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ESCOLA DE ENFERMAGEM
BELO HORIZONTE
2024
UTI ADULTO - TRAUMA
PLANTA:
UNIDADE FUNCIONAL: INTERNAÇÃO
10,0 m2 com
distância de
Quarto (isolamento Mínimo de 5 leitos
1 m entre HF; FO; FAM;
ou não) podendo existir
paredes e AC; EE; FVC;
quartos ou áreas
leito, exceto ED; E
coletivas, ou ambos
cabeceira e
a critério do EAS. O
pé do leito =
nº de leitos de UTI
1,2 m
deve corresponder a
no mínimo 6% do
total de leitos do 9,0 m2 por
EAS. Deve ser leito com
previsto um quarto distância de 1
de isolamento para m entre
cada 10 leitos de paredes e leito,
Área coletiva de
UTI ou fração. exceto
tratamento (exceto
cabeceira, de 2 HF; FO; FAM;
3.3.1 neonatologia)
m entre leitos e AC; EE; FVC; ED
à
pé do leito =
3.3.3; 1,2 m (o
espaço
3.3.5 destinado a
à circulação da
3.3.7 unidade pode
ser incluído
nesta distância.
Sala de
higienização e
2
5.3.1; preparo de Dispensável se esta 4,0 m com
HF
atividade ocorrer no dimensão
5.3.2 equipamentos /
material CME mínima igual a
1,5 m.
Zona verde - cliente não infectado com suspeita de colonização, com histórico de internação
hospitalar nos últimos 06 meses ou acompanhado pela equipe de home care, (até sair
resultado dos swab’s retal e nasal, devendo ser coletado swab’s na admissão, e a cada sete
dias durante a permanência na UTI). Esses leitos são para clientes admitidos que ainda não
tenham confirmação de infecção ou colonização. Logo após o resultado no swab o cliente é
encaminhado para a “zona azul”, ou “zona amarela”.
Zona azul - cliente não infectado e sem histórico de internação nos últimos 06 meses.
Abrange os leitos 5, 6, 7, 8 para clientes não infectados, “inconscientes ou não”, junto a
quartos privativos, 17 e 18 para clientes não infectados “conscientes e orientados” com
acompanhante.
Zona amarela - Cliente infectado com qualquer tipo de bactéria como, por exemplo:
enterococcusspp, Staphylococcus aureus, Klebsiellapneumoniae, Acinetobacterbaumannii,
Pseudomonasaeruginosa e Enterobacter spp. Ao julgar pelo número elevado de clientes
infectados abrange maior número de leitos sendo eles 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 16 incluindo
os isolamentos com quarto privativo 19 e 20 exclusivos para precaução por gotículas e
aerossóis.
Deve ser designada uma equipe multiprofissional, legalmente habilitada, a qual deve ser
dimensionada, quantitativa e qualitativamente, de acordo com o perfil assistencial, a demanda
da unidade e legislação vigente, contendo, para atuação exclusiva na unidade, no mínimo, os
seguintes profissionais:
I - Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino
e vespertino, com título de especialista em Medicina Intensiva para atuação em UTI Adulto.
II - Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada
turno.
III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em
cada turno; (Redação dada pela Resolução - RDC nº 26, de 11 de maio de 2012).
IV - Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos
matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação.
V - Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02 (dois) leitos em cada turno;
(Redação dada pela Resolução - RDC nº 26, de 11 de maio de 2012).
VI - Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo da unidade.
VII - Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da unidade, em cada turno.
Vamos calcular os custos mapeados de mão de obra para enfermeiros e técnicos de
enfermagem, com base nas informações fornecidas.
Considerando a necessidade de 1 enfermeiro para cada 10 leitos em cada turno, em uma UTI
com 20 leitos, teremos 2 enfermeiros por turno (20 leitos / 10 leitos por enfermeiro = 2
enfermeiros).O custo mapeado para enfermeiros assistenciais em um turno de 8 horas, com o
custo por hora do enfermeiro sendo R$29,00, seria de R$232,00.
Mapa de Processos:
Mapa de processos
Hotelaria Roupas/higieniza
ção
SCIH Diretrizes
Enfermaria
Centro cirúrgico
4. GERENCIAMENTO DE RISCO
Gerenciamento de Risco
REFERÊNCIAS:
1.Castro, R. R.; Barbosa, N. B.; Alves, T.; Najberg, E. (2016). Perfil das Internações em
Unidades de Terapia Intensiva Adulto na Cidade de Anápolis. Revista de Gestão em Sistemas
de Saúde - RGSS, 5(2), jul/dez.
2.Silva, DRBG; Silveira, HA; Silva, JKF; Magalhães, KRM. Segregação de leitos por zona:
idealização de uma estratégia. Revista Recien, São Paulo, v. 9, n. 26, p. 105-115, 2019.