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Idalberto Chiavenato
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Idalberto Chiavenato 1
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE UM
INTRODUÇÃO À
TEORIA GERAL DA
ADMINISTRAÇÃO
Idalberto Chiavenato 3
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Habilidades
Nível Alta Direção Conceituais
Institucional (Idéias e
conceitos abstratos)
Habilidades
Nível Gerência Humanas
Intermediário (Relacionamento
Interpessoal)
Habilidades
Nível Técnicas
Operacional Supervisão
(Manuseio de
coisas físicas)
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Conhecimento
Saber.
Know-how. Informação.
Atualização profissional.
Reciclagem constante.
Perspectiva Atitude
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Habilidades
Conceituais
Conhecimento
(Saber)
Sucesso
Habilidades + Perspectiva Atitude = Profissional
Humanas
(Saber Fazer) (Saber Fazer Acontecer)
Habilidades
Técnicas
Idalberto Chiavenato 6
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Como o
Como o
administrador
Como o administrador
utiliza a
administrador intercambia e
informação nas
interage: processa a
suas decisões:
informação:
* Empreendedor
* Monitoração
* Representação
* Solução de
* Disseminação
* Líderança conflitos
* Porta voz
* Ligação * Alocação de
recursos
* Negociação
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Papel do
Categoria Atividade
Administrador
Capítulo 1
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10
Idalberto Chiavenato
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Anos: Teorias:
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Competitividade
Tecnologia Pessoas
Organização
Estrutura
Ambiente
Tarefas
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As Perspectivas Futuras:
Idalberto Chiavenato 13
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3. Sofisticação da tecnologia.
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PARTE DOIS
OS PRIMÓRDIOS
DA
ADMINISTRAÇÃO
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Capítulo 2
Antecedentes Históricos
da Administração
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4. Especialização do operário.
8. Expansão da industrialização.
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1. Desenvolvimento tecnológico.
2. Livre-comércio.
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SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE TRÊS
ABORDAGEM CLÁSSICA
DA
ADMINISTRAÇÃO
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Abordagem
Clássica da
Administração
Teoria Ênfase na
Clássica Fayol estrutura
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Capítulo 3
Administração Científica
• A obra de Taylor.
• A Administração como ciência.
• A organização racional do trabalho.
• Os princípios da Administração Científica.
• Apreciação crítica da Administração Científica.
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9. Supervisão funcional.
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1. Princípio do planejamento
2. Princípio do preparo
3. Princípio do controle
4. Princípio da execução
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Princípios de Ford:
1. Princípio de intensificação.
2. Princípio de economicidade.
3. Princípio de produtividade.
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2. Superespecialização do operário.
9. Pioneirismo na Administração.
Idalberto Chiavenato 42
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Seleção Plano de
Científica do incentivo
Trabalhador salarial
Determinação Maiores
Estudo de do método Padrão de Supervisão Máxima lucros e
Tempos e de trabalho produção funcional eficiência maiores
Movimentos (the best way) salários
Lei da Condições
Fadiga ambientais
de trabalho
Idalberto Chiavenato 43
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Capítulo 4
(Organizando a Empresa)
• A época.
• A obra de Fayol.
• A teoria da Administração.
• Os elementos da Administração.
• Os princípios de Administração.
• Apreciação crítica da Teoria Clássica.
Idalberto Chiavenato 45
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A Obra de Fayol.
2. Conceito de Administração.
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Prever
Organizar
Funções Comandar
Administrativas Coordenar
Controlar
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1. Previsão.
1. Organização.
1. Comando.
1. Coordenação.
1. Controle.
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Mais elevados
Funções Administrativas:
• Prever
• Organizar
• Comandar
• Coordenar
• Controlar
Níveis
Hierárquicos
Outras Funções
Não Administrativas
Mais baixos
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1. Divisão do trabalho.
2. Autoridade e responsabilidade.
3. Disciplina.
4. Unidade de comando.
5. Unidade de direção.
6. Subordinação dos interesses individuais aos
interesses gerais.
7. Remuneração do pessoal.
8. Centralização.
9. Cadeia escalar.
10. Ordem.
11. Eqüidade.
12. Estabilidade do pessoal.
13. Iniciativa.
14. Espírito de equipe.
Idalberto Chiavenato 52
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Teoria da Administração
2. Teoria da Organização.
4. Coordenação.
6. Organização linear.
Idalberto Chiavenato 53
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1. Investigação.
2. Previsão.
3. Planejamento.
4. Organização.
5. Coordenação.
6. Comando.
7. Controle.
Idalberto Chiavenato 54
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
1. Planejamento (planning).
2. Organização (organizing).
3. Assessoria (staffing).
4. Direção (directing).
5. Coordenação (coordinating).
6. Informação (reporting).
7. Orçamento (budgeting).
Idalberto Chiavenato 55
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1. Princípio da especialização.
2. Princípio da autoridade.
4. Princípio da definição.
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Divisão do
Trabalho
Especialização
Princípios
Organização Máxima
Gerais de
Formal Eficiência
Administração
Unidade de
Comando
Amplitude
de Controle
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4. Teoria da máquina.
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Taylor Fayol
Administração Teoria
Científica Clássica
Aumentar a
Aumentar a eficiência da
eficiência da empresa por meio da
empresa por meio forma e disposição dos
do aumento da órgãos componentes
eficiência no da organização e das
nível operacional suas inter-relações
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SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE QUATRO
ABORDAGEM HUMANÍSTICA
DA
ADMINISTRAÇÃO
Idalberto Chiavenato 63
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Capítulo 5
(Humanizando a Empresa)
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A Experiência de Hawthorne
1a. Fase: Grupo de observação e grupo de controle para
conhecer o efeito da iluminação na produtividade.
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A Experiência de Hawthorne
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Idalberto Chiavenato 69
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4. Grupos informais.
5. Relações humanas.
Idalberto Chiavenato 70
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Organização
Industrial
Idalberto Chiavenato 72
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Idalberto Chiavenato 73
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Idalberto Chiavenato 74
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Capítulo 6
• Contexto:
- Crise no capitalismo liberal
- Adm. Clássica não gerou os resultados
prometidos
- Conflito capital x trabalho
- Impactos de pesquisas na Psicologia
(Hawthrne)
Idalberto Chiavenato 76
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Equilíbrio
Estímulo
ou incentivo
Satisfação Necessidade
Tensão
Comportamento
ou ação
Idalberto Chiavenato 77
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• Atitudes negativas
• Insatisfação
• Pessimismo
• Oposição
• Negação
• Rejeição dos objetivos organizacionais
• Má vontade
• Resistência
• Dispersão
• Disforia
Moral Baixo • Agressão
Idalberto Chiavenato 78
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Maneiras e estilos de
Teorias sobre
comportamento adotados
Estilos de Liderança
pelo Líder
Adequação do comportamento
Teorias Situacionais
do Líder às circunstâncias
de Liderança
da situação e dos liderados
Idalberto Chiavenato 79
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
O grupo esboça as
O líder determina as providências para atingir o A participação do líder é
providência para execução alvo e pede conselhos ao limitada apresentando apenas
das tarefas, na medida em líder, que sugere sugestões quando solicitado a
que se tornam necessárias alternativas para o fazê-las.
e de modo imprevisível grupo escolher.
para o grupo
A divisão do trabalho fica a
O líder determina a tarefa critério do grupo e cada A divisão do trabalho e escolha
que cada um deve executar membro tem liberdade de dos colegas fica totalmente a
e os colegas de trabalho escolher seus colegas de cargo do grupo. Absoluta falta
trabalho. de participação do líder.
O líder é dominador e é O líder procura ser um membro O líder não avalia o grupo nem
“pessoal” nos elogios e normal do grupo, em espírito. controla os acontecimentos.
críticas ao trabalho O líder é objetivo e limita-se Apenas comenta as atividades
de cada membro. aos fatos nas críticas e quando perguntado.
elogios.
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1 2 3 4 5 6 7
Estilo de Liderança
a ser Adotado
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Redes de
Comunicação
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Administração
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SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE CINCO
ABORDAGEM NEOCLÁSSICA
DA
ADMINISTRAÇÃO
Idalberto Chiavenato 92
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Capítulo 7
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Idalberto Chiavenato 96
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
• Orientar
• Dirigir
• Controlar
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Eficiência: Eficácia:
Idalberto Chiavenato 99
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• Divisão do Trabalho.
• Especialização.
• Hierarquia
✓ Autoridade
✓ Responsabilidade
✓ Delegação
• Amplitude Administrativa
Gerentes
Intermediário
Funcionários e
Execução das tarefas e operações Operários
Níveis:
Institucional Presidente
Diretores
Intermediário Gerentes
Administração
Operacional
Supervisores
Funcionários e Operários
Funcionários e Operários
Operação
(Pessoal
(Pessoal não-administrativo)
não-administrativo)
Formular objetivos
e os meios para
alcançá-los
Recursos Resultados
Controle Organização • Desempenho
• Humanos
• Financeiros • Objetivos
Monitorar as Modelar o trabalho, • Produtos
• Materiais
atividades e alocar recursos e • Serviços
• Tecnológicos
corrigir os desvios coordenar atividades • Eficiência
• Informação
• Eficácia
Direção
Designar pessoas,
dirigir seus esforços,
motivá-las, liderá-las
e comunicar
Idalberto Chiavenato 108
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Presente Futuro
Onde Onde
estamos Planejamento pretendemos
agora chegar
Situação
Planos Objetivos
atual
pretendidos
Objetivos organizacionais
Estabelecimento dos objetivos da organização
Políticas
Maior Colocação dos objetivos como guias para a ação
Diretrizes
Linhas mestras e genéricas para a ação
Metas
Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão
Amplitude Programas
Atividades necessárias para cada meta
Procedimentos
Modos de execução de cada programa
Métodos
Planos de ação para a execução de tarefas
Menor
Normas
Regras para cada procedimento
Planejar
• Definir objetivos
• Verificar onde as
coisas estão hoje
• Desenvolver premissas
sobre condições Organizar Dirigir Controlar
futuras (cenários)
• Identificar meios
para alcançar os
objetivos
• Implementar os
planos de ação
necessários
Tipos de Controle
• Controle prévio, preventivo, antecipado ou preliminar: refere-se a atividades
de controle e avaliação efetuadas antes da ocorrência do evento ou fato que se
pretende controlar. Procura evitar que ocorram variações no plano, bem como
minimização do surgimento de problemas.
• Controle simultâneo, concomitante, corrente, concorrente ou em tempo
real: refere-se a atividades de controle e avaliação efetuadas ao mesmo tempo
da ocorrência do evento ou fato que se pretende controlar. Procura corrigir o
desempenho durante sua execução.
• Controle posterior, corretivo ou de feedback: refere-se a atividades de
controle e avaliação efetuadas após a ocorrência do evento ou fato que se
pretende controlar. Portanto, avalia os desvios ocorridos, determina as causas
dos mesmos, bem como corrige o desempenho programado.
Conteúdo Amplitude
Planejam Extens
ento ão de
Tempo
Métodos de trabalho
Relacionados Procedimentos ou de execução.
com
Representados por
Métodos
fluxogramas.
Receita / despesa
Relacionados Orçamentos em um dado espaço
com
Tipos de tempo.
Dinheiro
de
Planos
Programas ou Correlação entre tempo
Relacionados Programações e atividades (agendas).
com
Representados por
Tempo
cronogramas.
Como as pessoas
Relacionados Regras ou devem se comportar
com Regulamentos em determinadas
Comportamentos
situações.
Idalberto Chiavenato 114
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Organizar
• Dividir o trabalho
• Agrupar as atividades
em uma estrutura
lógica
Planejar Dirigir Controlar
• Designar as pessoas
para sua execução
• Alocar os recursos
• Coordenar os esforços
Dirigir
• Dirigir os esforços para
um propósito comum
• Comunicar
• Motivar
• Orientar as pessoas
• Impulsionar as pessoas
Controlar
• Definir padrões de
desempenho
• Monitorar o
desempenho
Planejar Organizar Dirigir
• Comparar o
desempenho com os
padrões estabelecidos
Estabelecimento
de padrões
Ação Observação do
corretiva desempenho
Comparação do
desempenho com o
padrão estabelecido
• Volume de produção
Padrões • Níveis de estoque
de • Número de horas trabalhadas
Quantidade • Volume de vendas
de
• Custo de produção
Padrões • Custo de estocagem
de • Custo padrão
Custo • Custo médio de financiamento
Idalberto Chiavenato 121
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
✓Planejamento
✓ Organização
✓ Direção
✓ Controle.
Aspectos
Principais Abordagens Prescritivas e Normativas da Administração
Conceito de Estrutura formal como conjunto Sistema social como conjunto de Sistema social com objetivos a
organização de órgãos, cargos e tarefas papéis sociais serem alcançados racionalmente
Principais Taylor, Fayol, Gilbreth, Gantt, Mayo, Follett, Roethlisberger, Drucker, Koontz, Jucius,
representantes Gulick, Urwick, Mooney, Emerson, Dubin, Cartwright, French, Newmann, Odiorne, Humble,
Sheldon Tannenbaun, Lewin, Viteles, Gelinier, Schleh, Dale
Homans
Característica Engenharia humana/ engenharia Ciência social aplicada Técnica social básica
básica da de produção
administração
Concepção do Homo economicus Homem social Homem organizacional e
homem administrativo
Comportamento Ser isolado que reage como Ser social que reage como Ser racional e social voltado para
organizacional do indivíduo (atomismo tayloriano) membro de grupo o alcance de objetivos individuais
indivíduo e organizacionais
Ciência mais Engenharia Psicologia social Ecletismo
relacionada
Tipos de incentivos Incentivos materiais e salariais Incentivos sociais e simbólicos Incentivos mistos
Capítulo 8
Organização Linear
Características:
Vantagens:
Desvantagens:
Organização Funcional
Características:
Vantagens:
Desvantagens:
A supervisão funcional
Organização Linha-Staff
Características:
Vantagens:
Desvantagens:
1. Conflitos entre órgãos de linha e de staff.
2. Dificuldade na obtenção e manutenção do equilíbrio entre linha e staff.
• Consultoria
• Assessoramento Nível Institucional
• Aconselhamento
• Recomendação
• Apoio e suporte
Nível Intermediário
É quem dá
Atuação É quem cuida consultoria e
da execução assistência
L L L L S S
S S
L L L L
Capítulo 9
Decorrências da Teoria Neoclássica:
Departamentalização
• O Conceito de Departamentalização.
• Os Tipos de Departamentalização.
• A Departamentalização por funções.
• A Departamentalização por produtos ou serviços.
• A Departamentalização geográfica
• A Departamentalização por clientela
• A Departamentalização por processos
• A Departamentalização por projetos
• A escolha de alternativas de departamentalização
• A apreciação crítica da departamentalização
Idalberto Chiavenato 136
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Conceito de Departamentalização
Tipos de Departamentalização
4. Por clientes.
6. Por projetos.
Características:
Agrupamento das atividades de acordo com as funções principais da empresa.
Vantagens:
• Agrupa especialistas comuns em uma única chefia.
• Garante plena utilização das habilidades técnicas das pessoas.
• Permite economia de escala pela utilização integrada de pessoas e produção.
• Orienta as pessoas para uma única e específica atividade.
• Indicada para condições de estabilidade.
• Reflete auto-orientação e introversão administrativa.
Desvantagens:
• Reduz a cooperação interdepartamental.
• Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis.
• Dificulta adaptação e flexibilidade a mudanças externas.
• Faz com que pessoas focalizem subojetivos de suas especialidades.
Diretor Geral
Características:
Vantagens:
• Fixa a responsabilidade dos departamentos para um produto ou serviço.
• Facilita a coordenação interdepartamental.
• Facilita a inovação, que requer cooperação e comunicação de vários grupos.
• Indicada para circunstâncias externas mutáveis.
• Permite flexibilidade.
Desvantagens:
• Dispersa os especialistas em subgrupos orientados para diferentes produtos.
• Contra-indicada para circunstâncias externas estáveis.
• Provoca problemas humanos de temores e ansiedades com a instabilidade.
• Enfatiza a coordenação em detrimento da especialização.
Diretor Geral
Departamentalização Geográfica
Características:
Agrupamento das atividades de acordo com o território, região ou área geográfica.
Vantagens:
• Assegura o sucesso da organização pelo ajustamento às condições locais.
• Fixa a responsabilidade de desempenho e lucro em cada local ou região.
• Encoraja os executivos a pensar em termos de sucesso no território.
• Indicada para empresas de varejo..
• Indicada para condições de estabilidade.
• Permite acompanhar variações locais e regionais.
Desvantagens:
• Reduz a cooperação interdepartamental.
• Ocorre principalmente nas áreas de marketing e produção.
• Inadequada para a área financeira.
Diretor Geral
Características:
Agrupamento das atividades de acordo com os tipos de clientes servidos.
Vantagens:
• Quando a satisfação do cliente é o aspecto mais crítico da organização.
• Quando o negócio depende de diferentes tipos de clientes.
• Predispõe os executivos a pensar em satisfazer as necessidades dos clientes.
• Permite concentrar competências sobre distintas necessidades dos clientes.
Desvantagens:
• As demais atividades da organização – produção, finanças – tornam-se
secundárias ou acessórias face à preocupação exclusiva com o cliente.
• Os demais objetivos da organização – como lucratividade, produtividade,
eficiência – podem ser sacrificados em função da satisfação do cliente.
Diretor Geral
Características:
Agrupamento das atividades de acordo com o fluxo do processo produtivo.
Vantagens:
• Muito utilizada no nível operacional de áreas de produção ou de operações.
• Garante plena utilização e vantagens econômicos do equipamento ou tecnologia.
• A tecnologia passa a ser o foco e o ponto de referência para o agrupamento.
• Enfatiza o processo.
• Permite ações de reengenharia dos processos e de enxugamento.
Desvantagens:
• Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis.
• Pouca flexibilidade a mudanças internas ou externas.
• Centraliza demasiadamente a atenção no processo produtivo.
Diretor Industrial
Características:
Agrupamento das atividades de acordo com os projetos planejados pela empresa.
Vantagens:
• Agrupa equipes multifuncionais em projetos específicos de grande porte.
• Ideal para empresas cujos produtos envolvam concentração de recursos e tempo.
• Ideal para estaleiros, obras de construção civil ou industrial, hidroelétricas.
• Facilita o planejamento detalhado para a execução de produtos de grande porte.
• Adapta a empresa aos projetos que ela pretende construir.
• Unidades e grupos são destacados e concentrados durante longo tempo.
• É uma departamentalização temporária por produto.
Desvantagens:
• O projeto tem vida planejada. É descontínuo.
• Quando ele termina a empresa pode desligar pessoas ou paralisar equipamentos.
• Produz ansiedade e angústia nas pessoas pela sua descontinuidade.
Diretor do Projeto
Departamentalização
Setor de Setor de
Planejamento Controle
Funcional
Idalberto Chiavenato 145
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Capítulo 10
(Focalizando Resultados)
• As Origens da APO.
• As Características da APO.
• A Fixação de Objetivos.
• A Estratégia Organizacional.
• O Ciclo da APO.
• Apreciação Crítica da APO.
Características da APO
Ação Individual
Gerente do Gerente:
Proporcionar Avaliação
apoio, direção conjunta do
Formulação e recursos
Conjunta de alcance dos
Objetivos de objetivos e
Desempenho Ação Individual reciclagem
do Subordinado: do processo
de APO
Desempenhar
Subordinado as tarefas e
alcançar objetivos
Fixação dos
Objetivos Elaboração do
Globais da Planejamento
empresa Estratégico
Fixação dos
Objetivos
Departamentais
Avaliação Elaboração do
dos Plano tático do
Resultados Departamento
Revisão Desdobramento
dos do Plano Tático
Planos em Planos
Operacionais
Execução
dos
Planos
Idalberto Chiavenato 150
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Fixação de Objetivos
2. Hierarquia de objetivos:
1. Objetivos estratégicos: objetivos organizacionais e globais.
2. Objetivos táticos: objetivos departamentais.
3. Objetivos operacionais: objetivos de cada atividade.
Aumento do Redução do
Objetivos
Retorno Investimento
Organizacionais
Utilização
Eficiente Aquisição Objetivos
dos Atuais de Recursos Operacionais
Recursos Adicionais
Estratégia:
Tática:
Planejamento Estratégico
6. Operacionalização da estratégia.
Finalidade da
Organização
Planejamento
Estratégico Planejamento
Tático
Planejamento
Operacional
Valores e Organização Revisão
Princípios da para e
Organização Implementar Avaliação
Programas de
Missão da os Planos dos
Curto Prazo
Empresa Programas de Planos
Metas
Objetivos a Médio Prazo
Procedimentos
Longo Prazo Subobjetivos
Avaliação das
Políticas Básicas Subpolíticas
Oportunidades
e Ameaças
Externas e
dos Pontos
Fortes e Fracos
da Organização
Testes de
Idalberto Chiavenato Viabilidade 155
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Formulação de
Alternativas
Estratégicas
O que fazer?
Idalberto Chiavenato 156
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Análise SWOT
Ameaças Oportunidades
Análise
Interna:
Melhoria:
Desativação:
área de
Pontos área de risco
aproveitamento
Fracos acentuado
potencial
Enfretamento: Aproveitamento:
Pontos área de domínio
área de risco
Fortes enfrentável da empresa
Planejamento
de Novos
Produtos
Planejamento e
Desenvolvimento
Produto/Mercado
Planos Objetivos
Planejamento Detalhados Departamentais
Estratégico de de cada
Operações Gerente
Planejamento e
Desenvolvimento
de Recursos
Planejamento
de Novos
Processos
Idalberto Chiavenato 159
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Fluxo de
Caixa
Planejamento Plano de
Financeiro Investimentos
Plano de
Aplicações
Plano de
Produção
Alcance dos
Planejamento Planejamento Plano de Objetivos
Estratégico da Produção Manutenção Departamentais
Plano de
Abastecimento
Plano de
Vendas
Planejamento
de Marketing
Plano de
Propaganda
Planejamento
de Recursos Plano de
Humanos Treinamento
Idalberto Chiavenato 160
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Planos
Estratégicos
da Empresa
Avaliação e Planos
Controle dos Táticos
Resultados da Empresa
Subordinado
propõe objetivos
e medidas para
Revisão da seu trabalho
Estrutura da
Organização
Abandono
Avaliação do de objetivos
Desempenho da Inadequados
Organização
Retroação de
Avaliação Resultados
Novos
periódica dos periódicos sobre
Dados
Resultados Prazos
intermediários
Idalberto Chiavenato 162
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Caso Introdutório:
A Motor Car Pág: 243
4. A crítica de Levinson.
5. A crítica de Lodi.
7. Os exageros da APO.
• Aclaramento de objetivos.
• Melhoria do planejamento.
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Idalberto Chiavenato 168
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE SEIS
ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
DA
ADMINISTRAÇÃO
Abordagem
Estruturalista
Capítulo 11
5. Hierarquia de autoridade.
8. Especialização da Administração.
Vantagens da Burocracia
• Racionalidade.
• Univocidade de interpretação.
• Continuidade da organização.
• Constância.
• Confiabilidade.
Exigência de Controle
Previsibilidade do Disfunções da
Comportamento Burocracia
Escassez de Excesso de
burocratização: Burocratização:
Regras e Regulamentos
Liberdade excessiva Ordem e disciplina
Formalização das
Ausência de documentos, Comunicações Excesso de papelório.
informalidade Formalismo
3. Conservantismo da burocracia.
Capítulo 12
1. As Organizações.
2. O homem organizacional.
3. A Sociedade de Organizações.
Tipologia de Etzioni
Objetivos Organizacionais
1. Modelos de sobrevivência.
2. Modelos de eficiência.
Ambiente Organizacional
2. Conjunto organizacional.
Estratégia Organizacional
(segundo a abordagem estruturalista)
1. Competição.
2. Ajuste ou negociação.
3. Cooptação ou coopção.
4. Coalizão.
Conflitos Organizacionais
1. Organizações especializadas.
2. Organizações não-especializadas.
3. Organizações de serviços.
2. Dilemas da organização.
Sátiras à Organização
1. Lei de Parkinson.
2. Princípio de Peter.
5. As tiras de Dilbert.
2. Ampliação da abordagem.
6. Teoria de crise.
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Idalberto Chiavenato 199
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE SETE
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
DA
ADMINISTRAÇÃO
Capítulo 13
Teoria Comportamental
da Administração
(Dinamizando a Empresa por meio de Pessoas)
• Intervalos de descanso
• Conforto físico
Fisiológicas • Horário de trabalho razoável
•Higiene,
Auto-Realização
Estima
• Auto-realização
Sociais • Satisfação do ego
• Auto-desen-
• Orgulho volvimento
1. Reconhecimento 3. Salário.
Atribuir
responsabilidades
mais elevadas
Carga Horizontal
(maior amplitude)
Para enriquecer o
Incluir o Incluir o
cargo, deve-se
pré-trabalho trabalho
rearranjar os
posterior
seus elementos
Automatizar ou
atribuir as
tarefas mais
simples a outros
Idalberto Chiavenato 210
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Teoria X e Teoria Y
Teoria X Teoria Y
Alcance de objetivos
Organizacionais
Gerente
Alcance de objetivos
Individuais
Etapas do
Elementos do Processo Decisório
Processo Decisório
1. Percepção da situação.
1. Tomador de decisão.
2. Análise e definição do problema.
2. Objetivos a alcançar.
3. Definição dos objetivos.
3. Preferências pessoais.
4. Procura de alternativas de solução.
4. Estratégia.
5. Avaliação e comparação das alternativas.
5. Situação.
6. Escolha da alternativa mais adequada.
6. Resultado.
7. Implementação da alternativa escolhida.
Comportamento Organizacional
Negociação
8. Visão tendenciosa.
Capítulo 14
Teoria do Desenvolvimento
Organizacional (DO)
(Empreendendo a Mudança e a
Renovação Organizacional)
• As Origens do DO.
• As Mudanças e a Organização.
• O Que é Desenvolvimento Organizacional.
• O Processo de DO.
• Os Modelos de DO.
• Apreciação Crítica do DO.
Idalberto Chiavenato 221
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Origens do DO
As Mudanças e a Organização
• Clima(pessoas) organizacional.
• Conceito de mudança.
• Conceito de desenvolvimento.
• Fases da organização.
Tentativa de mudança
Forças positivas à mudança bem-sucedida Nova
são maiores do que as
forças negativas Situação
Velha
Situação
Tentativa de mudança
Forças negativas à mudança mal-sucedida
são maiores do que as
Nova
forças positivas Situação
Forças Negativas
(oposição e resistência)
Idalberto Chiavenato 227
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Novos equipamentos.
Mudanças na Novos processos de trabalho.
Tecnologia Redesenho do fluxo de trabalho.
Desempenho
Organizacional
Novos produtos.
Mudanças nos Melhorado
Novos serviços.
Produtos / Serviços Desenvolvimento de produtos.
Novos clientes.
Forças Ambientais
Competição globalizada,
clientes, concorrentes,
fornecedores, etc.
Necessidade Diagnóstico Implementação
de da da
Mudança Mudança Mudança
Forças Forças
Impulsionadoras Mudança Restritivas
e Favoráveis e Impeditivas
para outro
+ -
• Inovação • Rotina
• Inconformismo • Conformismo
+ -
• Empreendedorismo • Burocratismo
• Avaliação negativa das pessoas • Visão das pessoas como seres humanos
• Visão do homem como um ser definitivo • Visão do homem como um ser em crescimento
• Não aceitação das diferenças individuais • Aceitação e utilização das diferenças individuais
• Ênfase nos cargos e não nas pessoas • Visão do indivíduo como uma personalidade
• Uso do status para manter poder e prestígio • Uso do status para atingir objetivos
organizacionais
• Desconfiança em relação às pessoas • Confiança nas pessoas
Fases da Organização:
1. Fase pioneira.
2. Faz de expansão.
3. Fase de regulamentação.
4. Fase de burocratização.
5. Fase de reflexibilização.
As características
2. Orientação sistêmica.
3. Agente de mudança.
4. Solução de problemas.
5. Aprendizagem experiencial.
7. Retroação.
Processo de DO
2. Diagnóstico inicial.
3. Colheita de dados.
6. Desenvolvimento de equipes.
Em resumo:
7. Desenvolvimento intergrupal.
1. Colheita de dados.
8. Avaliação e acompanhamento. 1. Decisão de utilizar o DO.
2. Diagnóstico inicial.
3. Colheita de dados.
4. Retroação de dados e confrontação.
2. Diagnóstico.
3. 1. Identificação dos problemas e conflitos.
4. 1. Planejamento da ação e solução de problemas.
5. Ação de intervenção.
1. Desenvolvimento de equipes.
2. Desenvolvimento intergrupal.
3. Avaliação e acompanhamento.
Idalberto Chiavenato 234
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Técnicas
Consultoria de Processos
de Intragrupal
Desenvolvimento de Equipes
DO
8 A realização do trabalho é
Atenção focada nas necessidades
obtida através de pessoas
das pessoas, pois relações
comprometidas, com
satisfatórias conduzem a uma
confiança e respeito. Há uma
7 atmosfera confortável e a um
interdependência através
Preocupação com as Pessoas
Um desempenho organizacional
5
adequado é obtido através do
equilíbrio entre a execução do
trabalho e a manutenção do
4 moral em um nível satisfatório.
3
Estilo 9.1
Estilo 1.1
A eficiência nas operações
2 A aplicação de um esforço mínimo decorre de um arranjo do
para que o trabalho seja executado trabalho para que as pessoas
Baixa
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Baixa Preocupação com a Produção Alta
Idalberto Chiavenato 236
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
Diagnóstico
Planejamento
da Ação
Implementação
da Ação
Avaliação
1. Sensitividade situacional.
2. Flexibilidade de estilo.
Relacionado Integrado
Separado Dedicado
Insumo: Produto:
• Manutenção de máquinas • Máquinas disponível para trabalho
• Atendimento de pacientes • Pacientes curados
• Concessão de créditos • Cobranças pontuais
• Educação rural • Aumento da colheita
• Freqüência à igreja • Vida cristã
• Mudança de atitude • Mudança de comportamento
• Jogar futebol com arte • Ganhar a partida
Idalberto Chiavenato 239
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Apreciação Crítica do DO
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Idalberto Chiavenato 242
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE OITO
ABORDAGEM SISTÊMICA
DA
ADMINISTRAÇÃO
1. Reducionismo. 1. Expansionismo.
3. Mecanicismo. 3. Teleologia.
Capítulo 17
Teoria de Sistemas
(Ampliando as Fronteiras da Empresa)
Conceito de Sistemas
1. Propósito ou objetivo.
2. Globalismo ou totalidade.
2. Tipos de sistemas.
• Nascem, herdam seus traços estruturais. • São organizados, adquirem sua estrutura
em estágios.
• Morrem, seu tempo de vida é limitado. • Podem ser reorganizados, têm uma vida
ilimitada e podem ser reconstruídos.
1. Unidirecionalidade.
2. Progresso em relação ao objetivo.
3. Homeostasia e equilíbrio.
4. Adaptabilidade.
5. Fronteiras ou limites.
6. Morfogênese.
7. Resiliência.
Modelos de Organização
Modelo de Schein:
Modelos de Organização
Modelos de Organização
a) Subsistema técnico.
b) Subsistema social.
Subsistema Gerencial
• Importação (entradas).
• Conversão (processamento).
• Exportação (saídas).
Subsistema Subsistema
Técnico Social
5. O “homem funcional”.
7. Ordem e desordem.
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SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE NOVE
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
DA
ADMINISTRAÇÃO
Capítulo 18
Teoria da Contingência
(Em Busca da Flexibilidade e da Agilidade)
Caso Introdutório:
A Power Soluctions (PS)
Pág: 503
Pesquisa de Chandler
sobre estratégia e estrutura:
• Acumulação de recursos.
• Continuação do crescimento.
• Racionalização do uso de
recursos em expansão.
9. Ênfase nos princípios universais da Teoria 9. Ênfase nos princípios da Teoria das
Clássica. Relações Humanas.
1. Diferenciação.
2. Integração.
• Produção em processo ou
automatizada.
Idalberto Chiavenato 267
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
• Produção em lotes e em
• Máquinas agrupadas em baterias do mesmo
quantidade regular.
tipo (seções ou departamentos)
Produção
• Razoável previsibilidade dos
em • Mão-de-obra intensiva.
resultados.
Massa
• Mão-de-obra barata e utilizada com
• Certeza quanto à seqüência
regularidade.
das operações.
Produção Média
Produção e Operações
Média Médio
em
Massa
Exercício:
O foco interno da BioVita
Pág: 511
Ambiente
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
Ambiente de Tarefa:
• Condições políticas.
• Fornecedores de entradas.
• Condições econômicas.
• Clientes ou usuários.
• Condições demográficas.
• Concorrentes.
• Condições ecológicas.
• Entidades reguladoras.
• Condições culturais.
Condições Tecnológicas
Concorrentes
Entidades Reguladoras
Fornecedores Clientes
Organização
Homogêneos Homogêneos
Concorrentes Heterogêneos
Fornecedores Clientes
Organização Heterogêneos
Heterogêneos
Caso Introdutório:
A Power Soluctions (PS)
Pág: 517
Ambiente Estrutura
Homogêneo organizacional Coações uniformes Contingências uniformes
simples e do ambiente do ambiente
centralizada
no espaço
1 2
3 4
Ambiente Estrutura
Heterogêneo organizacional
complexa,
diferenciada e Coações diferenciadas Contingências diferenciadas
descentralizada do ambiente do ambiente
no espaço
Exercício:
O cenário de operações da
Amaralina Confecções
Pág: 518
Tecnologia
2. Produto abstrato.
Exercício:
As modernas tecnologias do
Banco Múltiplo
Pág: 524
Caso Introdutório:
A Power Soluctions (PS)
Pág: 524
Nível Intermediário
Fronteiras dos
Penetração de níveis do sistema
forças ambientais
Ambiente Externo
Lógica de
Nível Institucional
Sistema Aberto Incerteza
É o componente estratégico.
Formulação de políticas gerais.
Nível Intermediário
Nível Operacional
É o componente técnico.
Execução de rotinas
e procedimentos.
Lógica de
Certeza
Sistema Fechado
Núcleo Técnico
Idalberto Chiavenato 284
ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
1. Adhocracia
2. Estrutura Matricial
1. Vantagens
2. Desvantagens
3. Aplicações
1. Vantagens
2. Desvantagens
4. Abordagens em redes
1. Vantagens
Modularidade
Sistema celular
2. Desvantagens
Áreas Funcionais
Gerente de Gerente de Gerente de Gerente de Gerente
Produção Vendas Finanças RH Técnico
Produtos:
Companhia Companhia
de Produção de Design
(Coréia) (Itália)
Companhia
Central
Companhia de Companhia de
distribuição propaganda
(Estados Unidos) (Inglaterra)
Companhia
de Produção
(Brasil)
O homem complexo
Caso Introdutório:
A Power Soluctions (PS)
Pág: 536
Modelo de Vroom
Força do desejo de
alcançar objetivos Expectativas
individuais
Clima organizacional
1. Estrutura organizacional.
2. Responsabilidade.
3. Riscos.
4. Recompensas.
5. Calor e apoio.
6. Gestão de conflitos.
Exercício:
O novo desenho
organizacional da Colméia
Pág: 542
Estratégia Organizacional
Estratégia Organizacional
Barreiras
à entrada Novos Determinantes
da rivalidade
Entrantes
Determinantes do Ameaça de
poder dos fornecedores novos entrantes Determinantes do
poder dos compradores
Poder de Poder de
barganha dos Concorrentes barganha dos
fornecedores na Indústria compradores
Fornecedores Compradores
Intensidade da
rivalidade
Ameaça de
substitutos
Substitutos
Determinantes da
ameaça de substituição
Caso Introdutório:
A Power Soluctions (PS)
Pág: 548
1. Relativismo em Administração.
2. Bipolaridade contínua.
3. Ênfase no ambiente.
4. Ênfase na tecnologia.
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ITGA – Introdução à Teoria Geral da Administração
SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE DEZ
NOVAS ABORDAGENS
DA
ADMINISTRAÇÃO
1. O darwinismo organizacional.
3. Teoria da Relatividade.
4. Princípio da Incerteza.
5. Teoria do Caos.
6. Teoria da Complexidade.
• Redes digitais
• Software
• Novas mídias
• Petroquímica
• Aeronáutica 5a onda
• Eletricidade • Eletrônica
• Química
• Vapor • Motor a
• Estrada combustão
• Energia 4a onda
de Ferro
hidráulica
• Aço
• Têxteis
• Ferro 3a onda
2a onda
1a onda
60 55 50 40 30
anos anos anos anos anos
A quinta onda
4. Encorajam o empreendimento.
Capítulo 19
Caso Introdutório:
Os desafios da Panorama Pág: 575
• A influência da TI.
1. Conhecimento.
2. Digitalização.
3. Virtualização.
4. Molecularização.
5. Integração: redes interligadas.
6. Desintermediação.
7. Convergência.
8. Inovação.
9. Produ-consumo.
10. Imediatismo.
11. Globalização.
12. Discordância.
Exercício:
Em busca da excelência
Pág: 578
1. Propensão à ação.
2. Proximidade do cliente.
3. Autonomia e espírito empreendedor.
4. Produtividade por meio de pessoas.
5. Orientação para valores.
6. Focalização no negócio.
7. Forma simples e staff enxuto.
8. Propriedades simultaneamente soltas e apertadas.
As soluções emergentes
Melhoria contínua:
2. Enfatizar o cliente.
8. Desenvolver a autodisciplina.
Exercício:
14 pontos de Deming para
produtividade gerencial
Pág: 580
O programa de melhoria contínua deve basear-se em:
As soluções emergentes
Qualidade Total:
3. Identifique os benchmarks.
6. Implemente as melhorias.
Exercício:
Os 10 mandamentos da
qualidade total
Pág: 583
1. Satisfação do cliente.
2. Delegação.
3. Gerência.
4. Melhoria contínua.
5. Desenvolvimento das pessoas.
6. Disseminação das informações.
7. Não aceitação de erros ou defeitos.
8. Constância de propósitos.
9. Garantia de qualidade.
10. Gerência de processos.
Exercício:
Os 10 passos para a qualidade
segundo Juran
Pág: 585
As soluções emergentes
Reengenharia: Reengenharia:
Exercício:
A reengenharia da Casa de Flores
Pág: 587
A reengenharia inova por jogar fora processos anteriores e substituí-los por
processos inteiramente novos e revolucionários. A Casa Flores – uma
empresa varejista – mudou sua filosofia de venda de flores. Ela era freguesa
de vários distribuidores e trabalhava com venda por catálogo. O processo
era o seguinte: comprava flores de um distribuidor (que as comprava dos
plantadores), montava os arranjos em caixas (conforme o catálogo) e os
despachava para os clientes em caminhões. Isso era demorado e caro, pois
requeria um local para montar os pacotes e carros para entrega. A
reengenharia do processo utilizou alianças estratégicas: porque não instruir
o plantador a embalar as flores conforme o catálogo e não utilizar empresas
de entregas rápidas para levar o buquê direto do plantador para a casa do
cliente? Cortou intermediários, fechou a fábrica, vendeu os caminhões e
dispensou pessoal. O processo anterior levava nove dias, entre a entrega
do plantador e a entrega ao consumidor. O novo processo engendrado leva
apenas dois dias.
As soluções emergentes
Benchmarking:
Estágios do Benchmarking:
As soluções emergentes
1. Participação.
2. Responsabilidade.
3. Clareza.
4. Interação.
5. Flexibilidade.
6. Foco.
7. Criatividade.
8. Velocidade.
As soluções emergentes
Operações e Projetos:
Gestão de Projetos:
8. Infoestrutura.
Exercício:
A Amazon: uma empresa virtual
Pág: 593
Tente explicar por que razão essa empresa vale tanto no mercado?
Estrutura Externa
Relações com clientes Unidirecionais através do mercado Interativas por redes de pessoas
Caso :
O capital intangível da Microsoft
Pág: 596
Explique os paradoxos.
Organizações de Aprendizagem:
Caso Introdutório:
Os desafios da Panorama
Pág: 597
Em uma nova rodada de reuniões da diretoria, Domingo Monteverdi
bateu firme em:
Exercício:
A Duke University
Pág: 600
Estratégia Organizacional
1. Escola Empreendedora:
1. Configuração – estabilidade.
Ofensiva
Coordenar as constantes Flexibilidade nas tecnologias
Explorar e localizar novos Mudanças nas atividades para acompanhar as
Ampliação e domínios ainda que Da empresa. mudanças.
busca de transitórios.
novos domínios Mudança organizacional. Flexibilidade da tecnologia.
Analítica
Diferenciar a estrutura para Adotar tecnologia dual para
Garantir um domínio atual e Acomodar e equilibrar áreas servir a um domínio híbrido:
Manutenção do simultaneamente localizar e Estáveis e dinâmicas. estável e instável.
domínio atual e explorar novos domínios.
busca de novos Conservação x mudança. Complexidade tecnológica.
domínios
Práticas Éticas:
1. Aumento da produtividade.
Caso:
Avaliação da responsabilidade social Pág: 610
(Instituto Ethos)
4. O conceito de auto-organização.
1. Organizações auto-organizantes.
2. Organizações autopoiéticas.
3. Organizações dissipativas.
Força de
Homogênea e padronizada Heterogênea e diversificada
Trabalho
Exercício:
A VA Linux Systems
Pág: 621
Nas horas vagas, ele ajudava dois colegas em um projeto chamado Yahoo,
um banco de dados com endereços Web. Eles se tornam milionários, mas
o criador da VA Linux Systems sonha com seus próprios bilhões de dólares.
Hoje, o Linux – o sistema operacional criado pelo finlandês Linus Torvalds,
com código-fonte aberto e distribuição gratuita pela Internet e que segue
o padrão Unix – começa a arregimentar um exército de fãs que o preferem
ao Windows da Microsoft. A fatia de mercado de sistemas operacionais de
servidores do Linux cresceu de 7% para 17% em apenas dois anos, no mundo
todo. É o sistema operacional que mais cresce no mundo. Isso ajudou a fazer
da VA Linux um dos empreendimentos de crescimento mais acelerado do
Universo tecnológico. Sua clientela inclui IBM, SGI e Winstar. A receita vem
dobrando a cada trimestre, o que significa uma arrecadação superior a
US$ 1 bilhão em vendas em menos de 5 anos. O Linux saiu do ambiente
da Internet e chegou às grandes empresas, graças ao seu sistema operacional
de maior poder de processamento e facilidade de uso.
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