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UM CAMINHO DE AVENTURA GAMEMASTERYTM

Maldição do Trono Carmesim

Borda de
Anarquia
Por Nicolas Logue
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Hierarca Korvosano sim

Arb iters
Magistrados
Comércio: Garrick Tann Iter Arb Sênior
Zenob e Zenderhol m
Despesas: Syk Gar
Iters menores de Arb
Regulação: Lolia Perenne
Turismo: Mercer Cucuteni

Aristocracia

Casa Casa Casa Casa Casa

Arkona Leroung Ornelos
Zenderhol m
Jeggare

Monarca
e
Senrschal
Rei Eodred
Asti árabe II Kale po polis de Neolandu

Rainha Ileosa Korvosano Zibelina

Asti árabe Ordem do Prego
Guarda Empresa

Sabina Marechal de campo Lictor Severs Comandante

Merrin Diviri Marcus Thalassinu
Cressida Kroft

P aravicar
Senhora das Lâminas
Maidrayne Vox
Acíliomarço
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CAMINHO DE AVENTURA PARTE 1 de 6

Maldição do Trono Carmesim

Borda de
Anarquia
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MT

Créditos
Editor-Chefe • James Jacobs
Diretor de Arte • Sarah E. Robinson
Editora Gerente • F. Wesley Schneider
Editores • Mike McArtor e James L. Sutter
Assistência Editorial • Jeremy Walker e Vic Wertz
Assistência de Design Gráfico • Drew Pocza
Diretor de Arte Gerente • James Gerente
de Produção Davis • Jeff Alvarez
Gerente de Marca • Jason Bulmahn
Diretor de Vendas e Marketing • Joshua J. Frost
Assistente de Vendas e Marketing • Editora
Carolyn Mull • Erik Mona

Artista da capa
Wayne Reynolds

Cartógrafo
Rob Lazzaretti

Artistas Contribuintes
Andrew Hou, Kyle Hunter, Amigos Imaginários, JZConcepts, Ben Wootten

Autores Contribuintes
Michael Kortes, Nicolas Logue, Mike McArtor, Amber Scott, Mike Selinker, Teeuwynn Woodruff

CEO da Paizo • Lisa Stevens

Contador Corporativo • Dave Erickson
Contador de equipe • Christopher Self
Diretor Técnico • Vic Wertz
Vice-presidente de operações • Jeff Alvarez

Agradecimentos especiais
As equipes de atendimento ao cliente e armazém da Paizo

“Edge of Anarchy” é um cenário Pathfinder Adventure Path projetado para quatro personagens de 1º nível. Ao final desta aventura, os personagens deverão atingir o 4º nível. Esta aventura é compatível com a Open Game License (OGL) e é adequada para uso com o RPG de fantasia
mais popular do mundo. O OGL pode ser encontrado na página 92 deste produto.

Identidade do Produto: Os itens a seguir são identificados como Identidade do Produto, conforme definido na Licença de Jogo Aberto versão 1.0a, Seção 1(e), e não são Conteúdo Aberto: Todas as marcas registradas, marcas registradas, nomes próprios (personagens, divindades,
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exceto o material designado como Conteúdo de Jogo Aberto, pode ser reproduzida de qualquer forma sem permissão por escrito. Para saber mais sobre a Licença de Jogo Aberto e a Licença de Sistema d20, visite wizards.com/d20.

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Índice
Prefácio 4

No Limite da Anarquia, 6
de Nicolas Logue

Harrow , 58
de Mike Selinker e Teeuwynn Woodruff

Pessoas da Estrada 62
por Amber Scott

Diário do Desbravador 70
por Michael Kortes

Bestiário 76
de Nicolas Logue e Mike McArtor

Personagens pré-gerados 90
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Maldição do Trono Carmesim

Limite da Anarquia
MALDIÇÃO DO TRONO CARMELO: CAPÍTULO UM

Fundada
Korvosa , aháJóia
300 anos por Cheliax
de Varisia, no auge
brilha hádamuito
expansão dessena
tempo império,
costa sul de Varisia.
a cidade agora comanda seu próprio destino. Uma linhagem de reis e rainhas Korvosan

emergiu para governar a cidade, estabelecendo um assento de poder infame – o Trono Carmesim.

Os governantes ocupam o Trono Carmesim há mais de um século e a cidade floresceu. No

entanto, a monarquia parece sempre à beira do desastre. O Trono Carmesim não é um prêmio a

ser ganho – é uma maldição. Nenhum monarca de Korvosa morreu de velhice e nenhum produziu

um herdeiro enquanto governava. Mesmo que o Rei Eodred II controle Korvosa mais completamente

do que qualquer monarca anterior, esse controle permanece tênue, e muitos secretamente contam

os dias até que seu último rei caia no que chamam de Maldição do Trono Carmesim.

6
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Limite da Anarquia
ANTECEDENTES DA AVENTURA
A cidade de Korvosa começou há 300 anos, em 4.407 AC, quando o
Império de Cheliax se expandiu para o norte, em Varisia. Aqui, os
Chelaxianos encontraram uma grande tribo de bárbaros Shoanti
morando em torno de uma imensa pirâmide nas margens de uma
baía profunda – um local perfeito para uma cidade. Muito derramamento
de sangue acabou deixando os Shoanti derrotados, levados de volta
às duras Terras Cinzentas, e a cidade que cresceu no local recebeu
o nome do marechal de campo que liderou seu exército à vitória lá.
No entanto, mesmo enquanto Korvosa florescia e crescia, sobrevivendo
até mesmo ao colapso do império Chelish, poucos se preocuparam
em perguntar por que os Shoanti viveram aqui. Nenhum dos cidadãos
de Korvosa, do mendigo ao rei, percebeu que os Shoanti eram
guardiões, que nas profundezas da pirâmide destinada a se tornar o
Castelo Korvosa escondia um grande e terrível mal: as Presas de
Kazavon, relíquias de um dos dragões mais poderosos e mortais de
Golarion. Nos últimos 300 anos, Korvosa cresceu, sem saber que a
fundação da cidade assenta numa história de maldade e crueldade.
Hoje, o rei reinante de Korvosa, Eodred Arabasti II, é temido por
todas as pessoas certas. Seu governo é constante, mesmo que seu
apetite insaciável esgote os cofres da cidade. Sua habilidade de
navegar pelas rochas e baixios da diplomacia Chelish rendeu à cidade
acordos comerciais favoráveis com o Antigo Império, mas persistiam
rumores sobre os hábitos mulherengos do rei e seus hábitos
perdulários. Apesar de sua predileção por um toque suave, até o
momento ele não produziu nenhum herdeiro ao trono, o último de uma
linhagem de governantes afetados pela Maldição do Trono Carmesim.
Os editos proclamam Eodred II o Rei Açafrão, comparando seu
reinado a um reinado de abundância, em que mel e especiarias
inundam os mercados. Os oprimidos da cidade têm outro nome para
Eodred: o Rei Stirge, um homem cujos hábitos de esbanjamento estão
lentamente sangrando sua cidade.
Sussurros sobre o gosto de Eodred II por uma companhia
escandalosamente jovem perseguiram o rei durante todo o seu
governo e, portanto, quando ele finalmente se casou, não foi surpresa
que sua noiva tivesse apenas um terço de sua idade. A Rainha Ileosa
era uma mulher de uma beleza deslumbrante, com cabelos ruivos
como o pôr do sol, pele casta de alabastro e feições tão atraentes que
muitos afirmavam que sua mãe devia ser uma rainha ninfa, pois
certamente nenhuma mulher mortal poderia dar à luz uma beleza
como ela. A maioria dos nobres de Korvosa se preocupa com os
perigos de colocar uma esposa troféu ao alcance do Trono Carmesim,
mas o interesse de Ileosa na cidade parecia secundário em relação à
vida de luxo - e com o mais do que competente Senescal Neolandus
Kalepopolis guardando o Castelo de Korvosa interesses, essas
famílias nobres sentem que têm pouco com o que se preocupar.
Eles estão prestes a aprender o quanto estão errados.
A história de Ileosa
A rainha nasceu Ileosa Arvanxi em uma das famílias nobres mais bem-
sucedidas de Cheliax. Quando ela atingiu a maioridade, a maioria
esperava que ela se casasse com um Chelish mais poderoso.
7
linha, mas ela escandalizou sua família ao abandonar Cheliax e
navegar para a cidade de Korvosa. Pois Ileosa era muito ambiciosa -
ela não se via como a esposa de um importante dignitário ou nobre
chelês, mas como uma rainha.
Ela conhecia muito dos gostos e desejos de Eodred II antes de
chegar, de modo que quando ela se apresentou a ele, ele se
apaixonou imediatamente. Os dois se casaram após um namoro
escandalosamente curto e, talvez o movimento mais chocante de
todos, Eodred transformou todo o seu harém em favor de sua nova
rainha. Com apenas 17 anos quando ficou ao lado de Eodred II em
4704 AC, a Rainha Ileosa conseguiu um pequeno milagre nos últimos
4 anos - ela sozinha transferiu a antipatia e a desaprovação do Rei
Eodred para si mesma com sua aversão aberta por Korvosa (um
cidade que ela já chamou de “uma vila colonial atrasada” mais de uma
vez).
A própria Ileosa não nutre nenhum amor verdadeiro por Eodred II
– ele sempre foi, para ela, nada mais que um teste de resistência, um
trampolim necessário em seu caminho para se tornar o governante
de Korvosa. Embora ela deteste a cidade, ela não detesta suas
riquezas. Eodred II, aos olhos dela, era um homem velho, mas logo
ficou claro que ele não era tão velho quanto ela esperava — sua
saúde permanecia boa e nenhum sinal da maldição do Trono
Carmesim parecia evidente ali. À medida que os meses se
transformavam em anos, a paciência de Ileosa se esgotava e seus
pensamentos se voltavam cada vez mais para o regicídio. No entanto,
a jovem rainha também era covarde e sem imaginação, uma
combinação que fazia com que esses pensamentos assassinos não
passassem de fantasias vãs.
Tudo isso mudou há alguns meses.
Numa das suas visitas semanais ao tesouro do Castelo Korvosa
(visitas que exigiam “emprestar” sub-repticiamente a chave do
senescal do Castelo), a rainha descobriu uma porta secreta.
Acreditando ter encontrado um tesouro escondido, ela investigou a
sala além, apenas para ficar desapontada ao encontrá-la vazia, exceto
por um velho cofre de pedra em um pedestal.
Ela não reconheceu as runas de advertência Shoanti esculpidas pela
sala, nem sua mente vaidosa percebeu a sensação de ameaça e
maldade no ar. Ela abriu o cofre e sua vida mudou para sempre. Pois
dentro daquele simples cofre de pedra repousavam os Presas de
Kazavon, e seu mal estava esperando por esse dia. Foi apenas o
menor fragmento do espírito de Kazavon que irrompeu de suas presas
e infundiu a jovem rainha, mas mesmo aquele pequeno fragmento de
crueldade e ambição cega foi suficiente. Ileosa fechou o cofre, lacrou
novamente a porta secreta e voltou para seus aposentos no castelo
acima, sua mente mudou para pior. Foram-se todos os resquícios de
covardia, substituídos pela ambição.
Também desapareceram quaisquer fragmentos de dúvida, substituídos
por uma imaginação cruel capaz de imaginar todos os tipos de
depravações. A Rainha Ileosa morreu naquele dia fatídico, apenas
para renascer como algo novo – algo totalmente maligno.
Embora os planos para uma guarda pessoal de mulheres guerreiras,
a erradicação da população pobre e étnica indesejável de Korvosa
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Maldição do Trono Carmesim
cidadãos, aumentos dramáticos na riqueza do castelo e até
mesmo um método para preservar sua beleza e juventude
formados para sempre em sua mente, nenhum deles poderia
começar enquanto ela não estivesse no controle. Em primeiro
lugar, Eodred tinha que ir. Ileosa precisava que ele morresse
rapidamente, mas essa morte precisava vir do que pareciam ser
causas naturais, ou pelo menos da crueldade anárquica de uma
fonte externa. Ela precisava de um período de luto onde pudesse
capitalizar os bons votos e a piedade de Korvosa para colocar os
seus verdadeiros planos em ação, e as acusações de regicídio
colocariam isso em perigo. Para ajudar a traçar seus planos, ela
se aliou a uma ordem de assassinos chamada Red Mantis,
pedindo-lhes ajuda para colocar seus planos em ação. No
entanto, seus códigos contra o assassinato de monarcas a
deixaram em apuros – se Eodred quisesse morrer, teria que ser por suas sobreviveu
Então ela recorreu a Venster Arabasti, o meio-irmão deformado
do rei. Incapaz de ganhar o trono sozinho - já que seu nascimento
como Rainha Domina nunca foi registrado publicamente -
Venster há muito nutriu um profundo ciúme oculto pelos sucessos
de seu irmão mais novo, Eodred II. De sua parte, Eodred II
permaneceu gentil, permitindo que seu meio-irmão permanecesse
no Castelo Korvosa por medo de que Venster não pudesse
sobreviver sozinho. Eodred vê Venster como um idiota submisso,
incapaz de cuidar de si mesmo ou de ter sucesso em qualquer
coisa na vida. Venster, por sua vez, raramente demonstrou
qualquer evidência em contrário e raramente sai de sua suíte no
sótão, passando a maior parte de seu abundante tempo livre em
hobbies fúteis, como jogar cartas. De vez em quando, quando
Eodred é tomado de pena ou tédio, ele visita Venster e joga
cartas com ele, embora as visitas geralmente terminem em
discussões e insultos.
Em Venster, Ileosa viu sua oportunidade. Ela o seduziu,
aproveitou seu ciúme oculto e convenceu Venster a participar do
assassinato de Eodred. Para este fim, ela deu a Venster um
veneno especializado, um veneno obtido de seus contatos do
Red Mantis (embora eles não cometam regicídio, eles não têm
escrúpulos em fornecer aqueles que o fariam). O veneno imitava
de perto os efeitos de uma forma rápida de lepra, mas que, sendo
veneno, resistia às tentativas de curá-la como se fosse uma
doença – um dos muitos métodos engenhosos de assassinato
desenvolvidos pelo Louva-a-Deus Vermelho. Com a ajuda de
Ileosa, Venster cobriu a metade superior de suas cartas com o
veneno, então quando Eodred (entre outras coisas, um roedor
de unhas compulsivo) jogou, ele, sem saber, cobriu seus dedos
e unhas com o material, garantindo uma exposição lenta, mas
constante. ao veneno. Foi necessária pouca insistência da jovem
rainha para convencer Eodred a visitar seu irmão, o que expôs o
rei à sua horrível toxina.
Com a utilidade chegando ao fim, Ileosa começou a recusar
Os pedidos de companhia de Venster, e o meio-irmão
recentemente tentaram forçá-la a obedecer, ameaçando revelar
ao senescal a verdadeira natureza do rei
8
"doença." Ele próprio relativamente fraco e com sua presença
praticamente escondida dos olhos do público, foi fácil para Ileosa
assassiná-lo - ela emparedou seu cadáver na masmorra do
castelo, segura de que o único visitante regular de Venster estava
deitado em seu leito de morte. No entanto, o seu desaparecimento
foi notado – neste caso, por Neolandus Kalepopolis, o senescal do
castelo. Sem que Ileosa soubesse, Neolandus sabia do roubo da
chave do tesouro e vigiava secretamente a rainha. Ele suspeitava
que ela estava tramando alguma coisa e, quando Venster
desapareceu, suas suspeitas foram confirmadas.
O erro de Neolandus foi confrontar a rainha em particular, dando-
lhe o benefício da dúvida. Ela respondeu enviando o Louva-a-deus
Vermelho atrás dele - seu papel no castelo não era totalmente
protegido pela proibição do regicídio do Louva-a-deus. Neolandus
próprias mãos.
à tentativa de assassinato, mas por pouco. O senescal
escondeu-se entre os contatos na Velha Korvosa, com medo e
impotente para agir contra a rainha enquanto seus aliados Louva-
a-deus Vermelho permanecessem fortes na região. Silenciosamente,
ele começou a pesquisar a súbita mudança de espírito da rainha,
mas continua incapaz e sem vontade de tornar públicas suas
condenações.
No início desta Trilha de Aventura, Eodred ainda vive, mas o
veneno causou estragos em sua saúde. Ele passou as últimas
semanas em reclusão no Castelo Korvosa e, apesar do trabalho
de sua equipe, rumores sobre sua saúde precária estão se
espalhando. A Rainha Ileosa aproveitou este tempo para se tornar
mais governante aos olhos do público, mas recentemente falhas
nos seus planos começaram a manifestar-se.
A Rainha Ileosa se preocupa com Neolandus. Seus aliados Red
Mantis prometeram a ela que Neolandus morrerá em breve, mas
ele não é a única mosca em seu unguento. Para que seus planos
progredissem, ela aumentou a dosagem da sentença de morte de
Eodred, misturando secretamente o chá que ele bebe com veneno.
O rei está prestes a morrer e Korvosa está prestes a mergulhar na
anarquia.
Resumo da aventura
A campanha começa quando os PJs são unidos por um fio
condutor: um velho criminoso cruel chamado Gaedren Lamm.
Tendo a chance de levá-lo à justiça ou vingar-se dele por uma
misteriosa mulher Varisiana chamada Zellara, os PJs confrontam
Gaedren na antiga pescaria que serve como seu esconderijo. Lá,
eles encontram duas surpresas: um broche roubado da Rainha
Ileosa e a cabeça decepada de Zellara. Zellara está morta há
semanas, e agora seu baralho Harrow serve como um receptáculo
para seu fantasma, criando um aliado estranho, mas útil, que
segue os PJs durante a maior parte desta Trilha de Aventura.
Quando os PJs saem da pescaria, eles descobrem que o Rei
Eodred Arabasti II morreu e que a cidade de Korvosa mergulhou
no caos. Depois de se encontrarem com a rainha em luto para
devolver o broche roubado, eles são recrutados pela Guarda
Korvosana para ajudar a trazer a cidade de volta ao controle.
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Limite da Anarquia

ao controle. Depois de lidar com guardas desonestos, lidar com uma

situação política delicada envolvendo um senhor do crime local e
lidar com todo tipo de caos nas ruas, os PJs são chamados a prender Eu sei
uma mulher chamada Trinia Sabor, que pode ser quem assassinou para o que
Rei Eodred II. Depois de capturá-la e entregá-la à Guarda, os PJs você. Ele Gaedren
devem recuperar o corpo desaparecido de um guerreiro Shoanti
bem. aindaEu sei queerrou onde foi feito
não posso greve meu
como
antes que seus parentes declarem guerra à cidade. A aventura para o meu
em ele no
ele. mora,
termina quando os PJs assistem à suposta execução de Trinia casa
pôr do sol. às 3
ser Lanceta Vir
Sabor, apenas para serem apanhados no caos de seu resgate lá. Outros Rua vai
inesperado por um dos heróis mais lendários de Korvosa – um como
justiça de você, destino e
Gaedren
homem mascarado chamado Blackjack. deve
deve enfrente o
que está feito.
Folheto 1
PARTE UM:
FORTUNAS ASSOMBRADAS
Maldição do Trono Carmesim assume que todos os PJs têm um
inimigo comum desde o início: o senhor do crime local e vilão
Gaedren Lamm, um bandido deplorável que já passou de seu Obrigado por ter vindo. tive EU
apogeu, mas possuidor de uma habilidade tenaz de ficar um passo
que sair um pouco, mas retornarei
à frente da Guarda Korvosana. enquanto mantinha o controle total
de seu bando de jovens batedores de carteira recrutados entre os em breve. Por favor, sente-se
meninos de rua e órfãos da cidade. O Guia do Jogador da Maldição enquanto espera. A cesta debaixo
do Trono Carmesim lista vários antecedentes que os jogadores
podem escolher para seus personagens - essas características
da mesa contém pão e bebida
concedem pequenos bônus às suas estatísticas, mas o mais
importante para o início da campanha, elas dão aos personagens
um motivo no jogo para se unirem. Cada PJ foi injustiçado de alguma para você.
forma por Gaedren Lamm, então cada PJ deve ter um motivo
embutido para responder à misteriosa carta Harrow que aparece em Apostila 2
sua vida quando esta aventura começa.
Os PJs não são os únicos que foram injustiçados por Gaedren. ele e o amaldiçoou, sua raiva tomou conta dele e ele ordenou que
Entre suas inúmeras outras vítimas está uma mulher varisiana ela fosse morta. Ele alimentou o crocodilo com o corpo dela, mas
chamada Zellara, uma cartomante que, há um ano, perdeu seu único salvou a cabeça dela. Agora, ele o mantém em uma caixa em seu
filho para Lamm. Depois que seu baralho Harrow (sua única fonte de covil ao lado dos cartões roubados. Essas cartas, manchadas de
renda e uma herança herdada por sua mãe) foi roubado por um dos sangue e descartadas, tornaram-se o foco da angústia e do
Cordeirinhos de Lamm, o filho de Zellara, Eran, assumiu a desespero de Zellara. Seu espírito os infundiu, os assombrou, e
responsabilidade de recuperar o baralho. Ele foi assassinado pelos agora ela pretende usar seu novo poder sobrenatural para derrubar
capangas de Gaedren e sua cabeça e mãos foram devolvidas a Gaedren Lamm.
Zellara em uma caixa como um presente e uma ameaça. Zellara foi Ao contrário de um verdadeiro fantasma, a influência de Zellara
para a Guarda Korvosana, mas eles tinham pouco tempo ou recursos não vai muito além de suas cartas e de sua casa – elas são seus
adicionais para dedicar a Lamm. O Guarda disse a ela: “Sabemos elos com o mundo dos vivos. Ela pode sentir a angústia e o
que ele é um problema e estamos fazendo o melhor que podemos desespero de todos aqueles em Korvosa que a maldade de Gaedren tocou e feriu.
para encontrá-lo. Lamentamos sua perda, mas isso é tudo que Ela lança sua mente para fora e em pouco tempo restringe sua
podemos fazer por você agora”. busca a um pequeno grupo daqueles em quem ela sente a maior
Frustrada, desesperada e abrigando uma necessidade crescente honra, a maior força, o maior potencial e a maior raiva. Ela sente os
de vingança, Zellara decidiu rastrear Lamm, recorrendo às PJs.
adivinhações do Harrow para obter ajuda. Sua habilidade mágica Através dessa angústia compartilhada, Zellara pode manifestar
latente, combinada com sua persistência e obsessão, infelizmente fantasmas nas mentes dos PJs, usando-os como foco para ela criar
deu resultados. Ela descobriu a localização do esconderijo atual de ilusões visuais e táteis. Usando este poder, ela manifesta uma
Gaedren, mas foi vista. Os capangas de Gaedren a agarraram e a mensagem curta para os PJs no verso das cartas de Harrow que
levaram para baixo da antiga pescaria para ficar de pé diante do correspondam às personalidades e pontos fortes dos personagens.
mestre. A velha Lamm ficou impressionada por ela ter passado por Cada cartão aparece em algum lugar, apenas onde o PC certamente
tantos problemas, mas quando ela cuspiu notará. Um mago pode alcançar seu

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Maldição do Trono Carmesim

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Limite da Anarquia
livro de feitiços para ver um cartão em cima de sua capa. Um clérigo pode
encontrar a carta sobre um altar que ele foi encarregado de limpar durante
o dia. Um ladino poderia encontrar o cartão em um de seus bolsos, enquanto
um lutador poderia encontrar o cartão dentro de sua caneca favorita. Cada
carta Harrow representa uma das 54 combinações possíveis de valor de
habilidade e alinhamento.
Escolha a carta que cada PJ recebe de acordo com a tendência e o maior
valor de habilidade desse PJ – se um personagem tiver valores de habilidade
igualmente altos, escolha o valor que mais se associa à sua classe. A
imagem do cartão em si não está manchada, mas escrita em negrito no
verso há uma mensagem curta – veja o Folheto 1.
Um personagem que pergunta sobre o
endereço fornecido no cartão e faz um teste de Coletar
Informações CD 10 descobre que é a casa e a loja de
adivinhação de uma mulher Varisiana chamada Zellara.
Casa de Zellara
A câmara aconchegante desta pequena casa está
repleta de uma névoa perfumada de flores e especiarias fortes.
A névoa vem de vários bastões de incenso fumegantes
em queimadores montados na parede que parecem elfos
com asas de borboleta. A fumaça em si parece suavizar as
bordas e dá ao ambiente uma sensação de sonho.
As paredes são cobertas com tapeçarias de brocado, uma
mostrando uma fera de crânio preto fazendo malabarismos
com corações de homens, outra mostrando um par de
anjos dançando no topo de uma montanha coberta de
neve. Uma terceira tapeçaria na parede oposta retrata uma
figura alta e encapuzada envolta em névoa, uma espada
flamejante segurada por uma mão esquelética. Vários tapetes
de cores vivas cobrem o chão, mas os únicos móveis da sala são uma mesa de
madeira coberta por uma toalha vermelha brilhante e várias cadeiras elegantes
de encosto alto. Uma cesta coberta por um pano azul está embaixo da mesa.
O primeiro PJ a chegar à casa de Zellara encontra um bilhete simples
sobre a mesa, apoiado em um peso de papel de pedra.
O conteúdo da nota aparece no Folheto 2.
A comida e o vinho na cesta, o bilhete e todos os móveis da sala são
parcialmente reais e parcialmente ilusórios manifestados pelo espírito de
Zellara para criar a impressão de que o lugar é habitado. Este foi seu lar por
muitos anos, e os ecos de sua vida aqui funcionam como focos para ela da
mesma forma que a dor e a raiva compartilhadas pelos PJs funcionam. O
pão está um pouco velho, mas enche, e o vinho, embora não seja bom, tem
um gosto bom. Se um jogador expressar dúvidas sobre a comida e os
móveis, permita-lhe um teste de Vontade CD 25 para ver através das ilusões
poderosas (embora menores). Caso contrário, permita que os PJs cheguem
à casa dela como desejarem, dando-lhes tempo para se apresentarem uns
aos outros e talvez compararem as cartas de Harrow.
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Jogadores Curiosos e o Fantasma
Com grande parte da configuração de Maldição do Trono Carmesim
dependendo de ilusões e assombrações, você pode estar preocupado
com o que acontecerá se os PJs descobrirem o ardil mais cedo.
Detectar magia, detectar mortos-vivos e salvamentos bem-sucedidos
contra as ilusões de Zellara podem revelar sua verdadeira natureza.
Se isso ocorrer, siga em frente. A necessidade de Zellara não muda, e
ela não é má – tudo o que os PJs perdem neste desenvolvimento é a
divertida revelação mais tarde de que a mulher que os contratou já
estava morta. O fato de ela poder contar a eles onde Gaedren mora não significa
mudança, e suas razões para ser incapaz
de agir sozinha devem
de repente faz sentido. No final, o único
propósito real de Zellara é reunir os PJs em
primeiro lugar – isso já está feito, então não
será grande coisa se seus PJs forem curiosos e
persistentes o suficiente para descobri-la logo.
—James Jacobs
Zellara está presente quando os PJs
chegam, mas sem ser vista. Ela quer deixar
os PJs conversarem um pouco entre si,
tanto para ficarem à vontade quanto para ter
certeza de que eles são quem ela precisa.
Zellara
Quando ela tiver certeza e você estiver pronto
para começar a aventura, ela se manifestará fora
de vista na rua.
Ela entra em sua casa com um sorriso, agradece o
PCs para vir visitá-lo e senta-se à mesa.
Zellara é uma atraente mulher Varisiana de meia-idade com longos
cabelos escuros. Ela permite que os PJs se apresentem enquanto ela tira
seu baralho Harrow do bolso e embaralha as cartas preguiçosamente. Sua
habilidade com o baralho deveria ser óbvia para qualquer um que observe
como as cartas parecem flutuar e dançar sobre suas mãos e sobre a mesa.
Com um aceno de cabeça, ela indica que os PJs deveriam sentar-se à
mesa dela, caso ainda não o tenham feito — convenientemente, há cadeiras
exatamente suficientes para todo o grupo. Assim que os PJs estiverem
sentados, ela fala com uma voz suave, mas clara.
“Obrigado por terem vindo, meus amigos, e por tolerarem meu método não
convencional de contatá-los. Tenho motivos para permanecer escondido,
veja bem: um homem terrível veria um grande dano ser causado a mim se
soubesse que estou pedindo ajuda. Este é um homem que vocês conhecem,
pois ele também fez algo terrível para cada um de vocês. Falo, claro, de
Gaedren Lamm, um homem cuja crueldade e capacidade de destruir as
vidas daqueles que toca só são igualadas pelo seu dom de evitar represálias.
Veja bem, há um ano, seus ladrões roubaram este meu baralho Harrow de
mim. É importante para mim, uma herança transmitida através de uma
dúzia de gerações, e também para o meu
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Maldição do Trono Carmesim
Trajes de aventura
Aventura Traje de grade Pontuação de Habilidade
“Limite da Anarquia” Chaves Destreza
“Sete dias para o túmulo” Escudos Constituição
Livros “Escape From Old Korvosa” Inteligência
“Uma História de Cinzas” Martelos Força
“Esqueletos de Scarwall” Estrelas Sabedoria
“Coroa de Presas” Coroas Carisma
único meio de apoio. Quando os batedores de carteira o roubaram, meu
filho, Eran, os localizou. Os ladrões estavam a serviço de Gaedren
Lamm e, como recompensa por encontrá-los, Gaedren assassinou meu filho.
“Procurei ajuda da Guarda, mas eles me rejeitaram.
E então perguntei por aí. Eu paguei subornos. Consultei meu baralho
Harrow para obter conselhos. E recentemente fui recompensado:
descobri onde Gaedren mora. Ele pode ser encontrado em uma antiga
pescaria ao norte daqui, em Westpier 17, onde treina seus filhos
sequestrados para serem batedores de carteira e conta seus tesouros roubados. em um encontro.
“E agora, preciso da sua ajuda. Não posso esperar enfrentar esse
homem sozinho, e a Guarda se move tão lentamente que, se eu fosse
até eles, Gaedren certamente saberia de sua chegada com bastante
antecedência. Mesmo que o prendessem, que garantia eu teria de que
ele seria punido? Este criminoso evadiu a lei durante décadas. Mas
vocês também conhecem essas frustrações, pois dizem nas ruas que
Gaedren também prejudicou cada um de vocês. Então aí estamos. É
hora de ele pagar.
O angustiante
No início de cada aventura de Maldição do Trono Carmesim (exceto a
última, “Coroa de Presas”), os PJs têm a chance de realizar uma leitura
de Harrow usando o baralho de Zellara. Ao realizar essas leituras, você
deve reservar um momento para prenunciar os eventos que virão na
aventura. Não há necessidade de revelar spoilers concretos sobre o que
está por vir, mas nesta primeira leitura de Harrow, você deve alertar os
PJs sobre um tempo próximo de agitação e violência nas ruas, e que
eles estão de alguma forma fadados a se tornarem heróis de Korvosa.
Zellara existe principalmente como uma razão para reunir os PJs e
enviá-los contra Gaedren Lamm, para que eles descubram o broche da
rainha que o velho roubou e mantém em seu quarto. Retrate-a como
uma mulher prestativa, mas desesperada, não como uma força sinistra
ou suspeita, e você será capaz de manter seus jogadores focados em
Gaedren. Assim que terminar, ela pergunta se os PJs gostariam de uma
leitura do Harrow para guiá-los em seu caminho – de graça, é claro. Ela
prefere não responder muitas perguntas, no entanto. Se os PJs insistirem
em saber como ela sabia sobre eles e sua conexão com Gaedren, ela
responderá enigmaticamente que ouve a música da cidade e que suas
cartas Harrow lhe dizem mais do que a maioria.
12
Usos do ponto Harrow
Em “No Limite da Anarquia”, os PJs enfrentam inúmeras situações em que
precisam ser rápidos, desde perseguir fugitivos pelos telhados até jogar jogos
perigosos de Facas e navegar em cais e navios apodrecidos. Durante esta
aventura, um personagem pode gastar seus Pontos de Harrow das seguintes
maneiras.
Novas jogadas de Destreza: Gaste um Ponto Harrow para rolar novamente
qualquer teste de Iniciativa, salvamento de Reflexos, jogada de ataque modificada
por Destreza ou teste de habilidade baseado em Destreza. Você deve respeitar o
novo resultado (embora se tiver Harrow Points adicionais restantes, você poderá
usá-los para tentar novas jogadas).
Bônus de Esquiva: Gaste um Ponto Harrow para ganhar +1 de bônus de
Esquiva em sua Classe de Armadura por um encontro. Você pode gastar até 3
Harrow Points por encontro para aumentar sua Classe de Armadura dessa maneira.
Aumento de velocidade: gaste um ponto de Harrow para aumentar sua
velocidade base em 3 metros em um encontro – você não pode gastar vários
pontos de Harrow para aumentar sua velocidade várias vezes.
O escolhido
Além disso, a carta que um PJ compra durante a escolha possui qualidades
especiais durante esta aventura. Cada uma dessas cartas está vinculada a um
encontro específico em “Limite da Anarquia”, e quando um PJ que comprou aquela
carta chega a esse encontro, ele ganha um bônus de +2 em todos os testes
modificados pela Destreza e um bônus de Esquiva de +1 para sua Armadura.
Aula. Esses bônus duram enquanto durar o encontro.
A Dança: Combate com Chittersnap
The Cricket: verificações de Shingle Chase sem combate
O Malabarista: Combate durante a Shingle Chase
O Serralheiro: Combate com Gaedren Lamm
O Pavão: Combate com Verik Vancaskerkin
O Príncipe Coelho: Todas as lutas com facas
A Avalanche: Todos os encontros da “Cidade em Turbulência”
Os Corvos: Combate com Vreeg
A Lanterna do Demônio: Combate desnecessário com guardas
A melhor maneira de lidar com a leitura Harrow de Zellara é realizar
uma leitura real usando um baralho Harrow. Se os PJs não devolverem
as cartas usadas para convidá-los, essas cartas secretamente voltam
despercebidas para o baralho de Zellara, a escrita em suas costas
desaparece completamente.
As etapas de sua leitura, bem como as regras para simular uma leitura
de Harrow sem realmente usar um baralho de Harrow, podem ser
encontradas na página 58.
Embora a leitura de Harrow seja em grande parte apenas um sabor e
um vago prenúncio, a magia do baralho de Zellara também garante um
benefício de jogo. Um baralho Harrow tem seis naipes, e cada uma das
seis aventuras em Curse of the Crimson Throne está tematicamente
vinculada a um desses naipes (e, por extensão, a um dos seis valores
de habilidade), conforme mostrado na barra lateral de Adventure Suits.
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
Cada vez que uma leitura de Harrow do baralho de Zellara ocorre em
uma aventura (geralmente perto do início da aventura), anote quantas
cartas naquela leitura são cartas do naipe da aventura atual. Isso
determina quantos Harrow Points cada PC recebe. Um jogador pode
gastar Pontos Harrow durante o curso da aventura para obter vários
benefícios relacionados ao traje – cada aventura apresenta uma barra
lateral “Usos dos Pontos Harrow” que lista onde os PJs podem gastar
Pontos Harrow. Além disso, cada PJ ganha um Ponto Harrow adicional
pela carta que compra durante a “escolha”, garantindo-lhe efetivamente
pelo menos 1 ponto para gastar durante a aventura, mesmo que a
distribuição resolva sem quaisquer cartas do naipe da aventura atual.
Os Harrow Points não gastos no final de uma aventura são perdidos.
A Velha Pesca
Tal como acontece com todos os esconderijos de Gaedren Lamm ao
longo das décadas, a antiga pescaria onde ele agora vive é um eco
esquecido dos sonhos de outra pessoa. Gaedren escolhe esses covis
não apenas para dar a ele e aos seus cordeirinhos um lugar para se
esconder, mas também para sua propriedade atual (ou falta dela),
preferindo edifícios cujos proprietários morreram e não deixaram herdeiros.
De acordo com a lei korvosana, um edifício abandonado desta forma
reverte imediatamente para a cidade e é mantido sob custódia durante 2
anos, período durante o qual qualquer proprietário legítimo que possa
provar uma reclamação pode recuperar o controlo do edifício. Após os 2
anos, a cidade reivindica o edifício, mas mesmo assim, o governo
13
é lento em lidar com seu destino final. Gaedren descobriu que, ao
escolher o edifício certo no local certo, é possível viver de graça durante
anos seguidos.
A antiga pesca não é exceção. Seu proprietário anterior morreu
quando um peixe-diabo atacou seu barco, e agora Gaedren o usa como
esconderijo e como um esquema para ganhar dinheiro para aumentar o
que seu batedor de carteiras Lambs. A pesca é um lugar onde pescadores
desesperados podem vender as suas capturas menos atraentes (peixes
capturados há 3 dias mortos nas redes, ou espécimes bizarros impróprios
para venda) e onde os peixeiros despejam os seus produtos velhos e
contaminados pelo sol, peixes cheirando com os primeiros sinais de decair.
A pequena força de trabalho de órfãos escravizados de Lamm trabalha
entre as tripas e o lodo, criando uma pasta malcheirosa que pode então
ser revendida como isca, fertilizante ou o ingrediente principal para o que
é conhecido como “dock-dumplings”, um favorito local entre os mais
pobres. trabalhadores que não podem comprar um filé de peixe fresco. O
próprio Lamm descansa em suas câmaras secretas no ponto fraco da
pesca, acessíveis apenas enfrentando os estreitos escorregadios abaixo
da própria estrutura. Aqui, ele joga cartas por horas com seus
companheiros doentios e atira baldes de amigos para seu amado
crocodilo Gobblegut.
A1. Porta da frente
O cheiro de salmoura e o fedor de peixe morto há uma semana pairam
no ar aqui. As antigas portas duplas na lateral deste edifício desgastado
estão bem fechadas, com uma placa de sinalização pendurada
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim
acima. A placa que uma vez exibia desapareceu há muito tempo, deixando para
trás apenas um pequeno pedaço de corrente enferrujada.
As portas principais da pescaria são mantidas trancadas, uma vez
que a maior parte dos negócios que passam pelo local são tratados
na área A7. Bater na porta (ou tentativas não furtivas de arrombar a
fechadura) traz uma resposta imediata de Yargin (veja a área A6).
A2. Doca de carregamento
Uma doca de carga de quatro metros e meio de largura confina com a
lateral do prédio aqui. Algumas carroças estão próximas, parcialmente
carregadas com grandes barris cobertos de alcatrão marcados com
uma mancha de tinta vermelha em forma de peixe na lateral. Portas
duplas imediatamente ao sul da rampa da doca de carga fornecem
acesso ao interior do edifício, enquanto um lance frágil de escadas
desce quase até a superfície do rio a leste, onde uma segunda porta
fornece uma entrada secundária.
Durante o dia, as portas duplas da área A7 ficam entreabertas ou
mesmo abertas. A procura por chorume de peixe barato mantém a
pesca ocupada, e eles despacham um ou dois vagões com o material
nojento todos os dias, geralmente perto da noite. Os órfãos da área
A7 fazem o trabalho pesado enquanto Hookshanks supervisiona.
14
A3. Beco traseiro (NE 1)
Um calçadão escorregadio se agarra à lateral da área de pesca, preso
por estacas grossas de cracas que foram desgastadas até a metade
de sua espessura na linha d'água.
Este calçadão permanece cerca de 3 metros acima da água
enquanto serpenteia ao redor do edifício. A doca em si é escorregadia
– desde que alguém a navegue não mais rápido do que uma ação de
movimento por rodada, não há chance de desastre.
Assim que alguém realizar uma ação de rodada completa para se
mover (ou lutar ou correr nas tábuas escorregadias), ele deve fazer
um teste de Equilíbrio CD 10. Uma falha de 5 ou mais indica uma
queda na água abaixo. Além disso, a madeira velha não suporta muito
peso além de uma típica criatura Média.
Uma criatura maior, um personagem vestindo uma armadura pesada
ou duas ou mais criaturas Médias que tentam atravessar as tábuas
permanecendo a 1,5 metro uma da outra fazem a madeira ranger e
gemer de forma alarmante. Se tal personagem permanecer em um
lugar no píer por mais de uma rodada, a madeira desmorona, jogando
o personagem na água também.
Criatura: Uma queda na água aqui é curta o suficiente, e a água é
profunda o suficiente, para evitar danos de queda, mas as próprias
águas são o lar de um tubarão-cabeça-cabeça que aprendeu que este
é um ótimo lugar para coletar comida que sobrou.
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
o jacaré na área A13 ou restos descartados da operação na área A8. Não
hesita em atacar quem cai na água.
O tubarão-cabeça-cabeça é uma raça comum nas águas da costa sul de
Varisia, especialmente nos Mushfens. Conhecidos por suas marcas
irregulares distintas, pele manchada e temperamento feroz, os tubarões-
cabeça-cabeça são capazes de viver tanto em água doce quanto em água
salgada, e muitas vezes nadam rios acima ou nas profundezas dos
Mushfens em busca de alimento.
Tubarão quebra-cabeça CR 1
Tubarão médio (MM 279)
CV 16
A4. Sala da Frente (EL 1/3)
Uma única mesa fica no meio desta sala, uma cadeira mofada encostada
no outro lado. Uma pequena pilha de peles surradas e palha está amontoada
debaixo da mesa.
Esta sala não é usada com muita frequência – em teoria, é aqui que os
novos clientes da pescaria se encontram para definir cronogramas de
entrega, mas novos clientes são uma raridade. Qualquer ruído significativo
nesta sala rapidamente leva Yargin e Hookshanks para investigar.
Criatura: O ninho embaixo da mesa é onde o cachorro grisalho de
Yargin, um vira-lata mal-humorado chamado Bloo, passa a maior parte do
dia dormindo. Bloo reage rapidamente (e ruidosamente) a qualquer
percepção de intrusão nesta sala por alguém cujo cheiro ele não reconhece.
O cachorro é destemido e ataca estranhos à primeira vista. Os órfãos da
pescaria temem muito Bloo, e enquanto o cachorro estiver presente, um
bandido recebe um bônus de +4 em testes de Intimidar para intimidar os
órfãos para lutar.
Bloo RC 1/3
Cachorro (MM 271)
HP 6
A5. Quartel
Um par de beliches fica encostado na parede oposta deste quarto, de cada
lado de uma janela tapada com tábuas.
Os capangas de Gaedren, Yargin, Hookshanks e Giggles, dividem este
quarto – o quarto beliche não é utilizado. Os três bandidos não confiam uns
nos outros e não guardam nenhum objeto de valor aqui.
A6. Escritório de Yargin (NE 1)
Uma mesa de madeira fica em um canto desta sala, sua lateral impedindo
que a porta oeste se abra totalmente. A mesa está repleta de dezenas de
tábuas de ardósia cobertas com rabiscos de giz, enquanto para
15
OS PEQUENOS CORDEIROS DE LAMM
Os pequenos pupilos de Gaedren são garotos durões, tornados ásperos como couro
pela mão rápida de Gaedren e pela vida nas ruas. Eles odeiam Gaedren, mas o
temem mais do que o próprio Asmodeus.
Os ouriços infestam a pesca, trabalhando sob os cuidados cruéis dos companheiros
canalhas de Gaedren, com “serviço de rua” – quando são enviados para tosquiar e
cortar bolsas – como recompensa pelo bom comportamento. PJs bondosos
provavelmente se interessarão pelo bem-estar dos moleques ou farão tentativas de
reunir as crianças contra seus capatazes. Na verdade, órfãos amigos podem ser
uma fonte de informação sobre Lamm e seus capangas. Eles podem até ajudar o
grupo na batalha.
Em qualquer uma das seguintes áreas onde os moleques trabalham,
um PJ que tentar reuni-los contra seus capatazes pode tentar um
teste de Diplomacia CD 15 (testes de intimidação não funcionarão –
as crianças estão acostumadas demais a essa tática para se voltarem
contra Gaedren). Veja a seção Órfãos desses encontros para ter
ideias de como as crianças podem ajudar se a verificação for bem-
sucedida. Se o grupo não tiver interesse nas crianças, os órfãos
poderão ajudar seus mestres brutais contra os PJs (por medo das
repercussões que enfrentarão se não o fizerem). Os órfãos não têm
conhecimento de nenhuma área além da A9, já que aqueles enviados
abaixo para punição por Gaedren nunca mais emergem.
Uma vez que Gaedren está fora de cena, os órfãos fogem rapidamente para as
favelas vizinhas, tornando difícil para os PJs reuni-los e realocá-los em um orfanato
adequado, mas se eles conseguirem fazer isso, dê aos PJs um aviso Ad Hoc. Prêmio
de Experiência como se tivessem derrotado uma criatura CR 2.
a leste, um armário encostado na parede. Ao sul, algumas tábuas mofadas
foram pregadas sobre uma porta.
Este é o escritório da pesca. As lousas na mesa estão cobertas com
registros de transações, endereços de clientes e outras notas contábeis.
Todo mês, essas notas são compiladas (desordenadamente) em
pergaminhos que são armazenados no armário. Em teoria, esta papelada
seria usada no caso de uma investigação surpresa por parte da Guarda
para provar que não há nada mais sinistro acontecendo aqui do que lama.
Criatura: O braço direito de Gaedren e seu cúmplice mais longevo é
Yargin Balkro, um amargo alquimista humano que serviu como contador,
conselheiro, assassino e cercador de Gaedren por quase uma década. A
verdadeira obsessão de Yargin é o ácido - ele carrega vários frascos da
substância aonde quer que vá. Ele até inventou um ácido fraco que
desempenha um papel fundamental na transformação de peixes em lama
(e às vezes é usado para punir órfãos rebeldes).
Yargin é um homem perpetuamente azedo, com cabelo loiro curto e que
gosta de roupas caras. Como rosto público da operação aqui, ele se orgulha
de sua aparência, embora seu gosto por roupas pareça estar sempre fora
de moda há pelo menos duas décadas.
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Maldição do Trono Carmesim

Yargin Balko CR 1 leste. A oeste, uma mesa e uma cadeira ficam em um canto, enquanto
Especialista humano masculino 2 um armário alto fica no outro.
LE Humanóide médio

Inicialização +1; Sentidos Ouvir –1, Observar –1 A área de 1,5 metro ao redor da calha é bastante escorregadia.
DEFESA qualquer um que se mova por esta área deve fazer um teste de Equilíbrio
AC 13, toque 11, surpresa 12 CD 10. O cocho em si é onde as matérias-primas que compõem o
(+2 armadura, +1 Destreza) chorume são amontoadas quando os pescadores ou comerciantes
9 PV (2d6+2) trazem o produto. A mesa ao sul é usada para lidar com transações,
Forte +1, Ref +1, Vontade +2 enquanto o armário (que está trancado e pode ser aberto com um
OFENSA cheque Open Lock DC 20) contém dinheiro para pequenas
Velocidade 30 pés. despesas.
Adaga corpo a corpo +1 (1d4/19–20) Criaturas: Uma dúzia de Cordeiros de Lamm trabalham
Respingo de ácido à distância +2 toque (1d3 ácido) ou aqui, usando forcados para alimentar os peixes nas
item alquímico +2 toque (varia) rampas que deságuam no tanque de chorume na área
TÁTICAS A8 sempre que alguém pede mais peixes. De vez em
Durante o combate, Yargin prefere usar sua varinha de respingo de quando, é preciso subir numa rampa para desobstruí-
ácido em combate, mas como ele precisa rolar um 13 para ativá-la la, uma tarefa chamada “chum chucking”, que é
com um teste de Usar Dispositivo Mágico, é provável que falhe - cada reservada aos órfãos de posição inferior na hierarquia.
vez que isso acontece, ele irrompe em uma forte explosão de O trabalho aqui é supervisionado por um gnomo
palavrões, balançando a varinha em frustração. Uma vez que ele falha miserável chamado Hookshanks Gruller, um
pela terceira vez
capataz que adora seu trabalho porque
para usar a varinha, ele desiste e muda para frascos de ácido intimida crianças humanas que são ainda
e sacos de emaranhados. Ele tem um medo mortal de menores do que ele (bem, a maioria
combate corpo a corpo e luta com sua adaga delas, de qualquer maneira).
apenas se estiver encurralado. Hookshanks é rápido em punir as
Yargin crianças com sua seiva e ameaça
Moral Uma vez que ele tenha esgotado seu poder alquímico “alimentá-las para o cachorro” – até
itens e sua varinha falhou três
mesmo as crianças maiores que Hookshanks aprenderam
vezes (ou assim que ele sofre qualquer dano corpo a corpo) Yargin a calar a boca e seguir as ordens do gnomo como resultado. Hookshanks
grita em pânico e tenta fugir para o lado de Gaedren para avisá-lo. Que ele possa geralmente se veste como um órfão e aparece como tal, a menos que
inadvertidamente levar os inimigos de Gaedren direto até ele não passa pela sua cabeça em um PJ derrote seu teste de Disfarce com um teste de Observar (PJs
seu estado de pânico. gnomos recebem +5 neste teste).
ESTATISTICAS Órfãos: Se a festa conquistar as crianças, um menino mais velho
Str 10, Dex 12, Con 13, Int 11, Sab 9, Cha 8 chamado Kester (cujo irmão foi esfaqueado até a morte por Hookshanks
Ataque Base +1; Grupo +1 na semana passada) atira um forcado cheio de peixe rançoso no rosto
Talentos Tiro à queima-roupa, Foco em habilidade (Usar dispositivo mágico) de Hookshanks com uma precisão surpreendente, cegando o gnomo
Avaliação de Habilidades +5, Ofício (alquimia) +5, Desativar Dispositivo +5, Falsificação por uma rodada. Na rodada seguinte, os órfãos juntam-se alegremente
+5, Conhecimento (arcano) +5, Pesquisa +5, Feitiçaria +7, Usar Magia à luta contra Hookshanks até que Bloo aparece, momento em que
Dispositivo +7 tentam fugir.
Idiomas Comuns, Gnomo

Varinha de equipamento de combate de respingo de ácido (28 cargas), ácido (3), saco de Cordeiros de Lamm (3) RC 1/3
emaranhado (2), trovão; Armadura de couro de outros equipamentos , adaga, besta leve Especialista em crianças humanas 1

com 10 virotes, amuleto de granada no valor de 100 po, chave do armário na área A7 N Humanóide pequeno

Inicialização +2; Sentidos Ouvir –1, Observar –1

DEFESA

A7. Piso Superior (EL 2) AC 13, toque 13, surpresa 11

(+2 Destreza, +1 tamanho)

O fedor desta sala, uma mistura de peixe e suor, é suficiente para fazer 3 PV cada (1d6)

os olhos lacrimejarem. A leste, um grande cocho de madeira contém Forte +0, Ref +2, Vontade +1

um monte horrível de peixes meio rançosos, algas marinhas e salmoura. OFENSA

Água do mar imunda e sangue de peixe mancham o chão ao redor Velocidade 30 pés.

desta calha. Um par de rampas de madeira conduz desta calha através Adaga corpo a corpo –1 (1d3–1/19–20) ou

de buracos na parede norte até uma sala maior até o forcado –1 (1d6–1)

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Limite da Anarquia

TÁTICAS
A Pesca à Noite
Durante o Combate Os órfãos passam a primeira rodada do combate em estado de
Os encontros na pescaria pressupõem a visita dos PJs durante o dia.
choque e surpresa. Se Hookshanks for capaz de intimidá-los e colocá-los em ação
À noite, a pescaria é encerrada – todas as portas externas e internas são trancadas
com um teste de Intimidação CD 10, os órfãos atacam os PJs com seus forcados.
(Tranca Aberta CD 20) e Yargin se retira para a área A5 para uma noite inteira de

descanso. Os outros dois bandidos, Giggles e Hookshanks, trocam patrulhas

Moral Um órfão que sofre algum dano tenta fugir
semirregulares pela pescaria - uma por volta das 9 da noite, uma à meia-noite e outra
na área A8. Uma vez que nenhum dos capangas de Gaedren está presente ou foi
às 3 da manhã, principalmente para garantir que os órfãos não se levantem. problemas,
morto, os órfãos rapidamente fogem da pesca para as favelas vizinhas.
mas também para verificar se há intrusos. A maior parte da segurança noturna é feita

por Bloo, o vira-lata sarnento de Yargin, que pode vagar pela área A8 como achar
ESTATISTICAS
melhor. Seus latidos são rápidos para despertar toda a pescaria.
Str 7, Dex 15, Con 10, Int 9, Sab 8, Cha 10

Ataque Base +0; Grupo –6

Talentos Ágeis, Foco em Habilidade (Prestidigitação)

Perícias Equilíbrio +8, Blefe +4, Escalada +2, Artista de Fuga +8, Prestidigitação Tesouro: O armário contém seis bolsas pequenas, quatro das quais
Mão +9, Tombo +6 contêm 50 CP. Os dois restantes contêm cada um 50 sp.
Idiomas Comuns

Adaga de engrenagem ou forcado A8. Piso de Pesca (NE 3)

Gruller Perna de Gancho CR 1 O chão aqui está escorregadio com água do mar, pedaços de algas

Gnomo Ladino Masculino 1 marinhas e sangue de peixe – o ar está denso com o cheiro que o
NE Humanóide pequeno acompanha. Passarelas de madeira ao norte e ao sul permitem o acesso

Inicialização +2; Detecta visão na penumbra; Ouvir +4, Observar +2 à parte oeste da pescaria, enquanto o piso aqui fica a apenas um metro e
DEFESA meio acima do rio abaixo. Uma baía aberta ao sul permite acesso direto à
AC 16, toque 13, surpresa 14 água lamacenta e lamacenta, enquanto a noroeste fica um imenso tanque
(+3 armadura, +2 Destreza, +1 tamanho) de madeira de três metros de altura, com as laterais endurecidas e
8 PV (1d6+2) impermeabilizadas com alcatrão. Dentro há uma mistura horrível de chum,
Forte +2, Ref +4, Vontade +2 (+2 vs. ilusões) água do mar e sabe-se lá o que mais. A leste estão empilhados muitos
OFENSA barris e caixotes, cada um marcado com tinta com um peixe. Quase duas
Velocidade 20 pés. dúzias de pequenas redes estão penduradas sob as passarelas, cada
Kukri corpo a corpo +0 (1d3/18–20) ou uma com seu próprio cobertor e travesseiro surrados.
seiva +0 (1d4 não letal)

Ataques Especiais ataque furtivo +1d6 Esta sala é onde aqueles dos Cordeiros de Lamm que não conquistaram

Habilidades Similares à Magia (CL 1º)
1/dia – falar com animais (mamífero escavador, duração 1 minuto)
TÁTICAS
Durante o Combate, Hookshanks ordena que os órfãos ataquem os PJs (exigindo um
teste bem sucedido de Intimidação CD 10), então se move para abrir a porta da
área A4 para gritar um alarme e deixar Bloo entrar na briga. Ele prefere usar seu kukri
em uma luta real contra intrusos.
Moral Se for reduzido a 4 pontos de vida ou menos, Hookshanks tenta fugir para as favelas.
Se for pego, ele implora por sua vida e promete contar aos PJs tudo sobre a pescaria
em troca de misericórdia.
a confiança suficiente de Gaedren para fazer excursões de furto de carteira
na cidade passam a maior parte do dia. O imenso tanque está cheio de
uma combinação suja de água do mar, algas marinhas, peixes e uma
mistura de ácidos fracos. Durante o dia, um par de cordeiros de Lamm usa
longas varetas de agitação em forma de remo para manter a mistura
agitada, trabalhando no topo das duas passarelas. A cada hora, baldes de
chorume são colhidos e usados para encher barris para o carregamento
daquela noite, enquanto outras crianças reabastecem o tanque com mais
água retirada da baía ao sul e pedem mais peixes do depósito na área A7 .

Ele sabe mais ou menos tudo sobre o lugar, exceto o que há na toca de Gaedren

(área A14). As condições de trabalho aqui são péssimas e tantos órfãos morrem
ESTATISTICAS de doenças quanto de maus tratos nas mãos dos bandidos. Um dia típico
Str 11, Dex 15, Con 14, Int 10, Sab 14, Cha 8 de trabalho dura 10 horas, com um único intervalo de 10 minutos para
Ataque Base +0; Grupo –4 almoço no meio do dia e um intervalo para jantar antes de dormir - as
Talentos Proficiência em Arma Marcial (kukri) refeições quase sempre consistem em pão ralado e bolinhos de doca, mas
Habilidades Blefar +3, Escalar +3, Disfarce +5, Esconder-se +9, Intimidar +3, todos os domingos Gaedren recompensa os “bons garotos”. ”Com pastéis
Conhecimento (local) +4, Movimento Silencioso +5, Prestidigitação +5 doces. Esses doces são praticamente tudo o que os pobres órfãos têm
Idiomas Comuns, Gnomo pela frente - muitos deles começaram a comer os doces uma pequena
Localização de armadilhas SQ mordida por dia para esticá-los durante a semana.
Armadura de couro cravejada de equipamento , kukri, kit de disfarce, chave do armário

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Maldição do Trono Carmesim
Criaturas: Cinco órfãos trabalham nesta câmara durante o dia,
vigiados por um capataz implacável chamado Giggles, um bruto meio-
orc que ri enquanto bate em crianças que não estão trabalhando rápido
o suficiente para ele. Se ninguém deu o alarme, Risadinha o faz quando
avista os PJs e tenta intimidar os órfãos (Intimidar CD 10) para atacá-los.
Giggles perdeu um olho para um peixe-diabo há vários anos. Seu rosto
ainda apresenta várias cicatrizes em forma de rugas causadas pelas
ventosas da criatura. Ele usa suas cicatrizes com orgulho.
Embora existam apenas oito órfãos encontrados na pescaria durante
o dia, à noite, todos os 26 Cordeiros de Gaedren estão aqui, dormindo
em suas redes. Se os PJs invadirem a pescaria à noite, os órfãos ficarão
muito confusos e assustados para ajudar no combate, apesar de
quaisquer ameaças dos bandidos, e em vez disso tentarão escapar para
as favelas vizinhas assim que seus opressores morrerem.
Órfãos: Se os PJs ganharem o favor dos moleques aqui, vários usam
vassouras de madeira de cabo longo (cujas cerdas estão sujas além da
razão) para atacar Risadinha. Ele deve fazer um teste de Equilíbrio CD
10 a cada rodada para evitar tropeçar nessas vassouras.
Risos
Lutador meio-orc masculino 1
CE Humanóide Médio
Inicialização +1; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +1, Observar +1
DEFESA
AC 15, toque 11, surpresa 14
(+3 armadura, +1 Des, +1 escudo)
12 PV (1d10+2)
Forte +4, Ref +1, Vontade +1
OFENSA
Velocidade 20 pés.
Mangual corpo a corpo +5 (1d8+3)
TÁTICAS
Durante o combate, Giggles faz jus ao seu nome em combate, rindo e rindo de qualquer coisa
remotamente engraçada (e muitas vezes de coisas que não são nada engraçadas). Ele
concentra seus ataques em quem o atingiu mais recentemente em um combate.
Morale Giggles luta até a morte.
ESTATISTICAS
Str 17, Dex 13, Con 14, Int 6, Sab 12, Cha 8
Ataque Base +1; Grupo +4
Talentos Foco em Arma (mangual)
Equilíbrio de Habilidades –1, Intimidação +3
Idiomas Comuns
Armadura de couro cravejada de equipamento , escudo leve, mangual
Cordeiros de Lamm (5)
Especialista em crianças humanas 1 (ver página 16)
3 PV cada
A9. A loucura de Kraken
O convés podre desta antiga barcaça parece estar quase intacto, com o
casco desgastado e cheio de algas e cracas.
A barcaça é mantida unida principalmente pelas camadas de corda velha
que a prendem com segurança às estacas que sustentam a pesca e ao
calçadão próximo. Uma única porta de madeira que leva à cabine de
popa exibe uma pintura rústica de um peixe vermelho em sua superfície.
Esta barcaça, a Kraken's Folly, foi deixada atracada aqui pelos
proprietários anteriores da pescaria e, ao longo dos anos, tornou-se
parte do edifício - não está mais em condições de navegar. Gaedren tem
pouca utilidade para o navio, e ninguém esteve aqui desde que Gaedren
se mudou. Com exceção do convés a 3 metros da popa, a superfície aqui
é bastante fraca. Qualquer criatura Média ou maior que caminhar sobre
a madeira podre rompe. A menos que ele faça um teste de resistência
de Reflexos CD 12, ele cai 3 metros no domínio abaixo (área A11),
sofrendo 1d6 pontos de dano.
A10. Ninho de Aranha (NE 1/4)
O ar nesta sala é espesso e bolorento. Grossos lençóis de teias de
aranha pendem das paredes e montes de cobertores, almofadas e palha
CR 1 cobrem o chão. Um estreito lance de escadas desce para o sul, até o
porão do navio.
Criaturas: Esta cabana imunda se tornou o covil de uma aranha
marrom-escura de pernas longas, do tamanho de um gato – uma das
famosas aranhas drenantes de Korvosa. Embora essas criaturas
normalmente sejam habitantes do esgoto, esta aranha faz parte de um
ninho maior que mora no porão Kraken's Folly . Altamente agressiva, a
aranha ataca a primeira pessoa que entrar na sala.
Drenar Aranha CR 1/4
Pequena aranha monstruosa (MM 288)
HP 2
A11. Fortaleza da Loucura de Kraken (NE 1)
Escuro e úmido, o porão do navio cheira a mofo. Vários barris, caixotes
e outros recipientes estão empilhados aqui e ali, e uma camada rasa de
água do rio se acumulou em poças. Um som suave de arranhão vem de
trás de algumas caixas.
O anterior proprietário construiu uma porta secreta no casco deste
navio, permitindo o acesso à área A12. Gaedren e seus capangas não
sabem sobre esta porta, que pode ser descoberta com um teste de
Procurar CD 22.
RC 1/3 Criaturas: Um ninho de quatro aranhas drenantes reside neste porão
abandonado há muito tempo – elas são bastante agressivas e se movem
para atacar qualquer coisa que entre nesta área.
18
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Limite da Anarquia
Drenar Aranhas (4) CR 1/4
Pequena aranha monstruosa (MM 288)
2 PV cada
A12. Parte inferior
Existe um espaço estreito sob a pescaria, com cerca de um metro e
meio de espaço entre o piso do prédio acima e a água lânguida e
espumosa do rio abaixo. Estacas de madeira sustentam a construção,
e musgo e teias de aranha pendem de cordas e correntes enferrujadas
entre elas. Uma passarela de madeira flutua na superfície do rio,
serpenteando ao longo da parede interna de estacas que sustentam a
estrutura do edifício acima, levando da barcaça encharcada para o leste
até o oeste até uma porta de madeira que leva a uma subestrutura
abaixo da metade terrestre da pescaria.
Quando um órfão perde sua utilidade, geralmente cabe a Giggles
baixar a pobre criança através do buraco no chão da área A8 até um
esquife de espera abaixo, para que ele possa ser enviado para a área
A13 para falar com Gaedren. Esses órfãos nunca mais são vistos:
depois que Gaedren expressa seu descontentamento, eles são dados
ao seu crocodilo de estimação.
Se o tubarão-cabeça-cabeça da área A3 não tiver sido eliminado, ele
poderá ser avistado aqui, nadando em círculos preguiçosos sob a
pescaria. Ele não atacará ninguém em um esquife ou na passarela,
mas qualquer um que entrar na água será um alvo fácil para o tubarão.
A13. Parque de Gaedren (NE 4)
O ar nesta grande sala é um tanto frio e cheira a rio, sem dúvida graças
a uma enorme abertura no chão que desce até a margem do rio, um
metro e meio abaixo. Várias estacas emergem das águas para sustentar
o telhado acima, com cordas cobertas de musgo penduradas entre elas.
Em dois lugares, algemas enferrujadas pendem das cordas sobre a
água. Duas passarelas de um metro e meio de largura cruzam a borda
do buraco até o outro lado da câmara, onde uma coleção de armários
antigos, cofres e pilhas de lixo estão espalhados. Pratos de porcelana
lascados, uma taça rachada, talheres muito enferrujados, um velho
escudo de madeira com uma seta de besta embutida, um estranho
elmo amassado e outros “tesouros” espalhados pelo chão de toda esta
câmara. Três mesas, com os tampos cheios de bagunça adicional,
ficam em meio a essa bagunça, enquanto logo a oeste dela uma porta
de madeira parece dar acesso a uma seção murada.
Gaedren pode ser encontrado aqui durante a maior parte do dia,
separando meticulosamente vários pedaços de tesouros, saques,
moedas e recusando a colheita de seus batedores de carteira para ele
todos os dias. Todo pôr do sol, seus pequenos batedores de carteira
retornam de um dia nas ruas, carregam o pescado em baldes e, em
seguida, baixam esses baldes por meio de cordas até a passarela na
área A12, onde Gaedren os coleta e depois os traz de volta para serem
separados. A maior parte do que seus Lambs pegam acaba sendo
classificado como lixo e jogado fora
19
de lado, enquanto as verdadeiras descobertas vão para seu cofre na
área A14 para serem cercadas por Yargin a cada mês ou mais. A cada
poucas semanas, Gaedren carrega todo o “lixo” de volta em algumas
caixas em um esquife e faz um de seus capangas se livrar dele,
afundando a caixa no mar – a quantidade de lixo que ele tem significa
que essa viagem está para acontecer breve.
As algemas enferrujadas penduradas nas cordas são usadas por
Gaedren para alimentar seu crocodilo de estimação, Gobblegut, que
vive nas águas abaixo. Normalmente, ele faz Giggles pendurar o órfão
condenado pelos tornozelos e, em seguida, abaixa lentamente a criança
nas mandíbulas de Gobblegut, prolongando o tormento, fazendo a
criança responder a perguntas impossivelmente complexas e deixando-
a cair alguns centímetros cada vez que ela não responde.
Criatura: Gaedren Lamm, cobra ladrão corcunda, praga sobre os
filhos esquecidos de Korvosa e desgraçado desprezível, pode ser
encontrada aqui. Gaedren senta-se em uma de suas mesas e separa o
pescado do dia anterior, examinando, avaliando e catalogando tudo
meticulosamente. Lamm é o cadáver de um homem ictérico e curvado,
com os olhos amarelados e a pele manchada pela idade. Sua perna
esquerda manca pronunciadamente enquanto ele se arrasta. A pele
velha de Lamm não suporta o desgaste da armadura e, portanto, ele
normalmente usa apenas um manto de algodão cinza. Em suas raras
viagens ao ar livre, ele usa um chapéu de sol esfarrapado de abas
largas para proteger sua careca das queimaduras solares.
Gaedren é bem educado no credo de que “segredos podem matar”,
e o miserável vira-lata não sobreviveu para se tornar o velho fedorento
que é agora, permitindo que as pessoas o derrubassem. No entanto,
ele também é um homem orgulhoso e amargo, acostumado a lutar com
unhas e dentes para manter o que é dele. Em sua juventude, um
Gaedren mais cauteloso teria criado raízes e fugido ao primeiro sinal de
problema, abandonando seus capangas à própria sorte. O Gaedren de
hoje não segue esse caminho – ele opta por ficar e lutar, não por
qualquer lealdade a seus homens, mas simplesmente porque se tornou
muito mesquinho e ganancioso para desistir do que considera ser seu.
Gaedren reconhece cada um dos PJs quando eles entram e,
dependendo de seu relacionamento com eles, sua resposta pode variar
de um fluxo de palavrões e ameaças (“Eu deveria ter dado comida para
Gobblegut no momento em que você apareceu com o nariz ranhoso na
minha varanda! ”), a ofertas de emprego (“Eu conheço você!
Sempre pensei que você seria um bom parceiro. O que você acha de
você esfaquear esses outros idiotas por mim? Não preciso dizer que o
pagamento será mais do que justo.”), para entrar em pânico (“VOCÊ!
Como diabos você me encontrou? Não importa agora, suponho…”).
Tente garantir que, se não antes do combate começar, pelo menos
durante uma briga com o velho, Gaedren ameace ou insulte
pessoalmente cada um dos PJs pelo menos uma vez. Qualquer um que
mencione o nome de Zellara para Gaedren recebe uma risadinha e a
seguinte resposta enigmática: “Sim, eu me lembro dela.
Olhos lindos e cabelos sedosos! Eu não suportaria dar isso ao meu
animal de estimação, ela está no quarto ao lado, se você quiser falar
com ela...
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Maldição do Trono Carmesim

Gaedren Lamm CR2 Gobblegut grita e ataca qualquer um que esteja a até 1,5 metro da borda da piscina. O

Homem velho especialista humano 4/ladino 2 crocodilo tem que fazer um teste de Escalar CD 15 para escalar alto o suficiente para
NE Humanóide Médio morder alguém tão perto da borda e, mesmo assim, a cobertura fornecida concede

Inicialização +5; Sentidos Ouvir +2, Observar +8 ao seu alvo um bônus de +2 na CA. Se houver mais de um alvo, role aleatoriamente

DEFESA para ver quem Gobblegut tenta morder – até mesmo Gaedren pode ser um alvo, já que

AC 11, toque 11, surpresa 10 o tratamento dado pelo velho a Gobblegut dificilmente tem sido gentil ao longo

(+1 Destreza) dos anos. Qualquer um que o crocodilo agarre com sucesso é automaticamente

PV 11 (6d6–12) puxado para a água abaixo, a menos que seja forte o suficiente para manter o equilíbrio

Forte –1, Ref +5, Vontade +6 (Gobblegut pesa 500 libras).

Evasão de habilidades defensivas

OFENSA

Velocidade 15 pés. Moral Se reduzido a 7 pontos de vida ou menos, Gobblegut

Adaga mwk corpo a corpo +6 (1d4–3/19–20) recua para a água para se esconder.

Besta de mão mwk de longo alcance +6 (1d4/19–20)

Ataques Especiais ataque furtivo +1d6 A14. Covil de Gaedren

TÁTICAS

Durante o Combate Embora ele seja de nível muito mais alto
que os PJs, a idade de Gaedren praticamente o aleijou. Em
certo nível, ele está ciente de suas falhas, mas sua personalidade
amarga e cruel leva a melhor sobre seu julgamento. Seu primeiro
ato em combate é disparar uma flecha de besta em Gobblegut—
presumindo que ele acerte, a dor repentina leva o crocodilo
rabugento ao frenesi.
Gaedren espera que Gobblegut cuide dos PJs, mas
ele continua atirando flechas de besta neles
enquanto pode, mudando para sua adaga apenas se
for confrontado em combate corpo a corpo.
Este quarto fedorento parece ser uma combinação de
quarto e escritório. Uma cama de madeira com um colchão
irregular fica encostada na parede leste, enquanto uma
mesa redonda cheia de pratos sujos, cascas de pão, taças
manchadas, cascas de frutas e baratas correndo fica nas
proximidades. Aos pés da cama há um grande cofre, com uma
fechadura ligeiramente enferrujada protegendo a tampa.
Uma cômoda caída cheia de roupas comidas por
traças que já passaram de seus dias de glória
está em um canto - o que parece ser uma
caixa de chapéu de madeira cercada por uma
Gaedren pequena nuvem de moscas está em cima desta cômoda.

Moral Embora não esteja disposto a desistir de sua última casa,
Gaedren sabe quando está em apuros. Se reduzido a menos
com mais de 3 pontos de vida, ele tenta escapar para um dos esquifes amarrados à
passarela escondida na área A12 para remar. Claro, se Gobblegut estiver irritado,
navegar pela passarela ao redor da toca do crocodilo pode ser a última coisa que
Gaedren fará.
Esta é a casa e o castelo de Gaedren, o lugar onde ele dorme
e come. Os hábitos pessoais do velho estão muito à mostra – ele tem
pouco interesse em limpeza. Percevejos infestam os lençóis, um penico
colocado debaixo da cama precisa urgentemente de limpeza e os pedaços de
comida empilhados sobre a mesa atraíram um grande ninho de baratas.

ESTATISTICAS

Str 5, Dex 13, Con 7, Int 16, Sab 14, Cha 15 A caixa de chapéu na verdade contém algo chocante—
Ataque Base +4; Grupo +1 A cabeça decepada de Zellara, mal preservada e decorada com uma
Talentos: Especialização em Combate, Iniciativa Aprimorada, Foco em Perícia (Blefe), maquiagem feia, em uma tentativa grosseira de dar à sua carne flácida uma
Sutileza de Arma aparência de vida. Um teste de Cura CD 10 é suficiente para notar que ela
Avaliação de Habilidades +12, Blefe +14, Falsificação +12, Lidar com Animais +9, deve estar morta há semanas. Seu baralho Harrow fica em uma caixa de

Intimidar +13, Conhecimento (local) +12, Fechadura Aberta +10, Prestidigitação +12, madeira menor sob o coto de seu pescoço.
Observar +8 Tesouro: Embora a grande maioria do saque que os Cordeirinhos de
Idiomas Comum, Goblin Gaedren trazem seja cercada com relativa rapidez, o velho tem o hábito de
Localização de armadilhas SQ separar cada lote em busca de “guardiões” – pedaços de tesouro e adornos
Adaga obra-prima de equipamento , besta de mão obra-prima com 10 virotes, molho de que chamam sua atenção. Ele acrescenta isso à sua coleção de tesouros
chaves (para todas as fechaduras da pescaria) guardados no baú ao pé da cama. O baú está trancado, mas pode ser aberto
com uma das várias chaves que Gaedren carrega ou com um teste bem-

Gobblegut CR2 sucedido de Abrir Fechadura CD 20.

Jacaré (MM 271 [crocodilo médio])

CV 22 Cada um desses tesouros é embrulhado em pano e amarrado com barbante.

TÁTICAS Os tesouros incluem uma cigarreira estreita de teca incrustada com pedacinhos
Durante o combate Se estiver enfurecido (como ao ser baleado por Gaedren), de jade no valor de 25 po, uma caixa de ouro de 2 libras

20
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Limite da Anarquia

um lingote no valor de 100 po com o brasão de armas de Cheliax, uma

coroa de ouro em miniatura no valor de 350 po, uma escultura em formato Baralho Harrow de Zellara
de marfim do tamanho de um punho de um kraken com granadas no lugar Aura de adivinhação moderada; CL 10º

dos olhos no valor de 200 po, um anel de prata no valor de 150 po com a Slot —; Preço -; Peso 1 libra.
Estatisticas
inscrição “Para Emmah - a luz em minhas noites”, uma estatueta de marfim
Alinhamento CG; Ego 8
altamente realista e altamente escandalosa de duas súcubos entrelaçadas
Detecta visão e audição de 60 pés
no valor de 450 po, uma obra-prima shuriken, uma ponta de flecha
Int 10, Sab 13, Cha 13
adamantina, um símbolo sagrado de Shelyn em forma de concha de
Empatia de comunicação
abalone no valor de 300 po, um pequeno tubo de vidro contendo uma dose
Poderes Menores identificam 3/dia, imagem principal 1/dia
de óleo de fio afiado, uma varinha de obsidiana de míssil mágico (23
Propósito Especial defender Korvosa
cargas), um frasco cristalino (que vale 50 PO) contendo uma dose de brilho
Descrição
prateado e um broche adornado com joias com fecho quebrado.
Imagens pintadas à mão decoram este deck Harrow, as molduras
Mesmo para um olhar destreinado, este broche é obviamente o objeto
douradas em prata para que sob a iluminação brilhem e brilhem. Apesar
mais valioso de toda a coleção. O broche circular de ouro representa um
do desgaste do verso dos cartões, as imagens nos rostos são tão
pseudodragão e um diabrete enrolados um no outro em um padrão quase
vibrantes que parecem se mover quando vistas com o canto do olho. O
yin-yang. O olho do pseudodragão é uma ametista, enquanto o olho do
baralho em si é manuseado com uma facilidade surpreendente, quase
diabrete é uma esmeralda. O broche em si vale 1.000 PO, mas o mais
embaralhando-se. Um cartão dobrado, rasgado ou perdido sempre parece
importante é que um teste de Conhecimento (nobreza e realeza) CD 15
se consertar ou reaparecer quando ninguém está olhando.
revela que ele é propriedade da própria Rainha Ileosa. Foi roubado de um
ladrão que o roubou de um joalheiro contratado por uma das servas da
Essas características são manifestações sutis do espírito que
rainha para consertar o fecho - Gaedren esperava algum dia usar o retorno
assombra as cartas. Em vida, Zellara viveu por este baralho e,
do broche como alavanca para a rainha caso algum dia fosse preso.
na morte, ela se tornou o baralho. Embora este baralho mágico
Harrow não tenha sido criado usando o método padrão para criar
itens mágicos, ele ainda assim deve ser tratado como um item
Um último item de valor permanece na sala: o baralho Harrow de Zellara.
mágico inteligente. Zellara pode sentir o mundo ao redor do baralho
Ele permanece assombrado pelo espírito de Zellara mesmo depois de
por meio da visão e do som, e pode se comunicar com qualquer
Gaedren ser derrotado. Este espírito concede ao deck vários poderes úteis
pessoa que possua o baralho por meio da empatia. Ele pode
e é efetivamente um item mágico inteligente. O espírito de Zellara pode
criar uma imagem principal uma vez por dia, muitas vezes fazendo
sentir grandes destinos nos PJs, e sua orientação através deste baralho
isso para gerar uma imagem de si mesmo manipulando as cartas
Harrow assombrado se torna um elemento-chave nas próximas aventuras
– dessa maneira, ele pode conversar com outras criaturas. Ela
nesta Trilha de Aventura.
também pode identificar as propriedades de um item mágico se
uma de suas cartas for tocada nele, como o feitiço identifica,
até 3 vezes por dia. Quando ele faz isso, o conhecimento do
Parte Dois:
item identificado se manifesta na mente de uma criatura que ele
Uma Cidade Enlouquecida
escolhe e que também possui pelo menos uma carta, ou ele pode
À medida que os PJs retornam da pescaria às ruas (provavelmente
optar por descrever as funções do item por meio de uma imagem
retornarão à casa de Zellara para investigar), rapidamente se torna aparente
principal.
que algo terrível aconteceu. Korvosa está em chamas. A fumaça sobe no
O baralho Harrow de Zellara também tem um propósito
horizonte. O toque frenético dos sinos de alarme canta em harmonia com
especial: defender e proteger a cidade de Korvosa, seu lar na vida
uma cacofonia multifacetada de gritos, o choque de aço contra aço,
e na morte. Para atingir esse propósito, ela pode periodicamente
gemidos e até mesmo a detonação periódica de poder arcano. Uma ala de
realizar leituras poderosas do Harrow para aqueles que ela
cavaleiros de grifos da Companhia Sable sobrevoa em direção ao Castelo escolheu como defensores de Korvosa – os PJs. Consulte o artigo
Korvosa em um ritmo alucinante. Uma das montarias gravemente ferida
Harrow na página 58 e as notas sobre a leitura de Zellara na
faz chover sangue na rua ao redor dos PJs antes de sucumbir e bater de
página 12 para obter detalhes sobre como essas poderosas
cabeça em uma estátua, levando seu cavaleiro e a si mesmo a uma morte
adivinhações podem ajudar os PJs durante esta Trilha de Aventura.
devastadora. Os outros na fuga não param para verificar seu aliado caído.

Zellara pode suprimir os poderes do deck à vontade e

não hesita em fazê-lo se alguém tentar vender o baralho ou
Em meio ao caos, a voz de um arauto korvosano corta o barulho: “O rei
de outra forma desagradá-la. Na melhor das hipóteses, um
está morto! Vida longa à rainha!" apenas para ser abafado por gritos
personagem tolo poderia vender as cartas como um baralho
estridentes de “Enforquem a rainha!” e “A prostituta usurpadora deve
Harrow padrão – portanto, nenhuma informação de preço do
morrer!” Através de um beco, o grupo ainda avista um contingente de baralho em si é necessária.
cavaleiros infernais vestidos com roupas escuras.

21
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Maldição do Trono Carmesim
armaduras de ferro e elmos com chifres perseguindo uma pequena gangue
do que parecem ser saqueadores. A cidade enlouqueceu enquanto os PJs
lutavam contra Gaedren em seu covil.
O rei está morto
Assim passa Eodred II, segundo de seu nome honorável, e com seu último
suspiro o Trono Carmesim se torna a residência da Rainha Ileosa, sua
esposa. No entanto, muitos veriam isso de outra forma. Korvosa é uma
montaria inconstante e derruba até mesmo os mais astutos e implacáveis
de seu assento de poder.
A morte repentina de Eodred II pegou a aristocracia de surpresa - sua
saúde estava piorando (devido ao regime secreto de veneno em sua dieta),
mas a mudança repentina pegou a maior parte do castelo desprevenida.
Rumores rapidamente se espalharam pelas ruas - que ele sofria de alguma
doença além da capacidade de cura até mesmo dos sacerdócios de
Sarenrae e Abadar, e que até mesmo os discípulos de Asmodeus foram
convocados de seu templo do pentagrama no meio da noite para tentarem
restaurar o rei. . Com a morte do rei, a Rainha Ileosa ascende ao Trono
Carmesim, para desgosto da maioria dos korvosanos, que a veem como
uma interesseira petulante, na melhor das hipóteses. Pior, o senescal do
castelo desapareceu, supostamente morto em um dos tumultos iniciais que
eclodiram na base do Castelo Korvosa quando a sombria notícia da morte
de Eodred foi proclamada.
Cidadãos desesperados, estivadores salgados, ferreiros cobertos de
fuligem e todos os tipos de comerciantes, já sufocados pelo reinado
perdulário de Eodred, rugem com a ideia de Ileosa assumir o trono. Os
trabalhadores portuários abandonam os bairros à beira-mar e os homens
da caravana se afastam de Northgate. Navios mercantes e comboios de
carroças frustrados dão meia-volta quando não encontram ninguém para
descarregar suas mercadorias e muito menos comprá-las. Alimentos e
outros produtos básicos chegam à cidade, enquanto milhares de pessoas
disputam o último saco de farinha ou feixe de madeira para cozinhar no
mercado. Motins irrompem pelas ruas. Alas inteiras mergulham no caos.
Aqueles que não percorrem as ruas com porretes e tochas nas mãos, em
vez disso trancam as portas contra a multidão que se aproxima. O Banco
de Abadar fecha seus portões dourados e um contingente de Fiéis da
Moeda está pronto com alabardas e bestas para repelir possíveis
saqueadores. A Acadamae também fecha suas portas, fechando seus
alunos e professores dentro de seus muros e fechando-os para o resto da
cidade até que a ordem seja restaurada. No espaço de uma dúzia de
horas, toda a opressão e raiva de Korvosa explodem em caos. A cidade
está à beira da anarquia.
Mal equipado para este nível de calamidade civil, o braço militar de
Korvosa vacila, e até mesmo os fuzileiros navais montados em grifos da
Companhia Sable são empurrados para além dos seus limites. A Guarda
Korvosana faz o melhor que pode para reprimir os tumultos, mas os seus
membros são isolados uns dos outros e forçados a agir por conta própria.
Vários oficiais subalternos, empurrados para a angustiante responsabilidade
de comando, quebram sob o comando
22
pressão e abandonam os seus cargos, ou pior, tornam-se parte do problema
ao tentarem instituir a lei marcial.
Numa tentativa desesperada de recuperar o controle, a Rainha Ileosa
convida a Ordem do Prego para entrar na cidade, pagando aos Cavaleiros
Infernais em ouro real por seus serviços mercenários. No entanto, os
Cavaleiros Infernais são uma grande espada brandida em uma briga de
taverna, e suas repressões brutais restauram a ordem apenas afogando o
caos em sangue, para não falar do fato de que eles se curvam ao seu
próprio código e ignoram os comandos da rainha sempre que interpretam
a lei como sendo. em desacordo.
Korvosa precisa desesperadamente de heróis para trazer a ordem – se
alguém não intervir logo, a cidade pode muito bem se despedaçar.
Cidade em turbulência
Não é seguro viajar por Korvosa durante este período de conflito. Durante
esta aventura, você desejará confrontar periodicamente os PJs com
exemplos desse tumulto, que vão desde tumultos nas ruas até ataques de
monstros. A tabela a seguir apresenta cinco possíveis encontros que os
PJs podem encontrar enquanto viajam pelas ruas – esses encontros
ocorrem sem hora definida, sem horário definido e sem ordem específica.
Você pode determinar aleatoriamente quais ocorrem ou escolher aqueles
que se adaptam às circunstâncias. Detalhes específicos desses encontros
são deixados para você detalhar. Observe que, embora vários desses
encontros tenham EL relativamente alto para um grupo de 1º ou mesmo 2º
nível, na maioria dos casos, Guardas Korvosanos, Cavaleiros Infernais e
outras ajudas devem estar disponíveis rapidamente, se necessário.
De todos os encontros a seguir, o único que você deve absolutamente
realizar é o encontro com Grau, cuja possível redenção pode impactar
várias cenas ao longo de Curse of the Crimson Throne. Tente fazer com
que os PJs o encontrem antes que avancem demais nesta aventura.
Encontros de motim
Rolagem d10 Encontro
1–2 Guarda Bêbado
3–4 Diabretes e Dragões
5– Profeta Louco
6 7–8 Conheça a multidão
9–10 Revolta de Otyugh
Guarda Bêbado: Este encontro pode acontecer na rua, em uma taverna
ou em qualquer lugar onde os PJs possam encontrar um soldado bêbado.
O soldado em questão é um homem chamado Grau Soldado (N homem
humano ladino 2/lutador 4). Nascido em Sandpoint, Grau fugiu de um pai
alcoólatra e abusivo ainda jovem - ele acabou aqui em Korvosa onde, após
uma tentativa fracassada de furto de carteira, foi acolhido por um dos
espadachins mais talentosos de Korvosa, um homem chamado Vencarlo
Orisini.
Orisini conseguiu para o menino um aprendizado com um ferreiro bem-
humorado e, quando ele não estava trabalhando, ensinava Grau gratuitamente.
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
cobrar na arte da esgrima. Mas o mau destino interveio. Grau não foi
o único aluno estrela de Orisini. Uma jovem chamada Sabina Merrin
também despertou o interesse de Vencarlo. Embora se recusasse a
isso, Vencarlo sentiu-se extremamente atraído pela bela Sabina –
assim como Grau. O fato de a própria Sabina estar mais interessada
em mulheres complicou ainda mais as coisas, resultando eventualmente
em um confronto triplo de frustração e mal-entendidos, com Grau
arquitetando com sucesso um duelo entre Orisini e Sabina, um duelo
que resultou na perda de dois dos membros de Orisini.
dedos e uma cicatriz na bochecha de Sabina. Sabina
deixou a escola e, quando Orisini descobriu a
participação de Grau nos acontecimentos, expulsou-
o com uma rara fúria.
A perda de seu professor e o fim de seu amor
não correspondido foram demais para Grau, e
ele começou a beber cada vez mais.
No entanto, por um tempo, sua habilidade com a
espada permaneceu e ele rapidamente encontrou
um lugar entre a Guarda Korvosana, subindo
rapidamente na hierarquia até Sargento Vigilante.
Com a morte do rei e os tumultos que
se seguiram, Grau abandonou até
mesmo essas responsabilidades e
agora passa todas as horas
acordado bêbado e desanimado.
Grau era um homem magro,
com músculos de aço em seu físico
bem definido. Ele estava sempre barbeado
e com olhos verdes brilhantes e penetrantes.
Agora ele está uma bagunça – não troca de uniforme
há semanas e cheira a suor velho e cerveja. Quando ele encontra
os PJs, ele confunde um deles com um velho amigo chamado Neffi,
de Sandpoint, e insiste em pagar várias bebidas para ele na taverna
mais próxima. Não demora muito, porém, para Grau lamentar o que
ele acredita ser o fim de Korvosa – a morte do rei o atingiu duramente,
mas os tumultos o atingiram ainda mais. Um teste de Conhecimento
(local) CD 18 é suficiente para reconhecê-lo como o querido Sargento
de Vigilância que era antes da morte do rei. A coisa certa a fazer por
Grau é escoltá-lo até a Cidadela Volshyenek, onde seus colegas
guardas podem deixá-lo sóbrio e limpo. Alternativamente, algumas
restaurações menores
feitiços podem trazê-lo de volta à sobriedade, momento em que ele
agradece imensamente aos PJs e percebe o quão idiota ele está
fazendo de si mesmo – ele retorna para a Cidadela Volshyenek sozinho
neste evento para fazer as pazes.
Se os PJs salvarem Grau, conceda-lhes experiência como se
tivessem derrotado uma criatura ND 2.
Diabretes e Dragões: Um aluno da Acadamae é obrigado a realizar
vários passos perigosos para se formar – um dos quais é a invocação
e a ligação
de um diabrete. Muitos estudantes optam por considerar os diabinhos
como familiares, mas muitos falham e deixam esses diabinhos se
soltarem. Como resultado, os diabinhos são um problema constante
em Korvosa. Ninhos deles espreitam nos beirais das telhas da cidade
em bandos, muitas vezes tentando se aliar ou manipular gangues da cidade.
Felizmente, a população indígena de pseudodragão, criaturas que
viviam na região antes da fundação de Korvosa e se adaptaram
prontamente ao advento da cidade, são bastante hábeis em manter a
população de diabinhos de Korvosa sob controle. Duas ou
três vezes por ano, os diabinhos e pseudodragões
voam nos céus acima de Korvosa e se envolvem
em batalhas em massa, e os eventos recentes
desencadeiam mais do mesmo. Neste caso,
uma revoada de quatro diabinhos desce para
atacar os PJs, vendo-os como possíveis
alvos fáceis para ouro e caos. Na segunda
rodada de combate, um bando de meia dúzia
de pseudodragões avança para atacar os
diabinhos, provavelmente salvando os PJs de
serem atacados pelos pequenos forasteiros. Os
pseudodragões geralmente evitam contato com
humanóides e não permanecem por perto
por muito tempo após o término da
luta.
Profeta Louco: A morte do
Grau Rei Eodred II também traz os
pessimistas e os lunáticos do fim do
mundo para fora da toca. A maioria deles
são profetas relativamente inofensivos, contentes
em espreitar nas esquinas e pregar sobre o fim do mundo.
Alguns são mais sinistros, pregando que “o Olho de Groetus saiu
do Cemitério para olhar Korvosa!” e ameaças semelhantes, estranhas
e obscuras.
Neste encontro, um velho de cabelos desgrenhados e aparência
doente se fixa em um dos PJs, convencido de que o personagem
apareceu para ele em um sonho e que sua morte próxima durante um
período de grande doença e perigo durante a “hora mais sombria” de
Korvosa. inaugura uma nova era de destruição contorcida. Os delírios
do profeta insano não têm base real, mas as doenças que ele carrega
certamente não o são. Se o PJ pelo qual ele está obcecado deixar o
velho agarrá-lo (o teste de agarrar do profeta louco é -2), esse PJ será
exposto a uma doença de sua escolha (Pathfinder #8 apresenta
diversas opções além daquelas listadas no DMG).
Conheça a multidão: bandos de trabalhadores rebeldes correm
em turbas, espancando qualquer pessoa vestida com roupas elegantes
com gritos estridentes de “Morra, dândi!” e, “Morte à Rainha das
Prostitutas!” Você pode usar turbas rebeldes como uma forma de
conduzir os PJs pelas ruas de Korvosa. Se você quiser colocar os PJs
um pouco mais na ação de um motim em andamento, faça com que eles se deparem
23
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim
à beira de um motim onde uma multidão de seis homens
empunhando pás, pernas de cadeiras e pedaços de canos de ferro
cerca um jovem nobre imberbe. Um dos trabalhadores, um homem
gordo e careca com costeletas de carneiro gordurosas emoldurando
o rosto rotundo, zomba e se dirige ao jovem com voz estrondosa:
“Aposto que você nunca trabalhou um dia de salário honesto em
sua vida, hein, Queen's Man? Meu irmão teve o braço esmagado
por um barril nas docas quando era mais novo que você. Nunca
mais levantei uma caneca de cerveja com aquele pulso. Quer saber
como é? Se os PJs não intervirem rapidamente, a turba ataca o
jovem Amin Jalento. Um teste bem-sucedido de Diplomacia CD 15
ou um teste de Intimidação CD 20 é suficiente para dispersar a
turba por tempo suficiente para permitir que Amin escape em
segurança – caso contrário, os PJs podem se encontrar em uma
luta contra seis guerreiros humanos de 1º nível. Se os PJs
derrotarem ou expulsarem a multidão, Amin agradece profusamente
por sua bravura e lhes dá uma gorjeta de 5 pp, mas ele não fica por
aqui por muito tempo e só quer voltar para casa.
Revolta de Otyugh: Um estrondo vem de baixo e, um momento
depois, a rua da cidade se desfaz, com longas fissuras percorrendo
os tijolos. A estrada sobe, lançando pedaços de rocha no ar e
fazendo chover tijolos na área circundante. O fedor de esgoto e lixo
é expelido, anunciando a aproximação de um otyugh barulhento e
faminto, atraído pelo caos e barulho do mundo acima. Korvosa usa
otyughs como método para manter os esgotos sob a Velha Korvosa
limpos e fluindo, mas de vez em quando alguns deles, como este,
escapam de seus poços e chegam aos principais esgotos da cidade.
Como esta é uma criatura CR 4, você provavelmente vai querer
adiar este encontro até mais tarde na aventura - alternativamente, o
otyugh pode explodir por baixo quando alguns Guardas Korvosanos
ou um Cavaleiro Infernal estiverem por perto para ajudar na luta
para evitar que o monstro fique louco pelas ruas da cidade.
E agora?
Depois que os PJs emergem da pescaria de Gaedren e encontram
Korvosa no caos, seu destino é em grande parte deixado para eles
decidirem. Você pode usar alguns dos encontros de rua detalhados
acima para impressionar os PJs com a rapidez com que as coisas
pioraram, e se eles realmente quiserem atacar por conta própria, o
Guia para Korvosa tem uma riqueza de informações sobre a cidade.
No entanto, duas opções em particular são mais prováveis do que
qualquer outra coisa que os PJs possam tentar fazer, e são essas
duas opções que desencadeiam a Trilha de Aventura Maldição do
Trono Carmesim.
Retornando à Casa de Zellara: Depois de derrotar Gaedren, os
PJs provavelmente descobrirão que Zellara está morta há algum
tempo. Mesmo que eles não descubram isso, foi ela quem os enviou
para Gaedren – é lógico retornar a ela para relatar o sucesso da
missão. É claro que, quando os PJs retornam, eles encontram a
casa dela abandonada, parecendo estar vazia há semanas. Nenhum
sinal de comida, as tapeçarias,
24
os tapetes ou a própria Zellara podem ser encontrados - os móveis
estão em pedaços espalhados pela sala. Se os PJs descobrissem
o deck Harrow de Zellara na área A14, agora seria um excelente
momento para Zellara usar seu principal poder de imagem para se
manifestar diante dos PJs e contar-lhes a verdade, e como ela pode
ajudá-los nos tempos sombrios que virão (efetivamente revelando
os vários poderes de seu baralho Harrow). Se eles não encontraram
seu deck, o vínculo de Zellara com seu lar de 30 anos permanece
forte o suficiente para que ela possa manifestar uma última imagem
fantasmagórica de si mesma para levar os PJs de volta à pescaria
para encontrar seu deck. De qualquer forma, há pouca orientação
que Zellara possa fornecer aos PJs neste momento, e não sobrou
nada em sua casa que eles possam usar.
O Broche da Rainha: Mesmo que nenhum dos PJs reconheça
a origem do caro broche do tesouro de Gaedren, o primeiro
comerciante a quem eles o levarem para avaliação e venda
certamente o fará. Ele informa aos PJs com entusiasmo que o
broche pertence à rainha e, além disso, que foi registrado na Guarda
Korvosana como propriedade roubada. A rainha até ofereceu uma
recompensa pelo seu retorno. Certamente, o comerciante não quer
arriscar o emprego comprando joias roubadas da rainha, mesmo
nestes tempos duvidosos. Seu conselho: devolva-o ao Castelo
Korvosa e receba a recompensa de 1.200 PO.
Parte Três:
Viva a Rainha!
A agitação civil inicial e os surtos de tumultos são reprimidos
rapidamente, graças à ação rápida da Guarda Korvosana, da
Companhia Sable e dos Cavaleiros Infernais. No momento em que
os PJs decidirem se aproximar do Castelo Korvosa para devolver o
broche da rainha, as ruas deverão estar mais uma vez relativamente
seguras para andar, mas uma forte tensão permanece no ar.
Durante o restante desta aventura, tumultos, incêndios, saques e
eventos semelhantes continuam a ocorrer, e certas pequenas partes
da cidade permanecem fora de controle.
Como um testemunho terrível do poder de qualquer poderoso
senhor que governou esta terra há milhares de anos, a longa
sombra do Castelo Korvosa paira sobre a cidade. Uma magnífica
conquista da arquitetura, as muralhas e torres do castelo erguem-
se no céu. Toda a estrutura se eleva ainda mais alto devido à sua
antiga fundação – uma ruína de Thassilon no formato de uma
imensa pirâmide de topo plano.
Embora um canto desta impressionante fundação tenha caído em
ruínas, as adições construídas nas laterais por ávidos e talentosos
pedreiros korvosanos criaram um dos marcos mais reconhecidos
em toda a Varisia.
O Castelo Korvosa pode ser acessado de todas as quatro
direções – rampas ou escadas permitem o acesso pelas laterais da
pirâmide até o pátio que circunda a estrutura central. Normalmente,
os peticionários à monarquia (como PJs que buscam devolver um
broche roubado) se aproximariam da Grande Rampa, esperariam
no Pátio Público para falar.
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia

aos Guardas Korvosanos de serviço e espero uma oportunidade Nos últimos 4 anos, desde o treinamento com Orisini até a
de ser ouvido. Nestes tempos frenéticos, o próprio Castelo foi excelência na Guarda em lugares onde pudesse chamar a
trancado e repleto de lanças e bestas. Os guardas exigem saber atenção da rainha, a vida de Sabina tem sido uma trama bem
o que os PJs fazem quando eles se aproximam e então calculada para alcançar a posição que ocupa hoje. Sabina não
conversam entre si rapidamente para obter a resposta. Contanto tem interesse em ser governante, mas cobiça o papel de
que os PJs pareçam relativamente inofensivos e não sejam comandar um exército a serviço de uma rainha. Sabina viu as
completamente distantes, os guardas nervosos não os afugentam mudanças em ação em sua rainha, provocadas pela influência
imediatamente. Mencionar que eles desejam devolver o broche de Kazavon, e embora ela ainda não saiba a extensão ou fonte
perdido da rainha certamente faz as coisas andarem um pouco dessa influência (ou o fato de que a rainha estava por trás da
mais rápido, assim como um teste de Diplomacia CD 20. morte de Eodred II), ela aprova a súbita mudança de Ileosa.
Em pouco tempo, porém, um dos guardas acena para os levante de autoconfiança, coragem e entusiasmo militar. Ela
PJs e indica que eles deveriam subir as escadas para o suspeita que Eodred a estava sufocando e que a morte do rei
pátio. As armas devem ser deixadas com os guardas na finalmente permitiu que sua rainha se transformasse na
base das escadas – nenhuma arma óbvia é permitida na governante que ela estava destinada a se tornar.
companhia da rainha.
Os personagens que se recusam a se desfazer de suas
armas não têm permissão para ver a rainha, mas aqueles
que concordam não precisam temer – suas armas serão
devolvidas assim que seus negócios com a rainha forem
concluídos.
O convite para subir ao castelo não é feito por respeito
aos PJs ou mesmo para que eles possam devolver o broche
roubado pessoalmente — a Rainha Ileosa disse a seus
guardas que qualquer grupo de aventureiros aparentemente
confiáveis que se aproximar para trabalhar deve ser autorizados
a entrar no castelo para se apresentarem. A Guarda Korvosana
considera esta uma decisão imprudente, mas as ordens da rainha
são ordens. Se ela quiser confiar nos mercenários para ajudar a
manter a paz na cidade, é dever da Guarda Korvosana ajudá-la
a concretizar o plano.
Um grupo de guardas obviamente nervosos, armados com
bestas e espadas pesadas, escoltam os PJs até o castelo. Ao
chegarem ao topo da pirâmide e às amplas escadas que levam
ao terceiro andar do castelo, onde o Trono Carmesim os aguarda,
eles são recebidos por uma bela mulher vestida com uma
magnífica armadura completa - a serva, guarda-costas e
companheira mais próxima da rainha: Sabina Merrin (LN lutadora
humana 10). Sabina já foi protegida do famoso mestre de armas
Vencarlo Orisini, cuja família tem sido influente em Korvosa há
gerações. Sabina deixou a escola em circunstâncias duvidosas
após um duelo amargo com seu antigo mestre. Desde sua saída
da academia de Orisini, ela encontrou seu caminho para a
Guarda Korvosana. Suas habilidades levaram a uma rápida
ascensão na hierarquia, e sua ferocidade na batalha e sua
beleza gótica rapidamente chamaram a atenção de Ileosa. A
rainha solicitou que Sabina fosse dispensada da Guarda e
rapidamente a transferiu para seu papel atual como guarda-
costas real, serva e (supõem rumores) amante. Qualquer que
seja o relacionamento real de Sabina com Ileosa, ela raramente
é vista longe da rainha.

Na verdade, Sabina é obcecada pela Rainha Ileosa há muito Sabina

tempo, a tal ponto que sua lealdade beira a adoração. Merrin

25
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim
Sabina acena brevemente para os PJs enquanto eles se aproximam
e então diz: “Saudações. Disseram-me que você tem algo que pertence
à rainha. Isso está correto? Se os PJs mostrarem o broche a ela, Sabina
sorri e se afasta, estendendo a mão para dar as boas-vindas aos PJs
no Castelo Korvosa. Enquanto os guardas o seguem, ela intervém.
“Vocês podem retornar aos seus postos. Esses heróis não representam
nenhuma ameaça para a rainha.” Sabina espera gerar um pouco de
confiança nos PJs ao fazer isso—
ela certamente não se sente ameaçada por eles e está confiante de que
pode lidar com qualquer problema que eles possam ter planejado.
Sabina Merrin não é muito de medir palavras. Ela pergunta
brevemente aos PJs como eles gostariam de ser apresentados à rainha.
Enquanto eles respondem, ela continua a avaliar sua confiabilidade e
habilidade e, mais importante, sua ânsia de agradar a rainha. Quando
eles dobram a esquina, ela anuncia sua chegada com uma voz alta e
clara, então se afasta para permitir que os PJs entrem na sala do trono.
A Rainha Ileosa senta-se no Trono Carmesim. Ela é uma visão da
beleza celestial, apesar do vestido preto de luto e do véu que usa em
homenagem à morte do marido.
Um pequeno cofre de prata está em seu colo. A sala do trono em si é
imaculada, mas estranhamente vazia – uma área aberta com teto
abobadado, vitrais de antigos reis e rainhas olhando para baixo da
parede leste, e tapeçarias vermelhas penduradas ao longo das outras.
Uma imensa lareira oferece luz e calor adicionais ao salão, e um tapete
de seda proporciona um caminho suavemente arqueado até a base do
trono. Sabina pega o broche dos PJs, entrega-o à sua rainha com um
floreio e então assume uma posição no lado esquerdo do trono enquanto
Ileosa se dirige aos PJs.
“Este broche foi roubado de mim há algum tempo – eu não esperava
vê-lo novamente, verdade seja dita. E ainda assim, aqui no meu dia
mais sombrio, você vem até mim com gentileza. A devolução deste
broche é muito mais que um feito honroso. É inspiração. É esperança.
“Eu amo Korvosa, assim como meu marido antes de mim. Sua morte
chocou a cidade assim como a mim, mas não verei seu legado destruído
pela morte e não verei minha cidade destruída. Toda Korvosa está à
beira de um desastre provocado pelos seus cidadãos – estes motins
não podem continuar. Você já prestou um grande serviço ao meu
coração ao me devolver esta bugiganga neste dia sombrio e será
recompensado. No entanto, talvez você possa servir mais a sua cidade.
“Se você quiser, farei com que Sabina providencie para que você
tenha uma escolta de guardas quando sair daqui – eles podem cuidar
de sua viagem segura para a Cidadela Volshyenek. Enviarei uma
mensagem antes de você à Marechal de Campo Cressida Kroft para
avisá-la de que você está a caminho — a Guarda Korvosana está no
limite e certamente pode precisar da ajuda de heróis como você. Agora
preciso me retirar para meus aposentos pessoais — minha dor me esgotou.
Mais uma vez, agradeço a gentileza que você me mostrou e espero que
seus dias de serviço à coroa estejam apenas começando.”
26
Com isso, a rainha instrui Sabina a entregar a recompensa pela
devolução do broche – o guarda-costas rapidamente o faz, entregando
o pequeno baú de prata (que vale 50 PO) aos PJs. Dentro do interior
forrado de veludo vermelho repousam 12 lingotes de ouro impressos
com o selo real de Korvosa—
cada barra vale 100 po.
Neste ponto, a Rainha Ileosa pede licença. Com um giro na bainha
de seu vestido de luto, a Rainha Ileosa desaparece de vista. Sabina
acompanha os PJs de volta para fora do Castelo Korvosa e, se
desejarem, designa-lhes uma escolta até a Cidadela antes de se
despedir deles também.
Parte Quatro:
Bem-vindo à Guarda
A Cidadela Volshyenek está localizada em Midland, com vista para o
Porto Jeggare, onde serve como base de operações da Guarda
Korvosan. A Cidadela atualmente opera com uma equipe mínima, já
que quase todos os guardas disponíveis estão trabalhando duro na
cidade, tentando desesperadamente manter a ordem. Dois guardas
nervosos estão na entrada da Pátio, mas como a rainha prometeu, os
PJs são esperados. Eles rapidamente acenam para o grupo passar, e
um guarda escolta os PJs até a fortaleza central, onde uma mulher
atormentada e de aparência cansada se levanta de sua mesa para
cumprimentar os PJs – esta é a Marechal de Campo Cressida Kroft,
uma mulher humana atraente e de cabelos escuros. vestido com
armadura vermelha. Ela se apresenta e pergunta os nomes dos PJs
enquanto os convida a se sentarem. Desde a morte de Eodred II,
Cressida não dorme, mas suporta bem sua exaustão, em grande parte
devido às visitas regulares de um sacerdote de Abadar que lança nela
uma restauração menor para ajudar a combater a fadiga. Ela suspira
profundamente enquanto fala com os PJs.
“Ah, sim, vocês são os enviados pela Rainha Ileosa. Saudações-
meu nome é Cressida, e heróis do seu calibre são exatamente o que
Korvosa precisa agora. Você esteve nas ruas. Você sabe melhor do que
eu como as coisas estão ruins por aí. Está partindo meu coração ver
Korvosa se despedaçando assim. Cada pequena ajuda que podemos
obter de cidadãos íntegros como você ajuda.
Se você estiver disposto, eu gostaria muito de manter seus serviços
como agentes da Guarda. Não preciso dizer, é claro, que você será
bem remunerado por esses serviços.”
Supondo que os PJs concordem em ouvi-la, Cressida continua.
“Korvosa já tem problemas suficientes sem que meus próprios homens
se percam e se tornem rebeldes. Por mais que me doa admitir, isso já
aconteceu várias vezes. Muitos guardas abandonaram seus postos,
mais preocupados com amigos e familiares do que com a cidade. Posso
compreender isto, mas nem todos os desertores têm família – alguns
deles estão simplesmente a usar os tumultos como desculpa para
ganhos pessoais. Um desses homens é Verik Vancaskerkin. Pior do
que um desertor solitário, ele convenceu um pequeno grupo de colegas
guardas de que a Rainha Ileosa vai arruinar a cidade.
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
Se ela faz ou não, não é o ponto – agora, temos uma crise em toda a
cidade em nossas mãos, e preciso de todos os meus guardas trabalhando
comigo para nos ajudar. Um desertor é pior que um recurso perdido – é
uma infecção. Não posso me dar ao luxo de tirar nenhuma de minhas
outras patrulhas de folga para lidar com Vancaskerkin, e prefiro não expor
nenhuma delas a ele, de qualquer maneira, já que não quero que
Vancaskerkin infecte mais guardas com seu discurso de secessão, nem
quero Quero que algum guarda excessivamente patriótico mate
Vancaskerkin de uma vez. Preciso de talentos imparciais e qualificados. Como você.
“Vancaskerkin e seus homens furaram
estava em um açougue abandonado em
Northgate — o lugar se chamava Toda a Carne
do Mundo. Preciso que você dê uma olhada
no lugar. Tente evitar matar qualquer um dos
desertores, se puder, mas se for preciso, eles
mesmos causaram isso quando se uniram a
Vancaskerkin.
Para ele, eu realmente preferiria que você
pudesse capturá-lo vivo e devolvê-lo para mim
para interrogatório, mas se ele tornar isso
impossível, aceitarei o corpo dele também.
Finalmente, veja se consegue descobrir por
que Verik desertou. Se há mais nisso do
que simples política pessoal, preciso
saber imediatamente. Traga-me Verik
vivo e ganhará mais mil moedas de
ouro para você. Morto, ele só vale
metade disso.” Rainha Ileosa
Cressida oferece aos PJs um lugar no quartel
da Cidadela se eles precisarem de um lugar para passar a
noite ou descansar, e também diz que falará bem com Theandra
Darklight, a dona da Taverna dos Três Anéis em Cinco Cantos. No dia
seguinte, o partido deverá ter ali uma linha de crédito que lhes dará não
só um lugar para dormir e comer enquanto estiverem a serviço da Guarda,
mas também um quartel-general. Cressida já trabalhou com grupos de
aventureiros antes e sabe como tratá-los bem. Novamente, ela está
destinada a se tornar uma das aliadas mais fortes dos PJs durante a
Maldição do Trono Carmesim, então faça um esforço extra para garantir
que os PJs a vejam como uma amiga e apoiadora.
A história de Verik Vancaskerkin
O sargento Verik Vancaskerkin não é brilhante em nenhum esforço de
imaginação, mas sempre foi oportunista. O sargento provavelmente
deveria ter desistido de suas ambições na primeira vez que Vimanda
Arkona o contatou, mas a sensual filha pródiga da família Arkona mostrou-
se muito persuasiva.
Os Arkonas são uma das famílias nobres mais antigas de Korvosa e,
graças aos seus fortes laços e comércio regular com o distante país de
Vudra, um dos mais ricos de Korvosa. Cru
27
A verdade por trás do trono
Mesmo agora, a Rainha Ileosa está jogando contra os PJs. A única emoção
verdadeiramente honesta que ela demonstra é a alegria em receber de volta o
broche. No entanto, os PJs não deveriam, neste ponto, ter motivos para suspeitar
do engano da rainha. Embora ela mesma seja uma aristocrata neutra e maligna
2/bardo 4, ela também está sob os efeitos de um feitiço de desorientação .
Qualquer tentativa de ler sua aura lê a aura de Sabina, indicando que Ileosa é
um humano neutro e leal. Esta é a principal razão pela qual Ileosa nunca deixa
Sabina vaga para longe.
e as importações exóticas de Vudra garantem a
continuidade da riqueza dos Arkonas, e foi nesta
espinha dorsal que a família subiu ao poder para se
tornar os governantes de facto da Velha Korvosa, a
grande ilha ao norte da cidade propriamente dita.
A aceitação aberta da família de todos os tipos de
vícios certamente influenciou o crescimento da Velha
Korvosa, mas mesmo assim mantém as coisas sob
um controle relativamente rígido.
Vistos como heróis por grande parte da classe baixa
da Velha Korvosa e como desordeiros pela maior
parte do resto da cidade, o verdadeiro segredo dos
Arkonas é um dos mais bem guardados de
Korvosa – os líderes desta família são rakshasas.
Vimanda Arkona é uma das aliadas mais
próximas de Glorio Arkona – uma amante,
uma assassina, uma espiã e uma
conselheira. Vimanda tem se infiltrado sutil e
furtivamente em dezenas de organizações e
famílias em Korvosa, construindo uma rede de
contatos que ela espera um dia usar em seu benefício.
Seu contato escolhido entre a Guarda Korvosana foi um homem
de posição alta o suficiente para exercer algum poder, mas não tão alto a
ponto de ser o centro das atenções: Verik Vancaskerkin.
Na verdade, foi por meio dos contatos de Vimanda e de seu manejo
que Verik brilhou nas fileiras mais baixas para se tornar Sargento de
Vigilância. Com pouco mais do que um físico em forma, olhos penetrantes
e um sorriso vitorioso, Vancaskerkin se saiu bem, mas ele tem uma visão
mais alta e definitivamente não sabe quando desistir.
Logo após a Rainha ascender ao trono, os Arkonas viram o fim da
monarquia soprando ao vento. Com os movimentos certos, eles esperam
derrubar Ileosa e reivindicar o trono para si instalando um príncipe
fantoche. Quando os protestos, greves e violência começaram, Vimanda
rapidamente contatou Verik (que acredita que ela não fosse nada mais do
que sua amante secreta de Vudran) e o convenceu a reunir seus amigos
mais próximos, abandonar a guarda e reivindicar o controle do antigo
açougue conhecido como Toda a carne do mundo. Como os Arkonas
suspeitavam, a comida rapidamente se tornou uma fonte de
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Maldição do Trono Carmesim
contenção em Korvosa, com o corte dos envios regulares de carne das
explorações periféricas. Vancaskerkin e seus capangas já reuniram um
número considerável de seguidores em Northgate, e quando esse número
de seguidores for grande o suficiente, os Arkonas estarão prontos para
intervir e mobilizar um exército.
Vancaskerkin tem cerca de 20 anos e é um homem que escapou cedo
das ruas de Riddleport em busca de fortuna em outro lugar. Ele deixou
para trás vários irmãos, mas o único de quem sente falta é o mais velho,
Orik, um forte modelo na juventude de Verik. Da última vez que Verik ouviu
falar, Orik também foi forçado a fugir de Riddleport, depois de algum
escândalo envolvendo uma prostituta tiefling e um alquimista. Verik espera
algum dia voltar a Riddleport e rastrear seu irmão, mas por enquanto, seus
deveres secretos com a exótica Vimanda prendem cada vez mais sua
atenção.
Toda a carne do mundo
O anterior proprietário da All the World's Meat foi preso por evasão fiscal e
logo depois morreu na prisão. Sua loja permaneceu sob custódia do
governo por quase um ano, fechada com tábuas e vazia até que
Vancaskerkin, a pedido de Vimanda Arkona, se mudou. Verik passou a
dormir no pequeno escritório do andar de cima, com seus quatro cúmplices
passando a maior parte do tempo aqui. também (dormir onde encontrarem
um lugar confortável).
A loja está localizada na 22 Stirge Street.
28
Se os PJs perguntarem na rua sobre Verik e seus garotos, um teste de
Coletar Informações CD 10 é suficiente para descobrir que o grupo passou
a se chamar de Garotos do Martelo de Vaca, e que seu programa de carne
grátis durante o período de agitação está se mantendo. muitas famílias
passem fome. Com um teste de Coletar Informações CD 20, os PJs
descobrem que os Garotos do Martelo de Vaca também são contratados
como mercenários – se alguém quiser contratá-los dessa maneira, tudo o
que você precisa fazer é perguntar sobre “os cortes especiais da noite”.
B1. Loja (NE 2)
Uma placa com a imagem de uma vaca gorda e sorridente está pendurada
acima da entrada desta loja. No interior, um longo balcão ocupa metade
da largura da sala, além do qual uma porta está entreaberta. Um banco
baixo fica encostado na parede leste, enquanto ao norte uma mesa com
tampo de mármore exibe cortes de carne diante de uma janela ampla e
suja. Algumas moscas rastejam e circulam no ar acima da carne.
Esta sala é onde os homens de Verik distribuem carne fresca aos
moradores locais em busca de comida. A carne exposta na vitrine é
substituída diariamente, mas no final do dia as moscas voltam com força.
Isso não dissuade os guardas de distribuir esses cortes envelhecidos aos
últimos clientes do dia, é claro.
O tráfego de entrada e saída do prédio é intenso nas primeiras horas
do dia, pois os moradores locais chegam em grande número gratuitamente
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Limite da Anarquia
carne. Os retardatários vagam de vez em quando durante o resto do dia,
mas a carne grátis acaba rápido e a maioria dos que chegam depois do
meio-dia sai de mãos vazias. Assim que o sol se põe, as portas das áreas
B1 e B6 são trancadas e as luzes acendem nas janelas da área B7 por
várias horas antes de sair. O gado (normalmente gado ou porcos de
aspecto arisco) é trazido para o curral (área B6) todas as manhãs, pouco
antes da abertura da loja. Os animais são abatidos à noite e a carne
armazenada na área B3. Com base na quantidade de gado que entra, um
teste de Observar CD 25 ou um teste de Profissão (açougueiro) CD 15
confirma que há uma quantidade estranhamente grande de carne saindo.
Criaturas: O açougue é administrado por quatro presunçosos ex-
guardas que estão mais impressionados com a natureza rebelde de Verik
do que com o conceito de alimentar moradores famintos. Eles passaram
a se autodenominar Cow Hammer Boys e gostam do poder de decidir
qual família come à noite. Eles têm conversado entre si sobre métodos
para usar seu novo poder para enriquecer. Eles ainda não decidiram se
vão contar a Verik sobre seu plano. Durante o dia, um guarda fica na
entrada do prédio, um cuida da loja e distribui carne, e os outros dois
cuidam do preparo da carne na área B4 ou cuidam de quaisquer animais
que tenham no estoque.
Dois guardas ficam em posição de sentido aqui – Baldrago (um homem
alto com sobrancelhas espessas que se fundem em uma logo acima de
seu nariz grande e achatado) e Malder (um homem ofegante cuja cota de
malha não cabe em seu corpo amplo). A menos que os PJs estejam
disfarçados de moradores locais sem sorte, ambos os guardas têm pouco
interesse em distribuir carne para eles e pedem-lhes rispidamente para
“dar o pontapé inicial”. Mencionar “os cortes especiais da noite” põe fim
imediato à hostilidade deles, e Malder acena para Baldrago, que fecha a
porta da frente para permitir um pouco de privacidade. Os Cow Hammer
Boys se alugam para pequenos bandidos – eles não fazem perguntas a
quem os contrata, apenas exigem um pagamento de 50 PO por pessoa
a ser espancada. Embora os guardas nunca admitam abertamente que
aqueles que espancam são quase sempre mortos, certamente insinuam
esse facto ao oferecerem garantias de que, depois de visitarem o alvo, o
seu cliente nunca mais precisará de se preocupar com as vítimas. O que
eles nunca mencionam é como descartam os corpos aqui.
Em nenhum momento os Cow Hammer Boys deixam alguém falar
com Verik. A razão para isso é simples: Verik não sabe sobre os negócios
paralelos dos guardas renegados como bandidos de aluguel, e eles
temem que se ele descobrisse como eles estão se livrando dos corpos,
ele faria o mesmo com eles. Se alguém tentar entrar na sala dos fundos
(ou se alguém se recusar abertamente a sair da loja após ser instruído a
fazê-lo), tanto Baldrago quanto Malder desembainharão suas espadas e
pedirão ajuda à área B4 . Eles não atacam primeiro, a menos que um PJ
consiga entrar no prédio com sucesso.
29
Baldrago e Malder – Guardas Renegados CR 1
Guerreiro humano masculino 2
CE Humanóide Médio
Inicialização +4; Sentidos Ouvir –1, Observar –1
DEFESA
AC 17, toque 10, surpresa 17
(+5 armadura, +2 escudo)
11 PV cada (2d8+2)
Forte +4, Ref +0, Vontade -1
OFENSA
Velocidade 20 pés.
Espada longa corpo a corpo +4 (1d8+1/19–20)
Besta leve de longo alcance +2 (1d8/19–20)
TÁTICAS
Durante o Combate Os guardas abrem com tiros de seus
bestas, mudando para corpo a corpo apenas se seus inimigos próximos fizerem o
mesmo. Se mais de um guarda estiver envolvido em uma briga, pelo menos um
tenta recuar para apoiar o outro com tiros de besta.
Moral Se reduzido a 4 pontos de vida ou menos, um guarda tenta fugir para a cidade.
Se pelo menos dois guardas forem mortos, os outros abandonam Verik e fogem assim
que veem provas da existência do outro.
a morte de dois.
ESTATISTICAS
Str 13, Dex 11, Con 12, Int 10, Sab 9, Cha 8
Ataque Base +2; Grupo +3
Talentos Iniciativa Aprimorada, Foco em Arma (espada longa)
Habilidades Lidar com Animais +5, Intimidar +4, Cavalgar +7
Idiomas Comuns
Outros equipamentos Cota de malha, escudo de aço pesado, espada longa, leve
besta com 10 virotes, 20 PO
B2. Salão
As escadas neste corredor levam à área B7.
B3. Armário de Carne (NE 3)
O ar nesta sala está viciado, fedendo a carne e sangue do dia anterior.
A palha cobre o chão, espalhada para coletar o que escorre dos ganchos
de carne fixados nas paredes e no teto em hastes de metal. Ao norte há
uma mesa baixa manchada de sangue e dois barris de sal, enquanto ao
sul há um par de portas duplas. Uma barra de ferro se estende por um
buraco estreito no topo das portas; a barra corre ao longo do teto por um
metro e meio antes de terminar em um poste vertical que vai do chão ao
teto.
A carne abatida no início da noite é salgada e depois armazenada
durante a noite nesta sala – ao meio-dia, a carne aqui já acabou. Se os
PJs entrarem nesta sala enquanto a carne estiver armazenada, a maior
parte dela consistirá de carne suína e bovina, mas pelo menos meia
dúzia de cortes serão mais difíceis de identificar. Um exame mais
detalhado e um teste de Conhecimento (natureza) CD 25 revela que
esses cortes não vêm de animais, mas de humanóides.
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Maldição do Trono Carmesim
B4. Piso da Morte (NE 1, NE 3)
O chão desta câmara sombria está coberto de palha manchada de
sangue, e o cheiro da matança é quase insuportável. A sala em si é
um local de matança. Uma trilha de metal afixada no teto balança
ganchos de carne aqui e ali, permitindo que os ganchos e suas
cargas sangrentas sejam movidos facilmente do noroeste, onde um
Durante várias horas após o pôr do sol, os dois estão ocupados
grande martelo fica no chão em meio a uma mancha de sangue permanente.
Ao sul, uma grelha manchada de sangue cobre um grande buraco
no chão. Logo ao norte da churrasqueira ficam dois grandes tonéis
de água; um fervendo e outro frio. Dois grandes blocos de açougue
ficam a leste, próximos a barris de sal, e no canto sudeste fica um
tonel fedorento de carne e ossos descartados.
É aqui que os Cow Hammer Boys abatem animais (e vítimas do
seu trabalho mercenário clandestino), preparando-os para as
esmolas do dia seguinte. Os animais são mortos no canto noroeste
da sala depois de serem conduzidos dos cercados, depois
pendurados em ganchos e rodados sobre a grelha para serem
sangrados, esfolados e massacrados.
O sangue e a maior parte das entranhas escorrem pela grade para
o buraco abaixo. Depois de preparado, o animal é deixado de molho
em água fervente e depois em água fria para limpar a carcaça e
retardar a decomposição, sendo então transportado até os blocos
para ser abatido.
A grade enferrujada no canto sudoeste pode ser quebrada ou
arrancada do chão para permitir o acesso entre o túnel imundo e
esta sala. A área abaixo é um túnel de esgoto abandonado que
segue para o leste até o rio, embora o túnel se reduza a uma
passagem de 1,2 metro de largura, quase toda inundada na maior
parte dessa extensão.
Os personagens que investigam a câmara imunda e rançosa
abaixo da área B4 encontram uma fossa circular de 4,5 metros de
largura e 3 metros de altura. Grande parte da sala está cheia de
carne podre, sangue coagulado e pedaços de ossos. Qualquer
pessoa que vasculhe a área se expõe à febre da sujeira (DMG 292)
se tiver algum ferimento. Um teste de Procura CD 20 revela
numerosos restos humanos fragmentados (a maioria cabeças, mãos
e pés parcialmente destruídos), prova dos acontecimentos
desagradáveis no matadouro acima.
Grades de ferro enferrujado
40 PV ; Dureza 10; Quebrar CD 24
Criaturas: Durante o dia, há 75% de chance de encontrar os dois
Cow Hammer Boys restantes aqui. Parns trabalhou como açougueiro
antes de ingressar na Guarda e conhecer Verik; suas habilidades
fizeram dele o recruta-chave para o plano de Verik. O próprio Parns,
um homem de ombros largos e costeletas compridas, acolheu com
satisfação a oportunidade, já que a Guarda simplesmente não era
um trabalho tão excitante quanto ele esperava.
Agora, como açougueiro e mercenário, o sadismo do homem tem
uma saída perfeita. O outro homem encontrado aqui é Karralo,
30
um homem magro e nervoso, de pele pálida. Dos quatro renegados,
Karralo é o mais inseguro – ele não se importa em bater nas pessoas
por dinheiro, mas a ideia de massacrá-las para se livrar das
evidências o deixou cada vez mais nervoso.
Se Parns e Karralo não estiverem aqui durante o dia, eles estarão
na área B5 ou B6 alimentando-se e cuidando do gado do dia.
matando animais aqui. Quando chegam vítimas do seu trabalho
mercenário, estes infelizes entram clandestinamente nesta sala já
inconscientes ou mortos e embrulhados em sacos. Parns gosta
particularmente de massacrar humanos, mas Karralo tem cada vez
mais se esquivado dessa tarefa. Esse trabalho horrível geralmente
ocorre depois da meia-noite, mas não ocorre todos os dias –
geralmente os renegados “processam” três ou quatro vítimas por
semana dessa maneira.
Os personagens que escolhem investigar a fossa têm mais do
que doenças a temer – a sala é o covil de três garras de recife. As
aberrações espinhosas são a única razão pela qual a sala não
transbordou e a drenagem não entupiu, mas mesmo assim, os
monstros estão tendo dificuldade em acompanhar as ofertas
horríveis. Bem alimentadas, as criaturas atacam apenas se acharem
que intrusos estão tentando roubar sua comida – vasculhando os
restos mortais, por exemplo.
Karralo e Parns – Guardas Renegados CR 1
Guerreiro humano masculino 2
11 HP cada (veja página 29)
Ofensa
Martelo de guerra corpo a corpo +4 (1d8+1/×3; Parns apenas)
TÁTICAS
Durante o Combate, Parns e Karralo lutam com táticas semelhantes a Baldrago e
Malder, mas em vez de ter Foco em Arma (espada longa) como talento, Parns
tem Foco em Arma (martelo de guerra) e luta com seu confiável martelo de vaca.
Moral Se reduzido a 4 pontos de vida ou menos, um guarda tenta fugir
dentro da cidade. Se pelo menos dois guardas forem mortos, os outros abandonam
Verik e fogem assim que veem a prova da morte dos outros dois.
Reefclaws (3) HP 11 CR 1
cada (veja a página 88)
B5. Segurando Canetas (NE 4)
Dois currais de animais malcheirosos ocupam a maior parte desta
sala. Cada curral é definido por uma cerca de madeira com portão.
Dentro de cada um há um longo bebedouro e montes de feno
imundo. O chão aqui é de terra batida.
O curral do sul é normalmente usado para manter os animais
prontos para o abate, mas os Cow Hammer Boys passaram a trazer
o gado diretamente do quintal e simplesmente não usam este menor.
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
Criaturas: O cercado ao norte abriga um par de porcos grandes
e eternamente famintos. Esses dois não são usados para abate,
mas sim para descarte de vísceras, ossos e outros subprodutos
indesejados do abate. Qualquer pessoa que entre na jaula do sul é
imediatamente atacada pelos porcos vorazes e mal-humorados.
Javalis (2) CR 1
HP 25 cada (MM 270)
Tesouro: Debaixo do bebedouro no cercado ao sul, os Cow
Hammer Boys cavaram um pequeno buraco no qual escondem
seus ganhos com seu trabalho mercenário. Descobrir o esconderijo
secreto requer um teste de Procurar CD 20. O estoque consiste em
várias sacolas e, ao todo, contém 450 po, 740 sp e 800 po em
diversas peças de joias e pedras preciosas.
B6. Curral para Gado (NE 1)
Este grande curral é aberto ao ar livre e o fedor de esterco, lama e
animais é forte, apesar da brisa que sopra através da cerca de
madeira da paliçada. Ao sul fica um galpão coberto contendo uma
carroça cheia de palha.
Todas as manhãs, uma entrega de 1d6–3 vacas e 1d4–2 porcos
chega aqui, trazida por fazendeiros corajosos ou desesperados o
suficiente para fazer a viagem até a cidade apesar das tensões
crescentes. Em alguns dias, nenhum gado chega, forçando os Cow
Hammer Boys a coletar sua própria carne ou a rejeitar clientes
necessitados. O gado encontrado aqui é arisco, mas relativamente
inofensivo.
B7. Sala de descanso
Uma mesa redonda fica nesta sala, cercada por quatro cadeiras de
madeira. Uma pilha de cartas está sobre a mesa. Um armário a
sudoeste está aberto, com um emaranhado de roupas sujas e
cobertores dentro. Quatro colchões finos estão enrolados contra a
parede norte.
Este quarto é onde os Cow Hammer Boys vêm relaxar todas as
noites. Eles normalmente jogam Towers até tarde da noite, usando
um baralho Harrow quase completo, mas esfarrapado, depois
desenrolam os sacos de dormir e se jogam em qualquer lugar onde
haja espaço quando surge a vontade de dormir. As escadas descem
para a área B2.
B8. Escritórios do Matadouro (NE 3)
Uma única escrivaninha grande fica na parte leste deste grande
escritório, transformada em uma cama improvisada por um colchão
e vários cobertores e travesseiros. Uma mesa e três cadeiras ficam
a oeste; vários papéis estão espalhados pela superfície da mesa e um
31
o penico fica embaixo dele. Um dos papéis está preso ao tampo da
mesa por uma bela adaga de prata.
Criatura: Este quarto foi reivindicado por Verik como seus
aposentos pessoais – ele vive aqui desde que fugiu dos guardas
quando o rei morreu, surgindo com menos frequência conforme
cresce sua paranóia de que a Guarda Korvosana possa tentar
rastreá-lo. Ele passa cada vez mais tempo a cada dia bebendo e
dormindo, deixando a gestão diária da operação para seus quatro
homens (o que, aliás, lhes dá muita liberdade para conduzir seu
trabalho mercenário paralelamente).
Verik não vê sua amante Vimanda desde o início dos tumultos. Ele
pensa em fazer a jornada até a Velha Korvosa para visitá-la, mas
ainda não reuniu energia para fazê-lo.
Vancaskerkin é um homem bonito que ainda usa sua libré e
armadura da Guarda Korvosan, embora tenha abandonado tudo o
que ela representa ao organizar sua gangue. Se ele ouve brigas ou
pedidos de ajuda de seus homens abaixo, ele não reage
imediatamente - presumindo que seja o guarda vindo atrás dele,
ele passa várias rodadas tentando decidir oficializar sua rebelião,
juntando-se à luta ou escalando uma janela para se proteger.
escapar. No final, ele decide se juntar à luta, provavelmente
chegando no momento em que o confronto com seus homens
abaixo chega ao fim.
A atitude inicial de Verik é hostil – ele se recusa a se render a
menos que sua atitude seja ajustada para amigável (exigindo um
teste de Diplomacia CD 35), ou ele é derrotado em combate. Se
confrontado com evidências concretas de que seus homens têm
assassinado moradores locais por dinheiro (o estoque de tesouros
da área B5, as partes do corpo de B4 ou uma confissão de um de
seus homens funcionariam), seu espírito se quebra. Percebendo
quanto dano ele está causando, ele larga suas armas e permite que
os PJs o prendam. Ele não revelará o papel de Vimanda no caso,
a menos que seja útil; nesse caso, ele finalmente admite que foi
ideia dela deixar a guarda e formar uma gangue para ajudar a
alimentar os habitantes locais. Ele é rápido em apontar que o plano
dela não é ruim - afinal, as pessoas precisam comer - mas não
consegue dar uma boa razão para um dos Arkonas querer que ele
faça isso. De qualquer forma, Vimanda não pode ser contatada
neste momento e os Arkonas não têm interesse em discutir sua
localização atual ou quaisquer supostas ligações com Vancaskerkin.
Verik não é o único agente de Vimanda nesta sala. A adaga de
prata sobre a mesa, um presente da adorável filha Arkona para ele,
é na verdade um espírito metamorfo conhecido como raktavarna,
uma espécie de espião ligado à mente e à alma de Vimanda. Na
forma da adaga de prata, o raktavarna está de olho em Verik e, se
o vir capturado, imediatamente informa Vimanda através de sua
ligação telepática com ela, e então transfere sua observação para
os PJs. A criatura espera ser reivindicada por um deles como um
tesouro (irradiando magia se for detectada, embora a identificação
não revele nenhum poder) para que possa reportar sobre os PJs a
Vimanda. O raktavarna permanece com os PJs enquanto
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Maldição do Trono Carmesim

possível — ela pode ser vendida como uma adaga de prata 24 PV (3d10+3)

normal (e se for, ela tenta escapar de seu novo dono para Forte +4, Ref +3, Vontade +0

retornar aos PJs como um objeto diferente), mas não funciona OFENSA

como tal para fins de redução de dano. Velocidade 20 pés.

Se o raktavarna for descoberto como ele realmente é, ele Lança corpo a corpo mwk +6 (1d8+3/×3)

reverte à sua forma verdadeira e ataca por 1d3 rodadas, momento Arco longo composto mwk de longo alcance +7 (1d8+3/19–20)

em que Vimanda decide que o espírito sobreviveu à sua utilidade TÁTICAS

e rompe seu vínculo com ele, matando-o imediatamente. Durante o Combate, Verik prefere lutar com seu arco longo. Ele

muda para sua lança apenas se alguém conseguir envolvê-lo em combate corpo a corpo.

Verik Vancaskerkin CR3

Lutador humano masculino 3 Moral Verik se rende se ficar abaixo de 6 pontos de vida.
CN Humanóide Médio ESTATISTICAS

Inicialização +2; Sentidos Ouvir –1, Observar –1 Str 15, Dex 14, Con 12, Int 10, Sab 8, Cha 13

DEFESA Ataque Base +3; Grupo +5

AC 17, toque 12, surpresa 15 Talentos Vontade de Ferro, Tiro à queima-roupa, Tiro Preciso, Saque Rápido,

(+5 armadura, +2 Des) Foco em Arma (arco longo)

Habilidades Lidar com Animais +7, Intimidar +7, Cavalgar +10

Idiomas Comuns

Poção de equipamento de combate para curar ferimentos moderados; Outros equipamentos

cota de malha obra-prima, lança obra-prima, arco longo composto obra-prima

(+2 de Força) com 20 flechas +1

Raktavarna CR3
hp 19 (ver página 86)

Prêmio de Experiência Ad Hoc: Se os PJs conseguirem

trazer Verik de volta vivo, conceda-lhes experiência como se
tivessem derrotado uma criatura CR 2.

Parte Cinco:
O Segredo do Embaixador
Assim que os PJs resolverem a situação com Verik Vancaskerkin
(com o guarda renegado atrás das grades e aguardando
julgamento por deserção ou em um caixão aguardando enterro)
e receberem sua recompensa, a Marechal de Campo Cressida
Kroft os convida para seu escritório com outra oferta de emprego.
Só que desta vez, quando ela se encontra com os PJs, ela não
está sozinha. Um homem bonito está sentado em uma das
cadeiras da mesa dela e, quando os PJs entram, ele se levanta
e se curva. Cressida apresenta o homem como um velho amigo
– um certo Vencarlo Orisini. Um teste de Conhecimento (local)
CD 15 é suficiente para reconhecê-lo como um dos mais
respeitados e renomados professores das honradas artes de
esgrima e esgrima de Korvosa. Vencarlo é um homem encantador
e faz uma profunda reverência ao ser apresentado. Cressida
explica que, embora o próprio Vencarlo sempre tenha sido um
crítico ferrenho do governo de Korvosa, ela sempre o valorizou
como amigo e conselheiro. Especialmente nestes tempos
sombrios, a sua opinião sobre o temperamento e o moral dos
Verik cidadãos de Korvosa é inestimável para o Marechal de Campo,
Vancaskerkin que está desesperado para recuperar o controlo da cidade.
Vencarlo é elogioso e educado com os PJs, parabenizando-os
por seus sucessos e observando que, “Se Korvosa tivesse mais gente boa como você,

32
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Limite da Anarquia
sair dessa bagunça.” Ele presta atenção especial às PJs atraentes,
chegando ao ponto de beijar as costas de suas mãos e oferecer sua
cadeira a uma delas. O homem é gregário, e você deve se esforçar para
apresentá-lo como um cavalheiro e filósofo capaz de conduzir discussões
inteligentes sobre uma variedade de tópicos, mas antes que ele possa
realmente conhecer os PJs, Cressida gentilmente o interrompe.
“Por mais que eu gostasse de continuar a conversa, temo que simplesmente
não temos tempo. Vencarlo sempre me procura com notícias de mudanças
importantes nas ruas, e isso não é diferente – na verdade, o que ele
aprendeu pode se transformar em sanções, embargos ou até mesmo em
guerra contra Cheliax se não agirmos agora. Este problema é um homem
chamado Darvayne Gios Amprei. Você já deve ter ouvido falar dele: ele é
um embaixador de Cheliax cujo desdém por Korvosa está bem
documentado, e mesmo assim ele sente grande prazer com o que nossa
cidade tem a oferecer. Mesmo antes desta recente agitação, este homem
estava pronto a recomendar ao seu governo uma sanção ao comércio, ou
talvez até um embargo.
Vencarlo soube através das suas próprias fontes consideráveis que os
verdadeiros objectivos do Embaixador Amprei são minar a economia de
Korvosa ao ponto de poder comprar grandes porções da cidade a
proprietários de terras desesperados e estabelecer-se numa posição de
poder aqui. Quaisquer que sejam as razões do embaixador, não podemos
permitir que a sua parcialidade ou planos pessoais prejudiquem Korvosa.
No entanto, também não podemos tomar medidas drásticas – não apenas
matá-lo seria errado, mas simplesmente o martirizaria aos olhos de Cheliax.
“Felizmente, Darvayne tem seus pontos fracos. Mais uma vez, Vencarlo
soube que o Embaixador Amprei tem feito visitas bastante regulares a um
lugar na Velha Korvosa chamado Eel's End. Este covil de vícios é dirigido
por um homem perigoso chamado Devargo Barvasi, mais conhecido nos
becos de Korvosa como o Rei das Aranhas. Eu adoraria tirar Barvasi do
mercado, mas ele paga seus impostos regularmente e nunca causa
problemas - na verdade, como ele mantém seu negócio totalmente restrito
aos cinco navios atracados em Eel's End, ele é na verdade um dos menos
favorecidos. minhas preocupações. Verdade seja dita, não consigo decidir
se Devargo é um Stirge ou um Kraken. Ele parece uma praga sugadora de
sangue na maioria dos dias, mas às vezes temo até que ponto seus
tentáculos se infiltraram em nossa grande cidade. Neste caso, porém, a
sua teia insidiosa que se estende pelo submundo de Korvosa pode revelar-
se vantajosa para nós.
“Devargo nunca deixaria alguém que ele reconhece como aliado da
Guarda entrar em Eel's End, mas seu grupo é um caso diferente.
Gostaria que você fizesse uma visita a Eel's End e garantisse uma
audiência com Devargo. Descubra o que ele sabe sobre Amprei, obtenha
provas de quaisquer acontecimentos ilícitos com os quais o embaixador
possa estar envolvido e traga-me essa prova para usar para minar
quaisquer tentativas futuras dele de fazer com que Cheliax nos interrompa.
Devargo pode não estar disposto a divulgar suas informações facilmente.
Vou lhe fornecer algum ouro para suborná-lo, e o que sobrar você poderá
ficar com você. Lembre-se: o homem é perigoso, mas você também é. Se
as coisas ficarem violentas, eu não lamentaria sua morte.
33
Cressida entrega a um dos PJs uma pequena bolsa cheia de 1.000 PO
– seus fundos para subornar Devargo. Com um teste de Diplomacia CD
25, os PJs podem convencer Cressida a aumentar essa quantia para 1.500
po. Enquanto ela se prepara para dar aos PJs o endereço de Eel's End,
Vencarlo intervém, dizendo que está voltando para sua academia na Velha
Korvosa de qualquer maneira, e que adoraria escoltar os PJs até a Velha
Korvosa sempre que eles estiverem. preparar.
Até o fim da enguia
Vencarlo Orisini é um homem alto, de idade avançada, mas com um brilho
nos olhos e um passo saltitante que sugere a vibração e o fogo interior de
um homem com menos da metade de sua idade.
Ele usa o cabelo grisalho puxado para trás firmemente em um topete de
bravo. Seus olhos são de um verde profundo como o oceano depois de
uma tempestade. Ele tem sangue do Velho Chelish, e isso fica evidente.
Orisini usa luvas de couro preto para garantir que a oleosidade de sua pele
não enferruje o punho de seu florete de aço brilhante. Este florete é o seu
orgulho, e ele fala dele em um tom normalmente reservado a uma pessoa
querida. Um teste de Observar CD 20 revela que os dois dedos menores
de sua mão direita parecem nunca se dobrar – na verdade, ele está faltando
esses dois dedos, e suas luvas ajudam a disfarçar o fato, segurando
pequenos pedaços de madeira dentro deles. Se questionado sobre seus
dedos, Vencarlo faz uma pausa, depois admite que os perdeu há algum
tempo em um duelo infeliz e que prefere não falar mais sobre o assunto.
Durante a caminhada para o norte, Vencarlo aproveita para agradecer
aos PJs pela forma como eles lidaram com a situação com Grau (assumindo
que eles fizeram isso sem matar o homem e assumindo que ele está agora
no caminho da recuperação na Cidadela). Vencarlo admite que Grau já
foi um de seus alunos mais promissores, momento em que um PJ pode
tentar um teste de Conhecimento CD 20 (local) para se lembrar de ter
ouvido algo sobre algum escândalo envolvendo Grau, Vencarlo e Sabina.
Se questionado sobre Sabina, os olhos de Vencarlo ficam tristes por um
momento e então ele sorri, dizendo apenas: “Ela encontrou sua verdadeira
vocação - só espero que seja algo que mereça sua atenção”. Ele tem
pouco mais a dizer sobre seus ex-alunos neste momento, em vez disso
tenta mudar o assunto da conversa de volta para os PJs, usando lisonjas e
elogios como suas principais armas.
Aproveite este tempo para transformar Vencarlo em um personagem
agradável – o destino dos PJs os trará de volta a ele várias vezes ao longo
de Maldição do Trono Carmesim. Ele presta atenção especial a PJs
atraentes do sexo feminino ou qualquer PJ que o lembre de sua juventude
(ousado, hábil em esgrima e bem-humorado). Embora o seu interesse
possa parecer pouco mais do que uma polidez cavalheiresca, os
verdadeiros objetivos de Vencarlo são, na verdade, muito mais.
Desde que perdeu Grau e Sabina como estudantes, Vencarlo viu pouca
coisa que o inspirasse entre seus novos alunos, e não demorou muito para
que os PJs intrigassem
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Maldição do Trono Carmesim
ele. Através de Cressida, ele sabe das façanhas do partido até o momento,
e seu heroísmo reacende algo que ele pensava há muito morto dentro de
sua alma. Na verdade, ele há muito leva uma vida dupla como um infame
herói mascarado para o povo de Korvosa, um homem conhecido por todos
como Blackjack. As histórias dos movimentos do Blackjack contra políticos
corruptos, nobres cruéis e comerciantes gananciosos fazem parte da cultura
de Korvosa há dois séculos e, embora ele não tenha aparecido na última
década, as histórias do Blackjack continuam tão populares como sempre
entre os camponeses. Como o Blackjack existe há séculos, poucos
acreditam que ele seja uma pessoa solteira. O boato mais popular em torno
do Blackjack o coloca como uma série de homens humanos, com um
treinando um substituto a cada geração. Este é, de facto, o caso, e o
Blackjack actual não é outro senão o próprio Vencarlo.
As coisas têm estado muito boas em Korvosa nos últimos
anos – apesar do que muitos possam ter dito sobre o rei
Eodred II, seu governo foi justo e equilibrado. Agora, porém,
Korvosa precisa mais do que nunca de heróis, e Vencarlo
acabou de ficar sem protegidos. Nos PJs, ele vê
heróis em quem ele pode confiar a tradição do
Blackjack.
Com Grau e Sabina, ele tentou preparar
e moldar seu sucessor, mas a tentativa
falhou. Vencarlo agora suspeita que
a melhor maneira de encontrar o
próximo Blackjack é escolher alguém
que já esteja com metade da
mentalidade em vez de tentar incutir
essa mentalidade “manualmente”. A
melhor indicação entre os PCs para o
novo Blackjack é um bom ladino caótico, mas
na verdade, qualquer um que demonstre amor
por Korvosa mas não seja um “escravo cego da
lei” funciona.
Vencarlo nem é tão obcecado pela imagem
tradicional do Blackjack – qualquer raça ou gênero
serve aos seus olhos, desde que a vontade de
proteger a cidade e seus oprimidos esteja presente.
Neste ponto da aventura, você deve ter uma boa
noção das personalidades dos seus PJs. Vencarlo
sabe que os aventureiros levam estilos de vida
perigosos, então ele inicialmente escolhe qualquer PJ
que atenda vagamente aos seus requisitos como um
possível sucessor. Ao longo das aventuras que estão por
vir, ele fica de olho nesses PJs para determinar qual deles
se adequaria melhor às demandas de
34
tornando-se Blackjack. Esses personagens devem inicialmente ser
personagens não-legais e não-malignos e, além disso, personagens que
preferem a vida urbana à vida rural ou selvagem.
Quando os PJs finalmente cruzarem o Estreito e entrarem na Velha
Korvosa, Vencarlo diz que eles podem encontrar Ponta da Enguia ao leste,
o primeiro cais depois da última ponte sobre o Estreito.
Com uma reverência rápida, ele gira sobre os calcanhares e desaparece.
Fim da Enguia
Uma expansão de luz e som marca o primeiro (ou último, dependendo da
sua orientação) cais da Velha Korvosa.
Lanternas brilhantes em forma de aranhas de sonho e olhos de deus estão
penduradas em estacas ou postes de luz, piscando durante todas as
horas da noite. Durante o dia, Eel's End é mais silencioso, mas o
lugar nunca dorme de verdade. Este é um lugar que atende aos
vícios e necessidades básicas da Velha Korvosa a qualquer hora.
O cais em si tem 21 metros de comprimento, embora os últimos 9
metros se alarguem em uma grande plataforma quadrada na água.
Cinco navios estão atracados no cais – o maior deles é o
Eel's End, um navio de guerra que serve como reduto de
Devargo Barvasi e centro administrativo de toda a sua
operação. Cada uma das outras quatro barcaças
pertence a vários vendedores ambulantes e capitães,
e eles pagam aluguel regular pela honra de anexá-
las a Eel's End. Aqueles que não pagam ou não
cumprem as leis de Devargo encontram seu navio
solto no meio da noite, muitas vezes em chamas
ou infestado de aranhas mortais.
Eel's End é aberta e acolhedora para quase
todos - os executores e comerciantes aqui são
naturalmente desconfiados de visitantes bem vestidos,
mas suas suspeitas rapidamente se transformam em
ganância enquanto tentam roubar desses patronos
esperançosamente ingênuos sua óbvia riqueza. Somente
aqueles que são obviamente afiliados à Guarda
Korvosana, à Ordem do Prego ou à Companhia Sable
não são bem-vindos em Eel's End. Como Devargo
paga seus impostos e autopolicia Eel's End
bem o suficiente para que os problemas
aqui nunca afetem a cidade como um
todo (incluindo uma política estrita
de entregar qualquer um que
Vencarlo ele perceba que está
Orisini tentando usar Eel's End
para se esconder da
lei), os guardas
raramente tem algum motivo para visitar Eel's End. Como
resultado, os PJs não deverão encontrar problemas para entrar.
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EELS EnD MAPA
Ironicamente, Eel's End é na verdade um dos locais mais seguros e
estáveis em Korvosa atualmente. Os tumultos não afectaram o local e, de
facto, a crescente necessidade de escapismo face aos horrores da
realidade fez com que os negócios prosperassem.
C1. Cais da Eel's End
O som dos estrondos dos navios elegantemente pintados atracados neste
longo cais. Grandes cartazes pintados em vários idiomas estão
pendurados em cordas penduradas entre os navios ou pregados em
estacas. O navio mais próximo ao leste traz uma placa que diz: “Os Tigres Gêmeos—
estão no trabalho – aqueles que decepcionam o Rei das Aranhas
Pegue o tigre pelo rabo e tente a sorte!” Em frente, a oeste, uma placa de
barcaça diz: “Bem-vindo ao Goldenhawk – não há estadia mais segura na
velha Korvosa!” Mais a sudeste fica o “Corredor do Sopro do Dragão –
Sonhe os Sonhos do Dragão a Preços Acessíveis!”, enquanto do lado
oposto fica a “Casa das Nuvens – A Carícia de Nossos Amores o Levará
Direto para o Céu!” Apenas o maior navio, ao sul, não possui sinalização
alguma. Pontes curtas de corda ou pranchas fornecem acesso aos
conveses desses navios a partir do cais ou dos conveses de outros
navios. Marinheiros, bandidos, bêbados, prostitutas e o que poderiam até
ser alguns nobres bem vestidos festejam no cais e no convés de todos
os cinco navios, aparentemente alheios aos problemas recentes de
Korvosa. Aqui e ali, homens grandes vestidos com cota de malha
patrulham a área, rostos sombrios em um mar de folia.
Eel's End é um lugar difícil - ninguém presta atenção em personagens
armados ou com armadura, a menos que sejam obviamente agentes de
35
os militares da cidade. Além de serem propostos por prostitutas ou
acidentalmente empurrados por bêbados, os PJs não deverão ter nenhum
problema em explorar esta área, a menos que eles próprios tentem se
esgueirar para baixo do convés no Fim da Enguia .
Criaturas: Entre os serviços que Devargo oferece aos seus locatários
está a segurança. Ele emprega uma dúzia de executores humanos, todos
os quais começaram suas carreiras como mercenários, soldados ou
marinheiros, mas perderam seus empregos devido à preguiça, roubo ou
incompetência. Porém, quando chegam a trabalhar para Devargo, eles
aprendem rapidamente o valor de permanecer alerta e sóbrio enquanto
alimentam seus animais de estimação vorazes no domínio da Ponta da Enguia.
Os executores dormiam em redes penduradas sob velas na popa do
Eel's End; durante as tempestades, eles podem passar as noites em
quartos reservados no Goldenhawk
(área C3). Uma vez por semana, um executor recebe um dia de licença
em terra, mas nunca mais do que dois guardas por vez – a qualquer
momento, há 12 executores em Eel's End, prontos para responder a um
alarme. Destes, seis patrulham o cais e o convés dos cinco navios, dois
montam guarda no encontro do cais com a costa e quatro dormem em
redes.
Executores do Fim da Enguia (12) CR 1
Guerreiro humano masculino 2
11 PV cada (ver página 29; guarda renegado)
TÁTICAS
Durante o combate, os Enforcers soam um alarme se uma luta começar, e
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todos os doze chegam o mais rápido possível. Seu principal objetivo
em uma luta é perseguir problemas em terra ou forçar os malfeitores
a irem para as águas abaixo - matar visitantes traz muita
papelada e investigação da Guarda Korvosana, então, se eles
derrubarem um inimigo, um executor normalmente o ignora e pode
até mesmo tente enfaixá-lo se ele tiver chance.
Moral Os executores do Eel's End têm medo de Devargo e seus
domínio sobre aranhas quase tanto quanto eles valorizam o dinheiro
que ele lhes paga – como resultado, eles lutam até cair para 2 pontos
de vida ou menos, só então tentando fugir para um local seguro.
C2. Convés Final da Enguia
O maior dos cinco navios atracados ao cais é um navio de guerra que leva
o nome Eel's End, cuja figura de proa é uma enguia enrolada com cabeça
de mulher. Vários bêbados, marinheiros e foliões dançam e bebem no
grande convés principal aberto aqui, enquanto o convés de popa é
relativamente limpo. Um par de grandes portas duplas com uma pintura
complexa de uma aranha permite a entrada na seção de popa do convés principal.
Apenas os dois conveses de popa estão livres de carrosséis; aqui,
quatro executores dormem em redes amarradas no cordame acima, e
sempre há 1d3 executores patrulhando no convés inferior. Eles impedem
qualquer pessoa que tente entrar na área C7 pelas portas duplas, dizendo
que, a menos que seja esperado, o Rei das Aranhas não tem interesse
em visitantes. Um teste bem-sucedido de Blefar é suficiente para
convencer os guardas de que Devargo está esperando os PJs, assim
como um teste de Diplomacia CD 20 ou um teste bem-sucedido de
Intimidar (embora com a rota Intimidar, os guardas acompanham
nervosamente os PJs até a área C7).
C3. Falcão Dourado
Este veleiro chelês de mastro único passou por inúmeros reparos
grosseiros – é duvidoso que esteja em condições de navegar, mas
amarrado como está ao cais, parece bastante estável. A placa de
identificação proclama que é o Goldenhawk.
Aqui, aqueles cuja resistência foi sobrecarregada pelas aventuras
selvagens de Eel's End podem retirar-se para dormir. As tarifas do
Goldenhawk são boas, apenas 4 sp/noite, mas as camas são irregulares
e apertadas. Ainda assim, com a presença de Devargo, as noites passadas
aqui são relativamente seguras. Um gnomo balbuciante chamado Tuggins
(CN gnomo especialista 3/ladino 1) preside a pousada flutuante. Tuggins
é um personagem com olhos arregalados, chapéu amassado, barba
irregular e uma extensa coleção de chaves (a maioria das quais ele não
tem ideia do que elas abrem).
C4. Tigres Gêmeos
Duas estruturas semelhantes a cabanas ficam no topo desta barcaça, o
som estridente de risadas e rugidos periódicos de vitória soam de dentro.
36
The Twin Tigers é uma sala de jogos. Dentro de cada uma das
estruturas do convés principal, as mesas estão lotadas de jogadores –
dados batem, cartas são distribuídas, rodas giram e muitas moedas
dançam e balançam ao capricho inconstante do destino.
Sempre há um executor patrulhando aqui, pois as brigas acontecem com
mais frequência nos Tigres Gêmeos do que em qualquer outro lugar em
Eel's End - os lutadores normalmente são jogados para o lado e, em
noites de sorte, eles não precisam se preocupar com tubarões-cabeça-
cabeça ou garras de recife. a água.
Os mestres dos Tigres Gêmeos são dois irmãos humanos de pele
escura envoltos em véus vermelhos - esses são Vudrans gêmeos
chamados Anpugit (N especialista humano masculino 4) e Rajeek (CN
especialista humano masculino 2/ladino 1), empreendedores sempre em
busca de novos jogos para adicionar às suas ofertas. Dos dois, Anpugit é
o mais tagarela - ele fala a maior parte do tempo, enquanto Rajeek fica
quieto e observa se há trapaceiros ou oportunidades para ele distorcer o
jogo a favor da casa.
C5. Casa das Nuvens
Uma única estrutura longa fica no topo do convés principal deste navio –
as portas duplas sempre ficam abertas para revelar uma grande sala
decorada com tapetes, travesseiros grandes e um ar repleto de incenso e
iluminado por lanternas de papel vermelho. O aroma de erva-doce, água
de rosas e canela emana de braseiros de bronze fumegantes colocados
em suportes de prata esculpidos com imagens de serpentes de olhos
semicerrados e orgulhosos pássaros caçadores aqui e ali, enquanto
vários homens e mulheres seminus vagam pelo convés da barcaça.
A Casa das Nuvens é um bordel administrado por uma senhora
chamada Halvara (CN metade-elfa especialista 5). Um cliente conversa
com os homens e mulheres que trabalham aqui até encontrar alguém que
lhe agrade. O cliente então paga uma taxa de 5 po e os dois se retiram
para uma das várias salas privadas no convés inferior do navio para 15
minutos de felicidade de baixo custo. A própria Halvara é conhecida por
entreter pessoalmente clientes mais ricos (no entanto, ela cobra 100 po
pelo seu tempo). Rumores dizem que ela às vezes é amante de Devargo
- seja isso verdade ou não, o boato é suficiente e poucos clientes sequer
pensam em causar problemas aqui.
C6. Corredor Sopro do Dragão
Este outrora orgulhoso navio, o Sopro do Dragão, foi pintado em um
vermelho berrante. Uma placa na entrada traseira diz simplesmente:
“Passe para os Sonhos do Dragão”.
Uma fumaça espessa e pungente assalta o nariz abaixo do convés,
cujo interior aberto é dividido por cortinas de seda e preenchido com
grandes camas e sofás. Clientes de olhos brilhantes ficam vagando e
choramingando, suas mentes queimando com calafrios, pesh, qat, flayleaf
e outras drogas exóticas. Um magro,
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
um humano baixinho chamado Bezzeraty (especialista humano masculino
CN 3) vagueia languidamente pela sala enfumaçada, empurrando um
grande narguilé de um lado para outro em um carrinho e murmurando
“Fumar!” a qualquer pessoa que entre no estabelecimento. Muitas pessoas
confundem Bezzeraty de um metro de altura com um gnomo ou halfling,
um erro que certamente incitará sua raiva estridente e fará vários executores
fugirem. Da mesma forma, ele começa a gritar se os visitantes não pagam
a taxa de entrada de 5 PO para desfrutar de seus produtos.
Qualquer um que passar pelo menos um minuto nesta área cheia de
fumaça deve fazer um teste de Fortitude CD 14 para evitar sofrer 1d4
pontos de dano de Sabedoria; a cada hora, um novo teste de resistência é
necessário. Quando um patrono desmaia completamente, Bezzeraty
vasculha os bolsos do patrono para encontrar ouro para pagar por
seus problemas e, se tiver sucesso, ele convoca um executor de
Eel's End para arrastar o corpo inconsciente até o Goldenhawk -
caso contrário, o patrono é silenciosamente despojado de todos
os pertences e jogados em um beco em Old Korvosa.
C7. Trono de Aranhas (NE 6)
Esta grande sala, que já foi a cabine do capitão,
foi convertida em uma espécie de sala do trono.
As paredes estão repletas de teias de aranha,
nas quais correm dezenas de aranhas...
alguns tão grandes quanto um punho, mas
consideravelmente menores. Essas aranhas
parecem satisfeitas em permanecer em
suas teias e não se aventuram na sala
propriamente dita, que é mobiliada com
duas robustas mesas de carvalho cercadas por cadeiras.
Na popa, um palco de madeira sustenta
uma grande cadeira de couro, ela própria
coberta de teias de aranha e aranhas
correndo. Uma porta estreita fica a
bombordo, entreaberta e revelando
um lance de escadas que leva abaixo.
Uma gaiola de ferro está pendurada
no teto como um lustre, dentro da qual permanece um
pequeno dragão roxo de aparência cansada.
Um alçapão escondido logo antes do trono pode
ser localizado com um teste de Observar CD 20.
Este alçapão pode ser aberto acionando um
interruptor oculto (Procurar CD 20 para localizar)
no braço do trono. Aqueles que estão na porta
quando ela se abre podem tentar um teste de
Reflexos CD 15 para se agarrar às laterais da
abertura enquanto caem, caso contrário eles Devargo
serão jogados na área C15 e atacados pelos Barvasi
habitantes daquela sala.
37
Criaturas: Esta é a sala do trono de Devargo Barvasi, o autodenominado
Rei das Aranhas. Ele é um homem alto, com cabelo preto cortado rente,
um sorriso caloroso e olhos azuis. Ele acentua sua armadura de couro preto
com um colete de aço em forma de aranha e uma corrente grossa cruzando
seu peito, ligados entre si na forma de uma teia de aranha. Suas armas
características - manoplas fixadas com lâminas sobre os nós dos dedos
(funcionalmente idênticas às manoplas com espinhos, exceto pelo fato de
causarem dano cortante) -
brilhar com veneno. De vez em quando, aranhas sobem em sua pele, mas
ele não percebe. Sussurros dizem que Devargo tem sangue de demônios
e que ele pode se comunicar telepaticamente com aranhas. Na verdade, o
segredo de Devargo é um ettercap chamado Chittersnap que vive na
câmara abaixo de sua sala do trono. Devargo fornece a Chittersnap
um lugar seguro para viver e toda a comida e tesouro que ele deseja
e, em troca, o ettercap permite que Devargo mantenha sua farsa de
ser capaz de controlar aranhas, quando na verdade esse
controle está inteiramente na mente de Chittersnap.
Outrora um contrabandista de Riddleport, Barvasi
cruzou com as pessoas erradas lá e acabou fugindo
por anos antes de encontrar um parceiro em
Stanris Sevenfingers (então chamado de Stanris,
o Mão Veloz). Os dois tiveram uma briga
assassina logo depois de conceberem Eel's End,
e Stanris foi uma das primeiras vítimas
oferecidas a Chittersnap quando ele se opôs à
decisão de Devargo de assumir o comando.
Nos anos que se seguiram, Devargo
ganhou seu apelido ao coletar os
segredos de muitos personagens
poderosos em Korvosa e submetê-los à
sua influência.
A chave para seu sucesso são os
carregamentos regulares de arrepios que
ele fornece aos agentes da família Arkona – em troca,
os Arkonas cuidam para que os impostos sobre vícios
de Eel's End sejam sempre pagos em dia. Com uma
aliança com os Arkonas e nenhuma razão para a
Guarda Korvosana se opor veementemente à sua
operação, Barvasi é a prova viva de que, por vezes, o
crime compensa.
Hoje, Devargo passa a maior parte do tempo em Eel's
End, entretido por bajuladores e bajuladores - todos canalhas
e bandidos desesperados para ganhar o favor do Rei das
Aranhas. Um convite para se juntar a Devargo em sua sala do
trono é ao mesmo tempo uma bênção e uma ameaça para um
ladrão em ascensão, já que a presença não é garantia de
aliança e muitas vezes resulta.
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim
em tortura, tormento e morte. Quando os PJs chegam pela primeira vez,
Devargo está avaliando seis bandidos e ladrões para serem recrutados
como seus executores. Esses seis bandidos estão sentados às mesas,
desfrutando de uma refeição suntuosa e contando histórias em voz alta.
A gaiola de aço pendurada no teto é uma das últimas aquisições de
Devargo, um pseudodragão chamado Majenko. Dado a Devargo por um de
seus recrutas mais recentes em sua gangue de executores, o tormento
enjaulado do pseudodragão levanta o espírito distorcido e distorcido de
Devargo.
quando está entediado, ele gosta de assistir o dragão lutar por sua vida
contra as aranhas dos sonhos. Devargo passou a gostar de atormentar o
dragão e não ouve pedidos para deixá-lo ir. Ele, no entanto, concordará em
vender a criatura a um PJ pelo mísero custo de 5.000 po.
Devargo Barvasi
Ladino humano masculino 4
LE Humanóide médio
Inicialização +3; Sentidos Ouvir –1, Observar +6
DEFESA
AC 17, toque 13, surpresa 14
(+3 armadura, +3 Des, +1 escudo)
24 PV (4d6+8)
Forte +3, Ref +7, Vontade +0
Habilidades defensivas evasão, sentido de armadilha +1, esquiva sobrenatural
OFENSA
Velocidade 30 pés.
Manopla de lâmina corpo a corpo mwk +7 (1d4+1 mais veneno) ou
manopla de lâmina mwk +5 (1d4+1 mais veneno) e
manopla de lâmina mwk +5 (1d4 mais veneno)
Besta de mão mwk de longo alcance +7 (1d4/19–20 mais veneno)
Ataques Especiais ataque furtivo +2d6
TÁTICAS
Durante o Combate Confiante e corajoso, Devargo inicia o combate
abrindo o alçapão e jogando qualquer um que estiver sobre ele na área C15. Assim
que o alçapão é acionado, Devargo salta para a batalha com suas manoplas, um
sorriso sádico no rosto enquanto luta. Seus executores estão acostumados com
os sons de batalhas e lutas na sala do trono e não respondem até que Devargo
dê o alarme ou até que o primeiro bandido esperançoso fuja para a área C2.
Quando isso ocorrer, os executores chegam a esta área na proporção de um a
cada rodada até que todos os 12 em serviço em Eel's End
chegaram.
Moral Se reduzido a menos de 10 pontos de vida, Devargo clama por ajuda de seus
executores, bebe sua poção de invisibilidade e então foge escada abaixo pela
porta aberta. Ele bebe sua poção para curar ferimentos moderados o mais rápido
possível e se barrica em seus aposentos na área C14, esperando que seus
executores possam acabar com a luta por ele.
ESTATISTICAS
Str 12, Dex 16, Con 14, Int 10, Sab 8, Cha 13
Ataque Base +3; Grupo +4
Talentos Defesa com Duas Armas, Combate com Duas Armas, Acuidade com Armas
Lidando com o fim da enguia
Como os PJs obtêm as informações que procuram em Eel's End depende deles –
esta aventura não faz suposições sobre os métodos usados. Certamente, o
caminho mais seguro é agradar Devargo com subornos e entretenimento. Um
grupo também poderia esgueirar-se para baixo do convés para roubar as
informações dos aposentos de Devargo, ou poderia até mesmo abrir caminho para
reivindicar seu prêmio (embora esta seja uma proposta perigosa para PJs que
ainda não alcançaram pelo menos o 3º nível).
O que não é tão importante é o destino de Devargo. Ele é certamente um vilão
e um homem mau, e muitos grupos podem se sentir pouco à vontade permitindo
que ele continue a governar Eel's End. Detalhes completos sobre sua fortaleza
flutuante são fornecidos, embora seja improvável que você precise deles neste
momento se os PJs usarem a diplomacia para conseguir o que precisam. Se os
PJs ficarem (com razão) enojados com a crueldade de Devargo, eles poderiam
CR 4 muito bem voltar para acabar com ele mais tarde, mesmo depois que esta aventura
tecnicamente terminar.
Embora o seu domínio em jogar com o sistema possa frustrar aqueles que
acham que ele deveria estar na prisão, a imunidade efectiva de Devargo à lei
removeu involuntariamente uma camada de protecção. Se ele for atacado e morto
pelos PJs, a Guarda Korvosana não apresenta queixa (e na verdade agradece em
particular aos PJs por lidarem com a situação embaraçosa). Colocar fogo nas
barcaças é uma proposta mais arriscada, já que isso não apenas destrói as
evidências que os PJs precisam, mas também resulta em processo criminal por
incêndio criminoso e talvez até assassinato — a ambivalência da cidade em
relação ao destino de Devargo não se estende aos canalhas que patrocinam Eel's
End .
—James Jacobs
Habilidades Blefar +8, Escalar +8, Ofício (alquimia) +7, Diplomacia +10,
Intimidar +10, Conhecimento (local) +7, Sentir Motivação +6, Prestidigitação +12,
Observar +6
Idiomas Comuns
Localização de armadilhas SQ
Poção de equipamento de combate para curar ferimentos moderados, poção de
invisibilidade, veneno de aranha (5 doses, CD 12, 1d4 For/1d4 For); Outra armadura
de couro Gear +1, manoplas de lâmina obra-prima (2), besta de mão obra-prima
com 20 virotes, chave para a área C9, chave para baú na área C14
Majenko CR 1
Pseudodragão masculino
HP 15 (MM 210)
TÁTICAS
Durante o Combate Se uma briga começar, Majenko percebe que os PJs são sua
chance de liberdade. Ele os contata telepaticamente, implorando para que o
libertem. Se o soltarem, ele promete ajudá-los na luta e servi-los por um ano em
agradecimento. Abrir a jaula de Majenko é uma ação de rodada completa que
provoca ataques de oportunidade e requer um teste de Abrir Fechadura CD 15,
um teste de Força CD 20 ou 10 pontos de dano (a jaula relativamente frágil tem
apenas dureza 2).
38
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
Morale Majenko seleciona o PC que o libertou como seu salvador e luta até
a morte ao lado daquele personagem. Contanto que esse personagem
não rejeite o pseudodragão agradecido, Majenko cumpre sua
promessa de servir aquele personagem por um ano em gratidão por sua
libertação.
Bandidos esperançosos (6) CR 1
Guerreiro humano masculino 2
11 PV cada (ver página 29; guarda renegado)
TÁTICAS
Durante o Combate Os bandidos competem para impressionar Devargo
e, como resultado, não lutem juntos se uma briga começar aqui na sala
do trono. Eles podem até comprometer as defesas um do outro
acidentalmente, atrapalhando as acusações ou usando um ao outro
como cobertura.
Moral Embora ansiosos para agradar Devargo, esses bandidos são covardes.
Um bandido foge de Eel's End assim que sofre algum dano.
Desenvolvimento: Devargo passa a maior parte de suas tardes e as
primeiras horas de cada noite aqui, do meio-dia até algumas horas após
o anoitecer. Ele às vezes sai para tomar ar fresco ou para visitar outros
estabelecimentos ou até mesmo a Velha Korvosa para se encontrar com
agentes Arkona ou outros contatos, mas se os PJs chegarem aqui entre
meio-dia e meia-noite, eles o encontrarão na área C7. Depois da meia-
noite, ele se retira para seus aposentos na área C14 para relaxar,
examinar os relatórios de negócios do dia (entregues a ele todas as
noites em pedaços de ardósia) e, eventualmente, dormir - este é o
melhor momento para se infiltrar em Eel's End, e se os PJs chegarem
nesta sala, sem soar o alarme, eles descobrem que a câmara está vazia
(os bandidos retornaram para suas casas em terra firme), exceto por
Majenko, que implora freneticamente aos PJs por resgate.
Uma audiência com Devargo
Embora seja fácil se distrair com a crueldade e a natureza sinistra de
Devargo, o objetivo principal dos PJs não deveria ser matá-lo — tudo o
que eles realmente precisam fazer em Eel's End é uma prova segura de
quaisquer atividades ilícitas nas quais o Embaixador Amprei possa estar
envolvido. Na verdade, Devargo possui uma série de cartas de amor
atrevidas ao embaixador, da esposa de um importante nobre chelês,
cartas que poderiam acabar com a carreira do embaixador (e talvez até
com sua vida) se o marido as lesse. Devargo tem ganhado bastante
dinheiro chantageando o embaixador e está hesitante em desistir de um
acordo tão lucrativo, então antes que ele possa ser convencido a expor
o embaixador, os PJs devem lhe dar um bom motivo.
Contanto que os PJs não sejam excessivamente antagônicos ou
insultuosos com Devargo, ele estará disposto a aceitar um pedido de
ajuda, nem que seja apenas para mostrar aos bandidos sorridentes o
quão importante ele é. Permita que os PJs apresentem seu caso e
façam seu pedido ao Rei das Aranhas, então faça com que o personagem
com o maior valor de Diplomacia faça um teste de Diplomacia (Devargo não fazresultado
isso).
39
Facas
O sempre popular Knivesies (nighve-zees) é o jogo preferido entre os
mais férreos piratas, bandidos, ladrões e malandros de Riddleport. Sua
crescente popularidade em Korvosa se deve em grande parte ao prazer
de Devargo com o jogo.
Facas é simples de jogar. Dois competidores ficam em lados
opostos de uma longa mesa de madeira. Suas mãos direitas estão
amarradas com uma tira de couro fervido, bolsas para cintos são
colocadas em suas cinturas e uma adaga está presa no tampo da mesa
entre eles. O jogo começa após uma contagem até dez, durante o qual
os observadores podem fazer apostas jogando ouro na mesa e ficando
no final da mesa onde está o lutador escolhido. Quando o jogo começa,
cada competidor faz um teste de iniciativa.
Existem duas maneiras de ganhar facas. Você pode forçar o outro
competidor a cair da mesa ou pode pegar o ouro e colocá-lo na bolsa.
Arrebatar um punhado de 1d10 moedas da mesa é uma ação padrão
que provoca um ataque de oportunidade.
Como cada oponente tem apenas uma mão livre, o primeiro round é
tipicamente uma estocada louca para a adaga, forçando o oponente
mais lento a tentar agarrar o ouro. Não existem mais regras além desta;
a maioria dos jogos Knivesies se transforma em brigas de mesa, com
a primeira pessoa a cair ou tocar o chão perdendo.
O jogo termina quando o competidor fica inconsciente, morto ou
derrubado da mesa; assim que não houver mais moedas sobre a mesa;
ou assim que qualquer moeda for derrubada da mesa. Quando o jogo
termina, um competidor inconsciente, morto ou fora da mesa é
automaticamente o perdedor. Caso contrário, o vencedor será
determinado pela pessoa que tiver mais moedas na bolsa. No final do
jogo, todo o dinheiro é esvaziado das bolsas e colocado de volta na
mesa. Metade do total é pago ao vencedor, enquanto o restante é
dividido igualmente entre todos aqueles que ficaram na ponta da mesa.
não responde bem a Intimidar). Outros PJs do grupo podem ajudar
aquele PJ com seus próprios testes de Diplomacia – cada sucesso CD
10 concede ao jogador principal um bônus de +2, enquanto cada teste
falhado impõe uma penalidade de -2 (Devargo tem pouca paciência com
tolos). A conformidade da Devargo com a solicitação dos PJs depende
do resultado dessa verificação, conforme detalhado abaixo.
CD 4 ou menos (hostil): Devargo é insultado e ofendido pelos PJs.
Ele aciona o alçapão na área C15 e ataca.
CD 5 (hostil): Devargo não está impressionado com os PJs e diz
isso a eles, ressaltando que a informação é uma mercadoria e que seu
tempo e recursos são valiosos.
Se os PJs não entenderem a dica e o subornarem neste momento, ele
ficará ainda mais impaciente e ordenará que eles deixem Eel's End. Se
não o fizerem (e se ainda assim se recusarem a suborná-lo), ele ataca.
Se os PJs o subornarem, aumente o resultado do teste de Diplomacia
em 1 para cada 50 po de suborno que eles oferecerem para determinar
a nova atitude de Devargo. Por exemplo, se os PJs obtiverem um
de Diplomacia 12 e subornarem
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim
ele 100 po, sua nova pontuação é de apenas 14 e o Rei das Aranhas
indica que eles deveriam continuar pagando. Se eles lhe derem mais 600
de ouro, a nova pontuação será 25 e ele se tornará amigável.
CD 15 (indiferente): Devargo se diverte com os PJs e admite que
pode saber de um assunto delicado que envolve o embaixador, mas antes
de concordar em entregá-lo aos PJs, ele quer algo em troca.
A implicação é um pagamento em ouro (veja acima como os subornos
podem ajustar a sua atitude), mas ele também sugere um pouco de
entretenimento. Ele convoca um jogo de Facas (veja a barra lateral) entre
um dos PJs e um dos bandidos esperançosos na sala. Cada vez que um
PJ vencer uma partida de Facas, aumente sua pontuação efetiva de
Diplomacia em 5. Devargo não concordará com jogos de Facas entre PJs.
CD 25 (amigável): Igual indiferente, acima, mas Devargo admite que
ele realmente tem as informações que os PJs procuram, e que as mantém
abaixo, em seus aposentos. Ele ainda exige subornos, diversões ou jogos
de facas para concordar em ajudar.
CD 40 (útil): Assim que os PJs chegam a esse ponto, Devargo bate
palmas de alegria e agradece aos PJs por sua generosidade e
entretenimento, chama quatro de seus executores para vigiar os PJs e
pede aos personagens que esperem enquanto ele vai. abaixo para reunir
as informações que ele lhes prometeu.
Quando ele retorna em poucos minutos, Devargo confidencia aos PJs
que soube de um caso escandaloso que o Embaixador Amprei estava
tendo com a esposa de um nobre importante em Cheliax. Aparentemente,
o embaixador e esta mulher se correspondiam enquanto Amprei estava
estacionado aqui em Korvosa – quando Devargo ouviu esses rumores,
ele fez uma visita ao homem. Devargo tentou fazer amizade com o
embaixador, dando-lhe de presente vários frascos de arrepio e fazendo
uma proposta ao homem para abrir uma linha de comércio com Cheliax.
O embaixador recusou e escoltou Devargo para fora de sua casa, mas
Devargo roubou a chave da casa do homem quando ele saiu, retornando
mais tarde naquela noite para devolver a chave e roubar várias cartas do
embaixador para sua amante.
Devargo tem vendido as cartas de volta ao embaixador na proporção de
uma a cada poucas semanas, ficando muito satisfeito com o desconforto
do homem sempre que ele visita Eel's End para comprar uma delas. O
facto de o embaixador não ter ido à guarda e estar a tentar manter a
reaquisição das cartas roubadas o mais discreta possível diz muito sobre
o quão perigoso o conteúdo seria para a sua carreira.
Devargo entrega as duas últimas cartas aos PJs com um sorriso e diz:
“Prazer em fazer negócios com vocês!” Ele espera que os PJs deixem
Eel's End imediatamente.
C8. Laboratório de arrepios
Duas grandes lareiras estão embutidas na parede curva do casco do navio,
cada uma equipada com uma barra de ferro na qual pendem vários caldeirões.
40
A lenha está empilhada ao norte em um monte aleatório. Dezenas de
frascos de vidro vazios ficam sobre as coberturas de cada lareira.
Esta sala é usada para preparar arrepio, a droga que Devargo fornece
aos Arkonas. Com a ajuda de Chittersnap e sua própria habilidade em
alquimia, Devargo precisa apenas passar algumas horas por semana
preparando carregamentos para Arkonas.
O cheiro estranho e amargo na sala vem desses caldeirões, que fervem
uma mistura de álcool, água e veneno de aranha dos sonhos em várias
doses da droga – um processo que leva várias horas.
Tesouro: Entre os frascos de vidro vazios nos mantos estão sete
frascos não tão vazios. Seis deles contêm uma dose de arrepio (no valor
de 25 PO cada), enquanto o sétimo contém uma dose de veneno de
aranha dos sonhos.
C9. Brigue
Esta sala malcheirosa está vazia, exceto por um monte de palha imunda
fervilhando de vermes.
Às vezes, Devargo não simplesmente joga prisioneiros ou desordeiros
em Chittersnap. Nos casos incomuns em que precisa manter alguém
preso, ele esconde a pessoa nesta prisão. Atualmente, a sala está vazia.
A porta é robusta e, se trancada, só pode ser aberta com a chave, um
teste de Abrir Fechaduras CD 25 ou um teste de Força CD 24.
C10. Escotilha
Esta abertura desce 7 pés no porão (área C16). Uma corda viscosa com
nós pendurada na borda fornece acesso úmido para dentro e para fora do
porão – é um teste de Escalar CD 7 para subir ou descer a corda.
C11. Espera para frente
Caixotes, barris e mesas ficam neste porão apertado.
O conteúdo das caixas e barris aqui é principalmente comida,
água e lenha. Há pouco valor real aqui.
C12. Privado
Três latrinas estreitas alinham-se na parede aqui – o acesso a Eel's End
através das rampas estreitas que se abrem para o rio é impossível para
qualquer coisa maior que o tamanho de Tiny (e mesmo criaturas Tiny
devem fazer um teste de Artista da Fuga CD 30 para passar pelas
aberturas).
C13. Sala de reuniões
Uma única escrivaninha baixa fica encostada na parede desta sala. Uma
grande porta de madeira marcada com a pintura de uma aranha está na
parede sul.
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Limite da Anarquia
Esta sala é usada por Devargo para se reunir com convidados mais
importantes – algo que não acontece com frequência (ele até mudou
as duas cadeiras daqui para a área C7
para que ele possa receber mais convidados lá).
C14. Covil de Devargo
Esta câmara de madeira está limpa e seca. Uma cama ornamentada
repousa contra a parede oposta, enquanto uma única cômoda, uma
mesa redonda e uma cadeira preenchem o resto do quarto. Um baú de
madeira fica ao pé da cama.
Estes são os aposentos pessoais de Barvasi - é aqui que ele
foge se as coisas piorarem para ele na área C7 acima.
Tesouro: O baú pode ser aberto com a chave que Devargo carrega
ou com um teste de Abrir Fechadura CD 30. Devargo mantém seus
tesouros favoritos dentro de si - um amuleto cravejado de jaspe no
valor de 500 po, um colar de ouro com esmeraldas no valor de 600 po,
um chifre de madrepérola no valor de 50 po, um anel de penas que
carrega uma pequena libélula de jade, um pergaminho de borrão, um
elixir do amor, duas bolsas de pó da aparência e seis sacos de 100 po
cada.
Além disso, o baú contém as duas últimas cartas escandalosas
escritas ao Embaixador Amprei por uma mulher chamada Verânia
Tvastiox, a jovem esposa de um dos superiores de Amprei em Cheliax.
Os detalhes em
41
as cartas são bastante lascivas e exigentes, deixando pouco espaço
para interpretações errôneas – se fossem tornadas públicas, Amprei
cairia em desgraça.
C15. A Teia de Aranha (NE 5)
Esta câmara escura está repleta de túneis vertiginosos e corredores
tortuosos formados por grossas teias de aranha. O chão é uma massa
pegajosa e irregular de teias e dezenas, senão centenas, de ossos –
muitos dos quais parecem ser de corpos humanoides. Algumas teias
parecem brilhar e dançar, quase como se refletissem arco-íris em suas
formas sedosas.
Os fios da cor do arco-íris são, na verdade, teias de aranha oníricas,
cujo contato pode envenenar muitas criaturas (ver página 82). Cada
quadrado nesta sala contém teias de aranha dos sonhos – é um teste
de resistência de Reflexos CD 10 para evitar entrar em contato com
uma delas sempre que um personagem se mover ou lutar nesta área.
Criaturas: Aqui, Devargo Barvasi guarda seu maior segredo: o
monstro que lhe permite controlar o zoológico selvagem de aranhas
que ele tanto adora. Este é um ettercap repugnantemente inchado
chamado Chittersnap (“Chitters” para abreviar). A abominação carnuda
mora aqui, aproveitando o esporte que Barvasi oferece quando despeja
comida nessas profundezas escuras e entupidas de teias. O monstro
tagarela passou a ver Devargo quase como um pai e controla
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim

as outras aranhas em Eel's End para ele, garantindo que cumpram as ordens do funcionar perfeitamente caso surja a necessidade de alguma influência contra o

Rei das Aranhas. Se o ettercap for morto, as aranhas no navio naufragado revertem embaixador. Ela agradece aos PJs novamente, recompensando-os com mais 500

à sua natureza primitiva e começam a caçar – nem mesmo Devargo está a salvo PO além do dinheiro do suborno que ela lhes deu anteriormente para pagar a

delas neste evento. Devargo. Se ela recebeu a notícia de que o Rei das Aranhas está morto, ela

parece ainda mais satisfeita, mas não pode, legalmente, premiar os PJs com mais

No entanto, Chittersnap não está sozinho aqui. Ele divide esta toca com uma ouro por algo que ela preferiria não admitir saber que eles fizeram. Em vez disso,

enorme aranha ogro e um pequeno grupo de aranhas dos sonhos (as mesmas ela diz a eles que, “por irem além no serviço de Korvosa”, ela gostaria de premiar

usadas por Devargo para preparar arrepios). cada PJ com a marca do pseudodragão, uma medalha que simboliza que um

personagem é um campeão de Korvosa. Essas medalhas valem 400 PO, mas o

Chittersnap CR3 mais importante é que elas concedem +2 de bônus de circunstância em testes de

Ettercap masculino Diplomacia feitos contra cidadãos de Korvosa se usadas abertamente.

HP 27 (MM 106)

Aranha Ogro CR 1
Aranha monstruosa média Cressida informa aos PJs que ela não tem mais trabalho para os PJs neste

HP 11 (MM 288) momento – as coisas estão finalmente começando a voltar ao normal em Korvosa,
mas a agitação permanece no ar.
Ela garante que poderá entrar em contato com os PJs se precisar de seus serviços
Dream Spiders (4) hp 5 RC 1/2
cada (ver página 82) novamente. Quis o destino que essa necessidade chegue mais cedo do que ela

espera.
C16. Porão Antes de prosseguir com a próxima parte, dê aos PJs algum tempo para

descansar e se recuperar de suas aventuras recentes. Eles provavelmente

Água turva inunda esse porão imundo, com superfície escura e calma. acumularam algum tesouro que gostariam de gastar, podem querer acompanhar a

recuperação de Grau (ele está indo bem e está muito grato aos PJs por salvá-lo
O porão vaza terrivelmente, e se não fosse pelo fato de Eel's End ser fortemente de sua espiral de depressão), ou podem até querer pagar uma visita à escola de

sustentado por baixo por várias estacas (que já foram suportes do próprio cais), o Vencarlo. Todos os PJs devem estar pelo menos no 3º nível antes de você

navio já teria afundado há muito tempo. A água inunda o porão aqui a uma continuar com o resto de “No Limite da Anarquia”.

profundidade de 60 centímetros. Devargo não usa esta área para armazenamento

há anos. Se não estiverem, Cressida pode enviá-los em mais algumas missões menores

antes do início da Parte Seis.

C17. Espera Encharcada (NE 1) Prêmio de Experiência Ad Hoc: Se os PJs entregarem prova do segredo do

embaixador para Cressida, conceda-lhes experiência como se tivessem derrotado

Este antigo compartimento de carga está parcialmente destruído – apenas uma uma criatura ND 3.
seção encharcada do casco permanece no centro da sala.

Parte Seis:
O chão desta sala flutua na água – qualquer coisa maior do que uma pequena O Bode Expiatório da Rainha
criatura andando sobre ele é suficiente para fazer com que a madeira podre Já se passaram semanas desde a morte de Eodred II e as coisas estão finalmente

desmorone. Os personagens podem usar esta área como uma forma de entrar começando a voltar ao normal em Korvosa. No entanto, as ruas ainda fervilham

furtivamente em Eel's End se a descobrirem, embora isso exija nadar sob o píer. de agitação e rumores selvagens. A criminalidade parece estar aumentando, com

Há 25% de chance de um tubarão quebra-cabeça estar por perto a qualquer furtos, roubos e agressões disparando. Alguns ainda sibilam “usurpador” e

momento em que os PJs estiverem usando esta entrada para ir e vir de Eel's End, “prostituta assassina” com a simples pronúncia do nome de Ileosa e, o que é mais

caso em que o tubarão agressivo ataca imediatamente. chocante, aumentam os rumores de que a morte do rei não foi de causas naturais.

Certifique-se de que os PJs ouçam esses rumores antes de começar esta parte –

a maioria dos rumores afirma que alguém envenenou o rei e, como esta parte da

Tubarão quebra-cabeça CR 1 aventura acontece, a própria rainha se tornou a principal suspeita nesses boatos.

Tubarão médio (MM 279)

CV 16

Entregando as cartas Claro que, neste caso, a fofoca está certa. Quando a Rainha Ileosa ouve isso,

Quando os PJs retornarem à Cidadela Volshyenek e entregarem as cartas ela percebe que precisa de uma resolução o mais rápido possível, teorizando que
escandalosas ao Marechal de Campo Cressida o povo de Korvosa não quer vê-la enforcada por regicídio, mas apenas quer que

Kroft, ela cora ao lê-los e rapidamente os entrega a um funcionário para mantê-los alguém culpe. Ela decide encontrar um

em segurança, afirmando que eles deveriam

42
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Limite da Anarquia
bode expiatório para a morte do rei, e quando esta parte começa, ela tem a
pessoa certa em mente - uma jovem e bonita artista chamada Trinia Sabor,
que pintou um retrato do rei menos de meio mês antes de sua morte. O
camareiro de Eodred garantiu os serviços da garota, esperando que as visitas
regulares do artista melhorassem sua saúde e seu ânimo. Trinia passou horas
em audiência privada com o monarca. Ileosa fervia o tempo todo. Os olhos
inocentes, os cabelos dourados e a estrutura ágil de Trinia fizeram com que
todos os guardas do castelo ficassem boquiabertos e murmurassem enquanto
ela entrava e saía, e Ileosa até jurou ter flagrado Eodred olhando
melancolicamente para os encantos da garota em mais de uma ocasião.
A seleção de Trinia por Ileosa como bode expiatório não é aleatória -
alimentados pela ira de Kazavon, os ciúmes e preconceitos naturais de Ileosa
são amplificados. Seu ciúme de outras jovens que são pelo menos tão
bonitas quanto ela começa aqui, um ódio destinado a alimentar uma das
novas organizações mais perigosas de Korvosa – as Donzelas Cinzentas.
Por enquanto, porém, Trinia se torna cada vez mais alvo da ira
de Ileosa. O primeiro ato de Ileosa é questionar os guardas que
ela viu olhando boquiabertos para a garota. Com a ajuda de
Sabina, Ileosa consegue relatos de testemunhas oculares
(mas inventadas) de Trinia se comportando de maneira
estranha durante suas viagens ao Castelo. Eventualmente,
trabalhando por conta própria, Ileosa arranca uma confissão
falsa de um guarda que, sob a pressão de uma tortura
agonizante, jura que fazia parte da trama do jovem pintor e
a viu colocar um pó venenoso especialmente preparado
no chá de Eodred na noite em que ele adoeceu. e o retrato
dela dele foi concluído.
Esta confissão, repetida na presença de Sabina e
de vários oficiais da Guarda Korvosana, desencadeia
uma caça ao jovem artista em toda a cidade. A notícia
da confissão se espalha rapidamente, e o aparente
suicídio do guarda (um salto de uma das torres do
Castelo Korvosa - um salto, na verdade, impulsionado por
Sabina furiosa por o guarda não ter vindo até ela antes
com a notícia) cimenta a raiva de Korvosa.
Em pouco tempo, o nome de Trinia se torna uma
palavra familiar e, mais uma vez, tumultos ameaçam
irromper nas ruas. Desta vez, porém, os gritos não
são pela morte da rainha, mas pela morte da
“verdadeira” assassina do rei – Trinia Sabor.
Trínia
À medida que a notícia do suposto regicídio
Sabor
de Trinia se espalha, os PJs são contatados
por um ofegante Guarda Korvosano
carregando um
43
mensagem: A Marechal de Campo Cressida precisa falar com eles
imediatamente e deve chegar em alguns instantes. O fato de ela estar vindo
até eles não deve passar despercebido aos PJs – algo grande certamente
parece estar acontecendo! Quando Cressida chega, ela rapidamente leva os
PJs para a sala privada mais próxima disponível, posicionando alguns guardas
na frente enquanto ela lhes conta o que está acontecendo.
“Você sem dúvida já ouviu as histórias de que o assassino do rei foi nomeado.
No entanto, há algo mais acontecendo aqui, receio. A Rainha Ileosa poderia
ter mandado prender discretamente esta Trinia Sabor a qualquer momento,
mas a forma como ela revelou a informação à cidade parece-me que ela quer
que os tumultos voltem. Certamente, com a máfia e os Cavaleiros
Infernais nas ruas, a garota não tem chance de ser julgada –
eles a lincharão no momento em que a encontrarem. E mesmo
que ela tenha matado o rei, a justiça da multidão não é o
caminho. Pior, se ela for inocente, o verdadeiro assassino
pode usar esta distração para nos tirar do caminho para
sempre.
“Antes de Trinia ser executada, precisamos ter
certeza absoluta de que ela fez isso. E isso
significa que precisamos pegá-la antes da
multidão. Sabemos onde ela mora – um
apartamento em Midland, na 42 Moon Street –
mas em breve a máfia também saberá. Os Hellknights
não parecem se importar tanto em capturá-la quanto em conter a
multidão – algo sobre a “ordem da lei” torna a contenção deles
uma prioridade maior do que um possível assassino. Não
posso dizer que discordo completamente, mas o problema
é que os Cavaleiros Infernais só estão piorando as
coisas. A multidão está cobrindo a maior parte de
Midland agora, e o apartamento de Trinia fica perto do
meio da bagunça. Tenho todos os guardas disponíveis
trabalhando para evitar que as coisas piorem — e se
eu os mandasse para Midland, eles provocariam um
tumulto.
“Tenho certeza que você pode ver onde isso vai dar.
Preciso que você entre em Midland, encontre Trinia
e a traga de volta para mim para que possamos
entregá-la, sã e salva, para algum lugar onde ela
possa ser interrogada - de preferência com magia, para que
possamos ter certeza absoluta sobre seu papel na história de
Eodred. morte. Entre lá, pegue-a e saia sem deixar a multidão
colocar as mãos nela. Terei agentes e oficiais por perto. Se
você conseguir levá-la a um deles, estaremos livres. Alguma
pergunta?"
Cressida faz o possível para responder a quaisquer perguntas
que os PJs possam ter, mas ela está claramente nervosa e
preocupada – ela gostaria que os PJs saíssem o mais rápido
possível. Ela promete a eles uma recompensa de 1.000 PO se
eles conseguirem entregar Trinia sã e salva a um
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Maldição do Trono Carmesim
membro da Guarda e ressalta que cada minuto de atraso é mais um
minuto para a multidão em Midland crescer.
Encontrando Trinia
Embora os PJs possam temer que seja difícil encontrar o suposto
assassino, entrar em Midland é relativamente fácil se eles se esforçarem
para evitar as ruas principais. Várias vezes, os PJs podem precisar
fazer desvios para evitar multidões de multidões furiosas ou patrulhas
da Ordem do Prego, e você certamente pode utilizar um dos encontros
urbanos da página 22 para animar sua jornada. Quando os PJs
chegam ao cortiço onde Trinia mora, eles encontram o local em uma
área densamente construída da cidade, um lugar onde, no nível do
solo, a luz solar direta é uma raridade. Acima, passarelas montadas
por júri, telhados suspensos, varais de lavanderia e pontes caseiras
de corda e tábuas criam um emaranhado desordenado, uma bagunça
de vários níveis de calhas, andares superiores e telhados.
Esta é a favela acima – um lugar conhecido como Shingles.
Em muitos aspectos, o Shingles é como se fosse um subdistrito da
cidade de Korvosa. Aqui, em barracos construídos sobre telhados,
nos andares superiores de cortiços abandonados, e em meio a selvas
de chaminés, telhados pontiagudos e gárgulas em erosão, estão
vagabundos, ladrões, monstros e perigos que se equiparam aos
encontrados nas favelas mais perigosas. Stirges assombram as
sarjetas aqui, assim como os ninhos de diabinhos. Os pseudodragões
também habitam aqui, embora em seu frenesi para manter a população
de diabinhos sob controle, os pequenos dragões muitas vezes causam
quase tantos problemas quanto os pequenos forasteiros. Os criminosos
usam as telhas como uma rodovia para se movimentar sem serem vistos peloAdaga
guarda.
O pior de tudo são as gargantilhas, aberrações hediondas com longos
braços desossados que atacaram o Shingles com uma fecundidade
tenaz que resistiu a todas as tentativas até agora de erradicação.
Histórias de gargantilhas enfiando os braços pelas chaminés ou
janelas superiores são comuns e servem como a principal razão pela
qual a maioria dos cidadãos evita subir acima do segundo andar em
regiões que as telhas ofuscam.
É aqui que Trinia mora e é por isso que a multidão ainda não a
encontrou. Mesmo assim, a mulher está assustada.
Seus vizinhos se lembram de como ela ficou entusiasmada quando foi
contratada para pintar o retrato do rei e de como ela foi generosa com
o ouro que tirou da encomenda, e é por isso que ainda não a
entregaram à multidão - eles simplesmente podem Não acredito ou
não acredito que uma mulher tão amigável e generosa possa ter feito
algo tão terrível como matar um rei. Embora seus vizinhos e amigos
tenham começado a se distanciar, eles não a abandonaram
completamente. Enquanto ela se esconde em seu apartamento no
terceiro andar, esperando que a multidão diminua para que ela possa
tentar fugir da cidade, seus vizinhos fazem o possível para desviar a
multidão e os Cavaleiros Infernais dela. Quando fica óbvio que os PJs
sabem onde ela mora, esses vizinhos enviam um alarme para avisar
Trinia que ela foi descoberta. Somente se os PJs forem incrivelmente
furtivos
44
ou conseguir convencer os 2d6 vizinhos que encontram no caminho
até o apartamento de Trinia (cada um dos quais pode ser conquistado
com um teste de Blefar contra Sentir Motivação +3) de que eles têm
uma chance de pegar a mulher em sua casa.
A casa de Trinia fica em um antigo prédio de três andares e com
duas dúzias de apartamentos, muitos dos quais são residências de
artistas, cantores, estudantes universitários e outros artesãos. O
apartamento de Trinia fica no terceiro andar, no canto sudoeste – as
instruções dos PJs os levam até aqui sem problemas. A porta em si,
no entanto, é bloqueada por várias cadeiras que Trinia empurra contra
ela por dentro (as portas do cortiço não têm fechaduras reais). É
necessário um teste de Força CD 16 para abrir a porta – um ato que
deve dar a Trinia pelo menos uma ou duas rodadas para ter uma
vantagem inicial em sua fuga através das telhas. Quando os PJs
conseguirem entrar no apartamento dela, prossiga com “A Perseguição
das Shingle”.
Trinia Sabor CR 4
Barda humana feminina 4
Humanóide Médio CG
Inicialização +4; Sentidos Ouvir –1, Observar –1
DEFESA
AC 22, toque 17, surpresa 18
(+5 armadura, +3 deflexão, +4 Des)
20 PV (4d6+4)
Forte +2, Ref +8, Vontade +3
OFENSA
Velocidade 30 pés.
corpo a corpo mwk +8 (1d4/19–20)
Música de bardo de Ataques Especiais (4/dia, contracanção, fascinar,
inspire competência, inspire coragem +1)
Feitiços Conhecidos (CL 4º)
2º (1/dia) – imagem secundária (CD 15)
1º (3/dia) – curar ferimentos leves, queda de penas, risada horrível (CD 14)
0 (3/dia) — atordoamento (CD 13), luz, mão mágica, conserto,
mensagem, prestidigitação
TÁTICAS
Antes do Combate Assim que ela ouvir seus vizinhos gritarem
um alarme, Trinia bebe suas poções e então sai pela janela de seu apartamento para
se agachar no telhado inclinado abaixo - quando ela ouve alguém se aproximando da
entrada de seu apartamento, ela lança uma imagem menor para criar uma ilusão de si
mesma dormindo na cama e então tenta fugir pelas telhas conforme detalhado em “The
Shingle Chase”.
Durante o combate, veja “The Shingle Chase”.
Moral Veja “The Shingle Chase”.
Estatísticas Básicas Inicialização +2, CA 17, toque 12, surpresa 15; Ref +6;
Adaga corpo a corpo mwk +6 (1d4/19–20); Dex 14; Equilíbrio de habilidades +9,
Salto +13, Cambalhota +13
ESTATISTICAS
Str 10, Dex 18, Con 13, Int 12, Sab 8, Cha 16
Ataque Base +3; Grupo +3
Talentos Acrobáticos, Shingle Runner, Acuidade com Armas
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Limite da Anarquia
Equilíbrio de habilidades +11, Blefar +10, Escalar +9, Artesanato (pintura) +8, Salto
+23, Conhecimento (local) +8, Atuação (comédia) +10, Tumble +15
Idiomas Comum, Élfico
QE conhecimento bárdico +5
Poção de equipamento de combate da graça do gato, poção de salto, poção do
escudo da fé +3, varinha do monstro atordoante (10 cargas); Outro
Equipamento +1 camisa de mithral usada sob as roupas do plebeu, adaga
obra-prima, duas pulseiras de bronze no valor de 50 PO cada, colar de
cobre no valor de 100 PO
Habilidades especiais
Shingle Runner Este feito (da Maldição do Trono Carmesim
Guia do Jogador) concede a Trinia um bônus de +2 em testes de Escalar e
Saltar e permite que ela escolha 10 em testes de Escalar mesmo quando
ela está distraída. Se ela cair, ela reduz o dano total recebido pela queda em 1d6.
A perseguição às telhas (NE 4)
Este apartamento de um cômodo combina todas as comodidades de
um quarto, uma cozinha e um estúdio de pintura em um espaço de
cinco metros quadrados, deixando pouco espaço para muito mais.
Uma pilha de queijo e pão está no balcão ao lado de vários odres
cheios, enquanto o cavalete no canto oposto contém uma pintura
incompleta de um diabrete e um pseudodragão lutando no topo de uma
torre de igreja. Uma única janela dá para os telhados emaranhados de
Shingles, enquanto logo abaixo dela uma mulher dorme enrolada em uma cama baixa.eles devem persegui-la através da área desordenada,
pegá-la,
45
Trinia nunca foi boa com dinheiro – ela já gastou tudo o que recebeu
para capturar a imagem de Eodred II em um retrato, e não há nada de
valor em seu apartamento –
certamente, não há nenhuma evidência aqui que indique que ela matou
o rei. É claro que os PJs provavelmente não terão muito tempo para
vasculhar o apartamento dela. As chances são grandes de que ela
tenha sido avisada da abordagem dos PJs por seus vizinhos ou pelo
som dos PJs atrapalhando sua porta barricada, caso em que a mulher
dormindo na cama é uma imagem menor, colocada lá um instante
antes dos PJs entrarem. o apartamento. Trinia para de se concentrar
na ilusão assim que os PJs entram na sala, então ela persiste por 2
rodadas antes de desaparecer. Durante esse tempo, Trinia se arrasta
lentamente pelo telhado abaixo de sua janela. A cada rodada, ela deve
fazer testes de Esconder-se e Mover-se silenciosamente – todos os
personagens em seu apartamento podem fazer testes de Ouvir para
ouvi-la a cada rodada, enquanto qualquer um que olhar pela janela
pode fazer testes de Observar para vê-la. Ela se afasta 3 metros a
cada rodada, aumentando a CD para vê-la e ouvi-la em +1. Se ela
conseguir passar pelo telhado do próximo prédio e virar a esquina (uma
distância de 15 metros) sem ser vista ou ouvida, ela efetivamente
escapa dos PJs (apenas para ser capturada pela Companhia Sable
pouco tempo depois).
Assim que os PJs avistarem ou ouvirem Trinia, ela abandona a
furtividade e foge em alta velocidade pelas Telhas. Se os PJs quiserem
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Maldição do Trono Carmesim
Obstáculos de telha
Embora a velocidade de um personagem não afete diretamente a distância que
ele se move durante a perseguição de Shingle, ela afeta a rapidez com que ele
navega pelos obstáculos. Para cada 3 metros mais lento que a velocidade 30 que
um personagem se move, ele sofre uma penalidade cumulativa de -2 em qualquer
teste de perícia feito para navegar por esses obstáculos. Da mesma forma, para
cada 3 metros mais rápido que a velocidade 30 que ele se move, ele ganha um
bônus de +2 nesses testes. Esses testes também assumem que um personagem não é
usando vôo, teletransporte ou outros métodos mágicos de viagem para perseguir
Trinia — se seus PJs já tiverem acesso a esses efeitos, você pode simular as
vantagens que eles concedem dando um bônus de +10 em testes de perícia feitos
aqui, simulando o uso de habilidades aprimoradas pelo personagem. movimento
para contornar totalmente os obstáculos e permitindo que ele mova até três cartas
por turno com facilidade.
Telhado Desordenado: Tumble DC 10
Telhado em ruínas: Tumble DC 20
Lacuna na parede: Escape Artist DC 15
Atalho oculto: Spot DC 15
Buraco estreito na parede: Escape Artist DC 25
Salto estreito no telhado: Salto DC 15
Passarela Estreita: Equilíbrio DC 15
Atalho na corda bamba: Equilíbrio DC 20
Atalho muito oculto: Spot DC 25
Telhado Muito Íngreme: Subir DC 10
Parede: Escalar DC 20
Salto amplo no telhado: Salto DC 25
favelas emaranhadas e perigosas nos telhados. Trinia tem a vantagem
da familiaridade com a área, mas os PJs têm a vantagem dos números
– ao tentar saltos perigosos de telhado em telhado, escalar paredes
freneticamente e navegar por passarelas estreitas, eles têm uma boa
chance de alcançá-la.
The Shingles é um labirinto emaranhado e confuso que consiste em
vários níveis, pontes interconectadas, cordas e telhados desordenados.
Vagabundos, bandidos, ninhos de diabinhos, agitações, telhados
enfraquecidos e até mesmo uma gargantilha estranha tornam o lugar
ainda mais perigoso. Pegar Trinia não é uma simples questão de ser
mais rápido ou interrompê-la em uma esquina.
Também não é necessariamente eficiente fornecer um mapa da área –
rastrear o movimento de um grupo completo de PJs em todos os
detalhes comprometeria a excitação intrínseca e o ritmo acelerado da
perseguição.
Para simular essa perseguição no telhado, você precisará fazer um
pouco de preparação. Pegue 15 pequenos pedaços de papel – pedaços
do tamanho de cartas de baralho ou post-its funcionam perfeitamente.
Cada um desses papéis representa uma seção das telhas pelas quais
os PJs estão perseguindo Trinia, e cada um apresenta um conjunto
diferente de obstáculos que os personagens devem superar para passar
para a próxima carta. Marque cada cartão com um número de 1 a 15 e,
em seguida, escolha dois obstáculos na barra lateral Obstáculos de
telhas e escreva-os (e suas habilidades
46
verificações para navegar) no cartão. Não há problema em reutilizar
obstáculos, mas tente variar os obstáculos entre as cartas para não punir
ou recompensar indevidamente certas habilidades. Quando suas 15
cartas estiverem prontas, alinhe-as na mesa de jogo.
Quando a perseguição de Shingle começar, coloque miniaturas (ou
outros marcadores de sua escolha) representando cada um dos seus
PJs na carta 1, e coloque uma miniatura representando Trinia na carta 4
(a natureza abstrata da perseguição permite que você comece aqui, não
importa como). tempo que os PJs levam para perceber sua tentativa de
fugir).
No início da perseguição, cada PJ e Trinia fazem um teste de Iniciativa
para determinar a ordem em que se movem.
Quando um personagem se move, ele decide se quer tentar mover uma,
duas ou três cartas. Um personagem pode mover uma carta como uma
ação equivalente a um movimento (escorregando sob varais e através
de telhados abertos) automaticamente, ou ele pode tentar mover duas
ou três cartas em seu turno, tomando atalhos perigosos como uma ação
de rodada completa (saltando de de um telhado para o outro, escalando
um cano de esgoto, balançando ao longo de uma linha ou equilibrando-
se ao longo de uma passarela estreita, por exemplo). Se um personagem
quiser mover duas cartas, ele deve selecionar um dos dois testes de
perícia da carta que ele inicia seu turno para mover duas cartas. Se um
personagem quiser mover três cartas, ele deve fazer ambos os testes
de perícia da carta atual para progredir.
Se um personagem falhar em qualquer um desses testes por 5 ou
menos, ele moverá apenas uma carta para frente. Se um personagem
falhar em qualquer um desses testes por mais de 5, ele não poderá se
mover naquele turno, e se falhar em dois testes por mais de 5, ele cairá
1d4 × 10 pés na rua abaixo, sofrendo a quantidade apropriada de dano
de queda. .
Um personagem caído tem duas opções: ele pode fazer um teste de
Escalar CD 15 em seu turno para retornar à carta de onde caiu, ou pode
abrir caminho por becos, por cima de cercas e por meio de multidões
para continuar a perseguição, fazendo um ataque. Teste de Força ou
Destreza CD 15 (à sua escolha) para mover uma carta – um personagem
caído não pode escolher tentar mover duas ou três cartas até que ele
volte para as telhas.
Um personagem também pode escolher fazer um ataque à distância
ou lançar um feitiço durante seu turno. Se a ação for padrão ou
equivalente a um movimento, ele ainda pode optar por avançar uma
carta. Se a ação for de rodada completa, ele não poderá se mover. Para
fins de determinação do alcance, é mais fácil presumir que cada carta
representa uma distância de 9 metros. Embora os Shingles possam
fornecer bastante cobertura, a própria Trinia está em pânico demais para
procurar cobertura ou se esconder, então você não precisa se preocupar
com isso durante o combate à distância aqui.
Trinia geralmente move apenas uma carta por vez, desde que
mantenha uma vantagem de pelo menos três cartas sobre os PJs.
Conforme ela se move, ela usa sua varinha do monstro atordoante
contra o PJ mais próximo em uma tentativa de desacelerar a perseguição. Ela
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Limite da Anarquia
sempre escolhe testes de Saltar para acelerar seu vôo sempre que pode e
assume riscos em testes de Equilíbrio, Escalada e Cambalhota quando é
garantido que ela fará a jogada ou quando um PJ está a duas cartas de sua
posição. Se um PJ estiver na mesma carta, ele usa uma risada horrível na
tentativa de desligá-lo por algumas rodadas.
Se um personagem terminar seu turno com a mesma carta de Trinia, ele
pode tentar um único teste de agarrar para agarrá-la e contê-la. Assim que
Trinia estiver imobilizada, inconsciente ou morta, a perseguição termina.
Além disso, se Trinia conseguir sair da carta 15, a perseguição termina.
Prêmio de Experiência Ad Hoc: Se os PJs capturarem Trinia, conceda-
lhes experiência como se a tivessem derrotado em combate (mesmo que
eles decidam escondê-la ou deixá-la ir).
O destino de Trínia
Se os PJs pegarem Trinia, ela começa a chorar, soluçando porque está
sendo armada, que não matou o rei e que não quer morrer. Ela está dizendo
a verdade, mas cabe aos PJs decidir se acreditam nela e o que fazer a
respeito. Se eles a entregarem ao guarda, ela será levada para o Castelo
Korvosa para aguardar seu destino. Se, por outro lado, os PJs decidirem
deixá-la ir, ela será capturada alguns minutos depois. Somente dando a ela
um lugar para se esconder os PJs poderão impedir sua captura. Se Trinia
escapar dos PJs (ou se eles a pegarem e decidirem deixá-la ir), ela não
escapará da lei. Não muito depois de ela sair da carta 15, ela é avistada por
uma patrulha de fuzileiros navais da Companhia Sable que atacam o hipogrifo
para prendê-la e carregá-la para o Castelo Korvosa.
Parte Sete:
Os Dead Warrens
Com a captura de Trinia (ou seu desaparecimento, se os PJs decidirem ter
pena dela e escondê-la da lei), as coisas em Korvosa mais uma vez se
acalmam. No entanto, durante o recente fervor da multidão e os tumultos
que giraram em torno do anúncio da rainha de que o assassino do rei tinha
sido identificado, um grupo de bandidos racistas aproveitou a oportunidade
para usar a agitação para alimentar a sua própria agenda.
As tensões entre Korvosa e os Shoanti existem desde a fundação da
cidade, há cerca de 300 anos, quando os colonos Chelish atacaram e
derrotaram as tribos Shoanti que viviam na região destinada a se tornar a
maior cidade de Varisia. Forçados a recuar e se mudar para as inóspitas
Terras Cinzentas a nordeste de Korvosa, os Shoanti perseveraram e até
floresceram, e muitos deles pregam que o momento de recuperar sua terra
natal ancestral está próximo. No entanto, na própria Korvosa, os Shoanti
procuram um acordo mais pacífico. Liderados por um xamã visionário
conhecido como Mil Ossos, um grande grupo de Shoanti tem estado em
negociações com os Korvosan
47
governo há anos, na esperança de encontrar uma forma de os dois povos
poderem coexistir em paz.
A missão de Thousand Bones não é nada fácil. Um grande número de
cidadãos de Korvosa tem preconceito contra os Shoanti e os vê como pouco
mais do que bárbaros violentos. Restringir e moderar a violência entre estes
racistas e os Shoanti, que se enfurecem rapidamente e que vivem em e
perto de Korvosa, é uma batalha constante para o antigo xamã. A paciência
de Thousand Bones chega ao limite quando um de seus netos, um jovem
guerreiro chamado Gaekhen, é assassinado por uma multidão que usa a
agitação em Korvosa como uma desculpa esfarrapada para um vigilantismo
equivocado.
Quando os PJs se reportam à Marechal de Campo Cressida Kroft após
capturar Trinia, eles encontram os guardas da Cidadela Volshyenek
estranhamente agitados e nervosos. Se questionados, os guardas explicam:
“Um daqueles garotos Shoanti foi e foi morto, e agora o resto deles está todo
agitado – se não é um motim prestes a eclodir, é outro! A marechal de campo
Kroft está em seu escritório agora, tentando convencer o embaixador Shoanti
a ter algum juízo. Na verdade, ela mencionou que está procurando todos
vocês para ajudar com a situação.
Um corpo desaparecido
Cressida Kroft não está sozinha quando os PJs chegam ao seu escritório—
com ela está um homem Shoanti alto e magro, de 60 invernos. Ele se apoia
pesadamente em uma bengala, o fêmur polido de algum animal gigante
coroado com um crânio de puma coberto de fogo. Ele veste uma camisa
decorada com incontáveis ossos de animais, muitos deles cuidadosamente
rabiscados com dezenas de pequenos símbolos e glifos. Uma capa de pele
de urso cobre seus ombros ossudos e uma pintura de guerra no formato de
uma caveira decora seu rosto. Os olhos do Shoanti são leitosos, como se
ele fosse cego, embora ele veja melhor do que a maioria dos homens com
metade de sua idade. Ele nunca está sem seu familiar, um majestoso corvo
navalha de penas vermelhas chamado Eats-Eyes.
Ele observa os PJs impassivelmente enquanto Cressida o apresenta como
Mil Ossos, um Guardião do Caminho do Skoan-Quah, o Clã da Caveira.
Cressida convida os PJs a se sentarem, conta a eles sobre a situação com
a violência da multidão e a morte de Shoanti, depois passa a palavra para
Mil Ossos. O velho xamã fala com uma voz profunda, suas palavras
cuidadosamente escolhidas, mas pronunciadas com uma raiva mal contida.
“O meu povo trabalhou arduamente para compreender o seu, mas parece
que todos os dias vemos novos exemplos de como o seu povo trabalha
arduamente para fomentar antigos ódios. Meu neto está morto, espancado
até a morte por covardes nas ruas de sua cidade. Eu não culpo você, mas
Gaekhen ainda está morto, e meu filho e seus parentes não perdoam tanto quanto eu.
Eles desejam retornar aos Skoan-Quah nas Terras Cinzentas, juntar-se aos
Sklar-Quah e unir-se à guerra contra Korvosa. Isto seria desastroso para
ambos os nossos povos. As reparações devem ser feitas.
“Nossos caminhos não são como os seus. Se um corpo não for inteiro
para o fogo dos deuses, a fumaça do espírito de um guerreiro não poderá
subir ao Grande Céu. Se eu pudesse enviar o corpo de Gaekhen para o Grande
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Maldição do Trono Carmesim
Sky com honra e dignidade, seu pai e irmãos me ouviriam e conteriam
sua ira – as negociações de paz entre meu povo e o seu podem
continuar. Mas ele não foi apenas assassinado.
Seu corpo foi retirado do local de sua morte e vendido por um vendedor
ambulante de cadáveres a um necromante chamado Rolth, um criminoso
para nosso povo. Falei com os espíritos e eles me revelaram que o
corpo de Gaekhen foi levado para um lugar abaixo do seu cemitério, um
lugar que os espíritos chamam de Tocas Mortas.
“Com esse conhecimento, eu certamente poderia liderar um grupo
dos meus melhores guerreiros até o seu cemitério para recuperar o
corpo de Gaekhen, mas isso seria visto como um ato de agressão por
parte do seu povo. Não, cabe a você reparar o que foi feito. Você deve
me trazer o corpo de Gaekhen, para que não sejamos forçados
a recuperá-lo nós mesmos. E embora me doa o coração dizer
isso, não seremos gentis se chegar a esse ponto.”
Thousand Bones então se levanta, acena brevemente
para Cressida e sai da sala para retornar ao seu povo
para aguardar a entrega do corpo de seu neto. A
marechal de campo Kroft pede desculpas pelo
comportamento do homem, mas concorda em
grande parte com sua avaliação. Alguém ligado a
Korvosa precisa encontrar o corpo do falecido
Shoanti e devolvê-lo ao seu povo como um
gesto de boa vontade, ou as coisas irão
rapidamente de mal a pior. Normalmente,
Kroft contataria a Igreja de Pharasma
para organizar uma expedição a uma
das tocas sob o cemitério da cidade,
mas os PJs provaram ser capazes e
foram a primeira indicação de Kroft para o
Mil
problema. Se os PJs puderem ajudá-la, há também
outra recompensa de 1.000 po para eles. Cressida
gostaria que os PJs começassem imediatamente, mas ela
certamente pode responder algumas perguntas que os PJs
provavelmente terão.
Quem é Rolth? “Ele tem sido uma pedra no meu sapato há muito
tempo. Um estudante fracassado da Academae, Rolth é um homem
monstruoso que foi expulso depois que a verdadeira natureza de seus
experimentos foi revelada. Ele estava massacrando vagabundos,
animais vadios e qualquer outra coisa que pudesse encontrar para
tentar construir algum tipo de golem com as partes coletadas. A
Academae não apresentou queixa porque não queria causar uma cena
– apenas o expulsou silenciosamente e o homem tem sido um problema
desde então. Suspeitamos que ele seja responsável por quase uma
dúzia de assassinatos, cada um envolvendo mutilação do corpo, mas
até o momento não conseguimos encontrá-lo nem localizar seu covil.
Ele pode ou não estar nas Tocas Mortas, mas qualquer coisa que você
encontrar lá que possa levar à sua prisão será muito apreciada.
O que são os Dead Warrens? “O Distrito Cinzento de Korvosa está
repleto de câmaras subterrâneas, algumas delas
escavados por ghouls ou outros monstros, outros remanescentes de
antigos cemitérios Shoanti. Algumas dessas tocas são patrulhadas e
mantidas livres de monstros pela igreja de Pharasma, mas o Distrito
Cinzento é um lugar grande e os túneis abaixo são vastos e
emaranhados. Os Farasmen se concentram em conter os problemas
com mortos-vivos e necromantes, mas assim que eliminam um deles,
parece que dois estão prontos para surgir em seu lugar. O problema é
particularmente preocupante na Ala Potter, onde os corpos dos pobres
e dos sem-abrigo estão enterrados. De acordo com Thousand Bones, os
Dead Warrens eram um dos túmulos de seu povo, câmaras que ficam
sob a Ala de Potter.
Onde estão os Dead Warrens? “Temos sob custódia o
homem que vendeu o corpo de Gaekhen para Rolth: um
simplório chamado Elkaris. Ele contou tudo quando
contamos a ele o que estava acontecendo e em
quantos problemas ele estava — de qualquer forma,
Elkaris diz que ele entregou o corpo através de um
carrinho de mão para um mausoléu parcialmente
desmoronado nas profundezas da Ala Potter,
perto da extremidade sul. Uma estátua tombada
e sem cabeça de uma gárgula empunhando uma
espada estava no chão perto da entrada do
mausoléu - ele foi instruído a deixar o corpo
atrás da gárgula.
Este local corresponde ao local onde
Thousand Bones acredita que o
cemitério de Shoanti, chamado
Dead Warrens, costumava estar
localizado, então esse é o melhor lugar
Ossos para começar a busca.”
Como reconheceremos o corpo de Gaekhen?
“Thousand Bones descreveu Gaekhen como tendo cerca
de 18 anos de idade, com cabelo castanho curto e uma cicatriz
distinta de uma garra de fogo em sua bochecha esquerda. Além disso,
Gaekhen tinha várias tatuagens tribais Shoanti grandes e distintas em
seus braços e torso – é improvável que qualquer outro Shoanti recém-
morto esteja nas Tocas Mortas hoje, então isso deveria ser uma
revelação absoluta.”
As Tocas Mortas
O vasto cemitério de Korvosa, um lugar conhecido como Distrito
Cinzento, é um lugar triste mesmo durante o dia. Sozinho na cidade,
este lugar é calmo e calmo face à agitação civil, mas esta calma é uma
quietude antinatural no ar, quase como se o cemitério estivesse a
preparar-se para um vasto afluxo de novos mortos. Certamente, este
sentimento sinistro é mais perceptível em nenhum lugar do que na Ala
de Potter, o local de descanso final para os pobres e desabrigados de
Korvosa. Montes de terra sem identificação se estendem por toda parte
indicando locais de valas comuns enquanto mausoléus em ruínas de
anos atrás abandonados por suas famílias enquanto o Distrito Cinzento
se expandia para o oeste
48
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Limite da Anarquia
pontilham a paisagem sombria, esquecida e vazia. Os enlutados não
visitam aqui, pois os mortos enterrados na Ala de Potter deixam para
trás poucos que se arrependem de sua morte.
Localizar o mausoléu descrito por Elkaris é uma tarefa relativamente
simples. Nenhum sinal do corpo de Gaekhen permanece na área,
embora um teste de Procurar CD 15 revele a presença de rastros de
um homem, uma trilha de carrinho de mão. O mais interessante é que
vários rastros humanóides menores, cada um com apenas quatro
dedos, também ocupam o local. Esses rastros levam ao próprio
mausoléu, onde um teste de Procurar CD 15 revela um alçapão secreto
mal escondido no chão que leva para a escuridão. Um teste de
Conhecimento (natureza) CD 20 revela que essas pegadas são pegadas
derro.
Os Dead Warrens em si não são o covil principal de Rolth, mas sim
um dos vários laboratórios que ele mantém pela cidade. Atualmente em
outro lugar em Korvosa garantindo componentes-chave para a conclusão
de seu primeiro golem de carne (um pergaminho de desejo limitado),
Rolth deixou os Dead Warrens sob o olhar atento de um pequeno bando
de derro cujos serviços ele adquiriu após concordar em assumir um de
seus número como aprendiz. Este aprendiz é ele próprio um necromante
talentoso. Chamado de Vreeg, o derro espera usar o que aprendeu com
Rolth para eventualmente substituir o necromante humano e usar
Korvosa como seu próprio playground. Além de Vreeg e seus sorridentes
derro kin, vários outros experimentos e criações de Rolth protegem este
laboratório, junto com um ogrekin particularmente feio que Rolth
encantou há muito tempo. Embora o encanto já tenha passado há muito
tempo, Cabbagehead (como Rolth o chama) agora é bastante leal ao
necromante e gosta de seu trabalho atual como carcereiro do poço de
prisioneiros nas profundezas dos Dead Warrens, onde Rolth mantém
estoques vivos disponíveis para seu mal. experimentos.
Os Dead Warrens são mal iluminados por manchas de mofo
assustadoramente brilhantes, enchendo as câmaras aqui com uma luz
azul fria. Essas manchas de mofo são cultivadas pelos derro, que
acham seu brilho calmante e seu sabor delicioso. O ar em Dead
Warrens é mofado e úmido, com o fedor de carne podre sempre
presente no fundo (ou no caso de alguns quartos, bem em primeiro
plano). Várias das câmaras e salões aqui são antigas construções
Shoanti, enquanto outras são cavernas naturais escavadas por uma
tribo de carniçais que já partiu. Passagens laterais levam das áreas D3
e D9 a outros complexos subterrâneos sob o Distrito de Potter, mas
essas áreas estão além do escopo desta aventura.
Como os PJs logo descobrirão, recuperar o corpo de Gaekhen não
é uma tarefa fácil, já que Rolth já colheu a única parte do corpo do
homem que ele precisa para terminar o corpo de seu golem de carne –
a cabeça. O resto do corpo (as pernas, o torso e o braço esquerdo) são
encontrados em outras partes dos Dead Warrens. Felizmente, o corpo
de Gaekhen não precisa estar inteiro para Mil Ossos – mas ele precisa
de todas as quatro partes.
49
Problema Derro de Korvosa
A maioria dos korvosanos nativos já ouviu histórias sobre homens-
rato, otyughs e goblins que supostamente assombram os Vaults
mais profundos sob a cidade, mas poucos ouviram falar do
difundido derro. Essas pequenas ameaças de três dedos e pele
azul operam em grupos semi-independentes em diversas regiões
da cidade. O maior desses grupos vive no Gray District, no
Longacre Building e no Thief Camp.
Derro às vezes é responsável por desaparecimentos
misteriosos (para não falar de reaparecimentos confusos), bem
como por mutilações de gado e animais de estimação. Quando
aqueles sequestrados por derro retornam repentina e
inexplicavelmente a Korvosa, eles frequentemente têm apenas
vagas e horríveis lembranças do tempo perdido. Eles falam de
experimentos bizarros, torturas dolorosas e uma sempre presente
luz azul pálida. A extensão da atividade dos derro sob Korvosa e
a natureza exata de seus planos são desconhecidas, e embora
seu papel seja pequeno em Curse of the Crimson Throne, os
tempos instáveis que afligem a cidade tornam as ameaças mais ousadas em suas atividades
D1. Ossário (NE 4)
Esta grande sala é sustentada por quatro largos pilares de pedra. O teto
acima forma um arco em uma cúpula de quase seis metros de altura.
As paredes estão revestidas com esqueletos endurecidos na lama –
principalmente ossos humanos, mas aqui e ali ossos menores podem
ser de halfings, ou talvez de crianças. Poços de 4,5 metros quadrados
ficam a leste e a oeste, cada um cheio de uma grande pilha de centenas
de ossos. Ao sul, um buraco grosseiro foi aberto na parede, dando
acesso a um túnel.
Esta área era um dos muitos ossários usados para armazenar ossos.
Foi abandonado quando a igreja de Pharasma terminou a construção
de sua catedral e transferiu o ossuário principal para as catacumbas
abaixo daquela estrutura.
Criatura: Não contente em deixar a proteção de seu covil apenas
para o derro, Rolth animou vários esqueletos e os colocou nesta sala.
Os esqueletos espreitam nas covas de ossos – seis esqueletos humanos
a oeste e um esqueleto de urso-coruja a leste. Todos estão parcialmente
enterrados na pilha, mas podem ser avistados com um teste de Observar
CD 15 antes de se transformarem em mortos-vivos e subirem as
escadas para atacar intrusos. Os esqueletos perseguem inimigos em
Dead Warrens, mas não na Ala de Potter acima.
Esqueletos Humanos (6) HP RC 1/3
6 cada (MM 226)
Esqueleto de Urso Coruja CR2
HP 32 (MM 226)
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Maldição do Trono Carmesim
D2. Espaços de rastreamento
Esses túneis são usados pelo derro para se mover rapidamente de sala em
sala. As portas secretas que escondem esses túneis podem ser descobertas
com um teste de Procurar CD 20.
D3. Caverna Derro (NE 5)
Repleta de cheiro de suor e lama, esta caverna contém quatro paletes de
palha imunda e uma mesa baixa coberta com dados e um labirinto em miniatura
de argila esculpida.
Criaturas: Esta sala é usada pelos quatro seguidores derro de Vreeg como
um lugar para descansar, relaxar e fazer suas refeições. A qualquer momento,
dois podem ser encontrados aqui, jogando Rat Squish (um jogo
desnecessariamente complexo e cruel que usa um rato, um labirinto, um
punhado de pedras marcadas com números, um martelo e um alicate). Assim
que os derro percebem os intrusos, eles pegam suas armas e atacam.
Derro (2) CR3
HP 16 cada (MM 49)
D4. Despejo de Cadáveres (NE 4)
A maior parte desta sala contém um trecho de lama de aparência desagradável
– um buraco parcialmente desmoronado – mantido úmido por riachos de água.
50
água escorrendo das paredes. Um pedaço de terra sólida se estende até a
lama para formar uma ilha, sobre a qual está amontoada uma pilha fedorenta
de partes de corpos. Ao norte, um carrinho de mão frágil está encostado na
parede.
Criatura: Rolth atraiu um otyugh para os Dead Warrens durante uma noite
escura com promessas de uma dieta regular de deliciosos descartes, e agora é
assim que o derro descarta partes extras do corpo. Quando os PJs entram
nesta sala pela primeira vez, o otyugh está aproveitando esta última entrega
de partes do corpo, comendo com calma enquanto chafurda na lama.
Quando ele percebe os PJs, ele grita: “COMIDA QUENTE!” com uma voz
encantada e babada enquanto avança para atacar.
Otyugh CR 4
HP 36 (MM 204)
Tesouro: Entre as partes do corpo ainda intactas na ilha estão as pernas e
quadris quebrados de um humano – pernas decoradas com ousadas tatuagens
Shoanti. Essas pernas pertenceram a Gaekhen.
A lama em si tem apenas alguns metros de profundidade e leva algum
tempo para ser peneirada. Porém, com um teste bem-sucedido de Procurar
CD 25, os buscadores determinados são recompensados com algumas
bugigangas que sobraram das refeições do otyugh: um colar de âmbar no valor
de 350 po, uma adaga de prata e um elixir da visão selado com cera em um
frasco de metal.
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Limite da Anarquia
D5. Câmara de Exsanguinação (NE 4)
Três mesas de madeira estão no meio desta sala, suas superfícies manchadas
de vermelho pelo antigo derramamento de sangue. A leste fica uma gaiola de
três metros de largura com portas de vime que se abrem para uma gaiola
forrada de palha.
Criaturas: Muitos dos experimentos de Rolth, particularmente a construção
de golens, funcionam melhor com partes do corpo cujo sangue foi drenado. A
gaiola contém suas “ferramentas” de drenagem de sangue – um ninho de seis
stirges colhidos das telhas. Quando os PJs chegam, um derro solitário trabalha
aqui sobre o cadáver recém-morto de um vagabundo – o derro acaba de
colocar o quarto movimento no corpo e reage aos intrusos com um grito agudo.
Seu primeiro ato em combate é abrir a gaiola. Os quatro stirges já presos ao
cadáver estão satisfeitos com sua fartura e não são perigosos, mas os dois
restantes que saem da gaiola estão famintos e atacam os PJs imediatamente
enquanto o derro entra no túnel secreto e tenta fugir para área D3 para alertar
seus aliados lá. Se ele os encontrar mortos, ele abandona seu posto, fugindo
pelo túnel oeste.
Derro
HP 16 (MM 49)
Stirges (6; 4 não combatentes) 5 HP cada (MM 236) RC 1/2
D6. Corredor do Crânio (NE 5)
As paredes e o teto deste corredor alto estão incrustados com dezenas de
crânios bocejantes, suas bocas abertas em buracos escuros nas paredes.
Criaturas: Três dos crânios ao longo das paredes aqui são na verdade
construções conhecidas como necrophidiuses. Essas criaturas se assemelham
a cobras esqueléticas, mas com crânios humanos no lugar de cabeças. Esses
três necrofídios são na verdade uma variante menos perigosa do que aquelas
normalmente encontradas—
criações de Rolth ele construiu em antecipação ao dia em que poderia criar
um necrophidius adequado. Essas serpentes esqueléticas com topo de caveira
estão alojadas nas paredes, uma em cada extremidade do corredor, com as
mandíbulas bem abertas, mas imóveis.
Após a armadilha (veja abaixo) nesta sala ser acionada, eles deslizam para
fora das paredes para atacar, ganhando surpresa contra personagens que não
ouvem o barulho revelador de suas costelas contra as paredes enquanto
deslizam para atacar.
Necrophidius Menor (3)
Variante necrophidius (Tomo dos Horrores Revisado 276)
N Construção média
Inicialização +2; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +0, Observar +0
Onde está Rolth?
Rolth não está programado para aparecer nesta aventura, mesmo que os PJs
acabem demorando mais de um dia para completar sua missão. Em vez disso, Rolth
retorna às Tocas Mortas algum tempo depois dos PJs partirem, apenas para
descobrir que seu laboratório foi destruído.
Enfurecido, Rolth leva algum tempo para descobrir quem foi o responsável, mas
quando o faz, os PJs ficam sabendo dele. Mais detalhes aparecem na próxima
aventura em Curse of the Crimson Throne, “Seven Days to the Grave”.
DEFESA
AC 15, toque 12, surpresa 13
(+2 Des, +3 naturais)
25 PV (1d10+20)
Forte +0, Ref +2, Vontade +0
RD 5/espancamento; Traços de construção imunológica
OFENSA
Velocidade 30 pés.
Mordida corpo a corpo +2 (1d6 mais paralisia)
Dança da Morte de Ataques Especiais
TÁTICAS
Durante o Combate Os necrofídios atacam o alvo mais próximo.
CR3 Moral Os necrofídios lutam até serem destruídos.
ESTATISTICAS
For 10, Dex 15, Con —, Int- , Sab 11, Cha 12
Ataque Base +0; Grupo +0
Talentos Acuidade com Arma
Habilidades se movem silenciosamente +10
HABILIDADES ESPECIAIS
Dança da Morte (Ext) Um necrophidius menor pode encantar os oponentes balançando para
frente e para trás. Aqueles que estiverem a até 9 metros de distância vendo a criatura
devem ter sucesso em um teste de resistência de Vontade CD 11 ou serão incapazes de
agir por 2d4 rodadas. As vítimas ficam atordoadas (como na magia atordoamento )
durante o efeito e não podem realizar nenhuma ação (além de se defenderem).
Este é um efeito que afeta a mente. O save DC é baseado em Carisma.
Paralisia (Sob) Uma criatura viva mordida por um necrofídio menor
deve ter sucesso em um teste de Fortitude CD 11 ou ficará paralisado por 1d4
rodadas. O save DC é baseado em Carisma.
Armadilha: Vários dos crânios nas paredes aqui são armadilhas mágicas.
Duas rodadas depois que uma criatura entra nesta sala, os crânios borrifam
ácido de suas bocas abertas.
Todas as criaturas no salão são alvo de dois respingos de ácido
feitiços como resultado. Rolth e o derro geralmente evitam a armadilha
movendo-se da porta para a área D7 até a porta secreta próxima para a área
D2, entrando e saindo da sala antes que a armadilha seja acionada.
CR2
Crânios de pulverização de ácido CR 1
Digite mágico
Procurar CD 25; Desativar dispositivo DC 25
51
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Maldição do Trono Carmesim
Efeitos
Acionar proximidade; Atraso de início 2 rodadas; Reinicialização automática (após
10 minutos)
Feitiço de efeito (dois feitiços de respingo de ácido por pessoa; +5 toque à
distância; 1d3 de dano ácido)
D7. Laboratório de Alquimia (NE 3)
As mesas de madeira aqui estão repletas de frascos, béqueres e outros
equipamentos alquímicos, embora a mesa do sul esteja repleta de frascos
quebrados e se apoie desajeitadamente em uma perna reparada às pressas.
Três grandes caldeirões estão encostados na parede leste, um deles
virado. Seu conteúdo fétido e rançoso de gordura fundida se espalhou
pelo chão.
Esta sala é onde Rolth realiza seus experimentos alquímicos e refina
reagentes e componentes para sua pesquisa necromântica.
Criatura: O quarto e último lacaio derro de Vreeg trabalha aqui limpando
o local e consertando uma mesa que foi esmagada quando um golem de
carniça furioso invadiu a sala no início do dia (veja a área D8). O derro
reage às intrusões com choque, passando a primeira rodada do combate
em uma confusão gaguejante, sem saber se deveria fugir e relatar a
intrusão ou ficar e lutar. No final, ele opta por lutar, fugindo para a área D3
se ficar com menos de 5 pontos de vida.
52
Derro CR3
HP 16 (MM 49)
D8. Despensa (NE 4)
A porta desta sala está fechada com tábuas e pode ser quebrada com um
teste de Força CD 24 ou aberta facilmente se as tábuas forem removidas
(um processo barulhento que requer 1d3 minutos de trabalho).
Este quarto, que já foi uma despensa, está em ruínas. Caixas e prateleiras
quebradas estão espalhadas pelo local, com alimentos, lenha e outros
suprimentos que antes continham espalhados pelo chão.
Criatura: No início da manhã, antes dos PJs entrarem nas Tocas
Mortas, e enquanto Rolth se preparava para partir, seu golem de carniça
mais recentemente criado enlouqueceu.
A criatura se libertou de sua mesa na área D10 e veio até aqui, destruindo
boa parte do equipamento na área D7 antes que Rolth conseguisse prendê-
la nesta sala. Em sua lista de compras, ele adicionou todos os equipamentos
alquímicos que acabaram de ser destruídos – um atraso que o impede de
retornar aos Tocas Mortos até que os PJs tenham ido embora.
Rolth pretendia deixar o golem ferver aqui por alguns dias para ver se
ele se recuperava de seu estado frenético antes de ser forçado a destruí-
lo. Se os PJs abrirem a porta, o golem emerge e os ataca imediatamente.
Ainda agarra
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Limite da Anarquia
um braço decepado que ele arrebatou quando ficou furioso pela primeira vez.
Este braço está marcado com tatuagens Shoanti – é outro fragmento do
corpo de Gaekhen.
Golem da Carniça
hp 42 (ver página 78)
D9. Poços de Prisioneiros (NE 3)
Esta caverna fétida é cercada em três lados por poços de três
metros de profundidade. É dessas fossas que o cheiro
rançoso de excremento e decomposição enche o ar
– cada fossa contém alguns montes de palha
mofada, um cocho de madeira com água suja,
algumas partes de corpos em decomposição e
alguns prisioneiros ainda vivos.
Esses poços são onde Rolth mantém
vítimas vivas até encontrar necessidade de
seus corpos (ou, pelo menos, de partes de
corpos). Cada poço contém atualmente dois
humanos assustados, desnutridos e doentes,
vítimas que estão presas aqui há semanas. Se
resgatados, a maioria tem poucos meios para
retribuir aos PJs além de sua gratidão, mas uma
mulher, uma malandra de certa forma bem-sucedida
chamada Tiora (CN fêmea humana ladina 2),
escondeu um pé-de-meia em sua casa.
O furto de carteira foi o que a colocou nesse problema em
primeiro lugar, e ela promete consertar sua vida. Um dia após seu
resgate, ela procura os PJs e lhes oferece uma varinha para curar
ferimentos moderados (34 cargas) como agradecimento.
Criaturas: Esta prisão é guardada por um dos asseclas mais leais de
Rolth, o ogrekin Cabbagehead.
Horrivelmente deformado e com uma natureza cruel à altura, Cabbagehead
passou a pensar em Rolth como um pai e quer desesperadamente
agradar o necromante, mostrando-lhe o quão devotado e observador ele
pode ser um guarda. Sua estrutura deformada o torna inadequado para
uso público, mas ele cuida, alimenta e atormenta os prisioneiros desta
sala com vingança.
Cabeça de repolho
Lutador humano ogrekin macho 2 (Pathfinder #3 90)
CN Médio gigante
Inicialização +5; Detecta visão na penumbra; Ouvir –1, Observar –1
DEFESA
AC 20, toque 11, surpresa 19
(+4 armadura, +1 Des, +5 natural)
23 PV (2d10+8)
Forte +7, Ref +1, Vontade -1
OFENSA
Velocidade 30 pés.
Ataque corpo a corpo desarmado +8 (1d4+5)
TÁTICAS
CR 4 Durante o combate, Cabbagehead grita e grita enquanto luta,
dizendo coisas como: “Rolth, me dê uma grande recompensa pela sua cabeça,
lindo elfo!” ou “Você vai para o poço agora! Eu te alimento mais tarde. Talvez!"
Ele luta com os punhos nus e ataca os inimigos sem piedade.
Moral Cabbagehead luta até a morte.
ESTATISTICAS
Str 21, Dex 13, Con 18, Int 6, Sab 8, Cha 8
Ataque Base +2; Grupo +7
Talentos Iniciativa Aprimorada, Desarmado Aprimorado
Ataque, Foco em Arma (ataque desarmado)
Habilidades Natação +10
Idiomas Comuns
Deformidades de ogrekin SQ
Outra armadura de couro cravejada Gear +1
HABILIDADES ESPECIAIS
Deformidades Ogrekin (Ex)
A cabeça de Cabbagehead está monstruosamente
deformada e sua pele é grossa
e gordinho. Isso aumenta seu bônus de
armadura natural para +5, mas
suas infelizes deformidades
reduza sua Inteligência em mais 2
Cabeça de repolho pontos.
D10. Biblioteca
Duas estantes largas e independentes estão nesta sala, a
prateleiras cheias de fileiras e mais fileiras de tomos e pergaminhos.
Os livros e pergaminhos são em sua maioria tratados sobre
necromancia ou a arte de criar golens, mas também há um número
surpreendentemente grande de livros sobre doenças e pragas aqui.
Testes de conhecimento feitos sobre esses tópicos enquanto usam esses
livros como recursos ganham um bônus de circunstância de +2.
Tesouro: A coleção de livros como um todo vale 300 po. De interesse
mais portátil são dois pergaminhos mágicos presos entre as páginas de
um livro ilustrado sobre anatomia humanóide – estes são um pergaminho
de identificação e um pergaminho de comando de mortos-vivos.
CR3 D11. Costura
A mistura nauseante de decomposição e produtos químicos estranhos
preenche o ar desta grande sala. Serras brilhantes, alicates, agulhas de
costura longas e outros equipamentos cirúrgicos estão organizados em
prateleiras e bancos ao longo das paredes. Uma mesa de madeira
resistente no centro da sala sustenta uma grande forma humanóide –
uma coisa costurada a partir de uma colcha de retalhos de dezenas de
corpos diferentes. A coisa teria quase dois metros de altura se subisse.
53
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Maldição do Trono Carmesim

Esta câmara é a oficina de Rolth, o local onde ele monta os corpos com seus próprios experimentos necromânticos ou lendo livros
de seus construtos. Ele construiu vários golens de carniça ao longo emprestados da biblioteca (área D10).
dos anos (a maioria dos quais ele vendeu para partes interessadas ou
usa para proteger outros esconderijos) - o corpo quase completo do Vreeg CR 6
golem de carne amarrado à mesa é sua primeira tentativa Macho derro necromante 5

de criar tal criatura. NE Pequeno humanóide monstruoso

A cabeça costurada ao corpo é estranhamente Gaekhen Inicialização +4; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +2, Observar –4

pequena devido à sua estrutura maciça - uma Informações sobre aura

cabeça coroada por cabelos castanhos e com DEFESA

uma cicatriz distinta na bochecha esquerda. AC 18, toque 16, surpresa 14

Esta é, claro, a cabeça de Gaekhen. (+1 deflexão, +4 Dex, +2 natural, +1 tamanho)

60 PV (8 DV; 3d8+5d4+34)

D12. Quarto de Rolth Forte +5, Ref +8, Vontade +11

Confusão imunológica , insanidade; RS 15

Esta câmara contém uma grande cama de Fraquezas vulnerabilidade à luz solar

dossel e uma escrivaninha simples, além de OFENSA

um espelho de corpo inteiro encostado em uma Velocidade 20 pés, voo 60 pés (bom)

parede de barro. Adaga corpo a corpo mwk +7 (1d3/19–20 mais veneno)

Ataques Especiais uso de veneno, ataque furtivo +1d6

Esta sala é utilizada por Rolth para descansar e relaxar Habilidades Similares à Magia (CL 3º)

conforme a necessidade, um local para o fazer sem ter que À vontade – escuridão, som fantasma (CD 14)

abandonar o seu laboratório durante longas sessões. 1/dia – atordoamento (CD 14), explosão de som (CD 16)

Ele tem outros laboratórios em outros lugares de Korvosa (ver Feitiços Preparados (CL 4º; +10 toque à distância)

Desbravador #8) – como resultado, ele mantém pouco valor aqui. 3º – vida falsa estendida (já conjurada), voar, toque vampírico

2º – cegueira/ surdez (CD 16), escudo estendido, raio abrasador, mão espectral

D13. Câmara de Vreeg (NE 7)

1º – causar medo (CD 15), toque gelado (CD 15), míssil mágico, raio de enfraquecimento,

Esta câmara seca e bem cuidada contém uma cama estreita, uma sono (CD 14)

estante relativamente vazia contendo apenas alguns livros e alguns 0 – detectar magia, mão mágica, remendar, raio de gelo, toque de fadiga (CD 14)

ossos e crânios, e um longo banco. O torso de um homem, com o peito

com inúmeras tatuagens tribais e o braço direito ainda preso, repousa Necromancia especializada ; Conjuração proibida , ilusão

neste banco. O braço periodicamente se debate e agarra o ar como se TÁTICAS

estivesse vivo. Antes do Combate , Vreeg lança uma falsa vida prolongada todas as manhãs. Se ele ouvir

intrusos, ele também lança mosca e escudo estendido.

O torso e o braço pertenciam a Gaekhen. Vreeg os reivindicou antes Durante o combate, Vreeg usa o vôo para permanecer fora do combate corpo a corpo,

que Rolth pudesse descartá-los junto com suas pernas no depósito de lançando feitiços e jogando mortos-vivos de seu manto de ossos até ser encurralado ou

cadáveres (área D4), e embora ele ainda não seja capaz de animar forçado a entrar em combate corpo a corpo. Neste ponto, ele usa sua varinha de toque

completamente os mortos, o derro insano ainda foi capaz de infundir carniçal contra inimigos ou faz ataques furtivos contra um personagem em quem ele

alguns fragmentos de energia negativa no torso para dar-lhe uma vida lançou a cegueira .

horrível e contorcida. O torso e o braço se debatem e se agarram, Morale Vreeg luta até a morte.

fazendo ataques desarmados na proporção de um por rodada (+0 ESTATISTICAS

corpo a corpo, 1d3+2 não letais, 50% de chance de erro devido à Str 10, Dex 18, Con 16, Int 16, Sab 3, Cha 18

cegueira). A força de animação no torso é frágil – qualquer tentativa de Ataque Base +5; Grupo +1

expulsar mortos-vivos ou a aplicação de qualquer quantidade de cura Talentos Conjuração de Combate, Criar Varinha, Estender Feitiço, Pergaminho de Escriba,

mágica é suficiente para interrompê-la e reverter o torso para carne Foco em Feitiço (necromancia)

morta inerte. Habilidades Blefe +10, Concentração +8, Esconder-se +14, Conhecimento (arcano)

Criatura: O derro Vreeg mora aqui, onde vive uma vida relativamente +8, Ouvir +2, Mover-se silenciosamente +14, Criar feitiços +10

espartana e simples. Quando Rolth está presente, o derro segue o Idiomas Comum, Terrano, Subcomum

humano como um cachorrinho, pronto para atender a todas as suas Loucura QS

necessidades, mas quando Rolth está fora, a inclinação natural do Varinha de equipamento de combate com toque de carniçal (44 cargas), whinnis azuis (5

derro para a preguiça e a crueldade assume o controle - ele passa de doses; Fort CD 14; 1 Con/inconsciência); Outros equipamentos

2 a 3 horas por dia atormentando Cabbagehead. e o outro derro e o adaga obra-prima, manto de ossos (esqueleto humano, zumbi goblin, zumbi humano),

resto do tempo aqui em repouso, mexendo anel de proteção +1

54
Machine Translated by Google
Limite da Anarquia
Tesouro: O livro de feitiços de Vreeg está na estante.
Este tomo contém todos os feitiços que ele preparou, além de
todos os truques (excluindo conjuração e ilusão), comandar mortos-
vivos, escuridão, queda de penas, repouso suave, susto, sono e
respiração na água.
Retornando Gaekhen
Os PJs só precisam devolver o cadáver de Gaekhen para a
Comandante de Campo Cressida Kroft – ela cuidará da delicada
perspectiva de ver o corpo ser devidamente manuseado e devolvido
para Mil Ossos (incluindo providenciar a desanimação do torso,
se necessário). Isto é o melhor, pois a grande notícia que circula
pela cidade enquanto os PJs emergem triunfantes das Tocas
Mortas é que o julgamento de Trinia Sabor foi concluído. A Rainha
Ileosa anunciou que o assassino será executado ao pôr do sol e
convidou muitos dos nobres, oficiais militares e qualquer pessoa
de qualquer importância real de Korvosa para o pátio público do
Castelo Korvosa para testemunhar o evento.
Cressida Kroft quer que os PJs estejam lá. Algo em todo
o caso não lhe agrada, e da forma como as coisas têm
estado ultimamente em Korvosa, Kroft teme que a execução
possa desencadear outro motim.
Vreeg
55
Concluindo a
aventura
A execução não é algo a perder. O brinde de Korvosa está presente
em vestidos berrantes, capas finas e joias suficientes para cegar
um homem comum. A sensação geral do evento é a de um grande
baile ou festa, não a execução pública de um assassino. Dê aos
PJs tempo para conviver e interagir com a multidão – se você tiver
o Guia para Korvosa, sinta-se à vontade para apresentar ao grupo
quaisquer personalidades que você achar mais interessantes e
divertidas daquele livro, embora a maioria deva ser de nascimento
nobre ou pelo menos extremamente rico para receber um convite.
Uma personagem notável que não compareceu é Vencarlo Orisini,
embora dado o seu desdém declarado pela rainha, isso não deva
levantar quaisquer suspeitas ou
preocupações.
A Rainha Ileosa surge em meio a grande floreio e pompa
enquanto os arautos anunciam sua chegada com uma fanfarra de
música e tambores. Esta rainha não é a enlutada contida que
os PJs encontraram anteriormente nesta aventura – a
Rainha Ileosa aceitou totalmente o manto de monarca
único agora e se comporta com equilíbrio, estilo e graça.
Ela usa um vestido de seda verde e branco que vale milhares
de moedas de ouro e é atendida por um pequeno exército de servos.
A principal delas é Sabina, com expressão neutra, mas sempre
atenta a possíveis problemas na multidão. Ileosa senta-se em uma
cadeira alta semelhante a um trono em uma extremidade do pátio
público, enquanto o bloco do chefe fica ameaçadoramente na
outra. O carrasco é um homem imponente e musculoso, usando
um elmo de carrasco e segurando preguiçosamente um imenso
machado – ele permanece imóvel até que seus serviços sejam
solicitados. Se os PJs tentarem chamar a atenção de Ileosa, ela
os ignorará friamente, como se nem se lembrasse de quem eles
eram, embora Sabina tome nota e a partir desse momento fique
de olho neles.
À medida que o pôr do sol se aproxima, a excitação expectante
na multidão aumenta. Quando a batida sinistra de um único grande
tambor começa, os curiosos reunidos ficam em silêncio. O tambor
marca o ritmo da procissão de Trinia até o bloco do carrasco. Ao
chegarem ao bloco do carrasco, um dos guardas remove as
algemas e o capuz de Trinia, revelando uma mulher muito
assustada que, no entanto, corajosamente contém as lágrimas,
mesmo que por pouco. Trinia é conduzida até a plataforma, com
os braços amarrados atrás das costas por uma corda de couro, e
ela é forçada a se ajoelhar sobre o bloco de madeira diante do
carrasco enquanto a Rainha Ileosa se levanta e se dirige à multidão.
“Companheiros Korvosanos! Você sofreu muito nas últimas
semanas. Casas foram queimadas, familiares morreram, fortunas
foram perdidas. Sinto o seu sofrimento, pois não só perdi um
marido amado, mas a cada tumulto, a cada casa incendiada, a
cada ato de anarquia, meu coração sangra um pouco mais. Este
tem sido um momento difícil para nós, mas o tormento chegou ao fim. Antes de você
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim

Não escondemos Trinia? é a face da sua angústia e dor. Não se deixe enganar pela natureza tímida

Quer Trinia tenha sido protegida pelos PJs ou não, a Rainha Ileosa desta assassina – ela é uma assassina de coração negro, uma sedutora

precisa de um bode expiatório. Se Trinia não estiver disponível para e pecadora, uma víbora entre todos nós. Ofereço-lhe toda a morte dela

execução pela rainha, ela simplesmente faz Sabina selecionar outro como um bálsamo contra o ódio e a dor que você sofreu.

prisioneiro das masmorras - esse prisioneiro só precisa se parecer A sua morte não reconstruirá Korvosa, nem trará de volta o rei, mas

com Trinia, já que o público não a reconheceria à vista de qualquer amanhã será um novo amanhecer – um amanhecer sobre uma cidade

maneira. Ileosa ainda tem o prisioneiro substituto débil mental para pronta para se erguer do limite da anarquia para se tornar mais forte do que nunca!

garantir o silêncio. A Rainha Ileosa anuncia que Trinia foi capturada “E assim, sem mais delongas, vamos inaugurar este novo amanhecer

e a aventura prossegue normalmente, embora neste caso os PJs com justiça! FORA COM SUA CABEÇA!"

saibam que há truques em andamento.

Enquanto o carrasco ergue o machado, a multidão já silenciosa congela
em antecipação. No entanto, pouco antes de balançar, o carrasco dá um
grunhido estranho e cambaleia.
Seu machado erguido vacila quando ele alcança a parte inferior das
Rainha
Ileosa Arabasti costas com uma das mãos e depois o leva ao rosto, os dedos pingando
sangue. Um instante depois, ele grita de dor e deixa cair o machado
enquanto uma adaga se crava nas costas da outra mão. O machado
afunda no bloco a centímetros da cabeça de Trinia, e o carrasco se dobra

de dor, revelando uma segunda adaga que já está cravada em suas

costas. Trinia fica de joelhos, olhando para o carrasco em estado de
choque enquanto um grito ecoa pelo pátio lotado: “Pelos deuses! É
Blackjack!”

Um instante depois, um homem vestido com uma capa com capuz e

uma armadura de couro salta para o cepo do carrasco. Ele empunha um
florete em uma mão e uma adaga na outra.
Blackjack corta as amarras dos pulsos de Trinia e então joga a adaga para
baixo para prender o pé esquerdo do carrasco na madeira abaixo. Ele
rapidamente ajuda Trinia a se levantar e então se vira brevemente para
se dirigir à multidão chocada.
“Sim, de fato, minha rainha! Vamos inaugurar a justiça, mas que isso
seja justiça para Korvosa, e não esta confusão que vocês petulantemente
chamam de monarquia! Viva Korvosa! Abaixo a Rainha!”
As palavras de Blackjack se espalharam como fogo, fazendo com que
a multidão explodisse em um frenesi de atividade. Alguns exigem que ele
liberte o assassino, enquanto outros pedem que a rainha renuncie ao
Trono Carmesim. A Rainha Ileosa fica atordoada por alguns momentos,
sussurra algo para Sabina e então rapidamente se vira para fugir para o
Castelo Korvosa, Sabina e uma dúzia de guardas atrás dela para cobrir
sua retirada. Os guardas restantes no pátio movem-se para prender
Blackjack, mas os nobres reunidos, sedentos de sangue, dificultam a
movimentação. Ao mesmo tempo, o carrasco se recupera dos ferimentos
e ergue o machado mais uma vez sobre Blackjack, que parece ter
esquecido momentaneamente o homem em sua aparente alegria por ter

forçado a rainha a fugir.

O que acontece aqui depende dos PCs. Não trate este

encontro como uma batalha – pense nele mais como uma
cena interativa da qual os PJs podem participar. Dê a volta na

mesa e pergunte aos jogadores o que seus personagens querem

fazer. Se eles fizerem pouco

56
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Limite da Anarquia
para impactar a cena, Blackjack percebe o carrasco a tempo e se
esquiva de seu machado, arrastando Trinia atrás dele e escalando
um estandarte pendurado em uma parede próxima, Trinia correndo
atrás deles. Quando os dois alcançam a parede, ele rapidamente
bebe uma poção de queda de penas, faz uma reverência para a
multidão enquanto é iluminado pelo sol poente, e então ele e Trinia
saltam da parede para escapar para a cidade.
Se os PJs tentarem ajudar Blackjack, seja avisando-o sobre o
carrasco ou atacando eles próprios o carrasco, descreva como essas
ações parecem salvar a vida de Blackjack. Quando ele alcança a
muralha do castelo, sua reverência é dirigida aos PJs em particular,
e ele até ergue seu florete em saudação a eles antes que ele e Trinia
escapem.
Embora o restante desta Trilha de Aventura presuma que Blackjack
e Trinia escaparam, é certamente possível que os PJs tentem impedi-
lo também, seja restringindo-o, atacando-o ou até mesmo tomando a
execução de Trinia em suas próprias mãos. Se os PJs seguirem esse
caminho, peça-lhes que lancem ataques conforme necessário – se
obtiverem números relativamente baixos, simplesmente descreva
como Blackjack e Trinia escapam apesar de seus esforços. Se, no
entanto, o resultado for alto, vá em frente e deixe que suas ações
sejam o fator decisivo. Neste caso, Blackjack é capturado (e revela
ser Vencarlo Orisini antes de ser jogado nas masmorras mais
profundas do Castelo Korvosa), Trinia é executada (embora
57
desta vez em uma câmara privada nas masmorras abaixo), e as
coisas se tornam um pouco mais difíceis para os PJs nas aventuras
que virão.
Escapar do caos após a saída do Blackjack deve ser relativamente
simples. Além disso, mesmo que as ações dos PJs ajudem Blackjack
a escapar, eles não precisam temer qualquer retribuição da Guarda
Korvosana. Isto se deve em parte ao caos da cena, mas também a
uma importante mudança na atitude de Korvosa. O Blackjack é visto
há muito tempo como um herói da cidade, e o facto de ter assumido
uma posição de oposição tão direta à rainha faz com que muitos
daqueles que apoiavam a monarquia comecem a duvidar das suas
convicções. Os PJs podem estar entre essas pessoas – por enquanto,
deixe-os se perguntar o quanto a rainha realmente se importa com o
bem-estar de Korvosa.
Em breve, será impossível ignorar sua verdadeira natureza. Após o
ousado resgate de Trinia pelo Blackjack, a Rainha Ileosa permanece
abrigada no Castelo Korvosa por várias semanas - isso dá a Korvosa
o tempo necessário para se recuperar dos acontecimentos recentes.
No entanto, por mais segura que a cidade possa parecer, os seus
problemas estão longe de terminar. Korvosa está no centro da
tempestade. Rodas maiores estão girando e, em algum lugar não
muito longe da costa, um navio preto de três mastros, ostentando as
lanternas laranjas de um navio pestilento, aproxima-se cada vez mais
da costa. E a morte segue com ela.
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Maldição do Trono Carmesim

Grade
Revelações do passado, presente e futuro

pés. Olhando para trás, vemos traços sombrios do que passou. Olhando
à frente,
“O tempo é um caminho não há nada quase
que percorremos alémcegos,
de névoa. O Harrow
vislumbrando apenas o lança
chão ao luz sobre
nosso o
alcance.

caminho do tempo. Suas cartas são degraus sobre os quais caminhamos para cima e

para baixo para ver o que foi, o que é e o que poderá ser. Essas visões podem pesar

na alma de um atormentador, mas também oferecem grandes oportunidades para

mudar não apenas o que poderia ser, mas o que foi, e tudo mais.”

—Madame Niska Mvashti, Gradeadora de Ponta-de-Areia

58
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Grade

Interpretando um angustiante
e osnão
O tempo sábios anciãososVarisianos
restringe Varisianosaprendem a prever
como faz com os osoutros.
caminhos do
Idoso Existem posicionamentos dentro de um spread Harrow onde certas cartas
mundo e comungar com espíritos fora do tempo. Ainda, aumentaram ou alteraram o significado, conforme resumido abaixo.
apesar de todas essas habilidades e práticas, nenhuma tradição de Correspondências Verdadeiras: Qualquer carta que seja do mesmo alinhamento que a

revelação varisiana se mostra mais potente do que angustiante.
Angustiante é um método varisiano de adivinhação, em que o passado,
o presente e o futuro são revelados. Usando um baralho Harrow, um leitor
treinado recorre ao conhecimento de espíritos além do mundo mortal.
Durante a trilha de aventura da Maldição do Trono Carmesim, os
jogadores estão destinados a encontrar Harrowers e decks Harrow várias
vezes. O baralho Harrow permite que um GM realize adivinhações no
a colocação em que está colocado é de extrema importância.
Correspondências Opostas: Casos em que o alinhamento de uma carta é
exatamente oposto ao posicionamento em que ela está colocada - como uma carta
boa e caótica aparecendo na posição legal e má (canto inferior direito) - estão
sempre desalinhados e inferem um acontecimento importante.
Correspondências Parciais: Quando uma parte do alinhamento de uma carta
corresponde à sua colocação (como uma carta boa neutra em uma posição boa

jogo. Se você tiver um baralho Harrow – disponível na loja de jogos local legal), a carta tem importância aumentada. As correspondências parciais às vezes

ou em paizo.com – podem ficar desalinhadas.

consulte o livro de adivinhação incluído para aprender como conduzir Cartas de Função: Se surgir uma carta de função de um jogador, esta carta

uma angustiante. Se você não possui um baralho Harrow, este artigo tem um significado especial para o jogador em relação ao significado da carta e

detalha métodos alternativos de realização de encontros Harrow e explica onde ela aparece no spread.

o significado dessas cartas misteriosas. Cartas Desalinhadas: Quando uma carta boa aparece na linha inferior, ou uma

carta má aparece na linha superior, ela está desalinhada. Use a interpretação

Adivinhando Desalinhada do significado da carta. Cartas que não são boas nem más nunca ficam

com um deck Harrow desalinhadas.

O baralho Harrow em si é um suporte para os GMs criarem encontros

coloridos de leitura da sorte. Uma vez que as cartas do baralho Harrow
são colocadas sobre a mesa, cabe ao Mestre interpretar seu significado. Legal Neutro Caótico
Embora as páginas seguintes detalhem os significados gerais de cada
carta, cabe a você entrelaçar os caprichos de cada uma em uma leitura
Positivo Positivo Positivo
relevante para o personagem e o tópico em foco. A colocação específica
Passado Presente Futuro
de cada carta também sugere um significado particular e corresponde a
um dos nove alinhamentos.
Não está claro
oN
B

Não está claro Não está claro

ue
ortm

Passado Presente Futuro

Angustiante com cartas de baralho
Ao utilizar um simples baralho de cartas, um GM sem um baralho
laM

Harrow pode se aproximar de uma situação angustiante. Cada Negativo Negativo Negativo
Passado Presente Futuro
uma das 54 cartas do baralho Harrow corresponde a uma carta de
baralho, conforme detalhado na página 60, mas a técnica de
adivinhação permanece a mesma. Para realizar uma gradagem
com cartas de baralho, basta seguir estes passos: •Revelar a coluna central (neutra), que representa
• Obtenha um baralho normal de cartas, incluindo os dois curingas. os acontecimentos do presente. Faça isso como fez com a coluna da
Marque um curinga com uma estrela (*). esquerda.

• Retire as nove cartas que representam o atual
traje de aventura (ver página 12).
•Fazer uma “escolha”. Cada jogador seleciona aleatoriamente
uma dessas nove cartas. Interprete este “cartão de função” para
personagem daquele jogador. Se aparecer na divulgação, tem grande
importância. •Substitua as
nove cartas e embaralhe o baralho.
•Conduzir uma “propagação”. Compre nove cartas e coloque-as
voltado para baixo em um padrão de três por três. Este arranjo refere-
se a cada um dos nove alinhamentos e implica um aspecto do passado,
presente ou futuro do tema da leitura.
•Revelar a coluna da esquerda (legal), que representa
os segredos do passado que podem afetar esta leitura.
Interprete o significado dessas cartas (veja a barra lateral).
•Revelar a coluna da direita (caótica), que representa o
eventos do futuro que podem acontecer. Faça isso como fez com as
outras duas colunas. Isso completa a angustiante.
Angustiante com dados
Você também pode realizar uma gradagem usando um d6 e um d10. Siga
os mesmos passos que você faria se estivesse
usando cartas de baralho, mas toda vez que você virar uma carta, jogue
os dados. Role 1d6 para determinar a habilidade/
naipe e 1d10 para determinar seu alinhamento (rolar novamente
resultados de 10). Os GMs podem achar útil anotar
os resultados e as colocações de suas jogadas, pois não há cartas para
servir como espaços reservados.

59
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Maldição do Trono Carmesim

Cartão Harrow Alinhar. Habilidade Cartão Harrow Alinhar. Habilidade Cartão Harrow Alinhar. Habilidade
Kÿ O Paladino LG Str. Kÿ O Ciclone CE Str. Aÿ O Urso N Str.

Pÿ A Dança LG Dex Qÿ A Lanterna do Demônio CE Dex Aÿ O Pavão N Dex

Jÿ A Trombeta LG Con Jÿ As ceras CE Con Aÿ O caminhoneiro N-Con

10ÿ A verdade oculta LG Interno 10ÿ A picada de cobra CE Interno
Aÿ O Comerciante Estrangeiro N Interno

9ÿ A Serpente Alada LG 8ÿ O Trono Sab 9ÿ Os Perdidos CE Sab Coringa*A Coruja N Sab

Vazio 7ÿ A Fortaleza LG Cha 8ÿ O mentiroso CE Cha Coringa, o gêmeo N Cha

NG Str 7ÿ A surra NE Str.
6ÿ O Grilo NG Dex 6ÿ Os Corvos NE Dex

5ÿ O Sobrevivente 4ÿ NG-Con 5ÿ A Doença 4ÿ O NE Con

O Andarilho 3ÿ A NG Internacional Idiota 3ÿ A Bruxa NE Interno

Parteira NG Wis Muda 2ÿ A Traição NE Wis

2ÿ O Teatro NG Cha NE Cha

Kÿ O Grande Céu CG Str. Kÿ O Demônio LE Str.

Qÿ O Malabarista CG Dex Pÿ A Avalanche LE Dex

Jÿ O Deserto 10ÿ A CGCon Jÿ A Briar Emaranhada LE Con

Piada 9ÿ O CG Interno 10ÿ O Rakshasa LE Interno

Publicano CG Wis 9ÿ O Eclipse 8ÿ O LE Sab

8ÿ O Unicórnio CG Cha Tirano 7ÿ A Forja LE Cha

7ÿ A Revolta CN Str. Rua LN

6ÿ O Príncipe Coelho CN Dex 6ÿ O serralheiro LN Dex

5ÿ O Homem da Montanha CN Con 5ÿ O Anão de Bronze 4ÿ LN Con

4ÿ A Visão 3ÿ O CN Internacional O Inquisidor 3ÿ A LN Interno

Carnaval CN Wis Rainha Mãe LN Wis

2ÿ A cortesã CN Cha 2ÿ O Casamento LN Cha

Bem legal Neutro Bom Caótico Bom

Cartões Cartões Cartões
O Paladino (Str) A Fortaleza (Str) O Grande Céu (Str)
Tradicional Permanecendo rápido sob adversidades Inabalabilidade tradicional quando ameaçado Liberdade tradicional da escravidão
Desalinhado Ficar rápido é temerário A tentação desalinhada é mais forte Novas algemas desalinhadas substituem as antigas

A Dança (Dex) O Grilo (Dex) O Malabarista (Dex)

Tradicional Estar em perfeita harmonia Velocidade Tradicional e passagem rápida O destino tradicional está do seu lado

Desalinhado Ficar em sincronia é perigoso Desalinhado A viagem corre mal O destino desalinhado não está do seu lado

A Trombeta (Con) O Sobrevivente (Con) O Deserto (Con)

Declaração tradicional de poder Renascimento tradicional através de provação Tradicional Atravessando uma passagem sombria

Poder desalinhado pelo poder Notícias trágicas desalinhadas ou perdas profundas Desalinhado Uma passagem com pouca esperança

A Verdade Oculta (Int) O Andarilho (Int.) A piada (int)

Tradicional Vendo além do óbvio Tradicional Encontrando valor em coisas descartadas Tradicional Perigo superado pelo artifício
Desalinhado Um segredo perigoso Desalinhado Incapacidade de ver valor Desalinhado A piada é com você

A Serpente Alada (Sab) A parteira (Sábado) O Publicano (Sab)

Tradicional Saber quando atacar Tradicional Nova vida ou novas informações Companheirismo e camaradagem tradicionais
Desalinhado Não consegue aproveitar o momento Novidades perigosas desalinhadas Refúgio desalinhado não pode ser encontrado

O Trono Vazio (Cha) O Teatro (Cha) O Unicórnio (Cha)

A perda tradicional traz boa sorte A profecia tradicional é verdadeira Tradicional O que você busca é seu
Perda desalinhada traz más notícias Profecia desalinhada não é confiável Amigos desalinhados não são confiáveis

60
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Grade

Legalmente neutro Neutro Caótico Neutro

Cartões Cartões Cartões

A Forja (Str) O Urso (Str) A Revolta (Str)

Força Tradicional através da diversidade A força bruta tradicional reina Tradicional Uma onda esmagadora

Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado

O Serralheiro (Dex) O Pavão (Dex) O Príncipe Coelho (Dex)

Chaves tradicionais para um novo destino Mudança pessoal repentina tradicional Capricho tradicional de combate

Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado

O Anão de Bronze (Con) O Caminhoneiro (Con) O Homem da Montanha (Con)

Invulnerabilidade tradicional ao perigo atual Pressão externa de condução tradicional Tradicional Uma potência física externa

Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado

O Inquisidor (Int) O Comerciante Estrangeiro (Int) A Visão (Int)

Realidade imutável tradicional Tradicional Um pacto informativo Conhecimento Arcano Tradicional

Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado

A Rainha Mãe (Sábado) A Coruja (Sab) O Carnaval (Sab)

Conhecimento Tradicional através da Fidelidade Sabedoria Tradicional da ordem natural Ilusões tradicionais e sonhos falsos

Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado

O Casamento (Cha) O Gêmeo (Cha) A Cortesã (Cha)

União tradicional de pessoas ou ideias Dualidade tradicional de propósito ou identidade Intriga política tradicional ou feminina

Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado Desalinhado Nunca desalinhado

Mal Legal Mal Neutro Mal caótico

Cartões Cartões Cartões

O Demônio (Str) A surra (Str) O Ciclone (Str)

Tradicional Muitas perdas em uma calamidade Ataque tradicional de todos os lados Tramas tradicionais tumultuadas e malignas

Salvação desalinhada de uma calamidade Força oculta desalinhada sob ataque Renovação desalinhada após um julgamento tempestuoso

A Avalanche (Dex) Os Corvos (Dex) A Lanterna do Demônio (Dex)

Tradicional Desastre implacável e impensado Tradicional tomada de entes queridos ou itens Tradicional Uma situação impossível

Desastres desalinhados podem ser evitados Roubo desalinhado pode ser interrompido Desalinhado Um guia ilumina uma saída

O Briar Emaranhado (Con) A Doença (Con) As Ceras (Con)

Os triunfos antigos tradicionais retornam Doença tradicional do corpo ou da alma Desamparo e entropia tradicionais

Velhos males desalinhados colocam em perigo o presente Desalinhado Ótima saúde em uma epidemia Abundância de energia desalinhada

O Rakshasa (int) O Idiota (Int.) A Mordida de Cobra (Int)

Dominância Tradicional e controle da mente Tolice e ganância graves tradicionais Poderes ou ideias venenosas tradicionais

A escravidão desalinhada é eliminada Desalinhado Inteligente fingimento de idiotice Salto ou descoberta mental desalinhada

O Eclipse (Sab) A Bruxa Muda (Sab) Os Perdidos (Sab)

Dúvida tradicional e perda de propósito Pactos de sangue tradicionais e segredos obscuros Vazio tradicional e perda de identidade

Habilidades não anunciadas desalinhadas Desalinhado Lealdade e lucidez inabaláveis Clareza de espírito desalinhada sob pressão

O Tirano (Cha) A Traição (Cha) O Mentiroso (Cha)

Tradicional Uma influência paterna traz dor O egoísmo tradicional leva à ruína Amor tradicional em sua forma mais traiçoeira

Desalinhado Uma influência sombria é anulada Auto-sacrifício nobre desalinhado Desalinhado Um novo relacionamento começa

61
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Maldição do Trono Carmesim

Pessoas da estrada
O MODO DE VIDA VARISIANO

lugar é convidar à estagnação. No entanto, não somos sem-abrigo – todos os varisianos

“Nossa vida sempre

carrega foicasa
sua errante, pois permanecer
nas costas, muito tempo
em suas canções emcoração.
e em seu qualquerEsta grande

terra é a nossa casa e o nosso único muro é o horizonte. Os moradores da cidade são

pássaros canoros que trocaram sua liberdade por uma gaiola de prata, e suas mentes e

pernas enfraquecem com o desuso. Nós somos as águias; os caçadores, os indomados,

a lembrança de como era. Somos os filhos do vento. Nós somos o povo da estrada.”

—Giloria Abashe, anciã varisiana

62
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Povo da estrada
Os varianos veem tudo como um estado de transição. A crisálida do caos,
das dificuldades ou da maturidade transforma lagartas em borboletas,
embora algumas nasçam borboletas e outras permaneçam para sempre
vermes.
“Dance na canção do vento, dance na brisa. Voe até as nuvens, mas
sorria para as árvores”, diz a canção folclórica varisiana.
As crianças aprendem a sua mensagem a partir do momento em que
conseguem cantar: chegue o mais alto que puder, dance como a borboleta,
mas valorize as suas raízes. Os idosos podem parecer sombrios e
impassíveis, mas são as árvores que sustentam o seu casulo.
Ainda assim, os Varisianos acham difícil imitar algo tão imóvel e de
crescimento lento como uma árvore. "Liberdade!" eles cantam e com a
liberdade vem o movimento. De Cheliax a Ustalav, os Varisianos dançam
pela terra cujo nome levam e muito além. Eles podem se contentar com um
tempo, uma semana, um mês ou até mesmo uma temporada, ganhando
seu sustento com canções e histórias ou com o suor do rosto – e, às vezes,
com dedos ágeis e moral frouxa. Logo, porém, o vento puxa suas capas e
eles se afastam em busca de seu próximo lar.
À medida que alguns Varisianos envelhecem, eles procuram um lar
permanente. Seus ossos doem por causa dos anos de dança, e o conforto
de uma cama macia e um teto sólido todas as noites fica forte demais para
resistir. Porém, uma música ainda toca em seus corações e melodias
flutuam em seus sonhos. Cansados demais ou amargos demais para seguir
as notas assustadoras, eles retornam às árvores calmas e silenciosas
apenas para franzir a testa para o céu.
“Suba ao palácio, suba até uma estrela. Deite-se para dormir para saber
quem você é. Os varisianos cantam algumas de suas canções folclóricas
mais antigas apenas em funerais, em vozes que fazem os pássaros chorarem.
Em tempos passados, os videntes Varisianos guiaram seu povo com visões
do futuro. Eles vagaram pela terra com corações alegres, deleitando-se com
a liberdade proporcionada por um futuro seguro. Oráculos talentosos
garantiam que os Varisianos seguissem seu destino e asseguravam que um
dia cada Varisiano ascenderia às estrelas para brincar no palácio de Desna.
Agora os ventos do destino levam os Varisianos para um lado e para
outro, fazendo-os tropeçar em um mundo que eles não entendem mais. Os
videntes consideram o futuro ilegível e apenas restam caminhos tortuosos
e imprevisíveis. Ossos de dedos e pedras marcadas chacoalham em suas
xícaras e revelam respostas obscuras que até mesmo o adivinho mais sábio
se esforça para interpretar. Os Varisianos são um povo com um
destino escondido deles – talvez para sempre.
“Um tilintar e um choque e uma cabaça redonda.
Encontre o degrau e a curva onde seu coração começa a
queimar.” Quase todas as estalagens e tavernas de Varisia já
abrigaram, em um momento ou outro, uma trupe varisiana de
dançarinos que batiam palmas e gritavam. As curvas rápidas e
precisas exigem braços e mãos unidos e, ocasionalmente, levantam
um participante do chão. À medida que a música fica mais alta, os
dançarinos se movem mais rápido, até que – com grande alegria – o
63
observar os clientes batendo suas canecas e engolindo o conteúdo enquanto
o vertiginoso Alehouse Jig termina.
Ao se instalar em uma nova casa ou sair de uma antiga; ao se aventurar
em território desconhecido ou ao revisitar um acampamento amigável, ao
celebrar a procissão da juventude até a idade adulta ou ao se despedir de
um idoso cuja hora chegou, sempre que o casulo se desdobra e sempre
que os Varisianos precisam de um pouco de sorte, então saia o saias
coloridas e véus transparentes, lenços de uma centena de tons diferentes
enfeitados com miçangas e lantejoulas, sinos e borlas, franjas e penas. Com
lenços e saias e canções serpenteando e desenrolando na brisa, os
Varisianos se reúnem para dançar o Voo da Borboleta.
Eternos andarilhos apaixonados pela liberdade, videntes em busca de
um destino perdido, artistas para quem cada palavra é uma canção e cada
passo é uma dança – estes são os Varisianos.
“Uma História dos Varisianos”,
de Édouard Montaigne
No tempo anterior a esta Idade de Ouro, éramos escravos, servos de
temíveis demônios que reinavam nas terras do norte.
Presos por uma antiga aliança, nosso povo serviu aos demônios por
milhares de anos antes que um herói surgisse para nos libertar. Ninguém
se lembra do nome dele, mas nos referimos a ele como Vyush'baro, o Lobo
Astuto. Ele implorou aos demônios que nos fornecessem uma nova aliança
e os enganou para que assinassem um documento tão cheio de discurso
magistral e loops de lógica que, quando a assinatura foi concluída, nosso
povo estava livre.
Enfurecidos, os demônios nos perseguiram durante os anos do
crepúsculo, destruindo a terra onde quer que pisassem. Mas Vyush'baro
nos conduziu até túmulos e túneis, sob montanhas e planícies, até que os
demônios desapareceram em uivos de frustração e nos deixaram reivindicar
nosso verdadeiro destino.
Alguns dizem que Vyush'baro era um anjo, um servo de Desna, e que
um dia ele retornará em nossos momentos mais sombrios. Então, mais uma
vez, iremos segui-lo através do desespero e do luto e sairemos para a luz
do sol, para viver para sempre em alegria na nossa terra
prometida.
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim
“Uma História dos Varisianos”, de
Samrilla Deslee
A maneira como minha mãe contou foi que já governamos um reino
magnífico. Éramos reis e rainhas que vivíamos em torres de ouro e prata.
Éramos tão ricos, vaidosos e poderosos que permitimos que uma sombra
entrasse em nossos corações. Esquecemos nosso papel como escolhidos
de Desna.
Uma mulher sábia, uma vidente chamada Amendra, viu o nosso orgulho
crescer e procurou trazer a palavra de Desna de volta ao nosso povo.
Muitos desperdiçaram suas fortunas para seguir Amendra, enquanto
outros optaram por permanecer em sua bela cidade. Certa manhã,
Amendra conduziu os fiéis para encontrar uma nova vida como andarilhos.
Naquela noite, um misterioso desastre atingiu a cidade dourada e todos os
que ficaram para trás morreram no cataclismo.
Amendra ensinou ao nosso povo que a busca pelas riquezas nos
desencaixou. Abandonamos todas as propriedades e assentamentos
porque sabemos que isso só leva à miséria. Alguns pensam que vagamos
sem rumo por Varisia, mas na verdade seguimos o caminho que Amendra
seguiu. Minha mãe me disse que, quando chegarmos ao final da trilha que
ela deixou, Amendra retornará e nos mostrará onde está o nosso destino.
“Uma História dos Varisianos” por
Ekatarine Petalan
Às vezes sonho com uma grande escuridão, com o nosso povo andando
por câmaras e corredores tão vastos que as paredes se perdem nas
sombras. Carregamos velas que não conseguem penetrar na escuridão e
servimos figuras que ficam sempre de rosto virado. Eles parecem humanos,
em meus sonhos, mas sinto que são muito mais.
Então um grande estrondo quebra a paz fúnebre; as paredes tremem e
os tetos desmoronam. Meu povo foge, com os rostos manchados de
poeira, as mãos ensanguentadas por escalar os destroços.
Essas figuras sem rosto, nossos mestres, gritam de angústia e invocam
fogo e gelo dos céus para proteger seus castelos. Eles não se importam
conosco. Eles não seguem. Eles usam seu poder para proteger suas
terras, mas tudo em vão. Eles caem sob pilhas de escombros enquanto
meu povo marcha noite adentro.
No meu sonho, parece que caminhamos durante anos, tanto sobre a
terra como abaixo dela, sempre em busca de alguma coisa. Perdemos
nossos irmãos e irmãs para animais selvagens, criaturas ferozes com
olhos vermelhos, fome, doenças e corações partidos. Quando parece que
não aguento mais nenhum momento desta jornada miserável, o sol nasce.
Um bando de borboletas decola da grama e meu povo gira de alegria, com
os braços erguidos para a luz.
Agora o sol começa a descer para oeste e temo a escuridão que se
aproxima. Mas, à medida que meu sonho se desfaz, vejo uma mariposa
branca como a lua esvoaçando das sombras para nos guiar mais uma vez.
VESTIDO VARISIANO E
LENÇOS DE FAMÍLIA
Os varianos preferem lenços de todos os tamanhos e cores, mas alguns
têm um significado especial. O mais notável é a família
64
DANÇAS RITUAIS
Dizem que os varisianos têm uma dança para cada ocasião.
Apresentamos aqui quatro de suas danças mais sagradas e conhecidas.
Alehouse Jig: Pares de homens e mulheres participam desta festa
barulhenta. O piso sincronizado de tamancos de madeira nas tábuas
do piso confere uma batida estimulante, e os dançarinos giram seus
parceiros em círculos até que suas saias girem como discos coloridos.
Voo da Borboleta: Varisianos dançam esta dança sempre que
desejam sorte ou desejam afirmar sua devoção a Desna.
Movimentos rápidos e graciosos dos dançarinos movendo-se em um
padrão maior e sincronizado marcam esta dança, com os participantes
usando dezenas de lenços e véus para representar borboletas.
Rube's Roll: Varisianos renomeiam essa dança de cidade em
cidade para torná-la mais lisonjeira. Mulheres varisianas em trajes
justos, talvez com um ou dois homens para contrastar e para ajudar
nos movimentos intrincados, dançam e se agitam nesta dança. Perto
do final, eles atraem o público próximo para a dança, garantindo
gorjetas generosas de pelo menos alguns.
Vimaturi: Esta dança antiga é considerada a mais sagrada de
rituais. Uma Varisiana pode dançar o Vimaturi uma vez na vida, se
tiver sorte. Somente sob a orientação de um adivinho de sabedoria
excepcional um clã pode dançar o Vimaturi e, uma vez dançado, o
ritual invoca os espíritos dos ancestrais do clã.
Os espíritos fornecem orientação ou assistência ao clã e ficam
furiosos se forem convocados por motivos frívolos. Além disso, quem
está de fora não conhece detalhes dos Vimaturi.
lenço ou kapenia. As crianças recebem a sua kapenia na maturidade;
possuir um é ser adulto. Esses lenços longos e pesados exibem bordados
elegantes e complicados que são incompreensíveis para a maioria dos
estrangeiros. Para os varianos, porém, os lenços mostram árvores
genealógicas. Ao traçar as voltas e espirais de um lenço, pode-se traçar a
história de uma pessoa, desde sua mãe e seu pai, seus irmãos, avós e
bisavós, até onde a família tem conhecimento.
Os varianos usam sua kapenia apenas em ocasiões especiais, como
casamentos ou funerais. A maioria opta por ser enterrada com sua kapenia,
embora alguns a legem a entes queridos. É extraordinariamente raro um
varisiano legar sua kapenia
para um não-varisiano, ou mesmo um varisiano que não seja de seu clã.
Os varianos usam roupas elegantes, mas coloridas, durante a jornada
de trabalho. Ao se apresentar, eles vestem vestidos elegantes e coletes e
calças fortemente bordados e usam uma quantidade excessiva de joias.
Os Varisianos acreditam que certas cores carregam poderes específicos
e escolhem suas roupas para atrair o tipo certo de energia. Rosa é a cor
do amor, da bondade e da coragem.
O vermelho representa luxúria, vida longa e força interior. Laranja é a cor
da felicidade e da desenvoltura, e os Varisianos aventureiros costumam
usar um toque de laranja em suas viagens. Verde aumenta a sabedoria e
o autocontrole.
Machine Translated by Google
Povo da estrada

Turquesa representa força física e comunicação não-verbal, e a maioria forma de feitiçaria. A magia existe entre os Varisianos, mas é
das fantasias de dança a apresenta. Azul é a cor da saúde, juventude relativamente rara devido a dificuldades logísticas. Alguns bruxos fazem
e beleza. Violeta aumenta a intuição e a inspiração divina, por isso a o melhor que podem, estudando em bibliotecas sempre que a família
maioria dos videntes e videntes usam lenços violetas. passa por uma cidade ou trocando feitiços com outros bruxos que
encontram na estrada. Os feiticeiros têm mais facilidade, pois seu poder
Varisianos adoram joias e preferem gemas a moedas. A maioria vem de dentro, e a maioria das famílias vê tais manifestações como
pragmaticamente acredita que a riqueza desgastada é mais difícil de uma dádiva dos espíritos. Os feiticeiros costumam chamar tordos ou
roubar do que a riqueza escondida numa tenda ou trancada numa caixa. borboletas gigantes (mesmas estatísticas de tordos) para servirem
como familiares, já que essas criaturas têm fortes laços com suas
TATUAGENS VARISIANAS crenças religiosas. Além da feitiçaria, alguns Varisianos seguem o
A tatuagem é uma tradição varisiana antiga e reverenciada; muitos caminho do clérigo, geralmente adorando Desna, e os druidas
artistas Varisianos também desenham e fazem tatuagens para seu clã. Varisianos trazem valor substancial ao povo errante.
Ao contrário das tatuagens dos bárbaros Shoanti, que tendem ao
angular e abstrato, as tatuagens Varisianas geralmente representam Finalmente, os Varisianos acreditam no que chamam de magia
objetos concretos. verdadeira – aquela que seus adivinhos possuem.
Muitos Varisianos escolhem tatuagens por razões estéticas ou Os adivinhos, quase sempre mulheres, acreditam que desenham
sentimentais, mas várias tatuagens simbólicas representam valores e
magia Varisianos. Até os próprios Varisianos esqueceram por que
essas tatuagens evocam associações específicas, mas mantêm viva
a tradição.
Estrelas de sete pontas são comuns e representam força interior e
habilidade mágica. Tatuagens de borboletas, pássaros ou asas
iridescentes de insetos representam fé em Desna, talento em
adivinhação e liberdade. Asas de penas ou círculos coloridos
representam espíritos e seres angélicos; estilos e cores específicos às
vezes simbolizam ancestrais ou espíritos guardiões específicos.
Flores abertas com muitas pétalas representam o amor abundante,
tanto romântico quanto familiar, enquanto os botões fechados
representam o amor perdido. As videiras simbolizam fortes laços
familiares e fertilidade. Uma variedade de imagens representa
arte e entretenimento: taças, máscaras, fitas, lágrimas e
chamas são as mais comuns. Os varianos costumam
combinar essas imagens com uma cor simbólica para criar

com precisão o efeito certo.

Finalmente, existem tatuagens tradicionais que

representam escolas particulares de magia.
Ninguém sabe por que essas linhas elaboradas de
tatuagens abstratas persistem na tradição cultural dos
Varisianos, mas seu uso continua generalizado.
(Veja Pathfinder #3 para mais detalhes.)

Magia Varisiana
A cultura Varisiana contém três tipos distintos de magia. A
maioria dos estrangeiros conhece os Varisianos melhor por
sua magia pública: truques de palco extravagantes e divertidos.
As crianças Varisianas hábeis aprendem rapidamente a tirar
moedas e cartas, tirar lenços das orelhas, engolir espadas e trazer
pardais “mortos” de volta à vida. Os Sczarni usam esse treinamento
para fins maliciosos, fortalecendo a reputação imerecida dos
Varisianos como vigaristas e batedores de carteira. Além da magia de
palco, muitos Varisianos também possuem um traço de magia real, no

65
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim
seu poder diretamente de Desna e dos espíritos de seus ancestrais.
Mesmo entre os membros do clã, o poder de um adivinho parece misterioso
e assustador. Ninguém sabe ao certo como estes poderes surgem – o dom
vem de dentro, e mesmo o seu portador pode não compreender
completamente o poder.
Adivinhação
A adivinhação, a tradição varisiana mais antiga e respeitada, é domínio
das mulheres. Embora os homens tenham assumido o manto de adivinhos
no passado, as mulheres são, de longe, as que possuem mais talento e
maior sucesso em prever o futuro. No entanto, desde a morte imprevista
do deus Aroden e o resultante fracasso da magia profética, os videntes
Varisianos se encontraram perdidos e à deriva. Suas previsões antes
guiavam seu povo, mas agora seus elencos aparecem sombrios e
distorcidos.
Ainda assim, os adivinhos continuam sendo o coração de um clã. Uma
cartomante mora em uma pequena carroça particular, e os membros de
seu clã frequentemente deixam lembranças de agradecimento – ramalhetes,
lenços bordados, pães recém-assados – do lado de fora de sua porta.
Embora suas previsões sejam agora inconsistentes e às vezes falhem
completamente, os clãs ainda consultam sua cartomante antes de tomar
qualquer decisão importante. Rapazes e moças vão até a cartomante com
moedas de prata e lenços cheios de ervas colhidas em busca de boa sorte
no romance. Até mesmo pessoas de fora às vezes se aproximam dos
campos varisianos, oferecendo timidamente bens trabalhados e ouro em
troca de alguns minutos com a cartomante.
Os adivinhos tradicionalmente transmitem seu conhecimento às suas
filhas, garantindo que seus talentos vivam através das mulheres da tribo.
No entanto, um fio de mistério serpenteia pela história dos videntes
varisianos, um fio fortalecido por muitas histórias e eventos estranhos para
ser quebrado pela lógica comum.
Os Varisianos prestam grande respeito aos mais velhos por acreditarem
que o poder aumenta com a idade, e isso é especialmente verdadeiro para
os videntes. As mulheres mais velhas de um clã possuem a maior
sabedoria, e abundam as histórias de videntes idosos que podem lançar
maldições sobre os inimigos, ler a morte de uma pessoa em seus olhos e
falar com os espíritos dos mortos.
Vida na estrada
Os varianos consideram as viagens emocionantes e gratificantes. A maioria
das crianças nasce na estrada e passa a vida inteira se deslocando de um
lugar para outro. Poucos sabem nomear seu local de nascimento.
A composição das caravanas varisianas varia muito, mas as mais
comuns contêm de quatro a oito carroças grandes e uma pequena, nas
quais viaja a cartomante.
A caravana mantém dois cavalos para cada carroça, mais dois ou três
para cavalgar e caso um dos cavalos que puxa a carroça se machuque.
Um rebanho de cinco a dez ovelhas ou
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Métodos de adivinhação
Os videntes e oráculos varisianos usam uma variedade de métodos para
ler destinos potenciais.
Ossos: Ao lançar ossos secos em uma superfície plana, um adivinho
pode ler runas e presságios no padrão. Ossos de galinha são tradicionais,
embora alguns oráculos os considerem muito frágeis para o uso diário.
Muitos preferem ossos de raposas, doninhas e texugos por sua
durabilidade. Os adivinhos costumam usar ossos ao tentar prever uma
morte ou um evento desastroso.
Cartas: O método mais popular de prognóstico envolve leituras usando
um baralho de cartas conhecido como Harrow.
Para obter mais informações, consulte a página 58.
Moedas: Uma coleção de moedas de diversas regiões e culturas às
vezes tem a mesma função que os ossos. Ao interpretar o padrão de cara,
coroa e sobreposições, o oráculo obtém insights. Alguns adivinhos afirmam
que o uso de moedas aumenta a precisão das profecias feitas a respeito
das interações com estrangeiros.
Hieromancia: Os Varisianos consideram amplamente que a leitura do
futuro nas entranhas de animais abatidos é precisa, mas desagradável, e
muitos se recusam a acabar com a vida de um animal para uma leitura,
exceto na mais extrema necessidade. Os Sczarni, porém, fazem uso
frequente da hieromancia.
Esferas: Os Varisianos acreditam que as estrelas são esferas que
emitem luz e que os objetos esféricos têm um significado especial.
Os adivinhos muitas vezes olham para bolas de cristal ou rolam pequenas
esferas de vidro no chão para prever o futuro.
as cabras fornecem leite e às vezes comercializam mercadorias para a
caravana. Uma matilha de cães serve como pastores e guardiões.
Caixas de madeira maciça encimadas por “costelas” flexíveis de
salgueiro compõem uma carroça Varisiana. Lona ou oleado, bem esticado
sobre as costelas, protege o interior da chuva e da neve, e os Varisianos
costumam tingir a parte superior dos vagões com cores vivas. A maioria
dos vagões contém mercadorias encaixotadas, baús, barris e caixotes –
não passageiros.
A maior parte da caravana caminha, apenas os doentes, os muito idosos
e os muito jovens viajam nas carroças.
À noite, os caravaneiros dormem ao ar livre. Se a caravana parar por mais
de uma noite, as capotas dos vagões colocadas no chão formam belas
tendas e lonas de lona protegem as mercadorias dentro das caixas dos
vagões. Em caso de mau tempo, os viajantes montam tendas ou alguns
dormem embaixo e dentro dos vagões.
Quando possível, uma caravana faz paradas em pequenas cidades ao
longo das estradas comerciais. Lá ela comercializa costura, lã de ovelha,
bugigangas e esculturas em troca de produtos secos e suprimentos.
A maior paixão dos Varisianos (além de viajar) é se apresentar, e eles
procuram as cidades tanto para reabastecer quanto para se divertir. Um
bom desempenho rende à caravana dinheiro suficiente para gastar em
tecidos sofisticados, joias bonitas e armas forjadas. Um excelente
desempenho pode reunir
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Povo da estrada
presentes do público, como assados, bebidas alcoólicas ou
hospedagem gratuita, enquanto um desempenho ruim deixa a
caravana com fome e pode levá-la para fora da cidade.
Nem todos os assentamentos acolhem caravanas Varisianas, já
que Varisianos inescrupulosos e os notórios Sczarni deixaram sua
marca na forma de histórias de engano Varisiano.
Muitos camponeses consideram os varisianos pouco melhores que
os ladrões e fecham as portas na cara dos artistas. Alguns
assentamentos reagem com hostilidade indisfarçada, enfrentando
as caravanas varisianas com violência. Varisianos raramente
resistem e lutam nesses casos. Fazer isso não lhes rende nada, e
a maioria das caravanas não são saqueadores sedentos de sangue.
Viajantes e comerciantes às vezes pedem para viajar em
caravanas Varisianas, com base no princípio da segurança numérica.
Porém, raramente um viajante pergunta uma segunda vez - a
natureza caprichosa e o amor pelas viagens dos Varisianos significa
que muitas vezes eles não têm um destino em mente. Eles
consideram a velocidade irrelevante – a jornada é o propósito.
Assim, as caravanas muitas vezes tomam rotas sinuosas, seguindo
atalhos ou rotas alternativas baseadas em estrelas cadentes, nos
padrões das pedras de um rio, no relincho peculiar de um cavalo e
em uma centena de outros sinais que parecem sem sentido para
quem está de fora. Outros viajantes às vezes se recusam a se
associar às caravanas varisianas, acreditando que isso dá azar. “Uma raçaparentes, estabelecendo-se
tão misteriosa quanto a
67
Os varianos devem guardar muitos segredos”, raciocinam, “e nem
todos eles são benignos”. Alguns viajantes até fazem um sinal para
afastar o mal ao avistar uma caravana Varisiana.
Embora pouco eficiente, viajar com Varisianos é geralmente
confortável e descontraído, pois uma caravana experiente conhece
os melhores locais para pescar e capturar, como os rebanhos de
animais se movem e os padrões climáticos típicos.
As caravanas tendem a permanecer em áreas específicas em
determinadas estações, embora a orientação de um adivinho
sempre supere a experiência passada.
Os Varisianos raramente se estabelecem e, quando o fazem,
formam comunidades pequenas e muito unidas. Esses Varisianos
assentados não se consideram proprietários da terra –
tal conceito é estranho à sua cultura – apenas como viajantes
cansados, incapazes ou sem vontade de continuar a viagem que os
seus irmãos desfrutam. Muitas vezes ocorrem mal-entendidos entre
culturas que valorizam a propriedade da terra e clãs Varisianos que
habitam uma área específica.
O Sczarni
Contos de traição e engano Varisianos geralmente vêm de interações
com os Sczarni, um clã de Varisianos dedicado ao furto e jogos de
confiança. Os Sczarni viajam com menos frequência que seus
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Maldição do Trono Carmesim
Notório Sczarni
Embora os Sczarni façam o possível para operar em segredo, alguns
líderes possuem uma reputação notória o suficiente para gerar rumores.
Os seguintes indivíduos lideram famílias Sczarni em atividades ilícitas por
toda Varisia.
Doru Vasilica: Doru, também chamado de Rei Sombra Longa, se move
como um redemoinho por Varisia. Exibindo uma mobilidade incomum para
os Sczarni, a família de Doru ataca, segue em frente e ataca novamente
com uma velocidade vertiginosa.
Jaster Frallino: Este bandido opera em Magnimar, onde lidera uma
família de Sczarni conhecida como Forca. Veja Pathfinder #2 para mais
informações sobre Jaster.
Jubrayl Vhiski: Nenhuma ligação definitiva liga esse bandido e
vagabundo aos Sczarni, mas as autoridades locais em Sandpoint
suspeitam fortemente que Jubrayl lidera uma família de duas dúzias. Veja
Pathfinder #1 para mais informações sobre Jubrayl.
Rosannah Haralam: Também conhecida como Rainha Goldsmith, a
família de Ro-sannah se dedica à falsificação, uma ocupação incomum
para Sczarni, mas para a qual possuem grande talento.
Zilly Fortuna: Há rumores de que esta anciã possui verdadeira magia
divinatória, o que explica o talento de sua família para estar no lugar certo
na hora certa. Sempre que surge uma oportunidade, a gangue de Zilly
responde.
nas cidades durante meses – até anos – de cada vez. Enquanto as
suas atividades criminosas passam despercebidas, os Sczarni
continuam a sangrar as suas vítimas até os seus bolsos ficarem cheios
e os vizinhos ficarem desconfiados. Eles então passam para a próxima
cidade e recomeçam.
Os Sczarni possuem corações de pedra e moral de manteiga, mas
raramente se envolvem em atividades maliciosas. A sua preocupação
é o ouro, não a violência, e geralmente evitam crimes mais violentos,
como violação e homicídio. Em vez disso, os Sczarni concentram-se
em violações mais sutis da lei: operações de jogos de azar, fraudes,
fraudes, golpes, pequenos furtos e pequenos bandidos. Eles acreditam
que isso lhes proporciona o maior lucro possível com baixo risco. Os
Sczarni podem ser expulsos da cidade, espancados ou presos – talvez
até mutilados – pelos seus crimes, mas raramente são enforcados.
A maioria dos Sczarni opera em pequenos bandos, imitando a
tradicional estrutura de clã Varisiana. Em vez de um ancião, porém, o
ladrão mais talentoso ou o vigarista mais lucrativo assume o papel de
líder. Os líderes muitas vezes concedem a si mesmos o título de rei
ou rainha, às vezes associado a um título honorífico. Por exemplo, um
líder que conquistou sua posição por meio de sua habilidade como
batedor de carteiras pode ser conhecido pelo nome de Rei Dedos
Rápidos.
Os videntes tradicionais recusam-se a associar-se aos Sczarni, mas
muitas famílias criminosas contêm pelo menos uma mulher que tenta
preencher o papel. Esses oráculos amadores orientam as decisões
por meio da leitura tradicional da sorte
68
métodos, como ossos e cartas. No entanto, falta-lhes o talento das
verdadeiras mulheres sábias, e os líderes Sczarni raramente dão peso
total a estas profecias.
A maioria dos Sczarni se consideram varisianos orgulhosos.
Eles acreditam que honram a sua cultura vivendo da tolice dos
forasteiros, muitos dos quais desconfiam e perseguem os Varisianos.
Os Varisianos tradicionais desaprovam o modo de vida dos Sczarni,
acreditando que suas ações exacerbam as tensões com estranhos,
mas também aceitam Sczarni como família. Um clã Varisiano pode
odiar os Sczarni, mas eles ainda ajudam seus parentes em momentos
de necessidade.
Clãs e Linhagens
Varisianos usam os termos “clã” e “tribo” de forma intercambiável.
Ambos se referem a um grupo de Varisianos que viajam e vivem
juntos, embora cada membro possa não ter parentesco sanguíneo.
“Linhagem” e “família” referem-se a unidades familiares menores
dentro de um clã, aquelas relacionadas por sangue, casamento ou
laços muito estreitos de respeito e amizade. A definição de família
pode ser difícil de explicar para quem está de fora, uma vez que as
famílias varisianas se desenvolvem lentamente ao longo do tempo e
dependem de eventos que podem ter ocorrido há muito tempo. Os
clãs podem ocasionalmente viajar juntos na mesma caravana, mas
geralmente seguem seus próprios caminhos depois de algumas
semanas.
Os Varisianos acreditam que a sabedoria vem com a idade e, como
tal, têm grande estima pelos mais velhos. As crianças são ensinadas
a ouvir e obedecer a todos os membros mais velhos do clã, sejam eles
parentes ou não. Os Varisianos amam e cuidam de seus filhos, mas
acreditam que seu verdadeiro potencial só se desenvolve com o
tempo. Os clãs consideram o nascimento de uma criança uma grande
bênção, pois seu forte orgulho cultural teme a extinção Varisiana. As
crianças preservam a cultura Varisiana e dão continuidade às tradições.
Embora sejam indivíduos de espírito livre, os Varisianos permanecem
fortemente ligados à tradição e valorizam sua linhagem.
O casamento requer mais de duas pessoas apaixonadas; Os
Varisianos valorizam a família acima de tudo e relutam em admitir
qualquer pessoa em sua família. O casamento com não-varisianos é
fortemente desaprovado, mas uma família pode aceitar um pretendente
estrangeiro que prove seu valor e despenda enormes esforços para
conquistar sua futura família. A família também pode se opor a um
casamento aparentemente adequado baseado na história antiga, em
rixas com outra linhagem ou nas adivinhações de uma mulher sábia.
Para o pretendente conquistar a mão de sua amada é necessário
esforço heróico, grandes feitos e paciência infinita.
Os Varisianos acreditam em uma vida após a morte pacífica, cheia
de alegria e contentamento no palácio de Desna. Mesmo assim, eles
recebem com tristeza a notícia da morte de um membro do clã. Os
ritos funerários são assuntos privados e solenes; pessoas de fora
quase nunca têm a oportunidade de testemunhar um funeral varisiano.
Os enlutados cantam lamentos em homenagem ao falecido e enterram o corpo
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Povo da estrada

Cozido Picante de Grão de Bico pôr do sol ao nascer do sol. Durante toda a noite, os Varisianos

Os Varisianos preferem ensopados simples na estrada, e carne assada, frutas recém-

celebram de maneira moderada, contando histórias sobre os que

colhidas e ervas completam a refeição. A maioria das caravanas começa a preparar

partiram, cantando histórias tristes sobre amores perdidos e lembrando

uma grande panela de ensopado pela manhã, permitindo que os sabores fervam e se
aos entes queridos o quão especiais eles são. Ao nascer do sol, o clã

fundam ao longo do dia até que o clã se reúna para jantar à noite. A receita a seguir
dança a Dança da Alvorada para dar as boas-vindas ao novo dia e a

simula o sabor de uma refeição tradicional varisiana.

todos os desafios que o futuro traz.
Rumores dizem que alguns dos mais velhos e sábios videntes
Varisianos possuem o poder de se comunicar com os mortos, e
alguns clãs acreditam que todas as profecias vêm dos espíritos
benevolentes de seus ancestrais.
Ingredientes
1 cacho de couve
Mesmo entre aqueles que não têm dons mágicos, alguns Varisianos
idosos acreditam que podem falar com os seus antepassados e
1 lata (12 onças) de tomate cozido
receber orientação deles.
1 lata (16,5 onças) de grão de bico

1 cebola grande
Uma típica família Varisiana
2 dentes de alho picados
O clã Marandici, difundido e faminto pela estrada, viu a maior parte
2 colheres de sopa de azeite
de Varisia em suas viagens. Petre Marandici, o patriarca de seu ramo
1 colher de chá de pimenta em pó
específico, orgulha-se de cuidar de seu rebanho – às vezes ao
1/2 colher de chá de páprica
extremo. Desde que perdeu sua esposa, Iulia, há 2 anos devido a
1/2 colher de chá de cominho em pó
uma doença debilitante, Petre sempre atua como um pai protetor.
1/2 colher de chá de suco de limão

1/4 colher de chá de pimenta

1/4 colher de chá de sal
instruções
Em uma frigideira grande, de preferência de ferro fundido, aqueça 2 colheres de sopa
de azeite em fogo médio-baixo. Adicione a cebola picada e cozinhe por 5 minutos,
mexendo ocasionalmente. Adicione 2 dentes de alho picados e cozinhe por mais 2–3
minutos até que o alho esteja dourado e perfumado e as cebolas estejam macias.
Enquanto a cebola e o alho cozinham, escorra e lave o grão de bico.
Adicione o grão de bico, a pimenta em pó, a páprica e o cominho à frigideira. Mexa
constantemente por 1 minuto até que a mistura de especiarias cubra o grão de bico.
Adicione os tomates cozidos e misture bem. Abaixe o calor e
cozinhe por 5 minutos.
Enquanto a mistura ferve, pique grosseiramente a couve (acelga, repolho ou outras
folhas verdes podem ser substituídas). Adicione as verduras picadas à frigideira, mexa
e cozinhe por mais 5 minutos até que as verduras murchem e fiquem macias. Adicione
sal, pimenta e suco de limão fresco. Mexa e retire do fogo. Sirva com arroz integral ou
macarrão.
ao ar livre – numa encruzilhada, se possível, para representar as
estradas ilimitadas disponíveis para os que partiram na vida após a morte.
Os coveiros enterram os mortos com bugigangas, joias, enfeites e
outros presentes dos vivos. Esta é uma das razões pelas quais os
funerais varisianos são mantidos em segredo: para desencorajar o
roubo de túmulos. Somente os Varisianos sabem que seus mortos
estão junto com objetos de valor, e mesmo os Sczarni não ousariam
perturbar um túmulo Varisiano. Fazer isso seria um convite à marca e
ao exílio.
Quatro vezes por ano, durante as mudanças sazonais, os
Varisianos homenageiam seus mortos com uma festa que dura de
Alguns dos Marandicis mais jovens irritam-se com a sua protecção
bem-intencionada, mas a sua simpatia impede-os de se rebelarem,
pelo menos até agora.
Petre dá grande importância às recomendações de Georgeta, mãe
de Iulia, uma mulher de cabelos brancos com o dom da visão e
grande habilidade com o Harrow. Georgeta, sempre austera, retraiu-
se ainda mais após a morte de Iulia.
Ela raramente sai de sua carroça, apenas despertando durante os
festivais e aos pedidos de Petre.
O irmão de Petre, Criste, não é parente de sangue, mas na
juventude salvou Petre do afogamento e os dois se declararam
irmãos. Criste ainda é jovem e bonito o suficiente para ganhar dinheiro
substancial quando se apresenta nas cidades. No entanto, ele teme
a perda da sua aparência à medida que envelhece e gasta uma
quantidade cada vez maior de recursos em “poções para a juventude”
e intensificadores de virilidade, para grande diversão dos Marandicis
mais jovens.
O filho mais novo de Petre, Silviu, idolatra seu tio Cristi e planeja
seguir seus passos e se tornar o maior dançarino e malabarista do
clã.
O filho mais velho de Petre, Iulian, batizado em homenagem à
mãe, também perdeu o interesse pela vida do clã após a morte de
Iulia. Ele agora vagueia sozinho por períodos cada vez mais longos,
deixando o clã para trás para caçar e explorar durante dias a fio.
As duas filhas do meio, gêmeas chamadas Nicoleta e Ruxandra,
fazem o possível para cuidar da família na ausência de Iulia. Nicoleta
é casada com Viorel, um simpático homem varisiano, e eles têm uma
filha chamada Rosalie.
Enquanto isso, Ruxandra planeja a melhor forma de acompanhar
Iulian em suas viagens. Ela suspeita que seu irmão mais velho está
se preparando para deixar o clã e vagar sozinho, e ela deseja se
juntar a ele.

69
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Maldição do Trono Carmesim
A corrida de queimadura
18 Arodus, 4707 ar
Para alguém que afirma ser o capitão do seu próprio destino, parece
que passo muito tempo recebendo ordens de um objeto inanimado.
Esta manhã, atravessei para as Terras Cinzentas, a agulha do
meu localizador continuando a apontar-me para norte-nordeste.
Embora parar novamente em Kaer Maga não tenha sido um
piquenique, acho que já sinto falta. Há uma razão pela qual adiei a
ida às Terras Cinzentas desde que cheguei a Varisia: de acordo
com todas as fontes que consultei, tem a fama de ser um inferno,
um matagal desértico com pouco a oferecer além de terra seca,
calor extenuante e predadores. É apenas o primeiro dia e já está
fazendo jus à sua reputação. Com o abrigo das montanhas
circundantes, apenas o vento raro do sul traz alguma umidade, e eu
entendi que as Terras Cinzentas são uma terra de paciência coletiva:
tudo aqui – os insetos, os pássaros, as folhas irregulares de grama
– estão todos esperando silenciosamente pelo seu milagre.
20 Arodus, 4707 ar
Avistei meu primeiro auroque hoje. Eu tinha ouvido histórias sobre
esses enormes bisões com chifres afiados, e tendo agora
70
Eu mesmo os vi, posso relatar que as histórias não lhes fazem
justiça. Cruzando a terra em seus grandes rebanhos, eles aparecem
como uma nuvem de tempestade voando baixo sobre a terra, o
estrondo estrondoso de seus cascos é sentido muito antes mesmo
de ser ouvido. De uma distância segura, observei um grupo de
cavaleiros Shoanti isolar estrategicamente dois auroques do rebanho,
os bárbaros tatuados derrubando os enormes animais, um de cada
vez, com seus arcos curtos, a uma distância emocionante e curta.
Felizmente, fui bem avisado de que os Shoanti pouco se importam
com estranhos em suas terras – dependendo da tribo que você
encontrar, o contato pode ser o último erro que você cometerá.
Mantive a cabeça baixa e esperei que o espetáculo impressionante
passasse.
Além disso, decidi alterar ligeiramente o meu curso para oeste,
apesar das ordens do meu localizador. Está ficando cada vez mais
difícil reabastecer meu cantil aqui, e se eu não ficar perto dos
Yondabakari, minha jornada poderá terminar prematuramente por
conta própria.
21 Arodus, 4707 ar
Receio que minha jornada tenha encontrado um pequeno obstáculo.
Ou seja, eu ser queimado vivo assim que o vento aumentar. Então é
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Diário do Descobridor
vai - espero poder esconder este diário em algum lugar seguro antes que
chegue a hora.
Como tudo nas Terras Cinzentas, tudo começou com o calor – desta vez
na forma de um incêndio florestal. Ao me aproximar das margens do
Yondabakari, encontrei mais uma vez o socorro das pastagens. Não consigo
expressar o quanto meu corcel, Solitaire, ficou grato pela oportunidade de
pastar até ficar satisfeito. Admito que fiquei com um pouco de ciúme; minhas
rações estavam ficando cada vez mais pobres.
Mas então, de repente, lá estava ela: uma enorme camada de chamas,
impulsionada pelo vento. Já vi fogo se espalhar antes, mas nunca assim.
Saltando para oeste, de um pedaço de grama seca para outro, o fogo era
como uma fera atacando, engolindo tudo em seu caminho. Imediatamente
coloquei Solitaire em movimento e nos dirigimos para a segurança do rio.
Poucos momentos depois avistei um jovem Shoanti corajoso a pé. Assim
como eu, ele estava indo direto para o rio, mas sem um cavalo ele não
conseguiria.
Não sou um herói, mas ver um menino queimado até a morte sem motivo
está além da minha capacidade. Com algumas bajulações de Paciência,
mudei de rumo para chegar ao lado do jovem corajoso e fiz sinal para que ele
segurasse minha mão. A essa altura as chamas já estavam lambendo seu
corpo, e o calor que emanava das chamas era incrível. Meio enlouquecido, o
corajoso parecia não entender, então resolvi resolver o problema com minhas
próprias mãos, jogando-o sobre a sela e correndo para o rio.
Atingindo suas margens, Solitaire mergulhou nas águas rasas, e não muito
cedo - atrás de nós, o fogo abriu um caminho direto até a margem, onde se
dividiu para a esquerda e para a direita, continuando a devorar até a última
folha de grama e arbustos. lado leste do rio. Mesmo na água até o flanco de
Solitaire, as chamas eram assustadoras. Exultante, gritei meu desafio para
as chamas.
Foi então que o menino envolveu minha garganta com as duas mãos e
tentou esmagar minha traquéia. Pego de surpresa, me debati impotente por
vários momentos antes de recuperar o juízo o suficiente para acertar um soco
sólido em sua têmpora, derrubando-o no rio. Ele apareceu cuspindo e
gritando, gritos de pura frustração, e se lançou sobre mim novamente,
tentando me arrancar do cavalo.
Enquanto eu chutava o garoto para tentar mantê-lo longe de Solitaire, uma
debandada de uma dúzia de cavaleiros Shoanti irrompeu das chamas ao
longo da margem e correu para a água, arrancando o garoto da mesma forma
que eu havia feito momentos antes. No entanto, em vez da esperada gratidão
por salvar a vida da criança, vi-me rodeado de pontas de lança. Fiquei
sentado imóvel enquanto eles amarravam minhas mãos à sela e pegavam
minhas rédeas.
Eles levaram nossos cavalos rio abaixo como se não fosse uma tarefa fácil.
Encontrando um ponto de saída adequado, cavalgamos em silêncio até
estarmos em segurança, fora do alcance do incêndio.
Estou sem luz e terminarei isso amanhã, presumindo
Eu vejo isso. Estou razoavelmente certo de que o farei. Razoavelmente.
71
23 Arodus, 4707 ar
Eu era prisioneiro deles, mas eles não se preocuparam em me desarmar.
Tal era a presença imponente e a confiança destes cavaleiros Shoanti que
hoje conheço como Burn Riders. Do rio eles me levaram até sua aldeia.
Sendo um povo nômade, tudo em seu acampamento foi projetado para ser
recolhido e transportado a qualquer momento – uma necessidade quando se
vive em uma terra sujeita a tempestades periódicas. Suas yurts portáteis de
pele de auroque irradiavam em torno de um anel central de pedras que
abrigava uma enorme fogueira comunitária. Ao lado da área de descanso da
fogueira havia grandes totens trançados, cada um encimado por uma
escultura de um sol escaldante. Assim que vi os totens, soube que estava
dentro de um acampamento de Sklar-Quah, povo do Clã do Sol, e meu
estômago se apertou. De acordo com as histórias, o Clã do Sol está na
disputa para ser o mais guerreiro de todos os Shoanti e o menos tolerante
com os estrangeiros.
O líder corajoso assobiou e logo o centro do acampamento ficou cheio de
curiosos Shoanti de todas as idades. É uma prova do meu ego o fato de eu
ter assumido que eles estavam reunidos
para discutir meu destino. O Sol é sagrado para
No entanto, em vez disso, toda a atenção
todos os membros do
parecia voltada para o menino que eu
havia resgatado. Vendo meu óbvio
Sklar-Quah.
interesse no processo, um dos meus
captores teve a gentileza de explicar.
Parecia que o menino, Tomast, estava
participando de um ritual de maioridade
para ganhar sua posição dentro da tribo.
Depois de provocarem o incêndio, os
cavaleiros colocaram o menino na frente
dele e o incumbiram de ultrapassá-lo. Por
mais impossível que pareça, isso é algo que
todo homem do Clã do Sol passa quando atinge o
limiar da idade adulta. Se ele obteve o favor do totem
do Sol, ele sobrevive, e se não, a terra o recupera.
Os sobreviventes podem fazer uma petição para se
juntar aos Burn Riders, o bando de cavaleiros de
elite do clã que roubou minha liberdade. Não pretendo
compreender como uma tribo pode se dar ao luxo de
arriscar sacrificar seus fornecedores e ainda assim
sobreviver em uma terra tão dura, mas eles persistem.
De qualquer forma, a minha interferência
indesejada colocou em causa os resultados do
julgamento de Tomast, particularmente devido ao
meu estatuto de “tshamek”. A palavra significa
“estranho”, mas na conotação mais negativa – para
obter o efeito certo, você realmente precisa cuspir
ao dizê-la. Todos os tshamek aparentemente
carregam os pecados dos Chelaxianos
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Maldição do Trono Carmesim

invasores que expulsaram os Shoanti do sul da Varisia séculos Um tshamek membro do Quah não é algo particularmente
atrás. Como tal, a minha participação na discussão do truncado divertido para o clã: beira a blasfêmia e é particularmente ofensivo
Burn Run de Tomast não foi tolerada – aparentemente, eu seria para Narast, que perdeu prestígio com meu envolvimento, já que
estripado, já que os tshamek não são dignos da honra de serem ele estava encarregado de organizar a fracassada Burn Run. Minha
queimados. Foi difícil segurar a língua enquanto meus anfitriões sensação, porém, é que o clã, em última análise, tolera a decisão
faziam referências casuais à minha execução, mas rapidamente não apenas porque ela veio do Xamã do Sol, mas porque eles
aprendi que não deveria falar. Um jovem xamã chamado Narast compartilham em grande parte a visão de que assim que o vento
foi particularmente enfático nesse ponto, como meus hematomas voltar e o fogo for reacender, serei queimado até o fim. nítido, e
podem atestar. um debate mais aprofundado tornar-se-á um ponto discutível.
Apesar da minha primeira impressão, porém, Narast não era
quem mandava. Ele era apenas o aprendiz de um ancião Além disso, uma vez que Tomast e eu corremos juntos, ele e
extraordinário que tinha tanto o nome quanto o título de Sun eu nos tornamos nalharest, o que considero algo semelhante a um
Shaman, que sem o meu conhecimento estava presente o tempo irmão de sangue. Tomast parece insultado com essa perspectiva,
todo, ouvindo o debate de seu clã. Pois o Xamã do Sol estava na e uma parte de mim quase quer ficar por perto e completar a
fogueira – ou melhor, ele era a fogueira. corrida só para irritá-lo. Felizmente, a parte de mim que pretende
Confesso que fiquei impressionado com a entrada dele. À continuar a viver sabe muito bem que o melhor a fazer é planear a
medida que a discussão avançava, o fogo do conselho de repente minha fuga antes que o vento volte. Assim que eu descobrir onde
se ergueu e se aglutinou até atingir sua altura total de cerca de 4,5 eles esconderam Paciência, farei uma pausa e arriscarei.
metros, elevando-se sobre mim, depois se condensou em um
Shoanti queimado pelo vento que silenciosamente sentou-se em
uma esteira de palha ao lado de Narast entre os briguentos.
bravos. Tomast continuou a gritar bem alto para aqueles que Chegar como um
insinuavam que ele havia falhado em Burn Run. Quanto a mim, elemental do
estava mais interessado nas opiniões do Xamã do Sol sobre se eu deveria viver ou morrer. fogo é uma
Eu esperava que ele se encontrasse no campo “ao vivo”, mas com entrada incrível.
base no Sklar-Quah que conheci até agora, minhas esperanças
não eram grandes.
O Xamã do Sol deixou todos gritarem uns com os outros por
mais alguns minutos antes de finalmente falar, tomando sua
decisão. Assim que seu primeiro sussurro saiu, todos ficaram em
silêncio. Aparentemente ninguém fala sobre um cara que se
transforma em um gigante elemental do fogo. Houve muitos acenos
com suas palavras, mas eu poderia dizer que muitas pessoas
estavam infelizes. Achei que isso devia ser um bom sinal. Tomast,
em particular, estava lutando para reprimir sua raiva.
Tive que esperar pela tradução, mas aparentemente foi decidido
que o Tomast teria que ser testado novamente. Pausa difícil para
o jovem, com certeza. Assim que o vento adequado voltasse, outro
incêndio seria provocado e novamente ele arriscaria a vida
tentando fugir das chamas.
“E”, acrescentou meu tradutor, “você também ”. Aparentemente, o
Xamã do Sol havia decretado que eu agora faria parte do desafio
de Tomast e, se fosse para ser reconstruído, eu teria que estar
presente novamente. O preço da minha interferência foi correr ao
lado dele.
Embora ninguém ousasse discordar em voz alta, era óbvio que,
assim como Tomast, o clã estava descontente com a decisão do
Xamã do Sol. Tive que explicar isso algumas vezes, mas
aparentemente há algumas ramificações com as quais a tribo não
está muito satisfeita. Em primeiro lugar, se eu sobreviver, a tradição
determina que eu me torne parte dos Quah. Embora ser membro
do Sun Clan não seja o que eu tinha em mente, gosto do benefício
adicional de poder viver.

72
Machine Translated by Google
Diário do Descobridor
24 Arodus, 4707 ar
Você não precisa ser um sábio para perceber que o nascer do sol é um
evento de profundo significado espiritual para Sklar-Quah. Esta manhã, como
todas as manhãs, todo o clã, do mais novo ao mais velho, levantou-se para
se banhar no primeiro dos luminosos raios vermelhos.
Com as cabeças inclinadas para trás, todo o clã se uniu em uma oração
cantada na qual testemunharam o milagre de terem sobrevivido para ver mais
um dia nesta terra agreste. Depois de participar da experiência comunitária,
mesmo sendo um prisioneiro ansioso para ser assado, devo admitir que achei
isso extremamente comovente.
Talvez parte do motivo pelo qual gostei tanto foi que eu também tenho
motivos para estar grato. Não há vento hoje, o que significa que não há Burn
Run – por enquanto, pelo menos.
Em vez disso, para minha surpresa, Tomast apareceu na minha “yurt de
hóspedes” para me treinar. Sem dúvida, ele ainda me despreza, mas trata a
orientação do Xamã do Sol com toda a seriedade.
A primeira questão é que não se pode esperar sobreviver dentro de um
incêndio com a cabeça cheia de cabelos. Isso explica por que todo Burn Rider
raspa religiosamente a cabeça (e provavelmente em alguns outros lugares).
Não querendo deixar Tomast perceber que não tenho intenção de ficar por
aqui durante a corrida, decidi seguir em frente. É isso mesmo, atualmente
estou tão careca quanto um bebê. Mas sem tatuagens—
Tomast ficou bastante agitado quando perguntei, dizendo “isso tem que ser
conquistado”.
Depois da nossa pequena sessão de preparação, passamos grande parte
do dia praticando exercícios respiratórios. Eu agradei ao Tomast, pois ele leva
essa parte muito a sério. Imagino que seja um precursor de algum tipo de
técnica de corrida.
25 Arodus, 4707 ar
Embora meu fascínio pelo mórbido ritual de masculinidade dos Sklar-Quah
cresça diariamente, ainda tenho racionalidade suficiente para saber que fugir
é minha melhor opção.
Infelizmente, isso está ficando mais difícil – embora eu tenha descoberto onde
Paciência e os outros cavalos estão sequestrados, também descobri por que
o acampamento está desprotegido.
Aqueles que entram e saem seguem um caminho muito específico – lembro-
me agora de ter ficado impressionado com a rota em zigue-zague que percorri
quando os Burn Riders me trouxeram para o acampamento pela primeira vez.
Narast incorporou a área circundante com sua magia, de modo que muitos
trechos inofensivos de pedras e grama são ilusões lançadas sobre fileiras de
espinhos afiados. Não dá para saber olhando para ele, mas qualquer tentativa
de entrar ou sair do acampamento sem saber o caminho é suicídio. Eu testei-
o ao longo da borda do acampamento – eu seria cortado em pedaços se
tentasse fugir por ele.
Ainda tenho tempo, no entanto. Se eu puder observar idas e vindas
suficientes, terei o caminho traçado e memorizado. Ainda preciso que o clima
coopere para ganhar tempo – o vento precisa permanecer calmo.
73
27 Arodus, 4707 ar
Meu treinamento com Tomast fica cada vez mais intenso. Se eu não o
conhecesse melhor, diria que ele ficou orgulhoso de si mesmo como professor,
embora, pelo que posso dizer, eu seja um péssimo aluno.
Hoje passamos dos exercícios respiratórios para o transe do grito de
guerra, uma técnica um tanto semelhante à auto-hipnose. A certa altura,
enquanto eu estava no meio disso, Tomast me fez olhar para baixo e descobri
que ele havia forrado minhas pernas com carvão em brasa. É claro que
naquele momento eu saí do transe e gritei abandonadamente.
Depois de repetir este exercício, tanto Tomast quanto eu ficamos com
queimaduras nas pernas. O transe do grito de guerra permite ignorar a dor e
o medo do fogo, mas não seus efeitos – pelo menos não por muito tempo.
Estou impressionado com Tomast, que carrega suas queimaduras como
medalhas de honra. Os meus estão cobertos com pomada e, quando ninguém
está olhando, tenho usado magia de cura nas queimaduras. Porém, mantive
os bálsamos para esconder o fato de que as feridas desapareceram.
Além disso, também praticamos corrida. Corremos volta após volta pelo
interior do acampamento todas as manhãs e noites, quando as Terras
Cinzentas estão mais frescas.
Sugeri que fugissemos do acampamento, esperando encontrar uma desculpa
para aprender mais sobre a rota escondida através das pedras com espinhos,
mas Narast proibiu.
Tomast está muitas vezes mais em forma e jovem do que eu, e sua
habilidade como corredor supera em muito a minha. Um pensamento continua
voltando à minha mente: da última vez, pelo que vi, ele não conseguiu se
manter à frente do incêndio. Que chance eu tenho?
29 Arodus, 4707 ar
Se eu não soubesse, diria que um dos corajosos realmente me deu um sorriso
hoje. Devo estar desgastando-os.
Além dos exercícios em que saltamos através das chamas, a lição de hoje
foi como realmente comer brasas acesas. Nunca tive queimaduras no interior
do meu corpo antes. Não há dúvida: eu deveria ter desmaiado de dor. Mas
há algo sobre o transe do grito de guerra. Algo quase transcendente.
À noite, passamos um tempo na cabana do suor, um banho de vapor
dentro de uma pequena tenda feita com água derramada sobre pedras em
brasa trazidas da fogueira do conselho.
A tenda do suor, pelo menos, é uma tradição com a qual eu poderia me acostumar.
Estou honrado que Tomast tenha compartilhado isso comigo.
Embora o sol ainda não tenha voltado, preciso acrescentar algo à minha
entrada anterior. Estou com tanta raiva, mas não há nada que eu possa fazer,
ninguém a quem possa contar - então escrevo. Eu estava voltando de minha
caminhada noturna para clarear a cabeça (e estudar minha fuga) quando ouvi
um canto vindo da tenda de Narast. Fui até sua tenda, na esperança de poder
finalmente pegá-lo redefinindo as proteções do acampamento e obter pistas
sobre sua localização exata.
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Maldição do Trono Carmesim
Narast estava de fato lá dentro e inquestionavelmente no ato de
lançar feitiços, mas estava tramando algo totalmente diferente.
Não sou especialista, mas já vi conhecimentos misteriosos suficientes
para reconhecer o básico. Ele estava manipulando o clima, pedindo vento.
Enquanto escrevo, o vento está aumentando. A Burn Run acontecerá
amanhã. Mas se eu estiver certo, não será apenas uma corrida qualquer
— o vento será forte. Narast não suporta a ideia de que um tshamek
possa passar no desafio do Sklar-Quah. Ele tem que empilhar o baralho.
Não me importo que ele queira que eu vá embora. Inferno, eu quero sair
daqui também. Mas o fato de ele estar preparado para queimar Tomast
só para chegar até mim é ir longe demais.
Não posso contar ao Tomast — ainda não. Isso destruiria a confiança
que ele construiu nos últimos dias. Minha melhor aposta é contar ao Sun
Shaman, mas o druida-chefe não foi encontrado em lugar nenhum. Seria
a sua ausência o que Narast esperava? E aqui eu me deixei pensar que
eles me aceitaram. Eu sou um tolo.
30 Arodus, 4707 ar
A manhã chegou e o vento estava forte. Muitos dos Shoanti que ganhei
nos últimos dias desviavam o olhar rapidamente sempre que eu olhava
para eles. Eles sabem o que eu sei: que o vento está muito rápido para
uma Burn Run bem-sucedida hoje.
No entanto, vamos de qualquer maneira.
O fogo seria maior e mais rápido do que as chamas que Tomast
enfrentou da última vez. Eu só tinha uma última carta para jogar, uma
que estava esperando na semana passada. Se Narast fosse trapacear,
eu também o faria, com um pequeno encantamento conhecido entre
meus colegas aventureiros como “retirada rápida”. A energia do feitiço
aumentaria temporariamente minha velocidade e poderia me dar a
vantagem necessária para chegar ao rio e escapar das chamas. Não foi
um grande plano; Eu não sabia como o Shoanti reagiria à interferência
mágica. Assim que descobrissem, poderiam tentar me atropelar de
qualquer maneira. E mesmo que eu conseguisse escapar com minha
velocidade aprimorada, uma vez esgotado o feitiço, ainda enfrentaria a
perspectiva de cruzar as Terras Cinzentas sem um cavalo. Isso seria
um risco enorme, mas imaginei que seria um pouco melhor do que ser
queimado vivo pelo incêndio de Narast. Verdade seja dita, a maior falha
deste plano era que eu não podia partilhar o feitiço com Tomast. Eu teria
que deixá-lo queimar. Isso não me agradou. Eu queria que ele superasse
isso, que tivesse o lugar que ele merecia em seu Quah. Estou cansado
de deixar as pessoas para trás.
O fogo do Burn Run foi aceso com brasas da fogueira do grande
conselho e Tomast e eu esperamos que ele recuperasse o equilíbrio.
Então, ao sinal dos Burn Riders, demos um último grito de guerra para
reunir coragem e partimos. Deixe-me dizer, não há nada mais motivador
do que uma parede de calor que avança para lhe dar uma carona.
Corremos muito, os olhos sempre focados no rio à distância – nossa
salvação. O fogo se espalhou rápido e amplo e logo vários animais
menores estavam saindo de suas tocas rasas e fugindo na nossa frente.
74
Nevascas Negras
As tempestades de brasa, também conhecidas como “nevascas negras”,
são poderosas tempestades de poeira compostas de cinzas e brasas
deixadas por grandes incêndios florestais. Assolando a planície, uma
tempestade de brasas normalmente leva horas para passar por cima. As
lendas Shoanti contam que a tempestade de brasas é a maneira da Terra
das Cinzas reivindicar aqueles para quem os deuses chamaram. Essas
violentas tempestades de areia geralmente ocorrem durante os meses de
verão, quando os incêndios florestais são mais comuns. Tempestades de inverno são vistas
como maus presságios por parte dos Shoanti, mas aqueles que ocorrem
durante o verão tornaram-se pouco mais do que um modo de vida aceito por
essas pessoas vigorosas. A configuração natural do terreno molda e afunila
o caminho de uma tempestade de brasas até certo ponto, e tribos experientes
procuram áreas baixas como essas por hábito.
A borda da tempestade ataca aqueles que ela envolve com ventos fortes
de 30 mph. Qualquer pessoa dentro da borda da tempestade sofre uma
penalidade de –10 em testes de Observar, Ouvir e Procurar, bem como
ataques de mísseis além de três metros. Além disso, os alvos na borda
externa da tempestade se beneficiam da ocultação (20% de chance de erro).
O vento mais profundo em uma tempestade de brasa pode atingir níveis
de tempestade de vento, mas normalmente é um vento forte (DMG 95). As
cinzas e cascalhos no ar em uma tempestade de brasas funcionam como
uma típica tempestade de poeira (DMG 94), exceto que normalmente deixam
para trás apenas 1d4–1 pés de poeira e cinzas em seu rastro. Além disso,
sempre que um personagem sofre dano não letal de uma tempestade de
brasas, ele também sofre 1 ponto de dano de fogo das cinzas quentes.
Era inevitável – nunca houve realmente qualquer esperança. No final,
o fogo me alcançou. Eu poderia jurar que Tomast diminuiu a velocidade
deliberadamente, tentando me encorajar a encontrar outra explosão de
velocidade, mas isso não importava. O vento deu ao fogo um salto
repentino, e em outro momento as chamas também estavam à sua
frente. Era hora da minha carta final e eu precisava me concentrar para
lançar meu feitiço antes de queimar no incêndio.
De repente, ouvi o som de cascos atrás de mim. Arrisquei um olhar
desesperado para trás e me vi olhando para um auroque atacando, a
criatura em pânico saindo do centro das chamas e fazendo uma corrida
louca para a água. Ondas de calor subiam de sua pelagem chamuscada.
“Pare com isso!” gritei para Tomast, subitamente esperançoso.
Ele entendeu imediatamente. “É um presente do Sol!” ele gritou, e então
caiu sobre nós. Corri ao lado dele por dois passos e depois agarrei dois
punhados de seu cabelo. A fera estava furiosa, mas frenética o suficiente
para se concentrar em sua fuga, em vez de me repelir. Tomast fez o
mesmo do outro lado.
A cada segundo corríamos o risco de sermos pisoteados, mas era a
salvação de que precisávamos, pois apenas momentos depois os
auroques atacaram o Yondabakari, as suas águas abençoadas fechando-
se sobre as nossas cabeças. Eu subi uivando de triunfo
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Diário do Descobridor

mais uma vez, e desta vez Tomast juntou-se a mim, com uma Queimar Equitação

expressão extasiada. Sklar-Quah Burn Riders exibem sua habilidade de equitação e coragem
Apertei os braços com meu nalharest, e juntos nós galopando em seus corcéis através da propagação de incêndios florestais.
gritou em uma celebração de sobrevivência.
A cavalgada queimada é freqüentemente usada em ataques a clãs inimigos

ou assentamentos Varisianos, com fogueiras deliberadamente acesas

3 Rova, 5707 ar
O Sun Shaman previu uma tempestade de brasas e em
alguns dias o clã migrará. Embora eu ainda não tenha dado a
notícia, quando eles vão embora, sigo meu próprio caminho.
Como membro do Quah, sou livre.
Agora tive mais tempo para refletir sobre os acontecimentos recentes.
repentinamente no campo adversário como uma tela para esconder a cavalaria Shoanti.
Novo talento: Burn Rider
Através da antiga tradição do Sklar-Quah, você pode proteger você e sua
montaria das chamas enquanto viaja em alta velocidade.

Tomast já recontou a história do auroque emergindo das Pré-requisito: Combate Montado, Cavalgar 6 graduações, Manopla
chamas muitas vezes, e cada vez a fera fica maior e mais Animal 6 fileiras
fantástica. Ele acredita reverentemente que o auroque foi Benefício: Enquanto sua montaria viajar pelo menos 12 metros em uma
enviado pelo Sol em resposta às nossas orações em rodada, você ganha resistência ao fogo 3 naquela rodada. Você também

recebe um bônus de +4 em todos os testes de Reflexos para evitar pegar fogo

Os cavalos são envoltos em e um bônus de +4 em todos os testes de Fortitude contra asfixia com fumaça
gramíneas especiais resistentes (DMG 303). A cada rodada, como uma ação livre, você pode conferir os
ao fogo, mas os próprios Burn mesmos bônus à sua montaria com um teste bem-sucedido de Cavalgar CD 20.
Riders não têm tanta sorte.
Novo truque: Cinderbrave
CD 25 Teste de Lidar com Animais. O animal carregará ou seguirá seu dono

para uma área envolta em chamas, mesmo que esteja em risco. Cinderbrave

requer uma semana para ensinar, seguida por um teste bem-sucedido de

Adestrar Animal.

alvorecer. “De que outra forma”, insiste ele, “você pode

explicar a presença de um único auroque, tão longe de seu
rebanho?” Segundo os demais, o auroque solitário não é algo
inédito, pois pode adoecer ou perder-se. Mas tenho outra
teoria. Os druidas podem invocar a natureza para produzir
todos os tipos de animais conforme seus caprichos exigirem,
e podem até mesmo se tornar eles. Nunca vi de onde veio o
auroque, nem para onde foi depois de nos depositar no rio e,
embora tenha voltado em busca de rastros, não consegui
encontrar pegadas na margem oposta. O que me faz pensar:
onde estava o Sun Shaman neste dia?
Chega de escrever por enquanto, há pouco tempo para
ficar com meus novos irmãos. Amanhã, a minha viagem por
estas terras deve continuar. Meus suprimentos foram
reabastecidos com comida e água. Ao meu lado, as paredes
da yurt ondulam com um vento suave vindo do sul, o primeiro
que vejo desde que cheguei. Com ele, suavemente, vem o
suave tamborilar da chuva na tela, e no ar está o cheiro forte
de poeira úmida.
Lá fora, as Terras Cinzentas respiram como uma só. E eu
com eles.

75
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Maldição do Trono Carmesim

Bestiário
Limite da Anarquia

apenas um pescando para comer na baía. Você não vê isso com frequência e isso não acontece
“Só porque
para você temhomem
qualquer uma vara na mão
que valha e um
a pena barco na
enfrentar, água
mas não significa
há muitos que
por aí que você
você nãoéquer
o pegar.
“Pelo menos uma vez por ano, geralmente nos meses de primavera, quando as barbatanas de
rubi correm, você ouve falar de algum idiota que pega o grande. O tolo vai puxar, puxar, xingar e
lutar, e o peixe vai demorar, como se isso lhe desse uma chance de pensar melhor. Mas o homem
é um partido teimoso e a maioria não sabe quando desistir. Então, como um trovão na água, tudo
se espalha e grita enquanto algum gordo e diabólico chora do nada, batendo e mordendo e louco
pra caramba! Esses são os dias em que os peixes levam os homens ao mercado e todos
pensamos em conseguir trabalho em terra.”

—Keen Ol' Cap'n Jassin Shoakes, Capitão do Orgulho da Viúva

76
Machine Translated by Google
Bestiário

Encontros Aleatórios nos Esgotos de Korvosa

uma variedade de feras conhecidas por atormentar as ruas, os mares, d% Monstro Fonte
Média EL
e esgotos
A entrada dentro
deste mês noeBestiário
ao redordos
de Korvosa. Enquanto
Desbravadores o povo da cidade
apresenta 1–6 1 Ver texto
1d8 aranhas drenantes
contam histórias de tubarões-cabeça de 6 metros de comprimento engolindo 1d6 ratos terríveis 1
7–11 MM 64
pescadores na Baía do Conquistador, ou de otyughs desenfreados irrompendo 12–21 2d8 ratos 1 Milímetros 278

pelas ruas da cidade, essas feras dificilmente são as ameaças mais temíveis 1 garra de recife 1
22–25 Desbravador #7
que Korvosa tem a oferecer. Nas sombras do cemitério da cidade e em becos
26–34 1d6 cães vadios 1d4 1 Ver texto
escuros rondam as criações de bruxos nefastos, obras perversas de carne e 1 Ver texto
35–42 moradores de esgoto 1
porcelana. enxame de morcegos 2
43–45 Milímetros 237

Os caçadores do mundo natural também perseguem a selva urbana, horrores 2

46–47 1d4 cobras goblins 1 Desbravador nº 1
das profundezas e de costas distantes que procuram atacar cidadãos túnel terror 2 Ver texto
48–49
desavisados. E, talvez o mais sinistro, os insidiosos servos dos demônios se 2 Milímetros 112
50–52 1d4 gritadores 1d6
escondem à vista de todos, abrindo caminho para seus mestres imortalmente 2
53–58 agitadores 1d6 Milímetros 236

malignos. 2 Ver texto

59–65 bandidos 1d6
Korvosa é um lugar de muitos perigos. Esperamos que seus PCs possam
66–69 goblins 1d4 3 Milímetros 133
lidar com eles.
70-74 enxames de ratos 1 3 Milímetros 239

75–76 3 Milímetros 112

fungo violeta 1d4
Monstros Errantes 77–80 crocodilos 1 otyugh 4 Milímetros 271

Os esgotos de Korvosa são tão perigosos quanto mortais. Nas profundezas 81–82 1d4 homens- 4 Milímetros 204
fedorentas abaixo da cidade, a escória da sociedade tira vidas lamentáveis
derro rato 83–88 1d4 4 Milímetros 173

do lixo daqueles que estão acima. Para piorar ainda mais a situação desses
96–9889–95 1 geléia ocre 5 milímetro 49
infelizes, feras selvagens e monstros famintos atravessam as profundezas
99–100 1 fogo-fátuo 5 Milímetros 202

fedorentas – alguns errantes perdidos das florestas de Varisia, outros terrores 6 MM 255
desenfreados desencadeados nos túneis de esgoto de propósito.

Os esgotos abaixo de Korvosa formam uma masmorra vasta e mortal, um

QUANTO MAIS AS COISAS MUDAM…
desafio perfeito para personagens de baixo nível.
Você provavelmente notou o novo visual do Bestiário do Pathfinder .
Embora nenhuma parte de “No Limite da Anarquia” leve os PJs aos esgotos
Não entre em pânico, a mudança é para melhor! Para a sanidade de nossa sitiada
de Korvosa conforme está escrito, os personagens têm um talento especial
Diretora de Arte, Sarah, e porque não somos os maiores fãs da reutilização de arte,
para entrar furtivamente em lugares aos quais não pertencem. A tabela de
decidimos deixar de lado as comparações mensais de tamanhos de monstros, prolongar
encontros aleatórios a seguir oferece aos Mestres muitas maneiras de
esta introdução e expandir o tamanho do bestiário como um todo. De agora em diante,
ameaçar os personagens que decidem se esgueirar pelas ruas da cidade.
espere ver duas páginas para cada besta do Bestiário, bem como informações
Esta tabela complementa e expande as tabelas de encontros aleatórios
apresentadas no livro de fontes Pathfinder Chronicles, Guide to Korvosa. suplementares, sugestões de uso, tabelas de monstros errantes e mais informações

sobre monstros no jogo aqui mesmo nesta introdução. (Não tenham medo, GMs

interessados nos tamanhos, pesos e outras dimensões de seus monstros, faremos o

As descrições a seguir explicam certos esgotos
encontros na mesa com mais detalhes. possível para incluir tudo isso em cada descrição de criatura.) Além disso, você verá

que os monstros estão em ordem alfabética agora, e não mais organizado por CR -
Aranhas de Drenagem: Um aborrecimento constante para a população
finalmente satisfazendo o TOC organizacional de James e meu próprio.
de Korvosa, essas aranhas de esgoto marrons manchadas infestam os túneis
abaixo da cidade, alimentando-se de lixo, morcegos e ratos. Essas aranhas
caçadoras têm as mesmas estatísticas das aranhas monstruosas minúsculas,
Então, nossas desculpas à tempestade de carniça, aranha do penhasco, teia da
conforme descrito no MM.
morte, ercinee, lagartixa gigante, cachorro goblin, cobra goblin e local de fumaça por
Moradores dos Esgotos: Os mais desesperados dos pobres, doentes,
seus alojamentos apertados, mas basta virar a página e se espalhar com o golem de
malformados e criminosos de Korvosa vivem nos esgotos da cidade. Esses
carniça. É um novo e admirável bestiário e esperamos que você goste!
infelizes geralmente possuem 1 nível de uma classe de NPC à escolha do
Mestre.
—Wes Schneider
Cães de rua: Cães selvagens e animais de estimação perdidos muitas
vezes encontram seus caminhos abaixo, onde formam matilhas de coleta e caça.
Esses cães de rua têm as mesmas estatísticas dos cães do MM. Terrores do Túnel: As aranhas drenantes às vezes atingem tamanhos
Bandidos: Os ladrões menos perspicazes e criminosos brutais ganham a incríveis, especialmente nos esgotos próximos aos cofres de Korvosa e
vida com a sujeira e outros oprimidos que enchem os esgotos de Korvosa. abaixo da Academae. Essas aranhas caçadoras têm as mesmas estatísticas
Esses bandidos impiedosos têm as mesmas estatísticas dos guerreiros de 1º das aranhas monstruosas grandes, conforme descrito no MM.
nível.

77
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Maldição do Trono Carmesim

RD 5/concussão ou corte; Traços de construção imune , magia

Forte +1, Ref +2, Vontade +1

ofensa
Velocidade 30 pés.

Golpe corpo a corpo +6 (2d6+3 mais doença)

Espaço 5 pés; Alcance 5 pés.

táticas
Durante o Combate Um golem de carniça usa apenas as táticas mais simples em combate,

selecionando um inimigo aleatoriamente e focando naquele alvo até que ele seja feito

em pedaços.

Moral Os golens da Carniça lutam até serem destruídos.

Estatisticas
Str 17, Dex 12, Con —, Int- , Sab 10, Cha 1

Ataque Base +3; Grupo +6

Habilidades especiais

Doença (Ex) Um golem de carniça está contaminado com mil pragas purulentas. Qualquer

pessoa atingida pelo ataque de um golem de carniça corre o risco de ser infectada
por uma série de doenças. Role 1d6 e consulte o

seguinte para determinar que doença específica ataca a vítima. Consulte DMG

292 para obter mais informações sobre doenças.

1. Febre da Sujeira (Fortitude CD 12, período de incubação 1d3 dias,

dano 1d3 Des e 1d3 Con)

2. Febre Tifóide (Fortitude CD 15, período de incubação 1d4 dias, dano 1d6 For)

3. Tétano (Fortitude CD 14, período de incubação 1d6 dias,

dano 1d4 Des e 50% de chance de músculos enrijecidos da mandíbula

impedirem a fala pelas próximas 24 horas)

4. Cólera (Fortitude CD 13, período de incubação 1d3 dias,

dano 1d2 Con; contanto que um personagem sofra dano de Con por cólera, ele

estará cansado)

5. Varíola de Arrebatamento (Fortitude CD 14, período de incubação 1 dia,

causa dano em 1d4 Sab e 1d4 Cha; enquanto um personagem sofrer dano de

habilidade, ele ficará doente)

6. Lepra Escarlate (Fortitude CD 20, período de incubação 1d3

dias, causa 1d6 Con e 1d6 Cha de dano; sempre que um personagem sofre dano

Golem da Carniça de Con, 1 ponto é drenado permanentemente)

Um amálgama nojento de partes de animais mortos surge das sombras. As peças malcheirosas Imune à Magia (Ext) Um golem de carniça é imune a qualquer magia ou habilidade similar

foram costuradas com linha preta grossa em um formato que se aproxima do de um homem, a magia que permita resistência à magia. Além disso, certas magias e efeitos funcionam

mas certamente não é humano. Remendado a partir de pedaços de uma dúzia de carcaças de de maneira diferente contra a criatura.

metade do número de espécies diferentes, a forma cambaleante emite um grito gorgolejante O repouso suave faz com que um golem de carniça fique paralisado e permaneça

enquanto se prepara para atacar. imóvel por 1d4 rodadas se falhar em um teste de Vontade contra o feitiço.

Animar os mortos faz com que as várias partes do corpo do golem estremeçam e se

dilacerem, causando 1d6 pontos de dano por nível de conjurador ao golem (sem

resistência). Qualquer ataque mágico que cause dano de frio ou fogo retarda um golem

Golem da Carniça CR 4 de carniça (como o ataque lento) .

N Construção média feitiço) por 2d6 rodadas, sem teste de resistência. Qualquer ataque mágico que cause

Inicialização +1; Sentidos sentido cego 3 metros, visão no escuro 18 metros, visão na dano elétrico acelera um golem de carniça, como o feitiço de mesmo nome, por 2d6

penumbra; Ouvir +0, Observar +0 rodadas.

Aura fedor de morte (10 pés) Fedor da Morte (Ex) Golens de Carniça são a imundície encarnada.

defesa Qualquer pessoa a até 3 metros de distância deve fazer um teste de resistência de Fortitude CD 12.

AC 16, toque 11, surpresa 15 ou ficar enjoado por uma rodada. Se uma criatura tiver sucesso em

(+1 Des, +5 naturais) um teste de resistência contra este efeito, ele fica imune ao fedor daquele golem em

42 PV (4d10+20) particular por 24 horas. O CD de salvamento é baseado na Constituição.

78
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Bestiário
Ecologia
Ambiente qualquer
Organização solitária
Não valorize nada
Avanço 5–7 HD (Médio), 8–15 HD (Grande), 16–24 HD
(Enorme), 25–36 HD (Gigantesco), 37+ HD (Colossal)
Golems da Carniça são criações de magos depravados.
Incapazes de colocar as mãos em cadáveres adequados para criar
golens de carne, esses feiticeiros distorcidos usam todas as partes
doentes que aparecem em seu caminho. Alguns magos perturbados
até consideram essas abominações obras de arte e passam semanas
coletando os melhores pedaços de carniça para formar suas obras-
primas.
História
Os primeiros golens carniceiros foram criados por um acólito de Geb
chamado Yargtha, um necromante tief ling deformado que passou os
segredos de sua criação para seus muitos filhos bastardos. Desde
então, os tief lings têm favorecido essas coisas doentes como servos
e guardiões, talvez porque considerem a aparência bizarra dos golens
uma reminiscência de suas próprias mutações. Golens de carniça são
vistos como abominações nojentas pelas academias de bruxos mais
respeitáveis, e aqueles que os criam são evitados. Entretanto, isso não
é suficiente para desencorajar certos jovens aspirantes a arcanistas de
criá-los. A Academia do Crepúsculo na Galdúria permanece
particularmente conhecida por uma série de ataques de golens
carniceiros há 20 anos, nos quais uma conspiração de aspirantes a
necromantes deixou suas criações saírem do controle e correrem
descontroladamente pelas fazendas vizinhas.
Habitat e Sociedade
Golens de carniça são mais frequentemente encontrados perto dos
domínios de necromantes e antigas criptas, onde servem como
guardiões de laboratório. Aqueles cujos mestres foram mortos vagam
sem rumo, embora sejam atraídos por doenças e instintivamente
migram para locais de surtos de peste. Embora muitos de seus
criadores afirmem que as abominações não são inerentemente más e
só atacam criaturas vivas quando provocadas deliberadamente, a
maioria das pessoas sensatas permanece em dúvida – poucos esperam
para descobrir quando confrontados por uma. Abundam as histórias
dessas monstruosidades consumindo avidamente carne viva em uma
tentativa fútil de se alimentar, agindo sobre as memórias fragmentadas
de vidas há muito perdidas.
Construção
Golens de carniça são costurados com quaisquer partes que estejam
à mão. Asas, cabeças extras e outros apêndices bizarros são
frequentemente anexados, embora não tenham uso prático e sirvam
apenas como tributo à criatividade ou à falta de sanidade do artesão.
A coisa não precisa de olhos para ver,
79
já que muitos incorporam os órgãos sensoriais ainda em funcionamento
de certas cobras, ou outras partes sensíveis à vibração, como antenas
que lhes conferem sentido cego.
Montar o corpo requer um Conhecimento CD 15
(arcano) ou um teste de Cura CD 15.
CL 7º; Criar Construir, animar mortos, contágio, geas/
missão, o lançador deve ter pelo menos 7º nível; Preço 5.000 PO;
Custa 2.750 PO + 180 XP.
Variantes
A criação de um golem de carniça é tanto uma arte quanto uma ciência,
e cada golem tende a ser único, refletindo os caprichos e desejos
doentios de seu criador. Embora a versão abordada acima se aplique
à maioria dos indivíduos, segue-se uma série de variações distorcidas.
Montarias: Ocasionalmente, um indivíduo particularmente distorcido
cria um golem de carniça usando partes de cavalos e outros grandes
quadrúpedes, tornando a construção forte o suficiente para ser usada
como montaria. Empregado principalmente pelo valor de choque, e
ocasionalmente chamado para liderar a vanguarda dos exércitos do
mal, poucas coisas são mais aterrorizantes do que um homem
cavalgando para a batalha em um cavalo decadente com pernas de
aranha e rosto de homem, as pernas firmemente presas ao molde
putrefato. carne da sela. Esses golens de carniça variantes são
Grandes e têm uma velocidade de 12 metros.
Substitutos: Alguns tieflings e outros conjuradores deformados
gostam de criar golens de carniça à sua própria imagem. Essas
variantes nojentas ainda são remendadas a partir de uma variedade de
cadáveres, mas o artesão as esculpe cuidadosamente e cobre
apêndices estranhos com enxertos de carne humana ou pele escamosa
de lagarto (dependendo de suas próprias características físicas
estranhas). Esses golens personificam seu mestre com um bônus de
+8 em testes de perícia Disfarce, embora qualquer um que tente
interagir com eles descubra imediatamente o ardil. Caso contrário, eles
são idênticos aos golens de carniça comuns.
Armas: Evitados por todos, exceto pelos senhores da guerra mais
cruéis, esses golens carniceiros são excelentes instrumentos de terror.
Equipadas com explosivos alquímicos dentro de suas cavidades
torácicas, essas monstruosidades podem ser enviadas a uma cidade
ou vilarejo rebelde para causar estragos, infectando a população local
com medo e doenças. Quando recebe um golpe mortal, um glifo
especial colocado em seu peito faz com que ele exploda, cobrindo
todos em um raio de 9 metros com pedaços de carne fedorenta. O
dano causado por esta explosão depende da natureza dos ingredientes
alquímicos usados e armazenados dentro do golem, mas fogo e ácido
são escolhas padrão. Em qualquer caso, a explosão causa 4d6 pontos
de dano de energia apropriado (CD de Reflexos 12 metade; a CD de
resistência é baseada na Constituição) e infecta todos que sofrem dano
com uma doença aleatória, como se cada um tivesse sido atingido
pelo golpe do golem. ataque.
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Maldição do Trono Carmesim

Espaço 10 pés; Alcance 10 pés (15 pés com tentáculo)

Ataques Especiais Sangue de Dagon, agarramento aprimorado, jato, mordida selvagem +7

corpo a corpo (2d6+4/18–20 mais veneno)

táticas
Durante o Combate Um peixe-diabo prefere agarrar os inimigos, descascar sua pele

como se fosse uma fruta e jogá-los em uma poça de seu próprio sangue. É preciso

uma alegria perturbadora ao atormentar inimigos e, ao atacar um

alvo solitário, um

Devilfish tenta prolongar a morte da vítima o maior tempo

possível.

Moral Um peixe-diabo usa sua habilidade de jato para

escapar do perigo se estiver abaixo de 10 pontos de vida.

Estatisticas
Str 17, Dex 17, Con 18, Int 3, Sab 12, Cha 8

Ataque Base +5; Grupo +12

Talentos Cutilar, Ataque Poderoso

Habilidades Artista de Fuga +5, Esconder-se +1, Observar +3, Natação +13

Idiomas Abissal, Aquan, Comum

SQ vê na escuridão, depende da água

Habilidades especiais

Sangue de Dagon (Sob) O sangue profano do deus do mar corre através

de um peixe-diabo. Uma vez por dia, como uma ação padrão, um peixe-diabo

pode emitir uma nuvem negra deste

líquido sujo, preenchendo uma nuvem de 6 metros de raio se estiver debaixo

d'água, ou uma explosão de 6 metros de raio em terra. Na água, o sangue fornece ocultação

total para tudo, menos para um peixe-diabo (que pode ver através do sangue com facilidade),

enquanto em terra o sangue escorregadio cobre o solo (tornando a área um terreno difícil).

O sangue persiste por 1 minuto antes de desaparecer. Qualquer um que entre em uma

nuvem de sangue na água ou que esteja dentro do alcance de uma explosão terrestre da

substância deve fazer um teste de resistência de Fortitude CD 16 ou será

enjoado por 1d4 rodadas. O CD de salvamento é baseado na Constituição.

Peixe-diabo Jato (Ext) Um peixe-diabo pode voar para trás uma vez por rodada como uma ação de rodada
Algo monstruoso surge na água turva, uma forma estranhamente fluida do tamanho de um
completa, a uma velocidade de 72 metros. Deve mover-se em linha reta, mas não provoca
cavalo. À medida que se aproxima, a coisa se desdobra, um ninho contorcido de tentáculos pálidos,
ataques de oportunidade durante o jato. Se não tiver usado a habilidade de sangue de
forrados de ganchos, conectados por carne elástica, no centro do qual estala um bico afiado.
Dagon, ele poderá ativar a nuvem de sangue como parte de seu jato.
O corpo do monstro é roxo profundo, equipado com barbatanas poderosas e um par de imensos

olhos safira que brilham com ódio malévolo.

Agarrar Aprimorado (Ext) Para usar esta habilidade, um peixe-diabo deve acertar um

criatura pelo menos uma categoria de tamanho menor que ela mesma com seu ataque de

tentáculo. Ele pode então tentar iniciar um agarrar como uma ação livre sem provocar um

Peixe-diabo CR 4 ataque de oportunidade. Se vencer o teste de agarrar, ele segura e pode tentar um ataque de

NE Grande besta mágica (aquática) mordida selvagem como uma ação livre.

Inicialização +3; Os sentidos veem na escuridão; Ouvir +1, Observar +3

Aura sangue de Dagon (3 metros, somente na água) Veneno (Ext) Ferimento (mordida selvagem), Fortitude CD 16, dano inicial

defesa 1d6 Força, dano secundário 1d6 Força. O CD de salvamento é baseado na Constituição.

AC 17, toque 12, surpresa 14

(+3 Des, +5 natural, -1 tamanho) Mordida Selvagem (Ext) Um peixe-diabo pode atacar com sua mordida selvagem

47 PV (5d10+20) sempre que obtiver sucesso em um teste de agarrar. A mordida ameaça um acerto

Forte +8, Ref +7, Vontade +2 crítico em uma jogada de 18 a 20 e também injeta veneno no alvo.

Resistir ao frio 10

ofensa Ver na Escuridão (Sob) Um peixe-diabo pode ver perfeitamente na escuridão

Veleje 10 pés, nade 40 pés. de qualquer tipo, mesmo aquele criado por um feitiço de escuridão mais profunda ou pela

Tentáculos corpo a corpo +7 (3d6+4) habilidade de sangue de Dagon.

80
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Bestiário
Dependente de Água (Ex) Um peixe-diabo pode sobreviver fora da água
por 1 hora, após o que fica cansado. Após 2 horas, o peixe-diabo fica exausto e
começa a sufocar (veja as regras de afogamento na página 304 do DMG).
Ecologia
Ambiente regiões aquáticas ou costeiras
Organização solitária
Não valorize nada
Avanço 6–9 HD (Grande), 10–15 HD (Enorme), 16–30 HD
(Gigantesco)
Marinheiros e sábios sussurram a história da Última Resistência de
Kaktora. Um kraken titânico, Kaktora já governou o vasto fundo do mar
de Golarion, e seus tentáculos esmagadores reivindicaram milhares de navios.
Então Dagon veio. O demônio do mar não aguentou mais a reivindicação
arrogante de Kaktora sobre os mares de Golarion e, furioso, ele desceu
sobre o grande kraken e o despedaçou. No entanto, enquanto Kaktora
foi morta, o sangue de Dagon encheu as águas nas quais flutuavam os
incontáveis fragmentos de seu cadáver. Esses fragmentos absorveram
o sangue do demônio do mar, torcendo-se e transformando-se em uma
nova vida própria. O que nadou para fora daquele campo de batalha
lendário foi o primeiro peixe-diabo, nascido da violência e criado com o
sangue de um deus demônio.
Os peixes-diabo são frequentemente confundidos com polvos, mas
na verdade são bastante inteligentes. Seus tentáculos são conectados
por uma teia grossa, e quando a criatura ataca, ela o faz com todos os
sete braços forrados de ganchos. Os pescadores contam histórias de
peixes-diabo que se fisgam propositalmente em linhas apenas para
aumentar as chances de capturar e virar barcos de pesca – muitas
vezes, até mesmo o boato de um avistamento de peixes-diabo é
suficiente para manter uma frota inteira de pescadores em terra por uma semana.
rapidamente, atingindo a maturidade em apenas algumas semanas,
Ecologia
Os peixes-diabo são maiores que os polvos comuns, e seus corpos
crescem em média de 3 a 3,6 metros de comprimento. Esses monstros
marinhos doentes e meditativos também são muito mais astutos do que
muitos outros predadores aquáticos, atraindo as presas para emboscadas,
na maioria das vezes permitindo que as criaturas acreditem que estão
seguras em terra firme e, de repente, saindo da água para atacar. O
sangue de Dagon dá aos peixes-diabo uma vida anormalmente longa e
eles continuam a crescer até o momento de sua morte. Alguns peixes-
diabo sobreviveram durante séculos abaixo das ondas, assolando as
rotas marítimas por gerações. Alguns espécimes atingem proporções
assustadoras, superando os maiores megalodontes e puxando os mais
poderosos navios de guerra chelenses para baixo das ondas com um
puxão casual de um tentáculo. Devilfish só precisa de alimento a cada
poucas semanas para sobreviver, mas a maioria se empanturra sempre
que uma presa está disponível.
Habitat e Sociedade
Devilfish odeia sua própria espécie tanto quanto odeia todo o resto. São
criaturas solitárias que se escondem dos olhos dos homens, exceto
quando são dominados pela vontade de festejar. Peixe-diabo
81
“Fatos” sobre Devilfish
Os peixes-diabo atormentam os mares há séculos, e a maioria dos capitães dos
mares pode contar uma ou duas histórias sobre eles.
Nascimento traz morte: As mulheres dão azar no mar para alguns capitães,
ainda mais quando estão grávidas. Devilfish anseia pelas almas de bebês e bebês
em gestação e pode sentir o cheiro de uma mulher grávida a quilômetros de
distância. Muitos capitães recusam-se a permitir mulheres grávidas a bordo dos
seus navios e, se descobrem uma mulher no navio que começa a aparecer,
deixam-nas embarcar no porto mais próximo.
os mais cruéis podem até jogá-los no mar implacável.
A Mudança: Diz-se que cada polvo abriga um peixe-diabo em sua alma
misteriosa. Qualquer polvo pode se tornar um peixe-diabo a qualquer momento,
quando a mudança ocorrer. Alguns se transformam quando passam por águas
sangrentas ou quando uma briga com um tubarão ou outro predador traz à tona
seu lado negro.
Algumas comunidades costeiras caçam polvos até à extinção na sua região por
esta razão, deixando as praias repletas de tentáculos decepados e corpos
selvagens.
Marcado pelo Diabo: Qualquer um que sobrevive a um ataque de peixe-
diabo se volta para o assassinato e o mal. A mancha dos tentáculos de um peixe-diabo
escurece sua alma para sempre, e é apenas uma questão de tempo até que o
sobrevivente mate o inocente. Mais do que alguns sobreviventes de
ataques de peixes-diabo foram abatidos preventivamente por seus amigos e
vizinhos logo depois devido a essa mancha.
são assexuados e podem produzir descendentes três ou quatro vezes
durante suas vidas, expelindo uma pequena ninhada de filhotes vivos.
Os pais abandonam imediatamente esses jovens, que brigam e festejam
entre si até que apenas um sobreviva. Este peixe-diabo solitário cresce
após um frenesi alimentar voraz que geralmente envolve o despovoamento
de cardumes de peixes e grupos de golfinhos.
Gutaki A maioria
dos peixes-diabo encontrados ao longo das águas costeiras são pouco
mais do que monstros dotados de inteligência e crueldade suficientes
para desfrutar de seus modos assassinos. No entanto, nas profundas
fossas oceânicas do mundo vivem os gutaki, considerados os
descendentes mais diretos do antigo kraken Kaktora. Os gutaki adotaram
a adoração de Dagon com fervor fanático, venerando-o como seu criador,
pois sem sua ira e sangue, os restos fragmentários da Mãe teriam
apodrecido até virarem nada.
Os gutaki têm muito pouco contato com raças que vivem na
superfície, pois, diferentemente dos peixes-diabo típicos, não são
anfíbios. Adaptados à vida nas tremendas pressões das profundezas,
eles se saem mal até mesmo nas partes superiores do mar. O gutaki
médio tem um valor de Inteligência de 12. Dizem que suas cidades são
belas e loucas, rivalizando até mesmo com as dos antigos aboleths, com
quem essas feras cruéis guerrearam por incontáveis eras.
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Maldição do Trono Carmesim

táticas

Durante o Combat Dream, as aranhas tentam atrair os oponentes para seus

teia antes de avançar para mordê-los. Os oponentes que perdem os sentidos devido à perda

de Sabedoria são frequentemente envoltos em teias para garantir que não se recuperem

e sejam devorados lentamente.

Moral Uma aranha dos sonhos normalmente foge de uma luta se tiver menos de 2 pontos

de vida, mas luta até a morte se uma presa incapacitada estiver por perto.

Estatisticas

Str 10, Dex 15, Con 12, Int —, Sab 12, Cha 11

Ataque Base +0; Grupo –4

Talentos Acuidade com ArmaB

Habilidades Escalar +10, Esconder-se +10, Observar +5

Habilidades especiais

Teia Onírica (Ext) Uma aranha onírica pode tecer teias exatamente como uma

aranha monstruosa do mesmo tamanho (MM 288), mas suas teias carregam uma

tonalidade iridescente, tornando-as fáceis de serem notadas (Observar CD 15). Qualquer

animal, humanóide, gigante ou monstruoso que entre em contato com essas teias

experimenta estranhas alucinações, sofrendo 1 ponto de dano de Sabedoria por

rodada de contato. Um teste de Fortitude CD 11 anula esse dano. Se as teias de uma

aranha onírica forem queimadas, elas criarão uma propagação de gás venenoso em um

raio de 3 metros. Este gás causa 1d4

pontos de dano de Sabedoria a todas as criaturas na área (não apenas

àquelas suscetíveis ao contato com teias, conforme listado acima). Um

salvamento de Fortitude CD 11 reduz esse dano pela metade. A nuvem

de vapor colorido permanece por apenas uma rodada antes de se dissipar

inofensivamente. O CD de salvamento é baseado na Constituição.

Veneno (Ex) Lesão, Fortitude CD 11, dano inicial e secundário

1d4 Sab.
Baseado na Constituição.

Habilidades As aranhas dos sonhos têm +4 de bônus racial em testes de

Esconder-se em suas teias e +4 de bônus racial em testes de Observar.

As aranhas dos sonhos têm um bônus racial de +8 em testes de Escalar e sempre

Aranha dos Sonhos podem escolher escolher 10 em testes de Escalar, mesmo se estiverem apressadas ou
O abdômen listrado de azul e amarelo desta aranha do tamanho de uma
ameaçadas. As aranhas dos sonhos podem usar seu modificador de Força ou Destreza
criança brilha enquanto ela corre ao longo de sua teia fina. Uma gota espessa de
para testes de Escalar, o que for maior.
veneno roxo escorre de suas mandíbulas.
Ecologia

Ambiente floresta tropical ou qualquer urbano

Aranha dos Sonhos RC 1/2 Organização solitária, par ou ninho (3–8)

N Pequenos vermes Tesouro especial (veja abaixo)

Inicialização +2; Sentem visão no escuro 18 metros, sentido de tremor 18 metros; Ouvir +1, Observar +5 Avanço 2–4 HD (Pequeno), 5–8 HD (Médio)

defesa

AC 13, toque 12, surpresa 11 Nativas das selvas fecundas da Expansão Mwangi, as
(+2 Des, +1 tamanho) aranhas dos sonhos estão entre as muitas criaturas
5 PV (1d8+1) maravilhosas e aterrorizantes que perseguem as densas
Forte +3, Ref +2, Vontade +1 florestas tropicais de Garund. Seu nome entre os nativos
Efeitos imunológicos que afetam a mente da região, Jalkara Kal, é o nome do mítico Príncipe dos
ofensa Sonhos, reverenciado por muitas tribos de ribeirinhos. O
Velocidade 30 pés, subida 20 pés. Sutra dos Antigos fala da transformação de Jalkara Kal em
Mordida corpo a corpo +3 (1d3 mais veneno) uma aranha depois que Mevenga, o Leopardo, Príncipe
Teia dos sonhos de ataques especiais das Devastações, convenceu o Rei Todo-Poderoso de que Jalkara era um traid

82
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Bestiário
All-King mais tarde soube da traição de Mevenga, mas empregou
poderes tão rancorosos contra Jalkara que a transformação punitiva
nunca poderia ser desfeita. O melhor que o All-King pôde fazer foi
devolver-lhe o poder de Jalkara sobre sonhos e visões em sua nova
forma de aracnídeo.
As aranhas dos sonhos são a ninhada de Jalkara e, dependendo
da tribo que você perguntar, elas têm ameaçado ou abençoado os
povos da selva desde tempos imemoriais. O poder de seu veneno, de
presentear os mordidos com visões, é amplamente valorizado, mas
muitos temem o benefício venenoso, acreditando que as visões são
de alguma destruição futura. Algumas tribos caçam ferozmente os
Jalkara Kal, expulsando as criaturas de suas terras.
Os estrangeiros acham irresistível a felicidade narcótica que
acompanha a picada de uma aranha onírica, e caçadores, tanto
nativos quanto estrangeiros, agora vendem os estranhos monstros
por três vezes seu peso em ouro para comerciantes que trazem as
feras venenosas para Cheliax, Absalom, Varisia e outras cidades
cosmopolitas e decadentes. portos de escala. Há rumores de que
alguns até transformam suas teias iridescentes, que carregam um
veneno semelhante, em um tecido de seda inebriante.
Ecologia
As aranhas dos sonhos espreitam em lugares escuros. Nas selvas,
eles tecem suas teias nos galhos grossos da copa acima, escondem-
se sob arbustos cobertos de musgo ou se escondem entre prateleiras
de fungos que se projetam das árvores gigantes dos Mwangi. Graças
ao comércio generalizado e muitas vezes ilegal de Jalkara Kal, várias
dessas feras venenosas também infestam muitas das maiores cidades
de Golarion. Lá eles se escondem em vigas, em cantos de sótãos,
sob cobertores mofados em porões, em chaminés não utilizadas, em
armários de cozinhas abandonadas e em ambientes semelhantes.
As aranhas dos sonhos põem ovos em locais sem luz e preferem
plantar suas crias principalmente em livros. As bibliotecas costumam
estar infestadas de aranhas dos sonhos, e alguns sábios afirmam que
grandes contos históricos são o ninho favorito dos Jalkara Kal. O fato
de o Príncipe dos Sonhos também ser conhecido como o Pai da
História ou dá credibilidade aos contos dos sábios, ou talvez os inspire
a inventar histórias de tomos de tradições passadas vomitando
aranhas. Estudiosos mais práticos, porém, são rápidos em apontar
que as páginas dos livros são facilmente mastigadas até formar a
pasta que constitui o material de nidificação da aranha.
As aranhas dos sonhos crescem muito rapidamente, como se o tempo
não pudesse impedi-las de quaisquer ambições terríveis e venenosas
que abrigam.
Tesouro
As aranhas dos sonhos são um tesouro em si mesmas. Um espécime
vivo vale 50 PO, enquanto um cacho de ovos típico vale 100 PO (no
entanto, aranhas dos sonhos jovens são difíceis de criar em cativeiro).
A teia de aranha dos sonhos vale 50 po por ninho, embora deva-se
tomar cuidado ao manusear o material. A seda tecida a partir de teias
de aranha dos sonhos é particularmente
83
Arrepio
Enigmáticas e assustadoramente belas, as aranhas dos sonhos são
agora uma mercadoria quente nas ruas de Korvosa, onde dizem que
seu veneno mostra o futuro.
O veneno ordenhado diretamente de uma aranha dos sonhos é
potente, mas não é particularmente viciante. Quando o veneno é
fervido em uma mistura de água, álcool e teias coletadas de ninhos de
aranhas dos sonhos, o resultado é uma droga viciante chamada
“arrepio”. O processo de criação da droga é complexo, exigindo um
teste de Ofícios CD 22 (alquimia) para produzir uma dose única.
Shiver é tomado por via oral e seus efeitos são rápidos. O bebedor
deve fazer um teste de Fortitude CD 10 para resistir a receber 1 ponto
de dano de Sabedoria. Um minuto depois, ele deve salvar novamente
ou entrará em estado de coma por 1d4 horas, durante as quais terá
sonhos vívidos e bizarros. Cada dose adicional de arrepio tomada
dentro de 24 horas aumenta a CD para resistir em +1 e a duração do
coma em 1d4 horas.
O arrepio é extremamente viciante. Cada vez que uma criatura
toma a droga, ela pode resistir ao vício com um teste de Fortitude CD
10. Um personagem viciado deve fazer um teste de Fortitude CD 15
toda semana em que não usar tremor para evitar sofrer 1d10 pontos
de dano de Sabedoria. Um personagem que fizer dois desses testes
de resistência seguidos se recupera de seu vício.
valorizado na confecção de roupas destinadas a conter magia de
ilusão.
O valor principal de uma aranha dos sonhos, porém, é para um
alquimista que domina a arte de produzir arrepios com o veneno da
aranha dos sonhos. Uma única dose de arrepio vale 10 PO, embora
o valor real nas ruas às vezes possa exceder cinco vezes esse valor
em áreas onde o comércio de drogas é rigidamente controlado ou
ilegal. Em Korvosa, uma dose de arrepio normalmente é vendida por
25 PO – o suficiente para que uma vida de pequenos furtos mal
consiga manter um viciado em estoque.
Variantes
Sabe-se da existência de várias subespécies de Jalkara Kal - o
espécime descrito acima é apenas a raça mais populosa e a mais
fácil de capturar.
Talvez a próxima variante mais comum seja a dançarina deatheye.
Essas aranhas oníricas manchadas de preto e roxo são geralmente
mais corpulentas que a raça comum, e suas presas também são
visivelmente maiores (dano por mordida 1d6). A mordida de um
dançarino do olho da morte também faz com que a vítima se mexa e
tenha espasmos descontrolados, quase como se estivesse dançando
– esse veneno causa 1d4 pontos de dano de Destreza além do dano
normal de Sabedoria.
Mais raras são as aranhas pesadelo, muito maiores e mais
perigosas – aranhas oníricas de tamanho médio com marcas pretas
e vermelhas cujo veneno causa três vezes a quantidade de dano de
Sabedoria no teste inicial e paralisia por 2d6 horas se o teste
secundário falhar.
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Maldição do Trono Carmesim

Ofensa

Velocidade 20 pés.

Adaga corpo a corpo +2 (1d2–2/19–20)

Adaga de longo alcance +6 (1d2–2/19–20)

Espaço 2-1/2 pés; Alcance 0 pés.

Habilidades Similares à Magia (CL 3º)

3/ dia – luz, mão mágica, abrir/ fechar, prestidigitação

1/ dia – levitar, uma habilidade adicional dependendo do alinhamento

Táticas

Durante o Combate Exceto nas situações mais terríveis, o soulbound

boneca evita combate corpo a corpo. Ele usa levitar para manter seus inimigos à distância,

concentrando suas habilidades ofensivas semelhantes a feitiços em alvos com armas

de longo alcance ou que o atacam com feitiços de longo alcance.

Moral Uma boneca ligada à alma só luta até ser destruída se enfrentar

outra boneca ligada à alma de um alinhamento oposto. Caso contrário, ele foge de

qualquer maneira que puder quando seus pontos de vida forem reduzidos à metade.

Estatisticas

For 7, Dex 14, Con —, Int 11, Sab 10, Cha 9

Ataque Base +2; Grupo –8

Talentos Iniciativa Aprimorada, Resistência

Habilidades Esconder-se +16, Mover-se silenciosamente +5, Observar +3

Idioma Comum

Variações de alinhamento QS , foco na alma

Habilidades especiais

Variações de Alinhamento (SP) Todos os bonecos vinculados à alma são pelo menos

parcialmente neutros em alinhamento, embora também possam ser caóticos,

maus, bons ou leais, dependendo da natureza de seu foco de alma. Todos os bonecos

vinculados à alma têm uma habilidade semelhante a um feitiço adicional que pode ser

usada uma vez por dia, dependendo de seu alinhamento, conforme listado abaixo.

Legal Neutro: sugestão (CD 12)

Neutro Bom: heroísmo

Neutro: sono profundo (CD 12)

Mal Neutro: infligir ferimentos graves (CD 12)

Caótico Neutro: raiva

Fraqueza de Encantamento (Ex) A convicção enfraquecida do

A alma da boneca vinculada à alma a torna suscetível a efeitos que afetam a mente,

Boneca, Alma Vinculada apesar de suas características de construção.

Esta pequena boneca articulada usa um vestido branco brilhante e fica de pé, posada, Foco da Alma (Sob) A alma ligada ao boneco vive dentro de um foco

sem o auxílio de um suporte de boneca. Seus olhos de vidro olham para frente, vazios e integrado à boneca ou ao seu vestuário, normalmente um dos olhos da boneca ou uma

aparentemente cegos, antes de piscar repentinamente e mudar de posição. joia embutida no pescoço ou no peito da boneca.

Enquanto esse foco da alma permanecer intacto, ele poderá ser transformado em

outro boneco para a alma animar, usando o mesmo custo da criação de um novo

construto. Uma vez ligada ao foco da alma, a alma continua a aprender e, portanto, se

Boneca, Soulbound N (qualquer) CR2 mais tarde for colocada num novo corpo de boneca, a alma retém a sua personalidade

Construção minúscula e as memórias do seu corpo ou corpos anteriores. Independentemente de sua construção,

Inicialização +6; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na penumbra; Ouvir +0, Observar +3 um foco da alma tem dureza 8, 12 pontos de vida e CD de quebra de 20.

Defesa

AC 14, toque 14, surpresa 12 Ecologia

(+2 Des, +2 tamanho) Ambiente qualquer

19 PV (3d10+3) Organização solitária, casal ou família (3–12)

Forte +1, Ref +3, Vontade +1 Não valorize moedas, 50% de itens mágicos

RD 2/magia; Traços de construção imunológica Avanço por classe de personagem; Ladino de Classe Favorecida

Fraquezas, efeitos que afetam a mente Ajuste de nível +4

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Bestiário
Feitos a partir de um fragmento da alma de uma criatura, esses
pequenos bonecos são animados por uma vontade senciente. Na
maior parte, o processo de vinculação retira quase toda a individualidade
e convicção pessoal do fragmento de alma, tornando uma nova boneca
vinculada à alma uma lousa em branco na qual o criador pode atribuir
os valores que deseja. Apesar desse processo, porém, fragmentos do
testamento da criatura original permanecem.
Bonecos com alma atuam como companheiros de conversa, filhos
substitutos, servos, guardas, sentinelas e guerreiros. Em suma, eles
desempenham quase todas as funções desejadas pelos seus criadores.
Aqueles criados por moradores da cidade tendem a agir de forma
civilizada e educada, enquanto aqueles criados na natureza ou perto
dela possuem características apropriadas para a sobrevivência em seu
ambiente selvagem.
Quando um fragmento de alma é arrancado de sua alma, ele retém
apenas o suficiente de sua personalidade para influenciar a nova
personalidade nascida dentro do boneco vinculado à alma. Como tal,
os criadores de bonecos com alma são normalmente muito cuidadosos
ao selecionar fragmentos de alma de pessoas que possuem traços de
personalidade que os artesãos desejam ver em seus bonecos.
Ecologia
Bonecos com alma são construções e, portanto, não contribuem para
o ambiente natural. A extração de um fragmento de alma pode ocorrer
voluntária ou involuntariamente.
Uma ligação de alma involuntária é um ataque à própria essência da
criatura alvo, um ataque contra os princípios básicos do que significa
para aquela criatura ser quem ela é. Uma ligação voluntária da alma,
por outro lado, é uma dádiva tanto do doador quanto do amarrador da
alma. A criatura de quem vem o fragmento de alma dá o dom da
protovida ao boneco do criador, enquanto o criador dá à alma da
criatura um recipiente adicional para viver.
Habitat e Sociedade
Uma boneca ligada à alma serve seu criador com lealdade absoluta
(embora bonecas ligadas à alma caóticas e malignas tendam a ser um
tanto rebeldes). Se o criador de uma boneca a entrega voluntariamente,
a boneca serve ao seu novo mestre com quase a mesma lealdade
(desobedecendo ao seu novo mestre apenas se o seu criador lhe der
uma ordem contraditória).
Bonecos de alma bons, legais e neutros tendem a se dar bem e a
viver juntos em relativa paz e harmonia.
Bonecos caóticos e malvados preferem viver sozinhos com seus
mestres.
Construção
O corpo de uma boneca vinculada à alma é feito de quaisquer materiais
que o criador desejar (escolhas comuns incluem madeira, pedra e
porcelana), bem como um item requintado no valor de pelo menos
2.000 po para servir como foco da alma. Este item normalmente é uma
pequena pedra preciosa, mas também pode ser um vestido em
miniatura finamente trabalhado ou uma minúscula arma obra-prima. MontagemPreço 10.000 PO; Custa 6.000 PO + 320 XP.
85
Bonecos vinculados à alma em Golarion
Apresentamos aqui três exemplos de bonecos com alma.
Bonecos Fetiche Mwangi: As selvas da Expansão Mwangi são
o lar de inúmeras tribos que praticam magia inédita em outros
lugares da região do Mar Interior. Essas tradições mágicas
concedem a alguns feiticeiros tribais a habilidade de animar bonecos
de madeira como protetores. Embora a maioria dessas bonecas
sirva como sentinelas nas aldeias, algumas são criadas por motivos mais sádicos.
Filhas de Pestico: Fabricante de bonecas e praticante de magia
arcana antes da morte de sua esposa, a solidão de Vadid Pestico o
empurrou cada vez mais profundamente para o misterioso mundo
que cerca a vida, a morte e as almas. Eventualmente, ele descobriu
a fórmula para criar bonecas ligadas à alma e, com esse
conhecimento, começou a fazer as filhas que ele e sua esposa
nunca tiveram. A maioria das filhas realistas que o chamam de pai
são meninas bem-educadas, mas recentemente uma delas parece
ter ficado mal.
Guardiões de Terracota: Apenas recentemente, um grupo de
aventureiros na nação Tian Xia de Qin descobriu um enorme palácio
funerário dedicado a um antigo rei bruxo.
Ao redor de seu sepulcro havia centenas de pequenas estátuas de
terracota de soldados, sacerdotes e demônios. Infelizmente para os
aventureiros ladrões de túmulos, as estátuas eram todas bonecas
guardiãs ligadas à alma. Grupos posteriores fizeram contato pacífico
com o líder do exército eterno, que se autodenomina Wu Zhan Yu.
Yu e seus subordinados respondem alegremente às perguntas
feitas a eles sobre sua criação e sobre o rei bruxo que os criou, mas
não permitem a entrada além de um certo ponto na câmara ao redor
da tumba.
o corpo requer um teste de Ofício (esculpir) ou Ofício (fazer bonecas)
CD 20.
A criação também requer um fragmento de alma de uma criatura
viva ou falecida recentemente (morreu dentro de 1 hora após o início
do ritual de ligação). O processo de vinculação retira a maior parte da
convicção pessoal e da personalidade de um fragmento de alma, mas
não necessariamente todas. Se a alma fonte tiver um componente não
neutro em seu alinhamento, um desses componentes (selecionado
aleatoriamente se a criatura tiver dois) influenciará o alinhamento final
do boneco vinculado à alma. Se a alma usada para infundir a boneca
for de uma criatura ainda viva, a criatura pode resistir ao procedimento
com um teste de Vontade CD 20. Se o teste de resistência falhar, a
criatura sofre 1d4 pontos de dano de Sabedoria e 1 ponto de drenagem
de Carisma. Tirar um fragmento de alma de alguém que já está morto
não causa dano ou drenagem ao cadáver, nem inflige qualquer dano
duradouro à própria alma, que está livre para prosseguir para a vida
após a morte assim que o fragmento da boneca estiver seguro. O
fragmento de alma não retém lembranças de sua vida anterior.
CL 9º; Construir Artesanato, artes menores, levitar, luz, mão mágica,
jarro mágico, abrir/ fechar, prestidigitação, alma de uma criatura viva;
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Maldição do Trono Carmesim

Estatisticas

Str 13, Dex 16, Con 15, Int 12, Sab 14, Cha 11

Ataque Base +3; Grupo +0

Talentos Prontidão, Acuidade com Arma

Habilidades Blefar +14, Escalar +15, Decifrar Escrita +6, Disfarce +14, Fuga

Artista +9, Esconder-se +13, Ouvir +10, Mover-se silenciosamente +9, Observar +10

Idiomas Comum, Infernal; telepatia 60 pés.

SQ vinculado ao mestre

Habilidades especiais

Ligado ao Mestre (Su) Um raktavarna está para sempre ligado ao rakshasa que o
criou. O que o rakshasa vê

sabe, e isso inclui qualquer coisa que o raktavarna veja através da clariaudiência/

clarividência. O alcance deste vínculo é ilimitado (funcionando mesmo entre

planos). Lançar dissipar o mal em um raktavarna atordoa seu mestre rakshasa por

1d4 rodadas (sem salvamento). Um rakshasa pode romper o vínculo à vontade, embora

isso mate o raktavarna instantaneamente.

Mudar de Forma (Sob) Um raktavarna pode assumir outra forma à vontade como uma

ação de movimento. Um raktavarna pode assumir a forma de qualquer objeto

inanimado de tamanho igual ou menor. Enquanto estiver na forma de objeto, ele

Raktavarna
De repente, esta espada mundana começa a se contorcer e se contorcer, como se tivesse
vida própria. Os enfeites de ouro desaparecem, o aço derrete e evapora em uma nuvem
de incenso perfumado enquanto a arma se transforma em uma enorme serpente
encapuzada, com chifres ferozes projetando-se acima de olhos vermelhos brilhantes.
pode empregar suas habilidades semelhantes a feitiços, está ciente de tudo que acontece
ao seu redor (mantendo o pleno uso de seus sentidos), ainda pode se comunicar
telepaticamente e mantém a ligação mental com seu mestre rakshasa. Qualquer um que
manuseie ou inspecione um raktavarna em sua forma de objeto pode tentar um teste
de Observar, resistido pelo teste de Disfarce do raktavarna, para perceber o
engano. Um raktavarna pode retomar sua forma de serpente com uma ação de

movimento. Enquanto estiver na forma de objeto, o raktavarna pode emitir qualquer aura

que escolher (incluindo nenhuma), permitindo-lhe assumir a forma de itens mágicos

Raktavarna CR3 (mesmo que a identificação não revele nenhuma habilidade).

LE Pequeno estranho (nativo)

Inicialização +3; Sentem visão no escuro 18 metros; Ouvir +10, Observar +10 Veneno de Memória (Sob) Lesão, Fortitude CD 15, dano inicial 1d4 Sab, dano secundário

defesa nenhum. Qualquer um que sofrer dano de Sabedoria pela mordida de um

AC 16, toque 14, surpresa 13 raktavarna também deve fazer um teste de resistência de Vontade CD 15. Aqueles

(+3 Des, +2 natural, +1 tamanho) que falham têm suas memórias alteradas pelos caprichos do raktavarna. Isso

19 PV (3d8+6) funciona exatamente como o feitiço modificar memória, com a exceção de que

Forte +5, Ref +6, Vontade +5 acontece instantaneamente. O raktavarna normalmente usa essa habilidade

Sono imunológico ; Resistir ao fogo 10 para apagar sua presença da mente da vítima. O CD de salvamento é

ofensa

Velocidade 20 pés, subida 10 pés. Baseado na Constituição e inclui um bônus racial de +2.

Mordida corpo a corpo +7 (1d4+1 mais veneno de memória) Perícias Um raktavarna recebe +8 de bônus racial em Blefar e

Espaço 5 pés; Alcance 5 pés. Verificações de disfarce.

Ataques Especiais mudam de forma Ecologia

Habilidades similares a magia (CL 3º) Ambiente qualquer área, muitas vezes urbana ou povoada

À vontade – clariaudiência/ clarividência, detectar pensamentos (CD 16) Organização solitária

3/ dia – sugestão (CD 16) Padrão de tesouro

táticas Avanço 4–5 (Pequeno), 6–9 (Médio)

Durante o Combate Se for forçado a lutar, um raktavarna se aproxima rapidamente

para morder, na esperança de remover sua presença da memória do inimigo
para que possa voltar à sua forma disfarçada e continuar seu engano.
Moral Um raktavarna é um espião, não um soldado, e a menos que atue
sob ordens de matar, procura evitar o combate sempre que possível, fugindo quando
confrontado diretamente.
O amor dos Rakshasas pelo ouro é atemporal. Algo na maneira
como o sangue de um sacrifício fresco se adere à sua superfície
brilhante leva os rakshasas à distração, e alguns sábios afirmam
que os demônios inventaram as moedas como um meio de
controlar as almas dos homens. Quer isso seja verdade ou não,
os rakshasas definitivamente inventaram alguns dos mais sinistros e criativos

86
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Bestiário
usa para eles. Raktavarnas são uma dessas criações diabólicas.
Toda fumaça, sangue e ouro, essas coisas miseráveis são as almas de
serpentes gigantes outrora reais misturadas com o sangue do coração
de um príncipe conquistado ou de um grande guerreiro.
A cerimônia para criar um raktavarna é complexa, e a confluência de
incenso profanado e sacrifício de partir o coração sobre uma cama de
moedas gastas na guerra produz um monstro retorcido cuja única
vontade é servir ao seu mestre rakshasa como olhos, ouvidos e presas.
Esses terrores percorrem a vida dos homens, passando de mão em
mão como armas ou moedas estranhas de terras estrangeiras,
curiosidades trazidas para casa por comerciantes e emissários e dadas
a homens importantes como tributo. Desta forma, os raktavarnas
conseguem entrar nos corredores do poder por toda Golarion, e o que
eles vêem, seus mestres imundos sabem.
Ecologia
Um raktavarna tem mais de um metro de comprimento em sua forma
de cobra e seu corpo poderoso pesa mais de 45 quilos. Espíritos de
cobras mortas misturados com sombras masculinas, os raktavarnas
são tão imortais quanto seus mestres imortais. Eles não precisam de
comida, embora anseiem pelo sabor do sangue quente. As criaturas
nunca dormem e permanecem constantemente alertas, observando,
sempre prontas para cumprir as ordens de seus mestres sombrios.
Capazes de permanecer adormecidos em sua forma de objeto por
séculos, alguns raktavarnas permanecem nos cofres de reis e rainhas
poderosos, enquanto outros usam suas sugestões nos fracos para
passarem de espiões a espiões involuntários, coletando informações
para o rakshasa que os gerou. Apenas raramente os raktavarnas
revelam sua forma natural, e apenas para atormentar suas vítimas,
quando tal conhecimento chega tarde demais para ser útil.
Habitat e Sociedade
Raktavarnas são escravos. Eles obedecem a seus mestres, embora
alguns se lembrem o suficiente de suas vidas anteriores, como grandes
cobras deslizando pela selva ou governantes de homens, para odiar o
que eles se tornaram. Ainda assim, o sangue os comanda e eles não
podem se afastar muito da vontade de seus senhores. Eles não têm
nenhum senso de ordem social além de sua subjugação abjeta aos
demônios que os criaram. Espécimes mais cruéis assumem a forma de
itens mágicos sencientes e gostam de dominar seu poder sobre os
mortais que os carregam, forçando-os a atos desnecessariamente
brutais, como automutilação ou assassinato de entes queridos.
Tesouro
Os Raktavarnas secretamente desejam ouro assim como seus mestres.
Se um raktavarna conseguir coletar 1.000 peças de ouro, ele estará
livre da influência de seu mestre para sempre. Entretanto, apenas uma
peça de ouro pode ser coletada de uma determinada pessoa sem
alertar seu mestre, e o raktavarna não pode usar suas habilidades
similares a magia para obrigar esse dom. Raktavarnas
87
O Tigre e a Moeda
A maioria dos raktavarnas assume a forma de cobras, mas não
todos. Talvez a mais famosa de todas as histórias envolvendo um
raktavarna apresenta uma criatura especialmente poderosa feita
usando a alma de um tigre majestoso em vez de uma cobra. Este
demônio, chamado Sharah, assumiu a forma de uma moeda de ouro
coberta com runas Vudran. Quando os cruzados de Taldor invadiram
uma das principais propriedades de seu mestre, Sharah se escondeu
no tesouro, onde foi recolhida por um dos invasores. A partir daí,
subiu lentamente na cadeia de comando, sussurrando pensamentos
sediciosos aos ouvidos dos seus portadores e fomentando a rebelião
dentro das fileiras dos cruzados, até que finalmente chegou ao seu
líder. Lá, seus apelos silenciosos levaram o senhor da guerra à
loucura, e nas últimas horas da ordem, enquanto o líder estava
manchado de sangue e desolado entre os restos de seus soldados
leais, o raktavarna revelou-se e completou a vingança de seu mestre.
Como resultado, até hoje, os mercadores Taldoran às vezes
penduram moedas Vudran nos telhados de suas barracas, um tributo
para evitar que os rakshasas se interessem por seus negócios.
escondem e guardam zelosamente seus tesouros, pois se o ouro for
roubado, eles deverão começar de novo. Qualquer outro tesouro que
um raktavarna colete durante o desempenho de suas funções é
imediatamente entregue ao seu mestre para dissipar suspeitas e evitar
que o rakshasa perceba o roubo. Como resultado, os raktavarnas
raramente carregam qualquer equipamento.
Freqüentemente, o próprio raktavarna pode funcionar como um
tesouro para um transportador desavisado. Na forma de uma arma, um
raktavarna pode lançar uma aura de magia e, embora um feitiço como
a identificação não revele nenhum poder específico, o raktavarna pode
entrar em contato com seu manipulador por telepatia.
O estranho usa esse contato para blefar seu novo “dono”, fingindo ser
uma arma inteligente. É claro que esse engano só dura enquanto o
proprietário se adequar aos planos particulares do raktavarna.
Criação
Para criar um raktavarna, um rakshasa deve cortar o coração do peito
de um príncipe, princesa ou senhor da guerra. Ele deve então alimentar
imediatamente uma cobra com o órgão ainda batendo - a cobra
tradicional sendo a mortal cobra imperador. A própria cobra é então
sacrificada ritualmente e seu sangue drenado para um braseiro de ouro,
que é usado para queimar incenso exótico coletado em saliências
secretas nas Fendas Exteriores, onde demônios saltam e fantasmas do
diabo uivam - esse incenso pode ser comprado em certos mercados
ocultos por 5.000 PO.
O rakshasa deve então lançar sugestão, geas menores e ligação planar
menor sobre o braseiro em chamas, e o novo raktavarna se solidifica a
partir da fumaça negra oleosa para servir ao seu novo mestre. Neste
ponto, o rakshasa deve gastar 500 XP para vincular o raktavarna a si
mesmo, caso contrário a criatura morre assim que nasce.
Machine Translated by Google
Maldição do Trono Carmesim

Corpo a corpo 2 garras +3 (1d4 mais veneno entorpecente)

Espaço 5 pés; Alcance 5 pés.

Ataques Especiais frenesi mortal, constringir 2d4, agarrar melhorado, agarrar tenaz

Táticas
Durante o combate, uma garra de recife ataca o oponente mais próximo e

usa suas garras para tentar agarrar. Uma vez que uma garra de recife estabelece uma

garra, ela a mantém até que ela ou sua vítima morra. Se uma criatura escapar da garra

de um recife, o enfurecido

reefclaw persegue aquela criatura até que um deles morra. Em um grupo, as garras de

recife atacam criaturas diferentes e nunca ajudam umas às outras.

Moral Uma garra de recife agarrando uma criatura luta até ser morta. Se

não conseguir agarrar uma criatura, uma garra de recife foge se for

reduzida a 1 ou menos pontos de vida.

Estatisticas
Str 10, Dex 13, Con 12, Int 5, Sab 12, Cha 13

Ataque Base +1; Grupo +5

Talentos Iniciativa Aprimorada, Acuidade com ArmaB

Habilidades Natação +13

A linguagem entende o Comum

SQ anfíbio, ferocidade, veneno entorpecente

Habilidades especiais

Anfíbio (Ex) Embora as garras de recife sejam aquáticas, elas podem sobreviver

indefinidamente em terra.

Constringir (Ext) Em um teste bem-sucedido de agarrar, uma garra de recife causa 2d4

pontos de dano.

Frenesi Mortal (Sob) Quando uma garra de recife é morta, seu corpo sofre espasmos

horrivelmente. Imediatamente após morrer, a garra de recife realiza uma ação de ataque

total contra as criaturas que ameaça. Se mais de uma criatura estiver ao alcance, a

garra de recife faz cada ataque contra um alvo aleatório (mesmo contra outras garras de

recife).

Ferocidade (Ex) Um recefclaw é um combatente tão tenaz que

continua a lutar sem penalidade mesmo quando está incapacitado ou morrendo.

Agarrar Aprimorado (Ext) Para usar esta habilidade, um reefclaw deve acertar um

criatura de qualquer tamanho com ambos os ataques de garra. Ele pode então tentar iniciar

Garra de Recife um agarrar como uma ação livre sem provocar um ataque de oportunidade. Se vencer o

teste de agarrar, ele segura e pode contrair. Reefclaws recebem um bônus racial de
Esta criatura horrível tem cabeça quitinosa, garras e parte frontal de uma lagosta, mas a parte
+8 em
inferior do corpo de uma enguia espinhosa. Uma fileira de espinhos vermelhos brilhantes
verificações de luta.
percorre toda a extensão de suas costas.
Veneno Entorpecedor (Ext) Os espinhos que cobrem uma garra de recife secretam uma

gosma ligeiramente pegajosa que é levemente anestésica. Como parte de sua auto-

Garra de Recife CR 1 limpeza, uma garra de recife esfrega os dentes de suas garras poderosas contra suas

CN Pequena aberração (aquática) espinhas, transferindo um pouco da gosma para suas garras, que então combina com sua

Inicialização +5; Sentem visão no escuro 18 metros, visão na penumbra; Ouvir +1, Observar +1 saliva para criar um veneno entorpecente (Lesão CD 12; dormência inicial ,

Defesa secundário 0). A CD de salvamento é baseada na Constituição. Este entorpecimento

AC 14, toque 12, surpresa 13 confere uma penalidade de -2 em testes de agarrar e Força por 1 minuto.

(+1 Des, +2 natural, +1 tamanho)

11 PV (2d8+2) Perícias Uma garra de recife tem um bônus racial de +8 em qualquer teste de Natação para

Forte +1, Ref +1, Vontade +4 realizar alguma ação especial ou evitar um perigo. Ele sempre pode escolher escolher

Resistir ao frio 5 10 em um teste de Natação, mesmo se estiver distraído ou em perigo. Ele pode

Ofensa usar a ação correr enquanto nada, desde que nade em linha reta.

Veleje 1,5m, nade 12m.

88
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Bestiário

Ecologia
Veneno entorpecente
Ambiente qualquer Os Shoanti aprenderam há muito tempo como colher a toxina entorpecente
Organização solitária, escola (2–5) ou harém (6–12) das garras de recife e como aumentar sua concentração para torná-la
Não valorize nada
um veneno mais útil. O veneno entorpecente é administrado por meio de
Avanço 3–8 HD (Pequeno), 9–15 (Médio), 16–21 (Grande) ferimentos. Uma criatura envenenada por este veneno deve fazer um teste

de Fortitude CD 13 para evitar sofrer 1d3 de dano de Força e 1d3 de Destreza.

Caçadores ferozes, as garras de recife aterrorizam tanto as águas costeiras quanto
Depois de um minuto, ele deve salvar novamente para resistir ao mesmo
os principais rios, alimentando-se vorazmente de peixes, crustáceos, golfinhos e até dano. Uma dose de veneno entorpecente vale 100 po.
mesmo de mamíferos terrestres que vão às margens dos rios para beber. Uma vez

que uma garra de recife se agarra a uma vítima, ela permanece presa até que ela
Garras de Recife Lendárias
ou sua presa morram.
Com a proliferação destas ameaças aquáticas, os contos e lendas sobre a
Garras de Recife foram originalmente criadas pelo Senhor Runel Alaznist para
sua ferocidade só aumentaram, especialmente nas cidades e aldeias
atuar como guardiões em seus fossos e rios. Mesmo antes da queda de Thassilon,
costeiras de Varisia. Os pais das comunidades costeiras usam por vezes
as garras de recife ocasionalmente escapavam de suas vidas de servidão e se
estas lendas para incutir medo nos corações dos seus filhos. As duas
tornavam terrores lendários nas aldeias costeiras de Varisia.
garras de recife mais famosas

seguem histórias.
Garras de recife entendem a linguagem mais comum usada perto de seus covis
The Lasting Churn: Perto da foz da Baía do Conquistador, a menos de
(geralmente Comum ou Varisiano), mas eles não têm a habilidade de falar e
800 metros da enorme cadeia que protege Veldraine e Korvosa, existe um
normalmente não conseguem ler.
redemoinho interminável de sangue e carne dilacerada. Aqui nadam

centenas de garras de recife no maior harém já visto. Garras de recife

Ecologia individuais foram observadas ingressando e posteriormente saindo do
Embora tenham sido criados de forma não natural nos tonéis de Bakrakhan, as
Lasting Churn, mas seus números nunca parecem flutuar muito. O harém
garras de recife preenchem o nicho de predadores aquáticos ferozes e sofisticados.
durou ininterruptamente durante os 43 anos desde a sua descoberta, e
Desde a sua criação, há mais de 10.000 anos, as garras de recife se espalharam de
todas as tentativas de discernir a sua causa e longevidade só levaram à
Varisia, para o sul, até o Mar Interior e todos os rios que deságuam nele. Menos
morte e a mutilações horríveis.
exigentes que os tubarões-cabeça-cabeça e mais poderosos que os caranguejos-

violino Varisianos, as garras de recife representam um perigo para qualquer pessoa

Meatclaw: Legend in Korvosa fala de uma garra de recife impossivelmente
que trabalhe ao longo ou em águas costeiras e fluviais. Mais mergulhadores de
massiva que vive em uma caverna submersa abaixo dos penhascos à beira-
pérolas korvosanos morrem a cada ano por causa das garras dos recifes do que por
mar ao norte da cidade. De acordo com a lenda, Meatclaw tem 12 metros
qualquer outro predador combinado.
de comprimento e uma garra “maior que a de um cavalo”, que recebeu seu
apelido distinto graças a uma forma deformada em forma de taco.

garra. Aqueles que vivem do rio afirmam que qualquer expedição ou barco
Sociedade perdido no Jeggare foi vítima de Meatclaw.
As garras de recife vivem principalmente como criaturas solitárias, embora as fêmeas
O fato de nenhum avistamento registrado ou relato verificável ter sido feito
às vezes se reúnam em grupos chamados haréns. Esses haréns se formam entre
de Meatclaw significa pouco para aqueles que acreditam nele, que
as fêmeas prontas para acasalar (o que ocorre uma vez a cada 2 ou 3 anos). Quando
defendem a falta de evidências dizendo: “O velho Meatclaw fez e é o que o
um harém encontra um macho pronto para reproduzir, o grupo desce sobre o macho
viu”.
solitário e o rasga, formando uma nuvem na água através da qual as fêmeas nadam

várias vezes. Quando terminam a agitação, as fêmeas se alimentam do resto do

corpo do macho. Um harém repete esse processo quatro a cinco vezes durante o O método clássico de captura de garras de recife requer pelo menos dois

período de um mês e depois se desfaz enquanto as garras de recife engravidadas pescadores. Um anzol na ponta de uma corrente pesada é iscado com um pernil de

gestam. carne e depois jogado para a lateral de um barco e deixado flutuar a alguns metros

do fundo do mar. Quando uma garra de recife se prende à carne e tenta recuar para

Após 3 meses, uma fêmea põe dezenas de milhares de ovos, dos quais menos de seu covil, a corrente sacode e um pescador pode então içá-la, puxando a garra de
1% chegam à idade adulta. recife ao longo da borda do barco. O segundo pescador então corta as garras da

garra de recife, que permanecem fixadas na isca mesmo após a morte, permitindo

Pesca com Garra de Recife que o corpo (cuja carne é geralmente considerada intragável) caia de volta no mar.

A carne de garra de recife é considerada uma iguaria em muitas cidades, Pescadores qualificados de garras de recife podem pegar uma dúzia de garras de

particularmente em Korvosa e Absalom, embora muitas pessoas mais exigentes recife em um único lado da carne ao longo de um único dia de pesca, embora muitos

argumentem que o consumo de garra de recife é imoral, já que essas criaturas estão pescadores esperançosos também percam as mãos para as criaturas perigosas.

longe de ser pouco inteligentes.

Estes argumentos normalmente caem em ouvidos surdos – o suficiente para que a

pesca com garras de recife continue a ser uma carreira lucrativa, embora perigosa.

89
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Maldição do Trono Carmesim

ofensa habilidades
Feiticeiro Humano Masculino 1 +5
Ezren alinhar NG Init –1 velocidade 30 pés.
Bengala corpo a corpo +0 (1d6)

Besta leve de longo alcance –1

Avaliar
Concentração +5

(1d8/19–20) Conhecimento (arcano) +7

Ataque Base +0; Grupo +0 Conhecimento (geografia) +7

Conhecimento (história) +7
habilidades defesa Feitiços Preparados (CL 1º, –1 toque à distância) Feitiçaria +7

11 str PV 5
1º – armadura de mago, sono (CD 14)
feitos
9 dex CA 9
toque 9, pé chato 9 0 – atordoar (CD 13), detectar magia, luz Elenco de combate, ótimo
12 vigarista
Fortitude, Pergaminho de Escriba
Forte +3, Ref –1, Vontade +4
16 interno

15 sabia

9 você

Pergaminho de equipamento de combate de mãos em chamas, fogo de alquimista (2); Outros Bengala de equipamento (como

porrete), adaga, besta leve com 20 virotes, mochila, rações (6), estojo de pergaminhos, livro de feitiços, bolsa de componentes de feitiço, 25 po

Filho de um comerciante de especiarias bem-sucedido em um dos distritos mais ricos de Absalão, a infância de Ezren foi agradavelmente segura. Isto

mudou quando seu pai foi acusado de heresia pela igreja de Abadar. Ezren passou grande parte de sua vida adulta trabalhando para reparar a

reputação arruinada de seu pai, e quando descobriu provas da culpa de seu pai e percebeu que havia desperdiçado sua vida em uma mentira,

abandonou sua família e partiu pelo mundo em busca de sua própria vida. caminho. Sem os membros ágeis da juventude, Ezren caiu naturalmente nos

caminhos da magia, tornando-se rapidamente um talentoso feiticeiro autodidata. Embora ele frequentemente discuta sobre o valor da religião com

Seelah, e seu senso de humor atrofiado muitas vezes o torne alvo das piadas de Lem, sua experiência de mundo e seu humor aguçado são bastante

valorizados por seus companheiros de viagem mais jovens.

ofensa habilidades
Paladino Humano Feminino 1
Seelá alinhar LG Init +0 velocidade 20 pés.
Espada longa corpo a corpo +4 (1d8+2/19–20)
Arco longo de longo alcance +1 (1d8/×3)
Conhecimento (religião)
Sentir motivo
+3
+5

Ataque Base +1; Grupo +3

Ataques Especiais destroem o mal 1/dia

feitos
Habilidades Similares à Magia (CL 1º) Ataque Poderoso, Arma
habilidades defesa
À vontade – detecte o mal
PV 12 Foco (espada longa)
15 str

10 dex CA 16
toque 10, pé chato 16
14 vigarista

Forte +4, Ref +0, Vontade +1

8 interno

13 sabia

12 você

Água benta para equipamento de combate ; Outros Equipamentos de cota de malha, escudo de aço pesado, espada longa, adaga,

arco longo com 20 flechas, mochila, rações (4), símbolo sagrado de prata, 23 po

Os pais de Seelah foram mortos por invasores gnolls poucos meses depois de se estabelecerem em Solku. Quando um grupo de cavaleiros de Iomedae

chegou para ajudar a defender a cidade, Seelah foi capturada por sua bela e brilhante armadura.

Ela roubou um elmo de um dos paladinos, mas ficou dominada pela culpa. Pior ainda, antes que ela tivesse a chance de devolver o elmo, a paladina foi

morta durante a Batalha de Red Hail. Arrasada pela culpa, Seelah confessou sua culpa aos paladinos e jurou sua vida pela causa deles. Ao longo dos

anos, a sua culpa transformou-se numa fé e convicção poderosas. Sua voz poderosa e charme carismático muitas vezes a colocam como líder de seu

grupo de companheiros. Ela valoriza a sabedoria de Ezren e a convicção de Harsk, mas é com o irreverente Lem que Seelah mais se diverte, mesmo

que às vezes ela sinta que suas piadas vão longe demais.

90
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Personagens

Ranger Anão Masculino 1 ofensa habilidades

Curar +5
Machado grande corpo a corpo +3 (1d12+3/×3)
Harsk alinhar LN Init +2 velocidade 20 pés.
Besta pesada de longo alcance
Esconder +6
Ouvir +5
+3 (1d10/19–20)
+5
Ataque Base +1; Grupo +3 Mova-se silenciosamente

Ver +5
Ataques Especiais inimigo favorito
Sobrevivência +5
habilidades defesa (gigantes +2)
PV 10 Empatia Selvagem –1
14 str

dex CA 14
15
toque 12, pé chato 12 feitos
15 vigarista
Recarga Rápida (besta
Forte +4, Ref +4, Vontade +1
10 interno pesada), Rastrear
+2 contra veneno, magias e
12 sabia habilidades similares a magia

6 você

Antitoxina do Combat Gear , smokestick, saco emaranhado; Armadura de couro de outros equipamentos , machado

grande, besta pesada com 30 virotes, mochila, rações (4), apito de sinalização, bule de chá, 31 po

Harsk não é, em muitos aspectos, o seu anão padrão. Ele prefere os céus amplos das planícies abertas, desdenha o sabor do álcool e

prefere travar suas batalhas à distância em vez de corpo a corpo. No entanto, poucos se atrevem a zombar dele por suas escolhas, pois se

há algum lugar em que Harsk é anão é em sua atitude rude e arrogante.

Grande parte de sua raiva vem da morte do bando de guerra de seu irmão. Morto por gigantes, Harsk chegou ao massacre momentos tarde

demais para salvar seu irmão. O ódio de Harsk pelos gigantes o alimentou e moldou sua vida. Ele prefere o chá forte ao álcool (para manter

os sentidos aguçados), as terras selvagens do mundo da superfície (onde podem ser encontrados gigantes) e a besta ao machado (que lhe

permite iniciar as lutas mais rapidamente).

Seus companheiros valorizam sua habilidade em combate mesmo que tenham um pouco de medo dele.

ofensa habilidades
Bardo Halfling Masculino 1 Espada curta corpo a corpo +0 (1d4–1/19–20) Conhecimento Bárdico +2

Lem alinhar CG Init +3 velocidade 20 pés.

Adaga de longo alcance +5 (1d3–1/19–20)
Blefe
Escalar
+6
+1
Ataque Base +0; Grupo –5
Música bárdica de ataques especiais 1/
Concentração +5

Diplomacia +8
dia (contra-canção, fascinar, inspirar coragem
Esconder +7
habilidades defesa +1)
Pular +1
8 str PV 7 Feitiços Conhecidos (CL 1º)
Ouvir +3
0 (2/dia) – som fantasma (CD 13), luz,
16 dex CA 16
+5
prestidigitação, instrumento de Mova-se silenciosamente
toque 14, pé chato 13
13 vigarista convocação Atuar (comédia) +6
Forte +2, Ref +6, Vontade +2 Executar (instrumentos de sopro) +6
12 interno
+2 contra medo
Tombar +7
8 sabia +6
Use dispositivo mágico

15 você

feitos
Foco em Feitiço (ilusão)

Armadura de couro do equipamento , espada curta, adagas de arremesso (4), mochila, flauta obra-prima, rações (6), bolsa de

componentes de feitiço, bastões solares (3), 16 po

Embora Lem tenha sido criado no luxo, sua infância foi tudo menos confortável. Nascido como escravo, Lem foi vendido meia dúzia de vezes

a diferentes nobres antes de completar dois anos de idade. Crescer como escravo no império assombrado pelo diabo de Cheliax expôs Lem a

uma gama chocante de decadência e libertinagem.

Ele raramente fala de sua infância, mas pode-se ver seus efeitos em seu elevado desdém pela lei e pela ordem e em sua intolerância à

crueldade. Sempre rápido em ficar do lado dos oprimidos, Lem aprendeu que sua característica mais poderosa é o otimismo e o senso de

humor – habilidades que quase compensam sua pequena estatura e natureza impulsiva.

Os motivos de Lem para viajar com seus companheiros atuais variam de acordo com o dia e seu humor, mas ele certamente valoriza seus

pontos fortes – e o suprimento interminável de material de comédia que suas travessuras lhe proporcionam.

91
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Visualização

Próximo mês
No Desbravador

Sete dias para o túmulo mate mais do que um exército inteiro de monstros, mesmo em um reino
por F. Wesley Schneider onde sacerdotes e paladinos podem curar doenças com magia.
Um misterioso navio navega em Korvosa, trazendo consigo os primeiros Descubra como as doenças afetam os residentes de mundos de fantasia
sintomas de uma terrível praga. Espalhando-se mais rápido do que a e por que mesmo os milagres dificilmente conseguem impedir a violência
magia ou a medicina podem curar, cabe aos PJs salvar o máximo de e a ruína de uma praga generalizada.
inocentes que puderem. O domínio da Rainha Ileosa sobre Korvosa
aumenta mesmo quando os seus cidadãos adoecem. Conseguirão os
Diário do Descobridor
novos heróis de Korvosa rastrear os grupos nefastos responsáveis pela por James Jacobs
aflição antes que toda a cidade sucumba a um fim lento e hacker? A jornada de Eando Kline pelas Terras Cinzentas de Varisa o leva a
Urglin, uma cidade arruinada e sem lei, repleta de párias e criaturas
selvagens. Será que ele conseguirá encontrar a ajuda necessária para
Abadar passar pelas regiões torturadas pelos orcs de Belkzen, ou será apenas
por Sean K. Reynolds mais uma vítima da Cidade Despedaçada?
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Skip Williams, baseado em material de E. Gary Gygax e Dave Arneson.
Desbravador 7: Limites da Anarquia. Direitos autorais 2008, Paizo Publishing, LLC; Autor: Nicolas Logue.
Tomo dos Horrores. Copyright 2002 Necromancer Games, Inc.; Autores: Scott Greene, com Clark Peterson, Erica Balsley,
Kevin Baase, Casey Christofferson, Lance Hawvermale, Travis Hawvermale, Patrick Lawinger e Bill Webb; Baseado no conteúdo
original da TSR.

92
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ficar angustiado

o casamento o inquisidor

a surra a rainha-mãe

o príncipe coelho
a forja

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fantasia GameMastery™ e Pathfinder™ da Paizo. Paladinos vigilantes se reúnem ao pé de Gallowspire, tumba do morto-vivo
Whispering Tyrant, enquanto cavaleiros cruzados do norte distante fazem guerra contra os demônios vorazes de Worldwound.
As areias movediças de Osirion revelam as pirâmides em ruínas de deuses há muito mortos, enquanto o caos açoitado pelo
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Pathfinder é a fonte mensal do Caminho de Aventura do cenário da campanha Pathfinder Chronicles . Cada volume explora novos locais, revela novos monstros exclusivos de Golarion e dá
aos GameMasters outra entrada em uma campanha completa. Aventuras, riqueza e fama esperam por dentro!

Pathfinder: Guia do jogador Rise of the Runelords (pacote com 5) $ 9,99 ÿ

Desbravador #1 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Oferendas Queimadas” $ 19,99 ÿ
Desbravador #2 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Os Assassinatos de Skinsaw” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #3 Ascensão dos Senhores Rúnicos “O Massacre da Montanha Hook” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #4 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Fortaleza dos Gigantes de Pedra” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #5 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Pecados dos Salvadores” $ 19,99 ÿ
Pathfinder #6 Ascensão dos Senhores Rúnicos “Pináculos de Xin-Shalast” $ 19,99 ÿ
Pathfinder: Guia do jogador da Maldição do Trono Carmesim (pacote de 5) $ 9,99 ÿ
Desbravador #7 Maldição do Trono Carmesim “Limite da Anarquia” $ 19,99 ÿ
Desbravador #8 Maldição do Trono Carmesim “Sete Dias até o Túmulo” $ 19,99 Março de 2008 ÿ
Desbravador #9 Maldição do Trono Carmesim “Escape from Old Korvosa” $ 19,99 Abril de 2008 ÿ
Pathfinder #10 Maldição do Trono Carmesim “Uma História de Cinzas” $ 19,99 Maio de 2008 ÿ
Pathfinder #11 Maldição do Trono Carmesim “Esqueletos de Scarwall” $ 19,99 Junho de 2008 ÿ
Pathfinder #12 Maldição do Trono Carmesim “Coroa de Presas” $ 19,99 Julho de 2008 ÿ

Golarion é o mundo do cenário de campanha Pathfinder Chronicles de Paizo . Anteriormente explorados apenas através do Pathfinder e dos Módulos GameMastery™, esses
acessórios evocativos dão aos GameMasters novos e emocionantes olhares para locais anteriormente inexplorados. Não perca nenhum - é o seu
mundo agora.

Cartas de itens do Pathfinder Chronicles: Ascensão dos Senhores Rúnicos $ 9,99 ÿ

Guia do Pathfinder Chronicles para Korvosa $ 17,99 ÿ
Fólio do mapa Pathfinder Chronicles: Rise of the Runelords $ 14,99 ÿ
Pathfinder Crônicas Harrow $ 15,99 ÿ
Diário das Crônicas do Pathfinder $ 17,99 Março de 2008 ÿ
Monstros Clássicos de Pathfinder Chronicles Revisitados $ 17,99 Março de 2008 ÿ
Cartas de item do Pathfinder Chronicles: Maldição do Trono Carmesim $ 9,99 Maio de 2008 ÿ
Guia Pathfinder Chronicles para Darkmoon Vale $ 17,99 Maio de 2008 ÿ
Fólio do mapa Pathfinder Chronicles: Maldição do Trono Carmesim $ 14,99 Julho de 2008 ÿ
Cenário da campanha Pathfinder Chronicles (capa dura) $ 49,99 Agosto de 2008 ÿ

A linha GameMastery da Paizo tem exatamente o que você precisa para executar uma trilha de aventura da Maldição do Trono Carmesim com sucesso!

Pacote de mapas GameMastery: Cidade $ 12,95 ÿ

Pacote de mapas GameMastery: Esgotos $ 12,99 ÿ
GameMastery Flip-Mat: Mercado Municipal $ 12,99 ÿ
GameMastery Flip-Mat: Florestas $ 12,99 ÿ
Baralho de acertos críticos do GameMastery $ 9,95 ÿ
Almofada de combate GameMastery $ 16,95 ÿ

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Inimigos de Korvosa
Rainha Ileosa Árabe asti

Sabina Merrin

Os Anarquistas

Fim da Enguia Necromante

Amb assador
Rolth
Devargo Barvasi Estou prei

Chittersna p. Executores do Fim da Enguia Táxi b agehead Vreeg

Muitas aranhas S Esperançoso, Thu

gs
O Derro

Monstros violentos feitos

Cordeiro de Lamm de coisas mortas

Gaedren Lamm Gob blegut,

o jacaré Co w Martelo Meninos
Bal k ro
Yargin
Vimanda Arkona Verik Vancaskerkin
Haste de gancho Risos
Gruller P’arns
Bal Drago

Pobres ou phans Mal der Karralo

Machine Translated by Google

Cabeças vão rolar!

A Maldição
sombra dedo
umTrono Carmesim
rei enfermo, toma conta
um novo governante reúnede Korvosa!
o poder, No
enviando
ondas de choque através de uma população já atormentada pela agitação e
empurrando a maior cidade de Varisia à beira do desastre.
Diante da anarquia, um novo grupo de heróis se reúne no
chamada de um patrono misterioso. Magias estranhas e profecias
misteriosas os colocam na trilha de um inimigo comum – um caminho que os
leva a uma luta para salvar a cidade da ruína. Em meio às intrigas de reis
e generais, heróis e ladrões, cabe a esses novos heróis decidir se o
governo de um novo monarca dará início a uma nova era de glória
ou a um reinado de caos.

Este volume do Pathfinder inicia o Caminho

de Aventura da Maldição do Trono Carmesim e
inclui:

ÿ “Edge of Anarchy”, uma aventura para

personagens de 1º nível, de Nicolas Logue.

ÿ Revelations of the Harrow, o baralho de adivinhações

Varisianas, semelhante ao tarô, dos designers Mike
Selinker e Teeuwynn Woodruff.

ÿ Uma exploração da cultura Varisiana, detalhando a história

viva e os modos misteriosos desses nômades
enigmáticos, por Amber Scott.

ÿ Detalhes sobre a primeira viagem de Eando Kline às

perigosas Cinderlands, conforme registrado no
Pathfinder's Journal, por Michael Kortes.

ÿ Seis novos monstros de Nicolas Logue e Mike

McArtor.

Impresso na China. PZO9007

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