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Normalização Contabilística
Classe 3.
Inventários e Activos Biológicos
1. Conceitos, valorimetria, e normas contabilísticas
aplicáveis.
2. Contabilização das operações relacionadas com:
compras e outras operações com fornecedores;
Vendas e outras Operações com Clientes.
3. Reclassificação e Regularização de Inventários e
Activos Biológicos.
4. Os sistemas de inventário.
5. Fórmulas de custeio.
6. O IVA nas operações com inventários.
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 2
1
Classe 3.
Inventários e Activos Biológicos
Esta classe inclui os inventários (existências), que são activos:
detidos para venda no decurso da actividade empresarial;
no processo de produção dessa venda; ou
na forma de materiais consumíveis a serem aplicados no
processo de produção ou na prestação de serviços.
Integra também os activos biológicos (animais e plantas vivos),
no âmbito da actividade agrícola, quer consumíveis no decurso
do ciclo normal da actividade, quer de produção quer de
regeneração. Os produtos agrícolas colhidos são incluídos nas
apropriadas contas de inventários.
NCRF aplicáveis: NCRF 18 – Inventários e NCRF 17 -
Agricultura
Classe 3.
Inventários e Activos Biológicos
Utilizadas em
31 Compras empresas industriais
32 Mercadorias
33 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
34 Produtos acabados e intermédios
35 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
36 produtos e trabalhos em curso
37 Activos biológicos
38 Reclassificação e regularização de inventários e
activos biológicos
39 Adiantamentos por conta de compras
2
NCRF 18 -Inventários
Mensuração: os inventários devem ser mensurados pelo custo
ou valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. (§9)
Custo dos inventários (§§ 10-22):
Custo de compra: incluem o preço de compra, direitos de
importação e outros impostos (que não sejam os
subsequentemente recuperáveis das entidades fiscais pela entidade)
e custos de transporte, manuseamento e outros custos
directamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, de materiais
e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens
semelhantes deduzem-se na determinação dos custos de compra.
Custos de conversão: incluem os custos directamente relacionados
com a actividade de produção, tais como mão de obra directa.
Também incluem uma imputação sistemática de gastos gerais de
produção fixos e variáveis que sejam incorridos ao converter
matérias em bens acabados.
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 5
NCRF 18 -Inventários
Custos dos inventários (§§ 10-22):
Outros Custos: somente são incluídos nos custos dos inventários até
ao ponto em que sejam incorridos para os colocar no seu local e na
sua condição actuais.
Exemplos de custos excluídos:
Quantias anormais de materiais desperdiçados, mão-de-obra ou de
outros custos de produção;
Custos de armazenamento, a menos que esses custos sejam necessários
ao processo de produção antes de uma nova fase de produção;
Gastos gerais administrativos que não contribuam para colocar os
inventários no seu local e na sua condição actuais; e
Custos de vender.
3
NCRF 18 -Inventários
Exemplo 1:
Uma empresa adquire matérias primas a um fornecedor.
Na factura figura um preço bruto de 500€, tendo sido
obtido sobre o preço anterior um desconto de quantidade
de 30€, e um desconto por pronto pagamento de 40€. A
empresa compradora é também responsável pelo
transporte das matérias primas que ascende a 10€.
Qual é o custo de aquisição destas matérias
primas ?
31 Compras 31 Compras
311 Mercadorias 311 Mercadorias
312 Mat. primas, subsidiárias e de consumo 3111 Mercado nacional
313 Activos biológicos 3112 Países comunitários
.... 3113 Países terceiros
317 Devoluções de compras
318 Descontos e abatimentos em compras
4
Compras e outras Operações
com Fornecedores
Conta 22 Fornecedores:
Regista os movimentos com os vendedores de bens e serviços, com
excepção dos destinados ao imobilizado.
Enquadra-se na definição de passivo financeiro,
financeiro enquanto
obrigação contratual de entregar dinheiro a outra entidade (NCRF
27, §5).
22 Fornecedores
€ €
Factura
A pronto
11 Caixa/ 12 Dep. Ordem 31X Compras
€ €
Factura - Recibo
5
Compras e outras Operações
com Fornecedores
Registos Contabilísticos
2. Pelas despesas adicionais de compra
11 Caixa/ 12 Dep. Ordem/ 221
Fornecedores c/c 31X Compras
€ €
€ €
Nota de crédito
do fornecedor
Fora da factura
factura:
O fornecedor emite uma Nota de Crédito com o desconto. Este
desconto vai diminuir o valor da compra através da subconta de
compras 318.
221/a 318.........Valor do desconto
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 12
6
Compras e outras Operações
com Fornecedores
4. Pelos descontos (cont
(cont..)
Financeiros: Descontos de pronto pagamento ou de
antecipação de pagamento. Estão relacionados com
prazos de pagamento.
7
Compras e outras Operações
com Fornecedores
Conta 225 Fornecedores – Em recepção e conferência
Regista as compras cujas facturas, recebidas ou não, estão por lançar
na conta 221 Fornecedores c/c, por não terem chegado à empresa até
essa data ou ainda não terem sido conferidas.
€ €
Pela contabilização definitiva da factura:
factura :
225 Fornecedores-Facturas em
221 Fornecedores c/c recepção e conferência
€ €
8
Compras e outras Operações
com Fornecedores
Adiantamentos monetários (sem preço fixado)
Pela entrega adiantada ao fornecedor:
11Caixa /12 DO 228 Adiant. a Fornec.
€ €
€ €
€ €
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 17
€ €
€ €
€ €
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 18
9
Compras e outras Operações
com Fornecedores- Exemplo 2
A empresa comercial AAA, que vende um único produto - A-, realizou
as seguintes operações:
1. Compra de mercadorias a crédito no valor de 1.000 € (100 unidades a 10
€/ud). Os custos de transporte ascendem a 100 € são da responsabilidade
da empresa e pagos imediatamente.
2. A empresa obtém um rappel, relacionado com a compra anterior, no valor
de 50 €.
3. Parte das mercadorias adquiridas no ponto 1 apresentam um defeito, o que
faz com que a empresa devolva 10 unidades, obtendo a correspondente
Nota de Crédito do fornecedor.
4. A empresa efectua um adiantamento ao fornecedor BB no valor de 200€,
correspondente a 10% das mercadorias encomendadas.
5. Factura recibo do fornecedor CC, relativa à compra de mercadorias no valor
de 600€ (50 unidades a 12€/ud.), obtendo um desconto de pronto
pagamento de 10%.
Pedido: Efectuar o registo, dos factos patrimoniais anteriores, no
razão.
71 Vendas
711 Mercadorias
712 Produtos acabados e intermédios
713 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
714 Activos biológicos
...
717 Devoluções de vendas
718 Descontos e abatimentos em vendas
10
NCRF 20 - Rédito
Rédito é o influxo de bens económicos durante o período
proveniente do curso das actividades ordinárias da entidade
quando esses influxos resultem de aumentos do capital
próprio, que não sejam aumentos relacionados com
contribuições de participantes no capital próprio. (§7)
NCRF 20 - Rédito
Reconhecimento inicial:
Venda de bens
Deve ser reconhecido quando tiverem sido satisfeitas todas as
seguintes condições:
1. A entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens
significativos da propriedade dos bens;
2. A entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com
grau geralmente associado com a posse, nem o controlo efectivo dos
bens vendidos;
3. A quantia do rédito possa ser mensurada com fiabilidade;
4. Seja provável que os benefícios económicos futuros associados com
a transacção fluam para a empresa; e
5. Os custos incorridos ou a incorrer referentes à transacção possam
ser fiávelmente mensurados. (§14)
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 22
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NCRF 20 - Rédito
Prestação de serviços
Deve ser reconhecido com referência à fase de acabamento da
transacção à data de balanço e quando tiverem sido satisfeitas
todas as seguintes condições:
1. A quantia do rédito possa ser mensurada com fiabilidade;
2. Seja provável que os benefícios económicos associados à transacção
fluam para a empresa;
3. A fase de acabamento da transacção à data do balanço possa ser
fiávelmente mensurada; e
4. Os custos incorridos com a transacção e os custos para concluir a
mesma possam ser mensurados com fiabilidade. (§20)
Quando não cumprir todas as condições mencionadas, o rédito
associado à prestação de serviços deve ser reconhecido somente na
medida em que sejam recuperáveis os gastos reconhecidos.
NCRF 20 - Rédito
Elementos de mensuração:
Inclui: os influxos brutos de benefícios económicos recebidos e a
receber pela empresa de sua própria conta.
Não inclui: as quantias cobradas por conta de terceiros tais como
impostos sobre vendas, impostos sobre bens e serviços e impostos
sobre o valor acrescentado por não serem benefícios económicos
que fluam para a empresa e não resultarem em aumentos de capital.
12
NCRF 20 - Rédito
Mensuração:
Vendas de bens e prestação de serviços: Justo valor da
retribuição recebida ou a receber, ou seja o valor nominal da venda,
líquido de:
Quaisquer descontos comerciais e de quantidades concedidos
pela entidade (§10);
Custo associado ao crédito concedido aos clientes, calculado
através do desconto de todos os recebimentos futuros usando
uma taxa de juro imputada. Esta será a mais claramente
determinável das seguintes:
A taxa dominante de um instrumento similar de um emitente com
risco de crédito similar;
A taxa de juro que seja utilizada caso fosse concedido um desconto
de pronto pagamento.
A diferença entre o justo valor e quantia nominal da retribuição
é reconhecida como rédito dos juros. (§11)
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 25
13
Exemplo 3 (cont.)
Períodos (Px) Capital dívida início Px Juros Amortização
1 11000 150 850
2 10150 139 861
3 9289 127 873
4 8416 115 885
5 7531 103 897
6 6634 91 909
7 5725 78 922
8 4803 66 934
9 3869 53 947
10 2922 40 960
11 1962 27 973
12 989 11 989
1000 11000
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 27
282 Rendimentos
a reconhecer
1) 1000
14
Vendas e outras Operações
com Clientes - Exemplo 3
Pelo recebimento da 1ª prestação:
21 Clientes 12 Dep. Ordem
1) 12000 2) 1000 2) 1000
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Vendas e outras Operações
com Clientes
Registos Contabilísticos:
1. Pelo rédito da Venda
71 Vendas 211 Clientes c/c
€ €
Factura
€ €
Pelo custo
NCRF 18 -Inventários
Reconhecimento como gasto (§34)
Em caso de venda de inventários: no período
em que o respectivo rédito seja reconhecido,
pela quantia escriturada desses inventários.
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Vendas e outras Operações
com Clientes
2. Pelas despesas com a venda por conta do
vendedor
11/12/22
6253 Transporte de mercadorias
6263 Seguros
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Vendas e outras Operações
com Clientes
3. Despesas por conta do cliente
3.2 Bens transportados pela própria empresa
Nota de débito enviada ao cliente
725 Serviços Secundários 211 Clientes c/c
32 Mercadorias
611 CMV.
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Vendas e outras Operações
com Clientes
5. Pelos descontos
Comerciais: Descontos concedidos na venda de mercadorias, tais como:
- Descontos de quantidade
- Abatimentos de revenda
- Bónus
Normalmente estão relacionados com quantidades.
Incluídos na factura
factura:
Contabiliza-se a factura pelo valor líquido (Valor Mercadoria –
Desconto)
211/a 711.........Valor Líquido
Fora da factura
factura:
A empresa emite uma Nota de Crédito ao cliente. Este descontos vão
diminuir o valor das vendas através da subconta de compras 718.
718/a 211.........Valor do desconto
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 37
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Vendas e outras Operações
com Clientes
SÍNTESE DA MOVIMENTAÇÃO DA CONTA DE VENDAS E CMV
Obtenção do rédito da Venda:
71 Vendas
- Compras
-Custo da -Custo da
- Custo
Venda
Venda
da
- Custo da
devolução
devolução
20
Vendas e outras Operações
com Clientes
Adiantamentos monetários (sem preço fixado)
Pela entrega adiantada do cliente:
218 Adiantam. de clientes 11Caixa /12 DO
€ €
€ €
€ €
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 41
€ €
Valor do adiantamento
€ €
Valor da factura
€ €
Anulação do adiantamento
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 42
21
Vendas e outras Operações
com Clientes - Exemplo 4
A Sociedade de Produtos Alimentares, S.A., registou durante o
passado mês de Outubro o seguinte movimento com o cliente
Fábrica de Chocolate Nacional, Lda.:
2/10- Venda, a 60 dias, de 2000 kg de manteiga de cacau; factura nº 516.
Preço: €1/kg
Desconto: p.p. 5%
22
Reclassificação e Regularização de
Inventários e Activos Biológicos
A CONTA 38 Reclassificação e Regularização de Inventários
e Activos Biológicos
Esta conta destina-se a registar todas as variações em
inventários que não sejam derivadas de compras, vendas
ou consumos.
Ex: quebras, sobras, saídas e entradas de ofertas, transferências entre
contas de existências, transferências para e do imobilizado.
Desdobramento
Reclassificação e Regularização de
Inventários
Esta conta não surge no Balanço, visto servir para
regularizar o saldo das contas 32, 33, 34 e 36.
É uma conta transitória e, portanto, deve ser saldada. O
momento em que é saldada varia em função do sistema
de inventário utilizado.
Assim:
No final do exercício a conta 38 – Reclassificação e
regularização de inventários e activos biológicos
apresenta-se saldada.
A transferência do saldo é permanente no caso do
inventário permanente, e será efectuada apenas no
final do exercício se Sérgio
o inventário for periódico.
Paulo Pereira Carmelo 46
23
Reclassificação e Regularização
de Inventários
1. Ofertas de fornecedores
7848 – Ganhos em inventários
382 – R. R. Inv. A. B.
- Outros ganhos Mercadorias
Valor da Oferta
Reclassificação e Regularização
de Inventários
3. Sobras
7842 – Ganhos em inventários
382 – R. R. Inv. A. B.
Sobras
Mercadorias
Valor da Sobra
Nota:
Se a empresa considerar as sobras normais, pode optar
por não fazer qualquer lançamento, pois assume-se que
afecta o custo unitário das restantes existências,
mantendo-se o valor global das mesmas. Caso opte por
registar, usará a conta 7842.
24
Reclassificação e Regularização de
Inventários
4. Sinistros
4.1 Sinistro não coberto pelo seguro
382 – R. R. Inv. A. B. 6841 – Perdas em
Mercadorias inventários - sinistros
Valor da indemnização
Reclassificação e Regularização de
Inventários
5. Quebras
382 – R. R. Inv. A. B.
6842 – Perdas em
Mercadorias
inventários - Quebras
Nota:
Se a quebra for considerada normal, a empresa pode
optar por não fazer qualquer lançamento, pois assume-se
que afecta o custo unitário das restantes existências,
mantendo-se o valor global das mesmas. Caso opte por
registar, usará a conta 6842.
25
Reclassificação e Regularização de
Inventários
Os Sistemas de Inventário
26
Sistema de Inventário Permanente
27
Sistema de Inventário Permanente
O esquema de movimentação no S. I. Permanente é
o seguinte:
31-Compras Caixa/D.O/ Fornecedores/ Clientes 71-Vendas
1) 2) 3) 1) 3)
S. I. Permanente
Variação da produção
Embora nas empresas industriais a movimentação das existências se
processe normalmente no âmbito da contabilidade de custos, nada
impede que a contabilidade financeira registe as operações efectuadas
com produtos resultantes da produção.
Em vez da entrada em armazém por via de compras passamos a ter as
entradas resultantes da produção.
Também quando se vende há que registar o custo das vendas, custo
este que já engloba o custo das matérias-primas consumidas, a mão
de obra, etc. Quer dizer que se tal custo fosse contabilizado na classe 6
estaríamos perante uma duplicação de custos (a soma dos custos para
produzir uma unidade é igual ao custo de venda dessa unidade).
A movimentação de tais existências é efectuada directamente
através da conta 73 – “Variação nos inventários”, a qual deverá
incluir a seguinte subdivisão:
28
Sistema de Inventário Permanente
Variação da produção
A entrada em armazém de bens provenientes da produção dará lugar a
um movimento do tipo:
73 – Variação nos 34 – Produtos
inventários da produção Acabados
Dificuldades
As mercadorias em armazém estão sujeitas a depreciações e
quebras e não se evita, portanto, a sua inventariação directa.
No momento da venda, por vezes, não se conhecem certos
elementos do preço de custo (despesas de compra, abatimentos,
...) das mercadorias vendidas, ficando falseado o processo.
29
Sistema de Inventário Intermitente
O valor dos stocks em armazém e dos resultados apurados só é
determinado através de inventariações directas dos valores em
armazém, efectuadas periodicamente.
Como no caso anterior o RBV = VL - CMVMC, mas apenas o
valor de VL é dado directamente pelo saldo da conta 71- VENDAS.
Para determinar o CMVMC deve-se utilizar a seguinte fórmula:
CMVMC = Existência Inicial + Compras + Regularização de
inventários - Exist. Final
Em que:
Exist. Inicial (Ei) - é obtida no balanço do início do período, pelo saldo da respectiva
conta de inventários
Compras - saldo da conta 31
Regularização de inventários – saldo das subcontas 382 e 383
Exist. Final (Ef) - determinada por contagem directa no armazém
30
Sistema de Inventário Intermitente
Variação da Produção
No que respeita às existências provenientes da produção há que
substituir as existências iniciais pelas existências finais da conta
34, através da conta 73.
34 Prod. Acabados 73 – Variação nos
e intermédios inventários da produção
Ei Ei Ef
Ef
Sistemas de Inventário
Exemplo 5
Extracto do balancete de verificação da Sociedade GAMA, Lda., em 30 de
Setembro de n (em euros)
Pedidos:
1. Identificar qual o Sistema de Inventário utilizado pela Sociedade
Gama, Lda.
2. Determinar o valor da Existência Inicial.
3. Determinar o resultado das vendas (ou resultado bruto) obtido até
30 de Setembro de n, sabendo que a variação de inventários era de
5000 €.
31
Sistemas de Inventário
Exemplo 5-resolução
1. Identificar qual o Sistema de Inventário utilizado pela
Sociedade Gama, Lda.
Sistema de Inventário Periódico ou Intermitente.
Sistemas de Inventário
Exemplo 5-resolução
2. Determinar o valor da Existência Inicial.
A conta de mercadorias não é movimentada durante o exercício
económico, pelo que o seu saldo representa o valor da existência
inicial do período.
32
Sistemas de Inventário
Exemplo 5-resolução
3. Determinar o resultado das vendas (ou resultado bruto)
obtido até 30 de Setembro de n, sabendo que a variação de
existências era de 5 000 €.
Sendo que:
CMVMC = Ei + Compras - Ef +/- RRIAB
= 15 000 + 200 000 - 20 000 = 195 000
Var. existências = Ef - Ei ⇔ 5000 = Ef – 15 000
⇔ Ef = 20 000
Sistemas de Inventário
Exemplo 6
Extracto do balancete de verificação da Sociedade Beta, Lda, em 30 de Setembro
de n (em euros)
Pedidos:
1. Identificar qual o Sistema de Inventário utilizado pela Sociedade
Beta, Lda.
2. Determinar o valor da Existência Inicial, sabendo que a variação de
existências até 30/09/n era de 12 000 €, negativos.
3. Determinar o resultado das vendas (ou resultado bruto) obtido até
30 de Setembro de N.
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 66
33
NCRF 18 -Inventários
Fórmulas de custeio (§§ 23-27):
Custo específico: o custo dos inventários de itens que não sejam
geralmente intermutáveis e de bens e serviços produzidos e
segregados para projectos específicos deve ser atribuído pelo uso da
identificação específica dos seus custos individuais. Significa que são
atribuídos custos específicos a elementos identificados de inventário.
Apropriado para os itens que sejam segregados para um
projecto específico, independentemente de eles terem sido
comprados ou produzidos.
Não é apropriado quando há grandes quantidades de itens de
inventário que sejam geralmente intermutáveis.
Nesses casos poderão ser aplicados:
FIFO ou Custo médio ponderado
NCRF 18 -Inventários
Fórmulas de custeio (§§ 23-27):
“Primeira entrada, primeira saída” (FIFO): pressupõe que os itens de
inventário que foram comprados ou produzidos primeiro, sejam
vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que
permanecerem em inventário no fim do período sejam os itens mais
recentemente comprados ou produzidos.
Custo médio ponderado: o custo de cada item é determinado a partir
da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de
um período e do custo de itens semelhantes comprados ou
produzidos durante um período. A média pode ser determinada
numa base periódica ou à medida que cada entrega adicional seja
recebida, o que depende das circunstâncias da entidade.
34
Fórmulas de custeio:
Inventários - Exemplo 7
A empresa CICLOS dedica-se à venda de bicicletas e à venda/substituição de
acessórios para as mesmas. Normalmente, numa empresa deste tipo, é possível
identificar-se separadamente cada bicicleta, uma vez que cada uma terá um
código de identificação. Deste modo, cada vez que se vende uma bicicleta
sabemos exactamente quanto custou, bem como a margem de lucro obtida na
venda.
No entanto, a empresa terá que efectuar algumas substituições de peças (por
exemplo, pastilhas para os travões), de pequeno valor individual, e que não são
objecto de controlo específico e separado. Estas pastilhas para os travões podem
ter sido adquiridas em distintos momentos no tempo e a distintos preços.
Suponha que a CICLOS efectuou as seguintes compras de pastilhas para os
travões:
• 01/03: 50 pastilhas a 2€/unidade = 100 €
• 01/05:10 pastilhas a 2,5€ unidade = 25 €
Se no dia 05/05 vende 40 pastilhas para os travões a 5€/unidade, qual o custo
que deve ser imputado a estas mercadorias? E qual é o resultado
obtido com esta venda? Sérgio Paulo Pereira Carmelo 69
35
Fórmulas de custeio:
Inventários - Exemplo 8
Dados:
Existência Inicial = 500 u.m., que corresponde a um lote de 50 unidades da
mercadoria A a 10 u.m./unidade.
Compras de A realizadas durante o exercício económico - 1000 unidades:
Janeiro: 200 unidades a 11 u.m.;
Maio: 600 unidades a 12 u.m.;
Novembro: 200 unidades a 13 u.m.
Vendas de A efectuadas durante o exercício económico - 1020 unidades:
Fevereiro: 50 unidades;
Junho: 520 unidades;
Dezembro: 450 unidades.
Fórmulas de custeio:
Inventários- Resolução Exemplo 8
1.Inventário Periódico
a. FIFO
Stock Final = 50 + 1000 -1020 = 30 unidades
Como as primeiras unidades a entrar são as primeiras a sair, o stock final
vem valorizado ao custo das últimas unidades a entrar:
Existência Final = 30 unidades x 13 u.m. = 390 u.m.
Lançamentos a 31/12:
311 Compras Mercadorias 32 Mercadorias 611CMVMC Mercadorias
Ef. 390
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 72
36
Fórmulas de custeio:
Inventários- Resolução Exemplo 8
1.Inventário Periódico
b. Custo Médio Ponderado
Stock Final = 50 + 1000 -1020 = 30 unidades
Custo médio ponderado = [ 500 + (200 x 11 + 600 x 12 + 200 x 13)] /
(50 + 1 000) = 11,9
Existência Final = 30 unidades x 11,9 u.m. = 357 u.m.
CMV = Ei + CMP - Ef., ou seja,
CMV = 500 + (200 x 11 + 600 x 12 + 200 x 13) - 357 ou
= 1020 unidades x 11, 9 u.m. = 12 143 u.m.
Lançamentos a 31/12:
311 Compras Mercadorias 32 Mercadorias 611CMVMC Mercadorias
Ef. 357
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 73
Fórmulas de custeio:
Inventários- Resolução Exemplo 8
2.Inventário Permanente
Vamos ter que preencher a Ficha de Armazém da Mercadoria A.
FICHA DE ARMAZÉM DA MERCADORIA A
37
FICHA DE ARMAZÉM DA MERCADORIA A - FIFO
38
Fórmulas de custeio:
Inventários - Exemplo 9
A empresa Alfa, Lda. comercializa a mercadoria M. Em 31 de Janeiro de
n apresentava em armazém uma existência de 400 unidades de
mercadoria M a 1,5 € /unidade. Durante o mês de Fevereiro realizou o
seguinte movimento relativamente a esta mercadoria:
1. Venda a pronto de 250 unidades de Mercadoria M a 1,75 €/unidade.
2. Compra a pronto de 400 unidades de Mercadoria M a 1,9 €/unidade. Despesas
de compra: 40 €
3. Compra a pronto de 200 unidades de Mercadoria M a 2,1 €/unidade.
4. Venda a pronto de 600 unidades de Mercadoria M a 2,5 €/unidade
5. Devolução de 80 unidades de Mercadoria M vendida no dia 4.
Fórmulas de custeio:
Inventários – Exemplo 10
Para o exemplo 2 (slide 19) assuma que as
empresas utilizam o SIP e preencha a ficha
de armazém para a mercadoria em causa,
sendo as existências avaliadas tendo por
base:
1. O FIFO;
2. O Custo Médio Ponderado.
39
Repercussões das fórmulas de custeio
sobre a valorimetria das existências e
resultados
NCRF 18 -Inventários
Referimos no slide 5 que os inventários devem ser
mensurados pelo custo ou valor realizável
líquido, dos dois o mais baixo. (§9)
40
NCRF 18 -Inventários
O custo dos inventários pode não ser recuperável se
esses inventários estiverem danificados, se se tornarem
obsoletos ou se os seus preços de venda tiverem
diminuído.
A prática de reduzir os custos dos inventários para o
valor realizável líquido é consistente com o ponto de vista
de que os activos não devem ser escriturados por
quantias superiores àquelas que previsivelmente
resultariam da sua venda ou uso. (§28)
Os inventários são geralmente reduzidos para o seu valor
líquido realizável item a item. Nalgumas circunstâncias,
porém, pode ser apropriado agrupar unidades
semelhantes ou relacionadas (§29).
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 81
NCRF 18 -Inventários
As estimativas do valor realizável líquido devem considerar:
A finalidade para a qual o inventário é detido(§31);
As provas mais fiáveis disponíveis no mercado (§30).
41
NCRF 18 -Inventários
Reconhecimento como gasto (§§ 34 e 35)
Em caso de venda de inventários: no período em que o
respectivo rédito seja reconhecido, pela quantia escriturada
desses inventários;
No caso da redução dos inventários para o valor realizável
líquido: no período em que a redução ocorra, pela diferença
entre o valor escriturado e o valor realizável líquido;
Em caso de perdas de inventários: no período em que a perda
ocorra, pelo valor correspondente à perda;
No caso de reversão de qualquer redução de inventários
(proveniente de um aumento do valor realizável líquido): no
período em que a reversão ocorra, no valor correspondente à
reversão, que deverá ser reconhecida como uma redução à
quantia de inventários reconhecida como gasto nesse período.
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 83
NCRF 18 –Inventários:
Exemplo 11
A empresa ABC, que vende a mercadoria A,
verifica no final do ano n que o valor dos seus
inventários é de 400 000 €. O valor realizável
líquido desta mercadoria é, nesta data, de 390
000 €. O que deve ser feito?
Se o valor realizável líquido fosse de 420 000 €
qual o procedimento que deveria ser adoptado?
42
O Imposto sobre o valor
acrescentado (IVA) – Conta 243
Esta subconta destina-se a registar as situações decorrentes da
aplicação do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado
(CIVA).
Suporta
Sérgio Paulo Pereira230 (IVA)
Carmelo 86
43
O Imposto sobre o valor
acrescentado (IVA) – Conta 243
ISENÇÃO COMPLETA (art. 14º CIVA):
É uma isenção na verdadeira acepção da palavra,
porque o sujeito passivo não liquida o IVA nas suas
operações, mas tem direito a deduzir o IVA
suportado nas aquisições;
É o que sucede nas vendas de bens para países
comunitários ou terceiros.
Fornecedor Operador Isento Cliente
44
O Imposto sobre o valor
acrescentado (IVA) – Conta 243
Valor Tributável: O valor sobre o qual incide a
taxa do imposto será constituído pelo valor
das vendas e serviços constantes da factura
com exclusão de descontos, bónus ou
abatimentos.
autónomas;
a natureza da transacção.
45
O Imposto sobre o valor
acrescentado (IVA) – Conta 243
Exemplo 12:
Agente Compra Venda IVA 23% IVA 23% IVA a pagar
Económico (C) (V) em C Em V ao Estado
Produtor - 100 - 23 23
Consumidor
Final
220 50,6 - -
50,6
46
O Imposto sobre o valor
acrescentado (IVA) – Conta 243
Subcontas previstas para a contabilização do IVA:
2431- IVA Suportado
2432- IVA Dedutível
2433- IVA Liquidado
2434- IVA Regularizações
2435- IVA Apuramento
2436- IVA A Pagar
2437- IVA A Recuperar
2438- IVA Reembolsos pedidos
2439- IVA Liquidações oficiosas
47
Conta 2431 IVA Suportado
Pela aquisição de inventários
11/12/221 31 Compras
Valor dos
bens sem
imposto
Imposto
não
dedutível
Imposto
Dedutível
Valor dos
bens sem
imposto
Imposto
não
dedutível
Imposto
Dedutível
48
Conta 2432 IVA Dedutível
Registam-se nesta conta os montantes do imposto
suportado que, dada a sua natureza, sejam
susceptíveis de dedução (caso de aquisições que
estejam directamente relacionadas com a actividade da
empresa).
Não há lugar a deduções de IVA nos seguintes
casos:
despesas com viaturas de turismo, barcos de recreio,
helicópteros, aviões, motos e motociclos;
despesas respeitantes a combustíveis, excepto no caso do
gasóleo, cujo imposto é dedutível na proporção de 50%;
despesas de transporte e viagens de negócios, incluindo as
portagens;
despesas com alojamento, alimentação, bebidas;
despesas de divertimento e de luxo.
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 97
Imposto
Dedutível Apuramento do IVA
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 98
49
Conta 2432 IVA Dedutível
Exemplo 13
Factura do fornecedor CC, relativa à compra de mercadorias no valor
de 1000 €. IVA à taxa de 23%.
a) A empresa utiliza a conta IVA suportado e o SIP.
22- Fornecedores 31- Compras 32- Mercadorias
1) 230
50
Conta 2433 IVA Liquidado
Esta conta será creditada pelas seguintes situações:
IVA liquidado nas facturas emitidas pela empresa,
autoconsumo externo (afectação/utilização de bens da
empresa para fins alheios aos da empresa, desde que, na sua
aquisição, tenha havido dedução total ou parcial do imposto
suportado);
transmissão de bens ou prestação de serviços gratuitos pela
empresa;
Ofertas de existências próprias.
Valor do
bem/Prestação de
serviço
Imposto devido
51
Conta 2433 IVA Liquidado
Ofertas de existências Próprias:
52
Conta 2434 IVA Regularizações
717
Devoluções de Vendas:
211 Valor dos bens
devolvidos
2434
Imposto
da devolução
Desconto
211
concedido
2434
Imposto
do desconto
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 105
Valor do
adiantamento
Imposto devido
53
Conta 2434 IVA Regularizações
Adiantamento de Clientes:
3. Pela regularização/anulação do adiantamento
211 218/276
Adiantamento
2434
Correcção do
imposto
54
Conta 2434 IVA Regularizações
Devoluções de Compras:
317 221
2434
Correcção
Imposto
2434
Correcção do Imposto
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 109
2432
Imposto dedutível
2432
Imposto dedutível
55
Conta 2434 IVA Regularizações
Adiantamento a Fornecedores:
3. Pela regularização/anulação do adiantamento
228/39 221
Valor do
adiantamento
2434
Correcção
Imposto
2434
Correcção
Imposto
56
Conta 2435 IVA Apuramento
Esta conta destina-se a centralizar as
operações registadas em 2432, 2433, 2434 e
2437, por forma a que o seu saldo
corresponda ao imposto a pagar ou em
crédito, em referência a um determinado
período de imposto.
Assim:
Debita-se: pelos saldos devedores de 2432 –
IVA Dedutível, 2434 - IVA regularizações e
2437 – IVA a recuperar;
Credita-se: pelos saldos credores de 2433 – IVA
liquidado e 2434 – IVA regularizações.
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 113
57
Conta 2435 IVA Apuramento
2435
2432 2433
Imposto Imposto
suportado liquidado
e
dedutível
2434 2434
Regularizações Regularizações
a favor da a favor do
empresa Estado
2437
Crédito s/ o
Estado
reportado ao
período
anterior
Sérgio Paulo Pereira Carmelo 115
b) a)
58
Conta 2437 IVA A Recuperar
2438 – Reembolsos
2435 – IVA Apuramento 2437 – IVA a recuperar Pedidos
b)
a)
C)
59
O IVA nas transacções
intracomunitárias
Exemplo 14:
A empresa ALFA, do Porto, vende à
empresa XPTO, de Lisboa, mercadorias
no valor de 500 €, sujeitas a IVA à taxa
de 23%.
71 Vendas
71.1 Mercadorias
71.1.1 Transmissões mercado nacional
71.1.1.1. Sujeitas a IVA
71.1.1.1.3 À taxa normal - 23% 500
60
O IVA nas transacções
intracomunitárias
Exemplo 15:
A empresa ALFA, do Porto, adquiriu à
empresa XPTO, com sede em Londres,
mercadorias no valor de 1000 €. IVA à
taxa normal.
22 Fornecedores
22.1 Fornecedores, c/c
22.1.2 Fornecedores comunitários 1000
61
Exemplo 16:
A empresa CURSA, Lda. comercializa a mercadoria y,
utiliza o sistema de inventário intermitente, e
realizou as seguintes operações durante o último
trimestre do ano n:
1. Aquisição de mercadorias, a crédito de 30 dias, ao
fornecedor F1, no valor de 20 000 €. IVA à taxa de 23%.
2. Pagamento, por cheque, dos serviços de descarregamento e
embalagem das mercadorias adquiridas a F1, no valor de
500 €. IVA à taxa de 23%.
3. Venda da mercadoria y, ao cliente C1, no valor de 8 500 €.
IVA à taxa de 23%. O cliente tem vindo a efectuar
adiantamentos que totalizam 9 840 € (IVA incluído a 23%).
4. A empresa depositou no banco ABC 20.000 € pelo prazo de
2 anos à taxa de 4,2%.
Exemplo 16:
5. A empresa devolveu ao fornecedor F1 mercadorias
defeituosas, no valor de 1 200 €. O fornecedor contestou a
devolução das mercadorias, afirmando que estas se
deterioraram por mau manuseamento. A empresa acordou
em receber de volta as mercadorias e obteve em
contrapartida um desconto de quantidade de 5%.
6. Devolução do banco B, de cheque do cliente AA, no valor de
7000 € por falta de provisão.
7. Pagamento de 61,5 € de gasóleo para abastecimento da
viatura (valor sujeito a IVA à taxa de 23%, dedutível a
50%).
62
Classe 3.
Inventários e Activos Biológicos-
Resultados de Aprendizagem
Identificar e aplicar os critérios de mensuração dos inventários e activos
biológicos definidos na NCRF 18.
Identificar e aplicar as condições de reconhecimento e mensuração do rédito
das vendas definidas na NCRF 20.
Identificar, caracterizar e aplicar o tratamento contabilístico das operações
relacionadas com: compras e outras operações com fornecedores; Vendas e
outras Operações com Clientes Identificar, caracterizar os critérios de
valorimetria a aplicar.
Caracterizar e contabilizar as operações relacionadas com a Reclassificação e
Regularização de Inventários e Activos Biológicos.
Caracterizar e distinguir os sistemas de inventários.
Identificar e caracterizar as fórmulas de custeio. Calcular e distinguir as
implicações da utilização das diferentes fórmulas de custeio.
Caracterizar o IVA, identificar e utilizar as subcontas previstas para a sua
contabilização. Apurar o IVA e proceder à sua contabilização nas operações
intracomunitárias.
63