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O
Parede salina
Legado
Por James Jacobs
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Duendes
Goblins vivem ao longo da Costa Perdida
desde que alguém se lembra, mas isso
certamente não significa que sejam bem-
vindos. Vistos como pragas pela maioria
e monstros por todos, a dependência dos
goblins no lixo das sociedades maiores
garantiu sua proximidade sorridente e
saltitante com civilizações melhores desde o início.
Goblins são naturalmente covardes,
alegremente tolos e sempre ansiosos para
infligir atrocidade e dor àqueles que
encontram, uma combinação que se
poderia pensar que teria levado à sua
erradicação por seus superiores há muito
tempo. Mas os goblins são fecundos e teimosos, pelo
Para grande angústia de todos nós, os
goblins vieram para ficar.

Diabo da Ponta da Areia

Dizem que dá azar ver o
Sandpoint Devil - que é o filho de uma
viúva que negociou um acordo com um
diabo para ganhar um filho, e que ele
persegue as crianças e as arrebata de seus
camas através de janelas deixadas
estupidamente abertas. Dizem que a fera
é tão horrível que até desenhos e imagens
do demônio tendem a pegar fogo.
Que o Diabo de Sandpoint realmente
existe não é debatido – ele foi avistado
por muitas pessoas respeitáveis e matou
muitas vítimas inocentes para ser
totalmente um mito. Abundam os rumores
sobre seu covil e sua gênese, mas o
próprio Diabo é uma criatura real - de carne e osso
e fumaça e fogo e tudo.
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CAMINHO DE AVENTURA • PARTE 1 de 6

O
Parede salina
Legado
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®®

™™

créditos
Diretor Criativo • James Jacobs
Diretora de Arte Sênior • Sarah E. Robinson
Editor Gerente • F. Wesley Schneider
Líder de Desenvolvimento • Rob McCreary
Edição • Judy Bauer, Christopher Carey, Liz Courts, Christopher Self e James L. Sutter
Assistência Editorial • Jason Bulmahn, Mark Moreland Stephen
Radney-MacFarland e Sean K Reynolds
Estagiário Editorial • Michael Kenway
Designer Gráfico • Andrew Vallas
Especialista de Produção • Crystal Frasier
Editora • Erik Mona

Artista da capa
Wayne Reynolds

Cartógrafo
Jared Blando

Artistas Contribuintes
™ Sara Otterstätter,
Mariusz Gandzel, Andrew Hou, Sung Yoon Ko, Jim Nelson,
Miroslav Petrov, Doug Stambaugh e Christer Sveen

Autores Contribuintes
Dave Gross, James Jacobs, Tim Nightengale e Mike Shel

CEO da Paizo • Lisa Stevens

Vice-presidente de operações • Jeffrey Alvarez
Diretor de Vendas • Pierce Watters
™
Gerente Financeiro • Christopher Self
Contador de equipe • Kunji Sedo
Diretor Técnico • Vic Wertz
Diretor de Marketing • Hyrum Savage

Agradecimentos especiais

As equipes de atendimento ao cliente, armazém e site da Paizo

“The Brinewall Legacy” é um cenário Pathfinder Adventure Path projetado para quatro personagens de 1º nível.
Ao final desta aventura, os personagens deverão atingir o 4º nível.

Este produto faz uso do Pathfinder Roleplaying Game Core Rulebook, Pathfinder Roleplaying Game Advanced Player's Guide, Pathfinder Roleplaying Game GameMastery
Guide, Pathfinder Roleplaying Game Bestiário, Pathfinder Roleplaying Game Bestiário 2 e Pathfinder RPG Ultimate Combat. Essas regras podem ser encontradas online
como parte do documento de referência do Pathfinder Roleplaying Game em paizo.com/pathfinderRPG/prd.

Esta aventura é compatível com a Open Game License (OGL) e é adequada para uso com o Pathfinder Roleplaying Game ou a edição 3.5 do RPG de fantasia mais antigo do
mundo. O OGL pode ser encontrado na página 92 deste produto.

Identidade do Produto: Os seguintes itens são identificados como Identidade do Produto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a, Seção 1(e), e não são
Conteúdo Aberto: Todas as marcas registradas, marcas registradas, nomes próprios (personagens, divindades, etc.) .), diálogos, enredos, enredos, locais, personagens, arte
e imagem comercial. (Elementos que foram previamente designados como Conteúdo de Jogo Aberto ou que são de domínio público não estão incluídos nesta declaração.)

Conteúdo Aberto: Exceto o material designado como Identidade do Produto (veja acima), a mecânica de jogo deste produto de jogo da Paizo Publishing é Conteúdo de Jogo
Aberto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a Seção 1(d). Nenhuma parte deste trabalho, exceto o material designado como Conteúdo de Jogo Aberto, pode
ser reproduzida de qualquer forma sem permissão por escrito.

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7120 185th Ave NE, Ste 120
Redmond, WA 98052-0577
paizo.com

Pathfinder Adventure Path #49: O legado de Brinewall © 2011, Paizo Publishing, LLC. Todos os direitos reservados.
Paizo Publishing, LLC, o logotipo do golem, Pathfinder e GameMastery são marcas registradas da Paizo Publishing, LLC; Pathfinder
Adventure Path, Pathfinder Campaign Setting, Pathfinder Module, Pathfinder Player Companion, Pathfinder Roleplaying
Game, Pathfinder Society, Pathfinder Tales e Titanic Games são marcas registradas da Paizo Publishing, LLC.
Impresso na China.
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índice

Prefácio 4

O legado de Brinewall, de 6
James Jacobs

Galeria NPC por 52

James Jacobs

Tesouros do Regente de Jade, 60

de James Jacobs

Sandpoint Hinterlands por 62

James Jacobs

Ecologia do Oni por Mike 68

Shel

Diário do Desbravador: Cascas, 1 de 6 74

por Dave Gross

Bestiário 80
de James Jacobs e Tim Nightengale

Esboço da campanha 90

Visualização 92
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Anos em produção
Eu queria fazer o Jade Regent Adventure Path de
EU o início.
Você pode ver a base inicial para isso, a nona Trilha
de Aventura do Pathfinder, escondida na aventura que
lançou a primeira Trilha de Aventura.
Nessa aventura, “Oferendas Queimadas”, apresentei uma
personagem chamada Ameiko Kaijitsu. A adorável Ameiko
foi muito mais do que eu imprimir um dos meus PCs (embora
eu admita que imprimir PCs para que você possa conseguir
artistas como Wayne Reynolds para ilustrá-los é uma das
vantagens mais agradáveis de ser Diretor de Criação aqui
na Paizo) - ela pretendia ser a estrela de uma próxima trilha
de aventura desde o início. Dicas da história da família
Kaijitsu com Minkai e suas ligações com a realeza daquela
nação podem ser vistas em “Oferendas Queimadas” se você
souber onde procurar.
Originalmente, Jade Regent seria a quarta aventura
Path, mas então decidimos lançar nossa própria versão do
jogo com o Pathfinder RPG, e
4
publicar uma campanha que se arrastasse de um extremo
ao outro do mundo e exigiria muito material suplementar
além dos artigos de apoio do Adventure Path parecia uma
má ideia na época.
Então Jade Regent foi adiada por um ano e meio e seria
a sétima Trilha de Aventura. Eu até previ o ataque à vila
Licktoad como uma “Prévia do Caminho de Aventura”
especial no Paizocon II, e cheguei ao ponto de anunciar
“Jade Regent” como o próximo Caminho de Aventura.
Então, quando percebemos que não teríamos recursos para
realizar uma viagem pelo mundo a tempo, tive que recuar
um pouco. A Caveira da Serpente tomou o lugar de Jade
Regent, e Jade Regent foi adiada por mais um ano.
E então aqui estamos. Finalmente. E sabe de uma coisa?
Olhando para o que nossos autores e artistas já começaram a
preparar para os próximos volumes, e vendo as regras que
nossa linha de regras tem no Ultimate Combat para samurais,
ninjas, artes marciais e armamentos asiáticos de todos os tipos,
acho que vale a pena esperar. .
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Prefácio
Continuidade da campanha
Jade Regent funciona como uma espécie de sequência da trilha de aventura
Rise of the Runelords. Não tanto na história, já que esta campanha não
permanecerá em Varisia por muito tempo e não tem nada a ver com
Runelords, mas certamente em espírito - presumimos que os eventos
retratados em Rise of the Runelords (e em menor grau aqueles in Second
Darkness) ocorreram, já que dois personagens que desempenharam papéis
nessas campanhas, Ameiko Kaijitsu e Shalelu Andosana, têm papéis
importantes em Jade Regent.
Como tal, alguns spoilers para essas campanhas estão presentes na
aventura deste volume, embora tenhamos nos esforçado para minimizá-los
tanto quanto possível. Se você deseja evitar muitos desses spoilers, pule o
restante desta seção e continue para a próxima, Um Novo Começo, que
fornece alguns conselhos sobre como executar o Jade Regent sem presumir
que quaisquer Caminhos de Aventura anteriores tenham ocorrido. .
O destino de Lonjiku: Presume-se que Lonjiku, o pai de Ameiko, tenha
morrido em algum momento, provavelmente assassinado por Tsuto,
conforme detalhado nos eventos de “Oferendas Queimadas”. Se ele de
alguma forma sobreviveu àquela aventura, você precisará orquestrar sua
morte pouco antes dos eventos do início desta campanha, já que o Jade
Regent Adventure Path exige que Ameiko Kaijitsu seja o membro
sobrevivente mais velho da linhagem da família Amatatsu, já que ela deveria
ser o próximo na linha de sucessão a herdar o governo de Minkai e reivindicar
seu Trono de Jade.
O destino de Tsuto: Assim como seu pai, Tsuto é considerado morto
quando esta aventura começa. Ao contrário de seu pai, porém, Tsuto não
tem direito legítimo ao Trono de Jade em Minkai, e se ele de alguma forma
sobreviveu aos eventos de Ascensão dos Senhores Rúnicos, ele pode
desempenhar qualquer papel que você desejar (talvez como um antagonista
que segue a caravana dos PJs com um pequeno grupo de mercenários
ansiosos para tentar roubar o direito de primogenitura de Ameiko).
Destino de Ameiko: Presume-se que Ameiko tenha sobrevivido aos
eventos de Rise of the Runelords - se este não for o caso, e você não estiver
interessado em recontar sua sobrevivência, então substitua Ameiko nesta
campanha por sua meia-irmã Amaya, recentemente chegou em Sandpoint
vindo de Westcrown. Embora Amaya tenha nascido do escandaloso caso
de Lonjiko com uma nobre Chelish em 4680, ela herda o Rusty Dragon e
várias outras propriedades Kaijitsu após a morte de Ameiko e vem à cidade
para investigar sua herança. Encantada com a cidade, ela decide assumir o
papel de proprietária do Rusty Dragon. Se você usar esta trama, Amaya só
se tornará verdadeiramente uma herdeira legítima do Trono de Jade quando
os PJs conseguirem recuperar o Selo Amatatsu no final desta aventura, e
assim como o selo confere aos PJs o direito divino de governar, isso
acontece. o mesmo para ela (veja a página 60 para mais detalhes).
Observe que Amaya é mencionada pela primeira vez em Pathfinder
Adventure Path #25 - se por algum motivo ela morreu durante o Conselho
de Ladrões, você pode simplesmente substituir um terceiro descendente de
Kaijitsu até então desconhecido no papel de Ameiko.
5
Na cobertura
Wayne Reynolds faz seu retorno triunfante à capa da Pathfinder
Adventure Path, capturando perfeitamente a arrogância e
personalidade encantadora de Ameiko Kaijitu como o aristocrata
menos provável de Sandpoint. Ela está destinada a se tornar a nova
imperatriz de Minkai – se ela e seus amigos conseguirem derrotar o
Regente de Jade – mas você terá que esperar até a última capa desta
Adventure Path para ver como ela “limpa” no papel de uma muito
nobre mais poderoso!
Shalelu's Fate: Jade Regent na verdade marca a terceira aparição de
Shalelu em uma Paizo Adventure Path - se, em sua continuidade, ela já
morreu, você pode simplesmente substituí-la nesta campanha por algum
outro elfo.
Reconstruindo Sandpoint: Sandpoint sofreu muito durante Rise of the
Runelords. Nos anos que se seguiram a esses acontecimentos, a maior
parte, se não todos, destes danos foram reparados e, com excepção de
memórias marcadas e talvez de alguns memoriais da cidade, pouco resta
hoje na cidade que mostre as consequências destes ataques.
Personagens de jogadores anteriores: Os personagens que chegaram
ao final de Rise of the Runelords estão provavelmente perto do 17º ou 18º
nível e, se não se aposentaram, pode-se presumir que estão em aventuras
lendárias adequadas em outro lugar de Golarion ou mesmo no Grande
Além. De qualquer forma, você deve evitar que eles estejam presentes em
Sandpoint durante esta aventura, já que “The Brinewall Legacy” tem como
objetivo dar a um novo grupo de heróis a chance de estar à altura da ocasião.
Um novo começo
Se você ainda não executou Rise of the Runelords, não precisa se preocupar
em encaixar a continuidade de uma Trilha de Aventura anterior em seu jogo.
Observe que se você quiser executar Rise of the Runelords mais tarde,
provavelmente precisará encontrar um substituto para os Kaijitsus em
“Oferendas Queimadas”. Já que coisas como direitos de primogenitura
antigos realmente não importam em “Oferendas Queimadas”, substituir os
Kaijitsus por personagens de mentalidade semelhante, mas diferentes, não
afetará em nada o enredo da aventura. Caramba, vá em frente e substitua
Ameiko por um de seus próprios PCs de um jogo que você jogou há muito
tempo. Afinal, funcionou para mim!
James Jacobs
Diretor criativo
james.jacobs@paizo.com
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Trilha de Avanço
O legado de Brinewall
“O Legado de Brinewall” usa
a trilha XP média.
Parte Um: Incêndios em Brinestump
Em busca de goblins empunhando fogos de artifício, os PJs se aventuram
Os PJs começam
no Pântano de Brinestump, onde descobrem o legado familiar de um 1 esta aventura no 1º nível.
amigo próximo que permaneceu escondido no pântano por décadas.
Página 8
Quando os PJs
2 terminarem com
Parte Dois: A Atração do Legado
Reunindo seus recursos, os PJs e sua amiga Ameiko Kaijitsu se juntam Pântano Salgado, eles
a uma caravana Varisiana viajando para o norte, até a cidade em ruínas de
deverão estar no 2º nível.
Brinewall, em busca da herança perdida de Ameiko.
Os PJs devem atingir o
Página 23 3 3º nível antes de
fazerem uma tentativa séria
Parte Três: Ruínas de Brinewall de explorar o Castelo Brinewall.
Para encontrar o legado da família Kaijitsu, os PJs devem enfrentar os
monstruosos habitantes das ruínas assombradas e amaldiçoadas do
Os PJs devem estar no 4º nível
Castelo Brinewall, sob o comando de uma estranha criatura de Tian Xia.
ao final da aventura.
Página 24

6
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O legado de Brinewall
Fundo de aventura
Centenas de anos atrás, na distante terra de Minkai, uma poderosa
conspiração de espíritos malignos conhecida como oni emergiu da
misteriosa Floresta dos Espíritos. Com a intenção de tomar o controle
de uma terra que eles achavam que mereciam governar, esses oni,
conhecidos como as Cinco Tempestades, começaram uma guerra
secreta contra as cinco famílias reais de Minkai, pois por leis divinas
obscuras, mas ainda assim obrigatórias, apenas quando todas as
cinco famílias tivessem sido exterminado ou controlado, as Cinco
Tempestades poderiam assumir o controle. Por volta de 4652 AC, as
Cinco Tempestades chegaram perto de seu objetivo. No entanto,
quando os oni voltaram sua atenção para esta última família de
nobres, os Amatatsus, eles descobriram que a família havia fugido de
Minkai pela Coroa do Mundo, o inóspito continente norte no pólo norte de Golarion.
ancestralidade, Lonjiku resolveu resolver o problema por conta própria
Quando os exilados Amatatsus emergiram da Coroa do Mundo e
cambalearam para a cidade de Kalsgard, no Reino de Linnorm, seus
números foram reduzidos a uma pequena fração de uma outrora
grande dinastia. Liderados pelo filho mais novo e único sobrevivente,
Amatatsu Tsutoku, os exilados venderam a lendária espada de sua
família, Suishen , para financiar uma integração furtiva em uma
sociedade alienígena. A fim de finalizar seu exílio oculto e evitar a
perseguição das Cinco Tempestades, os Amatatsus mudaram seu
nome de família para Kaijitsu, e a realeza exilada escolheu novos
nomes e mudou sua ordem para corresponder às convenções de
nomenclatura de Avistan. Assim, Amatatsu Tsutoku se tornou Rokuro
Kaijitsu. Usando parte do dinheiro que receberam com a venda de
Suishen, os Kaijitsus garantiram uma casa na pequena cidade de
Brinewall e pagaram para ter a única prova restante de sua linhagem
real, um artefato menor chamado Selo Amatatsu, mantido em um
caixa de proteção mágica que bloqueava a magia de adivinhação em
um cofre seguro sob Brinewall Keep. Os Kaijitsus tornaram-se
comerciantes e sopradores de vidro, esperando que a própria ideia
de uma família real mudar de nome e trabalhar como comerciantes
comuns fosse praticamente impensável para as Cinco Tempestades.
Durante vários anos, parecia que estas medidas drásticas iriam
funcionar.
Eventualmente, a arte e habilidade dos Kaijitsus em soprar vidro
atraíram a atenção de vários nobres comerciantes em Magnimar, que
ofereceram à família uma pequena villa se eles se mudassem para
uma cidade maior e se juntassem à crescente aristocracia de
Magnimar. Rokuro Kaijitsu aceitou a oferta, argumentando que
pertencer à nobreza Varisiana só poderia esconder ainda mais a
verdade do legado de sua família das Cinco Tempestades. Rokuro
deixou a maioria dos empregados da família e negócios (incluindo o
Selo Amatatsu) seguros e protegidos em Brinewall, mas mudou-se
com sua esposa para Magnimar. Nos anos seguintes, os Kaijitsus
tiveram um filho chamado Lonjiku, ajudaram a fundar a cidade de
Sandpoint e viram sua fortuna crescer como nobres menores em uma
cidade fronteiriça.
Só quando Rokuro completou 60 anos em 4687 é que ele finalmente
se permitiu acreditar que as Cinco Tempestades haviam desistido de
persegui-lo. Com a maioria de suas preocupações comerciais agora
7
focado em Magnimar e na recém-fundada cidade de Sandpoint, ele
decidiu retornar a Brinewall e recuperar o Selo Amatatsu. Ele também
trouxe consigo seu filho Lonjiku, finalmente pronto para lhe revelar o
legado da família. Quando pai e filho chegaram a Brinewall, uma série
de fortes tempestades atingiu a costa Varisiana. Rokuro carregou sua
família, servos e todos os seus pertences em três navios, mas as
tempestades impediram seu retorno imediato a Magnimar. Preso em
Brinewall por dias, Rokuro agonizou sobre a melhor forma de revelar
o legado da família a seu filho, e essa hesitação logo levou a paciência
de Lonjiku além de seus limites.
Há muito frustrado com o silêncio de seu pai em relação à sua
e abriu a caixa de proteção contendo o Selo Amatatsu—
e ao fazê-lo, expôs o selo à observação mágica.
Horrorizado que este ato pudesse ter alertado as Cinco Tempestades
e que os agentes oni logo viriam a Brinewall para acabar com as
coisas, Rokuro ordenou que seu guarda-costas Tsutamu organizasse
o retorno a Magnimar com sua família e pertences, e então se
preparasse para uma nova realocação mais ao sul. . Assim que
tivesse certeza de que as Cinco Tempestades não haviam notado a
abertura da caixa do selo, Rokuro o seguiria mais tarde. Enquanto os
três navios navegavam para o sul em meio às tempestades, Rokuro
devolveu o Selo Amatatsu à sua caixa de proteção nos cofres seguros
e escondidos abaixo de Brinewall e alertou o comandante de Brinewall,
um homem chamado Andril Kortun, que inimigos perigosos poderiam
atacar em breve. Mas Rokuro nunca soube da perda de seus navios
nas tempestades na Costa Perdida de Varisia, ou do suicídio de sua
desesperada esposa não muito depois, pois as Cinco Tempestades
atingiram muito mais rapidamente do que ele havia previsto.
As Cinco Tempestades haviam perdido o contato com os Amatatsus
em Kalsgard muitos anos antes, mas deixaram um pequeno grupo de
oni e ninjas lá para ficar de olho em qualquer sinal da família
desaparecida. Quando os videntes das Cinco Tempestades em Minkai
notaram o breve lampejo de poder do Selo Amatatsu , eles enviaram
ordens ao grupo Kalsgard, agora conhecido como Sombras
Congeladas, para se mobilizar e investigar. As Sombras Congeladas
invadiram Brinewall, aproveitando as tempestades que ainda
assolavam a cidade com grande vantagem. Eles devastaram a cidade,
incendiando seus edifícios, e quando as tropas do castelo foram
organizadas para lançar um contra-ataque, as Sombras Congeladas
já estavam dentro das muralhas do castelo. Eles assassinaram toda
a população de Brinewall em menos de uma hora, tão rapidamente
que não descobriram o cofre escondido que continha o Selo Amatatsu.
Rokuro foi morto na batalha, mas ao saber que ele havia enviado sua
família e pertences para Magnimar nas tempestades, as Sombras
Congeladas moveram-se mais ao sul em sua perseguição, deixando
Brinewall vazia.
Mas embora as Sombras Congeladas fossem numerosas o
suficiente para invadir Brinewall, elas não poderiam fazer o mesmo
com a cidade muito maior de Magnimar. Em vez disso, eles se infiltraram
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Goblins de Brinestump
A história dos goblins Licktoad e suas tentativas de adquirir
fogos de artifício forma o enredo do Módulo Pathfinder: We Be
Goblins!, disponível na versão impressa ou em PDF gratuito em
paizo.com. Essa aventura serve como uma prequela para os
eventos de “The Brinewall Legacy” e o resto do Jade Regent
Adventure Path. Além disso, Pathfinder Player Companion:
Goblins of Golarion fornece muitas informações extras sobre a
sociedade e táticas dos goblins, incluindo novos talentos e itens
mágicos, se você realmente quiser dar vida aos goblins Licktoad!
Magnimar disfarçado e soube que a esposa de Rokuro havia cometido
suicídio ao saber da perda dos três navios de seu marido no mar.
Assumindo que o Selo Amatatsu estava a bordo quando os navios
afundaram, as Sombras Congeladas retornaram para Kalsgard com a
notícia de que a família havia finalmente sido exterminada. As Cinco
Tempestades poderiam finalmente iniciar os últimos estágios de sua
conspiração para tomar o controle de Minkai. Mas aqui, por capricho
do destino, as Cinco Tempestades cometeram um erro crítico. Pois
nem todos os Kaijitsus morreram nas tempestades – Lonjiku Kaijitsu
sobreviveu depois de passar várias semanas à deriva no Golfo
Varisiano e finalmente retornou a Sandpoint para reconstruir sua
família.
Esses eventos aconteceram há quase 25 anos, e as Cinco
Tempestades finalmente chegaram ao fim da trama.
Após o assassinato secreto do imperador Minkai há apenas alguns
anos, uma das Cinco Tempestades agora governa Minkai em tudo,
exceto no nome, como o Regente de Jade do império. Quando o
tempo apropriado de luto tiver passado e nenhum candidato verdadeiro
se apresentar para reivindicar o trono, o governo de Minkai passará
para o oni das Cinco Tempestades. Mas a herdeira legítima de Lonjiku
Kaijitsu, Ameiko, ainda vive em Sandpoint e, embora permaneça
inconsciente da verdadeira herança de sua família, ela é a única
pessoa que pode desafiar o Regente de Jade.
Resumo da aventura
Quando goblins armados com fogos de artifício começam a atacar
caravanas mercantes na Costa Perdida de Varisia, os PJs entram nos
pântanos sem trilhas do Pântano de Brinestump para acabar com eles.
Mas há perigos maiores crescendo no pântano – depois de derrotar os
goblins, os PJs ficam sabendo de uma crescente ameaça de mortos-
vivos em uma caverna próxima. Investigando, eles derrotam os mortos-
vivos e descobrem um documento que indica que um grande legado
da família Kaijitsu está escondido ao norte, em Brinewall.
Ao saber disso, a boa amiga dos PJs, Ameiko Kaijitsu, reúne seus
recursos e, com a ajuda dos PJs, ela e vários outros viajam para o
norte com uma caravana de andarilhos Varisianos para Muralha Salina,
onde um mal-estar sobrenatural aflige Ameiko, deixando-a em coma.
Falando em
8
Com pistas enigmáticas de seu sono torturado, Ameiko encoraja os
PJs a buscarem o legado de sua família em Brinewall. Quando os PJs
o fazem, eles encontram o próprio castelo em ruínas firmemente sob
o controle de inimigos monstruosos comandados pelo oni traidor
Kikonu. Ao derrotá-lo e descobrir o cofre escondido abaixo, os PJs não
apenas poderão resolver um dos maiores mistérios recentes de
Varisia, mas também poderão descobrir que Ameiko Kaijitsu está
destinada a governar Minkai.
Parte Um: Incêndios em Brinestump
Esta aventura começa na cidade de Sandpoint com relatos de que os
goblins Licktoad de Brinestump Marsh se tornaram extraordinariamente
agressivos. A razão para esta bravura incomum parece clara: os
goblins de alguma forma conseguiram se armar com o que parece ser
um suprimento considerável de fogos de artifício. O problema não
decorre tanto do “poder de fogo” adicional que esses fogos de artifício
fornecem, mas do senso inflado de ego e poder que os dispositivos
deram aos goblins – os fogos de artifício os tornaram perigosamente
corajosos.
Várias caravanas mercantes e viajantes foram atacados até agora
e, de acordo com as vítimas, os danos causados pelos cavalos que
entram em pânico ao ver e ao som de explosões pirotécnicas são
quase tão destrutivos quanto os próprios ataques dos goblins. Com os
últimos ataques resultando em ferimentos graves em três infelizes
viajantes, o problema passou de um aborrecimento a uma ameaça.
No entanto, como nenhum dos ataques ainda incomodou Magnimar
(apenas Sandpointers e outros Lost Coasters foram atingidos até
agora), a cidade demorou a reagir.
Não querendo ficar parados e esperar que o problema dos goblins se
transforme em mortes reais na Estrada da Costa Perdida, a fim de
atrair a atenção de Magnimar, os líderes de Sandpoint lançaram um
apelo por exterminadores de goblins.
Mas depois de um período de turbulência há alguns anos envolvendo
goblins, gigantes e até um dragão, Sandpoint voltou a ser uma cidade
relativamente sonolenta. Não demora muito para que a vida se acalme
quando as coisas voltam ao normal, e com os aventureiros de Varisia
agora mais ansiosos para tentar a sorte e encontrar a sorte no lendário
Xin-Shalast, simplesmente não há muitos voluntários para lutar contra
os goblins. em volta. Sempre com um número reduzido de matrículas,
a vigilância da cidade de Sandpoint não pode se dar ao luxo de enviar
patrulhas para a extensão sem trilhas de Brinestump, embora tenham
intensificado sua presença ao longo da própria Estrada da Costa
Perdida. A tarefa de entrar no notório pântano local recai sobre os
aventureiros - sejam eles moradores locais honestamente ansiosos
para ajudar a cidade ou mercenários gananciosos que procuram
ganhar dinheiro relativamente fácil. Alguns aventureiros já fizeram a
tentativa, mas nada se ouviu falar deles nos três dias desde que
entraram no Pântano Brinestump, e ontem à noite, outra rodada de
explosões coloridas irrompeu nos pântanos ao sul de Ponta Areia. Os
goblins estão sem dúvida preparando um novo ataque!
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O legado de Brinewall
Começando a aventura
Para lidar com a ameaça dos goblins, o xerife Belor Hemlock restaurou a antiga
“recompensa dos goblins” de Sandpoint após vários anos de inatividade – ela foi
suspensa quando um grupo de aventureiros ansiosos, mas muito jovens, foi
arrastado para o mar enquanto perseguia orelhas de goblins. A cidade de
Sandpoint pagará 10 po para cada orelha de goblin relativamente fresca entregue
à prefeitura – com uma recompensa adicional de 300 po para o grupo que
conseguir trazer a cabeça do líder dos Licktoads, Chefe Gutwad.
Se seus jogadores estiverem usando o Guia do Jogador Jade Regent como
uma ajuda para começar nesta Trilha de Aventura, eles começarão o jogo com
laços estabelecidos não apenas com Sandpoint, mas também entre si. Já que
todos os PJs também deveriam ter ligações com Ameiko Kaijitsu e o Dragão
Enferrujado, o velho clichê de começar a aventura em uma taverna parece
estranhamente adequado—
talvez eles tenham vindo ao Rusty Dragon para descobrir seu plano de ataque
para lidar com os goblins Licktoad.
Um dicionário geográfico completo da cidade de Sandpoint pode ser encontrado
no Pathfinder Adventure Path #1, embora esse artigo não seja necessário para
executar esta aventura. Além disso, o artigo “Sandpoint Hinterlands” que começa
na página 62 deste livro não apenas fornece algumas informações básicas sobre
Sandpoint, mas também numerosos rumores que podem ajudar a iniciar os PJs.
Antes dos PJs começarem, porém, eles devem receber um aviso e alguns
conselhos. Brinestump Marsh pode não ser tão grande quanto Mushfens mais ao
sul, mas o pântano é denso e emaranhado. É fácil se perder no local. Ninguém
fez um mapa realmente detalhado de Brinestump – não houve necessidade, já
que não há muito valor nele. Mas se alguém conhece o caminho do pântano, é
aquele velho meio excêntrico Walthus Proudstump, o autoproclamado “guardião”
do pântano.
Uma trilha de pesca leva da Estrada da Costa Perdida diretamente até a cabana
de Walthus no pântano. Se os PJs desejarem explorar o pântano, eles poderiam
fazer muito pior do que seguir aquela trilha em busca do conselho do half ling.
No pântano
Brinestump Marsh é uma região relativamente pequena, mas está fantasticamente
coberta de vegetação. Dados os frequentes trechos de pântanos lamacentos e
cursos de água sinuosos, mover-se pelo pântano é um procedimento cansativo
e frustrante.
O pântano em si é delimitado em sua borda sul por um penhasco que se eleva
em média 12 metros dos pântanos abaixo até os pântanos acima – os
personagens que dedicarem um tempo para explorar esta abordagem ao sul
podem obter uma visão relativamente boa do pântano e de seus principais cursos
de água, mas detectar detalhes (como edifícios individuais) é bastante difícil,
devido à altura das árvores que crescem tão densamente na zona húmida.
Brinestump Marsh se estende por pouco mais de 2 milhas em seu ponto mais
largo (medindo do sudoeste ao nordeste).
9
A zona húmida é um emaranhado de urtigas, juncos e outras plantas pantanosas,
muitas vezes complementadas por vegetação maior - principalmente ciprestes,
eucaliptos, carvalhos e salgueiros. O movimento ao longo das trilhas ocorre a 3/4
da velocidade, enquanto o movimento pela vegetação rasteira ocorre a 1/4 da
velocidade. O apropriadamente chamado Rio Soggy é o principal canal que flui
através de Brinestump.
O rio tem em média 6 metros de profundidade, enquanto seus riachos menores
têm em média 1,5 metro de profundidade. Um teste de Natação CD 10 é
necessário para navegar nessas águas plácidas.
À medida que os PJs exploram, você deve se esforçar para apresentar o
pântano como um lugar assustador e opressivo. Embora pequeno em escala
geográfica, o pântano é fecundo e assustador. A neblina muitas vezes envolve o
local, especialmente ao amanhecer e ao anoitecer, e os gritos dos animais que
poderiam ser calmantes em outros lugares assumem um tom estranho, quase
ameaçador, no pantanal gotejante.
Movimentos repentinos na vegetação rasteira ou na copa das árvores acima, o
barulho de algo grande atravessando o pântano fora de vista e rosnados baixos
e misteriosos vindos das profundezas do pântano devem ajudar a manter os PJs
alertas.
Uma maneira de manter os PJs nervosos é usar o Monstro do Rio Encharcado
(veja a área F). Você pode fazer com que os PJs façam testes de Percepção
periodicamente sem motivo, mas de vez em quando eles podem encontrar um
animal estranhamente mutilado na trilha, uma pegada encharcada de três dedos
lentamente se enchendo de água, como se o que quer que tenha deixado a
pegada tivesse passado recentemente, ou até mesmo um breve vislumbre de
uma figura pálida, em forma humana, observando de uma brecha distante na
vegetação rasteira que desaparece antes que alguém possa vê-la. Se os PJs
forem corajosos o suficiente para acampar nas regiões selvagens de Brinestump,
você pode até fazer com que o Monstro do Rio Encharcado ataque o
acampamento deles à noite, na tentativa de arrastar um dos personagens para
seu covil para comer.
A. Nova trilha de peixes
Apesar da reputação de Brinestump, muitos pescadores locais apostam na boa
pesca no pântano, usando esta trilha para acessar os melhores locais de pesca
do pântano. Esta trilha também leva à cabana do autoproclamado “diretor” do
pântano Walthus Proudstump (área G).
B. Antiga Trilha dos Peixes
Décadas atrás, os moradores locais usavam essa trilha para pescar em
Brinestump – a trilha antes levava até a costa, mas agora para na vila de Licktoad
(área H). Desde que os goblins se mudaram, o uso da trilha diminuiu, e os
pescadores agora usam a Nova Trilha do Peixe ao norte (área A).
C. Caminho Oculto
Na verdade, na extensão sul da Old Fish Trail, este caminho torna-se difícil de
ver à medida que se aproxima da falésia de 12 metros de altura que margeia o
pântano. Uma trilha tênue leva do pântano ao longo do penhasco – é necessário
um teste de Percepção CD 12 para perceber a trilha e um teste de Escalar CD 5
para navegá-la.
Machine Translated by Google
Baía de Sog
D. Caminhada da Bruxa
Esta trilha está quase toda desgastada e carrega um estigma um tanto
sombrio - os moradores locais acreditam que ela leva diretamente à casa
sombria do Velho Megus, a Bruxa do Pântano (área J). Esses rumores
estão corretos, mas o Velho Megus está morto há muitos meses.
Qualquer um que tenha viajado por uma das outras trilhas pode fazer um
teste de Sobrevivência CD 15 para notar que esta trilha está mais coberta
de vegetação e não é usada há cerca de meio ano.
E. Pontes
Várias pontes pantanosas cruzam rios e riachos ao longo das diversas
trilhas. Essas pontes são todas de madeira encharcada, com superfícies
cobertas de musgo e algumas tábuas faltando. Embora pareçam
traiçoeiros, são seguros para atravessar, mas também são locais
populares para predadores se esconderem. Cada vez que os PJs cruzam
uma ponte, há 20% de chance de um encontro aleatório (no entanto,
verifique se há um encontro aleatório apenas uma vez por dia).
Essa taxa de encontro cai para 10% na Nova Trilha do Peixe (área A). Se
ocorrer um encontro, escolha um dos seguintes encontros: 1d6 goblins
(Bestiário 156 do Pathfinder RPG), uma sanguessuga gigante (Bestiário
187), uma cobra constritora (Bestiário 255), o Monstro do Rio Encharcado
(veja a página 11) ou outra criatura da sua escolha. Porém, tenha cuidado
com encontros acima de ND 2 no início da aventura – você não quer
matar o grupo em sua primeira luta como resultado de uma jogada
aleatória de dados!
10
eu ó
é
t
C
ó
a
Rt é
ah
d
óS
g
g
Rsim
eu v
Re
F. O Monstro do Rio Encharcado (CR 2)
Um monte de galhos, troncos e juncos de três metros de altura fica entre
as árvores aqui, aninhado em uma clareira estreita e lamacenta. As
moscas zumbem e enxameiam em torno do monte fétido de vegetação podre.
Nos últimos 3 anos, pescadores e agricultores contaram histórias de
um monstro pálido com pernas que se dobram como as de um cachorro,
que se veste com trapos e que caça ao longo das margens do rio
Encharcado. Avistamentos do chamado “Monstro do Rio Encharcado” são
mais comuns perto de Brinestump Marsh, fazendo com que muitos
acreditem que a criatura mora em algum lugar do pântano. A criatura foi
responsabilizada por pelo menos cinco desaparecimentos no ano
passado, embora a milícia de Sandpoint suspeite que esses
desaparecimentos sejam, na verdade, simplesmente filhos e filhas
entediados que fogem de casa em busca de uma vida emocionante em
Magnimar.
Os PJs podem encontrar este local como resultado do rastreamento
do Monstro do Rio Encharcado depois de avistá-lo em outro lugar do
pântano, ou podem simplesmente tropeçar nele enquanto exploram esta
região do pântano. O covil tosco do monstro é feito de troncos caídos,
galhos e lama. Visto de fora, o covil parece um monte de vegetação
amontoado pelas enchentes, mas um teste de Conhecimento (natureza)
CD 15 ou Sobrevivência é suficiente para notar que sua construção é
artificial.
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
Alternativamente, um teste de Percepção CD 15 nota a grande pilha de ossos de
animais amontoados entre a vegetação rasteira no lado sul do monte, perto da
entrada do monte.
Uma abertura estreita ao longo do lado sul do monte de 3 metros de diâmetro
permite a entrada em seu interior apertado e gotejante. As paredes do local são
decoradas com quase duas dúzias de peças de roupas rasgadas e manchadas
de sangue, desde roupas íntimas até jaquetas – todos troféus coletados de suas
vítimas pelos crias do pecado. Esses infelizes são 11 ao todo: os cinco moradores
desaparecidos e seis outros viajantes e indigentes que desapareceram ao longo
das margens do Rio Encharcado ou da Estrada da Costa Perdida sem que
ninguém percebesse nos últimos anos. O covil do monstro também contém um
leito imundo de lama, juncos e grama marrom, bem como um estranho monte
que parece ser uma pilha de quase uma dúzia de esferas lamacentas. Estas são
as cabeças mal preservadas das 11 vítimas do monstro, amontoadas na lama
numa tentativa terrível de preservar as cabeças como troféus. Embora restem
apenas ossos e restos de cabelo, esses crânios, em combinação com as roupas
esfarrapadas, são suficientes para encerrar as famílias pobres que tiveram filhos
e filhas desaparecidos.
Criatura: O Monstro do Rio Encharcado é, na verdade, uma cria do pecado
que escapou recentemente das antigas catacumbas abaixo de Sandpoint. O
monstro seguiu pela costa e acabou se estabelecendo aqui em Brinestump
Marsh. O Monstro do Rio Encharcado tem forma aproximadamente humanóide,
embora suas pernas se dobrem para trás como as de um cachorro, sua pele
pálida é atravessada por uma rede de veias visíveis e suas mandíbulas se
dividem ao meio em pequenas garras. Se os PJs ainda não tiveram vislumbres
do Monstro do Rio Encharcado, então o covil deverá estar vazio na primeira vez
que os PJs tropeçarem nele. Se eles avistaram o Monstro do Rio Encharcado, ou
se ele foi atacado e talvez tenha fugido de seu acampamento, então o monstro
pode ser encontrado aqui, seja reorganizando seus troféus horríveis ou comendo
desordenadamente um grande porco selvagem que ele matou recentemente. Se
confrontado em seu covil, o Monstro do Rio Encharcado luta até a morte.
Monstro do Rio Encharcado CR2
XP 600
Sinspawn (Bestiário Pathfinder RPG 2 246)
CV 19
Cabana do Diretor G. (CR 2)
Uma trilha lamacenta leva até uma lagoa pantanosa. O oceano aberto é visível
logo além dessas águas rasas, enquanto um antigo prédio de dois andares, com
paredes encharcadas de musgo e telhado cedendo com o tempo, fica na margem
leste da lagoa.
Walthus Proudstump, half ling ranger e declarado lutador de cobras, viveu no
interior de Sandpoint
11
Quartos na Casa de Walthus
A casa de Walthus consiste nas seguintes áreas (veja o mapa na página
14).
G1. Sala principal: Esta sala possui um assentamento e vários vasos
de plantas um tanto danificados.
G2. Sala de Jantar: Uma mesa de madeira com uma única cadeira
decora esta sala de jantar junto com um simples fogão a lenha.
G3. Despensa: Aqui são armazenados alimentos e água.
G4. Armazenamento: Várias gaiolas de vime contendo pardais, ratos
e outros alimentos vivos para as cobras da área G5 são mantidas aqui.
G5. Jardim da Cobra: Este jardim é aberto para o céu e cercado por
uma parede de tijolos de 3 metros de altura (teste de Escalar CD 10 na
escala). As três cobras restantes de Walthus vivem aqui (veja Criaturas,
abaixo).
G6. Sala de Suprimentos: Esta sala contém ferramentas, suprimentos
de caça e armas sobressalentes, incluindo três machados de mão, um
arco longo, 40 flechas e duas pequenas armaduras de couro.
G7. Quarto de hóspedes: Lençóis cobrem os móveis neste
quarto de hóspedes geralmente não utilizado.
G8. Quarto de Walthus: Este quarto parece bem habitado.
G9. Sala Segura: A porta secreta de madeira trancada para esta sala
pode ser encontrada com um teste de Percepção CD 25 (teste de
Desativar Dispositivo CD 25 para abrir). Walthus Proudstump está
atualmente escondido nesta câmara. A sala contém comida e água
suficientes para vários dias.
por quase 5 anos, mas ninguém em Sandpoint pode afirmar conhecer o quase
eremita. Walthus gosta de se considerar aposentado após uma carreira de
aventura curta, mas excessivamente perigosa, na qual ele e vários outros
escravos half ling abandonaram um navio mercante chelês que estava afundando
com destino a Nisroch. Walthus escolheu fugir sozinho para o norte ao longo da
costa e, quando chegou a Sandpoint, já estava farto de aventuras. Ele também
estava farto da vida na cidade e gastou quase todo o dinheiro que ganhou em
sua jornada de aventura para o norte para comprar um prédio antigo, invisível à
vista, em Brinestump Marsh. O golpista que vendeu o antigo prédio a Walthus
abandonou o negócio pensando que havia levado a melhor sobre o half ling, mas,
na verdade, Walthus sabia exatamente o que estava pagando - isolamento e um
lugar para se esconder de qualquer quelaxiano que vier. norte em busca de
escravos fugitivos.
Walthus passa a maior parte do tempo pescando, patrulhando a “ilha”
relativamente pequena onde sua casa está localizada e cuidando de sua coleção
de cobras. Este último fator, mais do que seu estilo de vida recluso ou falta de
higiene pessoal, é a principal razão pela qual tão poucos visitam o half ling.
Walthus entende isso e vê isso como um lado bem-vindo
Machine Translated by Google
efeito de seu amor pelas serpentes. Mas ele nunca imaginou que suas
amadas cobras um dia salvariam sua vida.
Criaturas: Um dia antes dos PJs visitarem este local pela primeira
vez, a sorte de Walthus em evitar os habitantes mais perigosos de
Brinestump acabou quando sua casa foi invadida por um perseguidor
sem rosto. Originalmente criados por antigos aboleths para servirem
como espiões que viviam na superfície, hoje esses rugosos metamorfos
vivem em pequenas sociedades tribais, com seus antigos vínculos
com seus mestres aquáticos praticamente esquecidos. Por muitas
décadas, uma tribo de perseguidores sem rosto viveu em Brinestump,
mas uma combinação de endogamia e desnutrição fez com que a tribo
praticamente morresse. Apenas alguns espécimes
menores permanecem no pântano hoje, como aquele
que recentemente apareceu na casa de Walthus –
um nanico chamado Volorog.
Volorog atacou Walthus enquanto o halfling
cuidava de suas cobras no jardim (área G5). A
batalha resultante foi difícil para ambos os lados -
enquanto Walthus conseguiu ferir gravemente
Volorog com o veneno de suas armas e de suas
cobras de estimação, o perseguidor conseguiu
imobilizar o pobre half ling e quase o matou com
sua habilidade de drenar sangue antes que
Walthus conseguisse quebrar. longe, fugindo
escada acima para se esconder em sua sala
segura (área G9). Desde então, ambos os
combatentes passaram as últimas 16 horas com
muita dor, recuperando lentamente dos Walthus Proudstump
ferimentos que infligiram um ao outro.
Quando os PJs chegam à cabana, o verdadeiro Walthus desmaiou
de dor em seu quarto seguro, que Volorog ainda não encontrou.
Volorog acha que Walthus fugiu para o pântano e está esperando seu
retorno há várias horas, com medo até de dormir, com medo de que o
halfling o encontre indefeso e acabe com ele. A ideia de simplesmente
abandonar a casa não passou pela cabeça de Volorog – afinal, ele
lutou muito para reivindicar a casa como sua e não quer desistir dela.
O perseguidor sem rosto está exausto, tanto por ter ficado acordado
por tanto tempo quanto pelo veneno das cobras de Walthus. No
entanto, se ele vir os PJs, ele rapidamente os cumprimentará disfarçado
de Walthus, embora sua exaustão e feridas permaneçam aparentes
mesmo nessa forma.
Volorog assumiu a forma de Walthus, mas não sabe muito sobre a
personalidade do halfling. Ele tenta ser simpático com os visitantes,
mas diz que sua casa está uma bagunça e, portanto, não está em
condições de receber visitantes. Se os PJs pressionarem, Volorog
cede e os convida para a sala de jantar (área G2). Ele faz o trabalho
de preparar uma refeição para eles, enquanto faz o que pode para
incentivar os PJs a seguirem em frente. Se os PJs perguntarem sobre
os goblins, seus fogos de artifício ou o pântano, Volorog tenta encorajar
os PJs a procurarem os goblins em vez de ficarem aqui. O perseguidor
sem rosto não
12
sabe muito sobre os Licktoads, mas sabe que a vila deles fica a
sudeste e que pode ser alcançada pela Old Fish Trail (área B). Ele até
inventa histórias sobre como ele suspeita que os goblins estão se
preparando para um ataque total aos humanos da área, na esperança
de incutir um senso de urgência nos PJs para que eles o deixem em
paz. Se os PJs perguntarem por que ele parece estar com dor ou tão
cansado, Volorog afirma que recentemente expulsou uma cobra
gigante de suas terras e que ainda está sofrendo um pouco com seu
veneno. Se ele achar que os PJs podem ajudá-lo com seu
envenenamento, ele pode até tentar fazer com que eles o façam.
Durante a conversa, peça a Volorog que faça um
teste de Blefe. Se os PJs parecerem desconfiados
do perseguidor sem rosto disfarçado, eles podem
fazer testes de Sentir Motivação contra os
testes de Blefar de Volorog para obter dicas
de que o “half ling” está escondendo alguma coisa.
Depois que a conversa com Volorog
continuar por alguns minutos, faça um teste
de Disfarce para o perseguidor sem rosto e
peça a todos os PJs que façam testes de
Percepção — qualquer um que exceda o teste
de Disfarce de Volorog percebe um estranho
efeito ondulatório que parece deslizar sobre o
rosto de “Walthus” ou mão.
Volorog sabe que não está em condições de
lutar, mas se parece aparente que seus
convidados estão prestes a descobrir seu
estratagema, ele sente que não tem escolha e
ataca, na esperança de surpreender seus inimigos.
Volorog ataca se um PJ sacar uma arma ou lançar um feitiço, se um
PJ começar a vasculhar a casa ou vagar sozinho mesmo depois de
Volorog pedir firmemente para eles deixarem suas coisas em paz, ou
se os PJs o denunciarem pelo estranho efeito ondulatório ou por não
saber algo que Walthus saberia. No caso improvável de os PJs o
curarem e curarem seu veneno, ele gargalhará de alegria e atacará
assim que estiver totalmente curado.
Quando Volorog ataca, ele reverte à sua verdadeira forma (uma
criatura humanóide enrugada e de costas corcundas, com carne
manchada de marrom e vermelho e uma cabeça esférica sem rosto
verdadeiro - apenas uma fenda torta da qual uma língua áspera
periodicamente chicoteia e lambe). ) como uma ação rápida, ganhando
um bônus de moral de +2 em jogadas de ataque, jogadas de dano,
testes de habilidade e testes de resistência para aquela rodada (seja
uma rodada surpresa ou uma rodada normal). Conforme ele muda,
faça com que ele faça um teste de Blefar e um teste de Disfarce – os
PJs podem se opor a eles com testes de Sentir Motivação e Percepção,
respectivamente. Qualquer PJ que vença um dos testes de Volorog
pode atuar na rodada surpresa.
Observe que, embora as cobras de Walthus sejam relativamente
tímidas e dificilmente atacarão alguém que não as ataque primeiro,
três de suas víboras do pântano de estimação (as únicas que Volorog
ainda não matou) habitam a vegetação rasteira da área G5.
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall

Víboras do Pântano (3) RC 1/2 CG Humanóide pequeno (halfling)

200 XP cada Inicialização +3; Percepção dos Sentidos +9

Víbora variante (Bestiário Pathfinder RPG 133) DEFESA

3 PV cada CA 17, toque 15, surpresa 13 (+2 armadura, +3 Des, +1 esquiva,

HABILIDADES ESPECIAIS +1 tamanho)

Veneno (Ex) Mordida – ferimento; salve Forte DC 9; frequência 1/rodada para 15 PV (3d10+9; normalmente 30 PV)

6 rodadas; efeito 1d2 Des; curar 1 salvar Forte +2, Ref +8, Vontade +4; +2 contra medo

OFENSA
Volorog CR2 Velocidade 20 pés.

XP 600 Machado de mão corpo a corpo +4 (1d4/×3)

Perseguidor sem rosto de tamanho reduzido (Pathfinder RPG Bestiário 2 122) Arco longo mwk de longo alcance +8 (1d6/×3)

CE Pequena aberração (trocador de forma) Ataques Especiais inimigo favorito (goblinoides +2)

Inicialização +2; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +9 ESTATISTICAS

DEFESA Str 11, Dex 17, Con 5 (geralmente 14), Int 10, Wis 12, Cha 10

CA 15, toque 9, surpresa 15 (+2 armadura, –2 Des, +4 natural, Ataque Base +3; CMB +2; DMC 16

+1 tamanho) Talentos Esquiva, Resistência, Tiro à queima-roupa, Tiro rápido

18 PV (5d8+15; normalmente 37 PV) Perícias Acrobacia +5, Escalar +2, Adestrar Animais +6, Curar +7,

Forte +4, Ref –1, Vontade +6 Conhecimento (natureza) +6, Percepção +9, Furtividade +13, Natação +6

RD 5/perfuração ou corte Idiomas Comum, Halfling

Fraqueza fatigada QE terreno favorecido (pântano +2), trilha +1, empatia selvagem +3

OFENSA Armadura de couro de equipamento , machado de mão, arco longo obra-prima com

Velocidade 20 pés. 20 flechas, manto de resistência +1, 43 po

Golpe corpo a corpo +5 (1d4+1 mais agarrar)

Ataques Especiais drenagem de sangue (1 Con), ataque furtivo +2d6 Desenvolvimento: Se os PJs lutarem contra o perseguidor sem rosto, o barulho do

Habilidades Similares à Magia (CL 5º; concentração +8) combate eventualmente acordará Walthus na área G9. Ele ouve a luta e, quando termina,

Constante - línguas corre o risco de investigar abrindo a porta secreta e gritando.

TÁTICAS

Durante o combate, Volorog ataca inimigos desprevenidos na primeira rodada de Se ele ouvir a resposta de alguém além de Volorog, ele começará a soluçar de alívio. O
combate para maximizar o dano do ataque furtivo. Após o combate estar em half ling pode descrever aos PJs o que aconteceu e agradece-lhes profusamente por

pleno andamento, o perseguidor sem rosto se move para lutar adjacente às salvar sua vida e expulsar “aquele monstro”. Ele até oferece aos PJs seu manto mágico

paredes para evitar que os inimigos o flanqueiem. de resistência +1 como recompensa por seus serviços. Além disso, Walthus convida os

PJs para passar a noite em sua casa – ele preparará uma refeição para eles e responderá

Moral Se reduzido a menos de 6 pontos de vida, Volorog a quaisquer perguntas que eles possam ter. Ele também oferece o uso de sua casa como

tenta fugir para o pântano. Ele não perseguirá inimigos até a área G5 e, se for um lugar seguro, onde os PJs podem se refugiar e descansar enquanto exploram o

confrontado com um inimigo que use veneno ou cobras, ele tentará fugir pântano.

imediatamente, independentemente de quantos pontos de vida ele tenha.

ESTATISTICAS Walthus certamente pode confirmar que os goblins Licktoad têm agido um pouco mais

Str 12 (normalmente 14), Dex 7 (normalmente 19), Con 16, Int 13, Sab 15, corajosos do que o normal ultimamente. Ele não tem certeza de onde eles conseguiram
Capítulo 16 seus fogos de artifício, mas pode confirmar aos PJs que a Antiga Trilha do Peixe (área B)

Ataque Base +3; CMB +3 (+7 agarrar); DMC 11 leva à aldeia deles. Se você acha que os PJs precisariam de um aliado e pedir sua ajuda,

Talentos Reflexos de Combate, Iniciativa Enganosa e Aprimorada Walthus até concorda em acompanhá-los em sua exploração de Brinestump.

Habilidades Blefe +10, Disfarce +14 (+24 ao usar mudança de forma),

Artista de Fuga +10, Percepção +9, Prestidigitação +3,

Furtividade +10 Se os PJs não descobrirem o que realmente está acontecendo aqui e voltarem mais

Idiomas Aquan, Comum; línguas tarde, há uma chance de Walthus estar morto.

SQ muda de forma (pequeno humanóide, alter-se ), compressão, Todos os dias em que Volorog tem permissão para morar aqui após a primeira visita dos
sem rosto PJs, há uma chance cumulativa de 10% de que o perseguidor sem rosto encontre e mate
Armadura de couro de engrenagem Walthus, e então enterre seu corpo no pântano. Neste ponto, Volorog continua vivendo

como “Walthus” até que a verdade seja descoberta.

Walthus Proudstump CR2

XP 600 Prêmio de História: Se os PJs conseguirem salvar Walthus, recompense

Ranger halfling masculino 3 lhes 600 XP, como se o tivessem derrotado em combate.

13
Machine Translated by Google
H. Aldeia Licktoad (CR varia)
Um imundo forte de aldeia cercado por uma paliçada de madeira rústica
fica no topo de uma colina baixa de terra sólida aqui. Um portão de
madeira na parede norte da paliçada está em ruínas no chão.
Perto dali, uma grande piscina cheia de algas no lado nordeste quebra
a paliçada e permite uma visão mais clara do interior da aldeia, que
consiste num conjunto de cabanas em ruínas ligadas por passadiços de
madeira, todas construídas sobre grossas palafitas de madeira.
Esta vila rústica é o lar dos goblins Licktoad, a menor das numerosas
tribos de goblins do interior de Sandpoint. Historicamente, o pequeno
tamanho da tribo os impediu de se juntarem à consagrada busca de
ataques a assentamentos humanos - a maioria dos triunfos dos Licktoads
normalmente vêm da coleta de lixo no próprio pântano, uma busca que
é tão perigosa para goblins quanto para a maioria dos outros exploradores
do pântano traiçoeiro.
Recentemente, os Licktoads descobriram que um deles, um duende
chamado Scribbleface, estava praticando o tabu ato de escrever.
Escandalizados, eles levaram Scribbleface para o pântano e destruíram
sua casa, mas ao fazer isso descobriram que Scribbleface estava
armazenando fogos de artifício que havia recuperado em um local mais
profundo no pântano. Intrigado, o
14
O chefe Licktoad, uma criatura corpulenta chamada Rendwattle Gutwad,
enviou quatro de seus melhores goblins em uma missão para refazer o
caminho de Scribbleface e trazer mais fogos de artifício.
Esses goblins tiveram um sucesso além dos sonhos mais loucos de
Rendwattle, retornando dos destroços da Estrela Kaijitsu (área I) com
um baú cheio de fogos de artifício e com um leque de marfim no qual
um mapa de Brinestump Marsh havia sido rabiscado.
Rendwattle enviou seus heróis goblins para explorar os locais indicados
neste novo mapa – outro antigo naufrágio (área K) e uma caverna até
então desconhecida (área L). Vários dias depois, os “heróis” goblins
retornaram com vários caixotes de tesouros saqueados da caverna e
ainda mais fogos de artifício. Então, armados com muitos explosivos, os
goblins imediatamente fizeram planos para usar os fogos de artifício
para começar a atacar os viajantes ao longo da Estrada da Costa Perdida.
Infelizmente para os Licktoads, porém, um tubo de pergaminho
adornado com joias contendo um segredo antigo estava escondido entre
os fogos de artifício, e seu roubo despertou um espírito antigo e implacável.
Apenas alguns dias atrás, os guardiões mortos-vivos dos tesouros que
os goblins haviam saqueado chegaram à vila – um pequeno exército de
esqueletos humanos liderados por um comandante morto-vivo. Os heróis
goblins do Chefe Gutwad encontraram os esqueletos em batalha no lago
na área H2 , mas foram rapidamente abatidos. O pânico se espalhou
pela aldeia enquanto os implacáveis esqueletos invadiam
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
a aldeia e marcharam de porta em porta, matando goblins em sua busca
pelos tesouros roubados. Só quando o chefe Gutwad percebeu o que
os esqueletos estavam procurando e ordenou que seus guarda-costas
empurrassem o que restava de todo o tesouro roubado para fora de sua
casa e para o chão, é que os esqueletos finalmente pararam o ataque.
Eles reuniram os tesouros e voltaram para a caverna, deixando os
Licktoads devastados e com medo da noite desde então.
Quando os PJs chegam à vila Licktoad, eles a encontram em mau
estado. O ataque dos esqueletos à vila foi devastador, mas os goblins
em pânico causaram mais danos às suas casas ao tentarem escapar
do que os esqueletos em sua busca pelos tesouros roubados. Os
goblins sobreviventes jogaram os ossos dos poucos esqueletos que
conseguiram destruir na piscina na área H2 e queimaram os corpos de
seus mortos no poço na área H3, e desde então estão amontoados
assustados em suas casas.
A Vila Licktoad consiste nas seguintes áreas (veja o mapa na página
14). Você pode usar essas breves descrições para detalhar a exploração
da vila pelos PJs, conforme apropriado.
Cada um dos edifícios da aldeia (e as passarelas de madeira que os
conectam) fica a 1,5 metro acima do solo lamacento sobre palafitas de
madeira.
H1. Paliçada: O portão da frente está em ruínas depois que vários
goblins em pânico o derrubaram em seus esforços para fugir da vila
quando os esqueletos atacaram. Os goblins restantes ainda não se
preocuparam em consertá-lo. Em outros lugares, escalar a paliçada de
3 metros de altura requer um teste de Escalar CD 10.
H2. Piscina: Usada principalmente como fonte de água pelos goblins,
esta piscina cheia de algas tem 3 metros de profundidade em seu ponto
mais profundo. Um píer de madeira frágil se projeta alguns metros
dentro da piscina. Embora seja uma barreira eficaz para a maioria dos
inimigos, os esqueletos que atacaram algumas noites atrás simplesmente
passaram por ela para invadir a vila.
H3. Pig Pen: Até recentemente, este poço continha um dos mascotes
dos Licktoads, um leitão hiperativo chamado Squealy Nord, que
finalmente conseguiu escapar deste poço lamacento durante o ataque
do esqueleto e fugiu para o pântano circundante. Seu destino permanece
desconhecido. Tudo o que resta aqui agora são os corpos cremados de
uma dúzia de goblins.
H4. Postos de Guarda: Essas três cabanas de 3 metros quadrados
servem como torres de vigia. Cada um tem inúmeras janelas que
proporcionam excelentes vistas sobre a área circundante.
H5. Cabanas de Goblins: Cada uma dessas seis cabanas serve
como lar para os goblins da tribo. A certa altura, cada um desses
edifícios abrigava até meia dúzia de goblins cada, mas após o ataque
devastador dos esqueletos, essas salas estão quase vazias.
H6. Armazenamento: Esta grande sala armazena ferramentas,
alimentos e outros suprimentos. Sendo os Licktoads maus organizadores,
o conteúdo da sala parece mais um monte de ferro-velho para os não-
goblins. Nada de valor pode ser encontrado aqui.
H7. Casa de Slorb: Este edifício já foi a casa de Slorb, um duende
pomposo que serviu como chefe Gutwad.
15
orientador. Slorb morreu quando o chefe o empurrou para fora da
passarela durante o ataque do esqueleto (Gutwad esperava que oferecer
Slorb apaziguasse os esqueletos - agradou, mas apenas pelo tempo
que os esqueletos levaram para matar Slorb). Um teste de Percepção
CD 15 feito enquanto vasculha este edifício encontra um estoque
escondido de 23 PO e três foguetes de fogos de artifício (veja a página
60).
H8. Prédio em ruínas: Este prédio carbonizado e demolido já foi a
casa do goblin traidor Scribbleface. Não há mais nada de interesse aqui.
H9. Sala do Trono do Chefe Gutwad: As portas duplas para esta
sala são trancadas por dentro – elas podem ser derrubadas com um
teste de Força CD 22, ou um personagem astuto pode levantar a barra
por fora com uma lâmina de espada ou outra ferramenta estreita inserida
na a abertura da porta e uma verificação de Desativar Dispositivo DC
12. As paredes da sala do trono são decoradas com inúmeras cabeças
de cavalos e cães mal preservadas, junto com outros troféus como
armas quebradas, corpos em conserva de animais peludos brutalmente
abatidos e outros pedaços de coisas efêmeras terríveis. O trono do
Chefe Gutwad – uma cadeira de madeira frágil de 1,5 metro de altura
com uma escada embutida na lateral que os goblins chamam de
“Cadeira oscilante” – fica encostado na parede sul.
H10. Quarto de Gutwad: A cama do chefe é pouco mais que uma
pilha grande e desagradável de cobertores surrados, musgo e peles de
animais malcheirosas. As paredes desta sala são decoradas com
motivos semelhantes aos da sala do trono.
H11. Tesouro Licktoad: Esta sala já continha os tesouros
acumulados dos Licktoads, mas hoje a câmara está quase vazia. O
pouco que resta está detalhado em Tesouro na página 17.
H12. Rota de Fuga Secreta: As portas secretas que levam até aqui
podem ser encontradas com testes de Percepção CD 20. Claro, a
presença de uma escada que leva até a porta externa vinda do solo
serve como uma pista não intencional – qualquer criatura que subir esta
escada ganha um bônus de circunstância +8 em testes de Percepção
feitos para descobrir a porta secreta do sul.
Criaturas: Antes do ataque do esqueleto, a tribo Licktoad contava
com mais de três dúzias de goblins ao todo. Hoje, com mais da metade
deles mortos ou fugidos, apenas 16 goblins (incluindo o Chefe Gutwad)
permanecem na vila, e eles estão com medo de que os esqueletos
possam voltar a qualquer momento. Quando os PJs chegarem à vila
pela primeira vez, eles podem pensar que a vila dos goblins está deserta
– os goblins permanecem escondidos até que os PJs entrem pela
primeira vez em um prédio contendo goblins. Neste momento, os
seguidores do Chefe Gutwad se dividiram em cinco grupos de três
goblins cada. Cada um desses grupos encolhidos é um encontro de CR
1, mas no geral, um grupo de 15 goblins liderados por seu chefe
constituiria um encontro de CR 6. Portanto, você não deve infligir todos
os goblins aos PJs de uma vez. Em vez disso, deixe os PJs explorarem
a vila um pouco no início – impressione-os com a sensação misteriosa
de “cidade fantasma” do lugar e deixe as tensões crescerem.
Machine Translated by Google
Enquanto exploram, dê aos PJs a chance de notar um goblin solitário espiando-
os através de uma janela em uma das cabanas, que rapidamente desaparece
de vista se for avistado.
Um dos cinco grupos de goblins se esconde com o Chefe Gutwad na área H9
– coloque os outros quatro grupos em vários edifícios como achar melhor.
Quando os PJs entram em um desses edifícios, os goblins gritam e uivam, e
então atacam em pânico cego. Os primeiros goblins que os PJs encontrarem
ficam abalados durante a luta, mas esse mesmo pânico os cega para o perigo e
eles lutam até a morte.
Terminada a luta inicial, o restante
os goblins da vila rapidamente defendem suas casas,
uivando e gritando de raiva — eles
finalmente perceberam que os
PJs não são mortos-vivos e
estão se preparando para atacar.
Apenas 1 rodada após a primeira
luta, os três goblins no prédio mais
próximo dos PJs saem de sua cabana e
avançam para atacar os PJs. Quando a luta
começar, sinta-se à vontade para fazer com que
outros grupos de goblins saiam de suas casas
para se juntarem ao corpo a corpo também,
dependendo de quão difícil os PJs estejam
enfrentando a luta.
Apenas os goblins da área H9 se recusam a sair
do prédio.
Os goblins Licktoad estão todos armados com
cortadores de cães (tratados como uma espada
curta, mas ganha a condição quebrada com um
1 natural em uma jogada de ataque). Além disso,
cada grupo de três goblins possui uma única
vela de fogos de artifício Desnan (veja a página 60) –
as únicas armas de longo alcance que os goblins
possuem (com exceção do Chefe Gutwad, que possui
um arco). Quando um grupo de goblins ataca pela
primeira vez, aquele com a vela de Desnan a acende e
começa a disparar fogos de artifício contra os PJs – seus
companheiros ficam para trás para assistir
ao show até que a vela acabe ou os
PJs os ataquem.
Tal como acontece com todos os
goblins, os Licktoads devem ser apresentados
em combate com quantidades iguais de
bravura tola e comédia sádica. Se os PJs
conseguirem acertar criticamente um goblin,
Chefe Rendwattle Gutwad
outros goblins podem gastar seu
16
vire gargalhando ou gritando com os resultados sangrentos em vez de atacar.
Um goblin pode tentar uma tática acrobática particularmente impressionante,
mas imprudente, como tentar correr entre as pernas de um PJ para chegar a
alguém do outro lado (teste de Acrobacia para se mover através de um quadrado
ocupado), tentar subir em um telhado para pular de cima (teste de Escalar CD
10 na primeira rodada para subir no telhado, seguido por um teste de Acrobacia
CD 15 para pular sobre um PJ – se este teste de Acrobacia for bem sucedido,
trate-o como um ataque de carga que deixa o
goblin caído no final da rodada) ou tentando
agarrar, desarmar ou tropeçar nos PJs.
Uma vez que os PJs derrotem pelo menos sete
dos goblins, os goblins sobreviventes
entram em pânico e fogem em direção à
área H9, tentando escalar as portas duplas e
martelando-os para que possam entrar. O Chefe
Gutwad não abrirá as portas sob nenhuma
circunstância, e após 1d4 rodadas de marteladas, os goblins do
lado de fora fogem para o pântano ao redor, a menos que sejam
parados pelos PJs.
O chefe Gutwad não surgirá para atacar até que os estoques
de comida dentro de sua casa acabem – e ele tenha comida
suficiente para uma semana. No entanto, é
improvável que tal cerco aconteça, uma vez que
entrar na sua “fortaleza” é uma tarefa relativamente
simples – colocar fogo no edifício é uma excelente
forma de forçar o chefe a sair, por exemplo.
Contudo, assim que os PJs finalmente confrontarem
Gutwad, a covardia do chefe desaparece. O goblin
corpulento grita, ordena que seus três guardas
goblins ataquem e então se junta à briga.
Se o Chefe Gutwad for morto, todos os
Licktoads restantes fogem da vila para
se arriscarem no pântano.
Duendes (15) RC 1/2
135 XP cada
HP 6 cada (Pathfinder RPG Bestiário 156)
Chefe Rendwattle Gutwad CR 2
XP 600
Ranger goblin masculino 3
CE Humanóide pequeno (goblinoide)
Inicialização +4; Sentidos
visão no escuro 18
metros; Percepção +7
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall

DEFESA

CA 20, toque 16, surpresa 15 (+4 armadura, +4 Des, +1 esquiva, Depois dos Goblins...
+1 tamanho) Os segredos contidos nas Cavernas Brinestump permaneceram em segredo por

27 PV (3d10+6) muitos anos e, a menos que os PJs explorem a caverna, eles permanecerão lá

Forte +4, Ref +7, Vontade +2 por muito mais tempo. Como resultado, o enredo desta aventura depende

OFENSA fortemente, no início, da curiosidade e ganância dos PJs. Existem várias dicas

Velocidade 30 pés. nesta parte da aventura que devem eventualmente encorajar os PJs a procurarem

Lança corpo a corpo +5 (1d6+1) as Cavernas Brinestump na área L, mas se você descobrir que seus jogadores

Arco longo composto mwk de longo alcance +9 (1d6+1/×3) não estão mordendo a isca, você pode usar NPCs amigáveis para encorajá-los

Ataques Especiais inimigo favorito (humanos +2) a seguir em frente. Talvez Walthus queira que os PJs o acompanhem na

TÁTICAS exploração do local para que ele possa satisfazer sua própria curiosidade em

Durante o Combate, o Chefe Gutwad fica para trás nos primeiros uma caverna até então desconhecida. Alternativamente, o xerife ou prefeito de

rodadas de uma luta, usando seus foguetes e flechas para atacar. Sandpoint poderia pedir aos PJs que continuassem explorando o pântano – após

Ele só tem seis flechas normais restantes, e mesmo em seu estado frenético ele esses últimos eventos, finalmente chegou a hora de o pântano ser mapeado

não usará suas preciosas flechas de destruição de animais , exceto contra adequadamente.

companheiros animais que os PJs possam ter. Uma vez sem flechas, ele

continua a luta com sua lança. O chefe bebe uma poção para curar ferimentos O prefeito ou xerife pode oferecer um pagamento de 1.000 PO aos PJs por um

leves se estiver reduzido a menos de 15 pontos de vida. mapa da região e uma avaliação justa das ameaças contidas nele.

O Chefe de Moral Gutwad odeia os humanos apenas um pouco mais do que odeia Finalmente, se nenhuma outra isca funcionar, você poderá fazer com que os

aqueles que se associam a eles. Ele luta até a morte enquanto enfrenta inimigos mortos-vivos que acordaram recentemente nas Cavernas Brinestump se tornem

humanos (ou aqueles que ele suspeita serem simpatizantes humanos). cada vez mais perturbadores. Depois de anos deitados em silêncio, os goblins

os acordaram roubando seu tesouro, e agora que esses esqueletos estão

ESTATISTICAS acordados, o mal que os obriga a viver após a morte pode levá-los a começar a

Str 13, Dex 18, Con 13, Int 8, Sab 12, Cha 8 atacar os viajantes ao longo da Estrada da Costa Perdida. Neste caso, os PJs

Ataque Base +3; CMB +3; DMC 18 podem ser chamados a entrar no pântano novamente, desta vez para deter uma

Talentos Esquiva, Resistência, Tiro à queima-roupa, Tiro rápido ameaça de mortos-vivos em vez de uma tribo de goblins.

Habilidades Lidar com Animais +5, Intimidar +5, Percepção +7, Cavalgar +13,

Furtividade +17

Idiomas Goblin

QE terreno favorecido (pântano +2), trilha +1, empatia selvagem +2

Equipamento de combate +1 flechas de destruição de animais (5), poções de luz de cura é confuso, mas um teste de Conhecimento CD 15 (local) é suficiente para decifrá-lo. O

feridas (2), fogos de artifício (2; ver página 60); Outros equipamentos mapa mostra Brinestump Marsh, junto com a localização de dois naufrágios e uma

camisa de corrente obra-prima, arco longo composto obra-prima com 6 flechas, caverna. Eles estão localizados nas áreas I, K e L , respectivamente. Foi esse mapa

lança, 32 po rudimentar, originalmente desenhado pelo goblin canibal Vorka, que levou os Licktoads

a investigar as Cavernas Brinestomp, e ele pode facilmente fazer o mesmo com os PJs.

Tesouro: Embora o Chefe Gutwad tenha sacrificado todos os tesouros que seus

asseclas saquearam da caverna junto com uma boa quantidade de outros objetos de

valor, uma fração do tesouro ainda permanece na área H11, dentro de um único lindo Desenvolvimento: Depois que os goblins forem derrotados, uma investigação mais

baú vermelho. Este baú, saqueado há várias semanas dos destroços do Kaijitsu Star detalhada pode revelar pistas sobre os acontecimentos recentes na vila. Um teste de

(ver área I), é em si uma obra de arte - se a lama e a sujeira que incrustam suas laterais Percepção CD 15 e 10 minutos de investigação confirmam que uma batalha violenta e

laqueadas e o interior de veludo forem limpas, o baú vale 150 po . Um teste de mortal ocorreu recentemente na vila. Se os PJs conseguirem capturar algum dos goblins

Conhecimento (geografia) CD 15 é suficiente para reconhecer o baú e suas delicadas vivo e interrogá-los, os goblins ficarão ansiosos para contar o angustiante ataque do

gravuras de guindastes e sapos brincando ao longo de uma praia como sendo de esqueleto, junto com os eventos que levaram ao ataque. Os goblins acreditam

fabricação Minkai. (corretamente, na verdade) que os esqueletos eram donos dos tesouros que os goblins

libertaram da caverna ao sudoeste, e desejam nunca ter mexido com o tesouro

amaldiçoado em primeiro lugar - eles estão ansiosos pelos PJs para deixá-los ir, e eles

Dentro do baú está o tesouro restante da tribo Licktoad: seis shurikens obra-prima, esperam que histórias malucas sobre todos os tesouros que os esqueletos levaram com

329 sp e 112 po em moedas soltas, um longo grampo com uma pérola vermelha em eles convençam os PJs a fazer exatamente isso.

uma extremidade no valor de 150 po e um leque de ouro e marfim representando uma

lagartixa caminhando entre flores de cerejeira. O leque vale 80 PO, mas um mapa

rudimentar foi pintado no verso. O mapa

17
Machine Translated by Google
Outras pistas podem ser encontradas ao sul da vila, pois a quantidade
de tesouro que os esqueletos levaram de volta para a caverna foi
significativa. Eles deixaram uma trilha relativamente óbvia quando
retornaram – embora a trilha desapareça onde cruza cursos de água, um
teste de Sobrevivência CD 12 é bom o suficiente para detectá-la no lado
oposto. Observe que cada dia que passa após o início desta aventura
aumenta a CD para seguir esta trilha em 1. A trilha é indicada pela linha
pontilhada no mapa de Brinestump Marsh na página 10 — os PJs que
desejarem seguir a trilha devem fazer um novo teste de Sobrevivência.
verifique a cada 1.200 pés. Se a trilha for perdida, será necessária uma
hora de busca para encontrá-la novamente.
Prêmio de História: Se os PJs desmembrarem a tribo Licktoad
derrotando o Chefe Gutwad e fazendo com que todos os goblins
sobreviventes fujam para o pântano, recompense-os com 800 XP, junto
com prêmios completos de XP para quaisquer goblins que escaparam e
depois fugiram para Brinestump.
I. Estrela Kaijitsu
Este é o local de um dos dois navios Kaijitsu que naufragaram na costa
durante a tempestade de 24 anos atrás. O Kaijitsu Star era o menor navio
da frota e, tendo sido levado para o pântano pela tempestade, resistiu
melhor aos elementos. Por um tempo, este naufrágio serviu como lar de
um notório goblin canibal chamado Vorka; este ávido explorador de
Brinestump encontrou pistas nos destroços indicando a possibilidade de
que outros navios com tesouros semelhantes pudessem ser encontrados
em outros lugares do pântano.
A Estrela Kaijitsu é o principal local de aventura do Módulo Pathfinder:
We Be Goblins!, que você pode usar para preencher os detalhes deste
naufrágio, se desejar. No entanto, esta aventura pressupõe que os goblins
já saquearam a Estrela Kaijitsu, mataram Vorka e colocaram fogo nos
destroços. Se você não está expandindo este site para uma área de
encontro adicional para o seu jogo, descreva-o apenas como um naufrágio
recentemente queimado, sem nada de interessante restante, exceto
fragmentos com seu nome: Kaijitsu Star.
J. Cabana do Velho Megus (CR 3)
Nesta clareira há um barraco de um andar, com paredes sujas pelo tempo
e incrustadas de líquenes e fungos. Um galpão parcialmente desabado
fica logo a nordeste, enquanto pequenas bolsas, nós retorcidos de penas
e sinos de vento pendurados feitos de ossos pendem dos galhos e da
borda do telhado.
Rumores sobre uma velha bruxa do pântano vivendo em Brinestump
Marsh existem há décadas – desde a fundação de Ponta Areia. E os
rumores eram verdadeiros até alguns anos atrás, quando a chamada
“Bruxa do Pântano” de Brinestump, a Velha Megus, finalmente foi vítima
de sua própria magia. Durante sua longa vida, Megus raramente saía de
casa nos pântanos.
Sussurros sobre seus experimentos sinistros eram em sua maioria
conjecturas selvagens, baseadas em suas raras visitas a Sandpoint com certeza.
18
suprimentos que ela não conseguia obter na natureza. A natureza dos
suprimentos que ela comprou – frascos de vidro, estranhos reagentes
alquímicos e livros perturbadores entregues em Ponta de Areia vindos de
lugares distantes, tão estranhos quanto Nex e Irrisen – pouco contribuíram
para suavizar sua reputação como uma bruxa medrosa, nem os vislumbres
periódicos do estranho rato semelhante a um rato. criatura que ela
mantinha escondida nas dobras de suas vestes. Longe de ser uma alma
gentil, o Velho Megus era fascinado por criaturas que se transformam
durante suas vidas – girinos em sapos, lagartas em borboletas e assim
por diante. Grande parte de sua vida foi gasta tentando desencadear tais
transformações em outras criaturas e, no final, foi uma tentativa de se
transformar que significou sua destruição.
Hoje, a casa de Megus está a caminho de ser recuperada pelo pântano.
Todas as portas estão fechadas com umidade, exigindo testes de Força
CD 14 para forçar a abertura. Nada maior do que um gato está dentro do
prédio há meses, e as tábuas do piso já estão começando a deformar e
apodrecer, corroídas pelos fungos e pela umidade. O simples movimento
pelo barraco causa rangidos e gemidos alarmantes. Cada rodada em que
uma criatura de tamanho Pequeno ou maior realiza uma ação violenta
aqui (como tentar um teste de Acrobacia, tentar arrombar uma porta ou
atacar um inimigo), há 20% de chance de as tábuas do piso cederem,
fazendo com que a criatura cai no chão a menos que faça um teste de
resistência de Reflexos CD 12.
A seu critério, uma vez que os PJs tenham quebrado um total de 10
partes do barraco (como derrubando portas, quebrando o chão ou abrindo
buracos nas paredes), todo o prédio começa a desabar. Grandes pedaços
de reboco da parede e partes do telhado começam a cair por 1d4+1
rodadas, após o que todo o edifício desmorona. Quaisquer criaturas que
ainda estejam dentro devem fazer um teste de resistência de Reflexos CD
15 para evitar sofrer 2d6 pontos de dano das madeiras encharcadas e em
ruínas e ficar parcialmente soterradas (exigindo 3d6 rodadas de luta para
eventualmente escapar).
Uma trilha de 15 metros de comprimento serpenteia da parte de trás
da casa (na área J3b) até a água, onde um píer frágil ainda abriga um
barco a remo bem feito com capacidade para quatro pessoas. Este barco
a remo permanece em condições de navegar e pode ser usado para
navegar pelos canais do pântano com facilidade.
À medida que os PJs exploram a cabana do Velho Megus, permita que
eles façam testes de Percepção CD 15 para notar o que parece ser um
grande número de pegadas de ratos na terra e mofo no chão.
Quem obtiver o resultado mais alto no teste de Percepção percebe algo
perturbador – muitas das chamadas “pegadas de ratos” parecem
minúsculas impressões de mãos humanas.
Criaturas: Além dos três ratos terríveis que moram no galpão de
armazenamento (área J1), apenas uma criatura vive agora na cabana do
Velho Megus: Skitterfoot, uma criatura horrível conhecida como chocalho
e antigo familiar da bruxa. Com rosto e mãos dianteiras de um velho
enrugado, mas corpo de rato, Skitterfoot vive sozinho na cabana desde a
morte de sua amante. Ele não sente falta de Megus - afinal, a mulher era
uma amante cruel.
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
Skitterfoot agora pensa na cabana como sua casa. O chocalho não
tolera intrusos, e uma vez que ele percebe os PJs (automaticamente dentro
de 1d3 rodadas após eles entrarem na cabana, a menos que eles tenham
tomado medidas para serem particularmente furtivos), Skitterfoot corre para
o galpão de armazenamento (área J1) para falar com os ratos terríveis que
vivem lá. Os ratos terríveis temem Skitterfoot e rapidamente obedecem aos
seus comandos para entrar no prédio principal para atacar os PJs. Enquanto
os PJs lutam contra os ratos terríveis, Skitterfoot vai para a área J5, procura
o estoque de pergaminhos lá e lança uma vida falsa em si mesmo. Ele
então procura os PJs, usando suas habilidades similares a magia para
atacar.
Skitterfoot se esconde dentro das paredes da casa e pode se mover
pelo barraco com grande velocidade, atravessando as paredes com rapidez
e eficiência. Enquanto se move dentro de uma parede (inclusive sob as
tábuas do piso ou nas vigas), o chocalho tem cobertura e ocultação total
contra ataques, e usa sua velocidade de escavação para se mover. O
chocalho deve sair da estrutura da casa para atacar, é claro, mas o faz com
táticas de bater e correr, esperando que um PJ desavisado chegue a 1,5
metro antes de emergir furtivamente para fazer um ataque furtivo. Se
reduzido a menos de 6 pontos de vida, Skitterfoot recua para a área J5 para
usar um dos pergaminhos de cura, mas caso contrário ele luta até a morte
para defender sua casa.
Ratos Terríveis (3) RC 1/3
135 XP cada
HP 5 cada (Pathfinder RPG Bestiário 232)
Skitterfoot CR2
XP 600
Rato macho (ver página 86)
hp 31 (19 sem vida falsa)
Tesouro: Embora a negligência tenha arruinado a maior parte do tesouro
do Velho Megus, Skitterfoot escondeu alguns dos suprimentos mágicos da
bruxa em um canto relativamente seco do laboratório (área J5) que pode
ser descoberto com um teste de Percepção CD 20. O estoque contém 33
po, uma adaga obra-prima em uma bainha de aço no valor de 15 po e um
tubo de pergaminho contendo dois pergaminhos de curar ferimentos leves,
dois pergaminhos de vida falsa e um pergaminho de caminhada na água
(todos esses pergaminhos funcionam no nível de conjurador). 7º).
Além disso, este tesouro contém talvez uma vantagem ainda maior para
os PJs: um mapa detalhado do Pântano de Brinestummp. Tendo vivido lá
por tantos anos, o Velho Megus era talvez o maior especialista vivo nos
pântanos.
O mapa está enrolado com os pergaminhos no tubo e mostra todos os
locais significativos no pântano, com exceção do covil do Monstro do Rio
Encharcado (área F). O mapa ainda indica o caminho escondido na área C
e os naufrágios nas áreas I e K. A rede de cavernas na área L é mostrada
apenas como uma entrada de caverna e traz uma runa de aviso em forma
de caveira e uma nota indicando que Megus não havia feito nada. Ela não
explorou as cavernas porque achou que não valia a pena o risco.
19
Quartos na cabana de Megus
A cabana do Velho Megus consiste nas seguintes áreas (veja o mapa
na página 14).
J1. Galpão de armazenamento: Antes usado para armazenar
suprimentos, este prédio quase desabou. Três ratos terríveis nidificam
aqui agora – eles são agressivos e atacam qualquer um que entre
em seu covil (veja Criaturas abaixo).
J2. Entrada: Folhas de fungos crescem ao longo das paredes e
do chão desta sala, e nas inúmeras cabaças, galhos e ossos
pendurados no teto em tendões e barbantes.
A porta ao norte leva a um pequeno armário.
J3. Sala de estar: Mais fungos e mofo crescem nos bancos
flácidos, na mesa quebrada e nos armários estreitos aqui. Um velho
fogão de tijolos fica encostado na parede oeste. Área J3a
é um banheiro, enquanto a área J3b leva a uma porta dos fundos.
J4. Quarto: Uma cama grande, com lençóis cheios de mofo e
poças de água do telhado gotejante, está no canto deste quarto.
Numerosos livros em ruínas estão empilhados nas proximidades,
com seu conteúdo destruído pela umidade.
J5. Laboratório: Outrora um laboratório alquímico, o equipamento
nesta sala está em decadência. Derramamentos de produtos químicos
antigos criam manchas estranhas e crescimentos cristalinos coloridos
em meio às bancadas parcialmente desabadas. O esqueleto do
velho Megus, ainda vestido com roupas esfarrapadas, também está
entre as bancadas. Um exame dos restos mortais da bruxa revela
rapidamente que alguma transformação ou deformidade hedionda
desfigurou seu esqueleto - o crânio parece meio derretido e
estranhamente alongado no rosto, um braço parece mais uma garra
de pássaro e as costelas desenvolveram longas esporas de osso
que projetam-se para dentro e para fora da caixa torácica. Foi esta
última deformidade, provocada pela experiência final de Megus, que
a matou.
Flor de K. Kaijitsu (CR 1)
O que à primeira vista parece ser um estranho emaranhado de galhos são,
na verdade, as costelas cobertas de musgo de um navio naufragado. O
navio em ruínas está tombado de lado, dividido ao meio e quase todo
afundado na lama e nas águas turvas.
Pouco resta deste outrora grande navio hoje, mas uma busca nos
destroços revela que ele é de um estilo semelhante ao navio naufragado na
área I. Um teste bem-sucedido de Percepção CD 15 descobre uma placa
de identificação incrustada de verdete que diz Flor de Kaijitsu. A nave está
em condições ainda piores do que sua nave irmã, a Kaijitsu Star, mas a
Kaijitsu's Blossom era a maior e mais importante das duas naves.
Criaturas: Embora a maioria dos sobreviventes do Kaijitsu
Blossom fugiu para a caverna ao sul (área L), buscando abrigo da
tempestade que naufragou o navio, alguns foram
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abandonados aqui à sua sorte. Três esqueletos emergem da escuridão pantanosa Hoje, essas cavernas servem como covil dos samurais caídos e de seus

logo após os PJs começarem a explorar os destroços — se possível, logo após a soldados mortos-vivos – compelidos apenas pela vergonha e pela raiva, eles se

placa de identificação corroída do navio ser encontrada. À medida que os lembram pouco de suas vidas anteriores. Eles querem apenas guardar seus
esqueletos mortos-vivos emergem da lama, eles puxam wakizashi enferrujados, tesouros até serem destruídos. Se for deixada apodrecer por muito mais tempo, a

mas ainda bastante funcionais (Pathfinder RPG Ultimate Combat 134; trate como ira que alimenta Tsutamu e seus soldados acabará por obrigar os esqueletos a
espadas curtas se você não tiver acesso a esse livro) de suas costelas com um começarem a perseguir áreas circundantes cada vez maiores, eventualmente

chocalho, e atacam, lutando até ser destruído. tornando-os uma ameaça para a Estrada da Costa Perdida e, se não forem

detidos, um perigo para Sandpoint como bem.

Esqueletos Humanos (3) RC 1/3 As Cavernas Brinestump são apresentadas em formato abreviado abaixo (veja

135 XP cada o mapa na página 14). O pequeno complexo de cavernas se estende por mais de
HP 4 cada (Pathfinder RPG Bestiário 250) trinta metros abaixo do penhasco.

As cavernas ficam quase todas planas, a apenas 3 metros ou mais acima do nível do mar.
Cavernas L. Brinestump (CR varia) Com exceção de alguns habitantes verminosos, os principais perigos nas cavernas

são os guardiões mortos-vivos, mas os PJs não despertarão a ira dos esqueletos
Um penhasco de quinze metros de altura ergue-se ao longo da borda sul do até que eles se aprofundem demais nas cavernas. Apresente a exploração dessas

pântano, sua face é um emaranhado espesso de rochas salientes e trepadeiras e cavernas como um evento claustrofóbico e assustador – os tetos raramente
urtigas verdes brilhantes. Uma cortina destas grossas trepadeiras esconde sobem mais de 2,10 metros de altura e a umidade escorre constantemente de
parcialmente uma abertura de caverna na base da falésia. cima para formar poças e riachos escorregadios no chão. Embora o movimento
pelas cavernas não seja particularmente difícil, o piso escorregadio aumenta a

Quando a frota Kaijitsu enfrentou problemas em seu retorno apressado de CD de todos os testes de Acrobacia feitos lá dentro em +2.

Brinewall, 24 anos atrás, dois dos navios foram levados em direção à costa,
enquanto o terceiro foi arrastado para o mar. A tripulação dos dois navios que

encalharam (o Kaijitsu's Blossom L1. Entrada: A cortina de urtigas que obscurece parcialmente a entrada da

e Kaijitsu Star) abrigaram-se em seus navios naufragados e meio inundados por caverna pode ser perigosa se tocada. Se os PJs não tomarem medidas para

várias horas antes de encontrarem destinos muito diferentes. derrubar ou queimar as vinhas penduradas antes de entrarem (ou tomarem
À medida que a tempestade piorava, aqueles que sobreviveram aos destroços do cuidado para afastar as vinhas com um teste de Reflexos CD 12), eles sofrerão
menor Kaijitsu Star morreram afogados. Reconhecendo exatamente esse perigo, picadas dolorosas das urtigas. Qualquer um que tocar nas urtigas deve fazer um
os sobreviventes do Kaijitsu's Blossom decidiram reunir os maiores tesouros do teste de resistência de Fortitude CD 12 ou ficará doente por 24 horas.

porão de seu navio e arriscar um voo terrestre. Cambaleando para longe da costa

através do pântano fustigado pela tempestade, eles chegaram à entrada da L2. Ninho de Aranha (ND 1): Esta caverna é o covil de uma aranha-lobo
caverna. gigante – a criatura peluda e de dorso vermelho está ocupada se alimentando da

O líder deste grupo, um samurai grisalho que acompanhou a família real carcaça de uma lagartixa gigante que arrastou de volta para a caverna, mas
durante a Coroa do Mundo e mudou seu nome para Tsutamu para esconder sua imediatamente salta para atacar se for a refeição é interrompida por intrusos.

ligação com os Amatatsus, inicialmente viu a caverna como um salva-vidas. No

entanto, logo depois que seu povo se abrigou lá dentro, descobriram, para seu

horror, que a caverna era o covil de uma tribo de perseguidores sem rosto. Aranha Gigante CR 1

XP 400
A tripulação ficou devastada pelo ataque dos perseguidores sem rosto, mas HP 16 (Bestiário Pathfinder RPG 258)

Tsutamu foi dominado por uma raiva justificada. Mesmo quando o resto dos

sobreviventes foram mortos, ele conseguiu matar todos os perseguidores sem L3. Lagoa da Caverna: Essas águas salobras permanecem para trás após

rosto. No entanto, quando a luta terminou e sua raiva deu lugar à vergonha por tempestades e inundações periódicas, infiltrando-se lentamente na rocha. A água

ter falhado tanto com seu empregador e seus camaradas, Tsutamu suicidou-se aqui tem um metro de profundidade no ponto mais profundo, mas o piso rochoso

na caverna escura, e seu cadáver e espírito inquieto permaneceram lá por abaixo da água é escorregadio. Atravessar a piscina ou entrar nela requer um
décadas. teste de Acrobacia CD 14 para evitar cair no chão.

Quando um grupo de goblins chegou à caverna há apenas algumas semanas,

eles encontraram vários esqueletos humanos junto com várias caixas de tesouros L4. Atração da Ilha (ND 1): Vários cristais brilhantes se projetam de uma ilha

incríveis. A pilhagem desses tesouros levou o espírito colérico de Tsutamu a cercada por uma piscina de água escura com 1,5 metro de profundidade. Os
retornar ao seu cadáver, e ele ascendeu pouco depois como um campeão cristais são apenas cristais de rocha (valendo 20 PO no total se colhidos), mas

esquelético. uma ameba gigante se esconde sob as águas. O lodo de aparência aquosa surge
Tamanha foi a sua raiva por esta profanação e vergonha finais que os restos dos da água para atacar qualquer um que se aproxime a até 1,5 metro da borda da

soldados massacrados também se levantaram, um exército esquelético preso à piscina.

sua raiva.

20
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O legado de Brinewall

Ameba Gigante CR 1 DEFESA

XP 400 CA 17, toque 12, surpresa 15 (+3 armadura, +2 Des, +2 natural)

HP 15 (Bestiário Pathfinder RPG 2 24) 30 PV (4 DV; 2d8+2d10+10)
Forte +5, Ref +2, Vontade +5

L5. Caverna da Vergonha (ND 3): Seis esqueletos humanos estão no chão, Habilidades Defensivas canalizam resistência +4, autossuficiente; RD 5/
espalhados por esta grande caverna (dois deles estão debaixo d'água, onde só espancamento; Traços imunes ao frio e mortos-vivos
podem ser vistos com um teste de Percepção CD 15 antes de subirem). Os OFENSA

esqueletos permanecem quietos enquanto os PJs simplesmente explorarem a Velocidade 20 pés.

caverna. Picanço Sussurrante corpo a corpo +8 (1d6+5/18–20), garra +2 (1d4+2)

Um PJ pode tentar destruir um desses esqueletos desferindo um golpe de Desafio de Ataques Especiais (+2 de dano, 1/dia), comando
misericórdia enquanto ele está caído no chão, mas os esqueletos restantes esqueletos

imediatamente se animam e se levantam para atacar após a tentativa. Esses TÁTICAS

esqueletos estão desarmados, atacando apenas com as Durante o Combate Quando Tsutamu ataca, ele lança um desafio a um de
garras. Se Tsutamu (ver área L6) for destruído, estes seus inimigos (de preferência outro samurai ou cavaleiro) como uma ação
esqueletos também serão imediatamente destruídos. rápida, permitindo que seus ataques corpo a corpo causem +2 pontos
de dano àquele inimigo enquanto o inimigo viver. Ao desafiar um
inimigo, Tsutamu sofre -2 de penalidade em sua Armadura
A armadura quebrada dos esqueletos pode Classe contra oponentes que não sejam o alvo desafiado.
ser identificada como estilo Tian com um teste Diante de vários inimigos, Tsutamu comanda seus esqueletos
de Conhecimento (geografia) ou para atacar oponentes que não sejam seus.
Conhecimento (local) CD 15. alvo.
Moral Tsutamu luta até ser destruído.
Esqueletos Humanos (6) CR 1/3 ESTATISTICAS

135 XP cada Str 19, Dex 14, Con —, Int 8, Sab 10, Cha 14

HP 4 cada (Pathfinder RPG Bestiário 250) Ataque Base +3; CMB +7; DMC 19
Talentos Trespassar, Iniciativa Aprimorada, Ferro
L6. Tesouro (ND 3): O samurai Vontade, Ataque Poderoso

campeão esquelético Tsutamu está Perícias Diplomacia +9, Intimidação +9,

sentado imóvel em cima de um grande baú Percepção +7, Sentir Motivação +5
de jade e cerejeira aqui. Ele não se move, nem Idiomas Comuns, Tien
mesmo para ajudar seus lacaios esqueléticos na área Montagem SQ (atualmente nenhuma),
L5, até que os PJs se aproximem a até 3 metros do ordem (ronin), resolução 1/dia
centro desta área, momento em que ele se anima e Cota de malha obra-prima quebrada,

ataca. Se os esqueletos na área L5 Picanço Sussurrante (+1 wakizashi; veja a

página 61), chave de bronze no colar (abre o baú
ainda não ressuscitaram, eles também o fazem neste na área L6)
momento. Este combate deve ser resolvido não como HABILIDADES ESPECIAIS

uma grande luta, mas como uma série de lutas menores
contra os esqueletos menores, culminando finalmente
em uma luta contra o próprio Tsutamu. Tsutamu é um
samurai, uma classe alternativa para a classe base
cavaleiro.
O cavaleiro é apresentado no Guia do Jogador Avançado
do Pathfinder RPG.
Tsutamu
XP 800
Samurai campeão esquelético variante humana
masculina 2 (Bestiário Pathfinder RPG
252, Pathfinder RPG Combate Final
18)
LE Médio morto-vivo
Inicialização +6; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +7
Command Skeletons (Su) Tsutamu tem uma
ligação única com os esqueletos
encontrados em Brinestump Marsh.
Ele pode comandar suas ações
como uma ação livre via telepatia,
desde que estejam dentro da linha de
visão. Se Tsutamu for destruído, os
outros esqueletos também caem
CR3 imediatamente no chão, pois é a vontade do
samurai que os mantém animados.
Ordem (Ex) A ordem de Tsutamu é ronin. Sempre que
Tsutamu é alvo de um desafio de outro
Tsutamu samurai ou cavaleiro e em troca ele lança um
desafio contra aquele personagem, ele recebe
um bônus de +1 nas jogadas de ataque feitas contra o alvo de seu desafio
e um bônus de esquiva de +1 na CA.

21
Machine Translated by Google
contra ataques feitos pelo alvo de seu desafio.
Resolução (Ext) Uma vez por dia, sempre que Tsutamu for obrigado a fazer
um teste de Fortitude ou Vontade, ele pode realizar uma ação imediata
para rolar duas vezes e obter o melhor resultado. Ele deve decidir usar essa
habilidade antes de realizar o teste de resistência.
Autossuficiente (Ext) Sempre que Tsutamu falhar em um teste de Vontade
contra um efeito com duração superior a 1 rodada, ele pode tentar
outro teste de resistência no final da segunda rodada do efeito. Se ele
fizer esse teste de resistência, terá o mesmo efeito como se ele tivesse feito
o teste de resistência original.
Tesouro: Os esqueletos guardaram toda a causa de sua obsessão nesta
caverna, trancada dentro de um grande baú de jade e cerejeira. O baú pesa pouco
mais de 50 libras com todo o seu conteúdo e vale 250 po se não estiver danificado.
Ele pode ser desbloqueado com um teste de Desabilitar Dispositivo CD 30 ou com
a chave que está pendurada no pescoço de Tsutamu.
Uma vez aberto o baú, é óbvio que muitos objetos
(principalmente fogos de artifício e poções) foram removidos de vários slots
no interior forrado de veludo do baú—
obra dos goblins Licktoad. Porém, o baú ainda contém cinco poções
para curar ferimentos leves, duas poções para curar ferimentos
moderados, três poções para restauração menor, um anel de
escalada, uma varinha de identificação.
com 19 cargas, uma camisa de corrente obra-prima, uma
wakizashi obra-prima de ferro frio, 11 velas Desnan e
quatro foguetes (veja a página 60), além de 3.820 PP,
421 PO e várias peças de joias finas no valor total de
560 PO.
No entanto, talvez o tesouro mais importante de toda a caverna esteja
escondido em um compartimento secreto no punho da espada de Tsutamu,
Picanço Sussurrante, que pode ser encontrado com um teste de Percepção CD
20. Um tubo de pergaminho de mithral em miniatura no valor de 100 po está
dentro. Embora este tubo de pergaminho seja pequeno demais para armazenar
um pergaminho mágico, ele contém uma carta - a última carta de Rokuro Kaijitsu
para seu filho Lonjiku - que indica que um poderoso segredo de Kaijitsu ainda
pode estar escondido nas ruínas de Brinewall.
Carta de Rokuro
Escritas em papel fino com tinta preta, as palavras desta carta estão inscritas em
Tien. Se nenhum dos PJs conseguir ler Tien, eles sabem que sua amiga Ameiko
Kaijitsu certamente pode traduzir a carta. Uma tradução da nota é reproduzida na
página 23. Mesmo que os PJs não consigam ler a carta imediatamente, um teste
de Percepção CD 15 é suficiente para notar uma leve marca d’água no papel que
traz a imagem de um castelo e a palavra “Parede Salina”. .” Um teste de
Conhecimento CD 20 (histórico ou local) confirma que o papel em si provavelmente
foi feito no agora deserto assentamento de Brinewall, bem ao norte.
Depois de ler a carta, várias pistas podem ser explicadas com mais detalhes
com testes de Conhecimento bem-sucedidos – os testes marcados com um
asterisco podem ser explicados automaticamente por Ameiko.
22
Brinewall: Um teste de Conhecimento (história) CD 14 lembra que um
flagelo desconhecido destruiu a colônia de Brinewall no primeiro dia de
Sarenith em 4687, apenas alguns dias após a data indicada na carta.
Kortun: Um teste de Conhecimento (histórico) CD 18 revela que o último
comandante de Brinewall no momento em que a colônia foi destruída era um
homem chamado Andril Kortun.
Rokuro Kaijitsu*: Um teste de Conhecimento (nobreza) CD 15 é suficiente
para saber que Rokuro Kaijitsu era o avô de Ameiko, o que tornaria o
destinatário anônimo e pretendido da carta seu pai, o já falecido Lonjiku
Kaijitsu.
Tsutamu*: Um teste de Conhecimento (nobreza) CD 25
revela que Tsutamu era Rokuro
O devotado guarda-costas de Kaijitsu.
Concluindo a primeira parte
Embora os PJs possam continuar explorando o Pântano
de Brinestump e as Terras Agrestes de Ponta de Areia se
desejarem (veja o artigo na página 62 para mais detalhes), a
Parte Um termina assim que eles descobrem a carta escondida no
punho do Picanço Sussurrante, o wakizashi empunhado pelo morto-
vivo Tsutamu. O resto desta aventura pressupõe que os PJs
encontrem a carta de Rokuro. Se não parecer que os PJs
descobrirão a nota, quem eles contratarem para consertar o punho da
espada encontrará a nota e a devolverá para eles. Se os PJs venderem a
espada, o comprador encontra a nota e a devolve a eles. Somente se os PJs
ignorarem completamente o valioso tesouro você poderá alterar as coisas –
talvez permitindo que eles encontrem a nota em algum outro lugar entre os
tesouros. Na pior das hipóteses, alguém certamente encontrará o bilhete em
algum momento, seja em uma semana ou um mês, e passará o bilhete para
Ameiko – o destino, neste caso, deveria ter uma maneira de resolver as
coisas para que que ela eventualmente acaba com a carta que seu pai nunca
recebeu.
Tecnicamente, o pergaminho pertence à família Kaijitsu, assim como todo
o tesouro do baú encontrado nas Cavernas Brinestump, mas se os PJs
entregarem a carta para sua amiga e aliada, Ameiko, ela graciosamente
permitirá que eles guardem todo o conteúdo. do baú do tesouro, salve o
próprio pergaminho. Assim que Ameiko obtiver o pergaminho, prossiga para
a Parte Dois.
Por causa das ligações dos PJs com Ameiko (veja o Guia do Jogador do
Regente de Jade), eles provavelmente se sentirão compelidos a informar
Ameiko sobre sua descoberta, mas sempre há uma chance de que não o
façam, por qualquer motivo. Neste caso, você deve tentar encorajá-los a
informar Ameiko de qualquer maneira — mas se os PJs desejarem viajar para
Muralha Salgada por conta própria para resolver o mistério sem contar a ela,
deixe-os. Esteja ciente de que tal empreendimento será ainda mais perigoso
sem o apoio de uma caravana por perto!
Prêmio de História: Conceda aos PJs 1.200 XP por entregar o pergaminho
a Ameiko.
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
Parte Dois: A Atração do Legado
Assim que Ameiko lê a carta de Rokuro, ela fica fascinada ao ponto
da obsessão por ela. Ela nunca teve o que se poderia chamar de
um relacionamento “estável” com seu pai, mas a revelação de que
membros de sua família podem ter vivido em Brinewall – e podem
até ter estado lá quando qualquer desgraça aconteceu naquela
colônia – é quase tão intrigante quanto. para ela como a maravilha
de que estranho legado poderia estar escondido na “caixa de
proteção” mencionada na nota.
A oportunidade de descobrir um segredo de família e embarcar
em uma aventura é demais para Ameiko ignorar, mas depois de
suas experiências anteriores como aventureira, ela sabe que não
deve seguir sozinha. Impressionada com a forma como seus amigos,
os PJs, conseguiram recuperar o tesouro do pântano, ela
praticamente implora que eles a acompanhem ao norte, até
Brinewall, em busca desse legado familiar oculto.
Quanto trabalho Ameiko precisa fazer para convencer os PJs a
acompanhá-la depende de seus jogadores, é claro, mas se eles
estiverem usando o Guia do Jogador do Regente de Jade, eles
devem ter vários motivos embutidos para acompanhá-la –
especialmente ao saberem que ela planeja recrutar mais três aliados
para se juntarem a ela - o elfo ranger Shalelu Andosana, o
23
Folheto do Jogador
O mestre da caravana Varisiana, Sandru Vhiski, e Koya Mvashti, o
clérigo Varisiano de Desna. Ao recrutar Sandru e sua caravana,
Ameiko espera encontrar segurança nos números – afinal, uma
viagem a Brinewall não é uma jornada inútil. Todos esses três PdMs
aceitam ansiosamente a oferta de Ameiko para acompanhá-la na
aventura – algo que deve encorajar ainda mais os PdJs a acompanhá-
la.
Se os PJs ainda estiverem hesitantes, peça a Ameiko (ou
qualquer um dos quatro PdMs de quem os PJs estejam mais
próximos) encorajá-los com histórias de tesouro, fama e emoção.
Se os PJs ainda recusarem, Ameiko infelizmente os deixará para
trás. Algumas semanas depois, a notícia de que a caravana
aparentemente desapareceu deve obrigar os PJs a viajarem para o
norte para investigar, caso em que eles poderão resgatar Ameiko e
seus aliados das masmorras de Muralha Salgada (veja área V8 na página 45).
Organizando a Caravana
Neste ponto da campanha, quatro NPCs tornam-se membros-chave
da história. Certifique-se de estar familiarizado com esses quatro
NPCs antes de prosseguir – Ameiko, Koya, Sandru e Shalelu são
apresentados em detalhes nas páginas 52–
59. Os PJs já devem conhecer esses quatro personagens—
na verdade, eles deveriam ser aliados próximos, dependendo do
Machine Translated by Google
natureza das características de campanha que eles escolheram no Guia
do Jogador Jade Regent.
Antes que a caravana de Sandru deixe Sandpoint, porém, são
necessários alguns preparativos de última hora. Provisões e suprimentos
devem ser adquiridos, e viajantes adicionais, como guardas, motoristas,
cozinheiros, carpinteiros e similares, precisam ser contratados. Os PJs
certamente podem preencher algumas dessas funções, mas para que a
caravana seja bem-sucedida, inúmeras melhorias nos três vagões que
Sandru já possui devem ser abordadas. Se os PJs sugerirem pegar um
barco para Muralha Salina, Ameiko ressalta que isso não só seria mais
caro (considerando que ela já tem aliados que possuem uma caravana),
mas é improvável que eles encontrem alguém disposto a navegar para
a notória ruína. de qualquer forma.
Regras para construir, manter e aventurar-se com caravanas podem
ser encontradas no Guia do Jogador Jade Regent. Em grande parte,
você pode deixar as decisões sobre como se preparar para a jornada
para os PJs. Para se preparar para a viagem, Ameiko oferece 2.000 PO
em financiamento para a compra de suprimentos, novos vagões e
melhorias nos vagões, além de pagar salários adicionais aos viajantes.
Qualquer coisa que os PJs queiram doar para a causa é bem-vinda, mas
não é obrigatória para garantir suas posições na jornada.
Se você não estiver usando o Guia do Jogador do Regente de Jade
ou as regras da caravana nele apresentadas, você pode simplesmente
assumir que a jornada dos PJs para o norte, para Muralha Salina, ocorre
sem incidentes e prosseguir com a Parte Três da aventura.
A jornada para o norte
Assim que a caravana de Sandru estiver preparada e pronta para partir,
Ameiko deixa sua mansão no sul de Sandpoint aos cuidados de seus
funcionários e garante que seus funcionários estejam prontos para
cuidar dos negócios no Rusty Dragon. Os outros três PdMs não têm
responsabilidades reais na cidade, mas os PJs podem ter. Eles deveriam
cuidar deles antes de partirem, pois a viagem pode levar semanas para
ser resolvida, especialmente porque se sabe tão pouco sobre a situação
atual nas ruínas de Brinewall.
A jornada para Brinewall leva a caravana de Sandpoint ao longo da
Lost Coast Road, passa pelas aldeias de Galduria e Wolf's Ear, atravessa
o nordeste de Churlwood e finalmente chega à cidade de Roderic's
Cove, ao norte. A menos que os PJs o pressionem para escolher o
contrário, Sandru prefere evitar Riddleport completamente, seguindo
uma antiga trilha ao norte de Roderic's Cove que contorna o sul das
Montanhas Rochosas, depois termina nas Terras Altas de Velashu,
seguindo o rio a noroeste até uma passagem baixa nas montanhas. e
depois para o norte até Nolands e, eventualmente, até Brinewall.
Quanto mais ao norte vai essa rota, mais abandonadas ficam as
estradas. No momento em que a caravana atravessa as Terras Altas de
Velashu, a estrada é pouco mais que uma trilha. Com a perda de
Brinewall como porto viável, a maior parte do comércio entre
24
Varisia e as Terras dos Reis Linnorm passaram pela rota marítima, mas
a trilha que a caravana segue não está completamente abandonada.
Sandru é rápido em apontar que diversas caravanas Varisianas fazem
essa rota anualmente, embora ele admita que elas geralmente fazem
um grande desvio ao redor de Brinewall, que a maioria acredita ser
assombrada, amaldiçoada ou ambos. No geral, a jornada de Sandpoint
até Brinewall cobre cerca de 800 quilômetros – a menos que os PJs
atualizem a caravana de Sandru, eles levarão cerca de 16 dias para
chegar ao seu destino. Se a caravana permanecer nas estradas e trilhos,
sua velocidade de deslocamento não será afetada de forma alguma pelo
terreno por onde ela passa. Veja a página 81 para possíveis encontros
que os PJs podem encontrar enquanto viajam para Muralha Salgada.
Parte Três: Ruínas de Brinewall
A colônia de Brinewall foi fundada há mais de 250 anos em 4442. A
construção do Castelo de Brinewall começou logo depois, mas problemas
de financiamento e vários desastres ao longo do caminho atrasaram a
construção. O pior desastre ocorrido ocorreu quando a parede leste
parcialmente concluída do castelo desabou em uma rede de cavernas
abaixo. Horríveis criaturas adoradoras de demônios, conhecidas como
terríveis corbies, emergiram do agora exposto complexo de cavernas
para atacar a colônia, e a construção final do castelo não foi concluída
até 4469.
Depois que Magnimar foi fundada em 4608, Brinewall finalmente
começou a se destacar – o comércio se recuperou e vários mercadores
importantes e poderosos, entre eles os Kaijitsus, se interessaram em
ajudar a cidade a crescer.
Mas Brinewall nunca viu o sucesso que visitou Korvosa, Magnimar e
Riddleport, e finalmente caiu diante de um inimigo mais rápido e eficiente
em lidar com a morte do que os terríveis corbies, Nolanders e invasores
dos Reinos Linnorm juntos. O oni das Cinco Tempestades, trabalhando
com ninjas aliados da guilda Frozen Shadows, varreu e massacrou toda
a população da pequena vila durante uma terrível tempestade. Eles
então invadiram o próprio castelo e terminaram a tarefa de matar todos
os residentes de seu interior. As batalhas finais aconteceram na torre de
menagem do castelo, onde tanto o comandante Andril Kortun quanto
Rokuro Kaijitsu foram os últimos a cair. Os oni escolheram dar exemplos
desses dois, usando magia negra para transformá-los em mortos-vivos
antes de deixarem Brinewall entregue ao seu destino.
Hoje, as Cinco Tempestades e as Sombras Congeladas praticamente
esqueceram Brinewall e acreditam que seu ataque rápido e a tempestade
que aparentemente destruiu a frota restante de Amatatsu terminaram o
trabalho. Eles retornaram para Kalsgard nas Terras dos Reis Linnorm
para continuar sua vigilância lá. Apenas um deles ficou para trás em
Brinewall – um tengu yamabushi chamado Kikonu. Intrigado com os
estranhos homens parecidos com pássaros que encontrou morando nas
cavernas sob o castelo de Brinewall, Kikonu deixou as Cinco
Tempestades e mudou-se para o castelo despovoado.
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
para se tornar uma espécie de líder sobre os terríveis corbies. Com
o tempo, outras criaturas violentas chegaram a Brinewall e, embora
nem sempre trabalhem bem juntas, Kikonu aceitou todas elas como
novos membros de sua extensa família. O fato de a presença de
Kikonu ter melhorado um pouco a xenofobia natural dos terríveis
corbies é impressionante, pois embora os terríveis corbies
geralmente evitem interações com os ettercap, harpias, trogloditas,
ogrekins e outras criaturas com as quais compartilham sua casa,
também não procuram conflito com eles. .
O oni gosta de seu papel como governante deste pequeno “reino”
de monstros, mas também sabe que até que ele seja grande o
suficiente para se defender de um exército invasor, sua maior
defesa é o sigilo. Seus asseclas moram dentro das muralhas do
castelo, sob ordens de evitar a vila em ruínas descendo a colina,
exceto para viagens periódicas de coleta de alimentos ou patrulhas
furtivas. Kikonu fica de olho em todos os intrusos e faz o possível
para manter o mito de que Brinewall é assombrado ou amaldiçoado
usando ilusões e outras ferramentas à sua disposição, mas caso
alguém tente se infiltrar em seu domínio no topo da colina - o Castelo de Brinewall -
ele e seus asseclas se levantam em fúria justa para defender seu
lar.
25
Coma de Ameiko
Quando Lonjiku Kaijitsu abriu a caixa de proteção que mantinha o
Selo Amatatsu escondido há tantos anos, uma parte do antigo
espírito da família – um kami – escapou do confinamento. Este
kami serve como espírito guardião do próprio Selo Amatatsu , mas
quando o pai de Lonjiku fechou a caixa de proteção, o kami foi
impedido de retornar ao selo. Separados do selo, os kami não
conseguiam formar um corpo físico próprio e estavam impotentes
para fazer qualquer coisa além de observar enquanto o oni invadia
Brinewall. Os kami fizeram o que puderam para influenciar os
eventos para evitar que o oni descobrisse o cofre secreto onde o
Selo Amatatsu estava escondido e, embora seus poderes fossem
limitados, foram essas influências que provavelmente impediram
as Cinco Tempestades de não apenas encontrar o selo. , mas
também de perseguir ainda mais a família Kaijitsu.
Nos 24 anos seguintes, os kami esperaram esperançosamente
que um membro da família Amatatsu retornasse à região, mas o
fato de serem separados do objeto que deveriam guardar teve um
impacto negativo na mente dos kami. Hoje, o espírito é um
fragmento caótico do que já foi, e até que possa ser
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retornado ao Selo Amatatsu é pouco mais que uma poderosa força de
energia espiritual. Mas com a chegada de Ameiko na região, os kami
veem uma chance de devolver o Selo Amatatsu
aos seus legítimos proprietários.
À medida que a caravana dos PJs se aproxima de Muralha Salgada,
impressione-os com a sensação opressiva do lugar. A trilha que eles
seguiram durante todo esse tempo passa cerca de oitocentos metros a
leste de Brinewall, continuando para o norte e cruzando o rio Steam
até Nolands por uma ponte desgastada de madeira e pedra.
Uma antiga placa de sinalização a cerca de cem metros ao sul desta
ponte diz “Para Brinewall” e aponta para uma trilha coberta de mato
que serpenteia por uma floresta. Esta trilha rapidamente desaparece
completamente na vegetação rasteira, e o progresso em direção à vila
em ruínas deve ser feito a pé.
Infelizmente para Ameiko, porém, a exploração de Brinewall não
está nos planos. À medida que os PJs se aproximam de Muralha
Salgada, Ameiko fica cada vez mais apática e doente. Ela tenta
esconder sua condição, imaginando que está simplesmente exausta
da longa jornada ou que comeu algo que não lhe agrada, mas quando
os PJs chegam ao fim da estrada e se preparam para explorar Muralha
Salina, um teste de Percepção CD 15 permite que um PJ observe como
ela parece pálida e trêmula. Alguns momentos depois, ela cai no chão,
inconsciente.
A crescente apatia de Ameiko é uma reação física às tentativas
iniciais do kami de se comunicar com ela.
Cada vez mais frustrado, o kami finalmente quebra várias leis divinas
antigas que proíbem a fusão de kami com criaturas sencientes e tenta
possuir Ameiko, mas o resultado é apenas parcialmente bem-sucedido.
Sem saber como funcionar em um corpo humano, o kami fica preso em
Ameiko, fazendo-a entrar em coma. Enquanto o kami permanecer
dentro dela, Ameiko permanecerá inconsciente.
O espírito a protege de maiores danos durante esse período (ela não
passa fome, não fica com sede nem envelhece), mas não a deixa
acordar. O kami está tão desesperado para reunir Ameiko com o Selo
Amatatsu que, se ela for levada para longe de Brinewall, seu corpo
começará a tremer como se estivesse passando por um ataque.
Eventualmente, ela começa a gritar durante o sono e a se debater com
violência crescente. Esses ataques cessam imediatamente se Ameiko
permanecer imóvel e não for levada para longe de Brinewall.
A magia necessária para expulsar os kami de Ameiko (como dissipar
a lei) provavelmente está além do alcance dos PJs neste momento.
Um teste de Cura CD 20 é suficiente para diagnosticar que Ameiko
está em algum tipo de coma induzido magicamente, enquanto um
exame com detectar lei revela que alguma poderosa força espiritual
legal a invadiu - um teste de Conhecimento (planos) CD 25 identifica o
espírito como um kami, um espírito normalmente associado à proteção
de um animal, objeto ou local. Por que ele se fundiu com um ser
humano vivo é uma questão que nenhum teste de Conhecimento pode
revelar.
Independentemente do que os PJs descubram, Sandru, Koya e
Shalelu concordam que o que quer que esteja causando o coma de Ameiko
26
provavelmente tem algo a ver com o legado Kaijitsu escondido em
algum lugar de Brinewall. Embora esteja inconsciente, Ameiko parece
estar dormindo pacificamente. Por enquanto, os outros três NPCs se
contentam em permanecer na caravana para guardar e proteger
Ameiko enquanto os PJs seguem para Muralha Salgada para tentar
resolver o mistério do que está afligindo seu amigo. Os NPCs não vão
querer deixar Ameiko para trás, mas se você achar que os PJs precisam
de um pouco de ajuda para explorar Muralha Salgada, um dos NPCs
pode acompanhá-los como achar melhor.
Enquanto estiver no corpo de Ameiko, o kami pode se comunicar
periodicamente com os PJs, e faz isso para encorajá-los a procurar o
Selo Amatatsu. O kami se comunica fazendo Ameiko falar durante o
sono. Na primeira vez que isso ocorre, ela fala em Tien. Se ninguém
conseguir entendê-la, futuras tentativas de comunicação serão em
comum. Exatamente o que “Ameiko” sussurra durante o sono depende
de você, mas devem ser dicas e frases breves e enigmáticas, em vez
de instruções exatas. Afinal, o kami que a possui é um tanto louco por
sua longa separação do selo.
Algumas dicas possíveis podem incluir o seguinte:
“Um tesouro além de dois selos no terceiro cofre...”
“Cuidado com os pássaros que desejam voar, mas não podem...”
“A chave que você procura está nas mãos daquele que tem dez mãos – o medo
dele é o seu maior aliado...”
“Cuidado com o cuco traído - está em seu amor silencioso e despedaçado
você deveria procurar ajuda...”
“O avô espera no escuro, mas não sabe quem ele era...”
Aldeia de Brinewall
Com exceção da lagoa (área O), do cemitério (área Q) e do farol em
ruínas (área R), a própria Aldeia Muralha Salgada está praticamente
deserta — mas os PJs não deveriam saber disso quando explorarem o
local pela primeira vez. As florestas que rodeiam a aldeia são
particularmente densas com vegetação rasteira – estas áreas são
tratadas como terreno difícil para as criaturas que se deslocam através
delas. As descrições das principais localizações da aldeia seguem
abaixo (veja o mapa na página 27).
M. Waterfront: Um porto naturalmente profundo se formou onde as
águas do Steam River fluem para a Baía de Bunyip, a oeste. Dois cais
em ruínas se estendem até a única porção relativamente rasa do porto
aqui, e já serviram toda Brinewall como ancoradouro para navios
visitantes. Embora ambos os cais estejam quase todos desabados, o
mais a oeste tem o que parece ser um visitante relativamente recente:
um navio dos Reinos de Linnorm está amarrado ao cais. O navio
parece relativamente novo, mas está parcialmente destruído e meio
afundado. Uma busca na nave revela danos significativos na forma de
tremendas marcas de garras e o que parecem ser marcas de
queimadura de um poderoso ataque elétrico. O navio pertencia a um
grupo de invasores que vieram para Brinewall há 2 semanas para
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
sim
aB
peu sim
nB
você
saquearam o local, mas um dragão do mar que morava no porto os
atacou quando desembarcaram. O dragão matou todos os invasores,
exceto um, que finalmente conseguiu matar a fera na lagoa depois
que ela emergiu da água e voou atrás dela. A única sobrevivente é
uma mulher teimosa chamada Kelda Oxgutter. Mesmo após a terrível
luta contra o dragão do mar, ela continuou a explorar a área, apenas
para ser capturada pelos habitantes do Castelo de Brinewall. Ela
pode ser encontrada agora na área V8.
N. Edifícios em ruínas: Entre os edifícios em ruínas que uma
vez compuseram a Aldeia de Brinewall, os PJs podem encontrar
quartéis, uma ferraria, várias casas, uma vidraria (com vários projetos
arquitetônicos semelhantes aos das vidrarias maiores em Sandpoint
de propriedade de Ameiko Kaijitsu), uma entreposto comercial e um
estábulo. As duas maiores ruínas estão localizadas na parte oriental
da cidade e consistem em uma prefeitura ao norte e um templo de
Desna quase totalmente destruído ao sul, próximo à entrada do
cemitério.
Lagoa O. (ND 3): Antigamente usada principalmente para pesca,
esta lagoa repleta de algas tem apenas 3 metros de profundidade
em seu ponto mais profundo. Na costa noroeste da lagoa, a carcaça
apodrecida de um pato marinho está meio submersa na água.
Maior que um cavalo, este réptil aquático verde brilhante tem
barbatanas, braços em forma de asas e um rosto dracônico – nenhum
teste de Cura é necessário para determinar se ele foi morto por vários
27
St eaeu R veR
eu
ataques violentos com arma afiada. Embora nenhuma pista aguarde
a descoberta aqui, duas garras de recife que vivem na lagoa se
alimentam periodicamente da carcaça do dragão. Essas aberrações
aquáticas atacam qualquer criatura que tente procurar o dragão
morto, lutando até a morte. Eles perseguem inimigos em fuga,
mesmo em terra, por 1d3 rodadas antes de retornarem para se
alimentar da carcaça.
Garras de recife (2) CR 1
400 XP cada
HP 13 cada (Pathfinder RPG Bestiário 2 234)
P. Portões do Cemitério: Uma frágil cerca de madeira cerca a
clareira, mas os portões aqui são feitos de ferro e ladeados em
ambos os lados por estátuas de uma linda mulher com asas de
borboleta. Um teste de Conhecimento (religião) CD 10 identifica as
estátuas como representando a deusa Desna.
Q. Cemitério: Esta clareira consiste em uma colina baixa contendo
quase duas dúzias de sepulturas. Uma cripta de pedra fica no topo
da colina a leste. Todo o cemitério está excepcionalmente bem
cuidado – a grama parece estar arrancada de ervas daninhas e as
lápides estão bastante limpas. A cripta contém apenas um corpo, o
do almirante Mercatio Kiameleu, fundador de Brinewall. O que parece
ser uma lápide separada do resto das sepulturas perto da extremidade
norte do
Machine Translated by Google

O cemitério é na verdade um pequeno e bem cuidado santuário dedicado a Desna, a decisão dos PJs é deixada para você, mas isso provavelmente acontece quando

que consiste em uma estátua de mármore da divindade segurando no alto uma eles exploram o cemitério ou depois de brigarem com as garras de recife na lagoa.

pequena tigela de cobre. Embora valha 25 PO, desde que a tigela seja deixada no Spivey se esconde enquanto observa e segue os PJs. Já que ela não pode usar

lugar, qualquer água derramada nela automaticamente se tornará água benta. A magia para se esconder, você deve periodicamente dar aos PJs chances de notar

tigela pode realizar esse pequeno milagre uma vez por dia. Quando os PJs chegam, o pequeno clérigo os observando da vegetação rasteira, mas seu tamanho e

a água da chuva na tigela já foi abençoada desta maneira. A tigela pode conter 3 habilidade em se esconder tornam improvável avistá-la. Somente quando ela tiver

frascos de água benta por vez e está cheia. O lyrakien Spivey (veja abaixo) vive certeza de que os PJs podem ser amigos (provavelmente depois de vê-los

neste cemitério. retornando do Castelo Brinewall depois de várias lutas lá, ou assim que ela notar

algum clérigo ou adorador de Desna entre eles) ela decide abordá-los, mas mesmo

assim ela hesita, esperando até que os PJs obviamente precisem da ajuda dela.

R. Farol: Este farol de pedra é agora pouco mais que uma concha vazia depois Você pode fazer com que Spivey ataque para fornecer cura de emergência ou

que seu telhado desabou há muitos anos. talvez lançar um feitiço chave para derrotar ou distrair um inimigo, conforme

Um teste de Percepção CD 15 feito enquanto vasculha os escombros ao redor da necessário.

estrutura localiza um cofre parcialmente destruído contendo 93 po e uma única

chave enferrujada. Deixada para trás pelo farol há muito extinto, esta é uma chave

mestra que pode abrir todas as fechaduras no térreo e nos andares superiores do Assim que Spivey entrar em contato com os PJs, ela ficará ansiosa para

Castelo de Brinewall. A menos que seja reparada com um feitiço consertar ou descobrir o que eles estão fazendo em Brinewall. Ela incentiva os PJs a tentarem

consertar , a chave quebra após abrir 1d6 portas trancadas. limpar o castelo e, embora ela não os acompanhe (a menos que você ache que

eles poderiam precisar de ajuda), ela explica como funciona a fonte de água benta

no cemitério e oferece-lhes o uso da fonte de água benta no cemitério. cemitério

S. Entradas Ocultas: Duas entradas secretas para os túneis sob o como um lugar para descansar entre as incursões ao castelo, prometendo-lhes
Castelo Brinewall ficam escondidas fora do castelo. cura gratuita sempre que precisarem. Spivey está relutante em abandonar a área

Localizar qualquer uma das entradas pelo lado de fora requer um teste de enquanto os terríveis corbies e outros monstros residirem no Castelo de Brinewall,

Percepção CD 22 feito por qualquer pessoa que esteja procurando a até 6 metros mas se os PJs limparem o local e conseguirem convencê-la com um teste de

da área. Túneis sinuosos além de cada porta secreta passam por diversas cavernas Diplomacia CD 20, ela os acompanhará em sua jornada ( dar-lhe o filactério da

vazias antes de se juntarem aos túneis sob o castelo. A entrada marcada como S1 fidelidade do santuário saqueado na área U15 torna-a automaticamente amiga
na falésia abaixo do castelo conduz à área V6, enquanto a entrada em S2 na mata desta maneira). Nesse caso, Spivey pode desempenhar o papel de guarda,
a nascente conduz à área V10a. curandeiro ou feiticeiro na caravana, mas não conta no total de viajantes, nem

aumenta a pontuação de consumo da caravana.

Castelo T. Brinewall: O grande castelo que outrora protegeu a vila de Brinewall

é descrito com mais detalhes na página 29.

Spivey
O residente mais antigo de Brinewall – um pequeno azata com asas de borboleta

– chegou à região há quase 10 anos e tem estado à espreita na área desde então. Spivey CR 5

Esta azata é uma clériga lyrakien de Desna chamada Spivey, há muito tempo presa 1.600 XP
no Plano Material depois que sua senhora foi morta por uma “planta faminta” (na Clériga lyrakien feminina de Desna 3 (Pathfinder RPG Bestiário 2 38)

verdade, uma armadilha de mosca gigante). Depois de vários meses vagando sem CG Tiny outsider (azata, caótico, extraplanar, bom)

rumo, Spivey encontrou as ruínas da igreja de Desna aqui e interpretou isso como Inicialização +5; Sentem visão no escuro 18 metros, detectam o mal, detectam

um sinal. Ela originalmente tentou reconstruir o templo, mas desistiu quando magia, visão na penumbra; Percepção +14

começou a atrair o tipo errado de atenção dos habitantes do castelo. Em vez disso, DEFESA
ela é levada a viver no cemitério, onde faz o possível para manter o cemitério limpo CA 20, toque 17, surpresa 15 (+3 armadura, +5 Des, +2 tamanho)

e livre de mortos-vivos e outras profanações. Os habitantes do castelo não têm PV 41 (6 DV; 3d10+3d8+12)

certeza do que é Spivey - ela fica escondida rapidamente quando eles vêm procurá- Forte +6, Ref +9, Vontade +11

la - mas muitos deles provaram sua magia e, pensando que ela é um fantasma RD 5/mal; Eletricidade imune , petrificação; Resistir ao frio 10,
assombrando o cemitério, eles a deixam em paz. fogo 10

OFENSA
Velocidade 30 pés, voo 80 pés (perfeito)

Corpo a corpo mwk starknife +11 (1d2–1/×3) e mwk starknife +11 (1d2–1/

×3) ou

Os PJs são os primeiros rostos amigáveis que Spivey vê em muito, muito mwk faca estelar +13 (1d2–1/×3)

tempo, mas ela não é ingênua. Ela não se revelará imediatamente aos PJs. Onde Faca estelar mwk de longo alcance +13 (1d2–1/×3)
e como ela percebe pela primeira vez Espaço 2-1/2 pés; Alcance 0 pés.

28
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall

Ataques Especiais canalizam energia positiva 8/dia

(CD 16, 2d6), explosão de luz estelar

Habilidades similares a magia de clérigo

(CL 3º; concentração +8)

8/dia – bênção da liberdade*

Habilidades Similares à Magia de Lyrakien (CL 3º;

concentração +8)

Constante – detecta o mal, detecta magia, liberdade de

movimento

À vontade – luzes dançantes, atordoamento (CD 15),

instrumento de convocação, ventriloquismo (CD 16)

1/dia – curar ferimentos leves, menor confusão (CD 16), imagem

silenciosa (CD 16)

1/ semana - comuna (6 questões, CL 12)

Feitiços Preparados (CL 3; concentração +8)

2º – restauração menor, remover paralisiaD, espiritual

arma

1º – comando (CD 16), favor divino, pedra mágica, remover o

medo, santuárioD (CD 16)

0 (à vontade) – detectar magia, consertar, ler magia, estabilizar

Feitiço de Domínio D ; Liberação de domínios (subdomínio

Freedom*), Viagens

TÁTICAS

Durante o combate, Spivey evita o combate corpo a corpo se puder,

preferindo ficar no limite da batalha e usar comando, atordoamento, menor

confusão, pedra mágica e arma espiritual. Ela lança santuário para ajudar a curar
Spivey
aliados em combate corpo a corpo se parecer que eles estão em apuros, e

recorre ao arremesso de suas facas estelares apenas como último recurso.

Moral Spivey foge de qualquer combate se estiver reduzida a menos de 8 pontos

de vida, a menos que um companheiro adorador de Desna ainda esteja em

perigo, caso em que ela fica para trás para ajudar seu aliado a todo custo.

ESTATISTICAS

Str 9, Dex 20, Con 15, Int 12, Sab 20, Cha 20

Ataque Base +5; CMB +8; DMC 17 torre de três andares e as masmorras abaixo dela), o castelo atarracado parece ainda

Talentos Pergaminho de Escriba, Combate com Duas Armas, Acuidade com Arma maior por sua posição no topo do penhasco a oeste da vila, pairando sobre a região

Habilidades Voar +26, Cura +11, Conhecimento (religião) +10, Percepção circundante com uma presença imponente. O castelo é construído em pedra cinzenta,

+14, Feitiçaria +10, Furtividade +22 embora uma inspeção mais detalhada revele que vários tipos diferentes de pedra foram

Idiomas Celestial, Dracônico; discurso verdadeiro usados na sua construção (já que partes do castelo foram reconstruídas várias vezes).

Pés ágeis quadrados (8/dia), amigo do viajante

Pergaminhos de equipamento de combate para curar ferimentos moderados (2),

pergaminhos de restauração menor (3), pergaminhos para remover doenças; Outros equipamentos O Castelo de Brinewall está dividido em quatro áreas diferentes: o piso térreo (área

couro cravejado obra-prima, facas starknives obra-prima (3) T), os andares superiores (área U), a masmorra (área V) e as abóbadas abaixo do

* Consulte o Guia Avançado do Jogador. castelo (área W). A parede cortina do castelo tem 4,5 metros de altura – é um teste de

Escalar CD 20 para escalá-la (ou qualquer outra parede externa). As inúmeras flechas

Prêmio de História: Se os PJs conseguirem recrutar Spivey para sua caravana, podem ser atravessadas com um teste de Artista da Fuga CD 30 (Criaturas pequenas

conceda-lhes 1.600 XP como se a tivessem derrotado em combate. ganham um bônus de +8 neste teste). Embora as muralhas do castelo permitam aos

seus habitantes uma visão dominante da abordagem do castelo, nenhuma criatura

guarda as muralhas quando os PJs chegam ao castelo pela primeira vez.

Castelo de Brinewall
O Castelo Brinewall é uma estrutura grande e intimidante.

Embora tenha apenas dois andares de altura (com exceção de um No interior, a altura do teto é em média de 3 metros e os quartos estão apagados

29
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salvo indicação em contrário (embora as setas forneçam pouca luz nas
salas que as possuem). As portas do castelo são de boa construção em
madeira (dureza 5, PV 15) e estão destrancadas, salvo indicação em
contrário.
Resolvendo o Mistério de Brinewall: Em sete áreas do castelo,
pistas sobre o mistério do que aconteceu com Brinewall podem ser
descobertas, apresentadas no texto como “Pistas de Brinewall”. Se os
PJs descobrirem todas essas pistas, eles reunirão informações suficientes
para montar uma descrição relativamente precisa da destruição de
Brinewall. Quando os PJs concluírem esta tarefa, recompense-os com
1.600 XP por desvendar um dos mistérios recentes mais comentados de
Varisia.
Programação de Brinewall
A maioria dos residentes do Castelo de Brinewall tende a permanecer nas
áreas que são detalhadas como habitando nas descrições a seguir, mas
isso não se aplica aos habitantes mais numerosos do castelo: os terríveis
corbies. Existem 12 desses monstros vivendo em Brinewall ao todo, sem
contar sua sacerdotisa Nevakali, que sempre é encontrada no santuário
na área U15. Habitando originalmente nas cavernas abaixo, essas
criaturas agora vivem plenamente nos níveis acima do solo, deixando as
masmorras para um pequeno bando de trogloditas e outros monstros. As
áreas de encontro a seguir apresentam os terríveis corbies, pois
normalmente estão espalhados por toda parte
30
o castelo, mas em determinados momentos, esses monstros se reúnem
para jantar ou saem para a floresta para caçar.
Grupos de Caça: Uma vez a cada dois dias, os dois Corbies Atrozes
da área T1 e um terceiro da área U1 deixam seus postos ao meio-dia para
ir caçar nas florestas ao sul. Eles retornam ao anoitecer com grandes
sacos de aniagem cheios de criaturas da floresta abatidas para alimentar
seus parentes pelos próximos 2 dias.
Hora do Jantar: Todas as noites, ao pôr do sol, todos os 12 Corbies
Atrozes se reúnem no salão de festas (área U8) para comer. Essas festas
duram uma hora.
Hora de dormir: Após o jantar, os atrozes corbies se retiram para
seus dormitórios (área U14a), a menos que os PJs tenham invadido o
castelo nos últimos 4 dias. Neste caso, os terríveis corbies dormem em
turnos à noite – seis deles dormem na área U14a enquanto os outros seis
patrulham as muralhas.
T1. Portaria (CR 3)
Esta estrutura de pedra tem um piso de terra compactada e numerosas
vigas de madeira que sustentam o teto de pedra acima. Dois portões de
ferro enferrujados permitem o acesso pela portaria, enquanto ao norte,
um par de escadas de madeira sobe até o telhado acima.
Ambos os portões são mantidos fechados e trancados o tempo todo.
As alavancas que destravam e abrem os portões estão dentro do
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O legado de Brinewall

portaria, mas os próprios portões estão em más condições após anos sem manutenção Pista da Muralha Salgada: Um teste de Percepção CD 15 feito durante a busca

(dureza 10, PV 30, Quebra CD 22). em qualquer uma dessas áreas revela pistas antigas como flechas derramadas,

manchas de sangue antigas, arcos longos caídos (e há muito tempo arruinados) e

Criaturas: Dois corbies terríveis montam guarda nesta câmara. Essas criaturas coisas do gênero, indicando que alguma batalha massiva ocorreu aqui há muito
horríveis parecem humanóides musculosos com cabeças de corvo e cobertas de tempo.
penas pretas. Eles não usam armaduras nem empunham armas, pois seus músculos

grossos, garras e bicos afiados são armaduras e armas suficientes. Esses dois T3. Pátio
terríveis corbies estão supostamente observando a aproximação e são encarregados

de abrir e fechar os portões quando as patrulhas entram e saem do castelo, mas Este pátio árido de terra compactada contém aglomerados de ervas daninhas de

quando os PJs se aproximam pela primeira vez, há 50% de chance de que as criaturas aparência resistente, sulcos no chão como se feitos por pés com garras e montes

estejam dormindo. Se eles perceberem os PJs se aproximando, os terríveis corbies brancos de estrume do tamanho de cabeças humanas.

começam a emitir gritos profundos e roucos de alarme, mas não atacam a menos

que os PJs consigam invadir a portaria (nesse caso, eles lutam até a morte). O pátio central do castelo é bastante aberto. Qualquer um que passe por ele é

automaticamente notado pelos três terríveis corbies no telhado da portaria ou nas

paredes do castelo (área U1), a menos que medidas extremas como invisibilidade

(ou esgueirar-se pelas paredes com testes de Furtividade após o anoitecer) sejam

empregadas.

Os terríveis corbies soam o alarme, mas não descem imediatamente para atacar, em

Dire Corbies (2) CR 1 vez disso observam com alegria enquanto o habitante da área T4 abre as portas do

400 XP cada estábulo para deixar seu animal de estimação sair para se alimentar. Quando a

NE Humanóide monstruoso médio (Misfit Monsters Redeemed 21) batalha começa, eles correm rapidamente do telhado da portaria para a área U3 para

Inicialização +1; Sentido visão no escuro 18 metros, Percepção +6 tentar preparar a velha catapulta para atacar os PJs – veja a descrição daquela área
DEFESA para detalhes sobre como isso funciona para todos os envolvidos. A porta secreta

CA 13, toque 11, surpresa 12 (+1 Des, +2 natural) que leva à fortaleza principal pode ser descoberta com um teste de Percepção CD 25.

15 PV cada (2d10+4)

Forte +2, Ref +4, Vontade +3

Ferocidade das habilidades defensivas

OFENSA T4. Estável (ND 4)

Velocidade 30 pés, subida 30 pés.

Corpo a corpo 2 garras +3 (1d4+1) As paredes deste estábulo de madeira são cinzentas pelo tempo e sinistramente

Ataques Especiais saltam, rasgam (2 garras, 1d4+1) caídas, mas o edifício parece relativamente sólido. Uma velha forja fica ao sul,
ESTATISTICAS enquanto cinco baias de cavalos vazias ficam ao norte.

Str 13, Dex 12, Con 15, Int 7, Sab 10, Cha 8

Ataque Base +2; CMB +3; DMC 14 Criaturas: Este edifício é agora o lar de um ettercap particularmente emaciado

Talentos Luta às Cegas chamado Flatbelly e sua aranha caçadora gigante de estimação. Flatbelly tem uma

Habilidades Acrobacia +10, Escalada +13, Percepção +6, Furtividade +5 aliança frouxa com os terríveis corbies – eles fornecem a ele oferendas periódicas de

Idiomas Aklo cervos ou outras criaturas capturadas na floresta em troca da promessa de guardar o
HABILIDADES ESPECIAIS pátio. Se o alarme soar, Flatbelly envia sua aranha gigante para atacar os intrusos.

Salto (Ext) Um terrível corby pode realizar um tipo especial de ataque Se a aranha for morta, o ettercap grita de raiva e sai correndo para atacar os

ataque saltando para o combate. Quando um terrível corby ataca, ele pode fazer assassinos.

um teste de Acrobacia CD 20 para pular no ar e pousar próximo a seus

inimigos. Se fizer o teste de Acrobacia, ele pode realizar um ataque total

contra os inimigos ao seu alcance. Se confrontado lá dentro, porém, Flatbelly e sua aranha atacam juntos.

T2. Posto de Guarda da Torre

Barriga lisa CR3

Esta sala apertada contém vários caixotes e barris velhos cobertos com espessas XP 800
camadas de poeira. Ettercap masculino (Bestiário Pathfinder RPG 129)

30 CV

Antes usados para armazenar flechas, tochas e outros suprimentos, esses quartos

apertados estão todos abandonados agora. Escadas e alçapões no teto de cada torre Aranha Caçadora Gigante CR 1

conduzem às torres de guarda acima (área U2). XP 400

HP 16 (Bestiário Pathfinder RPG 258)

31
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T5. Claustro (CR 3)
Este pátio menor contém o que pode ter sido um belo jardim, mas a
negligência levou à morte das flores que antes cresciam aqui. Vários
bancos quebrados completam a sensação de perda. Uma área no meio
do antigo claustro foi limpa de escombros e está marcada por numerosas
manchas de sangue.
A porta secreta ao norte, que leva à área T13, pode ser
encontrado com um teste de Percepção CD 20.
Criaturas: Dois humanóides malformados são
atualmente lutando na área circular que limparam no
meio deste claustro. Cada um é um espécime
imponente, uma figura musculosa e humana
com quase 2,10 metros de altura e repleta de
deformidades, bem como numerosos
hematomas e feridas. Estes são os irmãos
ogrokin do bruto Muthildah na área T11, e
primos distantes do ogro Slugwort na
área V8. Quando os PJs chegam pela
primeira vez, esses dois estão no meio de uma
luta violenta, mas (em teoria) não letal. Os ogrekins
gostam dessas partidas talvez um pouco demais – ambos
estão feridos e cansados do esforço.
Kikonu
Se uma briga começar no pátio (área T3), os ogrokin
vêm assistir, mas não intervêm—
eles ficam assustados com aranhas gigantes, vivas ou mortas. Porém,
se os PJs tentarem entrar em seu claustro, eles atacarão imediatamente.
Assim que um é morto, o outro recua para a área T11, tagarelando e
gritando por ajuda de sua irmã mais velha.
Ogrekin Ferido (2) CR 1
400 XP cada
12 HP cada (normalmente 25; Pathfinder RPG Bestiário 2 204)
Fraquezas fatigadas
Desenvolvimento: Se os ogrekin não forem derrotados quando o
Os PJs exploram esta área primeiro, eles descansam e talvez sejam
curados na próxima vez que os PJs visitarem e voltam a ser CR
2 ameaças.
T6. Sala do Trono (CR 7)
Bandeiras apodrecidas e desbotadas estão penduradas nas paredes deste longo
salão, representando um castelo estilizado situado em um penhasco à beira-mar.
Grossos pilares de pedra sustentam o teto, enquanto no outro extremo do salão
fica um velho trono de madeira, com as costas esculpidas para lembrar as torres
de um castelo envoltas nas espirais de um dragão serpentino.
A porta ao norte que leva à área T17 está trancada e feita de ferro
(dureza 10, PV 60, Quebrar CD 28, Desabilitar
32
Dispositivo DC 30). Nenhum dos atuais habitantes do castelo conseguiu
passar por esta porta, então eles entram na torre de menagem pelo
andar superior quando necessário. As escadas a leste levam à área U8.
A porta secreta a noroeste para a área T8 pode ser encontrada com um
teste de Percepção CD 20.
Criaturas: Durante o dia, o autoproclamado senhor de Brinewall, um
tengu yamabushi chamado Kikonu, pode ser encontrado nesta sala.
Outrora membro das Cinco Tempestades, Kikonu abandonou sua
lealdade a esse grupo há quase um quarto de século para se tornar o
governante dos homens-pássaros estranhamente intrigantes que
encontrou vivendo aqui. Kikonu sempre teve uma afinidade
com os tengus, mas os terríveis corbies são novos para
ele, e ele ainda não se cansou de governá-los. Ele
não compartilha das crenças religiosas dos terríveis
corbies ou de sua sede de sangue, mas se diverte
com ambos e mantém um grupo de quatro
terríveis corbies ao seu lado o tempo todo para
seu entretenimento.
Embora Kikonu e os quatro terríveis
corbies constituam um encontro de ND 7, seu
excesso de confiança e seu senso de humor
distorcido são uma vantagem significativa para os PJs, pois
levará algum tempo até que o oni considere os PJs uma
ameaça. A primeira vez que os PJs vêm ao castelo,
Kikonu está aproveitando seu poder ao direcionar quatro
corbies terríveis para encenar uma peça que ele escreveu
sobre um bando de corvos que acordaram um dia e descobriram que
estavam presos em corpos humanos incapazes de voar. Os terríveis
corbies não são muito bons em atuação, mas Kikonu acha isso mais
encantador do que qualquer outra coisa. Quando ele ouve os alarmes,
ele não se preocupa em encerrar a peça – em vez disso, ele mantém as
coisas funcionando até os PJs entrarem.
Kikonu está em sua forma humanóide - aparecendo como um homem
Tian de olhos arregalados, cavanhaque eriçado, pele vermelha profunda
e um nariz prodigioso. Ele brinca preguiçosamente com uma arma
estranha – uma combinação de foice e corrente pesada chamada
kusarigama – e quando os PJs entram ele gargalha de alegria e os
convida a se sentarem enquanto sua “última obra-prima” termina. Quer
os PJs cumpram ou não, Kikonu ordena que os quatro terríveis corbies
ataquem os PJs, então dá cambalhotas, dança e gargalhadas de alegria
enquanto a batalha avança. O próprio Kikonu não ataca a princípio, além
de usar ventriloquismo para fazer os terríveis corbies parecerem soltar
frases estranhas como: “Vocês pegaram minhas asas, suas coisas
voadoras!” ou “Traga-me seus olhos e suspiros tristes!” Algumas rodadas
após o início do combate, Kikonu muda para sua forma verdadeira, mas
uma vez que os quatro terríveis corbies são mortos ou os PJs o atacam,
ele grita: “Isso não está na peça! Vocês estão estragando tudo, seus
macacos horríveis! Ele então usa a porta dimensional para fugir da sala,
viajando até a área U7 para se enfurecer e amaldiçoar sobre a interrupção
de seu jogo – veja aquela área para suas ações futuras.
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O legado de Brinewall
Dire Corbies (4) CR 1
400 XP cada
15 PV cada (ver página 31)
Kikonu CR 5
1.600 XP
Macho yamabushi tengu (ver página 88)
1.600 cv
Tesouro: Kikonu empunha um kusarigama mágico único chamado
Dancing Wasp (veja a página 60). Além disso, o oni carrega uma pequena
bolsa de couro ao seu lado contendo vários frascos de tinta, cinco pérolas
brilhantes no valor de 100 po cada, e um disco de madeira escura e prata
decorado com uma intricada gravura de Brinewall sob o sol do meio-dia.
Este disco irradia uma fraca magia de transmutação e, desconhecido por
Kikonu, é um dos dois brasões necessários para acessar os cofres
subterrâneos do Castelo de Brinewall (área W1).
T7. Sala de instruções (CR 3)
Uma grande mesa está em ruínas no meio desta sala, enquanto armaduras
desintegradas com decorações de dragões girando em torno das torres
do castelo estão amontoadas ao longo das paredes. Um lance de escadas
termina ao longo de uma parede curva ao norte. O ar nesta sala parece
abafado e carrega um fedor reptiliano de dar água nos olhos.
As escadas ao norte levam até a área U13, enquanto uma porta para
a sul abre-se para uma escada que desce até à zona V1.
Criaturas: Antigamente usada como sala de instruções para os
guardas do castelo, esta sala e outras próximas servem como tocas para
um pequeno esquadrão de trogloditas que subiu pelas cavernas abaixo
através do túnel na área V6. Os trogloditas aqui deveriam estar guardando
as escadas que levam até seu covil, mas eles são distraídos por brigas
por causa de sua última refeição – um carrapato gigante ensanguentado
e não morto há muito tempo. Os trogloditas têm uma penalidade de -5 em
testes de Percepção para perceber a entrada dos PJs, mas assim que os
virem, os trogloditas uivam e atacam. O barulho dos trogloditas brigando
com os PJs não soa muito diferente do barulho dos trogloditas brigando
por um delicioso carrapato gigante, então os dois trogloditas dormindo na
sala ao lado (área T8) não acordam e vêm investigar a menos que a
batalha aqui dure mais de 4 rodadas.
Trogloditas (2) CR 1
400 XP cada
HP 13 cada (Pathfinder RPG Bestiário 267)
Pista de Brinewall: Embora a sala esteja em desordem, um teste de
Percepção CD 20 é suficiente para reconhecer uma série de documentos,
mapas e listas de tropas que datam da noite em que Brinewall foi atacado.
Esta sala protegeu um pouco os documentos, mas eles ainda estão
danificados. Todos
33
o que pode ser deduzido dos documentos aqui é o facto de os guardas
acreditarem que os cidadãos da aldeia abaixo estavam em tumulto e que
vários dos edifícios tinham pegado fogo. Eles estavam se preparando
para montar uma expedição para investigar e trazer ordem, mas não há
indicação de seu sucesso ou fracasso.
T8. Quartel Leste (CR 3)
Várias camas em ruínas estão em vários estados de degradação neste
quarto, seus colchões mofados empilhados em uma pilha imunda contra
a parede norte.
A porta secreta ao nordeste, que leva à área T6, pode ser encontrada
com um teste de Percepção CD 20.
Criaturas: Um segundo par de trogloditas preguiçosos está dormindo
aqui no colo do luxo – em colchões roubados e meio apodrecidos de 24
anos. Eles acordam se uma luta na área T7 durar mais de 4 rodadas, ou
logo após os PJs entrarem na sala.
Trogloditas (2) CR 1
400 XP cada
HP 13 cada (Pathfinder RPG Bestiário 267)
Tesouro: Os trogloditas esconderam seu maior tesouro, um vestido
de seda enfeitado com joias e pérolas no valor de 450 PO que está em
condições notavelmente limpas, sob seus colchões quase tão preciosos.
T9. Quartel Oeste (CR 2)
Um grande número de beliches em ruínas foram amontoados em um
monte em forma de ninho no centro desta sala.
Criatura: O animal de estimação dos trogloditas, um enorme lagarto
das cavernas, vive nesta câmara. O lagarto é relativamente mal-humorado,
pois está na metade da troca de pele. A pele solta pendurada em seu
rosto não apenas faz com que a coisa pareça particularmente feroz, mas
também obscurece sua visão. O lagarto não é totalmente cego, mas todas
as criaturas que ele enfrenta ganham efetivamente ocultação parcial,
então o lagarto sofre 20% de chance de errar seus ataques. Isso não o
impede de atacar inimigos que tropeçam na sala – trogloditas, humanos
ou qualquer outra coisa.
Lagarto monitor CR2
XP 600
hp 22 (Bestiário Pathfinder RPG 194)
T10. Banheiro
Esta sala servia como banheiro e latrina da torre de menagem.
Os habitantes do castelo não descobriram a porta secreta do lado de fora
desta sala que leva ao pátio.
Ele pode ser localizado com um teste de Percepção CD 25.
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T11. Canil (CR 3) Talentos Resistência, Vontade de Ferro Aprimorada, Vontade de Ferro, Duas Armas

Luta, Foco em Arma (mangual)

Quatro pilares de pedra sustentam o telhado deste grande salão. O que parecem Perícias Escalar +11, Adestrar Animais +4, Intimidar +4, Percepção +7,

ter sido gaiolas de madeira está em ruínas por toda a sala. Uma pilha de trapos e Furtividade +8, Sobrevivência +7

peles no meio do quarto parece ser uma espécie de cama improvisada, enquanto Idiomas Comuns

uma grande pilha de pássaros parcialmente comidos, esquilos e nabos selvagens Deformidades SQ (doglegs [+10 velocidade base], sensíveis à luz),

amontoados nas proximidades exala o fedor de composto. terreno preferido (subterrâneo +2), trilha +1, empatia selvagem +1

Armadura de couro de equipamento , mangual +1, manopla com espinhos, 77 po

Criatura: Esta câmara já serviu de canil para o castelo, mas hoje os únicos T12. Salão de baile
animais aqui são os mortos, trazidos pelos dois ogrokins da área T5 , ansiosos

para manter bem alimentada sua irmã mais velha, eternamente faminta. Muthildah Esta grande sala circular apresenta um anel de pilares que sustentam uma varanda

veio para Brinewall há quase uma década, seguida por seus irmãos de raciocínio a pouco mais de cinco metros de altura. Um lance de escadas leva à varanda ao

lento, depois de ter sido expulsa de sua cabana por bandidos de Riddleport. longo da parede sul. Pinturas desbotadas de elfos dançantes decoram as paredes,

Quando ela chegou, Muthildah ofereceu aos terríveis corbies um saco de ouro salpicadas aqui e ali com antigas manchas de sangue.

como “aluguel”. A oferta pegou os monstros desprevenidos e eles aceitaram. Desde

então, Kikonu deixou claro que os terríveis corbies não têm permissão para alugar

quartos no castelo, mas o oni decidiu deixar o ogrekin ficar quando percebeu o As escadas ao longo da parede sul conduzem à varanda do salão de baile
quão fortes esses aliados seriam. acima (área U7), enquanto a escada atrás da porta a oeste desce para a área V4.

Desenvolvimento: Se os PJs vierem aqui após encontrarem Kikonu na área

T6, o tengu yamabushi provavelmente estará na varanda acima do salão de baile.

Muthildah come constantemente, mas continua magra e desengonçada. Suas Veja a área U7 para ver as ações de Kikonu se os PJs o encontrarem aqui.

pernas se dobram em três articulações, como as pernas de um cachorro,

aumentando a velocidade. Seus grandes olhos leitosos são particularmente Pista de Brinewall: Um teste de Percepção CD 15 feito durante a busca neste

sensíveis à luz e, por isso, ela prefere não sair desta sala mal iluminada. Ela ataca salão de baile revela não apenas que uma terrível batalha ocorreu aqui há muito

qualquer pessoa que não seja seus irmãos que a perturbe. tempo, mas também que pelo menos um dos agressores na luta possuía uma força

prodigiosa, a julgar pelos profundos sulcos nas paredes. perto das maiores

manchas de sangue (os sulcos parecem ter sido criados por um enorme machado
Mutildah CR3 ou arma semelhante em vários locais).
XP 800
Feminino humano ogrekin ranger 3 (Pathfinder RPG Bestiário 2 204)

CE Humanóide médio (gigante)

Inicialização +2; Detecta visão na penumbra; Percepção +7 T13. Vestíbulo

DEFESA Este pequeno corredor liga o castelo ao posto de guarda a leste. As portas secretas

CA 17, toque 12, surpresa 15 (+2 armadura, +2 Des, +3 natural) nas paredes norte e sul podem ser encontradas com testes de Percepção CD 20.

36 PV (3d10+15)
Forte +7, Ref +5, Vontade +4

Fraquezas sensibilidade à luz T14. Armazéns

OFENSA Tesouro: Estas duas salas foram usadas como depósitos durante o apogeu de

Velocidade 40 pés. Brinewall. O armazém norte não tem nada de notável, mas um teste de Percepção

Corpo a corpo +1 mangual +6 (1d8+6) e manopla com espinhos +4 (1d4+2) CD 20 feito enquanto vasculha o armazém sul revela uma caixa com 20 flechas de

Ataques Especiais inimigo favorito (elfos +2) ferro frio obra-prima e uma única flecha flamejante +1 envolta em seda vermelha.
TÁTICAS

Durante o Combate, Muthildah grita de raiva se alguém além de seus

irmãos interrompe seu banquete quase constante—

especialmente se ela vir algum elfo particularmente delicioso. T15. Salão de Buttersnips (CR 3)
Muthildah gosta de orelhas de elfo em particular e ataca os elfos em

detrimento de todos os outros inimigos. É impossível dizer para que esta sala pode ter sido originalmente usada, já que as

Moral Muthildah luta até a morte. paredes e o chão estão decorados com inúmeros animais e criaturas preservadas,
ESTATISTICAS desde pequenos pássaros e criaturas da floresta até temíveis predadores. Várias
Str 20, Dex 15, Con 19, Int 8, Sab 12, Cha 6 das telas parecem desconfortavelmente frescas ou com formato humanóide.
Ataque Base +3; CMB +8; DMC 20

34
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O legado de Brinewall
Criatura: Antigamente um posto de vigia, esta câmara agora é o covil de
um dos aliados favoritos de Kikonu — um horror de 60 centímetros de altura
chamado Buttersnips. Aparecendo como uma delicada criatura parecida com
um elfo, com longas antenas se contorcendo e usando um vestido de cores
vivas feito de asas de borboleta e pétalas de flores selvagens preservadas,
Buttersnips é um quickling.
Embora ela possa não parecer uma sádica, ela é - a maioria dos troféus
taxidérmicos com os quais ela decorou sua casa estavam vivos durante a
maior parte do processo de preservação.
Na verdade, o quickling demente está bastante orgulhoso de quanto tempo
ela consegue manter seus súditos vivos antes que eles expirem—
ela quase vê isso como um serviço para eles, para que suas vítimas tenham
a chance de ver como eles ficarão maravilhosos em exibição antes de
expirarem. Sua grande esperança é um dia unir dois humanos, cara a cara,
para criar o que ela chama melancolicamente de sua “grande obra-prima
reflexiva não realizada”.
Buttersnips mudou-se para este edifício não muito depois que as Cinco
Tempestades despovoaram o castelo. Desde então, o quickling se tornou um
dos aliados mais valiosos de Kikonu, até porque o oni não quer se tornar
inimigo do quickling maníaco. Buttersnips carrega 5 doses de veneno de
aranha Médio e prefere envenenar um único alvo (de preferência o alvo mais
atraente possível) com múltiplos golpes, então tenta matar qualquer um dos
aliados desse alvo para que no momento em que o veneno faça seu trabalho
e a torne vítima indefesa, ela pode começar sua taxidermia sem interrupções.
Folhas de manteiga CR3
XP 800
Quickling feminino (Pathfinder RPG Bestiário 2 227)
CV 18
Tesouro: Além de seus cinco frascos de veneno, Buttersnips decorou
vários de seus expositores taxidérmicos elfos e humanos com joias – anéis,
colares, tornozeleiras e pulseiras no valor total de 220 po.
T16. Pátio Interno (CR 3)
Este pátio pode ter sido um jardim encantador, mas agora é um emaranhado
de ervas daninhas cercando uma piscina de água sufocada por algas verdes
espessas e viscosas.
A porta secreta a sul, que conduz à área T13, pode ser
encontrado com um teste de Percepção CD 20.
Criatura: Este lago de 3 metros de profundidade tornou-se o lar de um
mordedor gigante. O enorme inseto aquático teria morrido de fome pouco
depois de seu nascimento, mas Kikonu gostou dele e garante que os terríveis
corbies mantenham a coisa bem alimentada com criaturas capturadas na
floresta e jogadas no lago a cada poucos dias. . Se algum dos PJs for
capturado, ser jogado neste lago depois de ter seus equipamentos despojados
é uma possibilidade muito real.
35
Mordedor de dedo gigante CR3
XP 800
Belostomatídeo (ver página 82)
cv 800
T17. Torre Assombrada (CR 4)
Tapeçarias antigas representando um castelo à beira-mar estão penduradas
tortas nas paredes desta sala circular e uma espessa camada de poeira cobre
o chão. O ar está bolorento e estranhamente frio. Velhas manchas de sangue
respingam nas paredes, junto com numerosos cortes e cortes brutais na
própria pedra. Duas portas estão penduradas tortas em dobradiças em uma
passagem ao sul, enquanto ao norte, uma terceira porta está em fragmentos
no chão, abrindo para um lance de escadas que desce para a escuridão.
Uma segunda escada leva para cima contra a parede norte.
Os últimos defensores de Brinewall se posicionaram aqui – os dois últimos
sobreviventes fugiram para o cofre abaixo, mas também foram mortos. As
escadas levam à área U16, enquanto as outras escadas levam aos cofres de
Brinewall (área W1). Qualquer ruído significativo nesta câmara leva o habitante
da área T19 a investigar em 1d3 rodadas.
Assombração: Esta sala ainda carrega ecos dos horríveis momentos
finais e do desespero avassalador dos soldados que caíram aqui. Os espíritos
massacrados permanecem como uma assombração, uma manifestação
semelhante a uma armadilha de desespero e horror. Este local é
particularmente concentrado perto das escadas que levam ao cofre, onde os
últimos soldados morreram. As assombrações são apresentadas em detalhes
no Pathfinder RPG GameMastery Guide.
Soldados massacrados CR 4
1.200 XP
Assombro persistente NE (raio de 3 metros ao redor da entrada das escadas
que levam à área W1)
Nível de Conjurador 4º
Notar Percepção CD 15 (para notar as manchas de sangue no
paredes ficando frescas e escorrendo)
PV 18; Toque de gatilho (qualquer tentativa de entrar na escada que leva
abaixo); Redefinir 1 hora
Efeito Soldados fantasmagóricos aparentemente feitos de sangue
emergem gritando das faixas sangrentas nas paredes da área
de efeito da assombração, apenas para serem despedaçados por
golpes invisíveis, respingando sangue em todas as criaturas na área.
Todas as criaturas nesta área sofrem 1d6 pontos de dano de energia
negativa e ficam assustadas por 1 rodada. Um salvamento de Vontade
CD 13 reduz o dano de energia negativa para 1 ponto e nega o efeito
do medo, mas um novo salvamento deve ser feito a cada rodada em
que a vítima permanecer na área de efeito da assombração enquanto a
assombração persistir. As criaturas que fogem deste refúgio com medo
não podem fugir escada abaixo; eles devem fugir para cima ou para
fora da torre de menagem, se possível.
Destruição A morte de Kikonu, o único oni remanescente da matança, dá
um fim a este assombrado.
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T18. Gabinete do Capitão
A mesa do oficial e as cadeiras que antes decoravam esta sala estão em
ruínas no chão. Um lance de escadas leva ao sudeste. A porta danificada
desta sala está torta, revelando um pequeno corredor além.
As escadas levam ao corredor estreito que leva à saída secreta na área
U6. Qualquer ruído significativo nesta câmara leva o habitante da área T19 a
investigar em 1d3 rodadas.
Andril Kortun
36
Pista de Brinewall: Um teste de Percepção CD 15 revela várias notas
espalhadas e escritas às pressas entre a bagunça da mesa, uma das quais
faz parte de uma carta mencionando um ataque ao Castelo de Brinewall. A
carta descreve o ataque como um ataque noturno cometido por homens
vestidos com túnicas escuras. A carta está inacabada e não contém mais
informações.
T19. Aposentos do Capitão (CR 3)
Expositores de troféus para armaduras e armas, junto com uma cama grande,
uma escrivaninha ornamentada e uma cadeira de couro, estão em ruínas
nesta câmara, totalmente destruída. Uma espessa camada de poeira gruda
em tudo na sala.
Criatura: Depois de ser massacrado, o ex-comandante da guarnição, Andril
Kortun, foi uma das duas vítimas animadas pelo oni para servir como zombaria
e guardião dos mortos-vivos – o outro era o próprio Rokuro Kaijitsu (veja a área
W1 abaixo). Em uma paródia sombria de seus deveres enquanto estava vivo,
Andril foi colocado de guarda nesta câmara pelo oni, pronto para defender a
torre de menagem de intrusos.
Andril agora é uma criatura – uma zombaria quase esquelética do
comandante que foi em vida. Ele usa um elmo de dragão e os restos
manchados de sangue de um traje destruído de meia placa (a armadura
arruinada não aumenta sua Classe de Armadura nem impede seu movimento),
e enquanto sua espada está pendurada em seu cinto, ele não saca a arma em
batalha, procurando, em vez disso, arranhar e arrancar a carne com suas
garras terríveis e enegrecidas. Andril luta até ser destruído. Ele persegue
inimigos por toda a área da torre de menagem, mas não até o castelo além.
Andril Kortun CR3
XP 800
Criatura masculina (Bestiário Pathfinder RPG 276)
CV 26
Tesouro: O elmo de dragão de Andril é uma obra de arte que vale 250 po
e pode ser identificado com um teste de Conhecimento (história) CD 20 como
o elmo tradicional usado pelo comandante de Brinewall. A espada que está
pendurada em seu cinto é uma espada longa +1.
U1. Telhado da portaria (CR 4)
O topo do telhado da portaria é uma grande área aberta de pedra plana
cercada por ameias baixas de pedra.
As pequenas torres ao norte contêm alçapões no
pisos que dão acesso à portaria abaixo (área T1).
Criaturas: Três corbies terríveis montam guarda aqui – a qualquer
momento, duas das criaturas estão caminhando em patrulhas preguiçosas ao
longo das muralhas para as áreas U3 e U5. Muito poucas abordagens
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
o castelo hoje em dia, então na primeira vez que os PJs se aproximam,
os terríveis corbies não estão muito atentos e sofrem uma penalidade de
-5 em testes de Percepção para perceber intrusos. Os terríveis corbies
não têm armas de longo alcance e, quando avistam intrusos, eles
rapidamente se mudam para a área U3, ansiosos para testar a velha
catapulta em qualquer um que conseguir chegar ao pátio abaixo. Se
atacadas com armas de longo alcance, as criaturas se protegem
completamente atrás das ameias e lentamente descem até a portaria
abaixo, juntando-se aos terríveis corbies lá e abrindo o portão sul para
sair furioso e atacar os PJs.
Dire Corbies (3) CR 1
400 XP cada
15 PV cada (ver página 31)
Desenvolvimento: Após a primeira vez que os PJs visitam o castelo,
os terríveis corbies estacionados aqui estão armados com uma besta
pesada e 10 virotes retiradas do arsenal (área V2).
U2. Torres de Guarda
Cada uma destas torres de guarda possui um alçapão no chão que
desce até ao posto de guarda da torre correspondente abaixo (área T2).
37
U3. Estação Catapulta
Uma catapulta de aparência antiga fica no topo do telhado de pedra
deste edifício plano. O musgo cresce nas cordas da catapulta e nas
quatro pedras redondas próximas.
As fortes portas de madeira da fortaleza ao leste são mantidas
trancadas (dureza 5, PV 20, Quebrar CD 25, Desabilitar Dispositivo CD
30).
Desenvolvimento: A catapulta aqui é tão sólida quanto parece, mas
isso não impede os terríveis corbies de correrem para testá-la se os PJs
conseguirem entrar no pátio. É mais fácil presumir que os terríveis
corbies alcançam a catapulta, a carregam e estão prontos para dispará-
la assim que os PJs terminarem de lutar contra Flatbelly e sua aranha
(veja a área T4).
Quando os terríveis corbies realmente disparam a catapulta, porém,
as coisas não saem como planejado. A combinação do mau estado da
catapulta e o zelo com que a acionam faz com que o braço atravesse a
guarda da catapulta. A pedra carregada na catapulta tem 50% de chance
de simplesmente voar inofensivamente para a floresta ao sul; caso
contrário, ele bate no chão perto de um PJ determinado aleatoriamente.
Esse PJ deve fazer um teste de resistência de Reflexos CD 14 ou sofrerá
2d6 pontos de dano pelo golpe de raspão. Ao mesmo tempo, o
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a catapulta se despedaça em uma explosão de cordas e lascas de
madeira que causam 2d4 pontos de dano a todos os corbies atrozes.
Dissuadidos por seu fracasso, os terríveis corbies descem a parede
para terminar seu ataque aos PJs à moda antiga – com bicos e
garras.
U4. Portas Trancadas
As fortes portas duplas de madeira nesses locais são mantidas
trancadas (dureza 5, pv 20, quebrar CD 25, desativar dispositivo CD
30).
Kikonu
38
U5. Solário (CR 3)
Esta câmara pode ter tido um belo telhado de vidro, mas pouco resta
hoje, exceto algumas vigas de madeira precariamente inclinadas,
penduradas sobre uma faixa de pedras esfareladas e móveis em
ruínas. O telhado que cobre a metade sul da sala foi grosseiramente
reparado com grossas folhas de lona e peles que foram esticadas e
presas sobre as molduras, criando uma área de nidificação escura,
quase semelhante a uma caverna.
Criatura: Os terríveis corbies criaram a área coberta montada por
um júri sob o comando de sua sacerdotisa Nevakali, como um ninho
para seu aliado mobat. Durante o dia, o morcego preto do tamanho
de um cavalo dorme aqui, pendurado de cabeça para baixo na
moldura de madeira, mas rapidamente desperta para atacar
qualquer corby não terrível que atravessa esta parte da parede.
O mobat é inteligente e, embora não
consiga falar, entende Aklo e trata
Nevakali como um bom amigo. À noite, a
multidão sai para caçar na floresta que cerca o castelo.
Mobat CR3
XP 800
HP 34 (Bestiário Pathfinder RPG 2 42)
U6. Saída Secreta
As portas secretas localizadas aqui permitiam uma fuga fácil da torre
de menagem – exceto no caso do ataque final a Brinewall, quando
os invasores vieram deste andar e desceram. As portas secretas
são difíceis de encontrar, exigindo um teste de Percepção CD 30
para localizá-las, mas não existe nenhum mecanismo para abri-las
do lado de fora. Um teste de Desabilitar Dispositivo CD 30 é
necessário para abri-los da parede do castelo. No interior, as portas
podem ser abertas normalmente para sair da torre de menagem.
Além das portas, escadas levam até
área T19.
U7. Varanda do salão de baile
Uma varanda de três metros de largura contorna um antigo salão
de baile abaixo. Uma grade de aparência frágil corre ao longo
da borda da varanda.
A grade é tão pouco confiável quanto parece; qualquer pessoa
encostada nele cai, caindo 4,5 metros no salão de baile abaixo. As
escadas ao longo da parede sul conduzem à área T12.
Criatura: Se Kikonu recuar para esta área após os PJs
interromperem o desempenho de sua última jogada na área T6, o
oni desequilibrado passa 1d6 minutos pisando forte pela varanda
aqui, gritando e amaldiçoando os PJs por interromperem o
desempenho. Se os PJs encontrarem
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
ele aqui ou no salão de baile abaixo, antes que ele se acalme, ele grita
de raiva e corre pela borda da varanda, disparando raios de
enfraquecimento e raios abrasadores contra eles por 1d4 rodadas até
que ele amaldiçoe novamente. Neste ponto (ou depois que ele esfriar
sozinho) ele recua para a área V1
(através da porta dimensional se os PJs o estiverem atacando) e desperta
os trogloditas para caçar os PJs. A próxima rodada de táticas de Kikonu
é detalhada naquela sala.
Kikonu CR 5
1.600 XP
Macho yamabushi tengu (ver página 88)
1.600 cv
U8. Salão de Festas (CR 4 ou 8)
Esta câmara cheira a comida podre e excrementos de pássaros. Uma
longa mesa de jantar fica no meio da sala, repleta de carcaças de
animais parcialmente comidas e várias cascas grossas de ovos.
As escadas a sudeste conduzem à zona T6.
Criaturas: Embora os terríveis corbies não estejam particularmente
interessados em limpeza, seu senhor Kikonu está. Todos os dias, três
corbies terríveis devem limpar a sujeira do castelo, mantendo o local
relativamente limpo. Embora esse dever irrite os terríveis corbies, eles
aprenderam que a alternativa à limpeza – ser enviado para “brincar” com
Buttersnips na área T15 – é ainda pior. Esta sala é tradicionalmente a
mais imunda, então os três terríveis corbies designados para a limpeza
do dia provavelmente serão encontrados aqui, mas os PJs podem
encontrá-los em qualquer outro lugar do castelo se desejarem, exceto
em áreas onde outras criaturas moram ou na torre de menagem. em si
(onde os terríveis corbies temem pisar).
Dire Corbies (3) CR 1
400 XP cada
15 PV cada (ver página 31)
Desenvolvimento: Todos os corbies terríveis se reúnem nesta sala
para se alimentar todas as noites ao pôr do sol - brigando e discutindo
sobre os melhores cortes de animais selvagens produzidos pela caça do
dia (complementados por quaisquer ovos que as fêmeas entre eles
tenham posto - os corbies terríveis são perturbadoramente apaixonados
dos seus próprios ovos). Se os PJs entrarem nesta sala dentro de uma
hora após o pôr do sol, eles encontrarão todos os terríveis corbies do
castelo (exceto Nevakali, sua sacerdotisa) reunidos aqui.
Com força total, esses 12 corbies terríveis constituem um encontro de
ND 8 – felizmente para os PJs, no entanto, as criaturas são barulhentas
e distraídas por sua refeição horrível e sofrem uma penalidade de –10
em testes de Percepção para perceber intrusos.
U9. Banheiro
Esta pequena câmara serve tanto como banheiro quanto como lavabo
para o andar superior do castelo - embora desde então
39
os terríveis corbies são criaturas relativamente imundas e tendem a fazer
suas necessidades onde desejam. Esta sala é excepcionalmente limpa.
Sub10. Alojamento dos servos
A porta desta sala está trancada. Não é aberto há anos, mas um teste
de Força CD 16 é suficiente para abri-lo.
Filamentos de mofo branco e fibroso crescem ao longo das paredes e
dos beliches deste quarto, dando ao quarto um fedor fétido e mofado.
Aqui e ali, montes mais espessos de fungos crescem em cores
nauseantes.
O fungo nesta sala tem crescido desde a queda de Brinewall.
Felizmente, o fungo é inofensivo (embora tenha uma aparência
desagradável). Os três grandes montes de fungos cobrem os ossos
encharcados de servos falecidos há muito tempo.
Pista de Brinewall: Os cadáveres cobertos de fungos dos servos
aqui estão entre os poucos restos existentes dos habitantes originais
condenados do castelo. Embora restem apenas alguns ossos, uma
investigação deles (uma vez que o mofo é removido) revela membros e
cabeças decepados por armas cortantes afiadas, e nenhum sinal de
crânios (estes foram levados como troféus).
Sub11. Alojamento dos servos
Vários beliches estão precariamente encostados nas paredes deste
quarto apertado.
Tesouro: Ao contrário da área U10, não há fungos nem restos mortais
nesta sala. Mesmo assim, um teste de Percepção CD 20 revela um nicho
habilmente escondido na parede leste atrás de um tijolo solto, onde um
servo há muito tempo escondeu várias peças roubadas de prataria fina.
Os talheres escondidos aqui valem 100 PO no total.
Sub12. Almoxarifado (CR 4)
Os habitantes de Brinewall evitam esta sala, e a porta fica presa e
fechada, exigindo um teste de Força CD 16 para ser aberta. Se uma
tentativa de arrombar a porta falhar, um teste de Percepção CD 12 ouve
os sons de uma criança chorando no quarto ao lado.
Embora este depósito possa ter sido bem organizado, as caixas caídas
e os barris quebrados que enchem a sala agora apresentam um
emaranhado de detritos.
Criatura: Quando as Cinco Tempestades atacaram Brinewall, a
maioria dos habitantes do castelo, jovens e velhos, se levantaram em
sua defesa. No caso de um menino chamado Tolo, porém, o destino
reservou outro destino. Quando o ataque aconteceu, os pais de Tolo
tentaram escapar do castelo apenas para serem cortados.
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derrubado por ninja. Aterrorizado, Tolo fugiu para o depósito para se
esconder, mas, ao entrar no quarto, seu pânico fez com que uma pilha de
braseiros velhos e lenha caísse sobre ele. A criança foi enterrada sob os
troncos que caíram e teve uma morte horrível e solitária enquanto ouvia os
assassinatos dos residentes de Brinewall ao seu redor.
Vários meses depois, o espírito de Tolo surgiu como uma trágica criatura
morta-viva: um encantador de sótão. A criança morta-viva permanece presa
a esta câmara, contente em brincar com vários “brinquedos” feitos a partir
dos ossos de seu corpo e pedaços de madeira e entulho recolhidos da
própria sala, mas sempre que uma criatura tenta entrar, ela começa a
soluçar tristemente.
O poder sobrenatural da aura de soluços do sussurrador do sótão assusta
terrivelmente os terríveis corbies, e como resultado eles ficam longe desta
sala.
Se os PJs entrarem na sala, a angústia do sussurrador do sótão se
transforma em vingança fria e cruel enquanto ele ataca os intrusos,
manifestando-se como uma criança humana esquelética com uma caveira
de lobo no lugar da cabeça. A angustiante criatura morta-viva luta até ser
destruída, mas não persegue inimigos além dos limites desta sala.
Sussurrador de sótão CR 4
1.200 XP
HP 45 (Bestiário Pathfinder RPG 2 34)
Pista de Salmoura: Um teste de Percepção CD 12 é tudo o que é
necessário para encontrar o esqueleto do pobre Tolo, ainda preso ao chão
sob uma pilha de lenha velha e um pesado braseiro de ferro. A criança
tentou se distrair dos sons da batalha lá fora, rabiscando desenhos na
parede com carvão – essas imagens retratam representações grosseiras
de ninjas com estrelas ninja, homens assustadores com cabeça de pássaro
e ogros mágicos e pesados empunhando machados – imagens feitas de
todo o mundo. mais assustador por sua qualidade infantil.
Sub13. Estudar
A mobília desta câmara – sofás, mesas de desenho e estantes vazias –
está em desordem, com exceção de uma escrivaninha e cadeira no centro
da sala, cuja superfície está repleta de páginas de pergaminho e papel.
Kikonu passa a maior parte de suas noites nesta câmara, rabiscando
novas páginas para sua obra-prima dramática em constante evolução. As
páginas sobre a mesa estão cobertas de rabiscos densos e revisões em
uma escrita bagunçada de Tien – um teste de Lingüística CD 25 feito por
alguém capaz de ler esse idioma é suficiente para revelar que as páginas
parecem ser de uma peça sem sentido sobre uma família de corvos que
transformar-se em humanos amargos e insanos.
As escadas ao longo da parede norte conduzem à área T7, enquanto
uma escada semelhante ao sul conduz à área U17.
40
Desenvolvimento: Depois de escurecer, há 75% de chance de encontrar
Kikonu nesta câmara – caso contrário, ele pode ser encontrado em seu
quarto (área U14b). Se ele for encontrado aqui, o oni fica furioso com a
distração, mas gasta apenas uma rodada em combate antes de usar a porta
dimensional para se mudar para a área U7 para organizar seus pensamentos
e planejar seu próximo passo contra os intrusos.
Sub14. Ala do quarto
Esta ala do castelo contém diversas câmaras que já foram usadas como
quartos e quartos de hóspedes – a maioria dessas salas está em
relativamente bom estado de conservação, pois os corbies atrozes nidificam
nelas. Durante o dia, estas salas permanecem vazias.
À noite, a dúzia de terríveis corbies do castelo se espalham entre os quartos
rotulados como U14a, enquanto o quarto principal do castelo, área U14b, é
reservado para o próprio Kikonu. O yamabushi tengu só está presente nesta
sala à noite 25% do tempo – se ele não estiver aqui, ele pode ser encontrado
na área U13.
Sub15. Santuário Espoliado (CR 4)
Dezenas de pinturas de uma imponente figura humanóide com quatro asas,
uma cabeça de pássaro e uma cauda de escorpião decoram as paredes
desta sala, aparentemente pintada com sangue. Bancos antigos ficam
alinhados de frente para a parede leste, onde fica uma estátua horrivelmente
desfigurada de uma mulher alada.
Esta sala já foi um santuário para Desna, mas o sacerdote dos terríveis
corbies, um cultista de Pazuzu chamado Nevakali, fez o possível para
redecorar a sala como um templo apropriado para seu patrono demoníaco.
A estátua de Desna foi particularmente espoliada - suas asas cortadas ao
meio para dar a impressão de ter quatro asas em vez de duas, sua cabeça
removida e substituída por uma escultura grosseira da cabeça de um
pássaro malicioso e uma cauda longa e farpada feita de urtigas secas
trançadas penduradas em sua parte posterior.
Criatura: Nevakali se veste com vestes imundas cobertas de sangue –
sujeira que muitas vezes emaranha suas penas e também mancha seu bico
e garras. Ela raramente sai desta câmara.
Embora os próprios terríveis corbies a respeitem, eles também a temem.
Eles só entram nesta sala quando precisam de cura, mas se estiverem
tendo problemas específicos contra os PJs, eles podem vir aqui para
implorar por ajuda de Nevakali. A sacerdotisa violenta provavelmente matará
o terrível Corby pedindo ajuda, mas ela procurará os PJs depois disso.
Nevakali CR 4
1.200 XP
Clériga terrível corby de Pazuzu 3 (ver página 31)
CE Humanóide monstruoso médio Init
+2; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +12
DEFESA
CA 17, toque 12, surpresa 15 (+3 armadura, +2 Des, +2 natural)
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O legado de Brinewall

PV 42 (5 DV; 2d10+3d8+18) As duas salas laterais (áreas U16a) já foram arsenais, mas agora estão vazias. As

Forte +5, Ref +6, Vontade +8 escadas a norte descem para a área T17.

Ferocidade das habilidades defensivas

OFENSA Assombração: Tal como acontece com a torre de menagem abaixo, esta câmara é

Velocidade 30 pés, subida 30 pés. infundida com a energia espiritual atormentada dos soldados que lutaram e morreram

Espada longa mwk corpo a corpo +6 (1d8/19–20), garra –1 (1d4) aqui – embora a assombração aqui seja um pouco menos perigosa do que aquela no

Ataques Especiais canalizam energia negativa 3/dia (CD 11, 2d6), salto, rasgar (2 andar de baixo.

garras, 1d4)

Habilidades Similares a Magia de Domínio (CL 3º; concentração +5) Paredes Gritantes CR2

5/dia – imitador (3 rodadas), arco elétrico (1d6+1 eletricidade) XP 600

Feitiços Preparados (CL 3; concentração +5) Assombro NE (raio de 3 metros no centro da sala)

2º – escuridão, invisibilidade D, explosão sonora (CD 14) Nível de Conjurador 2º

1º – causar medo (CD 13), curar ferimentos leves, pedra mágica, névoa Notar Percepção CD 15 (para notar as manchas de sangue no

obscurecedoraD paredes ficando frescas e escorrendo)

0 (à vontade) – detectar magia, orientação, reparo, resistência PV 4; Acionar proximidade; Redefinir 1 dia

Feitiço de Domínio D ; Domínios Ar, Malandragem Efeito Quando esta assombração é acionada, rostos fantasmagóricos subitamente

TÁTICAS se animam nas paredes, desencadeando gritos estridentes

Durante o Combate, Nevakali começa o combate lançando explosão sonora

para tentar atordoar os PJs, depois lança escuridão para ter uma área para

se esconder enquanto lança pedras mágicas ou usa outros feitiços de longo alcance

nos PJs. Se reduzida a menos de 20 pontos de vida, ela lança invisibilidade em si

mesma e foge para a área U5 para recrutar a ajuda de seu aliado mobat,

retornando a esta sala com o morcego gigante para terminar a luta depois de

usar seus pergaminhos e feitiços para se curar. de volta aos pontos de vida completos.

Moral Nevakali luta até a morte.

ESTATISTICAS

Str 10, Dex 15, Con 14, Int 10, Sab 15, Cha 10

Ataque Base +4; CMB +4; DMC 16

Talentos: Conjuração de Combate, Resistência, Foco em Arma (espada longa)

Habilidades Acrobacia +14, Escalada +11, Conhecimento (religião) +4,

Lingüística +5, Percepção +12

Idiomas Abissal, Aklo, Comum

Pergaminhos de Combat Gear para curar ferimentos moderados (2), pergaminhos para

dissipar magia, varinha para infligir ferimentos moderados (12 cargas); Outro

Couro cravejado de equipamento , espada longa obra-prima, símbolo profano

prateado de Pazuzu no valor de 100 PO

Tesouro: Nevakali fez um excelente trabalho destruindo o templo, mas não

completamente. A área U15a é uma pequena cela que já foi usada pelo sacerdote que

cuidava do santuário, e o terrível Corby não se preocupou em profanar esta pequena

sala. Como resultado, ela nunca encontrou o baú debaixo da cama do quarto apertado,

mas os PJs podem encontrá-lo com um teste de Percepção CD 20. O armário contém

um pequeno estoque de magia que ficou aqui esquecido por 24 anos, incluindo quatro

flechas +2 de destruição de forasteiros malignos, um pergaminho de cura de ferimentos

Nevakali
moderados, um pergaminho de remoção de doenças, um pergaminho de restauração e

um filactério de fidelidade.

Sub16. Posto de Guarda Assombrado (CR 2)

A julgar pelo sangue e arranhões que estragam as paredes, uma batalha terrível ocorreu

uma vez nesta sala da guarda.

41
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de terror e horror. Todas as criaturas na área da assombração são afetadas como adota uma postura tão não ameaçadora quanto possível e tenta convencer um dos

se por um feitiço de susto (CD de resistência 13). PJs (de preferência alguém que pareça astuto, não alguém que pareça um defensor

Destruição A morte de Kikonu, o único oni remanescente da matança, dá um fim a da lei ou do bem) a deixá-la tocá-lo para que ela possa se comunicar telepaticamente.

este assombrado. Se um PJ permitir isso, ele explica que deseja a ajuda dos PJs para matar seu amante;

em troca, ela deixará os PJs em paz e não contestará sua presença em Brinewall. Se
Sub-17. Biblioteca da Torre (CR 5) os PJs concordarem, Zaiobe pode ser uma aliada útil – ela até consentirá em lançar

alguns feitiços de cura nos PJs, se solicitado. Ela sugere que os PJs escolham um
As paredes desta sala semicircular estão forradas com estantes de livros, embora a lugar no castelo (de preferência fora) onde possam preparar uma emboscada para

maioria dos livros esteja em pilhas desorganizadas no chão. Um grande e imundo Kikonu. Quando os PJs estiverem em posição, ela entrará em contato com ele

ninho de grama, galhos e tiras de pano está colocado no canto nordeste da sala, telepaticamente, alegando querer consertar as coisas e restabelecer seu romance.
enquanto uma porta de madeira fica na parede a noroeste e um lance de escadas Neste caso, Kikonu automaticamente acredita nela e cai na emboscada, onde Zaiobe

leva ao sul. e os PJs podem unir forças para atacá-lo. Diante dessa traição, Kikonu concentra seus

ataques em Zaiobe e luta até a morte enquanto ela viver. Não importa qual dos dois

vença a batalha, o sobrevivente se volta contra os PJs quando o outro estiver morto –

A porta norte está destrancada e entreaberta para que possa ser movida através Kikonu por ira e Zaiobe por ganância (ela espera matá-los e reivindicar todos os seus

de uma ação de movimento. A varanda na frente (área U17a) tem vista para os equipamentos de aparência encantadora).

penhascos abaixo do castelo – um personagem que caia desta borda pode cair em

uma saliência estreita 6 metros abaixo com um teste de resistência de Reflexos CD

15; caso contrário, será uma queda de 21 metros nas águas profundas abaixo. As

escadas levam até a área U13.

Criatura: Outrora a biblioteca do castelo, esta câmara é agora o lar de uma harpia

incomum chamada Zaiobe. Desde que ela se lembra, Zaiobe é mudo. Ela tem vagas Se, por outro lado, os PJs não quiserem se aliar a Zaiobe, ela encolhe os ombros

lembranças de um vento demoníaco roubando sua voz depois que ela encontrou uma e sai da biblioteca para a varanda, alçando voo para atacar os PJs.

estranha estátua de um demônio de quatro asas em uma caverna alta no oeste das

montanhas Kodar, há 2 anos, e nenhuma lembrança antes disso. Desde aquela época,

Zaiobe vem desenvolvendo novos e estranhos poderes mágicos e segue um desejo Zaiobe CR 5

distorcido de voar para o sul, em busca de outras estátuas e locais sagrados para o 1.600 XP
demônio de quatro asas. Oráculo harpia feminino 2 (Pathfinder RPG Bestiário 172, Pathfinder

Guia Avançado do Jogador de RPG 42)

CE Humanóide monstruoso médio Init +7;

Ela sabe agora que esse demônio é Pazuzu e passou a acreditar que ele roubou sua Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +12

voz para obrigá-la a cumprir uma missão, mas ela ainda não sabe ao certo qual é essa DEFESA

missão. CA 18, toque 13, surpresa 15 (+4 armadura, +3 Des, +1 natural)

Ao encontrar o pequeno culto de Pazuzu em Brinewall há vários meses, no entanto, PV 58 (9 DV; 7d10+2d8+11)

ela ofereceu seus serviços – embora muda, ela foi capaz de falar com Kikonu através Forte +3, Ref +8, Vontade +8

de uma forma limitada de telepatia – e garantiu um lugar entre seus seguidores. Resista à eletricidade 5

OFENSA

Não demorou muito para que ela e Kikonu se tornassem amantes, e não muito Velocidade 20 pés, voo 80 pés (média)

depois disso, eles tiveram a primeira de muitas discussões e desentendimentos Corpo a corpo 2 garras +9 (1d6+1)

poderosos. A última briga deles ameaça ser a maior até agora, pois quando Kikonu Arco longo composto de longo alcance +1 +12/+7 (1d8+2/×3)

descobriu que ele podia falar na voz de Zaiobe ao usar sua habilidade de roubar voz Feitiços do Oráculo Conhecidos (CL 2º; concentração +7)

nela, a harpia ficou furiosa e atirou no braço de Kikonu com uma flecha flamejante. 1º (6/dia) – alterar ventos*, causar medo (CD 16), curar ferimentos leves,

escudo entrópico

0 (à vontade) – detectar magia, orientação, consertar, acender*, estabilizar

Kikonu disparou com calma, tão divertido ficou por poder usar a voz dela quando ela Vento misterioso
não podia. Os dois não se comunicaram desde então. Zaiobe quase tomou a decisão TÁTICAS

de deixar Brinewall e continuar sua jornada para o sul em busca de uma visão ainda Durante o combate, Zaiobe evita o combate corpo a corpo, lançando escudo

mais forte de seu aliado demoníaco, um ser chamado de Bispo Vermelho (ver página entrópico em si mesma na primeira rodada de combate após usar o voo para

66), mas por enquanto a combinação de depressão e inércia a manteve aqui. . colocar alguma distância entre ela e seus inimigos. Ela evita causar

medo para afastar qualquer um que consiga ficar em combate corpo a corpo

com ela, contando principalmente com seu arco longo para derrubar inimigos.
Quando ela conhece os PJs pela primeira vez, Zaiobe os vê como ferramentas Ela está salvando suas flechas flamejantes

que ela pode usar para se vingar de Kikonu. Ela inicialmente para Kikonu - ela suspeita que da próxima vez que eles interagirem, ele

42
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O legado de Brinewall

afinal, empurre-a para o limite - mas se for

reduzida a menos de 25 pontos de vida, ela
usará as flechas em seu inimigo mais perigoso
naquele momento. Ela lança curar ferimentos
leves em si mesma sempre que cai abaixo de 20 pontos
de vida.
Morale Zaiobe luta até a morte, confiante de que
sua misteriosa conexão com Pazuzu irá protegê-la até prova
em contrário.
ESTATISTICAS

Str 12, Dex 17, Con 12, Int 10, Sab 10, Cha 21
Ataque Base +8; CMB +9; DMC 22
Talentos Mira Mortal, Iniciativa Aprimorada, Arma Marcial
Proficiência (arco longo), tiro à queima-roupa, tiro preciso
Habilidades Acrobacia +12 (+8 salto), Voar +13, Conhecimento (religião) +4,
Percepção +12, Furtividade +13
Idiomas Comuns (não sabe falar); telepatia (toque),
vínculo telepático (com Kikonu)
Maldição do oráculo SQ (mudo), revelação (pele brilhante)
Equipamento de Combate +1 flechas flamejantes (5), poções de cura de ferimentos

moderados (2); Outra camisa de corrente de equipamento, arco longo composto +1

com 20 flechas

HABILIDADES ESPECIAIS

Mudo (Ex) A maldição do oráculo de Zaiobe a deixa muda – ela não

consegue falar, usar componentes de feitiço verbal ou, como resultado,
usar sua canção cativante. Esta mesma maldição, porém, concede
a ela a habilidade de lançar todos os feitiços como se estivesse usando
o talento metamágico Feitiço Silencioso sem modificar o nível real do
feitiço. Além disso, Zaiobe pode se comunicar telepaticamente com
qualquer criatura com quem esteja em contato físico. Ele também pode Zaiobe
manter um vínculo telepático com uma criatura específica por vez,
realizando uma ação de rodada completa para ligar sua mente
àquela criatura durante a comunicação telepática. Atualmente, ela
compartilha esse vínculo com Kikonu, embora, ironicamente, os dois não
se falem. Zaiobe pode alterar o alvo de sua ligação telepática uma vez por dia.
* Consulte o Guia Avançado do Jogador.

Desenvolvimento: Se for pressionado, Kikonu tenta fazer as pazes com

Zaiobe através do link telepático que eles compartilham – veja Desenvolvimento
na área V1 para obter detalhes sobre como isso poderia funcionar para o oni.

os terríveis corbies não se davam bem, mas Kikonu acabou convencendo os

V1. Refeitório ( CR 4)
Longos bancos em vários estados de degradação e várias mesas de madeira
surradas e imundas ficam entre pilares de pedra nesta sala. O ar aqui fede a
répteis.
A porta na parede noroeste abre-se para uma escada que conduz à área
T7.
Criaturas: Outrora o refeitório dos guardas do castelo, esta sala é agora
dois a se aceitarem a contragosto por meio de uma mistura magistral de
diplomacia e intimidação.
Quatro trogloditas estão atualmente na sala, guardando o arsenal (área V2) e
matando o tempo até que Kikonu ou seu comandante na área V3 tenham uma
tarefa para eles. Ao verem intrusos, os trogloditas iniciam uma retirada
semiorganizada para a área V3 para que possam lutar ao lado de seu chefe.
Trogloditas (4) CR 1

o lar de vários trogloditas que vieram para Brinewall há vários anos. No início, 400 XP cada
os trogloditas e HP 13 cada (Pathfinder RPG Bestiário 267)

43
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Desenvolvimento: Dependendo dos desenvolvimentos no castelo
acima, o yamabushi tengu Kikonu pode acabar se retirando para esta
sala. Neste caso, Kikonu envia um troglodita para buscar seu comandante
na área V3, e uma vez que todos os trogloditas estejam reunidos, Kikonu
os encarrega da tarefa de subir as escadas para caçar e matar os PJs.
Os trogloditas temem a magia de Kikonu e se apressam em obedecer
— como e onde os PJs encontrarão o esquadrão da morte troglodita
depende de você (com o líder deles, eles são um encontro de ND 6),
mas os trogloditas não são sutis — os PJs deveriam têm pelo menos
algumas rodadas para se preparar quando ouvirem (ou sentirem o
cheiro) dos trogloditas se aproximando. Enquanto os trogloditas partem,
Kikonu finalmente tenta contatar Zaiobe, sua ex-amante harpia (na área
U17) , através de sua ligação telepática, pedindo-lhe para procurar os
PJs também e prometendo-lhe todos os tipos de recompensas em troca.
Zaiobe concorda e pede a Kikonu para encontrá-la na estação de
catapulta no telhado (área U3). Na verdade, ela vai encontrar os PJs
para recrutá-los para ajudá-la a matar seu amante, conforme detalhado
na área U17.
V2. Arsenal
Esta sala parece ser um arsenal, mas a maioria dos suportes de
armaduras, suportes de armas e prateleiras estão vazios.
44
Tesouro: A maioria das armas armazenadas aqui foram usadas (ou
perdidas, ou destruídas) durante a batalha final por Brinewall, 24 anos
atrás, mas alguns itens permanecem aqui, incluindo uma armadura de
meia placa, um escudo de aço pesado obra-prima, quatro bestas
pesadas, 40 setas de besta e uma caixa contendo 10 frascos de fogo
de alquimista.
V3. Arena (CR 4)
O teto de cinco metros de altura desta sala hexagonal é sustentado por
quatro pilares de pedra. O meio da sala afunda em uma depressão
semelhante a uma tigela, deixando um anel de terreno plano de um
metro e meio de largura ao redor do perímetro da sala. Restos de uma
grade baixa de madeira marcam a borda da depressão, mas a maior
parte da cerca desabou. Uma cadeira grande fica no centro da sala, ao
lado de uma mesa repleta de cortes de carne rançosa de aparência duvidosa.
Criaturas: Esta sala era usada como uma espécie de arena para
sparrings e lutas esportivas entre os guardas do castelo, que apreciavam
o boxe e a luta livre como exercício de treinamento e entretenimento.
Desde que os trogloditas assumiram o controle desta ala da masmorra,
eles cederam esta sala ao seu líder, um troglodita particularmente
musculoso chamado Orbakhag. Este monstro passa grande parte do
tempo descansando no trono caseiro de seus súditos
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O legado de Brinewall
forneceram a ele, banqueteando-se com os melhores cortes de carne e
flertando com suas últimas consortes ou assistindo os dois brigarem para sua
diversão, como ele está fazendo atualmente quando os PJs entram na sala.
Quando confrontados, Orbakhag e seus dois consortes atacam ao mesmo
tempo, lutando até a morte. Embora suas consortes sejam trogloditas típicos,
Orbakhag é um espécime avançado que luta com uma estrela da manhã de
ferro frio +1.
Orbakhag CR2
XP 600
Troglodita avançado (Pathfinder RPG Bestiário 267, 294)
CV 17
Corpo a corpo +1 estrela da manhã de ferro frio +5 (1d8+4), garra –1 (1d4+1),
mordida –1 (1d4+1)
Trogloditas (2) CR 1
400 XP cada
HP 13 cada (Pathfinder RPG Bestiário 267)
Tesouro: Além de sua estrela da manhã mágica, Orbakhag carrega 2
poções para curar ferimentos leves.
V4. Cozinha
Pilares de pedra sustentam o teto desta grande cozinha.
embora as fogueiras, mesas e despensas aqui pareçam não ser usadas há
décadas. Camadas espessas de poeira cobrem tudo na sala.
Os atuais habitantes de Brinewall têm pouco interesse em comida cozida
e, portanto, esta câmara, que já foi uma das salas mais movimentadas do
castelo, permanece inativa desde a queda do castelo. A sala serve como
pouco mais que uma encruzilhada agora, como atestam os caminhos das
terríveis pegadas de corby e trogloditas entre as áreas V1, V6 e V7 .
A forte porta de madeira na parede leste está trancada (dureza 5, pv 20,
quebrar CD 25, desativar dispositivo CD 30). Foi através do túnel além desta
porta que a terrível invasão corby inicial do castelo ocorreu durante os primeiros
dias de Brinewall. A única porta a sul abre-se para uma escada que conduz à
zona T12.
V5. Lavanderia (CR 4)
A porta que dá para esta lavanderia há muito abandonada está totalmente
fechada (dureza 5, PV 15, Quebra CD 16). Se for arrombada com sucesso, a
porta cede com facilidade repentina. O personagem que bateu na porta deve
fazer um teste de resistência de Reflexos CD 15 para evitar cair no quadrado
de 1,5 metro diretamente dentro da sala.
Esta câmara fétida goteja umidade – ela escorre pelas paredes em riachos em
meio a grossos emaranhados de fungos de aparência desagradável.
Três recipientes de lavagem nas paredes estão completamente entupidos com
45
montes de bolores e cogumelos ainda mais repulsivos, alguns dos quais
atingiram tamanhos prodigiosos, como o grande monte de bolor verde que faz
brotar dezenas de cogumelos de capa roxa no centro da sala.
Criatura: A maior parte do fungo que cresce nesta sala é inofensiva, mas
o monte no centro da sala é mais perigoso – esta mancha é na verdade um
fungo mortal chamado ficomídeo. Uma combinação de mofo verde doentio e
cogumelos de capa roxa, esse fungo reage rapidamente aos intrusos,
disparando pelotas de ácido de seus caules. Se a porta for arrombada, esse
fungo voraz persegue os inimigos (embora lentamente) por toda a masmorra.
PJs astutos podem tirar vantagem disso para atrair o fungo para que ataque
outras criaturas no castelo.
Ficomida CR 4
1.200 XP
HP 39 (Bestiário Pathfinder RPG 2 210)
V6. Caverna de Fuga
Um emaranhado de estalactites e estalagmites preenche esta caverna de teto
baixo, com apenas um caminho de um metro e meio de largura ao longo da
parede sul livre de obstruções.
O piso da caverna além do caminho livre ao longo da parede sul é
considerado terreno difícil. O caminho em si termina em uma porta secreta
trancada (dureza 8, pv 60, Quebrar CD 28, Desativar Dispositivo CD 30) que
pode ser descoberta com um teste de Percepção CD 20. Além da porta, uma
passagem serpenteia através da rocha até terminar em uma segunda porta
secreta igualmente difícil de localizar e igualmente trancada. Depois desta
segunda porta há uma caverna que fica parcialmente inundada na maré alta,
mas que leva a uma praia estreita na base das falésias, 18 metros abaixo do
castelo (área S1).
V7. Cisterna
Uma piscina de água escura fica no centro desta sala abobadada, cercada por
quatro pilares de pedra.
Esta sala contém o abastecimento primário de água do castelo, embora a
água em si tenha um gosto um pouco salobro. Caso contrário, está vazio.
V8. Masmorra (CR 4)
Não sendo exatamente uma câmara de tortura, esta masmorra possui três
celas feitas de barras de ferro – uma ao norte e duas ao sul. Uma cama
imunda, semelhante a um ninho, fica no meio do quarto, amontoada em torno
de um pilar central de pedra, ao lado do que só pode ser uma centopéia
gigante meio comida, do tamanho de um cavalo.
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As portas de ferro para as três celas são mantidas trancadas (dureza 10, pv 60, Desenvolvimento: Kelda Oxgutter é a única sobrevivente de um grupo de ataque

quebrar CD 28, desativar dispositivo CD 30). que veio para saquear os tesouros de Brinewall.
A porta secreta na parede leste pode ser descoberta com um teste de Percepção CD Ela permaneceu convencida de suas chances de sucesso mesmo depois que seus

25. irmãos de escudo morreram em uma batalha contra um dragão do mar, porque ela

Criaturas: Esta masmorra é o lar de um ogro particularmente musculoso, mas encontrou um plano parcial e inicial para o castelo de Brinewall que mostrava a

relativamente estúpido, chamado Slugwort, um parente distante dos ogrokin que vivem localização de uma entrada secreta. Ela esperava usar esta entrada como uma rota

no castelo acima e agora um lacaio leal (embora um tanto simplório) de Kikonu, a direta para o tesouro de Brinewall, mas infelizmente para ela, a entrada levava ao

quem Slugwort chama de “pequeno”. cara de pássaro”, para alegria de Kikonu. covil da criatura mais perigosa que morava nas cavernas abaixo do castelo. Ela foi

rapidamente capturada e entregue a Kikonu pelos habitantes da área V10. O oni a

aprisionou na jaula norte aqui enquanto ele decide o que fazer com ela.

Slugwort matou seus irmãos e seu pai por causa de uma discussão sobre o

resultado de um jogo de crânio que deu errado. Mas depois de uma noite sozinho na

caverna da família, Slugwort passou a acreditar que sua casa era mal-assombrada e
foi deixado em busca de parentes em outro lugar. Tudo o que ele precisava era a Kelda tem vergonha de ter sido capturada. Se os PJs derrotarem Slugwort, ela

afirmação de seu pai de que todos os seus “filhos mais bonitos” foram morar em ficará em sua cela, vestida com trapos, mas silenciosamente desafiadora enquanto

Brinewall. Ele ficou muito feliz ao encontrar o ogrokin aqui, mesmo que Muthildah e encara os PJs com raiva. Ela não pedirá para sair, mas se os PJs oferecerem, ela

seus irmãos não estivessem nem um pouco felizes em vê-lo. Kikonu aceitou Slugwort acena para eles em agradecimento.

imediatamente e ofereceu-lhe um emprego como carcereiro - até então, o yamabushi Normalmente uma mulher de poucas palavras, ela é particularmente calada sobre

tengu deixava corbies terríveis encarregados da prisão sempre que pegava vítimas, como e por que foi presa. Se os PJs puderem fazer amizade com ela com um teste

mas um ogro parecia ser um carcereiro muito mais intimidante para o oni. Slugwort de Diplomacia CD 20 (eles recebem um bônus de +8 neste teste se devolverem seu

concordou e leva muito a sério seu papel de chave na mão do oni. equipamento para ela), ela explica por que veio para Brinewall e como foi pega. Ela

perdeu o interesse no tesouro de Brinewall e só quer ir embora. Se os PJs contarem

a ela sobre sua caravana e oferecerem a ela um lugar lá para se recuperar de sua

Por mais que a tentação possa incitá-lo, ele ainda não feriu nenhum dos prisioneiros provação, ela concorda em servi-los como motorista, guarda ou batedor por alguns

mantidos aqui sem a permissão de Kikonu. meses, gratuitamente. Eventualmente, Kelda quer retornar às Terras dos Reis Linnorm

Atualmente, Slugwort tem apenas uma prisioneira, uma mulher Ulfen agressiva e e diz aos PJs que se eles desejarem acompanhá-la de volta para sua casa em

teimosa chamada Kelda Oxgutter (veja Desenvolvimento, abaixo). Se algum dos PJs Kalsgard, ela fará com que eles sejam devidamente recompensados por seus serviços

(ou qualquer um dos PdMs que acompanham a caravana) tiver sido capturado, eles prestados a ela. Detalhes sobre esta recompensa podem ser encontrados na próxima

também serão mantidos nas celas daqui. aventura da Trilha de Aventuras Jade Regent, “Noite das Sombras Congeladas”.

Slugwort reage com um choque surdo quando os PJs entram.

Ele leva uma rodada para processar o fato de que eles não deveriam estar aqui,

deixando-o surpreso na primeira rodada de combate. Ele grita frases como “Você não Depois de reequipada, as estatísticas de Kelda (enquanto está em fúria) são as

pode entrar aqui. Exceto se você está aqui para ir para uma jaula? Você quer uma seguintes.

gaiola? A menos que os PJs deixem Slugwort prendê-los e confiscar seus

equipamentos, o ogro lutará até a morte. Kelda Oxgutter CR2

XP 600
Bárbaro humano feminino 3
Slugwort CR 4 CN Humanóide médio (humano)

1.200 XP Inicialização +1; Percepção dos Sentidos +7

Ogro avançado (Bestiário Pathfinder RPG 220, 294) DEFESA

CV 38 CA 17, toque 9, surpresa 16 (+6 armadura, +1 Des, -2 raiva, +2 escudo)

PV 3 (normalmente 40; DV 3d12+15)

Tesouro: Slugwort carrega poucos tesouros – sua grande clava (uma muda Forte +8, Ref +4, Vontade +4

arrancada cujas raízes estão cobertas com numerosas camadas de cascalho e Habilidades defensivas: sentido de armadilha +1, esquiva sobrenatural

alcatrão) é seu bem favorito. Ele carrega uma pequena bolsa surrada feita de OFENSA

estômago de vaca na qual guarda sua coleção de pedras brilhantes de rio, algumas Velocidade 45 pés.

tartarugas mortas para mastigar, a chave das três celas, 77 po, uma adaga imunda Espada longa mwk corpo a corpo +8 (1d8+4/19–20)

obra-prima para cuidar de espinhas e sua pedra da sorte (que é, sem o conhecimento Dardo de longo alcance +4 (1d6+4)

de Slugwort, uma joia elementar da terra). A jaula sudoeste contém uma pequena Ataques Especiais de fúria (11 rodadas/dia), poderes de fúria (pé rápido

pilha de armaduras e armas – o equipamento de Kelda. +5 pés)

TÁTICAS

Estatísticas Básicas Quando não está em fúria, as estatísticas de Kelda são CA 19,

46
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O legado de Brinewall

toque 11, pé chato 18; PV 34; Forte +6, Vontade +2; Velocidade 40
pés; Espada longa mwk corpo a corpo +6 (1d8+2/19–20); Dardo de longo
alcance +4 (1d6+2); Str 15, Con 16; CMB +5.
ESTATISTICAS
Str 19, Dex 13, Con 20, Int 8, Sab 12, Cha 10
Ataque Base +3; CMB +7; DMC 16
Talentos Trespassar, Reflexos Rápidos, Ataque Poderoso
Habilidades Lidar com Animais +6, Intimidar +6, Percepção +7,
Profissão (marinheiro) +4, Sobrevivência +7
Idiomas Comuns, Skald
Movimento rápido SQ
Cota de malha de equipamento +1, escudo de aço pesado, dardos (4), espada
longa obra-prima, 97 po
Prêmio de História: Se os PJs resgatarem Kelda, recompense-os com 800 XP.
tesouro da cripta há muito tempo, deixando nada além de sarcófagos vazios
e espoliados nos nichos. Desenvolvimento: Se os PJs forem particularmente
barulhentos ou óbvios ao se aproximarem desta área, eles atraem a atenção
da criatura na área V10, que reage usando sua habilidade de criar imagens
menores
para fazer com que uma imagem de Pharasma, cercada por um halo de luz
azul fraca, se manifestasse na extremidade da sala, flutuando no ar logo
acima da primeira queda na área V10.
Falando em Varisiano, Nindinzego afirma ser uma manifestação de Pharasma,
dizendo aos PJs que se eles descartarem suas armas e entrarem na cripta
pacificamente, ela os recompensará com benefícios poderosos. É claro
que, se os PJs caírem nesse estratagema, o meio-demônio decápo
simplesmente espera que eles se aproximem da ilusão antes de
aparecer e atacar.

V9. Cripta V10. Santuário de Pazuzu (CR 6)

Uma intrincada tela de ferro bloqueia o progresso nesta O chão desta vasta caverna desce em duas quedas de

grande câmara, embora uma porta de madeira pintada seis metros até uma gruta grande e sinistra.
com a imagem de uma mulher alta e bonita de pele As paredes gotejam umidade e exibem pinturas
azul sentada em um trono fique rupestres estranhas e perturbadoras de imponentes
no meio da tela. formas humanóides de quatro asas. Minúsculas
partículas de luz brilhante flutuam e
Além, a sala se estende por dezenas flutuam no ar, dando ao local uma
de metros para o leste, sustentada por pilares sensação quase nauseante, como se a
de pedra e com profundas alcovas funerárias caverna fosse vista através de uma
ao norte e ao sul. névoa onírica.
A outra extremidade da sala parece

ter desabado parcialmente em uma As partículas brilhantes de luz são

grande caverna na qual partículas pequenos aglomerados de esporos

de luz levemente brilhantes fosforescentes transportados pelo ar.

giram e dançam no ar. eles são misteriosos, mas inofensivos, e
enchem a caverna com pouca luz. Um teste
A porta através da tela de de Escalar CD 15 é necessário para navegar
ferro está trancada (dureza por qualquer uma das saliências de 6 metros
5, pv 15, quebrar CD 18, de altura que descem para dentro da própria caverna.
desativar dispositivo CD 30). Um Os túneis ao norte na área V10a

teste de Conhecimento (religião) CD 10 passeie por diversas cavernas e câmaras

identifica a mulher azul pintada na porta antigas que já serviram como ninho

como uma representação da deusa principal para os terríveis corbies. Túneis

Pharasma. mais profundos antes levavam às Terras

Negras, mas já entraram em colapso há
A cripta além muito tempo, e a única maneira de sair
uma vez continha os desta rede agora é através da saída
cadáveres da maioria dos secreta para o

comandantes anteriores a leste do Castelo Brinewall (área S2).

do Criatura: Embora o terrível sacerdote corby Nevakali
Kelda Oxgutter
Brinewall (embora o possa parecer o líder espiritual profano dos monstros
primeiro esteja enterrado no adoradores de Pazuzu, este não é o caso. O verdadeiro
cemitério na área poder por trás do pequeno culto é uma monstruosidade antiga que, por muitos
Q), mas o oni roubou todos e longos anos, ficou aprisionada nesta caverna dentro de um estranho
os corpos e seus

47
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saco de ovo coriáceo. Quando os terríveis corbies descobriram o ovo, eles tentaram OFENSA

rasgá-lo e comer a deliciosa gosma que havia dentro dele. Velocidade 10 pés, subida 30 pés, voo 20 pés (bom)

O que emergiu do ovo, porém, foi um horrível pesadelo abissal: um decápo meio Mordida corpo a corpo +10 (1d6+4), 2 garras +10 (1d4+4), tentáculos +10

demônio. Com um corpo viscoso semelhante a um molusco completo com 10 (2d4+4 mais agarrar)

tentáculos (dois dos quais terminavam em garras selvagens), um rosto monstruoso Ataques Especiais restringem (2d4+6), destroem bem 1/dia

e grandes asas de couro, esta criatura era uma das dezenas de uma ninhada de Habilidades similares a magia (CL 8; concentração +10)
abominações de outra forma extinta que uma vez habitou no antigo reino Tassiloniano Constante – imagem secundária (CD 14)
de Cyrusiano. Especialmente criados como armas de guerra para serem usados 3/ dia – escuridão, veneno (CD 16)

contra a nação élfica de Celwynvian, este último estranho descendente de Pazuzu 1/ dia – profanação, praga profana (CD 16)

nada sabe sobre sua herança, apenas que os estranhos sussurros e visões que seu TÁTICAS

mestre invisível lhe concede são impossíveis de ignorar. Durante o combate, Nindinzego é um poderoso combatente corpo a corpo, mas

seu senso de destruição o impede de atacar imediatamente para lutar

contra inimigos corpo a corpo. Em vez disso, ele paira perto do teto

Chamado de Nindinzego, esse monstro não poupou tempo em oprimir os terríveis para poder usar a praga profana e sua varinha de raio abrasador nas primeiras

corbies – ele comeu uma dúzia de sua espécie antes de se tornarem pouco mais rodadas de combate, voando para lançar veneno no inimigo com armadura

que escravos de seus desejos. mais pesada. Ele recua no ar para usar sua varinha por 1d3 rodadas após

No momento em que os construtores de Brinewall invadiram as terríveis cavernas cada vez que sua sensação de destruição for ativada.

de Corby, Nindinzego já governava a tribo por quase 5 décadas. Foi Nindinzego

quem incitou os terríveis corbies a atacarem o castelo, e anos depois, quando o oni Moral Se reduzido a 7 ou menos pontos de vida, Nindinzego

Kikonu chegou, foi Nindinzego quem ordenou que os terríveis corbies subissem para passa seu próximo turno gritando para o alto: “Pai! Ajuda!

o castelo - pois estranhas visões concedidas a ele por seu pai demoníaco mostraram Faaaathhhherrrr! Pazuzu!” Se a criatura sobreviver a esta rodada, ela

isso. que o que fortalece os objetivos de Kikonu fortalece os planos de Pazuzu para continuará a lutar até a morte.

Varisia. ESTATISTICAS

Str 18, Dex 17, Con 19, Int 14, Sab 13, Cha 14

Quais são esses planos, nem mesmo Nindinzego pode dizer. Ataque Base +6; CMB +10 (+14 agarrar); CMD 23 (não pode ser desarmado)

Os planos de Nindinzego raramente vão além de tentar cumprir sua rodada Talentos Conjuração de Combate, Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro, Resistência

anterior de visões demoníacas, e essas últimas visões o alertaram sobre um bando Habilidades Acrobacia +14, Blefar +13, Escalar +23, Voar +18,
de humanóides que aparecerão diante dele e talvez o matarão. O meio-demônio Conhecimento (religião) +13, Percepção +16, Furtividade +14,

está ao mesmo tempo angustiado com a natureza dessas visões e ansioso para Use Dispositivo Mágico +13
provar que são falsas, então quando os PJs aparecem em seu covil, ele fica quase Idiomas Abissal, Aklo, Varisiano

dominado por uma combinação de fatalismo sombrio e convicção violenta. Nindinzego Mimetismo de som SQ (vozes), tentáculos

usa suas habilidades de ilusão para distrair e confundir os PJs primeiro (conforme Varinha de Combat Gear de raio escaldante (30 cargas); Outros equipamentos

detalhado na área V9), mas assim que tem uma chance, ele lança seu ataque, círculo de persuasão

berrando com uma voz estranha que parece quase ser composta por uma dúzia de HABILIDADE ESPECIAL

vozes diferentes em Abissal, gritando epítetos vis e desafiando ansiosamente as Sensação de Perdição (Ext) A sensação de destruição que preenche a mente

criaturas que suas visões mostraram que pode ser apenas o seu destino. alienígena de Nindinzego faz com que ela receba uma penalidade de -4 nos

testes de resistência contra efeitos de medo. Além disso, cada vez que ele

obtiver um 1 natural em uma jogada de ataque ou teste de resistência, e

cada vez que sofrer um acerto crítico, ele ficará abalado na rodada seguinte,

sofrendo -2 de penalidade em todas as jogadas de d20 durante esse período.

Nindinzego CR 6

2.400 EXP Tesouro: Nindinzego passou a maior parte dos últimos 10.000 anos em estado

Decápus meio-demônio avançado (Pathfinder RPG Bestiário 171, de estase dentro de um ovo sobrenatural na pequena caverna ao sul (área V10b).

Bestiário Pathfinder RPG 2 77) Restos daquela cápsula do tempo de couro estão espalhados pelo chão, ainda

CE Médio outsider (nativo) estranhamente úmidos e pulsantes. Mas um pequeno tesouro consistindo de

Inicialização +7; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +16 oferendas ao demônio feitas por seus leais seguidores de Corby está em uma rocha
DEFESA plana no outro extremo da sala. Este tesouro consiste em um escudo de aço leve de

CA 19, toque 13, surpresa 16 (+3 Des, +6 natural) fortificação leve +1 com a imagem do Castelo Brinewall, uma faca estelar +1

76 PV (8d8+40) retornando, uma pérola de poder (1º nível), um anel do aríete com 10 cargas
Forte +6, Ref +5, Vontade +9; –4 contra efeitos de medo restantes, um localizador de caminho (Inner Sea World Guia 299), 1.320 po e 800

RD 5/magia; Veneno imunológico ; Resista ao ácido 10, ao frio 10, po em joias e pedras preciosas.

eletricidade 10, fogo 10; RS 17

Fraquezas senso de destruição

48
Machine Translated by Google
O legado de Brinewall
Dois itens adicionais de interesse também estão entre esses
tesouros. O primeiro deles é um disco de madeira escura e prata
decorado com uma intrincada gravura de Brinewall sob a lua da meia-
noite. Este disco irradia uma fraca magia de transmutação e é um dos
dois brasões necessários para acessar os cofres do Castelo Brinewall
(área W1). Kikonu deu este disco a Nindinzego como prova de sua
amizade, dizendo ao demônio que era uma das duas chaves necessárias
para acessar o cofre.
O segundo item é uma estatueta de pedra de Pazuzu representando
o senhor demônio como um humanóide com cabeça de pássaro e
quatro asas com o braço direito levantado. A
estatueta é um item amaldiçoado insidioso. Quando
carregado por um adorador de Pazuzu, ele enche
seu dono de confiança e concede um bônus de
melhoria de +4 ao valor de Carisma do portador.
Quando carregada por qualquer outra
criatura, entretanto, a estatueta funciona
como uma pedra de peso que também
impede o personagem de usar velocidades
de voo, mesmo aquelas concedidas
magicamente. Pior ainda, todas as noites há 10%
de chance de a pedra encher os sonhos de seu dono
com pesadelos terríveis de ser comida viva por pássaros.
Esses pesadelos impedem o usuário de obter os
benefícios de uma noite inteira de descanso e causam
1 ponto de dano de Sabedoria.
W1. Cofre da Parede Salgada (CR 5)
As escadas da área T17 levam a uma ponte levadiça
de ferro (dureza 10, pv 60, Break DC 28) impedindo
a passagem para a sala além—
as próprias barras estão profundamente enterradas Estatueta de Pazuzu
no chão e no teto, sem nenhum método óbvio de
passar para a câmara além. Um teste de Percepção CD 20 é
suficiente para notar duas depressões circulares de 5 polegadas de
diâmetro nas paredes à esquerda e à direita da ponte levadiça,
levemente inscritas com uma imagem do sol (à esquerda) e da lua (à
direita). . Colocar as duas cristas de Brinewall (encontradas nas áreas
T6 e V10b) nas ranhuras adequadas faz com que as barras de ferro da
ponte levadiça se enterrem lentamente no solo. As barras permanecem
retraídas até que as cristas sejam removidas e colocadas nas ranhuras
opostas.
Depois que os PJs abrirem a ponte levadiça, leia ou
parafraseando o seguinte.
As paredes desta sala são de pedra lisa, salpicadas de antigas manchas
de sangue e sulcos profundos e violentos. Profundas nuvens de poeira
estão espalhadas pelo chão, enquanto imensas portas de pedra estão
abertas para sudoeste, revelando cofres vazios além.
Durante o auge do Castelo de Brinewall, os dois cofres a sudoeste
estavam cheios de tesouros, mas depois dos Cinco
49
As tempestades mataram os dois últimos defensores de Brinewall aqui,
eles saquearam o lugar. Foi apenas por pura sorte que o oni, talvez
cego pela sede de sangue e pela ganância, não percebeu a porta
secreta habilmente escondida para o leste. Os PJs podem descobrir
esta porta (assim como a segunda 1,5 metro além da primeira) com um
teste de Percepção CD 30.
Criatura: Enquanto os oni levaram o comandante de Brinewall,
Andril Kortun, de volta para a área T19 e o transformaram em uma
criatura, eles escolheram espoliar seu maior inimigo aqui, onde ele caiu.
O corpo de Rokuro Kaijitsu já se foi há muito tempo,
mas seu espírito permanece preso a este cofre
na forma de um espectro insano e enfurecido.
Quando os PJs abaixam a ponte levadiça
para esta sala, a poeira no chão gira no ar,
fundindo-se em uma forma sombria sinistra que
assume a imagem fantasmagórica de um homem
Tian velho, mas bonito. O espírito adota uma
postura defensiva, sua katana colocada diante dele
de forma ameaçadora, mas não ataca até que alguém
entre na sala ou o ataque primeiro. Neste ponto,
ele uiva de raiva, levanta sua espada e voa
pelo ar para atacar. Embora o espectro de
Rokuro ataque com uma espada, este ataque
é resolvido como o toque incorpóreo típico de
um espectro, exceto que drena o Carisma daqueles
que atinge, não a Constituição.
Quando o espectro de Rokuro se manifestar
pela primeira vez, faça com que todos os
personagens que possam vê-lo e que conheçam
Ameiko Kaijitsu façam um teste de Percepção CD
25. PJs que visitaram a casa de Ameiko podem ter
visto retratos do velho Rokuro em sua casa – esses
personagens recebem um bônus de +8 em seus testes de Percepção.
Se você estiver usando o Guia do Jogador Jade Regent, você pode
assumir que qualquer PC que escolheu Ameiko como NPC associado
para sua Característica de Campanha ganha este bônus de +8. Num
teste bem sucedido, um personagem reconhece a semelhança familiar—
e se eles viram o retrato de Rokuro (ou leram sua carta da área L6 e
deram o salto na lógica), eles reconhecem esse espírito atormentado
como ele realmente é.
Se alguém invocar o espírito e usar qualquer uma das seguintes
palavras em sua presença: “Rokuro”, “Kaijitsu”,
“Lonjiku” ou “Amatatsu”, os olhos do espectro se arregalam e ele
congela imóvel. Ele abaixa a espada e diz com uma voz triste em
Comum: “Eu... sei... isso... naaaaaammmmmeeee...” Um momento
depois, ele levanta os braços e grita de angústia, depois se vira para
encarar os PJs, lágrimas de poeira escorrendo por suas bochechas
incorpóreas.
Ele diz: “Tire o Selo daqui – leve-o para meu filho – ele não é mais
seguro – e não sou mais digno de guardá-lo...” O espectro aponta para
o segredo oculto
Machine Translated by Google

Tesouro: Esta câmara contém o objetivo final que os PJs buscam, o tesouro que
Todos na família eles não apenas precisam para acordar sua amiga Ameiko, mas também que está

É possível que um dos PJs esteja jogando com um dos irmãos mais novos destinado a enviá-los através do mundo em busca de seu verdadeiro destino em

de Ameiko, dependendo da Característica de Campanha que escolheram. uma terra distante.

Neste caso, Rokuro faz um teste de Percepção CD 20 a cada rodada. Se Os três baús de madeira escura estão trancados e as chaves estão perdidas há

tiver sucesso, ele reconhecerá aquele PC como seu neto. Isso desencadeia muito tempo. Um teste de Desativar Dispositivo CD 30 é necessário para abrir os

sua destruição como se um PJ tivesse usado um nome para lembrá-lo de baús esquerdo e direito, mas o destino, o destino ou talvez os ecos dos kami que

seu passado, só que em vez de dizer “Eu conheço esse nome”, suas uma vez guardaram o que está dentro fazem com que o baú central se abra ao
primeiras palavras são dirigidas ao PJ em questão: “Eu conheço você, meu primeiro toque.

neto/ neta..." O baú central contém o Selo Amatatsu, ainda guardado em segurança dentro de

sua caixa de proteção (veja a página 61 para obter detalhes sobre esses dois itens).

O conteúdo dos outros dois baús pode ser personalizado por você. Os tesouros

contidos deveriam ser itens mágicos, não objetos monetários - esses itens mágicos
Relacionamentos com NPCs foram armazenados neste cofre secreto por aliados falecidos do comandante de

Se você estiver usando as regras de relacionamento apresentadas no Guia Brinewall, assim como Rokuro pagou para armazenar o Selo Amatatsu

do Jogador do Regente de Jade, os PJs terão a oportunidade durante esta

aventura de aumentar ainda mais seus Valores de Relacionamento com os aqui. Esses itens mágicos não devem custar mais do que 9.000 PO – a menos que

PdMs importantes que viajam com eles. Os PJs podem aumentar suas você esteja se sentindo particularmente generoso!

Pontuações de Relacionamento com os seguintes NPCs pelo valor listado Observe que os PJs devem se sentir quase como se estivessem destinados a

para realizar as seguintes ações ou completar as seguintes tarefas: encontrar esse tesouro. O destino, como tema, desempenha um papel importante

na Trilha de Aventura do Regente de Jade, e você quer que os PJs pensem que

Ameiko Kaijitsu: entregando a carta de Ameiko Rokuro (área estão no caminho certo quando recuperarem o Selo Amatatsu! Então, novamente,

L6): +1; dando a Ameiko o Selo Amatatsu (área W2): +1 se você sentir que os PJs encontraram magia suficiente, então os outros baús podem

Koya Mvashti: limpeza do santuário de Desna (área U15): +2 estar simplesmente vazios.

Sandru Vhiski: adicionando pelo menos dois vagões ao Sandru's

caravana: +1
Visões de Jade
Shalelu Andosana: matando pelo menos 10 goblins: +1 O Selo Amatatsu é um artefato poderoso, capaz de alterar o destino e mudar o curso

das nações. Quando os PJs abrem pela primeira vez a caixa de proteção que o

contém, o Selo Amatatsu imediatamente marca cada personagem como um agente

da família, transformando-os em descendentes de Amatatsu, conforme detalhado na

porta para a área W2 enquanto faz isso, então com outro grito agonizante, cai em pó página 60. Além disso, os PJs desmaiam momentaneamente e experimentam um

e é destruído. rápido série de visões.

Uma vez que Rokuro aponta a localização da porta secreta, os testes de

Percepção feitos para localizá-la ganham um bônus de circunstância de +10. Nas visões, os PJs veem um exército de demônios terríveis – com pele ardente,

olhos brilhantes e presas afiadas, vestindo armaduras estranhas e empunhando

armas exóticas – emergindo em uma tempestade de uma vasta floresta, e então

Rokuro Kaijitsu CR 5 descendo sobre uma nação habitada pelo povo Tian. . Esta visão é rapidamente

1.600 XP seguida por outra: um jovem vestido com vestes reais está diante de um poço

Espectro variante (Bestiário Pathfinder RPG 281) simples, com um amigo ao seu lado. De repente, o amigo cresce quase três vezes

CV 47 de tamanho e é revestido por uma assustadora armadura de jade. O guerreiro de

Toque incorpóreo corpo a corpo +6 (1d6 energia negativa mais 1d6 jade desembainha uma espada e derruba seu amigo real, depois ergue a espada

Dreno de chá) ensanguentada em triunfo. Segue-se uma terceira visão, desta vez de um jovem

Tian entregando uma bela espada a um homem Ulfen ricamente vestido em troca

Prêmio de História: Se os PJs derrotarem Rokuro fazendo-o lembrar de um de um saco de ouro. Finalmente, essa visão desaparece e os PJs veem sua amiga

nome, conceda-lhes XP como se o tivessem derrotado em combate. Ameiko acordando de seu sono profundo, mas ela está vestida com as roupas

elegantes de uma imperatriz. Ela acorda do sono não em uma humilde caravana

Varisiana, mas de um local de descanso nos braços de um trono de jade.

W2. Cofre Secreto
Esta câmara parece estar apenas parcialmente escavada – a parte leste da sala

permanece como uma parede áspera de caverna. Três baús idênticos de madeira Essas visões passam em poucos segundos e, depois disso, transmitem

escura encadernados com bronze ficam encostados na base desta parede áspera. conhecimento às mentes dos PJs.

Os PJs sabem que a terra que viram foi invadida por demônios

50
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O legado de Brinewall
era Minkai, que o homem que viram assassinado pelo guerreiro de jade
era o imperador Shigure de Minkai. Eles sabem que o verdadeiro nome
da família de Ameiko Kaijitsu é Amatatsu, uma das cinco famílias reais
de Minkai – na verdade, a última família real sobrevivente. Os PJs
reconhecem o jovem Tian com a espada como o avô de Ameiko,
Rokuro Kaijitsu, anteriormente Amatatsu Tsutoku, vendendo a lendária
espada da família Suishen para o comerciante Ulfen Fynn Snaevald na
cidade de Kalsgard para financiar a fuga e o exílio de sua família.
Eles também sabem que Suishen é inteligente e pode transmitir muito
mais conhecimento sobre o legado da família Amatatsu se for
recuperado. Além disso, eles sabem que a própria Ameiko é a herdeira
de sua linhagem. Finalmente, os PJs conhecem todos os poderes e
habilidades do Selo Amatatsu e de sua caixa de proteção—
incluindo o perigo de deixar a caixa de proteção aberta, o que permitiria
ao oni das Cinco Tempestades rastrear mais uma vez o Selo Amatatsu.
De volta à caravana, Ameiko tem essas mesmas visões e, conforme
elas passam, ela acorda com um suspiro quando o kami que a possui
retorna em um flash de volta ao Selo Amatatsu.
Ela rapidamente se recupera da provação e, como os PJs, pode
51
ficará um pouco impressionada com o que as visões revelaram, mas
quando “Night of Frozen Shadows” começa, ela está ansiosa para
viajar para Minkai para tomar seu direito de primogenitura e salvar um império.
Concluindo a aventura
Embora o enredo desta aventura seja tecnicamente concluído assim
que os PJs reivindicarem o Selo Amatatsu, eles estão livres para
continuar explorando o Castelo Brinewall como desejarem. Assim que
Ameiko for restaurada, ela e alguns dos outros NPCs podem até mesmo
acompanhar os PJs para ajudar a “limpar” os encontros restantes no
castelo.
As visões concedidas pelo Selo Amatatsu devem deixar os PJs com
uma indicação muito clara de onde eles devem ir em seguida – a cidade
de Kalsgard, nas Terras dos Reis Linnorm, para recuperar a herança
da família Amatatsu, Suishen.
Infelizmente, porém, os PJs fizeram o que queriam, mesmo que sem
querer. Com a ativação do Selo Amatatsu, os oni das Cinco
Tempestades sabem que seus antigos inimigos estão se levantando
novamente, e não demorará muito para que os PJs enfrentem novos e
poderosos inimigos da terra distante onde eles e seus aliados estão
destinados. regra do dia!
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AMEIKO KAIJITSU
Embora ela seja tecnicamente a chefe de uma das famílias nobres de Sandpoint , Ameiko
Kaijitsu se sente mais à vontade cuidando das coisas em sua taverna, a Rusty Dragon, do que
ela faz parte da aristocracia da pequena cidade.

Ameiko Kaijitsu CR 4 samisen), Profissão (taberneiro) +4, Feitiço +9,

Furtividade +10
1.200 XP
Aristocrata humana feminina 1/bardo 3/ladino (ancinho) 1 (Avançado Idiomas Comum, Tien, Varisiano

Guia do Jogador 134) QE conhecimento bárdico +1, equipamento de PC, desempenho versátil (corda)

CG Humanóide médio (humano) Poção de equipamento de combate para remover doenças, varinha para curar

Inicialização +2; Percepção dos Sentidos +7 ferimentos moderados (25 cargas), varinha de identificação (40 cargas);

DEFESA Outros equipamentos armadura de couro +1, florete de mitral +1, adagas

CA 17, toque 14, surpresa 14 (+3 armadura, +1 deflexão, +2 Des, (3), anel de proteção +1, bolsa de cinto, anel de sinete de ouro no valor de

+1 esquiva) 100 po, samisen obra-prima, símbolo sagrado de prata de Shelyn, bolsa

26 PV (5d8+5) de componentes de feitiço, 18 pp, 3 GP

Forte +2, Ref +7, Vontade +6; +4 vs. desempenho bárdico, dependente do * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

idioma e sonoro

OFENSA Ameiko é uma mulher bonita, mas um tanto irreverente, de ascendência Tian, que

Velocidade 30 pés. dirige a taverna Rusty Dragon de Sandpoint e é membro de uma das famílias

Corpo a corpo +1 florete de mitral +5 (1d6+2/18–20) fundadoras de Sandpoint. Seus pais e irmãos mais velhos tiveram fins infelizes nos

Adaga de longo alcance +4 (1d4+1/19–20) últimos anos, deixando a jovem como a única Kaijitsu remanescente na cidade.

Desempenho bárdico de Ataques Especiais 12 rodadas/dia Ameiko pode estar entre a nobreza da cidade, mas ela nunca se importou realmente

(contra-canção, distração, fascinar, inspirar competência +2, inspirar coragem com a aristocracia – ela sempre teve vontade de explorar e adora ouvir histórias de

+1), lâmina de bravata*, ataque furtivo +1d6 aventuras e feitos ousados. Embora tenha muitos amigos e admiradores na cidade,

Feitiços de Bardo Conhecidos (CL 3º; concentração +7) Ameiko nunca aceitou ninguém como nada além de um amigo, evitando

1º (4/dia) – encantar pessoa (CD 15), curar ferimentos leves, penar diplomaticamente perguntas pessoais e propostas de romance, para grande

passo*, servo invisível frustração de vários pretendentes ansiosos em Sandpoint. Ela é uma cantora

0 (à vontade) – detectar magia, luz, mão mágica, prestidigitação, invocar talentosa e tocadora de samisen e, se quisesse, Ameiko provavelmente poderia

instrumento, aliado involuntário* (CD 14) levar uma vida confortável em Sandpoint, mas está cada vez mais entediada e

TÁTICAS impaciente por ter uma “vida segura” em uma “cidade segura”. Se a chance de

Antes do Combate, Ameiko lança servo invisível todas as manhãs. embarcar em uma grande aventura se apresentar, ela venderá o Rusty Dragon em

Durante o combate Quando é capaz de atacar primeiro em um combate, Ameiko um piscar de olhos para buscar fortuna.

usa a lâmina da bravata para intimidar os inimigos em vez de causar dano

de ataque furtivo. Ameiko começa o combate ativando sua performance

bárdica. Ela sempre usa Arcane Strike em batalha (esses bônus estão

incluídos em suas estatísticas acima).

Moral Ameiko é leal aos amigos e nunca abandona um aliado em combate.

Sozinha, sua bravura não é tão grande. Quando ela se depara com um História
inimigo perigoso e não tem aliados em perigo, ela prefere fugir se estiver Ameiko nasceu em 4689 AC, filha de Lonjiku e Atsuii Kaijitsu.

com menos de 15 pontos de vida. Embora ela não seja a primeira filha de Atsuii ou Lonjiku, ela foi a primeira filha

ESTATISTICAS legítima desse casamento. Ameiko teve uma infância solitária. Seu pai controlava
Str 10, Dex 14, Con 13, Int 12, Sab 8, Cha 18 estritamente quem ela poderia manter como amigos e preenchia seus dias com
Ataque Base +2; CMB +2; DMC 16 aulas de música, diplomacia, magia e assuntos acadêmicos. Ele ficou de olho nela,

Talentos Golpe Arcano, Esquiva, Vontade de Ferro, Acuidade com Arma mas Ameiko ainda conseguiu entrar furtivamente na cidade para brincar com

Perícias Acrobacia +10, Blefe +12, Diplomacia +12, Intimidação +12, amigos, explorar edifícios antigos e visitar seu meio-irmão meio-elfo Tsuto na

Conhecimento (arcano) +6, Conhecimento (local) +8, Conhecimento Academia Turandarok de Sandpoint sempre que podia.

(nobreza) +6, Conhecimento (religião) +6, Percepção +7,

Executar (cantar) +12, Executar (corda) +12 (+14 com mwk

52
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Galeria de NPCs
Quando ela tinha 13 anos, Ameiko tentou reconciliar a desavença
entre seu irmão e seu pai, mas o tiro saiu pela culatra. Tsuto a atingiu
em um acesso de raiva, e Ameiko ficou tão traída e perturbada por
isso que fugiu de casa para Magnimar por vários meses. Porém,
quando ela soube da morte de sua mãe em uma queda de um
penhasco perto de sua casa, Ameiko voltou para casa em Sandpoint.
Ela achou a vida em casa mais desagradável do que nunca, mas
quando outra discussão familiar estourou no funeral de sua mãe e
Tsuto deixou a cidade, Ameiko se resignou a ficar em Sandpoint para
cuidar de seu pai.
Ameiko saiu de casa pela segunda vez aos 16 anos, depois de
viver sozinha em casa com o pai e a ajuda tornou-se deprimente
demais para suportar. Ela se juntou a um grupo de aventureiros e
tornou-se particularmente amiga do sacerdote de Shelyn, um jovem e
bonito Varisiano chamado Alder Vhiski. Mas em 4706, o grupo foi
capturado por uma família degenerada de canibais do sertão que vivia
em uma antiga mina no sul das montanhas Fogscar. O grupo estava
a um fio de ser comido, abusado e, pior, pelos degenerados, mas
Amieiro liderou uma tentativa heróica de escapar. A fuga resultante
da mina foi um pesadelo, pois os membros do grupo foram
abatidos um por um pelos canibais perseguidores, liderados
por um druida ágil que preferia cobras como animais de
estimação. À medida que o grupo se aproximava da
saída, apenas Ameiko, Amieiro e o irmão de Amieiro,
Sandru, permaneciam vivos, mas enquanto se
preparavam para subir em um barco a remo frágil
que os levaria para um local seguro, Ameiko foi
atacada pelo companheiro animal do druida, uma víbora
de tamanho prodigioso. . Mordida duas vezes, Ameiko teria
morrido se Amieiro não a tivesse puxado para um
lugar seguro e, ao fazê-lo, o próprio Amieiro
foi mordido. Já enfraquecido pela luta, o
veneno da cobra o matou. A última vez que
Ameiko viu Amieiro, ele estava sendo dilacerado
pelos degenerados. Com a ajuda de Sandru,
os dois sobreviventes finalmente
conseguiram voltar para Sandpoint, mas
nunca falaram sobre o que sofreram naquela
antiga mina. Alguns meses depois, Ameiko
fez uma tatuagem de uma cobra no braço e
ombro esquerdos como uma espécie de
memorial ao Amieiro, depois lucrou a
maior parte de seus ganhos com suas
aventuras e comprou uma velha taverna no
centro de Sandpoint chamada Rusty Dragon.
Desde então, ela dirige o Rusty Dragon como
um lugar para aventureiros se reunirem e
relaxarem.
53
Os últimos anos foram difíceis para Ameiko, com a morte de seu
pai e de seu meio-irmão durante uma série de ataques violentos de
goblins em Sandpoint. Embora ela agora administre a Rusty Dragon
e a Sandpoint Glassworks, e ainda tenha orgulho do que realizou na
cidade, suas esperanças de deixar Sandpoint e suas memórias
amargas para trás para uma grande nova aventura crescem a cada
dia.
Função da campanha
Embora ela não perceba isso no início da Trilha de Aventura, Ameiko
é herdeira legítima da família Amatatsu, com o direito divino de
governar o império de Minkai. Assim que os PJs recuperarem o Selo
Amatatsu, eles também se tornarão descendentes da linhagem – uma
espécie de “seguro”, caso Ameiko não sobreviva até o final da
campanha. Como o NPC central e significativo na Trilha de Aventura
Jade Regent, o papel de campanha de Ameiko é
complexo e, como resultado, cada volume conterá
notas e conselhos sobre como lidar com seu
papel como o
campanha avança.
A seção a seguir descreve possíveis papéis para
Ameiko na caravana dos PJs, bem como coisas que
podem afetar o relacionamento dos PJs com Ameiko.
Veja o Guia do Jogador Jade Regent
para obter detalhes sobre caravanas e relacionamentos
com NPCs importantes na campanha.
Trabalhos em Caravana: Ameiko pode realizar
os seguintes trabalhos em caravana:
cozinheira, animadora, cartomante,
guarda, passageira, feiticeira ou
comerciante.
Presentes preferidos: itens
mágicos com tema de bardo,
obras de arte exóticas ou belas,
histórias de aventura emocionantes
Insultos odiados: blasfêmia
contra Shelyn, misoginia,
comentários racistas
Benefício de Devoção: Uma vez
por sessão de jogo, você pode obter os
benefícios do desempenho de inspirar
coragem ou inspirar competência de Ameiko
como uma ação rápida, independentemente
da distância entre você e Ameiko. Uma vez
ativado, este efeito persiste por um número de
rodadas igual ao seu Índice de Relacionamento
com Ameiko dividido por 10 (arredondado para
baixo).
Inimizade: Ganhe um bônus de +4 em testes
de resistência contra ataques sônicos e que
afetam a mente.
Pontuação de romance: 40
Machine Translated by Google

Koya Mvashti
Embora a maioria das pessoas possa pensar que Koya viveu uma vida plena, ela deseja fazer uma
grande jornada digna de ser recontada como uma lenda antes que ela envelheça
viajar.

Koya Mvashti CR3 de remover maldição, pergaminho de remover doenças, varinha de

XP 800 curar ferimentos leves (28 cargas); Outros equipamentos armadura de

Clériga humana idosa de Desna 4 couro +1, facas estelares obra-prima (2), anel de proteção +1, anel de

CG Humanóide médio (humano) ametista no valor de 100 po, deck de grade, símbolo sagrado de prata de

Inicialização +0; Percepção dos Sentidos +4 Desna, colar de prata no valor de 30 po, 17 po

DEFESA * Consulte o Guia do Inner Sea World.

CA 14, toque 11, surpresa 14 (+3 armadura, +1 deflexão)

25 PV (4d8+4) Até falecer de causas naturais, há apenas alguns meses, Madame Niska Mvashti era

Forte +5, Ref +1, Vontade +8 a pessoa mais velha de Sandpoint. Ninguém sabe exatamente quantos anos a vidente

OFENSA varisiana realmente tinha quando morreu (ela já era velha quando Sandpoint foi

Velocidade 40 pés. fundada, há mais de 40 anos) - mas o fato de sua única filha, Koya, ser ela mesma

Corpo a corpo mwk faca estelar +1 (1d4–3/×3) uma mulher idosa, é um fato revelador. Koya passou boa parte de sua vida viajando

Faca estelar mwk de longo alcance +4 (1d4–3/×3) por Varisia com diversas caravanas, servindo como curandeira quando era mais jovem

Ataques Especiais canalizam energia positiva 7/dia (CD 14, 2d6) e, mais recentemente, como cartomante. Nos últimos anos, ela está na companhia de

Habilidades Similares a Magia de Domínio (CL 4º; concentração +8) seu filho adotivo Sandru Vhiski enquanto eles viajam em uma rota regular de caravana

7/dia – um pouco de sorte entre Riddleport, Magnimar e Korvosa duas ou três vezes por ano. A caravana deles

Feitiços de Clérigo Preparados (CL 4º; concentração +8) passa a maior parte do tempo relativamente perto de Ponta Areia, e isso agradou

2º – ajuda D, augúrio, restauração menor, tornar inteiro muito a Koya, já que lhe deu mais tempo para cuidar de sua mãe idosa.

1º – abençoar, compreender idiomas, andar longoD, névoa obscurecedora,

santuário (CD 15)

0 (à vontade) – criar água, detectar magia, luz, consertar

Feitiço de Domínio D ; Domínios Sorte, Viagens

TÁTICAS

Durante o combate, Koya evita o combate se possível, preferindo lançar Agora que o velho Niska finalmente morreu, o luto de Koya se transformou em uma

santuário e depois mover-se pelo campo de batalha lançando magia espécie de melancolia taciturna. Adoradora de Desna por toda a vida, ela percebeu

de cura em seus aliados. Se confrontada com uma situação em que ela não que, embora tenha viajado extensivamente pelas terras baixas de Varisian, ela nunca

pode evitar curar inimigos com sua habilidade de canalizar energia, Koya ultrapassou as fronteiras da região. Contos de outros exploradores de Desnan há

sempre escolhe usar a habilidade de qualquer maneira se um aliado estiver muito encantam o senso de admiração de Koya – até mesmo sua própria mãe

ferido e ela não tiver outras opções. Se confrontada sozinha, ela usa o supostamente participou de diversas caravanas extensas que viajaram até as Terras

santuário para ajudar em sua fuga depois de lançar Longstrider para aumentar dos Reis Linnorm e até mesmo até Qadira. Como resultado, Koya está passando por

sua velocidade. uma espécie de crise tardia - uma sensação crescente de decepção por nunca ter

Moral Koya foge de qualquer combate onde não tenha aliados, feito uma longa jornada em caravana. Com a morte da mãe, Koya tem poucos motivos

mas se pelo menos um aliado permanecer vivo, ela tentará mantê-lo vivo o para ficar em Varisia e tem pressionado Sandru para fazer uma longa viagem em

máximo que puder. breve: “Quanto mais cedo melhor, porque não estarei por aqui por muito tempo!”

ESTATISTICAS

Str 5, Dex 10, Con 12, Int 12, Sab 19, Cha 14

Ataque Base +3; CMB +0; DMC 11

Talentos Preparar Poção, Canal Extra, Cartomante*

Perícias Cura +11, Conhecimento (religião) +8, Profissão (cartomante) +11, Sentir Koya está em excelente forma física para uma mulher com bem mais de 60 anos de

Motivação +11, Feitiçaria +8 idade - obviamente, a longevidade está em sua família - mas a cada ano que passa, a

Idiomas Comuns, Varisianos chance de ela experimentar uma jornada verdadeiramente épica como as de seu filme

Pés ágeis SQ (7/dia), equipamento de PC favorito as histórias ficam mais estreitas.

Pergaminhos de equipamento de combate para curar ferimentos moderados (5), pergaminho

54
Machine Translated by Google
Galeria de NPCs
História
Koya sempre quis viajar para os cantos mais distantes de Golarion
desde que era criança e viu pela primeira vez um mapa-múndi em um
antigo livro de história que encontrou enquanto vasculhava a
impressionante coleção de notas, troféus e lembranças de suas
extensas viagens de sua mãe. . Embora Koya tenha aprendido desde
então que o mapa antigo era bastante impreciso, ela nunca perdeu a
sensação de admiração que ganhou com a simples noção de que o
mundo que ela pensava conhecer era muito maior do que ela jamais
imaginou. Da mesma forma, uma viagem de infância a Korvosa
impressionou-a como o mundo pode ser diferente à medida que se viaja
das planícies às florestas, dos pântanos às montanhas e aos grandes
centros urbanos.
A ideia de que se poderia fazer viagens 10 ou até 100 vezes
mais longas que a rota da caravana que vai de Sandpoint a
Korvosa tem sido há muito tempo um ponto de fascínio e
admiração para Koya.
Mas Koya nunca fez essa longa jornada.
Ela sempre presumiu que haveria a chance de uma
aventura em um futuro próximo, mas o presente sempre
parecia ter um talento especial para atrapalhar.
Responsabilidades com a caravana de sua família, seus
vários casos amorosos tempestuosos quando jovem, a
tarefa de cuidar de crianças infelizes que não tinham
mãe (principalmente Sandru Vhiski, e talvez um dos PJs
se o personagem selecionasse a Característica de
Campanha correta do Guia do Jogador Jade Regent),
e mais recentemente cuidando de sua mãe idosa, mas
não completamente enferma, todos trabalharam para
mantê-la em casa. Assim como uma fase de sua
vida parecia prestes a terminar, a próxima
começou, e antes que ela percebesse, o
beijo indesejado da velhice penetrou em
seus ossos doloridos e rosto enrugado.
Com a morte de sua mãe, Koya está
ansiosa para aproveitar o que ela acha que
pode ser sua última chance para essa grande
jornada mundial.
Ultimamente ela tem viajado com seu filho
adotivo Sandru em sua caravana,
servindo como vidente, e espera que
suas frequentes tentativas de convencê-
lo a fazer uma longa viagem dêem
frutos em breve. Koya deseja
viajar além das fronteiras de
Varisia, seja ao sul até Cheliax e
além ou ao norte até as Terras dos
Reis Linnorm e a Coroa do Mundo.
55
Koya adoraria visitar outro continente também, se a oportunidade se
apresentasse, para que ela pudesse deixar sua própria “marca
encontrada” em terras distantes.
Função da campanha
Koya serve como núcleo espiritual da caravana. Como a candidata
mais provável para o cargo de vidente da caravana, ela serve como
conselheira para a maioria dos viajantes da caravana, e as histórias, a
leitura da sorte e o senso de humor de Koya devem ser a base de todas
as noites passadas na estrada. .
Quanto mais a viagem avança e quanto mais quilómetros a caravana
acumula, mais enérgica e entusiasmada Koya parece ficar, quase como
se a viagem a estivesse revigorando em vez de a esgotar, como se
poderia esperar de
uma viagem tão longa.
A seção a seguir descreve possíveis papéis para Koya na
caravana dos PJs, bem como coisas que podem afetar o
relacionamento dos PJs com Koya. Consulte o Guia do
Jogador Jade Regent para obter detalhes sobre
caravanas e relacionamentos com pessoas importantes.
NPCs na campanha.
Trabalhos em Caravana: Koya pode
realizar os seguintes trabalhos em
caravana: cartomante, guarda,
curandeiro, passageiro ou feiticeiro.
Presentes preferidos: roupas de cores
vivas, mapas detalhados (quanto mais
antigos, melhor), ferramentas de leitura da sorte
Insultos odiados: blasfêmia contra
Desna, comentários grosseiros sobre sua
idade avançada, piadas sobre ser uma
pessoa caseira ou nunca ter viajado para fora
de Varisia
Devotion Boon: Koya faz poções de graça para
você. A cada sessão de jogo, Koya oferece uma série
de novas poções de sua escolha com um valor total
de GP igual à sua Pontuação de Relacionamento
× 10. Você deve visitá-la para reivindicar essas
poções. Além disso, se você mesmo puder criar
poções, a ajuda de Koya permitirá que você
economize 10% do custo de GP na elaboração
de poções.
Inimizade Boon: Sua sorte parece pior
do que nunca, e você suspeita que é
porque Koya lançou algum tipo de maldição
Varisiana estranha e sutil sobre você. Como
resultado, você fica mais desconfiado do
que o normal e ganha +4 de bônus em
todos os testes de resistência contra
ilusões e em todos os testes de Sentir
Motivação para ver através
enganos de tentativas de blefe.
Pontuação de romance: 32
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Sandru Viski
Sandru Vhiski nunca seguiu o caminho mais fácil na vida - principalmente porque o caminho mais fácil da vida
poderia ter sido seguir seu irmão para uma vida de crime entre os Sczarni, um
caminho que Sandru se orgulha de nunca ter pisado.

Sandru Viski CR 4 A apenas alguns anos da meia-idade, Sandru Vhiski é um homem encantador, bonito
1.200 XP e irreverente precisamente da maneira que poderia tê-lo tornado um vigarista Sczarni

Ladino humano masculino (espadachim) 4 (Guia avançado do jogador 135) de grande sucesso, mesmo antes de levarmos em conta o fato de que seu irmão

NG Humanóide médio (humano) mais velho, Jubrayl, é o líder Sczarni local de Sandpoint.

Inicialização +6; Percepção dos Sentidos +7

DEFESA Sandru não mora em Sandpoint, embora se considere um dos cidadãos da cidade.

CA 19, toque 12, surpresa 17 (+5 armadura, +2 Des, +2 escudo) Ele está na cidade apenas alguns dias por mês, pois sua caravana é um dos

29 PV (4d8+8) exemplos mais movimentados da região. Viajando com sua mãe adotiva Koya
Forte +2, Ref +6, Vontade +3; +1 contra medo Mvashti e dois irmãos Varisianos chamados Bevelek e Vankor Dalmuvian, Sandru

Habilidades defensivas : evasão, esquiva sobrenatural faz a viagem de Riddleport a Magnimar e a Korvosa várias vezes por ano. Embora
OFENSA ele ganhe dinheiro suficiente nessas viagens com o comércio, o dinheiro não é a

Velocidade 30 pés. principal motivação de Sandru – ele adora a estrada e a tradição. Não é preciso

Corpo a corpo +1 cimitarra +8 (1d6+4/18–20) muito para que Sandru fale sobre a história varisiana, tradições de dança, lenços,

Arco curto mwk de longo alcance +6 (1d6/×3) leitura da sorte, cavalos e carroças, marcos e lendas. Fora da temporada, quando o

Ataques Especiais ataque furtivo +2d6 clima torna as viagens muito perigosas ou desconfortáveis, Sandru prefere ficar em
TÁTICAS Magnimar, onde ajuda outros varisianos com suas habilidades de carpintaria e flerta

Durante o combate, Sandru permanece móvel em combate, usando com o cenário político daquela cidade. Ele ainda não teve a convicção de se tornar

Acrobacias para evitar ataques de oportunidade enquanto ele flanqueia os plenamente um representante de seu povo em Magnimar, pois sabe que o chamado

inimigos e para evitar que os inimigos realizem ações de ataque total contra da estrada o afastará de quaisquer responsabilidades locais assim que as chuvas

ele. Ele usa Power Attack em todas as lutas, mas o faz com um estilo passarem a cada primavera.

relativamente único que o faz parecer mais gracioso do que brutal por natureza.

Moral Sandru é teimosamente corajoso e passa por momentos difíceis

imaginando sua própria morte. Como resultado dessa atitude, ele luta até a

morte.
ESTATISTICAS

Str 16, Dex 14, Con 12, Int 10, Sab 10, Cha 13 História
Ataque Base +3; CMB +6; DMC 18 A família Vhiski está envolvida com os Sczarni há tantas gerações quanto alguém

Talentos Iniciativa Aprimorada, Vontade de Ferro, Ataque Poderoso, Resistência, gostaria de lembrar. Nem todo Vhiski se junta à gangue, mas o suficiente faz com

Foco em Arma (cimitarra) que, quando aparece alguém que não tem interesse na vida de Sczarni, seja difícil

Perícias Acrobacia +9, Avaliação +7, Blefe +8, Artesanato (carpintaria) +7, para ele provar seu desinteresse pelo crime para estranhos. As escolas de primeira

Diplomacia +8, Desativar Dispositivo +8, Adestrar Animal +5, infância de Sandru eram becos e tavernas à beira-mar, e o treinamento na arte da

Conhecimento (história) +4, Percepção +7, Profissão (comerciante) fraude, da luta suja, da sabotagem e do arrombamento de fechaduras substituiu as

+7 aulas de números, artes e literatura. Desde tenra idade, porém, o senso de justiça e

Idiomas Comuns, Varisianos compaixão de Sandru dificultou seu avanço nas fileiras dos Sczarni, e a zombaria e

QE ousadia*, treinamento marcial*, equipamento de PC, talentos desonestos (truques de o escárnio que sua hesitação lhe rendeu apenas fortaleceram suas convicções.

combate, treinamento com armas)

Poções de equipamento de combate para curar ferimentos leves (3), poção

para curar ferimentos moderados; Outros equipamentos Camisa de

corrente +1, broquel +1, cimitarra +1, arco curto mwk com 20 flechas, bolsa para

cinto, garrafa de conhaque fino no valor de 50 PO (4), tocha acesa, ferramentas Quando uma violenta tempestade atingiu a costa Varisiana em 4687 AC, os pais

de ladrões obra-prima, rações de trilha (4 dias), odre de vinho, 76 po de Sandru estavam entre os mortos pelas enchentes e ventos que destruíram a

* Consulte o Guia Avançado do Jogador. Costa Perdida. Sandru e seu

56
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Galeria de NPCs
os irmãos Alder e Jubrayl emergiram daquele evento catastrófico como
órfãos. No entanto, embora trágico, este evento foi ironicamente
perfeito para salvar Sandru de uma vida de crime. Embora Jubrayl já
tivesse idade suficiente para atacar por conta própria (e, portanto, caiu
completamente nas tradições criminosas da família), Sandru ainda era
uma criança de 7 anos e seu irmão mais novo, Alder, apenas 2. Seus
cuidados recaíram sobre Koya Mvashti, amiga da família e praticamente
tia do jovem Sandru. Sob sua orientação e apoio, Sandru conseguiu
evitar o relacionamento com os Sczarni e, quando atingiu a maioridade,
procurou emprego como guarda de caravana.
Por vários anos, Sandru evitou Sandpoint, mas depois de perder o
emprego, ele se juntou a um grupo de aventureiros ansiosos para
explorar o oeste de Varisia. Quis o destino que Ameiko Kaijitsu também
estivesse no grupo. Sandru e Ameiko se deram bem imediatamente
e se tornaram amigos íntimos.
Na verdade, Sandru ficou bastante encantado com a adorável
jovem, mas a diferença de idade (ele tinha 26 anos, enquanto
ela tinha apenas 17) e o senso de honra de Sandru o impediram
de ter um relacionamento romântico com ela. Em vez
disso, ele assistiu com inveja (mas graciosamente)
enquanto Ameiko e seu irmão mais novo,
Amieiro, começavam a se apaixonar.
A breve aventura do trio
A carreira foi bastante bem-
sucedida, mas conforme narra a
história de Ameiko, terminou em tragédia.
Por muitos anos depois que o
Amieiro resgatou Ameiko e perdeu a
vida para os canibais, Sandru não suportava
ficar perto do jovem Tian - ela o lembrava
das oportunidades perdidas e da família
perdida. Assim, enquanto Ameiko investiu seus
despojos de aventura em Sandpoint, Sandru investiu
os seus na estrada, lançando-se em uma ocupação
varisiana muito mais honrosa, a de proprietário de
caravana. Nos anos seguintes, a vida de Sandru
foi um caminho.
Desde então, ele se recuperou principalmente dos
maus momentos e agora visita Sandpoint e Ameiko
com frequência. Ele pensa nela agora como uma
irmã mais nova, e muitas vezes se preocupa que sua
natureza caprichosa e muitas vezes rebelde algum dia
a forçará a escolher entre a vida que deseja e a vida
que herdou como um dos nobres de Sandpoint.
Função da campanha
Sandru é o proprietário e principal condutor
da caravana destinada a levar os PJs pela Coroa do Mundo até Minkai.
Assim como ele interpreta o
57
papel de irmão mais velho substituto de Ameiko, ele deveria começar
a preencher esse papel para a maioria, se não todos, dos PJs. Sandru
levou uma vida relativamente solitária, porém, e a maioria daqueles
que demonstraram interesse romântico por ele foram associados aos
Sczarni, enquanto aqueles por quem ele se sente atraído tendem a vê-
lo como um irmão ou já estão em um relacionamento.
Embora Sandru saiba que poderia afastar uma amante de seu amante
se colocasse sua mente e seus encantos na tarefa, ele também sabe
que nunca poderia ficar muito tempo com um amante que não fosse
fiel ou dedicado o suficiente para ficar com quem veio. antes dele.
Preso neste complexo emaranhado de emoções e honra, Sandru
começou a se considerar um solteiro de longa data e, a cada ano que
passa, entrega-se à crescente certeza de que permanecerá sozinho
até os últimos dias. Como resultado, embora seja um personagem
amigável e pessoal, ele tende a ignorar essas dicas sociais ou a
evitar totalmente abordagens românticas.
A seção a seguir descreve possíveis papéis para
Sandru na caravana dos PJs, bem como coisas
que podem afetar o relacionamento dos PJs
com Sandru. Consulte o Guia do Jogador Jade
Regent para obter detalhes sobre caravanas
e relacionamentos com NPCs importantes
na campanha.
Caravana: Sandru pode realizar
os seguintes trabalhos de caravana:
motorista, guarda, passageiro,
comerciante ou carpinteiro.
Presentes preferidos: objetos de arte e joias
nas tradições varisianas, alimentos finos
(principalmente mariscos e conhaque), itens
mágicos com tema de espadachim
Insultos odiados: anti-varisianos
calúnias ou comentários, implicações de laços
criminais (especialmente com o
Sczarni), calúnia contra Ameiko
Devotion Boon: O estilo de combate
gracioso e quase dançante de Sandru
passou despercebido em você.
Sempre que você se mover pelo
menos 3 metros em combate,
você ganha +1 de bônus de
esquiva em sua Classe de Armadura.
Inimizade Boon: Você passou a gostar de tudo
que deixa Sandru com raiva e, como resultado,
inadvertidamente absorveu um pouco de
conhecimento sobre os Sczarni—
particularmente a arte de atacar primeiro em
uma luta. Você ganha um bônus de +4 em
Verificações de iniciativa.
Pontuação de romance: 38
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Shalelu Andosana
Shalelu é mais velha que a cidade de Sandpoint, mas ela passou a considerá-la como
sua cidade natal – uma cidade que finalmente cresceu o suficiente para sobreviver por conta própria

sem que ela vigie da natureza.

Shalelu Andosana CR 5 amuleto de armadura natural +1, conta de fogueira*, manto de resistência +1,

1.600 XP mochila, saco de dormir, kit de alpinista, pederneira e aço, algemas, corda de seda

Elfa lutadora 2/ranger 4 (15 metros), bastões solares (3), rações de trilha (4 dias), odre, cobertor de

CG Humanóide médio (elfo) inverno, símbolo sagrado de madeira de Desna, 8 pp, 2 po

Inicialização +3; Detecta visão na penumbra; Percepção +12 * Consulte o Guia Avançado do Jogador.

DEFESA

CA 19, toque 14, surpresa 15 (+4 armadura, +3 Des, +1 esquiva, +1 natural) Embora Shalelu Andosana seja um mistério em Sandpoint, ela é certamente uma das

defensoras mais admiradas da cidade. Assim como Sandru Vhiski, ela não mora na

53 PV (6d10+16) cidade, mas às vezes passa a noite no Rusty Dragon de graça, graças à sua amizade

Forte +10, Ref +8, Vontade +3; +2 contra encantamentos, +1 contra medo com Ameiko Kaijitsu. Todos na cidade sabem que Shalelu é solitária e prefere passar

Habilidades defensivas bravura +1 o tempo vagando e explorando a natureza ao redor de Sandpoint. Ela desaparece

OFENSA periodicamente da região por semanas ou até meses para visitar amigos em outros

Velocidade 30 pés. lugares de Varisia, mas nunca deixa de retornar a Sandpoint. Ninguém entende muito

Espada curta corpo a corpo mwk +8/+3 (1d6+1/19–20) bem por que ela continua voltando. Quando questionada sobre o motivo, ela

Arco longo composto de longo alcance +1 +11/+6 (1d8+1/×3) simplesmente diz: “Alguém precisa ficar de olho em todos vocês”. Seus relatos sobre

Ataques Especiais inimigo favorito (goblinoides +2) a atividade dos goblins ajudaram a salvar pessoas de emboscadas ou alertaram a

Feitiços de Ranger Preparados (CL 1º; concentração +2) milícia sobre possíveis ataques à cidade ou às suas terras agrícolas inúmeras vezes.

1º – resistir à energia No entanto, nos últimos dias, o xerife Hemlock assumiu um papel mais ativo na

TÁTICAS vigilância das terras vizinhas. A sua milícia está mais bem treinada do que nunca e a

Durante o Combate Shalelu prefere lutar com seu arco, ajuda de Shalelu para vigiar o interior é cada vez menos necessária. Na verdade, ela

recorrendo ao corpo a corpo apenas quando realmente desesperado ou parece relativamente satisfeita com isso, como se estivesse orgulhosa de que

quando um aliado parece precisar urgentemente de cura com sua varinha. Sandpoint finalmente esteja começando a cuidar de si mesma. Ela até deu a entender

Moral Shalelu é leal aos seus amigos e, enquanto um deles permanecer em perigo, que está pensando em fazer uma longa viagem para longe da cidade em algum

ela não os abandonará. Dito isto, se ela sentir que pode escapar, buscar ajuda momento no futuro, mas quando pressionada por detalhes, ela apenas dá de ombros

e retornar a tempo de salvar qualquer pessoa capturada pelos inimigos antes que e muda de assunto.

seja tarde demais, ela poderá tentar fazê-lo.

ESTATISTICAS

Str 12, Dex 16, Con 14, Int 12, Sab 13, Cha 8

Ataque Base +6; CMB +7; DMC 21

Talentos Esquiva, Resistência, Tiro à queima-roupa, Tiro Preciso,

Tiro Rápido, Foco em Habilidade (Acrobacia), Foco em Arma (arco

longo composto) História

Perícias Acrobacia +12, Conhecimento (natureza) +8, Percepção +12, Shalelu ainda é relativamente jovem aos 130 anos de idade, mas ela consegue se

Furtividade +15, Sobrevivência +10, Natação +10 lembrar de quando a Costa Perdida estava realmente perdida, quando apenas covis

Idiomas Comum, Élfico, Goblin goblins e ruínas thassilonianas podiam ser encontrados ao longo de sua extensão. No

QE magia élfica, terreno favorecido (floresta +2), vínculo do caçador entanto, durante grande parte da sua vida, as visitas de Shalelu ao sul de Varisia não

(companheiros), equipamento PJ, trilha +2, familiaridade com armas, empatia foram tão comuns. Nascida e criada na pequena vila de Crying Leaf, Shalelu é filha

selvagem +3 única cujo pai foi morto pouco depois de ela nascer por um assassino bugbear

Flechas do sono do Combat Gear (10), poção de veneno retardado, poções de particularmente brutal, expondo Shalelu a muito mais crueldade goblinóide do que a

restauração menor (2), varinha para curar ferimentos leves (25 cargas), maioria dos elfos de sua idade sonham em seus piores momentos. pesadelos.

antitoxina (2); Outro equipamento +1 couro cravejado, arco longo composto

+1 com 20 flechas, espada curta obra-prima,

58
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Galeria de NPCs

A mãe de Shalelu, Seanthia, levou quase cem anos para encontrar Insultos odiados: piadas anti-elfos (particularmente sobre o
um novo amor e, quando o fez, escolheu um mercenário humano, comprimento das orelhas), implicações de que ela é frígida ou incapaz
escandalizando grande parte da Folha Chorosa. Por mais chocante de amar, comentários pró-goblins
que tenha sido a escolha, Shalelu viu o quão feliz esse homem, Devotion Boon: O amor de Shalelu pelo mundo natural abriu seus

Jakardos, deixou sua mãe, e ela o amou como um pai por essa
gentileza. Mas quando sua mãe morreu em uma luta contra um dragão
verde, alguns anos depois, Jakardos partiu sem se despedir, abalando
a opinião de Shalelu sobre ele. A perda de sua mãe e de seu padrasto
deixou Shalelu em uma depressão terrível, e ela deixou Crying Leaf
em busca de um novo lar.
Shalelu chegou a Sandpoint, onde encontrou uma florescente vila
humana que estava se transformando rapidamente em uma cidade,
olhos para a mesma beleza. Quando você está em áreas selvagens,
você ganha +1 de bônus de moral em todos os testes de resistência –
nas florestas, esse bônus aumenta para +3.
Enmity Boon: Você não se dá bem com Shalelu, mas tem que
admitir que ela sabe guardar rancor.
Escolha um tipo de criatura da lista de inimigos favoritos dos rangers.
Você ganha um bônus de +2 em todas as jogadas de ataque e dano
de arma contra essas criaturas.
Pontuação de romance: 35

mas que estava infestada de goblins. Shalelu colocou Sandpoint sob

sua proteção e por muitos anos ela o protegeu de goblins, bugbears,
ghouls e coisas piores. Recentemente, Shalelu procurou Jakardos em
sua nova casa no centro de Varisia, e sua reconciliação com seu
padrasto idoso finalmente a ajudou a aceitar o ataque violento que
matou sua mãe. E quando Shalelu voltou para Crying Leaf para ajudar

a lidar com o problema drow na vizinha Floresta Mierani, ela foi capaz
de ajudar a matar o mesmo dragão verde responsável pela morte de
sua mãe.

Shalelu está agora em um dos momentos mais felizes de sua vida,

e foi tomado por um desejo inquieto de viajar. Nos últimos anos,

Shalelu também construiu uma forte amizade com

Ameiko Kaijitsu e a vê como uma irmã mais nova.
Shalelu sabe que Ameiko é assombrada por
tragédias e, de certa forma, vê em Ameiko um reflexo de sua
própria triste história. Shalelu espera encontrar em breve uma
maneira de ajudar sua amiga a superar sua melancolia - talvez
uma longa e agradável viagem seja suficiente.

Função da campanha
Shalelu é o NPC significativo de mais alto nível que acompanha os
PJs nesta aventura e, embora os PJs eventualmente eclipsem seu
poder, por enquanto ela deve atuar como uma guardiã protetora. Ela
está sempre pronta para intervir e salvar amigos, mas também acredita
que mimar os aliados rouba-lhes a oportunidade de melhorarem. Ela
não travará as batalhas dos PJs por eles, mas fará o que puder para
garantir que eles sobrevivam o suficiente para encontrarem seu próprio
caminho.
A seção a seguir descreve possíveis papéis para Shalelu na
caravana dos PJs, bem como coisas que podem afetar o relacionamento
dos PJs com Shalelu. Veja o Guia do Jogador Jade Regent
para obter detalhes sobre caravanas e relacionamentos com NPCs
importantes na campanha.
Trabalhos de caravana: Shalelu pode realizar os seguintes
trabalhos de caravana: guarda, passageiro e batedor.
Presentes preferidos: equipamento de tiro com arco (particularmente

equipamento mágico), obras de arte com temática da natureza, equipamentos e

ferramentas de sobrevivência

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Tesouros do Regente de Jade
Os seguintes tesouros exclusivos podem ser encontrados em “The Brinewall Legacy”. Apostilas
apropriadas ao jogador aparecem no conjunto de cartas de itens GameMastery Jade Regent.
Fogos de artifício
Os fogos de artifício Tian vêm em muitas formas, algumas das quais podem ser
encontradas em “The Brinewall Legacy”.
Vela Desnan: Quando acesa, este tubo de madeira de 30 centímetros de
comprimento lança uma “vela” pirotécnica flamejante a cada rodada por 4
rodadas. Cada projétil causa 1 ponto de dano não letal e 1 ponto de dano de
fogo se acertar; em caso de acerto crítico, o alvo também fica cego por 1
rodada. Os projéteis emitem luz como velas por 1 rodada e têm um incremento
de alcance de 1,5 metros. Atacar com uma vela Desnan é um ataque de toque
à distância e sempre tem uma penalidade de –4 por não proficiência. Uma vela
Desnan custa 5 po.
Foguete: Quando aceso, este tubo de madeira de trinta centímetros de
comprimento começa a tremer e emite um punhado de faíscas brancas,
lançando luz como uma tocha. Uma rodada depois, ele voa, movendo-se em
linha reta com uma velocidade de voo de 90 por 1d6 rodadas antes de explodir
ruidosamente em uma explosão de luz e som, e causando 2d6 pontos de dano
de fogo em uma explosão de 3 metros (CD 15 de Reflexos). por metade). Se
um foguete atingir uma superfície sólida ou uma criatura antes de atingir seu
alcance máximo, ele detonará prematuramente no ponto de impacto. Qualquer
um que sofrer dano da explosão fica cego ou surdo (50% de chance de ambos)
por 1 rodada. Um foguete custa 50 PO e pesa 1 libra.
Fonte Estelar: Este feixe de tubos do tamanho de um toco de árvore
imediatamente começa a emitir arcos de faíscas multicoloridas quando aceso.
Começando 1d6 rodadas após o acendimento, ele libera faixas coloridas de
minúsculas partículas flamejantes por 4 rodadas completas. Ao ar livre, essas
partículas voam alto no céu antes de se dispersarem. Dentro de casa ou em
uma área fechada, os fogos de artifício que ricocheteiam causam 1d6 pontos
de dano de fogo a cada rodada em uma extensão de 6 metros (teste de Reflexos
CD 15 para metade).
As criaturas que falham em seus testes ficam cegas por 1d4 rodadas e
ensurdecidas por 1 hora. Uma fonte estelar custa 500 po e pesa 100 libras.
Itens Mágicos
Vários itens importantes da aventura são descritos abaixo.
Selo Amatatsu (artefato menor)
Aura forte (todas as escolas); CL 20
Slot nenhum; Peso -
DESCRIÇÃO
Esta estatueta de pedra de um dragão é um dos cinco selos reais de
Minkai e representa o direito divino da família Amatatsu de governar o
império de Minkai. Não deveria haver Amatatsus de sangue puro
60
ser capaz de assumir esse cargo, no entanto, o Selo Amatatsu pode investir
o direito de governar como um Amatatsu em qualquer número de hospedeiros
humanóides vivos. Esses descendentes de Amatatsu frequentemente vivenciam
uma série de visões do passado, presente e futuro possível.
O Selo Amatatsu tem uma cota diária de 5 cargas que pode ser usada
para lançar os seguintes feitiços em um descendente Amatatsu: curar
ferimentos graves, remover maldição, remover doenças ou restaurar.
Cada lançamento consome 1 carga diária. Alternativamente, o selo pode
lançar cura em um descendente de Amatatsu, mas isso gasta todas as 5
cargas. Finalmente, e somente a critério do selo, ele pode lançar a
ressurreição em um descendente de Amatatsu, mas isso torna seus
poderes de conjuração inúteis por um mês.
O próprio Selo Amatatsu irradia uma magia forte, e aqueles com os
recursos adequados podem sentir essa magia através dos oceanos e
continentes, permitindo que ela seja rastreada a qualquer distância.
Originalmente concebido para permitir que seus legítimos proprietários a
capacidade de rastreá-lo em caso de roubo, esse recurso torna perigoso
remover o selo de sua caixa de proteção, pois enquanto a caixa de proteção
estiver aberta, o oni das Cinco Tempestades poderá rastreá-lo. As repercussões
disso são detalhadas em aventuras posteriores na Trilha de Aventura Jade Regent.
Existe uma proteção final no Selo Amatatsu, confundindo as tentativas
de retirá-lo rapidamente de sua terra natal, mas também tornando o retorno
de um selo roubado para casa uma tarefa árdua. O Selo Amatatsu
nunca pode ser transportado por magia de teletransporte ou viagem
dimensional. Ele não pode ser retirado do Plano Material, salvo através de
portais especiais abençoados pelos deuses, e personagens que carregam o
selo não podem lançar ou usar efeitos de teletransporte.
DESTRUIÇÃO
Para destruir o Selo Amatatsu, os descendentes legítimos de cada uma
das cinco famílias reais de Minkai devem, por sua própria vontade, lançar os
selos de suas famílias juntos no Poço dos Demônios no Santuário Imperial
no Porto de Kasai.
Vespa dançante
Aura de conjuração moderada; CL 7º
Slot nenhum; Preço 12.392 PO; Peso 3 libras.
DESCRIÇÃO
Este kusarigama +1 (Ultimate Combat 132) emite um assobio
estridente sempre que é usado em combate. Uma vez por dia como uma
ação padrão, o portador da Vespa Dançante pode girar a arma acima de sua
cabeça como uma ação de rodada completa para invocar uma vespa
gigante (Pathfinder RPG Bestiário 275). A vespa aparece no ar acima da
cabeça do usuário e segue os comandos mentais do usuário da melhor maneira
possível, desde que o usuário continue
Machine Translated by Google
Tesouros do Regente de Jade
Vespa dançante
Selo Amatatsu
Caixa de proteção
girar a arma (exigindo uma ação padrão a cada rodada), até um máximo de 5
rodadas, após as quais a vespa desaparece.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Crie Armas e Armaduras Mágicas, convoque monstros IV
ou convoque aliados da natureza IV; Custo 6.352 PO
Caixa de Proteção (Artefato Menor)
Aura Forte abjuração; CL 20
Slot nenhum; Peso 5 libras.
DESCRIÇÃO
Uma caixa de proteção é um poderoso recipiente mágico construído para
obscurecer e confundir qualquer tentativa de localizar objetos guardados
dentro dela. A caixa pode conter um objeto de no máximo 20 x 20 x 3 polegadas
(ou até 25 libras) em cada um de seus três compartimentos ao mesmo tempo.
A tampa da caixa e os compartimentos adicionais são selados, mas a caixa
pode ser aberta ou fechada em uma ação completa. Enquanto a tampa estiver
fechada, a caixa de proteção e todos os objetos dentro dela estarão protegidos
de todos os feitiços de adivinhação. Neste estado, nenhum feitiço de
adivinhação, exceto aqueles empregados pelos deuses, pode detectar a
caixa de proteção ou seu conteúdo.
DESTRUIÇÃO
Uma caixa de proteção pode ser destruída colocando um buraco portátil dentro
dela, fechando a tampa e depois colocando a caixa dentro de um segundo
buraco portátil. Este segundo buraco portátil deve ser fechado, e então um desejo
61
Fogos de artifício
Sussurrando
Picanço
deve ser usado para trocar os dois orifícios portáteis. Fazer isso destrói os
buracos portáteis e a caixa de proteção junto com eles.
Picanço Sussurrante
Abjuração fraca da aura ; CL 5º
Slot nenhum; Preço 5.940 PO; Peso 2 libras.
DESCRIÇÃO
Whispering Shrike é um wakizashi +1 (Ultimate Combat 134) de design
incrivelmente bonito. A espada está gravada com imagens de sete picanços
empoleirados em um galho enrolado que percorre toda a extensão da lâmina.
Uma vez por dia, Whispering Shrike pode ser usado para lançar escudo
em qualquer criatura tocada pela lâmina enquanto você a empunha. O tsuka
(cabo) da lâmina não resistiu à passagem do tempo, assim como a própria
lâmina, e até que o punho seja reparado (um processo que requer 600 po, um
dia de trabalho e um teste de Ofício [armas] CD 20), ataca com a arma
sofre uma penalidade de -2 devido ao cabo solto. Um teste de Percepção
CD 20 (um sucesso automático quando o reparo estiver em andamento)
revela um compartimento secreto no punho grande o suficiente para conter um
item pequeno, como um frasco ou um pedaço de papel enrolado. Este
compartimento atualmente contém uma carta importante – consulte a página
22 para obter detalhes sobre esta descoberta.
CONSTRUÇÃO
Requisitos Criar Armas e Armaduras Mágicas, proteger outros;
Custa 3.140 PO
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Interior de Sandpoint
A Costa Perdida está entre os mais pitorescos dos mil cenários encantadores de Varisian.
Florestas enevoadas ornamentam um
terra de campos flexíveis e penhascos misteriosos como os lenços esvoaçantes das
dançarinas nativas. Pântanos e montanhas escarpadas guardam segredos conhecidos
apenas pelos povos perdidos desta terra antiga, exploradores ousados
retroceder no tempo e descobrir épicos apenas adivinhados pelos poetas.

Ondas esmeraldas percorrem a costa selvagem, dançando diante de uma cadeia

fantasmagórica de montanhas insulares escondidas mesmo em dias claros para todos,
exceto os mais atentos e sortudos. Este é realmente um lugar de maravilhas. Mas como
como qualquer tesouro verdadeiro, suas maravilhas não ficam desprotegidas.

—Cevil “Redwing” Charms, Esq., Eidolon

62
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Interior de Sandpoint

NPCs notáveis

há muito tempo habitada (desde Prefeita Kendra Deverin (NG mulher aristocrata humana 4/
Embora a região hoje conhecida
(a Era comoquando
das Lendas, Varisia magos
tenha poderosos conhecidos como especialista 3)

senhores rúnicos governavam a região como o Império de Thassilon), só Xerife Belor Hemlock (CG humano lutador 4)

recentemente é que isso chamou a atenção das nações do Mar Interior. Cheliax Padre da Cidade Abstalar Zantus (CG clérigo humano masculino de
fez uma tentativa agressiva de colonizar Varisia, mas o conflito com seus povos Desna 4)

nativos e a localização remota dificultaram tais tentativas. Na época da morte de Nobre Titus Scarnetti (LN homem aristocrata humano 6)

Aroden e da Guerra Civil de Chelish, as colônias de Cheliax em Varisia já haviam Nobre Ethram Valdemar (NG homem aristocrata humano 5/

se tornado independentes. especialista 2)

Nobre Ameiko Kaijitsu (CG mulher humana aristocrata 1/bardo 3/ladino 1)

Embora as terras altas do interior de Varisia permaneçam selvagens e MERCADO

indomadas, uma boa parte das suas planícies costeiras são agora civilizadas. Três Valor Base 1.300 PO; Limite de compra 7.500 PO; Feitiço 4º

cidades em particular – Korvosa, Magnimar e Riddleport – representam os três Itens Menores 3d4*; Itens Médios 1d6*; Itens principais -

maiores triunfos modernos da civilização na região. Cada uma dessas cidades tem * A seção Recursos lista itens específicos à venda em

uma série de vilarejos menores em seus arredores e, desses assentamentos Sandpoint no início desta aventura. Todo mês, jogue 3d4 para ver quantos

menores, a cidade de Sandpoint está entre as maiores e mais bem-sucedidas – o novos itens secundários estão à venda e 1d6 para ver quantos novos itens

local perfeito para heróis novatos iniciarem carreiras de aventura. médios estão à venda. Itens de cura que podem ser oferecidos pela Catedral

de Sandpoint ou por outros indivíduos não contam para esses limites.

Ponto de areia Recursos

Fundada em 4.666 AC ao longo da Costa Perdida, a apenas um dia de viagem ao Embora Sandpoint seja uma cidade relativamente pequena, com cidadãos

norte de Magnimar, Sandpoint se tornou uma cidade rústica e próspera com pouco propensos a viver vidas relaxadas e desinteressantes, o interior da cidade oferece

mais de 1.200 cidadãos. A cidade enfrentou uma série de desastres nas últimas 5 inúmeras oportunidades para aventuras. Como tal, muitos dos negócios da

décadas, incluindo várias tempestades poderosas, revoltas de goblins, problemas Sandpoint atendem a aventureiros.

com dragões, incêndios devastadores e assassinos em série enlouquecidos. Os seguintes locais e serviços oferecidos em Sandpoint devem ser de particular

Mesmo assim, Sandpoint resistiu a essas provações e emergiu mais forte após interesse para PCs aventureiros.

cada uma delas. Hoje, a cidade abriga várias indústrias prósperas (incluindo Catedral de Sandpoint: Cuidada pelo Padre Abstalar Zantus, um clérigo de

madeira serrada, pesca, agricultura e sopro de vidro), bem como uma série de Desna, a Catedral de Sandpoint é um templo panteísta que contém santuários para

negócios e locais de entretenimento exclusivos. A cidade parece confortável na Abadar, Desna, Erastil, Gozreh, Sarenrae e Shelyn. Zantus e seus quatro acólitos

sua posição transitória entre o charme rural e a conveniência urbana, e é um de 1º nível podem fornecer uma quantidade limitada de cura todos os dias.
assentamento saudável e vibrante, apesar do seu lento crescimento.

Itens Mágicos à Venda: Além dos inúmeros itens de cura disponíveis na

Catedral de Sandpoint, várias outras lojas em Sandpoint também oferecem

periodicamente itens mágicos para venda. No início da Trilha de Aventura Jade

Embora Sandpoint em si não desempenhe um grande papel em “O Legado de Regent, os seguintes itens específicos estão à venda nas lojas listadas (esses itens

Brinewall” (além de ser o provável lar dos PJs e o ponto de partida para a aventura), são adicionais ao valor base normal de GP de Sandpoint).

as informações a seguir devem ser suficientes para cobrir o básico. Mais

informações sobre a cidade podem ser encontradas em Pathfinder Adventure Path

#1. Itens mágicos à venda

Item À venda em Preço

+2 adaga +2 Arsenal de Savah 8.302 po

Ponto de areia resistência à magia (13) Arsenal de Savah 16.175 po
NG cidade pequena armadura de couro cravejada

Corrupção +0; Criminalidade +0; Economia +1; Lei +0; Conhecimento +2; Periapt de poção de A Serpente Emplumada 7.400 PO

Sociedade +0 saúde de proteção contra Despensa do Pillbug 50 po

Qualidades Cidadãos prósperos e espalhadores de boatos o caos

Perigo +0 poção de levitar anel Despensa do Pillbug 300 po

DEMOGRÁFICA de pena caindo pergaminho A Serpente Emplumada 2.200 PO

Autocracia governamental (prefeito) de imagem espelhada O duende curioso 150 po

População 1.240 (1.116 humanos, 37 halflings, 25 elfos, 24 anões, 13 varinha de vestimenta mágica A Serpente Emplumada 6.075 po

gnomos, 13 meio-elfos, 12 meio-orcs) (27 cobranças)

63
Machine Translated by Google
Lugares para relaxar: Sandpoint oferece diversos lugares para relaxar e
passar a noite, incluindo tabernas, pousadas e até bordel. A White Deer e a
Rusty Dragon são as duas pousadas de Sandpoint - seus preços são
comparáveis, mas a Rusty Dragon atende especificamente a aventureiros, e sua
proprietária, Ameiko Kaijitsu, é conhecida por oferecer descontos para aventureiros
em troca de histórias divertidas de suas aventuras. . Para tabernas e restaurantes,
os visitantes podem escolher entre Cracktooth's Tavern (especializada em
entretenimento amador, cerveja e salgadinhos crocantes), Fatman's Feedbag
(especializado em enormes porções de comida medíocre, rum e brigas de bar),
o Hagfish (especializado em frutos do mar, jogos de azar e ostentação), Risa's
Place (especializado em pratos de batata, cidra e histórias; particularmente
valorizado pelos habitantes locais desde este lugar não é muito conhecido pelos
visitantes) e o Rusty Dragon (especializado em pratos picantes e exóticos,
hidromel e aventureiros). O Pixie's Kitten é o único bordel de Sandpoint, mas
seu senso de estilo e elegância desmentem o ambiente rural.
Rumores
Os cidadãos de Sandpoint gostam de fofocas. Você pode usar a tabela a seguir
para determinar aleatoriamente um pouco de boato para recompensar os PJs
que pedirem informações pela cidade. Se você quiser limitar os rumores que os
PJs ouvem àqueles que têm ligações diretas com “O Legado de Brinewall”, jogue
um d4 em vez de um d8.
Rumores de Sandpoint
Rolar boato
1 O Monstro do Rio Encharcado foi visto novamente, desta vez por um
pescador na New Fish Trail. Ele disse que era mais alto que um
homem, tinha pele branca e uma boca que se abria até o pescoço.
Ele estava comendo o que parecia ser um duende do outro lado do
rio, e foi por isso que o fazendeiro conseguiu escapar. (Verdadeiro-
o Monstro do Rio Encharcado é detalhado na página 10.)
2 Os Duendes Licktoad nunca foram um grande problema antes, mas
agora que encontraram todos aqueles fogos de artifício, eles parecem
mais corajosos, isso é certo. Algumas pessoas dizem que até
aprenderam a fazê-los e que estão se preparando para colocar fogo
em Sandpoint! (Verdadeiro e falso – embora os goblins tenham
encontrado muitos fogos de artifício, eles ainda não aprenderam como
fazê-los.)
3 Já faz muito tempo que o Velho Megus veio para a cidade.
Minha vizinha diz que é porque ela usou magia de bruxa para se
transformar em uma espécie de zumbi do pântano e agora está
perseguindo Brinestump em busca de pessoas para comer! (Falso-
O verdadeiro destino do Velho Megus está detalhado na página 18.)
4 Aquele halfling estranho que mora no final da New Fish Trail, em
Brinestump Marsh, cria cobras como animais de estimação. Eu não
estou brincando com você! Ele os mima como minha sobrinha mima
seu coelho de estimação, Sr. Nibbles! É preciso um tipo especial de
esquisito para manter cobras como animais de estimação! (Verdade
– o autonomeado “guardião” do pântano é detalhado na página 11.)
64
5 Agricultores ao redor de Egan's Wood dizem que ultimamente têm
surgido pegadas lamacentas em seus telhados.
Parece que o Diabo de Sandpoint está procurando alguém por aqui
para levar para comer!
(Falso – os agricultores falsificaram as pegadas e estão apenas à
procura de atenção.)
6 Alguns viajantes vindos da costa dizem que viram um dragão – um grande
dragão preto – voando acima do centro de Mosswood. Espero que
eles estivessem bêbados ou algo assim. Não precisamos de dragões
vivendo tão perto da cidade! (Verdadeiro-
veja Punchbowl do Dragão na página 65.)
7 Alguns buracos estranhos apareceram nos campos ao redor do
Túmulo do Mendigo, e a velha árvore no cemitério parece estar
inclinada de forma estranha, quase como se algo estivesse cavando
ali. Espero que não sejam ghouls! (Verdade—veja Túmulos do
Mendigo na página 67.)
8 Muitos pescadores têm falado sobre algum tipo de gaivota vermelha
que têm visto ultimamente. O fato é que a gaivota sempre parece
aparecer pouco antes de acontecer algum tipo de acidente ou outro
azar. Eles têm chamado a coisa de “Pássaro Stoot” ultimamente,
dizendo que está encharcado de sangue ou algo assim e que o
pássaro está possuído pelo fantasma daquele maníaco do Stoot. (É
verdade: esta misteriosa gaivota vermelha é na verdade o Bispo
Vermelho disfarçado. Veja Grubber's Hermitage na página 66.)
O sertão
A aventura deste volume se concentra em Brinestump Marsh, apenas um dos
numerosos locais de aventura localizados a poucas horas de caminhada da
cidade de Sandpoint. No entanto, existem vários outros locais intrigantes no
interior de Sandpoint – áreas propícias para novos aventureiros testarem sua
coragem. Alguns desses locais são relativamente seguros para explorar, mas
outros podem conter desafios para grupos de 7º nível ou superior.
O dicionário geográfico a seguir descreve brevemente vários locais diferentes no
interior de Sandpoint, além de Brinestump Marsh, onde as aventuras poderiam
acontecer – cada local é listado com um CR sugerido para que você possa criar
desafios de nível apropriado para aquela área. No caso de uma área listando
uma série de números para seu CR, esse local apresenta múltiplas áreas de
encontro adequadas para exploração de longo prazo em um complexo ou ruína
de vários níveis. As entradas sem CRs listados são geralmente seguras e
apresentam poucos perigos indígenas.
Ashen Rise (CR 1): A menor das duas escarpas calcárias na área é a
chamada Ashen Rise. Ao contrário de Devil's Platter, Ashen Rise é relativamente
segura - os únicos perigos que os exploradores provavelmente enfrentarão aqui
são bandos de stirges ou corvos e corvos incomumente agressivos.
Lagoa de Biston (ND 2): Nomeada em homenagem a um excêntrico druida
varisiano que viveu toda a sua vida na costa oeste, esta lagoa se reúne na
convergência do riacho Weasel e do maior rio Turandarok. Goblins de Mosswood
costumam pescar ao longo da costa leste, e a cabana em ruínas
Machine Translated by Google
Interior de Sandpoint
que antes serviu como casa de Biston ainda fica na costa oeste,
supostamente assombrada pelo espírito do velho druida. Essas
histórias ganham crédito pela atitude incomumente hostil dos coiotes,
lobos, javalis e outros animais selvagens que vivem na área. O lago
em si é relativamente raso e bem abastecido com trutas e linguados
de água doce.
Pântano Salgado (ND 1): Este pântano emaranhado e coberto de
vegetação é apresentado em detalhes na Parte Um da aventura deste
volume.
Bandeja do Diabo (ND 3): As bordas da Bandeja do Diabo são
locais conhecidos para os Trituradores de Pássaros – uma pequena
tribo de goblins relativamente não agressivos que habitam inúmeras
cavernas ao longo da borda oeste da Bandeja. Mais profundamente,
há rumores de que o lugar é controlado por bugbears adoradores do
diabo que evitam a luz do dia, mas emergem à noite das cavernas para
acender suas fogueiras. Numerosas fendas, rachaduras e cavernas
estão espalhadas por toda a extensão desolada e desolada desta
escarpa calcária. As rotas pelas encostas íngremes são poucas e
muitas vezes são locais de emboscadas de goblins ou bugbears.
Dragon's Punchbowl (ND 8–11): Esta ilha em forma de tigela é
pouco mais que uma série de cristas rochosas cercando um pequeno
lago. Wyverns empoleiram-se em cavernas aqui, e rumores dizem que
um dragão visita o local uma ou duas vezes por ano por razões
desconhecidas. Na verdade, até recentemente, dois negros
65
dragões viviam nas cavernas parcialmente inundadas acessíveis a
partir do lago do ponche. O mais velho deles é o dragão negro
Scarhorn, uma criatura brutal sem um chifre que recentemente
expulsou seu irmão mais novo de seu covil (veja os Tors na página
67). Scarhorn passa grande parte de seu tempo vasculhando as ilhas
mais distantes do Golfo Varisiano em busca de tesouros, particularmente
nas ruínas de Xin-Bakrakhan, nas encostas mais baixas da Ilha
Rivenrake.
Bosque de Egan (ND 2): Este pequeno bosque cresce ao longo do
sotavento de Ashen Rise, um denso emaranhado de pinheiros que já
pertenceu a um excêntrico local chamado Egan, que proibiu qualquer
limpeza da terra para agricultura. Sua cabana está escondida em
algum lugar na floresta. Embora Egan tenha morrido há muito tempo,
as aranhas gigantes que infestam sua amada floresta permanecem vivas.
Eles raramente emergem das florestas, o que é bom para os
agricultores que trabalham nas planícies vizinhas.
Terras Agrícolas (ND 1): As terras agrícolas ao sul de Sandpoint
são relativamente seguras, mas os agricultores estão sempre tendo
problemas com a vida selvagem local ou com vários perigos locais –
particularmente goblins ou ácaros. A qualquer momento, pelo menos
duas ou três fazendas precisam de ajuda para fugir de predadores ou
desordeiros em busca de travessuras.
Mansão Dedaleira (ND 4–5): Esta antiga mansão à beira-mar foi
construída em 4624, mas uma série de tragédias viu o
Machine Translated by Google
O Bispo Vermelho
local abandonado há muitos anos. Conhecido hoje como “The
Misgivings”, o lugar é supostamente mal-assombrado. Foxglove
Manor é apresentada em detalhes no Pathfinder Adventure Path #2.
Eremitério de Grubber (ND 6–9): Um notório gerador de
naufrágios, Eremitério de Grubber é uma ilha pequena e isolada que
contém um grupo de uma dúzia de famílias de pescadores – pessoas
insulares que geralmente não recebem bem os visitantes. Os
cidadãos de Sandpoint teorizam que leprosos, fantasmas ou coisas
piores infestam a ilha. Ultimamente, pouco se tem ouvido falar de
l'Hermitage – sem nenhum amor perdido entre este povoado e
Sandpoint, ninguém foi investigar o silêncio até agora. Na verdade, o
povo de Grubber's Hermitage foi recentemente devastado por uma
entidade sobrenatural e mortal conhecida como Bispo Vermelho, um
clérigo homem-mariposa de Pazuzu cuja estranha obsessão por
Sandpoint o trouxe para a região. O Bispo Vermelho desempenhou
um papel fundamental na corrupção de Jervas Stoot em um serial
killer maníaco há vários anos, e esta foi apenas a primeira de várias
manipulações de eventos na região
66
em direção a um final de jogo devastador conhecido apenas por
ele. O massacre e subjugação de Grubber's Hermitage é a mais
recente atrocidade arquitetada pelo Bispo Vermelho, que agora
mora na ilha e manipula os poucos sobreviventes restantes da
cidade, da segurança de um corrupto.
mosteiro de Gozreh que paira sobre a cidade.
Sanatório de Habe (CR 1): Uma alienista rica chamada Erin Habe
é proprietária e administra este hospício de tijolos de três andares,
mais conhecido como “O Refúgio Santo da Trégua”. Algumas
pessoas sussurram que o asilo é menos um lugar de cura e mais
um lugar para seu dono recluso realizar experiências estranhas nas
almas desesperadas sob seus cuidados. O Sanatório de Habe é
detalhado no Pathfinder Adventure Path #2.
Hag's Plummet: Antigos contos varisianos contam a trágica
história da jovem Bevanaka, que encontrou cabelos grisalhos e
procurou uma velha bruxa em busca de um elixir de beleza. A
bruxa deu-lhe a poção, mas avisou-a que os efeitos durariam
apenas enquanto ela não se apaixonasse. Por muitos anos,
Bevanaka viveu como uma mulher solitária, mas bonita, até o dia em
que sua solidão cresceu demais e ela se apaixonou por um jovem.
Bevanaka envelheceu num piscar de olhos, mas esperava que seu
verdadeiro amor ainda a amasse. Infelizmente, ela estava errada.
Horrorizado com a idade repentina dela, ele a rejeitou. Num acesso
de desespero, Bevanaka se jogou dos penhascos em Hag's Plummet.
Desde então, estas falésias têm sido um local popular tanto para
jovens amantes escaparem e professarem o seu amor como para
suicídios.
Os Mouros (ND 2): Os três pântanos que se estendem por grande
parte do interior consistem em solo de má qualidade e pedregoso. O
mais ao norte é Ashen Moor, um trecho de terra baixa que desce
gradualmente para o oeste em direção ao Plummet de Hag. Do outro
lado de Brinestump Marsh, em Ashen Moor, fica Bleaklow Moor, uma
faixa de terra de maior altitude que se diz estar infestada por carniçais
abaixo de sua extensão árida.
Whisperwood Moor, o maior dos três pântanos, fica a sudeste e
costuma ficar envolto em neblina durante o dia.
Cães goblins, lobos, worgs e coisas piores caçam aqui, muitas vezes
vindo para o norte para atacar o gado das fazendas remotas.
Mosswood (ND 3): Uma das duas florestas de tamanho
significativo a leste de Sandpoint, Mosswood é a menos emaranhada
e menos perigosa das duas, mas a floresta está longe de ser segura.
Os principais habitantes de Mosswood são goblins, e a tribo
Mosswood continua sendo a maior das tribos de goblins de Sandpoint
até hoje. Parte da tenacidade dos goblins de Mosswood vem, sem
dúvida, do chefe da tribo, Big Gugmut, que afirma ser filho de um
hobgoblin e de um javali. As árvores de Mosswood tendem a ser
maiores, principalmente sequoias, resultando em um solo de floresta
muito mais aberto do que Nettlewood, com vegetação rasteira ao
norte.
Nettlewood (ND 3): Ao norte de Mosswood fica Nettlewood, uma
floresta frustrantemente emaranhada. Enquanto as árvores de
Mosswood crescem altas e imponentes, aquelas ao norte de Lost
Coast Road, em Nettlewood, são mais baixas e compartilham grande parte de
Machine Translated by Google
Interior de Sandpoint
seu espaço crescente com emaranhados de urtigas e arbustos espinhosos.
A densa vegetação rasteira de Nettlewood a torna uma das regiões menos
exploradas do interior.
Túmulos do Mendigo (ND 3–4): Antes de Ponta Areia ser colonizada,
os Varisianos frequentemente visitavam o litoral aqui, um dos muitos
cemitérios tradicionais usados pelos viajantes na região. Quando Sandpoint
começou a construção, um grande fluxo de trabalhadores pobres e
desesperados de Magnimar veio para a região, na esperança de ser
recompensado por ajudar a construir uma nova cidade, recebendo um
lugar nela, e foram enterrados aqui.
Hoje, esses corpos desapareceram, devorados pelos ghouls que agora
habitam os tortuosos labirintos abaixo da área.
O Poço (ND 2–7): O local mais notório na Bandeja do Diabo é um poço
escuro e circular escondido em algum lugar próximo ao centro da escarpa.
De cima, o Poço só é acessível por vôo ou através de uma rede sinuosa
de sulcos labirínticos na superfície da Travessa, enquanto de baixo as
numerosas cavernas que se ramificam nas paredes do Poço se conectam
a covis subterrâneos por todo o interior. Desta forma, o Pit forma o nexo
de uma “mini-Darklands” abaixo da região. Algo parecido com um buraco,
o poço circular se estende por quase trinta metros de diâmetro, suas
paredes internas entrecruzadas com saliências e escadas de corda que
levam mais fundo nas profundezas envoltas em névoa.
Numerosas entradas de cavernas ao longo dessas saliências levam a
complexos dentro da própria escarpa – tribos de goblins, infestações de
gremlins, covis sinistros habitados por derros e povos das trevas, e tocas
trogloditas estão entre os perigos que se enfrentam nessas numerosas
cavernas. As partes mais profundas do poço compartilham um antigo
templo dedicado a Kabriri (o senhor demônio dos carniçais) e o covil do
infame Sandpoint Devil. A conexão entre os habitantes deste templo de
Kabriri e a atividade dos carniçais na região parece óbvia, mas não está
claro que ligação profana os carniçais e seus líderes de culto podem ter
com o Diabo de Ponta da Areia.
A Pira: Os antigos Varisianos da região usavam este promontório para
muitos rituais, incluindo o Festival Anual do Rabo de Andorinha, mas a Pira
não tem sido tão usada desde a fundação de Ponta de Areia.
Ravenroost: Esta cadeia irregular de colinas quebradas é decorada
aqui e ali por bosques isolados de eucaliptos e pinheiros. Não vive muita
coisa aqui além de animais selvagens relativamente inofensivos, embora
ultimamente os corvos que dão nome às colinas pareçam incomumente
barulhentos e agressivos.
Shank's Wood (ND 2): Esta pequena floresta de pinheiros e eucaliptos
é relativamente pequena. Os goblins da tribo dos Sete Dentes reivindicam
esta floresta como seu território e muitas vezes se esgueiram para o oeste
para atacar o ferro-velho de Sandpoint em busca de “tesouro”.
Baía de Sog (ND 2): Esta baía rasa tem uma reputação notória de ser
um naufrágio. Dezenas de bancos de areia e perigos ocultos preenchem a
área, e os mastros de navios infelizes se projetam das águas rasas em
vários pontos. Os navios se esforçam para não se aproximarem muito da
costa aqui, tão gradual é a mudança do mar para o pântano. As águas do
67
A baía está repleta de garras de recife, caranguejos gigantes, ouriços
gigantes e outros predadores e necrófagos das marés.
Thistletop (ND 3–4): Talvez a tribo goblin mais agressiva da região, os
goblins Thistletop e seu covil incomum são apresentados em grande
detalhe na Pathfinder Adventure Path #1.
Os Três Corvos-marinhos (ND 5): Três imponentes pilhas marítimas
se projetam das ondas aqui, suas copas sustentando florestas em miniatura
de eucaliptos e ciprestes. Um pequeno grupo de harpias habita entre
essas árvores, mas além de atormentar periodicamente os goblins, os
monstros não se intrometem nos assuntos do continente.
Tickwood (ND 2): Embora carrapatos gigantes sejam conhecidos nesta
floresta, os principais habitantes desta longa e estreita floresta de pinheiros,
abetos e sequoias são javalis. Como resultado, a floresta é um local de
caça popular entre os residentes mais ricos de Sandpoint.
Os Tors (ND 1–7): Situados a leste da Bandeja do Diabo, esses três
grupos de colinas rochosas são conhecidos coletivamente como Tors.
Nomeados em homenagem a três aventureiros que exploraram muitos dos
recantos, cavernas e antigas tumbas Varisianas aqui antes da fundação
de Sandpoint, os Tors escondem muitos novos segredos e pequenos
complexos ocultos que aguardam descoberta.
Além disso, o amargo e ranzinza irmão mais novo do dragão negro
Scarhorn, Black Fang, recentemente se estabeleceu em uma antiga tumba
em Tors, onde ele faz planos para ganhar recursos e força suficientes para
retornar ao Dragon's Punchbowl e recuperar a casa que ele vê como sua
por direito. .
Tradicionalmente, nenhum dos dragões incomoda muito Sandpoint, já que
eles têm pouca vontade de irritar aspirantes a matadores de dragões tão
perto de casa, mas a recente perturbação em sua situação de vida pode
muito bem levar Presas Negras a medidas extremas.
Bosque Sussurrante (ND 2–4): Apenas a ponta norte desta grande
floresta invade o interior de Ponta Areia.
Whisperwood corre ao longo de grande parte da Costa Perdida, e suas
imponentes sequoias são um testemunho humilde da graça da natureza.
Espreitadores solitários de bugbears espreitam nessas florestas, junto com
alguns esconderijos Sczarni. Contos de ruínas escondidas de Thassilon
em Shalast e Bakrakhan muitas vezes atraem aventureiros para essas
florestas, mas a maioria é vítima de lobos, bugbears e bandidos que ficam
à espreita de intrusos.
Poço dos Desejadores (ND 4–8): Uma das ruínas thassilonianas
menos conhecidas na região, este marco consiste em uma torre circular
de pedra com apenas 9 metros de altura do lado de fora que desce em um
poço de 30 metros de profundidade terminando em um piscina profunda
de água por dentro. É claro que todos os tipos de monstros habitam as
cavernas inundadas abaixo do poço, incluindo uma pequena tribo de
escória e uma tribo um pouco maior de perseguidores sem rosto. Ambas
as tribos são governadas por um aboleth albino chamado Vorimorath, que
chegou à região através de túneis submersos nas profundezas,
provavelmente atraído pela promessa de estranhos tesouros thassilonianos
nas profundezas inundadas.
Machine Translated by Google

Ecologia do Oni
“Eu cuspo em todos vocês! Você que sempre conheceu a forma física,
você não tem uma compreensão real do que significa realmente consumir a
vida! Nós abraçamos o mundo, agarramo-nos a ele com uma paixão que vocês
tolos nunca conseguirão abordar. Golarion é desperdiçado com vocês, criaturas.
Um dia, oni possuirá tudo! Veremos, ouviremos, cheiraremos, provaremos e
tocaremos tudo. Vocês são meros pedestres nesta vida! Detestamos você e sua
timidez. Nós
oni devoram, nós sugamos a medula de cada experiência enquanto você
mordisca as bordas como velhas desdentadas!

—Do interrogatório de Temen Nuju, um kuwa oni capturado

por Eagle Knights ao norte de Augustana, 4699 ar

68
Machine Translated by Google
Ecologia do Oni

meios mágicos. Uma vez na forma física, um oni é livre para

na forma de criaturas humanóides para que eles
Os oni são umdesfrutar
pode grupo diversificado
dos prazeresde espíritos
e vícios malignos
da carne. que levam
Os mais
difundidos dos oni são as criaturas conhecidas em todo o mundo como
magos ogros. Eles são apenas uma variedade desses espíritos
malignos. Mais comuns em Tian Xia do que em outras partes do mundo,
os oni se vestem com uma variedade de corpos humanóides – muitas
vezes em formas pesadas com características monstruosas, distorções
de determinadas raças humanóides. Quando um oni assume a forma
humanóide pela primeira vez, ele permanece ligado a essa forma pelo
resto de sua vida. Suas características podem ser superdimensionadas
(presas grandes ou enormes orelhas malformadas), disformes (costas
curvadas ou braços torcidos) ou aparecer em abundância grotesca
(três ou mais olhos ou mãos com seis dedos). Embora seus poderes
sejam quase tão variados quanto suas formas, todos os oni são
metamorfos, embora as formas que assumem sejam geralmente
semelhantes às suas formas verdadeiras. Em alguns casos,
especialmente entre os oni menos poderosos, algumas de suas
características monstruosas podem ser vistas até mesmo nessas formas alternativas.
desfrutar dos prazeres da carne (comida, bebida, sexo, violência,
poder – quaisquer que sejam suas obsessões particulares), e
muitas vezes o faz subjugando humanóides ou outras criaturas
próximas, usando-os como escravos ou ingênuos para satisfazer
seus desejos materiais.
Oni e kami são diametralmente opostos um ao outro. Kami
vêem os oni como sendo negligentes em seu dever e como
ameaças desconcertantes à ordem natural. No entanto, os kami
também têm vergonha do oni e secretamente temem que um dia
possam falhar e se tornarem eles próprios oni. Os Oni estão
cheios de ódio e desprezo absoluto pelos kami, vendo-os como
criaturas patéticas que não têm coragem de aproveitar o que a
vida física oferece, intrometidos ingênuos e tolos. Embora a
astúcia maliciosa do oni os sirva bem, os kami são claramente
favorecidos pelos deuses e isso contribui para um equilíbrio
relativamente igual entre as duas forças. Como tanto os kami
quanto os oni estão sujeitos a regras superiores a eles próprios,
eles não podem se opor efetivamente um ao outro de maneira direta. Quando eles se c

História do Oni
Minkai sempre foi um campo de batalha entre espíritos de outro
mundo. Esses espíritos são conhecidos como kami (KAH-mee)
e oni (OH-nee), e o choque metafísico entre esses espíritos há
muito se espalhou pelo Plano Material. Originalmente, os
deuses criaram os kami para proteger as partes do mundo
incapazes de autoconsciência, como plantas, pedras, rios e até
terras inteiras. Kami deve obedecer a uma série complexa de
regras estabelecidas pelos deuses – regras que proíbem como
eles podem interagir com criaturas sencientes ou manipular
eventos no mundo. Essas regras são conhecidas como
Leis da Perfeição Dourada, e todos os kami devem
obedecer às suas complexas restrições, para não serem punidos.
Quando um kami deixa de cumprir seus deveres
por negligência, ele pode ser expulso e perder seu
status de kami. A maioria dos kami aceita tristemente esse
julgamento, tornando-se espíritos sem rumo que não têm
propósito ou meios de interagir com o Plano Material. Entretanto,
quando um kami se ressente desse destino (uma reação
comum dos kami voltados para o mal), ou vagueia pelo
Grande Além por tempo suficiente para ser corrompido
por seu desespero, ele se transforma em um oni. Também
foram documentados casos de seres humanóides
transformados em oni através de maldições poderosas ou
como punição por transgressões terríveis contra os deuses,
embora estes sejam incidentes muito mais raros.
Ao contrário dos kami, os oni detestam suas formas espirituais
e desejam apenas existir como seres físicos. Eles não sentem
mais um vínculo especial com objetos não inteligentes ou
inanimados, em vez disso gravitam em direção a
humanóides, formando corpos que imitam os mortais. Gelo Yai
Sendo maus e corruptos, suas formas são distorcidas e
perturbadoras, embora muitos oni tenham a capacidade de esconder essa feiúra

69
Machine Translated by Google
eles tendem a fazê-lo por meio de representantes – criaturas físicas –
e, ao fazê-lo, ameaçam o delicado equilíbrio. Kami frequentemente
procuram a ajuda de mortais. Os Oni, por sua própria natureza
enganosos e cruéis, procuram enganar os humanóides para que
ajudem em suas causas ou subjugar a vontade mortal a seus propósitos
nefastos por meio de artifício, intimidação ou violência.
Fisiologia Oni
Quando um kami (ou raramente, a alma de um humanóide) é
transformado em um oni, o espírito maligno inicialmente não é nada
mais do que isso - um espírito desencarnado e incorpóreo. A maioria
dos mortais está mais familiarizada com os oni quando eles emergem
no Plano Material. Os métodos pelos quais um oni pode manifestar
seu corpo no Plano Material variam, mas geralmente ocorrem em lugares
Fogo Yai
70
já despojado pelo pecado, tragédia ou crueldade. O tipo de espírito oni
em que um espírito se transforma é influenciado por uma ampla
variedade de variáveis, que vão desde a natureza do que o espírito oni
era antes até o local onde ele nasceu no mundo de carne e osso. Uma
vez que um oni manifesta seu corpo físico, ele permanece ligado a
esse corpo por toda a vida.
Com exceção dos mais poderosos de sua espécie, os oni não podem
retornar às suas formas incorpóreas originais. Ainda assim, é a ligação
mística do oni com o reino espiritual que explica a sua capacidade de
regeneração – em essência, esta ligação serve para revigorar o tecido
danificado, num certo sentido recriando-o, a menos que o dano
incorrido seja infligido por ácido ou fogo. Por esta razão, os oni
geralmente não ficam angustiados com sensações de dor física; alguns
até procuram tais experiências, sabendo que a maior parte dos danos
físicos é breve e temporária. É tratado simplesmente como mais uma
forma de satisfazer a carne. Isso pode fazer com que o oni pareça
destemido em confrontos físicos, sorrindo loucamente em resposta a
até mesmo a mais terrível das feridas.
Para compreender o oni, é importante considerar que estes
seres já foram espíritos incorpóreos encarregados de proteger um
reino material que agora acreditam ser indigno de tal cuidado e
preocupação – na verdade, o mundo físico deve ser dominado e
consumido. Eles chegam à existência física famintos por experiência
sensorial e a devoram vorazmente.
Na verdade, é difícil para qualquer pessoa, exceto para aqueles que
foram afetados por um vício, apreciar a obsessão oni em satisfazer os
sentidos. Não é incomum que o oni fique patologicamente fixado em
uma experiência específica e a repita compulsivamente – o sabor de
uma cereja, a sensação de uma pena roçada na bochecha, o contraste
visual de duas cores justapostas, o som de um carrilhão de vento
específico. , a sensação do fio de uma faca penetrando na carne, o
cheiro de gordura queimando no fogo, qualquer sensação pode se
tornar uma obsessão de um oni. Também é importante compreender
que a falta de moderação dos oni também é afetada por sua natureza
corrompida e maligna – isto é, nenhum prazer é mais agradável do
que quando priva ou fere outra pessoa.
Sociedade Oni
Os Oni entram no mundo físico famintos por experiência, mas
também estão cheios de uma presunção raivosa, acreditando
que o mundo material foi desperdiçado pelos mortais. Isto cria um
desejo de envolver a existência física “corretamente” (da perspectiva
depravada do oni) e de punir e abusar dos mortais por suas falhas
percebidas em fazê-lo. A grande maioria dos oni despreza a adoração
às divindades. Embora temam os deuses, eles não dão a esses seres
superiores nada mais do que um reconhecimento relutante.
os oni sabem que os deuses sorriem para os odiados
kami, e não para sua própria espécie. Em vez disso, o
oni abraça universalmente o que poderia ser chamado de
três pilares da filosofia oni: maekaga (alcançar
Machine Translated by Google
Ecologia do Oni
domínio), kaedakaga (punir os que não merecem) e tezukaga (viver
hedonisticamente). Embora diferentes raças de oni possam definir esses
conceitos de maneiras diferentes, eles são os princípios centrais da
existência física de cada oni.
Se o oni tem alguma filosofia central, é tezukaga. Os Oni mais
sofisticados chamam suas orgias indulgentes de experiência física de
“delícias sagradas”, cada uma ligada a um dos cinco sentidos: o Delícia
da Carne (toque, sensação física), o Delícia do Olfato, o Delícia da Visão,
o Delícia do Som, e o deleite do paladar. Embora alguns oni sejam mais
atraídos por um deleite do que outros, muitos buscam experiências que
envolvam o maior número possível de sentidos ao mesmo tempo.
Oni tendem a não se reunir, procurando em vez disso se infiltrar ou
subjugar grupos humanóides que mais se aproximam de suas verdadeiras
formas e verdadeiros apetites. Embora dois ou três oni possam se unir
por um tempo para alcançar algum fim, tais alianças são relacionamentos
de conveniência e normalmente de curta duração – os oni não toleram
rivais pelo poder e a inimizade feroz entre dois oni é extremamente
comum. De certa forma, esses conflitos são previsíveis: pode-se esperar
testemunhar insultos e injúrias mesquinhos de tirar o fôlego, traição de
cair o queixo e confrontos melodramáticos que invariavelmente envolvem
uma ou mais estripações, e que os deuses tenham piedade dos mortais
apanhados nestas histórias histriónicas. desastres. A única exceção a
esta regra geral é quando os oni menores estão a serviço de um dos mais
poderosos de sua espécie, os variados yai oni. Somente yai pode
efetivamente manter o controle sobre grandes grupos de oni por longos
períodos de tempo, tornando esses tipos de oni os mais perigosos de sua
espécie.
A maioria dos Oni procura alcançar e manter posições de autoridade e
influência nas sociedades humanóides, para que possam se dar ao luxo
de ocupar seu lugar de direito na ordem das coisas, o que, claro, envolve
colocar os mortais em seu devido lugar – sob a bota do Oni. . Os métodos
para atingir esses objetivos diferem entre as variedades de oni, mas
geralmente envolvem subterfúgios, feitiçaria, fraude, intimidação e
agressão aberta. Os Oni que escolhem permanecer solitários ainda
encontram maneiras de causar o máximo de miséria possível aos mortais,
enquanto satisfazem todos os caprichos de seus infinitos apetites
sensoriais.
Diz-se que nenhum humanóide jamais leu as Leis da Perfeição Dourada
em sua volumosa totalidade, e tanto os kami quanto os oni afirmam que
esses princípios estão muito além da compreensão dos meros mortais.
Essas regras prendem tanto oni quanto kami tão seguramente quanto
algemas de ferro, impedindo até mesmo o oni mais caótico de desafiar
suas restrições mais sagradas. Entre os maiores deles está aquele que
impede a guerra aberta entre os kami e os oni, levando os oni a persuadir,
manipular ou enganar os humanóides para que sirvam como seus
substitutos. Da mesma forma, estão proibidos de se envolverem em actos
específicos que possam ter um impacto profundo na ordem existente das
coisas, tais como a
71
Oni e Kami no
Mundo real
Os oni e kami encontrados no cenário da campanha Pathfinder
baseiam-se fortemente no folclore e na religião do Japão do mundo
real. Considerável cuidado foi tomado para garantir que o espírito
dessas criaturas e as lendas antigas que as detalham sejam
tratados com respeito. Dito isto, criaturas como oni existem em
jogos de RPG há décadas e desenvolveram seus próprios papéis
em vários mundos de fantasia.
Assim, tentamos estabelecer uma postura que apoie o lugar dessas
criaturas em jogos de RPG passados, que homenageie a fé e o
respeito prestados a esses seres no mundo real, e os integre como
misticamente habitantes de Golarion. Os leitores que procuram
mais detalhes sobre essas criaturas são incentivados a explorar o
vasto e fascinante conjunto de trabalhos sobre o folclore japonês e
a religião xintoísta.
destruição das obras do homem ou o esmagamento das linhagens reais.
São essas leis que mais confundem os oni, pois tal destruição é o que
eles mais frequentemente desejam. Como tal, os oni são meticulosos na
elaboração de seus planos de longo prazo e são mestres em escapar das
áreas cinzentas das leis. Embora um oni seja proibido de matar um rei e
tomar seu lugar como governante de uma nação, nenhuma lei impede o
oni de empregar agentes não-oni para subverter o governo do rei,
organizar seu assassinato e, em seguida, substituí-lo após iludir a nação
que o oni (em sua forma humanóide) deveria governar no lugar do rei
morto.
Ironicamente, esses métodos muitas vezes fazem com que os oni tenham
um controle muito mais forte sobre as sociedades humanóides que
invadem do que os governantes originais.
O Tayagama
A Improvável Saga de Jinsen Tayago e Sua Surpreendente Guerra com
os Oni, ou mais simplesmente, O Tayagama, é um ciclo mitológico de 100
poemas preservados por artistas e estudiosos Minkai por milênios. Partes
deste antigo conto popular foram convertidas em canções e peças
populares, seus episódios são temas frequentes nas obras de arte de
Minkai e muitos fragmentos de sabedoria são extraídos diretamente dessa
lenda encantadora, embora fantasiosa. Conta a história de um garoto de
fazenda caprichoso e tímido no fantástico império de Mun (um substituto
velado de Minkai), que é recrutado por um kami para lutar contra o odiado
oni que, tendo conquistado sete dos oito reinos de Mun, pretendem
governar o oitavo também. Tayago quase sempre prevalece através do
humor, perseverança e feliz acidente.
O ciclo poético está repleto de humor e grande aventura, em grande parte
óbvio exagero artístico e cômico. Por exemplo, nos versos iniciais do
primeiro poema, o kami assusta tanto Tayago que ele corre por um lago
sobre nenúfares, seu
Machine Translated by Google
pés nunca tocando a água. No entanto, muitos fatos sobre os cruéis e
insidiosos oni e suas fraquezas são revelados ou pelo menos sugeridos
nas falas do épico. Os episódios finais da saga envolvem o confronto do
amado herói com quatro yai oni separados, culminando em sua derrota
para Uwa Suwo, um odioso wind yai. Porém, os deuses passaram a ter
tanto carinho por Tayago que derrubaram o vento yai e lançaram o corpo
do fazendeiro para o céu, onde ele se transformou em uma estrela. Todo
bardo Minkai que se preze memorizou o Tayagama e pode usar livremente
sua rica tapeçaria para iluminar sua arte.
Não se sabe quanto do antigo ciclo de poemas é extraído da história
real, embora mais de um vigarista tenha ganhado a vida vendendo
“Tayago's Matchless Katana”, seu “Fan of Masquerade” ou uma de suas
“Floating Stones” para ansiosos. idiotas. Independentemente disso, o
épico certamente fornece uma janela vívida sobre os costumes e práticas
sociais Minkai e revela muitos valores da cultura camponesa (como a
importância do trabalho duro, da família, do humor e da bondade) e seus
arquétipos duradouros: o samurai altivo, o choroso cortesã, a sogra
autoritária, o comerciante ganancioso e muito mais. A nobreza de Minkai
também está apaixonada pelo Tayagama, e alguns dos bens mais
preciosos dos ricos são pergaminhos ricamente iluminados ou códices da
longa saga.
Os seguintes epítetos e frases faladas pelo povo comum
folk são todos derivados do épico e tragicômico Tayagama:
Que a sua sorte supere a de Tayago: Uma gentil despedida.
Tão ocupado quanto um kami do santuário: uma referência ao quão
duro o kami guardião de Tayago trabalha para manter o garoto descuidado
protegido de perigos; aplicado a uma pessoa extremamente ocupada ou
envolvida em uma tarefa interminável, sem esperança ou ingrata.
White Yai: Refere-se a um vilão do gelo yai no Tayagama; um epíteto
usado para denotar uma pessoa particularmente sem emoção ou cruel,
com poder ou autoridade.
Besemon se aproxima: uma referência a um fogo yai no Tayagama;
aplicado a uma pessoa prestes a perder a paciência de forma extravagante
ou autodestrutiva.
Tree Kami observa você: uma referência ao fato de que Tayago é
frequentemente auxiliado por amigáveis tree Kami; uma frase para desejar
a alguém uma viagem segura.
Kami Kazu: O nome de um aliado leve e não confiável de Tayago;
denominação para uma pessoa sem sabedoria ou algo de valor duvidoso.
Desai Su Kami: Butterfly kami cuja ajuda a Tayago é sempre inútil ou
sem sentido; epíteto lançado a uma pessoa tola ou ineficaz.
Tempestade de Ruko: Referência a um episódio do poema em que
uma tempestade irrompe repentinamente e causa uma enchente, salvando
Tayago de uma coorte furiosa de samurais liderada pelo oni Seibu Ruko;
empregado para descrever um desenvolvimento particularmente repentino
que frustra o esquema de alguém ou muda um resultado, geralmente
para melhor.
72
Tipos de Oni
Teoricamente, existem tantos tipos de oni quantos tipos de humanóides,
embora a maioria dos oni esteja entre uma das seguintes raças. Todos
os oni são estrangeiros nativos que compartilham características
semelhantes – a capacidade de regenerar e mudar sua forma (conforme
detalhado na página 221 do Pathfinder RPG Bestiário). Listados abaixo
estão breves descrições (e suas formas humanóides alteradas) de 12 oni
comuns. As estatísticas do jogo para o mago ogro podem ser encontradas
no Pathfinder RPG Bestiário, e as estatísticas para o fogo yai, kuwa oni,
espírito oni, void yai e água yai podem ser encontradas no próximo
Pathfinder RPG Bestiário 3. O yamabushi tengu é apresentado na página
88 deste volume, enquanto os cinco tipos restantes de oni serão
apresentados nas próximas edições da Trilha de Aventura Jade Regent.
Atamahuta (ettin): Esses oni imundos de duas cabeças se assemelham
mais aos ettins, embora tendam a ser cobertos por manchas sujas de
pelo emaranhado, e suas cabeças esquerdas sempre possuem três ou
mais olhos. Um oni atamahuta luta com armas tradicionais do ettin, mas
simultaneamente emprega poderes semelhantes a feitiços. Um atamahuta
sempre se comunica com a cabeça direita; a cabeça esquerda murmura
e baba constantemente, mas é a fonte das habilidades mágicas do oni.
Ja Noi (hobgoblin): Em sua verdadeira forma, ja noi oni se parecem
com hobgoblins com pele avermelhada, olhos negros como carvão e
sobrancelhas grossas. Ja noi adoram a carnificina e são talvez os mais
guerreiros dos oni, buscando todas as oportunidades para derramar
sangue. Ao contrário da maioria de seus parentes oni, não é incomum
que os ja noi se unam, buscando superar uns aos outros em atos
audaciosos de brutalidade marcial.
Kuwa (humano): Oni que assumem a forma humana são conhecidos
como kuwa oni. Talvez os mais insidiosos de todos os oni, os kuwa são
notórios por sua capacidade de se infiltrar habilmente nas sociedades
humanas em todos os níveis. Sua aparência natural é menos monstruosa
do que a de outros oni: talvez eles tenham dentes enegrecidos ou
pontiagudos, sobrancelhas exageradas, chifres modestos ou outras
qualidades que são fáceis de esconder, embora claramente estranhas e
ameaçadoras quando expostas. Enquanto outros oni tendem a buscar
posições de autoridade máxima, os kuwa frequentemente abrem caminho
para posições onde podem manipular o fluxo de eventos e outras
criaturas, orquestrando tramas complexas destinadas a causar o máximo
dano.
Nogitsune (kitsune): A verdadeira forma dessas criaturas demoníacas
se assemelha à dos humanóides semelhantes a raposas conhecidos
como kitsune. Nogitsune oni têm uma ou mais caudas semelhantes a
raposas que tendem a esconder, já que o número costuma ser uma pista
do poder de um nogitsune - há rumores de que o nogitsune de nove
caudas, por exemplo, é o mais mortal da raça. Misteriosos e secretos, os
nogitsune são quase sempre solitários.
Nogitsune possuem habilidades mágicas que auxiliam em sua furtividade
e trapaça naturais, e muitas vezes fixam residência nos redutos mais
sórdidos dos grandes centros urbanos, geralmente assumindo o papel de
assassinos contratados. As pessoas que os empregam devem
Machine Translated by Google
Ecologia do Oni

tenha cuidado para que eles também não se tornem vítimas do apetite quase
ilimitado do nogitsune por derramamento de sangue.
Ogro Mago (ogro): A raça de oni mais conhecida pelos moradores da
região do Mar Interior de Golarion é o ogro mago. Magos ogros usam carne
de ogro e lideram tribos de ogros através de brutalidade e astúcia, ou vivem
como bandidos solitários aterrorizando vilas isoladas ou estradas mal
patrulhadas.
Espírito Oni: Antes de um oni assumir uma forma física, ele existe como
um espírito desencarnado. Esses oni espirituais são os menores de todos os
estão cheios de presas branco-amareladas. Um vento yai parece nunca tocar
o chão, caminhando no próprio ar.
Yamabushi Tengu (tengu): Yamabushi tengu são oni excepcionalmente
astutos que podem mudar suas formas entre a de uma criatura semelhante a
um tengu alado e a de um humano com um nariz longo em forma de bico.
Essas criaturas nojentas tendem a se esconder nas sombras, na maioria das
vezes agindo como assassinos e ladrões que atacam os mais fracos e
vulneráveis, pois a última coisa que um yamabushi tengu deseja é uma luta
justa.
Outros: Além dos 12 oni comuns detalhados aqui, há rumores de que

oni, apesar de suas formas incorpóreas lhes proporcionarem proteção existem outras raças de oni, com formas tão variadas quanto as de bugbears,

significativa. Um espírito oni não tem corpo físico, mas pode manifestar uma grandes ciclopes, gigantes de pedra, trolls e muito mais.
face demoníaca para interagir ou atacar criaturas no Plano Material.
Conjuradores poderosos às vezes escolhem espíritos oni como familiares.

Enquanto um espírito oni estiver vinculado a um feiticeiro mortal dessa

maneira, ele não poderá se manifestar em uma forma oni mais poderosa.

Yai: A forma natural de um yai oni é a de um gigante demoníaco com

múltiplos olhos, presas protuberantes, pele de cor incomum ou outras
características monstruosas. Esses seres aterrorizantes provocam uma de
duas respostas na maioria dos outros oni: temor aterrorizado ou obediência
servil. As raças mais comuns de yai estão listadas abaixo.

Fire Yai (gigante do fogo): Esses oni se assemelham a gigantes do fogo

com pele vermelha brilhante e presas pretas ou amarelas. Fire yai são cheios
de fúria e são os mais impulsivos da raça - vários contos de Minkai falam de
heróis inteligentes provocando fire yai para agirem precipitadamente.

Ice Yai (gigante do gelo): Esses oni se assemelham a gigantes do gelo de

5,5 metros de altura com olhos amarelos com bordas vermelhas que
contrastam notavelmente com suas peles azul-gelo. Dentes de marfim com
presas projetam-se desajeitadamente de suas bocas, cristais de gelo cobrem
seus cabelos e barbas gelados, e uma névoa gélida envolve constantemente
suas formas frígidas.
Void Yai (varia): Os oni mais poderosos são conhecidos como void yai –
criaturas tremendas de força brutal e poder mágico feroz. Sozinho entre os
oni, void yai parece surgir de gigantes de grande poder ou até mesmo de yai
menores. Eles podem alternar entre a forma física e a incorpórea, tornando-
os ainda mais perigosos do que outros de sua espécie.

Água Yai (gigante da tempestade): Esses oni assumem a forma

de gigantes da tempestade com pele verde leitosa ou azul (refletindo
seu parentesco com a água salgada ou doce, respectivamente)
vestidos com elaborados quimonos multicoloridos de seda. Esses yai
são a variedade mais dada ao luxo e podem parecer distraídos ou até
brincalhões, propensos a atos de frivolidade inesperada.

Wind Yai (gigante das nuvens): Esses oni assumem a forma de gigantes
das nuvens de 6 metros de altura com longos cabelos desgrenhados pelo
vento que sempre parecem dançar em uma brisa forte. Sua pele cinza é da
Água Yai
cor de nuvens de tempestade e eles usam peles ásperas e couros
esfarrapados. Seus olhos são amarelos e suas bocas

73
Machine Translated by Google
O Homem Esfolado
Diário do Pathfinder : Cascas 1 de 6
primeiro olhar para o outro lado do mundo foi de
uma garota ajoelhada ao lado de um cadáver.
Meu Eles estavam fora do círculo de conjuração dentro do
qual havíamos aparecido. O chefe e eu nos viramos de costas,
examinando a sala em busca de movimento enquanto nossos olhos
se ajustavam após o flash branco do teletransporte. O chefe
desembainhou a espada. A grande faca já estava na minha mão. Ao
nosso lado, Arnisant ficou tenso, mas permaneceu em silêncio. Em
apenas alguns meses, o patrão o treinou bem. Melhor do que eu, ele
gostava de dizer. Cara engraçado, o chefe.
Uma porta deslizante fechada era a única saída. Exceto pelo
brilho da luz das enormes velas em cada canto, nada se mexeu.
O patrão foi até o cadáver. Eu fui até a garota.
Essa é praticamente a diferença entre nós.
74
O morto devia ser nosso anfitrião, um desbravador chamado
Yamana Hisao. Imaginei que a menina fosse filha dele ou uma
criada.
“Venha aqui, garoto.” Ela olhou para cima e percebi que ela não era
uma criança, mas uma jovem pequenininha. Quando ela viu meu rosto,
ela disse algumas palavras estrangeiras rápidas.
“Ajude-me aqui, chefe.”
“Hum?” Uma de suas mãos saiu ensanguentada do
cadáver. "Claro."
Ele pegou um pergaminho de rifle de um dos pequenos coldres
em seu cinto e lançou um feitiço para mim. Meu nariz fez cócegas.
Suprimi um espirro até que a sensação passou.
"Você está bem, senhorita?"
“Estou ileso.” Suas palavras eram perfeitamente compreensíveis
com o feitiço na minha língua.
Machine Translated by Google
O Homem Esfolado
"Qual o seu nome?"
Ela olhou de volta para o cadáver até que eu peguei suas mãos e a
puxei para cima. Sob esta luz eu deveria ter passado por humano, mas ela
estremeceu ao meu toque. “Eu sou Kazuko, governanta de Yamana.”
Seus olhos e cabelos eram pretos. Sua pele era da cor de conchas,
exceto pelas bochechas coradas. O topo de sua cabeça mal alcançava meu
queixo, o que a tornava minúscula em comparação com as mulheres
chelenses.
“Bem, Kazuko, você está seguro agora. Eu sou Radovan. Isto é o
contar. Ele é bom em resolver esse tipo de coisa.”
“Que tipo de coisa?”
“Mistérios.”
O conde Varian Jeggare era meia cabeça mais alto que eu e magro
como um florete. Como eu, ele não era totalmente humano, mas sua
ascendência meio-elfa fazia as garotas tremerem, e não recuarem.
Se ele tivesse metade do meu charme e boa aparência, ele seria um
matador de mulheres.
O chefe devolveu o cadáver à sua posição original, caído de bruços
sobre o braço esquerdo. Ele puxou um lenço do bolso da camisa e limpou
o sangue dos dedos.
“Tem mais alguém na casa?” ele perguntou a Kazuko.
Ele não precisava de um feitiço para se comunicar. O chefe colecionava
línguas da mesma forma que colecionava livros.
"Não, honorável senhor."
“Espere aqui”, disse ele. “Venha, Arnisant.” O cão ocupou seu lugar logo
atrás do calcanhar esquerdo de seu dono. O chefe tirou outro pergaminho
do cinto e saiu da sala.
Mostrei a Kazuko o sorrisinho. “Há quanto tempo você cuida da casa de
Yamana?”
Ela manteve os olhos no chão. “Quase dez meses. Ajudei sua ex-
governanta enquanto ela estava grávida.
Desde que ela deu à luz, tenho trabalhado sozinha.”
"Você vive aqui?"
“Não”, ela disse. “Normalmente estou em casa a esta hora, mas
esta noite Mestre Yamana me pediu para atender seus convidados.”
“Seríamos nós. Ele é bom para trabalhar?
“Yamana foi gentil e generoso com todos os seus servos.”
“Você não consegue pensar em ninguém que queira machucá-lo?”
Kazuko considerou a questão. “Yamana não tinha inimigos.”
Ela parecia mais tímida do que evasiva, mas seus olhos me disseram
que ela entendia que eu a estava interrogando.
“O que você sabe sobre Desbravadores?”
“Yamana era um deles, mas não viajava mais. Às vezes ele fornecia
informações para colegas que visitavam Oda. Ele comprou esta casa de
um colega mágico e manteve esta sala como um lugar onde os
desbravadores poderiam transportar seus colegas de terras distantes.”
Essa informação estava de acordo com o pouco que eu sabia sobre a
Yamana e a razão de estarmos aqui. Tínhamos deixado Absalão
75
com pressa depois que o Decemvirato, os chefes do patrão, o convocou
para alguma reunião secreta. O que quer que tenham discutido, isso o
deixou furioso. Quando está irritado, ele reclama por horas. Quando ele
está furioso, seus lábios ficam brancos e ele fala frases comuns em vez de
seus habituais arranjos florais.
O chefe me enviou para buscar suprimentos antes de retornar ao quartel-
general dos Desbravadores em Absalom. Era tudo teto alto e arcos até
chegarmos à câmara de invocação, um cubo oco de granito. Ali, um homem
alto mascarado – pelo menos, acho que era um homem sob todas aquelas
vestes –
encarou o chefe até que uma mulher corpulenta chegou para lançar o feitiço
que nos enviou até aqui.
Vozes altas lá fora interromperam meu devaneio. A lei havia chegado.
Kazuko me conduziu por algumas câmaras com molduras de madeira e
janelas de papel. O chefe e Arnisant juntaram-se a nós na porta da frente e
juntos saímos para um jardim iluminado apenas pela lua crescente. O
mágico do Decenvirato nos teletransportou de Absalão no meio da tarde,
mas aqui, do outro lado do mundo, já passava da meia-noite. Pensar na
distância que percorremos e se havíamos atravessado Golarion, atravessado
ou nenhum dos dois me deixou tonto. Tirei isso da cabeça.
Do lado de fora do portão estavam três homens, dois guardas arrumados
e seu comandante de aparência maltrapilha. O mais alto deles ainda era
alguns centímetros mais baixo que eu. Os guardas enrijeceram ao ver
Arnisant.
O comandante fez uma breve reverência. Seus homens curvaram-se
alguns centímetros mais fundo.
O chefe murmurou em Taldane: “Retribua o gesto.
Mais baixo que o líder, mas mais alto que seus homens.”
Eu fiz isso, mas o próprio chefe mal assentiu. O comandante percebeu
a hierarquia e aceitou-a como uma deixa.
“Takeda Yoshio da décima primeira delegacia da cidade de Oda, inspetor
de segunda classe.”
“Conde Varian Jeggare do Imperial Cheliax, capitão de risco da
Pathfinder Society e convidado de meu falecido colega, o honorável Yamana
Hisao.”
Takeda curvou-se novamente, desta vez um pouco mais baixo. Os seus
homens fizeram o mesmo, mas os seus olhos oscilaram entre Arnisant e
eu. Dei-lhes uma piscadela para lhes dar algo em que pensar.
Kazuko nos levou de volta para casa. Na soleira, um dos homens de
Takeda fez uma careta enquanto o cão o seguia. Todos os três policiais
olharam para mim como se eu devesse fazer algo a respeito. O chefe
percebeu a troca e me fez um sinal discreto com a mão do Desbravador.
Mostrei a Arnisant um sinal óbvio para “ficar”, e ele o fez.
O wolfhound nasceu em Ustalav, onde as pessoas adoram cães, dando-
lhes até mesmo para correr pelas ruas em algumas cidades. Em Greengold
não podíamos trazê-lo para dentro de uma taverna,
Machine Translated by Google
e em Absalão tentamos quatro estalagens antes de encontrar uma onde o cão
pudesse dormir aos pés da cama do patrão. Quando nos apresentamos ao
Decemvirato, o chefe me disse que Arnisant tinha que parecer ser meu
cachorro e não dele, para que alguém do Decemvirato não considerasse o
conde impuro.
Eles pararam na entrada para tirar os sapatos.
Os de Kazuko eram um par de tamancos de madeira que pareciam
desconfortáveis, enquanto os dos homens eram chinelos de sola grossa.
Olhei para o chefe. Ele tirou os elegantes sapatos de fivela. Tirei meus tênis
de couro preto.
Na cena do crime, Takeda deu uma olhada no círculo de invocação e outra
mais longa em mim. Ele não gostou da sugestão do Inferno em meus olhos.
Ele também não causou uma primeira impressão tão boa. Mesmo
a poucos metros de distância, Takeda cheirava como um homem
que não voltava para casa há alguns dias. Ele raspou o topo da
cabeça e prendeu o cabelo para trás em uma trança desleixada.
Seu manto precisava ser remendado aqui e ali. As folhas de zínia
impressas no tecido haviam desbotado. Ao contrário de seus
homens, que usavam duas espadas nas faixas, ele tinha
apenas uma lâmina curta.
O chefe ficou para trás enquanto Takeda examinava o
corpo. Kazuko ficou dois passos atrás do
conde, manso como um rato. Apesar de
seu comportamento tímido, ela não desviou
o olhar quando os policiais viraram o corpo
e tiraram as vestes ensanguentadas.
Alguém esfolou o braço esquerdo de Yamana
com uma faca afiada. As bordas eram perfeitas no
ombro e no pulso.
Não havia outros ferimentos óbvios, mas o rosto de
Yamana estava todo contorcido. Seus olhos abertos
olhavam para baixo e para a esquerda. Tive a impressão
de que aqueles que o esfolaram o fizeram assistir.
Takeda recuou e beliscou o lábio inferior.
Peguei um de seus homens sorrindo para o outro. Eles já tinham
visto essa reação antes. O sorriso desapareceu no momento
em que o homem me viu olhando.
“Por favor, dê-me a honra de responder a algumas
perguntas”, disse Takeda. Ele perguntou as coisas óbvias.
“Kazuko é fofa como um inseto, mas
isso não a protegerá se os assassinos
decidirem matar a única testemunha.”
76
O chefe não entrou em detalhes sobre a nossa missão em Oda.
Quando admitiu ter tocado o corpo de Yamana, Takeda perguntou por quê.
“Para verificar se sua vida não poderia ser salva”, disse o
contar. “E para descobrir quaisquer pistas que os assassinos tenham deixado para trás.”
“Você diz 'assassinos'”, disse Takeda. Seu tom não era malicioso, mas eu
imaginei que fosse uma armadilha. O chefe não interveio.
“Havia pelo menos três agressores. Nada menos que dois para
conter Yamana, e um para arrancar a tatuagem de seu braço.”
“O que faz você pensar que ele tinha uma tatuagem?”
"Olhe aqui." Ele virou um de seus anéis e colocou a palma da mão em
concha. Ele acariciou o diamante com o polegar, provocando uma luz
brilhante. Ele iluminou o rosto de Yamana.
“Observe as marcas em cada lado da boca e esses fragmentos
de fios nos dentes. Eles indicam que Yamana estava amordaçada
com um pano vermelho. Não encontrando tal tecido aqui, postulo
que os assassinos o levaram embora. Observe também esta
ligadura ao redor da garganta. Ele tende para cima ao longo do
maxilar externo. Nesse ângulo, o garrote não teria causado asfixia.
Portanto, é provável que Yamana não tenha sido
estrangulado, mas constrangido por alguém que estava
atrás dele. Essa pessoa é cinco ou quinze centímetros
mais alta que Yamana, cuja altura eu estimo em um
metro e setenta e cinco centímetros.”
Observei os rostos dos moradores locais enquanto
o chefe fazia o seu trabalho. O ceticismo deles
diminuiu gradualmente à medida que o chefe listava
uma dúzia de detalhes que eles haviam esquecido.
Já fazia muito tempo que eu não o ouvia agir com tanta
confiança, mas ele estava de volta à forma de combate
depois de nossa expedição em Ustalav. Bastou alguma
distância da corte, dos seus pares – e, acima de tudo, da
sua adega.
“Aqui no pulso você vai notar uma ligadura parecida com
a que está no pescoço. O hematoma nas costas da mão indica
um nó no pano. Imagino que um homem, outro homem forte,
segurou o braço de Yamana esticado para fora de seu corpo
– uma posição consistente com os abundantes respingos de
sangue no chão – enquanto um terceiro cortava a tatuagem.”
“Mas como, honorável conde, você sabe que havia uma
tatuagem?” O tom educado de Takeda manteve a pergunta quase
como uma acusação.
O chefe tem um talento especial para manter a cara séria
quando está se exibindo. “A presença de uma tatuagem é
sugerida pelo curso particular do implemento de assentamento. Vê
aqui nos músculos expostos a incisão mais profunda ao longo da
parte interna do braço? Isto
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O Homem Esfolado
é um traçado irregular, mas não aleatório, sugerindo que quem retirou a pele
desejava cortar as bordas de um padrão, neste caso uma linha sinuosa.
Talvez Yamana tivesse uma cobra ou um dragão tatuado no braço.”
Takeda esfregou a nuca e sorriu. "Seu
as observações são muito perspicazes e honrosas.”
“Quantas vítimas anteriores você encontrou?”
Takeda piscou.
O conde foi educado demais para explicar o que eu já havia descoberto:
o inspetor obviamente estava há dias sem tomar banho, ocupado demais
com o caso para voltar para casa.
“Yamana é a terceira vítima desse tipo.”
“Já que você é o oficial investigador, posso presumir que todos os
assassinatos ocorreram na décima primeira delegacia?
“A segunda vítima foi encontrada no décimo segundo, mas eu
manter a jurisdição.”
“Quando eles começaram?”
“Encontramos a primeira vítima há duas noites, outra ontem à noite.”
“E os outros foram esfolados em outras áreas além do braço esquerdo,
certo?”
Takeda sorriu em agradecimento. De volta a Cheliax, o chefe teve
problemas com os funcionários, temendo que ele quisesse roubar a glória
deles. Esse cara parecia mais preocupado em fazer o trabalho. “Pernas
direita e esquerda.
“E os temas das tatuagens desaparecidas?”
“Um tengu e um yeti.”
“Senhorita Kazuko, você pode nos dizer o que seu mestre tatuou no
braço?”
Eu estava olhando para ela quando o conde fez a pergunta, então vi seu
choque com a pergunta. “Eu era apenas a governanta do meu mestre.”
"Ele tinha uma esposa?"
“A esposa do meu mestre morreu há sete anos.”
“Uma concubina?”
"Não."
“Um servo?”
Ela balançou a cabeça.
O conde voltou sua atenção para o inspetor. "Ter
você compilou uma lista dos tatuadores da cidade?”
Takeda gesticulou e um de seus homens apresentou um pergaminho.
“Existem mais de cem pessoas assim em Oda”, disse Takeda. “Com
nossos escassos recursos já esgotados, apenas começamos a investigar.”
“Pode ser útil priorizar os interrogatórios por bairro”, disse o patrão. Ele
examinou a lista de nomes. “Se me permitem a ousadia de oferecer uma
sugestão...”
“Por favor, honorável conde, seja tão ousado.”
“Primeiro questione os tatuadores que trabalham nas proximidades
às vítimas. Será útil anotar um mapa.”
Takeda despachou um de seus homens para convocar uma maca para
Yamana e retornar com um mapa. O outro ele definiu
77
guardando o portão. Quando eles partiram, ele ajeitou as vestes e fez uma
reverência diante do conde.
“De que outra forma você me aconselharia, honorável conde Jeggare?”
O chefe devolveu o arco, mais baixo do que antes, mas ainda não tão
baixo quanto Takeda. “Perdoe minha atitude, Inspetor Takeda. Não pretendo
desrespeitar os esforços que você e seus homens empreenderam. É muito
fácil para um investigador de gabinete como eu emitir opiniões após o trabalho
árduo de homens zelosos.
Yamana aceitou o elogio com uma reverência. Eles fizeram isso de novo.
Nunca tinha visto tantas reverências antes e sou de Cheliax.
"Você é muito gentil, honorável conde."
Eles compararam reverências novamente, então me aproximei para sussurrar
para Kazuko.
“O que é um tengu?”
“Um espírito de pássaro”, disse ela. “Meio homem, meio corvo. Eles são
ladrões e assassinos.”
“Metamorfos, não é? Já lidamos com sua espécie antes.
Kazuko me lançou um olhar cético. “Você nunca esteve em
Minkai, e você?
Dei de ombros.
“Os Tengus não mudam de forma. Eles são sempre meio homens,
tipo... Ela cobriu a boca, mas eu vi o sorriso.
Vá em frente, pensei. Diga: “Meio homens como você e seu chefe”.
Ela não fez isso. O chefe e Takeda não foram os únicos educados
aqueles que estão na sala. Eu já tinha ouvido falar o suficiente sobre tengus.
“O que é um Yeti?”
Meia hora depois, mais guardas chegaram para retirar o corpo de Yamada.
Enquanto eles partiam, ouvi os nomes dos dois primeiros homens, Shiro e
Osamu. Eles seguiram Takeda e o chefe enquanto inspecionavam o terreno
e a casa. Eu os segui, para o caso de minha visão tocada pelo Inferno captar
algo que os olhos élficos do chefe não tenham percebido. Não há chance
disso com a lua toda gorda e brilhante. No escuro, sou eu quem você quer
procurar aquela moeda que você deixou cair. Ao luar, o chefe é o seu homem.
Deixamos Arnisant para ficar de sentinela no pátio. Se algo maior que um
esquilo colocasse a cabeça por cima do muro, ele nos avisaria. Sentei-me na
cozinha com Kazuko enquanto ela fervia água para o chá. Estava pronto
quando os outros homens voltaram.
Aceitaram as xícaras de porcelana sem olhar para ela.
Quando chegou a minha vez – por último, é claro – acenei com a cabeça
sobre a xícara para agradecer a Kazuko. Ela corou e desviou o olhar. Ela
mudou de ideia.
O patrão e Takeda consultaram a lista de tatuadores, marcando suas
localizações no mapa. Comparando-os com os locais dos assassinatos,
reduziram a lista para nove.
“É possível que os homens assassinados tenham ido até um artista fora
de seu distrito”, disse Takeda. “Isso presumindo que eles
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receberam suas tatuagens da mesma fonte.” Sua voz estava cansada, como
se ele estivesse acostumado a rastrear pistas mortas.
“De fato”, disse o conde. “No entanto, quando o tempo é essencial,
devemos explorar o provável antes do meramente possível.”
Takeda concordou com a cabeça. "Aqui." Ele apontou para uma das
marcas que indicava uma loja de tatuagem. “Esta é a Lua Feliz. Seu
proprietário é conhecido em toda a cidade pela qualidade de seu trabalho.”
“O preço dele é alto?”
Takeda assentiu.
“Yamada era um homem de recursos substanciais. O que
outras vítimas?”
“Ambos eram ricos.”
“E ainda assim não houve evidência de roubo em nenhuma das cenas
do crime?”
Takeda balançou a cabeça. “A ausência de outros roubos
me convenceu de que os ladrões estão atrás apenas das tatuagens.”
“O povo de Oda tem sorte de ter um homem como você investigando
este crime.”
Takeda fez uma reverência. “Se você e seu homem não têm assuntos
urgentes em outro lugar, talvez vocês fizessem a gentileza de me
acompanhar até a Lua Feliz. Eu ficaria muito grato se você oferecesse seu
conselho enquanto prosseguimos com a investigação.”
Eles não estavam me enganando com essa pequena pantomima, mas
os homens de Takeda pareciam impressionados. Eles ficaram um pouco
mais eretos, orgulhosos da glória refletida no elogio do chefe. Eu teria
apostado uma fortuna que o chefe e Takeda organizaram essa farsa
enquanto os guardas estavam ocupados em outro lugar. Ou talvez caras
como eles soubessem quando fazer o show.
Enquanto o chefe protestava que só estaríamos no caminho – um
estratagema que até Shiro e Osamu perceberam – eu observei Kazuko. Ela
ficou imóvel quando viu que estávamos prestes a deixá-la ali sozinha.
“Quer que eu a leve para casa?” Eu perguntei ao chefe. Só então percebi
o problema: não sabia o caminho para aquela loja de tatuagem. Teria que
ser um dos homens de Takeda.
Ele considerou a questão por um momento antes de abordar
Takeda. “Houve testemunhas dos assassinatos anteriores?”
Takeda beliscou o lábio inferior. “Entendi o que você quis dizer.” Ele
olhou para seus homens e pude ver cada um deles tentando se tornar
menos visível do que seu parceiro. “Preciso que pelo menos um dos meus
homens mantenha este site.”
“Por favor, não se preocupem”, disse Kazuko.
“Não”, disse Takeda. “É melhor que você permaneça conosco até que
eu possa designar protetores para cuidar de você.”
Kazuko aceitou sua decisão baixando o olhar.
“Esperaremos por você do lado de fora do portão”, disse o patrão.
Além do jardim de Yamada havia uma alameda estreita, delimitada de
um lado por altos muros de tijolos e do outro por uma fileira de casas térreas.
A luz da lua tornava as telhas azuis, mas eu mal conseguia enxergar além
das bordas alargadas. Olhei para cima e Desna sorriu para mim. Lá estava
a escada dela
78
de Estrelas. Meu olhar subiu até Cynosure, a estrela polar, e me orientei.
Ao norte, o beco desaparecia na escuridão, embora eu pudesse distinguir
um gato rondando de leste a oeste no final. Ao sul havia uma rua mais larga,
cheia de casas estreitas.
"Questões?" perguntou o chefe. Ele gosta de me questionar durante
um caso, para ver se estou acompanhando bem.
“Estou bem”, eu disse. “Você quer saber o que é um Yeti?”
Ele começou a responder antes de perceber que eu estava brincando.
“Este não é o momento para leviandade”, disse ele. “Nosso único contato
está morto e não há sinal da pérola em sua casa.”
"A Pérola?"
“É um prazer para meus... superiores”, ele quase engasgou com a
palavra, “que recuperemos uma pérola mágica rara. Ou melhor, a casca de
uma pérola que antes continha uma magia poderosa, agora esgotada.”
"Pelo que?"
“Foi considerado desnecessário nos fornecer os detalhes.”
“Huh,” eu disse. “Acho que você irritou algum idiota.
sujeira no seu pequeno clube.
Ele olhou carrancudo. “Não é hora para leviandade.”
"Entendi."
“Qual é a sua impressão sobre Takeda?”
"Eu gosto dele. Ele não parece muito astuto, mas é inteligente.
Ele está cansado, mas isso não o deixa irritado. Seus homens olham para
ele.
O chefe assentiu. Muitas vezes ele já sabe minha opinião, mas gosta de
ouvi-la mesmo assim. Ele cresceu em uma torre alta, eu na sarjeta. Vemos
as coisas de ângulos diferentes e ele gosta de comparar as diferenças
quando há alguma. Ele chama isso de “triangulação”.
“Você notou o wakizashi dele?”
O feitiço que me permitiu entender o jargão local também me fez saber
que essa palavra significava a mais curta das duas lâminas que os outros
homens usavam. “Sim, ele não tem o longo.
Talvez ele tenha perdido em uma aposta.
“Não, a katana não é apenas uma arma, mas um sinal de posição.
Takeda e seus homens são samurais, cavaleiros.”
“Cavaleiros perdem nos dados.”
“Samurai não perdem suas katanas.”
“Talvez ele goste de lutar de perto.” Essa é outra diferença entre o
chefe e eu. Ele luta na ponta de uma longa lâmina. Gosto do toque pessoal.
“E a governanta?”
“Kazuko? Ela é fofa como um inseto. Acho que ela gosta de mim.
Ele suspirou. “Quero dizer, qual é a sua impressão do testemunho dela?”
Eu sabia o que ele queria dizer. “Ela parece bastante direta.
Assustada, mas não tanto a ponto de eu imaginar que ela esteja fingindo.
“Ela saiu de casa para chamar a polícia”, disse o patrão. “Ao encontrar
seu empregador morto, ela poderia ter removido a pérola para um
esconderijo.”
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O Homem Esfolado
“Nesse caso, por que ela voltou?”
Ele me lançou um olhar desapontado, mas entendi. “Claro, claro, para
nos despistar. Mas o que uma criada precisaria de alguma pérola mágica
– ou anteriormente mágica? Você esperaria que ela roubasse algo que
pudesse usar ou cercar.
O patrão, assim como seus colegas, tende a suspeitar primeiro dos
empregados.
Um som no telhado mais próximo me alertou sobre o intruso.
O chefe também ouviu, mas antes que sua mão pudesse tocar a espada,
eu o joguei contra a parede, sob o beiral do abrigo.
Esse movimento me tornou seu escudo contra o segundo atacante,
aquele que não tínhamos ouvido. O metal atingiu os tijolos de cada lado
de mim. Três golpes sólidos me atingiram no pescoço e no ombro. Eu
vislumbrei um deles pelo canto da minha visão.
Era uma estrela ninja do tamanho de um biscoito.
Arnisant latiu para acordar a lua.
O chefe se abaixou e deu um passo para a direita. A
O pergaminho da espingarda em sua mão ganhou vida,
disparando um raio de chama branca debaixo do meu
braço e atravessando o beco. Atingiu uma figura
agachada na parede oposta. O fogo iluminou suas
roupas pretas e cobriu sua máscara de couro.
Havia algo estranho
aquela máscara. Sua superfície era irregular,
mas toda preta. Não consegui entender os
detalhes.
Com o alvo marcado, Arnisant saltou
sobre o nosso atacante. O cão lobo era
grande o suficiente para colocar as patas em
meus ombros e olhar para mim. Suas
mandíbulas estalaram nas mãos do homem.
Assustado, o homem mascarado recuou para
trás da parede, golpeando as chamas.
A grande faca estava na minha mão,
um par de facas de arremesso no outro.
Virei as costas para o chefe e examinei
a parede em busca de qualquer
outro movimento.
Não vendo nada, me virei na
diagonal para dar uma
olhada no telhado. Mais
duas figuras se
ajoelharam ali.
Um disparou um pequeno arco. Estendi o
braço para desviar uma flecha, mas em vez
disso uma bola dura de chumbo amorteceu meu
pulso. Perdi a faca grande.
A segunda figura lança mais estrelas. Um deles puxou
minha jaqueta ao passar pelo couro.
79
“Ninja!” gritou Shiro. Através do feitiço do chefe, entendi que a palavra
significava “espião”, “assassino” e algo mais do que qualquer uma dessas
palavras. Shiro e Osamu saíram correndo do quintal de Yamada, cada
um desembainhando sua katana. Atrás deles, Takeda empurrou Kazuko
para trás do abrigo do portão e ergueu sua wakizashi sobre a cabeça.
Sua espada desembainhada e um pergaminho de rifle na outra mão,
o chefe veio em minha direção, mas eu acenei de volta.
Eu apontei minhas facas para o arqueiro. Um acertou, mas vi o outro
piscar ao luar enquanto ele passava. O golpe não derrubou o homem,
mas estragou sua mira. Shiro amaldiçoou quando outro tiro de chumbo
atingiu a calçada a seus pés.
Osamu se atrapalhou com um apito que usava pendurado em
um cordão no pescoço, mas quando a nota estridente acordou a
vizinhança, os assassinos já haviam partido.
Retiramo-nos para o quintal de Yamada e ficamos perto do portão.
Arnisant seguiu logo atrás. Ele tossiu um par de dedos enluvados
de preto. Eu os chutei antes que ele pudesse engoli-los
novamente.
O chefe abriu minha jaqueta e tirou um dardo
irregular do meu pescoço. Doeu mais ao sair do
que ao entrar. Ele examinou a estrela e tirou
um cheiro disso.
“Não foi envenenado”, disse ele,
cheirando novamente. "Provavelmente."
"Maravilhoso."
Mais assobios dos policiais responderam
ao chamado de Shiro. Julgando
pelo som, eles estavam perto.
Tirei minha jaqueta para deixar o chefe
remover os outros dardos sem estragar
o couro. Kazuko arrancou tiras da
bainha para me enfaixar.
“Você não precisa”, eu disse, mas já era tarde
demais. E foi bom que ela tivesse feito isso,
porque meu sangramento era, como diria o chefe,
copioso.
O conde me deu um frasco de cristal do
tamanho do meu polegar. Era uma das poções
de cura que ele me fez comprar em Absalão.
"Tem certeza que?" eu sabia o quanto
eles custariam.
“Beba”, disse ele. “E reze para que não
precisemos de todos eles antes que esta noite
acabe.”
“Takeda claramente tem o respeito
de seus homens – e por boas razões.”
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Bestiário
Até mesmo animais brutos e parasitas assumem formas monstruosas nos rios
pantanosos e nas florestas pantanosas da fronteira Varisiana.
se “fronteira” e “civilização” podem realmente ser distinguidas numa
terra tão crua. Na minha primeira semana no Yondabakari, vi cinco
dos meus carregadores serem consumidos. Mas não por pele de fogo,
nem por lagarto gigante, nem por serpente titânica — não, suas mortes
não foram destinadas a tais criaturas de dignidade aceitável. Esses
homens perderam a vida devido a insetos aquáticos. Posso imaginar
mais algumas mortes patéticas, mas diariamente esta terra amaldiçoada me confu
indignidades que nenhum cavalheiro jamais desceu tão baixo a ponto de imaginar.

—Darvayne Gios Amprei, Impiedoso: Abendego,

Belkzen, Varisia, e Outro Infernos

80
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Bestiário
da selva Varisiana preencha isto
entrada do mês no Bestiário do Pathfinder, junto com os diabólicos
Perigos mestres das tempestades e necrófagos. Seguindo os temas e
cenários da aventura deste mês, “O Legado de Brinewall”, qualquer uma
dessas criaturas seria um ótimo encontro opcional enquanto os personagens
viajam por alguns dos interiores mais perigosos de Varisia.
Encontros de Caravana
Na aventura deste mês, os personagens dos jogadores têm a oportunidade
de se juntar e personalizar a sua própria caravana, iniciando uma jornada por
Varisia. Mas a jornada deles está longe de ser segura. Clima perigoso,
criminosos inescrupulosos e monstros selvagens conspiram para pôr fim à
incipiente carreira de aventureiros dos PJs. Conforme a caravana viaja para
o norte, há 10% de chance de um encontro a cada dia. Os encontros
indicados com um asterisco têm 50% de chance de ocorrer à noite enquanto
a caravana estiver acampada. Todos os outros encontros ocorrem enquanto
a caravana está em movimento. Os encontros não ocorrem se a caravana
acampar em um assentamento. Se ocorrer um encontro, role na tabela a
seguir para ver o que os PJs encontraram. Observe que todos os encontros
a seguir são encontros de caravana e usam as regras de combate de
caravana encontradas online no Guia do Jogador Jade Regent gratuito.
Mau Tempo: Nevoeiro, chuva, ventos fortes ou alguma outra forma de
mau tempo retarda a caravana, reduzindo sua velocidade total pela metade
durante o dia, a menos que a caravana faça um teste de Segurança CD 12.
Emboscada de Bandidos (ND 2): A caravana deve fazer um teste de
Segurança CD 15 para perceber esta emboscada a tempo de reagir; se este
teste falhar, a caravana sofre –2 de penalidade em sua Classe de Armadura
e nas jogadas de ataque na primeira rodada de combate. Os emboscadores
poderiam ser um grupo de bandidos, uma gangue de salteadores de estrada
ou até mesmo uma pequena tribo de bárbaros Nolanders. Independentemente
de sua composição, as estatísticas e agressividade dos emboscadores são
idênticas (CA 14; PV 20; Ataque
+4; Dano 2d6+3). Eles lutam até a morte. Se derrotado, 1 unidade de carga
de tesouro no valor de 250 po pode ser recuperada.
Goblin Raiders (ND 1/2): Um bando de goblins gritando empunhando
cortadores de cães e galhos quebrados ataca a caravana (CA 11; pv 10;
Ataque +1; Dano 1d8). Se os PJs tiverem uma caravana de cavalos, os
goblins serão mais tímidos que o normal e sofrerão –2 de penalidade nas
jogadas de ataque. Se derrotado, uma busca nos goblins revela uma única
unidade de carga de tesouro no valor de 125 PO.
Ataque de Ogros (ND 3): Um pequeno bando de ogros sai da folhagem
circundante para atacar a caravana (CA 15; PV).
30; Ataque +6; Dano 3d4+6). Os ogros fogem se forem reduzidos a menos
de 10 pontos de vida. Se eles forem mortos, o saque produzirá 2 unidades
de carga de tesouro no valor de 400 PO cada.
Estrada traiçoeira: As condições da estrada tornam-se perigosas. Eles
podem estar lamacentos, parcialmente inundados ou
81
Criando Adicional
Encontros de Caravana
Você pode usar os encontros de caravana apresentados aqui como
guias para criar encontros adicionais de sua própria concepção. Use
as seguintes diretrizes.
Encontro de Combate: Projetar estatísticas para um encontro de
combate é relativamente fácil – basta escolher um CR e usar a Tabela
1–1 da página 291 do Bestiário do Pathfinder RPG para definir a CA e
os pontos de vida do encontro. Seu ataque deve ser igual à jogada de
ataque alta, enquanto seu dano médio deve ser igual ao dano médio
alto daquele CR (você pode atribuir dados e modificadores diferentes
conforme necessário para atingir o total). Alguns encontros de combate
mais perigosos podem utilizar ataques especiais, mas você deve evitar
esse nível adicional de complexidade por enquanto. Veja a terceira
aventura desta campanha, “The Hungry Storm”, para obter conselhos
sobre como criar encontros de combate que utilizem ataques especiais.
Encontro sem Combate: Encontros sem combate podem conceder
bônus temporários ou penalidades nas rolagens ou velocidade da
caravana, podem conceder ou retirar suprimentos e podem até mesmo
dar à caravana a chance de contratar novos viajantes. Se você deseja
atribuir um teste de Estabilidade ou Determinação a um encontro, uma
CD igual a 10 + o nível da caravana é considerada um desafio médio.
Adicione ou subtraia desta CD para tornar o teste tão simples ou difícil
quanto você desejar.
Encontros da Caravana Varisia
d% Rolagem Encontro
01–15 Mau tempo
16–30 Emboscada de bandidos
31–50 Saqueadores Goblins
51–55 Ataque de Ogro
56–65 Estrada traiçoeira
66–100 Caravana Varisiana
até bloqueado por uma árvore caída. A caravana deve fazer um teste de
Segurança CD 14 ou perderá 2d6 milhas de progresso durante o dia enquanto
a situação é resolvida.
Caravana Varisiana: Os PJs encontram outra caravana Varisiana indo na
direção oposta. Com um teste de Perseverança CD 12, os PJs podem fazer
amizade com a outra caravana. Se este encontro ocorrer durante o dia, a
caravana pode aconselhar os PJs sobre o que está por vir, reduzindo a
chance de um encontro para 5% por dia durante os próximos 1d6 dias. Se o
encontro ocorrer durante a noite, a caravana concorda em compartilhar seu
acampamento, permitindo que os PJs negociem com eles.
A caravana pode comprar até 2.000 PO em objetos e pode oferecer à venda
qualquer coisa que valha 600 PO ou menos.
Machine Translated by Google

Insetos Aquáticos corpo achatado e oval, medindo 3,6 metros de comprimento e quatro pernas traseiras em

Em rios de fluxo rápido e lagos misteriosos habitam as formas imaturas de muitos insetos forma de remo, que usa para avançar na água. As duas patas dianteiras do belostomatídeo

estranhos, chegando às centenas em uma área de apenas 30 centímetros quadrados. são grossas e terminam em garras afiadas de ponta única, que ele usa para matar suas

Normalmente, os insetos aquáticos são minúsculos, medindo frações de polegada, mas presas. Dois grandes olhos negros estão montados em cada lado da tribuna da criatura, e

em algumas áreas de Golarion, versões monstruosas de tamanhos assustadores vagam ela usa sua tromba em forma de bico de 60 centímetros de comprimento para injetar suas

livremente e procuram refeições mais vivas do que meras algas. enzimas ácidas mortais em suas vítimas.

Belostomatídeos são predadores de emboscada. Eles se escondem em meio a

Belostomatídeo obstáculos flutuantes e pilhas de detritos em águas paradas e lentas, misturando-se

Seis pernas poderosas, cada uma terminando em uma garra em forma de gancho, projetando-se perfeitamente ao ambiente, apesar de seu tamanho. Com um poderoso avanço, um

do corpo semelhante a um escudo deste enorme inseto. belostomatídeo agarra sua presa, enfia seu rostro profundamente no corpo da presa e

começa a bombear uma enzima digestiva paralisante em sua presa, dissolvendo-a de

Belostomatídeo CR3 dentro para fora.

XP 800
N Init de vermes

grandes +1; Sentem visão no escuro 18 metros, sentido de tremor 18

metros; Percepção +0 Enxame de Peregrinos Aquáticos

Fedor de aura (CD 15, 3 rodadas) Incontáveis milhares de insetos aquáticos de pernas longas deslizam silenciosamente

DEFESA sobre a superfície da água, deslizando sobre ela em uma onda de corpos se contorcendo.

CA 18, toque 10, surpresa 17 (+1 Des, +8 natural. –1 tamanho)

30 PV (4d8+12)

Forte +7, Ref +2, Vontade +1 Enxame de Peregrinos Aquáticos CR 1

Efeitos imunológicos que afetam a mente XP 400

OFENSA N Verme diminuto (enxame)

Velocidade 20 pés, voo 20 pés (ruim), natação 40 pés. Inicialização +4; Sentem visão no escuro 18 metros, sentido de tremor 9

Corpo a corpo 2 garras +6 (1d4+3 mais agarrar), mordida +6 (1d8+4 mais metros; Percepção +6

enzimas digestivas) DEFESA

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés. CA 18, toque 18, surpresa 14 (+4 Des, +4 tamanho)

Enzima digestiva de ataques especiais 9 PV (2d8)

ESTATISTICAS Forte +3, Ref +4, Vontade +0

Str 19 Des 13, Con 16, Int Base —, Sab 11, Cha 2 Características de enxame de habilidades defensivas ; Efeitos imunológicos que

Atk +3; CMB +8 (+12 agarrar); CMD 19 (27 vs. viagem) afetam a mente, danos de armas

Habilidades Voar +1, Furtividade +0 (+8 na água), Natação +14; Racial Traços de enxame de fraquezas
Modificadores +8 em Furtividade na água OFENSA

SQ prender a respiração Velocidade 10 pés, natação 20 pés, caminhada na água 30 pés.

ECOLOGIA Enxame corpo a corpo (1d6 mais drenagem de sangue e distração)

Ambiente lagos, rios ou pântanos temperados Espaço 10 pés; Alcance 0 pés.

Organização solitária Ataques Especiais drenagem de sangue (1d2 Constituição), distração (CD 11)
Não valorize nada ESTATISTICAS

HABILIDADES ESPECIAIS Str 1 Dex 18, Con 10, Int —, Sab 10, Cha 2

Enzimas Digestivas (Ex) Um belostomatídeo injeta um agente corrosivo Ataque Base +1; CMB —; DMC -

enzima em sua presa que paralisa e liquefaz a carne. Perícias Acrobacia +6 (+12 salto), Percepção +6, Natação +3; Racial

Uma criatura atingida pela mordida perfurante do belostomatídeo deve ter sucesso Modificadores Acrobacia (+6 salto), +4 Percepção

em um teste de Fortitude CD 15 ou ficará paralisada por 1d4 rodadas. Para cada Caminhada na água SQ

rodada em que a criatura fica paralisada, ela sofre 1d2 pontos de dano de ECOLOGIA

Constituição. Ambiente lagos, rios ou pântanos temperados

Prender a Respiração (Ex) Um belostomatídeo pode prender a respiração por um Organização solitária ou dupla

número de rodadas igual a 4 vezes o seu valor de Constituição antes de correr o Não valorize nada

risco de se afogar. HABILIDADES ESPECIAIS

Caminhada na Água (Ex) Os striders aquáticos são cobertos com água.

O belostomatídeo é a forma monstruosa de sua contraparte diminuta, um inseto aquático pêlos repelentes que os impedem de afundar na superfície da água. A velocidade de

“gigante” de 12 centímetros de comprimento, comumente conhecido como “mordedor de movimento do enxame através da água é de 9 metros.
dedo do pé”. Um belostomatídeo monstruoso tem um

82
Machine Translated by Google

Bestiário

Os striders aquáticos são insetos aquáticos que patinam pela superfície de águas Hellgrammites gigantes são larvas ferozes e predadoras de dobsonf lies de

paradas. Seus corpos são longos e estreitos, com um indivíduo medindo menos tamanho assustador. Enquanto seus irmãos diminutos medem vários centímetros

de 2,5 cm de comprimento. O corpo e as pernas do strider aquático são cobertos de comprimento, a monstruosa variedade mede 3 metros de comprimento e pesa

por uma camada de pelos repelentes à água, possibilitando ao strider resistir à até 800 libras.

tensão superficial da água. O inseto fica apoiado nas patas dianteiras e traseiras O corpo do hellgrammite gigante é longo e achatado, e geralmente varia de
e empurra a superfície da água com as patas do meio para se impulsionar para marrom escuro a avermelhado.

frente. Os striders aquáticos também são excelentes saltadores, lançando-se em O terço frontal de seu corpo consiste em uma cabeça bem blindada e segmentos

distâncias de até 1,5 metro. Qualquer movimento em terra está limitado a saltos. torácicos, com pernas robustas e segmentadas. A cabeça possui um conjunto

assustador de mandíbulas, pequenas antenas e um conjunto de manchas oculares

agrupadas em cada lado. Os dois terços posteriores do hellgrammite consistem

Enxames de striders aquáticos particularmente ferozes geralmente se reúnem em nove segmentos abdominais densamente peludos, cada um com um par de

nas bordas dos corpos d'água, atacando qualquer coisa que perturbe a superfície filamentos laterais e tufos branquiais embaixo para respiração subaquática. O
de suas poças. abdômen do hellgrammite termina em um par de pernas terminais, cada uma com

um par de ganchos, que ajudam a criatura a escalar ou ancorar-se em correntes

Hellgrammite Gigante rápidas, e podem ser usadas em um tapa de cauda para atacar seus inimigos.

Mais de uma dúzia de pernas pretas segmentadas impulsionam este inseto

gigante, semelhante a uma lagarta, com sua cabeça grossa dominada por um par

de pinças poderosas e rangentes. O gigante hellgrammite é um predador simples, mas feroz. Ele agarra sua

presa com suas mandíbulas mortais e começa a esmagar a vida dela, alimentando-
Hellgrammite Gigante CR 5 se do corpo depois que sua vítima não consegue mais lutar. O hellgrammite muitas

1.600 XP vezes tenta arrastar a presa de volta para uma área protegida entre ou atrás das
N Vermes grandes (aquáticos) pedras do riacho, ou para o fundo de uma piscina lateral profunda. A força das
Inicialização +0; Sentem visão no escuro 18 metros, Percepção +5 mandíbulas de um hellgrammite é tão grande que, mesmo na morte, eles cerram

DEFESA com força e não abandonam o controle.

CA 16, toque 9, surpresa 16 (+7 natural, -1 tamanho)

52 PV (7d8+21)
Forte +8, Ref +2, Vontade +1

Efeitos imunológicos que afetam a mente

OFENSA

Velocidade 30 pés, natação 20 pés.

Mordida corpo a corpo +8 (2d8+4 mais agarrar), tapa na cauda +3 (1d8+2)

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés.

Ataques Especiais aperto mortal, constrição (2d8+4)

ESTATISTICAS

Str 19 Des 11, Con 16, Int Base —, Sab 9, Cha 2

Atk +5; CMB +10 (+14 agarrar); CMD 20 (28 vs. viagem)

Habilidades Escalada +8, Percepção +5 (+9 na água), Furtividade +1 (+9

na água), Nadar +7; Modificadores Raciais +4 Percepção (+8 na água),

+8 Furtividade na água
SQ anfíbio
ECOLOGIA

Ambiente rios ou riachos temperados

Organização solitária ou dupla

Não valorize nada

HABILIDADES ESPECIAIS

Death Grip (Ext) Após sua morte, as

enormes mandíbulas de um hellgrammite se fecham com

força e travam. Qualquer criatura ou objeto que seja agarrado no

momento da morte do hellgrammite sofre 1d8+2 pontos de dano

adicionais por rodada, a menos que faça um teste de Artista da

Fuga CD 22, faça um teste de Força CD 20 ou cause 10 pontos de

dano adicionais. para o cadáver do hellgrammite para escapar.

83
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Demônio, Hala DEFESA

A pele da cor das nuvens de tempestade e as asas feitas para voar através dos ventos CA 18, toque 14, surpresa 14 (+4 Des, +4 natural)

mais violentos marcam este ser magro e ciclópico como um mestre de tempestades PV 37 (5d10+10)

terríveis. O som do vento estridente emana de sua boca cheia de dentes afiados. Forte +6, Ref +8, Vontade +1

Habilidades defensivas vento vingativo

RD 10/ferro frio ou bom; Eletricidade imune , veneno

Hala CR 4 Resistir ao ácido 10, ao frio 10, ao fogo 10; RS 15

1.200 XP Fraquezas inimigas de dragões e águias

CE Médio forasteiro (ar, caótico, demônio, mal, extraplanar) OFENSA

Inicialização +4; Sentem visão no escuro 18 metros; Percepção +8 Velocidade 30 pés, voo 60 pés (perfeito)
Aura aura de vento tempestuoso Corpo a corpo 2 garras +9 (1d4+3), mordida +9 (1d6+3)

Tempestade de granizo de ataques especiais

Habilidades Similares à Magia (CL 5º; concentração +7)

À vontade – alterar os ventos (CD 13)

3/dia — rajada de vento (CD 14), rio de vento* (CD 16)

1/ dia – controlar ventos (CD 17), invocar (nível 3, 1 hala 40%)

* Consulte o Guia Avançado do Jogador.

ESTATISTICAS

Str 16, Dex 19, Con 14, Int 12, Sab 11, Cha 15

Ataque Base +5; CMB +8; DMC 22

Talentos Flyby Attack, Hover, Arma FinesseB, Wingover

Habilidades Acrobacia +12, Artista de Fuga +12, Voar +20,

Intimidar +10, Conhecimento (aviões) +9, Percepção +8, Furtividade

+12

Idiomas Abissal, Celestial, Dracônico, telepatia 30 metros.

ECOLOGIA

Ambiente qualquer (Abismo)

Organização solitária
Padrão de tesouro

HABILIDADES ESPECIAIS

Inimigo dos Dragões e das Águias (Ex) Halas são inimigos

odiados dos dragões e das águias. Essas criaturas ganham um

bônus de +2 nas jogadas de ataque e dano contra demônios hala.

Tempestade de Granizo (Sob) Um hala pode invocar pedras de

granizo das nuvens ao redor uma vez a cada 1d4 rodadas como uma ação

padrão. Essas pedras de granizo causam 1d6 pontos de dano por

concussão e 1d6 pontos de dano por frio a todas as criaturas em um raio

de 6 metros que não tenham cobertura aérea. Um teste de Reflexos

CD 14 reduz esse dano pela metade. O CD de salvamento é baseado

na Constituição. Para usar esta habilidade, o hala deve estar do lado de

fora e deve haver nuvens no céu.

Aura de Ventobravo (Sob) Halas se cercam com uma mortalha de ventos

sobrenaturais com força de tempestade de vento.

Esses ventos protegem o hala de quaisquer outros efeitos do vento e formam

uma concha de ar respirável ao seu redor, permitindo que o hala respire debaixo

d'água. Armas de longo alcance e gases direcionados a um hala são afetados

como o feitiço parede de vento.

Vento Vingativo (Sob) Sempre que um hala sofre dano de um acerto crítico,

uma poderosa rajada de vento explode na direção do atacante. Esta

explosão assume a forma de um vendaval de 18 metros de comprimento,

tratado como um feitiço de rajada de vento ,

84
Machine Translated by Google
Bestiário
direcionado do hala em direção ao oponente que acertou o golpe
crítico contra ele (se essa criatura estiver a mais de 18 metros de
distância, o vento é direcionado em sua direção, mas não chega perto
o suficiente para afetá-la). Este vento também é carregado com
eletricidade. Qualquer criatura dentro ou que entre na área de efeito
deve fazer um teste de resistência de Reflexos CD 14 ou sofrerá 3d6
pontos de dano elétrico. O CD de salvamento é baseado na Constituição.
Os demônios Hala são comumente conhecidos como demônios da tempestade.
Presos ao serviço de Pazuzu, esses demônios cavalgam nos ventos pelos céus
Abissais, espreitam em nuvens escuras e turbulentas e agem como seus
batedores e espiões. Halas têm um único olho vermelho-sangue, uma boca
enorme repleta de dentes afiados e longos chifres crescendo em suas cabeças.
Um hala típico tem 2,10 metros de altura, pesa 90 quilos,
e possui asas grandes que medem 6 metros de diâmetro.
Ecologia
Os demônios Hala se formam a partir de almas cobiçosas, aqueles que
desejavam tanto as posses dos outros que se entregavam a atos como
assassinato, roubo ou chantagem. Quanto mais pessoas forem prejudicadas
por esses desejos, maior será a probabilidade de a alma se tornar uma hala no
Abismo.
Halas são mestres dos ventos, aproveitando o poder das tempestades,
redirecionando e amplificando essa energia para causar o maior dano e caos
possível. Eles apreciam as forças destrutivas de suas tempestades e podem
manipular a energia de uma tempestade para fazer chover granizo e atingir a
área.
Seu domínio dos ventos também os ajuda no vôo.
Eles nunca são impedidos por ventos tempestuosos, mas, em vez disso,
montam neles, muitas vezes atingindo velocidades máximas ao acelerar as
correntes de vento ao seu redor.
Devido à natureza de sua origem, os halas são altamente possessivos. Um
hala geralmente se refere às nuvens de tempestade que eles organizam como
“minha tempestade”. Um hala está predisposto a pegar qualquer item que
considere particularmente desejável e saqueará ativamente as regiões por onde
sua tempestade passa. O desejo de tirar dos outros permanece tão predominante
na natureza do hala que muitas vezes ele carrega grandes sacos para colocar
todos os itens que leva durante seus vôos. Sacos de carga ou mochilas úteis
são bens altamente valorizados para um hala, pois permitem que ele saqueie
ainda mais itens. Halas são vorazes, com bocas grandes que se abrem quase
de orelha a orelha. Os itens comestíveis que encontram em suas pilhagens
costumam ser consumidos imediatamente. Isto inclui um apetite particular por
crianças e outros humanóides pequenos.
Habitat e Sociedade
Halas pode ser visto por todo o Abismo, vagando pelos céus em servidão a
Pazuzu como sua dedicada força de reconhecimento. Sua maior concentração,
entretanto, existe em Alta M'Vania, já que todos os demônios hala são obrigados
a retornar ao reino de Pazuzu uma vez por século para relatar tudo o que
observaram. Apesar de
85
Halas na mitologia
O “hala” ou “ala” é uma criatura exclusiva do folclore da Bulgária,
Macedônia e Sérvia. Halas são considerados os demônios do mau
tempo, causando fortes tempestades e granizo sobre campos, vinhedos
e pomares com o único propósito de destruir as plantações ou saqueá-
las. Acreditava-se que os halas “beberiam as colheitas”, ou roubariam
as colheitas e as dariam a outra aldeia, explicando assim por que
algumas aldeias eram mais prósperas do que outras.
Outra crença comum era que a voracidade dos halas era tão extrema
que muitas vezes tentavam comer o sol ou a lua, causando eclipses.
A aparência geral do hala no folclore é bastante diversificada e varia
de uma forma grande e indistinta de ventos e nuvens negras a um
demônio serpentino com asas enormes e cauda em forma de espada.
Os contos também atribuem às halas uma série de habilidades, como
fazer com que aqueles que as vêem fiquem loucos, cegos, surdos ou
coxos. Um hala também poderia possuir humanos, sobrecarregando-os
com uma fome insaciável.
Os sérvios acreditavam que os dragões e as águias eram os principais
inimigos do hala. Os dragões eram vistos como guardiões dos campos e
da colheita, que empunhavam raios contra o hala; portanto, relâmpagos
e trovões representavam uma luta nas nuvens entre dragões e halas.
com o dever de retornar à Alta M'Vania, os halas são demônios solitários,
desconfiando de todos os outros, especialmente de outros demônios hala,
temendo que eles tentem tomar seus bens saqueados. Portanto, a maioria dos
halas vive em áreas isoladas e remotas, onde mantêm as suas reservas de
ganhos ilícitos.
Pazuzu valoriza seus lacaios hala não apenas pelas informações que
coletam sobre as atividades de seus inimigos no Abismo, mas também pelo
caos e destruição que trazem aos ventos. Ele gosta especialmente de enviar
halas ao Plano Material para devastar o campo com tempestades e granizo.
Assim como no Abismo, os halas do Plano Material preferem residir em áreas
remotas. O covil de um hala geralmente está localizado em uma caverna
escondida em uma cordilheira isolada ou no oco de uma árvore gigante e antiga
nas profundezas de uma floresta ou pântano.
Embora os demônios hala tenham uma aversão ou desconfiança geral por
quase todas as criaturas, eles têm um medo e um ódio especialmente fortes
por duas criaturas: águias e dragões. As águias têm uma resposta inata para
atacar e expulsar um hala dos céus, possivelmente devido à ameaça que o hala
representa para o território e a prole da águia. Dragões – de qualquer raça –
geralmente veem os demônios da tempestade como um perigo para seus
próprios tesouros, pois se um hala descobrir o covil do dragão, nada o impedirá
de possuir tudo o que existe dentro dele.
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Chocalho qualidades da saliva do rato são capazes de infligir feridas sangrentas particularmente

Esta criatura parecida com um rato tem pequenas mãos humanas no lugar das patas perigosas.

dianteiras e um rosto humano enervante com uma boca cheia de dentes. Um chocalho tem pouco mais de 60 centímetros de comprimento (embora metade disso

comprimento é sua cauda longa e áspera) e pesa 5 quilos.

Chocalho CR2

XP 600 Ecologia
CE Pequena besta mágica Init Ratlings são carnívoros. Embora possam subsistir de presas menos capazes de se

+2; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na penumbra; Percepção +6 defender, como larvas, outros roedores e carniça, eles preferem muito mais a carne quente

DEFESA do alimento vivo.

CA 16, toque 15, surpresa 13 (+2 Des, +1 esquiva, +1 natural, As crianças são a sua refeição preferida, não só porque esses alvos são mais fáceis de

+2 tamanho) apanhar e geralmente seguros de perseguir, mas também porque o chocalho sádico

19 PV (3d10+3) desfruta da mais pura sensação de medo que uma criança aos gritos pode oferecer como

Forte +4, Ref +5, Vontade +1 entretenimento na hora do jantar. Os idosos e os enfermos também são alvos comuns,

Evasão de Habilidades Defensivas ; Doença imunológica , veneno tanto por causa da sua menor capacidade de defesa como simplesmente porque as vítimas

OFENSA mais velhas são frequentemente abundantes nos locais onde os ratos preferem habitar.

Velocidade 30 pés, escavação 10 pés, escalada 20 pés, natação 30 pés.

Mordida corpo a corpo +3 (1d3–2 mais sangramento)

Ataques Especiais sangram (1), ataque furtivo +1d6 Um chocalho pode (e muitas vezes o faz) acasalar com ratos normais. Se o progenitor

Habilidades Similares à Magia (CL 6º; concentração +7) chocalho for do sexo masculino, os produtos dessas uniões perturbadoras são ratos

Constante – detecte magia, leia magia, fale com animais grandes e particularmente agressivos (muitas vezes com vestígios de características

(somente roedores), escalada de aranha, línguas humanas ou outras deformidades doentias). Se o pai do chocalho for uma fêmea, ela gerará

3/dia – causar medo (CD 12), porta dimensional, invisibilidade (somente para si mesmo) uma ninhada de cerca de uma dúzia de filhotes, incluindo um chocalho infantil, sendo o

1/ dia – convocar enxame (somente enxame de ratos) restante ratos horrivelmente deformados. O chocalho infantil mais forte e mortal geralmente

1/ semana – comuna (somente quando servindo como familiar; 6 questões, se alimenta de seus irmãos e irmãs. No mínimo, ele os desmembra e organiza os membros

CL 12) rasgados e as entranhas em padrões estranhos, já que seu senso ainda não totalmente

ESTATISTICAS desenvolvido do oculto e das tradições mágicas mais hediondas o obriga a realizar proto-

Str 6, Dex 15, Con 13, Int 12, Sab 10, Cha 13 rituais por curiosidade necromântica.

Ataque Base +3; CMB +3; CMD 12 (16 vs. viagem)

Talentos Esquiva, Mobilidade

Habilidades Escalar +6, Conhecimento (aviões) +4, Percepção +6, Furtividade

+16, Natação +6

Idiomas Aklo; línguas Os Ratlings entendem que a maioria das criaturas maiores apresenta um perigo

Uso de rolagem SQ significativo. Em combate, eles geralmente não permanecem por perto o tempo suficiente

ECOLOGIA para que a maioria das lutas dure mais do que um ou dois rounds. A tática preferida de um

Ambiente qualquer urbano rato-rato é tornar-se invisível, sair correndo para morder um alvo para obter vantagem de

Organização solitária ou conclave (2 a 20 ratos com 2 a 12 ratos terríveis e 1 a 4 enxames seu ataque furtivo e, em seguida, fugir para um ponto de vista seguro para que possa,

de ratos) esperançosamente, ver sua vítima mordida sangrar até a morte por causa de seus
Padrão de tesouro ferimentos.

HABILIDADES ESPECIAIS

Uso de Pergaminho (Ext) Um rato pode lançar magias de qualquer pergaminho mágico

como se possuísse a magia em sua lista de magias. Habitat e Sociedade

Ratlings são muito mais espertos que os ratos típicos. Em média, o seu intelecto excede o
Os ratos que vivem nas paredes de edifícios antigos ou em meio aos túneis gotejantes de de um ser humano típico. Como tal, os ratos preferem viver em áreas onde a sua constante

esgotos em ruínas nem sempre são simples animais. Às vezes, o arranhar oculto de sede de conhecimento e curiosidade sem limites possam ser continuamente saciadas.

pequenas patas vem de fontes totalmente mais sinistras e vis. O chocalho é um amálgama Universidades, guildas de bruxos, bibliotecas e similares são os locais favoritos dos ratos.

hediondo de rato e humano: um roedor de cabelos compridos com patas dianteiras que são Antigas mansões de famílias com longa tradição de atividades escolares são capturas ainda

mais precisamente chamadas de mãos e um rosto que lembra o de um velho malicioso. maiores, pois aqui os ratos não precisam competir com níveis crescentes de tráfego ou

Dentro da boca humanóide do rato podem ser encontrados incisivos longos e amarelos, interrupções.

mais parecidos com aqueles encontrados nas mandíbulas de um rato. Esses dentes são

notavelmente afiados e, quando combinados com os dentes que afinam o sangue

Eles frequentemente roubam pergaminhos e livros para saciar sua sede de conhecimento,

assim como perseguem crianças para saciar sua sede de sangue.

86
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Bestiário

Um chocalho geralmente gosta da companhia de ratos normais. Na

maioria dos casos, a criatura é solitária entre sua própria espécie, mas
conclaves de chocalhos são bem documentados nos porões e sótãos de
certos repositórios de conhecimento particularmente antigos e grandes.
Estas reuniões de ratos muitas vezes imitam a estrutura de uma
universidade típica, com um grupo liderado pelos mais conhecedores do
conclave, que serve para dirigir os “estudos” dos membros mais jovens
do grupo. Esses ratos anciões muitas vezes exigem incursões na própria
estrutura, vasculhando missões para reunir livros e pergaminhos para
estudos adicionais, mas os conclaves sempre têm o cuidado de limitar
esses textos roubados àqueles que eles observam como tendo sido
esquecidos ou geralmente não utilizados.
Jenkin marrom
O chocalho é inspirado em um personagem da história “Dreams in
the Witch House” de HP Lovecraft. Nesta história, uma bruxa
misteriosa chamada Keziah Mason tem um familiar singularmente
perturbador – uma coisa parecida com um rato chamada Brown
Jenkin. Conforme descrito na história:
“Testemunhas disseram que ele tinha cabelo comprido e o
formato de um rato, mas que seu rosto barbudo e com dentes
afiados era terrivelmente humano, enquanto suas patas pareciam
minúsculas mãos humanas. Recebeu mensagens entre a velha
Keziah e o diabo e foi alimentado com o sangue da bruxa - que

sugou como um vampiro. Sua voz era uma espécie de riso

Os Ratlings sabem que os humanóides são inimigos perigosos, e quanto
mais tempo um conclave de ratlings puder esconder sua presença em um
edifício ativo, melhor.
Os anciões Ratling frequentemente avançam como clérigos, oráculos,
bruxas ou bruxos; eles raramente ganham níveis como classes que não
são conjuradores (embora alguns sejam conhecidos por assumirem níveis
de ladinos - particularmente aqueles que vivem ao lado de guildas de
ladrões ou entre homens-rato). Ratlings que assumem níveis de bruxo ou
bruxa e têm um familiar na maioria das vezes escolhem ratos – uma
repugnante e ele podia falar todas as línguas...”
Ao projetar o chocalho para ser usado como um monstro no
Pathfinder Roleplaying Game, Brown Jenkin serviu como inspiração
e modelo. O resultado final não é exatamente idêntico ao da criatura
que serve Keziah Mason na história, mas é próximo o suficiente
para que os jogadores familiarizados com esta história clássica
certamente se divirtam ao encontrar ratos em seu jogo!

associação que muitas vezes traz consigo mais do que mera companhia
sobrenatural. Embora os chocalhos sejam capazes de ganhar familiares
aprimorados, eles nunca poderão selecionar outro chocalho como familiar.

Ratlings como familiares

Embora muitas criaturas possam recusar a ideia de se tornarem familiares,
os ratlings gostam bastante do papel. Ser um familiar de um conjurador
não apenas dá ao chocalho a segurança de ter um guardião
poderoso que procura mantê-lo seguro, mas também o familiar
do chocalho tem acesso praticamente garantido a textos e
pergaminhos para ler e estudar. A maioria dos conjuradores
que assumem os ratlings como familiares também
permitem que os ratlings se alimentem de seu sangue,
dando a seus familiares uma razão ainda maior para
permanecerem leais e devotados a seus mestres ou
amantes. Um ratling que serve como familiar ganha a
habilidade de usar commune

uma vez por semana como uma habilidade similar a magia.

Um rato pode servir a um conjurador

como familiar se o conjurador tiver o
talento Familiar Aprimorado. Para
ganhar um familiar chocalho, o

conjurador deve ser caótico e mau e

ter pelo menos 7º nível. Um conjurador com
um familiar chocalho normalmente carrega
vários pergaminhos consigo para o
chocalho acessar durante o combate.

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Oni, Yamabushi Tengu RS 16

Esta criatura humanóide tem uma aparência assustadora, com um rosto vermelho Fraquezas suscetíveis a padrões

cruel, olhos amarelos brilhantes, um nariz prodigioso e grandes asas de corvo. OFENSA

Velocidade 30 pés, voo 30 pés (média)

Yamabushi Tengu CR 5 Corpo a corpo +1 kusarigama +10/+5 (1d6+4/×3), mordida +3 (1d4+1)

1.600 XP Arco longo composto de longo alcance +10/+5 (1d8+2/×3)

LE Médio outsider (nativo, oni, metamorfo, tengu) Ataques Especiais roubam voz

Inicialização +8; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na Habilidades Similares à Magia (CL 5º; concentração +8)

penumbra, ver invisibilidade; Percepção +15 Constante – veja invisibilidade, ventriloquismo (CD 14)
DEFESA 3/ dia – porta dimensional, risada horrível (CD 15), raio de enfraquecimento

CA 18, toque 14, surpresa 14 (+2 armadura, +4 Des, +2 natural) (CD 14), raio abrasador

PV 57 (6d10+24); regeneração 2 (fogo ou ácido) 1/dia – desfoque, pó brilhante (CD 15)

Forte +9, Ref +9, Vontade +4; –2 vs. feitiços de ilusão (padrão) ESTATISTICAS

Str 15, Dex 19, Con 18, Int 12, Sab 15, Cha 16

Ataque Base +6; CMB +8; DMC 22

Talentos Conjuração de Combate, Reflexos de Combate, Iniciativa Aprimorada

Perícias Acrobacia +13, Blefar +12, Disfarce +12, Voar +13,

Conhecimento (aviões) +10, Percepção +15, Furtividade +13; Racial

Modificadores +4 Percepção

Idiomas Comuns, Tengu, Tien

SQ muda de forma (humanóide médio, alter-se ), yamabushi

armas
Armadura de couro de engrenagem

ECOLOGIA

Meio ambiente montanhas temperadas

Organização solitária, par ou patrulha (1–2 mais 3–8 tengus ou dire corbies)

Tesouro duplo (armadura de couro, +1 kusarigama, arco longo composto [+2

Str] com 20 flechas, outro tesouro)

HABILIDADES ESPECIAIS

Armas Yamabushi (Ex) Um tengu yamabushi é proficiente

com todas as armas de monge e todas as armas semelhantes a espadas (incluindo

katanas e wakizashi), e ganha um bônus de +1 nas jogadas de ataque e de dano

com tais armas. Os tengus Yamabushi que não usam espadas preferem o

kusarigama.

Roubar Voz (Sob) Até três vezes por dia, mas não mais do que uma vez por alvo,

um tengu yamabushi pode tentar roubar a voz de uma vítima como parte de

seu ataque de mordida. Quando isso acontece, a criatura mordida deve

fazer um teste de Vontade CD 16.

salve ou perca a capacidade de falar em voz alta. Isso

evita o uso de qualquer feitiço com componentes

verbais e o uso de itens mágicos ativados por

palavras de comando, entre outras dificuldades. A voz do

yamabushi tengu muda para combinar com a roubada. A voz da vítima

permanece roubada até que o oni roube outra voz, até que o oni concorde em

devolver a voz roubada (uma ação padrão que exige que o oni toque a

vítima), ou até o próximo nascer do sol. Qualquer efeito que remova

maldições (como remover maldição ou quebrar encantamento) pode restaurar

uma voz roubada (a CD para sucesso é igual à CD para salvar a habilidade de

roubar voz - CD 16 para a maioria dos yamabushi tengu), assim como a morte

do oni que roubou. a voz em primeiro lugar. O save DC é baseado em

Carisma.

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Bestiário
Suscetível a Padrões (Ext) Um yamabushi tengu sofre –2 de
penalidade em todos os testes de resistência contra magias de
ilusão da subescola padrão. Por 1 rodada após um yamabushi
tengu realizar uma defesa bem-sucedida contra um padrão ou se
recuperar dos efeitos de um padrão, ele fica deslumbrado.
Os tengus Yamabushi são oni com predileção por roubos e trapaças,
vestindo a carne de tengus perversos e diabólicos. Quando um
yamabushi tengu aparece pela primeira vez, seu primeiro curso de ação
é invariavelmente procurar um ninho bem escondido ou outro recanto
para servir de covil. Apesar de sua habilidade de voar, a maioria dos
tengus yamabushi ficam nervosos em áreas abertas, já que é fácil ser
visto em tais ambientes. Um yamabushi tengu fica mais à vontade em
ambientes fechados ou à noite, onde pode se esconder nas sombras
quando não tem certeza do que está ao seu redor.
Um yamabushi tengu tem 1,50 metro de altura e pesa 120 quilos.
Ecologia
Embora a maioria dos tengus yamabushi pareçam tengus normais, eles
podem, na verdade, se manifestar em várias formas de pássaros
humanóides. Corvos e corvos são os modelos mais comuns de onde
essas criaturas tiram sua aparência, mas existem contos de tengus
yamabushi com características mais parecidas com guindastes, águias,
pavões, gaivotas, abutres e até pelicanos. Apenas as características
dos patos e outras aves faturadas (como os gansos) estão notavelmente
ausentes no yamabushi tengus. Na verdade, os yamabushi tengus têm
uma estranha aversão por patos – eles consideram esses pássaros uma
mistura de tragédia cômica e horror lamentável, desde o formato
rombudo de seus bicos até seu andar característico e seus grasnados.
A presença de um pato muitas vezes pode provocar até mesmo o mais
contido e astuto yamabushi tengu a fazer escolhas erradas: diante da
escolha entre atacar um inimigo verdadeiramente perigoso ou usar suas
armas e magia contra um pato próximo, a maioria dos yamabushi tengus
fazem a escolha de matar o pato. abaixar-se, mesmo que tal ato possa
comprometer sua posição em relação ao inimigo real.
Habitat e Sociedade
Os tengus Yamabushi são movidos pela ganância, especialmente por
tesouros brilhantes como moedas, joias, pedras preciosas e armas
polidas. Muitos estendem essa obsessão a roupas (preferindo sedas de
cores vivas) e armaduras (preferindo armaduras leves a armaduras
médias ou pesadas). A maior parte do que um tengu yamabushi trama
ou planeja pode ser atribuído ao desejo de reunir o máximo de tesouros
brilhantes possível, mas eles também ficam especialmente fascinados e
intrigados por humanóides aviários - particularmente tengus, corbies
terríveis (veja Cenário de campanha do Pathfinder: Monstros desajustados
resgatados ) e garudas (veja Módulo Pathfinder: Culto dos Destruidores
de Ébano). Os tengus Yamabushi têm mais em comum com os tengus,
é claro, pois é dessas criaturas que os oni assumem suas formas. Dire
corbies e garudas, sendo monstros não-humanóides (humanóides
monstruosos e forasteiros respectivamente) estão de maneiras estranhas
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Tengus e
Yamabushi Tengus
Ao apresentar o yamabushi tengu, temos uma situação inusitada.
No folclore tradicional japonês, esses oni são muito mais parecidos
com as criaturas mitológicas conhecidas como tengus. No
Pathfinder RPG, porém, os tengus são uma raça específica de
humanóides semelhantes a pássaros que têm muito pouco a ver
com o mundo sobrenatural ou espiritual.
Como resultado, criamos o tengu yamabushi como uma
espécie de substituto do tengu tradicional. Se você preferir ter
tengus em sua campanha que se apeguem mais à mitologia do
mundo real, você deve chamar essas criaturas de tengus e então
encontrar um nome alternativo para os humanóides de mesmo
nome detalhados no Pathfinder RPG Bestiário.
ambos semelhantes e bastante diferentes dos tengus e, como tal, os
yamabushi tengus os consideram infinitamente fascinantes. No caso
dos terríveis corbies, a natureza selvagem das criaturas, as
personalidades xenófobas e a falta geral de civilização os tornam grupos
ideais para um tengu yamabushi se infiltrar e assumir o controle -
embora na maioria dos casos, um tengu yamabushi que se infiltra em
um rebanho terrível de corby eventualmente se cansa das criaturas
rudes e segue em frente. Garudas são mais difíceis de interagir com os
yamabushi tengus, pois esses forasteiros geralmente são bons. Os
encontros entre garudas e yamabushi tengus quase sempre terminam
em combate, normalmente com o garuda mais poderoso como vencedor.
Como resultado, quando confrontados por um garuda, a maioria dos
yamabushi tengus escolhem a sutileza ao invés do confronto direto. Na
melhor das hipóteses, os asseclas ou aliados de um tengu yamabushi
capturam e restringem o garuda, dando ao tengu yamabushi ampla
oportunidade de interrogar ou até mesmo vivisseccionar o prisioneiro
garuda.
A maioria dos tengus yamabushi, no entanto, encontra maior conforto
morando entre as guildas de ladrões - particularmente entre aquelas
povoadas por tengus, caso em que um tengu yamabushi aparece em
sua forma natural, usando suas asas como um sinal óbvio de
superioridade sobre seus parentes tengu que não voam. Entre ladrões
de outras raças (como os humanos), um tengu yamabushi prefere
permanecer em sua forma humanóide. No entanto, quando um tengu
yamabushi assume a forma de qualquer coisa que não seja um tengu, é
difícil esconder sua verdadeira natureza, pois invariavelmente o nariz do
oni que mudou de forma permanece bastante prodigioso, geralmente
em um grau quase cômico. Estranhamente, porém, os tengus yamabushi
geralmente não pensam em seus narizes incomuns como falhas em
seus disfarces mágicos. Um yamabushi tengu também pode manter
suas asas ao usar sua habilidade de mudança de forma, e essas
pinhões, bem como seu nariz em forma de bico, são uma maneira
segura de diferenciar um yamabushi tengu disfarçado dos outros.
Machine Translated by Google
O Caminho do Destino
florestas extensas e misteriosas conhecidas como
Ao norte deaMinkai, a dos
Floresta terraEspíritos.
é dominadaFoi por
aqui, há muito tempo, que
os deuses criaram os espíritos protetores conhecidos como kami.
Kami não eram os únicos habitantes da Floresta dos Espíritos,
entretanto. Um poderoso grupo de oni conhecido como as Cinco
Tempestades (simbolizando os cinco elementos sagrados para o oni –
fogo, água, ar, terra e vazio) habitava nas profundezas da floresta. As
Cinco Tempestades não queriam ficar na floresta, pois assim como
usavam carne humanóide, elas também desejavam triunfos humanóides
– elas queriam a nação de Minkai como sua.
Numerosas regras estabelecidas pelos deuses impediram o oni de
tomar medidas diretas para assumir o controle de Minkai. Quando o
colapso do vasto império de Lung Wa no continente Tian Xia lançou o
continente no caos no início da Era dos Presságios Perdidos, as Cinco
Tempestades viram a sua oportunidade.
Com Minkai distraído, concentrando sua atenção na agressão além de
suas fronteiras, as Cinco Tempestades se infiltraram nas fileiras de
dezenas de organizações, desde o exército imperial até poderosas
guildas mercantis e clãs ninja.
Ao longo do século que se seguiu, o oni, paciente e deliberado,
trabalhou para ganhar poder. No entanto, a maior ameaça ao seu plano
era o fato de que, enquanto existisse alguém da linhagem divina de
imperadores, sempre haveria alguém capaz de remover qualquer
pretendente ao trono. O oni decidiu podar as árvores da família real
em tocos. Ao longo de várias gerações, eles assassinaram,
corromperam e eliminaram qualquer um que pudesse traçar sua
linhagem até uma das cinco famílias a quem os deuses, no passado
antigo de Minkai, concederam o direito de governar. No caso da maioria
destas famílias, a tarefa era relativamente simples. O governo em
Minkai permaneceu por várias gerações com o clã Higashiyama, e as
outras quatro famílias caíram na obscuridade ou não estavam
preparadas para o que o oni havia planejado para elas. As Cinco
Tempestades conseguiram destruir três dessas cinco famílias, tomando
posse dos selos reais das famílias (pequenos artefatos capazes de
investir o direito divino de governar em novas famílias no caso de uma
linhagem familiar anterior morrer) e trancando os selos reais. em um
cofre. O atual clã governante, os Higashiyamas, foram tão
completamente infiltrados e corrompidos pelos oni que não eram mais
uma ameaça.
Por volta de 4652 AC, apenas uma família permanecia como
candidata viável ao Trono de Jade – os Amatatsus. No entanto, o oni
subestimou a capacidade dos Amatatsus de reagir e interpretar os
acontecimentos mundiais. Quando os Amatatsus perceberam o que
90
estava acontecendo, o patriarca da família fez uma escolha escandalosa:
decidiu abandonar sua terra natal. Ele pegou sua família e fugiu para o
norte pela Coroa do Mundo, seguindo a rota comercial conhecida como
Caminho de Aganhei até as Terras dos Reis Linnorm. O oni descobriu
o plano tarde demais, mas enviou agentes atrás dos Amatatsus, na
esperança de matá-los até o último filho e reivindicar o Selo Amatatsu
como seu. Para complicar isso estava o fato de que, enquanto um selo
real permanecesse sem uso em sua caixa de proteção mágica, ele não
poderia ser rastreado ou localizado magicamente - servindo efetivamente
para obscurecer aqueles ao seu redor da adivinhação, tornando-o o
manto perfeito para se esconder como o Amatatsus. fugiu para o norte.
Quando chegaram a Kalsgard, os Amatatsus se esconderam. Eles
mudaram seu nome para Kaijitsu e assumiram o papel de comerciantes
e sopradores de vidro para se esconderem de seus perseguidores.
Hoje, a herdeira legítima da linha Kaijitsu é Ameiko Kaijitsu. Após a
morte de seu pai durante um recente ataque à sua cidade natal,
Sandpoint, nas mãos de um grupo de goblins aliados de seu meio-
irmão distante (também falecido nesta época), ela se tornou a herdeira
da fortuna Kaijitsu. Como uma nobre disponível, ela teve inúmeros
pretendentes, mas rejeitou todos eles. Ela não tem ideia do que o
destino lhe reserva.
O legado de Brinewall
Por James Jacobs
Pathfinder Adventure Path #49, Níveis 1–3
Quando os Duendes Licktoad descobrem um esconderijo de fogos de
artifício e começam a ameaçar os viajantes na Estrada da Costa
Perdida, um grupo de heróis investiga o Pântano Brinestump para
acabar com eles. Mas derrotar os goblins apenas revela uma ameaça
mais sinistra, pois os goblins irritaram um grupo de mortos-vivos que
deve ser eliminado. Entre os restos desses esqueletos, os PJs
encontram uma carta curiosa – uma carta do avô de Ameiko Kaijitsu
indicando que um grande tesouro e legado Kaijitsu está escondido nas
ruínas de Muralha Salgada.
Com a ajuda de Ameiko, os PJs organizam uma caravana e viajam
para Brinewall para investigar, apenas para ver seu companheiro entrar
em coma mágico ao se aproximarem da misteriosa vila em ruínas. Os
PJs procuram em Brinewall a cura para o coma de Ameiko, mas logo
descobrem que as ruínas estão sob o domínio de sádicos cultistas
corby de Pazuzu, liderados por um estranho demônio estrangeiro. Eles
derrotam os novos habitantes de Brinewall e recuperam o legado
Kaijitsu – um selo real que revela uma verdade surpreendente ao
mesmo tempo que acorda Ameiko. Os Kaijitsus são a última família
real sobrevivente de Minkai, e se Ameiko não
Machine Translated by Google
Esboço da campanha
viajar para Minkai, sua terra natal ancestral, cairá sob o governo de um
poderoso senhor da guerra conhecido como o Regente de Jade.
Noite das Sombras Congeladas
Por Greg A. Vaughan
Pathfinder Adventure Path #50, Níveis 4–6
Agindo com base nas visões concedidas pelo selo real, os PJs viajam
para as Terras dos Reis Linnorm enquanto começam a refazer ao
contrário a rota tomada há tantos anos pelos ancestrais de Ameiko
quando fugiram de Minkai. As tentativas dos PJs de recuperar a espada
ancestral Kaijitsu Suishen , bem como de garantir a ajuda de um guia
chamado Ulf Gormundr para ajudar a liderar sua caravana pela Coroa
do Mundo, são complicadas, pois eles entram em conflito com um
misterioso grupo de ladrões e assassinos conhecidos. como as Sombras
Congeladas.
Logo se torna aparente que as Cinco Tempestades, os oni que
governariam Minkai e assim buscariam acabar com a linhagem Kaijitsu,
há muito tempo estão presentes nos Reinos Linnorm.
Presos entre bárbaros rivais e os ninjas das Sombras Congeladas, os
PJs devem recuperar Suishen, resgatar Ulf e derrotar o mago ogro
Kimandatsu (líder das Sombras Congeladas e agente das Cinco
Tempestades) se quiserem sobreviver à jornada. a Coroa do Mundo e
em Minkai.
A tempestade faminta
Por Jason Nelson
Pathfinder Adventure Path #51, Níveis 7–9
Esta aventura começa quando os PJs deixam Kalsgard e partem em
uma jornada que os levará através do Caminho de Aganhei através da
Coroa do Mundo, a massa continental que fica no pólo norte de Golarion.
À medida que eles se aventuram no norte gelado com sua caravana,
qualquer segurança que os PJs possam ter obtido ao derrotar os
agentes ocidentais das Cinco Tempestades desaparece à medida que
eles se tornam cada vez mais conscientes de que uma entidade sinistra
está ganhando poder. Esta entidade é uma sílfide meio demônio
chamada Katiyana, uma sacerdotisa do nascente senhor demônio das
nevascas que encontrou uma maneira de controlar e dirigir os chamados
morozkos – “tempestades famintas” –
que periodicamente vasculham a Coroa do Mundo. Deixada por conta
própria, Katiyana espera enviar essas tempestades famintas para o sul,
tanto em Avistan quanto em Tian Xia, para espalhar o poder de seu
patrono. Depois de confrontar e derrotar Katiyana em sua misteriosa
fortaleza ao norte, porém, os PJs devem enfrentar seu fantasma
vingativo em uma passagem subterrânea através das últimas montanhas
se quiserem escapar com vida.
Floresta dos Espíritos
Por Richard Pett
Pathfinder Adventure Path #52, Níveis 10–11
Os PJs emergem da Coroa do Mundo e seguem o Caminho de Aganhei
até a cidade comercial sem litoral de
Ordu-Aganhei, onde mais uma vez terão de enfrentar agentes de
91
Aviso de spoiler !
Apresentamos aqui o histórico e o esboço da Trilha de Aventura
Jade Regent. Se você pretende jogar nesta campanha, esteja
avisado! Estas páginas estragam as próximas aventuras da
maneira mais completa possível.
as Cinco Tempestades. Mas nem todos os querem mortos – eles
conhecem uma misteriosa mulher kitsune chamada Miyaro, que promete
levá-los a aliados nas profundezas da Floresta dos Espíritos.
Os PJs aprendem com os protetores kami da floresta que seus inimigos
comuns, os oni das Cinco Tempestades, já viveram em uma fortaleza
nas profundezas da floresta. Lá, dentro dos muros da Casa das Flores
Murchas, os PJs podem aprender muito sobre os inimigos que os
esperam em Minkai e suas fraquezas. É claro que as Cinco Tempestades
não abandonaram completamente sua antiga fortaleza, e o que resta na
Casa das Flores Murchas testará as forças dos PJs como nada que
eles já tenham encontrado.
Maré de Honra
Por Tito Leati
Pathfinder Adventure Path #53, Níveis 12–13
Depois de descobrir com sucesso os segredos e fraquezas das Cinco
Tempestades e de seu agente mortal, o senhor da guerra conhecido
como Regente de Jade, os PJs finalmente chegam a Minkai apenas
para encontrar o império à beira do caos. Porém, antes que eles possam
arriscar confrontar o Regente de Jade na capital do país, os PJs devem
primeiro ganhar o respeito e o apoio do povo de Minkai. Depois de se
unirem a um bando de ronins liderados por um soldado honrado, mas
frustrado, chamado Jiro, os PJs procuram antigos mosteiros, clãs ninja,
mercadores, gueixas e exércitos de samurais para obter apoio, ao
mesmo tempo tentando permanecer disfarçados e invisíveis para o
sempre. -crescente paranóia e raiva do Regente de Jade.
O Trono Vazio
Por Neil Spicer
Pathfinder Adventure Path #54, Níveis 14–15
Agora que ganharam o apoio dos cidadãos de Minkai, os PJs devem
conquistar o respeito e as bênçãos dos ancestrais.
Eles viajam para o Santuário Imperial, uma necrópole mística em uma
ilha na capital do porto de Kasai, onde descobrem provas do verdadeiro
destino do imperador anterior—
ele foi assassinado pelo Regente de Jade e seu corpo jogado no Poço
dos Demônios. Ao recuperar o corpo do imperador anterior, os PJs
ganham as bênçãos dos ancestrais para Ameiko assumir o trono – tudo
o que resta é viajar para o Palácio Imperial, derrotar as Cinco
Tempestades e enfrentar o Regente de Jade e seus poderosos aliados
em um conflito final. , com o império de Minkai como prêmio!
Machine Translated by Google
Próximo mês
Noite das Sombras Congeladas
Por Greg A. Vaughan
A primeira etapa da expedição de Varisia até a distante Minkai começa
com uma jornada às Terras dos Reis Linnorm, onde os heróis devem se
preparar para a provação que se aproxima, na qual deverão atravessar
o continente congelado do norte, conhecido como a Coroa do Mundo. A
rota comercial que liga os Reinos Linnorm a Tian Xia é repleta de
perigos, e aqueles que conhecem seus perigos são muito procurados
pelas casas mercantes. Para garantir o guia tão importante para esta
etapa da jornada — e recuperar uma arma antiga que ajudará os PJs e
seus aliados a enfrentar o Regente de Jade —
os PJs devem combinar lâminas com a misteriosa guilda de assassinos
conhecida apenas como Frozen Shadows, uma ordem de assassinos
silenciosos que atacam rapidamente na escuridão e raramente deixam
testemunhas de seus atos.
Kalsgård
Um bastião contra o frio e as criaturas selvagens do norte, Kalsgard é a
maior cidade e capital das selvagens Terras dos Reis Linnorm. Descubra
maravilhas de toda a terra viking, as pessoas calorosas que
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92
vivam suas vidas nas planícies geladas e nas intrigas de uma cidade
onde a força é lei.
Shelyn
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amor, e aprenda os segredos de seus fiéis, luminares que não têm medo
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Scott Greene, baseado em material original de Gary Gygax.
Quickling do Tomo dos Horrores, revisado. © 2002, Necromancer Games, Inc.; Autor:
Scott Greene, baseado em material original de Gary Gygax.
Pathfinder Adventure Path #49: O legado de Brinewall. © 2011, Paizo Publishing, LLC;
Autor: James Jacobs.
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Explore Novos Horizontes

ISBN
978-
®
Histórias incríveis ambientadas no

™
Configuração de campanha do Pathfinder

No norte agourento, as hordas demoníacas da paisagem infernal distorcida pela magia conhecida como
Feridas mundiais invadem os reinos do sul de Golarion. Sua última escalada envolve um

13:
vigarista sobrenaturalmente bonito e friamente carismático chamado Gad, que decide reunir
uma equipe de ladrões, assassinos e vigaristas para levar a luta até as terras demoníacas e
atacar diretamente o líder diabólico responsável pelos últimos ataques. – o demônio Yath, a
Putrescência Cintilante. Será que Gad conseguirá manter sua equipe unida por tempo suficiente
para realizar o golpe final, ou os problemas dentro de sua própria organização levarão a um fim
prematuro para todos eles?

Da lenda dos jogos e autor popular Robin D. Laws chega uma nova e fantástica aventura de
espadas e feitiçaria, ambientada no premiado mundo do Pathfinder Roleplaying Game.

Capa
3S9
B:7
9-723-52106-–1N-8 1I

Capa
Em uma missão misteriosa
Sociedade, para oJeggare
o conde Varian Pathfinder
e seu
guarda-costas infernal Radovan viajam para a terra
distante de Tian Xia. Quando o desastre o força a
se abrigar em um mosteiro guerreiro, “Irmão”
Jeggare encontra-se competindo com os monges
do Templo do Dragão enquanto desvenda um
mistério real. Enquanto isso, Radovan – preso no
corpo de um demônio – deve servir a um mestre

comu
perverso, derrotando os campeões mais mortais da
terra e aprendendo o segredo para matar um inimigo imortal.
Juntamente com um improvável exército de espíritos,
os dois companheiros devem assumir a liderança
num antigo conflito que os levará até aos Portões
do Céu e do Inferno.

Do autor favorito dos fãs, Dave Gross, chega uma

nova aventura fantástica ambientada no premiado
mundo do Pathfinder Roleplaying Game.

paizo.com
Paizo Publishing, LLC, o logotipo do golem e Pathfi nder são marcas registradas da
Paizo Publishing, LLC Pathfi nder Tales e Pathfi nder Roleplaying Game são marcas
registradas da Paizo Publishing, LLC © 2011, Paizo Publishing, LLC
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Final
Combate

Prepare-se para a glória!

Tomeguia para a arte
a iniciativa do combate
e destrua seusmarcial – um
inimigos novo
com livroexaustivo
este de regras emocionante
para o grande sucesso Pathfi nder Roleplaying Game, adequado tanto para
jogadores quanto para Game Masters! Esta abrangente referência de capa dura
de 256 páginas revela os segredos marciais das regras do RPG Pathfi nder como

nunca antes e também apresenta três novas classes: o ninja, o samurai e o

pistoleiro! Tudo isso, além de toneladas de novas armaduras e armas, um
tratamento completo de armas de fogo no RPG Pathfinder, uma vasta gama de
artes marciais, movimentos finais, combate com veículos, duelos e novos feitiços
orientados para o combate para todas as classes de conjuradores do mundo. jogo!
Disponível agora!

Paizo Publishing LLC O logotipo Paizo golem e Pa hfi nder são marcas registradas da Paizo Publishing LLC e o
Pa hfi nder Roleplaying Game é uma marca registrada da Paizo Publishing LLC © 2011 Paizo Publishing LLC paizo.com
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Encontre o seu caminho

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Aventura do Desbravador Caminho é o seu recurso mensal da campanha Pathfinder. Cada volume explora novos locais, revela novos monstros exclusivos de Golarion e dá aos Game Masters outra
entrada em uma campanha completa. Aventuras, riqueza e fama aguardam lá dentro!

Pathfinder #43 Coroa da Carniça: A Assombração de Harrowstone $ 19,99 ÿ

®
Pathfinder #44 Coroa da Carniça: Prova da Besta $ 19,99 ÿ
Pathfinder #45 Coroa da Carniça: Lua Quebrada $ 19,99 ÿ
Pathfinder #46 Coroa da Carniça: Despertar do ™Observador $ 19,99 ÿ
Pathfinder #47 Coroa da Carniça: Cinzas ao Amanhecer $ 19,99 ÿ
®
Pathfinder #48 Coroa da Carniça: Sombras da Pináculo da Forca $ 19,99 ÿ
Pathfinder #49 Jade Regent: O Legado de Brinewall $ 19,99 ÿ
Pathfinder #50 Jade Regent: Noite das
™
Sombras Congeladas $ 19,99 ÿ
Pathfinder #51 Jade Regent: A Tempestade Faminta $ 19,99 ÿ
Pathfinder #52 Jade Regente: Floresta dos Espíritos $ 19,99 ÿ
Pathfinder #53 Jade Regente: Maré de Honra $ 19,99 ÿ
Pathfinder #54 Jade Regente: O Trono Vazio $ 19,99 ÿ

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Golarion é o mundo do cenário de campanha Pathfinder da Paizo. Esses acessórios evocativos dão aos Game Masters novos e emocionantes olhares sobre locais de aventura exóticos, anteriormente
Aventura
explorados apenas por meio dos Módulos do Desbravador
Pathfinder. Caminho
Não perca nenhum – o mundo agora é seu.

Cenário da campanha Pathfinder: The Inner Sea World Guide $ 49,99 ÿ

Cenário da campanha Pathfinder: Inner Sea Poster Map Folio $ 19,99 ÿ
Cenário da campanha Pathfinder: Guia Rival $ 19,99 ÿ
™
Cenário da campanha Pathfinder: Undead Revisitado
® $ 19,99 ÿ
Cenário da campanha Pathfinder: Dungeons of Golarion $ 19,99 ÿ
®
Cenário da campanha Pathfinder: Pathfinder Society Guia de $ 19,99 ÿ
campo Cenário da campanha Pathfinder: Carniça Crown Poster Map $ 15,99 ÿ
Folio Pathfinder Cenário da campanha:
™ Mar Interior $ 19,99 ÿ
Magic Pathfinder Cenário da campanha: Terras dos Reis $ 19,99 ÿ
Linnorm Cenário da campanha Pathfinder: Cavaleiros do Apocalipse, Livro dos Amaldiçoados, $ 19,99 ÿ
Vol. 3 Cenário da campanha Pathfinder: Dragon Empires Gazetteer $ 19,99 ÿ

® ®

™
™

Cada Pathfinder Player Companion explora um tema importante no cenário de campanha do Pathfinder, com dicionários geográficos regionais expandidos, novas opções de
personagens de jogadores e visões gerais organizacionais para ajudar os jogadores a desenvolver seus antecedentes de personagens e fornecer aos jogadores e Game Masters
novas fontes de intriga de campanha.

Companheiro do Pathfinder Player: Inner Sea Primer $ 10,99 ÿ

Companheiro do Jogador Pathfinder: Fé da Pureza $ 10,99 ÿ
™
Companheiro do Jogador Pathfinder: Humanos de Golarion $ 10,99 ÿ
Companheiro do Jogador Pathfinder: Fé do Equilíbrio $ 10,99 ÿ
Companheiro do Jogador Pathfinder: Goblins de Golarion $ 10,99 ÿ
Companheiro do Jogador Pathfinder: Fés da Corrupção $ 10,99 ÿ

Todo bom Game Master precisa de bons acessórios de jogo, e a linha GameMastery da Paizo tem exatamente o que você precisa para aprimorar sua experiência no Pathfinder
Roleplaying Game!

Baralho de acertos críticos do GameMastery $ 10,99 ÿ

Baralho de Fumble Crítico GameMastery $ 10,99 ÿ
Almofada de combate GameMastery $ 16,95 ÿ
Cartas de Condição GameMastery $ 10,99 ÿ
Baralho de cartas GameMastery Chase $ 10,99 ÿ
Cartas de itens de GameMastery: Jade Regent $ 10,99 ÿ
Pacote de mapas GameMastery: Santuários $ 12,99 ÿ
GameMastery Flip Map: Mosteiro $ 12,99 ÿ

Todas as marcas registradas são propriedade da Paizo Publishing®, LLC © 2011 Paizo Publishing.

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MT

nder
O guia
O mundial
guia mundial
perfeito
perfeito
para para
jogadores
jogadores
de RPG
de RPG
Pathfi
Pathfi nder e Game Masters, este volume definitivo de
capa dura colorida de 320 páginas contém cobertura
expandida de mais de 40 nações; detalhes sobre
deuses, religiões e facções; novas opções de
personagens; monstros; e mais. Além disso, registre
os eventos da sua campanha do Pathfinder com um
lindo mapa de pôsteres que revela as terras da região
do Mar Interior em toda a sua glória traiçoeira!

Disponível agora!
Paizo Publishing LLC O logotipo Paizo golem e Pa hfi nder são marcas registradas da Paizo Publishing LLC e o
Pa hfi nder Roleplaying Game é uma marca registrada da Paizo Publishing LLC © 2011 Paizo Publishing LLC paizo.com/pathfi nder
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Dragões do Mar
Muitos são os terrores que habitam as
profundezas do Golfo Varisiano.
Garras de recife famintas, bunyips vorazes e
peixes-diabo de sangue sujo são bem-vindos.
horrores conhecidos pelos pescadores do

região, mas o temido pato-do-mar é talvez o

mais feroz dos predadores regulares do Golfo.
Tal como acontece com os outros terrores,
estes monstros preferem viver perto da costa,
onde podem atacar as suas refeições favoritas
– pescadores e marinheiros. Seu hálito
relâmpago e sua habilidade incrível de virar
barcos para melhor chegar aos pedaços
suculentos deram aos dracos do mar um lugar
especial nos corações daqueles que viajam
pelo

Golfo – um lugar de medo e ódio.

Tengus
Não são comuns entre as cidades e aldeias de
Varisia, mas o povo desta terra conhece bem
as histórias de

o tengus. No extremo sul, os piratas dos

Grilhões acreditam que eles são capazes de
absorver a má sorte e mantêm “mascotes”
tengu em seus navios para combater o destino,
enquanto ao norte, nos Reinos de Linnorm, o
povo corvo mora em guetos e ganha reputações
legítimas. como canalhas e sorrateiros. Para
os Varisianos, um tengu é ao mesmo tempo
uma curiosidade e talvez algo com que se
deva ter cuidado, pois a região há muito tempo
é atormentada por mitos de demónios que
assumem a forma de pássaros e procuram
arrancar os olhos e a língua daqueles que
pedem demasiado. questões.
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O Caminho do Destino

Brinestump Marsh, o povo de Sandpoint teme um explosivo

Quando uma coleção
invasão.deMas
fogos
há de artifício
mais coisascai nas mãos dos
acontecendo na goblins de
selva encharcada do
que travessuras de goblins e pirotecnias perigosas. Uma investigação revela muitos
mistérios e ameaças, mas também um tesouro que contém a resposta não apenas para
um dos maiores mistérios de Varisia, mas para uma conspiração que abrange continentes e impérios.
Será que os aventureiros conseguirão montar um quebra-cabeça que ligue o dono de
uma pacata taverna de uma vila à destruição não resolvida de um assentamento-
fortaleza? E conseguirão resistir às forças antigas e ao destino secreto que os aguardam
há décadas?
Este volume do Pathfinder Adventure Path lança o Jade Regent Adventure
Caminho e inclui:

• “The Brinewall Legacy”, uma aventura de RPG Pathfinder para personagens de 1º nível,
de James Jacobs.

• Uma exploração do interior que rodeia a cidade de Sandpoint, uma região que é
tudo menos pacífica, por James Jacobs.

• Um olhar sobre os mistérios dos oni, demônios astutos que podem assumir
formas humanoides, de Mike Shel.

• Assassinato em uma terra distante no Pathfinder's Journal, de Dave Gross.

• Quatro novos monstros de James Jacobs e Tim Nightengale.

Impresso na China. PZO9049

paizo.com/pathfinder
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Pântano Brinestump : Áreas G, H, J e L

Castelo de Brinewall : andar principal

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Castelo de Brinewall : andar superior

Castelo Brinewall : Masmorra