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OCIDENTE

invenção da razão  conceito = universal; ciência

FREUD
inconsciente: razão

NIETZSCHE
Trata mais dos instintos
Alemanha -> influência
Felicidade deve-se deixar de querer  nietzsche conhecido como um filósofo
pessimista.
Origem tem um valor envolvido, não relacionado a verdade em si; mas um valor pra
quem, pra que época. Pra elite?  A vontade de poder
Critica os valores da cultura europeia: a moral, a religião (anticristo), filosofia
tradicional (porque ela acaba valorizando a razão, em vez dos instintos; mas para Niet,
instintos são aqueles que formam e regem o ser humano coloca Sócrates como
aquele que matou os instintos, porque foi ele quem iniciou a ideia de conceito), e a
morte de deus
Instinto é criativo; pensar é anticriativo
Sujeito criativo não faz parte da massa, faz parte do uniforme

Para kant é coisa em si, para schopinharen é a vontade


Para kant é fenômeno, para schopinharen é a representação
 para schopinharen, o fenômeno é aparência, sonho, ilusão. O número é o que está
atrás desse véu. Esse véu oculta também a vontade infinita e irracional.
Schopenhauren: vontade é irracional  necessidade

NIET: metafisica do artista


Para niet, a vontade de schopenhauren é Dionísio (deus do vinho -> embriaguÊs 
instinto); e a aparência é apolo
Civilizacao socrátia: da valor a ciência, a razão
Civilização dionisíaca: seria trágica, romperia com a identidade, que faria com que cada
um assumisse uma identidade dependendo da ocasião, viveria por impulsos

SEGUNDA AULA SEGUNDA AULA SEGUNDA AULA SEGUNDA AULA


POPPER: falsificacionismo, forma de demarcar o que é científico do que não é. Teoria
deve se contrapor a realidade (ser falsificável)

LAKANTOS: falsificacionismo não falsifica nada; núcleo e hipóteses


KHUN: Ciência normal(?)  AQUELA DA ACADEMIA; tem base teória, não causa crise.
- Paradigma: composto de suposições teóricas gerais e de leis e técnicas para a sua
aplicação adotada por uma comunidade cientifica específica
- Biologia: ciência madura  paradigma
- Paradigma: forma de agir

Semelhança entre kuhn e lakantos é a questão dos paradigmas e o programa de


pesquisa (núcleo com um cinturão de hipóteses)
Teoria deve se contrapor a realidade (ser falsificável)

SHawmers (3 capítulos)  indutivismo


Popper, lakantos e kuhnn  classroom

Feyerabend
Teorias não são dispensáveis; o que trava a descoberta/criatividade científica é o
método; acredita que o cientista deve estar mergulhado na cultura dele (?); rejeita a
ideia de cientificidade e demarcação (popper)  nega que existe uma diferenciação
enterro que é observado e o como chegou-se a ela; nega que exista elementos que
levam o individuo a verificação da teoria, nega que há uma prova concreta sobre algo.
Progresso não é cumulativo para Feyerabend  um ser melhor que o outro? Não.
Cada um teve sua função num contexto diferente. Cada um tem um mundo, uma
cultura própria. Cada paradigma tem seus critérios, cultura e a forma como se chegou
até ai.

Teorias são impossíveis de serem comparadas.


- Incomensurabilidade: não tem como eu comparar as teorias dos diversos
filósofos e cientistas, porque não tem como eu associar essas teorias, uma vez que a
cultura, os contextos são tão diferentes.
- Vale qualquer método; Cientista vai criar a partir da sua própria liberdade 
Anarquismo da ciência.

Mayr: biologia é autônoma, tem seu próprio método, não é provinciana.

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