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RESUMO

Power Breathe

O Power Breathe é um dispositivo inovador de treinamento respiratório


que tem ganhado popularidade tanto entre atletas quanto na área da saúde.
Desenvolvido para fortalecer os músculos respiratórios e melhorar a capacidade
pulmonar, esse equipamento oferece uma série de benefícios para diferentes
grupos de pessoas.1
O Power Breathe é um dispositivo de treinamento respiratório projetado
para fortalecer os músculos envolvidos na respiração, como o diafragma e os
músculos intercostais. Consiste em um aparelho compacto e portátil, que permite
aos usuários realizar exercícios de resistência respiratória controlada. O
funcionamento do Power Breathe baseia-se no princípio da inspiração contra
uma resistência ajustável, simulando assim o esforço exigido dos músculos
respiratórios durante a respiração.2
O uso do Power Breathe é simples e pode ser realizado em qualquer
lugar, a qualquer momento. O dispositivo é composto por um bocal que o usuário
segura na boca e um mecanismo de ajuste de resistência. Para utilizá-lo, o
usuário realiza uma inspiração lenta e profunda, de modo que o ar passe pelo
bocal, encontrando a resistência configurada. O treinamento pode ser
personalizado de acordo com a capacidade individual de cada pessoa, pois o
Power Breathe oferece diferentes níveis de resistência.3
As indicações para o uso do Power Breathe são variadas e abrangem
diferentes grupos de pessoas. Atletas que buscam melhorar o desempenho
respiratório e a resistência física frequentemente incorporam o Power Breathe
em seus treinamentos. Além disso, indivíduos com problemas respiratórios,
como asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e fibrose cística,
podem se beneficiar significativamente com o fortalecimento dos músculos
respiratórios proporcionado pelo dispositivo.1
No entanto, é importante destacar as contraindicações do uso do Power
Breathe. Pessoas com histórico de pneumotórax, que apresentam dificuldades
graves de respiração ou que tenham problemas cardiovasculares não devem
utilizar o dispositivo sem orientação médica prévia.
O Power Breathe pode ser uma ferramenta valiosa na fisioterapia,
ajudando a melhorar a função pulmonar e respiratória em pacientes com
condições respiratórias crônicas ou agudas. Através do fortalecimento dos
músculos respiratórios, é possível promover uma melhor ventilação pulmonar,
aumentar a capacidade respiratória e reduzir o esforço necessário para respirar.
Isso pode contribuir para uma maior tolerância ao exercício e uma melhoria na
qualidade de vida desses pacientes.3
Em termos de valores de referência, o treinamento com o Power Breathe
é personalizado para cada indivíduo, levando em consideração sua capacidade
respiratória e objetivos específicos. A progressão do treinamento é gradual,
permitindo que os usuários avancem nos níveis de resistência à medida que
fortalecem seus músculos respiratórios.1
Ao fortalecer os músculos respiratórios e melhorar a função pulmonar, o
Power Breathe oferece uma abordagem complementar e promissora no
tratamento de problemas respiratórios e na otimização do desempenho
respiratório em atletas e indivíduos saudáveis. A incorporação do Power Breathe
na fisioterapia pode ampliar as opções de tratamento e melhorar a qualidade de
vida de pacientes com condições respiratórias crônicas. No entanto, é
fundamental que o uso do dispositivo seja realizado com responsabilidade e sob
a orientação adequada, respeitando as contraindicações e buscando sempre o
bem-estar e a segurança dos usuários.2

Referências Bibliográficas:
1. Nepomuceno Júnior BRV, Gómez TB, Gomes Neto M. Use of
Powerbreathe® in inspiratory muscle training for athletes: systematic review.
Fisioter mov [Internet]. 2016Oct;29(4):821–30.

2. Rodrigues ACB, Silvério I dos S, Rodrigues LZ, Fuentes VM, Silva LF da,
Vasconcelos EE de, Regueiro EMG. EFICÁCIA DOS TREINAMENTOS DE
FORÇA E ENDURANCE MUSCULAR RESPIRATÓRIA COM O
POWERBREATHE EM ATLETAS DE VOLEIBOL: RELATOS DE CASO.
RECIMA21 [Internet]. 1º de novembro de 2021 [citado 2º de agosto de
2023];2(10):e210777.

3. Basso-Vanelli RP, Di Lorenzo VAP, Ramalho M, Labadessa IG, Regueiro


EMG, Jamami M, Costa D. Reproducibility of inspiratory muscle endurance
testing using PowerBreathe for COPD patients. Physiother Res Int. 2018
Jan;23(1). doi: 10.1002/pri.1687. Epub 2017 Apr 10. PMID: 28394092.
ELETROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE

Esta técnica propõe a detecção e análise do eletromiograma (EMG); o


potencial elétrico produzido durante as contrações musculares. Os EMGs podem
ser detectados diretamente, inserindo eletrodos no tecido muscular, ou
indiretamente, com eletrodos de superfície posicionados em regiões da pele
imediatamente acima do tecido muscular. Por não serem invasivos, os eletrodos
de superfície são mais populares entre os cientistas esportivos.1
Os EMGs de superfície geralmente transmitem informações sobre a
ativação muscular, como, por exemplo, a intensidade da contração muscular, a
manifestação mioelétrica da fadiga muscular e o recrutamento de unidades
motoras. Indicações anatômicas e fisiológicas adicionais podem ser obtidas
quando múltiplos eletrodos são usados para detectar eletromiogramas de
superfície de alta densidade (HD-sEMG) de músculos individuais.2
A gravação de HD-sEMG permite a identificação de compartimentos
neuromusculares, a decomposição de EMGs nos potenciais de ação de
unidades motoras individuais e a estimativa robusta do comprimento das fibras
musculares, a posição das zonas de inervação, a velocidade de condução do
motor potenciais de ação unitários, o território das unidades motoras e a
contribuição dos músculos sinérgicos para a força exercida sobre as articulações
do corpo. Além de fornecer um extenso repertório de informações, o uso de
sistemas de alta densidade para a detecção de EMGs de superfície revelou que
a interpretação dos EMGs bipolares convencionais exige cuidado.3
A Eletromiografia de Superfície (EMGs) é uma técnica não invasiva que
permite registrar a atividade elétrica dos músculos através de eletrodos
colocados na pele sobre a região muscular de interesse. Essa técnica é
amplamente utilizada na área da saúde, especialmente na fisioterapia, para
avaliar a ativação muscular, detectar disfunções musculares e monitorar a
progressão do tratamento.4
A EMGs é empregada em diversas áreas da saúde, como na
reabilitação, no estudo do movimento humano, na análise biomecânica e no
aprimoramento de desempenho atlético. Sua utilização é versátil e pode ser
aplicada em pacientes com diferentes condições, desde atletas em busca de
otimização do rendimento muscular até indivíduos com disfunções
neuromusculares.5
A Eletromiografia de Superfície é indicada em uma série de situações
clínicas e desportivas. Na fisioterapia, pode ser usada para avaliar o
recrutamento muscular em pacientes com lesões musculares ou articulares,
desequilíbrios musculares e patologias neuromusculares. Além disso, é uma
ferramenta útil para avaliar o progresso do tratamento e ajustar os protocolos de
reabilitação com base nos resultados obtidos.2
Apesar de ser um método seguro, a EMGs possui algumas
contraindicações importantes. Pacientes com pele lesionada, feridas abertas ou
irritações cutâneas na região onde os eletrodos serão aplicados devem evitar o
procedimento até que a pele esteja totalmente cicatrizada. Além disso, a EMGs
não é recomendada para pessoas com marca-passo ou outros dispositivos
eletrônicos implantados, pois pode interferir no funcionamento desses
aparelhos.5
Os valores de referência na Eletromiografia de Superfície podem variar
de acordo com a idade, sexo e estado físico do indivíduo, além do músculo
avaliado. Esses valores são utilizados para comparar a atividade elétrica dos
músculos entre diferentes indivíduos ou para monitorar a evolução do tratamento
em um mesmo paciente ao longo do tempo.2
A atividade mioelétrica aparece na superfície da pele como potenciais
elétricos com largura de banda limitada, de 15 a 400 Hz, e com amplitude muito
pequena, de alguns micros a alguns milivolts pico a pico, dependendo da
intensidade de contração muscular. Instrumentos muito sensíveis são então
necessários para a detecção, amplificação, condicionamento e digitalização de
EMGs de superfície, conforme o diagrama de blocos simplificado. Além desses
blocos, outras etapas estão envolvidas na aquisição de EMGs de superfície.
Circuitos sample-and-hold, bem como multiplexadores, por exemplo, muitas
vezes precedem o estágio de amplificação em sistemas eletromiográficos
sofisticados. Em vez de focar em eletrônica detalhada, aqui, descrevemos
brevemente os aspectos básicos relativos à instrumentação procurada para
gravação de EMG de superfície.5
Os amplificadores diferenciais multiplicam a diferença entre dois sinais
de tensão por um valor constante, o ganho do amplificador, e são uma etapa
crucial nos sistemas de aquisição de EMG de superfície. A amplificação é
importante para que a amplitude dos EMGs detectados coincida com a faixa
dinâmica do conversor A/D (bloco 4). Normalmente, a faixa dinâmica do
conversor A/D em sistemas eletromiográficos varia de ± 2,5 V a ± 10 V. Por esse
motivo, os EMGs de pequena superfície devem ser amplificados antes de sua
digitalização, caso contrário, o sinal digitalizado não compreende as flutuações
reais do EMG amplitude resultante da atividade das UMs.4
Como indicação geral, os amplificadores para gravação de EMG de
superfície devem ter alta impedância de entrada (> MΩ), para minimizar
eventuais interferências na rede elétrica introduzidas por impedância
desbalanceada nas interfaces eletrodo-pele, e alta CMRR, para garantir o
cancelamento das tensões de modo comum detectadas por eletrodos de
superfície individuais.2
Qualquer sinal pode ser representado com um somatório de senoides de
diferentes frequências. Os EMGs de superfície são compostos por sinusóides de
15 Hz a 400 Hz. Quando os sinais analógicos são amostrados em taxas menores
que o dobro de sua frequência mais alta (por exemplo, menos de 800 amostras/s
para os EMGs de superfície), as sinusóides com frequências acima desse limite
são sobrepostas às sinusóides de baixa frequência. Esse fenômeno, conhecido
como aliasing, é suprimido com o uso de filtros analógicos passa-baixa.4
A remoção de componentes indesejados do EMG de superfície também
é possível após sua digitalização, com o uso de filtros digitais. A interferência da
rede elétrica, por exemplo, pode ser atenuada com filtros notch digitais ou com
a técnica de interpolação espectral. Da mesma forma, os artefatos de movimento
que aparecem em frequências abaixo de 20 Hz podem ser removidos dos EMGs
de superfície com um filtro passa-alto. Normalmente, filtros passa-banda com
frequências de corte definidas em 15 Hz e 400 Hz são recomendados para a
filtragem digital de EMGs de superfície.2
Na fisioterapia, a EMGs é empregada como uma ferramenta auxiliar na
avaliação do paciente e no desenvolvimento de planos de tratamento
individualizados. Ela permite ao fisioterapeuta analisar o padrão de ativação
muscular durante a realização de exercícios específicos, identificar
compensações musculares e adaptar o programa de reabilitação para corrigir
essas disfunções. Além disso, a EMGs pode ser usada para fornecer feedback
visual ao paciente durante a realização dos exercícios, incentivando-o a manter
a ativação adequada dos músculos-alvo.2
A Eletromiografia de Superfície é uma ferramenta valiosa na prática da
fisioterapia, permitindo uma avaliação mais precisa e objetiva da atividade
muscular em pacientes com diversas condições clínicas. Ao fornecer
informações detalhadas sobre o recrutamento muscular, a EMGs auxilia no
desenvolvimento de protocolos de tratamento individualizados, promovendo uma
reabilitação mais eficaz e direcionada. No entanto, é importante lembrar que a
interpretação adequada dos resultados da EMGs requer habilidade técnica e
conhecimento clínico por parte do fisioterapeuta. Portanto, a aplicação da
Eletromiografia de Superfície deve ser realizada por profissionais qualificados,
garantindo sua segurança e efetividade na busca por uma recuperação mais
rápida e eficiente dos pacientes.4

Referências Bibliográficas:

1. Lopez, Juan Bruno Lugerio. Atividade eletromiográfica dos músculos


mastigatórios na atividade física em atletas de Crossfit [dissertação]. Bauru:
Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Bauru; 2022
[citado 2023-08-02].

2. Nunes E de L, Cardoso MC de AF. Correlação entre ausculta cervical e


eletromiografia de superfície na fase faríngea da deglutição. Distúrb Comun
[Internet]. 1º de agosto de 2022 [citado 2º de agosto de 2023];34(2):e52916

3. Feitosa TS, Silva NS, Nascimento GKBO. Variação da atividade elétrica


entre o repouso e a máxima contração voluntária dos músculos masseteres
em homens adultos. Distúrb Comun [Internet]. 25º de abril de 2022 [citado 2º
de agosto de 2023];34(1):e51813

4. Constantinescu G, Hodgetts W, Scott D, Kuffel K, King B, Brodt C, Rieger


J. Electromyography and Mechanomyography Signals During Swallowing in
Healthy Adults and Head and Neck Cancer Survivors. Dysphagia. 2017
Feb;32(1):90-103.

5. Nepomuceno Júnior BRV, Gómez TB, Gomes Neto M. Use of


Powerbreathe® in inspiratory muscle training for athletes: systematic review.
Fisioter mov [Internet]. 2016Oct;29(4):821–30.
PRESSÃO INSPIRATÓRIA

O suporte de pressão inspiratória é um modo de suporte ventilatório


parcial que pode ser definido como iniciado pelo paciente, direcionado para a
pressão e interrompido pelo paciente. A adição de pressão de suporte a um
paciente com respiração espontânea resulta em redução da frequência
respiratória e aumento do volume corrente. Ele corrige as anormalidades dos
gases sanguíneos arteriais resultantes da respiração rápida e superficial e reduz
o trabalho respiratório.1
A sincronia entre a demanda do paciente e a assistência ventilatória é
otimizada e permite uma melhora na eficiência do esforço espontâneo do
paciente. Uma vez que não é direcionado para o volume, pode ocorrer variação
na ventilação fornecida em pacientes instáveis ou em pacientes com flutuações
no impulso respiratório. Vantagens clínicas foram encontradas usando suporte
de pressão durante o processo de desmame da ventilação mecânica em
pacientes com dificuldade prolongada em tolerar a interrupção da ventilação
mecânica. Por fim, pode ser administrado por máscara facial para evitar a
necessidade de intubação endotraqueal em pacientes com insuficiência
respiratória hipercápnica.2
As pressões inspiratórias de pico elevadas e as pressões médias das
vias aéreas têm sido implicadas como sendo traumáticas para o parênquima
pulmonar. Altas pressões inspiratórias de pico estão associadas a pneumotórax,
enquanto altas pressões médias das vias aéreas estão associadas a
pneumotórax e redução do débito cardíaco. Não está claro se altas pressões
inspiratórias de pico são um fenômeno primário ou secundário associado à
geração de pneumotórax. É possível que a ventilação pulmonar não homogênea
(áreas de alvéolos mal ventilados e bem ventilados próximos) resulte em
gradientes de pressão entre o interstício e os alvéolos e o potencial de ruptura.
No entanto, é uma estratégia clínica comum tentar limitar o pico de pressão
inspiratória e a pressão média das vias aéreas o máximo.3
A Pressão Inspiratória, também conhecida como Pressão Inspiratória
Máxima (PImax) ou Força Inspiratória Máxima (FIMax), é uma medida que avalia
a capacidade dos músculos respiratórios, especialmente o diafragma, de gerar
força durante a inspiração máxima. Essa medida é importante para avaliar a
função pulmonar e respiratória, especialmente em indivíduos com problemas
respiratórios ou que passaram por procedimentos cirúrgicos torácicos.4
A Pressão Inspiratória é utilizada para avaliar a força dos músculos
inspiratórios, fornecendo informações sobre a eficiência da musculatura
respiratória. Essa medida é relevante em diversos contextos, incluindo a
avaliação pré-operatória de pacientes submetidos a cirurgias torácicas, a
avaliação da função pulmonar em indivíduos com doenças respiratórias crônicas
e a monitorização do progresso do tratamento em programas de reabilitação
pulmonar.3
É indicada para pessoas com suspeita de fraqueza ou disfunção dos
músculos inspiratórios, como pacientes com doenças pulmonares crônicas,
distúrbios neuromusculares ou após cirurgias torácicas. Além disso, pode ser
usada como uma medida de acompanhamento em programas de reabilitação
pulmonar, especialmente em atletas e indivíduos que buscam otimizar a
capacidade respiratória.1
A realização da Pressão Inspiratória não apresenta contraindicações
absolutas, uma vez que é um procedimento não invasivo e seguro. No entanto,
em casos de cirurgias recentes ou feridas na região torácica, é importante avaliar
a possibilidade de realizar o teste para evitar desconforto ao paciente. Em
situações de dificuldades respiratórias agudas ou instabilidade cardiovascular, a
avaliação deve ser adiada até que o paciente esteja clinicamente estável.5
Os valores de referência da Pressão Inspiratória variam de acordo com
a idade, sexo e estado de saúde do indivíduo. Em adultos saudáveis, os valores
típicos de PImax variam entre 60 e 120 cmH2O (centímetros de água). Já em
crianças e idosos, esses valores podem ser diferentes. É importante que a
avaliação seja feita por um profissional treinado e que os resultados sejam
interpretados considerando os fatores individuais do paciente.4
Na fisioterapia, a Pressão Inspiratória é uma medida essencial para
avaliar a função pulmonar dos pacientes. Ela permite ao fisioterapeuta identificar
possíveis disfunções musculares respiratórias e direcionar o tratamento de forma
personalizada. A avaliação da PImax é frequentemente incorporada em
programas de reabilitação pulmonar, auxiliando na definição de metas
terapêuticas e no monitoramento da progressão do tratamento. Além disso, a
Pressão Inspiratória é usada para orientar exercícios de fortalecimento dos
músculos respiratórios, melhorando a capacidade pulmonar e a qualidade de
vida dos pacientes com problemas respiratórios crônicos.3
A avaliação da PImax fornece informações valiosas para o planejamento
terapêutico e monitoramento da progressão do tratamento, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida e função pulmonar dos pacientes. No entanto, é
fundamental que a avaliação seja realizada por profissionais qualificados e que
os resultados sejam interpretados considerando as características individuais do
paciente, garantindo a segurança e efetividade da abordagem fisioterapêutica.4

Referências Bibliográficas:

1. Ramos-Barrera GE, DeLucia CM, Bailey EF. Inspiratory muscle strength


training lowers blood pressure and sympathetic activity in older adults with
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2. Wu J, Kuang L, Fu L. Effects of inspiratory muscle training in chronic heart


failure patients: A systematic review and meta-analysis. Congenit Heart Dis.
2018 Mar;13(2):194-202.

3. KURSAJ M, DZIUBEK W, POREBSKA M, ROZEK-PIECHURA K. Can


Inspiratory Muscle Training Improve Exercise Tolerance and Lower Limb
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4. ABODONYA AM, ABDELBASSET WK, AWAD EA, ELALFY IE, SALEM


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5. DONÁRIA L, LEÃO C, MÔNICA Y, MESQUITA R, MARTINEZ L,


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