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Relatorio de Inspeção em Caldeira NR 13
Relatorio de Inspeção em Caldeira NR 13
Report Nº:
CALDEIRA ENGEVAP
N° 01: EV – 2 – 5000.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Sumário
1 DADOS PRELIMINARES................................................................................................................................................................4
2 IDENTIFICAÇÃO DA CALDEIRA.....................................................................................................................................................4
3 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DA CALDEIRA..............................................................................................................................5
3.1 PRONTUÁRIO.............................................................................................................................................................................. 5
3.2 LIVRO DE REGISTRO DE SEGURANÇA..........................................................................................................................................5
3.3 PROJETO DE INSTALAÇÃO..........................................................................................................................................................5
3.4 PROJETO DE ALTERAÇÃO E REPARO...........................................................................................................................................5
3.5 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO ANTERIOR..........................................................................................................................................5
3.6 MANUAL DE OPERAÇÃO (MANUAL DO FABRICANTE)................................................................................................................5
3.7 CERTIFICADO DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRAS......................................................................5
3.8 ESTÁGIO PRÁTICO SUPERVISIONADO, NA OPERAÇÃO DA PRÓPRIA CALDEIRA QUE IRÁ OPERAR..............................................6
3.9 CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E INSTRUMENTOS DE CONTROLE......................................6
3.10 RELATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DA CALDEIRA..........................................................................................6
4 INSPEÇÃO VISUAL INTERNA, EXTERNA E MEDIÇÃO DE ESPESSURA..............................................................................................6
4.1 TUBULÕES SUPERIOR (DE VAPOR) E INFERIOR (DE LAMA).........................................................................................................6
4.1.1 TUBULÃO SUPERIOR (DE VAPOR)......................................................................................................................................6
4.1.2 TUBULÃO DE LAMA (INFERIOR)........................................................................................................................................9
4.2 TUBULAÇÕES INTERNAS DA CALDEIRA.....................................................................................................................................12
4.2.1 TUBOS DA PAREDE D’ÁGUA DA FORNALHA....................................................................................................................12
4.2.2 PAREDE D’ÁGUA - TRAZEIRA...........................................................................................................................................16
4.2.3 FEIXE TUBULAR...............................................................................................................................................................24
4.2.4 SERPENTINAS DO SUPERAQUECEDOR PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO..................................................................................26
4.2.5 SERPENTINAS DO ECONOMIZADOR................................................................................................................................31
4.3 TUBULAÇÕES EXTERNAS DA CALDEIRA....................................................................................................................................36
4.3.1 TUBOS DOWNCOMERS PRINCIPAIS................................................................................................................................36
4.3.2 TUBOS DOWNCOMERS AUXILIAR...................................................................................................................................37
4.3.3 TUBOS DE VAPOR SAÍDA PRINCIPAL...............................................................................................................................39
4.3.4 TUBOS DE VAPOR SAÍDA PRINCIPAL (AUXILIAR).............................................................................................................40
4.3.5 TUBOS DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA...............................................................................................................................41
4.3.6 TUBOS DO TETO (RELEASERS).........................................................................................................................................42
4.4 COLETORES DA CALDEIRA, TUBOS E TAMPAS PARA COLETORES..............................................................................................43
4.4.1 TUBOS PARA COLETORES PRIMÁRIO E INTERMERDIÁRIO DO SUPERAQUECEDOR.........................................................43
4.4.2 COLETORES DA PAREDE D'ÁGUA FRONTAL, TRAZEIRO, LATERAL ESQUERDO E LATERAL DIREITO .................................44
4.4.3 COLETORES DO ECONOMIZADOR...................................................................................................................................46
5 VERIFICAÇÕES DO(s) DISPOSITIVO(s) DE SEGURANÇA................................................................................................................48
5.1 DISPOSITIVO DE SEGURANÇA – PSV’S E/OU PRV’S...................................................................................................................48
5.1.1 PSV - VÁLVULA DE SEGURANÇA Nº 01 (TUBO DE SAÍDA PRINCIPAL DE VAPOR DIRETO)................................................48
5.1.2 PSV - VÁLVULA DE SEGURANÇA Nº 02 (BALÃO SUPERIOR).............................................................................................49
5.1.3 PSV - VÁLVULA DE SEGURANÇA Nº 03 (BALÃO SUPERIOR).............................................................................................49
5.1.4 CERTIFICADO (s) DE MANUTENÇÃO/CALIBRAÇÃO DO (s) DISPOSITIVO (s) DE SEGURANÇA...........................................50
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
1 DADOS PRELIMINARES
CLIENTE / UNIDADE:
2 IDENTIFICAÇÃO DA CALDEIRA
Os dados a seguir foram retirados do DATA BOOK do fabricante - Prontuário da Caldeira fornecido pelo cliente.
PROJETO:
FABRICANTE:
IDENTIFICAÇÃO / MODELO: EV-2-5000.
ANO DE FABRICAÇÃO: 2007.
COMBUSTÍVEL: Bagaço de cana com 50 % de humidade.
PRESSÃO DE TRABALHO (SAÍDA DE VAPOR): 45 Kgf/cm².
PRESSÃO DE PROJETO (PP): 54 Kgf/cm².
PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSÍVEL (PMTA): 54 Kgf/cm².
PRESSÃO DE TESTE HIDROSTÁTICO (PTH): 81 Kgf/cm².
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE VAPOR: 200.000 kg/h (máxima).
TEMPERATURA DE SAÍDA DE VAPOR: 420 ◦C
ÁREA DE SUPERFÍCIE DE AQUECIMENTO: 5200 m².
CÓDIGO DE PROJETO E ANO DE EDIÇÃO: ASME SEÇÃO 1 / 2004.
CLASSIFICAÇÃO NR 13: Categoria “A”.
TIPO DA CALDEIRA: ( ) Fogotubular (X) Aquatubular
FOTO 01 - VISTA LATERAL ESQUERDA DA CALDEIRA. FOTO 02 – VISTA FRONTAL DA CALDEIRA. FOTO 03 – VISTA LATERAL DIREITA DA CALDEIRA.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
3.1 PRONTUÁRIO
( X ) Sim ( ) Não
Resultado: Foi evidenciado a existência do Prontuário da Caldeira fornecido pelo fabricante da mesma (ENGEVAP), contendo as
informações conforme listado no subitem 13.4.1.6 alínea “a” da Norma NR-13.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
3.8 ESTÁGIO PRÁTICO SUPERVISIONADO, NA OPERAÇÃO DA PRÓPRIA CALDEIRA QUE IRÁ OPERAR
3.9 POSSUI CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E INSTRUMENTOS DE CONTROLE COM
VALIDADE EM DIA
Os dados a seguir foram retirados do DATA BOOK da ENGENVAP (Prontuário da Caldeira - Volume 01) e serão utilizados para
base de comparação das espessuras encontradas nas tubulações internas das Caldeira. Memoriais de cálculos das partes
pressurizadas N°: MC-448-08.
ESPESSURA
BALÃO SUPERIOR E INFERIOR MATERIAL DIÂMETRO PMTA TMO
NOMINAL MÍNIMA
BALÃO / TUBULÃO DE VAPOR SUPERIOR A-516-Gr 70 64,06” 1627,124 mm 54 Kgf/cm² 313 63,5 62,29
TAMPOS DO BALÃO SUPERIOR A-516-Gr 70 60,06” 1525,524 mm 54 Kgf/cm² 313 50,8 29,93
TAMPA DA BV DO BALÃO SUPERIOR A-516-Gr 70 16,9” 429,26 mm 54 Kgf/cm² 313 63,5 46,43
BALÃO / TUBULÃO DE VAPOR INFERIOR A-516-Gr 70 45,73” 1161,542 mm 54 Kgf/cm² 313 50,8 21,45
TAMPOS DO BALÃO INFERIOR A-516-Gr 70 41,74” 1060,196 mm 54 Kgf/cm² 313 50,8 21,46
TAMPA DA BV DO BALÃO INFERIOR A-516-Gr 70 16,9” 429,26 mm 54 Kgf/cm² 313 63,5 46,75
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Não foi possível realizar a inspeção externa do casco e dos tampos do balão, pois o mesmo possui isolamento térmico nos
tampos esquerdo e direito e ao longo do seu casco impossibilitando a visualização das chapas pelo lado externo. Externamente o
isolamento térmico dos tampos apresentou defeitos, amassamentos, e encontra-se solto, o interno do isolamento (manta
térmica) está danificado e podre com encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento.
FOTO 04 - TAMPO LADO DIREITO DO BALÃO. FOTO 05 – CONDIÇÃO DO ISOLAMENTO DO TUBULÃO. FOTO 06 – PSV INSTALADA NO DIREITO DO BALÃO.
FOTO 07 - TAMPO LADO ESQUERDO DO BALÃO. FOTO 08 – CONDIÇÃO DO ISOLAMENTO DO TUBULÃO. FOTO 09 – PSV INSTALADA NO ESQUERDO DO BALÃO.
Durante a inspeção interna os acessórios internos não haviam sido desmontados impossibilitando o visual de todas as chapas.
Foi realizado visual dos acessórios internos montados, internamente os componentes estavam bem fixados e livres de avarias
funcionais. As chapas do costado apresentaram corrosão leve localizada provocada pelo acumulo de sólidos dissolvidos.
FOTO 10 – VISUAL INTERNO DO BALÃO. FOTO 11– DETALHE DA TAMPA DA BOCA DE VISITA FOTO 12 – ACESSÓRIOS INTERNO.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom no cilindro, nos tampos semi-elípticos 2:1 de fechamento e nas tampas das
bocas de visita do lado esquerdo e direito.
CROQUI
P5
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
CROQUI
Seção intermediária
Não foi possível realizar a inspeção externa do casco e dos tampos do balão, pois o mesmo possui isolamento térmico nos
tampos esquerdo e direito e no casco impossibilitando a visualização das chapas pelo lado externo. Externamente o isolamento
térmico dos tampos apresentou defeitos, amassamentos, e encontra-se solto, o interno do isolamento (manta térmica) está
danificado e podre com encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 16 – TAMPO LADO DIREITO DO TUBULÃO. FOTO 17 – CONDIÇÃO DO ISOLAMENTO FOTO 18 – TAMPO LADO ESQUERDO DO BALÃO.
FOTO 19 – TAMPO LADO ESQUERDO DO BALÃO. FOTO 20 – CONDIÇÃO DO ISOLAMENTO. FOTO 21 – TAMPO LADO ESQUERDO DO BALÃO.
FOTO 22 – REGIÃO INFERIOR DO TUBULÃO DE LAMA. FOTO 23 – CONDIÇÃO DO ISOLAMENTO. FOTO 24 – REGIÃO INFERIOR DO TUBULÃO DE LAMA.
Durante a inspeção interna os acessórios internos não haviam sido desmontados impossibilitando o visual de
todas as chapas. Foi realizado visual dos acessórios internos montados, internamente os componentes estavam bem
fixados e livres de avarias funcionais. As chapas do costado apresentaram corrosão leve localizada provocada pelo
acumulo de sólidos dissolvidos.
FOTO 25 – VISUAL INTERNO DO BALÃO. FOTO 26 – BOCA DE VISITA. FOTO 27 – DOWNCOMER SEM A PROTEÇÃO.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 28 – ASPECTO VISUAL DA PAREDE E DOS FOTO 29 – JUNTA SOLDADA CIRCUNFERENCIAL FOTO 30 – JUNTA SOLDADA CIRCUNFERENCIAL
TUBOS. DO TAMPO COM O COSTADO DO TUBULÃO. DO COSTADO COM COSTADO DO TUBULÃO.
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom no cilindro, nos tampos semi-elípticos 2:1 de fechamento e nas tampas das
bocas de visita do lado esquerdo e direito.
CROQUI
P5
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
CROQUI
Os dados a seguir foram retirados do DATA BOOK da ENGENVAP (Prontuário da Caldeira - Volume 01) e serão utilizados para
base de comparação das espessuras encontradas nas tubulações internas das Caldeira.
ESPESSURA
TUBULAÇÕES INTERNAS MATERIAL DIÂMETRO PMTA TMO
NOMINAL MÍNIMA
PAREDES DE ÁGUA FORNALHA ASTM 178 Gr A 3” 76,2 mm 55,5 Kgf/cm² 274 °C 3,76 mm 2,8 mm
SCREEN CURVA E PARTE RETA ASTM 178 Gr A 3” 76,2 mm 55,5 Kgf/cm² 274 °C 3,76 mm 2,8 mm
FEIXE TUBULAR ASTM 178 Gr A 2,5” 63,5 mm 54,75 Kgf/cm² 272 ◦C 3,4 mm 2,31 mm
SUPERAQUECEDOR DE AR PRIMEIRO PASSE ASTM A 192 1,75”” 44,45 mm 54 Kgf/cm² 350 ◦C 3,76 mm 1,6 mm
SUPERAQUECEDOR DE AR SEGUNDO PASSE ASTM A 213 T11 1,75” 44,45 mm 54 Kgf/cm² 450 ◦C 3,76 mm 1,44 mm
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
COLETOR INFERIOR
FRONTAL
COLETORES
AUXILIAR VERTICAIS
INFERIOR FRONTAL
COLETOR INFERIOR
FRONTAL
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom nas paredes d’água interna da fornalha na região inferior e intermediária, a
300 mm, 3000 mm, 6000 mm acima dos coletores inferiores da parede água e nos tubos de entradas de bagaço.
CROQUI
TRAZEIRA
VISTA SUPERIOR DA
CALDEIRA LADO DIREITO
LADO ESQUERDO
1º TUBO E
1º ENTRADA DE BAGAÇO DIREÇÃO DOS PONTOS DE M.E:
OLHANDO DE FRENTE PARA A PAREDE
FRONTAL SEMPRE SENTIDO ESQUERDA PARA DIREITA.
ÚLTIMO TUBO E
9º ENTRADA DE BAGAÇO
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
TUBOS DA PAREDE FRONTAL- 300 MM ACIMA DO COLETOR ABAIXO DA CURVA (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM) TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM)
ATUAL (MM) ATUAL (MM)
TUBO 01 3,3 2,80 TUBO 61 3,5 2,80
TUBO 05 3,4 2,80 TUBO 65 3,4 2,80
TUBO 09 3,2 2,80 TUBO 69 3,5 2,80
TUBO 13 3,4 2,80 TUBO 73 3,5 2,80
TUBO 17 3,5 2,80 TUBO 77 3,5 2,80
TUBO 21 3,3 2,80 TUBO 81 3,6 2,80
TUBO 25 3,6 2,80 TUBO 85 3,5 2,80
TUBO 29 3,6 2,80 TUBO 89 3,7 2,80
TUBO 33 3,7 2,80 TUBO 93 3,6 2,80
TUBO 37 3,5 2,80 TUBO 97 3,5 2,80
TUBO 41 3,6 2,80 TUBO 101 3,6 2,80
TUBO 45 3,6 2,80 TUBO 105 3,7 2,80
TUBO 49 3,5 2,80 TUBO 109 3,6 2,80
TUBO 53 3,6 2,80 TUBO 113 3,6 2,80
TUBO 57 3,6 2,80 TUBO 114 3,3 2,80
Especificação do tubo – Mat. ASTM 178 Gr. A / Ø 3” / PMTA: 55,5 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 274 °C/Esp. nominal 3,76 mm
Espessura mínima requerida: 2,80 mm (declarado em prontuário).
TUBOS DA PAREDE FRONTAL- 3000 MM ACIMA DO COLETOR ABAIXO DA CURVA (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM) TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM)
ATUAL (MM) ATUAL (MM)
TUBO 01 3,6 2,80 TUBO 61 3,8 2,80
TUBO 05 3,9 2,80 TUBO 65 3,6 2,80
TUBO 09 3,6 2,80 TUBO 69 3,8 2,80
TUBO 13 3,5 2,80 TUBO 73 3,6 2,80
TUBO 17 3,6 2,80 TUBO 77 3,6 2,80
TUBO 21 3,7 2,80 TUBO 81 3,8 2,80
TUBO 25 3,8 2,80 TUBO 85 3,7 2,80
TUBO 29 3,5 2,80 TUBO 89 3,8 2,80
TUBO 33 3,8 2,80 TUBO 93 3,9 2,80
TUBO 37 3,8 2,80 TUBO 97 3,8 2,80
TUBO 41 3,9 2,80 TUBO 101 3,6 2,80
TUBO 45 3,8 2,80 TUBO 105 3,8 2,80
TUBO 49 3,8 2,80 TUBO 109 3,9 2,80
TUBO 53 3,6 2,80 TUBO 113 3,7 2,80
TUBO 57 3,6 2,80 TUBO 114 3,6 2,80
Especificação do tubo – Mat. ASTM 178 Gr. A / Ø 3” / PMTA: 55,5 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 274 °C/Esp. nominal 3,76 mm
Espessura mínima requerida: 2,80 mm (declarado em prontuário).
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
TUBO PAREDE
FRONTAL MEDIÇÃO MÍNIMA TUBO PAREDE FRONTAL MEDIÇÃO MÍNIMA
TUBO TUBO
ENTRADA DE ATUAL (MM) REQUERIDA (MM) ENTRADA DE BAGAÇO ATUAL (MM) REQUERIDA (MM)
BAGAÇO
TUBO 07 3,4 2,80 TUBO 67 3,5 2,80
1° entrada de
TUBO 09 3,6 2,80 TUBO 69 3,4 2,80
bagaço 6° entrada de bagaço
TUBO 12 3,6 2,80 TUBO 70 3,5 2,80
TUBO 19 3,6 2,80 TUBO 72 3,6 2,80
2° entrada de
TUBO 22 3,8 2,80 TUBO 79 3,8 2,80
bagaço
TUBO 24 3,9 2,80 TUBO 81 3,7 2,80
7° entrada de bagaço
TUBO 31 3,8 2,80 TUBO 82 3,5 2,80
3° entrada de
TUBO 33 3,7 2,80 TUBO 84 3,6 2,80
bagaço
TUBO 36 3,8 2,80 TUBO 91 3,6 2,80
TUBO 43 3,5 2,80 8° entrada de bagaço TUBO 94 3,5 2,80
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Apresentou corrosão por camada de leve intensidade e incrustações pelos resíduos da combustão nas superfícies
dos tubos e nas partes de alvenaria. A alvenaria encontra-se deteriorada, a parede d’água e o coletor inferior traseiro
encontram-se em grande parte sem alvenaria e refratário na região a ser protegida (± 2 metros acima do coletor inferior e
o coletor) no momento da inspeção encontrava-se cheio de cinzas de bagaço e bagaço de cana, impossibilitando o visual e
medição de espessura desses tubos nessa região.
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na parede d’água frontal interna da fornalha na região inferior e
intermediária a 300 mm, 3000 mm, 6000 mm acima do coletor inferior frontal da parede água e no Screen. Os tubos do nº 73 ao
114 não possuem acesso na região do ponto de medição de 300 mm acima do coletor inferior traseiro, por causa do bagaço de
cana acumulado e do refratário e alvenaria.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
TUBOS DA PAREDE TRAZEIRA - 300 MM ACIMA DO COLETOR ABAIXO DA CURVA (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM) TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM)
ATUAL (MM) ATUAL (MM)
TUBO 01 SEM ACESSO 2,80 TUBO 61 3,7 2,80
TUBO 05 3,8 2,80 TUBO 65 3,6 2,80
TUBO 09 3,8 2,80 TUBO 69 SEM ACESSO 2,80
TUBO 13 3,9 2,80 TUBO 73 SEM ACESSO 2,80
TUBO 17 3,6 2,80 TUBO 77 SEM ACESSO 2,80
TUBO 21 3,6 2,80 TUBO 81 SEM ACESSO 2,80
TUBO 25 3,8 2,80 TUBO 85 SEM ACESSO 2,80
TUBO 29 3,6 2,80 TUBO 89 SEM ACESSO 2,80
TUBO 33 3,8 2,80 TUBO 93 SEM ACESSO 2,80
TUBO 37 3,8 2,80 TUBO 97 SEM ACESSO 2,80
TUBO 41 3,7 2,80 TUBO 101 SEM ACESSO 2,80
TUBO 45 3,8 2,80 TUBO 105 SEM ACESSO 2,80
TUBO 49 3,7 2,80 TUBO 109 SEM ACESSO 2,80
TUBO 53 3,8 2,80 TUBO 113 SEM ACESSO 2,80
TUBO 57 3,8 2,80 TUBO 114 SEM ACESSO 2,80
Especificação do tubo – Mat. ASTM 178 Gr. A / Ø 3” / PMTA: 55,5 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 274 °C/Esp. nominal 3,76 mm
Espessura mínima requerida: 2,80 mm (declarado em prontuário).
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado inspeção do screen pelo lado externo superior dos tubos na parte do Screen da parede traseira
superior, pelo lado interno dos tubos (lado fornalha) não possuía acesso no momento da inspeção.
Em bom estado de conservação. Apresentam camada fina do produto da corrosão e incrustação causada pela fuligem.
FOTO 42 - PAREDE TRASEIRA SUPERIOR (SCREEN). FOTO 43 – DETALHE DA PAREDE TRASEIRA SUPERIOR (SCREEN)
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na região do Screen na parte da curva e a um ± 1 metro acima da curva.
TUBOS DA PAREDE LATERAL DIREITA – 300 mm DO COLETOR (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM) TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM)
ATUAL (MM) ATUAL (MM)
TUBO 01 4,6 2,80 TUBO 01 4,0 2,80
TUBO 05 4,2 2,80 TUBO 05 3,9 2,80
TUBO 09 4,2 2,80 TUBO 09 3,8 2,80
TUBO 13 4,3 2,80 TUBO 13 3,9 2,80
TUBO 17 4,6 2,80 TUBO 17 4,0 2,80
TUBO 21 4,6 2,80 TUBO 21 4,0 2,80
TUBO 25 4,4 2,80 TUBO 25 3,8 2,80
TUBO 29 4,4 2,80 TUBO 29 4,1 2,80
TUBO 33 4,3 2,80 TUBO 33 4,0 2,80
TUBO 37 4,4 2,80 TUBO 37 4,1 2,80
TUBO 41 4,3 2,80 TUBO 41 3,9 2,80
TUBO 45 4,4 2,80 TUBO 45 3,8 2,80
TUBO 49 4,7 2,80 TUBO 49 4,0 2,80
TUBO 53 4,2 2,80 TUBO 53 3,7 2,80
TUBO 57 4,4 2,80 TUBO 57 4,0 2,80
Especificação do tubo – Mat. ASTM 178 Gr. A / Ø 3” / PMTA: 55,5 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 274 °C/Esp. nominal 3,76 mm
Espessura mínima requerida: 2,80 mm (declarado em prontuário).
Apresentou corrosão por camada de leve intensidade e incrustações pelos resíduos da combustão nas superfícies
dos tubos e nas partes de alvenaria. A alvenaria encontra-se deteriorada, a parede d’água e o coletor inferior lateral
direito encontra-se em grande parte sem alvenaria e refratário na região a ser protegida ( ± 2 metros acima do coletor e o
coletor) no momento da inspeção encontrava-se cheio de cinzas de bagaço e bagaço de cana.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na parede d’água lateral direita da fornalha na região inferior e
intermediária, a 300 mm, 3000 mm, 6000 mm acima do coletor inferior da parede água lateral direita. Os tubos do ponto
de medição de 300 mm acima do coletor inferior traseiro não possuem acesso na região inferior, por causa do bagaço de
cana acumulado e do refratário e alvenaria.
TUBOS DA PAREDE LATERAL DIREITA - 300 MM ACIMA DO COLETOR (ABAIXO DA CURVA) (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM) TUBO MÍNIMA REQUERIDA (MM)
ATUAL (MM) ATUAL (MM)
TUBO 01 SEM ACESSO 2,80 TUBO 41 SEM ACESSO 2,80
TUBO 05 SEM ACESSO 2,80 TUBO 45 SEM ACESSO 2,80
TUBO 09 SEM ACESSO 2,80 TUBO 49 SEM ACESSO 2,80
TUBO 13 SEM ACESSO 2,80 TUBO 53 SEM ACESSO 2,80
TUBO 17 SEM ACESSO 2,80 TUBO 57 SEM ACESSO 2,80
TUBO 21 SEM ACESSO 2,80 TUBO 61 SEM ACESSO 2,80
TUBO 25 SEM ACESSO 2,80 TUBO 65 SEM ACESSO 2,80
TUBO 29 SEM ACESSO 2,80 TUBO 69 SEM ACESSO 2,80
TUBO 33 SEM ACESSO 2,80 TUBO 72 SEM ACESSO 2,80
TUBO 37 SEM ACESSO 2,80
Especificação do tubo – Mat. ASTM 178 Gr. A / Ø 3” / PMTA: 55,5 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 274 °C/Esp. nominal 3,76 mm
Espessura mínima requerida: 2,80 mm (declarado em prontuário).
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
TUBOS DA PAREDE LATERAL DIREITA - 3000 MM ACIMA DO COLETOR (ABAIXO DA CURVA) (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA TUBO MÍNIMA REQUERIDA
ATUAL ATUAL
TUBO 01 3,9 2,80 TUBO 41 3,9 2,80
TUBO 05 3,8 2,80 TUBO 45 4,0 2,80
TUBO 09 3,6 2,80 TUBO 49 3,9 2,80
TUBO 13 3,8 2,80 TUBO 53 4,0 2,80
TUBO 17 3,9 2,80 TUBO 57 3,8 2,80
TUBO 21 3,9 2,80 TUBO 61 3,8 2,80
TUBO 25 4,0 2,80 TUBO 65 3,8 2,80
TUBO 29 3,8 2,80 TUBO 69 3,6 2,80
TUBO 33 3,8 2,80 TUBO 72 3,8 2,80
TUBO 37 3,8 2,80
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na parede d’água lateral esquerda da fornalha na região
inferior e intermediária, a 300 mm, 3000 mm, 6000 mm acima do coletor inferior da parede água lateral esquerda. Os
tubos do ponto de medição de 300 mm acima do coletor inferior traseiro não possuem acesso na região inferior, por causa
do bagaço de cana acumulado e do refratário e alvenaria.
TUBOS DA PAREDE LATERAL ESQUERDA - 300 MM ACIMA DO COLETOR (ABAIXO DA CURVA) (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA TUBO MÍNIMA REQUERIDA
ATUAL ATUAL
TUBO 01 SEM ACESSO 2,80 TUBO 41 SEM ACESSO 2,80
TUBO 05 SEM ACESSO 2,80 TUBO 45 SEM ACESSO 2,80
TUBO 09 SEM ACESSO 2,80 TUBO 49 SEM ACESSO 2,80
TUBO 13 SEM ACESSO 2,80 TUBO 53 SEM ACESSO 2,80
TUBO 17 SEM ACESSO 2,80 TUBO 57 SEM ACESSO 2,80
TUBO 21 SEM ACESSO 2,80 TUBO 61 SEM ACESSO 2,80
TUBO 25 SEM ACESSO 2,80 TUBO 65 SEM ACESSO 2,80
TUBO 29 SEM ACESSO 2,80 TUBO 69 SEM ACESSO 2,80
TUBO 33 SEM ACESSO 2,80 TUBO 72 SEM ACESSO 2,80
TUBO 37 SEM ACESSO 2,80
Especificação do tubo – Mat. ASTM 178 Gr. A / Ø 3” / PMTA: 55,5 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 274 °C/Esp. nominal 3,76 mm
Espessura mínima requerida: 2,80 mm (declarado em prontuário).
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
TUBOS DA PAREDE LATERAL ESQUERDA - 3000 MM ACIMA DO COLETOR (ABAIXO DA CURVA) (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA TUBO MÍNIMA REQUERIDA
ATUAL ATUAL
TUBO 01 3,7 2,80 TUBO 41 3,8 2,80
TUBO 05 3,8 2,80 TUBO 45 3,8 2,80
TUBO 09 3,8 2,80 TUBO 49 3,9 2,80
TUBO 13 3,6 2,80 TUBO 53 4,0 2,80
TUBO 17 3,8 2,80 TUBO 57 3,6 2,80
TUBO 21 3,8 2,80 TUBO 61 3,9 2,80
TUBO 25 3,8 2,80 TUBO 65 3,8 2,80
TUBO 29 3,9 2,80 TUBO 69 4,0 2,80
TUBO 33 3,6 2,80 TUBO 72 3,8 2,80
TUBO 37 3,8 2,80
TUBOS DA PAREDE LATERAL ESQUERDA - 6000 MM ACIMA DO COLETOR (ABAIXO DA CURVA) (dimensões em mm)
MEDIÇÃO DE ESPESSURA MEDIÇÃO DE ESPESSURA
TUBO MÍNIMA REQUERIDA TUBO MÍNIMA REQUERIDA
ATUAL ATUAL
TUBO 01 3,9 2,80 TUBO 41 3,6 2,80
TUBO 05 3,8 2,80 TUBO 45 3,8 2,80
TUBO 09 3,9 2,80 TUBO 49 3,5 2,80
TUBO 13 3,9 2,80 TUBO 53 3,6 2,80
TUBO 17 3,8 2,80 TUBO 57 3,5 2,80
TUBO 21 3,9 2,80 TUBO 61 3,6 2,80
TUBO 25 3,9 2,80 TUBO 65 3,7 2,80
TUBO 29 4,0 2,80 TUBO 69 3,8 2,80
TUBO 33 3,9 2,80 TUBO 72 3,8 2,80
TUBO 37 3,9 2,80
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
P1 P2
P3
SUPERAQUECEDOR
SECUNDÁRIO –
LADO FRONTAL
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na região do feixe tubular do Tubulão inferior (de lama) em 3 pontos, nos
pontos P1 e P2 localizados internamente a 1 metro acima do Tubulão inferior e o ponto P3 localizado externamente a última
fileira de tubos do feixe tubular.
CROQUI
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
TUBOS DO FEIXE TUBULAR – PONTOS P1 E P2 REGIÃO ACIMA DO BALÃO INFERIOR (dimensões em mm)
FEIXE TUBULAR MEDIÇÃO DE ESPESSURA FEIXE TUBULAR MEDIÇÃO DE ESPESSURA MÍNIMA
MÍNIMA REQUERIDA
PONTO P1 ATUAL PONTO P2 ATUAL REQUERIDA
TUBO 01 3,4 2,31 TUBO 01 3,5 2,31
TUBO 05 3,5 2,31 TUBO 05 3,8 2,31
TUBO 09 3,6 2,31 TUBO 09 3,5 2,31
TUBO 13 3,5 2,31 TUBO 13 3,5 2,31
TUBO 17 3,5 2,31 TUBO 17 3,6 2,31
TUBO 21 3,4 2,31 TUBO 21 3,5 2,31
TUBO 25 3,5 2,31 TUBO 25 3,5 2,31
TUBO 29 3,6 2,31 TUBO 29 3,5 2,31
TUBO 33 3,6 2,31 TUBO 33 3,4 2,31
TUBO 37 3,8 2,31 TUBO 37 3,6 2,31
TUBO 41 3,8 2,31 TUBO 41 3,5 2,31
TUBO 45 3,5 2,31 TUBO 45 3,6 2,31
TUBO 49 3,4 2,31 TUBO 49 3,5 2,31
TUBO 53 3,4 2,31 TUBO 53 3,6 2,31
TUBO 57 3,5 2,31 TUBO 57 3,4 2,31
TUBO 61 3,6 2,31 TUBO 61 3,5 2,31
TUBO 65 3,5 2,31 TUBO 65 3,6 2,31
TUBO 69 3,5 2,31 TUBO 69 3,4 2,31
TUBO 73 3,6 2,31 TUBO 73 3,6 2,31
TUBO 77 3,4 2,31 TUBO 77 3,5 2,31
TUBO 81 3,6 2,31 TUBO 81 3,5 2,31
TUBO 85 3,4 2,31 TUBO 85 3,4 2,31
TUBO 89 3,6 2,31 TUBO 89 3,5 2,31
Espessura mínima encontrada = 3,4 mm Espessura máxima encontrada = 3,8 mm
Especificação dos tubos do Feixe Tubular – Mat. ASTM 178 Gr. B / Ø 2 ½ ” / PMTA: 54,75 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 272°C /Esp. nominal 3,4 mm /
Espessura mínima requerida: 2,31 mm (declarado em prontuário).
TUBOS DO FEIXE TUBULAR – REGIÃO AO LADO DO SUPERAQUECEDOR PRIMÁRIO - LADO TRAZEIRO (dimensões em mm)
FEIXE TUBULAR MEDIÇÃO DE ESPESSURA FEIXE TUBULAR MEDIÇÃO DE ESPESSURA MÍNIMA
MÍNIMA REQUERIDA
PONTO P3 ATUAL PONTO P3 ATUAL REQUERIDA
TUBO 01 3,9 2,31 TUBO 32 3,8 2,31
TUBO 04 4,0 2,31 TUBO 36 3,8 2,31
TUBO 08 3,9 2,31 TUBO 40 3,9 2,31
TUBO 12 3,8 2,31 TUBO 44 3,8 2,31
TUBO 16 3,9 2,31 TUBO 48 3,6 2,31
TUBO 20 3,9 2,31 TUBO 52 3,8 2,31
TUBO 24 3,8 2,31 TUBO 56 3,6 2,31
TUBO 28 3,6 2,31 TUBO 57 SEM ACESSO 2,31
Espessura mínima encontrada = 3,6 mm Espessura máxima encontrada = 4,0 mm
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado inspeção do superaquecedor primário (1º passe) na região dos tubos próximos as curvas inferiores.
Apresentou corrosão por camada de leve intensidade e incrustações pelos resíduos da combustão nas superfícies dos
tubos.
ENTRADA DO
PRIMÁRIO
REGIÃO TRAZEIRA
DO SECUNDÁRIO
REGIÃO FRONTAL
DO PRIMÁRIO
FOTO 59 – SUPERAQUECEDORES ENTRADA PELO FOTO 60 – SUPERAQUECEDORES ENTRADA FOTO 61 – SUPERAQUECEDOR PRIMÁRIO PARTE
LADO DIREITO DA CALDEIRA. LADO DIREITO. FRONTAL.
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na região da serpentina do Superaquecedor primário nos pontos P1 e P2
localizados na curva e a 1 metro acima da curva inferior na região frontal e traseira do super.
TRAZEIRA
FRONTAL
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
SUPERAQUECEDOR
P2 SECUNDÁRIO
SUPERAQUECEDOR
PRIMÁRIO
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 65 – SUPERAQUECEDOR PRIMÁRIO LADO FRONTAL FOTO 66 – SUPERAQUECEDOR PRIMÁRIO LADO TRAZEIRO
SEM ACESSO A ALGUMAS CURVAS. SEM ACESSO A ALGUMAS CURVAS.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado inspeção do Superaquecedor secundário (2º passe) na região dos tubos próximos as curvas inferiores.
Apresentou corrosão por camada de leve intensidade e incrustações pelos resíduos da combustão nas superfícies dos tubos.
REGIÃO TRAZEIRA
DO SCREEN REGIÃO TRAZEIRA
SUPER
SECUNDÁRIO
REGIÃO FRONTAL DO
SUPER SECUNDÁRIO
FOTO 67 – SUPERAQUECEDORES ENTRADA PELO FOTO 68 – SUPERAQUECEDORES ENTRADA FOTO 69 – SUPERAQUECEDOR PRIMÁRIO PARTE
LADO DIREITO DA CALDEIRA. LADO DIREITO. FRONTAL.
FOTO 70 – CURVAS INFERIOR DO FOTO 71 – SUPERAQUECEDOR REGIÃO SUPERIOR FOTO 72 – TUBOS TAMPONADOS E DANIFICADOS
SUPERAQUECEDOR SECUNDÁRIO. TUBOS LIGADOS AO COLETOR DO SUPER. DO SUPERAQUECEDOR SECUNDÁRIO
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na região da serpentina do Superaquecedor secundário nos pontos P1 e P2
localizados na curva e a 1 metro acima da curva inferior na região frontal e traseira do super.
Página 29 de 64
RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Página 30 de 64
RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 79 – REGIÃO SUPERIOR DO ECONOMIZADOR FOTO 80 – REGIÃO SUPERIOR DO ECONOMIZADOR FOTO 81 – REGIÃO SUPERIOR DO ECONOMIZADOR
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
PARTE RETA. PARTE RETA LADO ESQUERDO. PARTE RETA LADO DIREITO.
FOTO 82 – REGIÃO INFERIOR DO ECONOMIZADOR FOTO 83 – REGIÃO INFERIOR DO ECONOMIZADOR FOTO 84 – REGIÃO SUPERIOR DO ECONOMIZADOR
PARTE RETA. PARTE RETA LADO ESQUERDO. CURVA INFERIOR.
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom na região das serpentina do Economizador primário nas curvas externa do
lado esquerdo e direito e na parte reta inferior e superior do ECO.
CROQUI
COLETOR SUPERIOR
35 TUBOS LIGADOS AO
COLETOR SUPERIOR
26 SERPENTINAS NA HORIZONTAL
X 8 SERPENTINAS NA VERTICAL = 7 SERPENTINAS NA HORIZONTAL x
208 CURVAS 35 SERPENTINAS NA VERTICAL =
245 CURVAS
COLETOR INFERIOR
35 TUBOS LIGADOS AO
COLETOR INFERIOR
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
REGIÃO SUPERIOR
POSSUI ACESSO
LATERAL DIREITA
LATERAL ESQUERDA POSSUI ACESSO
POSSUI ACESSO
COLETOR INFERIOR
FILEIRA 8
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
ECONOMIZADOR PRIMÁRIO - TUBOS PARTE RETA REGIÃO SUPERIOR (LIGADOS AO COLETOR SUPERIOR) (dimensões em mm)
ECONOMIZADOR PRIMÁRIO - TUBOS PARTE RETA REGIÃO INFERIOR (LIGADOS AO COLETOR SUPERIOR) (dimensões em mm)
Os dados a seguir foram retirados do DATA BOOK da ENGENVAP (Prontuário da Caldeira - Volume 01) e serão utilizados para base de
comparação das espessuras encontradas nas tubulações internas das Caldeira.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
ESPESSURA
TUBULAÇÕES INTERNAS MATERIAL DIÂMETRO PMTA TMO
NOMINAL MÍNIMA
TUBOS DOWNCOMERS PRINCIPAIS ASTM A 106 Gr B 22 56 Kgf/cm² 274 °C 22,2 mm 12,77 mm
TUBOS DE VAPOR SAÍDA PRINCIPAL ASTM A 335 P11 16 54 Kgf/cm² 450 °C 21,4 mm 10,91 mm
TUBOS DE VAPOR SAÍDA PRINCIPAL (AUXILIAR) ASTM A 335 P11 10 54 Kgf/cm² 450 °C 15,1 mm 7,33 mm
Não foi possível realizar a inspeção externa dos tubos do Downcomers localizados na região inferior do Tubulão inferior (de lama), pois o
mesmo possui isolamento térmico em toda sua extensão impossibilitando a visualização das chapas pelo lado externo. Externamente o
isolamento térmico dos tampos apresentou defeitos, amassamentos, solto, o interno do isolamento (manta térmica) está danificado e podre
com encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento na região superior próximo ao Tubulão inferior de lama.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom nos tubos Downcomers localizados no Tubulão inferior (de
lama), no lado esquerdo e direito, na região superior e inferior.
CROQUI
PONTO DE M.E
SUPERIOR
DOWNCOMER DOWNCOMER
LADO ESQUERDO LADO DIREITO
PONTO DE M.E
INFERIOR
Não foi possível realizar a inspeção externa dos tubos do Downcomers auxiliares, pois os mesmos possuem isolamento
térmico em toda sua extensão impossibilitando a visualização das chapas pelo lado externo. Externamente o isolamento térmico
apresentou defeitos em algumas regiões, amassamentos, solto, o interno do isolamento (manta térmica) está danificado e podre
com encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento. Nos pontos de medição de espessura foi possível verificar que
s chapas apresentaram corrosão leve a moderada.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom nos tubos Downcomers auxiliares localizados na saída dos
downcomers principais próximo a região externa dos tubos da parede d’água, no lado esquerdo e direito da Caldeira.
PONTO P5
PONTO P4
PONTO P5
PONTO P3
PONTO P4
PONTO P2
PONTO P3
PONTO P1
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Não foi possível realizar a inspeção externa do tubo de vapor de saída principal, pois o mesmo possue isolamento térmico em
toda sua extensão impossibilitando a visualização da chapa pelo lado externo. Externamente o isolamento térmico apresentou
defeitos em algumas regiões, amassamentos, solto, o interno do isolamento (manta térmica) está danificado e podre com
encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento. Nos pontos de medição de espessura e no isolamento danificado
foi possível verificar que as chapas apresentaram corrosão leve a moderada.
FOTO 99 – TUBO DE VAPOR DE SAÍDA PRINCIPAL. FOTO 100 – CONDIÇÃO DO ISOLAMENTO. FOTO 101 – DETALHE DO TUBO DE VAPOR.
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom nos tubos Downcomers auxiliares localizados na saída dos
downcomers principais próximo a região externa dos tubos da parede d’água, no lado esquerdo e direito da Caldeira.
CROQUI
P1
PSV P4 P3 P2
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
PONTO P3 E P4
PONTO P4
PONTO P2
PONTO P3
PONTO P1
FOTO 105 – DETALHE DOS PONTOS DE MEDIÇÃO DE FOTO 106 – DETALHE DOS PONTOS DE MEDIÇÃO DE
ESPESSURA. ESPESSURA PRÓXIMOS A PSV.
MEDIÇÃO DE
TUBOS DE VAPOR SAÍDA PRINCIPAL (dimensões em mm) PONTO DIÂMETRO MÍNIMA REQUERIDA
ESPESSURA ATUAL
TAMPO PLANO P1 16” 23,2 / 23,8 NÃO IDENTIFICADO
TUBULAÇÃO (1° PONTO APÓS O TAMPO) P2 16” 20,9 10,91
TUBULAÇÃO (PRÓXIMO AO TRANSMISSOR DE TEMPERATURA. P3 16” 20,4 10,91
TUBULAÇÃO (PROXIMO A PSV) P4 16” 20,1 10,91
Especificação dos tubo de vapor saída principal – Mat. ASTM 335 P11 / Ø 16” / PMTA: 54 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 450 °C /Esp. nominal 21,40 mm
(declarado em prontuário).
Não foi possível realizar a inspeção externa nos tubos de vapor de saída principal auxiliar, pois o mesmo possui isolamento
térmico em toda sua extensão impossibilitando a visualização das chapas pelo lado externo. Externamente o isolamento térmico
apresentou defeitos em algumas regiões, amassamentos, solto, o interno do isolamento (manta térmica) está danificado e podre
com encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento.
PONTO P1
PONTO P2
FOTO 107 – TUBOS DE VAPOR DE SAÍDA FOTO 108 – CONDIÇÃO DO TUBOS DE VAPOR FOTO 109 – DETALHE DOS PONTOS DE
PRINCIPAL AUXILIAR. DE SAÍDA PRINCIPAL AUXILIAR. MEDIÇÃO DE ESPESSURA.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom no tubo de vapor saída auxiliar localizado próximo a PSV do
tubo de vapor principal de vapor.
TUBOS DE VAPOR SAÍDA PRINCIPAL (AUXILIAR) MEDIÇÃO DE
DIÂMETRO MÍNIMA REQUERIDA
(dimensões em mm) ESPESSURA ATUAL
PONTO P1 10” 14,8 7,33
PONTO P2 10” 14,5 7,33
Especificação dos tubo de vapor saída principal (auxiliar) - Mat. ASTM A 335 P11 / PMTA: 54 Kgf cm²
Temp. máx. De trabalho: 450 °C /Esp. nominal 15,1 mm (declarado em prontuário).
Não foi possível realizar a inspeção externa em todos os tubos de alimentação de água, pois grande parte possuem
isolamento térmico sua extensão impossibilitando a visualização das chapas pelo lado externo. Externamente o isolamento
térmico apresentou defeitos em algumas regiões, amassamentos, solto, o interno do isolamento (manta térmica) está danificado
e podre com encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento. Os tubos que não apresentaram isolamento térmico
apresentaram pintura e com pouco índice de corrosão.
PONTO P2
PONTO P1
FOTO 110 – TUBULAÇÕES DE SAÍDA DE ÁGUA FOTO 111 – TUBULAÇÃO DE SAÍDA DE ÁGUA FOTO 112 – COLETOR DOS TUBOS DE SAÍDA DE
DAS BOMBAS DE ÁGUA. PROXIMA AS BOMBAS. ÁGUA DO DESAERADOR DOS TUBOS DE SAÍDA.
ESCADA DE ACESSO
PONTO P3
PONTO P4
FOTO 113 – CONDIÇÃO DA CHAPA NA REGIÃO FOTO 114 – TUBULAÇÕES DE ÁGUA LOCALIZADAS FOTO 115 – TUBULAÇÕES DE ÁGUA LOCALIZADAS
DO PONTO P1. NO LADO ESQUERDO DA CALDEIRA. NO LADO ESQUERDO DA CALDEIRA.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom nos tubos de alimentação de água localizado próximo as
bombas de alimentação de água e próximo a escada de acesso ao 1º patamar pelo lado esquerdo da Caldeira.
MEDIÇÃO DE
TUBOS DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA (dimensões em mm) PONTO MÍNIMA REQUERIDA
ESPESSURA ATUAL
TUBULAÇÃO DE SAÍDA DE ÁGUA PARA DESAERADOR. P1 12,3 8,50
TUBULAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA (COLETOR) P2 14,5 8,50
TUBO DE SAÍDA DE ÁGUA DO DESAERADOR PARA O SUB-COOLER (CURVA) P3 11,5 8,50
TUBO DE SAÍDA DE ÁGUA DO DESAERADOR PARA O SUB-COOLER P4 11,9 8,50
Especificação dos tubos de alimentação de água – Mat. ASTM 106 Gr B / Ø 8” / PMTA: 84 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 130 °C /
Esp. nominal 12,70 mm (declarado em prontuário).
Não foi possível realizar a inspeção externa nos tubos do teto (releasers), pois os mesmos possuem isolamento
térmico em toda sua extensão impossibilitando a visualização das chapas pelo lado externo. Externamente o isolamento
térmico apresentou defeitos em algumas regiões, amassamentos, solto, o interno do isolamento (manta térmica) está
danificado e podre com encharcamentos que podem gerar a corrosão sob isolamento.
PONTO P1 PONTO P2
FOTO 119 – TUBOS DO TETO (RELEASERS) PRÓXIMO AO FOTO 120 – DETALHE DOS PONTOS DE MEDIÇÃO
SUB-COOLER. DE ESPESSURA DOS TUBOS DO TETO (RELEASERS).
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Foi realizado medição de espessura por Ultrassom nos tubos de alimentação de água localizado próximo as
bombas de alimentação de água e próximo a escada de acesso ao 1º patamar pelo lado esquerdo da Caldeira.
TUBOS DO TETO – RELEASERS MEDIÇÃO DE
DIÂMETRO MÍNIMA REQUERIDA
(dimensões em mm) ESPESSURA ATUAL
PONTO P1 4” 8,3 2,52
PONTO P2 4” 8,6 2,52
Especificação dos tubo do teto Releasers – Mat. ASTM 106 Gr B / Ø 4” / PMTA: 54 Kgf cm²
Temp. máx. De trabalho: 272 °C / Esp. nominal 8,60 mm (declarado em prontuário).
Não foi possível realizar medição de espessura por Ultrassom nos tubos para coletores primário e intermediário
do Superaquecedor, pois não havia acesso à região dos coletores devido à grande quantidade de cinzas da Caldeira.
TUBOS PARA COLETORES PRIMÁRIO
MEDIÇÃO DE
E INTER. DO SUPERAQUECEDOR MÍNIMA REQUERIDA
ESPESSURA ATUAL
(dimensões em mm)
PONTO P1 SEM ACESSO 13,33
PONTO P2 SEM ACESSO 13,33
PONTO P3 SEM ACESSO 13,33
Especificação dos tubos para coletor primário e inter. do super. – Mat. ASTM 106 Gr B / Ø 14” /
PMTA: 54 Kgf cm² / Temp. máx. De trabalho: 350 °C /Esp. nominal 19,0 mm (declarado em prontuário).
Não foi disponibilizado acesso para inspeção nessa região onde está localizado os tubos, a região estava cheia de
cinzas e impossibilitou a inspeção e passagem de alguns lugares do teto da Caldeira.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Não foi possível realizar medição de espessura por Ultrassom nos tubos para Dessuperaquecedor de vapor, pois
não havia acesso à região dos coletores devido à grande quantidade de cinzas da Caldeira.
TUBOS PARA DESSUPERAQUECEDOR MEDIÇÃO DE
MÍNIMA REQUERIDA
DE VAPOR (dimensões em mm) ESPESSURA ATUAL
PONTO P1 SEM ACESSO 8,58
PONTO P2 SEM ACESSO 8,58
PONTO P3 SEM ACESSO 8,58
Especificação dos tubos para Dessuperaquecedor de vapor – Mat. ASTM 106 Gr B / Ø 14” / PMTA: 54 Kgf cm²
Temp. máx. De trabalho: 350 °C /Esp. nominal 19,0 mm (declarado em prontuário).
4.4.1.4 TUBO E TAMPO ELIPTICO PARA COLETOR DE SAÍDA GERAL DE VAPOR DO SUPERAQUECEDOR
Não foi disponibilizado acesso para inspeção nessa região onde está localizado os tubos, a região estava cheia de
cinzas e impossibilitou a inspeção e passagem de alguns lugares do teto da Caldeira.
Não foi possível realizar medição de espessura por Ultrassom coletor de saída geral de vapor, pois não havia acesso à região
4.4.2 COLETORES DA PAREDE D'ÁGUA FRONTAL, TRAZEIRO, LATERAL ESQUERDO E LATERAL DIREITO (SUPERIOR E
INFERIOR).
FOTO 122 – COLETOR INFERIOR DA PAREDE FOTO 123– CONDIÇÃO DO COLETOR INFERIOR. FOTO 124 – COLETOR LATERAL DIREITO.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
D’ÁGUA.
FOTO 129 – CONDIÇÃO DO COLETOR LATERAL FOTO 130 – TAMPA DO COLETOR LATERAL
FOTO 128 - COLETOR LATERAL DIREITO.
DIREITO. ESQUERDO.
Foi realizado a medição de espessura nos coletores inferiores frontal, traseiro, esquerdo e direito e nos seus tampos de
fechamento onde se teve acesso. No entanto, não foi possível realizar medição de espessura por Ultrassom nos coletores superiores da
parede d’água, pois não havia acesso à região dos coletores devido à grande quantidade de cinzas da Caldeira.
CROQUI
P2 P3 P4 P5
TRAZEIRA
P1 P6
P4 P1
VISTA SUPERIOR DA
LADO ESQUERDO P3 CALDEIRA P2 LADO DIREITO
P6 P1
P2 P3
P5 FRONTAL
P2
P4 P3 P4
P1
COLETOR INFERIOR FRONTAL MEDIÇÃO DE ESPESSURA ATUAL (mm) ESPESSURA MÍNIMA REQUERIDA (mm)
P1 PONTO NA TAMPA COLETOR SEM ACESSO 6,24
P2 PONTO NO LADO EXTERNO SEM ACESSO 13,01
P3 PONTO NO LADO INTERNO 20,9 13,01
P4 PONTO NO LADO INTERNO 20,4 13,01
P5 PONTO NO LADO EXTERNO SEM ACESSO 13,01
P6 PONTO NA TAMPA COLETOR SEM ACESSO 6,24
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Especificação do Coletor – Mat. ASTM A 234 WP11 (tampos elípticos) ASTM 106 Gr B (Coletor) / Ø 10” / PMTA: 56 Kgf cm² /
Temp. máx. De trabalho: 274 °C / Esp. nominal 15,1 (tampos elípticos) e 21,40 mm (Coletor) (declarado em prontuário).
MEDIÇÃO DE ESPESSURA ESPESSURA MÍNIMA
COLETOR INFERIOR TRAZEIRO
ATUAL (mm) REQUERIDA (mm)
P1 PONTO NA TAMPA COLETOR SEM ACESSO 6,24
P2 PONTO NO LADO EXTERNO SEM ACESSO 13,01
P3 PONTO NO LADO INTERNO 24,4 13,01
P4 PONTO NO LADO INTERNO 24,5 13,01
P5 PONTO NO LADO EXTERNO SEM ACESSO 13,01
P6 PONTO NA TAMPA COLETOR SEM ACESSO 6,24
Os coletores do economizador apresentam isolamento o que impossibilitou a visualização e inspeção da condição externa dos
coletores superior e inferior ao longo do seu costado, porém os tampos e parte do costado ligado ao tampo encontra-se para
fora da caixa da chapa que envolve o coletor, visualmente as chapas apresentaram corrosão moderada.
COLETOR
SUPERIOR
COLETOR
INFERIOR
FOTO 131 – COLETOR SUPERIOR (DE SAIDA) FOTO 132 – ACESSO AO TAMPO E COSTADO DO COLETOR INFERIOR
E INFERIOR (DE ENTRADA) DO ECONOMIZADOR. LADO DIREITO.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
CROQUI
Coletor de Saída
PONTO
(Superior)
- COLETOR SUPERIOR E INFERIOR DO ECONOMIZADOR
LOCALIZADO NO LADO DIREITO DA CALDEIRA.
Coletor de
PONTO
Entrada (inferior)
PTE PTD
P1 P2 P3
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
De acordo com o item 13.3.9 da Norma NR-13: “Os sistemas de controle e segurança das caldeiras e dos vasos de pressão
devem ser submetidos à manutenção preventiva ou preditiva.”
(X) Possui ( ) Não possui ( ) Possui, não atende ( ) Em Elaboração
Resultado: Foram apresentados pela unidade os certificados de calibração dos dispositivos de segurança referente ao ano de
2018. Para a safra 2019 os dispositivos de segurança estão em fase de calibração devendo ser anexado ao prontuário da Caldeira
assim que emitido os certificados, conforme determina o 13.4.1.6 alínea “f” da Norma NR-13.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
De acordo com o item 13.3.9 da Norma NR-13: “Os sistemas de controle e segurança das caldeiras e dos vasos de pressão
devem ser submetidos à manutenção preventiva ou preditiva.”
(X) Possui ( ) Não possui ( ) Possui, não atende ( ) Em Elaboração
Resultado: Os certificados de calibração dos instrumentos de controle (manômetros) foram apresentados pela unidade
referente ao ano de 2018, conforme determinam o item 13.4.3.2 da Norma NR-13. Para a safra 2019 os instrumentos de controle
estão em fase de calibração devendo ser anexado ao prontuário da Caldeira assim que emitido os certificados. Os manômetros
01 e 02 não possuem identificação de campo (n° série e/ou tag).
De acordo com o item 13.4.1.3 alínea “d” da Norma NR-13: “As caldeiras devem ser dotadas dos seguintes itens:
d- Sistema dedicado de drenagem rápida de água em caldeiras de recuperação de álcalis, com ações automáticas após
acionamento pelo operador:
(X) Possui ( ) Não possui ( ) Possui, não atende ( ) Não aplicável
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
12 COMPONENTES
FOTO 144 – CONDIÇÕES DAS BOMBAS DE ALIMENTAÇÃO DE FOTO 145 - CONDIÇÕES DOS MANOMETROS DAS BOMBAS DE
ÁGUA. ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
12.2 GRELHA
Devido ao acumulo de bagaço de cana e cinzas localizados dentro da fornalha da Caldeira não foi possível
visualizar todas as grelhas internas, porém foi identificado que faltam algumas grelhas
FOTO 146 - CONDIÇÕES DAS GRELHAS. FOTO 147 - CONDIÇÕES DAS GRELHAS. FOTO 148 - CONDIÇÕES DAS GRELHAS
O refratário interno da caldeira na fornalha encontram em grande parte danificado, soltos e quebradiços
necessitando de reparos.
FOTO 149 - CONDIÇÕES DO REFRATÁRIO E ALVENARIA. FOTO 150 - CONDIÇÕES DO REFRATÁRIO E ALVENARIA.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 151 - CONDIÇÕES DO REFRATÁRIO E ALVENARIA. FOTO 152 - CONDIÇÕES DO REFRATÁRIO E ALVENARIA.
Algumas regiões da Caldeira que possuem isolamento térmico e invólucros encontram-se danificados, onde se faz
necessário a manutenção desses locais para evitar a corrosão sob isolamento térmico e a perca de caloria para o
ambiente. Locais que necessitam de manutenção:
1. Região do lado esquerdo da caldeira, acima do coletor inferior da parede água.
2. Região abaixo da fornalha.
3. Região traseira da parede d’água da caldeira ao lado do Downcomer lado esquerdo do Tubulão.
4. Balão inferior sem isolamento.
5. Região lado esquerdo da caldeira acima do economizador.
6. Região lateral do economizador.
7. Região superior da caldeira, tubulação de vapor direto e sub cooler.
8. Região acima da entrada do pré-aquecedor de ar lado direito da caldeira
FOTO 153 – ITEM 01. FOTO 154 – ITEM 02. FOTO 155 – ITEM 03.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 156 – ITEM 04. FOTO 157 – ITEM 05. FOTO 158 – ITEM 06.
FOTO 159 – ITEM 07. FOTO 160 – ITEM 08. FOTO 161 – ITEM 09.
Visualmente as chapas dos exaustores apresentaram corrosão moderada a severa, náo apresentava proteção de superfície e
está desgastada na região superior próximo ao lavado de gases. Os ventiladores apresentaram em boas condições físicas
internamente e externamente.
FOTO 162 – EXAUSTORES. FOTO 163 - EXAUSTORES. FOTO 164 – EXAUSTORES INTERNOS.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 168 - LAVADOR DE GASES. FOTO 169 - CHAMINÉ. FOTO 170 – DETALHE DO LAVADOR DE GASES.
FOTO 171 - LAVADOR DE GASES. FOTO 172 - CHAMINÉ. FOTO 173 – DETALHE DO LAVADOR DE GASES.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 177 – TAMPO SUPERIOR DA GARRAFA FOTO 178 – TAMPO INFERIOR DA GARRAFA
FOTO 176 - GARRAFA DE NÍVEL.
DE NÍVEL. DE NÍVEL.
TAMPO SUPERIOR
COSTADO SUPERIOR
COSTADO INFERIOR
TAMPO INFERIOR
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
Quando o estabelecimento não puder atender ao disposto nos itens 13.4.2.3 e 13.4.2.4, deve ser elaborado projeto
alternativo de instalação com medidas complementares de segurança, que permitam a atenuação dos riscos, comunicando
previamente a representação sindical dos trabalhadores predominante no estabelecimento.
( ) Possui (X) Não possui ( ) Possui, não atende
Resultado: A Caldeira não possui projeto alternativo de instalação.
De acordo com o item 13.4.2.3 da Norma NR-13: “Quando a caldeira for instalada em ambiente aberto, a área de
caldeiras deve satisfazer aos seguintes requisitos”:
(X) Aberto ( ) Fechado ( ) Aberto e trabalha a noite
13.4 LOCALIZAÇÃO
A Caldeira está afastada de, no mínimo, 3,0 m (três metros) de outras instalações do estabelecimento; de depósitos de
combustíveis, excetuando-se reservatórios para partida com até 2000 L (dois mil litros) de capacidade; do limite de propriedade de
terceiros; do limite com as vias públicas.
( X ) Atende ( ) Não atende
Resultado: A Caldeira atende a este item da norma (13.4.2.3 alínea A).
Dispõe de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas, sinalizadas e dispostas em direções distintas.
(X) Possui ( ) Não possui ( ) Possui, não atende
Resultado: A Caldeira atende a este item da norma (13.4.2.3 alínea B).
13.6 ACESSO
Dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira, sendo que, para guarda-corpos
vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas.
(X) Possui ( ) Não possui ( ) Possui, não atende
Resultado: A Caldeira atende a este item da norma (13.4.2.3 alínea C).
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
13.7 ILUMINAÇÃO
Conforme determina o item 13.4.2.6 da NR-13, “As caldeiras classificadas na Categoria A devem possuir painel de
instrumentos instalados em sala de controle, construída segundo o que estabelecem as Normas Regulamentadoras
aplicáveis”.
(X) possui ( ) não possui ( ) possui, não atende
Resultado: A caldeira possui instrumentos de controle automatizados, com transmissores instalados em diversas regiões da
caldeira e sala de controle com painel automatizado.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
FOTO 179 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO. FOTO 180 – IDENTIFICAÇÃO AUXILIAR DA CALDEIRA FORA DO PADRÃO.
14 TESTE HIDROSTÁTICO
Resultado: Aprovado.
- Preparar o acesso à região superior (coletores superiores) da Caldeira para próxima inspeção.
- Anexar ao book da Caldeira os certificados de calibração dos dispositivos de segurança e controle.
- Elaborar projeto de instalação ou alternativo de instalação.
- Instalar iluminação de emergência.
- Reparar os isolamentos térmicos e invólucros danificados da Caldeira identificados neste relatório.
- Com base no Prontuário do Fabricante a Espessura Mínima para o Tubulão de vapor superior da caldeira é de #62,29 mm e a
espessura encontrada durante a inspeção foi de #60,9 mm (Ver item 4.1.1.3 deste relatório). Mediante este resultado
recomendamos que o proprietário entre em contato com o fabricante para verificação de uma possível solução, podendo esta
solução ser novos cálculos de espessura e redução da PMTA.
- Fazer inspeção por ultrassom em 100 % dos tubos do economizador que possuem acesso, devido a espessura baixa e próxima a
mínima em alguns pontos medidos.
16 CONCLUSÃO
- A caldeira passou por inspeção periódica em atendimento a NR-13, item 13.4.4.4, contemplando o lado interno e externo da
Caldeira. O resultado desta avaliação foi descrito ao longo deste relatório, de forma detalhada a fim de permitir a tomada de
ações, formar histórico necessário ao monitoramento anual e possibilitar a definição de pontos de interesse em inspeções
posteriores.
A Caldeira não está apta para operar nas condições que se encontra, devendo ser avaliada a questão apontada no item anterior
e descrita no item 4.1.1.3 deste relatório, sobre a espessura encontrado no tubulão superior da caldeira estar abaixo da mínima
especificada no prontuário emitido pelo fabricante da caldeira.
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
_________________________________ ___________________________________
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
24 TUBO PARA COLETOR DE SAIDA GERAL DE VAPOR DO SUPERAQUECEDOR POSSUI / ENGEVAP 14,8 mm
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
12 SUPERAQUECEDOR DE AR SEGUNDO PASSE (SECUNDÁRIO) ASTM A 213 T11 1,75 44,45 450 54
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RELATÓRIO Nº:
Report Nº:
19 TUBOS DE VAPOR SAÍDA PRINCIPAL (AUXILIAR) ASTM A 335 P11 10 254 450 54
22 TUBOS PARA COLETORES PRIMARIO E INTER. DO SUPER ASTM A 106 Gr B 14 355,6 350 54
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