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Learning and Teaching

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Faça um resumo longo claro e objetivo deste trabalho

Processo de ensino e aprendizagem (PEA)

O ensino e aprendizagem são tão antigos quanto a própria humanidade. Nas tribos primitivas
os filhos aprendiam com os pais a atender suas necessidades, a superar as dificuldades do
clima e a desenvolver-se na arte da caca. No decorrer da história da humanidade, o ensino e
aprendizagem foram adquirindo cada vez maior importância. Por isso, com o passar do tempo
muitas pessoas começaram a se dedicar exclusivamente a tarefas relacionadas com ensino.
Também surgiram as escolas que são instituições voltadas a essas tarefas.

Conclui-se assim hoje, mais do que nunca, é necessário reflectir sobre o ensino e
aprendizagem. E as perguntas que logo de início fazem todas as pessoas que passam a reflectir
sobre tal assunto, não têm respostas prontas, por isso, as questões sobre educação exigem
uma atitude de constante abertura para novas reflexões.

Segundo (LIBÂNEO, 1994), processo de aprendizagem consiste num ato dialético, onde o
professor atua como mediador entre as experiências sociais concretas que tem o aluno e o
saber novo que tem a escola a lhe ensinar. Ocorre, então, a contraposição entre o
conhecimento que traz o aluno ao novo conhecimento que este adquire, gerando assim um
saber mais evoluído e fundamentado em suas experiências sociais, por este motivo, o processo
torna-se significativo, motivador e mais interessante para o aluno.

3.1 Aprendizagem

Aprender é o processo de assimilação de qualquer forma de conhecimento, desde o mais


simples onde a criança aprende a manipular os brinquedos, aprende a fazer contas, lidar com
as coisas, nadar, andar de bicicleta etc., até processos mais complexos onde uma pessoa
aprende a escolher uma profissão, lidar com as outras. Dessa forma as pessoas estão sempre
aprendendo (LIBÂNEO, 1994).
Portanto, para que se possa haver aprendizagem é necessário que haja todo um processo de
assimilação onde o aluno com a orientação do professor passa a compreender, refletir e aplicar
os conhecimentos que foram obtidos, assim à aprendizagem é observada com a colocação em
prática por parte do aluno dos conhecimentos que foram transmitidos durante uma aula ou
atividade.

Para que se possa haver a aprendizagem é preciso um processo de assimilação ativa que para
ser efetivo necessita de atividades práticas em várias modalidades e exercícios, nos quais se
pode verificar a consolidação e aplicação prática de conhecimentos e habilidades (LIBÂNEO,
1994). É de conhecimento, entretanto, que tal prática não anula as outras, mas que o processo
de assimilação ativo é composto de diversos componentes como os objetivos, conteúdos,
métodos e formas organizativas.

Ensinar é a atividade que tem por finalidade que o outro obtenha o conhecimento. Para que se
tenha um ensino de forma que realmente agregue valor é preciso que o professor como sendo
um transmissor de conhecimentos se utilize de métodos e técnicas adequadas que tenham
base não apenas no contexto geral como o local, assim a necessidade básica do aluno será
encarada como uma ponte para o ensino e não como um obstáculo.

Segundo Libâneo (1994, p. 90) “a relação entre ensino e aprendizagem não é mecânica, não é
uma simples transmissão do professor que ensina para um aluno que aprende.” Ele mesmo
concluiu que é algo bem diferente disso “é uma relação recíproca na qual se destacam o papel
dirigente do professor e a atividade dos alunos.” Dessa forma podemos perceber que “O
ensino visa estimular, dirigir, incentivar, impulsionar o processo de aprendizagem dos alunos.”

3.1.2 Tipos de aprendizagem

Aprendizagem motora ou motriz: consiste na aprendizagem de hábitos que incluem desde


simples habilidades motoras por exemplo, aprender a andar e a dirigir u automóvel, aprender a
escrever e a falar.

Aprendizagem cognitiva: abrange a aquisição de informações e conhecimentos. Pode ser uma


simples informação sobre os factos ou suas interpretações, com base em conceitos, princípios
e teorias por exemplo, a aprendizagem das regras gramaticais, aprender os princípios e teorias
educacionais.

Aprendizagem afetiva ou emocional: diz respeito aos sentimentos e emoções por exemplo,
aprender a apreciar o belo através das obras de arte. A aprendizagem afetiva tem uma serie de
implicações pedagógicas. Ela é decorrência do clima da sala de aula, da maneira de tratar o
aluno, de respeito e da valorização da pessoa do aluno e assim por diante.
3.2 Ensino

Ensinar envolve toda uma estrutura que tem por finalidade alcançar a aprendizagem do aluno
através de conteúdo. A relação de ensino e aprendizagem não deve ter como base a
memorização, por outro lado os alunos também não devem ser deixados de lado sozinhos
procurando uma forma de aprender o assunto, o professor nesse caso sendo apenas um
facilitador (LIBÂNEO, 1994).

Segundo LIBÂNEO (1994, p. 91) “O processo de ensino, ao contrário, deve estabelecer


exigências e expectativas que os alunos possam cumprir e, com isso, mobilizem suas energias.
Tem, pois o papel de impulsionar a aprendizagem e, muitas vezes, a precede.”

Para que os alunos possuam um ponto de vista que fuja do empírico e do senso comum é
preciso conteúdos com caráter científico e sistemático, dentre os diversos pontos que o autor
cita, vale destacar que o aluno precisa ter assimilado o conteúdo anterior antes que um novo
seja transmitido. E o professor anos após anos necessita de um aprimoramento e atualização
da matéria que leciona (LIBÂNEO, 1994).

3.2.1 Relação entre o ensino e aprendizagem

São Tomas De Aquino diz que o professor está na mesma situação de um médico ou de um
lavrador. O médico e o lavrador funcionam como agentes externos, pois a cura do doente ou
sucesso da plantação dependem da natureza do doente ou da qualidade do solo. Da mesma
forma, o professor também é um agente externo. Ele colabora na aprendizagem do aluno, mas
este depende do próprio aluno.

4. O papel do professor no processo ensino – aprendizagem

Durante muito tempo a prática educativa era centrada no professor. Este repassava os
conteúdos e os alunos absorviam ou memorizavam sem qualquer reflexão ou indagação. Ao
final, o conteúdo era cobrado em forma de uma avaliação. Esse tipo de informação; repassada
e memorizada, destoa completamente da proposta de um novo ensino na busca da produção
do conhecimento. Essa prática pedagógica em nada contribui para o aspecto cognitivo do
aluno.

Portanto, hoje, não se pede um professor que seja mero transmissor de informações, ou que
aprende no ambiente acadêmico o que vai ser ensinado aos alunos, mas um professor que
produza o conhecimento em sintonia com o aluno. Não é suficiente que ele saiba o conteúdo
de sua disciplina. Ele precisa não só interagir com outras disciplinas, como também conhecer o
aluno. Conhecer o aluno faz parte do papel desempenhado pelo professor pelo fato de que ele
necessita saber o que ensinar, para que e para quem, ou seja, como o aluno vai utilizar o que
aprendeu na escola em sua prática social.

Dessa forma, Libâneo (1998, p.29) afirma que o professor medeia à relação ativa do aluno com
a matéria, inclusive com os conteúdos próprios de sua disciplina, mas considerando o
conhecimento, a experiência e o significado que o aluno traz à sala de aula, seu potencial
cognitivo, sua capacidade e interesse, seu procedimento de pensar, seu modo de trabalhar.
Nesse sentido o conhecimento de mundo ou o conhecimento prévio do aluno tem de ser
respeitado e ampliado.

Importa referir que, ensinar bem não significa repassar os conteúdos, mas levar o aluno a
pensar, criticar. Percebe-se que o professor tem a responsabilidade de preparar o aluno para se
tornar um cidadão ativo dentro da sociedade, apto a questionar, debater e romper paradigmas.
Cury (2003, p.127) afirma que “a exposição interrogada gera a dúvida, a dúvida gera o estresse
positivo, e este estresse abre as janelas da inteligência. Assim formamos pensadores, e não
repetidores de informações”.

4.1 O papel da escola no processo de ensino-aprendizagem

Sabe-se que a escola não é responsável sozinha pelas transformações sociais, porém é nela que
acontece a intervenção pedagógica, resultando no processo de ensino/aprendizagem. É preciso
então, que ela tenha consciência da sua importância para desenvolver no educando a
formação crítica e dar condições para que ele possa participar das decisões da sua comunidade
local ou mundial.

A escola, enquanto instituição social, é um dos espaços privilegiados de formação e


informação, em que a aprendizagem dos conteúdos deve estar em consonância com as
questões sociais que marcam cada momento histórico. Ou seja, deve estar relacionada ao
cotidiano dos alunos, desde o aspecto local ao global.

Para Alves (1994, p.23) “o corpo não suporta um conhecimento morto que não possa ser
integrado com a vida.” Diante disso, a escola deve deixar de ser uma agência transmissora de
informações e transformar-se num lugar onde a informação seja produzida e o conhecimento
seja significante. O educando afirma sua identidade através do conhecimento e competências
adquiridos na escola.
Segundo Libâneo (1998, p. 45) A formação de atitudes e valores, perpassando as atividades de
ensino, adquire, portanto, um peso substantivo na educação escolar, por que se a escola
silencia valores, abre espaço para os valores dominantes no âmbito social.

Dessa forma, a escola, diante das transformações que ocorrem no mundo, não pode deixar de
recolocar valores humanos fundamentais como o reconhecimento da diversidade e das
diferenças, da justiça, assim como o respeito à vida como suporte de convicções.

A escola não é a que detém o saber, mas é a responsável por preparar o aluno para as
exigências postas pela sociedade. Ela não deve resumir-se ao papel de repassar conteúdos que
não estejam norteados com a realidade do aluno, como num processo “bancário”, ou seja, ou
seja, o acúmulo de conhecimento que o educando não sabe mobilizar quando sai da escola,
frente as suas aspirações pessoais.

4.1.2 Papel da família no processo de ensino-aprendizagem

A relação família e escola é inerente ao processo educativo. A família sofre influências externas
no convívio com a comunidade sendo relevante no processo educacional. Pode-se afirmar que
os valores morais que são orientados pela família fazem com que os educandos reconheçam a
escola como espaço de exercício de cidadania, com direitos, deveres, normas e regras, uma vez
que as instituições escola e família têm objetivos comuns, no sentido de formação do caráter,
de construção de conhecimento e de autoafirmação de cada um deles.

Algumas vezes a família não tem consciência da importância de seu apoio junto à instituição
escolar do filho. No entanto, a participação efetiva daquela na educação da criança é essencial
para que esta consiga atingir seu objetivo. A família é o suporte para que a educação da criança
prevaleça na sua vida escolar. Diante disso, o acompanhamento de perto do que se desenvolve
é fundamental no processo de aprendizagem, uma vez que não envolve apenas o aspecto
cognitivo do educando, mas a formação de pessoas como seres constituintes de uma
sociedade de valores morais e ético.

Para corroborar com a ideia acima Chalita (2004, p.17) diz que “por melhor que seja a escola,
por mais bem preparados que estejam seus professores, nunca vai suprir a carência deixada
por uma família ausente”.

É preciso também que a sociedade, não apenas os setores ligados à educação, promova acções
relacionadas ao cotidiano, para que a família compreenda os objetivos traçados pela escola,
assim como a sua corresponsabilidade no processo educativo.
Para Chalita (2004, p.20) “a família tem a responsabilidade de formar o caráter, educar para os
desafios da vida, de perpetuar valores éticos e morais”. É fundamental que o educando tenha
valores constituídos na família, para que junto à escola ele possa ampliar outros valores,
respeitando e contribuindo para a realização do processo educativo.

5. Estrutura Dinâmica do Processo de Ensino e Aprendizagem.

Através das aulas o processo de ensino possibilita o encontro entre os alunos e a matéria do
ensino.

Para a realização da aula requer uma instrução didática, ou seja, requer etapas ou passos mais
ou menos constantes que estabelecem a sequência do ensino de acordo com a matéria
ensinada, estas etapas também podem ser chamadas de funções didáticas, a saber:

• Função Didática de Introdução e Motivação;

• Função Didática de Mediação e Assimilação;

• Função Didática de Domínio e Consolidação

• Função Didática de Controlo e Assimilação.

Segundo Piletti as funções Didáticas são orientações para o professor dirigir o processo
completo de aprendizagem e de aquisição de diferentes qualidades.

Cada fase ou passo da aula corresponde a uma só função didática dominante, embora nesta
mesma fase se registam o envolvimento das restantes, com o fim de assegurara eficiência da
assimilação da matéria.

5.1 Função Didática de Introdução e Motivação

Na estrutura da aula, esta função aparece como sendo a primeira, mas ao decorrer da sua
aplicação na aula, ocorre ao mesmo tempo com as outras funções didáticas, isto é, esta função
incorpora elementos doutras funções didáticas.
Para Libanêo, a introdução e motivação inclui perguntas parta averiguar se os conhecimentos
anteriores estão efetivamente disponíveis e prontos para o conhecimento novo, aqui a tarefa
do professor está em estimular os alunos investiga-los a emitir opiniões próprias sobre o que
aprenderam, faze-los ligar os conteúdos a coisas ou eventos Cotidiano. A correção do TPC pode
tornar importante fator de reforço e consolidação da aula. O professor nessa função conseguiu
ser feliz, visto que, quando chegavam na sala de aulas, saudavam os alunos onde preocupando-
se em saber posição em que os alunos se encontravam.

5.1.2 Mediação e Assimilação

Nesta função didática, o professor explicava os conteúdos da sua aula do plano diário, na qual
para levar os alunos a perceberem mais fácil davam exemplos concretos que estão próximos do
aluno.

Por exemplo, quando perguntar aos alunos se conhecem indústria e eles dão exemplo de
padarias que usam maquinas para fabricar o pão e como também algumas carpintarias que
usam as maquinas e a energia. Na mediação e assimilação o professor explica o conteúdo com
uma boa analise, síntese, sistematização, generalização e demonstração. Nesta fase o professor
executa o que planificou, por tanto é a fase que requer mais habilidade do professor. Aqui ele
deve exercer mais do que em outras fases a sua função da liderança motivando os alunos para
que aprendam, utilizando métodos, recursos e procedimentos, o professor procurara criar uma
situação favorável a aprendizagem.

5.2 Domínio e consolidação

De acordo Piletti (2004), são realizados neste momento os exercícios de consolidação aplicados
pelo professor que levam à fixação e formação de habilidades e hábitos, bem como auxiliam a
sistematização da matéria. O professor orienta a resolução de alguns exercícios de
consolidação; acompanha a resolução dos exercícios e esclarecer as dúvidas.

Conforme Caires & Almeida (2001), nesta função Didática é notável “O resumo da aula feito
mediante a participação e contribuição do instruído e do formador, registado no quadro de
forma clara e legível pelo formador.”

5.2.1 Controle e avaliação

Esta função acompanha todo o Processo de Ensino e Aprendizagem e formam, ao mesmo


tempo, a conclusão das unidades de ensino ou unidades temáticas.
6. Métodos de ensino

Antes de mais nada importa referir que, etimologicamente, método quer dizer ″ caminho para
chegar a um fim″. Representa a maneira de conduzir o pensamento ou acções para alcançar
um objetivo. É também forma de disciplinar o pensamento e as acções para obter maior
eficiência no que se deseja realizar. Existem distintas definições em relação ao conceito de
métodos de ensino.

Os métodos de ensino devem definir-se como ″as formas de organizar a actividade cognitiva
dos alunos, que assegura o domínio dos conhecimentos, dos métodos do conhecimento e da
atividade prática, assim como a educação do aluno no processo docente″.(SKATKIN)

Métodos de ensino ″são um conjunto de acções, passos, condições externas e procedimentos


utilizados intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o processo de ensino em
função da aprendizagem dos alunos (LIBANÊO)

6.1 Métodos de ensino (LIBANÊO)

Métodos de trabalho independente – consiste em tarefas dirigidas e orientadas pelos professor


para que os alunos os resolvam de forma independente e criativa. Conforme o autor, as tarefas
podem acontecer em qualquer momento da aula como tarefa preparatória, tarefa de
assimilação de conteúdo ou tarefa de elaboração pessoal.

Método de elaboração conjunta – consiste numa forma de interação ativa entre o professor e o
aluno visando a obtenção de novos conhecimentos e habilidades bem como a fixação e
consolidação de outro já adquiridos. Segundo Libanêo, o caráter pedagógico da elaboração
conjunta está no fato de que tem como referência um tema de estudo determinado que
interessa aos alunos e, portanto, queria falar sobre ele.

Método de trabalho em grupo – consiste em distribuir temas de estudo iguais ou diferentes a


grupos fixos ou variáveis cuja a finalidade é obter a cooperação dos alunos na realização da
tarefa. Atividades especiais são aquelas que completam os métodos de ensino contribuindo
para assimilação ativa dos conteúdos: o estudo do meio, o jornal escolar, a assembleia dos
alunos, o museu escolar, o tetro, a biblioteca escolar etc.

7. Meios de Ensino
Os meios de ensino também denominados recursos didáticos são elementos que auxiliam na
execução do processo de ensino-aprendizagem. São muito importantes porque aproximam o
aluno à realidade, facilitam a percepção e compreensão dos conteúdos e tornam o ensino mais
ativo e concreto. O ensino sem os meios de ensino na aprendizagem pode ser “cego” e
insignificante, principalmente para os alunos das classes iniciais. Assim, encoraja-se aos
professores a apostarem no seu uso.

É o veículo utilizado pelo professor para comunicar-se com o educando, a fim de transmitir-lhe
mensagens de maneira mais simples, objetiva e direta possível.

Os recursos didáticos são todo e qualquer material físico, do professor, o aluno, as tecnologias
de informação e comunicação, utilizados no contexto de ensino-aprendizagem, a fim de auxiliar
o professor na transmissão da sua mensagem para o educando eficientemente realizar a sua
aprendizagem. Assim, o recurso didático, seja qual for a sua modalidade, é aquele que
incentiva, facilita ou possibilita o processo de ensino-aprendizagem. Ele é, no ensino, a ligação
entre a palavra e a realidade. O ideal seria que toda a aprendizagem se efetuasse em situação
real da vida.

7.1 Classificação dos meios de ensino na aprendizagem

Os meios de ensino-aprendizagem são classificados em recursos naturais, pedagógicos,


tecnológicos, culturais ou da comunidade, etc. Mas também podem ser classificados em
visuais, auditivos e audiovisuais.

a) Recursos Naturais

Os recursos naturais são os elementos de existência real na natureza, água, pedra, animais.

b) Recursos Tecnológico

São aqueles que envolvem matérias digitais como por exemplo: internet, gravador, televisão,
computador…

c) Recursos Pedagógico

São todos aqueles elementos que auxiliam a aprendizagem como por exemplo: quadro, livro,
cartaz, álbum, seriados e outros.
d) Recursos Culturais ou da Comunidade:

São aquele que aproxima-a se dos aspectos ligado a comunidade aos aspectos físicos como por
exemplo: biblioteca, museu, exposições artística.

Os recursos da comunidade incluem os homens e mulheres; suas actividades diárias; formas e


instrumentos de produção; culinária; instrumentos musicais; arte; danças das mulheres e dos
homens; o papel dos líderes locais; histórias locais; lugares de culto, etc.

Os recursos da comunidade apresentam várias vantagens, tais como: trazer o valor da vida real
à aprendizagem que se realiza na escola; reduzir o nível de abstração; abrir dupla via de
comunicação entre a escola e a comunidade; ajudar o aluno a avaliar o que o mundo espera
dele e constitui fontes de motivação.

O uso dos recursos didáticos tem por objetivo motivar e despertar o interesse dos alunos;
favorecer o desenvolvimento das capacidades de observação; aproximar o aluno à realidade;
visualizar ou concretizar os conteúdos de aprendizagem; oferecer informações; permitir a
fixação da aprendizagem; ilustrar noções mais abstratas; e desenvolver a experimentação
concreta.

ChatGPT

O texto aborda o processo de ensino e aprendizagem, desde sua origem nas tribos primitivas
até a importância crescente ao longo da história. Destaca-se a abordagem dialética da
aprendizagem, onde o professor atua como mediador entre as experiências sociais do aluno e
o novo conhecimento da escola.

A aprendizagem é descrita como a assimilação de qualquer forma de conhecimento, desde


habilidades simples até escolhas profissionais complexas. Destaca-se a necessidade de um
processo ativo de assimilação, com a orientação do professor para compreender, refletir e
aplicar os conhecimentos adquiridos.

O ensino é apresentado como a atividade que visa que o outro obtenha conhecimento.
Destaca-se a importância de métodos e técnicas adequadas, não baseadas apenas no contexto
geral, mas adaptadas às necessidades individuais dos alunos.

O papel do professor é ressaltado como mais do que um mero transmissor de informações; ele
deve mediar a relação ativa do aluno com a matéria, considerando o conhecimento prévio do
aluno. Ensinar bem implica levar o aluno a pensar e questionar, formando pensadores, não
apenas repetidores de informações.

A escola é vista como um espaço privilegiado de formação e informação, sendo crucial sua
consciência da importância para desenvolver uma formação crítica nos alunos. Destaca-se a
necessidade de integrar os conteúdos ao cotidiano dos alunos e promover valores humanos
fundamentais.

A família é considerada parte fundamental no processo de ensino-aprendizagem, sendo


responsável por formar o caráter e contribuir para a educação da criança. Destaca-se a
importância da participação efetiva da família na educação e a necessidade de a sociedade
promover a compreensão dos objetivos da escola.

A estrutura dinâmica do processo de ensino e aprendizagem é apresentada através das funções


didáticas, destacando a importância de etapas como introdução, motivação, mediação,
assimilação, domínio, consolidação, controle e avaliação.

São discutidos diferentes métodos de ensino, como o trabalho independente, elaboração


conjunta e trabalho em grupo, destacando sua aplicação para direcionar e estimular o processo
de ensino.

Os meios de ensino, ou recursos didáticos, são abordados como elementos cruciais para tornar
o ensino mais ativo e concreto. São classificados em naturais, tecnológicos, pedagógicos e
culturais, com ênfase na importância de aproximar o aluno à realidade e facilitar a
aprendizagem.

Em resumo, o texto aborda de maneira abrangente o processo de ensino e aprendizagem,


destacando a importância do papel do professor, da escola, da família e dos recursos didáticos
para uma formação eficaz e significativa dos alunos.

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