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HPV NO SEXO FEMININO:

TUDO QUE VOCÊ


PRECISA SABER SOBRE
HPV NA MULHER
Uma pesquisa do ano de 2018 realizada pelo Ministério da
Saúde revela que cerca de 50% dos jovens brasileiros
entre 16 e 25 possui algum tipo de HPV (Human Papiloma
Virus ou Vírus do Papiloma Humano).

Aproximadamente foram entrevistadas 7.586 pessoas, mas


só 2.669 passaram por testes para detectar a presença do
vírus. O levantamento aponta que a idade média do início
da vida sexual dos entrevistados foi de 15,3 anos para
mulheres e 15 anos para os homens. A maioria ainda
declarou estar em uma união estável: 41,9% disseram
estar namorando e 33,1% casados ou morando com o
parceiro.
AFINAL, O QUE É HPV?
O HPV é um grupo de vírus, que geralmente é
transmitido sexualmente pelo contato direto com
pele ou mucosas infectadas, especialmente as
mucosas oral, genital e anal tanto de homens
quanto de mulheres. Existem mais de 200 subtipos
de HPV descritos, sendo que 40 deles infectam a
região anogenital. E eles são subdivididos em HPV
de alto risco e HPV de baixo risco.

HPV de alto risco significa que são subtipos que


podem causar câncer. Entre eles, os principais são
os subtipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59,
68, 73 e 82. O HPV 16, por exemplo, é o subtipo mais
frequente no mundo e ele aumenta em 400 vezes
o risco de câncer de colo do útero, que é
considerado na América Latina, a segunda causa de
morte por câncer entre as mulheres.

Já os HPV de baixo risco são subtipos que têm um


risco baixo de causar lesões pré-malignas ou
cancerosas. Contudo, eles estão relacionados aos
condilomas (verrugas genitais), que falarei mais
para frente. Entre eles os mais comuns são o 6, 11,
40, 42, 43, 54, 61, 70, 72 e 81.

Nas mulheres, o HPV pode causar os condilomas


genitais, além de lesões pré-malignas e malignas
no colo do útero, vagina, vulva, ânus e orofaringe.
COMO O HPV É TRANSMITIDO?

Como citado, a transmissão do HPV ocorre devido ao


contato direto com a pele ou mucosa infectadas
durante a relação sexual, mesmo sem haver a
penetração.

Também pode ocorrer a transmissão vertical (de


mãe para filho) durante a gestação e o parto.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

O HPV costuma ser assintomático inicialmente e os


sintomas não aparecem para a maioria das pessoas
infectadas. O vírus pode ficar incubado por meses e
até anos sem manifestar sinais visíveis. Porém, em
determinados casos ou quando evoluem, algumas
lesões clínicas (visíveis a olho nu) podem se
manifestar como: verrugas na região genital e anal.

Já as lesões subclínicas (microscópicas) são aquelas


identificadas no exame de Papanicolau em
associação com a colposcopia e a vulvoscopia.
Nesses dois últimos é utilizado o colposcópio, um
aparelho que aumenta em torno de 10 a 25 vezes o
tamanho do local examinado.

A partir da aplicação de dos líquidos (ácido acético


e do lugol) é possível identificar o local da lesão e
então realizar uma biópsia (retirada de um pequeno
fragmento). Esse material é encaminhado para o
laboratório para análise (exame anatomopatológico)
o qual define o grau da lesão.
DOENÇAS RELACIONADAS AO HPV

Em 80% dos casos, o sistema imunológico consegue


eliminar o HPV do organismo espontaneamente sem
causar complicações, mas seu comportamento no
corpo ainda não é totalmente conhecido pelos
cientistas.

Agora que você já sabe o que é HPV, quais sintomas


ele causa e como é realizado o diagnóstico, vale
ainda ressaltar que o vírus está associado a diversas
doenças.

Ao lado listei as principais. Confira!


1. VERRUGAS

Como falei, comumente, o HPV provoca infecções na


pele e mucosas, que levam ao surgimento de
verrugas. Quando atinge a superfície da pele, o
problema geralmente ocorre na região genital, mas
também pode surgir na mão ou qualquer parte do
corpo.

CONDILOMAS GENITAIS
Os Condilomas Genitais, também conhecidos como
verrugas genitais, verrugas venéreas e crista de galo,
consistem em uma infecção causada pelo HPV.

Geralmente, o primeiro passo para o diagnóstico dos


Condilomas Genitais é a avaliação do paciente e a
observação das lesões, considerando seus aspectos e
a sua localização

Após essa etapa é comum que sejam solicitados


alguns exames com a finalidade de analisar as
características das lesões e identificar presença de
verrugas internas, como na vagina e no colo do
útero; bem como lesões subclínicas (microscópicas)
associadas. Dentre os principais exames estão:
exames laboratoriais para identificar outras doenças
sexualmente transmissíveis, colposcopia, anuscopia,
captura híbrida, biópsia e o PCR, que determina
individualmente os tipos de HPV.
É por meio do diagnóstico adequado, que é feita a
distinção entre o condiloma acuminado e o
condiloma plano da sífilis, assim como alguns tipos
de carcinoma que podem se confundir com as
verrugas. Dessa forma é escolhido o método de
tratamento mais adequado.

Lembrando que o tratamento sempre será indicado


pelo médico, pois depende do tamanho, número e
local das verrugas, mas é IMPRESCINDÍVEL que seja
feito, já que o risco de transmissão do HPV nesses
casos é de 65%. O principal objetivo é extinguir as
lesões condilomatosas. Quando tratadas, essas lesões
podem ser curadas; caso contrário, elas podem
aumentar de tamanho ou número e a própria
paciente pode ao encostar nas verrugas transmití-las
para outras áreas do corpo.

Quero ressaltar que pode haver recidiva (retorno) dos


condilomas genitais. Isso depende, entre outros
fatores, do método de tratamento que foi utilizado.
Entre eles, os métodos mais utilizados são:
• Laser CO2;
• Crioterapia;
• Eletrocoagulação;
• Podofilina;
• Imiquimode;
• ATA (Ácido Tricloroacético);
• Cirurgia de Alta Frequência (mais utilizada em
casos descontrolados).
Atualmente, o tratamento considerado mais
eficiente e que previne mais as recidivas dos
Condilomas Genitais é o Laser CO2, apresentando
taxas de resolução de 96%, visto que destrói as
célucélulas em que o vírus do HPV está alojado e
preserva as células e os tecidos saudáveis.

Além de ser minimamente invasivo, o Laser CO2


pode ser utilizado sem restrições nas regiões das
lesões e isso inclui vulva, períneo, vagina, ânus e colo
uterino.

2. LESÕES PRÉ-MALIGNAS
As Lesões Pré-Malignas ou Pré-Cancerosas causadas
pelo HPV, quando afetam o útero são chamadas de
NIC (Neoplasia Intraepitelial Cervical), nos casos em
que acometem a vagina são chamadas de NIVA
(Neoplasia Intraepitelial Vaginal) e quando se
desenvolvem na vulva chamam-se NIV (Neoplasia
Intraepitelial Vulvar).

LESÕES NO ÚTERO
NIC significa neoplasia intraepitelial cervical. São
lesões pré-câncer. São divididas em graus: 1, 2 e 3.
A NIC 1 apresenta risco de evoluir para câncer em 1%
dos casos. Como possui um comportamento mais
benigno, pode regride espontaneamente sem a
necessidade de tratamento. Caso isso não acontece
em um período de 2 anos, é indicado tratamento, o
qual deve ser feito preferencialmente de forma
destrutiva, ou seja, destruindo a lesão. O tratamento
destrutivo recomendado é a aplicação de laser de
CO2.

Já a NIC 2 possui uma gravidade “intermediária”.


Nesse caso pode ser feito a pesquisa
imunohistoquímica da proteína p16. Quando o
resultado é positivo, significa que a lesão apresenta
um comportamento mais agressivo e precisa ser
feito tratamento. Em mulheres adolescentes até os
20 anos, o risco é menor e pode ser feito
acompanhamento por até 2 anos. Nas mulheres
entre 21 e 24 anos a recomendação é tratamento
destrutivo da lesão com aplicação de laser de CO2.
Já nas mulheres com mais de 25 anos é
recomendado o tratamento excisional (retirada da
lesão por cirurgia).

Por fim, a NIC 3 é mais grave, pois é considerada a


lesão precursora do câncer e requer tratamento, que
deve ser feito preferencialmente com aplicação de
laser até os 25 anos e com cirurgia de CAF (cirurgia
de alta frequência) após os 25 anos . As taxas de cura
são altas e o risco de recidiva é baixo. É importante
ter em mente que NIC 3 não representa um câncer
invasivo.
A Cirurgia de Alta Frequência é um procedimento de
baixo risco de complicação que tem duração
aproximada de 30 minutos onde é realizado a
retirada de parte do colo do útero onde está presente
a lesão. Para isso é feita aplicação no colo do útero de
2 líquidos que servem para delimitar o local onde se
encontra a lesão, são eles o ácido acético e o lugol.

LESÕES NA VAGINA
Assim como a NIC, a NIVA (neoplasia intraepitelial de
vagina) consiste em uma alteração microscópica pré
maligna, que com o passar do tempo pode evoluir
para um câncer. Grosseiramente pode ser
comparado ao mesmo significado da NIC, porém na
vagina.
Neste caso, também existem três classificações de
NIVA. A NIVA 1 é considerada de baixo grau e muitas
vezes desaparece espontaneamente, porém a
mulher deve repetir o exame Papanicolau
combinado com a Colposcopia de 6/6 meses, pois
caso o grau da doença progrida, é preciso iniciar o
tratamento.
Já as NIVAs 2 e 3 devem ser tratadas para evitar a
evolução para câncer. O método terapêutico
considerado padrão ouro, ou seja, o mais
recomendado nesta condição é a aplicação de Laser
CO2. Como a vagina é um órgão que apresenta risco
de sangramento aumentado e está em íntimo
contato com a bexiga e o intestino; reserva-se a
cirurgia para os casos de tumor invasivo.
LESÕES NA VULVA

A NIV (Neoplasia Intraepitelial Vulvar) consiste em


alterações no epitélio escamoso da vulva. Como nos
casos anteriores, as lesões na vulva são separadas em
NIV 1, NIV 2 e NIV 3. A NIV 1 atinge até um terço da
extensão epitelial, a NIV 2 acomete entre um e dois
terços e a NIV 3, conhecida também como carcinoma
in situ, é a mais grave e afeta mais de dois terços,
chegando a acometer todo o epitélio (toda espessura
da pele).
Assim como nas NIC e NIVA, o tratamento depende
de diversos fatores como: idade da mulher, extensão
e gravidade da doença, bem como possibilidade de
invasão.

Quando indicado tratamento, prefere-se por


métodos que destruam a lesão (tratamento
destrutivo) ou invés do tratamento excisional
(retirada da lesão) a fim de preservar a vulva e evitar
mutilar a paciente.

Entre os tratamentos recomendados estão o


imiquimode, o qual é um agente imunológico que
estimula o sistema imunológico da mulher a
combater as lesões, aplicação de laser CO2 que
destrói as lesões e, quando necessário, cirurgia para
retirada da lesão.
Além disso, é recomendado para mulheres que
possuem lesões chamadas de alto grau (2 ou 3)
sejam elas no colo do útero, na vagina ou na vulva, o
rastreamento do canal anal, pois existe um risco
aumentado de lesões também nessa região.
Esse rastreio é feito com a coleta de citologia
oncótica, uma espécie de preventivo ou Papanicolau
do canal anal.

3. CÂNCER DE BORDA DE LÍNGUA


Vale lembrar que, embora alguns tipos de HPV não
causem complicações mais graves, em contrapartida
há outros que são oncogênicos. Alguns subtipos do
vírus, conhecidos como ALTO GRAU, são capazes de
causar no material genético das células algumas
mutações, levando à formação do tumor.

Além disso, também pode haver um desequilíbrio do


sistema imunológico da pessoa, enfraquecendo o
processo de defesa do organismo e proporcionando
um ambiente favorável para o desenvolvimento do
câncer.
Algumas pesquisas revelam que cerca de 25% dos
casos de câncer de orofaringe (boca, língua, palato e
faringe) têm relação com a infecção pelo HPV. O
Câncer de Borda de Língua, embora pareça bastante
específico e raro, é um dos carcinomas mais
frequentes da cavidade oral, manifestando-se em
37% dos casos de todos os tumores orais.
4. CÂNCER ANAL

Cerca de 90% dos casos desse tipo de doença estão


diretamente relacionados ao HPV. Entretanto, o
Câncer de Ânus é bastante raro, representando de 1%
a 2% de todos os tumores colorretais, de acordo com
o INCA.

Alguns casos de câncer de ânus são assintomáticos.


No entanto, em cerca de 50% dos pacientes ocorre
sangramento, que é frequentemente o primeiro
sinal da doença, mas geralmente confundido com
outras condições, como a hemorróida. Além do
sangramento, o Câncer Anal pode provocar:
• Coceira;
• Nódulo ou massa no ânus;
• Dor na região anal;
• Alteração do diâmetro das fezes;
• Aumento de tamanho dos gânglios linfáticos
(popularmente chamada de ínguas) na virilha.

Se perceber algum desses sintomas, procure um


médico. Normalmente, os exames de toque e
anuscopia já são capazes de detectar a presença de
lesões pré-cancerígenas.
5. CÂNCER DE VULVA

Esta doença representa de 3% a 5% dos casos de


câncer do trato genital feminino inferior. O
carcinoma de células escamosas é o tipo de câncer
mais frequente da vulva (parte externa da genitália
feminina) e está relacionado ao HPV.

A paciente passa por estágios até desenvolver este


tipo de câncer, já que o HPV com potencial
oncogênico começa a alterar as formas das células
de revestimento da vulva em graus. Essas células
atípicas ainda podem crescer e invadir outros órgãos
próximos, como a vagina.

Os sintomas do Câncer de Vulva podem ser


diferentes de uma mulher para outra, mas
normalmente manifestam-se por meio de:
• Nódulo na vulva vermelho, rosa ou branco, de
superfície áspera ou rugosa;
• Ardência, dor ou coceira na área genital;
• Dor ao urinar;
• Sangramento.

A mesma premissa cabe aqui: quanto mais cedo for


diagnosticado, menores serão as chances de
complicações e 6. CÂNCER
maiores DE
serão as VAGINA
chances de cura!

Embora seja considerada uma doença rara, ce


80% dos casos de câncer de vagina têm relaç
o HPV. Além disso, a vagina pode ser o local d
6. CÂNCER DE VAGINA

Embora seja considerada uma doença rara, cerca de


80% dos casos de câncer de vagina têm relação com
o HPV. Além disso, a vagina pode ser o local de
disseminação do câncer originado em outras
regiões, como colo do útero e vulva. A característica
da doença e seus mecanismos de formação são
iguais aos de outros tumores causados pelo vírus.

Os principais sintomas relacionados ao Câncer de


Vagina são:
• Sangramento e corrimento vaginais anormal;
• Massa palpável;
• Dor durante a relação sexual (Dispareunia).

a de
com
7. CÂNCER DE COLO DO ÚTERO

Dentre os cânceres mais comuns causados pelo


HPV, está o câncer de colo do útero, com cerca de
99% dos diagnósticos relacionados. Mas, uma
minoria das mulheres que tem o vírus desenvolverá
o tumor, já que a maior parte das mulheres
conseguem eliminar o vírus do seu organismo e o
tratamento das formas pré-malignas (NIC) são
altamente efetivos.
O Câncer de Colo do Útero é caracterizado pelo
crescimento anormal de células do colo do útero,
parte inferior do útero que fica em contato com a
vagina. Após o contágio com o HPV, se o sistema
imunológico não consegue eliminar o vírus, ocorre o
desenvolvimento dessas células anormais, que
podem evoluir para uma lesão pré-cancerígena e
então para o câncer.
Os sintomas relacionados a este tipo de câncer são:
corrimento vaginal amarelado com odor
desagradável, sangramentos menstruais irregulares
e sangramento após a relação sexual, além de dores
na região do baixo ventre.

Nos estágios mais avançados, a paciente pode


apresentar dores pélvicas de forte intensidade,
anemia, dores na região lombar, alterações
miccionais e intestinais.
HPV TEM PREVENÇÃO?

Para as mulheres, os exames mais recomendados


para prevenir lesões malignas por HPV é o preventivo
de colo de útero, também chamado de Papanicolau,
que tem a finalidade de identificar lesões
precursoras do câncer de colo do útero, e a pesquisa
de HPV.
Outra forma de prevenção é o uso de preservativo
masculino ou feminino durante as relações sexuais.
Porém, apesar de prevenir a maioria das ISTs
(Infecções Sexualmente Transmissíveis), o
preservativo não impede totalmente a infecção pelo
HPV, pois as lesões podem estar presentes em áreas
não protegidas pelo preservativo.
Desta forma, o método mais eficaz de prevenir a
doença ainda é por meio da vacinação, que pode ser
bivalente, prevenindo os subtipos 16 e 18
(relacionados ao desenvolvimento de câncer) ou
quadrivalente que, além dos tipos 16 e 18, previne os
subtipos 6 e 11 do HPV (relacionados às verrugas
genitais).

A Vacina Bivalente é recomendada para meninas e


mulheres a partir dos nove anos de idade e a Vacina
Quadrivalente é recomendada para meninas e
mulheres de nove a 45 anos e para meninos e
homens de nove a 26 anos.
A vacina que previne o HPV é contraindicada para
gestantes, pessoas que possuem algum tipo de
doença aguda ou hipersensibilidade aos
componentes da vacina.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) destaca que


a vacina contra o HPV é segura e indispensável.
Diversos estudos atestam que esta imunização
demonstra alta eficácia (98%) para prevenir os tipos
de HPV cancerígenos 16 e 18, que causam 70% dos
casos de câncer de colo do útero, e os tipos 6 e 11,
responsáveis por 90% das verrugas genitais.

Mesmo pessoas vacinadas estão em risco de


desenvolver lesões pelo HPV, já que existem pelos
menos 14 tipos de HPV considerados de alto risco
oncogênico (relacionados ao desenvolvimento de
câncer). Por isso é importante manter o rastreamento
com Papanicolau mesmo em mulheres vacinadas.
VOCÊ FAZ A DIFERENÇA!

Agora você detém diversas informações sobre o HPV! Mas, deixe-me fazer uma pergunta:
este E-book foi útil para você? Ajudou de alguma forma a esclarecer suas dúvidas sobre o
tema?

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como coletiva.
Se você quer saber mais,
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Drª Maria Emília F. de Barba é médica Ginecologista


e Obstetra (T´tulo de Especialista TEGO 259/2015).
É especialista em Uroginecologista, especialidade
médica voltada para o diagnóstico de tratamento
de incontinência urinária e prolapso genital.

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