Você está na página 1de 24

Penseurs français

Direct avec Emmanuel – Le 7 février 2023

Whatsapp :

(61) 991355250

Suas dúvidas :

duvidas@osfrancesestomambanho.com.br

Blog :

https://www.osfrancesestomambanho.com/
Penseurs français
Montaigne (1533/1592)
A sua filosofia é um
relato
autobiográfico, pois
para ele cada
indivíduo tem em si
a capacidade
máxima da
situação humana.
O homem deve
buscar ser somente
o que ele é, ou seja,
um homem, e nada
mais que isso. Não
podemos fazer
nada melhor do
que sermos
humanos.
Descartes (1596/1650)

Buscando
verdades
irrefutáveis, o
filósofo moderno
René Descartes
(1596-1650)
estabelece o
método
cartesiano, que
consiste em
quatro regras:
evidência, análise,
ordem e
enumeração.
Pascal (1623/1662)
O pensamento de
Blaise Pascal revela
a busca pela
compreensão da
relação razão
humana e fé em
Deus. A razão como
condição humana
que pretende a
investigação de
verdades divinas. E
fé como confiança
num caminho que
não se limita a
racionalidade
Montesquieu (1689/1755)
Foi um crítico do
absolutismo e do
catolicismo,
defensor da
democracia, sendo
sua obra mais
destacada “O
Espirito das Leis”,
publicada em
publicação em
1748, um tratado de
teoria política, no
qual aponta para a
divisão dos três
poderes (executivo,
legislativo e
judiciário).
Voltaire (1694/1778)
Voltaire defendia o
progresso, a ciência,
a racionalidade e
acima de tudo, a
liberdade de
expressão. Por conta
da defesa ferrenha
pela liberdade de
expressão, Voltaire foi
apelidado entre seus
colegas de polemista
e satírico, pois
expunha suas
opiniões e críticas às
instituições e aos
dogmas religiosos
Rousseau (1712/1778)
Rousseau afirmava
que a liberdade
natural do homem,
seu bem-estar e sua
segurança seriam
preservados através
do contrato social.
Jean-Jacques
Rousseau (1712-1778)
foi um importante
intelectual do século
XVIII para se pensar
na constituição de
um Estado como
organizador da
sociedade civil assim
como se conhece
hoje.
Diderot (1713/1784)
Diderot acredita na
razão como guia, da
qual a filosofia
deveria se alicerçar
para desvendar a
verdade e constituir
um sólido
conhecimento. Sem
espanto, ele elaborou
sua metodologia
segundo os moldes e
informações das
ciências exatas, de
acordo com o
materialismo
científico.
Saint Simon (1760/1825)
A fisiologia social
de Saint–Simon é
crítica a ordem
social
estabelecida. O
positivismo de
Condorcet e Saint
–Simon era
críticos e
revolucionários no
que concerne a
influência da
classe dominante
no pensamento
social.
Tocqueville (1805/1859)
Tocqueville acredita
que a paixão
irrefletida pela
igualdade em
detrimento da
liberdade poderia
resultar em
despotismo
democrático. O
pensamento político
tocquevilleano
almeja salvaguardar
as formações sociais
de uma possível
tirania que
corromperia os
valores republicanos
e a democracia.
Bergson (1859/1941)
Bergson acreditava que
os seres humanos
devem ser explicados
primordialmente em
termos do processo
evolutivo. Parecia-lhe
que, desde o início, a
função dos sentidos
nos organismos vivos
tem sido não fornecer
ao organismo
“representações” de
seu ambiente, mas
estimular reações de
caráter preservador da
vida.
Durkheim (1858/1917)
A teoria durkheimiana
estuda a função da
instituição social, sua
constituição e seu
enfraquecimento, que o
sociólogo chamará de
"anomia". A instituição
social seria o conjunto
de regras e artifícios
uniformizados
socialmente para
conservar a
organização do grupo
e, por isso, são
tradicionalistas por
essência.
Merleau-Ponty (1908/1961)
"Não existe homem
interior, o homem
está no mundo, é
no mundo que ele
se conhece."
"Trata-se de
descrever, não de
explicar nem de
analisar." "Para ver o
mundo e
apreendê-lo como
paradoxo, é preciso
romper nossa
familiaridade com
ele."
Sartre (1905/1980)
Defensor da
liberdade irrestrita,
Sartre acreditava
ser a liberdade o
que movia o ser
humano. Para ele, o
ser humano é,
paradoxalmente,
condenado à
liberdade. Somos
seres feitos de
escolhas. Por mais
que eventos
externos afetem as
nossas escolhas,
nós continuamos
escolhendo.
Beauvoir (1908/1986)
Simone de Beauvoir
não dispunha do
termo gênero, mas
ela conceituou
gênero, ela mostrou
que ninguém nasce
mulher, mas se
torna mulher e, por
conseguinte,
ninguém nasce
homem, mas se
torna homem, ou
seja: ela mostrou
que ser homem ou
ser mulher consiste
numa
aprendizagem.
Aron (1905/1983)
Aron teve uma vida
marcada pela adesão às
suas ideias e a luta
contra toda forma de
dogmatismo político.
Sua crítica ao marxismo
é muito popular, mas ele
também não deixou de
criticar a Escola
Austríaca, que
considerada uma outra
forma de religião
ideológica. Foi graças a
este compromisso com
a democracia liberal e os
valores políticos da
liberdade que ele
sempre se manteve
respeitado pelos seus
pares
Lacan (1901/1981)
Lacan não apenas
afirma que o
inconsciente é como
uma língua. Ele também
propõe que, antes da
língua, não existe o
inconsciente para o
indivíduo. É apenas
quando a criança
adquire uma língua é
que ela se torna um
sujeito humano, isto é,
quando ela passa a fazer
parte do mundo social
Levy-Strauss (1908/2009)
O método estruturalista é
a análise da realidade
social baseado na
construção de modelos
que expliquem como se
dão as relações a partir
do que chamam de
estruturas. A estrutura é
um sistema abstrato em
que os fatos não são
isolados e dependem
entre si para determinar
o todo.
Foucault (1926/1984)
Foucault acreditava que
o poder é produzido
através de práticas
discursivas, ou seja,
através da linguagem e
do conhecimento que
produzimos e
compartilhamos. O
poder é exercido através
de discursos, normas e
práticas que
determinam o que é
considerado verdadeiro
ou correto em uma
sociedade
Bourdieu (1930/2002)
Bourdieu sustenta
que os agentes e
instituições
dominantes tendem
a inculcar a cultura
dominante, de modo
a reproduzir o
habitus, as
desigualdades
sociais nas maneiras
de falar, de trabalhar,
de julgar
Touraine (1925/)

Touraine acredita
que a sociedade
molda o seu futuro
através de
mecanismos
estruturais e das
suas próprias lutas
sociais.
Ricoeur (1913/2005)
A hermenêutica
fenomenológica de
Paul Ricoeur, a seu
modo, caracteriza-se
pelo reconhecimento
da tensão,
permanentemente
atuante, entre
objetividade/subjetiv
idade ou
compreensão/explic
ação, do começo ao
fim do processo de
interpretação
Morin (1921/)
Para Morin, as
disciplinas fechadas
ensinam o aluno a
ser um indivíduo
adaptado à
sociedade, mas
impedem a
compreensão dos
problemas do
mundo e de si
mesmo.

Você também pode gostar