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ROTEIRO DE ENTREVISTA
Leiam com atenção e reflitam sobre a necessidade de alterar algo em função do perfil da/do
entrevistada/do, ou outras questões relevantes. A ideia é que vocês possam conversar com uma/um
profissional com experiência na escuta clínica, de modo que esse debate traga esclarecimentos sobre o
psicodiagnóstico, sobre as metodologias que utiliza, sobre os impasses mais frequentes em torno do
discurso médico, etc.
IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO
Numerar (G1, ou G2, ou G3...) e preencher identificando os membros do grupo. Enviar aqui na plataforma
até dia 24/09 introduzindo modificações (caso haja necessidade de acordo com o entendimento do
grupo, ou de acordo com as especificidades formativas da/o entrevistada/o, etc.). Se o roteiro
permanecer como está, não há necessidade de enviar.
BLOCO 4 - O CASO
8) Eventualmente, escutamos a expressão “casos difíceis” no campo da saúde mental. Para você, na
perspectiva da sua prática, o que seria um “caso difícil”?
9) Poderia descrever um caso que foi significativo para você? Nessa descrição, pedimos que: -
Fale sobre o tempo de atendimento (quantidade de sessões, meses, anos...);
- Descreva a queixa principal da pessoa atendida;
- Qual foi o psicodiagnóstico e quanto tempo para defini-lo;
- Fale sobre as demais características do caso, frequência, adesão, faltas/assiduidade, necessidade de
participação de outros membros da família, aspectos contratransferenciais (como você se sentiu em
relação a este paciente/caso), outras questões que deseje abordar.
10) Você compreende que a sua intervenção foi orientada pelo diagnóstico prévio que você construiu,
ou não? Você poderia dar um exemplo disso?
11) Fazer terapia ajuda na sua escuta? Por quê?