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Guiado para

Korvosa por Mike McArtor

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Linha do tempo de Korvosa

Esta linha do tempo aborda alguns dos eventos mais importantes da história de Korvosan.

c. 2500–4406: A tribo Sklar-Quah de Shoanti habita as planícies aluviais ao longo do rio Jeggare, onde defendem a pirâmide
conhecido por eles como Mashka-saht-puyuhoke.

4404: Halleck IV, Imperador de Cheliax, encarrega o Marechal de Campo Korvosa de fundar uma colônia na região fronteiriça indomada (e inexplorada) conhecida como Varisia.

O rival de longa data de Korvosa na Marinha do Rei, Almirante Mercatio Kiameleu, solicita e recebe

uma carta semelhante.

4405: Os dois rivais entram em conflito por causa do financiamento. O marechal de campo move seu exército para a região fronteiriça norte do império e começa a reunir voluntários civis.

4406: O Marechal de Campo Korvosa lidera seu exército através do Vale Jurado de Sangue até Varisia. A forte resistência Shoanti retarda a campanha, forçando os Chelaxianos a

acampar durante todo o inverno no sopé das Montanhas Mindspin.

4407: O Marechal de Campo Korvosa rompe o cerco à Ilha Endrin. Waydon Endrin torna-se comandante da guarnição. Kiameleu estabelece um assentamento em uma ampla praia

indefensável na foz da Baía do Conquistador.

4408: Nasce Alika Epakena. O almirante Kiameleu retorna a Cheliax e tenta levar Palin à corte marcial, mas Korvosa e Endrin intervêm em seu nome. O Imperador Halleck IV rebaixa

Kiameleu e dá o comando ao seu primeiro imediato, Veldraine.

4409: O primeiro galeão totalmente carregado retorna a Cheliax carregado com mercadorias Varisianas. Waydon Endrin forma a Sable Company com os fuzileiros navais sobreviventes

para lançar ataques contra Shoanti em massa.

4410: O marechal de campo Korvosa morre. Montlarion Jeggare nomeado segundo senhor magistrado. Assentamento de Kiameleu atacado e arrasado por Shoanti sem sobreviventes. O

Capitão Veldraine castiga Kiameleu por sua má localização e então funda a vila de Veldraine em um porto natural próximo.

4413–4429: Sable Company atormenta Shoanti no continente.

4415: Waydon Endrin se aposenta. Keyra Palin nomeada comandante do forte.

4416: A Batalha de Veldraine estabelece a vila como uma propriedade subjugada de Korvosa.

4417: Montlarion Jeggare morre. Waydon Endrin nomeado terceiro lorde magistrado.

4419: Keyra Palin destrói a lancha do barco Shoanti na foz do rio Falcon. Defesas temporárias são construídas para proteger o porto.

Chamado Palin's Cove.

4420: Veldraine e Fort Korvosa iniciam comboios regulares de suprimentos para Palin's Cove.

4421: Keyra Palin dá à luz gêmeos, Lucian e Brieanna Endrin.

4423: Delegados de Janderhoff chegam a Korvosa pela primeira vez.

4429: O Grande Fogo. O senhor magistrado Endrin, Alika Epakena, Keyra Palin e quase um quarto da população da cidade morrem, incluindo quase toda a guarnição.

4432: Começam os trabalhos na fortaleza de pedra no local do antigo Forte Korvosa.

A Primeira Batalha de Mainshore mantém uma posição provisória na costa continental.

4435:4438: Torre de pedra concluída. Primeira aparição de gigantes do pântano perto de Palin's Cove.

Segunda Batalha de Mainshore. A posição na costa continental foi perdida para os invasores Shoanti.
4439:
4442: Primeira parede construída no continente. A Terceira Batalha de Mainshore resulta em perdas sólidas para Shoanti, que se retira em massa para a Grande Mastaba.

4442–4446: Shoanti lança ataques contra os edifícios do continente a partir de sua fortaleza piramidal.
4445: Primeira ponte construída conectando a Ilha Endrin ao continente.

4446–4449: Cerco à Grande Mastaba.

Laccius Brawm se torna o primeiro serial killer de Korvosa com três assassinatos.

4452:4456: O Imperador Fane II de Cheliax concede posição nobre à família Endrin, criando a Casa Endrin.

4457: Laccius Brawm capturou e admite oito vítimas. Ele é publicamente torturado e executado.

4458: A Casa Arkona envia Reprieve para a nação de Vudra.

4461: Reprieve retorna carregado de produtos exóticos e especiarias.

4462: Shoanti retomam ataques organizados às propriedades de Chelish.

4464: Concluídas as muralhas principais do Castelo Korvosa.

4472: Tratado de Crystalrock assinado entre Janderhoff e Korvosa.

linha do tempo continua na contracapa interna

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Guia para KKorvosa

por Mike McArtor
Um suplemento do Pathfinder ChroniclesTM

ÍNDICE

Capítulo 1 Introdução 2

Capítulo 2: Lugares 6

Capítulo 3: Pessoas 34
Capítulo 4: História 48

Capítulo 5: Segredos 52
Apêndice 62

CRÉDITOS
Design: Mike McArtor Artista da capa: Nicolas Ferrand

Design Adicional: James Jacobs, Nicolas Logue, Artistas de Interiores: Jeff Carlisle, Julie Dillon,
Richard Pett, F. Wesley Schneider Andrew Hou, James Zhang
Desenvolvimento e Edição: James Jacobs,
Chris Self, Erik Mona CEO da Paizo: Lisa Stevens
Diretora de Arte: Sarah E. Robinson Contador Corporativo: Dave Erickson
Diretor Administrativo de Arte: James Davis Contador de equipe: Chris Self

Vice-presidente de operações: Jeff Alvarez Diretor Técnico: Vic Wertz

Diretor de Vendas e Marketing: Joshua J. Frost Editora: Erik Mona

Identidade do Produto: Os itens a seguir são identificados como Identidade do Produto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a,
Seção 1(e), e não são Conteúdo Aberto: Todas as marcas registradas, marcas registradas, nomes próprios (personagens, divindades, artefatos ,
lugares, etc.), diálogo, enredos, enredos, linguagem, conceitos, incidentes, locais, personagens, obras de arte e imagem comercial.
Paizo Publishing, LLC
Conteúdo Aberto: Exceto o material designado como Identidade do Produto (veja acima), o Apêndice deste produto de jogo da Paizo Publishing é 2700 Richards Road, Suíte 201
Conteúdo de Jogo Aberto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a Seção 1(d). Nenhuma parte deste trabalho, exceto o material
designado como Conteúdo de Jogo Aberto, pode ser reproduzida de qualquer forma sem permissão por escrito. Para saber mais sobre a Licença de
Jogo Aberto e a Licença de Sistema d20, visite wizards.com/d20.
Bellevue, WA 98005
Pathfinder Chronicles: Guide to Korvosa é publicado pela Paizo Publishing, LLC sob a Open Game License v 1.0a Copyright 2000 Wizards of the
Coast, Inc. Todas as outras marcas registradas são propriedade da Paizo Publishing, LLC. ©2008 Paizo Publishing.
Impresso na China.
paizo.com
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Guia para Korvosa

Capítulo Um: Introdução

Bem-vindo, amigo, à notável cidade de Korvosa – Porta de entrada para Varisia!
A majestade da bela Korvosa marca-a como uma das principais cidades do mundo.
Na verdade, com exceção da magnífica Egorian – capital do estimado Cheliax –
provavelmente não existe nenhuma cidade maior em Golarion, acima ou dentro de toda Golarion!
—Mercer Cucuteni, Magistrado de Turismo

Batalhas acrobáticas no céu entre diabinhos e
pseudodragões até otyughs cobertos de sujeira
De irrompendo dos esgotos abaixo, Korvosa oferece
inúmeras emoções, comuns e incomuns. Mortos-vivos
rondam os famosos Vaults sob a necrópole murada de
Korvosa, todos os tipos de vermes vagam pela cidade-dentro-
de-cidade de Shingles, e ladrões e bandidos traiçoeiros
patrulham as favelas de Bridgefront e Old Dock. No entanto,
entre todo este perigo e excitação, a cidade prospera como
uma potência cultural e económica – relativamente falando
– com oportunidades para qualquer visitante,
independentemente da moral e dos princípios orientadores.
Navegando no Guia da Cidade
Cada capítulo deste livro aborda um tópico específico. A sobreposição
existe, claro, porque dentro de uma cidade todas as coisas estão
interligadas. Na maioria das vezes, porém, as informações sobre um
único tópico existe apenas em sua entrada principal. A principal
exceção está no Capítulo 5: Segredos, que expande as
informações apresentadas nos capítulos anteriores.
Além disso, muitas páginas contêm barras laterais que abordam tópicos
apenas tangencialmente relacionados ao texto ao redor, se é que o fazem.
Essas barras laterais oferecem uma visão aprofundada de alguns aspectos
da cidade que não cabem em nenhum outro lugar.
Especialmente nos Capítulos 2 e 3, notas de rodapé aparecem
no final de muitas páginas que apontam para outras partes do livro
(ou além), onde você pode encontrar informações adicionais sobre
um tópico mencionado.
Capítulo 1: Este capítulo fornece uma breve visão da cidade e
aborda assuntos não abordados em detalhes posteriormente no livro.
Capítulo 2: O maior capítulo do livro, este dicionário
geográfico de Korvosa analisa pontos de interesse em toda a cidade.
O capítulo também fornece uma breve visão geral da geografia
de Korvosa, seus arredores e suas propriedades.

2
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Capítulo 3: Este capítulo analisa os impulsionadores e agitadores da
cidade, sejam eles indivíduos ou organizações (casas nobres, grupos
militares, guildas de ladrões, gangues e assim por diante).
Capítulo 4: Uma breve história, este capítulo dá uma olhada em
vários pontos de viragem importantes no passado de Korvosa.
Capítulo 5: Este capítulo examina o ponto fraco secreto de Korvosa,
revelando os esqueletos dentro dos armários da cidade (metafórica e
literalmente).
Apêndice: Mais informações sobre algumas das pessoas mais
importantes de Korvosa, bem como técnicas especiais de treinamento da
Companhia Sable e da Acadamae, são detalhadas aqui.
Noções básicas da cidade
No seu auge, antes da morte de Aroden e da partida dos separatistas que
fundaram Magnimar, Korvosa ultrapassava os 23.000 habitantes. Perdeu
quase 10 mil por causa do caos resultante da época, mas no século
passado recuperou metade desse número. Como resultado da sua rápida
contracção e lenta reexpansão, muitas das secções ricas de Korvosa
permanecem subpovoadas. Com o aumento do comércio e a abundância
de áreas para expansão, Korvosa poderia confortavelmente se tornar uma
verdadeira metrópole.
Korvosa
Cidade Grande convencional (rei); TUDO N
Limite de GP 40.000 PO; Ativos 36.972.000 PO
Demografia
População 18.486
Tipo isolado (90% humano, 4% anão, 2% elfo, 2% halfling, 1% meio-
elfo, 1% outras raças)
Figuras de autoridade
Rei Eodred Arabasti II, governante de Korvosa; Rainha Ileosa
Arabasti, esposa do rei; Senescal Neolandus Kalepopolis,
guardião do Castelo Korvosa; Marechal de Campo Cressida Kroft,
líder da Guarda Korvosana; Comandante Marcus Thalassinus
Endrin, líder da Companhia Sable; Lictor Severs DiVri, líder da
Ordem do Prego; Lord Glorio Arkona, líder de facto da Velha
Korvosa; Toff Ornelos,
Diretor da Academia.
Símbolos
As pessoas identificam simbolicamente suas afiliações, desde as cores de
seus uniformes até o desenho específico de seus brasões. Alguns símbolos
korvosanos comumente vistos são:
Cores: As cores simbólicas de Korvosa são o preto e o vermelho de
Cheliax (aprofundado até um rico carmesim), com a adição de prata para
distingui-la como uma colônia importante (aos seus próprios olhos, pelo
menos).
Mascote: A cidade tem como mascote o poderoso hipogrifo, dezenas
dos quais pousam no alto da Grande Torre e servem como montarias para
a elite da Companhia Sable da cidade.
Lema: O lema de Korvosa é “Trosker ep Styrk,” Antigo
Taldane por “Fidelidade e Força”.
Introdução
1
Nota do Designer: Escrevendo Korvosa
Ao folheá-lo, você poderá notar algo peculiar neste acessório de
jogo: falta de jogo. Com exceção da página de título, partes desta
página e o apêndice, todo este livro é escrito em caráter, assim
como pode parecer aos seus PJs. Pense nisso como um grande
folheto para o jogador, embora você provavelmente deva dizer aos
seus jogadores para ficarem longe do Capítulo 5. Em teoria, você
pode usar o Korvosa para qualquer cenário em qualquer edição de
qualquer jogo, da mesma forma que você poderia usar um guia de
Londres ou Roma.
Korvosa existe porque James Jacobs assim quis e eu a criei,
mas a criação desta cidade maravilhosa não aconteceu sozinha.
Assim como Roma não foi construída num dia, Korvosa também
não foi construída por uma pessoa. Aqui está, então, uma lista de
pessoas a quem gostaria de agradecer por suas contribuições
(grandes e pequenas) para este livro: James e Wes, por me
deixarem escrevê-lo e por responderem às minhas perguntas sobre
ele; Nick, Rich e Tito pelas suas ideias sobre as necessidades da
cidade; Ann, Gigz e Troy pela ajuda no brainstorming de pessoas e
lugares; e minha mãe e meu pai por me tornarem o geek que sou hoje.
Agradecimentos especiais também à biblioteca da Universidade de
Washington: Bothell/Cascadia Community College por me fornecer
um lugar acolhedor e tranquilo para escrever este livro.
Residências
Muitas pessoas em Korvosa possuem residências, mas a maioria aluga.
Os custos destas habitações variam dependendo da sua localização e
estilo (conforme descrito aqui).
Solar: Estas maiores de todas as residências privadas pertencem
apenas a nobres e parentes do rei. Eles normalmente têm pelo menos dois
andares e contêm pelo menos cinco quartos
(quartos e escritórios), duas casas de banho, uma casa de banho, uma
grande cozinha e despensa, e uma adega. A maioria tem grandes salas
familiares ou de estar. Quintais grandes, geralmente bem cuidados, cercam
essas estruturas independentes. Mansões nunca são alugadas.
Casa: Um dos tipos de habitação mais invulgares, as casas assemelham-
se a pequenos solares, com um ou dois pisos que comportam até quatro
quartos, uma ou duas privadas, uma casa de banho, uma cozinha e
despensa, e normalmente uma adega. Muitos têm um quarto familiar ou
uma sala de estar, mas não ambos. As casas têm seus próprios quintais,
geralmente compostos por estreitas faixas de plantas resistentes.
As casas raramente são alugadas.
Moradia: A maioria das pessoas em Korvosa vive em moradias. Uma
moradia geminada é uma habitação estreita que confina com outro edifício
em pelo menos um lado. A maioria das moradias começa no segundo
andar de um edifício, elevando-se acima de uma loja ou outro negócio de
algum tipo, que geralmente também é propriedade do residente.
As moradias em banda assemelham-se a pequenas casas e pertencem
sempre a quem nelas vive. Essa propriedade geralmente se estende aos
espaços térreos destinados às empresas.
Apartamento Suíte: Alguns edifícios não possuem negócios no térreo
e, em vez disso, contêm apenas espaços de convivência.
O maior e mais bonito desses edifícios contém suítes de apartamentos,
residências térreas com um ou dois quartos e
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Guia para Korvosa

Falando Korvosano
O povo de Korvosa fala universalmente quelaxiano (frequentemente conhecido como “Comum”). Os korvosanos criaram, com o tempo, sua própria gíria,
exclusiva da cidade. Para ajudá-lo a se misturar enquanto explora Korvosa, certifique-se de usar (corretamente) as seguintes frases.
Chel: Termo levemente depreciativo para pessoas de ascendência Chelish. Amplamente utilizado como uma dispensa desdenhosa no resto do mundo.
Em Korvosa, a palavra evoluiu para uma calúnia étnica cheia de ódio. O uso desta palavra constitui uma grave afronta na cidade, e usá-la contra o alvo errado
provavelmente fará com que o agressor seja espancado, linchado ou morto.
Dançarino: Cutpurse, batedor de carteira ou outro ladrão que trabalha em multidões. Vem da crença de que a maioria dos ladrões são Varisianos e a maioria

Varisianos gostam de dançar. Os verdadeiros artistas de dança são chamados de “artistas”.

Vazio: Um mendigo, vagabundo ou sem-teto. A maioria dos korvosanos considera vazio alguém sem significado ou propósito,
cuja existência não importa e cuja vida e morte ocorrem sem menção.

Fronter: Alguém que mora em Bridgefront ou é pobre. Não é um termo educado e frequentemente usado como um termo suave (às vezes
brincalhão) insulto entre aristocratas e nobres mais jovens. Conota sujeira.
Gater: Alguém que mora em Northgate. Termo comum usado até pelos próprios Gaters.
Horser: Termo altamente inflamatório para um Shoanti ou outro primitivo selvagem. Possui fortes conotações de bestialidade.
Imper: Um jovem estudante da Acadamae. Os alunos mais velhos respeitosamente não recebem apelidos, pois detêm o poder de matar aqueles
que os insultam.

Mariposa: Uma Varisiana de sangue puro. Como grande parte da população de Korvosa descende, pelo menos parcialmente, de linhagem varisiana, a

maioria das pessoas não considera isso um insulto, usando-o como apelido para o povo nômade. Varisianos de sangue puro diferem na aceitação do termo:
alguns o usam eles próprios, enquanto outros se irritam com suas conotações.

Pincher: Alguém muito pobre que sobrevive com apenas algumas pitadas de cobre por mês.
Velas: Um ou mais navios.

Solly: Alguém que deseja se sindicalizar ou formar uma guilda. Abreviação de “solidariedade”. Um insulto terrível em Korvosa (mesmo que o destinatário não
apoiar a formação de guildas), às vezes considerada a coisa mais suja para se chamar um Korvosan.
Solly Slop: Lixo, excremento. Houve uma época em que isso se referia ao mingau insípido de trabalhadores não qualificados (os agitadores mais comuns
para a sindicalização na cidade). Hoje, os korvosanos consideram a frase vulgar e não deve ser usada em público.

todas as comodidades das moradias. Uma suíte de apartamento nunca ocupa
um andar sozinha e geralmente se abre para um corredor comum. As suítes
dos apartamentos podem ser compradas ou alugadas.
Cortiços: Os cortiços não têm banheiros, banheiros e cozinhas próprios.
Em vez disso, partilham salas comunitárias dedicadas a estes fins. Dois ou três
deles podem se espremer no espaço de uma única suíte de apartamento.
Os cortiços só estão disponíveis para aluguel e não podem ser comprados
pelos moradores.
Estúdio: A menor de todas as residências, um estúdio consiste em um
único espaço aberto, muitas vezes com espaço suficiente para uma cama e
uma ou duas outras peças de mobiliário pequeno.
Os estúdios compartilham banheiros, banheiros e cozinhas comuns.
Eles estão disponíveis apenas para aluguel e não podem ser comprados por
seus residentes.
A vida em Korvosa
Como qualquer outra cidade, Korvosa tem algumas nuances particulares que
tornam ela e seus cidadãos únicos. A visão geral a seguir apenas começa a
abordar o que significa ser um Korvosan.
Mentalidade Korvosana
Aqueles que vivem em Korvosa respeitam e admiram demonstrações ostentosas
de riqueza, poder ou conhecimento. Eles consideram a confiança e a
competência os maiores trunfos e zombam ou incomodam aqueles que
capitalize suas palavras. O povo de Korvosa sente que esta característica lhes
confere um ar de grandeza e importância.
Além do poder, os korvosanos adoram a previsibilidade.
Eles gostam de regular suas vidas, criando regimes rígidos para si mesmos,
que depois seguem servilmente. Perturbar a rotina de um Korvosan pode
arruinar seu dia inteiro e provavelmente deixá-lo irritado. Para este fim, Korvosa
aplica rigorosamente as suas leis (que muitas vezes têm punições severas
muito superiores aos códigos legais de outros governos não-maus) e
recompensa aqueles que cumprem as regras. Dito isto, Korvosa também
reconhece que nem todos seguem as mesmas regras, por isso compensa
aplicando regulamentos a criminosos não violentos na forma de impostos de
vícios (ver Impostos) e reconhecimento oficial da única guilda de ladrões da
cidade.
A regulamentação e a lei dominam Korvosa e a forma como ela vive. O foral
da cidade, um documento oficialmente sancionado e criado pelo imperador
Halleck IV de Cheliax em 4406, traz 247 emendas.
Estas alterações acrescentam-se às leis inquebráveis da cidade (aquelas que
nenhum líder pode modificar, exceto por alterações adicionais) e são
consideradas tão vinculativas e oficiais como a própria carta. Além disso, um
extenso corpo de trabalho em vários volumes explica muitas outras leis e
regulamentos de Korvosa, bem como as punições por violá-los.
Impostos

demonstram fraqueza, indecisão ou incapacidade. Os korvosanos são rápidos Como todo mundo, o povo de Korvosa odeia pagar impostos.
em julgar e lentos em perdoar. A cidade não sobrecarrega os seus habitantes com impostos, mas tem algumas
Uma rápida leitura deste livro revela que os korvosanos gostam de estruturas de taxas notáveis.

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Introdução
1
Dez crimes e punições
As punições para crimes violentos em Korvosa são severas, mas a população em geral as considera justas. Crimes não violentos acarretam punições
diferentes dependendo da disposição do criminoso: um membro da guilda dos ladrões (a única guilda legal na cidade) ou de uma gangue registrada
pode receber uma sentença mais leve do que um freelancer, dependendo do crime em pergunta. As seguintes seleções de crimes e suas punições
(listadas na ordem em que são aplicadas) não devem ser interpretadas como abrangentes. O código legal de Korvosa preenche vários volumes grossos.

Crime Punições
Traição Tortura, morte; sem recurso
Assassinato Tortura, morte; sem recurso
Estupro Tortura e castração, prisão (10–20 anos), morte; sem recurso
Assalto à mão armada Pague a restituição ou perca uma mão, prisão (10–20 anos)
Incêndio culposo
Pagar restituição ou marca, prisão (mais de 10 anos); mais acusação de homicídio se o fogo matar
Sindicalização Marcação, prisão (5–10 anos); sem recurso
Morte acidental Pagar restituição ou tortura, prisão (5–8 anos)
RouboT Pagar restituição ou perder uma mão, prisão (2–10 anos), pagar restituição
Uso de drogas Prisão (4–6 meses antes do julgamento, mais 2–3 anos se for culpado)
RouboT Restituição de pagamento, prisão (1–2 anos)
T: Um membro da Cerulean Society (guilda de ladrões) ou de uma gangue registrada pode esperar receber uma sentença mais leve, de cerca de metade
da punição comum para esses crimes.

Qualquer bote, barco ou navio que atraque em Korvosa deverá pagar
uma taxa de atracação. A taxa varia de 1 sp a 100 po dependendo do
tamanho da embarcação e da localização do cais. Apenas 20%
dessa taxa vai para a cidade – o dono do cais fica com o
restante.
O elevado imposto predial de Korvosa baseia-se
num sistema ultrapassado que o calcula com base na
impede estes grupos de fixar preços, a principal preocupação da cidade, e
permite que a cidade mantenha o controlo sobre grande parte da sua força
de trabalho. A maioria dos trabalhadores da cidade trabalha por conta
própria ou trabalha para um mestre de quem foram aprendizes
na juventude. A cidade depende destas indústrias caseiras e
dos trabalhadores qualificados que as tornam lucrativas, por
isso é claro que tem um volume inteiro de leis e regulamentos

metragem quadrada do piso térreo de um edifício. dedicados à protecção e aos direitos dos trabalhadores.
Uma fórmula complicada modifica Contudo, graças ao esforço korvosano para ter sucesso,
este conceito simples, contabilizando edifícios os comerciantes da cidade também se saem
de vários andares, residentes adicionais bem.

e uma mistura de usos dentro do mesmo

edifício. Numismática
Porque o cuidado e a alimentação O Banco de Abadar cunha moedas
de pecados e vícios compreende exclusivamente korvosanas usadas em
uma boa porcentagem das toda Varisia. Korvosa vincula o valor de

operações do submundo da suas moedas às de Cheliax, tais

cidade, e como tributá-los que as moedas chelaxianas também são

diretamente é muito difícil, a cidade considerado com curso legal na cidade.

recentemente promulgou impostos sobre vícios. Pitada de Cobre: Geralmente referida
Aqueles que praticam tais atividades simplesmente como uma pitada (plural e singular),
ganham anistia de processo se reivindicarem descartando “cobre”. Chamar várias moedas de
a renda e pagarem as devidas taxas. cobre de “beliscadas” provoca risos e ajustes
Crimes violentos nunca ganham anistia dolorosos no braço ou nas costas.
com este programa. Escudo Prateado: Frequentemente chamado
pelo seu nome completo para diferenciá-lo do
Negócios escudos usados para proteção.
Pela alteração da carta, Korvosa não Vela Dourada: Sempre chamada pelo nome
permite que comerciantes, trabalhadores ou completo para diferenciá-la da

comerciantes formem corporações (pior ainda, termo semelhante “velas” (veja a barra lateral
aos olhos dos trabalhadores, permite que Falando Korvosan).
criminosos formem uma associação de ladrões). Coroa de Platina: Ocasionalmente chamada
guilda - atualmente a Cerulean Society). Esta simplesmente de coroa, descartando “platina”.
prática impede

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Guia para Korvosa

Capítulo Dois: Lugares

A bela Korvosa brilha no canto sudeste de Varisia e atua como o único refúgio da
civilização em uma terra que de outra forma seria indomada.
Bem, sim, suponho que Magnimar possa se passar por uma vila civilizada, mas, na
verdade, o único lugar para encontrar a verdadeira cultura na Varisia selvagem é
dentro das poderosas muralhas de Korvosa.
—Mercer Cucuteni, Magistrado de Turismo

em todos os seus edifícios, torres e telhados. Como o mais antigo
A cidade assentamento
de Korvosa ostenta
humanocom
em orgulho a suareivindicação
Varisia (uma herança Chelish
frequentemente debatida por Kaer Maga), Korvosa se considera a
sede fundadora da civilização em uma região que de outra forma
seria sem lei. Graças a ela e à disseminação do seu povo, Varisia
tornou-se um lugar relativamente seguro para se viver. Korvosa
também se autodenomina a maior cidade de Varisia e, embora isso
continue sendo verdade (apesar de Magnimar continuar ganhando),
já abrigou ainda mais pessoas do que agora. Esta diminuição da sua
população deixou algumas partes da cidade (particularmente aquelas
perto do extremo sul da colina) subpovoadas, mesmo quando os
membros mais pobres da sociedade se aglomeram na Velha Korvosa.
Vizinhos
Korvosa não reina - para seu desgosto constante -
supremo em Varisia ou mesmo em suas imediações.
Partilha o controlo da área com três outros centros de poder—
um anão, um quelaxiano e um de origem desconhecida.
Cidadela Vraid: Construída às custas de Korvosa para
a Ordem do Prego de Cheliax, esta estrutura impressionante
fica no topo de uma mesa estreita no braço sul das
Montanhas Mindspin. Quase impermeável e construída
para intimidar e proteger, a Cidadela Vraid domina os vales
e passa por ela. A Ordem do Prego chama a cidadela de
seu lar e do castelo gótico negro os Cavaleiros Infernais
patrulham no sudeste de Varisia. Em teoria, os Cavaleiros Infernais de

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A Cidadela Vraid é aliada de Korvosa e frequentemente atua como tropa
de choque quando a Guarda Korvosana se sente superada ou não quer
arriscar seus próprios soldados. Na verdade, a Ordem do Prego serve
apenas a si mesma e permanece do “lado” de Korvosa enquanto a cidade
a pagar.
Lugares
2
O controle de Korvosa. As descrições a seguir abordam as propriedades
mais importantes de Korvosa e como elas se relacionam com a cidade.
Abken: Fundada como uma comuna por uma ralé amante da paz, a
existência de Abken continua a confundir e irritar a família de Korvosa.

Janderhoff: Os anões de Janderhoff exploram as superfícies escuras liderança estrita e militarista. A “família” que vive dentro do complexo
das Montanhas Mindspin para extrair o valioso mármore preto. Eles murado de Abken ocasionalmente paga impostos a Korvosa, na forma de
complementam isso com a mineração de veios de minérios valiosos, como uma variedade de alimentos (muitos dos quais são bastante saborosos e
grossas faixas de magnetita escura (ferro) e calcocita (cobre), um vasto são provavelmente a única razão pela qual a comuna pode continuar a
fio de prata e um fino fio de mitral. Cada pedra de mármore preto e cada existir) e o remessas ocasionais de erva daninha e folha-de-folha ilegais
grama de prata que os anões extraem vão para Korvosa, enquanto eles (ver a barra lateral Drogas de Korvosa). Esses pagamentos geralmente
vendem abertamente os produtos que trabalham, desde os minérios de ocorrem quando a cidade é lembrada, como quando o líder da guarnição
ferro e cobre, para quem puder pagar seus preços. O mithral eles guardam próxima da Guarda Korvosana está de mau humor e se sente mal.
para si.
Graças a mais de dois séculos de perseguindo os líderes da cidade.
comércio e proteção mútua, Janderhoff e Korvosa Biston: O pescador incomum
Dez maiores edifícios homens e agricultores de Biston residem
mantêm um relacionamento saudável e sinérgico.
Estes são os maiores edifícios de Korvosa, em uma série de cavernas dentro de uma pedra
na ordem do total de pés quadrados de todos
Esta parceria comercial se estende além das penhasco adjacente ao Lago Syrantula.
os andares acima da superfície (porões e outras
duas cidades, já que Janderhoff atua como uma Fundada pelo aventureiro Jhenni Biston,
espécie de intermediário para entradas para os Vaults não contam). O Anfiteatro
nascido em Korvosa, quando
Korvosa e o Shoanti do Storval Kendall, embora bastante grande, não conta como ela e seus camaradas foram embora
um edifício para efeitos desta lista.
Ascender. Como os dois grupos se odeiam, mas Apesar das cavernas, a cidade de Biston
1. Salão de Invocação
também desejam desesperadamente negociar manteve por muito tempo um forte senso
2. Torre de Menagem do Castelo Korvosa
entre si, os anões atuam como intermediários. de independência. Esta tendência
3. Grande Torre
Embora cobrem apenas taxas mínimas pelos independente resultou num conflito em
4. Panteão de Muitos
seus serviços, os anões de Janderhoff continuam 4658, quando um grupo de separatistas
5. Museu Jeggare
a obter lucros constantes. liderados pelo neto de Jhenni, Randas,
6. Prefeitura
tentou libertar-se do governo de Korvosa.
7. Edifício Longacre
Kaer Maga: Quando o povo de Korvosa Korvosa respondeu com força
8. Antiga Câmara Municipal
começou a explorar a região ao seu redor, eles esmagadora, enviando metade da
9. Verso Hall
finalmente se depararam com a cidade murada Companhia Sable e um regimento inteiro
10. Templo de Asmodeus
de Kaer Maga, ao longo da borda do Planalto de Guardas Korvosan para esmagar a
Storval. rebelião e estabelecer

Os respectivos governantes de cada cidade instantaneamente não
gostaram uns dos outros. Durante mais de um século, as cidades
disputaram influência sobre o sudeste da Varisia. Este conflito veio
uma cabeça em 4663, quando o Rei Chadris enviou um regimento inteiro
de Guardas Korvosanos para sitiar Kaer Maga. Este cerco imprudente
durou dois meses e custou 117 vidas aos korvosanos. Apesar de Korvosa
ter perdido o cerco no sentido tradicional, o Rei Chadris alcançou seu
objetivo de forçar Kaer Maga a renunciar às suas reivindicações sobre as
terras abaixo do Planalto Storval. Nas quatro décadas desde o Tratado de
Sirathu,1 as duas cidades têm vivido num estado de paz cada vez mais
cooperativo, com o comércio (na sua maioria ilícito) entre elas a crescer a
cada ano que passa.
lei marcial. Todos os agitadores e rebeldes foram arrastados de volta para
Korvosa, onde enfrentaram universalmente a morte. Korvosa só
recentemente suspendeu a lei marcial na comunidade.
Baslwief: Nascido em Harse, mas leal a Korvosa, Jayden Baslwief
trabalhou como agrimensor e cartógrafo. Ao seguir o caminho de Schwed
Harse, ele encontrou uma ampla clareira nas margens do rio Sarwin, no
sopé das montanhas Fenwall, que faria
um excelente local para uma aldeia. Ele solicitou um foral a Korvosa e,
em 4563, ele e um grupo de amigos e familiares fundaram Baslwief. A
mineração realizada em Baslwief aumenta o fluxo de metais para fora de
Janderhoff e a concorrência entre os dois mantém os preços relativamente
baixos em Korvosa.

Participações
Mais do que apenas uma cidade, Korvosa exerce controle direto ou forte
influência sobre grande parte do sudeste da Varisia. Seu poder se estende
até o oeste até as montanhas Fenwall e Ashwood
Floresta e ao norte até Storval Rise. Sozinho entre todos os assentamentos
naquela área, Kaer Maga resiste a cair sob
Harse: Sarwin Harse homenageou seu pai em 4536 ao fundar uma
vila na confluência dos rios Sarwin e Falcon. Harse rapidamente se tornou
um importante ponto de parada para mercadores anões que se dirigiam
para Palin's Cove e Veldraine, embora se mostre muito fora do caminho
para os comboios que passam entre Janderhoff e Korvosa. Mais importante,

1. Este tratado encerrou a guerra com Kaer Maga e deu todas as propriedades daquela cidade a Korvosa.

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porém, Harse serve como porta de entrada para outras propriedades no A cidade está repleta de catapultas, balistas e trabucos, que também
interior de Korvosa, permitindo-lhe prosperar. constituem suas principais exportações.
Melfesh: Maior propriedade no interior de Korvosa, Melfesh controla o rio Sirathu: A mais pobre das propriedades de Korvosa, Sirathu só
Runtash com sua enorme ponte levadiça. A cidade cobra pedágio dos navios recentemente ficou sob o controle da cidade, quando Korvosa a arrancou de
que desejam passar, fazendo parceria comercial com Janderhoff, que recebe Kaer Maga com o Tratado de Sirathu em 4663. Uma comunidade suja e sem
uma redução no imposto. Os navios de Magnimar e das suas explorações esperança, as elites de Korvosa se perguntam sobre sua existência
pagam uma portagem muito mais elevada (até o dobro) do que os de continuada. Recentemente, porém, a vila ganhou um pouco de fama quando
Korvosa ou mesmo de outros países. se espalharam rumores de que uma jovem foi abençoada com um pequeno
Estas taxas levaram a discussões acaloradas mais de uma vez, levando presente de Pharasma.
Korvosa a abrigar uma guarnição relativamente grande na cidade. Como Veldraine: O segundo assentamento Chelaxiano mais antigo em

resultado, Melfesh é também a propriedade korvosana mais fortemente Varisia, Veldraine depende há muito tempo de Korvosa para comércio e
defendida no interior, fornecendo apoio militar a Biston e Baslwief. apoio, assim como Korvosa depende dele para proteção naval. É a
propriedade que mais depende de Korvosa para a sua existência, o que é
Enseada de Palin: Durante aproximadamente o primeiro século de sua mais do que compensado com a sua defesa quase impenetrável da Baía do
existência, a Enseada de Palin, estrategicamente vital, dependeu Conquistador. Os navios de Veldraine atuam como a marinha de Korvosa e
extensivamente de alimentos e suprimentos de Korvosa. Sobrevivendo como sua pequena mas prestigiada academia naval treina os melhores marinheiros
pouco mais que um posto militar avançado durante muitos anos, o e capitães de navios em Varisia. Além de sua poderosa marinha, Veldraine
assentamento provou o seu valor em mais de uma dúzia de cercos lançados também protege a baía com sua impressionante corrente. Uma enorme
(e perdidos) pelos Shoanti. A moderna Palin's Cove é uma maravilha façanha de engenharia, a cadeia tem quilômetros de comprimento e está
industrial, com forjas, refinarias, fundições e uma infinidade de outras ancorada nas profundezas de uma plataforma de basalto em frente à cidade.
empresas industriais lançando fumaça negra no céu. Um imenso guincho permite que parelhas de homens e bois

8
Machine Translated by Google
enrole os elos frouxos e levante o mas-
corrente até logo abaixo da linha d'água,
bloqueando efetivamente a baía para os navios. Até
o momento, Veldraine só precisou usar a corrente uma
vez, durante um ataque dos piratas de Riddleport em
4685, embora as autoridades testem e
inspecionem o guincho e a corrente
uma vez por mês.
Visão
geral da cidade
Korvosa senta-se no
final da Baía do
Conquistador, onde o rio
Jeggare deságua no mar. A
cidade preenche a faixa de
terra formada por duas curvas
fechadas no Rio Jeggare e na Ilha
Endrin (que divide o rio em sua foz),
com algumas áreas periféricas na margem
oposta do Jeggare. Fica em duas colinas:
Garrison Hill
na Ilha Endrin e na Colina da Cidadela
no continente. Os Estreitos de
Santa Alika separa a Ilha Endrin da costa.
Ao largo da costa do
extremo sul da Colina da Cidadela ergue-se
Ilha Jeggare, uma pequena rocha que se
projeta do mar e serve de base para o Farol
de Palin.
Cinco marcos dão a Korvosa um horizonte
distinto. Três destes marcos existem numa
escala verdadeiramente colossal e
sobreviveram durante
milênios. Castelo Korvosa fica
no topo de uma enorme pirâmide que se
eleva até um topo achatado. O Muro do Pilar
se estende pela maior parte do sul
final da Citadel Hill, uma colina de 30 metros de altura
restante do que uma vez deve ter
sido uma barreira magnífica. Logo além do
terminal oeste da Muralha do Pilar fica o
Gatefoot, que obviamente pertencia
originalmente a uma parte da muralha e que
provavelmente servia como parte de algum
tipo de portal. Os outros dois marcos,
embora impressionantes, não chegam nem perto do tamanho ou da
grandiosidade das ruínas. Situada no ponto mais ao norte dos Penhascos
Impiedosos, a Grande Torre atinge 270 pés de altura e desempenha
diversas funções militares na cidade. Diretamente ao sul fica o igualmente
impressionante Salão de Invocação, o centro de operações da Acadamae.
Lugares
2
Além dos seus impressionantes marcos,
outras características famosas feitas pelo
homem em Korvosa incluem as suas
impressionantes paredes (em ruínas ou não), as suas
belas pontes e as suas famosas abóbadas. Aponta
para estes com orgulho, mas nem todas as suas dis-
características distintivas atraem a atenção
de potenciais visitantes e residentes.
A principal das características
vergonhosas é a área do telhado
da cidade conhecida como Shingles,
que serve tanto como estrada para
bandidos quanto como refúgio para
monstros, ladrões e criminosos.
outros indesejáveis.
Dicionário geográfico
Muitos lugares de admiração e intriga
enchem Korvosa. As descrições a
seguir, discriminadas por bairro em que
aparecem, apresentam apenas uma
O segredo das miudezas de Korvosa seleção dos locais de interesse da cidade.
Construído onde a terra encontra a água e Cada entrada traz consigo um código
alfanumérico que corresponde ao
Abrangendo um grande rio que desemboca no
respectivo mapa distrital aqui incluído. As
campo de moluscos mais próspero de Varisia, as
letras correspondem diretamente a cada
zonas mais baixas de Korvosa enfrentam um
distrito: E para East Shore, G para Gray,
problema enorme e fedorento: os seus próprios
H para Heights, M para Midland, O para
resíduos. Muitos dos esgotos abaixo de Korvosa
Old Korvosa, N para North Point e S para
drenam para enormes fossas ao sul, mas os bairros
South Shore.
isolados da Ilha Endrin confiam em um meio
alternativo de eliminação: os otyughs. Os otyughs
Por se destacarem tão bem por si só, o
de Korvosa mais que triplicaram em número (e
Acadamae e o Castelo Korvosa recebem
ainda mal conseguem acompanhar as miudezas da
seus próprios títulos, assim como as
cidade) desde que o Lorde Magistrado Dess
Telhas e os Vaults.
Leroung os importou de Cheliax há quase dois séculos.
Grandes tampões de aço nas ruas, abertos por
A Acadamae
guinchos igualmente maciços acionados por
Embora esteja dentro da Citadel Crest, a
manivela, separam a população da cidade dos seus
Acadamae não pertence à ala. O corpo
ranzinzas trituradores de lixo. Esses otyughs
docente e os alunos da faculdade vivem
ocasionalmente escapam dos esgotos e atacam
dentro de seus imponentes muros e
Korvosa, onde são posteriormente encurralados e
pessoas de fora só podem entrar quando
encarcerados novamente por guardas empunhando
vierem com um propósito, como entregar
lanças longas revestidas com venenos tranquilizantes.
comida ou realizar manutenção, ou durante
o Festival de Violação (veja a barra lateral
do Festival de Violação).
As únicas pessoas autorizadas a viver dentro da Acadamae lecionam ou
frequentam a faculdade. Os instrutores moram gratuitamente em suítes
dentro dos muros, enquanto o aluguel dos apartamentos e estúdios dos
estudantes está incluído nas mensalidades já caras.
Prestigiada e muito estimada, a famosa Acadamae atrai estudantes
de lugares tão distantes como Geb, 2 e
9
Machine Translated by Google
Guia para Korvosa
até mesmo - para aborrecimento das faculdades muito mais
antigas de lá - Cheliax. A Acadamae ensina todas as oito escolas
de magia, mas seu foco principal está na conjuração.
Independentemente da especialização do aprendiz (a Acadamae
ensina apenas especialistas), todo aluno da faculdade deve passar
por um exaustivo exame de conjuração para se formar. Assim, o
colégio não permite que seus alunos abandonem o aprendizado
da conjuração. Rumores falam que aqueles que tentaram
abandonar a escola se tornaram cobaias para estudantes de
necromancia, mas até o momento ninguém verificou essas histórias.
Envolto em segredo, os muros de 9 metros de altura do campus
mal escondem o grande Salão de Convocação. Visitantes e
residentes não podem esperar ignorar a presença da Acadamae,
mas como muito poucas pessoas não ligadas ao colégio sabem o
que acontece dentro dele, o local gera rumores abundantes (e às
vezes ridículos).
História: Na esperança de estimular um maior povoamento do
continente, em 4473, Lord Ornelos estabeleceu a Acadamae.
A Acadamae ficava fora dos muros de Mainshore e muito mais
a mais de mil pés do Castelo Korvosa. Tanto o líder do
a Guarda Korvosan e o comandante da Ordem Sable
avisaram que os seus grupos não podiam prometer protecção
naquele local, mas Lorde Ornelos parecia despreocupado.
Utilizando o Tratado de Crystalrock,3 ele garantiu dos anões de
Janderhoff tanto suprimentos quanto trabalhadores. Em menos de
um mês, um imponente muro de mármore preto cercava uma área
de cinco acres contendo apenas um pequeno edifício.
Desde a sua fundação até cerca de um século atrás, a Acadamae não teve
um verdadeiro foco como uma escola para especialistas, tratando as sete
escolas mais poderosas como iguais (então como agora, a adivinhação sempre
foi tratada como uma escola universal que todos os alunos precisavam para aprender). crueldade, mas até agora não conduziram a mortes.
2. Uma nação no sul de Garund governada por necromantes.
3. O tratado de proteção mútua assinado com Janderhoff.
10
estudar). Com o colapso do Império de Cheliax, a adoção de
influências infernais pelo novo governo e a morte de Volshyenek
Ornelos em 4607, a Acadamae mudou seu foco.
O colégio tornou-se fortemente envolvido na conjuração e controle
de demônios. Embora não promova ativamente uma agenda
maligna, o colégio tolera a invocação do diabo e a adoração de
Asmodeus. Apesar desta clemência para com o mal, o colégio
continua a ser uma instituição verdadeiramente chelaxiana e
korvosana e, como tal, não permite a destruição desenfreada ou o caos.
O mal que ela abrange é preciso, organizado e regulamentado.
A faculdade cresceu nos anos seguintes e hoje vários edifícios
ocupam as paredes do campus, com mais três edifícios satélites
espalhados pela cidade. A cidade de Korvosa ajuda a patrocinar a
faculdade com recursos fiscais, e os instrutores da escola recebem
isenções fiscais com base no prestígio e reconhecimento que
trazem.
Vida no Campus: Quase uma cidade em si, a Acadamae
oferece a seus alunos e professores tudo que eles precisam para
viver. Assim, os estudantes da Acadamae raramente são vistos
fora de suas imponentes muralhas. Aqueles que saem o fazem em
grupos como parte dos estudos ou para fazer compras no Golden
Orery (ver H5). Em raras ocasiões, os estudantes entram
sorrateiramente em uma das muitas tabernas da cidade para aliviar
o estresse, embora seja muito mais comum que eles levem álcool
ou drogas de volta ao campus.
Embora a maioria das escolas trabalhem juntas em relativa
harmonia – e aquelas que não o fazem frequentemente não
interagem, exceto das formas mais formalizadas possíveis – uma
animosidade crescente entre estudantes de conjuração e
necromancia levou recentemente a duelos. Estes desafios formais
(e por vezes informais) continuam a aumentar em frequência e
Machine Translated by Google

Lugares
2
Um grande número de diabinhos mora no campus da Acadamae.
O Festival da Violação
Esses diabinhos frequentemente voam pelo ar, voando acima do campus
Todos os anos, o reitor de abjuração da Acadamae envia uma
e por Korvosa.
dúzia de convites. O melhor aluno de cada uma das outras sete
Eles tendem a viajar em grupos, já que a população de pseudodragão da
escolas recebe um convite, assim como os líderes da guilda dos
cidade os vê como representações sujas do mal e do sadismo mesquinho
ladrões e quatro outras gangues conhecidas escolhidas
(o que, é claro, eles são).
aleatoriamente. Esses convites concedem anistia temporária aos
Os alunos que frequentam a Acadamae geralmente não têm interesse
titulares, permitindo-lhes participar da competição sem medo de
em realizar bons trabalhos. Geralmente, eles buscam o poder quase a
serem presos por crimes passados (aqueles que cometem crimes
qualquer custo. Muitos são influenciados pelas palavras doces dos
tolamente enquanto estão protegidos geralmente acabam como
demônios que invocam, e a maioria deles perde qualquer moralidade que
cobaias no Salão dos Sussurros).
tinham e escorrega inexoravelmente para o mal.
Além dos participantes convidados, o evento anual atrai centenas
Recrutamento: A Acadamae aceita quase qualquer pessoa que se
de curiosos, que lotam o terreno da Acadamae e olham maravilhados
inscreva, pois aqueles que falham tornam-se cobaias para aqueles que
para o campus secreto da faculdade, que de outra forma seria
não o fazem. Ocasionalmente, porém, a faculdade não recebe candidatos
fechado. Os estudantes que cuidam dos portões evitam que
suficientes para preencher suas necessidades de frequência e, nesses
mendigos e ralé entrem no local e, como regra, nenhuma criança
anos raros, ela inicia uma campanha de recrutamento em toda Korvosa e
humana menor que um anão pode entrar.
suas propriedades.
Por um dia, a normalmente sóbria e infernal faculdade de magia se
O Campus: As salas individuais que compõem a Acadamae abrigam
torna mais um carnaval do que um lugar de aprendizado estimado
salas de aula especialmente projetadas para facilitar suas áreas de
e mundialmente famoso.
estudo. Na maior parte, estes edifícios reflectem arquitectonicamente as
Começando ao nascer do sol e continuando até o pôr do sol, os
nuances das escolas que albergam.
convidados tentam penetrar nas defesas do salão e pisar em
qualquer lugar do edifício. Duas dúzias de Guardas Korvosanos
A1. Salão de Invocação: Um dos maiores edifícios de Varisia, o Salão
patrulham o interior do edifício, em busca de um vencedor. Como
de Invocação definiu a nova aparência da Acadamae desde sua conclusão
parte das regras, apenas um bruxo pode permanecer dentro do
há quase um quarto de século. Quase cinco vezes maior que o Salão de
prédio para defendê-lo contra possíveis invasores. Na maior parte,
Convocação anterior (e uma ordem de magnitude maior que o lar
este jovem abjurador (selecionado pelo diretor da escola) tem
temporário da escola em Ornelos Hall), o mais novo edifício principal da
pouco a fazer além de observar, enquanto as proteções e proteções
faculdade apresenta 13 círculos de ligação dentro de suas magníficas
mágicas e mundanas do edifício se mostram mais que suficientes.
paredes, bem como três imensos circundando o próprio edifício.
A cada ano em que ninguém consegue arrombar o prédio, o
prêmio aumenta. Desde o primeiro festival em 4544, o prêmio
cresceu em alguns milhares de velas de ouro ou um pequeno item
A2. Salão da Visão: Esferas de cristal, espelhos e espelhos d'água
mágico a cada ano. Em 163 anos, apenas uma pessoa reivindicou
preenchem este salão e influenciam sua arquitetura.
o prêmio. Com apenas 7 anos de competição, Dyson Fordyce (o
A cúpula em seu telhado frequentemente gira com nuvens e imagens
quarto filho do senhor na época) conseguiu pisar meio sapato além
efêmeras de pessoas e lugares, pois na verdade é uma imensa bola de
da soleira do prédio, garantindo-lhe uma pequena fortuna. Dyson
cristal com poder mágico que excede até mesmo o que seu tamanho
doou metade de seus ganhos para a Casa Fordyce, permitindo-lhe
sugere. As portas de entrada principais do edifício parecem cartões
subir ao status de Grande Casa (um título que manteve apenas por
Harrow gigantes, com os cartões exatos representados mudando cada
um século), e usou a outra metade para garantir para si uma vida
vez que alguém os toca.
de luxo tranquilo nas colinas fora de Veldraine. Desde então, a
suposta bolsa para qualquer futuro vencedor supostamente excede
A3. Ornelos Hall: O prédio mais antigo do campus, o Ornelos Hall
o orçamento anual da maioria das casas nobres da cidade.
sozinho, nunca foi demolido e reconstruído. A hera cobre as paredes e
séculos de tráfego de pedestres suavizaram

os degraus, mas os três círculos de ligação internos permanecem ilesos e

intactos, apesar de milhares de usos. Desde a conclusão do mais novo com cinco andares vazios contendo apenas uma escada em caracol
Salão de Invocação, o Salão Ornelos voltou a funcionar como prédio simples no centro. Não há cadeiras ou quadros-negros atravancando o

administrativo da Acadamae. vastas áreas abertas dentro.

A4. Salão de Indução: Paredes sólidas de ferro escuro formam três
lados e o telhado deste edifício imponente, mas simples, conhecido entre
os alunos e professores como o Cubo. Apenas a parte frontal da estrutura,
feita de placas planas de ferro soldadas ou rebitadas, quebra a monotonia.
No interior, a simplicidade do Salão da Indução continua inabalável,
A escola de evocação concentra seus estudos na prática e deixa a
teoria para as demais escolas. Dentro do Cubo, os alunos passam horas
e horas praticando as antigas fórmulas de expressões específicas, gestos
e itens raros que produzem os efeitos desejados. Instrutores patrulham
os andares, prontos a qualquer momento para erguer paredes mágicas
para bloquear feitiços errados lançados por estudantes tolos ou muito
ansiosos.

11
Machine Translated by Google

Guia para Korvosa

Todos os dois andares superiores do edifício são revestidos por múltiplas
paredes invisíveis produzidas por magia.
A5. Salão de Proteções: O prédio da escola de abjuração parece
relativamente mundano quando comparado aos outros, mas seu exterior
simples esconde o prédio mais bem guardado de Korvosa. Até mesmo as
inúmeras defesas da Casa da Moeda de Abadar são insignificantes em
comparação com aquelas existentes ao redor e dentro do Salão de
Proteções. Alunos de outras escolas e membros
de várias gangues recebem convites uma vez por ano com uma oferta
aparentemente simples: entrar no Hall of Wards.
Veja a barra lateral do Festival de Violação.
A6. Salão das Mentiras: Todas as manhãs, com o amanhecer, este
edifício muda de aparência. Alguns dias parece majestoso, refinado e
sofisticado, combinando bem com os outros corredores do campus. Outros
dias parece degradado, berrante ou como algo de carnaval. A mudança na
aparência do edifício não tem rima ou razão, mas às vezes reflete o humor
atual dos funcionários e do corpo discente (no dia seguinte à morte da
de outras escolas tentam dar-lhe um amplo espaço. Infelizmente para os
que evitam, exceto para aqueles que optam por abandonar o estudo do
encantamento, todo aluno deve, em algum momento, ter aulas neste salão
reluzente. O Salão dos Feitiços freqüentemente produz encantadores
excessivamente poderosos que às vezes até rivalizam com os conjuradores
pelo poder dentro do colégio.
Vários dos ex-diretores da Acadamae vieram do Salão de Feitiços, um fato
que continua a confundir e irritar os conjuradores da faculdade.
A9. Salão dos Sussurros: De aparência sinistra (mais do que o normal
para os Acadamae) e inegavelmente assombrado, o Salão dos Sussurros
abriga a escola de necromancia da faculdade. Aqui, jovens interessados na
morte aprendem em primeira mão os perigos e os poderes prejudiciais de
sua escola frequentemente evitada. Os necromantes aprendizes não fazem
nenhuma tentativa de esconder seu descontentamento com o tratamento
que eles e sua escola recebem das mãos de outros alunos, instrutores e
administradores. Rumores sombrios abundam por toda a faculdade de que

Rainha Domina, por exemplo, ele assumiu a forma da Grande Catedral de
Pharasma). Independentemente da sua aparência geral, porém, a sua
forma básica permanece sempre a mesma. Este edifício, é claro, abriga a
escola da ilusão. Dentro do Salão das Mentiras, ninguém pode confiar no
que vê (ou ouve, ou sente, ou cheira, ou prova).
A7. Salão da Modelagem: Como parte do teste de graduação, os
transmutadores devem de alguma forma alterar o Salão da Modelagem. Se
eles causarem o colapso de qualquer parte do salão, eles falharão. Os
alunos reprovados são transformados em pássaros canoros e vivem suas
vidas em uma grande gaiola no último andar do salão. O resultado desta
prática, ao longo de muitas décadas, conduziu naturalmente a um edifício
construído a partir de uma mistura de formas, cores e materiais. Alguns
testadores ambiciosos tentam melhorar a estética do salão, para
homogeneizá-lo. Eles não têm sucesso (embora não sejam necessariamente
reprovados no teste).
A8. Hall of Charms: De longe o prédio mais bonito do campus, o Hall of
Charms abriga a escola de encantamento.
As garotas mais bonitas e os garotos mais
bonitos passam grande parte do tempo neste
salão, e os alunos
o Salão dos Sussurros mantém em seus Vaults um pequeno, mas crescente
exército de mortos-vivos—
um exército cujo único propósito é derrubar a escola de conjuração e ganhar
o controle dos Acadamae.
Castelo Korvosa
A peça central da cidade, o Castelo Korvosa eleva-se sobre todos os outros
edifícios. Duas peças compõem o Castelo Korvosa: a Grande Mastaba e a
própria cidadela de muros altos.
Juntos, o Castelo Korvosa ergue-se bem acima da Colina da Cidadela.
Apenas o rei, a sua família imediata, o senescal do castelo e a sua família
podem viver no Castelo Korvosa. Qualquer um dos homens pode convidar
convidados de longa duração (como o pequeno harém do rei), mas o outro
pode expulsar esses convidados a qualquer momento (exceto em tempos
de guerra).
Desde a conclusão das muralhas principais em 4464, vários senhores
magistrados, senescais e monarcas foram acrescentados à secção do
castelo dentro das altas muralhas de pedra. Como tal, apesar de um estilo
neo-Chelaxiano relativamente consistente, 4
a fortaleza principal do castelo contém muitas torres, paredes e escadas
incompatíveis e colocadas aleatoriamente.
Seguem descrições para as peças individuais do castelo.

Cavalheiro Explorador
Nunca visto sem seu monóculo firmemente colocado, Montlarion Jeggare (4331–4417) se considerava um cavalheiro
explorador. Mais cavalheiro do que explorador, sua expedição rio acima que hoje leva seu nome exigiu pouco
esforço de sua parte. Apesar de suas próprias deficiências, seu contingente de fuzileiros navais, caçadores e
batedores explorou o rio até a cabeceira, sofrendo apenas uma morte no caminho. Jeggare morreu indigente,
tendo gasto toda a sua extensa riqueza no cuidado e alimentação dos primeiros colonos de Korvosa e na
construção de grande parte das primeiras tentativas de infraestrutura da cidade.

Além do rio que leva seu nome, o legado de Jeggare continua vivo em vários outros lugares da cidade
e arredores. A plataforma baixa sobre a qual se ergue a Cidadela Vraid leva seu nome, assim como
a primeira ponte construída conectando a Ilha Endrin ao continente. O Jarro de Jeggare, uma
grande taberna que sobreviveu ao Grande Incêndio quase intacta, bem como algumas estátuas de
MONTLARION vários tamanhos, também prestam homenagem ao primeiro filantropo da cidade.
JEGGARE

4. Identificável por sua pedra negra, gárgulas feias e uma infinidade de espinhos.

12
Machine Translated by Google
Castelo Korvosa
Grande Mastaba: Esta pirâmide de arenito de quatro lados foi
construída em escala ciclópica. Um conjunto de escadas cortadas para
humanos sobe no centro da face nordeste da pirâmide.
Um canto da enorme pirâmide parece desmoronado e desgastado, mas
isso não é resultado de uma construção deficiente.
Em vez disso, os ataques de pedreiros e pedreiros preguiçosos causaram
o saque e a degradação da esquina, uma prática tornada ilegal por Eodred
I.
Antes da chegada dos Chelaxianos, a Grande Mastaba servia como
local sagrado Shoanti e ponto forte na área.
Os Shoanti construíram um acampamento semipermanente na base da
pirâmide, bem como uma paliçada de madeira rústica no topo dela. Isso
permitiu que os nativos controlassem a área por centenas de anos e
repelissem ataques de outras tribos e de humanóides selvagens.
Quando os colonos chelenses finalmente tomaram o controle da colina
e da pirâmide dos Shoanti, eles encontraram uma pirâmide perfeitamente
lisa de proporções incríveis com um topo achatado. A investigação do local
determinou que os construtores da pirâmide a construíram com o topo
plano em mente e que ela não apresentava essa característica por ser
incompleta. Quando os Chelaxianos ganharam o controle da pirâmide, eles
despojaram-na das construções de madeira dos Shoanti e imediatamente
começaram a trabalhar na construção de um muro de pedra ao redor do
perímetro do topo.
A Fortaleza: O castelo em si é formado por uma imensa torre de
menagem de mármore preto. Várias torres erguem-se da torre de menagem
coberta, incluindo a impressionantemente grande Torre Epochal (que abriga um
Lugares
2
relógio mantido por Goupie Capabopple; veja a área M4) e a
impressionantemente alta Seawatch Tower. Dezenas de Guardas
Korvosanos patrulham a fortaleza o tempo todo, com mais deles morando
dentro ou perto do castelo e prontos para defendê-lo a qualquer momento.
Os fuzileiros navais da Companhia Sable também vivem e guardam a
fortaleza, e mantêm um ninho de hipogrifo em uma de suas torres.
O Trono Carmesim, sede do poder dos monarcas da cidade, fica no
terceiro andar da fortaleza. É a única cadeira no chão. Espera-se que
visitantes e convidados fiquem de pé ou ajoelhados.
Costa Leste
O único distrito além do canal do rio Jeggare, East Shore é o lar de um
punhado de casas nobres intimamente ligadas aos militares da cidade,
bem como do esforçado Theumanexus College. East Shore não tem
distritos para subdividi-lo.
E1. Faculdade Theumanexus: O campus desta pequena escola de
bruxos ocupa os terrenos da antiga mansão da Casa Galdur, uma apoiadora
da Casa Viamio durante a Guerra dos Primos. Quando a guerra terminou,
o imperador despojou a Casa Galdur de seu título de nobreza e declarou
todas as terras da família confiscadas, incluindo esta propriedade.
Depois de trocar de mãos uma dúzia de vezes, o mago aventureiro
aposentado e recém-contratado professor da Acadamae, Yaris Verso,
comprou a mansão em 4603. Pouco depois da ascensão da Casa Thrune
em Cheliax e do infernal
Logo depois disso, Verso doou sua casa em Korvosan para alguns colegas
idealistas e deixou a cidade.
13
Machine Translated by Google
Guia para Korvosa
Enquanto a Acadamae ensina apenas especialistas, o Theumanexus
oferece uma abordagem generalista da magia.
Embora especialistas ocasionalmente se formem em Theumanexus,
principalmente porque não conseguiram passar no rigoroso exame de
admissão da Acadamae, todos os aprendizes da faculdade aprendem
pelo menos o básico de cada escola e todo tipo de implemento mágico.
Os alunos e professores da Acadamae menosprezam com razão os de
Theumanexus, que por sua vez fazem o possível para ignorar as
provocações e brincadeiras cruéis de seus concorrentes mais famosos.
O campus contém três edifícios.
E1a. Geezlebottle Hall: o amigo bruxo mais próximo de Verso e
o único membro fundador da escola que permanece vivo doou os fundos
para construir este edifício de design impraticável. Durante a construção
do prédio, alguém finalmente apontou para Tepest Geezlebottle que a
maioria dos estudantes não seriam, de fato, gnomos e, portanto, construir
uma estrutura dimensionada para humanos poderia ser mais valiosa.
Assim, metade deste edifício bizarro contém quartos e dimensões
confortáveis para humanos, enquanto a outra metade possui três andares
dimensionados perfeitamente para gnomos e half lings.
A maioria dessas salas menores não é utilizada.
E1b. Toryr Hall: Nomeado em homenagem ao estimado aprendiz de
Verso e primeiro diretor da escola, este prédio pequeno e simples abriga
cinco pequenas salas de aula.
5. Caracterizado por paredes caiadas de branco, beirais ricamente decorados e enormes janelas em arco.
14
E1c. Verso Hall: Esta magnífica mansão foi construída no estilo Old
White do Imperial Cheliax, popular há um século,5 dando-lhe uma
aparência gentrificada e clássica. Treliças caiadas ao longo de três
paredes cobrem grande parte do edifício com rosas trepadeiras
centenárias. O prédio serve como centro nevrálgico da escola e contém
algumas instalações administrativas
escritórios e meia dúzia de salas de aula.
E2. Sobras: a única pousada de East Shore contém 12 quartos para
duas pessoas, além de sua ampla e aconchegante sala comum.
Cobra taxas padrão e oferece comodidades padrão para uma pousada.
O estalajadeiro de um braço só, o soldado aposentado Portenus
Gaskelinni, conta alegremente a história de como um furioso Shoanti o
livrou de seu apêndice pouco antes de ele retribuir o favor e separar o
Shoanti de sua cabeça. Duas noites de juramento por mês, os
companheiros da Guarda Korvosana de Gaskelinni param e reencenam
a escaramuça (com espadas cegas de madeira) para o público divertido.
E3. Loja de Cavalos: Como o próprio nome indica, este
estabelecimento vende cavalos, bem como póneis, mulas, burros,
dromedários ocasionais e outros animais de carga e de montaria. A
Horse Shop tem os preços mais justos da cidade, muitas vezes vendendo
quase um décimo mais barato do que em qualquer outro lugar.
E4. Shoreline Drinkhall: Esta mais popular das poucas tavernas em
East Shore tem negócios constantes a cada hora, todos os dias. Três
vezes por dia, guardas da guarnição fora de serviço
Machine Translated by Google
pare para tomar uma bebida antes de voltar para casa ou voltar para
o quartel. Os estivadores passam por lá à noite para festejar com os
amigos e reclamar de seu trabalho árduo.
Gerentes de armazém, chefes de doca, oficiais da Guarda Korvosana
e até mesmo o ocasional filho mais novo de uma família nobre da
Costa Leste, todos passam pelo bar durante todo o dia.
De propriedade, operado e ocasionalmente patrulhado pela Casa
Endrin, Shoreline Drinkhall tem uma reputação de preços justos e
bebidas fortes, embora suas ofertas de refeições tenham mais gosto
de rações militares do que de comida de taverna. Como a Costa Leste
fica tão perto do Acampamento dos Ladrões, muitas vezes fica lotada
de Shoanti e Varisianos, que parecem saber instintivamente como
encontrar o bar. Brigas de bar ocorrem regularmente dentro da
taverna, embora não com a frequência ou perigo das brigas de bar na
Sereia Pegajosa.
Cinza
Ao contrário de todos os outros distritos de Korvosa, a maioria dos
residentes de Gray fica sozinho e geralmente é bem comportado.
Claro, a maioria dos residentes de Gray está morta. O Distrito Gray
possui quatro pequenas alas (as menores da cidade): ala Gold, ala
Everyman, ala Potter e ala Sepulcro. Os custos de enterro variam de
1 pc para internação na ala de Potter a 1.500 po ou mais para ouro.
As únicas criaturas vivas que residem em Gray pertencem à igreja de
Pharasma e vivem dentro do templo.
Ala de Potter: Milhares de nomes estão gravados nas paredes
pretas no canto sudeste do distrito.
Esses nomes indicam as pessoas enterradas em valas comuns na
enfermaria. Somente as pessoas que não podem pagar a taxa de 2
escudos de prata para o enterro na ala de Everyman acabam em um
dos enterros em massa constantemente agitados aqui. Enquanto as
outras alas tendem a dar origem a mortos-vivos inteligentes de vários
tipos, a ala de Potter está predisposta a criar o tipo irracional.
Everyman Ward: A maioria das pessoas que morrem em Korvosa
acabam nesta grande parte do cemitério. Os grandes mausoléus que
flanqueiam a entrada da necrópole levam a dois cofres: um deles
meio cheio (quando descoberto)
Câmara funerária de Shoanti, a igreja de Pharasma tem desde então
expandido e o outro um túnel em ângulo cada vez mais profundo que
escava a encosta da colina e se ramifica em vários ossários. As
pessoas mais ricas estão enterradas em terrenos sob a encosta
gramada.
Ala Dourada: Reservada para a nobreza (e no século passado,
para a realeza), bem como para o Comandante da Companhia Sable
e o Marechal de Campo da Guarda Korvosana, esta ala contém
dezenas de mausoléus elaborados e criptas de tamanhos variados.
Esta ala freqüentemente produz ou abriga poderosos mortos-vivos
inteligentes dentro de seus muitos cofres.
Ala do Sepulcro: Esta é a menor das alas de Gray e abriga a
Grande Catedral de Pharasma e uma pequena cerca
quintal de solo sagrado. Rumores falam de uma extensa abóbada sob
a catedral que funciona como relicário e ossuário.
Lugares
2
Clérigos, paladinos e leigos altamente religiosos frequentemente
acabam nesta ala, que também abriga a maior parte dos restos mortais
de Santa Alika.
G1. Grande Catedral de Pharasma: No centro de
Ala do Sepulcro fica este, o maior edifício do distrito. Como escritório
e casa do Bispo Keppira d'Bear da Fateful Church of Pharasma e uma
comitiva
de clérigos de baixo escalão e guerreiros fiéis, a Grande Catedral
funciona como quartel, templo e fortaleza. Suas paredes altas de
mármore preto contêm poucas janelas (mais no segundo andar do
que no primeiro, mas mesmo essas são, em sua maioria, apenas
seteiras).
A Grande Catedral serviu como um local seguro
várias vezes, e apesar de meia dúzia de cercos por mortos-vivos,
ainda não caiu. Mais comumente, a catedral atua como ponto forte e
local de descanso durante os cercos reversos que ocasionalmente
assolam o distrito. Estes cercos inversos ocorrem quando residentes
anteriormente enterrados se levantam e tentam escapar para além
dos muros do distrito, forçando os clérigos a formar um muro vivo em
torno do perímetro. Os clérigos que formam essas paredes vivas
realizam reviravoltas coordenadas, forçando os mortos-vivos a
recuarem em direção ao centro do distrito e às defesas destrutivas da
Grande Catedral.
G2. Grande Tumba da Liderança: Uma das maiores criptas na
ala Dourada é a Grande Tumba da Liderança, um edifício fortemente
protegido e constantemente guardado que contém a entrada para um
vasto Vault. Este Vault guarda os corpos dos antigos líderes militares
e dos soldados mais condecorados da cidade. Em todos os momentos,
um fuzileiro naval e um soldado ficam de guarda em frente à tumba,
com outra dupla patrulhando nas proximidades. Ambas as
organizações militares consideram uma grande honra guardar o
túmulo e conceder o dever relativamente fácil àqueles que
provavelmente serão internados lá no futuro. Os guardas desta tumba
são obrigados a permanecer a 15 metros dela o tempo todo (conforme
marcado por uma parede baixa de pedra de mármore branco), mas
podem usar armas de longo alcance e feitiços para ajudar os clérigos
Pharasman a atacar ladrões de túmulos ou mortos-vivos próximos.
As alturas
Situado no topo da Citadel Hill, o Heights District tem uma vista
imponente do resto da cidade, que seus moradores desprezam -
tanto figurativa quanto literalmente. Quase todos os jogadores
poderosos de Korvosa residem nas Colinas, incluindo a própria rainha.
O Heights District possui três distritos: Citadel Crest, Cliffside e
University.
Citadel Crest: Citadel Crest é a ala mais rica de
Korvosa, com mais de uma dúzia de famílias nobres e o dobro de
comerciantes poderosos vivendo lá. Ele contém dois marcos modernos
da cidade: a Grande Torre e o templo de Asmodeus. O custo do
terreno na enfermaria mais que dobra
o da próxima ala mais cara, Cliffside. Os crimes violentos raramente
ocorrem na enfermaria, embora os crimes contra a propriedade,
especialmente os roubos, ocorram com uma regularidade
surpreendente e infeliz. Sozinho entre todos os bairros da cidade, Citadel
15
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Guia para Korvosa
Crest não tem pousadas. Em vez disso, os visitantes podem ficar em uma
das três pousadas de propriedade nobre espalhadas por toda parte.
Cliffside: Nobres menores e comerciantes não tão ricos vivem em
Cliffside. Suas reivindicações à fama incluem o
Gatefoot, Anfiteatro Kendall e uma seção da Parede do Pilar. A maior parte
da riqueza e do poder político do bairro se amontoa na seção norte do
bairro e ao longo do penhasco que dá nome ao bairro. Duas guaritas da
Companhia Sable ao longo do penhasco e patrulhas regulares da guarda
korvosana fazem desta uma ala relativamente segura.
Universidade: Sede do ensino superior mundano na cidade, esta ala
abriga a Universidade de Korvosa (daí o nome da ala), o grande Museu
Korvosan e uma série de escolas menores e locais culturais de vários tipos.
A maioria dos crimes que ocorrem na Universidade se enquadram nas
categorias de contravenção e mesquinharia, e ela sofreu o menor número
de assassinatos entre todas as alas com idades semelhantes.
H1. Grande Torre: Embora o topo da Seawatch Tower do Castelo
Korvosa se eleve acima de todos os outros edifícios em Varisia (graças à
imensa pirâmide que serve de base ao castelo), a Grande Torre rivaliza
com alguns dos monumentos de Thasilonian como uma das estruturas
independentes mais altas. na região. A torre tem 270 pés de altura, com
uma área útil de 100 pés de diâmetro e um diâmetro de linha de telhado
de 40 pés. Possui 19 andares divididos em diversos usos, com um extenso
sistema de abóbadas abaixo. Existem apenas duas entradas conhecidas
na torre: a entrada principal que se abre para o terceiro andar da torre
(acessível por uma ponte suavemente arqueada) e as aberturas do
hipogrifo nos três andares superiores. Na sua base, as enormes paredes
de granito da torre (revestidas com uma polegada de mármore preto com
uma folha de chumbo intermediária)
6. Uma pequena cidade-estado de Mana Wastes conhecida por sua engenharia avançada.
16
medem 3,6 metros de espessura e são reforçados com um esqueleto de
aço e ferro preto. À medida que sobe, a parede circular da torre se estreita
até medir apenas alguns centímetros de espessura. O esqueleto metálico
interno, uma inovação trazida da distante Alkenstar,6 suporta uma
quantidade crescente de carga estrutural da torre até cerca de 60 metros,
altura em que suporta toda a carga.
A Rainha Domina encomendou a torre em 4684, mas ela não sobreviveu
para ver sua conclusão em 4688. Na esperança de rivalizar até mesmo
com os Thassilonianos e buscando roubar um pouco da fama dos
Acadamae (o grande e novo Salão de Invocação acabou de ser concluído
no ano anterior ), a Rainha Domina quase esgotou os cofres da cidade para
construir a torre. Na verdade, o arquiteto e engenheiros originais de
Alkenstar (trazidos para Korvosa a um custo incrível) projetaram a torre
para subir quase 320 pés, mas o rei Eodred II não viu razão para levar a
cidade à falência nos últimos 15 metros.
O andar inferior sem janelas da torre abriga o Sable
O principal arsenal da empresa, que rumores afirmam conter dezenas de
armas mágicas e armaduras. Uma filial da Academia Militar de Endrin
ocupa os andares dois a seis, com salas de aula e instalações de
treinamento avançado para preparar recrutas para montar em hipogrifos.
Aproximadamente 200 fuzileiros navais da Companhia Sable (cerca de
dois terços de toda a empresa) vivem e dormem dentro da torre, espalhados
pelos andares restantes abaixo dos ninhos de hipogrifos.
Os três últimos andares (17 a 19) e o telhado servem como refúgio para a
maioria dos hipogrifos domesticados da cidade.
H2. Upslope House: Entre as outras duas pousadas (o Frisky Unicorn
e o Tenna's) em preço, mas facilmente a maior das três, a Upslope House
é grande o suficiente para ser considerada uma pousada. Citadel Crest
tem um decreto,
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Lugares
2
no entanto, impedindo que tais estabelecimentos operem dentro das suas
As alturas Os
fronteiras. Upslope House pode acomodar até 22 pessoas em seus 10 quartos.
custos a seguir são médias que variam de acordo com o tamanho.

Rumores sussurram que a Casa Upslope fica no topo de uma abertura para Propriedade
um Vault de caverna natural sob a colina, e que servos de algum poder sombrio
Mansão (Crista da Cidadela) 160.000 PO ou mais
usam o Vault para seus planos nefastos. Muitos desses fofoqueiros discutem a
Mansão (Cliffside) 80.000 PO ou mais
ideia dos derro como os mais prováveis culpados por assombrar o Vault da
Casa (Crista da Cidadela) 100.000 PO
Upslope House, embora a maioria desses boatos não tenha ideia do que
Casa (Penhasco) 50.000 PO
realmente é um derro.
Casa (Universidade) 40.000 PO

Moradia (Crista da Cidadela) 80.000 PO

H3. The Frisky Unicorn: O mais barato (mas longe de ser barato) dos bed
Moradia (Penhasco) 40.000 PO
and breakfast do Citadel Crest, o Frisky Unicorn é maior que o de Tenna, mas
Moradia (Universidade) 30.000 PO
menor que o Upslope House. O Frisky Unicorn oferece pouco mais que uma
Apartamento Suíte (Citadel Crest) 16.000–60.000 PO
sala elegante e três refeições, e pode abrigar até 13 pessoas em seus cinco
Apartamento Suíte (Cliffside) 8.000–30.000 PO
quartos.
Apartamento Suíte (Universidade) 8.000–20.000 PO

Uma torre estreita ergue-se de um canto do Frisky Unicorn, o que em teoria

Aluguel por mês
concede aos visitantes a oportunidade de ver a Baía do Conquistador e quase
Casa (Crista da Cidadela) 300 po
toda a cidade. Na prática, porém, a maioria dos hóspedes recusa ou
Casa (Penhasco) 140 po
simplesmente não consegue subir ao andar mais alto da torre, pois ela abriga
Casa (Universidade) 120 po
um ninho de pseudodragões caprichosos e relativamente domesticados. Esses
Apartamento Suíte (Citadel Crest) 50–200 po
pseudodragões continuam sendo uma presença constante do Unicórnio graças
Apartamento Suíte (Cliffside) 25–100 PO
ao seu amor em expulsar os diabinhos da vizinha Acadamae. Apesar de sua
Apartamento Suíte (Universidade) 25–60 po
utilidade ocasional para o estabelecimento, os pseudodragões se transformam
Estúdio (Crista da Cidadela) 18–70 PO
em pragas sempre que os hóspedes mostram objetos brilhantes ou comida
Estúdio (Cliffside) 8–35 PO
descoberta.
Estúdio (Universidade) 8–20 PO

H4. Templo de Asmodeus: Construído rapidamente em 4608 na esperança

de apaziguar e atrair a nova liderança de Cheliax, o templo em forma de estrela enquanto as estruturas de conexão brancas têm apenas 4,5 metros de altura.

passou por manutenção e reformas quase anuais durante sete décadas. Durante No interior, a estrela vermelha forma uma sala única, com um altar dedicado a

essas tentativas de remodelação, duas asas de pontas estelares diferentes Asmodeus em cada ponta. As portas se abrem para amplos anexos, que servem

desabaram, matando um clérigo uma vez e mutilando dois trabalhadores que como alojamentos e escritórios administrativos.

tentavam sustentá-la na outra. A igreja de Asmodeus considerou a construção Persistem rumores por toda a cidade de que o templo de Asmodeus apoia e

um insulto até 4683, quando a Rainha Domina incluiu um templo reconstruído incentiva ativamente o comércio de escravos.

como parte de seu extenso (e caro) esforço de construção. O Arcebispo Ornher Buscas frequentes feitas por Cavaleiros Infernais, Guardas Korvosanos e

Reebs dedicou o novo templo, com a ajuda do diretor da Acadamae, de uma fuzileiros navais da Companhia Sable sempre não revelam nada, levando a

forma apropriadamente infernal, selando um pacto com uma erínia usando o mais especulações de que o templo esconde uma entrada secreta para os

sangue de 13 sacrifícios virgens. Embora todas essas virgens tenham se Vaults.

oferecido voluntariamente para a dedicação, alguns observadores especulam A igreja de Asmodeus ocasionalmente compete com a igreja de Abadar pelo

que algumas ficaram encantadas ou compelidas magicamente a participar das direito de verificar e testemunhar contratos e juramentos de fidelidade ou serviço.

“festividades”.

H5. Gilded Orrery: A maior parte dos lucros obtidos pelo semi-independente

Gilded Orrery vai diretamente para os cofres da Acadamae. Especializada em

A conclusão desta dedicação enviou ondas de choque itens e textos de apoio à conjuração, a loja, no entanto, armazena uma seleção

através da cidade, e os cidadãos de Korvosa ameaçaram revoltar-se, arrasar o ampla e impressionantemente profunda de outros produtos mágicos e livros de

templo e derrubar a monarquia. A Rainha Domina acalmou a cidade gastando conhecimento arcano. O Gilded Orrery lida com um volume tão alto de

sua riqueza pessoal para importar um poderoso clérigo, que então tentou suprimentos de conjuração que itens relacionados à invocação mágica

devolver à vida todos os 13 sacrifícios. Apenas quatro das virgens recusaram o frequentemente oferecem descontos de até um quarto menos que o preço

serviço religioso, e a maioria das outras nove ainda estão vivas hoje. normal.

Visto do ar, o edifício parece uma grande estrela vermelha de cinco lados (o Todo aluno da Acadamae conhece e compra no Gilded Orrery, pois trabalha

símbolo sagrado de Asmodeus) com seções quadradas brancas baixas com a faculdade para garantir o estoque dos textos necessários para cada aula

conectando vários braços. Uma cúpula de vidro vermelho fica no centro da a cada semestre.
estrela. Os braços da estrela sobem 30 pés, Os aprendizes que se formarem poderão revender seus textos ao

17
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Guia para Korvosa
escola, embora a uma taxa tão baixa que a maioria dos estudantes
considera que não vale a pena o esforço. Os graduados da
Acadamae que se tornarem conhecidos podem se sentir seguros
em saber que quaisquer tomos que escreverem estarão à venda na
loja. Portanto, as sessões de autógrafos e discussões de livros
ocorrem com frequência, geralmente no ritmo de cerca de uma por
mês.
A proprietária da loja, uma mulher pequena e rechonchuda com
cabelos grisalhos e ralos e um sorriso fácil de formar, embora triste,
chama-se Gasta Weagra e é sobrinha do diretor da Acadamae, Toff
Ornelos. Gasta só vende para aqueles afiliados à Acadamae,
aqueles que conseguem impressioná-la com um pouco de magia
arcana (não prejudicial), ou para os da Casa Ornelos ou seus
agentes. Ela se recusa terminantemente a vender ao monarca ou a
qualquer pessoa afiliada à monarquia. O público e pessoas de fora
podem passear pela loja e ouvir as leituras, mas não podem fazer
compras.
H6. Jittery Quill: Este estabelecimento discreto serve cerveja e
café, tornando-o o local favorito de estudantes universitários e
professores. Fica aberto todos os horários, seis dias por semana,
fechando todos os dias de juramento ao meio-dia e reabrindo ao
anoitecer do dia seguinte.
H7. Museu Jeggare: Construído e operado pela Casa Jeggare,
este grande museu abriga centenas (alguns dizem milhares) de
artefatos retirados de ruínas e acampamentos Shoanti por toda
Varisia. Seguindo os passos do lendário Montlarion Jeggare, a
família há muito mantém uma tendência para a exploração e
descoberta.
Além de sua extensa coleção de artefatos locais, o museu
também possui uma pequena mas impressionante variedade de
itens trazidos por caçadores de tesouros que viajam pelo mundo.
Como tal, contém uma máscara funerária de Osiriani, um escudo
tribal de um caçador-coletor indígena de Garund,7 um manto
Minkai8 conhecido como quimono e até fragmentos de cerâmica da
distante Arcádia.9
Uma ala do museu exibe a história natural de Golarion. Entre as
maravilhas apresentadas estão uma armadura de sereia, uma
coleção de lanças de bicho-papão, a cabeça de um rei gorila, o
esqueleto completo de um urso-coruja, um dispositivo desconhecido
da distante Numéria10 e o ovo oco de um dragão vermelho.
Mercival Jeggare, o curador do museu, compra alegremente
artefatos de “caçadores de tesouros autônomos” (ou seja, aqueles
que não são membros da família) por preços razoáveis.
H8. Universidade de Korvosa: Embora empalideça diante da
grandeza das Acadamae e não carregue consigo o prestígio
adicional inerente à magia, a Universidade de Korvosa ainda assim
possui sua própria reputação de grandeza. Fundada por Lady Jessa
Leroung em 4488, a Universidade de Korvosa consiste em cinco
edifícios principais próximos, formando o campus principal, bem
como três edifícios satélites próximos e dois em outras alas.
7. O continente que forma a margem sul do Mar Interior.
8. Uma nação de Tian Xia, um continente do outro lado do mundo.
9. O continente do outro lado da perdida Azlant (ver nota #13).
10. Uma nação bem ao nordeste onde um enorme objeto construído a partir das estrelas caiu.
11. Atrás do Auditório Ornelos, com 333 lugares, na Sala de Convocação da Acadamae.
12. Consulte o Guia do Jogador de Rise of the Runelords, página 2.
18
a. Leroung Hall: O maior e mais antigo edifício do campus, o
Leroung Hall abriga os escritórios acadêmicos da universidade, o
Auditório Jessa com 210 lugares (o segundo maior salão coberto
em Korvosa)11 e algumas salas de aula.
O edifício de tijolo e mármore coberto de hera é a âncora da
universidade, situada no extremo sudoeste da Leroung Plaza. Duas
estátuas altas, uma de Jessa Leroung e outra de Terathan Jeggare
(o primeiro benfeitor da universidade) flanqueiam a entrada principal
do salão.
b. Black Hall: Nomeado devido ao mármore preto usado em seu
construção, este mais novo edifício tem um aspecto austero e
imponente cada vez mais popular na cidade. As poucas janelas do
edifício fazem com que os seus espaços interiores pareçam
sombrios e opressivos. Alunos e professores não gostam do prédio,
mas, como ele abriga a maior parte das salas de aula, quase todos
eles se encontram nele em algum momento.
Quem permanece no prédio após o pôr do sol às vezes relata
ruídos estranhos no último andar, como se pessoas estivessem
andando na cobertura. Como a universidade não se conecta ao
Shingles e todas as tentativas de investigar esses relatórios não
dão pistas, a maioria dos funcionários e da Guarda Korvosana
consideram esses rumores ameaçadores
como tentativas de fechar o prédio. Mesmo assim, os rumores
persistem e têm se tornado ainda mais frequentes ultimamente.
c. Biblioteca Jeggare: As paredes cheias de janelas deste prédio
abrigam a biblioteca particular da universidade, onde alunos e
professores passam longas horas copiando livros e procurando a
fonte certa. A Biblioteca Jeggare abriga a maior coleção de diários
privados da cidade, incluindo os diários originais de Santa Alika
Epakena, Montlarion Jeggare e da Rainha Domina. Esses diários
são armazenados abaixo da biblioteca, em um cofre que funciona
como um cofre real. A Guarda Korvosana patrulha constantemente
a biblioteca, assim como um estudante de abjuração da Acadamae
(a proteção das relíquias insubstituíveis da cidade supera a
rivalidade semi-amistosa dos dois institutos de ensino).
d. Escritórios dos Instrutores Norte: Este prédio quadrado de
tijolos e mármore preto abriga os escritórios de três quartos dos
funcionários.
e. Escritórios do Instrutor Sul: Idêntico em aparência aos
Escritórios do Instrutor Norte, este edifício abriga os demais
escritórios dos funcionários. O restante do seu espaço contém
várias salas de conferências e salas de aula.
H9. The Wise Dragon Inn: Os futuros alunos da Universidade
de Korvosa lotam esta grande pousada nos meses de primavera e
verão. Durante o ano letivo, porém, a atividade diminui drasticamente
(geralmente apenas os pais visitam seus estudantes universitários)
e os quartos estão sempre disponíveis. A pousada não serve
bebidas alcoólicas no restaurante anexo, mas tem duas pequenas
salas de estar e uma biblioteca pequena, mas ainda assim
diversificada (que inclui Eidolon e outras obras de Cevil “Redwing”
Charms, um notável estudioso de Varisia).12
Machine Translated by Google

No horário de pico (Sarenith a Arodus), a pousada cobra uma vela de ouro
a mais do que a média da cidade, enquanto no horário mais lento (Abadius
e Pharast) cobra cinco escudos de prata a menos.
Talvez como uma tentativa de aclimatar futuros alunos ou simplesmente
porque o próprio proprietário tem um como familiar, o Dragão Sábio abriga
um punhado de diabinhos que anteriormente serviram como familiares leais
aos alunos e professores da Acadamae. Ao contrário dos diabinhos livres
que vivem em Shingles acima de Old Dock, esses diabinhos ganharam
liberdade involuntariamente quando seus antigos mestres morreram.
H10. Tenna's: o menor dos três bed and breakfast
Lugares
2
pés de diâmetro, levando a igreja de Abadar a enviar equipes de voluntários
para consertar as ruas ou pisos.
Ocasionalmente, porém, esses buracos se expandem até 3,5 metros ou
mais de diâmetro. A caverna marítima ao ar livre sob Posh and Turtle
(entrada N10) resultou de um desses colapsos. Em 4579, o maior buraco
registrado na história de Korvosa abriu-se logo ao norte da Muralha do Pilar.
Abrangendo uma área de quase 90 metros de diâmetro, esse imenso
buraco felizmente engoliu apenas alguns edifícios (graças ao fato de
ocorrer em uma parte relativamente despovoada da cidade).

em Citadel Crest, Tenna's fica em Volshyenek Loop, em frente aos terrenos
da mansão da Casa Ornelos. Embora seja o mais caro, o Tenna's
compensa seu preço oferecendo o máximo de comodidades em Korvosa:
banhos perfumados, massagens, manicure e pedicure, manobrista e três
refeições luxuosas, para citar apenas alguns. O Tenna's pode acomodar
até 11 pessoas em quatro quartos.
H11. Marbledome: Este local reluzente abriga a companhia de ópera
Infelizmente para a cidade, o sumidouro não ocorreu naturalmente e,
pela primeira vez, o povo de Korvosa entrou em contato com ankhegs que
continuam a assolar a cidade com pouca frequência. Completamente
despreparada para qualquer coisa como ankhegs, a cidade entrou em
pânico. A boa sorte de Desna brilhou sobre Korvosa, pois os Scions of
Puris – um bando de aventureiros de certa reputação na época – estavam
por perto. Sem hesitação, os Scions de Puris mergulharam no buraco e, ao
longo de alguns dias, livraram-no da ameaça ankheg. Porém, quando

de Korvosa. Propriedade da House Jeggare, mas administrada pelo tirânico
Touran Palastus (conhecido mais por seu temperamento do que por seu
talento administrativo), a companhia de ópera produz performances
medíocres que sangram ouro. House Jeggare considera uma performance
que atinge o equilíbrio um sucesso retumbante. Os artistas aqui recebem
baixos salários e tratamento inferior, e rapidamente perdem o amor pelas
artes. Muitos saem da cidade rumo à distante Magnimar ou Sandpoint, em
busca de melhor tratamento mesmo à custa do prestígio.
Ultimamente, as explosões e abusos quase sádicos de bile de Touran
tornaram-se mais brandos e menos frequentes. Alguns se perguntam se
ele possivelmente encontrou o amor. Outros assumem mais cinicamente
um vício em pesh.
H12. Anfiteatro Kendall: A proximidade de Korvosa com o mar e suas
extensas e famosas abóbadas fazem afundar
buracos um fenômeno relativamente comum na cidade. Na maior parte,
esses buracos não medem mais do que alguns
saíram pela última vez, trouxeram sua amada líder, Mina Kendall, em uma
bolsa manchada de sangue.
Em conjunto com a igreja de Abadar, os anões de Janderhoff desceram
e estabilizaram o solo ao redor do sumidouro. Eles construíram uma série
de paredes de suporte com portas estreitas que permitiam o acesso ao
recém-descoberto Vault, permitindo construções adicionais perto do buraco.
Três anos depois, os Scions de Puris retornaram a Korvosa para
testemunhar a inauguração de um enorme auditório ao ar livre que a cidade
recebeu o nome de seu amado ex-líder.
Hoje, o Anfiteatro Kendall está parcialmente suspenso acima da abertura
do sumidouro. Uma complicada série de arcos e pilares mantém-no no alto,
enquanto dois conjuntos de escadas ocultas permitem a descida para a
grande abóbada abaixo dele. A maior parte da tigela que forma a área de
estar do Anfiteatro Kendall consiste em
cuidadosamente alisados

Vidente de Pharasma
A primeira criança concebida e nascida em Fort Korvosa, Alika Epakena (4408–4429) também merece distinção como
a primeira pessoa de sangue varisiano a receber cidadania no Império de Cheliax (concedida postumamente).
Abençoada com o dom de Pharasma e treinada na leitura de Harrow, Alika tornou-se fundamental na proteção da
nova comunidade contra ataques surpresa de Shoanti. Ela previu o Grande Incêndio e, apesar de ver nele sua
própria morte, liderou os esforços de combate às chamas e de encontrar o Shoanti responsável por ateá-lo. Por
seus esforços incansáveis e abnegados, os clérigos de Aroden invocaram seu deus para solicitar que ela fosse
santificada. As lendas afirmam que o arauto de Aroden apareceu e concedeu-lhe os títulos de Santa Alika de
Korvosa e Santa Alika, a Mártir (embora muitos céticos acreditem que era apenas o sumo sacerdote), e em 4431
o Império de Cheliax a adotou como cidadã Chelish.

Vários lugares em Korvosa homenageiam Santa Alika, a Mártir, incluindo os estreitos ricos em
ostras que separam a Ilha Endrin do continente. Até o colapso do império, as pérolas de Korvosa
SÃO ALIKA
reivindicavam um preço muito mais alto nos mercados de Chelish quando eram chamadas de Pérolas Alikan.
Até hoje, muitas meninas nascidas em Korvosa e arredores recebem o nome de Alika.
O MÁRTIR

19
Machine Translated by Google
Guia para Korvosa
basalto. Os bancos, o palco e a cobertura parcial são todos construídos
em abeto Varisiano. Diretamente abaixo do palco há um segundo
andar feito de pinho vermelho que abriga várias engenhocas
mecânicas para elevar plataformas até o palco.
Embora o anfiteatro receba principalmente apresentações ao ar
livre (bem como apresentações realizadas sob o vasto telhado
inclinado que cobre a maior parte do palco), ocasionalmente apresenta
jogos e competições. Devido a questões de segurança (já que os
ankheg parecem atraídos pelo cheiro de sangue), nenhum dos jogos
envolve combate real ou derramamento de sangue.
Em vez disso, feitos de força, corridas, pistas de obstáculos e outras
competições semelhantes são bastante populares entre os clientes e
proprietários de anfiteatros.
Kendall Vault, o grande complexo de cavernas abaixo do anfiteatro,
ocasionalmente recebe visitantes na forma de exploradores em busca
de novas passagens, Guardas Korvosanos patrulhando em busca de
novos surtos de ankheg e anões Janderhoff em busca de pistas sutis
de maior erosão. Mesmo depois de mais de cem anos de estabilidade,
os anões insistem firmemente em realizar a inspeção duas vezes por
década. Eles lembram aos seus amigos humanos míopes que cem
anos significam tão pouco para apedrejar quanto um segundo significa
para eles.
Praça dos Scions: Diretamente a noroeste do Anfiteatro Kendall
estão estátuas altas dos Scions de Puris: a bela Mina Kendall (no
centro), o irascível Nurin Dutirrinog (ao sul) e o sempre piedoso Xanen
Ptal (ao norte). Essas estátuas marcam a divisão entre o palco coberto
do anfiteatro e a Praça dos Scions, pavimentada com tijolos.
H13. Crested Falcon: Um dos restaurantes mais caros (e
facilmente os mais caros) de Korvosa, o Crested Falcon atende aos
caprichos da elite da cidade. O cardápio muda a cada dia e relaciona
apenas o que a cozinha tem em estoque.
Os clientes podem solicitar qualquer refeição confeccionada com os
alimentos listados em mãos, e só saber o custo das refeições no
processo de check-out. Pedir o preço antecipadamente é uma grave
gafe social. Quem recebe a conta e não consegue pagar integralmente
fica sujeito a uma magia que o obriga a servir o restaurante até saldar
a dívida. Esses infelizes muitas vezes começam seu serviço lavando
pratos, mas rapidamente passam a usar anúncios em sanduíches do
Crested Falcon. Clientes robustos e de aparência capaz recebem
tarefas mais adequadas, como caçar faisões, pescar tubarões quebra-
cabeças ou negociar casca de thileu com Varisianos.
A clientela do Falcão de Crista vai até lá para ver e ser vista, e a
qualidade e o custo da comida nunca os preocupam de verdade.
Nobres mais interessados em substância do que em estilo vão até
North Point e jantam no Posh and Turtle.
H14. Templo de Sarenrae: O templo de Sarenrae com torres fica
em uma área relativamente esparsa no topo da Colina da Cidadela,
onde pode absorver o aquecimento do sol e a luz curativa sem
obstruções. Construído em mármore branco trazido para Korvosa
com custos consideráveis, o templo continua sendo o edifício mais
caro da cidade por metro quadrado (parte do
20
cujo custo foi suportado pela própria cidade de Korvosa). Porém,
como templo dedicado à cura, ele atrai constantemente presentes
beneficentes de clientes ricos e ofertas das intermináveis multidões
que pululam ao redor do edifício.
H15. The Overlook: Balançando à beira dos Penhascos
Impiedosos, o Overlook fica um pouco mais perto de cair nas ondas
furiosas abaixo a cada ano. Essa sugestão de perigo se estende às
ofertas da taverna: Asa Hemrich, dono e barman do Overlook, oferece
uma bebida que ele chama de Isto e Aquilo. Isto e Aquilo não tem
receita nem aparência ou sabor definido. Sempre que um cliente
corajoso pede a mistura, Asa cria a bebida com tudo o que tem em
mãos, incluindo vinho azedo, água de lavar louça, seu próprio muco
e, é claro, grandes quantidades de álcool. Qualquer um que conseguir
terminar um Isso e Aquilo ganha o respeito de Asa e pode beber de
graça pelo resto da noite. Asa faz isso e aquilo várias vezes por
semana, mas ele só precisa distribuir álcool de graça uma ou duas
vezes por mês.
Região Central
Quando a maioria das pessoas pensa em Korvosa, pensa no bairro
cosmopolita e amigável de Midland. Situada a sotavento da Colina da
Cidadela, Midland se estende do final da Muralha de Enderin ao sul
até o Distrito Cinza e a Muralha do Pilar. Ele sobe do nível do mar
para subir a encosta leste da Colina da Cidadela, onde termina logo
abaixo da linha do cume.
Midland abrange os bairros de High Bridge, Pillar Hill, Slope e West
Dock. Como distrito natal da Guarda Korvosan e da Companhia Sable,
Midland tem o menor número de gangues e batalhas de gangues da
cidade. Apesar disso, a guilda dos ladrões realiza um comércio ativo
no distrito graças ao número desproporcionalmente elevado de
comerciantes, bancos e outras preocupações comerciais e financeiras.
Cidadela Volshyenek: O quartel-general da Guarda Korvosana
fica em Midland, mas não pertence a nenhum distrito. Consulte a área
M5 para a descrição completa da cidadela.
High Bridge: Apesar de sua proximidade com West Dock, nem
todos os estivadores e pescadores vivem em High Bridge—
cerca de metade vive nos cortiços mais baratos da parte inferior de
Pillar Hill. High Bridge tem seu quinhão dessas pessoas trabalhadoras,
bem como as famílias dos Guardas Korvosan e dos fuzileiros navais
da Companhia Sable estacionados nas proximidades. Porém, como o
resto do distrito, o bairro também abriga um amplo grupo de
diferentes tipos de pessoas.
Pillar Hill: O bairro com maior diversidade demográfica em Midland
- e, na verdade, em toda a cidade - Pillar Hill abriga comerciantes
fabulosamente ricos em seu canto norte, sob a sombra do Castelo
Korvosa, e trabalhadores esforçados e estivadores ao longo da
Muralha do Pilar, ao sul de Avenida Pilar Hill. Além de sua ampla
distribuição
de riqueza, o distrito também reivindica variedade nas raças e etnias
de seus residentes. Cada grupo étnico humano representado em
Korvosa (que está longe de todos eles) pode reivindicar pelo menos
um membro em Pillar Hill. Além disso,
Machine Translated by Google
membros de todas as sete raças civilizadas e tief lings chamam Pillar
Hill de lar, assim como algumas criaturas normalmente consideradas
“monstros” pelos humanos, embora esses residentes geralmente
permaneçam isolados.
Inclinação: Como o próprio nome indica, esta ala existe na encosta
leste da Colina da Cidadela e tem vista para West Dock e o Rio
Jeggare. Apesar de sua proximidade com o agitado West Dock, Slope
abriga inúmeras bibliotecas, museus e outros locais de cultura. A
encosta também abriga a terceira maior concentração de pessoas
instruídas da cidade, atrás apenas do bairro universitário e da
Acadamae.
Os engenheiros de Losen trazidos para a cidade para construir a
Grande Torre estabeleceram-se neste bairro e formaram um pequeno
bairro com os poucos Gebbites da cidade. Como resultado, Korvosa
tem acesso a alimentos e modas autênticas e exóticas (para Varisia)
do sul de Garund.
West Dock: Esta ala acidentada não contém residências.
Abriga um grande número de armazéns, instalações de processamento
de pescado e os restos de um bloco dedicado exclusivamente ao
frigorífico. Os ventos predominantes empurram o fedor de carne da
região para sudeste, proporcionando à Cidadela Volshyenek e grande
parte da Ponte Alta ondas intermináveis de desconforto. Druidas
indesejáveis, mas teimosos, freqüentam as docas, fazendo proselitismo
contra os males da civilização e incitando os pescadores e
caranguejeiros a liberarem suas capturas de volta ao rio. Essas leis de
escárnio sujas
frequentemente causam pequenas escaramuças quando tentam impor
seus ideais com mais do que apenas palavras.
Lugares
2
M1. Casa de apostas: bruxos, sábios e estudiosos vão à maior
livraria de Korvosa. Dos contos míticos da perda de Azlant13 aos
relatos mais recentes do distante Osirion,14
a enorme seleção da casa de apostas cobre uma ampla gama de
tema e interesses. Todas as universidades, faculdades e escolas da
cidade (exceto a Acadamae) enviam seus alunos para a Casa de
Apostas, e muitos dos professores e mestres desses estabelecimentos
escreveram tomos para venda dentro dela.
Através de um acordo de cavalheiros frequentemente violado, o
Bookmaker e o Gilded Orrery evitam cuidadosamente um excesso de
sobreposição de títulos transportados. Enquanto o Gilded Orrery
concentra sua atenção no arcano, o Bookmaker adota uma abordagem
generalista do conhecimento.
Recentemente, o proprietário da casa de apostas, Costa Serimus,
começou a relatar sons e acontecimentos estranhos em todo o seu
edifício. Ele teme que um fantasma tenha se mudado para seu prédio
e pediu ajuda à igreja de Pharasma. Um clérigo de Pharasma não
detectou a presença de mortos-vivos, mas investigações posteriores
da Guarda Korvosana descobriram uma entrada até então desconhecida
para os Vaults sob seu estabelecimento.
Em vez de pagar a taxa exorbitante que a Guarda Korvosana cobra
por tais serviços, Costa publicou panfletos oferecendo uma recompensa
a quem conseguir limpar o seu edifício do seu refúgio.
M2. Retiro do Fiador: Esta taverna rústica serve frequentemente
prisioneiros recentemente libertados das prisões da Cidadela Volshyenek.
Por isso também serve café forte a um grande número de Guardas
Korvosanos. As brigas entre os dois raramente surgem, mas terminam
rapidamente. Como o bêbado (e geralmente
13. O continente perdido que afundou no Oceano Arcadiano há cerca de 10.000 anos.
14. Uma nação no nordeste de Garund famosa por suas muitas pirâmides e longos rios.
21
Machine Translated by Google

Guia para Korvosa

Circule por uma profusão diária de cores, atividades e aromas que compõem o
Região Central
Mercado do Ouro. Estes estabelecimentos permanentes e os vendedores transitórios
Os custos a seguir são médias que variam de acordo com o tamanho.
do mercado formam uma relação simbiótica.

As lojas do shopping oferecem uma variedade de bens permanentes e uma série de

Propriedade
serviços, enquanto as muitas barracas e vendedores de barracas do mercado
Casa (Inclinação) 30.000 PO
tendem a se especializar mais em alimentos e pequenos artesanatos.
Moradia Geminada (Inclinação) 20.000 PO
Prédios de madeira caiada de três andares, com os andares superiores pendendo
Moradia (Ponte Alta) 10.000 PO
sobre o térreo, formando um pavilhão coberto contínuo que abriga as lojas em forma
Moradia (Pillar Hill) 15.000 PO
de cunha.
Apartamento Suíte (Inclinação) 5.000–20.000 PO
Os nomes das lojas e o que vendem são os seguintes.
Apartamento Suíte (Ponte Alta) 2.000–8.000 PO
Coroa de Aram: Esta taverna apertada lucra fornecendo cerveja aguada e vinho
Apartamento Suíte (Pilar Hill) 4.000–12.000 PO
fraco aos sedentos freqüentadores do mercado durante o dia. Após o pôr do sol, ele
Apartamento Suíte (Doca Oeste) 2.000–6.000 PO
abre garrafas de bebidas alcoólicas potentes importadas dos distantes Minkai,

Osirion e Vudra.15
Aluguel por mês
Basha's: Uma pequena livraria e loja de mapas, a Basha's às vezes tem textos
Casa (Inclinação) 100 po
mágicos e pergaminhos à venda. Basha afirma que muitos de seus mapas levam a
Apartamento Suíte (Inclinação) 15–60 po
tesouros em todo o mundo, mas os críticos frequentemente acusam Basha de
Apartamento Suíte (Ponte Alta) 7–26 PO
inventar ele mesmo esses mapas.
Apartamento Suíte (Pilar Hill) 15–35 po
Doom and Gloom: A velha mulher Varisiana que vive e
Apartamento Suíte (Doca Oeste) 6–18 PO
trabalha neste escritório bagunçado e fedorento e vende leituras de Harrow por
Cortiço Flat (Ponte Alta) 4–13
cinco pitadas de cobre. Sem falta, as suas previsões sempre prenunciam a tragédia,
Apartamento residencial (West Dock) 3–9
daí o nome da loja.
Estúdio (Inclinação) 5–20 PO
Galloping Ghost: Esta grande loja (em relação às outras lojas do shopping)
Estúdio (Ponte Alta) 3–8 PO
vende arreios e bardas para uma variedade de animais de montaria, incluindo
Estúdio (Pilar Hill) 5–12 PO
hipogrifos. O proprietário do Fantasma Galopante, um velho ferreiro corpulento e
Estúdio (Doca Oeste) 2–6 PO
rabugento conhecido como Patch, fabrica todos os equipamentos usados nas

montarias de hipogrifos da Companhia Sable da cidade.

ex-prisioneiros desarmados) não podem competir com os guardas ainda sóbrios,

essas brigas geralmente terminam com o retorno à prisão. Joalheiros Gemshare: Especializada na compra e venda de pedras preciosas de

Apesar de seus clientes responsáveis pela aplicação da lei, Bailer's Retreat é um todos os tipos, esta lojinha também vende uma extensa coleção de joias. Propriedade

excelente lugar para ouvir rumores de atividades ilícitas em Midland e East Shore. de um casal de irmãos que recentemente ingressaram no comércio de joias, a loja

ainda assim faz bons negócios com aventureiros, nobres e comerciantes ricos. A

M3. Mercado de Ouro: O maior mercado de Korvosa é a principal atração de loja rapidamente ganhou reputação como um lugar para conseguir bons negócios

Midland. Pessoas de toda a cidade descem diariamente às barracas, barracas e na compra e venda de joias e pedras preciosas.

tendas que formam a espinha dorsal do mercado ao ar livre. Os vendedores vendem

uma variedade de produtos, principalmente alimentos e pequenos artesanatos, na

ampla praça semicircular entre o Círculo de Eodred e o Passeio de Eodred. Hedge Wizardry: Depois de abandonar o Theumanexus College, Phaeton Skoda

abriu esta pequena loja, que vende uma extensa coleção de suprimentos para a

Todos os tipos de alimentos e artesanato das propriedades de Korvosa e do confecção de produtos alquímicos e mágicos. Alguns sussurram que o dono da loja

resto de Varisia aparecem no Mercado de Ouro. Vários carrinhos vendem refeições levou consigo mais do que apenas alguns anos de educação: estudantes da

preparadas na hora e salgadinhos açucarados, desde o borsht Varisiano até as Acadamae e Theumanexus

Orelhas Oliphant (fritas nas costas dos escudos das torres).

A grande variedade de alimentos disponíveis torna este mercado popular, e alguns College estão estritamente proibidos de entrar ou fazer negócios com este

líderes da cidade especulam que pelo menos metade dos residentes da cidade estabelecimento.

visitam o mercado pelo menos uma vez por mês. Armarinhos High Bridge: A clientela desta loja tende a representar a crescente

Uma barraca pequena e de aparência irregular vende bugigangas que o classe média de comerciantes de Korvosa.

proprietário, Sagitar Tiguan, afirma serem pequenos itens mágicos ou elixires e Nada aqui parece particularmente bom, mas os produtos também não são mal

tônicos criados através da alquimia. elaborados. A retrosaria vende roupas resistentes adequadas para aventureiros.

Embora muitos moradores se perguntem sobre a autenticidade de seus produtos,

sempre que ele aparece no mercado, a brilhante tenda de seda em que ele se Kep's: Simples peixeiro, Kep vende tudo o que o barco de pesca de seu primo

apresenta é constantemente cercada por aventureiros. captura em suas redes largas. Isso permite que Kep ofereça frequentemente pratos

incomuns, como tubarões-cabeça-cabeça, golfinhos e até mesmo garras de recife

M4. Eodred's Walk: Quatorze lojas formam a face semicircular do Eodred's ocasionais.16 No canto traseiro de sua loja, Kep colocou os restos taxidérmicos de

Walk. Eles estão separados de Eodred

15. Uma nação distante conhecida como o lar dos rakshasas.

22
Machine Translated by Google

um sahuagin segurando um tridente. Um número incomum de visitantes
viu o sahuagin se mover.
Fair-Fished Baitshop: O andrógino e atraente proprietário varisiano
desta loja vende equipamentos e varas de pesca, armadilhas para
caranguejos e pás de mariscos, bem como redes, roupas e equipamentos
especializados para a captura de peixes e frutos do mar. Alternando entre
vestidos simples, mas funcionais, e roupas robustas de operário vendidas
na loja de iscas, o verdadeiro gênero e nome do proprietário permanecem
entre os mistérios mais comentados da ala (além desse segredo pessoal,
o proprietário também frequentemente conhece as fofocas mais
Lugares
2
Time Stop: Relógios e relógios alinham-se nas prateleiras desta
pequena loja bem iluminada. O proprietário gnomo, Goupie Capabopple,
mantém todos os relógios ajustados exatamente para a mesma hora.
Essa façanha requer a ajuda de suas filhas Min e Sec, que o visitam uma
vez por semana para ajudar a dar corda e acertar os relógios enquanto o
próprio Goupie trabalha nos relógios. (Goupie queria nomear suas filhas
como Tik e Tok, mas sua esposa lhe disse que isso era muito óbvio.)
Observe que Goupie e suas meninas não acertam os relógios para a
hora correta, mas todas as semanas eles acertam todos os relógios e
assiste em algum horário aleatório.

interessantes de High Bridge).
O segredo mal guardado de Eodred's Walk é o pavor constante do
proprietário da loja de iscas por grandes massas de água, mas um amor
insaciável por frutos do mar. O proprietário frequentemente compra ou
troca mariscos, crustáceos e peixes recém pescados (ou seja, ainda vivos).
Pinking Shears: Apesar do nome, esta é uma barbearia. O velho
Hooktooth, o barbeiro meio-orc de olhos vesgos que administra esta loja,
sempre se veste elegantemente, mas raramente fala, preferindo aparar o
cabelo com destreza e habilidade em vez de se envolver em conversa
fiada. Muitos consideram o Ol' Hooktooth o barbeiro mais habilidoso da
cidade, e ele só aceita novos clientes se eles forem apresentados a ele
por um cliente de confiança.
Cortadores de Dados: Espadas, adagas, facas e todos os tipos de
armas brancas e ferramentas preenchem as caixas trancadas desta loja
altamente segura. A loja estoca todos os tipos de espadas, comuns e
exóticas, mundanas e mágicas. Ele permanece flutuando graças à rápida
troca de armas anteriormente possuídas.
Alimentos Defumados: Como o nome indica, esta loja estreita e
frequentemente lotada vende uma grande variedade de alimentos
defumados, desde carnes de feras mágicas perigosas até salmão do Rio
Jeggare. A maior atração da loja acontece duas vezes por ano, quando
vende tiras de bulette defumadas com muito tempero, trazidas por
caçadores de Shoanti. Para provar que a carne que vende vem do
bulette, a loja abate, fatia e defuma a grande fera na frente, onde todos
podem vê-la.
Trapper's Hole: De propriedade e operada pelo fuzileiro naval
aposentado da Sable Company, Jope Chantsmo, esta loja vende todos
os tipos de equipamentos de caça, mas é especializada em suprimentos
para arco e flecha. Jope vende todo tipo de arco e flecha comuns no
continente, bem como algumas peças exóticas das distantes Tian Xia e
Arcádia. Trapper's Hole também inclui uma loja de arqueiros com serviço
completo, onde Jope conserta e acessórios para arcos por uma taxa
nominal. Para seus clientes mais confiáveis, Jope também traz um
transmutador da Acadamae uma vez por mês para aprimorar arcos e
flechas magicamente. Jope odeia bestas, então ele não carrega nenhuma
e expulsa qualquer um que pergunte sobre elas.
M5. Cidadela Volshyenek: Nomeada em homenagem ao Senhor
Eterno, Lord Volshyenek Ornelos, que pagou pela maior parte de sua
construção, esta impressionante cidadela abriga o quartel-general e a
guarnição principal da Guarda Korvosana. Esta cidadela relativamente
normal supostamente tem um extenso sistema de abóbadas abaixo dela
que inunda toda primavera com a subida das águas do Rio Jeggare.
M6. Rede Creaky: Com temática náutica, a Rede Creaky costuma
atender tripulações de navios no porto por alguns dias. Sua taverna
anexa proporciona noites barulhentas e dias agitados, o que levou ao
ditado: “A única maneira de dormir na Rede Creaky é bebendo até
dormir”. O rangente

Herói Naval
Também conhecida como Keyra, a Onda, a capitã Keyra Palin (4385–4429) juntou-se à tripulação do Tarrasque do almirante
Kiameleu quando era pouco mais que uma criança. Sua coragem adolescente conquistou o respeito relutante do almirante,
e sua promoção a capitão aos 19 anos provocou gritos de indignação por parte dos chefes estabelecidos.
Kiameleu apoiou sua decisão (alguns afirmam que ele a colocou em outro navio para não precisar mais ouvir sua
tagarelice incessante) mesmo quando ela o desobedeceu no Cerco à Ilha Endrin.
Palin primeiro comandou a fragata Impiedoso como parte da flotilha de Kiameleu e permaneceu como capitão até
sua morte e sua destruição no Grande Incêndio de 4429. Palin permaneceu para trás quando a flotilha de Kiameleu
abandonou os fuzileiros navais na Ilha Endrin, usando as catapultas e o contingente de feiticeiros do Impiedoso para
apoiá-los durante o cerco de meses. Em 4415, ela se tornou comandante dos fuzileiros navais guarnecidos no
Forte Korvosa, mas se irritou por ficar presa em terra. No ano seguinte, ela transferiu seu comando a bordo
do Merciless. Seu longo relacionamento com Waydon Endrin resultou no nascimento de seus filhos, Lucien
e Mina, em 4421.
Como um marinheiro e comandante talentoso e excepcional, o capitão Palin é lembrado de várias
maneiras em Korvosa. A pousada Laughing Wave, em Mainshore, leva o nome de seu epíteto, assim
como a Wave Street em Bridgefront. Seu nome aparece em outros lugares da cidade e além, mais
notavelmente na propriedade industrial de Palin's Cove, a cerca de 130 quilômetros de distância.
KEYRA PALIN

16. Consulte Pathfinder #7, página 88.

23
Machine Translated by Google
Guia para Korvosa
A rede pode acomodar facilmente até quatro dezenas de pessoas
em suas 40 redes e quatro pequenos quartos. Seu número de “clientes”
frequentemente excede esse valor, já que muitos marinheiros
simplesmente desmaiam no chão. Destin Smish, o estalajadeiro do
Creaky Hammock, faz questão de virar esses hóspedes de lado, para
que não morram sufocados com o próprio vômito.
M7. Praça de Eodred: Formando uma praça logo após o extremo
oeste da High Bridge, a praça é um marco popular que moradores e
visitantes usam para marcar reuniões ou simplesmente se orientar
dentro do bairro.
M8. Bonecos e Estatuetas de Pestico: Um velho trêmulo, mas
gentil, a pouco mais de um barulho alto de distância do túmulo, Vadid
Pestico viveu e trabalhou toda a sua vida em Korvosa, criando
bonecos requintados para as crianças da cidade. Ele e Kiristi, sua
esposa escultora (que forneceu as estatuetas em nome da loja),
lamentaram a falta de filhos. Quando ela morreu repentinamente, há
10 anos, ele embarcou em um projeto ambicioso revelado
recentemente: um grupo de seis bonecas articuladas realistas que
ele chama de Filhas. Um amador secreto em magia arcana, Pestico
imbuiu suas filhas com uma centelha de vida, e elas agora servem
em sua loja, atraindo clientes curiosos em números que ele não via
há décadas.
Recentemente, uma das Filhas de Pestico desapareceu.
Talvez por coincidência, uma série de assassinatos inexplicáveis
começou logo depois, perto da loja de bonecas. Até agora, a
vigilância manteve os assassinatos em grande parte escondidos do
público, já que todas as vítimas foram Vazios de quem aparentemente
ninguém sente falta (vagabundos, mendigos, membros de gangues
e assim por diante).
ponto Norte
North Point, no extremo noroeste do continente Korvosa, foi a
primeira seção do continente colonizada pelos descendentes dos
fundadores Chelish da cidade. O distrito abriga muitas das famílias
não nobres mais antigas da cidade.
North Point cobre todo o extremo norte da cidade e inclui os bairros
Five Corners, Mainshore, Northgate e Ridgefield. A sede do poder
municipal de Korvosa fica em North Point, assim como o tribunal da
cidade e o Banco de Abadar.
Five Corners: Este bairro residencial relativamente lotado abriga
muitos dos políticos da cidade e seus subordinados.
A característica mais marcante da ala é o Círculo Jeggare, no
extremo norte. Os historiadores da cidade debatem frequentemente
a origem do nome do distrito, com as duas escolas de pensamento
mais populares argumentando que se relaciona com o número de
outros distritos que o tocam ou com o número de lados que o distrito
tem.
Mainshore: O primeiro acampamento Chelish no continente foi
na atual Mainshore. Três batalhas ocorreram aqui entre os colonos
Chelish e Shoanti para estabelecer o controle
da terra. Após a terceira batalha, a guarnição ergueu uma paliçada
de madeira, que mais tarde foi substituída por um muro de pedra
(seções da qual ainda existem e marcam os limites do bairro).
24
Mainshore lembra o sangue derramado para estabelecê-lo e mantê-
lo, e dezenas de placas, estátuas e memoriais salpicam a ala. O
dinheiro verdadeiramente antigo da cidade ainda reside em
Mainshore, embora muitos edifícios que não pertencem a essas
famílias ricas e não nobres mostrem sua idade.
Northgate: Muitos visitantes do resto de Varisia entram primeiro
em Korvosa em Northgate, pois é a este bairro que a Ponte Longriver
se conecta. Muitas das elites não nobres e famílias ricas de Korvosa
vivem em Northgate, embora essas pessoas endinheiradas
lentamente se mudem para as encostas e o cume da Colina da
Cidadela. Como resultado, os valores das propriedades de Northgate
estão em declínio lento, mas constante.
Ridgefield: Esta ala já teve vista para os Penhascos Impiedosos
ao sul, antes da formação da Crista da Cidadela.
Apesar de perder qualquer ligação com o cume, o bairro manteve o
nome. Hoje, Ridgefield enfrenta o bairro mais pobre e lotado da
cidade, e também é atormentado pela pobreza.
Ridgefield abriga os marcos korvosanos da Avenida das Armas e do
Posh and Turtle. Independentemente da pobreza que a persegue do
outro lado do estreito, Ridgefield desfruta de um crescimento
económico frequente, mas limitado, e as áreas próximas de Citadel
Crest e da Universidade estão entre as mais bonitas de North Point.
Ridgefield é, de longe, o bairro com maior diversidade econômica da
cidade.
N1. Laughing Wave Inn: Levando o apelido de Keyra Palin como
seu, a Laughing Wave é a pousada mais antiga sobrevivente no
continente, sendo a única estrutura não arrasada pelos Shoanti
quando eles expulsaram os colonos Chelish durante a Segunda
Batalha de Mainshore, em 4439.
De muitas maneiras, a Onda Risonha mostra sua idade, desde
seus degraus arredondados até suas varandas caídas. Continua a
ser um destino favorito dos visitantes, no entanto, graças à sua longa
história e às lendas que cercam a Princesa Bárbara, o fantasma de
uma mulher Shoanti que aparece três noites por ano: nos solstícios
e na noite do Festival Riverwind (ver a barra lateral Dez Festivais e
Feriados).
N2. The Dock Trade: Este mercado de legalidade questionável
opera em New Dock. Muitos dos produtos vendidos nele parecem
recém-entregues, embora a maioria apresente alguns pequenos
danos. Os Hellknights tentaram durante anos vincular os produtos
vendidos no Dock Trade com cargas relatadas como desaparecidas
nos manifestos dos navios.
A sua vigilância constante impediu que o Comércio Portuário
crescesse muito e continua a ser o mais pequeno dos mercados
abertos de Korvosa.
Além dos vigilantes Hellknights, outro grupo ocasionalmente
perturba os negócios no mercado. Uma família de pseudodragões
domesticados vive nas vigas de um dos armazéns convertidos da
Dock Trade. Na maioria das vezes, os pseudodragões ignoram a
atividade que ocorre abaixo deles, caçando ratos e outros vermes
pequenos, mas odiados.
De vez em quando, porém, um cheiro particularmente suculento ou
um objeto brilhante atrai o interesse de um ou mais dos
Machine Translated by Google
os pequenos dragões. Uma vez notado, isso inevitavelmente atrai a
atenção de seus camaradas, e toda a colônia mergulha nas
fervilhantes massas humanas. Embora os pseudodragões nunca
tenham a intenção de fazer mal, sua aparição repentina interrompe
as transações e às vezes deixa as pessoas em pânico. Quando isso
ocorre, os guardas do Dock Trade chegam e expulsam os pequenos
dragões, que partem taciturnos por várias semanas (geralmente até
que o problema dos ratos do Dock Trade se torne tão grande que
seus proprietários encontrem os pseudodragões e implorem para
que eles retornem).
N3. Whitecaps: Uma das pousadas mais antigas do continente,
Whitecaps já passou mais de um século do seu apogeu.
Parece velho, cheira a velho e até parece velho quando está dentro
dele. Apesar de sua idade e desgaste, Whitecaps continua sendo
um destino popular para os visitantes da cidade. A popularidade da
Whitecaps não vem de qualquer qualidade ou serviço que ela
oferece, mas sim de sua reputação de ser limpa e barata.
E seguro. Graças às fechaduras de alta qualidade e às portas
grossas, os clientes de Whitecaps relataram apenas sete roubos em
seus dois séculos e meio de existência.
Infelizmente, dois desses relatos ocorreram nos últimos três
meses. Os proprietários temem que a brilhante reputação de
segurança da pousada tenha atraído a atenção de alguém que
pretende refutá-la. Pediram à Guarda Korvosana que aumentasse
as patrulhas perto do seu estabelecimento e até contrataram um
reformado, mas meio surdo.
fuzileiro naval para atuar como guarda de segurança no local à noite.
N4. Edifício Longacre: Última parada dos criminosos mais
violentos da cidade, o imponente Edifício Longacre, também
conhecido como Sala do Árbitro, abriga os temidos árbitros de
Lugares
2
Korvosa. Apesar de sua terrível reputação, os árbitros executam
apenas os piores criminosos. Crimes violentos e crimes contra a
cidade de Korvosa ou o estado de Cheliax por si só justificam a pena
de morte (ver a barra lateral Dez Crimes e Punições para exemplos
de punições criminais).
Criminosos condenados à morte são executados dentro do
Edifício Longacre ou no Deathhead Vault abaixo dele.
As execuções dentro do edifício são realizadas por enforcamento
(sempre o método humano de quebrar o pescoço, nunca por
estrangulamento lento), enquanto decapitações mais confusas (com
um machado afiado) ocorrem no Vault abaixo. Os clérigos de Abadar
e Pharasma patrulham regularmente o edifício, pois os executados
aqui nem sempre permanecem completamente mortos. Próximo à
necrópole do Distrito Cinza, mais mortos-vivos vêm do Edifício
Longacre do que de qualquer lugar da cidade.
Persistem rumores de que prisioneiros ocasionalmente
desaparecem de suas celas sob o prédio. Enquanto muitas pessoas
insistem que aqueles que desaparecem simplesmente escapam,
vozes mais sinistras (especialmente entre aqueles que trabalham no
edifício) insistem que algo vem de baixo para arrastar os criminosos.
Mais estranho ainda é que, em raras ocasiões, aqueles que
desapareceram reaparecem de repente, geralmente anos depois e
com apenas vagas e apavorantes lembranças do tempo que se
passou.
N5. Câmara Municipal: Este grande edifício, outrora sede do
poder governamental na cidade (antes da criação da monarquia),
ainda alberga os vários ministérios e os inúmeros escritórios da
crescente burocracia. Construída no estilo de arquitetura New White
(caracterizada por grossos pilares,
25
Machine Translated by Google

Guia para Korvosa

Guarda. Eles amam a sua cidade e trabalham de todos os ângulos legais para
ponto Norte
protegê-la e apoiar o seu crescimento contínuo.
Os custos a seguir são médias que variam de acordo com o tamanho.
N7. Taverna dos Três Anéis: Esta taverna tranquila pertence à aventureira

Propriedade aposentada e ex-Desbravadora Theandra

Darklight (originalmente Theandra Mulnsk). Theandra ganhou dinheiro suficiente

Casa (costa principal) 35.000 PO
como aventureira para comprar uma taverna decrépita em Five Corners e consertá-
Casa (Portão Norte) 20.000 PO
la. Uma beleza ágil em sua juventude aventureira e infância faminta, Theandra
Moradia (Cinco Cantos) 12.000 PO
adotou a vida estável com grande entusiasmo, e hoje ela aparece em algum lugar
Moradia (costa principal) 20.000 PO
mais próxima da matrona. Apesar de suas indulgências, Theandra continua sendo
Moradia (Portão Norte) 15.000 PO
uma pessoa bem-humorada e amigável, pronta para ajudar um amigo necessitado
Moradia geminada (Ridgefield) 8.000–15.000 PO
e sempre ávida por uma história de grande aventura e ousadia. Há alguns anos,
Apartamento Suíte (Cinco Cantos) 5.000–10.000 PO
Theandra perdeu alguns dedos quando uma briga de bar ficou feia, o que a levou
Apartamento Suíte (Principal) 10.000–18.000 PO
a contratar o bárbaro meio Shoanti Tauk Par como segurança.
Apartamento Suíte (Portão Norte) 6.000–15.000 PO

Apartamento Suíte (Ridgefield) 2.000–15.000 PO

Aluguel por mês Theandra gosta de manter seu bar discreto e silencioso, servindo tanto café e
chá quanto hidromel e vinho. Relógios Tauk Par
Casa (costa principal) 100 po
sobre o lugar como um falcão, olhando tanto para os frequentadores quanto para
Casa (Portão Norte) 60 po
os recém-chegados com a mesma aversão mal disfarçada. Além de sua extensa
Apartamento Suíte (Cinco Cantos) 15–30 po
variedade de bebidas – alcoólicas e não – o Three Rings também reúne uma
Apartamento Suíte (Principal) 30–50 po
clientela regular no café da manhã com seus pães doces Varisianos e pastéis
Apartamento Suíte (Portão Norte) 16–45 PO
recheados com creme Gebbite.
Apartamento Suíte (Ridgefield) 6–45 po
N8. Santuário de Shelyn: O menor dos templos independentes da cidade, o
Apartamento Cortiço (Principal) 15–25
santuário de Shelyn está entre os edifícios mais bonitos de Korvosa. Este edifício
Apartamento residencial (Ridgefield) 3–23
quadrado envolve um pequeno pátio interior decorado com estátuas, murais e belas
Estúdio (Cinco Cantos) 5–10 PO
plantas com flores. Embora repleto de obras de arte e plantas de beleza natural, o
Estúdio (Principal) 10–18 PO
santuário parece cheio, mas nunca desordenado.
Estúdio (Portão Norte) 6–15 PO

Estúdio (Ridgefield) 2–15 PO

N9. Avenida das Armas: Este marco bizarro da cidade se estende desde o

fachadas caiadas e janelas retangulares), a prefeitura brilha como um farol de leste da Grande Torre ao longo da margem do rio até a Burnt Bridge Boulevard. Ao

gostos quelaxianos pré-infernais, bastante contrários às estruturas construídas longo de toda a ampla via erguem-se sentinelas silenciosas e inquietantes que

desde então. antecedem os colonos chelenses que chegaram aqui há três séculos.

Dentro do grande hall de entrada, em frente às portas de entrada principais,

está pendurada uma enorme pintura de 2,5 metros por 4,5 metros. Esta pintura, do Essas sentinelas, exatamente 127 braços de pedra de aparência humana,

famoso artista Endrik Archerus,17 mostra o Marechal de Campo Korvosa erguem-se do solo rochoso ao longo da estrada a uma distância uniforme. Não

encontrando o Sargento Endrin no topo das ruínas de terraplenagem do Forte existem dois braços iguais – alguns ficam retos, enquanto outros dobram no

Korvosa (e está repleta de imprecisões históricas). Conhecida como Breaking the cotovelo; cerca de um terço deles carrega uma variedade de armas enferrujadas,

Siege, é de longe a pintura mais famosa de Korvosa. enquanto quase outro terço segura representações de armas em pedra; cerca de

um quarto deles parece feminino, com o restante parecendo masculino; e juntos

N6. Banco de Abadar: Mais do que apenas um templo ao deus das cidades, o eles compreendem mais de uma dúzia de tipos de pedra. Apesar das variações,

Banco de Abadar também serve como o principal banco da cidade. O templo todos eles têm algumas coisas em comum: estão voltados para a mesma direção,

atende a todas as necessidades bancárias, como cofres (considerados os mais com os cotovelos afastados da costa para apontar para a estrada; todos parecem

seguros de Varisia), contas de poupança e investimento, empréstimos e até títulos braços de humanos adultos; nenhum deles está danificado ou parece desgastado;
de crédito. e eles estão espaçados uniformemente a exatamente 2 pés e 3-1/2 polegadas de

Abaixo do templo, em câmaras bem guardadas e revestidas de chumbo, os distância.

rumores de Abóbadas Douradas de Abadar abrigam a Casa da Moeda Korvosan.

A casa da moeda cria todas as moedas emitidas pela cidade, claro, mas também

ajuda a regular a economia da cidade, recomprando ou libertando ouro num esforço N10. Posh and Turtle: Situado no extremo oeste do

para combater a inflação ou a recessão. famosa, mas misteriosa, Avenida das Armas, o Posh and Turtle permanece - como

tem sido por mais de um século - a melhor pousada e taverna de toda Korvosa. Ao
O arquibanqueiro Darb Tuttle e os clérigos de Abadar trabalham entrar no estabelecimento, é difícil não notar o piso de vidro com vista para uma

estreitamente com os ministros da Prefeitura, os árbitros do ampla mas rasa caverna marítima. Dentro da caverna vive um mar de 6 metros de

Edifício Longacre e o Marechal de Campo do Korvosan comprimento

17. Consulte Módulo GameMastery U1: Galeria do Mal, página 26.

26
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tartaruga chamada Velho Tom, que cresceu demais para escapar pela
abertura estreita de volta ao oceano. Grades estreitas entre as vidraças do
piso de 1,5 metro quadrado funcionam como molduras e permitem que os
clientes e os garçons deixem comida para o Velho Tom. Grossas barras de
ferro formam uma treliça de proteção alguns metros abaixo do vidro, evitando
Lugares
2
Velha Korvosa
Como o próprio nome indica, Old Korvosa é antiga. Abrange toda a Ilha
Endrin, que se eleva do nível do mar ao longo da costa sul, no Estreito de
Saint Alika, até uma escarpa de 60 metros de altura no lado norte em direção
ao mar. No sopé de Garrison Hill, como é chamada essa encosta íngreme,

que o Velho Tom abra caminho pelo chão. Três vezes por dia, Thaviun
Rigulus, o proprietário mágico da pousada, limpa magicamente o Velho Tom
e a área de sua caverna marítima diretamente abaixo da pousada para
reduzir o cheiro.
Embora Old Tom explique a parte Turtle do nome do estabelecimento (e,
fica o casebre de Bridgefront, em forma de colmeia. Old Dock fica na saliência
oriental relativamente plana da ilha. No topo da Colina Garrison fica o muro
de pedra do Forte Korvosa, concluído em 4438. O imponente Palácio Arkona
de mármore preto domina a Velha Korvosa, enquanto os restos da paliçada
de madeira original apodrecem lentamente perto do portão da ala.

de fato, até uma década atrás ele era simplesmente conhecido como Turtle
Inn), a denominação Posh não é tão óbvia. A maioria acha que se refere aos
móveis e acessórios de alta qualidade da pousada, desde os talheres
folheados a ouro até as taças de vinho cravejadas de esmeraldas, reservadas
apenas para os melhores vinhos. O nome é anterior a esses apetrechos
Bridgefront: Quando o povo de Bridgefront ficou sem espaço para
construir mais edifícios, eles começaram a adicionar pisos improvisados às
estruturas existentes. Com o tempo, esses pisos improvisados ganharam

finos, no entanto, e vem de uma época em que o Turtle Inn abrigava
negociantes de pesh, dando origem à frase “o pesh em Turtle”. Com o tempo,
a evolução natural dos viciados em pesh desbocados corrompeu o ditado
para “o chique e a tartaruga”. Quando Thaviun comprou a pousada e infundiu
nela o ouro ganho em suas aventuras, ele decidiu adotar a gíria local e
seus próprios alpendres na cobertura. Os espaços entre os edifícios também
se tornaram um jogo justo, com escadas e longos postes atravessando
lacunas em estradas cada vez mais estreitas. Bridgefront ocupa uma estreita
faixa de terra na base de Garrison Hill, alcançando apenas três quarteirões
do estreito para o interior. Nestes três quarteirões, porém, vive mais de um

mudar o nome da pousada, na esperança de melhorar sua reputação e
clientela. Ao longo da última década, ele teve um sucesso que superou até
mesmo suas esperanças mais loucas.
Thaviun afirma que Posh and Turtle é a melhor pousada ao norte de
Cheliax, uma afirmação que criou uma rivalidade hostil com o Goldlager em
Magnimar. Há muitos rumores de que o proprietário da Goldlager, o Mestre
Cervejeiro Rogehres Tarlo, contatou recentemente os druidas beligerantes
que rondam as docas de Korvosa.
Na verdade, os druidas geralmente vocais, mas preguiçosos, começaram
recentemente a protestar na frente do Posh e do Turtle, agitando pela
libertação do Velho Tom. Em diversas ocasiões, a Guarda Korvosana teve
que remover à força os druidas, que prometem retribuição contra Thaviun.
décimo da população da cidade, incluindo quase oito décimos dos seus
pobres e indigentes.
Forte Korvosa: Menos um distrito do que uma cidadela em ruínas, a
segunda encarnação do Forte Korvosa fica no topo da Colina Garrison e tem
vista para a Velha Korvosa e a Baía do Conquistador. As altas muralhas de
granito ao redor do forte não receberam manutenção desde a sua conclusão
e, como resultado, começaram a desmoronar. Graças a um acordo feito
entre a Casa Arkona e a cidade, o Palácio Arkona, juntamente com seus
muitos edifícios laterais, fornece o lar aos únicos residentes permanentes da
ala (a família nobre e seus servos).
No lado oposto da enfermaria ficam os edifícios caiados da Academia Militar
de Endrin.
Garrison Hill: Apertado no estreito confinamento entre

as imponentes muralhas do Forte Korvosa

Amado Fundador
O sexto filho de uma família nobre rica, mas menor, Jakthion Peltherianon (4339–4410) - mais tarde Jakthion Korvosa -
entrou ao serviço do Exército Imperial aos 13 anos de idade. subir na hierarquia, assumindo o comando de sua própria
empresa três semanas antes de seu vigésimo aniversário. Apesar de seus sucessos, ele permaneceu afastado de sua
família, que considerava o serviço militar abaixo deles. Depois que ele voltou para casa para ver sua mãe morrer de uma
doença debilitante, a família de Jakthion o deserdou e ele, por sua vez, adotou o nome de seu primeiro comandante
(Korvosa Regus) como seu sobrenome. A morte de sua mãe o mudou para pior, e ele se tornou conhecido por suas
tiradas e abusos movidos a álcool. Uma exibição particularmente horrível levou o então General Korvosa a uma
aposentadoria precoce, da qual saiu 12 anos depois, após finalmente desistir da bebida. Alcançando novos níveis de
sucesso após retornar ao serviço, Korvosa logo depois tornou-se Marechal de Campo e foi encarregado de fundar uma
colônia em uma região indomada conhecida como Varisia.

Apesar da sua morte apenas alguns anos após a sua criação, toda a cidade de Korvosa funciona como um
memorial ao seu fundador e primeiro senhor magistrado. Três estátuas do Marechal de Campo ficam
dentro de Korvosa, duas ruas levam sua posição (Caminho do Marechal de Campo e Avenida do
MARECHAL DE CAMPO
Marechal de Campo), e estabelecimentos por toda a cidade usam seu nome, posição ou imagem em
JAKTHION KORVOSA
seus próprios nomes ou nos produtos que vendem.

27
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Guia para Korvosa
e a imponente humanidade de Bridgefront, Garrison Hill ergue-se
na encosta leste de sua colina de mesmo nome.
As ruas aqui se alargam a partir das vielas apertadas de Bridgefront,
embora seja mais correto dizer que elas mantêm sua largura
original e não foram invadidas pela crescente massa de barracos.
Os residentes de Garrison Hill lutam contra a propagação da
miséria nos bairros próximos.
Old Dock: Se não fosse pela pobreza crescente e pelo
crescimento prejudicial que é Bridgefront, Old Dock seria
considerado o bairro mais degradado e menos desejável da cidade.
De muitas maneiras, porém, ele realmente carrega essas distinções
duvidosas. Enquanto o povo de Bridgefront leva, em sua maioria,
vidas honestas, embora assoladas pela pobreza, os de Old Dock
raramente se sobrecarregam com ninharias como legalidade,
moralidade ou compaixão. Na verdade, a turbulenta Old Dock é
responsável por mais de metade dos crimes violentos da cidade,
apesar das frequentes e pesadas patrulhas da Guarda Korvosan.
O1. Palácio Arkona: O Palácio Arkona é um lugar tão negro
quanto seu exterior de mármore preto Janderhoff. Elefantes de
cabeça tripla, pavões com sabres e tigres com olhos esculpidos
olham das paredes do palácio e dos jardins além. Esta enorme
mansão abriga a família governante de fato da Velha Korvosa, a
inescrutável mas temida Casa Arkona.
Os bizarros enfeites e decorações arquitetônicas
do palácio vêm da distante Vudra, cujas importações fizeram da
Casa Arkona o poder que é hoje.
Uma enorme parede de mármore preto e ferro forjado cerca a
propriedade, e guardas humanos e outros patrulham os pátios e
expulsam impiedosamente os invasores.
28
O2. Antiga Prefeitura: Este edifício de tijolos escuros, às vezes
carinhosamente chamado de Palácio do Carvão, foi o edifício mais
alto de Varisia por mais de 50 anos. O Arvensoar em Magnimar
roubou essa distinção por mais de uma década (uma honra que
Korvosa recuperou com a conclusão da Torre Norte do Castelo
Korvosa). O Palácio do Carvão serviu como prefeitura por 60 anos.
Foi o primeiro edifício concluído após o Grande Incêndio (já estava
pela metade na época) e permaneceu como sede do poder da
cidade até que Remsev Ornelos transferiu seu governo para a
atual prefeitura em 4489.
O3. Academia Orsini: Esta famosa escola de espadas fica no
coração do centro antigo da cidade. Seu grande arco e varanda
sombreiam um par de portas largas e ornamentadas de carvalho,
as aldravas esculpidas no formato de um diabrete e um
pseudodragão travando um combate mortal.
O som do aço contra o aço e o suave sussurro das solas de
couro surgem a qualquer hora do dia e às vezes até tarde da noite.
Homens e mulheres, em sua maioria jovens descendentes de
casas nobres, vestidos de branco da cabeça aos pés e usando
máscaras de arame, praticam as muitas habilidades elegantes da
esgrima. O próprio Vencarlo Orisini raramente se preocupa em
instruir hoje em dia, permitindo que um de seus alunos mais
antigos, Dengaro, conduza a aula nos exercícios.
O4: Academia Militar de Endrin: Esses edifícios caiados
funcionam como quartéis para a pequena guarnição de Guardas
Korvosan e estagiários da Companhia Sable do Forte Korvosa,
bem como salas de aula e ringues de sparring. Dentro desses
edifícios históricos, sargentos desbocados ensinaram aos novos
recrutas como ser fuzileiros navais da Companhia Sable durante décadas.
Machine Translated by Google

Lugares
2
A academia tem um propósito secundário, pois também treina oficiais
Velha Korvosa
subalternos da Guarda Korvosana para atuarem como elos de ligação entre
Os custos a seguir são médias que variam de acordo com o tamanho.
os dois grupos, permitindo operações conjuntas e apoio mútuo contínuo. Estas
ligações revelaram-se vitais na prevenção de conflitos jurisdicionais entre a Propriedade
empresa e a guarda durante mais de dois séculos.
Moradia (Garrison Hill) 8.000 PO
Apartamento Suíte (Frente Ponte) 300–500 PO
Além de sua função como centro de treinamento, a Academia Militar de
Apartamento Suíte (Garrison Hill) 3.000–5.000 PO
Endrin também é encarregada de manter uma vigilância vigilante sobre a Baía
Apartamento Suíte (Antiga Doca) 1.000–3.000 PO
do Conquistador, permanecendo sempre alerta para a possibilidade de ataque
vindo da água.
Aluguel por mês
O5. Reefclaw Run Market: Frutos do mar frescos continuam na ordem do
Apartamento Suíte (Frente Ponte) 1–3 PO
dia neste mercado, como acontece há quase três séculos. Tudo, desde ostras
Apartamento Suíte (Garrison Hill) 8–16 PO
Alikan (suas pérolas cor de rosa já foram removidas) até tubarões quebra-
Apartamento Suíte (Antiga Doca) 2–9 PO
cabeças, aparece aqui ao longo de uma semana. Além disso, muitos capitães
Apartamento Cortiço (Bridgefront) 5 sp – 1 po, 5 sp
de barcos de pesca vendem outros produtos que descobrem no decorrer de
Apartamento residencial (Garrison Hill) 4–8 PO
seu trabalho, já que suas largas redes de pesca e gaiolas de caranguejo que
Cortiço Flat (Antiga Doca) 1–4 PO
raspam o fundo ocasionalmente trazem algo de valor extraordinário ou
Estúdio (Bridgefront) 4 sp – 1 po
raridade única. Como tal, artefatos antigos, lulas gigantes, curiosas
Estúdio (Garrison Hill) 2–4 PO
protuberâncias em águas profundas e outros jatos variados e às vezes
Estúdio (antiga doca) 1 po, 5 sp – 3 po
perigosos ocasionalmente chegam às barracas do mercado.

artesãos em ferramentas e decorações. O barulho das marteladas do lado de

O6. Sticky Mermaid: Uma presença constante em Old Dock há mais de
dois séculos, a Sticky Mermaid já viu mais do que sua cota de brigas de bar e
mortes. Esta taverna insalubre serve uma clientela indisciplinada que se torna
ainda mais rude com o fishjack, uma bebida destilada particularmente potente
servida apenas aqui e guarnecida com ovos fermentados de salmão do rio
Jeggare.
A cada poucos meses, a Guarda Korvosana se cansa de interromper as
brigas na Sereia Pegajosa e a fecha por uma ou duas semanas. Depois que
o dono da taverna recorre à igreja de Abadar e paga uma alta taxa, ela reabre.
Essas reaberturas geralmente resultam em rodadas gratuitas do espírito
especial da taverna para os clientes que retornam.
fora do prédio é quase ensurdecedor, para não falar do tremendo estrondo de
batidas dentro da estrutura.
O9. Eel's End: Eel's End é um aglomerado de navios no extremo leste
dos Estreitos na Velha Korvosa, um emaranhado de cinco navios
permanentemente atracados em um dos cais mais longos de lá. Com apenas
uma distância de 6 metros entre esses navios e a muralha ao sul, Eel's End
restringe efetivamente a entrada no Estreito pelo leste a todos os navios,
exceto os menores. Embora Eel's End consista em cinco navios desativados
de tamanhos variados, toda a área é referida como um local pelos korvosanos
- um local sob o governo de um homem chamado

O7: Jeggare's Jug: Um dos muitos pequenos pubs que lotam Old Dock e
o primeiro estabelecimento de bebidas construído em Korvosa, Jeggy's Jug
(como é frequentemente chamado) sobreviveu ao Grande Incêndio
relativamente ileso. Após aquele terrível acontecimento, o pub serviu
temporariamente como acampamento médico e centro de triagem.
Este lugar alegre afirma ter servido ao seu homônimo uma semana antes
de sua morte. Independentemente da veracidade desta afirmação, a história
pode confirmar que Montlarion passava por este pub uma ou duas vezes por
mês para comprar garrafas de whisky de pimenta Chelaxian, das quais bebia
uma única dose antes de distribuir o resto aos outros clientes. Quando
Montlarion morreu, o dono da época decidiu homenageá-lo dando ao pub o
nome atual.
Devargo Barvasi, conhecido por muitos como o Rei das Aranhas por sua
estranha empatia com as criaturas de pernas longas.
Os quatro navios menores que compõem Eel's End são o Goldenhawk
(agora um lophouse para bêbados e abandonados dormirem), o Twin Tigers
(um barulhento salão de jogos), o House of Clouds (um bordel) e o Dragon's
Breath (um antro de drogas). Os proprietários desses estabelecimentos pagam
um aluguel significativo à Devargo. O maior dos cinco é o próprio Eel's End ,
um navio de guerra desativado que serve como quartel-general de Devargo e
base de operações para suas diversas atividades subterrâneas. Devargo
mantém legalidade suficiente para impedir que a Guarda Korvosana interfira
em todos os negócios em Eel's End, mas ao mesmo tempo seus regulamentos
sobre o que acontece aqui são muito mais rigorosos (e suas punições muito
mais severas) do que qualquer coisa que a própria Guarda iria impor.

O8. Copper-Beater Hall: Barras de cobre de Janderhoff e Baslwief são

deixadas em uma das grandes caixas internas deste amplo edifício. Lá dentro,
dezenas de ferreiros com tampões de ouvido passam seus dias em bigornas
largas, transformando as barras de cobre em folhas, varetas, placas e outras
formas simples usadas na construção ou posteriormente refinadas por
O10. Execráveis exemplares: Remodelado com pintura berrante de cor
dourada e enormes “joias” de vidro, este antigo templo de Aroden encontrou
uma nova vida como o lar de um teatro perverso e detestável de todas as
coisas sujas, sangrentas.

29
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Guia para Korvosa
elegante e anormalmente pornográfico. O proprietário do teatro, um
humano repugnante e coberto de feridas chamado Pilts Swastel,
emprega os “melhores e mais brilhantes” intérpretes de atos inomináveis
da cidade.
Numerosos atos circulam pelo teatro, com qualquer artista em
particular apresentando um show quatro ou cinco noites por semana.
Os atos do teatro incluem peças sangrentas com falsas torturas, falsos
assassinatos, falsos estupros e outras invenções destinadas a horrorizar
e enojar o público. De longe, o ato mais popular, porém, é a chamada
“peça mortal”, na qual um artista mascarado “assassina” horrivelmente
um voluntário do público para que todos os outros possam desfrutar.
Alguns espectadores e autoridades se perguntam quantos dos atos
usam efeitos de palco e trapaças e quantos podem realmente
representar o que pretendem apenas representar. Às vezes, os
voluntários desaparecem após uma apresentação, e o teatro tem uma
alta taxa de rotatividade de assistentes jovens e bonitas (Swastel afirma
que esta última se deve aos salários reconhecidamente baixos e ao
escrúpulo do “sexo delicado”). Devido a essas e outras reclamações, a
Companhia Sable tentou em várias ocasiões se infiltrar e investigar o
teatro, e a Guarda Korvosana convocou os Cavaleiros Infernais para
encerrar prematuramente os shows mais de uma vez.
Quase tão controverso quanto o teatro, Exemplary Execrables
também oferece um museu anexo (com uma taxa de entrada separada,
é claro). O museu oferece exposições como “Duas dúzias e três
cabeças decepadas”, “Fetos indesejados” e “Instrumentos de tortura e
assassinato”.
Esta última exposição, a mais popular de todas, apresenta uma
guilhotina funcional de Galt, completa com um quadro negro contando
o número de dedos perdidos por clientes excessivamente curiosos (a
contagem atual é de 37). Todos os outros instrumentos e dispositivos
na exposição foram desativados
ou embotados para impedir tolos curiosos de mutilarem a si mesmos
ou a outros.
O11. Templo de Aroden: Velho e em ruínas, o templo de Aroden
perdeu quase todo o seu antigo esplendor. Um lamentável trio de
clérigos tenta manter o edifício da melhor maneira possível, realizando
cultos todos os domingos para um número cada vez menor de
observadores curiosos e proprietários mais velhos. Duas vezes
a cidade ameaçou demolir o prédio e erguer um novo templo para um
deus diferente, mas a cada vez o trio conseguiu reunir apoio suficiente
dos cidadãos para poupar o prédio.
O12. O Homem Viajante: A principal reivindicação à fama desta
pequena taverna é sua proximidade com um dos plugues otyugh
usados pela cidade para alimentar seus aliados otyugh. As pessoas se
aglomeram no Viajante todo Dia de Juramento, quando um pequeno
contingente de Guardas Korvosanos abre o bujão e joga carne e
produtos relativamente frescos. A atração não é a alimentação, é a
chance de um otyugh decidir se enfurecer e sair da tomada, o que
acontece uma ou duas vezes por ano. Como resultado, a parede frontal
do Viajante é extremamente espessa, assim como as janelas gradeadas.
30
O13. Hessim, Newby e Sage Paint Manufactory:
Este lugar curioso é uma vitrine retorcida e flácida que exibe centenas
de pequenos potes e potes, pincéis, telas e cavaletes. Mesmo vindo da
rua, o prédio cheira a terebintina, linhaça e óleo.
Nos últimos 108 anos, a manufatura de Hessim, Newby e Sage
transformou os ricos pigmentos da Old Korvosa em tinta, um fato do
qual o trio de proprietários idosos sorridentes e insinuantes se orgulha.
Os três homens são incrivelmente baixos e usam lentes grossas para
ver. Embora de fala mansa, os velhos são nervosos e estranhamente
desafiadores. Desde o mais simples f lake white, com 1 sp por pote,
até o mais deslumbrante Newby Violet, com 40 po por frasco, os
pigmentos de Hessim, Newby e Sage são insuperáveis em termos de
brilho, realismo e permanência.
O14. The Ironworks: Um dos maiores edifícios da Velha Korvosa,
e na verdade da cidade, a Ironworks recebe ferro-gusa de Janderhoff e
escória reciclada comprada por quase nada e, por sua vez, cospe
peças de ferro forjado em uma ampla gama de qualidade. Mais uma
fábrica e menos uma ferraria, a Ironworks concentra-se em produtos
de ferro forjado simples e funcionais, enfatizando a quantidade em
detrimento da qualidade. Isso permite que os poucos ferreiros da
cidade permaneçam no mercado, pois podem se concentrar em
produtos de alta qualidade ou em trabalhos personalizados.
Costa sul
O mais novo distrito oficialmente adicionado à cidade, South Shore
tornou-se parte de Korvosa em 4684, quando a Rainha Domina lançou
a primeira pedra do Panteão de Muitos. A população de South Shore
consiste principalmente de novos ricos da cidade , na esperança de
escapar das condições restritas em outras partes da cidade. Nenhuma
ala divide South Shore. Um pequeno enclave construído especificamente
como embaixada para os elfos Mierani fica na enfermaria.
S1. Penas e peles de Orkatto: Colecionadores e nobres ricos de
South Gate adquirem animais de estimação exóticos ou raridades para
adicionar ao seu zoológico de Orkatto. Ele está repleto de maravilhas
enjauladas, desde pássaros canoros com plumas de arco-íris e texugos
de neve até jibóias de dorso esmeralda e até mesmo a estranha aranha
dos sonhos (para a clientela mais sombria de Orkatto). O idoso half ling
serviu a um senhor em Magnimar como seu mestre de caça em tempos
mais jovens, mas o proprietário rural economizou bem seus cobres e
retirou-se para Korvosa para montar sua loja.
S2. Mercado Verde: Este mercado pequeno e totalmente fechado
é especializado em alimentos, roupas e mercadorias que os moradores
da cidade precisam para sobreviver, mas também fornece joias e outros
luxos para os nobres da cidade. Os comerciantes daqui estão
expressamente proibidos de vender armas, armaduras ou magia.
O Mercado Verde fechou as suas portas há quase uma década,
quando o proprietário anterior morreu inesperadamente, relativamente
jovem. Há quatro anos, uma jovem chamada Zeeva Foxglove18
comprou e remodelou o edifício, reabrindo o mercado há três anos, sob
aplausos estrondosos. Desde a sua reabertura, o Mercado Verde
provou ser lucrativo e popular além das expectativas de muitos
observadores (incluindo, segundo rumores, as de Zeeva).
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Lugares
2

S3. Bard's End: Situada a apenas um quarteirão do Anfiteatro Kendall,

South Shore Os
a maior pousada de Korvosa oferece um lugar para ficar para aqueles
custos a seguir são médias que variam de acordo com o tamanho.
que viajaram muito e muito. Atores visitantes de fama variada freqüentam
o Bard's End, assim como músicos, artistas e bardos reais. Um palco Propriedade
relativamente pequeno domina a sala comum da pousada, e nunca passa
Casa 20.000 PO
uma noite sem que algum tipo de espetáculo seja realizado. Bardos
Moradia 15.000 PO
viajantes que desejam fazer uma ou duas velas douradas geralmente
passam por Ponta do Bardo ao entrar ou sair de Varisia. A pousada pode Aluguel por mês
acomodar confortavelmente três dúzias de pessoas em seus 14 quartos,
Casa 60 po
embora frequentemente acomode mais que o dobro desse número.
Apartamento Suíte 10–40 po

S4. Círculo de Jade: Este edifício com cúpula pintada de verde brilha
como uma esmeralda gigante ao sol. Bandeiras das casas nobres mais
antigas de Korvosa balançam em postes que se projetam da varanda ao
ar livre do segundo andar. Atrás de suas portas de treliça laqueadas há
uma cacofonia de aromas e delícias delicadas, desde as famosas
porcelanas da casa de chá até seus pratos exóticos. O Jade Circle é o
local mais chique de South Shore. Durante o dia, jovens nobres
acompanham suas mães até aqui para saborear os mais exóticos chás
perfumados de Osirion e até mesmo das distantes margens de sândalo
de Tian Xia. À noite, jovens bravos fortalecem seu ânimo com vinhos
quentes enquanto compartilham uma história emocionante sobre os altos
e baixos do mercado de prata ou discutem os méritos de vários estilos de
luta (o florete e a adaga estão atualmente em voga).
S5. Panteão de Muitos: Concluído em 4706 e construído em
antecipação ao tricentenário de Korvosa, o Panteão de Muitos mantém
dentro de suas enormes paredes octogonais de mármore branco
santuários para 17 divindades diferentes. Das vinte principais divindades
de Golarion, apenas Gorum, Lamasthu e Rovagug não possuem
santuários no panteão. Até poucos dias depois de sua inauguração, nem
Cayden Cailean nem
Desna, mas seus seguidores reuniram uma multidão tão grande em
protesto que os clérigos do panteão não puderam deixar o prédio.
O panteão respeita todas as divindades a que serve – mesmo as que
amam o mal e o caos – por isso todos os 17 espaços têm o mesmo
tamanho. Os clérigos das divindades representadas cuidam de seus
santuários, realizando ritos (aqueles que não violam a lei korvosana, pelo
menos) sob a vigilância de uma dupla de observadores imparciais.
Nenhum sacrifício de criaturas, inteligentes ou não, é permitido dentro do
panteão.
Orfanatos
É um triste truísmo que, numa região tão repleta de perigos e guerras
como Korvosa, as pessoas morram frequentemente muito antes do
tempo. Quando aqueles que falecem deixam filhos para trás, seus pupilos
de repente precisam de um lugar para viver e crescer. Korvosa responde
a essa infeliz necessidade com cinco orfanatos estatais relativamente
pequenos que recebem inspeções frequentes das igrejas de Abadar e
Sarenrae.
Esses orfanatos também abrigam crianças tiradas de pais abusivos ou de
pais condenados por crimes violentos.

18. Consulte Pathfinder #2, página 30.

31
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Guia para Korvosa
A vida nesses orfanatos é rigorosa e altamente regulamentada,
proporcionando treinamento precoce para aqueles interessados em
ingressar na Guarda Korvosana, na Companhia Sable ou até mesmo
nos Cavaleiros Infernais locais. Muitos dos que completam 18 anos e
saem dos orfanatos ingressam de fato nas organizações militares, e a
maioria dos que não assumem a vida errante de aventureiros.
Os três orfanatos de tamanho médio ficam em Midland (com um
cada em High Bridge, Pillar Hill e Slope), com o maior no distrito
Mainshore de North Point e o menor em East Shore. No total, os cinco
orfanatos podem acolher até 450 crianças, embora frequentemente
acolham apenas cerca de 150.
As telhas
The Shingles surgiu há apenas algumas décadas, quando projetos de
renovação urbana na Ilha Endrin empurraram as pessoas mais pobres
de Old Korvosa para Bridgefront. À medida que as pessoas inundavam
a área, elas rapidamente ficaram sem espaço.
Seguindo a sugestão de Kaer Maga, eles construíram para cima, com
alpendres e barracos criando terceiros andares improvisados em muitos
dos edifícios da ala. Esses terceiros andares temporários deram lugar
a acréscimos mais permanentes, que por sua vez receberam tendas e
barracos em cima deles. Com o tempo, esta progressão de permanência
aleatória deu origem a um muro em ruínas de residências que chegava
a atingir cinco andares em alguns locais.
Estas linhas de telhado apertadas e irregulares deram casas a
algumas das pessoas mais pobres e desesperadas da cidade. Os filhos
dessas pessoas empobrecidas cresceram nos telhados de Bridgefront
e não pensaram muito em atravessar o bairro passando por cima dele.
Com o tempo, eles aprenderam que outras seções da cidade com
telhados igualmente densos também poderiam fornecer caminhos
ocultos e convenientes. No início, esses jovens aventureiros apenas
usavam os telhados como rodovias e chamavam correr ao longo dos
telhados de “arrojado com telhas”. À medida que a prática se tornou
mais comum e diferentes elementos do submundo viram potencial em
seu uso, pontos de referência permanentes e semipermanentes,
estruturas e casas seguras apareceram nos telhados das partes mais
movimentadas da cidade.
Eventualmente, essas comunidades nos telhados tornaram-se
conhecidas coletivamente como Shingles.
Não existe nenhum mapa preciso das telhas, já que quase por
definição a vizinhança está em constante estado de fluxo.
As generalizações, é claro, podem fornecer uma visão geral básica das
características do herpes zoster dentro de uma enfermaria, mas as
direções exatas para uma determinada residência ou loja desafiam
qualquer descrição. As telhas não existem como uma camada contínua
que cobre os telhados da cidade. Em vez disso, grandes áreas de
Korvosa permanecem livres do fenómeno, sendo as áreas sob as
telhas grandes ilhas rodeadas por telhados transparentes.
Os humanos não vivem sozinhos nos telhados da sua bela cidade.
Em vez disso, uma variedade de surpresas desagradáveis aguardam
os tolos incautos que atravessam o Shingles. Tudo, desde diabinhos e
32
agitam aranhas de cascalho (aranhas monstruosas médias) e
gargantilhas caçam acima da cidade, prontas a qualquer momento para
capturar presas desatentas. Os pais nas partes da cidade sob Shingles
frequentemente ameaçam crianças indisciplinadas com visitas “das
gargantilhas que vivem no telhado”. Muita verdade
existe nesta ameaça, no entanto, já que as gargantilhas às vezes
agarram suas presas das varandas dos andares superiores ou enfiando
a mão nas chaminés.
Bridgefront: Como ponto de origem das telhas, as comunidades
nos telhados deste bairro são as mais antigas, menos transitórias e
mais perigosas. Shingles de Bridgefront esconde a maior concentração
de gargantilhas e stirges da cidade, mas também abriga uma pequena
família de pseudodragões. As estruturas frágeis que compõem as telhas
são construídas sobre uma ou mais camadas de outros conjuntos
instáveis. Como resultado, o layout do local muda constantemente, à
medida que uma área desmorona ou se desloca, roubando algumas
rotas enquanto cria novas.
Cliffside e Pillar Hill: Apesar da relativa riqueza desses bairros,
seções deles contêm fileiras contínuas de edifícios encostados uns nos
outros. Sem espaço entre as paredes desses edifícios, os jovens
aventureiros dessas enfermarias usavam os telhados para se
movimentar sem serem vistos.
Esta emulação inocente das telhas da Velha Korvosa acabou por dar
origem à adopção dos telhados pelos mesmos tipos de pessoas que
os utilizam noutros locais da cidade.
Assim, com o tempo, os Shingles espalharam-se por bairros mais ricos,
onde guardas de segurança privados e até mesmo sentinelas da
Guarda Korvosana permanecem semi-vigilantes contra excursões
indesejadas aos telhados.
Garrison Hill: As telhas de Garrison Hill se conectam com as de
Bridgefront, mas, devido à diminuição da densidade de construção e à
inclinação relativamente íngreme, as telhas deste bairro são muito
menos extensas. Como resultado da colina
grau, porém, as telhas aqui têm uma qualidade vertical única que falta
em outras enfermarias. Muitas das rodovias que atravessam os
telhados de Garrison Hill envolvem rampas, escadas e escadas.
High Bridge e West Dock: Esta seção de Shingles tem uma
aparência náutica. Pranchas, redes enormes, coberturas de lona e
mastros de navios tombados atuam como conectores, rodovias,
telhados e pisos do amálgama montado por júri. Essas construções
confusas e oscilantes fornecem centenas de esconderijos para várias
coisas rastejantes. Além das gargantilhas e agitações normais, um
grande número de aranhas de cascalho vive acima dos telhados de
West Dock.
Old Dock: Quase uma extensão das telhas de Bridgefront, os
atalhos e barracos dos telhados de Old Dock caem rapidamente perto
dos armazéns ao longo da orla marítima. Mais perto do centro da ilha,
porém, as telhas de Old Dock estão quase tão congestionadas quanto
as de Bridgefront. As primeiras mortes atribuídas às gargantilhas
ocorreram nas telhas de Old Dock, embora no
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décadas desde que a maior parte da população gargantilha migrou para Bridgefront.
Isolados entre os detritos que compõem Old Dock's Shingles, uma coleção de
diabinhos que escaparam do controle dos Acadamae ocasionalmente causam
confusão dentro e ao redor da enfermaria. Esses diabinhos independentes procuram
constantemente um demônio poderoso para servir, mas se recusam a trabalhar
novamente com mortais.
Twitcher's: Bem acima das ruas de Korvosa, a maioria dos clientes e possíveis
clientes consideram Twitcher's uma parte do Shingles. Na verdade, é provavelmente
o único local permanente no mundo transitório dos telhados. O barman, um ruivo
chamado Ramthos, prepara o karale com muito mais força do que a maioria de
seus concorrentes. Alguns rumores obscuros sugerem que Ramthos trabalha em
parceria com os predadores dos Shingles, intoxicando seus convidados para torná-
los presas mais fáceis.
Os cofres
A maioria das cidades tem esgotos. Alguns podem até reivindicar masmorras e
cavernas profundas abaixo deles. Nenhuma cidade, porém, possui um sistema
complexo de túneis subterrâneos como as Galerias de Korvosa. A Korvosa moderna
está no topo dos restos de pelo menos duas outras civilizações e integra ambas no
seu design. Como resultado, as origens das Abóbadas de Korvosa podem ser
divididas em várias categorias.
Túmulos: Os Shoanti que viveram em Korvosa antes de sua colonização
Chelaxiana cavaram fossos quadrados na terra para enterrar seus reis, guerreiros
e outras elites. Sobre estas trincheiras colocaram lajes de pedra encontradas perto
das falésias de xisto ao longo da baía. Eles então cobriram essas lajes com montes
baixos de terra, deixando apenas as aberturas mais estreitas para permitir o
posterior internamento de outras pessoas importantes. Dezenas dessas trincheiras
cobrem Garrison Hill e muitas outras cobrem Citadel Hill
e as planícies ao redor de Korvosa.
Quando os colonos chelenses começaram a explorar a área onde fundaram a
sua cidade, rapidamente descobriram a natureza oca destes túmulos. Como os
colonos
expandiram sua cidade, eles lentamente conectaram muitas dessas trincheiras,
pagando seus aliados anões para cavar túneis entre todas elas. Sem qualquer
consideração pelos mortos Shoanti enterrados lá, os Korvosans transformaram
esses túneis em esgotos.
Hoje, os esgotos sob grande parte do continente Korvosa fazem pouco sentido,
fazendo curvas aleatórias e possuindo numerosos becos sem saída purulentos,
graças ao layout aleatório dos túmulos Shoanti.
Cavernas Naturais: A maioria das Abóbadas de Korvosa são formadas
de forças geológicas naturais de erosão ou atividade vulcânica. Essas cavernas e
cavernas irregulares mergulham profundamente abaixo da superfície da terra, às
vezes bem abaixo do lençol freático. Outros túneis parecem se conectar a complexos
subterrâneos maiores, dos quais ocasionalmente emergem criaturas horríveis.
Lugares
2
Dez iguarias korvosanas
O povo de Korvosa come principalmente alimentos relativamente leves e
não varia suas refeições com tanta frequência. Muitos apontam para o forte
carácter militar da cidade para esta peculiaridade particular. Apesar disso,
os korvosanos gostam da guloseima rara e, quando estão com disposição
para algo diferente, tendem a se entregar a um dos seguintes.
1. Ostra Alikan: Nada mais do que uma ostra fervida colhida no Estreito de
Santa Alika. Seis ostras são vendidas por 2 po.
2. Hillcake: Bolacha dura essencialmente muito temperada. Popular entre os
fuzileiros navais da Sable Company. Dois quilos de bolo de colina são
vendidos por 1 po.
3. Jigsaw Fin Mahktasha: A barbatana dorsal frita de um tubarão quebra-
cabeças, normalmente mergulhada em uma mistura de especiarias
Vudran. Uma barbatana é vendida por 7 sp.
4. Lem: Um hummus fino cortado com leite de cabra e fortemente
condimentado. Geralmente servido com tiras de carne de marisco frita
chamada “lemchum”. Uma jarra é vendida por 8 sp.
5. Maxmax: Uma guloseima Shoanti feita de gordura de alce em conserva
mergulhada em açúcar de confeiteiro. Um maxmax é vendido por 1 sp.
6. Orelha de Oliphant: Pão achatado rico em manteiga frito nas costas dos
escudos da torre. Pode facilmente alimentar três homens adultos.
Uma orelha é vendida por 5 sp.
7. Extratores: Doces minúsculos e mastigáveis feitos de açúcar, mel e
xarope de bordo unidos com caramelo e farinha de trigo. Uma dúzia de
extratores é vendida por 4 PO.
8. Reed Crackers: Juncos de rio e ovos de pato transformados em biscoitos
amargos e levemente alucinógenos. Uma libra é vendida por 4 po.
9. Reefclaw Pasty: Uma bola frita de purê de carne de garra de recife,
melhor consumida com molho de casca de thileu.
Quatro pastéis custam 1 PP, com a quantidade adequada de molho
custando 6 PP.
10. Casca de Thileu: O tempero mais popular em Korvosa. Tem gosto de
uma cruz de canela, noz-moscada e hortelã. Somente os Varisianos
sabem colher a casca. Eles vendem por 100 po por libra.
Graças à proximidade com a Baía do Conquistador, muitos dos túneis naturais
sob Korvosa são cavernas marinhas, algumas das quais ocasionalmente desabam
sobre si mesmas para formar buracos. Ao longo dos Penhascos Impiedosos e dos
penhascos ocidentais de Garrison Hill, essas cavernas marinhas às vezes derrubam
seções inteiras da colina, formando cistos profundos, mas estreitos, na lateral da
pedra. O mais famoso desses cistos fica abaixo do Palácio Arkona.
Túneis Obrados: Alguns túneis trabalhados desconhecidos
artesanato foi descoberto no extremo sul de Korvosa. Destes, dois simplesmente
avançam por várias centenas de metros antes de terminarem repentinamente em
telhados desabados ou em antigos buracos. Uma se abre para uma pequena
coleção de câmaras sob o moderno Panteão de Muitos.
33
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Guia para Korvosa

Capítulo Três: Pessoas

Na maioria dos casos, os korvosanos são amigáveis e prestativos. E meticuloso.
Eles seguem as regras, cumprem os limites e preenchem os formulários
exatamente conforme as instruções. Mesmo os seus criminosos mais poderosos
obedecem a certos regulamentos estabelecidos para eles, chegando ao ponto
de pagar impostos sobre alguns dos seus bens ilícitos! Este desejo de regular
e obedecer em toda a cidade provém provavelmente da profunda história militar
de Korvosa e das longas tradições militaristas. Se você não gosta dos militares,
é melhor ficar de boca fechada aqui.
—Mercer Cucuteni, Magistrado de Turismo

Árbitros: Mais do que juízes, os árbitros também têm supervisão

habitável (ou intolerável, no caso da política), mas legislativa. Qualquer declaração feita pelo rei deve primeiro ser
Edifícios,
as infraestrutura
pessoas que vivemeem
política
um lugarfazem uma
realmente cidade
fazem dele uma cidade. revisada pelos árbitros, que votam sobre sua legalidade tanto em
relação à Carta da Cidade de Korvosa quanto às últimas leis
Governo conhecidas de Cheliax. Pela alteração da carta, sete árbitros devem
Pouco mais poderosos do que os senhores magistrados que examinar um decreto monárquico e cinco deles
os precederam, os monarcas de Korvosa devem partilhar o deve aceitá-lo para que se torne lei. Se os árbitros reverem e
poder com as estritas entidades governamentais existentes na rejeitarem um decreto, um dos que votaram contra ele deve
fundação da monarquia. As descrições a seguir fornecem uma aconselhar o rei sobre o que pode fazer para tornar o decreto
visão geral das forças governamentais mais poderosas da cidade: mais aceitável para a lei Korvosana e Chelaxiana.

34
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A principal tarefa dos árbitros, entretanto, é julgar casos criminais e
resolver disputas civis. Dependendo da gravidade do crime, até nove
árbitros podem julgar um único caso (eles sempre julgam os casos em
grupos ímpares para eliminar impasses). No entanto, para a maioria dos
crimes e para todos os litígios civis, um único árbitro supervisiona os
procedimentos. Seu julgamento carrega a autoridade do líder da cidade,
embora um criminoso condenado possa apelar da punição proferida (mas
não do veredicto) ao rei. A maioria das pessoas não sabe que tem esse
direito e, portanto, ele raramente é invocado. No máximo, o rei deve
analisar meia dúzia de casos por mês.
Comandante da Companhia Sable: Sempre
um novo monarca ascende ao Trono Carmesim,
a tradição dita que o comandante do Sable
A empresa reafirma a lealdade da empresa à coroa e à pessoa
que a usa. O comandante normalmente faz essa promessa de
fidelidade no primeiro mês do reinado do novo monarca, embora
tenha a opção de adiar ou até mesmo recusar a cerimônia.
Espera-se também que um comandante recém-nomeado
faça esta promessa.
Apesar da promessa de fidelidade, o comandante da
Companhia Sable não responde ao líder da cidade, mas
sim ao senescal do Castelo Korvosa. Este acordo dá ao
comandante da companhia liberdade para agir em
nome da cidade contra um governante tirânico, mas
potencialmente o coloca em conflito com o
poderoso marechal de campo da Guarda
Korvosana.
Pela alteração da carta, a fim de manter este
equilíbrio de poder, o comandante deve ter pelo
menos três
gerações distantes de um ancestral comum do
líder da cidade. O atual líder da Companhia Sable,
Comandante Marcus Thalassinus Endrin, é o
primeiro em
linha para se tornar o novo senescal do Castelo
Korvosa, caso o Senescal Neolandus Kalepopolis
se aposente ou morra.
Marechal de Campo da Guarda Korvosana:
Em homenagem ao fundador e homônimo da
cidade, a Guarda Korvosana chama seu líder de
marechal de campo. O governante da cidade
seleciona o marechal de campo entre os oficiais
superiores da guarda, que então se reporta
diretamente ao monarca. Porém, como a Guarda Korvosana tem um
vínculo com a igreja de Abadar, o governante não pode destituir o
marechal de campo sem o acordo do sumo sacerdote. Freqüentemente,
o sumo sacerdote dá informações adicionais na nomeação do marechal
de campo, fazendo recomendações a favor ou contra os candidatos.
O marechal de campo da guarda korvosana exerce considerável
influência na cidade, pois ela comanda
Pessoas
3
a maior força militar em Varisia e - por costume e alteração da carta -
pode rejeitar uma ordem proferida pelo governante. Ela só poderá fazê-lo
se a ordem violar as leis de Korvosa ou Cheliax ou colocar em perigo
desnecessariamente os civis da cidade ou as suas forças militares. Neste
caso, o marechal de campo deve relatar a sua decisão e raciocínio ao
sumo sacerdote de Abadar no prazo de 1 dia, que então decide sobre o
seu destino. Porém, quando tal processo puder interferir na defesa da
cidade, o marechal de campo terá até um mês para se reportar ao sumo
sacerdote.
Lictor da Ordem do Prego: Lictor Severs DiVri vive
dentro da Cidadela Vraid ao sul da cidade e responde pelo dinheiro de
Korvosa. Depois de concordar com o preço pelo serviço da ordem,
o lictor envia quantos Cavaleiros Infernais forem solicitados. O líder
do grupo enviou trabalhos com oficiais e ligações da Guarda
Korvosana para
organizar seus esforços. Ocasionalmente, o próprio lictor
se digna a marchar para Korvosa, onde trabalha
diretamente com o marechal de campo da Guarda
Korvosana.
Magistrados: Com a criação da monarquia, os
magistrados e seus subordinados burocráticos
lutaram para justificar suas existências ao primeiro
rei da cidade, o amado Eodred I. Felizmente para
eles, Eodred I acreditava fortemente na delegação
de responsabilidades, e durante seu reinado o
número de magistrados e suas equipes aumentaram.
A Rainha Domina reduziu para metade o número de
magistrados, mas, desde a sua morte, muitos dos que ela
cortou regressaram.
Hoje, a prefeitura abriga nada menos que 23
magistrados, com uma equipe combinada de quase cem.
Ninguém sabe exactamente o que fazem os magistrados
ou os seus funcionários, mas a maioria dos korvosanos
suspeita que todo o objectivo da Câmara Municipal é
desperdiçar o tempo e o dinheiro da população da cidade.
Seguem-se breves descrições dos três magistrados mais
proeminentes de Korvosa (aqueles que parecem realmente
fazer algo construtivo, não importa o quão odiados).
Magistrado de Comércio: O homem mais odiado de
Korvosa, o Magistrado de Comércio Garrick Tann
supervisiona a cobrança de impostos no
cidade. Ao contrário da crença popular, ele não define a
alíquota do imposto; ele apenas o impõe.
Independentemente da verdade, o povo de Korvosa –
assim como as pessoas de todas as civilizações – odeia o cobrador de impostos.
Além de seu dever principal de arrecadação de impostos, o
magistrado do comércio tem outras duas tarefas onerosas que não lhe
rendem amigos: ele é encarregado de quebrar sindicatos e regular as
taxas municipais. Como destruidor de sindicatos, o magistrado do
comércio deve trabalhar em estreita colaboração com as organizações
militares da cidade para reprimir as tentativas de formação de guildas.
Na foto: magistrado da cidade
35
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Guia para Korvosa

Dez festivais e feriados

Embora sejam um povo relativamente rígido e taciturno, os korvosanos ocasionalmente aproveitam a oportunidade de relaxar e celebrar algo importante.
Em ordem cronológica ao longo do ano, as 10 celebrações mais populares de Korvosa são:
1. Aniversário do Rei Eodred II, 16 Calistril: Por ordem real, a cidade marca o aniversário do velho rei com meninas e mulheres seminuas dançando e
servindo vinho grátis aos celebrantes.
2. Dia da Fundação da Companhia Sable, 6 Pharast: Uma celebração formal marcada por um desfile e demonstrações de habilidade marcial, este feriado
sombrio é um dos poucos que exclui o álcool.
3. Breaching Festival, último domingo de Desnus: Veja a barra lateral do Breaching Festival.
4. Festival do Dia do Destino, 3 Sarenith: Considerado o dia em que o Imperador Halleck IV assinou a carta que eventualmente se tornou Korvosa, os
celebrantes deste feriado brindam a saúde da cidade com bebidas baratas, mas abundantes.
5. Festival Riverwind, 22 Sarenith: No início do verão, os ventos predominantes mudam por algumas semanas, trazendo uma brisa fresca das Montanhas
Mindspin. Esta pausa do calor é celebrada da forma tradicional (ou seja, bebendo em excesso).
6. Festival da Fundação, 14 Erasto: As festas e festividades mais selvagens acontecem no aniversário da fundação da cidade. Álcool, fogos de artifício,
e exibições extravagantes de proezas mágicas iluminam a cidade até altas horas da manhã seguinte.
7. Aniversário de Santa Alika, 31 Arodus: Mais um momento de reflexão do que uma desculpa para festa, este pequeno festival é celebrado com
flores vermelhas e brancas e pratos cheios de ostras Alikan cruas.
8. Crabfest, primeiro Wealday of Rova: À medida que o inverno se aproxima, os caranguejos que migraram para as águas mais frias do rio Jeggare
voltar para a baía. Muitos acabam como jantar em festas.
9. Lembrança do Grande Fogo, 13 Neth: Sombrio e tranquilo, este feriado fecha a cidade. A maioria das pessoas fica em casa e, por
tradição, ninguém acende fogo desde a madrugada do dia 13 até ao nascer do sol do dia 14.
10. Festival do Pseudodragão, 7 Kuthona: A última celebração selvagem (movida a álcool) do ano ocorre para marcar a migração de pseudodragões
selvagens de suas casas de clima quente nas Montanhas Mindspin para seus habitats de inverno ao longo da baía.
Os pseudodragões domesticados e domesticados da cidade sobem ao céu e cumprimentam seus primos, muitas vezes passando a maior parte do
dia brincando sobre a cidade.

Magistrado de Despesas: Um dos homens mais queridos de Korvosa, o o estatuto da cidade (e suas 247 emendas) ou a lei Chelaxiana. Por
Magistrado de Despesas Syl Gar gasta o dinheiro arrecadado pelo magistrado convenção, o comandante da Companhia Sable ofereceu a lealdade de seu
de comércio. Estas despesas incluem a manutenção dos edifícios públicos grupo ao governante legítimo da cidade quando Eodred assumiu o trono. Ao
da cidade (incluindo a Torre Seawatch do Castelo Korvosa) e o pagamento contrário do marechal de campo de

dos seus funcionários (incluindo a Guarda Korvosan e a Ordem Sable). Na Guarda Korvosana, no entanto, o Comandante Marcus Endrin não se

Comerciantes e ferreiros acolhem o magistrado das despesas onde quer que
ele vá, pois a sua chegada prenuncia o gasto de dinheiro ou o estabelecimento
de contratos.
Magistrado da Regulamentação: Frequentemente um sacerdote de
Abadar, o magistrado da regulamentação é encarregado de manter pesos e
medidas fixas, para que todos na cidade possam operar em condições de
igualdade. A magistrada Lolia Perenne e seus subordinados vasculham a
cidade em busca de balanças defeituosas, moedas raspadas e outras
tentativas de comerciantes e clientes de enganar uns aos outros.
Monarca: No topo da dinâmica do poder político está o monarca da
cidade, atualmente o Rei Eodred II, filho da Rainha Domina, a Grande. O rei
Eodred desfruta de um poder monárquico expandido, arrancado dos nobres
e ministros por sua mãe poderosa e popular. Ele controla Korvosa mais
plenamente do que qualquer monarca anterior, mas ainda mal retém o poder.
Ao contrário das escravas do seu harém que o servem sem reclamar, a
cidade de Korvosa é uma amante inconstante e exigente.
reporta diretamente ao Rei Eodred, mas sim ao senescal do Castelo Korvosa,
Neolandus Kalepopolis. O Rei Eodred colocou o líder da Guarda Korvosan,
Marechal de Campo Cressida Kroft, no poder, como determina o estatuto da
cidade, e ele espera (e recebe) total cooperação do Marechal de Campo Kroft
em troca. Em tempos de necessidade, o rei pode confiar no Lictor da Ordem
do Prego para enviar tropas para a cidade – desde que a cidade tenha ouro
para pagar.
Outros grupos dentro da cidade não podem desafiar abertamente o rei,
embora, quando os seus membros individuais se unem, possam causar dores
de cabeça à monarquia. Um membro de cada uma das cinco Grandes Casas
faz parte do Peerage Review, um conselho consultivo que o monarca não
pode demitir, mas não precisa atender. A política e a sabedoria ditam, no
entanto, que o Rei Eodred II pelo menos ouça os argumentos apresentados
pela revisão, já que os seus membros têm o poder de contradizer as ordens
de um governante à Guarda Korvosana. Como o rei não pode regular todos
os aspectos da cidade, nem gostaria de fazê-lo, um conjunto de magistrados
(a quem pertenceu o título de senhor magistrado) divide responsabilidades
dentro da cidade.

As declarações do Rei Eodred no topo do Trono Carmesim tornam-se lei Foi a convite do senescal que o primeiro monarca de Korvosa, o rei
quase por omissão, embora os árbitros mantenham a capacidade de contrariar Eodred I, fixou residência no castelo, e até ao reinado da rainha Domina o
qualquer capricho tolo dele que viole senescal manteve

36
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o direito de expulsar o monarca do castelo. A amada rainha, no
entanto, influenciou a aprovação de uma das últimas alterações da
carta, concedendo ao monarca residência permanente dentro do
castelo, desde que ostentasse o nome de família de Arabasti. Uma
cláusula da alteração permite
o despejo de um monarca (que apenas o remove do castelo, não do
poder), mas isso requer um voto unânime de todos os cinco
representantes das Grandes Casas, do senescal e de um árbitro
escolhido aleatoriamente.
Sentar no Trono Carmesim traz consigo uma desvantagem
considerável. A Maldição do Trono Carmesim
manifesta-se de duas formas. Primeiro, nenhum monarca da cidade
morreu de causas naturais – todos morreram nas mãos de outro, seja
de forma sutil ou abertamente. Em segundo lugar, nenhum
monarca produziu ainda um herdeiro enquanto governava.
A Rainha Domina é a única mãe entre os monarcas da
cidade e trouxe consigo seu filho adulto de Cheliax
quando veio para Korvosa.
Senescal do Castelo Korvosa: Antes de se tornar o
lar dos monarcas de Korvosa, o Castelo Korvosa serviu de
lar para a guarnição da cidade. Uma alteração inicial da
carta deu ao senescal do castelo controle completo
sobre toda a pirâmide “e todas as estruturas construídas
nela e todos os túneis descobertos
ou cavou dentro dele. Mais tarde, quando a sede da
Companhia Sable mudou-se para o castelo, uma nova
alteração fez do senescal o elemento de ligação
entre o líder da cidade e o comandante da
companhia. O senescal pode vetar a
nomeação de qualquer candidato ao cargo de
comandante da Companhia Sable.
As pessoas em Korvosa consideram o
senescal do castelo como o segundo
indivíduo mais poderoso da cidade,
atrás apenas do monarca. Embora ele não possua mais
o poder de expulsar o monarca, ele pode fazer do líder
da cidade um prisioneiro dentro do castelo, selando-o e
convocando fuzileiros navais da Companhia Sable para
tripulá-lo e protegê-lo. Até à data, nenhum senescal teve
qualquer razão para utilizar tais medidas draconianas, mas
mesmo assim mantém o poder.
Quando um senescal morre ou se aposenta, o marechal de
campo da Guarda Korvosana escolhe seu substituto entre a liderança
da Companhia Sable. Normalmente, o comandante da companhia
torna-se o novo senescal, embora um oficial subalterno promissor
ocasionalmente salte para a posição limitada, mas poderosa.
Pessoas próximas dele esperam que o atual senescal,
Neolandus Kalepopolis, deixe o cargo dentro de 3 anos, no 50º
aniversário da sua nomeação para o cargo. Muitos vêem a sua
relação muito próxima e de mentor com o Comandante Marcus
Thalassinus Endrin como o sinal mais óbvio disso.
Revisão por Pares: Esses líderes das cinco Grandes Casas
formam um conselho consultivo para o monarca, mas possuem
Pessoas
3
quase nenhum poder real sobre a política da cidade. Uma votação
unânime da nobreza pode, no entanto, contradizer a ordem direta de
um monarca à Guarda Korvosana, forçando a guarda a retornar à
Cidadela Volshyenek. Embora este poder exista numa alteração ao
estatuto da cidade, nunca foi invocado. Na maior parte, os monarcas
trabalharam em estreita colaboração com os membros da Peerage
Review.
Organizações Militares
Três grupos militares policiais e protegem Korvosa. Cada um concentra
seus esforços em diferentes áreas e interage com o
líder da cidade à sua maneira única.
Guarda Korvosan: A Guarda Korvosan serve primeiro a cidade de
Korvosa, o líder da cidade em segundo e a igreja de Abadar em
terceiro. Trabalha em estreita colaboração com o monarca e o
sumo sacerdote de Abadar para manter a ordem na cidade,
actuando na maioria das vezes como uma força policial, mas
transformando-se numa operação militar sempre que a cidade é
ameaçada por forças externas.
Descendente das tropas regulares do exército trazidas
para a Ilha Endrin pelo Marechal de Campo Korvosa, a
Guarda Korvosana possui uma longa e orgulhosa
história de servir a cidade e seus líderes.
Apoiada e ampliada pela igreja de Abadar,
a Guarda conta entre seus
oficiais paladinos e sacerdotes
do deus da cidade. A Guarda
trabalha em estreita colaboração
com a Ordem da Companhia Nail e Sable,
coordenando esforços entre os três e contando com
os Cavaleiros Infernais para reunir magos Acadamae
quando necessário, a fim de proteger a cidade de todas
as ameaças imagináveis.
A Marechal de Campo Cressida Kroft lidera os quase
700 soldados da Guarda Korvosana, quase todos
que são humanos de ascendência Chelaxiana. Todos os outros
as raças civilizadas têm representantes na guarda, assim
como os Shoanti e os Varisianos. Apesar de uma
integração cada vez maior de não-Chelaxianos nas suas
fileiras, a Guarda Korvosana permanece firmemente
ligada às suas tradições Chelaxianas. Apenas humanos
Chelaxianos de sangue puro podem se tornar generais
ou marechal de campo, enquanto apenas aqueles com
pelo menos sangue meio Chelaxiano (incluindo meio-
elfos) podem alcançar uma posição superior à de capitão.
Ordem do Prego: Cerca de 24 quilômetros ao sul de
Korvosa fica a Cidadela Vraid, a fortaleza de ferro negro da
Ordem dos Cavaleiros Infernais do Prego.
A partir da sua solidez sombria, esta legião autónoma de
legisladores procura impor a sua própria visão dura de ordem a
Varisia, aplicando a lei com lâmina e botas com ferragens.
Despreocupados com as trivialidades da moralidade, os Cavaleiros
Infernais são fanáticos pela lei, aderindo apenas à sua dura visão de
ordem nascida em Cheliax e à sua própria visão.
Na foto: Guarda Korvosan
37
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Guia para Korvosa

visão inabalável de honra. Para este fim - como é comum entre as
ordens dos Cavaleiros do Inferno - os significantes do prego vestidos
de preto muitas vezes recorrem à ajuda de encarnações extraplanares
da lei, particularmente a vontade feroz e fria
das legiões do Inferno que melhor personifica
rancor, que remonta à recusa da ordem em obedecer à coroa
korvosana ao se mudar para a região. Este sentimento é partilhado
pelo povo, que teme, despreza e entende mal os cavaleiros – muitas
vezes referidos como “Demônios de Domina”
– mas ninguém ousa

sua filosofia. Como a maioria dos Cavaleiros falam abertamente contra eles, temendo a
Infernais, os da Ordem do Prego acreditam carta branca com que fazem cumprir as leis
acima da moralidade, preocupando-se apenas de Cheliax.

com o estabelecimento de uma ordem justa Companhia Sable: Primeiro por tradição,
a todo custo. e depois por um adendo ao estatuto da
Uma das sete ordens originais de cidade, a Companhia Sable não responde
Cavaleiros Infernais, a Ordem do Prego está perante o líder de Korvosa,
entre as mais distantes de sua casa em independentemente do título do líder. Em
Cheliax, tendo sido persuadida a Varisia em vez disso, o comandante da Companhia
4682 pela Rainha Domina de Korvosa. Fortes Sable reporta-se diretamente ao Senescal
tradições marciais, força, força e intimidação do Castelo Korvosa que, conforme também
são as principais virtudes da ordem, bem decretado pela alteração da carta, não pode
representadas por seus distintivos elmos com ter menos de três gerações de separação
chifres e couraças de mandíbula demoníaca entre ancestrais comuns com o

(cada membro da armadura da Ordem do Prego é
único, mas possui essas características). A ordem é atualmente
comandada por Lictor Severs “Boneclaw” DiVri, com a Senhora das
Lâminas Maidrayne Vox presidindo suas forças marciais e Paravicar
Acillmar dirigindo os significantes da ordem.
Membros da Ordem do Prego são encontrados em maior número
líder da cidade. A cada novo líder, o comandante
promete a lealdade da empresa – normalmente dentro de alguns
dias, mas no passado isto demorava até um ano e, uma vez, nem
sequer aconteceu.
Waydon Endrin formou a Companhia Sable com os remanescentes
dos fuzileiros navais que lutaram para manter a terra agora conhecida
como Ilha Endrin. Depois do Marechal de Campo Korvosa

em Korvosa do que em qualquer outro assentamento em Varisia.
A Guarda Korvosana se irrita com a ajuda ocasional e não solicitada
dos cavaleiros de mente dura, mas aceita a contragosto seus
resultados e reconhece sua eficácia.
O governo da cidade tem pouca interação com os cavaleiros, exceto
ocasionalmente empregando contingentes em uma base militar caso
a caso, bem como mercenários comuns, e acolhe com satisfação
suas contribuições na subjugação das florestas que cercam as
o comissionou e deu-lhe um comando, Endrin trabalhou para integrar
seus fuzileiros navais de elite e bem treinados com os soldados
regulares dedicados, mas mal treinados. A Companhia Sable trabalha
em estreita colaboração com a Guarda Korvosana e depende de
seus laços com esse grupo para coordenar esforços com os
Cavaleiros Infernais e Acadamae (nenhum dos quais a Companhia
Sable se dá bem).
O Comandante Marcus Thalassinus Endrin lidera seu

propriedades da cidade. A monarquia da cidade, no fuzileiros navais montados em hipogrifos em defesa dos céus e águas
entanto, mantém uma tradição de décadas de Korvosa. Ataques a bordo e ameaças aéreas

Sua Alteza Real

Nascido Arkapallus Arabasti, o rei Eodred II adotou o nome do primeiro rei de Korvosa quando ele assumiu
o trono, na esperança de alcançar o mesmo nível de popularidade e sucesso de seu homônimo adotado.
Eodred adora o toque suave das mulheres, independentemente de raça, etnia ou (rumores sugerem)
idade. Ele também gosta de gastar generosamente o ouro da cidade, mimando a si mesmo e ao seu
harém com as melhores comidas e roupas de todo o mundo. Ocasionalmente, ele até gasta ouro na própria
cidade, e sob sua supervisão Korvosa construiu quatro pequenos orfanatos (aumentando o total da cidade).
a cinco) e o Panteão de Muitos.
Apesar dos rumores desagradáveis que o cercam, o Rei Eodred II mantém um mínimo de amor de
seu povo graças às suas boas obras na cidade. A maioria de seus súditos o considera um monarca
benigno e inofensivo, mais interessado em chafurdar em sua própria crepulência do que em afetar a cidade.
de qualquer maneira significativa.

Uma estátua do Rei Eodred II já está no centro do Círculo Eodred, em Midland. À medida que
envelhece e o medo de ser esquecido toma conta de seu coração, Eodred desviou mais do
REI EODRED
ouro da cidade para obras públicas e estruturas monumentais e mais para seu patrimônio pessoal.
ARABASTI II
tempo para tentar produzir um herdeiro.

Na foto: Insígnia da Guarda Korvosan

38
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estão sob a jurisdição da Companhia Sable, vestida de preto, e seus membros
oferecem apoio aéreo e anfíbio às operações da Guarda Korvosan. A
Companhia Sable é um pouco mais integrada que a
Guarda Korvosana, permitindo que qualquer membro
humano suba ao posto de general da companhia e
qualquer outro membro ganhe o posto de major.
Pessoas
3
único ramo de uma família muito maior, embora seja um ramo que a maioria
das famílias mal se lembra que existe. Algumas famílias, porém, como a Casa
Arkona e a Casa Endrin, existem como uma família nobre
apenas dentro de Korvosa. Para grande desgosto dos
Arabastis, que governaram Korvosa durante quase um
século, a monarquia Chelaxiana continua a ignorar o

Até o momento, todos os líderes eram Chelaxianos pedido da família por um título de nobreza.
puro-sangue de famílias nobres, mas em teoria
qualquer general pode receber a promoção a
Comandante. Durante os debates mais acalorados entre os dois
grupos, os nobres referem-se frequentemente ao
monarca de Korvosa como o “plebeu”.

rei” ou “rainha plebeia”.

Famílias proeminentes
As elites de Korvosa – nobres, membros da realeza e
comerciantes ricos – vivem em conforto decadente.
Controlam vastas quantidades de riqueza, exercem
quantidades desproporcionalmente grandes de poder, ou ambos.
Mesmo os comerciantes mais ricos não podem esperar possuir
tanta influência política como as famílias nobres mais pobres. Por outro
lado, a nobreza korvosana diminui constantemente, à medida que as famílias
que desagradam ao monarca de Cheliax perdem os seus títulos e privilégios -
se não as suas propriedades ou as suas vidas.
As descrições a seguir detalham muitos dos
impulsionadores e agitadores da cidade. Observe que os
nobres carregam o epíteto de Casa antes de seus nomes,
facilitando sua distinção das famílias sem título. A lista a seguir é
apresentada
em ordem alfabética, ignorando o título da Câmara
Arabasti: Arbust Arabasti venceu a competição acirrada contra seu
odiado concorrente Chadris Porphyria para reivindicar a liderança de Korvosa.
Arbust veio para Cheliax durante a Rebelião Apóstata, onde esperava aumentar
os cofres (e, portanto, as chances de vitória) da Casa Thrune.

Desde a morte de Aroden e a redução do comércio com Ele mesmo relacionado com Abrogail I através do casamento, Arbust contou
Cheliax, Korvosa existiu em um estado constante de poder precariamente com sua lealdade e astúcia para finalmente conquistar um título de nobreza
equilibrado. Graças ao seu fluxo interno, as casas nobres não conseguem para sua família. Infelizmente para Arbust, o caos de Cheliax criou vários
permanecer unidas o tempo suficiente para deslocar a família real (se é que o dilemas em Korvosa, e o grande lucro que ele esperava obter ruiu ao seu redor.

querem) e a família real não consegue reunir recursos suficientes para destruir
o poder dos nobres. Cada lado oscila no poder, sempre cortejando os
comerciantes ricos e outras elites da cidade, mas nunca ganhando força
suficiente para derrubar o outro.
Korvosa ainda se considera uma colônia imperial de Cheliax e, portanto, não
concede ou rescinde títulos de nobreza. Os nobres dentro de Korvosa são
Desesperado para recuperar algumas de suas perdas, Arbust permaneceu em
Korvosa e rapidamente se insinuou na política.
O amado filho de Arbusts, Eodred I, impressionou tanto o povo e a nobreza
que, quando uma planta anônima em uma reunião da cidade o chamou de rei
pela primeira vez, a multidão rapidamente fez o mesmo. Depois de muita
discussão, as casas nobres finalmente concordaram

geralmente apenas que

O juiz enforcado
Fria e severa com aqueles que merecem sua ira, “Zena” (como seus muitos amigos a chamam) Zenderholm tem uma
reputação justificadamente temível por infligir aos criminosos algumas das sentenças mais duras (os críticos dizem que
são irracionais) entre todos os árbitros da cidade. Os criminosos com acesso à riqueza gastam pequenas fortunas com
advogados que conseguem evitar que Zenobia julgue os seus casos. Até os criminosos mais insensíveis e endurecidos
tremem de medo quando a enfrentam, porque sabem que perderam a liberdade (se não a vida).
Zenóbia tem um lado mais suave, porém, e não deixa de ter compaixão. Ela aplica penas relativamente leves para
aqueles que cometem crimes por desespero (como roubar pão para alimentar uma família faminta). Apesar desta
simpatia pouco frequente, Zenobia guarda a sua verdadeira compaixão pelas vítimas de crimes, doando o seu tempo
para ajudar a aliviar o sofrimento daqueles que pode.
Além de seu papel como árbitra sênior, Zenobia também atua como clériga de nível intermediário
Abadar. Ambos os seus papéis frequentemente se sobrepõem, de modo que ela usa magia de adivinhação
para ajudá-la a discernir a verdade nos casos, ao mesmo tempo que fornece aconselhamento jurídico
inestimável (de graça) para clérigos e adoradores devotos do deus das cidades. Quando tem tempo, ela
ZENOBIA
oferece seus serviços jurídicos como voluntária aos orfanatos da cidade, além de ajudá-los a encontrar
ZENDERHOLM
pais adequados para seus filhos.

Na foto: Insígnia da Companhia Sable

39
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Guia para Korvosa

conceder um título real ao líder de Korvosa faria o monarca (e, portanto, a
cidade) parecer mais impressionante aos olhos de Cheliax e da Casa
Thrune. O estatuto da cidade explica cuidadosamente que seu próprio
monarca é subserviente ao governante de Cheliax, e que Korvosa apenas
cuida das terras de Varisia em nome de Cheliax. Até o momento, a Casa
Três Vezes Amaldiçoada de Thrune nunca reconheceu o monarca de
Korvosa como alguém que não fosse o prefeito de uma pequena colônia
no deserto.
O sobrinho adolescente mimado e odiado do Rei Eodred, Cardraith,
adotou o trono de seu tio (o primeiro monarca e, portanto, o primeiro
sofredor do Trono Carmesim).
maldição) em 4657. Seu curto reinado, marcado por proclamações bizarras
que puniam todos, desde soldados talentosos até mulheres bonitas,
terminou em 4661, quando o jovem Cardraith morreu de um ataque
misterioso. Com a sua morte, ao que parecia, a dinastia Arabasti em
Korvosa chegou ao fim.
O primeiro e único governo do monarca porfírio de Korvosa foi
interrompido, porém, pela chegada inesperada de uma herdeira da
linhagem Arabasti: Domina Arabasti. Um distante
parente da linhagem Chelaxiana da família que soube de sua
linhagem “real” e adoradora do diabo
Malacoda, Domina navegou para a Baía do Conquistador à
frente de uma pequena frota de navios de vela negra.
Fragatas quelaxianas.
O governo da Rainha Domina viu
melhores relações com
Cheliax, como a rainha brutalmente
eficiente, viveu grande parte de
sua vida no diabo.
adorando o império. O comércio
aumentou várias centenas
dobraram-se à medida que as
conexões de sua família levaram a numerosos
Empresas baseadas em Egorian
uma cidade com cofres vazios mas projetos arquitetônicos espetaculares.
Em seus primeiros três anos como rei, Eodred atrasou a conclusão de
vários projetos e interrompeu outros, permitindo que as finanças da cidade
se recuperassem e suprissem suas indulgências bizarras e frequentemente
prejudiciais.
O Rei Eodred cerca-se de meninas e mulheres de todas as raças, mas
nunca expressou o desejo de se casar e...
apesar dos encontros frequentes dentro de seu considerável harém -
nunca teve um filho. À medida que envelhecia, ele ficou subitamente
desesperado por um herdeiro e visitou suas belezas escravizadas com
uma frequência cada vez maior. Ainda assim, seu harém não lhe deu
nenhum herdeiro. Nesse clima de desespero e medo entrou a cruel mas
sedutora Ileosa, que convenceu o rei a deixar de lado seu harém
(temporariamente) e tomá-la como esposa.
No último ano, enquanto observava sua bela e jovem esposa drenar o
tesouro da cidade em um ritmo alarmante, o Rei Eodred II fretou Sir Gyrad
Tolgrith para abrir uma rota comercial terrestre para a vizinha Nirmathas.
O rei espera eventualmente estender a rota até Cheliax, dando aos
mercadores uma alternativa ao pagamento das excessivas taxas de
atracação dos portos e à entrega do ouro diretamente ao esgotado tesouro
de Korvosa.
Casa Arkona: Embora seja uma família antiga que antecede
até mesmo a fundação do império, em 4458 a Casa Arkona
havia afundado na pobreza e enfrentado a
ameaça real de extinção. Em desespero,
Lorde Garath Arkona de
Korvosa contraiu um empréstimo de
House Jeggare e comprou uma caravela
levemente armada que chamou de
Reprieve. Garath contratou a menor
equipe que pôde e, no final da
primavera, o Reprieve
navegar para lugares distantes e exóticos

estabelecerão filiais coloniais Vudrá. Depois de muitas

em Corvosa. Ela usou esse influxo provações e contratempos, o Reprieve
de riqueza para financiar uma enorme onda de finalmente atracou na cidade
construções por toda a cidade, dando origem à portuária de Vudra, Sihadriman, no
Grande Torre, ao reformado templo de final do verão de 4460. Lorde Arkona,
Asmodeus, à Cidadela Vraid, à Muralha de com seu irmão sociável e

Domina e à fundação do Panteão de Muitos. o conselheiro Jenkson explorou

Korvosa relembra seu reinado como uma Sihadriman por várias semanas,
época de ouro e a considera sua monarca tentando desesperadamente encher o
de maior sucesso. porão do navio com especiarias,
sedas e outros luxos Vudran.

Como sua mãe antes dele, Finalmente, Garath encontrou um

O Rei Eodred II gosta de gastar a vendedor e negociou mercadorias
riqueza da cidade, mas tende a usar o suficientes para preencher os porões. O

seu tesouro para financiar o seu estilo de Reprieve zarpou logo depois e
vida pessoal decadente, em vez de retornou para
construir. Korvosa na metade do tempo que levou para

qualquer coisa duradoura. chegar a Vudra.

Eodred II adotado

Na foto: Ordem do Cavaleiro Infernal do Prego

40
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Os historiadores suspeitam que Garath e Jenkson encontraram
algum tipo de evento monumental em sua viagem, pois pareciam muito
mudados após retornarem a Korvosa. A remessa que eles trouxeram
quase afundou o Reprieve, mas mais do que devolveu a Casa Arkona
para um lugar de destaque na nobreza.
Da noite para o dia, a tão ridicularizada
casa passou de uma das famílias nobres
mais pobres para ficar atrás apenas da
Casa Jeggare em riqueza.
Lorde Garath e Jenkson Arkona
entregaram-se a quase todos os vícios
disponíveis, desde drogas até crueldade e
prazeres da carne. Em vez de levarem a
família novamente à falência, usaram a sua
influência para adquirir controlo sobre os
negócios em que demonstravam maior prazer. Ao
longo dos 20 anos seguintes, eles assumiram o
controle de quase todas as tavernas e bordéis da Ilha
Endrin e supostamente fundaram pelo menos dois antros de
drogas.
Em 4483, Garath e Jenkson desapareceram sem aviso, apenas
para serem substituídos por um filho e uma filha até então
desconhecidos, respectivamente. O novo Lorde Arkona e sua prima
continuaram de onde seus pais pararam e, sob seu reinado, a família
ganhou maior influência no pequeno e muito reprimido submundo de
Korvosa.
À medida que Korvosa crescia e se espalhava, também crescia o
número de vícios e o número de pessoas envolvidas neles. No final da
Guerra dos Primos, de todas as famílias nobres,
Somente a Casa Arkona permaneceu na Ilha Endrin.
Nos últimos dois séculos, a Casa Arkona apenas aumentou sua
riqueza e influência na cidade. Aparentemente baseada na tradição
estabelecida há muito tempo por Lord Garath e seu irmão, a casa
sempre responde a dois líderes: O Lord Arkona (nunca uma Lady
Arkona) continua em alguma capacidade a manter a reputação de
crueldade e frieza conquistada por Garath há tanto tempo. , enquanto
um parente próximo do atual senhor atua como seu braço direito (ou
mulher) e é o rosto da família nas reuniões de nobres.
Nada acontece nos becos ou nos cofres fedorentos da Velha
Korvosa sem que a Casa Arkona saiba. É um segredo mal guardado
que a família controla ou tem influência sobre todos os grandes (e os
menores) empreendimentos criminosos da cidade, desde o hidromel
diluído até o assassinato.
O atual senhor da casa, Glorio Arkona, tenta em todas as
oportunidades ajudar os pobres e fornecer-lhes sustento suficiente
para sobreviver. Para esse fim, ele destruiu vários edifícios de
propriedade da família, incluindo uma taverna e um bordel, para dar
lugar a enormes cortiços de aluguel barato. Essas ações fizeram de
Glório o nobre mais popular entre os muitos pobres e indigentes da
cidade e causaram ansiedade e preocupação sem fim em seus
familiares.
1. Nivek Bromathan sacrificou sua vida para proteger Waydon Endrin de um assassino Shoanti, ganhando para sua família a honra da nobreza como recompensa.
Pessoas
3
Casa Bromathan: Lorde Valdur Bromathan IV serve lealmente ao
templo de Sarenrae como sacerdote menor. Ele quebra a cadeia de
senhores da Casa Bromathan servindo na Guarda Korvosana, uma
tradição que remonta antes de sua família se juntar à nobreza em 4457.
Esta ruptura com a tradição colocou-o em
desacordo com o resto do mundo.
casa, muitos dos quais servem na guarda
ou na Companhia Sable. Valdur, porém,
recebeu a bênção de seu pai quando
declarou sua intenção de
entrar no clero ainda jovem.
Como sempre, a Casa Bromathan continua
sendo uma família nobre relativamente menor.
A sua sorte tende a permanecer relativamente
estável, sem subir nem cair muito.
A casa permanece sempre leal à Casa Endrin
assim como seu primeiro senhor Nivek Bromathan
foi extremamente leal a Waydon Endrin.1
Casa Endrin: Demorou mais de um quarto de século
para que o império reconhecesse as grandes realizações e
serviços de Waydon Endrin. O imperador concedeu à família um título
de nobreza em 4456, tornando seu filho Lucien o primeiro Lorde
Endrin. Como seu pai antes dele, Lucien se sacrificou em defesa da
cidade que amava em 4462. Ao contrário de seu pai, porém, Lucien
não deixou herdeiro e, como sua irmã gêmea Brieanna já havia se
casado com alguém da família Jeggare, a Casa Endrin parecia
destinada a morrer depois de apenas um senhor.
Brieanna enviou uma carta ao seu primo Ponchus em Cheliax,
convencendo-o a mudar-se com a família para Korvosa para assumir
o senhorio. Ponchus teve que completar seu serviço no Exército
Imperial antes de poder se mover para o norte e reivindicar o título, o
que ele finalmente fez em 4471. Como oficial da Guarda Korvosana,
Ponchus foi para o túmulo da mesma forma que seu primo e tio antes
dele, estabelecendo firmemente uma tradição de serviço e sacrifício
que a família continua até hoje. A Casa Endrin produziu mais
Comandantes da Guarda Sable (12 de 30) e Marechais de Campo da
Guarda Korvosan (8 de 18) do que qualquer outra casa. Desde a
fundação de Korvosa, passou também por muitos senhores e senhoras,
todos os quais serviram nas forças armadas e mais de metade dos
quais morreram em combate ou devido aos ferimentos sofridos.
Até hoje, graças ao casamento de Brieanna Endrin com o sobrinho-
neto de Montlarion Jeggare, as duas famílias permanecem próximas.
Apesar de seu pequeno tamanho e posse relativamente recente, a
Casa Endrin controla uma influência considerável na cidade devido às
suas fortes alianças com outras casas fundadoras e militares.
Casa Jeggare: Descendente de um sobrinho do famoso filantropo
cujo nome aparece em muitos lugares ao redor de Korvosa, este ramo
da família Jeggare tenta manter a reputação generosa ligada a
Na foto: Brasão da Casa Arkona.
41
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Guia para Korvosa
seu nome. A Casa Jeggare controla a segunda maior parcela de espaço
portuário em Korvosa, permitindo à família trazer quantidades ridículas
de ouro em seu comércio ativo. A igreja de Abadar estima que quase um
quarto dos bens privados da cidade são controlados pela família Jeggare,
tornando-a uma casa nobre poderosa e influente, bem como a mais rica.
Embora quase todas as outras grandes
casas nobres tenham se oposto à Casa
Jeggare em um ponto ou outro nos últimos
dois séculos, todas elas também contam com
ela para obter empréstimos e apoio quando
direcionam suas maquinações para outros alvos.
A Casa Jeggare sobrevive à política por vezes
cruel de Korvosa, mantendo uma linha de
crédito aberta para o monarca e outras famílias
nobres, e agindo como o principal financiador tanto
do Korvosan
Guarda e a Companhia Sable.
Casa Leroung: Mesmo antes de Jessa Leroung fundar a
Universidade de Korvosa, a antiga e estimada Casa Leroung
serviu a Cheliax como professores, instrutores, professores, estudiosos
e sábios. Até hoje, a Casa Leroung mantém extensas bibliotecas nas
três maiores cidades de Cheliax e controla a Universidade de Egorian2
na Universidade Cheliax e Almas3 em
Andoran (onde a posição nobre da família
não é mais reconhecida, mas suas
contribuições para a academia são).
A sorte e os poderes da família flutuaram
pouco desde a sua
fundação, e, embora muitos dos nobres mais
jovens da família se envolvam alegremente na
política suja da vida na corte, o senhor ou a
senhora da Casa Leroung raramente se
preocupam com tais coisas.
Na verdade, a adorável Lady Eliasia Leroung,
atual diretora da Universidade de Korvosa, é
considerada uma aliada pela maioria das outras casas
nobres, incluindo aquelas em conflito entre si.
Casa Ornelos: Não apenas uma das casas nobres politicamente
mais poderosas de Korvosa, a Casa Ornelos também controla os
Acadamae. Mais senhores magistrados vieram desta família do que de
todas as outras casas juntas, e até hoje a família mantém pelo menos
dois conselheiros aos ouvidos do monarca. A influência que esta família
exerce não termina no trono, no entanto, já que os descendentes de
Ornelos estão espalhados entre todas as instituições mais poderosas da
cidade.
Em Korvosa, demorou pouco tempo para que Lord Volshyenek
Ornelos se estabelecesse como um grande interveniente no poder.
Comprou um magnífico solar no continente (há muito demolido) e foi
fundamental na defesa do
2. Na capital de Cheliax, Egorian.
3. Na capital de Andoran, Almas.
Na foto: Brasões da Casa Jeggare (em cima) e da Casa Leroung (em baixo).
42
propriedades continentais durante a Terceira Batalha de Mainshore.
Lorde Ornelos liderou um contingente de feiticeiros da Guarda Korvosana
durante o ataque final que rompeu as defesas Shoanti para concluir o
Cerco da Grande Mastaba. Pouco depois, ele fundou a Acadamae na
Colina da Cidadela.
Após a fundação da Acadamae, a Casa
Ornelos ganhou ainda maior controle sobre
os assuntos da cidade, colocando o primeiro
(de muitos) descendentes no cargo de senhor
magistrado. O massacre brutal de Remsev
Ornelos, orquestrado pela Casa Viamio em
4491, enfraqueceu consideravelmente a
influência da família, embora tenha conquistado
para a casa uma grande simpatia entre outros
nobres. Quando a Guerra dos Primos
eclodiu, Lord Volshyenek liderou pessoalmente
ataques contra a Casa Viamio, massacrando com
abandono impiedoso aqueles que serviram
aquela família. Com o fim da guerra e a expulsão dos
separatistas traidores, o poder da Casa Ornelos rapidamente
ultrapassou até mesmo o nível que desfrutava antes do assassinato de
Remsev.
A Casa Ornelos resistiu à conversão à adoração do diabo, apesar da
mudança infernal da Acadamae, mas permanece leal a Korvosa e
Cheliax. Hoje, a influência da casa não vem
apenas de seu controle sobre os Acadamae,
mas também dos muitos conselheiros que
ela colocou aos ouvidos do monarca, de
outras famílias nobres e de instituições
importantes em toda a cidade.
Porfiria: Chadris Porphyria perdeu sua
tentativa de se tornar o senhor provisório de
Korvosa quando morreu repentinamente em um
comício em seu apoio. Como Arbust Arabasti,
Chadris tinha ligações familiares com o novo
dinastia e, como Arbust, Chadris viu Korvosa como a
chave para ganhar um título nobre. Ao contrário de Arbust,
porém, o esquema de Chadris quase valeu a pena quando seus
primos da Casa Thrune prometeram à sua família um título de nobreza
se ele conseguisse derrotar Arabasti. Quando Chadris morreu, a melhor
chance de sua família na aristocracia morreu com ele.
Mais de 50 anos depois, a família Porphyria finalmente se vingou
quando o impopular rei Arabasti, Cardraith, morreu inesperadamente.
Chadris III, neto do concorrente de Arbust, assumiu o trono de Korvosa.
Seu reinado impopular durou apenas seis anos, e quando Domina
Arabasti restabeleceu a dinastia de sua família, ela também pôs fim à
família Porphyria em Korvosa.
Embora a família não exista mais em Korvosa e seu nome seja
evitado, Porphyria continua a servir
Machine Translated by Google
a monarquia Chelaxiana como uma família de comerciantes leais e
ricos. Em Cheliax, as famílias Porphyria e Arabasti estabeleceram em
conjunto uma empresa mercantil que tem até uma filial em Korvosa
(embora a empresa saiba que não deve enviar nenhum funcionário
da Porphyria para lá, mesmo que temporariamente).
Casa Zenderholm: Lorde Lacertus
Zenderholm trouxe sua família para Korvosa
no final do grande influxo de imigrantes
chelenses. Ele aproveitou as generosas
ofertas apresentadas pela Casa Viamio,
apesar de seu ódio de longa data por Lord
Amycus Viamio. Quando a Guerra dos Primos
estourou
fora, Lord Zenderholm foi um dos primeiros a
declarar sua lealdade a Cheliax.
Ele chefiou pessoalmente o seu próprio exército
privado em apoio à Guarda Korvosana, o que
levou à sua morte nas últimas semanas de
o conflito.
Sua filha, Lady Mulsanne Zenderholm, assumiu então o
controle da casa e alavancou a lealdade e a bravura de seu pai
para o poder político na cidade. Apenas 30 anos após sua chegada
a Korvosa, a Casa Zenderholm substituiu a Casa Fordyce como uma
Grande Casa, tornando-a a primeira com esse título a não ser também
uma Família das Docas. Hoje, os membros
da Câmara Zenderholm servem na cidade
como árbitros, magistrados, advogados e
diplomatas.
Corridas em Korvosa
Cada raça humanóide civilizada em Golarion
tem pelo menos um representante em algum
lugar de Korvosa, geralmente no Distrito de
Midland. Mas não se engane: apesar de suas
tendências cosmopolitas, Korvosa é definitivamente
uma cidade humana.
Humanos: observe qualquer corte transversal da
população da cidade e você descobrirá que para cada 10
habitantes que você vê, 9 são humanos. Esta homogeneidade
existe mesmo entre os humanos da cidade, já que uma percentagem
igualmente grande da população descende, pelo menos parcialmente,
de Cheliax.
A maior minoria étnica da cidade, Varisianos de sangue puro, mal
representa 1 humano em cada 10, embora mais da metade da
população da cidade possua algum sangue Varisiano. As mães
Varisianas na cidade têm duas vezes mais probabilidade de dar à luz
descendentes meio Chelaxianos do que descendentes Varisianos de
sangue puro. Os Chelaxianos étnicos consideram os Varisianos de
sangue puro pouco mais do que ladrões e assassinos bem vestidos,
e o preconceito contra o grupo às vezes se transforma em
linchamentos horríveis ou despejos quase legais de casas. Varisianos
se encontram em uma situação nada invejável
Na foto: Brasões da Casa Ornelos (em cima) e da Casa Zenderholm (em baixo).
Pessoas
3
ciclo: a maioria chelaxiana os aliena e os força a ir para os bairros
empobrecidos e dominados pelo crime da cidade, onde frequentemente
precisam roubar para sobreviver, o que só serve para alimentar a
alienação e o preconceito contra eles.
Num esforço equivocado para deter esta espiral de degeneração, os
burocratas que actuam sob as ordens
da monarquia iniciaram recentemente
um programa que remove crianças
meio-Chelaxianas.
filhos de sua mãe Varisiana
er. Eles colocam essas crianças em
um dos cinco orfanatos espalhados
pela cidade, na esperança de torná-las
cidadãos respeitáveis e íntegros da
cidade.
Apesar da proximidade com Korvosa e
da importância da área para o seu folclore,
um número surpreendentemente pequeno de
Shoanti vive na cidade. Parte disso se deve às
constantes guerras entre
os Shoanti e os Chelaxianos étnicos
que perduram até hoje e que influenciam as percepções e
preconceitos de ambos os povos. Outro
razão deriva da tradição cultural Shoanti: como um semi-
povos nômades, eles não precisam de
assentamentos permanentes.
Sempre que os invasores Shoanti atacam
na cidade, a etnia Shoanti da cidade
tornou-se defensiva e retraída, já que a
história mostrou um aumento nos
assassinatos “inexplicáveis” de Shoanti
após tais incidentes. Apesar de todas
estas dificuldades terríveis, alguns Shoanti
continuam a negociar com a liderança da
cidade numa série aparentemente interminável
de conversações de paz que duraram mais de
uma década. Outros vivem nas proximidades, num
bosque conhecido como Skaldwood, tentando
preencher a lacuna entre a vida urbana e o seu estilo de
vida tradicional. Como Skaldwood é um lugar sagrado para os
Shoanti, um tratado centenário com a cidade permite que os Shoanti
vivam dentro da floresta, desde que os residentes daquele
acampamento não abriguem invasores ou fugitivos (Shoanti ou não).
Os outros grupos étnicos humanos de Golarion só podem reivindicar,
na melhor das hipóteses, um punhado de representantes. Vários, porém,
simplesmente não existem na cidade.
Anões: Os anões de Janderhoff frequentemente enviam enormes
comboios de carroças carregadas com grandes placas de mármore
preto. Atrás dessas carroças de mármore vêm carroças cheias de
produtos trabalhados pelos anões: armas de metal e pedra, armaduras
de metal, ferramentas de todos os tipos e estátuas.
43
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Guia para Korvosa

vêm por outros motivos e recebem convites frequentes para ingressar, seja como
Famílias de docas
alunos ou professores, independentemente do número de vezes que recusam ou
Aquelas famílias nobres que viviam em Korvosa antes da dinastia dos Primos
de sua falta de habilidade mágica. Os alunos gnomos da Acadamae estudam
Guerra (e que permaneceram dentro da cidade após a sua conclusão)
todos os ramos da magia, incluindo a escola de foco da faculdade, a conjuração,
tornaram-se as Famílias Dock. À medida que o acordo oscilava no
mas parecem se destacar como ilusionistas. Todos os quatro instrutores de ilusão
À beira da falência, arrendou a manutenção das suas docas às casas
no
nobres. Essas casas dividiam entre si os cais e cais do povoado. Cada
escola são gnomos. Fora da Acadamae, os gnomos vivem como os gnomos,
família foi designada a pelo menos um píer ou cais, e essa família passou
tentando desajeitadamente imitar as raças maiores e agindo como ameaças que
a ser responsável pela manutenção, aplicando a taxa de atracação da
não devem ser ignoradas.
Korvosa a qualquer navio que ali atracasse, descarregando e carregando
Meio-Elfos: Jovens mulheres entediadas de famílias nobres humanas
a carga dos navios, e proporcionando proteção razoável tanto à estrutura
ocasionalmente se aproximam do enclave Mierani em busca de um encontro
quanto ao navios amarrados a ele.
aventureiro com alguém exótico e

lindo. Ele próprio bastante lascivo, Perishial acolhe esses encontros com um
Inicialmente, esse acordo quase quebrou várias casas nobres, até que
prazer confuso e afirma que cada um fortalece os laços entre Korvosa e os elfos
seguiram o exemplo da Casa Jeggare e aplicaram uma taxa de atracação
Mierani. Em seus anos como diplomata, Perishial gerou incontáveis descendentes
além do imposto próprio do assentamento. Em um mês, os cais da cidade
de meio-elfos dessa forma, enquanto os membros masculinos de sua comitiva
apresentavam uma ampla gama de custos de atracação, que mudavam de
contribuíram coletivamente para dezenas de outros. Nobres humanos do sexo
acordo com os caprichos da família controladora. O comércio caiu
masculino que procuram uma façanha semelhante com uma das belas elfas são
drasticamente, mas os nobres rapidamente perceberam sua loucura e
universalmente ridicularizados, menosprezados e rejeitados.
estabeleceram uma estrutura de taxas específica com base no tamanho

do cais e do navio atracado.

Hoje, o capitão de um navio que atraca em Korvosa pela primeira vez

Meio-Orcs: Muitos Shoanti vivem próximos dos orcs de Belkzen, resultando
pode obter uma estimativa aproximada das taxas de atracação perguntando
em um estado de batalha quase constante entre os dois grupos. Essas batalhas
a qualquer outro navio que ele passe ao se aproximar. Um capitão neutro
às vezes se tornam extremamente pessoais, resultando ocasionalmente em meio-
provavelmente dá a esses novos sangues uma resposta relativamente
orcs.
direta, enquanto um capitão empregado ou pertencente a uma das casas
Poucos desses meio-orcs sobrevivem até a idade adulta, e menos ainda vivem
faz o possível para convencer o recém-chegado a atracar em uma de suas casas.
entre seus primos humanos. Apesar disso, um punhado de meio-orcs mora em
cais da casa. Esta prática é conhecida como “empilhamento de cais”.
Korvosa. Exceto por um segurança do Posh and Turtle, um guarda-costas de

Eliasia Leroung e alguns outros notáveis, a maioria dos meio-orcs vive na Velha

Por causa de seus contratos com a cidade e as casas nobres, os anões Korvosa.

sempre têm compradores fazendo fila para comprar seu mármore preto. Depois Half lings: Para maximizar os lucros obtidos com a carga transportada em

que seus compradores contratados escolhem as peças de pedra que desejam, os navios, a Casa Leroung começou a contratar marinheiros half ling (a casa também

anões vendem o restante (se sobrar) no Mercado de Ouro. O restante de seus fez experiências com marinheiros gnomos, mas isso acabou mal). Half lings

produtos, especialmente suas armas e armaduras mágicas, são vendidos no exigem metade do espaço e da comida, então a Casa Leroung concluiu que

Comércio das Docas. Corretores Anões existem em todos os principais mercados poderia usar esse espaço extra para carga adicional. No início, os marinheiros de

da cidade. Esses corretores retransmitem com prazer as solicitações de volta a tamanho humano riram e zombaram de seus camaradas menores, mas com o

Janderhoff para compradores interessados e, assim que os produtos desejados tempo o experimento valeu a pena, pois os hábeis half lings tiveram um

chegam, os corretores entram em contato com os compradores para informá-los. desempenho além das expectativas. Eventualmente, a Casa Leroung firmou uma

parceria com a Casa Jeggare para construir navios de carga com controles e
Elfos: Quase tão raros quanto os druidas em Korvosa, os poucos comodidades dimensionados exclusivamente para half lings, permitindo tripulações
dos elfos aqui vêm todos da Floresta Mierani. O líder compostas apenas por half lings.

entre esses elfos, Perishial Kalissreavil, serve como embaixador Mierani. Por
causa da distância entre os As outras casas (com a exceção da Casa Arkona) compraram esses navios de

dois grupos e falta de sobreposição - e, portanto, conflitantes - tamanho half ling de Leroung e encheram suas tripulações com marinheiros half

agendas, Korvosa e os elfos da Floresta Mierani chegaram com sucesso a um ling. Ao longo dos anos, os half lings mantiveram esse nicho que os humanos

acordo de paz há quase um século. Desde então, um embaixador e alguns dos criaram para eles, expandindo-se conforme necessário à medida que a cidade

seus assessores ou familiares têm vivido pacificamente na cidade. Um pequeno crescia. Hoje, quase metade dos navios que pertencem à elite da cidade são

enclave construído especificamente para os elfos existe na Costa Sul. dimensionados e tripulados por half lings.

Gnomos: Esses pequenos descendentes das fadas possuem habilidades Tieflings: Um número surpreendentemente grande de tieflings vive em

mágicas que excedem em muito seu tamanho. Essa inclinação natural para a Korvosa. Quase todos vivem e trabalham para a Acadamae, onde atuam como

magia atrai a atenção dos Acadamae, sedentos de poder e preocupados com a milícia particular da faculdade. A chegada dos tieflings à Acadamae ocorreu quase

reputação. Quase todos os gnomos de Korvosa vêm à cidade para participar da duas décadas depois de ela abraçar as influências infernais vindas de Cheliax.

Acadamae. Aqueles que Enquanto

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eles inspiram respeito (e medo) dentro dos terrenos sombrios da
Acadamae, além das paredes negras do colégio, tieflings raramente
são bem-vindos, aceitos ou tolerados.
Religião
Embora os korvosanos não sejam um grupo muito religioso, a cidade
abriga vários templos e santuários. As religiões mais populares na
cidade pertencem às divindades Abadar, Asmodeus, Pharasma e
Sarenrae, embora o Santuário de Shelyn e o Panteão de Muitos
forneçam locais de adoração para os fiéis de quase todos os
principais deuses de Golarion. Geralmente, as diferentes religiões
são reservadas, trabalhando juntas quando e onde a necessidade
exige.
Dito isto, uma série de divindades malignas recebem apoio oficial na
cidade, e isto torna a situação por vezes volátil.
Como regra geral, os korvosanos amam sua cidade, tentam em
todas as oportunidades adquirir o máximo de riqueza possível e
acreditam fortemente em uma sociedade rigorosa e legal. A igreja de
Abadar entra em conflito frequente (mas não violento) com a de
Asmodeus, uma vez que as religiões partilham muitos dos mesmos
interesses, mas diferem tanto na execução como na intensidade dessas crenças—
parteiras que então trabalham em estreita colaboração com os
onde Abadar promove a lei para manter a ordem, por exemplo,
Asmodeus vê a lei como a melhor forma de controlar o maior número
Pessoas
3
Embora a liderança de Korvosa tenha aceitado relutantemente as
influências infernais de Cheliax (e os Acadamae as abraçaram
calorosamente), o resto da cidade não o fez. A igreja de Asmodeus
continua sendo o que muitos consideram um mal necessário na
cidade, já que sua inclusão aumenta a chance de Cheliax
eventualmente recuperar Korvosa. Os fiéis de Asmodeus tendem a
se manter isolados e a trabalhar com clérigos (ou mesmo leigos) de
outras divindades somente quando necessário. Além de seus
frequentes confrontos com a igreja de Abadar, a religião de Asmodeus
interage mais frequentemente com os fiéis de Shelyn, já que o deus
do orgulho exige apenas as melhores e mais belas obras para
adornar seu templo (que os artesãos da deusa da beleza pode
fornecer mais facilmente).
Os fiéis patrulham e (principalmente) controlam o Distrito Cinzento,
e para isso o governo de Korvosa e muitas de suas famílias mais
ricas doam generosamente à religião da deusa. Devido a este
aspecto de tutela, a igreja de Pharasma trabalha em estreita
colaboração com as de Abadar e Torag para manter a ordem dentro
da necrópole. No papel de Pharasma como deusa do nascimento, os
clérigos menos inclinados à batalha frequentemente se tornam
clérigos de Erastil (que se concentram na família), bem como com os
curandeiros de Sarenrae.

de pessoas. A igreja de Abadar auxilia a igreja de Pharasma no dever
desta última de presidir o Distrito Cinzento (seja indiretamente com o
apoio das tropas da guarda Korvosan ou diretamente com os clérigos
de Abadar). Quando a igreja de Sarenrae concentra sua atenção na
cura dos enfermos da cidade, ela e a igreja de Abadar se dão muito
bem; quando os clérigos de Sarenrae pedem a reabilitação (em vez
da punição) dos criminosos, as duas religiões iniciam debates
acalorados. Abadaritas e
Os plebeus da cidade amam Sarenrae, pois ela representa a
qualidade korvosana da honestidade (a corrupção no governo e nas
forças armadas é quase inédita em Korvosa), para não falar de seu
papel como a grande curandeira. O templo de Sarenrae também
funciona como hospital e os clérigos da deusa frequentemente são
assediados por aqueles que procuram saúde. Os fiéis de Sarenrae
frequentemente trabalham com adoradores de Erastil e Gozreh para
influenciar o clima ao redor.

Korvosa permanecerá moderado.

Os shelinitas raramente interagem fora de suas tentativas combinadas Embora a igreja de Shelyn tenha uma pequena (mas bonita)
de embelezar a cidade. Das restantes religiões representadas na templo dentro da cidade, ela e sua fé têm pouca influência
cidade (principalmente dentro do Panteão de Muitos), a igreja de sobre Korvosa.

Abadar tende a trabalhar mais com Gozreh (para acalmar o mar e o O Panteão de Muitos no Sul
clima em geral), Irori (em apoio à cidade locais de aprendizagem) e Shore representa 17 divindades, incluindo
Torag (tanto no que diz respeito à criação de obras públicas como à todas as mencionadas acima. Todos

defesa da cidade). destes 17 deuses e deusas

Sua Alteza Real

Uma mulher amarga e cruel, a Rainha Ileosa só veio de Cheliax para Korvosa para seduzir e se casar
com o Rei Eodred II, a fim de ganhar o elevado título real que agora possui. Como os dois não tiveram
filhos, caso o rei morra, Ileosa ganha o Trono Carmesim. Ileosa tem sentimentos contraditórios sobre
este acordo: ela seria uma rainha, sim, mas de uma cidade que despreza abertamente, chamando
Korvosa de “aldeia colonial atrasada”.
A rainha não fez amigos entre os nobres e elites de Korvosa e, para sua constante fúria e
desgosto impotente, algumas das instituições mais respeitadas da cidade (como a Companhia
Sable e a Acadamae) prestam-lhe apenas um respeito mínimo e ignoram dela. Embora muitas
das casas nobres continuem a apoiá-la publicamente, a rainha sabe através de seus espiões que
nenhum deles realmente a quer no poder. RAINHA ILEOSA
A menos que ela encontre uma maneira de tornar-se querida por uma cidade rebelde, a rainha não pode esperar receber nenhum ARABASTI
memoriais duradouros.

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Guia para Korvosa
portanto, têm alguma representação na cidade (e rumores sussurram que
mesmo aqueles que não estão incluídos no panteão têm seguidores) e
trabalham uns com os outros ou uns contra os outros, conforme ditam suas
crenças.
O Subterrâneo
Numerosas facções não governamentais e não mercantis existem em
Korvosa. A maioria deles pratica atividades ilegais e extralegais, e muitos
lutam pelo domínio da cidade em constantes e sangrentas guerras
territoriais.
Guilda de ladrões
Pela alteração do estatuto, Korvosa não permite que comerciantes,
trabalhadores ou comerciantes formem guildas, mas permite uma guilda de
ladrões. Isso causa frustração e raiva infinitas aos trabalhadores legítimos.
Muitas das casas nobres mais pobres
se irritam com os flagrantes
extorsão arquitetada pela Cerulean Society, a única
guilda de ladrões de Korvosa. A Cerulean Society
administra um esquema de proteção bastante típico
com uma satisfação dolorosamente presunçosa,
já que o Guildmaster Boule fornece à sua
Cerulean Society uniformes azuis reais para usar
quando vierem coletar, dando à guilda a aparência de
autoridade. O preço que um “cliente” paga pelo “serviço” da
Cerulean Society varia, dependendo não da riqueza, mas de uma
fórmula complicada conhecida apenas pelo mestre da guilda. Na
verdade, a rica Casa Jeggare paga menos de uma vela de ouro por
ano pela sua proteção, enquanto a empobrecida Casa Peltherianon
não pode esperar pagar as cem velas que a Sociedade Cerulean
exige todos os meses. A Sociedade Ceruleana oferece seu serviço
de proteção a todas as casas nobres, bem como aos comerciantes
ricos, ao templo de Abadar e a outros que o atravessam.
Quando um cliente em potencial não paga, ele entra em uma
lista fornecida às gangues de ladrões e homens de segundo andar
legitimados pela guilda, que então têm autorização para agir com
base nessas informações como acharem adequado. Aqueles que
não podem ou não pagam estão expostos a roubos e assaltos. No
entanto, o não pagamento não garante automaticamente os
roubos, pois isso tornaria muito fácil para a Guarda Korvosana
capturar os aliados da guilda. A guilda trabalha em conjunto
com gangues legítimas para garantir que elas não
sobrecarreguem uma área ou causem muito sofrimento a
qualquer não-cliente em particular (incluindo a sitiada
Casa Peltherianon). A ameaça de furto e roubo com
faca é suficiente para fazer com que a maioria dos
clientes em potencial pague, por isso a guilda tem o
cuidado de nem sempre estender a oferta deste serviço a todos os alvos
em potencial.
Na foto: Clérigo de Pharasma.
46
Ótimas Casas
Mais do que apenas um título que toda casa almeja, as cinco
Grandes Casas desempenham papéis importantes na cidade. Antes
do cisma em Cheliax e da ascensão dos Arabastis, cada senhor
magistrado tinha de ser eleito de uma das Grandes Casas, conforme
descrito pela alteração ao estatuto da cidade.
Em 4611, com a cooperação do então Lorde Arbust, as Grandes
Casas formaram a Peerage Review, uma reunião de representantes
das cinco casas que atuam como
conselheiros do monarca.
Além da Revisão por Pares, o tempo e a tradição concederam às
Grandes Casas vários benefícios e vantagens acima até mesmo
daqueles das casas nobres normais. O senhor de uma Grande Casa
pode obter a proteção de um esquadrão de Guardas Korvosanos
quando viaja dentro da cidade; ele pode ter designado para ele
um guarda-florestal da Companhia Sable sempre que ele deixa
a cidade para visitar uma das propriedades de Korvosa; e ele
pode exigir uma audiência privada com o monarca até uma
vez por mês. Além disso, um membro de uma Grande Casa
pode usar pessoalmente força não letal (geralmente uma bota,
mas às vezes uma bengala, guarda-sol dobrado ou outro
instrumento leve de madeira) contra qualquer mendigo,
vagabundo ou transitório que ele veja.
Ele não pode passar esse privilégio a um guarda-costas
ou associar-se a ele. Embora poucos nobres se
beneficiem deste subsídio, os itinerantes visados por
esta política, no entanto, dispersam-se sempre que
qualquer membro de uma Grande Casa se aproxima.
Além da extorsão flagrante, a Cerulean Society
também gera renda regulamentando as demais
gangues da cidade.
Duas vezes por ano, a Cerulean Society envia
membros e agentes de confiança por toda a cidade,
novamente vestindo seu distintivo uniforme azul,
cobrando taxas de outras gangues. Uma gangue que paga
suas dívidas à guilda dos ladrões ganha um nível de
legitimidade que permite à guilda recorrer aos membros da
gangue com o propósito de mostrar por que a proteção
da Sociedade Cerulean é um serviço valioso. Essas
gangues que não podem ou não querem pagar as
dívidas não duram muito.
A rápida erradicação de tais
gangues da guilda dos ladrões causa
medo em todos que
testemunhar ou ouvir sobre tal
eventos, garantindo ainda mais
que as gangues paguem.
Os membros da Cerulean Society realmente praticam seus próprios
atos ilícitos, embora na maioria dos casos deixem o roubo para outras
gangues. A guilda dos ladrões opera vários antros secretos de jogos de
azar na cidade, cujo paradeiro
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Pessoas
3
permaneça cuidadosamente escondido e mude em momentos aleatórios. para se protegerem dos predadores que se escondem nas telhas. Até o momento,

Essas casas de jogo surgem repentinamente e desaparecem ainda mais nem um único trabalho realizado pelos Catsdew Lofties – bem-sucedido ou

rapidamente, então a Cerulean Society deve usar um grande grupo de traficantes malsucedido – exigiu que um Lofty atacasse alguém.

de informações e boatos para espalhar rapidamente a notícia de suas localizações

antes de seguirem em frente. Dusters: Recebendo o nome dos sobretudos característicos usados por seus

A Cerulean Society mantém o monopólio do contrabando para dentro e para membros, a gangue Dusters é especializada em assaltos à mão armada,

fora da cidade, o que se relaciona bem com seu extenso império de drogas. sequestros e assédio de inocentes. Um valentão Shoanti covarde e estúpido

Além das drogas, a sociedade também supervisiona a importação de armas, chamado Kynndors Thok atua como o líder dessa gangue desajeitada. Toda a

bens necromânticos e demoníacos e criaturas incomuns. Exporta peso local, comunidade do submundo - com exceção do próprio Kynndors - sabe que a

escravos e bens infernais. É claro que, por controlar tão rigorosamente o verdadeira liderança dos Dusters está na namorada varisiana de Kynndor, que

contrabando, qualquer coisa ilícita que entre ou saia da cidade passa por um de atende pelo nome singular de Marlessa. Rumores sussurram que Marlessa tem

seus armazéns, barcaças ou navios. Aqueles que tentam contornar a Cerulean ligações com os Sczarni e usa os Dusters como capangas sempre que um dos

Society em uma operação de contrabando podem esperar pescar tubarões dons exige.

quebra-cabeças – como isca.

Rat's Teat Boys: Tão um boato obscuro quanto uma gangue verdadeiramente

conhecida, os Rat's Teat Boys supostamente consistem exclusivamente de

Por razões que não são claras para quem está de fora, a guilda dos ladrões homens-rato. Este grupo aparentemente exerce seu comércio nas ruas da Velha

opera apenas no continente e na Costa Leste. Nunca procura clientes de proteção Korvosa, embora evidências circunstanciais de seu trabalho manual apareçam

em Old Korvosa e apenas envia membros para lá para cobrar taxas de gangues ocasionalmente no continente. De vez em quando, dizem os rumores, os meninos

do distrito. fazem uma “campanha de recrutamento”. Durante esses tempos assustadores,

Existem muitos rumores de que a Casa Arkona apoia a Sociedade Cerulean as pessoas desaparecem repentinamente por todo o distrito, supostamente

de alguma forma, mas nenhuma investigação jamais encontrou uma conexão. reivindicadas pelos Rat Teat's Boys e transformadas em licantropos imundos. O

Qualquer ligação entre os dois permanece um segredo cuidadosamente guardado. facto de as pessoas desaparecerem frequentemente no distrito, mesmo nos

melhores momentos, não reprime o quase pânico que estes rumores de períodos

de alistamento geram.
As Gangues de Korvosa
Várias gangues reconhecidas rondam os esgotos, as ruas e os telhados de

Korvosa e, sem dúvida, existem outros grupos que permanecem não catalogados Sczarni: Gangues organizadas de Sczarni frequentemente rondam as ruas

e invisíveis. A maioria destes grupos, registados ou não, incorporam ou e esgotos de Korvosa. Eles se formam, lutam brevemente contra a Sociedade

respondem aos Varisian Sczarni (a família criminosa regional). Ceruleana e depois se fundem novamente na população Varisiana. A Cerulean

Society e outras gangues da cidade lutam contra esses levantes Sczarni, mas

Catsdew Lofties: Esta gangue feminina de ladrões é especializada em viajar não podem se permitir ataques genocidas de Varisianos (ou mesmo dos

pelas telhas de Korvosa, entrando nas casas através de chaminés, varandas do conhecidos Sczarni) entre eles, já que muitos de seus próprios membros (e

terceiro andar e janelas do sótão. Os Lofties têm talvez a mais cosmopolita de líderes) vêm desse grande e influente grupo. família.

todas as associações, aceitando nas fileiras qualquer mulher de qualquer raça

capaz de provar seu valor em um teste de acrobacia, coordenação e lealdade. Rumores afirmam que os Sczarnis querem levar

Os Lofties se orgulham de sua furtividade e só carregam armas derrubaram a Casa Arkona, mas os Varisianos detêm

tão pouco poder na cidade que tal ocorrência

parece impossível.

Amado herói
O fuzileiro naval de alta patente no Forte Korvosa após a chegada do Marechal de Campo para romper o cerco era um sargento de

armas de meia-idade, tranquilo, chamado Waydon Endrin (4363–4429). Endrin se tornou o primeiro comandante do Forte Korvosa

quando o marechal de campo Korvosa o comissionou no dia seguinte ao rompimento do cerco. Sua incansável ética de trabalho e

disciplina excepcional ajudaram a aliviar as tensões intersetoriais entre seus fuzileiros navais e os soldados regulares do exército de

Korvosa. Sob sua orientação, os fuzileiros navais do forte tornaram-se a elite da Companhia Sable e os regulares de Korvosa formaram

a Guarda Korvosan. Universalmente amado tanto pelos fuzileiros navais que serviram sob seu comando quanto pelos pioneiros que

confiaram nele para sua segurança, Endrin continua sendo uma das figuras mais populares da história korvosana.

Incluindo a ilha e a academia militar que levam o seu nome, memoriais ao povo popular

sargento-comandante estão espalhados por toda a cidade. Uma estátua do comandante do forte fica em New Dock,

membros da Companhia Sable e da Guarda Korvosan ainda ocasionalmente chamam seus filhos de Waydon, e uma
WAYDON
canção infantil popular cantada para crianças em toda Korvosa fala de sua bravura. ENDRIN

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Guia para Korvosa

Capítulo Quatro: História

Apesar da sua colonização relativamente recente, muita coisa aconteceu em
Korvosa desde a sua gloriosa fundação. Alguns consideram o período anterior à
chegada dos exploradores de Cheliax tão emocionante quanto os três séculos
desde então, mas aqueles velhos sonhadores hesitantes sentam-se em bibliotecas
empoeiradas lendo tomos mais grossos que suas cabeças. A verdadeira história
de Korvosa começa em 4404, quando o marechal de campo recebeu foral para
formar uma cidade em Varisia. Três séculos de batalhas gloriosas, vitórias
duramente conquistadas e sacrifícios altruístas fizeram de Korvosa a joia que é hoje!
—Mercer Cucuteni, Magistrado de Turismo

lito, miséria e divisão definem a história da puyuhoke) perto da foz do sagrado rio Jeggare (que eles
Korvosa. Três períodos distintos definem a história chamam de Mashkapikki). A história oral deles falava de
Conferência
de Korvosa desde a sua fundação sangrenta até algo de grande poder em algum lugar abaixo da pirâmide sagrada –
sua atual turbulência. algo que eles nunca mais poderiam permitir ver a luz do dia.
Assim, os Shoanti consideram a Grande Mastaba na Colina da
Invasão Pré-Cheliax Cidadela um dos locais mais importantes abaixo do Storval Rise.
Muito antes de o primeiro Chelaxiano pisar em Varisia, A tribo Sklar-Quah habitou as planícies aluviais ao longo
os nativos Shoanti viviam em relativa paz em toda a do rio Jeggare durante séculos, defendendo a colina dos
área sudeste da região. Eles centraram suas vidas em infrequentes ataques de goblins, gigantes do pântano ou
torno da Grande Mastaba (que eles chamam de Mashka-saht-ogros e da rara infiltração de aventureiros de terras distantes. Impiedoso

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em sua defesa da área, os Sklar-Quah mantiveram uma pequena
guarnição de guerreiros e caçadores na Colina da Cidadela e uma
vila de pescadores de apoio na Ilha Endrin (que eles chamam de
Suwa-saht-kaum). Durante gerações, os Shoanti dominaram a área,
nunca encontrando um único desafio que realmente ameaçasse os
seus guerreiros. Tudo isso mudou em 4407.
Forte Korvosa (4407–4503)
Em 4406, enquanto a Guerra Eterna diminuía lentamente, o Marechal
de Campo Jakthion Korvosa liderou um pequeno exército com um
grupo ainda menor de pioneiros corajosos e resistentes seguindo
atrás do Império de Cheliax, através do Vale Juramentado de Sangue,
e nas regiões sudeste da indomada Varisia. Bárbaros selvagens
conhecidos como Shoanti lutaram contra as tropas chelenses por
quase cada metro além do vale. À medida que o inverno se
centro de uma rede de caçadores, caçadores, pescadores e
aproximava, os Shoanti cederam repentinamente e desapareceram nas planícies.
Com a ajuda dos civis que o acompanhavam, o exército do
Marechal de Campo Korvosa sobreviveu por pouco ao inverno
rigoroso, embora com uma capacidade muito reduzida. A primavera
chegou tarde e não trouxe consigo nenhum socorro. Só depois que as
chuvas de Desnus cessaram e o calor da bela Sarenith endureceu é que a lama pôde de todos os barcos Shoanti locais, os colonos Chelaxianos
Os homens sitiados de Korvosa saem de seu acampamento e seguem
o sopé das Montanhas Mindspin ao norte. Mais uma vez, Shoanti os
atormentou implacavelmente. Depois de mais um mês de batalha
quase interminável, o exército chegou a um rio rápido que corria pelas
montanhas. Korvosa considerou o local digno e seus homens
começaram a construir uma paliçada.
Enquanto isso, no início da primavera, a flotilha que o almirante
Kiameleu pediu ao imperador partiu para Varisia e acabou na Baía do
Conquistador. Esta expedição malfadada consistia principalmente de
nobres ricos, com apenas duas companhias de fuzileiros navais de
elite de Chelish para proteção. O principal financiador de Kiameleu,
Montlarion Jeggare, insistiu em levar um pequeno grupo até à foz do
rio próximo, mesmo quando Kiameleu desembarcou uma companhia
de fuzileiros navais na grande ilha da baía. Os fuzileiros navais foram
imediatamente atacados por Shoanti na ilha e rapidamente ficaram
em menor número. Quando a batalha se voltou contra os fuzileiros
navais e os Shoanti lançaram ataques contra a sua flotilha em
pequenos barcos de pesca, Kiameleu perdeu a coragem e ordenou
uma retirada. Apenas a fragata Merciless ficou para trás para oferecer
apoio aos fuzileiros navais sitiados que ainda estavam na ilha.
Fundando a Colônia
Montlarion Jeggare liderou sua famosa (e muitos dizem, abençoada)
expedição rio acima que leva seu nome até sua nascente, nas
profundezas das Montanhas Mindspin. Ao retornar rio abaixo, Jeggare
encontrou o exército de Korvosa e, com pouco esforço, convenceu o
Marechal de Campo a segui-lo. O excêntrico
O cavalheiro explorador conduziu Korvosa e seu exército até a foz do
rio, rechaçando os ataques Shoanti ao longo do caminho. Eles abriram
caminho passando pela Grande Mastaba e finalmente chegaram às
margens da Baía do Conquistador, onde avistaram os fuzileiros navais
sitiados na Ilha Endrin.
História
4
Com grande pressa, os homens de Korvosa lançaram um ataque
contundente e brutal contra os Shoanti, capturando a maioria dos
barcos dos nativos e cruzando o estreito, mas profundo, que separa a
ilha do continente. Seguiu-se uma batalha acirrada e, no final, os
soldados regulares do exército chelês se uniram aos exaustos
camaradas de armas da marinha, finalmente quebrando o cerco. A
dúzia de fuzileiros navais sobreviventes saudou o retorno de Jeggare
e a chegada do exército do marechal de campo Korvosa e forneceram
toda a cobertura que puderam para os barcos de desembarque. Esta
vitória inicial sinalizou o fim da agressão massiva dos Shoanti na ilha.
O marechal de campo Korvosa contratou o sargento de armas Waydon
Endrin, o sobrevivente da marinha, e o colocou no comando das
defesas da ilha.
Durante os 22 anos seguintes, o Forte Korvosa funcionou como
aventureiros que vieram de Cheliax para explorar os recursos das
terras indomadas de Varisia. Também lutou constantemente contra a
fortaleza Shoanti na Colina da Cidadela, a menos de um quilômetro
de distância. Graças ao Impiedoso do Capitão Palin e à captura ou
destruição
controlaram os Estreitos de Santa Alika.
e toda a Baía do Conquistador à vista da foz do rio.
O Grande Fogo
Em 13 Neth, 4429, ocorreu um desastre. Shoanti trouxe canoas
cobertas e cheias de piche pelo rio Jeggare e entrou furtivamente na
Ilha Endrin. Embora o primeiro grupo a desembarcar fosse composto
por apenas um punhado de guerreiros valentes e suicidas, com o
elemento surpresa conseguiram acender suas canoas e incendiar a
paliçada de madeira do forte.
O Grande Incêndio arrasou a paliçada e todos os edifícios do forte,
bem como metade dos edifícios civis da ilha e algumas das docas e
navios no porto (incluindo o Impiedoso). Muitos dos residentes mais
queridos do assentamento morreram, assim como cerca de um quarto
de toda a população e todos os soldados, exceto uma companhia.
Apenas dois membros da Companhia Sable sobreviveram, mas
aqueles que morreram infligiram pesadas baixas aos Shoanti.
Alika Epakena já tinha visto o fogo em uma visão algum tempo
antes e avisou Waydon Endrin. Endrin contatou Cheliax sobre sua
visão e o imperador respondeu enviando uma frota de navios de
guerra e um regimento inteiro de soldados, que chegaram apenas
uma semana depois. Este afluxo de soldados chelenses impediu os
Shoanti de capitalizarem o estado enfraquecido do assentamento,
mas sinalizou uma mudança sutil no poder.
Reconstrução
Pouco depois do incêndio, a Companhia Sable recrutou os fuzileiros
navais recém-chegados e mudou seu foco para a defesa da vila,
mesmo quando a recém-formada Guarda Korvosan lançou uma
ofensiva grande e concentrada no continente. Com a ajuda dos
batedores e guardas florestais da Companhia Sable, os Korvosan
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Guia para Korvosa
A guarda atacou os Shoanti ao sul do rio Jeggare, afastando-os da
costa.
O progresso obtido no continente desapareceu quando os Shoanti
contra-atacaram em 4439, expulsando os soldados e colonos de volta
através do Estreito de Santa Alika. O
Os soldados chelenses reverteram essa perda um ano depois, porém,
e começaram a construir um muro ao redor de suas propriedades no
continente. Pouco depois de completarem este muro, os Shoanti o
atacaram, mas não conseguiram romper as defesas. Usando aquele
pequeno enclave como base de operação, a Guarda Korvosana
iniciou um ataque sistemático às propriedades Shoanti ao sul do rio,
levando-as ao sopé da Grande Mastaba. Após um cerco de quase 4
anos, em 4449 a Guarda Korvosana finalmente rompeu as defesas
da pirâmide, quebrando a resistência organizada Shoanti por mais de
uma década.
Nos 10 anos seguintes, Fort Korvosa tornou-se uma vila e
entreposto comercial considerável. Com o controle da pirâmide, a
Guarda Korvosana expandiu sua influência por todo o continente. As
costas norte e leste, no entanto, permaneceram uma área selvagem
perigosa controlada por grupos de caça Shoanti, goblins e outros
perigos que a guarda dificilmente poderia se dar ao luxo de suprimir.
A Última Guerra Shoanti
Em 4462, o grande chefe Galstak Sevendeaths (que ressuscitou seis
vezes) reuniu Sklar-Quah e Skoan-Quah para formar um pequeno
exército. Este exército cruzou o Jeggare vários quilômetros rio acima
de Korvosa. Montando enormes animais terríveis, os Shoanti
invadiram a floresta e invadiram as fazendas a sudeste da cidade.
O ataque Shoanti, juntamente com o subsequente cerco de uma
semana à enseada de Palin e ao enclave continental de Chelish em
Korvosa, reacendeu sentimentos anti-nativos entre os líderes do
assentamento. Todo o regimento de Guardas Korvosanos
estacionados na Ilha Endrin marchou direto para o coração do
acampamento Shoanti, expulsando os selvagens de volta para o
outro lado do rio. Nos 26 anos seguintes, existiu um estado de guerra
geral entre os Shoanti e os Korvosans.
Finalmente, em 4488, a Guarda Korvosana mais uma vez matou
Galstak Sevendeaths, mas desta vez conseguiram capturar seu
corpo e impedir seu oitavo retorno à vida. Com a morte final de
Galstak, a aliança que ele formou desmoronou, e as tribos
rapidamente caíram em lutas internas, mesmo enquanto fugiam para
o norte e para o leste sob a ponta da espada. Os soldados Chelish
estabeleceram firmemente o seu domínio da área ao redor da foz
do rio Jeggare.
Korvosa Ascendente (4489–4606)
Com a derrota dos Shoanti na área, as principais famílias do Forte
Korvosa sentiram-se seguras o suficiente para reivindicar terras no
continente. Apenas as casas militares de Bromathan, Endrin e Kroft
reivindicaram terras a leste do rio.
Lorde Magistrado Remsev Ornelos, confiante na segurança
proporcionada pelos soldados estacionados no recém-
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chamado Castelo Korvosa, transferiu a sede do poder da cidade para
o continente em 4489. A maioria dos civis temia novos ataques
Shoanti no continente relativamente indefeso, levando a um protesto
geral que resultou na destruição de muitas das docas do continente.
Os responsáveis pelo incêndio destrutivo foram executados, até um
homem, criando pela primeira vez uma tensão entre a elite da cidade
e os seus plebeus.
Esta tensão aumentou nos dois anos seguintes, à medida que as
famílias nobres fugiam das condições precárias da Ilha Endrin para
estabelecerem casas senhoriais no continente, deixando para trás os
soldados e a classe trabalhadora. Duas casas nobres, Arkona e
Viamio, permaneceram na ilha. Finalmente, em 4491, alimentados
pelas palavras doces e pela assistência sutil da Casa Viamio, um
grupo de estivadores descontentes invadiu a casa de Remsev
Ornelos e massacrou ele e sua família.
Com apoio popular e promessas de reconciliação entre as classes,
Amycus Viamio tornou-se o próximo senhor magistrado. Amico enviou
representantes de volta à terra natal para recrutar colonos para o
Forte Korvosa e, durante a década seguinte, trouxe de Cheliax
carregamentos de descontentes e famílias nobres aliadas às suas.
Os recém-chegados trouxeram consigo riqueza e – na maior parte
– um certo nível de ilegalidade e rebeldia.
Nos 12 anos seguintes, a população do Forte Korvosa quase duplicou,
elevando-a para quase 8.000 cidadãos, e pela primeira vez os
militares e a sua infra-estrutura de apoio encontraram-se em
desvantagem numérica. Conflitos entre os nobres estabelecidos
as casas e os recém-chegados indesejáveis começaram em 4492 e
aumentaram constantemente à medida que a população crescia e as terras
seguras se tornavam escassas. Este instável barril de pólvora política
precisava apenas de uma faísca para desencadear uma guerra total.
A Guerra dos Primos
Inadvertidamente, a Casa Jeggare forneceu a isca no início de 4502,
quando aprovou um grande empréstimo à Casa Viamio, que Amycus
usou para atiçar as chamas do descontentamento e contratar
discretamente um exército privado de mercenários, Shoanti e goblins.
Vários meses depois, Amico acendeu a fogueira quando orquestrou
um debate entre as casas nobres. Seus aliados pediram o abandono
das propriedades a leste do rio para permitir uma defesa mais fácil
da Colina da Cidadela. Quando casa
Endrin recusou (seu representante rindo confuso), Amycus declarou
as famílias nobres que se estabeleceram além do rio traidoras do
Forte Korvosa e da coroa de Cheliax.
A ira que sua declaração criou o chocou e lhe deu um vislumbre de
seu destino.
É uma prova da riqueza que a Casa Viamio
e seus aliados duraram tanto quanto duraram. A notícia da declaração
do senhor magistrado se espalhou rapidamente, e incêndios surgiram
em toda a cidade enquanto multidões de apoiadores do Viamio
comprados incendiavam as propriedades dos inimigos da casa. O
exército privado de mercenários contratados por Amycus invadiu as
propriedades do leste, com a intenção de provar seu ponto de vista.
Infelizmente para os mercenários, Lorde Endrin previu este movimento e teve
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trouxe metade da guarnição do Castelo Korvosa para combatê-lo.
Em menos de uma hora, Viamio não tinha mais exército particular.
As ruas do Forte Korvosa degeneraram em uma zona de guerra, e os
quartos dos fundos e salões das mansões dos nobres tornaram-se campos
de batalha por direito próprio. Quando as negociações entre os legalistas
e os separatistas fracassaram, logo ocorreram assassinatos. Na primavera
de 4503, nenhuma casa nobre permaneceu em cima do muro, e a Casa
Viamio percebeu que sua destruição se aproximava.
Apenas quatro outras casas se alinharam a ele, enquanto mais de 20 se
opuseram. Amycus tentou fugir da cidade com o degelo da primavera, mas
uma patrulha da Companhia Sable o pegou e o levou para a sede da
empresa na Ilha Endrin.
Ninguém nunca mais o viu.
Com a deserção de Amico, a Casa Viamio ruiu.
O imperador declarou toda a família traidora e agiu rapidamente para
confiscar as propriedades de Viamio em todo o império. Os membros da
Viamio que sobreviveram à guerra em Korvosa desapareceram nas
masmorras escuras sob a Ilha Endrin, para nunca mais verem a luz do
dia. As casas que se aliaram a Viamio, mesmo que mais tarde tenham
renunciado a essa decisão e se juntado aos legalistas, sofreram uma série
de destinos, desde a perda do título de nobreza até uma declaração
equitativa de traição e destruição total.
Reconciliação e Paz
Com o fim da Guerra dos Primos, a cura e a reconstrução começaram em
Korvosa. As famílias nobres juraram lealdade à coroa Chelaxiana e
trabalharam juntas para estabelecer um maior grau de unidade entre os
de sua classe. As propriedades das famílias traidoras voltaram para a
coroa e depois tornaram-se terras públicas na cidade florescente. Para
deixar para trás as tragédias do passado, a cidade retirou oficialmente a
palavra “forte” de seu nome, tornando-se simplesmente Korvosa.
Com a atenção do imperador agora atraída para isso, Korvosa viu-se
inundada por imigrantes leais à coroa.
Esses recém-chegados esperavam preencher as lacunas deixadas pelos
traidores e trouxeram mais uma dúzia de famílias nobres, incluindo os
primeiros membros da Casa Zenderholm. Os navios chelaxianos chegavam
ao porto de Korvosa quase semanalmente, trazendo consigo necessidades
e luxos que as indústrias danificadas de Korvosa não podiam fornecer.
Esses navios retornaram a Cheliax carregados com as riquezas de Varisia,
desde tecidos finos e casca de thileu até ouro e relíquias de Thassilonian.
Seguiu-se um século de relativa paz, quebrado apenas por ataques
Shoanti pouco frequentes e cada vez mais desesperados, e uma
prosperidade sem precedentes. A população de Korvosa aumentou para
mais de 20.000 habitantes e ela se viu à beira de se tornar uma das
cidades mais importantes fora de Cheliax.
Naquele clima inebriante de riqueza, paz e cooperação surgiram as
notícias mais horríveis que se possa imaginar. Um evento cataclísmico
que abalou não apenas Korvosa e seu amado império, mas o mundo
inteiro. Aroden, o deus patrono de Cheliax, havia morrido.
História
4
Korvosa Independente
(4606 – Presente)
A morte inexplicável de Aroden paralisou Cheliax, abrindo caminho para
uma série desastrosa de guerras civis. Korvosa nada sabia sobre o conflito
e só suspeitou de problemas no império quando as remessas semanais
de Cheliax pararam de chegar. As tempestades resultantes da morte de
Aroden afetaram Korvosa, é claro, mas ninguém suspeitava que o império
estivesse à beira do colapso.
Lorde Magistrado Skara Leroung convocou uma reunião das casas
nobres após a segunda semana para discutir formas de prevenir o pânico.
Os manifestantes já marcharam pelas ruas e a Guarda Korvosana parecia
compreensivelmente relutante em usar a força contra eles. Os nobres não
conseguiram chegar a um acordo sobre o que precisava ser feito. Alguns
pregavam paciência, rezando pelo rápido retorno de Aroden.
Outros procuraram abraçar a rebelião e jurar lealdade a quem fosse mais
forte quando a névoa caótica se dissipou.
Os mais radicais, porém, viram a oportunidade para a sua própria revolta,
uma oportunidade de criar a sua própria nação e manter para si a
recompensa do seu trabalho.
Conforme argumentavam os nobres, o povo comum e os soldados
entraram em confronto. Qualquer hesitação que a Guarda Korvosana
sentisse em atacar o seu próprio povo desapareceu quando os apoiantes
dos neo-separatistas se tornaram violentos. Quando o primeiro soldado
morreu, atingido por uma lança nas costas por um partidário de uma
Korvosa independente, a cidade quase se despedaçou.
No final, restaram duas facções: uma maioria de monarquistas leais à
coroa, independentemente de quem a usava, e uma facção de
tradicionalistas (que rejeitaram os novos e infernais métodos de Cheliax),
que juraram defender os antigos métodos do império, mas que foram não
está disposto a revoltar-se abertamente. Sem que nenhum dos lados
conseguisse convencer o outro da sua sabedoria, os tradicionalistas
finalmente aceitaram o debate e partiram pacificamente da cidade para fundar Magnimar.
A ascensão da realeza
Quando a estabilidade voltou a Cheliax, Korvosa enviou seu primeiro navio
em vários meses. Além dos tesouros de Varisia, o navio transportava
enviados para expressar a lealdade eterna da colônia ao império. Quando
nem esse nem os próximos navios retornaram, os batedores da Companhia
Sable tomaram a longa rota terrestre para Cheliax. A cidade esperou.
Meses depois, alguns dos enviados retornaram trazendo notícias
sombrias. Cheliax não tinha interesse na sua colónia Varisiana, embora
algum dia pudesse necessitar dos serviços dos súbditos leais da cidade.
Quando o povo de Korvosa soube do rompimento dos seus laços imperiais,
a rebelião quase eclodiu na cidade pela segunda vez.
Lord Arbust Arabasti pavimentou o caminho para a ascensão de seu
filho, Eodred, que assumiu a liderança da cidade após a morte de Arbust
em 4624. Um governante excelente e popular, Lord Eodred recuperou
partes abandonadas de Korvosa, fortaleceu suas propriedades rurais e
melhorou as relações. com Cheliax. Em 4633, o povo votou pela mudança
do título do seu senhor – para rei.
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Guia para Korvosa

Capítulo Cinco: Segredos

Se você deseja descobrir as muitas histórias ocultas de Korvosa por meio de aventuras
e explorações, não leia mais! Mas se você vier a Korvosa buscando acrescentar suas
próprias histórias à longa história da cidade, por favor, continue.

—Mercer Cucuteni, Magistrado de Turismo

a escola deve invocar e amarrar algum tipo de demônio

acontecimentos sugeridos. Possui o suficiente
Korvosa mistérios
está cheianão de meiaseverdades
resolvidos sussurradas
façanhas incalculáveis parae
preencher este volume duas vezes. Este capítulo, então, apresenta
apenas os segredos mais importantes de Korvosa, ou pelo menos
aqueles mais interessantes para os mestres dos jogos ali contidos.
Lugares
A maioria dos segredos de Korvosa existem em lugares
específicos, e muitos desses mistérios envolvem os locais onde ocorrem.
A Acadamae
Muito antes de se transformar em um refúgio para dominadores do
diabo, a Acadamae abrigava seu quinhão de segredos.
Administração: Para se tornar o diretor
(quando falece o anterior titular desse título), um chefe de uma
poderoso (pelo menos um cornugon). Uma vez nomeado, o
diretor tem mandato vitalício, embora mantenha o direito de
abdicar do cargo.
O diretor da Acadamae detém o controle absoluto
sobre a faculdade e como ela é administrada. Alguns ex-
diretores delegaram suas responsabilidades, concedendo
grande poder e supervisão aos diretores de cada escola.
Toff Ornelos, o actual director, acumula o seu poder,
mantendo na sua posição uma autoridade sem
precedentes e dando aos directores das escolas apenas
uma supervisão mínima dos seus alunos.
Alguns observadores da faculdade questionam a
autenticidade do teste de Toff para direção. Em sussurros
quase silenciosos, sob as mais escrupulosas proteções
mágicas, eles debatem se sua convocação e aprisionamento foram

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de alguma forma manipulado. Esses críticos não percebem o quão corretos
estão. Toff Ornelos não convocou e amarrou corretamente um demônio
durante seu teste. Em vez disso, ele teve a ajuda do duque infernal Lorthact
(ver página 60), que apareceu diante de Toff como um pit fiend e desempenhou
seu papel de demônio convocado e amarrado.
Segredos
5
Os tief lings possuem habilidades mágicas, embora elas geralmente venham
naturalmente e não de anos de estudo. Os estudantes normalmente odeiam
os guardas tiefling maliciosos, e os dois grupos frequentemente entram em
conflito. Esses confrontos estão entre as principais causas de morte de
estudantes da Acadamae e também de guardas tief ling.

Estudos: Todo aluno da Acadamae deve aprender feitiços e rituais de
conjuração. Graduar-se na escola exige a habilidade de conjurar uma criatura
ou coisa, e os conjuradores são obrigados a invocar algo mais impressionante
do que os alunos de outras escolas.
Os alunos que passam no teste de aplicação relativamente simples
abandonam suas antigas vidas, às vezes até assumindo novos nomes se o
diretor considerar os antigos desfavoráveis.
Quando uma candidata se torna aprendiz, ela
desaparece atrás dos muros do
Acadamae por pelo menos uma década - se
não permanentemente. Aproximadamente
três estudantes em cada 10 morrem em vez de
pós-graduação, e a Acadamae não faz nenhum
esforço para entrar em contato com o amado
aqueles que perecem. Aqueles que sobrevivem aos
rigores da faculdade ganham acesso a impressionantes
segredos mágicos (veja o Apêndice).
Durante os primeiros 3 anos, um aprendiz realiza
trabalho desagradável e perigoso para a escola. Esses aprendizes têm
poucos direitos e não aprendem nada de útil durante 3 anos de
trabalho escravo. É durante esses três anos que morre a maioria das
pessoas aceitas na Acadamae. Aqueles que sobrevivem aos rigores
do aprendizado tornam-se estudantes.
Não conseguir se formar e desistir não são opções. Aqueles que tentam
tal tolice freqüentemente se tornam sujeitos de experimentos necromânticos
hediondos. Os sortudos entre eles morrem quando entram no Salão dos
Sussurros.
Encantadores: Aparentemente sem razão, a Acadamae produz um
número desproporcionalmente alto de encantadores extremamente poderosos.
Em vez de uma ocorrência inexplicável e aleatória, porém, a proliferação de
feiticeiros poderosos vem dos laços da área com a antiga Tassiloniana.
Magia. Korvosa fica no topo das ruínas da capital e residência principal do
Senhor Runel da Luxúria, e a magia antiga de Sorshen não desapareceu
completamente. Essas relíquias mágicas (físicas ou não) de uma época
passada infiltram seus poderosos encantamentos no solo ao seu redor. A
fundação de uma escola de magia e a subsequente concentração de energias
arcanas atraíram a magia antiga, infundindo na faculdade energias de
encantamento muito superiores a qualquer outra escola. Aproximadamente
duas vezes por década, essas energias imbuem aleatoriamente um jovem
estagiário de encantamento, concedendo ao aprendiz um poder muito além
do que suas capacidades de outra forma sugeririam
ser possível.

Os alunos passam 7 longos e difíceis anos aprendendo os

métodos da magia arcana. Como primeiro ato do aluno, ele deve escolher
uma escola de estudo na qual se concentrar e duas nas quais não aprenda
nada (ele não pode ignorar conjuração ou adivinhação). Quase metade de
todos os estudantes se tornam conjuradores, com evocadores e necromantes
empatando nas segundas especializações mais comuns. Apenas cerca de
um aluno em cada 20 se torna um adivinho. Uma vez que um aluno a
escolhe

especialização, ela não pode mudá-la.

Independentemente da especialização, todos os alunos aprendem a
convocar e amarrar demônios. Aqueles que aprendem o suficiente
para invocar uma erínia recebem uma marca especial de prestígio
que lhes confere inúmeros privilégios no campus.
Naturalmente, cerca de três quartos daqueles que conquistam esta
marca especial de prestígio são mágicos. Os alunos da Acadamae
são encorajados (alguns dizem que é obrigatório) a comandar
e controlar o mal. Eles se consideram superiores ao mal,
graças à sua capacidade de dominá-lo, assim como aqueles
que estão fora da escola.
vê-los como maus.

Vida no Campus: Tief lings frequentemente

patrulham o campus em busca de problemas (como
duelos informais). A maioria destes

Na foto: Aluno da Acadamae

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Guia para Korvosa

As drogas de Korvosa
Apesar (ou talvez por causa) de suas fortes tendências militaristas e altamente regulamentadas, Korvosa tem um problema com drogas. Mais popular entre
os jovens ricos e os pobres de qualquer idade (presumivelmente em ambos os casos para escapar às suas vidas, mesmo que apenas por um tempo), o
comércio de drogas de Korvosa atinge a maioria dos bairros da cidade. O Magistrado da Saúde estima que um em cada 10 Korvosan é viciado em uma ou
mais das substâncias. Aqueles que são encontrados na posse ou sob os efeitos de qualquer uma destas drogas enfrentam até meio ano de prisão antes
mesmo de serem julgados (para que possam superar o seu vício).
Cable-Weed: Este forte sedativo freqüentemente faz seus usuários dormirem, às vezes permanentemente. As plantas daninhas crescem em solo úmido,
e o povo de Abken fundou sua comuna próximo a um trecho natural de plantas que crescem nas margens do rio Yondabakari. Os usuários transformam a
erva-daninha em polpa e mexem em água fervente para fazer um chá amargo.
Arrepio: Importadas das selvas da Expansão Mwangi, as aranhas dos sonhos são a principal fonte de uma das drogas mais exóticas de Korvosa: o
arrepio. Muitas vezes comprado em pequenos frascos de vidro, um único gole de arrepio é suficiente para deixar o usuário cair em um sono profundo,
assombrado por sonhos particularmente vívidos. Em casos extremos, sabe-se que os viciados incitam as aranhas dos sonhos a mordê-las, uma prática tola,
na melhor das hipóteses, e, na pior, uma prática com risco de vida.
Flayleaf: Um primo mais fraco, mas mais viciante da erva daninha, o flayleaf é embebido ao fumar suas folhas. A fumaça Flayleaf atua como alucinógeno
e sedativo e cria um efeito semelhante ao da embriaguez. Os usuários do Flayleaf tendem a estar abertos a sugestões e outras manipulações mentais.

Pesh: Este forte estimulante também possui propriedades alucinógenas leves, que juntas tornam seus usuários facilmente agitados e aleatoriamente
agressivos. Originalmente importado de Katapesh, o pesh tornou-se popular há um século e continua a ser uma das principais drogas em Korvosa. Um
viciado em pesh é identificável por seus olhos injetados de sangue e sangramentos nasais frequentes, já que o pó fino é ingerido ao cheirar.
Qat: Este estimulante suave causa euforia em quem mastiga as folhas. Membros dos grupos militares em Korvosa descobriram a droga há algumas
décadas, usando-a antes da batalha para se tornarem guerreiros destemidos (mas indisciplinados). Assim que os líderes militares descobriram o qat, eles
agiram para erradicar seu uso entre os soldados e fuzileiros navais. Hoje é uma das drogas menos usadas em Korvosa, embora muitos membros da guilda
de ladrões sejam fortemente viciados nela.
Thileu Bark: Korvosa não exporta mais do que 50 libras deste tempero forte e caro por ano. Os jovens entediados de Cheliax começaram a cheirar o pó
quente pelo nariz. Eles afirmam que causa uma reação alucinógena, mas seus igualmente entediados primos korvosanos descobriram que isso apenas
causava uma dor incrível e, em vez disso, usaram o tempero na comida.

Avenida das Armas que desce para o oceano abaixo, onde uma enseada rasa sai para o mar.

Os 127 braços que formam este marco bizarro são todos únicos e estão
voltados para a mesma direção. As tentativas de desvendar os mistérios da
avenida fracassaram até agora. Adivinhações mágicas descobriram que os
braços se projetam de um único e sólido bloco de basalto, apesar da variedade
de pedras que formam os braços. As tentativas de desenterrar fisicamente os
braços causam terríveis gritos sobrenaturais de dor e terror, bem como o
surgimento de água negra e salobra onde ocorre o ferimento na pedra.
Perto dali, existe um segundo cisto: a Moela, uma caverna vil de dor e miséria,
espelhando a beleza do primeiro. Uma parede íngreme conhecida como Rake
desce até a água, seu caminho está repleto de lâminas, ganchos e espinhos
nos quais os prisioneiros são jogados para se divertir. Uma ponte vertiginosa
atravessa a caverna e dá acesso ao Labirinto Vivificado abaixo. Celas de
prisão e câmaras de tortura ocupam a maior parte desta masmorra, com
apenas alguns lugares aqui e ali designados como ossários de vítimas
passadas.

Com o tempo, o dano à pedra (ou a qualquer um dos braços) se repara, como Estas câmaras de tortura levam a ideia de infligir dor a níveis totalmente
se fosse uma coisa viva. novos. Dispositivos sádicos e cruéis de desumanos

O design preenche cada um deles, com cada máquina diabólica mais hedionda
Velha Korvosa que a anterior. O pior destes quartos serve como

Quanto mais antigo um lugar se torna, mais segredos ele acumula, e um local
particularmente histórico pode esconder mais do que revela. Esse é o caso da
Velha Korvosa, embora a maioria dos segredos ali dificilmente mereçam ser
mencionados. Aqueles que são dignos de nota, porém, mais do que
compensam a falta de quantidade com abundância de horror.
Palácio Arkona: O Palácio fica sobre um enorme cisto que se estende do
topo da colina até o mar e carrega muitas influências Vudran graças à
importação de arte daquela nação pela Casa Arkona (para não falar da
importação de rakshasas para a família). Dentro há uma massa vertiginosa de
varandas e terraços, paredes íngremes e água caindo
prisão e câmara de tortura, permitindo que as vítimas tenham liberdade para
explorar uma masmorra em miniatura dentro do complexo principal. A vidência
mágica permite que os rakshasas da Casa Arkona observem suas vítimas
“escaparem” de suas amarras e recuperarem a esperança, apenas para vê-la
completamente destruída quando perceberem sua situação real. Como parte
do exercício, os rakshasas fornecem armas e outros instrumentos de morte
aos quais eles próprios são imunes, mas que podem facilmente matar humanos
e outras raças mortais. Muitas vezes, esses infelizes prisioneiros acabam se
matando ou matando uns aos outros, proporcionando aos rakshasas horas de
entretenimento preguiçoso.

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Segredos
5
Grande Mastaba Derro às vezes é responsável por desaparecimentos misteriosos (para não

Escondido sob uma fina camada de piso de mármore vermelho sobreposto no falar de reaparecimentos confusos), bem como por mutilações de gado e animais

primeiro andar da Torre Shorewatch está um alçapão secreto para o coração da de estimação. Quando os sequestrados por derro retornam repentina e

própria pirâmide. Este alçapão cai no primeiro nível de uma vasta e esquecida inexplicavelmente a Korvosa, eles frequentemente têm apenas vagas e horríveis

série de câmaras que formam Vaults dentro da própria pirâmide. lembranças do tempo em que estiveram desaparecidos. Eles falam de

experimentos bizarros, torturas dolorosas e uma sempre presente luz azul pálida.

Os antigos contos populares Shoanti falavam do interior da pirâmide com um

medo silencioso. “Algum grande mal”, costumavam sussurrar os velhos xamãs,

“ainda vive no coração da pirâmide, e além disso... além disso, há perigos ainda

maiores”. Pessoas
Os lugares não constituem segredos próprios; as pessoas que vivem nesses
Os cofres lugares sim. Aqui estão alguns dos segredos mais

Os Vaults de Korvosa contêm muitos mistérios, mas obscuros de Korvosa (bem como alguns menos

apenas dois são importantes o suficiente para

Dez ameaças nos telhados sinistros, mas igualmente desconhecidos).
1. Pé ruim (leva a quedas)
merecerem menção aqui.
2. Gargantilhas
Complexos Thassilonianos: Além das origens

comumente conhecidas dos amplos Vaults de Korvosa,

3. Aranhas dos sonhos (Pathfinder #7) Cultistas
4. Humanos
existe outra gênese: os mergulhos profundos de Persistem rumores na cidade de que cultistas vivem
5. Diabretes e se escondem dentro e sob o domínio de Korvosa.
Sorshen, o Senhor Rúnico da Luxúria. Nas profundezas
6. Centopeias pigtail (monstruosas)
da cidade, até mesmo abaixo de algumas cavernas ruas. A maioria dos relatórios atribui esses cultistas
7. Má construção
naturais, onde o a Urgathoa, mas esta é apenas uma verdade
8. Aranhas Shingle (monstruosas)
parcial. Dois grupos ativos de cultistas aterrorizam a
lençol freático inunda cavernas naturais e o 9. Moscas musaranhos (enxame de gafanhotos)
cidade, cada um escondido em uma camada
construções de civilizações menores, espalharam 10. Mexilhões
diferente da cidade.

enormes complexos Thassilonianos. Cultistas da Morte: Uma pequena célula da morte

Os túneis e câmaras destes Dez ameaças subterrâneas
cultistas vivem em Shingles acima de West Dock.
1. Jacarés Blackboil (jacarés)
complexos, sempre perfeitamente nivelados e Esses cultistas adoram Zon-Kuthon e cometem
2. Tetos em colapso
escavados com absoluta precisão geométrica, assassinatos raros em seu nome. Para o máximo
3. Peixe-diabo (Desbravador #7)
envergonham até as minas anãs.
4. Ratos terríveis
Alguns desses complexos thasilonianos são parte, esses cultistas da morte realizam seus
5. Duendes horríveis rituais de morte dentro
profundos o suficiente para atrair a atenção de
6. Gosma
criaturas que é melhor não serem incomodadas. as telhas acima de Bridgefront ou Old Dock, bem
7. Otyughs
ered. Esses seres imortais e eternos rondam os longe de sua base de operações. Sem o
8. Fungo violeta
níveis mais profundos dos complexos, governando conhecimento de muitos dos membros, o líder da
9. Homens-rato
absolutamente seus covis silenciosos e solitários. célula iniciou uma campanha de recrutamento,
10. Fogos-fátuos
Qualquer andarilho que ouse invadir esses covis mantendo estes neófitos adoradores de Zon-Kuthon

imundos enfrentará apenas a morte e a destruição em segredo, mesmo de muitos dos seus actuais

– se tiver sorte. seguidores. Existem até rumores de um grupo de elite de adoradores de Zon-
Dentro destas abóbadas Thassilonianas abaixo do Castelo Korvosa Kuthon, conhecido como Irmandade dos Ossos, vindo para a cidade.

espera um túmulo. A Lorde Rúnica Sorshen, cuja fortaleza piramidal agora serve

como base para um castelo moderno de proporções que até ela apreciaria, jaz

na mesma cripta intocada para a qual ela fugiu há 10.000 anos. Infelizmente para Clérigos Urgathoa: Um dos zeladores imparciais do Panteão de Muitos é na

seus planos de despertar (formados há algumas centenas de séculos), centenas verdade um membro do culto Urgathoa que opera na Costa Sul. Seu papel no

de metros de rocha e vários níveis perigosos de masmorras ficam entre seu local culto é manter o santuário para Urgathoa (rezado por outros para evitar doenças)

de descanso e aventureiros curiosos acima. e realizar sacrifícios secretos ocasionais para ela (geralmente de um pássaro

gordo de fazenda ou outra pequena criatura engordada pelo resto do grupo). o

culto). Os membros restantes do culto viajam à noite para Gray, onde tentam
Derro: A maioria dos korvosanos nativos conhece os homens-rato, otyughs e desfazer o trabalho da igreja de Pharasma. Vários desses membros do culto são

goblins que assombram as piores partes dos Vaults, mas poucos ouviram falar

(ou falar) do difundido derro.

Estas pequenas ameaças de três dedos e pele azul operam em vários grupos

semi-independentes abaixo da cidade. O maior desses grupos vive sob ou perto eles próprios são mortos-vivos e permanecem em Gray durante o dia, escondidos

do Gray District, do Longacre Building e do Thief Camp. nas profundezas dos Vaults cheios de criptas abaixo do distrito.

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Guia para Korvosa
Irmandade da Luz Negra
Cheliax considera a Pathfinder Society uma rival odiada, sempre
competindo pelas mesmas relíquias e recursos antigos. Os implacáveis
antiquários do país não param por nada para adquirir o que procuram,
mas enquanto os Desbravadores tendem a ultrapassar os limites da lei
e da decência em suas atividades, os Chelaxianos cruzam
deliberadamente esses limites. Infelizmente para Cheliax, isso faz com
que seus muitos agentes sejam odiados em todo o mundo. Não pode
esperar competir com a Sociedade dos Desbravadores no
aproveitamento da boa vontade dos habitantes locais.
Entre na Irmandade Darklight. Este pequeno e
Um grupo secreto de mulheres aventureiras se espalha por
Cheliax, suas antigas propriedades imperiais e além. A
irmandade atua como uma rede de espionagem e aventura
financiada pelo governo, mas privada, leal a Cheliax e
servindo muitas das mesmas funções da Sociedade
Pathfinder (mas reportando-se a Cheliax em vez de
às casas capitulares). As irmãs Darklight lutam e
até recrutam Desbravadores e se aposentam
Desbravadoras, embora a irmandade não tenha o
tamanho, a coordenação e os recursos de sua
concorrente. A competição entre os dois é tão
unilateral que a maioria dos desbravadores
nem sabe
a irmandade existe.
Ao se tornar oficialmente membro, uma irmã
abandona o sobrenome e assume o nome de
Darklight. Este casamento simbólico com a irmandade
não impede a irmã do casamento real, desde que ela
mantenha o nome Darklight. Uma irmã Darklight não
tem outros requisitos ou marcas de identificação; ela é
conhecida como Darklight apenas por seu nome.
A reputação que a irmandade possui varia muito
dependendo de quem é questionado. Alguns vêem as
irmãs Darklight como bruxas cruéis trabalhando para
o imoral Cheliax, aproveitando energias infernais para
obscurecer as mentes das mulheres e seduzir homens
tolos.
Os Desbravadores de Magnimar mantêm esta visão
inabalável. Por outro lado, aqueles em Korvosa que
conhecem os Darklights os vêem como leais
Chelaxianos que meramente realizam serviços
necessários para a coroa. A maioria das pessoas em
Cheliax também tem esta opinião. A verdade da irmandade
está em algum ponto intermediário, com membros possuindo
quase universalmente personalidades cumpridoras da lei, mas diferindo
significativamente em suas perspectivas morais. A Irmandade Darklight
acolhe paladinos e canalhas, curandeiros e necromantes, e quaisquer
outros que atendam aos seus requisitos e cumpram voluntariamente
seus deveres.
Na foto: Sczarni Thug
56
Como uma colônia de Cheliax e porta de entrada para uma região
selvagem selvagem, Korvosa abriga um ramo relativamente grande da
irmandade. Mais de 40 membros estão vinculados à cidade, dos quais
apenas metade, em média, está na cidade ao mesmo tempo (o restante
está explorando Varisia).
Várias expedições exploratórias aos Vaults continham Darklights, e
uma das damas de companhia da Rainha Ileosa também pertence ao
grupo. Os membros da irmandade em Korvosa vendem frequentemente
as suas descobertas menores a
o Museu Jeggare, nas Alturas.
Gangues e Guildas
Korvosa não permite guildas ou sindicatos. Ele os reprime
impiedosamente e quebra qualquer tentativa de sindicalização
de comerciantes ou comerciantes. Contudo, isso não impede a
formação de guildas, e alguns desses sindicatos operam
sem que a cidade ou seus guardiões sequer saibam. Na
verdade, para grande ira dos mercadores e
comerciantes, apenas uma guilda opera legalmente
na cidade, e a legalidade dessa guilda raramente
se aplica às suas atividades.
Sociedade Cerulean: A guilda de
ladrões legalmente reconhecida da
cidade é a quarta guilda desse tipo a
existir desde a assinatura da lei em
4639. Apesar da brecha legal em
que existe e do apoio secreto
que a guilda recebe da Casa
Arkona, a guilda dos
ladrões é nem sempre
é o grupo do submundo
mais poderoso da cidade.
Ocasionalmente, um grupo maior ou mais poderoso se
levanta e desafia a guilda de ladrões reinante.
As guerras de gangues resultantes colocam a guilda
entrincheirada e seus aliados contra o potencial usurpador e
seus apoiadores. A Casa Arkona tenta manter essas guerras tão
curtas e isoladas quanto possível, mas elas frequentemente se arrastam por muito tempo.
meses e se espalham da Velha Korvosa para o continente.
Muitos conhecedores do submundo de Korvosa veem a atual guilda
de ladrões, a Cerulean Society, em uma espiral descendente. Esses
observadores não veem nenhuma gangue subindo no poder, mas
sim a Sociedade Ceruleana abandonando o controle e a influência
em um ritmo crescente. O que ninguém concorda, porém, é quanto
tempo mais o Guildmaster Boule tem antes que sua guilda entre em
colapso por dentro ou seja destruída por fora. Por enquanto, porém,
a Sociedade Cerulean mantém o controle provisório do submundo em
Korvosa, pelo menos em áreas não controladas diretamente pela Casa
Arkona.
Conforme estabelecido por Mapras antes de sua morte, o Senhor
Arkona controla a guilda dos ladrões ainda mais profundamente
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as sombras, de modo que apenas o Mestre da Guilda Boule e alguns outros
superiores sabem que trabalham para a Casa Arkona. A maioria dos membros
não. Bahor continua esta tradição, embora dê à guilda mais controle sobre
seus assuntos do que seu pai (muitos acreditam que é por isso que a guilda
está falindo).
Embora muito do que a guilda faz seja público, alguns detalhes de seus
assuntos permanecem em segredos bem guardados.
Proteção: O preço da proteção não tem nada a ver com a riqueza de uma
casa e é definido por Lord Arkona com base na história de sua família com a
casa alvo e em seus próprios caprichos.
Graças ao seu empréstimo a juros baixos há muito tempo, por exemplo, a
Casa Jeggare recebe o melhor negócio de qualquer família nobre em Korvosa,
pagando apenas uma ninharia por mês.
Vendendo Nomes: Boule vende os nomes de todas as gangues legítimas
(aquelas que pagam as taxas semestrais) tanto para a Guarda Korvosana
quanto para o reitor de abjuração na Acadamae. O reitor da abjuração usa
esta lista para enviar convites aos chefes de gangues para participarem de
seu Festival de Rompimento anual (veja a barra lateral do Festival de
Rompimento).
Incursões dos Cavaleiros Infernais: Mais ou menos uma vez por ano, a
Casa Arkona deixa escapar à Guarda Korvosana ou à Companhia Sable a
localização de um antro secreto de jogos de azar ou outro local de vício
administrado pela Sociedade Ceruleana. Essas dicas sempre resultam em
ataques de Cavaleiros Infernais e algumas prisões, mas os membros da guilda
de ladrões que operam as tocas nunca ficam na prisão por muito tempo. A
escolha do local a ser invadido cabe a Boule decidir, mas ele não alerta os
membros desse estabelecimento de antemão: eles reagem com mais
naturalidade quando não sabem que um ataque está chegando.
Boule geralmente seleciona o vice-presidente com pior desempenho, o que dá
aos gerentes desses estabelecimentos um incentivo para trabalhar duro e
nunca descansar sobre os louros.
Ironsoots: A mais antiga, maior e mais astuta das guildas secretas da
cidade existe de uma forma ou de outra há mais de um século. Muitos dos
trabalhadores que pertencem a esta guilda trabalham para a Siderurgia. Os
Ironsoots tornaram-se mais ativos
Segredos
5
tarde, recrutando nas tavernas escuras perto da Ironworks e nas telhas das
velhas docas. Atualmente, os Ironsoots são liderados por Baris Trenchlow, um
mestre ferreiro de coração mole e mãos grossas (alguns dizem que é cabeça
dura) que foi aprendiz na mais liberal Magnimar, onde aprendeu os valores da
solidariedade.
Dado que o estatuto da cidade impede o seu reconhecimento legal, o
sindicato planeia lançar um motim na primeira oportunidade para chamar a
atenção da população de Korvosa. Baris Trenchlow acredita que fechar a
Ironworks e provocar tumultos nas ruas é o impulso certo que Korvosa precisa
para alterar a carta novamente.
Rat's Teat Boys: Os rumores de homens-rato na cidade nem chegam a se
aproximar da verdade sobre o assunto. Mais um grupo sob a guarda da Casa
Arkona, os Rat's Teat Boys patrulham extensivamente os esgotos e os Vaults
Médios sob a Velha Korvosa. Ocasionalmente, um pequeno grupo de Rat's
Teat Boys - geralmente uma força de ataque ou célula de assassinos - cruza
para o continente, sempre sob o manto da escuridão e geralmente utilizando
uma gôndola para atravessar o estreito.
Tanto uma família quanto uma gangue, os Rat's Teat Boys cuidam de si
mesmos e geralmente tentam ficar fora dos negócios uns dos outros.
Ultimamente, os novos membros da gangue continuaram suas antigas vidas,
viajando apenas para os cofres da Velha Korvosa algumas noites por mês para
participar da onda de crimes do grupo impulsionada pela lua. Durante o resto
do mês, esses comerciantes, professores e trabalhadores vivem suas vidas
normais, geralmente com proteção oculta vigiando-os.
Enquanto o resto da cidade - e na verdade, o resto do mundo - considera a
licantropia uma doença suja ou uma maldição quase incurável, os Rat's Teat
Boys deleitam-se com sua dupla existência. O grupo se vê como a voz dos
homens-rato da cidade, e aqueles que de repente forem abençoados com o
presente podem esperar a visita de um membro da gangue em pouco tempo.
Uma vez que os meninos ouvem falar de um homem-rato recém-criado
(geralmente pelas indiscrições de um de seus

O Senhor Imortal
Lord Volshyenek Ornelos (4398–4607) possuía um poder pessoal impressionante, tanto como um estimado mágico quanto
como amigo do imperador Halleck IV, além da riqueza de sua família e um título de nobreza existente desde antes da
formação do império. Quando o imperador morreu, seu filho, Fane II, substituiu cada um de seus conselheiros
(incluindo Ornelos) por bajuladores e sim-men. Após 4 anos desta farsa, em 4441 Lord Ornelos mudou as
propriedades de sua família para Varisia. O jovem imperador mal percebeu o pedido e assinou-o com o sangue de
uma bela jovem cortesã. Ainda mais indignado com esse desrespeito bizarro, Ornelos vendeu todas as propriedades
da família na terra natal dos Chelaxianos.
Já um homem de meia-idade quando trouxe a família para a cidade, Volshyenek parecia desafiar o envelhecimento
e permaneceu saudável e vigoroso por quase dois séculos, ganhando o epíteto de “o Senhor Imortal”. Somente em
4607, quando ele ficou sozinho no grande Salão de Invocação contra um grupo de demônios poderosos, o
Senhor Imortal finalmente caiu. Até então, rumores especulavam que Volshyenek era algum tipo de
morto-vivo ou talvez até tivesse feito um acordo com um demônio.
Até hoje, a verdade permanece desconhecida.
Além da Acadamae, seu famoso legado, a cidade presta homenagem adicional ao maior senhor VOLSHYENEK
de uma grande família. A Cidadela Volshyenek – sede da Guarda Korvosana – leva seu nome,
ORNELOS
assim como várias ruas.

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Guia para Korvosa

membros), eles enviam uma pequena delegação para saudar seu novo
irmão. Este novo homem-rato tem uma escolha: juntar-se aos Rat's Teat
Boys e viver a vida sob as regras da gangue ou morrer. A maioria se
junta à gangue. Até hoje, apenas um homem-rato escapou de fazer essa
escolha: um homem-rato patético e solitário chamado Samp.
Samp: Uma mordida acidental enquanto um grupo de Rat's Teat
Boys roubava a pequena loja que ele possuía transformou Samp em um
homem-rato. Algumas noites depois, o mesmo homem-rato que o mordeu
voltou e fez a oferta típica dos Rat's Teat Boys: junte-se ou morra.
Assustado e desnorteado, Samp pegou um candelabro de prata – apesar
de queimar sua mão ao fazê-lo – e esmagou o crânio do outro homem-
rato. Pegando o máximo de suprimentos que pôde, Samp desapareceu
nos esgotos sob a Velha Korvosa.
Até hoje, sua mão direita permanece enrolada e inutilizável. Samp
normalmente mantém esse apêndice inútil perto do peito, onde o lambe
ocasionalmente quando fica nervoso ou fala com alguém. Samp vive
sozinho e com medo nos esgotos, constantemente perseguido e
frequentemente apenas fugindo dos Rat's Teat Boys. Exceto nas noites
de lua cheia, quando Samp se esconde nos recantos mais profundos dos
Vaults da Velha Korvosa, ele atua como um guia para aqueles que estão
perdidos ou com pressa.
Sem o conhecimento de Samp ou de qualquer outra pessoa, ele
entrou furtivamente em um dos antigos complexos de Thassilonian nas
eles ficaram desanimados o suficiente para explorar as opções dos justos
mercados negros de Sihadriman. Suas tentativas desajeitadas de entrar
em contato com o submundo muito reprimido da cidade chamaram a
atenção de Mapras e sua companheira, Dandra, dois rakshasas
repugnantes com desesperos próprios.
Mapras e Dandra atraíram os irmãos Arkona para uma loja recentemente
abandonada (seus proprietários anteriores digeriam em seus estômagos
profanos). Lá, os Arkonas encontraram seu fim e Mapras e Dandra
ganharam um meio de fuga muito necessário e novas vidas como nobres
decadentes.
No dia seguinte, Mapras e Dandra – disfarçados como Lord Garath e
Jenkson, respectivamente – carregaram o Reprieve
com os melhores produtos Vudran que puderam roubar e colocar o navio
para navegar antes do pôr do sol. Eles não encontraram dificuldades,
pois seu uso sutil de magia e seu próprio poder nativo mantiveram a
maioria dos perigos afastados, e em menos de um ano chegaram ao
porto de Korvosa. Comparada aos esplendores de Sihadriman, a colônia
atrasada de Korvosa parecia um banheiro externo sujo. Na verdade, para
os narizes sensíveis dos rakshasas, até cheirava como um.
Foi tudo o que Dandra pôde fazer, disfarçada de Jenkson.
para evitar que Mapras ficasse furioso e destruísse grande parte da
cidade.

profundezas da cidade. Ele frequentemente chama esse complexo de
lar nas noites de lua cheia, onde corre sem ser molestado pelos túneis
perfeitamente redondos e salas com ângulos exatos.
Se alguém pensasse em perguntar, ele levaria alegremente um cliente
para aqueles túneis bizarros.
Casa Arkona
A sinistra e rica Casa Arkona possui talvez mais segredos do que todas
as outras casas nobres juntas.
O Nascimento do Mal: Quando Lord Garath e Jenkson
Arkona navegou para lugares distantes e exóticos
Vudra, eles realmente encontraram ao longo do
caminho algo que os mudou. Morte.
Ao procurar um vendedor que possa
falar diretamente com eles,
Quando Mapras viu a quantidade de ouro que os korvosanos pagavam
até mesmo pela menor bugiganga que ele trouxe de Vudra, percebeu de
repente que poderia aproveitar o resto de sua vida ali, na periferia da
civilização. Ele raciocinou que como
contanto que ele e Dandra pudessem manter o segredo de suas
verdadeiras identidades, eles poderiam não querer nada. A história da
Casa Arkona fala do sucesso do seu sigilo.
Sucessão: Duas décadas depois de Mapras e Dandra assumirem o
controle da casa nobre, um colega nobre de idade avançada brincou um
dia com Dandra sobre como nem Lorde Garath nem Jenkson pareciam
nem um dia mais velhos do que quando retornaram.
Por um breve momento, Dandra entrou em pânico, mas o velho nobre
continuou perguntando sobre o segredo de sua longevidade.
Vendo uma chance, Dandra conduziu o nobre curioso para uma câmara
lateral e o silenciou permanentemente. Ela então voltou para o lado de
Mapras e relatou-lhe o encontro. O

Herói dos Oprimidos

Tão uma lenda e um boato quanto um homem conhecido, o Blackjack vestido de preto permaneceu uma
presença constante na tradição korvosana por mais de dois séculos. A figura conhecida como Blackjack serve
os pobres e oprimidos da cidade, lutando contra as injustiças de nobres de coração frio e comerciantes
de alma sombria. Embora ele não apareça há mais de uma década, as pessoas não têm dúvidas de
que ele ainda vive em algum lugar da cidade, esperando pela próxima grande paródia de justiça para
ter uma chance de se apresentar e prestar ajuda.

Por existir há mais de 200 anos, ninguém na cidade acredita que ele seja solteiro. O boato mais
popular em torno do Blackjack o coloca como uma série de homens humanos, com um treinando o
outro ao longo da história. Outro boato popular afirma que ele é um elfo, ghaele eladrin, ou algum
BLACKJACK outro membro de uma raça imortal ou de longa vida.
que existe em segredo entre os humanos de vida curta da cidade.

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no dia seguinte, a dupla decidiu assumir novos disfarces de filhos de
Garath e Jenkson.
A transição foi desajeitada e gerou muitos questionamentos na
família e entre as demais casas nobres. Naquela época, Dandra já
havia dado à luz vários descendentes de rakshasa, mas os verdadeiros
Arkonas humanos superavam em número seus imitadores depravados
em mais de cinco para um. O aparecimento repentino de novos
membros da família e a reivindicação do controle do título causou um
cisma na família.
Mapras respondeu massacrando todos os usurpadores em potencial,
seus apoiadores e qualquer humano que tivesse a infelicidade de
testemunhar os ataques. Dandra encobriu o banho de sangue e fez
com que seus filhos levassem os corpos no Reprieve e os
Segredos
5
perdendo dinheiro de qualquer maneira, e seus trabalhadores pagaram por esse
pecado na masmorra abaixo do Palácio Arkona.
Duas Famílias em Uma: Quando Mapras e Dandra chegaram,
eles se encontraram sozinhos em uma família humana. Com o tempo,
à medida que Dandra e as suas filhas deram à luz, a proporção de
rakshasas e humanos igualou-se e, recentemente, inverteu-se. Hoje,
menos de um quarto do ramo Korvosano da Casa Arkona permanece
humano. Graças à imigração e à criação, os rakshasas vivem em
todos os palácios da Casa Arkona, manipulando sutilmente a antiga
e nobre casa por dentro.
Além dos descendentes de Mapras e Dandra, alguns dos rakshasas
que vivem em Korvosa vieram mais

descartassem na Baía do Conquistador. As transições de poder
posteriores decorreram de forma mais suave, com Mapras e Dandra
forçando os seus filhos a assumir ocasionalmente disfarces que eles
próprios adoptariam mais tarde.
Lord Glorio Arkona: O longo e terrível reinado de Mapras e
Dandra terminou em 4704, quando seu filho Bahor e sua filha Vimanda
os assassinaram e usurparam suas posições. Bahor continuou
disfarçado de Glorio Arkona, enquanto Vimanda criou uma nova
persona: a prima Melyia de Cheliax.
Muito do modo como Bahor atua como Glório reflete sua própria
personalidade. Ele ama desesperadamente sua irmã Vimanda, que
retribui seu afeto com muito menos vigor. Ela toma muito cuidado,
porém, para não antagonizar excessivamente o irmão. Pois, enquanto
Glorio distribui pratas gratuitamente para mães famintas e
recentemente assumiu o manto de filantropo, Bahor possui um
temperamento que ocasionalmente causava medo até mesmo em
recentemente de Vudra. Como fizeram fortuna importando bens raros
de Vudra, a Casa Arkona continua a enviar navios de volta para a
terra natal dos rakshasas, onde eles coletam não apenas bens
comerciais, mas também “primos”.
Enquanto a Casa Arkona tem uma reputação um pouco sinistra em
Korvosa, os descendentes de Mapras e Dandra têm uma reputação
em Sihadriman como uma família extremamente bem-sucedida e
invejável. Como tal, os rakshasas em Vudra frequentemente fazem
petições aos navios arkonanos no porto de Sihadriman, em busca de
passagem para Korvosa e uma vida relativamente fácil. A Casa
Arkona traz de bom grado um rakshasa por navio – por um preço.
Este preço (uma declaração de subserviência eterna e o confisco de
toda a riqueza material) é quase impossível de pagar para a maioria
dos rakshasas (pois preferem morrer a servir outro), e assim menos
de metade dos navios regressam com sangue novo a bordo.
Dois séculos de influência infernal dos rakshasas

seu pai (e continua a assustar Vimanda).
Bahor acredita do fundo do coração que cuidar dos necessitados
e oprimidos é a coisa certa a fazer (para a Casa Arkona). Seus atos
públicos e cada vez mais grandiosos de filantropia benevolente deixam
sua família nervosa – tanto rakshasa quanto humana. Eles não
precisam se preocupar, no entanto.
Bahor não amoleceu. Ao retribuir aos pobres, ele cria mais clientes
lentamente corroeu a humanidade dos membros mortais da Casa
Arkona. Espirrando em direção à decadência e ao mal cada vez
maiores, os sádicos que inconscientemente (ou voluntariamente)
vivem entre essas personificações do mal raramente piscam diante
das depravações de seus semelhantes. Alguns dos mais cruéis - e
todos os mais mesquinhos - assassinos e
traficantes de vícios que emergiram do
Palácio Arkona são humanos de sangue puro. Os níveis do mal

pagantes para seus antros de vícios, traficantes de pecado e a inclinação de seus “parentes” às
traficantes de drogas. A taverna e o bordel que ele destruiu eram vezes impressiona os rakshasas, que

Líder da Guilda dos Ladrões

Guildmaster Boule (BOO-ell) possui duas qualidades que Glorio Arkona procura no líder fantoche da guilda dos
ladrões: uma propensão para o bullying e uma mente fraca. Boule é um bêbado raivoso com gosto por qat,
odiado e temido pela maioria das pessoas (incluindo os membros de sua própria guilda) e respeitado por
ninguém. Cruel, sádico e simplesmente cruel, Boule escapa do veneno do assassino apenas porque todos na
guilda sabem (porque Boule disse isso em várias ocasiões de embriaguez) que alguém mais poderoso
puxa seus pauzinhos - eles simplesmente não sabem quem.
No entanto, alguns jovens ladrões-assassinos corajosos e tolos desafiaram a ira do mestre de
Boule, e ele sobreviveu a esses ataques diretos mal concebidos por força de sua própria
habilidade física pessoal. Apesar de sua circunferência e mente viciada em álcool (para não MESTRE DA GUILDA
falar das drogas que ingere), Boule não é desleixado em uma briga. Ele pode esmagar o crânio BOULE
de um homem simplesmente apertando-o com uma das mãos.

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Guia para Korvosa

desfrute da inventividade e do vigor com que os humanos cometem
seus pecados.
Empresas Familiares: A Casa Arkona coloca um rakshasa
responsável por cada empresa familiar, e esse indivíduo tem a
responsabilidade de tornar seu negócio o mais bem-sucedido possível.
Se uma empresa perde dinheiro por mais de alguns meses, o rakshasa
responsável por ela não mantém sua posição (ou vida) por muito
tempo. Os rakshasas consideram o “cuidado” dos prisioneiros no Vault
abaixo do Palácio Korvosa um dos empreendimentos mais importantes
da família. Assim, Vaultmaster Bahasaran trabalha duro para manter a
masmorra, maximizando o terror que inflige aos prisioneiros e sempre
inventando novos métodos de sadismo e tortura. Os Arkonas consideram
a masmorra tão importante, na verdade, que até aceitam pagamento
para sequestrar vítimas e mantê-las (vivas e inteiras, a menos que seja
instruído de outra forma) enquanto o cliente pagar.
Casa Ornelos
Uma casa influente que produziu mais senhores magistrados do que
todas as outras famílias juntas, os maiores segredos da Casa Ornelos
estão relacionados ao seu eterno patriarca.
Lord Volshyenek Ornelos: Nascido em 4398, Volshyenek viveu
uma vida normal de nobre dentro da corte do imperador até a morte do
Imperador Halleck IV, em 4437. Ele deixou Cheliax propriamente dito 4
anos depois e mudou-se com sua família para a colônia atrasada de
Korvosa, onde viveu uma vida impossivelmente longa -
nunca envelheceu um dia – até sua morte em 4607. O que poucas
pessoas sabem, entretanto, é que o verdadeiro Lorde Volshyenek
Ornelos morreu de velhice em 4493.
Antes de deixar seu amado Egorian, Volshyenek viu em seu espelho
um homem que já havia passado do auge de sua vida, com cabelos
grisalhos e pele enrugada. Ele tentou vários rituais e bálsamos mágicos
e alquímicos para interromper ou retardar seu inevitável
declínio, mas ele não obteve sucesso. Desesperado
para acabar com o envelhecimento, ele
recorreu aos poderosos, mas evitados
Casa Infernal de Thrune, que já então tratava com demônios e
explorava as magias proibidas do Inferno. A insensível Lady Thrune
recusou-se a ajudar o homem perturbado, e ele retornou amargamente
para sua mansão.
Um mês se passou antes que um homem chegasse à Mansão
Ornelos, alegando que sabia das investigações de Volshyenek com
Lady Thrune. Lorde Ornelos falou com o homem, que ofereceu sua
própria habilidade de invocar um demônio. Após longas negociações,
o homem revelou sua verdadeira identidade como o demônio Lorthact.
Assim aconteceu que Volshyenek fez um pacto com o ser infernal
Lorthact, que concordou em cessar a devastação do tempo para o
nobre desesperado. Em troca, o diabo só pedia para assumir o controle
da Casa Ornelos se e quando Volshyenek morresse. Considerando-se
imortal e feliz por reter sua alma, Volshyenek concordou prontamente.
O retorno de Lorthact ao escritório de Volshyenek em 4493 surpreendeu
o homem, que só então descobriu que havia sido enganado: Lorthact
de fato impediu Lorde Ornelos de envelhecer mais um dia, mas não fez
nada para prolongar a vida do mortal. Lorthact assumiu a aparência e
a vida de Volshyenek. Os filhos do senhor e os conselheiros mais
próximos, é claro, notaram uma mudança no homem, mas Lorthact
desempenhou bem seu papel e enganou todos os outros com sucesso.
Lorthact: O verdadeiro Volshyenek amava Cheliax e passou a amar
Korvosa como uma extensão do império. Ele lutou constantemente
para ver a colónia ter sucesso, pressionando pela sua expansão para
o continente e por um fortalecimento constante das suas forças
armadas. A fundação da Acadamae veio tanto desse orgulho cívico
quanto de seu próprio ego insaciável. Embora nunca tenha sido
amigável, Volshyenek era um homem justo que recompensava aqueles
que o agradavam e punia aqueles que o irritavam. À medida que
envelhecia, ele suavizou. Ele viu sua primeira esposa morrer devido a
uma doença debilitante e testemunhou a morte de oito de seus 13
filhos, para não falar de dezenas de seus amigos. Perto do fim da vida,
ele até enterrou vários netos.

O primeiro cidadão do velho Korvosa

O atual Lord Arkona rompe um pouco com a tradição de seus antepassados. Ao contrário de todos os Lordes
Arkona anteriores, Glorio deixa as paredes escuras do Arkona Hall para participar de vários eventos sociais.
Ele frequentemente caminha pela Velha Korvosa (cercado por guarda-costas visíveis e invisíveis, é claro),
distribuindo doces para as crianças sujas e moedas de prata para seus pais desanimados. Glorio
demonstra publicamente afeição por sua prima e segunda em comando, Melyia, cuja beleza sobrenatural
contrasta com a aparência bastante mediana de seu senhor. Rumores escandalosos abundam sobre a
natureza de seu relacionamento, mas em vez de esmagar tais rumores e fazer desaparecer seus sussurros,
Glorio parece deleitar-se com a atenção que eles criam. Onde quer que ele e Melyia vão, os olhos seguem -
mesmo quando esses olhos pertencem à igualmente bela e ciumenta rainha de Korvosa.
A surpreendente chegada de Lord Glorio Arkona ao cenário político em 4704 anunciou uma
direção nova e inesperada para a família. Há muito tolerada nos círculos mais elevados, a Casa
Arkona tornou-se subitamente uma força a ser reconhecida não apenas nas ruas, sob e acima, mas
SENHOR GLÓRIO
também na corte real e nas elegantes salas de estar da nobreza. Independentemente dos sucessos
ARKONA futuros de Glorio, a Casa Arkona não esquecerá tão cedo a legitimidade que trouxe à sua família
secreta e sinistra.

60
Machine Translated by Google
Quando Lorthact se tornou Volshyenek, ele devolveu o homem
aos seus modos anteriores e orgulhosos. A lenda do Senhor
Volshyenek Ornelos, então chamado de Senhor Imortal, só cresceu
depois de 4493. Daquele ano até sua aparente morte em 4607, ele
pressionou pela expansão da cidade, liderando ataque após ataque
implacável contra os Shoanti em ou próximo a ele. Colina da
Cidadela. Ele colocou primeiro seus netos e depois seus bisnetos
em lugares de poder por toda a cidade, e todos eles, é claro,
respondiam a ele. Com a morte do último filho de Volshyenek
em 4534 (muito depois de todos os seus conselheiros
da época terem falecido), todos conheciam Lorde
Ornelos apenas pela maneira viril e poderosa como
Lorthact o retratou.
Com a Guerra dos Primos, Lorthact viu
finalmente uma forma de punir os assassinos de
Viamio que orquestraram o
mortes horríveis do filho de Volshyenek,
Remsev Ornelos, e da sua família.
Embora o verdadeiro Lorde Ornelos ainda
vivesse naquela época, Lorthact
vi Remsev ideologias
expansionistas alinhadas com as suas.
Lorthact gostou de Remsev
e – mais importante – ele gostou
de como Remsev lidou
o poder que ele possuía.
Com o assassinato de Remsev
em 4491, Lorthact começou a
considerar a melhor forma de
eliminar a Casa Viamio. A guerra
deu ao seu pogrom de vingança uma faísca
legitimadora e, durante o conflito, a Casa Ornelos
voltou o seu impressionante poder contra a Casa
Viamio.
Depois de garantir a inclusão de Volshyenek nas histórias
do mundo, Lorthact começou a ponderar quais poderes adicionais
ele poderia adquirir sob a forma de um humano imortal. Em 4607,
porém, suas reflexões chegaram ao fim.
Com a morte de Aroden, a subseqüente divisão do Império de Cheliax
e a ascensão ao poder da Casa Thrune, as influências do Inferno
aumentaram dramaticamente no mundo. Este súbito influxo de poder
infernal preocupou Lorthact, ele próprio um fugitivo caçado do Inferno.
Suas preocupações se provaram fundadas quando um Esquadrão
de Assassinatos de pit fiends e cornugons o alcançou. Em seu ato
público final como Volshyenek, Lorthact destruiu sozinho os demônios
alinhados contra ele, levando sua batalha ao topo do Salão de
Invocação. Com o uso de magia, Lorthact fez parecer que o Senhor
Imortal finalmente encontrou seu adversário, e mesmo quando ele
matou o último dos demônios, sua complicada ilusão mostrou o fim
final de Volshyenek.
Lorthact fugiu de volta para Ornelos Manor, onde se revelou (ainda
disfarçado de Volshyenek) para o próximo da fila,
Segredos
5
Neto de Velshyenek, Ornalf. Publicamente, a Casa Ornelos lamentou
a perda do seu eterno patriarca, mas privadamente celebrou a
continuação da existência de Volshyenek. Desde aquele dia, Lorthact
permaneceu nas sombras, aconselhando secretamente o atual
senhor ou senhora no poder a qualquer momento. Aqueles que o
desobedecem tendem a ter mandatos curtos.
Diretor Toff Ornelos: Escolhido a dedo por Volshyenek Ornelos
para liderar a Acadamae quando seu antecessor faleceu, Toff Ornelos
vive há muito tempo sob o controle de seu tio-avô. Toff é um homem
cruel e de coração frio que descarrega suas frustrações e
fúria em seus subordinados e alunos. Ele anseia por se
libertar do controle de seu tio-avô, mas não tem
coragem ou poder para agir de acordo com esse
desejo. No fundo, pouco mais que um valentão e
covarde, Toff exibe um ar de confiança
da proteção de seu tio-avô e da força de sua
família.
Toff sabe que é um covarde e se odeia por
isso. Mais, porém, ele odeia Volshyenek, que
continua a controlá-lo (e, portanto, a
Acadamae) nos bastidores. No
por outro lado, Toff desfruta do
prestígio e da influência política
que ganhou ao se tornar o diretor
da Acadamae,
então ele continua a viver sob
o escrutínio atento e as rédeas
rígidas de seu tio-avô.
Apesar de sua fraca vontade e covardia,
Toff Ornelos possui muito poder pessoal,
além de sua influência política e autoridade
acadêmica. Toff rivaliza pessoalmente com
alguns dos magos mais poderosos de Varisia em
puro controle mágico e pode mais do que se
defender contra os famosos conjuradores de Cheliax. Ele
derrotou 17 magos em duelos secretos de magos; assassinou outros
quatro a sangue frio (dois que o venceram em um duelo justo); e
mutilou ou aleijou mais de vinte aprendizes, feiticeiros, aventureiros
e civis.
O louva-a-deus vermelho
Este grupo internacional de assassinos e assassinos opera uma
célula relativamente grande dentro de Korvosa. O Red Mantis
trabalha sozinho e separado de outros grupos criminosos, recusando-
se a seguir as regras da Casa Arkona. Quando se mudou para a
cidade, o Red Mantis chegou ao ponto de localizar e exterminar a
grande gangue de assassinos anterior da cidade, dirigida pela Casa
Arkona. Como resultado, a Casa Arkona (através de seus
intermediários do submundo, a Sociedade Cerulean) declarou uma
espécie de guerra contra o Louva-a-Deus Vermelho. Infelizmente
para os esforços da Casa Arkona, porém, o Louva-a-Deus Vermelho
permanece sempre evasivo.
Na foto: Toff Ornelos
61
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Guia para Korvosa

Apêndice
Esta seção do livro contém apenas as regras do jogo e informações fora do A lista a seguir cobre apenas os NPCs importantes ainda vivos no momento da

personagem. Obviamente, esta seção é destinada principalmente a GMs, mas os publicação, em ordem de aparecimento.

jogadores podem fazer uso do talento ou dos NPCs (como coortes) aqui. Os NPCs que não estão nesta lista são, em sua maioria, plebeus, especialistas e

guerreiros de no máximo 2º nível.

Magistrado Mercer Cucuteni Rei (LN homem aristocrata humano 1), magistrado de turismo.

Eodred Arabasti II Rainha (LN homem aristocrata humano 6), líder de Korvosa.

Ileosa Arabasti Senescal (LE mulher humana aristocrata 2/bardo 4), esposa do Rei Eodred II.

Neolandus Kalepopolis Marechal de Campo (LG homem aristocrata humano 3/ranger 3), zelador do Castelo Korvosa.
Cressida Kroft Comandante Marcus (LN mulher humana aristocrata 1/lutadora 9), líder da Guarda Korvosana.

Thalassinus Endrin (LG masculino aristocrata humano 1/ranger 13), líder da Sable Company.
Lictor Severs DiVri (LE homem humano aristocrata 2/lutador 13), líder da Ordem do Prego.
Senhor Glório Arkona (LE macho rakshasa ladino 10), líder da Casa Arkona.
Toff Ornelos (LN humano aristocrata 1/mago 16), diretor da Acadamae.

Goupie Capabopple (CN bardo gnomo masculino 1/especialista 4), relógio real e proprietário da Time Stop.

Garrafa Tepest Geezle (LN gnomo mago 11), professor Theumanexus.

Porteno Gaskelinni (LN especialista humano 2/lutador 2), dono da Leftover's.

Bispo Keppira d'Bear (N mulher humana clériga de Pharasma 13), sumo sacerdote de Pharasma.

Gasta Weagra (LN especialista humana 5), proprietária do Golden Orrery.

Palasto de Touran (NE humano masculino bardo 3/especialista 1), gerente do Marbledome.
Ornher Reebs (LE homem clérigo humano de Asmodeus 11), sumo sacerdote de Asmodeus.

Mercival Jeggare (LG masculino aristocrata humano 1/bardo 1/especialista 4), curador do Museu Jeggare.
Costa Serimus (N homem meio-elfo especialista 4/ladino 2), proprietário da Casa de Apostas.
Bashá (N homem humano bardo 1/ladino 1), cartógrafo e proprietário do Basha's.

Jope Cantsmo (LG homem especialista humano 1/ranger 7), proprietário do Trapper's Hole.
Vadid Pestico (LG homem especialista humano 3/mago 9), proprietário das Bonecas e Estatuetas Pestico.
Velho Tom (N tartaruga gigante macho), atração turística da Posh and Turtle.

Thaviun Rigulus (LN humano mago 6), dono da Posh and Turtle.
Arquibanco Darb Tuttle (LN clérigo meio-elfo de Abadar 13), sumo sacerdote de Abadar.

Theandra Luz Negra (N lutadora humana 3/ladino 4), dona da Three Rings Tavern.
Tauk Par (CG homem bárbaro 6), guarda-costas de Theandra.
Vencarlo Orisini (CG humano ladino 2/lutador 5/duelista 2), dono da Academia Orisini.

Senhora das Lâminas Maidrayne Vox (LE mulher lutadora humana 12), comandante de campo da Ordem do Prego.
Paravicar Acilmar (LE homem clérigo humano de Asmodeus 3/teurgeo místico 2/mago 3), diretor de

significantes da Ordem do Prego.

Sir Gyrad Tolgrith (NG homem lutador humano 4/ranger 2), líder do Forte Thorn.
Lorde Valdur Bromathan IV (NG homem aristocrata humano 2/clérigo de Sarenrae 2), chefe da Casa Bromathan.

Senhora Eliasia Leroung (LG mulher humana aristocrata 3), chefe da Casa Leroung, diretora da Universidade de

Korvosa.
Kalissreavil Periquial (CG meio-elfo aristocrata 5/mago 3), embaixador Mierani em Korvosa.
Mestre da Guilda Boule (NE homem humano ladino 4), líder da Cerulean Society.

Kynndors Thok (CE homem bárbaro 1/ladino 1), líder fantoche da gangue Dusters.
Marlessa (LE mulher humana desonesta 4), líder de fato da gangue Dusters.
Zenóbia Zenderholm (LG mulher humana aristocrata 1/especialista 9), árbitra, membro de Zenderholm.
Lorthact (LE duque infernal masculino), verdadeira identidade de Volshyenek Ornelos.

Amostra (NE homem-rato ladino 2), guia para os Vaults e Old Korvosa.

Melyia (Vimanda) Arkona (LE mulher monge rakshasa 6), irmã de Bahor e amante de Lord Glorio.
Vaultmaster Bahasaran (CE masculino rakshasa feiticeiro 4), guardião da masmorra da Casa Arkona.
Pilts Swastel (CE homem humano bardo 10), desviante e dono de Execráveis Exemplares.
Sabina Merrin (LN mulher lutadora humana 10), guarda-costas da Rainha Ileosa
Gaedren Lamm (NE especialista humano masculino 4/ladino 2), pequeno senhor do crime, líder dos Lamm's Lambs

62
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Apêndice
A
NPCs úteis
Marinha da Companhia Sable
Provavelmente o residente mais icônico de Korvosa é o fuzileiro naval da Sable
Você se formou na escola de equitação de hipogrifos de elite da Academia
Company da cidade. Mesmo aqueles fuzileiros navais que ainda não subiram na
Militar Endrin. Você não apenas pode montar um hipogrifo com grande
hierarquia o suficiente para se relacionarem com um hipogrifo inspiram admiração nos
habilidade, mas também pode se relacionar com um.
cidadãos da cidade. Os blocos de estatísticas a seguir mostram os protetores de
Pré-requisito: Cavalgar 6 graduações, ranger nível 4º.
cidade mais elitistas, bem como as criaturas com as quais eles se relacionam. Veja a
Benefício: Você ganha um hipogrifo como seu
página 63 para o talento especial que permite a um fuzileiro naval se relacionar
companheiro animal. Você ganha um bônus de +2 em
com um hipogrifo.
testes de Cavalgar feitos enquanto monta seu companheiro

animal hipogrifo. Sempre que você estiver a até 6 metros

Sable Company Elite Marinha CR 6
de seu hipogrifo, ele ganha +2 de bônus em testes de
Ranger humano masculino 6
resistência contra efeitos de medo.
Humanóide LG Médio

Inicialização +3; Sentidos Ouvir +1, Observar +10

Defesa

AC 17, toque 13, surpresa 14 QE companheiro animal (hipogrifo), empatia selvagem

(+4 armadura, +3 Des) +8

36 PV (6d8+6) Poção de equipamento de combate para curar

Forte +6, Ref +8, Vontade +3 ferimentos leves (4); Outro equipamento +1 arco
Ofensa curto composto (For +2), 40 flechas, espada longa

Velocidade 30 pés. mwk, armadura de couro cravejada +1

Espada longa mwk corpo a corpo +9/+4 (1d8+2)

Arco curto composto de longo alcance +1 +11/+6 Companhia Sable CR3

(1d6+3) ou Montando Hipogrifo

Arco curto composto de longo alcance +1 +9/+9/+4 N Grande besta mágica (aumentada)

(1d6+3) ou Inicialização +3; Sentidos visão no escuro 18 metros, visão na

Arco curto composto de longo alcance +1 +4 (2d8+6) penumbra, faro; Ouvir +4, Observar +8

Ataques Especiais favorecem o inimigo (humanóide [gobli- Defesa

noid]) +4, inimigo favorito (humanóide [humano]) +2 AC 18, toque 12, surpresa 15

Feitiços Preparados (CL 3º) (+3 Des, +6 natural, -1 tamanho)

1º – presa mágica, falar com animais 42 PV (5d10+15)

Táticas Forte +7, Ref +7, Vontade +2

Antes do Combate Se possível, um hipogrifo montado Ofensa

Marine lança presas mágicas em sua montaria antes de entrar em Velocidade 50 pés, voo 100 pés (média)

combate. Corpo a corpo 2 garras +8 (1d4+4) e

Durante o combate, um fuzileiro naval de elite da Companhia Sable luta mordida +3 (1d8+2)

em cima de sua montaria quando possível, combinando seus Espaço 10 pés; Alcance 5 pés.

ataques de hipogrifo com seus próprios ataques de arco curto. Táticas

Ele se concentra primeiro nos inimigos favoritos, a menos que uma Durante o Combate O hipogrifo montando faz ataques rápidos, sempre

ameaça obviamente maior se apresente. tentando ficar fora do alcance dos alvos terrestres.

Moral Ao proteger inocentes ou defender um camarada caído, um fuzileiro naval

da Companhia Sable luta até a morte. Moral Um hipogrifo montado foge se seu cavaleiro for incapacitado ou morto enquanto

Caso contrário, ele recua se for reduzido a menos da metade de seus pontos de montado. Se o hipogrifo não tiver cavaleiro, ele luta para se defender, mas foge de

vida. Se um colega fuzileiro naval afundar, ele tenta puxá-lo para um lugar volta para o ninho de Korvosa na Grande Torre o mais rápido possível.

seguro o mais rápido possível, desde que outros camaradas ainda estejam de pé.
Estatisticas
Estatisticas Str 19, Dex 16, Con 16, Int 2, Sab 13, Cha 8

Str 14, Dex 16, Con 12, Int 8, Sab 13, Cha 10 Ataque Base +5; Grupo +13

Ataque Base +6/+1; Grupo +8 Talentos Esquiva, Wingover

Talentos EnduranceB, Manyshot, Tiro com Arco Montado, Montado Habilidades Ouvir +4, Observar +10

Combate, Tiro Rápido, Marinha da Companhia Sable, Trac kB, QE evasão, link, compartilhar feitiços

Foco em Arma (arco curto) Habilidades especiais

Habilidades Escalar +11, Lidar com Animais +9, Profissão (marinheiro) +10, Habilidades Hipogrifos ganham +4 de bônus racial em testes de Observar.

Cavalgar +14, Observar +10, Nadar +11 Truques Um hipogrifo conhece os truques de atacar, vir, defender, descer,

Idioma Comum guardar, seguir em frente, buscar e ficar.

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Guia para Korvosa

Encontros Aleatórios Esgotos1

Os gráficos a seguir dão uma ideia aproximada de que tipo de encontros d% Encontro EL médio
-
aleatórios um grupo pode encontrar em várias partes de Korvosa e seus 01–03 Cadáver 04–
-
arredores. 10 Destroços interessantes2
11–25 1d4 homens- Varia

Ruas da cidade1 rato 26–35 1d3 fungos 2

d% Encontro EL médio violetas 36–50 2d6 3

- 6
01–02 Pessoa importante (nobre ou real) goblins 51–55 1d3 fogos-
03–05 Pessoa importante (árbitro ou magistrado) — fátuos 56–70 1d3 6
-
06–10 Camponeses bloqueando otyughs 71–78 2d4 Guardas 7
-
caminho 11–20 Vendedor Korvosanos 79–80 1d3 fuzileiros navais de 7

insistente 21–30 Batedor de carteira (rog 1; Prestidigitação +7) 1 elite da Companhia 8

31–40 A briga de bar se espalha para a rua (2d6 plebeu 1) 4 Sable 81–00 2d4 bandidos 1 Esgotos sob Old Korvosa, West
41–50 1d3 bandidos 4 Dock e East Shore; 30% de chance de encontro 3/dia.
51–60 1d3 Cavaleiros Infernais (ftr 6 2 Flipbook atrevido, xícara de chá de porcelana (intacta), boneca
4) 61–80 2d4 Guardas Korvosanos 7 infantil, sapato com bugiganga dourada ou algo parecido.
81–00 1d3 Fuzileiros Navais de elite da Companhia 7

Sable 1 Todas as áreas, exceto favelas (ver gráfico de favelas ), Telhas1

Acadamae, Castelo Korvosa, bairro Citadel Crest e Distrito Cinza; d% Encontro EL médio
-
10% de chance de encontro 1/dia. 01–05 Cadáver 06–
15 1d4+1 pseudodragões 16–25 - ou 3
Favelas1 1d4 stirges 26–35 1 1

d% Encontro EL médio gargantilha 36–55 2

- 2
01–09 Mendigo Construção fraca5 56–60
-
10–25 Camponeses bloqueando Moscas musaranhos4 3

caminho 26–30 Roubo em andamento (1d4 bandidos) - ou 5 61–70 1d3 diabinhos 4

31–40 Batedor de carteira (rog 1; Prestidigitação +7) 1 71–80 2d4 centopéias rabo de 4
41–50 1d3 agitações 1 cavalo2 81–90 2d4 aranhas de 5

51–60 1 enxame de 2 cascalho3 81 –00 8

ratos 61–70 2d4 aranhas de cascalho) 3 2d4 bandidos 1 Todos os locais de Shingles; 30% de chance de encontro 3/dia.
(Pequenas aranhas monstruosas 2 Pequenas centopéias monstruosas.
71–90 1d4 bandidos 5 3 aranhas monstruosas médias.
91–99 2d4 Guardas Korvosanos 7 4 Enxame de gafanhotos.

00 1d4 Cavaleiros Infernais (ftr 4) 7 5 Trate como uma armadilha com espinhos de 6 metros (CD 20 para Reflexos

1 Bridgefront, Garrison Hill, Old Dock, West Dock; 30% de evita; 2d6 de dano de queda e +10 corpo a corpo [2d4+2]; Procurar CD 18;

chance de encontro 3/dia. Desabilitar Dispositivo CD 15).

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Licença de Jogo Aberto v 1.0a Copyright 2000, Wizards of the Coast, Inc.
Documento de referência do sistema. Direitos autorais 2000. Wizards of the Coast, Inc; Autores Jonathan Tweet, Monte Cook,
Skip Williams, baseado em material de E. Gary Gygax e Dave Arneson.
Guia para Korvosa. Direitos autorais 2008, Paizo Publishing, LLC; Autor: Mike McArtor.

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linha do tempo continuada da capa interna

4473: Lord Volshyenek Ornelos funda a Acadamae.

4485: A guarnição naval conhecida como Palin's Cove torna-se assentamento oficial.

4488: Shoanti expulso de Citadel Hill. Lady Jessa Leroung funda a Universidade de Korvosa.

4489: Lorde Magistrado Remsev Ornelos transfere a sede do poder de Korvosa para o continente. As docas do continente foram queimadas em protesto.

4491–4503: Influxo de imigrantes chelenses. Lutas internas entre casas nobres novas e estabelecidas.

4502–4503: Guerra dos Primos. Primeira aparição do Blackjack.

4504: “Forte” foi retirado do nome da cidade.

4505: A Grande Tempestade de 2005 destrói três edifícios, afunda uma dúzia de navios e barcos e derruba cinco docas.

Korvosa comemora seu centenário.

4507:
4511: A exploração de áreas além da costa começa para valer.

4514: Lady-Magistrada Dess Leroung importa otyughs de Cheliax. Instalação do primeiro plug otyugh em Old Korvosa.

4516: Schwed Harse segue o rio Sarwin até sua nascente e dá-lhe o nome de sua filha.

4532: Comerciantes Korvosanos estabelecem relações comerciais com os anões de Janderhoff. Começam as remessas de mármore preto.

4536: Sarwin Harse funda a vila de Harse.

4537: Primeira agitação em Old Korvosa. Três otyughs e nove humanos mortos.

4541: Grande tempestade de vento derruba árvores nos edifícios da cidade. Aprovada portaria para remoção de todas as árvores da cidade.

4563: Jayden Baslwief funda a vila de Baslwief. A última tortura pública de Korvosa (de um estuprador em série cujo nome foi posteriormente eliminado dos registros). As

execuções públicas continuam.

4569: Jorsh Melfesh funda a vila de Melfesh. O dragão vermelho Glarataxus aterroriza Baslwief por vários meses antes de desaparecer repentinamente.

4571: Glarataxus retorna para atormentar Palin's Cove por quase meio ano antes de partir.

4574: Jhenni Biston limpa túneis e funda a vila de Biston. Trogloditas nativos dos túneis aparecem em Melfesh há vários meses

mais tarde e causam estragos até que um bando de aventureiros os erradica.

4592: O rio Jeggare inunda e causa danos entre edifícios em terras baixas. Não há relatos de ferimentos ou mortes.

4606: Aroden morre. O governo de Lord Arbust começa.

4607: As celebrações do bicentenário em Korvosa foram canceladas. Vários demônios poderosos aparecem na cidade e matam Lord Volshyenek Ornelos.

4608: Milhares partem de Korvosa para Magnimar.

4611: Um grande terremoto causa danos generalizados, centenas de feridos e dezenas de mortes em Janderhoff. Engenheiros e clérigos de Korvosa e suas propriedades

migram para a fortaleza dos anões para prestar ajuda.

4617: Aldeia de Sirathu reivindicada por Korvosa.

4620: O maior tumulto de todos os tempos. Mais de uma dúzia de otyughs escapam dos Vaults da Velha Korvosa e matam 23 residentes antes que a Guarda Korvosan possa matá-los.

4624: Arbust Arabasti morre. O governo de Lord Eodred começa.

4644: Lorde Eodred coroou Rei Eodred de Korvosa. Blood Summer, quando a população de garras de recife explode e oito moradores da cidade são vítimas das pragas.

4657: Morte do Rei Eodred. O reinado do Rei Cardraith começa.

4658: A vila de Biston tenta se libertar do domínio korvosano. Separatistas mortos. Lei marcial estabelecida.

4661: Morte do Rei Cardraith. O reinado do Rei Chadris começa. O retorno do dragão vermelho Glarataxus a Palin's Cove e Baslwief. Rei Chadris contrata aventureiros para

acabar com a ameaça. Todos os grupos falham em sua tarefa.

4663: O cerco imprudente de Kaer Maga resulta em 117 mortes da Guarda Korvosan. Rei Chadris culpou.

4667: Morte do Rei Chadris. O reinado da Rainha Domina começa. Queen reverte a lei anti-árvores e ordena o plantio de árvores de rápido crescimento.

Cidadãos insatisfeitos encontraram a comuna de Abken.

4668:
4674: Glarataxus faz sua aparição mais recente, atacando Palin's Cove, Veldraine e Korvosa durante um período de três semanas antes de desaparecer novamente na

Baía do Conquistador.

4680: Terremoto moderado racha paredes e edifícios, mas causa apenas alguns feridos e nenhuma morte.

4686: Morte da Rainha Domina. O reinado do Rei Eodred II começa.

4690: A lei marcial em Biston foi suspensa. Key-Lock Killer, o mais novo serial killer da cidade, mata as três primeiras vítimas.

4697: O ano mais produtivo do Key-Lock Killer: nove vítimas atribuídas a ele.

4707: Korvosa comemora 300 anos.

4708: Ano atual.

Machine Translated by Google

O
Porta de entrada para

Varisia Fundada
com acomo uma da
pacificação fortaleza
terra, o carregada

cidade de Korvosa resistiu

inúmeras dificuldades em seus 300 anos de existência.

Apesar (ou por causa) disso, a cidade continua a prosperar.

Este descarte

colônia do infernal Cheliax é famosa por sua imponente

Castelo Korvosa, a sua famosa Acadamae, a sua extensa

Vaults e os frequentes confrontos em grandes altitudes entre diabinhos

e pseudodragões. A aventura aguarda corajosos residentes e visitantes

dentro, abaixo e até acima da cidade.

Dos esgotos infestados de otyugh da Velha Korvosa aos caminhos

improvisados em constante mudança das Shingles, Korvosa oferece

aos PJs inquietos todos os tipos de oportunidades para travessuras

e glória.

O Guia Pathfinder Chronicles para Korvosa inclui uma visão

aprofundada das pessoas, lugares e história de Korvosa, a maior

cidade de Varisia. Exceto por um pequeno capítulo sobre os

muitos segredos de Korvosa, todo o livro

livro está repleto de informações seguras para

jogadores em qualquer campanha baseada em

Korvosa, incluindo Pathfinder's Curse of the

Caminho de Aventura do Trono Carmesim. Melhorar

ainda assim, apenas o apêndice de 3 páginas contém

qualquer texto de regras do jogo, tornando o Guia para Korvosa

utilizável com qualquer edição de qualquer jogo!

Impresso na China. PZO1106

paizo.com/pathfinder