Hindawi Publishing Corporation Journal of Aging

Research Volume 2012, Artigo 109013, 8 Páginas

doi: 10,1155 / 2012/109013

artigo de revisão

Technologies exercício alternativo de Luta contra a sarcopenia em Old Age: uma

série de estudos e revisão

Wolfgang Kemmler e Simon von Stengel

Instituto de Física de Medicina da Universidade Friedrich-Alexander, Erlangen-N urnberg, Henkestraße 91, 91052 Erlangen, Alemanha

A correspondência deve ser endereçada a Wolfgang Kemmler, wolfgang@imp.uni-erlangen.de

Recebeu 29 Julho de 2011; Aceito 09 de dezembro de 2011

Editor do Academic: Olivier Gu' erin

Copyright © 2012 W. Kemmler e S. von Stengel. Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob a Licença Creative Commons Attribution, que permite uso
irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a obra original, devidamente citada.

Maioria e ff fisiológica ective significa para evitar sarcopenia e mau funcionamento muscular relacionada é um estilo de vida fisicamente ativo, ou melhor ainda, o exercício físico. No
entanto, devido a restrições de tempo, falta de motivação, ou limitações físicas, um grande número de indivíduos idosos não querem ou são incapazes de realizar exercícios
convencionais. Neste contexto, duas novas tecnologias exercício, vibração de corpo inteiro (VCI) e eletromioestimulação de corpo inteiro (WB-EMS), podem apresentar uma
defesa, autônomo, e e ffi ciente alternativa para aumentar ou manter a massa e a função do músculo. Em relação WB-EMS, os poucos estudos recentes, de fato demonstrado
altamente relevante e ff ECTS desta tecnologia sobre a massa muscular, força e parâmetros de potência, pelo menos, nos idosos, com igual ou até maior e ff ecte em comparação
com o exercício de resistência convencional. Pelo contrário, embora a maioria dos estudos com indivíduos idosos confirmaram o e positiva ff ect de VCI em parâmetros de
resistência e de energia, uma correspondente e relevante ff ect sobre a massa muscular não foi relatado. No entanto, estudos bem desenhados com poder estatístico adequado
deve se concentrar mais intensamente sobre esta questão.

1. Introdução tecnologias centra-se no aumento da resposta da atividade muscular quando

A variação negativa de massa muscular da maturidade à senescência e a
correspondente perda de capacidade funcional são de alta clínica significância [ 1
, 2 ]. O meio mais fisiológicas para lutar este declínio da massa muscular e
função é um estilo de vida fisicamente ativo ou melhor ainda, o exercício físico [ 3
]. De fato, um grande número de estudos de exercício (revisão em [ 4 -
7 ]) Mostrou mudanças favoráveis ​de massa muscular, a potência e os parâmetros
de resistência. No entanto, para realizar alterações relevantes de massa
muscular, força e poder, o exercício deve ser realizado regularmente com
frequência exercícios moderados ( ≥ 2 sessões / semana) andmoderate a altos
níveis de intensidade [ 6 , 8 ]. Devido a limitações físicas ou falta de motivação, um
grande número de idosos parecem obviamente ser incapazes ou não para
executar (intensos) correspondentes programas de exercícios de resistência.
Neste contexto, as tecnologias de exercícios que aumentam o impacto do
exercício de baixo nível no sistema músculo-esquelético são de alta relevância.
Recentemente, duas novas e promissoras tecnologias que se concentram
principalmente no objectivo de aumentar a carga endógena pela tensão externa foram
apresentados. Um dos dois
expostos a estímulos de vibração (vibração de corpo inteiro (VCI) formação); a
outra centra-se na estimulação de grandes grupos musculares por (formação
eletromioestimulação de corpo inteiro (WB-EMS)) estímulos eléctricos.
O objetivo deste artigo é resumir nossos resultados e experiências
correspondentes nesta área promissora e rever geral do e ff ect de ambas as
tecnologias sobre a massa muscular e função em adultos mais velhos.
2. Whole-Body eletromioestimulação
Eletromioestimulação é conhecido como uma tecnologia estabelecida praticada
principalmente como uma aplicação atlética local, passivo, seja mais
terapeuticamente, ou mais [ 9 ]. Brie fl y, durante a EMS, os impulsos são
transmitidos através de eléctrodos sobre a pele perto para os músculos, de modo
a estimular. Esses impulsos causar contrações involuntárias dos músculos e,
assim, preferencialmente recrutar rápida contração fibras fi que são
predominantemente um ff ected por induzida por idade atrofia muscular [ 10 ].
A técnica eletromioestimulação de corpo inteiro recentemente apresentado
centra-se na estimulação de grandes segmentos
2 Journal of Aging Research
(todos os principais grupos musculares; 2,7 milhões 2 área) durante os movimentos ou
exercícios [endógenos ligeiras 11 ]. Ao lado deste simultaneamente, a activação de
grandes, áreas de outro ponto forte da WBEMS é a possibilidade de estimular cada
grupo muscular (principal) e di separadamente ff erentially. Juntamente com a
manutenção ou aumento da massa muscular e a taxa de restingmetabolic
correspondente (RMR) [ 12 ], Esta activação global aguda de fibras fi com exigências
elevadas-energético leva a um aumento significativo do gasto de energia [ 11 ] Com
impacto no balanço de energia e excesso de peso / obesidade [ 13 ]. Finalmente,
embora os estudos de dose-resposta correspondentes não estão disponíveis, a
freqüência de exercícios recomendada de WB-EMS é bastante baixa, o que estava
em linha com a falta de vontade da maioria dos indivíduos (idosos) para gastar um
monte de tempo para o exercício [ 14 ]. Em conjunto, estes profissionais, WB-EMS
estava prometendo para abordar os idosos frágeis que não conseguem (ou não) para
participar de programas de exercícios de resistência convencionais com uma
frequência de exercício e intensidade sendo adequada para promover e positiva
relevante ff ECTS sobre a massa muscular.
No entanto, embora a maioria dos estudos clássicos utilizando EMS
localmente e passivamente aplicada eletromioestimulação melhorado (neuro)
capacidade muscular [ 15 - 18 ], Apenas um estudo observadas alterações positivas
significante (no entanto, não fi signi de escala “e ff ect”(como definido como di ff rências EUA). A gordura corporal foi determinada por skinfoldmeasurement (Lange,
entre WBEMS e controlo sobre as alterações de linha de base para intra-grupo de
seguimento de teste) foi observada) de massa muscular da coxa no idoso frágil
com DPOC [ 19 ]. Ao lado da evidência vago sobre as mudanças induzidas pelo
EMS de parâmetros musculares, dados sobre a aceitação e viabilidade desta
tecnologia neste coorte também são escassos.
Assim, o objetivo dos dois estudos apresentados foi o de avaliar o e ff ect
de WB-EMS sobre os parâmetros de resistência e composição de massa
corporal / muscular nos idosos. Ambos os estudos são brevemente y descrito e
discutido; para uma análise mais detalhada, o leitor é gentilmente se refere à
publicação original.
3. Métodos
Ambos os estudos foram aprovados pelo Comitê da Universidade de Erlangen
(Ethik-Antrag 3777 e 3876) Ética. Todos os participantes do estudo foram
informados do risco experimental e deu consentimento informado por escrito. Os
critérios de exclusão para ambos os estudos foram epilepsia, marcapasso
cardíaco, distúrbios circulatórios graves, abdômen / hérnia na virilha, tuberculose,
câncer, distúrbios neurológicos graves, em doenças inflamatórios, sangramento
tendências, medicamentos ou doenças de ff ecting metabolismo muscular.
exercícios EMS foram realizados com dispositivos de WB miha bodytec
(Augsburg, Alemanha). O equipamento WB-EMS ( figura 1 ) Permite a activação
simultânea de 16 regiões (por exemplo, parte superior das pernas, braços,
traseiro, abdómen, peito, costas, parte superior das costas, e ombro; tamanho
total de eléctrodos:
≈ 2650 cm 2) com intensidade dedicado.
3.1. Formação e eletromioestimulação (TEST-I) Estudo: E ff ect de WB-EMS
em mulheres pós-menopáusicas bem treinados com o treinamento
adjuvante. O objetivo do estudo TEST-I [ 12 ] Foi determinar o adjuvante e ff ect com um grupo de controlo em vez activa.
de WB-EMS
na composição corporal e parâmetros de força / potência em uma coorte de
exercício mulheres idosas.
Trinta mulheres pós-menopáusicas (65 ± 5 anos, IMC: 24,7 ±
4,1 kg / m 2) foram atribuídos aleatoriamente a um grupo de controlo (CG, n = 15) que
mantiveram o seu programa de exercício geral de duas vezes 60 min / semana ou a
um grupo WB-EMS ( n = 15) que, adicionalmente, realizada a 20 minutos de exercício
programa WB-EMS cada cinco dias durante 14 semanas. groupsessions WB-EMS
(três participantes em três dispositivos EMS supervisionados por um assistente de
pesquisa) consistia em 15 exercícios dinâmicos para todos os principais grupos
musculares usando uma pequena amplitude de movimento (ROM) para evitar
adaptações pelo exercício físico per se. dois di ff erent protocolos bipolares, um com
85Hz de estimulação intermitted (4 s exercício-4 s de descanso) e uma com a
estimulação contínua implicado (7 Hz), cada um de 10 minutos de comprimento,
foram realizados. Os participantes foram cuidadosamente instruídos por
atendimentos de pesquisa como realizar os exercícios e como ajustar a intensidade
da corrente. Os participantes foram convidados a exercitar em uma moderada a alta
taxa de esforço percebido.
a massa muscular foi avaliada indirectamente por taxa metabólica basal (RMR)
tal como determinado por calorimetria indirecta [ 20 ] (Oxycon móvel, Conshohocken,
Cambridge, EUA) em onze locais anatômicos e pela Bio-impedância Análise
(Biospace, Seul, Coreia). Além disso, foi determinada a circunferência da cintura.
A força máxima de extensão do tronco e exors fl foi avaliada com um
testador isométrica Schnell M3 (Peutenhausen, Alemanha). Perna extensores
força (pressão de pernas) e potência da perna, tal como determinado por um
salto com contra foram avaliados com um (DMT-System, Neuburg v. Wald,
Alemanha) placa de medição de força.
A conformidade com o regime de WB-EMS foi determinada utilizando a
frequência gravado por assistentes de pesquisa e por meio de questionários.
Após 14 semanas de exercício, signi fi cativa positiva e ff ecte (isto é, mudanças
dentro WB-EMS versus controlo) foram observadas para a gordura corporal (somas de
dobra cutânea: WB-EMS: - 8,7 ± 7.1 ( P =
. 001) versus CG: 1,2 ± 5,9% (ns); intergrupo di ff rência:
P = . 001), a circunferência da cintura ( - 2,3 ± 1.8 ( P = . 001) versus 1,0 ± 1,7%
(ns); P = . 001), a força (+ 6,6-9,9% ( P <. 001) versus - 4,5-6,3% (ns); P <. 006),
e de alimentação (8,7 ± 5.5 ( P = . 001) versus - 1,2 ± 6,8% (ns); P =
. 001) os parâmetros, enquanto o e ff ect na RMR não atingiu um nível fi cativa
estatisticamente significante ( - 0,2 ± 8.1 (ns) versus - 5,3 ±
8,7% ( P = . 04); P = . 09).
No que diz respeito a capacidade de atracção da intervenção WB-EMS, não
sujeitos desistiram durante o período EMS, e taxa de frequência da intervenção
EMS foi de 98% em comparação com uma taxa correspondente de 80% (sem di ff rências
entre WB-EMS e CG) dentro da formação conjunta exercício geral. Todos menos
um dos participantes afirmaram que gostariam de continuar o treinamento físico
WB-EMS.
Tomados em conjunto, nesta coorte de mulheres idosas com a participação o ano
em alta intensidade protocolos de exercícios de resistência [ 21 ], Exercício WB-EMS
gerado mudanças impressionantes de força, força, e, embora nonsigni fi cativa, os
parâmetros relacionados com a massa livre de gordura (RMR; [ 20 ]), Em comparação
Journal of Aging Research
Figura 1: Equipamento WB-EMS (bodytec miha, Augsburg, Alemanha).
No entanto, existem algumas limitações que complicou a interpretação dos
achados. (1) Embora RMR estava estreitamente correlacionada com a massa livre
de gordura, tecnologias mais sofisticadas para avaliar a composição corporal
(MRT, DXA) pode ser mais precisa para determinar mudanças na composição
corporal. (2) A escolha de recrutar uma coorte de mulheres treinados que estavam
aptos e dispostos a cumprir rigorosamente o nosso protocolo EMS foi importante
para garantir a realização da intensidade do exercício prescrito e de volume; no
entanto, pode presumir-se que o correspondente E ff ect sobre a massa muscular e
força pode ser mais acentuado em mulheres destreinadas sedentários. (3) Além
disso, o e ff ect (ou seja, di ff rência entre as mudanças dentro do grupo em
WB-EMS versus controlo) pode ser mais distinta se o grupo de controlo foram
inactivos.
Em resumo, ao lado relevante e ff ECTS na aptidão e parâmetros de gordura,
uma alta aceitação e viabilidade de corpo inteiro EMS exercício de treinamento foi
veri fi cado neste grupo de mulheres idosas treinadas.
3.2. Formação e eletromioestimulação (TEST-II) Estudo: E ff ect de WB-EMS em
homens idosos Untrained com a síndrome metabólica. O objectivo do estudo de
teste II [ 13 ] Foi validar a e ff ect de WB-EMS na composição corporal, síndrome
metabólica, e os parâmetros de capacidade física em homens destreinados de
65-75 anos de idade. Para ter em conta os pontos fracos do TESTE-I, foram
utilizadas as técnicas mais sofisticadas de medição da composição corporal.
Além disso, nós comparámos o nosso grupo Verum não treinado com um grupo
de controlo que foi, adicionalmente, cegado pela realização de exercícios muito
fáceis em uma placa de vibração.
28 homens sedentários (69 ± 3 y, IMC: 27,8 ± 4,5 kg / m 2)
com a síndrome metabólica de acordo com a Federação Internacional de
Diabetes [ 22 ] Foram aleatoriamente designados, quer para um grupo de
WB-EMS, que realizado um protocolo de exercício de resistência / resistência
mista ou para um grupo de controlo que realizada movimentos ligeiros sobre
plataformas de vibração (Fibra fi t, Solms, Alemanha), ambos ao longo de um
período de 14 semanas. O grupo WB-EMS exercido 30min a cada 5 dias. o
3
sessão foi estruturada de uma sequência de resistência (15 min a 70-85%
Hfmax numa cruz-instrutor) com continuamente aplicada estimulação (bipolar,
85Hz) e 15 min de exercícios de “resistência” para todos os principais grupos
musculares com movimentos leves e uma pequena gama de movimento (ver
teste I; intermitted 4 s exercício-4 s resto, bipolar, 85Hz). assistentes de
pesquisa supervisionado cada sessão e instruíram os participantes como
realizar os exercícios e encorajou assuntos se exercitar em uma moderada a
alta taxa de esforço percebido. Comparável ao teste eu, a intensidade da
corrente como o parâmetro central foi ajustada regularmente dentro da sessão
para garantir uma contínua moderada a alta exposição.
Cegar os participantes do grupo de controle um ligeiro “programa de
exercícios” em placas de vibração (18min, Freqüência: 30Hz; amplitude: 1,7
milímetros) foi realizada. Usando animação vídeo preferencialmente
alongamento, que está com uma perna ao lado da placa, enquanto que a perna
esticada foi posicionada sobre a placa, foram realizados. Além disso, alguns
movimentos ligeiros, tanto patas deve ser realizada nas placas com um esforço
percebido de baixa a moderada. Depois de uma introdução inicial de duas a três
sessões, o treinamento de vibração não foi completamente supervisionada mas
controlada regularmente por assistentes de pesquisa.
A composição corporal foi avaliada por absorciometria dupla de raios-X de
energia (Hologic QDR 4500 atualização Descoberta, Bedford, MI, EUA), utilizando
uma pesquisa de corpo inteiro e uma análise regional do abdominal “região de
interesse”. Além disso circunferência da cintura e parâmetros sanguíneos foram
avaliadas para determinar as alterações da síndrome metabólica.
A força e a energia foram determinados em níveis comparáveis ​aos do estudo
do teste-I (ver acima). Além disso, avaliamos as mudanças na capacidade aeróbica.
Um teste por passos sobre uma cruz-instrutor foi realizada a um esforço máximo
voluntário. Cada 3min, a resistência foi aumentada em 20 watts a uma velocidade
constante de 120-130 rpm. VO 2 máx foi medido a cada respiração usando um
celular Oxycon (Viasys, Conshohocken, PA, EUA) sistema de espirometria aberto.
4 Journal of Aging Research
Após 14 semanas de exercício, análise intenção de tratar determinados
signi fi cativa e ff ecte (di intergrupo ff rências) para a massa muscular total
(WB-EMS: 298 ± 993 g (ns) versus CG:
- 600 ± 838 g ( P = . 04), intergrupo di ff rência: P = . 020), massa muscular
esquelética apendicular (ASMM: +249 ± 444 g (ns) versus - 268 ± 664 g (ns), P
= . 028), a massa total de gordura ( - 1,35 ± 0,88 kg ( P = . 001) versus - 0,42 ± 0,85 20min), ambulatórios EMS-programas foram capazes de exercer uma quantidade
kg (NS),
P = . 012), a massa de gordura abdominal ( - 252 ± 196 g ( P = . 001) versus - 52 ± 128
g (ns); P = . 006), e a circunferência da cintura ( - 5,7 ± 1.8 ( P = . 001) versus - 3,0 ± 2,0
cm ( P = . 006), P =
. 001), enquanto que nenhuma estatística signi fi cativa di ff rência ( P = . 918) foi observada para a
massa corporal.
A força isométrica dos extensores de perna (leg press) aumentaram 15
± 11% ( P = . 001) no grupo de WB-EMS e foi mantida (3 ± 4%, NS) do GC.
Em paralelo, a força da perna aumentou 10 ± 7% ( P = . 001) nas WBEMS e
nonsigni fi cativamente diminuiu - 0,5 ± 6% no GC. As alterações
correspondentes foram determinadas para relativa (ml / min / kg) VO 2 max
(WB-EMS: 15 ± 9%, P = . 001 contra CG: +3 ± 3%, NS). Todas estas e ff ecte
eram altamente significante ( P = . 001). No entanto, com a exceção da
circunferência da cintura, não mais signi fi cativa e ff ecte nos parâmetros
metabólicos síndrome (lípidos no sangue, glicose, e pressão arterial) foram
veri fi cou.
Em TEST II, ​demonstramos claramente a e ff ectiveness de WB-EMS para
aumentar a massa muscular e reduzir a massa de gordura, tanto em um nível fi
cativa relevante e estatisticamente signi. Este fator é de importância porque “a
obesidade sarcopênica” [ 23 , 24 ], Isto é, o desenvolvimento paralelo de excesso de
excesso de peso e a redução da massa e a função do músculo, pode potenciar a
sua deletéria e ff ECTS sobre deficiência física, morbidade e mortalidade. No entanto,
apenas uma minoria de intervenções foram capazes de influenciar positivamente
ambos os factores. Enquanto restrição de energia leva a reduções significativas de
massa gorda livre [ 25 ,
26 ], Há algumas evidências de que o exercício físico impacta positivamente os dois
sistemas [ 26 ], Embora o e favorável ff ect na redução de gordura foi menos
pronunciada do que sob restrição de energia [ 25 ]. No entanto, para o nosso melhor
conhecimento, não temos conhecimento de estudos de exercícios convencionais que
relataram mudanças favoráveis ​comparativamente de gordura corporal e massa livre
de gordura. Os resultados são notavelmente especialmente considerando a duração
curta, o estado de obesidade em vez medíocres (2 sujeitos no grupo de WB-EMS e 3
sujeitos no grupo de CG com IMC> 30 kg / m 2) dos participantes e o grupo controle de
vibração “nonsedentary” com seu e favorável ff ECTS sobre os parâmetros de gordura
corporal.
3.3. Resumo de Whole-Body eletromioestimulação (WBEMS). -Corpo inteiro
eletromioestimulação é uma nova tecnologia exercício promissora que pode ser
capaz de motivar os indivíduos relutantes ou incapazes de realizar programas de
exercícios convencionais, com impacto sobre a composição corporal e
desenvolvimento de força / potência.
Ao lado de seu e clínica ff ectiveness, os pontos fortes desta tecnologia
alternativa exercício são (1) a possibilidade de, em contraste com uma aplicação
passiva / estática, para efectuar exercícios dinâmicos, enquanto
electromyostimulating garante um aumento harmonicamente de força e de energia
ao longo do intervalo seleccionado de movimento e, portanto, tem também uma
implicação
na capacidade funcional [ 27 ], (2) a baixa frequência e a duração da aplicação EMS
permitem alcançar indivíduos com limitações de tempo. Ainda mais relevante, (3) a
mobilidade do sistema que permite uma implementação ambulatorial em lares de
idosos, cuidados residenciais, ou como uma aplicação operada por treinadores
pessoais ou enfermeiros em casa, e (4) devido à baixa duração de uma sessão (
razoável de participantes por unidade de tempo.
No entanto, algumas limitações podem realmente prevenir uma ampla
aplicação desta técnica para exercer idosos propensas a fragilidade. (1)
Basicamente, WB-EMS é uma tecnologia exercício dispendioso (custos para um
WB-EMS dispositivo equipamento incluindo ≈ 10,000 C). Além disso, se aplicada
em um custos diários de corrente de base devido à abrasão do equipamento pode
em média 1000 C por ano por dispositivo. Além disso, os custos trabalhistas
devido à necessidade real de um supervisor (veja abaixo) relevantemente
aumentar os custos atuais. No entanto, com base em nossa experiência de
4-yearWB-EMS applicationwith três dispositivos EMS para três temas
contemporaneamente exercício, um supervisor, 3-4 horas da aplicação por dia, e
não de aluguer de espaço adicional e despesas acessórias, uma sessão de EMS
não comercial 25min global deve ser calculada com 7/5 C / participante. No
entanto, tendo em conta a menor frequência de EMSapplication comparação com
programas de exercícios convencionais (1-2 contra 2-3 sessões / semana [ 28 ]), Os
custos são bem dentro da gama dos outros e ff intervenções ective.
(2) Embora sistemas de guiamento e de realimentação de animação
vídeo pode garantir um independente, e ffi ciente e aplicação EMS seguro,
idosos podem recuar em começar um fi intervenção liated Unaf com esta
tecnologia. Como mencionado, na verdade, o procedimento WB-EMS exige
a supervisão e presença contínua de um formador; Assim, para uma
aplicação ampla e econômica desta tecnologia, seria preferível simplificar o
procedimento WB-EMS.
(3) Embora não temos conhecimento de lado relevantes e ff ete, WB-EMS
pode não ser aceitável para todos os sujeitos idosos. Ao lado dos
contra-indicações dadas também para dispositivos convencionais EMS (epilepsia,
pacemaker cardíaco, doenças circulatórias graves, abdómen / hérnia inguinal,
tuberculose, cancro, distúrbios neurológicos graves, em doenças inflamatórios,
tendências hemorrágicas, as irritações da pele, feridas, e queimaduras), a alta
energia demandas durante EMS que são caracterizadas por um aumento
significativo de gasto de energia aguda pode ser problemática para os doentes
com perturbações metabólicas graves.
3.4. Vibração de corpo inteiro. Nos últimos anos, WBV tem sido proposta como uma
abordagem leve para neutralizar sarcopenia em idosos. De pé sobre uma
plataforma oscilante induz uma re fl ectory melhor resposta da perna e músculos
posturais através do chamado “vibração tónico re fl ex” [ 29 ]. Esta re fl ectory
resposta pode ser a chave para adaptações neuromusculares funcional e estrutural
de longo prazo que foram observados em vários estudos. No entanto, o potencial
da WBV para induzir a força muscular ainda não está claro [ 30 ]. Os resultados do
estudo sugerem que os indivíduos não treinados, preferencialmente, ou mais
velhos com níveis de aptidão baixo fi benefício fromWBV. De acordo com o que,
contrariamente aos estudos com indivíduos jovens, a maioria dos estudos com
resultados positivos relatório idosos com relação aos parâmetros
Journal of Aging Research
relacionado com sarcopenia [ 31 ]. Ganhos de força máxima da perna foram
relatados em mulheres na pós-menopausa [ 32 - 36 ], homens idosos [ 37 ], Ou
coortes geriátricos mistos [ 38 , 39 ] Depois de longo prazo treino VCI.
Correspondentemente, aumentos na altura do salto [ 33 , 37 , 40 ] E potência
muscular [ 38 , 41 , 42 ] Foram observadas em indivíduos mais velhos. Em estudos
que implementado um grupo de controlo “activo” que realizada resistência [ 33 - 35 ]
Ou “aptidão” treinamento físico [ 37 ], WBV e programas de exercícios
convencionais resultou em ganhos comparáveis ​em força máxima perna e poder.
Não houve aumento de massa corporal magra, tal como avaliado por DXA, foi
induzida por exercício VCI [ 35 , 43 , 44 ] Ou pela adição de WBV para treinamento de
resistência [ 45 , 46 ] Indicando que os mecanismos predominantemente neuronais
contribuem para a resistência e energia ganhos observados. No entanto, alterações de
massa muscular locais (músculo da coxa área em corte transversal), que foram
determinadas utilizando CT [ 32 , 37 ] Sugerem vez sítio-especí fi c morfológica e ff ECTS.
O e neuromuscular ff ECTS e os mecanismos subjacentes de exercício
WBV ainda são em grande parte obscura. O objectivo da ELVIS I e II do
ensaio (Erlangen longitudinal estudo vibração I) foi avaliar o e ff ect de VCI
na densidade mineral óssea, massa corporal composição / muscular,
neuromuscular e desempenho em mulheres idosas. Ambos os estudos, no
entanto, teve di ff erent visa: no estudo ELVIS I, examinamos wether o e ff ect
de exercício multiuso pode ser reforçada por vibração de corpo inteiro
(VCI). No ensaio ELVIS II, determinou-o e ff ect de um treino VCI isolado em
di ff dispositivos WBV erent (vertical contra rotação). Nesta contribuição, o e ff
ECTS sobre parâmetros relacionados à sarcopenia será focado. Para
informações mais detalhadas, o leitor é gentilmente convidados a ler as
publicações originais [ 36 , 43 , 46 ,
47 ].
Métodos. Ambos os estudos foram aprovados pelo Comitê da Universidade
de Erlangen (Ethik Antrag 3354 de Ética e
3693). Todos os participantes do estudo deram consentimento informado por escrito antes
do início do estudo. Os critérios de exclusão para os dois estudos foram: (1) doenças ou
medicação um ff ecting metabolismo ósseo, (2) doenças ou medicação um ff ecting
desempenho neuromuscular, (3) os implantes da extremidade inferior ou na coluna
vertebral, (4) doenças do olho de um ff ecting retina, e (5) baixa capacidade física (<50 W).
3.5. Erlangen Longitudinal Study vibração (ELVIS I). No ensaio ELVIS I, um de
18 meses estudo de intervenção controlado e randomizado, examinamos se
vibração de corpo inteiro (VCI) poderia melhorar a e ff ect de um programa de
treinamento físico multifuncional convencional consistindo de dança aeróbica,
resistência, flexibilidade e treinamento coordenação com respeito ao
desempenho neuromuscular e composição corporal. 151 mulheres na
pós-menopausa (68,5 ± 3,1 y) foram aleatoriamente atribuídos a um (1) grupo
de treino (TG), A (2) grupo de formação, incluindo vibração (VTG), ou um grupo
(3) grupo de controlo de bem-estar (CG). TG e VTG realizado o mesmo
programa de formação de duas vezes por semana (60min) consistindo de
exercícios aeróbicos e de força com a única di ff erência que a força do pé
exerce a sequência (15 min) foi realizada com (VTG) ou sem (TG) vibração. As
sessões de treinamento consistiu em (1) 20min de dança aeróbica, (2) 5min de
coordenação geral e treinamento de equilíbrio, (3) 20min ginástica funcional,
dinâmico
5
(Por meio de correias elásticas (Thera-banda, Hadamar, Alemanha)) e exercícios de
força isométrica, e alongamento e (4) 15 minutos de exercícios de reforço da perna
dinâmicos realizados em plataformas de vibração. Em VTG, as placas (Vibra fi t,
Solms, Alemanha) vibrar a uma frequência de 25 Hz e uma amplitude de 1,7
milímetros, enquanto que as placas foram transferido o ff em TG. Três exercícios
(levanta-se do salto, agachamento profundo de uma perna, e de abdução da perna)
foram realizadas num modo de circuito duas vezes. Um minuto de exercício
legstrength ( ≈ 12 repetições em 60-70% 1RM) foi intermitted por um minuto de
alongamento exercício. No decurso do estudo, a frequência de vibração (30, 35 Hz)
e intensidade da actividade foram aumentados (modificando exercícios). Para
garantir a conformidade e para participantes cegos, CG realizado um programa de
baixa intensidade “bem-estar” com di ff objetivos erent, que devem estar abaixo do
limiar de adaptações estruturais.
Na linha de base e após 18 meses, a composição corporal foi determinada
usando absorciometria de raios X dupla (DXA) (QDR 4500A, actualização
descoberta, Hologic, Bedford, MA). A força máxima de perna isométrica foi
determinada em uma prensa de perna estático usando uma placa de medição de
força. poder perna foi medida por countermovement salta (CMJ) através da força
da placa de medição. A força máxima dos exors fl tronco e extensores foi avaliada
em um modo isométrica utilizando um dispositivo Schnell M3 (Peutenhausen,
Deutschland).
Em ambos os grupos de formação, a massa corporal magra (LBM) foi positivamente um ff ected
(VTG: 0,4 ± 1,2 kg, ns comparação com TG: 0,6 ±
1,5 kg, P = . 01), enquanto que apenas a mudança no TG foi significante ( P = . 03)
em comparação com a CG ( - 0,2 ± 1,8 kg). força máxima perna
significativamente ( P <. 001) aumentou
em ambos os grupos de treinamento físico (VTG: +16 ± 27% em relação TG: 12 ± 20%),
mas apenas o di ff rência entre VTG e CG (5 ± 21%, NS) foi significante ( P = . 02).
Embora ambos os grupos de treinamento de exercício apresentaram resultados
positivos para tronco flexão força (VTG: +16 ± 28%, P = . 001 contra TG 8 ± 27%, NS),
um grupo di signi fi cativa entre os grupos ff rência ( P = . 03) em comparação com a CG
(2 ± Observou-se 29%, NS) para apenas o VTG. Além disso, tanto a grupos de
treinamento significativamente ( P <. 01) adquirida tronco força de extensão (VTG: +6 ±
17%; TG: +7 ± 18). Além disso, em comparação com a CG ( - 4 ± 13%, NS), ambas as
alterações foram estatisticamente significante ( P = . 001). potência da perna
significativamente aumentada no VTG somente (+8 ±
13% em relação TG: 4 ± 18% em relação CG: 2 ± 11%), no entanto, intergrupo di ff
rências não foram signi fi cativa ( P>. 25). Tomados em conjunto, o e ff ECTS do
programa de exercício multiuso não foram reforçadas por WBV. Para um
desempenho neuromuscular, houve apenas uma tendência em favor do protocolo
de treinamento físico usando vibração.
3.6. Erlangen Longitudinal Study vibração (ELVIS II). Isolado WBV pode ser uma
estratégia potente para contrariar sarcopenia especialmente para pessoas que
não estão dispostos ou capazes de realizar um programa de treinamento
demorado e força extenuante. Assim, a filosofia do julgamento de ELVIS II era
exclusivamente exercício performWBV para determinar o potencial de isolado
WBV como uma alternativa aos programas de treinamento físico convencionais.
No entanto, a maioria dos e ff Tipo de vibração ective juntamente com os
parâmetros mais favoráveis ​de vibração (isto é, frequência, amplitude, etc.) e a
estratégia de formação longitudinal para maximizar neuromuscular e ff ECTS
ainda é
6 Journal of Aging Research
unidenti fi cado. No que diz respeito à construção de placas de vibração, existem
duas di principalmente ff sistemas erent: (1) placas que rodam em torno de um
fulcro, produzindo alternando forças para o pé esquerdo e direito; (2) dispositivos
em que toda a placa vibra verticalmente produzir forças em ambos os pés
simultaneamente.
No ensaio ELVIS II, a 12 meses de estudo de intervenção randomizado
controlado, determinou-o e ff ect do treino VCI usando dois di ff erentWBVdevices
(rotação: Qionic, Burtenbach, Alemanha contra verticais: Vibra fi t, Solms,
Alemanha). 108 mulheres na pós-menopausa (65,8 ± 3,5 y) foram aleatoriamente
alocados em (1) a formação de vibração em placas de rotação (RVT; 12,5 Hz, 12
milímetros) ou (2) em placas vibratórias verticalmente (VVT; 35Hz, 1,7 milímetros).
Ambos os grupos realizaram um treino VCI composto por 3 sessões / semana,
15min cada duradoura. No programa de treinamento 15min, sete de um ou
exercícios de fortalecimento das pernas dinâmica twolegged foram realizados nas
placas na posição em pé, cada um com duração de 90 segundos: agachamento
twolegged, twolegged squats dinâmicos, incluindo calcanhar sobe, a abdução da
perna, e uma perna agachamento, agachamento de uma perna, incluindo quadril
flexão do lado contralateral, seguido por um exercício e dois novamente. exercícios
de fortalecimento foram intermitted por alongamento de 40 s. Ambos os protocolos
de vibração resultou em uma aceleração semelhante (força gravitacional cerca de
oito vezes terra (8 g)).
Nos primeiros três sessões, as mulheres foram introduzidas para os
dispositivos de vibração e os exercícios. A seguir, as mulheres realizaram
theWBV formação acompanhada por videoanimation por conta própria, no
entanto, boa execução dos exercícios foram verificados regularmente por um
instrutor.
Comparativamente ao ELVIS I, composição corporal foi determinada
usando a DXA, e a força máxima isométrica e potência foram determinadas
para a extremidade inferior, a força máxima para exão tronco fl e extensão
(ver acima).
Após 12 meses de VCI, a viabilidade da formação videoinstructed era bom
(dropout: RVT <20%; VVT <10%; taxa de frequência de 70% em ambos os grupos).
Ambos os grupos VT signi fi cativamente gainedmaximum força nas pernas (RVT:
+27 ± 22%; VVT: +24 ± 34%) em comparação com CG (6 ± 20%) ( P <. 001), enquanto
que os ganhos moderados no poder em ambos os grupos de formação não eram
signi fi cativa em comparação com CG. Houve um ganho significativo no máximo
tronco flexão (VVT: 12 ± 29%; RVT: 12 ± 21%; KG: - 6 ± 22%) ( P < 0,01), mas não na
força de extensão; No entanto, não foram observadas alterações signi fi cativas
para LBM.
Em resumo, o ELVIS I e II do ensaio demonstraram um e positiva ff ect de
exercício VCI com ou sem o exercício convencional adicional sobre a força
máxima, no entanto, a e ff ect sobre a massa magra do corpo, tal como
determinado por DXA foi insignificante.
3.7. Resumo de Whole Body-Vibração. Tomados em conjunto, a maioria dos
estudos com WBV alterações positivas demonstradas idosos da força muscular
ou da potência. No entanto, os ganhos relatados na força máxima (cerca de 15%,
em média, com a excepção de Machado et al. [ 32 ]: 38% e von Stengel et ai. [ 46 ]:
25%) eram bastante pequenos em comparação com os resultados de estudos
realizados que um regime especi fi c resistência à formação [ 48 ]. Contrariamente
ao especi fi treinamento de resistência c
protocolos [ 49 , 50 ], WBV não mostrou relevante e ff ecte em LBM, indicando
mecanismos neuronais como mecanismo principal para aumentar a força ou
potência. Estudos que determinaram a massa muscular regional, via CT
sugerem ainda sim sitespeci fi c e estrutural ff ECTS de WBV.
Devido a limitações ortopédicas e cardíacas ou aversão simples, muitas
pessoas não querem ou são incapazes de realizar programas de treinamento de
resistência vigorosas. Para aquelas pessoas frágeis, WBVmay ser uma
alternativa para neutralizar a sarcopenia. Dada a viabilidade, baixa demanda de
mão de obra e flexibilidade na hora, um treino VCI baseado em vídeo, como nós
utilizado no estudo ELVIS II, tem o potencial para implementação em larga escala
em di ff instituições erent.
Embora nenhum WBV relacionadas com a vibração e adverso ff ecte foram
determinadas em estudos correntes, ainda não existe conhecimento sobre um
potencial limiar para além do qual VCI pode sobrecarregar osso ou outros tecidos e
causando adverso ff ECTS, especialmente em idosos com adaptabilidade reduzida
do sistema músculo-esquelético. O conhecimento sobre a intensidade óptima
(dependente do tipo de vibração, amplitude, aceleração, a duração e a posição de
pé (isto é, o ângulo do joelho, saltos contra antepé)) e que ff ectively desencadeia
adaptações mas também impede a sobrecarga é ainda escasso.
4. Conclusão
Há um bom corpo de evidências de que WB-EMS e um pouco restrito WB
Vibration são e ff ective para aumentar a massa muscular e capacidade
funcional no assunto idosos.
Ao lado de sua clínica e ff ectiveness, as principais vantagens de ambas as
tecnologias, em comparação com o exercício convencional são em resumo como
se segue: (1) o modo de funcionamento dos dispositivos que aumenta a carga
voluntária dos sujeitos a um maior e, portanto, mais e ff nível ective. Assim, os
sujeitos ou é incapaz de exercer com adequada (alta) intensidade do exercício
podem beneficiar da aplicação adjuvante de WB-EMS ou VCI embora exercendo
a um outro modo abaixo do nível limiar, (2) o que poupa tempo e ff ect de ambas
as tecnologias, VCI e, particularmente, WB-EMS, em comparação com programas
de exercícios de resistência convencionais com várias séries e repetições para o
grupo eachmuscle, (3) a opção de exercer flexível sobre a sua própria autoridade,
e (4) a exclusividade geral e atratividade de novas tecnologias de exercício em
comparação com aparentemente programas de “levantamento de peso à moda
antiga”.
Assim, ambas as tecnologias podem ser atraente, especialmente para os sujeitos de
outro modo não podem ou não exercer convencionalmente e será, por conseguinte, uma
alternativa promissora para aumentar a actividade física dos indivíduos até um nível que fi
brigas sarcopenia.
Conflito de interesses
Nenhum dos autores tinha qualquer placa ou financeiras interesses de consultoria que
constituem conflito de interesses para este papel.
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