Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.

com

Pesquisa Clinica

Resultado do Tratamento dos Dentes com Lágrimas Cementárias

Hsueh-Jen Lin, DDS, MS,*†Mei-Chi Chang, MS, PhD,‡Shu-Hui Chang, PhD,§Chen-Tsai Wu, DDS,* Yi-
Ling Tsai, DDS, MS,†Chih-Chia Huang, DDS, MS, PhD,jjShu-Fang Chang, MS,¶
Ya-Wen Cheng, DDS, MS,†Chiu-Po Chan, DDS, MS,#e Jiiang-Huei Jeng, DDS, PhD†

Abstrato
Introdução:Uma ruptura de cimento é um tipo especial de fratura
radicular superficial observada em combinação com destruição
óssea periodontal e/ou periapical. Nossa hipótese é que as
A A ruptura do cimento é um tipo único de fratura da superfície radicular que pode causar
características clínicas e as técnicas de tratamento podem afetar o
prognóstico de dentes com rupturas de cemento. Métodos:O
resultado do tratamento para os dentes com ruptura de cimento
foi avaliado em um projeto multicêntrico de estudo de ruptura de
cimento. Dos 71 dentes com rompimento de cimento, 38 dentes
(53,5%) foram extraídos. Os 33 dentes restantes (46,5%) foram
examinados para um resultado de tratamento curado,
questionável ou falhado.Resultados:A avaliação do resultado
constatou que 51,5% (17/33), 42,4% (14/33) e 6,1% (2/33) dos
dentes foram classificados como curados, questionáveis e
falhados, respectivamente. A análise bivariada aditiva indicou uma
diferença significativa entre o resultado do tratamento e o
comprimento (P = .01) e localização apicocoronal (P = .02) dos
fragmentos de raiz separados. A análise de regressão logística
descobriu que a técnica de tratamento e a localização apicocoronal
das rupturas de cimento podem afetar o resultado do tratamento.
A porcentagem de casos de ruptura de cemento cicatrizados
localizados nos terços apical, médio e cervical das raízes foi de
11,1%, 66,7% e 60,0%, respectivamente. Pelo tratamento cirúrgico,
57,7% das rupturas de cimento foram curadas, enquanto apenas
28,6% dos casos foram curados após tratamento não cirúrgico.
Conclusões: A maioria dos dentes com rasgos de cimento pode ser
mantida para funcionar por tratamento periodontal e endodôntico
não cirúrgico e cirúrgico. O diagnóstico clínico e o tratamento das
rupturas de cemento também devem considerar a localização
apicocoronária e o tipo de técnica de tratamento para melhorar os
resultados.(J Endod 2014;40:1315–1320)
Palavras-chave
Periodontite apical, localização apicocoronal, laceração do cimento,
periodontite, preditores do resultado do tratamento
destruição periodontal e até mesmo dos tecidos periapicais.(1–11). Os relatos de casos e estudos
longitudinais disponíveis são limitados na literatura devido à falta de conscientização e dificuldade no
diagnóstico. Se negligenciada e mal diagnosticada, uma ruptura de cemento é frequentemente
diagnosticada como uma etiologia exclusivamente periodontal e endodôntica. Recentemente,
descobrimos que sexo, idade, tipo de dente e atrição foram os principais fatores predisponentes de
dentes com rupturas de cimento. Além disso, inchaço dos tecidos moles, bolsa periodontal localizada,
vitalidade pulpar, perda óssea periodontal/periapical e imagem radiográfica foram as características
clínicas predominantes dos dentes com rupturas de cimento.(10, 11). Uma ruptura de cemento não é
apenas uma entidade periodontal, mas também pode estar associada a lesões de origem endodôntica
(10, 11).
O diagnóstico de rupturas de cemento tornou-se menos difícil. Rasgos de cemento são notados
popularmente em homens (77,5%); pacientes com mais de 60 anos (73,2%); dentes vitais (65,3%); e
frequentemente incisivos superiores e inferiores (76,1%) com abscesso, trato sinusal e presença de
bolsa periodontal. Mais especificamente, uma imagem radiopaca semelhante a uma fratura pode ser
detectada em 56,3% das radiografias pré-operatórias de casos de ruptura do cemento(10), com
envolvimento apical em 41,5% dos casos(11). A presença de lacerações de cemento pode ser
posteriormente confirmada pela remoção não cirúrgica e cirúrgica de fragmentos fraturados e exame
histopatológico. É importante fazer um diagnóstico precoce e preciso e estabelecer diretrizes baseadas
em evidências para preditores de resultado do tratamento de rupturas de cemento(4, 6, 7, 12–16).
O objetivo do tratamento de dentes com rupturas de cemento é regenerar os tecidos
periodontais/apical, permitindo a retenção funcional do(s) dente(s) afetado(s). As opções de
tratamento podem incluir raspagem não cirúrgica e alisamento radicular, desbridamento
cirúrgico com cirurgia periodontal/apical, desbridamento cirúrgico combinado com regeneração
tecidual guiada (GTR) e enxerto ósseo e extração. Rasgos de cimento podem ser removidos por
raspagem e alisamento radicular, com ou sem cirurgia periodontal(9, 12). Durante a cirurgia,
GTR ou GTR combinado e um enxerto ósseo demonstraram ser uma modalidade eficaz de
terapia regenerativa para lesões infraósseas e de furca associadas à periodontite e foram
sugeridas como tratamento para lesões ósseas associadas a rupturas de cimento(2, 4–7, 12–18).
Embora a remoção dos segmentos radiculares fraturados seja importante para o sucesso do
tratamento, o resultado do tratamento da ruptura do cemento ainda não está claro na
literatura. Apesar dos avanços marcantes no tratamento periodontal e endodôntico, é difícil
para os clínicos avaliar com precisão o prognóstico e recomendar planos de tratamento
específicos devido à diversidade na coleta de dados, tamanho da amostra, técnicas de
tratamento e avaliação de resultados.

Do *Departamento Odontológico, Show Chwan Memorial Hospital, Changhua, Taiwan;†Instituto de Pós-Graduação em Odontologia Clínica e Departamento de Odontologia, Faculdade de
Odontologia, Universidade Nacional de Taiwan e Hospital Universitário Nacional de Taiwan, Taipei, Taiwan;‡Equipe de Ciências Biomédicas, Universidade de Ciência e Tecnologia Chang Gung,
Kwei-Shan, Taoyuan, Taiwan;§Laboratório de Bioestatística, Faculdade de Saúde Pública, Universidade Nacional de Taiwan, Taipei, Taiwan;jjDepartamento de Odontologia, Cardinal Tien Hospital,
New Taipei City, Taiwan;¶Departamento de Odontologia, Shin Kong Wu Ho-Su Memorial Hospital, Taipei, Taiwan; e#Departamento de Periodontia, Chang Gung Memorial Hospital e Chang Gung
University, Taipei, Taiwan.
Solicitações de reimpressões dirigidas ao Dr. Jiiang-Huei Jeng, Departamento de Odontologia e Faculdade de Odontologia, National Taiwan University Hospital e National
Taiwan University Medical College, No 1, Chang Te Street, Taipei, Taiwan. Endereço de email:jhjeng@ntu.edu.tw ou Dr. Chiu-Po Chan, Departamento de Odontologia, Chang
Gung Memorial Hospital e Chang Gung University, Taipei, Taiwan. Endereço de email:carol@adm.cgmh.org.tw 0099-2399/$ - ver matéria inicial

direito autoralª2014 Associação Americana de Endodontistas.

http://dx.doi.org/10.1016/j.joen.2014.05.012

JOE-Volume 40, Número 9, setembro de 2014 Resultado do Tratamento de Lágrimas Cementais 1315
Pesquisa Clinica
Por muitos anos, o manejo das rupturas de cimento representou um
problema desconcertante, resultando em variação substancial nas decisões do
plano de tratamento entre os dentistas. Nossa hipótese é que o tamanho dos
fragmentos fraturados e a localização apicocoronal das rupturas de cimento,
as técnicas de tratamento e muitos outros fatores podem afetar o resultado do
tratamento das rupturas de cimento. Em nosso estudo multicêntrico de
ruptura do cemento, coletamos dados clínicos e radiográficos para estudar as
implicações de vários fatores sobre as rupturas do cemento (10, 11). Neste
estudo, analisamos ainda o resultado do tratamento de dentes com rupturas
de cimento e avaliamos sua correlação com diferentes variáveis.
Materiais e métodos
Coleta de amostras
Conduzimos um estudo de coorte de maio de 1987 a outubro de
2011. Os pacientes que solicitaram tratamento de doenças periodontais
ou periapicais com suspeita de rompimento do cimento foram coletados
no Chang Gung Memorial Hospital, National Taiwan University Hospital,
Show Chwan Memorial Hospital e Cardinal Tien Hospital. Dados
demográficos, história médica e odontológica, exame clínico e
radiográfico, exame cirúrgico, exame histopatológico, procedimento de
tratamento e recordação foram registrados em um prontuário
odontológico estruturado. Materiais e métodos detalhados foram
publicados em outro lugar(10). A coorte inicial de 114 dentes (107
pacientes) foi distribuída em 2 categorias. Quarenta e três dentes foram
excluídos (36 dentes não apresentavam evidência histopatológica, 2
apresentavam VRFs, 2 apresentavam raízes rachadas, 1 apresentava erro
de processamento durante a preparação histopatológica e 2
apresentavam achados histopatológicos de osso necrótico). Setenta e um
dentes (71/114, 62,3% das amostras do estudo) de 62 pacientes (57,9%)
foram incluídos(10, 11). Entre eles, 33 dentes (33/114, 28,9%, amostras
examinadas) foram tratados por diferentes métodos e submetidos à
análise do resultado do tratamento, enquanto os outros 38 dentes foram
extraídos (38/114, 33,3%) (Figura suplementar S1está disponível on-line
emwww.jendodon. com).
Intervenção
Foram utilizadas quatro técnicas de tratamento. Estes incluíram
tratamento não cirúrgico (7 dentes, 9,9%), desbridamento cirúrgico apenas (13
dentes, 18,31%), desbridamento cirúrgico em combinação com GTR e enxerto
ósseo (13 dentes, 18,3%) e extração de dentes (38 dentes, 53,5 %). As técnicas
de tratamento foram decididas após uma discussão com os pacientes e com
base na consideração clínica e na motivação dos pacientes. Em geral, os
segmentos radiculares separados foram removidos por tratamento não
cirúrgico (raspagem e alisamento radicular).Figura 1A-F), flcirurgia ap em
combinação com enxerto ósseo (Figura 1) ou extração.
Avaliação de resultados
Após o tratamento, os indivíduos foram convocados a cada 3 meses
durante 1 ano. Desfechos clínicos, como sinais e sintomas, foram registrados e
radiografias foram realizadas. Os resultados do tratamento dos dentes foram
classificados como curados (regeneração óssea completa e sem sintomas ou
sinais além de sensibilidade à percussão), questionáveis (ausência de
quaisquer sinais ou sintomas, mas sem regeneração óssea completa) ou falha
(com sintomas ou sinais e sem evidência). preenchimento ósseo).
Análise
Para cada paciente, 35 variáveis foram registradas no prontuário
odontológico estruturado(19–32), transferido para um banco de dados do Microsoft
Excel (Microsoft, Redmond, WA) e verificado quanto a erros de entrada. univariado
1316 Lin et ai.
análise (frequências percentuais) foi realizada em todas as 71 amostras
para avaliar as variáveis do tipo de dente, características e fatores
predisponentes conforme descrito anteriormente(10, 11). A análise
bivariada (qui-quadrado ou teste exato de Fisher) foi realizada nas 71
amostras do estudo para estabelecer a relação entre cada variável e as
demais. Após a exclusão dos dentes extraídos (38 dentes), a análise
bivariada foi realizada nos 33 dentes restantes examinados para mostrar
a correlação do resultado do tratamento com outras variáveis (Tabela
Suplementar S1) para identificar os possíveis preditores de resultado (
Tabela Suplementar S1está disponível on-line em www.jendodon.com).
Finalmente, um modelo de regressão logística foi realizado com cada um
dos preditores de resultados potenciais como a variável independente e
o resultado do tratamento como a variável dependente para identificar o
preditor de resultado significativo. Todos os testes foram realizados com
o software SPSS 15.0 (SPSS Inc, Chicago, IL).
Resultados
Avaliação de resultados
As 33 amostras examinadas foram determinadas da seguinte forma:
51,5% (17/33) foram classificadas como curadas, 42,4% (14/33) como duvidosas
e 6,1% (2/33) como falhadas.
Análise Bivariada
Vários fatores predisponentes e características clínicas foram analisados
(Tabela Suplementar S1). A análise univariada descobriu que 10 fatores
predisponentes e 13 características clínicas estão relacionados a rupturas de
cimento(10, 11).
Neste estudo, a análise bivariada mostrou as seguintes diferenças
estatisticamente significativas: o sexo esteve associado à largura do
fragmento separado (P = .047) e técnica de tratamento (P = .017); a idade
foi associada à presença de trato sinusal (P = .006), atrito (P = .003) e
localização apicocoronal de fragmentos fraturados (P = .002); o tipo de
dente foi associado ao comprimento (P = .004) e localização apicocoronal
do fragmento separado (P < .0001) e a precisão do diagnóstico inicial (P
= .030); a presença de uma imagem radiopaca foi associada com a
precisão do diagnóstico inicial (P < .0001); e localização apicocoronal foi
associada com a forma do fragmento separado (P = .043) (tabela 1).
A análise bivariada aditiva das amostras examinadas indicou uma
diferença estatisticamente significativa entre o resultado do tratamento e o
comprimento (P = .011) e localização apicocoronal (P = .022) de fragmentos de
raiz separados a um nível de significância de 0,05. Quando interpretada com
um nível de significância de 0,1, a análise bivariada também revelou diferenças
estatisticamente significativas entre o resultado do tratamento e a técnica de
tratamento (P = .099) (mesa 2). Outras variáveis, como sexo, idade, tipo de
dente, dentição, atrito, destruição óssea radiográfica, largura do fragmento,
espessura do fragmento, área do fragmento e locais de divisão histológica não
mostraram correlação marcante com o resultado do tratamento.
Análise de Regressão Logística
Os resultados da análise de regressão logística foram os seguintes
1. Localização apicocoronal do fragmento separado no terço apical
(com uma razão de chances [OR] de 0,083; intervalo de confiança
[IC] de 95%, -5,227 a 0,257) e no terço médio (com um OR de
1,333; 95 % CI, -1,752 a 2,328). Após o tratamento, a
porcentagem de lesões cementárias cicatrizadas foi de 11,1%
(terço apical), 66,7% (terço médio) e 60,0% (terço cervical),
respectivamente.
JOE-Volume 40, Número 9, setembro de 2014
 Pesquisa Clinica

Figura 1.Remoção não cirúrgica de uma ruptura de cemento da superfície radicular média do dente 41 em um paciente do sexo masculino de 71 anos. (A)A aparência radiográfica do incisivo
central inferior direito mostrou um fragmento da superfície radicular radiopaca e destruição óssea angular no lado distal do dente 41, mesmo após o tratamento endodôntico. (B) Sessenta e
cinco meses após a cirurgia, o dente 41 não revelou sinais e sintomas clínicos. A radiografia periapical mostrou crescimento ósseo acentuado e cicatrização. Remoção cirúrgica da ruptura do
cemento da superfície radicular do incisivo central superior direito (dente 11) em um paciente do sexo masculino de 45 anos. (C)A aparência radiográfica do dente 11 revelou um fragmento
radicular fraturado radiopaco. Traçado por guta-percha encontrou a presença de destruição óssea periodontal e periapical. (D)Três meses após o retratamento do canal radicular, o exame
radiográfico mostrou uma lesão perirradicular não cicatrizada, incluindo uma separação parcial radiopaca ''corpo estranho''.E)Foi realizada operação de retalho com apicectomia e
preenchimento retrógrado com agregado de trióxido mineral (Dentsply International Inc, Tulsa, OK). Isto é seguido por enxerto ósseo com Allomatrix (Wright Medical Technology, Inc, Memphis,
TN) e colocação de membrana GTR (Epiguide; Kensey Nash Corporation, Exton, PA). (F)Doze meses de pós-operatório o dente 11 estava assintomático, e a radiografia periapical confirmou a
presença de cicatrização periodontal e periapical. (D,De Lin HJ, Chang SH, Chang MC, et al. Local da fratura clínica, características morfológicas e histopatológicas das rupturas de cemento: papel
nas lesões endodônticas. J Endod 2012;38:1058–62.)

JOE-Volume 40, Número 9, setembro de 2014 Resultado do Tratamento de Lágrimas Cementais 1317
Pesquisa Clinica
TABELA 1.Correlação Significativa das Variáveis em Amostras de Estudo de Dentes com Roturas de Cemento (N =71)
Sexo Idade
Variáveis P P
Exame clínico
Trato sinusal . 0059
Dor
Atrito . 0034
exame cirúrgico
comprimento do fragmento
Largura do fragmento . 0465
Espessura do fragmento . 0952
localização apicocoronal . 0019
forma de fragmento
Modo de separação
Local de divisão histológica
Diagnóstico inicial
Precisão
Tratamento
Técnica . 0168
Os números sublinhados destacam o nível de significância em 0,1. Qui-quadrado ou teste exato de Fisher.
2. Para o tratamento cirúrgico, 57,7% (15/26) dos casos de ruptura do cemento
foram curados, enquanto apenas 8,6% (2/7) dos casos foram curados após
o tratamento não cirúrgico (OR = 0,2; IC 95%, -3,41 a 0,192). (mesa 2;
Tabela Suplementar S2está disponível on-line emwww.jendodon.com).
Discussão
Uma ruptura de cemento é um tipo especial de fratura radicular superficial
frequentemente observada concomitantemente com dor, edema de tecidos moles,
presença de bolsa periodontal e trato sinusal com ou sem destruição óssea
periodontal e/ou periapical nas radiografias(6, 7, 9, 12, 17, 33, 34). Clinicamente,
muitas vezes é diagnosticado erroneamente como apenas uma lesão periodontal ou
apical, resultando em falha mesmo após o tratamento periodontal e endodôntico.(6,
7, 34). Em nossa análise univariada anterior, 10 fatores predisponentes e 13
características clínicas estão relacionados a roturas de cimento
(10). Neste estudo, a análise bivariada em 71 amostras de estudo revelou uma
diferença estatisticamente significativa no sexo associada à largura do fragmento
separado e à técnica de tratamento (tabela 1). Ao avaliar os dados, descobrimos que
2 fatores podem potencialmente afetar os resultados: (1) 94,5% (52/55) e 87,5%
(14/16) das larguras dos fragmentos separados em pacientes do sexo masculino e
feminino eram inferiores a 4 mm, respectivamente, indicando que na maioria dos
casos a largura da ruptura do cemento é inferior a 4 mm e (2) a extração foi
selecionada em 32 dos 55 (58,2%) dentes em pacientes do sexo masculino, o que foi
significativamente maior do que em pacientes do sexo feminino (20,7% ), refletindo
que os pacientes do sexo feminino tinham mais intenção de reter os dentes.
Envelhecimento, trauma, trauma oclusal e fraqueza da estrutura
intrínseca da junção cementodentinária têm sido sugeridos como estando
relacionados a rupturas de cemento.(2, 12, 35–39). Nossos resultados
mostraram uma diferença estatisticamente significativa na idade associada ao
trato sinusal, atrito e localização apicocoronal (tabela 1). Para pacientes com
mais de 60 anos de idade, um trato sinusal não pode ser encontrado em torno
de 73,2% (41/56) dos dentes afetados, em relação a 46,4% em pacientes com
menos de 60 anos. Possivelmente porque, com o aumento da idade, o osso
cortical pode se tornar mais resistente à invasão microbiana e à destruição
óssea inflamatória. Em segundo lugar, para pacientes com desgaste moderado
a grave, 88,0% (44/50) dos pacientes tinham mais de 60 anos. O resultado é
plausível porque o desgaste é mais evidente durante o envelhecimento.
Finalmente, a localização apicocoronal de fragmentos separados foi de 3,9%
(2/51) em pacientes acima de 60 anos, mas 36,8% (17/19) em pacientes abaixo
de 60 anos. menores de 60 anos não são claros, esse achado é crucial para o
diagnóstico futuro de rupturas de cemento.
1318 Lin et ai.
tipo de dente imagem radiopaca localização apicocoronal Dentição
P P P P
. 0578
. 0038
<.00001
. 0426
. 0780
. 0875
. 0295 <.00001
Os resultados também revelaram que uma diferença estatisticamente
significativa no tipo de dente está associada ao comprimento do fragmento
separado, localização apicocoronal e precisão do diagnóstico inicial.tabela 1). O
comprimento dos fragmentos separados nos dentes anteriores foi de 42,6% (<3 mm),
50,0% (3-6 mm) e 3,7% (>6 mm), respectivamente. Nos pré-molares, 77,8% dos
fragmentos separados tinham menos de 3 mm de comprimento. No entanto, nos
molares, 57,1% dos fragmentos separados tinham mais de 6 mm de comprimento.
Esses dados sugerem que fragmentos fraturados induzidos por força oclusal ou
outros fatores podem ter algumas diferenças, possivelmente devido a variações na
força e direção da força oclusal e na morfologia do dente. Em segundo lugar, a
prevalência de fragmentos separados localizados no terço apical foi de 52,8% (28/53),
28,6% (2/7) e 0% em incisivos, molares e pré-molares, respectivamente. Esses
resultados sugerem que a força e a direção da força oclusal, o número de raízes e a
morfologia radicular podem afetar potencialmente a localização apicocoronal da
fratura do cemento. Finalmente, 28 de 53 (52. 8%) incisivos puderam ser
diagnosticados antes do tratamento com precisão, enquanto nenhum dos molares
foi diagnosticado durante o período pré-operatório. Isso possivelmente se deve à
identificação mais fácil de fragmentos radiculares fraturados em radiografias de
dentes anteriores.(10, 11). Assim, a aparência de uma imagem radiopaca de lágrimas
de cemento está relacionada à precisão do diagnóstico inicial. Se uma imagem
radiopaca puder ser observada nas radiografias pré-operatórias, 80,0% (36/45) dos
dentes podem ser diagnosticados corretamente antes do tratamento, mas apenas
15,4% (4/26) dos dentes podem ser diagnosticados se nenhuma imagem de fratura
marcada puder ser identificada em radiografias. Além disso, a localização
apicocoronal das rupturas do cemento está associada à forma separada do
fragmento. Observou-se que 51,9% (27/52) dos fragmentos em forma de peça
estavam no terço médio, enquanto 66,7% (12/18) dos fragmentos em forma de U
estavam no terço apical. Será responsabilidade de futuros pesquisadores investigar
se a direção e a força da força oclusal e o padrão, localização e extensão do defeito
cementário são os fatores potenciais para fazer a separação em forma de U.
Pouco se sabe sobre o prognóstico de dentes com rupturas de cemento
após tratamentos não cirúrgicos e cirúrgicos, bem como os possíveis fatores
que influenciam. Neste estudo, 38 (38/71) dentes com rupturas de cemento
foram extraídos durante o exame e tratamento inicial, possivelmente devido à
condição avançada da doença, prognóstico imprevisível, má resposta ao
tratamento inicial ou escolha do paciente para simplificar o curso do
tratamento. Os outros 33 (33/71) dentes foram submetidos a vários
tratamentos periodontais e endodônticos, como raspagem/ alisamento
radicular, operação de retalho periodontal, tratamento de canal radicular e
cirurgia apical com ou sem enxerto ósseo e GTR para remover
JOE-Volume 40, Número 9, setembro de 2014
 Pesquisa Clinica
MESA 2.Correlação no Resultado do Tratamento Associado com as Variáveis MESA 2. (Contínuo)
Selecionadas nas Amostras Examinadas (n =33)
Resultado do tratamento
Resultado do tratamento
Variáveis Falhou Questionado Curado P
Variáveis Fracassado questionado curado P Técnicas de tratamento 2 14 17 . 099
Dados demográficos 1 (não cirúrgico) 0 5 2
Sexo 2 14 17 . 321 2 (cirurgia) 1 4 7
Fêmea 0 3 7 3 (regeneração) 0 5 8
Macho 2 11 10 4 (extração) 0 0 0
Idade 2 14 17 . 900 5 (reimplante) 1 0 0
1: <60 anos 0 4 3
2: 60-70 anos 1 3 3 CDJ, junção cementodentinária.

3: 70-80 anos 1 5 9 Qui-quadrado ou teste exato de Fisher. Para técnicas de tratamento, o não cirúrgico indica raspagem

4: >80 anos 0 2 2 e alisamento radicular; Cirurgia: use cirurgia periodontal e apical; A regeneração indica a aplicação de
Exame clínico procedimentos de enxertia e membrana.
tipo de dente 2 14 17 . 294
Anterior 2 12 9
pré-molar 0 1 6 o fragmento fraturado e estimular a regeneração do tecido semelhante a
Molar 0 1 2 relatos de casos anteriores(2, 7, 12, 14, 34). Acompanhamos
Dentição 1 10 16 . 477 regularmente os parâmetros clínicos, como exame radiográfico da
0 1 3 8
destruição óssea periodontal e periapical, bem como sinais ou sintomas
1 0 0 0
2 0 0 0 clínicos nesses pacientes. Em 33 dentes com rasgos de cimento, 17
3 0 1 4 dentes (51,5%), 14 dentes (42,4%) e 2 dentes (6,1%) foram classificados
4 0 3 1 como curados, questionáveis e falhados, respectivamente. Ao pesar a
5 0 3 3 retenção dentária contra a extração, 93,9% (31/33) dos dentes estavam
Atrito 2 12 16 . 360
totalmente funcionais, estando livres de qualquer sinal e sintoma clínico.
0 (nenhum) 0 2 0
1 (leve) 0 2 2 Portanto, é valioso tratar os dentes com fraturas de cimento, mesmo que
2 (moderado) 2 3 9 tenham marcada destruição óssea periodontal ou periapical.
3 (grave) 0 5 5 Porque as rupturas de cimento foram observadas com pouca frequência
Radiográfico
na prática clínica e muitas vezes foram negligenciadas e não diagnosticadas(7–
exame
osso periodontal 2 14 17 . 839 9), a destruição do tecido piorará mesmo após o tratamento em uma clínica
destruição odontológica local. É por isso que alguns dentes com rupturas de cimento
0 (não) 1 4 4 foram extraídos devido à extensa destruição óssea periodontal e periapical.
1 (sim) 1 10 13 Recentemente, o desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico e
exame cirúrgico
técnicas de tratamento, como tomografia computadorizada de feixe cônico,
comprimento do fragmento 2 14 15 . 011
1: <3 mm 1 0 7 microscópios cirúrgicos odontológicos, materiais regenerativos e reimplante
2: 3-6 mm 1 13 7 intencional, podem melhorar o diagnóstico futuro e a eficácia do tratamento
3: >6 mm 0 1 1 de dentes com rupturas de cimento.
Largura do fragmento 2 14 15 . 913
A análise bivariada aditiva de nossas 33 amostras de lágrimas de cimento
1: <2 mm 1 3 5
2: 2-4 mm 1 9 8 revelou que as variáveis de comprimento de fragmento separado, localização
3: 4-6 mm 0 2 2 apicocoronal e técnica de tratamento poderiam ser usadas como preditores do
4: 6-8 mm 0 0 0 resultado do tratamento. Pelo contrário, fatores como sexo, idade, tipo de dente,
Espessura do fragmento 2 14 15 dentição, atrito, destruição óssea periodontal, comprimento do fragmento separado,
1: 0-0,5 mm 0 0 2 . 224
largura do fragmento separado, espessura do fragmento separado, forma do
2: 0,5-1 mm 0 6 5
3: 1-1,5 mm 1 6 8 fragmento separado, modo de separação e local de divisão histológica não mostram
4: 1,5-2 mm 0 0 0 associação marcante com resultado do tratamento. Isso indica que a remoção
5: >2 mm 1 2 0 completa das rupturas do fragmento fraturado é mais importante para o tratamento
área de fragmento 2 14 15 . 463
bem-sucedido das rupturas de cimento(7, 12, 14, 17). A análise de regressão logística
1: 0-10 mm2 2 8 11
2: 10-30 mm2 0 5 4 confirmou ainda que a localização apicocoronal e a técnica de tratamento são
3: >30 mm2 0 1 0 preditores de resultados significativos. Após o tratamento, a diferença na taxa de
Localização apicocoronal 2 14 16 . 022 cicatrização foi inteiramente atribuída à localização apicocoronal das rupturas de
Coronal um terço 0 2 3 cimento; a taxa de cicatrização foi de 60,0% no terço coronal, 66,7% no terço médio e
Meio um terço 0 6 12
11,1% no terço apical. Suspeitamos que rasgos de cimento e microrganismos
um terço apical 2 6 1
forma de fragmento 2 14 16 . 138 persistentes no terço coronal e terço médio de dentes com rasgos de cimento podem
Pedaço 1 11 15 ser mais facilmente removidos com o tratamento periodontal. Pelo contrário, os
em forma de U 1 3 1 fragmentos fraturados (especialmente as rupturas de cimento em forma de U) e a
Modo de separação 1 14 16 . 293
flora no terço apical são mais difíceis de remover por tratamento periodontal não
Completo 1 10 15
Parcial 0 4 1 cirúrgico e endodôntico e até mesmo por cirurgia apical(6, 7). Além disso, em dentes
exame histológico com destruição óssea de longa data, a doença pode persistir por causa de biofilmes
Site dividido 1 14 16 . 409 extrarradiculares, cistos apicais ou trincas radiculares não detectadas. A extensão da
CDJ 1 13 12 ruptura é difícil de avaliar clinicamente(39). Todas essas razões deixaram os dentes
Cemento 0 0 3
refratários ao desgaste periodontal e/ou periapical.
Dentina 0 1 1
(Contínuo)

JOE-Volume 40, Número 9, setembro de 2014 Resultado do Tratamento de Lágrimas Cementais 1319
Pesquisa Clinica
tratamento(40)e futura recidiva. Tendo em vista os 9 fragmentos separados
que estavam localizados no terço apical, 88,9% (8/9) dos dentes apresentaram
resultado questionável ou falha após o tratamento; apenas 1 dente foi curado.
Esses resultados sugerem que o resultado do tratamento depende da
localização apicocoronal das rupturas de cimento.
A técnica de tratamento foi identificada como um preditor de resultado
significativo, com uma taxa geral de cura de 29,1% (OR = 0,2; 95% CI,
- 3,41 a 0,192; cicatrizada: técnica não cirúrgica, 28,6%; técnica cirúrgica,
57,7%). Esses resultados implicam que a técnica cirúrgica foi mais eficaz
do que a técnica não cirúrgica para o tratamento de rupturas de cimento.
No entanto, o valor do coeficiente de determinação foi escasso (0,138),
ou seja, a técnica de tratamento não pareceu impactar notavelmente o
resultado. Como o tratamento endodôntico sozinho e o tratamento
periodontal não cirúrgico não podem remover completamente os
fragmentos fraturados, o sucesso do tratamento não cirúrgico é
imprevisível. Usando a operação de retalho periodontal e/ou cirurgia
apical, as rupturas de cimento tornam-se facilmente identificadas e
removidas. Várias técnicas cirúrgicas, como reimplante intencional,(2, 7,
12, 17, 33, 34). Coletamos mais casos, e o tratamento adicional desses
casos será útil para uma identificação adicional dos preditores de
resultados significativos e das influências multifatoriais do resultado do
tratamento. À medida que mais informações se tornam disponíveis sobre
os preditores de resultados no tratamento de rupturas de cimento, os
médicos podem aplicar essas informações.
Em conclusão, o tratamento de roturas de cemento em 33 dentes mostrou que
17 dentes (51,5%) foram curados. No entanto, ao pesar a retenção dentária em
relação à extração, um total de 31 dentes (93,9%) foram classificados como
totalmente funcionais. Esses resultados sugerem que a maioria dos dentes com
rupturas de cimento podem ser retidos funcionalmente por um período por
tratamento periodontal e endodôntico não cirúrgico e cirúrgico. O diagnóstico clínico
e o planejamento do tratamento também devem considerar a localização
apicocoronal das rupturas de cemento e a técnica de tratamento para prever o
resultado do tratamento e estimar o prognóstico.
Agradecimentos
Hsueh-Jen Lin, Mei-Chi Chang, Shu-Hui Chang e Chiu-Po Chan
contribuíram igualmente para este estudo.
Apoiado por doações do Chang Gung Memorial Hospital
(NMRPF3C0061, NMRPF3C0091, NMRPF3B0071) e National Science
Council Taiwan (NSC102-2314-B-255-003-MY2, NSC102-2628-
B-255-001-MY3, NSC101-2320-B -255-002, NSC-100-2314-B-002-094 e
NSC-101-2320-B-255-002), Taiwan, ROC.
Os autores negam quaisquer conflitos de interesse relacionados a este estudo.
Material suplementar
O material complementar associado a este artigo pode ser
encontrado na versão online emwww.jendodon.com(http://dx.doi.
org/10.1016/j.joen.2014.05.012).
Referências
1.Leknes KN. A influência das características anatômicas e iatrogênicas da superfície radicular na
colonização bacteriana e na destruição periodontal: uma revisão. J Periodontol 1997;68:507–16.
2.Tulkki MJ, Baisden MK, McClanahan SB. Ruptura do cemento: relato de caso de fratura
radicular rara. J Endod 2006;32:1005–7.
3.Carranza FA Jr.Periodontologia clínica de Glickman,7ª ed. Filadélfia: WB
Saunders; 1990:60–1.
4.Camargo PM, Pirih FQM, Wolinsky LE, et al. Correção clínica de defeito ósseo associado a
ruptura de cemento: relato de caso. Int J Periodontics Restaurative Dent 2003;23:79–85.
5.Haney JM, Leknes KN, Lie T, et al. Ruptura do cemento relacionada à destruição
periodontal rápida: relato de caso. J Periodontol 1992;63:220–4.
6.Stewart ML, McClanahan SB. Rasgo Cementário: Relato de Caso. Int End J 2006;39:81–6.
1320 Lin et ai.
7.Tai TF, Chiang CP, Lin CP, et al. Lesão endodôntica persistente devido a rupturas
cementodentinárias complexas em um incisivo central superior: relato de caso. Oral
Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2007;103:e55–60.
8.Goldstein AR. Peras de esmalte como um fator contribuinte na degradação periodontal. J Am Dent
Assoc 1979;99:210–1.
9.Leknes KN, Lie T, Selvig KA. Ruptura do cemento: um fator de risco na perda de inserção
periodontal. J Periodontol 1996;67:583–8.
10.Lin HJ, Chan CP, Yang CY, et al. Ruptura do cemento: características clínicas e seus fatores
predisponentes. J Endod 2011;37:611–8.
11.Lin HJ, Chang SH, Chang MC, et al. Local da fratura clínica, características morfológicas e
histopatológicas das rupturas de cemento: papel nas lesões endodônticas. J Fim de
2012; 38:1058–62.
12.Chou J, Rawal YB, O'Neil JR, Tatakis DN. Ruptura cementodentinária: relato de caso com seguimento
de 7 anos. J Periodontol 2004;75:1708–13.
13.Ishikawa I, Oda S, Hayashi J, Arakawa S. Cervical lacerações em pacientes idosos com
periodontite adulta. Relatos de casos. J Periodontol 1996;67:15–20.
14.Lyons CT, Peacock MK, Cuenin MF, et al. Destruição periodontal localizada grave
associada à separação cementária cervical. Gen Dent 2005;53:212–4.
15.Marquam BJ. Bolsa profunda localizada atípica devido a rotura de cemento: relato de caso.
J Contemp Dent Pract 2003;4:52–64.
16.Yamamoto T, Wakita M. Apego inicial das fibras principais à superfície da dentina radicular
em molares de ratos. J Periodontal Res 1990;25:113–9.
17.Harrel SK, Wright JM. Tratamento da destruição periodontal associada a uma ruptura de
cemento usando cirurgia minimamente invasiva. J Periodontol 2000;71:1761–6.
18.M€uller HP. Ruptura do cemento tratada com regeneração tecidual guiada: relato de caso
3 anos após o tratamento inicial. Quintessence Int 1999;30:111–5.
19.Addy M, Embery G, Edgar WM, Orchardson R.Desgaste e Sensibilidade Dentária: Avanços
Clínicos em Odontologia Restauradora.Londres, Reino Unido: Martin Dunitz Ltd;
2000:87–92.
20.Anderson RW, Pantera EA. Influência de uma técnica de barreira no teste elétrico da
polpa. J Endod 1988;14:179–80.
21.Andreana S. Uma abordagem combinada para o tratamento do defeito periodontal associado ao
sulco de desenvolvimento. Um relato de caso. J Periodontol 1998;69:601–7.
22.Armitage GC. Avaliação clínica das doenças periodontais. Periodontol 2000 1995;7: 39–53.
23.Bosshardt D, Schroeder HE. Evidência para produção multipolar rápida e unipolar lenta de
matriz de cemento celular e acelular humano com fibras intrínsecas. J Clin Periodontol
1990;17:663–8.
24.Brunsvold MA, Mellonig JT. Enxertos ósseos e regeneração periodontal. Periodontologia
2000 1993;1:80–91.
25.Cailleteau JG, Ludington JR. Usando o pulp tester elétrico com luvas: uma abordagem
simplificada. J Endod 1989;15:80–1.
26.Cohen S, Hargreaves KM.Caminhos da Polpa,9ª ed. Filadélfia: CV Mosby;
2006:2–39.
27.Harrison JW, Svec TA. O dente sem esperança: quando o tratamento é inútil? Quintessence Int
1999;30:846–54.
28.Jeffcoat MK, Wang IC, Reddy MS. Diagnóstico radiográfico em periodontia.
Periodontologia 2000 1995;7:54–68.
29.Lang NP, L€oe H. Manejo clínico das doenças periodontais. Periodontologia 2000
1993;2:128–39.
30.Lindhe J.Tratado de Periodontologia Clínica,1ª ed. Copenhague, Dinamarca: WB
Saunders; 1983:298–308.
31.Pattison GL, Pattison AM.Instrumentação Periodontal: Um Manual Clínico.Reston,
VA: Reston Publishing; 1979:33–93.
32.Peters DD, Baumgartner JC, Lorton L. Diagnóstico pulpar adulto. I. Avaliação das
respostas positivas e negativas aos testes pulpares frio e elétrico. J Endod 1994;
20:506–11.
33.Hsin YC, Wu CL, Lin SL, Chen CS. Tratamento da ruptura do cemento com reimplante
intencional. J Endod Sci 2011;2:49–54.
34.Schmidlin PR. Tratamento regenerativo de uma ruptura de cemento usando derivados da matriz de esmalte:
acompanhamento de dez anos. Open Dent J 2012;6:148–52.
35.Moscou BS. Origem, histogênese e destino dos corpos calcificados no ligamento
periodontal. J Periodontol 1971;42:131–43.
36.Grant D, Bernice S. O periodonto do envelhecimento humano. J Periodontol 1972;43: 660–
7.
37.Severson JA, Moffett BC, Kokich V, Selipsky HS. Um estudo histológico das mudanças de
idade na articulação periodontal humana adulta (ligamento). J Periodontol 1978;49: 189–
200.
38.Noma N, Kakigawa H, Kozono Y, Yokota M. Formação de trincas de cimento por
carregamento repetidoem vitro.J Periodontol 2007;78:764–9.
39.Watanabe C, Watanabe Y, Miyauchi M, et al. Múltiplas rupturas de cimento. Oral Surg Oral
Med Oral Pathol Oral Radiol 2012;114:365–72.
40.De Chevigny C, Dao TT, Basrani BR, et al. Resultado do tratamento em endodontia:
The Toronto Study—fases 3 e 4: retratamento ortogrado. J Endod 2008;34: 131–7.
JOE-Volume 40, Número 9, setembro de 2014