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saúde mental II

profa. alice chaves (2021.1 / remoto)

ROTEIRO DE ENTREVISTA
Leiam com atenção e reflitam sobre a necessidade de alterar algo em função do perfil da/do
entrevistada/do, ou outras questões relevantes. A ideia é que vocês possam conversar com uma/um
profissional com experiência na escuta clínica, de modo que esse debate traga esclarecimentos sobre o
psicodiagnóstico, sobre as metodologias que utiliza, sobre os impasses mais frequentes em torno do
discurso médico, etc.

IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO
Numerar (G1, ou G2, ou G3...) e preencher identificando os membros do grupo. Enviar aqui na plataforma
até dia 24/09 introduzindo modificações (caso haja necessidade de acordo com o entendimento do
grupo, ou de acordo com as especificidades formativas da/o entrevistada/o, etc.). Se o roteiro
permanecer como está, não há necessidade de enviar.

BLOCO 1 - PERFIL PROFISSIONAL


1) Onde se formou e há quanto tempo?
2) Onde você está atuando atualmente e há quanto tempo? Fale um pouco sobre a trajetória que te levou
a atuar neste âmbito. (Editar essa questão “2” a depender do lugar de atuação do profissional)

BLOCO 2 - PERFIL CLÍNICO


3) Poderia nos contar um pouco sobre a abordagem teórica que fundamenta/orienta a sua escuta clínica?
Fale-nos sobre as razões pelas quais você a escolheu.

BLOCO 3 - COMPREENSÕES PSICODIAGNÓSTICAS


4) Qual sua opinião sobre os manuais internacionais de classificação das doenças mentais (a exemplo do
DSM-V e da CID-11)? Você inclui ou exclui o uso dessas ferramentas na sua clínica? Por quais razões? 5)
Como você definiria “saúde” e “doença” mental?
6) Qual a sua opinião sobre o psicodiagnóstico? Seria possível clinicar sem um “nome” para a
“doença”/”quadro”/”psicopatologia”? Por quê?
7) Você atua de forma interdisciplinar? Como você se comunica com outras clínicas as quais, para você,
poderiam compor um campo de abordagem mais ampliada para o paciente (neurologia, psiquiatria,
endocrinologia, etc.)?

BLOCO 4 - O CASO
8) Eventualmente, escutamos a expressão “casos difíceis” no campo da saúde mental. Para você, na
perspectiva da sua prática, o que seria um “caso difícil”?
9) Poderia descrever um caso que foi significativo para você? Nessa descrição, pedimos que: -
Fale sobre o tempo de atendimento (quantidade de sessões, meses, anos...);
- Descreva a queixa principal da pessoa atendida;
- Qual foi o psicodiagnóstico e quanto tempo para defini-lo;
- Fale sobre as demais características do caso, frequência, adesão, faltas/assiduidade, necessidade de
participação de outros membros da família, aspectos contratransferenciais (como você se sentiu em
relação a este paciente/caso), outras questões que deseje abordar.
10) Você compreende que a sua intervenção foi orientada pelo diagnóstico prévio que você construiu,
ou não? Você poderia dar um exemplo disso?
11) Fazer terapia ajuda na sua escuta? Por quê?

BLOCO 5 - INFORMAÇÕES ADICIONAIS:


11) Gostaria de acrescentar algo mais?
Agradecimentos.

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