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Brasília
5 de setembro de 2023
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO TEÓRICA.................................................................................................... 2
OBJETIVO............................................................................................................................... 2
MATERIAL UTILIZADO...................................................................................................... 2
PROCEDIMENTOS................................................................................................................ 3
CONDIÇÕES INICIAIS DO EXPERIMENTO................................................................... 3
RESULTADO E ANÁLISE DE DADOS................................................................................4
I. ALUMÍNIO........................................................................................................................... 4
II. AÇO...................................................................................................................................... 4
III. LATÃO............................................................................................................................... 5
CONCLUSÃO.......................................................................................................................... 7
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO.....................................................................................7
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INTRODUÇÃO TEÓRICA
Um sólido pode ser descrito como um conjunto de átomos interligados por forças
interatômicas, sendo as suas propriedades elásticas e térmicas frequentemente descritas por
um simples sistema massa-mola. Nesse sentido, os átomos propriamente ditos exercem o
papel das massas, enquanto as suas respectivas forças de coesão entre si são descritas por
molas.
OBJETIVO
O presente experimento objetiva a mensuração empírica do coeficiente de dilatação térmica
linear (α) de 3 (três) materiais distintos: o latão, o aço e o alumínio.
MATERIAL UTILIZADO
Para a realização do experimento, foram utilizados os seguintes materiais, conforme o
orientado:
● 01 trena.
PROCEDIMENTOS
Inicialmente, mediu-se o comprimento e a temperatura inicial do tubo. Em seguida,
ajustou-se o botão de controle de temperatura para o -20°C, e ligou-se o circulador. Dando
prosseguimento, a partir da temperatura ambiente, elevou-se a temperatura do controlador
para 35°C, visando a observação das variações de temperatura no termômetro, assim como a
respectiva alteração no relógio comparador. Os dados coletados foram registrados em uma
planilha, sendo esse processo repetido a partir de aumentos consecutivos de 5ºC, até o
alcance da temperatura final de 70ºC.
Com os dados em mãos, traçou-se um gráfico de regressão linear por meio da ferramenta
SciDavis e, posteriormente, calculou-se o coeficiente de dilatação linear do material
fornecido. Os dados dos metais restantes foram adquiridos a partir dos demais grupos, de
forma a possibilitar o esboço de um gráfico final contendo o comportamento dos 3 (três)
materiais e, por conseguinte, de seus coeficientes de dilatação linear empiricamente
mensurados. Ao final do experimento, constatou-se que o material utilizado pelo grupo era o
alumínio.
Fonte: própria.
Além disso, como forma de orientação prévia, foram fornecidos os coeficientes de dilatação
térmica linear esperados de cada material, os quais podem ser observados na Tabela 3.
I. ALUMÍNIO
Fonte: própria.
II. AÇO
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III. LATÃO
Feita a compilação dos dados acima, foi construído o Gráfico 1, o qual apresenta a relação
entre a temperatura (eixo X) e a dilatação linear (eixo Y) dos 3 (três) materiais.
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Aplicando uma regressão linear nos dados, utilizou-se o coeficiente angular das retas
fornecido pelo próprio SciDavis para o cálculo do coeficiente de dilatação linear de cada
material. A Figura 1 representa o resultado gerado pelo software em relação aos dados do
grupo.
α = A / L0
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CONCLUSÃO
Considerando os valores dos coeficientes lineares fornecidos previamente em sala, observa-se
que os resultados empíricos foram consideravelmente satisfatórios para os materiais
analisados, tendo em vista o alto grau de aproximação em relação aos valores iniciais
apresentados. De fato, foi possível identificar assertivamente o material de acordo com o seu
coeficiente de dilatação linear específico.
Além disso, percebe-se que o aumento da energia cinética, promovido pelo aumento da
temperatura, aumentou a oscilação dos átomos do material em torno de seu ponto médio, de
forma a gerar alterações nas dimensões físicas do corpo, com perceptível dilatação. A
variação do comprimento do tubo (ΔL) se mostrou diretamente proporcional ao aumento de
temperatura (ΔT), sendo o comportamento da curva bem semelhante a uma equação de reta
simples: Y = Ax + B, conforme o identificado pelo Gráfico 1. Observa-se que quanto maior o
coeficiente angular da reta, maior o coeficiente de dilatação térmica linear do material.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, p. 1-5, 24 abr. 2015.
Disponível em:<https://aprender3.unb.br/mod/resource/view.php?id=1057383>. Acesso em: 30 ago. 2023.