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Curso de Odontologia
Prótese Parcial Removível
DELINEAMENTO
Exame clínico
Exame radiográfico
Exame dos modelos de estudo:
No articulador semi-ajustável
No delineador
Delineamento
Objetivo
Paralelômetro
DELINEADOR Tangenciômetro
Paralelímetro
Paralelígrafo
Delineador
Instrumento usado para:
Delineador Robinson
Delineador da Degussa Delineador Bio-Art (Brasil)
Tipos de Delineadores
1920 – Roth e Weinstein – construíram o primeiro
delineador desenhado expressamente para PPR, o qual foi
fabricado 5 anos mais tarde pela JM Ney Company
(USA).
Partes constituintes
III. Acessórios;
Partes constituintes
- Delineador propriamente dito -
Haste Horizontal Móvel
ou Fixa
Mandril
Base ou Plataforma
Partes constituintes
- Platina ou mesa porta modelos-
Base da platina e
Trava da junta
universal
Junta universal
Partes constituintes
- Acessórios -
Faca de corte
na extremidade
Faca de corte
na lateral Ponta
analisadora
Calha - Grafite
Discos Calibradores
( 0.25, 0.50, e 0.75mm)
Delineador
EQUADOR
PROTÉTICO
≠
EQUADOR
ANATÔMICO
EQUADOR PROTÉTICO
Cone oclusal
↓
Expulsivo
↓
Zona expulsiva
Cone cervical
↓
Retentivo
↓
Zona retentiva
Esquema de Prothero
Trajetória de inserção
No delineamento, a
movimentação da
haste vertical
representa a
trajetória de
Inserção/Remoção
em relação ao
plano oclusal.
Trajetória de inserção
Geram discrepâncias
entre os lados no traçado
do Equador protético
Trajetória de inserção
Equaliza as discrepâncias
entre os lados no traçado
Trajetória de inserção
Remanescentes
apresentam
inclinações normais
Menores
interferências
Traçados
menos
discrepantes COINCIDE COM A TPD
entre os lados
Trajetória de inserção
Posicionamento incisal da
área de retenção
Problema estético
Trajetória de inserção
POSICIONAMENTO CERVICAL
Diminuindo as
interferências geradas pela
inclinação do elemento dental;
≠
TRAJETÓRIA DE INSERÇÃO
IDEAL OU DEFINITIVA
Individualizam a
trajetória de inserção/
remoção
Removem áreas de
interferências
Auxiliam na obtenção
da reciprocidade
efetiva(estabilidade)
Trajetória de inserção
“3 pontos”
Plano oclusal
Modelo superior:
• Intersecção do terço
médio e incisal dos IC;
Técnica de Roach • Cúspide MV do 2º Molar.
Modelo inferior
Movimentação
antero posterior
do modelo na
platina
Trajetória de inserção
Haste do disco
tocando o equador
protético
Área Retentiva
0,25mm
0,25mm 0,50mm 0,75mm
Ligas mais rígidas Ligas mais rígidas Ligas mais
Co-Cr Co-Cr flexíveis
Ti
Marcação das áreas
retentivas
Excesso de retenção
Deformação ou fratura do
grampo
Remoção da interferência
• Cirurgia(tórus, hiperplasia)
• Desgaste axial ou coroas
Modificação da trajetória de
inserção
É necessária a atenção no
aspecto estético.
Em casos de ausências
anteriores, onde irão se
posicionar retentores, é
possível iniciar a análise
pela estética, não
comprometendo, é claro, a
função.
Trajetória de inserção ideal é aquela que permite
a obtenção e a melhor combinação dos quatro
elementos :
TÉCNICA DE
DELINEAMENTO
1. Posicionamento do modelo de estudo com o
PLANOS GUIA
3. Inclinação do modelo nos sentidos ântero-posterior e/ou látero-lateral
para localizar o maior número possível de planos guia.
4. Localização e Quantificação das áreas de
RETENÇÃO.
RETENÇÃO.
4. Localização e Quantificação das áreas de
RETENÇÃO.
4. Localização e Quantificação das áreas de
RETENÇÃO.
5. Retorno ao passo 2, se localizadas
6. Definição e registro da
para o caso.
7. Traçado do
EQUADOR PROTÉTICO
7. Traçado do
EQUADOR PROTÉTICO
7. Traçado do
EQUADOR PROTÉTICO
8. Registro da trajetória de inserção ideal