asahina envie seus agentes mais confiáveis
até mesmo para as regiões mais improváveis, sob a cobertura de
comerciantes têxteis.
Táticas e Treinamento: Enquanto os oponentes do Ramo Esmeralda
fazem o possível para espalhar rumores de que o clã não passa de um
bando de amadores, o treinamento dentro do Ramo Esmeralda é tão
intenso quanto qualquer outro clã ninja. Além dos requisitos
físicos impostos a um ninja em potencial, um
iniciado deve provar ser capaz de reunir o
apoio do povo e tomar decisões morais
precipitadas sob circunstâncias
estressantes. O uso de símbolos e
sinais é uma habilidade importante
entre os membros do Ramo Esmeralda,
pois a comunicação entre os membros
costuma ser discreta e rápida. Os
ninjas do Emerald Branch praticam
com uma ampla variedade de armas,
tornando muitos membros especialistas
no uso de equipamentos aparentemente
mundanos para fins mortais.
Rivalidades: O Ramo Esmeralda geralmente busca
combater os erros de senhores da guerra tirânicos e figuras políticas
malignas, em vez de estimular rivalidades com outros clãs. O malévolo clã
Oni's Mask muitas vezes se mostra uma pedra no sapato do Ramo
Esmeralda, e os dois grupos muitas vezes se encontram em lados opostos
das mesmas questões. Sempre que os clãs Emerald Branch e Oni's Mask
se cruzam, o conflito é brutal e rápido.
Máscara de Oni
Sangue do Demônio
Símbolo: Uma máscara de oni carmesim rosnante.
Líderes atuais: Genhara, o de asas negras (NE masculino
yamabushi tengu ninja 6).
Armas Favoritas: Katana, nodachi.
Origem: O clã da Máscara do Oni é um contendor relativamente novo
no reino dos clãs ninja, mas sua expansão dentro de Minkai foi rápida, e
aqueles que conhecem seu nome farão bem em temê-lo. O líder do clã,
um monstro chamado Genhara, o de Asas Negras, formou o grupo após
matar o mestre do clã ao qual ele pertencia anteriormente, uma organização
cujo nome o cruel oni varreu da história. A causa desta rivalidade
permanece desconhecida, mas rumores sugerem que o yamabushi tengu
de alguma forma absorveu o poder de seu líder anterior e o usou para
alimentar
72
seus próprios esforços. Genhara não faz nenhuma tentativa de esconder
seus objetivos finais, um dos quais é a morte de um zuishin particularmente
poderoso, contra quem o oni guarda rancor há muito tempo. Usando seu
ninja altamente qualificado para perseguir e eliminar kami e outros inimigos
da onikind, Genhara governa seu clã sem piedade e com premeditação
meticulosa.
Embora geralmente seja difícil para estranhos casuais contratar membros
do clã Oni's Mask, aqueles cujos contratos envolvem o desaparecimento
de kami importantes podem ter mais facilidade.
Membros: Genhara comanda o clã Oni's Mask através
de uma crueldade precisa e calculada, nomeando
amigos de confiança para posições menores de
poder dentro das restrições do clã. Embora
alguns traidores tenham tentado se opor ao
tengu yamabushi e usurpar sua posição
de poder, nenhum conseguiu, e a
punição para a dissidência é brutal e
final.
Membros humildes ascendem na
hierarquia do clã através da obediência
inquestionável e do massacre de kami.
Embora alguns tenham pensado em manter
os crânios ou outros troféus dos kami mortos
como prova de sua aniquilação, Genhara encontra
pouco prazer em tal vaidade, ficando mais feliz quando
nenhum vestígio de seus inimigos permanece.
Os membros do clã Oni's Mask valorizam a furtividade acima de todas
as outras coisas, e os seguidores são treinados para abandonar todas as
formas de orgulho em favor da precisão e habilidade fatais. Para os líderes
do clã Máscara do Oni, não há espaço na mente de um ninja para o que
vem antes ou depois de uma morte – apenas a morte em si importa. A
maioria dos recrutas do clã são crianças abandonadas, retiradas das ruas
e treinadas como assassinas desde tenra idade. Esses recrutas muitas
vezes provam ser os mais leais e mais habilidosos, e assim Genhara cuida
pessoalmente da captura de muitos órfãos, moleques e dos jovens filhos
de suas vítimas.
Táticas e Treinamento: Os Agentes da Máscara do Oni normalmente
têm como alvo os kami ou funcionários de alto escalão do governo.
Ao cortar as cabeças de facções bem-intencionadas, os ninjas Máscara
de Oni semeiam discórdia e escuridão em todos os lugares que atacam,
males que Genhara garante que fazem parte de seu plano mestre. Como
quase todas as missões atribuídas aos ninjas da Máscara do Oni vêm
direto do próprio Genhara, o pagamento é distribuído de forma semelhante,
as riquezas adquiridas em assaltos e roubos de alto perfil vão para o
tesouro do clã antes de serem divididas entre seus membros merecedores.
Os membros da Oni's Mask são dedicados ao seu mestre
Machine Translated by Google
Caminho do Ninja
causa, e todos usam máscaras vermelhas diabólicas para esconder
suas identidades. Nas raras ocasiões em que ninjas do clã foram
capturados, testemunhas disseram que os rostos sob as máscaras são
de monstros - desfigurados e irreconhecíveis, levando muitos a
acreditar que o clã realiza rituais de humilhação semelhantes a cultos
sobre seus membros, além de seus membros. outros males.
Rivalidades: O clã de Genhara e suas atividades são conhecidos
e temidos por quase todos os kami dentro de Minkai, que buscam
aliados mortais em sua luta constante contra a força ameaçadora.
Além desses rivais naturais, o medo desenfreado espalhado pelo clã
rendeu-lhe a inimizade eterna do benevolente Clã Rabo de Andorinha,
e sua violência contra governantes pacíficos e gentis também atraiu o
desprezo do Ramo Esmeralda. No entanto, por mais que tentem,
poucos - ou nenhum - já localizaram o esconderijo da Máscara do Oni,
e os esquivos ninjas são conhecidos por aparentemente desaparecerem
por meses ou anos antes de atacar.
A Cripta Rubi
Destinos piores que a morte
Símbolo: Um rubi atrás de quatro barras verticais.
Líderes Atuais: Ranessa (LE fêmea humana ninja 7/
feiticeiro 5).
Arma Favorita: Kusarigama.
Origem: Os membros da Ruby Crypt abraçam a morte em todas as
suas formas, e seus membros mais zelosos afirmam que mesmo a
morte não pode realizar o que formas mais sinistras de manipulação
podem revelar. A história da Ruby Crypt está envolta em rumores e
desinformação. A maioria dos mitos de origem assume a forma de
algum tipo de enigma e sugere que o clã Ruby Crypt já foi nada mais
do que uma pequena colaboração de ninjas de outra forma
desalinhados. Esses ninjas se uniram para cumprir a difícil missão de
silenciar um nobre rico. Embora o ninja tenha tido poucos problemas
para completar a tarefa, eles descobriram que o nobre era tão poderoso
que poderia ressuscitar, e fazia isso todas as manhãs depois que o
ninja o matava. Os ninjas finalmente conseguiram capturar o nobre, e
eles o aprisionaram nas profundezas desta cidade para que, embora
ele vivesse, fosse silenciado. Esta história, seja verdadeira ou apenas
uma fábula, ilustra apropriadamente a ideologia mais poderosa do clã
Ruby Crypt: que a morte pode ser revertida, mas a prisão nas mãos
de um captor paciente e astuto pode se tornar eterna.
Perspectiva: Os membros da Ruby Crypt são geralmente neutros
e maus e são excelentes tanto em sequestro quanto em tortura,
realizando atos perversos para qualquer um, se o preço for justo. Os
ninjas do clã afirmam que a aquisição de segredos e conhecimento
equivale ao poder, e que ambos podem ser alcançados muito mais
facilmente através da coerção do que do assassinato. O desapego
impiedoso que os membros do clã devem possuir para realizar seu
trabalho geralmente atrai apenas os mais perversos para seu rebanho,
com pessoas legais.
73
membros malignos ascendendo a níveis de liderança e outros
dominando técnicas de captura e contenção.
Membros: A atual líder do clã é uma mulher misteriosa chamada
Ranessa, uma ninja que dizem possuir poderes necromânticos e uma
linhagem diabólica. Usando suas habilidades para convocar aliados
extraplanares e dominar até mesmo os demônios, a feiticeira incentiva
o uso da magia para aumentar a astúcia de membros individuais do
clã. Aqueles que se juntam às fileiras da Cripta Rubi geralmente
possuem talento mágico, encorajando numerosos clérigos, feiticeiros
e magos a se juntarem ao clã. No entanto, mais valorizados do que
todos os outros conjuradores são os inquisidores, aqueles que
combinam perfeitamente magia e habilidade marcial com as habilidades
e comportamentos únicos necessários para arrancar informações
valiosas das vítimas. Os membros mais poderosos da Ruby Crypt são
aqueles com o poder de falar com os mortos ou até mesmo trazê-los
de volta à vida, embora essas habilidades só sejam usadas quando o
morto em questão possui conhecimento que realmente vale a pena
desviar.
Freqüentemente, os agentes da Cripta Rubi procuram tais indivíduos
em cadeias e prisões, procurando por usuários de magia condenados
pelos trabalhos mais sombrios da feitiçaria. Esses recrutadores
oferecem liberdade a esses criminosos em troca de serviços
vinculativos ao clã, uma oferta que aceitam com muito prazer.
Táticas e Treinamento: Os membros da Cripta Ruby treinam nas
artes das sombras como todos os outros clãs, mas se especializam
em abdução em vez de assassinato, muitas vezes usando venenos
indutores de sono ou armas não letais para nocautear alvos antes de
arrastá-los de volta para uma área de detenção designada. Mais tarde,
um inimigo capturado geralmente é aprisionado de forma mais
permanente em uma das inúmeras masmorras que o clã mantém em
Minkai. Os Ninja da Cripta Rubi mantêm seus prisioneiros vivos pelo
maior tempo possível, extraindo segredos e conhecimento poderoso
das vítimas por meio de tortura prolongada, tanto física quanto
psicológica.
Somente aqueles que procuram segredos extremamente bem
guardados ou que desejam ver rivais sofrem com a contratação de
agentes da Cripta Ruby, pois seus membros exigem taxas exorbitantes
por seus intrincados trabalhos.
Rivalidades: Ninja of the Ruby Crypt preocupam-se principalmente
com alvos individuais de grande importância que fornecem acesso a
segredos igualmente importantes. Clãs ninjas benevolentes abominam
os atos da Cripta Rubi, não apenas por seus crimes, mas também por
sua incessante intromissão nos assuntos da mortalidade. Mais de uma
vez ninjas de outros clãs foram contratados para se infiltrar nos bastiões
da Cripta Ruby na esperança de libertar prisioneiros selecionados,
embora poucas missões desse tipo tenham tido sucesso. Além de
insultar esses clãs bem-humorados, os membros do Lótus Negro
nutrem um ódio especial pela Cripta Rubi, já que suas negociações
muitas vezes resultam na anulação de contratos previamente firmados.
Embora os dois tenham lutado com muito mais fervor em tempos
passados, o dano à honra do Lótus Negro não foi perdoado nem
esquecido.
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O cachorro -guaxinim
Diário do Pathfinder : Cascas 4 de 6
A segunda guarda gueixa tirou uma adaga da manga e avançou em
Eu não
A preciso ser assim,
primeira gueixa cara
lançou de boneca.”
os seus dardos. Eu poderia ter evitado, direção a Kazuko. Com minha mão inábil, lancei um dardo nela.
mas Kazuko estava atrás de mim. Se eu me movesse, ela levaria Perfurou sua saia e prendeu-a no chão.
o golpe. Isso foi perfeito. Não era o sangue dela que eu queria. Foi sua atenção
Em vez disso, recostei-me, empurrando Kazuko para baixo enquanto total.

passava a grande faca no que eu apostava ser o caminho do dardo. Sua parceira caiu em minha direção, produzindo algumas adagas
Desna sorriu. Dois dardos erraram completamente em mim. O enquanto rolava para atacar. Eu vi isso chegando e varri seus
terceiro cantou na lateral da minha faca. Senti que atingiu minha tornozelos. Ela desceu onde eu pretendia colocá-la. Ajoelhei-me com
jaqueta, mas ficou presa no couro sem arranhar minha linda pele acobreada. força em um pulso e agarrei o outro para controlar suas lâminas. Um
Kazuko saiu correndo, não para a casa do amor com seu cadáver pouco de moagem e ela se soltou.
ensanguentado, mas em direção ao lago no centro do Pavilhão de “Larga isso,” eu disse à outra gueixa. Eu a ouvi rasgar a bainha do
Flores e Salgueiros. Eu não conseguia decidir se isso era inteligente vestido. Sua sombra se aproximou de mim, mas não olhei para cima.
ou estúpido. A casa era um beco sem saída, mas agora ela estava ao Inclinei-me para perto daquela que peguei e dei-lhe uma boa olhada
ar livre. em meus dentes. Seu suor misturado com o cheiro

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Machine Translated by Google
O cachorro -guaxinim
de jasmim, e pensei em meia dúzia de outros movimentos de luta livre que
preferiria experimentar com ela.
“Izumi, faça o que ele diz.”
A segunda gueixa largou as facas e recuou.
Atrás dela, Kazuko observava da beirada da pequena ponte. Sua boca
formou um O de surpresa ou medo. Eu esperava não tê-la desencorajado
com aquele grande sorriso. Depois de todo esse trabalho duro para trazê-la
de volta, seria uma pena desperdiçá-lo.
Levantei-me e estendi a mão à gueixa que tinha derrubado. “Não estou
aqui para machucar ninguém. Ligue para sua senhora.
Ela é quem tem algumas explicações a dar.”
Mas Madame Chiyoko não precisava ser chamada. Antes que a gueixa
pudesse falar, o chefe dela chegou com o meu. Takeda, seu samurai e mais
quatro guardas bonitos vieram com eles.
A gueixa aceitou a minha mão. Eu a puxei para um breve abraço.
Sussurrei algo doce para fazê-la corar e observei com o canto do olho a
reação de Kazuko. Ela não gostou nem um pouco.
Eu estava dentro.
“Como você ousa enviar esse demônio estrangeiro para invadir nosso
jardim privado?” Madame Chiyoko virou-se para Takeda, sua voz
aumentando como uma sirene enquanto ela inventava uma boa loucura. O
inspetor, no entanto, não estava olhando para ela. Ele olhou além de mim
para o cadáver esfolado de Matano Hideo, o ator que viemos procurar.
O cara que Chiyoko nos disse não estava aqui.
O rosto de Takeda permaneceu calmo. Enquanto o chefe entrava na
casa do amor para dar uma olhada no corpo, o inspetor ficou parado.
Seus olhos focaram além da cena do crime. Eu já tinha visto aquela
expressão milhares de vezes, geralmente no rosto do chefe. Takeda estava
relembrando uma lembrança.
Ao lado dele, Chiyoko lamentou mais abusos até Osamu
girou para ela.
“Fique em silêncio, sua mulher vergonhosa!”
Seu grito a fez parar. Quando ela abriu a boca novamente, ele levantou
a mão para bater nela. Antes que o golpe pudesse desferir, ela caiu no
chão, curvando-se aos pés dele.
“Você deve mostrar respeito”, gritou Osamu. "Você não tem direito-!"
Shiro se moveu para o lado, chamando a atenção de Osamu. Tremendo
de raiva, Osamu olhou para seu parceiro, que balançou a cabeça.
Osamu baixou a mão e se virou, ainda tremendo.
Tinha que ser mais do que a mentira ou a grosseria de Chiyoko que o
deixou tão irritado, mas eu não conseguia entender sem saber mais. E não
parecia o momento certo para perguntar.
Recuperei o dardo que havia lançado, mas fiquei de olho no
samurai. Kazuko se juntou a mim observando os outros.
Takeda conversou com o chefe ao lado do corpo de Matano, enquanto
Shiro se interpôs entre Osamu e Chiyoko para questionar a gueixa madame.
Ela confessou que sabia que Matano estava lá dentro. Esta noite foi a
ocasião de algo chamado cerimônia de levantamento de água. Em troca de
seu patrocínio financeiro, o
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um ator rico veio tirar a virgindade da mais nova gueixa da casa.
Com essa notícia, levantei uma sobrancelha para Kazuko. EU
não disse “bordel”, mas ela leu na minha cara.
"Não é o mesmo." Ela esticou o lábio em desafio. Eu queria mordê-lo,
bem e macio.
“O honorável Matano estava morto quando a menina chegou”, disse
Chiyoko. Ela havia se transformado desde que Osamu gritou com ela. Em
vez de avareza, o medo coloriu seu rosto. “A reputação da casa estava em
jogo! Não ousamos chamar os policiais.
"Você planejou encobrir isso?" disse Shiro. O mais novo
O policial parecia calmo, mas seu lábio se contraiu. "Como?"
Chiyoko pressionou a testa no chão, aos pés dele. Ela choramingou:
"Por favor."
“Diga-me,” Shiro insistiu.
“Não me atrevo.”
"Diz!" Ele arranhou o pé, ameaçando chutar a cabeça dela.
Chiyoko sussurrou: “Os Kappas”.
Osamu agarrou a bainha de sua katana e atacou Chiyoko. Ele poderia
ter sacado a lâmina e decapitado ela, mas Shiro se colocou entre eles. A
raiva em seu rosto disse a Osamu que ele sentia o mesmo, mas não deixaria
o homem mais velho matar a testemunha.
O chefe e Takeda terminaram na casa do amor. Osamu abriu a boca
para relatar, mas Takeda acenou para que ele o seguisse enquanto passava
por Chiyoko. Eu caí, Kazuko ao meu lado.
À medida que percorríamos os corredores interiores e exteriores do
Pavilhão Flor e Salgueiro, as gueixas ajoelhavam-se à porta de todos os
quartos. Eles se curvaram, virando-se quando passamos. Não no nosso
grupo, eu poderia dizer.
Eles inclinaram a cabeça em direção a Takeda.
Mesmo quando saíamos para a rua, mais gueixas surgiram para prestar
as suas homenagens. Takeda os ignorou, ou fingiu. Arnisant juntou-se a
nós no portão, seguindo-me quando lhe dei o sinal. Dei-lhe de comer o resto
da salsicha que prometi. O chefe ouviu as mandíbulas do cão se fecharem.
Ele olhou para nós — ele não gosta que eu alimente Arnisant, exceto para
treinamento —, mas Arni e eu fingimos ser inocentes. O de Arni é melhor
que o meu.
Takeda não parou até chegarmos à fila de riquixás.
Quando ele se virou, pude ver que ele havia se esforçado para compor o
rosto. Qualquer que fosse o problema com Madame Chiyoko, isso o
incomodava mais do que ele queria que soubéssemos.
“Chegamos tarde demais”, disse Takeda. “Devo informar Lord Koga
imediatamente sobre meu fracasso.”
Osamu disse: “Senhor, não é sua culpa—”
Takeda o silenciou com um olhar.
“Na minha ausência, você deve guiar o honorável Conde Jeggare até o
Cavalo-Marinho para procurar por Cabeça Quadrada. Depois de relatar,
saberei o endereço desse agiota.
Estas são as últimas das seis tatuagens que os Kappas procuram. Shiro,
acompanhe a empregada até a casa dela.”
Machine Translated by Google
Ele disse mais algumas coisas, mas elas pararam de fazer sentido,
então parei de ouvir.
Em vez disso, tentei descobrir uma maneira de manter Kazuko
conosco. Não gostei da ideia de ela estar fora de vista. Mesmo
esquecendo meu ponto de vista pessoal, esses Kappas podem querer
eliminá-la como testemunha do assassinato de Yamana.
“Escute”, eu disse. “Provavelmente é melhor manter Kazuko por
perto. Talvez encontremos alguma pista relacionada ao que ela aprendeu
trabalhando para a Yamana, e ela pode... o quê?
Todos olharam para mim. Verifiquei se tinha algo no nariz.
"O que?"
“O feitiço do idioma expirou”, disse o chefe. “Nenhum dos outros pode
entender você.”
“Tudo bem”, eu disse. “Bata-me com outro.”
Ele balançou sua cabeça. "Ainda não. Só tenho mais um preparado.
É prudente esperar até que você realmente precise falar antes de lançá-
lo. Quem sabe quanto tempo durará esta investigação?”
“Mas quero dizer adeus a Kazuko.”
“Uma questão insignificante comparada com a nossa perseguição ao
assassino e a recuperação da casca de pérola que me foi enviada.
“Não admira que o garotinho
esteja tão feliz.”
76
para se recuperar”, disse ele. “Além disso, a experiência anterior sugere
que você não precisa falar a língua para se comunicar com as mulheres.”
Ele tinha razão, mas eu ainda não gostei.
Ele falou com os outros em Minkaian. Vi pelas expressões deles que
ele explicou o que aconteceu. Eles terminaram a conversa sem olhar
para mim. Foi como se eu tivesse desaparecido. Eu não importava mais.
Aproximei-me de Kazuko, mas Shiro a conduziu abruptamente. Ela
olhou por cima do ombro e vi a decepção em seu rosto.
"Eu também querido." Mandei um beijo para ela. Ela não corou.
Ela não desviou o olhar.
Eu teria que descobrir onde ela morava e fazer uma visita quando
tudo estivesse resolvido.
Takeda sentou-se em um riquixá e disse ao lacaio para ir embora, deixando
Osamu para levar o chefe e eu ao distrito Seahorse.
Descemos as colinas de Oda em direção à costa que havíamos
visto anteriormente. O chefe me contou no caminho.
“O homem conhecido coloquialmente como Square-Head é um
membro conhecido da Gangue da Cobra. Ele costuma jogar até altas
horas da noite em um estabelecimento chamado Raccoon Dog.
Renovarei o feitiço de tradução em você antes de entrarmos. Você
assumirá a liderança.”
"Entendi." O chefe geralmente me mandava sozinho para mergulhar,
mas às vezes ele vinha observar disfarçado. Foi melhor que eu falasse
nesses casos. Rua e mergulho não eram, como diria o chefe, os principais
em seu repertório.
“Enquanto estamos conversando sobre Taldane”, eu disse com um aceno de
cabeça para Osamu, “o que foi tudo aquilo entre Chiyoko e Takeda?”
O chefe pensou na questão por um momento enquanto
correu atrás do samurai. "É difícil de explicar."
“Você está sempre dizendo que sou mais inteligente do que pareço.”
“Não é uma questão de inteligência”, disse ele. “É uma questão de
classificação. Existe um código implícito de discrição entre os nobres,
mesmo aqueles de terras diferentes.”
Eu cerrei os dentes. Depois da nossa última aventura, não achei que
teríamos que fazer isso de novo.
“Não sei nada de concreto”, acrescentou ele em um tom que
parecia, mas não exatamente como um pedido de desculpas. “Apenas
conjecturas baseadas em minhas observações filtradas pela minha
compreensão limitada da hierarquia nativa. Ainda assim, não é minha
função discutir o que pode ser o segredo de Takeda fora do nosso...
isto é, com um membro...”
“Com um plebeu.” Semanas atrás ele me chamou de amigo pela
primeira vez. Eu me perguntei quanto tempo isso duraria. Agora eu
tinha minha resposta.
Ele estremeceu antes de me corrigir: “Com qualquer pessoa fora
da casta samurai”.
Sou o maldito Príncipe dos Lobos, pensei. Mas eu nunca poderia
dizer isso. Era um segredo que eu tinha que guardar. Ainda assim,
era muito mais irritante para esses condes e samurais me desprezarem
quando eu sabia que se as coisas tivessem sido diferentes nos velhos
tempos, eles estariam se curvando diante de mim.
Machine Translated by Google
O cachorro -guaxinim
Economizamos o resto do nosso fôlego para a corrida. O chefe estava meio
sem fôlego quando Osamu parou no final de uma rua estreita cheia de bêbados,
carregadores de riquixá e mendigos. Um velho empurrando um carrinho de
cozinha gritou em Minkaian. Todos, exceto os mendigos, o ignoraram, e ele os
afastou enquanto pegavam as tigelas, esperando enchê-las por caridade.
As pessoas entravam e saíam de vários edifícios.
Música e risadas vieram de um deles. Gritos e o barulho dos dados ecoaram
em outro. Osamu apontou para aquele.
Ao lado da entrada havia uma estátua de um animal cômico. Parecia um
cruzamento entre um cachorro e um texugo, mas as listras pintadas em suas
bochechas sorridentes davam-lhe uma cara de guaxinim. O que realmente o
destacou foi um par de testículos gigantes pendurados entre as pernas. Eles
eram tão grandes que o fundo ficava no chão. Aqueles que entravam na casa
paravam para esfregar as bolas da criatura, revelando latão brilhante por baixo
da pintura.
Cachorro sortudo. Imaginei que ele fosse um dos Desna e me ajoelhei para
dar uma boa esfregada em suas pepitas. Curioso, Arnisant se aproximou e
cheirou as bolas de latão.
“Radovan!” O chefe engasgou. “Algum decoro, por favor.”
“Só estou rezando, chefe.”
Ele fez uma careta até que eu me levantei novamente. Quando ele se voltou
para o samurai, apontei para Arni.
“Pare de nos colocar em problemas.”
O cão lobo plantou sua bunda e olhou para mim,
esperando por um deleite. Eu estava sem lanches.
Osamu e o chefe encerraram a conversa. O policial passeava casualmente
pela rua, fingindo estar em patrulha e fazendo cara de corajoso quando alguns
dos mendigos mais ousados o incomodavam. Eles não tinham medo de um
policial solitário.
"Aonde ela está indo?"
“Existe um acordo informal entre a polícia e as gangues locais. Osamu não
pode entrar em uma casa de jogo sem a permissão do chefe da gangue.”
“Gosto cada vez mais desta cidade.” Zandros, o Belo, nunca conseguiria
um acordo como esse com os Cavaleiros Infernais em Egorian.
Ou os samurais eram mais fracos do que eu pensava, ou então as gangues
eram mais fortes.
“Enquanto tento localizar esse Square-Head, você se mistura
entrar e distrair qualquer morador local que se interesse por nós.”
"Qual você quer? Misture-se ou distraia?
“O tempo é essencial, Radovan. Faça como eu digo."
Os pelos do meu pescoço viraram agulhas.
"Multar."
O chefe riff apontou seu pergaminho para mim. Minha língua fez cócegas e
espirrei. Ele guardou o pergaminho gasto e deu a Arnisant o sinal para ficar.
Empurrei a porta da sala de jogos.
Dentro do lugar estava cheio de fumaça. Parte dela rolou dos braseiros
pendurados no teto. Alguns rastejaram para fora de longos canos de latão que
alguns dos músicos seguravam perto
77
suas bocas. Não reconheci o cheiro doce, mas percebi pelos olhos semicerrados
dos fumantes que era alguma coisa nojenta.
Não havia mulheres lá dentro. A maioria dos homens ficava sem camisa ou
com as mangas arregaçadas para exibir tatuagens.
Eu nunca tinha visto tantos antes. Não eram apenas simples cobras e espinhos
ao redor dos bíceps ou o nome de alguma garota dentro do gládio de Shelyn.
Em toda a pele exposta vi uma coleção regular de animais ferozes e criaturas
mágicas, junto com facas, dados, correntes, cartas, dardos e todas as outras
ferramentas do comércio.
Uma coisa que vi muito foram tatuagens de cobra. Cada um dos homens
que manuseavam os dados e as peças tinha um, assim como cerca de metade
dos jogadores e os caras de pescoço grosso que estavam perto das portas.
Alguns dos homens mais velhos estavam em volta de duas mesas altas e
quadradas com bordas de alguns centímetros de altura. Lá eles jogavam uma
espécie de jogo de peças, com cada jogador escondendo cerca de uma dúzia
de peças e colocando-as, uma de cada vez, em um labirinto no meio da mesa.
As outras mesas eram ovais baixas e os jogadores mais jovens ajoelhavam-
se em torno delas. Esses fizeram apostas quando um cara no meio jogou um
par de dados em uma tigela e o jogou na superfície da mesa antes de fazer
uma revelação dramática.
Ele gritou: “Estranho!”
Devia estar faltando alguma coisa, mas não havia nenhum lugar pintado na
mesa. Observei por mais uma ou duas rodadas antes de decidir que era tão
simples quanto parecia. Os jogadores apostavam uns contra os outros,
esperando ser a minoria que sairia com uma ninharia enquanto a casa ficava
com o resto.
E a casa estava revirando.
“Você, demônio estrangeiro!” gritou um homem com pele acobreada ainda
mais escura que a minha. Ele não tinha ideia de quão certo ele estava. “Mostre
seu dinheiro ou dê o fora!”
Só então percebi que não tinha nenhuma moeda local. Os que estavam nas
mesas eram em sua maioria de cobre e prata, perfurados com um quadrado
no centro. Fiz três grandes moedas de ouro aparecerem entre os nós dos
dedos.
“Aqueles brilhantes o suficiente para você?”
O brilho nos olhos de todos os homens à mesa me disse que sim.
“E as orelhas compridas com roupas elegantes?”
Ao meu lado, senti o chefe se aproximando, pronto para dizer alguma coisa.
“Não importa meu servo. Ele é mudo.” Senti os olhos do conde cravados
em meu pescoço, mas ele merecia depois de toda aquela porcaria de samurai.
Os jogadores olhavam em dúvida, então eu suavizei a mentira com gestos
cortantes na boca e na virilha. “Um eunuco mudo. Corte, corte!
Com isso eles riram. Entre a piada e o meu ouro, seríamos amigos por
alguns lances. Sorri, olhando para o chefe para ver o que ele achava do meu
humor.
O conde Varian Jeggare levou o punho ao queixo e disparou-me os dentes.
Machine Translated by Google
Precisei de toda a minha força de vontade para manter uma cara séria
enquanto os jogadores me puxavam para a mesa. Observei um deles
trocar meu ouro por um punhado de prata local. Eu não conseguia olhar
para trás para ver o que o chefe estava fazendo, senão perderia o controle.
Eu nunca o ouvi xingar direito, muito menos fazer o gesto mais vulgar
conhecido em Egorian.
“Que sinal é esse?” perguntou o homem ao meu lado, tentando imitar o
chefe. Ele era um sujeito magro e com alguns dentes faltando.
“É para dar sorte.”
"Assim?" Ele ergueu o primeiro e o último dedos de cada lado do queixo.
"Perfeito."
O caseiro ergueu os dados e gritou alguns números, uma espécie de
contagem regressiva.
O jogador de quem foi a vez fez a sua aposta, uma pilha de cinco
moedas. Todos os outros viriam após o lançamento dos dados.
O caseiro jogou os dados na tigela antes de colocá-los na mesa.
Os jogadores inclinaram a cabeça, tentando ouvir para que lado os
dados caíam. Isso era impossível, mas tentar era outra forma de rezar à
Senhora Sorte. Eu gostei daquilo. A velha garota tinha sido muito boa
comigo.
Inclinei a cabeça também, mas apenas para mostrar. Eu não estava
ouvindo os dados, mas observando o rosto do caseiro. Seus olhos
examinaram as apostas. Coloquei minhas próprias cinco moedas antes
que ele desse o tempo. Quando todos tiraram as mãos da mesa, ele
descobriu os dados.
"Até!"
Os jogadores aplaudiram. Aqueles de nós que apostaram obtiveram
uma vitória modesta. Isso não foi nenhuma surpresa na minha primeira
aposta, eu era um demônio estrangeiro rico e tudo. Eu esperava ganhar
mais alguns antes dos dados virarem.
Um criado apareceu com bebidas. Comprei um e coloquei-o nas costas
da mão, batendo a palma na mesa para colocar o copinho na boca, onde
o peguei com os lábios e deixei a bebida descer pela minha goela abaixo.
Foi um truque estúpido, mas quebrou um pouco mais o gelo. Os moradores
riram.
Atrás de mim, o chefe suspirou e ficou vigiando a porta enquanto os
jogadores entravam e saíam. Ele ainda não tinha visto o nosso homem.
Quando chegou minha vez, minhas moedas haviam crescido em uma
pilha saudável. Senti o clima da mesa mudar.
Será que o caseiro me expulsaria agora? Ou ele me atrairia para ver
quantas moedas de ouro a mais eu tinha?
Aposto metade do meu estoque. Todos aderiram após a rolagem, mas
em quantidades modestas. Eles estavam se preparando para me ver preso.
O caseiro revelou os dados. "Até!"
Rapazes inteligentes. Eles estavam tendo uma visão de longo prazo.
Depois de mais algumas voltas, o chefe roçou minha manga.
Estiquei os braços, virando-me para examinar a sala. Um sujeito cabeça-
dura havia entrado na sala. Ele tinha a constituição de um caixote de
transporte, com pouco mais de um metro e meio de altura, mas com
ombros tão largos que precisava se virar para escapar pela passagem estreita.
78
porta. Quando ele fez uma careta para o porteiro, vi que todos os seus
dentes tinham espaços pretos entre eles.
Cocei o pescoço, o sinal secreto de “E agora?”
O chefe raspou um pé no chão. Isso significou
“Espere e observe.”
Sabendo que ele ficaria de olho em Square-Head, voltei a olhar para o
jogo. Antes de chegar a minha vez, o chefe puxou minha manga. Olhei
para trás e vi Square-Head saindo por uma porta lateral. Hora de ir.
“Obrigado pelo jogo, rapazes.” Peguei meu dinheiro.
"Onde você pensa que está indo?" Um dos outros
os jogadores se levantaram de sua cadeira.
O caseiro disse: “Você não pode sair antes de apostar tudo o que tem
na mesa”.
A atmosfera alegre da mesa mudou. Eu quebrei a etiqueta deles. Em
qualquer outro momento, eu não teria me importado. Mas eu ainda
esperava encerrar o caso a tempo de encontrar Kazuko enquanto o feitiço
de tradução ainda funcionava.
“Tudo bem”, eu disse, empurrando todos os meus ganhos para frente.
“Faça isso rápido.”
O caseiro levantou a mão para mostrar os dados. Eu tinha visto seus
dedos mergulharem abaixo da mesa um instante antes, então eu sabia
que este era um par diferente.
Eu deveria ter desistido, perdido o dinheiro e me afastado. Eu poderia
ter nos poupado de muito sofrimento se tivesse feito isso. Eu teria feito
isso, se a mudança não fosse tão óbvia.
Deveria, teria, poderia.
Mas eu estava cansado de ser tratado como um idiota. Já era ruim o
suficiente que o chefe estivesse falando mal de mim novamente. Eu não ia
deixar esses idiotas me rasgarem e rirem disso.
Ninguém apoiou minha aposta. Eles sabiam melhor. Quando o caseiro
ergueu a tigela, seus lábios formaram a palavra “ímpar” antes mesmo que
pudesse ver os dados.
Peguei a faca grande e baixei-a como um cutelo nos dados. Lascas de
osso voaram. Os restos dos dados jaziam sobre a mesa, a gota gorda de
suas cargas de chumbo exposta para todos verem.
“Radovan, não!” O chefe sabia que não adiantava, mesmo quando as
palavras saíram de sua boca. Ao mesmo tempo, ele estragou aquele belo
disfarce que eu lhe dei.
“Ele não é mudo!” gritou o caseiro. “Você veio para nos enganar!”
O cachorro na porta não era o único com bolas de latão.
Esse cara tinha um par para nos acusar de trapacear com seus dados
carregados abertos na mesa. Mas não adiantava discutir. Eles me
mostraram suas facas. Eu mostrei a eles o meu.
O chefe desembainhou a espada em uma mão e um pergaminho na
outra.
Um jogador apareceu à minha esquerda. Eu o cortei na coxa sem me
virar para olhar para ele. Isso foi o suficiente para fazê-lo pensar duas
vezes. Mais dois se aproximaram, mas eu os afastei com um rosnado e
algumas fintas. Atrás de mim, o chefe separou a multidão com um golpe
de sua lâmina.
Machine Translated by Google
O cachorro -guaxinim

“Lançando”, avisei o chefe. O chefe diminuiu a velocidade, tocando os pergaminhos em sua

Passei meu braço em volta de sua cintura e caí para trás, puxando-o
junto. O chefe dobrou seu corpo comprido, rolando comigo. Eu o coloquei
de pé a um passo da soleira.
Nossa rápida retirada assustou os jogadores por tempo suficiente para
que saíssemos pela porta. Lá o chefe folheou seu pergaminho. Grossos
fios brancos saíam da borda ondulada do papel. Eles engordaram enquanto
voavam para a sala de jogos, enchendo o lugar com uma rede pegajosa
de teias.
“Legal,” eu murmurei. Até recentemente, ele sempre foi um mago de
bandoleira para escolher o certo. Ele adorava a bola de fogo, mas não
poderia usá-la perto daquelas casas de madeira. Ainda assim, eu não
conseguia pensar em outro feitiço que o tivesse visto lançar que pudesse
salvar nossas peles. Rezei para Desna para que ele tivesse outra daquelas teias.
A multidão diminuiu a velocidade ao avistar Takeda, os que estavam
atrás colidindo com os que estavam na frente até que também o
reconheceram. Contei talvez trinta homens e não gostei das nossas chances.
“Fique de lado!” gritou um velho gangster. Seus seios caídos faziam o
demônio tatuado em seu peito parecer bêbado ou sonolento. “Esses

poltrona. Foi ótimo vê-lo lançar os feitiços dos quais ele apenas falou
antes.
Os jogadores nos xingavam, mas ficavam pendurados como moscas
presas nas mesas de jogo. Eu atirei nos dentes deles.
O chefe limpou a poeira da manga e fez uma careta para mim pelo
abraço indesejado. Ele odeia contato próximo, mas não podia reclamar.
Eu tinha nos tirado.
Avistei nosso cara andando pelo caminho por onde viemos, fingindo
não notar a comoção ao passar por Osamu, que correu em nossa direção.
O chefe fez um movimento agitado com o polegar e apontou para Square-
Head.
Osamu olhou para Square-Head antes de acenar para o chefe. Ele
virou na rua mais próxima, esperou um momento e começou a segui-lo.
O chefe acenou para mim e nós o seguimos, sabendo que poderíamos
nos dar ao luxo de perder Square-Head desde que alcançássemos Osamu.
Gritos irromperam de um beco próximo. Aqueles que escaparam da
teia do chefe saíram por uma entrada lateral. Segundos depois, mais
demônios estrangeiros nos enganaram.”
Takeda ficou imóvel como uma estátua, com sua espada curta erguida.
Os gangsters gritaram ameaças, com o hálito branco no ar frio. Aos
poucos, a raiva deles cedeu à incerteza.
As lâminas que seguravam acima de suas cabeças começaram a cair.
Um jovem cansou-se de esperar. Ele foi para a frente e apontou uma
faca borboleta brilhante na direção do inspetor.
Takeda colocou a mão no punho de sua wakizashi.
O resto da turba se dissolveu como espuma do mar, deixando o jovem
beligerante sozinho. Ele olhou para seus amigos em fuga. Ele olhou de
volta para Takeda.
O inspetor expôs uma polegada de sua lâmina.
O jovem gangster tropeçou nos próprios pés e fugiu.
“Eu não me importo com
vigaristas. Mas se você vai tentar
me enganar, pelo menos faça bem

homens tatuados e armados saíram das casas próximas.

Um olhar para nós lhes disse que éramos a causa do problema.

O chefe correu e eu o segui, tenso com a ideia de pegar uma lâmina

nas costas. Dois machados passaram por nós, um deles cravado na
esquina de uma casa quando viramos na rua que Osamu acabara de
deixar. Tivemos que afastar os gangsters de Osamu e Square-Head. Essa
parte foi fácil. O truque era sobreviver para alcançá-los.

Ao longo de toda a rua, persianas se abriram quando nos aproximamos e

fechou enquanto a multidão o seguia. Nós nos esquivamos de outra
rajada de armas lançadas. Peguei um machado destinado à nuca
do chefe. Eu pretendia jogá-lo de volta quando viramos a próxima

esquina, mas lá vimos Takeda.

O riquixá que o trouxe de volta ao

Seahorse já estava fugindo, mas o samurai avançou.

Ele franziu a testa ao ouvir o som da multidão atrás

de nós, mas quando eles viraram a esquina ele

nem sequer se encolheu.

“Muitos para lutar, inspetor”, gritou o chefe. "Venha

conosco."

Takeda passou por nós, franzindo ainda mais a testa.

Ele tirou a wakizashi da faixa, ainda na bainha. Ele o segurou
acima da cabeça como um cetro de cargo.

79
Machine Translated by Google

Bestiário
Nas planícies de Mun agitava-se um mar de raiva, um exército de vilões com pele
de sangue mais terrível que um yai de qualquer sombra. Tayago enfrentou os
escravos do senhor da guerra Hu, esquivou-se das hordas afiadas da Princesa
Diamond, distraiu a frota afogada da Baía das Sedes e enganou mais
autoproclamados imperadores oni do que ele poderia contar, mas aqui estava
um novo desafio. Feroz, decidida, unida, as legiões de ja noi eram três ou mais,
e pela primeira vez em muitas temporadas Tayago conheceu o pavor.

-De Tayagama

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Bestiário
explora o mundo dos kami, criaturas do
A entrada mundo
deste mês no Bestiário
espiritual do Pathfinder
e defensores distantes da natureza. Esses seres,
que variam de caprichosos a devastadores, expandem os membros daquela
raça apresentados no Pathfinder RPG Bestiário 3. Mais fatos sobre essas
criaturas—
incluindo os seus traços raciais, referenciados ao longo destas descrições –
podem ser encontrados na página 60 deste volume em “Ecologia dos Kami”.
Além disso, continuando a série ao longo do Jade Regent Adventure Path,
uma nova raça de oni, o ja noi, aparece aqui também, em grande desvantagem
numérica pelos inimigos ancestrais de sua raça.
Encontros de Caravana
Conforme a caravana viaja, há 10% de chance de um encontro a cada dia.
Encontros marcados com um asterisco (*) têm 50% de chance de ocorrer
enquanto a caravana está acampada, e aqueles com asteriscos duplos (**)
têm 90% de chance de ocorrer enquanto a caravana está acampada – todos
os outros encontros ocorrem enquanto a caravana está no mover. Os
encontros não ocorrem se a caravana acampar em um assentamento. Se
ocorrer um encontro, role na tabela a seguir para ver o que os PJs
encontraram. Observe que todos os encontros a seguir são encontros de
caravana e usam as regras de combate de caravana encontradas no Guia do
Jogador Jade Regent gratuito.
Bosque do Carrasco (CR 9): A caravana se depara com uma seção de
floresta que contém várias árvores do Carrasco (AC
21; 100 CV ; Ataque +15; Dano 4d8+7) crescendo juntos.
As árvores do carrasco liberam esporos a cada rodada que forçam a caravana
a fazer um teste de Resolução CD 19 ou sofrer uma penalidade de -4 em
ataques e testes de Segurança quando alguns membros da caravana se
tornam passivos. Como as árvores do carrasco se movem muito lentamente,
a caravana ganha +4 de bônus em qualquer teste de Segurança feito para
escapar do combate.
Monção (ND 9): Uma tempestade fantasticamente poderosa se forma.
Os ventos arrancam árvores e sopram sobre carroças. A chuva chega em
grande quantidade, cegando quem está do lado de fora e reduzindo a
visibilidade para quem está coberto. Se este encontro acontecer durante o
dia, o progresso da caravana naquele dia será reduzido em 6d6 milhas. A
monção dura 2d12 horas. A cada hora, a caravana deve fazer um teste de
Determinação CD 18 e um teste de Segurança CD 18. Cada falha no teste
resulta na caravana sofrendo 3d8 pontos de dano. A caravana pode ganhar
bônus nesses testes por indivíduos usando magias apropriadas, como
controlar ventos, ou fazendo testes de perícias apropriados, como Artesanato
(carpintaria) para reparar carroças danificadas, testes de Conhecimento
(engenharia) para amarrar carroças e suprimentos, ou Profissão. (engenheiro)
verifica se os vagões estão alinhados contra o vento. Cada teste de perícia
tem CD 18, e um teste bem-sucedido (ou magia apropriada) concede um
bônus de +4 em um único teste de Determinação ou Segurança.
Ataque Oni* (ND 11): Uma patrulha de guerreiros oni (CA 25; pv 145;
Ataque +19; Dano 4d10+35), sob ordens de
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Caravana Minkai
Encontros
d% Rolagem Encontro
01–15 Bosque do Carrasco
16–30 Monção*
31–45 Ataque Oni*
46–85 Colônia de Tarântulas Gigantes
86–100 Ninja**
investigar cada grupo que se aproxima do norte, exige revistar a caravana.
Embora os oni não esperem encontrar muita coisa interessante, eles precisam
de poucas desculpas para se envolverem em violência e banditismo. Se a
caravana se render à busca, os oni roubam 2d4 unidades de carga e causam
4d10 pontos de dano enquanto atacam viajantes, quebram caixas e destroem
sacolas. Se a caravana fizer um teste de Determinação CD 20, o oni então irá
embora. Se a caravana falhar neste teste de Determinação, um dos viajantes
contra-ataca e o oni inicia um ataque total.
Ninja ** (CR 10): Assassinos humanóides vestidos de preto (AC
26; 105 cv ; Ataque +16; Dano 5d8) aparecem dentro da caravana, jogando
shuriken envenenada e saltando de carroça em carroça. Além do combate
normal a cada rodada, a caravana deve fazer um teste de Segurança CD 21
a cada rodada ou sofrer 5d8 pontos de dano de ataques furtivos, armadilhas,
nuvens venenosas e armas de corrente exóticas usadas para estrangular os
guardas da caravana. Nenhum corpo de ninja é encontrado após o ataque,
mesmo que a caravana vença a batalha.
Se a caravana vencer, há 50% de chance de os ninjas atacarem novamente
na noite seguinte, embora desta vez eles fujam após receberem 50 HP de
dano. Após o segundo ataque, a caravana deve fazer um teste de Segurança
CD 25 para encontrar armadilhas que o ninja colocou durante o ataque
simulado. Se o teste falhar, o acampamento sofre –4 de penalidade em todos
os ataques em seu próximo encontro, pois as armadilhas ninja distraem e
incapacitam os membros da caravana.
Colônia de Tarântulas Gigantes (ND 11): Uma colônia rastejante de
tarântulas gigantescas (CA 23; PV 160; Ataque +21; Dano 3d10+25) ataca a
caravana. As tarântulas começam disparando pelos de seus corpos em forma
de lança em uma fuzilaria de ataques à distância. A caravana deve fazer um
teste de Segurança CD 25 ou as tarântulas terão permissão para uma rodada
de ataque antes do início das rodadas normais de combate. Como as
tarântulas têm grandes taxas de movimento e ataques à distância, são
necessários dois testes de Segurança CD 15 para a caravana escapar com
sucesso se decidir fugir, e as tarântulas podem fazer um ataque para cada
teste que a caravana fizer.
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Kami, Dosojin OFENSA

Esta estátua antiga e desgastada de um venerável monge com a cabeça raspada possui Velocidade 30 pés.

um ar de reverência e paciência. Corpo a corpo 2 golpes +13 (1d6+2)

Habilidades similares a magia (CL 10; concentração +13)

DosojinXP CR 7 Constante – conhecer direção, desorientação (CD 15), falar com plantas

3.200

NG Médio estranho (kami, nativo) 3/ dia – dissipar magia, nuvem de neblina, invisibilidade acelerada , passo

Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +4 longo, passar sem deixar rastros, forma de pedra

DEFESA 1/ dia – localizar objeto, miragem arcana (CD 18), não detecção

CA 20, toque 13, surpresa 17 (+3 Des, +7 natural) Ataques Especiais manipulam caminho, imitam estátua

PV 85 (10d10+30); cura rápida 4 ESTATISTICAS

Forte +10, Ref +6, Vontade +11 Str 15, Dex 17, Con 16, Int 12, Sab 14, Cha 17

RD 5/ferro frio; Sangramento imunológico , efeitos que afetam a mente, Ataque Base +10; CMB +12; DMC 25

petrificação, polimorfo; Resista ao ácido 10, eletricidade 10, fogo 10 Talentos Prontidão, Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro, Acelerar Magia-

Como Habilidade (invisibilidade), Foco em Arma (golpe)

Habilidades Blefe +16, Diplomacia +16, Disfarce +16 (+36 como estátua),

Lidar com Animal +16, Conhecimento (natureza) +14, Percepção +4,

Sentir Motivação +19, Sobrevivência +15

Idiomas Comuns; falar com plantas, telepatia 30 metros.

SQ funde-se com distrito, distrito (estradas ou

trilhas)

ECOLOGIA

Meio ambiente qualquer terreno

Organização solitária, casal acasalado ou claustro (3–10)

Padrão de tesouro

HABILIDADES ESPECIAIS

Manipular Caminho (Sob) Como uma ação padrão, um dosojin pode alterar a

estrutura e a estabilidade de sua proteção, tornando a viagem ao longo de

sua estrada ou trilha mais fácil ou mais difícil para grupos específicos de

viajantes. Ajudar os viajantes desta forma torna a proteção do dosojin mais

robusta e direta, permitindo que as criaturas cheguem ao seu destino na

metade do tempo que normalmente levariam (embora isso não conceda

um bônus à velocidade de movimento das criaturas em combate). Se um dosojin

optar por atrapalhar os viajantes, ele criará voltas e reviravoltas inesperadas

dentro de sua ala, transformando o caminho em um terreno difícil e fazendo

com que os viajantes demorem o dobro do tempo que normalmente

levariam para chegar ao seu destino.

Esses efeitos duram enquanto os alvos permanecerem dentro dos limites da ala

do dosojin.

Mímica de Estátua (Sob) Como uma ação padrão, um dosojin pode assumir

a aparência de qualquer estátua de tamanho Médio, como uma lápide de

pedra, um ícone religioso ou uma escultura esculpida na encosta de um

penhasco. O corpo de um dosojin é duro e tem a textura de uma pedra bruta,

não importa a aparência que assuma. Um dosojin ganha +20 de bônus

racial em testes de Disfarce ao imitar uma estátua dessa maneira.

Dosojins são kami que assumem a forma de ícones de pedra e vigiam estradas e trilhas.

Eles são freqüentemente encontrados em forma de estátua nos limites das aldeias, ao

longo de passagens nas montanhas, no início de túneis e outros grandes

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Bestiário
obras de construção de estradas, ou em simples encruzilhadas de
países. Nas áreas urbanas, os dosojins às vezes podem ser
encontrados nas esquinas e perto de pontes. Eles servem como
guardiões dos viajantes, mantendo os maliciosos e malévolos fora dos
caminhos que eles vigiam diligentemente.
Os viajantes sábios sabem que devem buscar a bênção de um dosojin
antes de viajar para seu protegido, pois cair em desgraça com os kami
da viagem é uma maneira segura de se perder ou ser prejudicado.
Casais mortais piedosos também procuram dosojin por seus próprios
motivos, já que os kami são frequentemente considerados patronos da
fertilidade e são conhecidos por seu hábito de escolher parceiros e
ficar um ao lado do outro por toda a vida.
Em muitas regiões, acredita-se que a bênção de um dosojin garante
um casamento longo e feliz, bem como muitos filhos saudáveis.
O dosojin médio tem cerca de 1,20 metro de altura e pesa mais de
400 libras.
Ecologia
Como criaturas que simbolizam viagens e conexões, os dosojins
atravessam a linha entre as terras do civilizado e do selvagem, muitas
vezes com um pé literalmente em cada uma. Os Dosojins passam a
maior parte do tempo guardando seus locais escolhidos na forma de
estátuas indefinidas e marcadores de caminho, meditando imóveis
durante temporadas de cada vez. Embora os dosojins semi-sociais
dentro das cidades e outros assentamentos não sejam incomuns, a
maioria desses kami fica ao longo de estradas remotas e isoladas,
fazendo de tudo para garantir que sua verdadeira identidade não seja
conhecida. Não é incomum que os dosojins criem falsas duplicatas de
si mesmos usando sua habilidade de moldar pedras , e esses
marcadores enganosos inspiram uma certa dose de fé entre aqueles
que procuram os kami das estradas, já que raramente se pode dizer
se uma escultura é um dosojin. apenas pela aparência. Um dosojin
não requer sustento, mas não é incomum que os viajantes deixem
oferendas para um observador silencioso, geralmente tributos de
frutas, nozes e produtos potáveis, presentes que o kami compartilha
alegremente com viajantes famintos, felizes em inspirar tal boa fé entre
os transeuntes e para promover um sistema de troca entre estranhos.
Os Dosojins gostam das criaturas que atravessam suas estradas e
trilhas e mantêm as estradas que protegem para garantir a
sobrevivência da ala e a viagem segura dos viajantes que a
atravessam. Embora tenham afinidade com as criaturas que
construíram suas estradas, os dosojins ainda protegem seus protegidos
com a retidão agressiva típica de todos os kami e dificilmente hesitam
quando confrontados com um oni ou outro malfeitor que tenta perturbar
o equilíbrio. Os Dosojin têm pouca paciência com aqueles que sujam
suas estradas ou obstruem desnecessariamente os caminhos, e
assumem a responsabilidade de disciplinar aqueles que consideram
dignos de punição. Raramente violentos de forma aberta, dosojins
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preferem usar sua magia para enganar os viajantes e fazê-los se
perder, deixando que as regiões selvagens pelas quais eles viajam se
tornem os principais instrumentos de sua morte.
Os Dosojins se mostram bastante mortais para aqueles que não
demonstram o devido respeito aos kami, pois usam seus poderes de
ilusão para liderar caravanas problemáticas em ravinas intransponíveis
e oni destrutivos em pontes abandonadas e insalubres.
Habitat e Sociedade
Dosojins são estranhos entre os kami porque são conhecidos por
selecionar parceiros entre sua própria espécie, e não é incomum ver
duas estátuas aparentemente redundantes paradas uma ao lado da
outra perto do início de uma trilha ou bifurcação na estrada. Embora
não se reproduzam no sentido típico da palavra, os dosojins são, no
entanto, procurados por casais mortais que desejam engravidar, já
que muitas pessoas veem os kami como símbolos de fertilidade. No
entanto, a maioria dos estudiosos concorda que os dosojins não
colaboram desta forma para promover a fecundidade, mas antes
actuam como símbolos de camaradagem e companheirismo para os
viajantes nas suas estradas, incentivando o trabalho em equipa e a
cooperação entre grupos de diversos indivíduos com um objectivo
comum.
Embora a maioria dos dosojins se contente em vigiar rodovias ou
estradas específicas durante toda a sua existência e agir como
guardiões prestativos para a maioria dos transeuntes, alguns optam
por agir como avaliadores das habilidades e bravura dos viajantes.
Indivíduos astutos que se entregam a atos de trapaça com mais
frequência do que seus irmãos mais domesticados, esses dosojins
desonestos criam obstáculos e provações para viajantes que
consideram dignos do desafio. Os testes não pretendem impedir
substancialmente os viajantes e são simplesmente formas de diversão
inocente que um dosojin usa para avaliar a força e a determinação de
vários viajantes. Aqueles que superam os desafios de um dosojin (que
geralmente assumem a forma de quebra-cabeças ou ilusões) ganham
o respeito do kami e a garantia de uma viagem segura por todo o resto
de seu domínio, enquanto aqueles que evitam o obstáculo ou o
superam através de meios brutais e estúpidos ganham apenas
desprezo.
Viajantes cuidadosos sabem que devem tomar cuidado com os kami
em forma de estátua ao percorrerem estradas potencialmente
protegidas, já que os guardiões esperam que os viajantes ajam com
honra e respeito enquanto viajam em seus caminhos. Alguns dos
mandatos mais importantes a serem considerados ao interagir com
dosojin e caminhar por seus territórios são os seguintes.
•Mortais que respeitam a terra e suas leis saberão
nenhum dano.
•Mortais que não demonstram a devida reverência pela tradição
não deve passar por um dosojin na primeira tentativa.
•Mortais que prejudicam ativamente o mundo natural serão
amaldiçoado por vagar por lá.
•Mortais que se desviam do caminho de um dosojin para causar danos
não deveria esperar encontrar esse caminho nunca mais.
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Kami, Fukujin Habilidades Similares à Magia (CL 4º; concentração +6)

Este diminuto humanóide parece um velho guerreiro verdadeiramente antigo, mas Constante – fale com as plantas

orgulhoso. Um pequeno galho de árvore se projeta do topo de sua cabeça. À vontade - consertar, purificar alimentos e bebidas

3/ dia – detecta armadilhas e buracos, remove doenças*

FukujinXP CR3 1/dia – retardar veneno, fruta boa, suavizar terra e pedra
800 ESTATISTICAS

LN Tiny outsider (kami, nativo) Str 13, Dex 16, Con 14, Int 11, Sab 17, Cha 14

Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +12 Ataque Base +4; CMB +5; DMC 16

Aura aura de sorte (15 pés) Talentos Prontidão, Iniciativa Aprimorada

DEFESA Avaliação de Habilidades +7, Blefe +9, Diplomacia +9, Conhecimento (natureza) +7,

CA 15, toque 15, surpresa 12 (+3 Des, +2 tamanho) Percepção +12, Sentir Motivação +12

30 PV (4d10+8); cura rápida 3 Idiomas Comuns; falar com plantas, telepatia 30 metros.
Forte +6, Ref +4, Vontade +7 SQ funde-se com ala, ala (árvores bonsai e pequenas plantas)

RD 5/ferro frio ou mal; Sangramento imunológico , efeitos que afetam a mente, ECOLOGIA

petrificação, polimorfo; Resista ao ácido 10, eletricidade 10, fogo 10 Ambiente qualquer
OFENSA Organização solitária, jardim (2–4)

Velocidade 30 pés. Padrão de tesouro

Espada curta corpo a corpo +7 (1d3+1/19–20) HABILIDADES ESPECIAIS

Ataques Especiais ataques precisos Aura de Sorte (Su) Um fukujin traz boa sorte com ele

onde quer que vá. Qualquer criatura aliada que comece seu turno a até 4,5

metros de um fukujin ganha +2 de bônus em testes de perícia.

Ataques Precisos (Sob) Um fukujin pode detectar pontos fracos em um

as defesas do inimigo como uma ação imediata, obtendo sucesso em um

teste de Percepção CD 15. Uma vez determinados esses pontos fracos, um

fukujin ganha +2 de bônus nas jogadas de ataque para

confirme acertos críticos contra aquela criatura por 24 horas.

Um fukujin pode informar um único aliado a até 9 metros de

suas descobertas como uma ação rápida, concedendo a esse

aliado o mesmo bônus. Este bônus não pode ser concedido a mais de uma

criatura, mesmo que um fukujin tente apontar uma fraqueza para outro.

* Veja Magia Final.

Guardiões espirituais de arbustos ornamentais e árvores em miniatura,

os fukujin são altamente considerados entre os Tians como portadores de

boa sorte e sabedoria sólida. Acredita-se que os Fukujins só vêm para

jardineiros de bonsai de bom coração e dedicados, e como as

plantas de bonsai geralmente são cultivadas apenas por

humanóides astutos e de mentalidade estética, os kami são

geralmente de natureza semelhante, raramente e sempre falando com os

mortais de forma enigmática. Independentemente de quanto de seu cobiçado

conhecimento eles transmitem aos mortais favorecidos, os fukujins sempre trazem

consigo uma sensação de esperança e boa sorte, e quase todos que estão próximos

dos kami sentem uma sensação instantânea de alívio.

Os Fukujins se assemelham a humanóides com galhos de árvores projetando-

se de seus corpos, na maioria das vezes suas cabeças, e alguns

fukujins possuem cabelos frondosos ou membros semelhantes a

árvores. Um fukujin em sua forma física tem apenas a altura de

sua ala de bonsai - geralmente apenas 30 ou 60 centímetros - e

pesa menos de 13 quilos.

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Bestiário
Ecologia
Embora muitos vejam a arte da jardinagem bonsai como tentativas
de humanóides de controlar ou formar a natureza, os fukujins
refletem as virtudes da prática de paciência e carinho. Os Fukujins
afirmam que um momento de paciência e estudo pode revelar muito
mais do que anos de tentativa e erro, e os seres diminutos espalham
esse conhecimento onde quer que vão. Embora os kami não se
reproduzam em nenhum sentido típico, sabe-se que os fukujins
semeiam sementes de bonsai seguindo seus passos, encantando
ainda mais as comunidades que apreciam essa flora. Embora a
atribuição dos kami dependa da misteriosa vontade dos deuses, os
fukujins fazem sua parte na criação de numerosos hospedeiros para
esses espíritos.
A saúde e a força do galho da árvore que se projeta da cabeça
de um fukujin são frequentemente consideradas um bom indicador
da habilidade do zelador da árvore bonsai protegida. Embora os
valores estéticos das árvores de bonsai sejam muitas vezes
completamente subjetivos, os espíritos kami são evidências de que
talvez haja uma série de doutrinas básicas às quais os agricultores
de bonsai deveriam aderir ao cuidar de suas plantas - ideais que um
jardineiro pode se esforçar para garantir o sucesso. na manutenção
da pequena árvore. Uma planta de bonsai mal aparada pode adoecer
o espírito por um tempo, por exemplo, enquanto um enxerto
especializado pode resultar em um kami forte e experiente. Na
maioria dos casos, entretanto, um kami quase sempre deixará seu
protegido se um jardineiro de bonsai negligenciar a planta por tempo
suficiente ou efetivamente arruinar o esforço, pois embora os fukujins
sejam pacientes, eles têm pouca tolerância para as virtudes da
negligência e do desperdício.
Embora quase todos os fukujins sejam espíritos calmos,
controlados e pacientes, os seres não são de forma alguma iguais,
já que suas aparências físicas, predisposições e comportamentos
são frequentemente reflexos da planta bonsai específica que eles
cuidam. Os Fukujins que residem no coração das árvores decíduas,
por exemplo, tendem a ser de cor mais clara, bem como mais
arejados e espirituosos do que os fukujins resistentes e resilientes
dos arbustos coníferos, que assumem uma tonalidade vermelha e
terrosa. O tipo de planta também pode sugerir qualidades mágicas
específicas que o espírito pode ter - árvores de tronco branco
tendem a atrair indivíduos mais magros e fatalistas, enquanto plantas
com casca marrom ou ébano inspiram kami que estão mais
sintonizados com as energias e mistérios da magia. O galho de
árvore que sai da cabeça de um fukujin enquanto o espírito está em
sua forma física é muitas vezes da mesma variedade que a árvore
bonsai que o kami protege, embora se saiba que existem exceções
entre espíritos particularmente de natureza dupla.
Habitat e Sociedade
Como seus pupilos são, por natureza, o resultado direto da
intervenção humanóide, os fukujins são criaturas naturalmente
sociais, e a maioria procura ajudar seus parceiros humanóides não
apenas no cultivo de belas plantas, mas também em
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em todas as esferas da vida. Muitos jardineiros de bonsai muitas
vezes se contentam em viver em uma casa permanente, estabelecer
uma família e viver uma vida de tranquilidade, e os fukujins fornecem
alegremente todo tipo de conselho sobre essas questões domésticas.
Em outros casos, no entanto, sabe-se que fukujins viajam ao lado
de cultivadores particularmente aventureiros, humanóides que
mantêm os arbustos e o espírito kami em mochilas ou bolsas seguras
e confortáveis e os consultam em busca de sabedoria em
circunstâncias terríveis e incomuns.
Os insights e a boa sorte dos kami em miniatura são tão úteis no
calor da batalha quanto na pedra da lareira, e assim humanóides de
quase todas as esferas da vida buscam o favor desses seres.
As árvores bonsai são plantas delicadas e seus kami refletem
essa fragilidade. O que lhes falta em defesas físicas, no entanto, os
fukujins compensam com graça e perspicácia, usando sua
perspicácia natural para evitar e deter perigos antes mesmo de
serem encontrados. Alguns podem erroneamente ver essa
passividade de especialistas como uma manifestação dos ideais
filantrópicos e das boas intenções dos fukujins, mas na maioria das
vezes sua inconstância é simplesmente o que eles consideram ser
o curso de ação mais sábio. Em situações onde a violência é
inevitável, os fukujins procuram a ajuda de indivíduos mais fortes
para ajudar a protegê-los, fiéis à tradição de dependência de seus
pupilos na intervenção e manutenção humanóides.
Em vez de ver esta dependência de humanóides como uma fraqueza,
no entanto, a maioria dos fukujins aceita-a como parte de uma
transação duradoura entre as duas forças, cada uma proporcionando
benefícios únicos à outra ao longo do relacionamento. Para reforçar
esta parceria, os fukujins aproveitam os poderes de cura, bem como
a força de sua visão, garantindo que seus cuidadores permaneçam
saudáveis e capazes de proteger os kami e seus pupilos.
Embora quase sempre possuam conselhos pertinentes e úteis,
os fukujins são conhecidos por serem reservados na maioria das
circunstâncias, compartilhando o conhecimento que possuem
apenas quando é absolutamente necessário, e nunca compartilham
sabedoria supérflua. Os Fukujins são normalmente individualistas e
solitários como as plantas que cuidam, e quando interagem entre si,
geralmente o fazem telepaticamente. O que as pessoas muitas
vezes percebem como a sorte dos fukujins é muitas vezes apenas o
resultado de conselhos sábios obtidos dos espíritos, embora quando
questionados se os kami realmente trazem fortuna, os fukujins são
conhecidos por permanecerem ainda mais calados do que o normal.
Ocasionalmente, pode-se encontrar um fukujin na natureza, em
terras distantes das sociedades e plantas onde eles normalmente
vivem. Nesses casos, esses kami em miniatura muitas vezes
reivindicam arbustos, plantas jovens e até mesmo cogumelos de
aparência extravagante como seus protegidos, transformando
bosques e clareiras próximas em jardins de meditação tranquilos ou
em formas artísticas, convidando os visitantes a descansar e refletir.
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Kami, Kaminari nuvens de tempestade como sua proteção. Esta tempestade tem cerca de

Este enorme humanóide possui pele verde vibrante e cabelos igualmente ruidosos, e é 1,6 km de diâmetro, e um Kaminari pode observar o mundo de qualquer

cercado por um anel de enormes tambores e nuvens de tempestade. ponto dentro de sua área de tempestade, seja fundido com ela ou em sua

forma física. Um Kaminari só pode controlar o movimento de seu protegido

até certo ponto, desejando que ele permaneça em um lugar ou se mova em

Kaminari CR 17 uma direção cardeal por até 2d4 horas todos os dias. Após esse período, a

102.400 XP enfermaria continua em seu curso natural por 24 horas, após as quais o kaminari

CN Enorme estranho (aéreo, kami, nativo) pode desejar que ela permaneça estacionária novamente. Quando um Kaminari

Inicialização +9; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +29 está em sua forma física e dentro de sua proteção ou a até 36 metros dos limites
DEFESA de sua proteção, ele ganha o poder de invocar raios. O Kaminari pode invocar até

CA 32, toque 13, surpresa 27 (+5 Des, +19 natural, -2 tamanho) um total de 15 raios por dia, cada um dos quais causa 5d10 pontos de dano

264 PV (23d10+138); cura rápida 15 elétrico. Esta habilidade é idêntica a invocar tempestade elétrica.

Forte +19, Ref +12, Vontade +18

RD 15/ferro frio; Sangramento imunológico , eletricidade, efeitos que afetam a

mente, petrificação, polimorfo, sônico; Resista ao ácido 10, fogo 10; RS 28

Vulnerável ao Silêncio (Sob) Um Kaminari constantemente se cerca de som e

Fraquezas vulneráveis ao silêncio música e não suporta qualquer forma de silêncio. Sempre que um Kaminari

OFENSA é afetado por um feitiço ou efeito de silêncio ou fica surdo por qualquer meio,

Velocidade 30 pés, voo 60 pés (perfeito) ele perde sua habilidade de golpe cacofônico e sua cura rápida durante o

Corpo a corpo 2 golpes +30 (2d8+9 mais golpe cacofônico) efeito. Mas como um Kaminari possui uma resiliência incrível a tais efeitos,

Espaço 15 pés; Alcance 15 pés. qualquer silêncio ou efeito ensurdecedor dura apenas 2d4 rodadas ou enquanto

Ataques Especiais atropelar (2d8+13 mais golpe cacofônico, CD 30) a duração do efeito indicar, o que for menor.

Habilidades similares a magia (CL 20; concentração +27)

À vontade – invisibilidade (somente para si mesmo), estilhaçar (CD 19), explosão sonora

(CD 19) * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

3/ dia – controlar o clima, música ensurdecedora*, discordante

explosão*, dissipar magia maior, chamado cacofônico em massa* (CD 22) Kaminaris são espíritos robustos e de enorme tamanho que zelam pelo equilíbrio do

1/dia – cadeia de relâmpagos fortalecidos (CD 23), grito maior clima, assumindo a forma de violentas tempestades por onde passam. De aparência

(CD 25), tempestade de vingança (CD 26) mais monstruosa e barulhenta do que a maioria dos kami, os kaminaris são
ESTATISTICAS frequentemente confundidos com oni à primeira vista, e sua natureza imprevisível

Str 28, Dex 21, Con 22, Int 16, Sab 17, Cha 25 aumenta a confusão. Kaminaris se importam pouco com a maioria dos mortais,

Ataque Base +23; CMB +34; DMC 49 preocupando-se principalmente com a manutenção e proteção de seus protegidos.

Talentos Lutar às Cegas, Trespassar, Reflexos de Combate, Fortalecer

Habilidade similar a magia (cadeia de relâmpagos), Cutilada Grande, Aprimorada

Iniciativa, Golpe Vital Aprimorado, Vontade de Ferro, Ataque Poderoso, enormes nuvens de tempestade que representam o incrível poder dos trovões e

Fique Parado, Atropelar, Golpe Vital relâmpagos. Além de seus deveres de proteger suas proteções contra tempestades e o

Habilidades Blefar +33, Diplomacia +33, Voar +35, Intimidar +33, equilíbrio do clima, os kaminaris são infinitamente fascinados por instrumentos musicais,

Conhecimento (natureza) +29, Conhecimento (planos) +29, Percepção especialmente tambores.

+29, Executar (percussão) +30, Sentir Motivo +29

Idiomas Auran, Comum; telepatia 100 pés. Kaminaris têm pele vibrante e características igualmente coloridas; os matizes

SQ funde-se com ala, ala de tempestade específicos variam de Kaminari para Kaminari. Um Kaminari tem cerca de 7,5 metros de
ECOLOGIA altura e pesa cerca de 10 toneladas.

Ambiente céus temperados, colinas e montanhas

Organização solitária, dueto ou sinfonia (3–5)

Padrão de tesouro Ecologia
HABILIDADES ESPECIAIS Embora um Kaminari comande os poderes inspiradores do relâmpago e do trovão como

Golpe Cacofônico (Sob) Sempre que um kaminari causa dano com um ataque de se fossem simplesmente extensões de si mesmo, os kami das tempestades têm poder

pancada ou atropelamento, ele também causa 11d6 pontos de dano sônico. limitado sobre seus protegidos. Conforme ditado pelas obscuras e complicadas Leis da

Além disso, uma criatura atingida por esta habilidade fica permanentemente surda. Perfeição Dourada, um Kaminari tem apenas uma capacidade limitada de fazer com que

Uma criatura que obtiver sucesso no teste de Reflexos CD 27 sofre metade seu pupilo viaje em qualquer direção específica ou interrompa seu movimento por um

do dano e evita o efeito ensurdecedor. O CD de salvamento é baseado na período modesto de tempo por dia. Assim, muitas vezes é apenas um passageiro nas

Constituição. nuvens de uma tempestade.

Proteção contra Tempestades (Sob) Um Kaminari trata uma massa específica de

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Bestiário

Embora a maioria das tempestades se acumule e se dissipe com alguma

frequência, uma tempestade habitada por kami é mais permanente do
que a maioria dos padrões climáticos, e desde que tanto o kami quanto
seu protegido não sejam destruídos nem corrompidos, a tempestade
pode existir por um período de tempo potencialmente infinito. .
Os Kaminaris desprezam o uso de magia para alterar os padrões
climáticos, e as tentativas de perturbar suas nuvens de tempestade
muitas vezes resultam na ira descarada e furiosa dos enormes kami.
Um Kaminari é tão volátil quanto a tempestade que protege, e o

espírito poderoso é rápido em exterminar qualquer

criatura – mortal ou não – que considere uma
ameaça ao equilíbrio natural do clima.

Quer um feiticeiro malvado esteja tentando

trazer devastação a uma cidade litorânea
invocando furacões poderosos, ou um mago
benevolente esteja convocando a chuva para salvar
uma cidade deserta em meio a uma seca natural, se
tal manipulação chamar a atenção dos vigilantes e
errantes kaminaris, eles encontram pouco perdão.

Isso não significa sugerir que os kami das

tempestades sejam maus – seu limite para
incômodos é simplesmente menor do que o da

maioria dos kami, e suas punições são mais

destrutivas.

Habitat e Sociedade
Flutuando milhares de metros acima da maioria das
civilizações, os kaminaris geralmente ficam isolados de
outras criaturas, e isso combina perfeitamente com os
reclusos kami. Um Kaminari não interfere nos assuntos dos
mortais além da destruição natural causada por suas nuvens de
tempestade, e apenas auxilia essas criaturas diminutas quando a tarefa
seria exigida dele devido a alguma restrição das Leis da Perfeição
Dourada. Depois que um Kaminari cumpre seu dever exigido, ele fica
muito feliz em continuar seu caminho, onde pode permanecer ininterrupto
enquanto cria sua música e enche o ar ao seu redor com trovões e
relâmpagos.
Um Kaminari é tão dedicado ao seu pupilo quanto à prática da música,
e a intensidade da tempestade sobre a qual ele se senta geralmente
corresponde à quantidade de agressividade com que ele toca seu
instrumento. Embora raramente se importe em interagir com mortais,
cuidando principalmente de seu protegido, um Kaminari pode cogitar a
ideia de interagir com um companheiro virtuoso. Kaminaris, portanto,
tem uma grande afeição pelos bardos que praticam um instrumento, e
ocasionalmente interromperá sua diligente tutela de sua tempestade se
isso lhes permitir a oportunidade de tocar com um acompanhante
habilidoso. Os amadores não precisam se inscrever, já que os kaminaris
imortais estão frequentemente entre os melhores tocadores de seus
instrumentos, comandando poderes
de música tão emocionante que mesmo o bardo mais talentoso pode ter
dificuldade em acompanhar.
Um Kaminari faz de tudo para se cercar de ruídos estrondosos e
raramente é visto sem seu instrumento de escolha. Embora a maioria
dos kaminaris prefira usar bateria e outros instrumentos de percussão
para preencher o ar ao seu redor com som, raros indivíduos também
aderem ao uso de instrumentos de teclado, cordas e sopro. Os poderes
desses kaminaris não diferem muito, mas a escolha do instrumento
geralmente é um bom indicador de seu temperamento, bem como do tipo
de tempestade em que viajam - aqueles que tocam teclado geralmente
são encontrados em meio a tempestades que extinguem o deserto e
vagam por ambientes áridos. , trazendo consigo o poder dos tornados e
tempestades de poeira; os tocadores de instrumentos de corda tendem
para ambientes oceânicos, residindo no coração de furacões devastadores
de incrível magnitude no mar; e kaminaris que usam instrumentos de
sopro ocupam nevascas, comandando os poderes do gelo e da neve
que constantemente os chicoteiam.

87
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Kami, Suijin quando uma criatura falha em seu teste de resistência, ela é empurrada para trás

Esta enorme carpa serpentina explode da água, suas escamas da cor do arco-íris mais 1,5 metro. Este efeito também extingue quaisquer incêndios normais

brilhando à luz do sol e olhos brilhantes brilhando com uma inteligência bem-humorada. dentro da linha de efeito, bem como incêndios mágicos, que são dissipados

como se fossem dissipados por magia maior. Um suijin pode escolher que

seu sopro cause dano não letal em vez de dano letal antes de usar esta habilidade.

XP RC 14

Suijin 38.400

N Grande estranho (kami, nativo, água) Barreira de Água Branca (Sob) Três vezes por dia como uma ação padrão, um

Inicialização +2; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +27 suijin pode criar uma parede de água turbulenta. Um suijin pode fazer esta

DEFESA barreira do comprimento que desejar, até um comprimento máximo de 180 pés, e a

CA 30, toque 12, surpresa 27 (+2 Des, +1 esquiva, +18 natural, parede tem 20 pés de altura. Uma barreira de águas bravas atua como um lençol

–1 tamanho) de água tempestuosa, e qualquer criatura Grande ou menor que tentar passar pela

207 PV (18d10+108); cura rápida 7 barreira deve ser bem sucedida em um teste de Natação CD 26 ou será levada

Forte +17, Ref +15, Vontade +12 às pressas para o topo da onda e empurrada de volta para o lado em que

RD 10/ferro frio e maldade; Sangramento imunológico , efeitos que afetam a começou. , sofrendo danos de queda conforme apropriado. É possível criar

mente, petrificação, efeitos polimorfos; Resistir ao ácido 10, à eletricidade 10, barreiras de corredeiras cilíndricas ou quadradas para delimitar pontos específicos.

ao fogo 10; RS 25 Este efeito atua como uma parede de vento no que diz respeito à forma como

OFENSA mísseis de longo alcance, sopros, gases e criaturas em forma gasosa interagem

Velocidade 30 pés, voo 60 pés (perfeito), natação 60 pés. com ele. O Swim DC é baseado na Constituição.

Mordida corpo a corpo +24 (2d8+7/19–20), tapa na cauda +19 (1d8+3 mais agarrar)

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés (15 pés com mordida)

Ataques Especiais sopro (linha de 80 pés, 9d6 de dano de concussão mais empurrão, * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

Reflexos CD 25 para metade, utilizável a cada 1d4 rodadas), constrição (1d8+3),

barreira de água branca Suijins são os kami dos lagos, lagoas, nascentes e poços.

Habilidades similares a magia (CL 18; concentração +22) Quando não estão fundidos com seus protegidos, esses espíritos da natureza se

Constante – liberdade de movimento, falar com animais assemelham a carpas gigantes ou serpentes marinhas, geralmente belos exemplares

À vontade – controlar água, criar água, dissipar magia maior, modificar com escamas de arco-íris. Embora sejam tão benevolentes e bem-intencionados quanto

memória (CD 18), turbilhão* todos os outros kami, os suijins são frequentemente confundidos com feras das águas

3/ dia — orbe aquoso* (CD 17), telecinesia acelerada (CD 19) que habitam e, portanto, temidos por criaturas supersticiosas ou simplórias. Entretanto,

1/dia – quebrar encantamento aqueles que encontram suijins sabem que não devem acreditar em tais medos

ESTATISTICAS infundados, já que os kami muitas vezes só emergem de suas proteções para proteger

Str 24, Dex 15, Con 23, Int 18, Sab 22, Cha 19 criaturas inocentes em apuros perto de suas águas. Considerado recluso até mesmo por

Ataque Base +18; CMB +26 (+30 agarrar); DMC 39 outros kami, um suijin geralmente tenta proteger as criaturas dentro de seus protegidos

Talentos Reflexos de Combate, Esquiva, Ataque Flyby, Aprimorado por meios secretos, se possível, diminuindo o fluxo das correntes de suas águas ou

Crítico (mordida), Reflexos Relâmpago Aprimorados, Relâmpago empurrando as criaturas que lutam para a costa através de magia. Os Suijins são

Reflexos, Mobilidade, Acelerar Habilidade Similar a Feitiço (telecinese), infinitamente pacientes e, embora a maioria goste de ajudar as criaturas, aqueles em
Fique parado regiões mais remotas ficam igualmente satisfeitos em simplesmente existir entre suas

Habilidades Blefar +25, Diplomacia +22, Voar +29, Adestrar Animais +25, águas, protegendo seus protegidos daqueles que tentariam contaminá-los.

Intimidação +22, Conhecimento (natureza) +25, Percepção +27,

Sentir Motivação +27, Sobrevivência +27, Natação +36

Idiomas Aquan, Comum; falar com animais, telepatia

100 pés.

SQ funde-se com enfermaria, enfermaria (pequeno corpo de água) A atitude geral entre a maioria dos suijins é muitas vezes de simples aceitação das

ECOLOGIA coisas como elas são, baseada na crença de que todas as coisas são fluidas e sujeitas

Ambiente qualquer água a mudanças; mesmo os maiores lagos estão fadados a recuar ou expandir, e mesmo os

Organização solitária kami mais eternos não são inteiramente permanentes, um ponto comprovado pelo cruel
Padrão de tesouro oni.

HABILIDADES ESPECIAIS

Sopro (Su) Quando um suijin usa seu sopro, ele libera uma rajada de água Em sua verdadeira forma um suijin típico tem 4,5 metros de comprimento e pesa

pressurizada que derruba e absorve tudo em sua linha de efeito. Qualquer criatura cerca de 1.200 libras embora numerosos rumores sugiram que existem suijins menores

que seja atingida pela explosão e falhe no teste de resistência é empurrada e maiores em algumas partes do mundo normalmente residindo em corpos de água que

para trás 3 metros como se um touro avançasse. Para cada 5 por são proporcionais ao tamanho do kami e poder.

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Bestiário

Ecologia Suijins são kami solitários e raramente se esforçam para se

A proteção específica de um suijin costuma ser um bom indicador
de seu temperamento. Um suijin que reside em um lago de
montanha isolado e plácido é muitas vezes mais calmo e
indulgente com as transgressões do que alguém que vive no
coração de um rio turbulento, e embora todos os suijins
normalmente tenham boas intenções, aqueles com alas mais
tumultuadas são geralmente menos tolerantes com intrusos
dentro de seus territórios. domínios. Por exemplo, um suijin
protegendo um redemoinho natural dentro de um corpo de água
maior pode não ajudar um barco de comerciantes que passa e
começa a afundar em suas profundezas, vendo o navio como uma perturbação
corrupção,
Aqueles suijins que estão habituados a ver os seus cursos de
água abusados casualmente pelas forças da civilização – como
quase todas as cidades de alguma forma impõem ou corrompem
os rios e riachos que correm perto deles, e até mesmo as
comunidades agrícolas podem poluir com estrume e escoamento –
pode ser muito mais insensível.
unir a outros de sua espécie, preferindo proteger corpos d'água
isolados. Essa forma de indiferença não surge por medo ou
apatia por outros kami; em vez disso, os suijins apenas aderem
a um pacto territorial vagamente estabelecido, sabendo que os
seus poderes são mais valiosos quando espalhados por regiões,
em vez de concentrados em corpos de água específicos. Quando
os suijins interagem entre si, eles o fazem em pontos onde dois
corpos d'água se encontram, como estuários e deltas. Se dois
corpos de água conectados são especialmente saudáveis e os
suijins que residem neles não são perturbados por forças de
paradiz-se
as forças
que os
dakami
natureza.
da água celebram a natureza em
uma espécie de ritual de união. O raro evento pode ser visto
como partículas de luz azul e verde girando nas águas rasas das
águas adjacentes, e os estudiosos especulam que este evento
pode simbolizar a criação de um novo suijin.

Suijins em áreas isoladas se preocupam muito menos com o

mundo mortal do que aqueles que interagem com ele diariamente,
então a atitude de um suijin que mora em um riacho na montanha
é muitas vezes muito diferente daquela de alguém que reside em
um lago visitado regularmente. Os viajantes podem ganhar a
aprovação de um suijin colocando minerais ou pedras preciosas
dentro de sua proteção, e aqueles que poluem as águas ou as
usam para o mal (como executar inocentes por afogamento) são
rápidos em encontrar a ira temível de um suijin normalmente calmo.
Inundações e secas incomuns são sinais do descontentamento
de um suijin com os efeitos de um desenvolvimento próximo nas
águas circundantes, e os aldeões cautelosos têm o cuidado de
apaziguar um suijin e mudar seus métodos destrutivos, para que
não sintam todo o impacto da poderosa ira justa do poderoso
kami da água. .
Aqueles suijins que continuamente falham em proteger suas
águas de residentes ou visitantes problemáticos muitas vezes
rapidamente caem em desgraça com seus parentes, e os
protegidos desses kami muitas vezes se tornam traiçoeiros
durante o tempo em que um suijin corrompido faz sua transição
gradual para se tornar um oni.

Habitat e Sociedade
Um suijin pode ocupar praticamente qualquer
corpo de água, seja um riacho de até dezenas de
quilômetros de comprimento ou um lago com não
mais de um quilômetro de diâmetro. Um suijin
particularmente social pode optar por ocupar o aqueduto
de um desenvolvimento urbano se os habitantes
estiverem especialmente conscientes do seu
impacto nos arredores circundantes, e tais
assentamentos reconhecem e
apreciam a bênção do residente
benevolente, como um suijin
limpa e purifica as águas que ele habita.

89
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Oni, Ja Noi e derramamento de sangue. A sensação de sangue quente respingando na pele de

Este humanóide corcunda e de pele ardente possui olhos negros sob as cristas um ja noi provoca uma descarga de adrenalina que apenas alimenta seu desejo de

ósseas da testa, usa uma armadura pesada elaborada e empunha uma clava de matar. Seu físico amplo e musculoso e sua destreza em combate inspiram admiração
metal ornamentada. nos hobgoblins típicos, que veem o ja noi como um líder que garante a vitória em

suas conquistas.

Ja Noi CR 5

XP 1.600 Elevando-se sobre os hobgoblins com os quais se assemelha, um ja noi tem

LE Médio forasteiro (goblinoide, nativo, oni, metamorfo) pouco mais de 1,80 metro de altura e pesa cerca de 90 quilos.

Inicialização +2; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +10

DEFESA Ecologia
CA 18, toque 12, surpresa 16 (+2 armadura, +2 Des, +4 natural) Todos os oni acreditam que os habitantes do Plano Material não conseguem

PV 57 (6d10+24); regeneração 3 (ácido ou fogo) aproveitar a riqueza de sensações que têm à sua disposição. Embora a maioria

Forte +9, Ref +7, Vontade +3 desses espíritos malignos habitem conchas e cheguem ao poder trabalhando nos

OFENSA bastidores—

Velocidade 30 pés. manipular os outros para que cometam a maior parte de suas ações sujas por eles –

Corpo a corpo mwk tetsubo +11/+6 (1d10+6/ÿ4) ja noi adotam uma abordagem mais direta, conquistando e massacrando qualquer

Arco longo de longo alcance +8/+3 (1d8/ÿ3) um que se oponha a eles e a seus exércitos. Ja noi abraça as alegrias carnais da

Habilidades Similares à Magia (CL 6º; concentração +8) matança, e nenhuma situação é mais agradável para um ja noi do que o calor do

3/ dia – comando (CD 13), destruição (CD 13), voar, arma mágica combate em um campo de batalha devastado pela guerra. Esses oni endurecidos

1/ dia – força do touro muitas vezes reconhecem o resultado inevitável de suas tendências bélicas, sabendo
ESTATISTICAS que a morte pode estar sempre próxima; este conhecimento, no entanto, apenas

Str 19, Dex 15, Con 18, Int 12, Sab 13, Cha 14 estimula ainda mais a sua ganância por sensações, inspirando-os a abraçar cada
Ataque Base +6; CMB +10; DMC 22 luta, pois sabem que esta poderá ser a última. Um ja noi silencia sua mente e ignora
Talentos Trespassar, Flanquear*, Ataque Poderoso todo o resto enquanto está no campo de batalha, deleitando-se com o momento atual

Habilidades Blefar +11, Disfarce +11, Voar +11, Intimidar +11, e as sensações do combate: o esmagamento de ossos sob uma clava desgastada,

Percepção +10, Sentir Motivação +10, Furtividade +11 o jato de sangue de inimigos moribundos e as tripas e cabeças espalhadas de

Idiomas Comum, Goblin lutadores caídos.

SQ muda de forma (humanóide pequeno ou médio, altere-se ), lutador sereno

ECOLOGIA

Ambiente colinas temperadas ou quentes

Organização solitária, patrulha (2–4), bando de guerra (5–7 mais 8–15 hobgoblins) Como outros oni, ja noi possuem a habilidade de mudar de forma, e muitas vezes

ou companhia (8–12 mais 20–50 hobgoblins, 1–2 tenentes de 4º a 5º nível e usam essa habilidade para confundir os inimigos no meio da batalha, alterando suas

1 general de 7º– aparências para parecerem aliados, apenas para bater na cabeça de um inimigo

10º nível) desavisado antes que a vítima saiba o que aconteceu. Entretanto, esse truque brutal

Padrão de tesouro (armadura de couro obra-prima, tetsubo obra-prima**, geralmente é a extensão da astúcia de um ja noi, já que os hobgoblin oni dificilmente

arco longo com 20 flechas, outros tesouros) são conhecidos por sua astúcia.
HABILIDADES ESPECIAIS

Lutador Sereno (Su) A ja noi é extremamente disciplinado e Mesmo no que diz respeito às táticas, os ja noi geralmente implementam apenas os

mantém seu foco mesmo no meio do combate. Uma vez por dia, como uma planos de ação mais básicos, simplesmente confiando em seus subordinados mais

ação imediata, um ja noi pode rolar novamente um salvamento de Vontade. fracos para suportar o impacto do golpe do exército adversário enquanto atacam os

* Consulte o Guia Avançado do Jogador. comandantes, sempre buscando o desafiante mais digno e sempre lutando por esse
** Veja Combate Final. sentimento. isso acontece exatamente quando alguém está lutando pela própria vida.

Os ja noi mais poderosos são exceções a esta regra, entretanto, e histórias falam de

Um ja noi é um espírito oni que assume a forma de um hobgoblin e difere fisicamente líderes ja noi experientes que se destacam tanto em destreza física quanto em

dos hobgoblins de várias maneiras, principalmente em sua força sobrenatural e inteligência tática. Esses comandantes rapidamente alcançam o status de generais

aparência distorcida. A pele de um ja noi brilha em um vermelho ardente em vez de e trabalham ao lado de outros oni para manipular vastos exércitos de soldados, tanto

um cinza monótono, e o oni apresenta sulcos proeminentes na testa e na testa. humanóides quanto goblinóides.

Ja noi viva para lutar. Embora não sejam tão fisicamente poderosos quanto a Depois de assumirem a forma física, os ja noi raramente duram mais do que

maioria dos oni, os ja noi têm uma sede insaciável de combate que os leva a alguns anos no Plano Material, e seu estilo de vida mortal costuma ser um fator

prosseguir nas provações da batalha. limitante nesse aspecto. Eles também

90
Machine Translated by Google

Bestiário

morrem em batalha ou nas mãos de tropas ou aliados
amotinados, servos que percebem que são apenas peões no
jogo de guerra que os ja noi estão constantemente jogando.
Assim, a maioria desses oni pratica suas habilidades de batalha
constantemente uns contra os outros, contra seus seguidores
hobgoblins mais fortes e contra seus adversários hábeis,
sempre lutando e se tornando mais poderosos. Embora eles se
importem pouco com o arcano, ja noi aprimoram algumas
habilidades mágicas para infligir o máximo de dano no campo
de batalha, e alguns até procuram itens mágicos para reforçar sua força.
Habitat e Sociedade
Enquanto muitos oni preferem agir sozinhos e em
segredo, os ja noi reconhecem o conceito de força
nos números e entendem que unir-se é muitas
vezes um caminho mais seguro para vitórias
gloriosas do que buscas solitárias.
Os raros ja noi solitários podem procurar
heróis renomados e mestres marciais
para desafiar em combates um contra
um, mas a maioria dessas criaturas
Raça militarista, os ja noi preferem usar hobgoblins para suas
campanhas de guerra, se possível, embora eles se contentem
com outros soldados se isso claramente beneficiar os oni e eles
tiverem a lealdade inquestionável dos mortais. Mais
frequentemente, um ja noi empregará lacaios não hobgoblins
para servir como escravos ou alguma outra forma de bem
móvel, colocando-os para trabalhar na confecção de armaduras
e armas ou na limpeza após uma batalha bem-sucedida.
Em casos raros, oni mais poderosos pedem a ja noi para
liderar exércitos contra grupos de oponentes particularmente
teimosos. Ja noi raramente recusa tais pedidos, sabendo que
muito sangue será derramado nas aventuras – e que negar os
pedidos de oni mais fortes é um caminho seguro para uma
morte rápida. Como todos os oni, os ja noi desprezam e
procuram os kami, deleitando-se com a destruição de
espíritos menores e caçando os indivíduos mais poderosos
pelo simples desafio disso. Por causa das restrições das
Leis da Perfeição Dourada, ja noi não podem
matar kami diretamente, e então eles trabalham
para direcionar seus viciosos exércitos de hobgoblins para completar o
tarefa em vez disso.

sabe que a melhor maneira de Em casos extremamente raros,

demonstrar sua destreza é no quando eles não têm campanhas
meio do caótico campo de batalha para travar e nenhum inimigo
na frente de outros oni. humanóide para combater,
especialmente colega ja os ja noi simplesmente
noi. Muitas vezes, quando desaparecem na selva
os ja noi trabalham juntos para lutar contra as
para trazer a carnificina criaturas mais poderosas
ao campo de guerra, que puderem encontrar.
eles acompanham as Destruir caças grandes,
mortes uns dos outros, como bulettes e ursos-coruja,
classificando-se uns pode distrair um ja noi entre
aos outros em termos de força e habilidade. batalhas de grande escala, mas
Um indivíduo que mostra covardia não demora muito para que o
repetidamente ou não se mostra um guerreiro natural sinta
aliado útil rapidamente encontra a rapidamente o desejo pela
lâmina de um suposto camarada, já batalha surgir dentro dele mais uma vez.
que ja noi tem pouca paciência com cúmplices fracos. Com muito tempo entre
Ja noi são vistos como humildes os conflitos, um ja noi
e primitivos por outros oni, mas pode voltar sua atenção
eles possuem imensa autoridade violenta para seus seguidores,
entre os hobgoblins menores ao massacrando tribos inteiras
seu redor, e então eles se cercam de hobgoblins por frustração e
desses lacaios, vendo-os como loucura.
alimento útil para as batalhas que Hobgoblins astutos a serviço
estão por vir. Durante a luta, os guerreiros de um ja noi sedento de sangue
hobgoblins amadores de um ja noi combatem são sábios ao encontrar grupos
as massas do exército adversário, permitindo opostos para os oni lutarem,
que o orgulhoso oni enfrente os comandantes. para que o conflito resultante
Tendo encontrado o que eles consideram um possa saciar temporariamente
ideal o desejo incessante de
guerra do ja noi.

91
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Próximo mês
Maré de Honra
por Tito Leati
A jornada aparentemente interminável pelas regiões selvagens
mais impiedosas de Golarion e pelos territórios de seres ferozes
e antigos finalmente chega ao fim quando os heróis alcançam a
maravilhosa nação de Minkai. Mas aqui surgem novos desafios
e perigos indescritíveis – os heróis devem enfrentar não apenas
os antigos mistérios e tradições da terra desconhecida, mas
também os asseclas das ferozes Cinco Tempestades, que
subjugaram o império e mais uma vez perseguem os passos
dos PJs. Somente conquistando a confiança do povo de Minkai
e libertando os prisioneiros dos senhores da guerra oni é que os
heróis terão alguma chance de reunir o povo desta terra mística
e contra-atacar as Cinco Tempestades.
Diário Minkai
Descubra o antigo reino de Minkai, uma terra de mistérios e
lendas mantida nas garras do infame Jade Regent. Aprenda
sobre pessoas corajosas, cidades magníficas e locais de
maravilhas e aventuras que permeiam um reino lendário forçado
à beira da guerra.
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5. Representação de autoridade para contribuir: se você estiver contribuindo com material original
92
Irori
Descubra as filosofias e a sabedoria de Irori, deus do
conhecimento, da história e do autoaperfeiçoamento. A partir de
mosteiros escondidos e bibliotecas, seus iniciados buscam
aperfeiçoar seus corpos e mentes, esforçando-se pela
compreensão de seu lugar na existência. Aprenda os caminhos
desses estudiosos da mente e do corpo e percorra o caminho do conhecimento perfei
E mais!
Prova de que mesmo gangsters poderosos não estão a salvo de
ataques ninja, na próxima edição da mais nova entrada de Dave
Gross no Pathfinder's Journal. Além disso, criaturas mortais de
Tian Xia atacam o Bestiário Pathfinder.
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o Colaborador para fazê-lo.
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com relação a parte ou todo o Conteúdo do Jogo Aberto devido a estatuto, ordem judicial ou regulamentação
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13. Rescisão: Esta Licença será rescindida automaticamente se Você não cumprir todos os termos aqui
contidos e não conseguir sanar tal violação dentro de 30 dias após tomar conhecimento da violação. Todas as
sublicenças sobreviverão ao término desta Licença.
14. Reforma: Se qualquer disposição desta Licença for considerada inexequível, tal
A disposição será reformada apenas na medida necessária para torná-la executória.
15. AVISO DE DIREITOS AUTORAIS
Licença de Jogo Aberto v 1.0a © 2000, Wizards of the Coast, Inc.
Documento de Referência do Sistema © 2000, Wizards of the Coast, Inc; Autores: Jonathan Tweet, Monte
Cook, Skip Williams, baseado em material de E. Gary Gygax e Dave Arneson.
Pathfinder Adventure Path #52: Floresta dos Espíritos © 2011, Paizo Publishing, LLC; Autor: Richard
Pett.
 978-1
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Explore Novos Horizontes

ISBN
®
Histórias incríveis ambientadas no
Configuração de campanha do Pathfinder
™

No norte agourento, as hordas demoníacas da paisagem infernal distorcida pela magia conhecida como
Feridas mundiais invadem os reinos do sul de Golarion. Sua última escalada envolve um

13:
vigarista sobrenaturalmente bonito e friamente carismático chamado Gad, que decide reunir
uma equipe de ladrões, assassinos e vigaristas para levar a luta até as terras demoníacas e
atacar diretamente o líder diabólico responsável pelos últimos ataques. – o demônio Yath, a
Putrescência Cintilante. Será que Gad conseguirá manter sua equipe unida por tempo suficiente
para realizar o golpe final, ou os problemas dentro de sua própria organização levarão a um fim
prematuro para todos eles?

Da lenda dos jogos e autor popular Robin D. Laws chega uma nova e fantástica aventura de
espadas e feitiçaria, ambientada no premiado mundo do Pathfinder Roleplaying Game.

Capa
3S9
B:7
9-723-52106-–1N-8 1I

Capa
Em uma missão misteriosa
Sociedade, para oJeggare
o conde Varian Pathfinder
e seu
guarda-costas infernal Radovan viajam para a terra
distante de Tian Xia. Quando o desastre o força a
se abrigar em um mosteiro guerreiro, “Irmão”
Jeggare encontra-se competindo com os monges
do Templo do Dragão enquanto desvenda um
mistério real. Enquanto isso, Radovan – preso no
corpo de um demônio – deve servir a um mestre

comu
perverso, derrotando os campeões mais mortais da
terra e aprendendo o segredo para matar um inimigo imortal.
Juntamente com um improvável exército de espíritos,
os dois companheiros devem assumir a liderança
num antigo conflito que os levará até aos Portões
do Céu e do Inferno.

Do autor favorito dos fãs, Dave Gross, chega um novo

aventura fantástica ambientada no mundo premiado
do Pathfinder Roleplaying Game.

paizo.com
Paizo Publishing, LLC, o logotipo do golem e Pathfinder são marcas registradas da
Paizo Publishing, LLC. Pathfi nder Tales e Pathfi nder Roleplaying Game são marcas
registradas da Paizo Publishing, LLC. © 2011, Paizo Publishing, LLC.
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Inimigos Temíveis Awai†!

Mito e Magia do outro lado do mar!

Bestiário Pathfinder 3
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Paizo Publishing, LLC, o logotipo Paizo golem e Pathfi nder são marcas
registradas da Paizo Publishing, LLC, e Pathfi nder Roleplaying Game é uma
marca registrada da Paizo Publishing, LLC. © 2011 Paizo Publishing, LLC.
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Encontre o seu caminho

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Pathfinder Adventure Path é o seu recurso mensal da campanha Pathfinder. Cada volume explora novos locais, revela novos monstros exclusivos de Golarion e
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dá aos Game Masters outra entrada em uma campanha completa. Aventuras, riqueza e fama aguardam lá dentro!
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Pathfinder #49 Jade Regent: O Legado de Brinewall $ 19,99 ÿ

Pathfinder #50 Jade Regent: Noite das Sombras Congeladas
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Pathfinder #51 Jade Regent: A Tempestade Faminta $ 19,99 ÿ
Pathfinder #52 Jade Regente: Floresta dos Espíritos
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Pathfinder #53 Jade Regente: Maré de Honra $ 19,99 ÿ
Pathfinder #54 Jade Regente: O Trono Vazio ® $ 19,99 ÿ
Pathfinder #55 Crânio e Algemas: O Motim de Absinto $ 19,99 ÿ
Pathfinder #56 Skull & Shackles: ™Raiders of the Fever Sea $ 19,99 ÿ
Pathfinder #57 Crânio e Algemas: Tempestade Aumentando $ 19,99 ÿ
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Pathfinder #58 Caveira e Algemas: Ilha dos Olhos Vazios $ 19,99 ÿ

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Pathfinder #59 Skull & Shackles: O Preço da Infâmia $ 19,99 ÿ

Pathfinder #60 Crânio e Algemas: Do Coração™do Inferno $ 19,99 ÿ
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Golarion é o mundo do cenário de campanha Pathfinder da Paizo. Esses acessórios evocativos dão aos Game Masters novos e emocionantes olhares sobre locais de aventura
exóticos, anteriormente explorados apenas através do Pathfinder Adventure Path e dos Pathfinder Modules. Não perca nenhum – o mundo agora é seu.
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Desbravador: Terras dos Reis Linnorm
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® do Desbravador: Cavaleiros do $ 19,99 ÿ
Apocalipse, Livro dos Amaldiçoados, Vol. 3 Cenário da campanha $ 19,99 ÿ
Pathfinder: Dragon Empires Gazetteer Cenário da campanha
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Pathfinder: Monstros Míticos Revisitados Cenário da campanha $ 19,99 ÿ

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da campanha Pathfinder: Mundos Distantes Cenário da $ 19,99 ÿ
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Prepare-se para a glória!

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a iniciativa do combate
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Pathfi nder Roleplaying Game é uma marca registrada da Paizo Publishing, LLC. © 2011 Paizo Publishing, LLC. paizo.com
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Dividido entre mundos

Nas terras místicas de Tian Xia existem
lugares onde as fronteiras entre o mundo
dos mortais e

os reinos dos espíritos se esgotaram.

Entre as maiores evidências dessa
proximidade entre as palavras não está um

sítio, mas sim um povo: aqueles seres

caprichosos conhecidos como kitsune.
Embora sejam criaturas vivas, os kitsune
semelhantes a raposas são uma raça de
lenda e mistério, e caminharam entre as
outras raças humanóides de Tian Xia por muito tempo.

gerações. No entanto, apesar de sua longa

história em Golarion, os mais velhos de sua
espécie sugerem uma visão compartilhada
das verdades da vida e da realidade que nenhum
mortal deveria saber.

Casas para os Espíritos

Os espíritos dos ancestrais, da terra e
do cosmos permeiam todas as coisas, e
abençoados são aqueles mortais que

reconhecer e proteger esses lugares

sagrados onde tais seres se reúnem e fazem
suas casas. Muitos desses objetos sagrados
são indistinguíveis ao olho destreinado, e um
viajante sábio pensa cuidadosamente antes
de perturbar até mesmo a pedra mais mundana
ou derrubar uma árvore, pois pode ser mais
do que parece. Por toda Minkai, cordas de
palha trançadas chamadas shimenawa

circundam árvores, pedras, santuários e

outros locais abençoados específicos, seja
para afastar o mal ou para indicar que um
kami reside dentro dela.
a característica sagrada.
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Guardiões da Floresta
outra – uma terra de mistérios antigos e segredos sagrados conhecida
Depois decomo
sobreviverem a uma
Floresta dos região selvagem
Espíritos. mortal,
Mas a floresta os como
sabe heróisse
emergem
defenderem
de estranhos, e seus guardiões poderosos e distantes, os kami, não toleram
nenhum dano ao seu lar sobrenatural. Aqueles que desafiam os espíritos da terra têm
pouca esperança de sobrevivência. No entanto, aqueles que se mostrarem amigos deste
reino místico e dos seus estranhos habitantes poderão ganhar não apenas grandes aliados, mas
também o conhecimento de um mal secreto que há muito tempo infesta o coração da floresta e
agora envenena toda Tian Xia.
Este volume do Pathfinder Adventure Path inclui:

• “Forest of Spirits”, uma aventura de RPG Pathfinder para personagens de 10º nível, por
Ricardo Pett.

• Uma investigação sobre as misteriosas criaturas conhecidas como kami, honrados defensores
da terra e da natureza, por Mike Shel.

• Informações sobre os costumes e técnicas mortais dos clãs ninja de Minkai, por
Jessé Benner.

• Gueixa guardiã mortal e uma viagem a uma das casas de jogo mais sórdidas de Oda
no Pathfinder's Journal, por Dave Gross.

• Cinco novos monstros, de Patrick Renie, Steve Russell e Mike Welham.

Impresso na China. PZO9052

paizo.com/pathfinder