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3 Desafio III DESAFIOS E ESTRATEGIAS DO ENFERMEIRO EM CENTRO CIRURGICO

O Centro cirúrgico e considerado um setor complexo devido suas especialidades

tanto quanto pelos ambientes estressantes e cansativos, como a possibilidade de risco a saúde
dos profissionais da enfermagem que além lidar com as mazelas de cunho da gestão e ainda
enfrentam processos emocionais oriundo das relações interpessoais. Neste quesito, a gestão
de conflitos necessita que os enfermeiros desenvolvam habilidades de gestão e experiência
no desenvolvimento de técnicas para liderar e manipular várias atividades, incluindo o
gerenciamento da equipe de enfermagem para garantir a qualidade dos cuidados e da saúde
da organização; para isso, é importante que os cuidadores tenham a capacidade de se
comunicar, observar, ouvir, criticar e ter empatia para ver todos os lados de um conflito.
Segundo Lewin (2020), embasados na situação geradora de aprendizagem, entende
se que o enfermeiro Jonas, apresenta um estilo de liderança autocrática e coesivo, onde o
“chefe” é o centro de decisões e é bastante centralizador. A exemplo disso, os subordinados
do mesmo, devem se contentar com ordens, com pouco espaço para questionamento ou
sugestões; tais ações, como demonstra a situação geradora de aprendizagem, ocasionam em
desgaste e frustação dos funcionários, podendo até mesmo, de acordo com teorias clássicas,
reduzir a harmonia no ambiente de trabalho. Este estilo de liderança, costuma causar
insatisfação entre os colaboradores, desmotivando-os e deixando o ambiente mais sensível a
conflitos, podendo também, afetar de forma significativa até mesmo a saúde mental dos
colaboradores. Perante as condutas da liderança do enfermeiro Jonas, é possível inferir que
ações podem ser usadas, afim de reduzir o estresse e frustação no ambiente de trabalho,
como exemplo disto, destaca-se construir um programa de qualidade de vida no ambiente de
trabalho na qual visa promover a satisfação e o bem estar e a saúde dos colaboradores como
um todo dentro do setor para tal e preciso contar com um conjunto de ações e estratégias
para toda equipe como uma cultura encorajadora, onde os colaboradores, podem sugerir a
enfermeira tal ação, podendo assim, de forma madura, a troca de informações em relação a
tomada decisão em decorrência da toma de ações que venham envolver toda a unidade
hospitalar. Tais ações, devem propiciar a migração para um estilo de liderança liberal, com
ênfase no liderado, onde as ações são tomadas de forma coletiva, ouvindo os funcionários do
CC. Além disso, podemos afirmar que, a inteligência emocional pode ser também empregada a
fim de sanar os problemas existentes neste centro cirúrgico.

REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS

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LIMA, A. F. C. et al. Gerenciamento em enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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MARCITELLI, C.R.A. Qualidade de Vida no Trabalho dos Profissionais de Saúde. UNICIÊNCIAS,

v. 19, n. 2, p. 169-173. Disponível em: https://bit.ly/3ujuSR6. Acesso em: 02 jul. 2022.

SALIMENA, A. M. O. et al. Relações interpessoais no centro cirúrgico: equipe de enfermagem

e equipe médica. Rev. Enf. do Centro Oeste Mineiro, 2019. Disponível em: