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financeiras e fundamentos
Prof. Marcos Piellusch
Aula 1
Introdução e contexto da análise das demonstrações financeiras
• Introdução
• Análise do balanço patrimonial – decisões de investimento e financiamento
• Análise da DRE – margens e eficiência
• Análise da DFC – as atividades geradoras e consumidoras de caixa
• Conceito e Análise do Capital de Giro
• Necessidade de Capital de Giro e Ciclo Financeiro
• Análise do endividamento
• Análise integrada do desempenho
• Estrutura e custo de capital
• Análise da criação de valor
• Análise com múltiplos
A análise das demonstrações financeiras
1) Indústria D
2) Incorporadora B
3) Meios pagamento C
4) Varejo A
Aula 2
Análise do Balanço Patrimonial e as decisões de investimento e
financiamento
O Balanço Patrimonial - Estrutura
“Fonte dos recursos”
Passivo circulante Obrigação presente derivada de eventos
“Bens e direitos” (exigível em até 12 já ocorridos, cuja liquidação resulte em
Ativo circulante meses) saída de recursos
Exigibilidade
eventos passados e dos quais se
Risco
Bens e direitos realizáveis em mais de 12 Obrigações junto aos sócios (capital dos sócios e lucros
meses retidos)
12
Análise do BP (Roteiro)
• Decisões de investimento
• Ativos de curto prazo e longo prazo
• Evolução na estrutura e relevância dos ativos
• Análise da evolução do risco e potencial de retorno
• Decisões de financiamento
• Capital próprio e de terceiros
• Curto prazo e longo prazo
• Passivo oneroso (financeiro) e operacional
Aula 3
Análise da Demonstração do Resultado (DRE)
Aspectos a Analisar na DRE
𝑬𝑩𝑰𝑻𝑫𝑨
𝑴𝒂𝒓𝒈𝒆𝒎 𝑬𝑩𝑰𝑻𝑫𝑨 =
𝑹𝒆𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂 𝒅𝒆 𝒗𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔
Aula 4
Análise da Demonstração dos Fluxos de Caixa
Demonstração do fluxo de caixa
Quais foram as
FCF (fluxo de caixa de financiamento) ou movimentações e
Caixa Líquido das Atividades de Financiamento resultados do capital dos
sócios e de terceiros?
• Exemplo: duas empresas diferentes geraram R$ 1.000 em caixa no período. Qual delas mostra uma
operação mais “saudável”?
Empresa A Empresa B
𝐹𝐶𝑂
• Eficiência na geração de caixa:
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎
Fluxo de
caixa
FCF FCO
Fase do ciclo
FCO de vida
FCF
FCI
FCI
FCO FCI FCF
𝑭𝑪𝑶
Item Valor R$ mil = 𝟏𝟏%
Caixa líquido das atividades operacionais (FCO) 1.299.655
𝑹𝒆𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂
Resultado líquido 1.344.148
Depreciação e amortização 317.023
Outros ajustes 397.093
Variação de ativos e passivos -758.609 𝑭𝑪𝑳 = +𝟒𝟔𝟔. 𝟑𝟔𝟓
Caixa líquido das atividades de investimento (FCI) -833.290
Caixa líquido das atividades de financiamento (FCF) -1.446.435
Variação de caixa e equivalentes -980.070
𝑭𝑪𝑶
Item Valor R$ mil = 𝟏𝟏%
Caixa líquido das atividades operacionais (FCO) 465.840
𝑹𝒆𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂
Resultado líquido 173.110
Depreciação e amortização 125.230
Outros ajustes 157.798
Variação de ativos e passivos 9.702 𝑭𝑪𝑳 = +𝟑𝟐𝟎. 𝟐𝟗𝟑
Caixa líquido das atividades de investimento (FCI) -145.547
Caixa líquido das atividades de financiamento (FCF) -252.066
Variação de caixa e equivalentes 68.227
𝑭𝑪𝑶
Item Valor R$ mil = 𝟑𝟔%
Caixa líquido das atividades operacionais (FCO) 47.930.771 𝑹𝒆𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂
Resultado líquido 25.773.768
Depreciação e amortização 12.238.935
Outros ajustes 12.854.456
Variação de ativos e passivos -2.936.388
𝑭𝑪𝑳 = +𝟒𝟕. 𝟎𝟎𝟒. 𝟐𝟓𝟗
Caixa líquido das atividades de investimento (FCI) -926.512
Caixa líquido das atividades de financiamento (FCF) -40.529.864
Variação de caixa e equivalentes 6.474.395
PC
AC
CGL*
Ctas receber 400 Empréstimos 300 Ctas receber 12.000 Empréstimos 17.400
• CGL > 0 e ILC > 1 → Baixo risco de não cumprir as obrigações de curto prazo
• CGL < 0 e ILC < 1 → Alto risco de não cumprir as obrigações de curto prazo
Exemplos
Empresa 1 Empresa 2
Ctas receber 400 Empréstimos 300 Ctas receber 12.000 Empréstimos 17.400
TOTAL 1300
AC
PCF
ACF
Empréstimos
Caixa
Dividendos a pagar
Aplicações financeiras
Debêntures
ACO PCO
Contas a receber Fornecedores
Estoques Obrig. Soc. Trab.
Tributos a recuperar Obrig. Tribut.
Despesas antecipadas Outros passivos
Outros ativos circulantes circulantes
PCO
ACO
NCG (necessidade de
capital de giro)
TOTAL 1300
ATIVO (R$ mil) Saldos 31/12/X1 PASSIVO (R$ mil) Saldos 31/12/X1
ATIVO (R$ mil) Saldos Saldos PASSIVO (R$ mil) Saldos Saldos
31/12/X1 31/12/X2 31/12/X1 31/12/X2
Caixa 100 Fornecedores 300
Contas a receber 400 Obrig. Sociais 150
Estoques 300 Obrig. Tributárias 120
Ativo circulante 800 Empréstimos 180
Imobilizado 1500 Passivo circulante 750
Empréstimos L.P. 500
Patrimônio Líq 1050
ATIVO TOTAL 2300 PASSIVO TOTAL 2300
Qual seria a necessidade adicional caso as vendas cresçam 50% em X2, aumentando também o quadro de funcionários e
distribuindo todo o lucro? Suponha que os empréstimos sejam renovados.
Considere que o imobilizado não aumenta, pois a estrutura atual suporta o crescimento
Exemplo
ATIVO (R$ mil) Saldos Saldos PASSIVO (R$ mil) Saldos Saldos
31/12/X1 31/12/X2 31/12/X1 31/12/X2
Caixa 100 35 Fornecedores 300 450
Contas a receber 400 600 Obrig. Sociais 150 225
Estoques 300 450 Obrig. Tributárias 120 180
Ativo circulante 800 1085 Empréstimos 180 180
Imobilizado 1500 1500 Passivo circulante 750 1035
Empréstimos L.P. 500 500
Patrimônio Líq 1050 1050
ATIVO TOTAL 2300 2585 PASSIVO TOTAL 2300 2585
• Receita
Compra de
Pagamento a Recebimento de
matéria prima Venda
fornecedores clientes
ou mercadorias
30 dias
Prazo de Prazo de
t
pagamento recebimento
90 dias
60 dias
Prazo de estocagem
90 + 60 – 30 = 120 dias $
Ciclo financeiro
$
90 + 60 = 150 dias
Ciclo operacional
Cálculo dos prazos e ciclo financeiro
𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑒𝑟
𝑃𝑀𝑅 = 𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = × 360
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎
𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
𝑃𝑀𝐸 = 𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑐𝑎𝑔𝑒𝑚 = × 360
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑏𝑒𝑛𝑠 𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠
𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑃𝑀𝑃 = 𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = × 360
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑎𝑠
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑎𝑠 = 𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑏𝑒𝑛𝑠 𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜𝑠 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠
𝑃𝐶+𝑃𝑁𝐶
• 𝐸𝑛𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
O resultado operacional deve ser suficiente para pagar pelo menos as despesas financeiras
𝐸𝐵𝐼𝑇 ∗∗
𝐼𝐶𝐽 ∗=
𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠
Em quanto tempo a empresa seria capaz de pagar as dividas usando o caixa disponível e o potencial de
caixa da operação?
𝐷í𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 ∗∗
𝐴𝑙𝑎𝑣𝑎𝑛𝑐𝑎𝑔𝑒𝑚 𝐸𝐵𝐼𝑇𝐷𝐴 ∗=
𝐸𝐵𝐼𝑇𝐷𝐴
* EBITDA = Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização = EBIT + Depreciação e
Amortização
** Dívida líquida = Empréstimos e financiamentos – Caixa e Aplicações Financeiras (Disponibilidades)
Exemplo – comparação– capacidade de pagar dívidas
Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3
Lucratividade
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
𝐺𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑒𝑚 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 =
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
𝑅𝑂𝐴 ∗=
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜
Rentabilidade
150 15
𝐺𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = = 1,5 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑒𝑚 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 = = 10%
100 150
15
𝑅𝑂𝐴 = = 15%
100
Lucratividade
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
𝐴𝑙𝑎𝑣𝑎𝑛𝑐𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑃𝐿 = 𝐺𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑒𝑚 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 =
𝑃𝐿 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
𝑅𝑂𝐸 = 𝑅𝑂𝐴 =
𝑃𝐿 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜
Rentabilidade
100 150 15
𝐴𝑙𝑎𝑣𝑎𝑛𝑐𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑃𝐿 = = 2,5 𝐺𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 = = 1,5 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑒𝑚 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 = = 10%
40 100 150
15 15
𝑅𝑂𝐸 = = 37,5% 𝑅𝑂𝐴 = = 15%
40 100
PL 100.000 40.000
9.800 6.869
𝑅𝑂𝐸 = = 9,8% 𝑅𝑂𝐸 = = 17,2%
100.000 40.000
Depende...
PL 200.000 80.000
14.000 3.920
𝑅𝑂𝐸 = = 7,0% 𝑅𝑂𝐸 = = 4,9%
200.000 80.000
Quando a Dívida é Saudável?
PL 100.000 40.000
9.800 6.869
𝑅𝑂𝐸 = = 9,8% 𝑅𝑂𝐸 = = 17,2%
100.000 40.000
ROI = Return on Investment = Retorno sobre o investimento = EBIT/Ativo
E quando não é?
𝐸𝐵𝐼𝑇 20.000 𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝐹𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 14.400
𝑅𝑂𝐼 =
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜
=
200.000
= 10% < 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 =
𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜𝑠
=
120.000
= 12%
PL 200.000 80.000
14.000 3.920
𝑅𝑂𝐸 = = 7,0% 𝑅𝑂𝐸 = = 4,9%
200.000 80.000
Direcionadores de Desempenho
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
𝑅𝑂𝐸 = 𝑅𝑂𝐴 =
𝑃𝐿 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜
Qual é a Rentabilidade Mínima?
Alguns fatores que elevam o risco:
Retorno
Esse é o ROE
mínimo! • Endividamento
requerido • Instabilidade da receita e do lucro
• Governança
• Setor de atividade – sensibilidade à
16%
receita
Prêmio pelo Risco. • Concorrência
Ex: 4%* • Produto ou serviço comum x marca
diferenciada
• Dependência de inovações
Investimento com risco
0 tecnológicas
Ex: Selic 12%
Risco
Passivo circulante
• Fornecedores
• Empréstimos e financiamentos
• Obrigações sociais e trabalhistas
• Obrigações fiscais
• Outros passivos circulantes
Capital de terceiros
Patrimônio Líquido
Capital dos sócios / Fontes
• Capital Social
• Reservas internas
Fontes operacionais e onerosas
1000
ANC PL Remuneração:
dividendos
ke 20% 600 120
(acionistas)
● 𝑤𝑎𝑐𝑐 = 𝑘𝑑 × 1 − 𝑇 × %𝐷 + 𝑘𝑒 × %𝐸
● Componentes:
○ Estrutura de capital (D% e E%)
𝐷
𝐷% =
𝐷+𝐸
𝐸
𝐸% =
𝐷+𝐸
Onde:
D=Divida Líquida
E=Patrimônio Líquido Contábil ou Valor de Mercado da Empresa
Dívida Líquida=Empréstimos PC + Empréstimos PNC – (Caixa + Aplicações Financeiras)
Empréstimos PC = saldo em empréstimos e financiamentos do passivo circulante
Empréstimos PNC = saldo em empréstimos e financiamentos do passivo não circulante
Ke – Retorno requerido pelos acionistas
Retorno esperado
Ke 2
Retorno de mercado (rm)
Ke 1
Prêmio pelo risco de
mercado
Retorno sem risco (rf)
Risco
Ações (IBOV)
𝑘𝑒 = 𝑟𝑓 + 𝛽 × 𝑟𝑚 − 𝑟𝑓
𝐾𝑒𝑈𝑆𝐷 = 𝑟𝑓 + 𝛽 × 𝑟𝑚 − 𝑟𝑓 + 𝐶𝑅𝑃
77
Custo de capital em moeda local
(1+inf 𝐵𝑅𝐿)
● 𝐾𝑒𝐵𝑅𝐿 = 1 + 𝑘𝑒𝑈𝑆𝐷 × −1
(1+inf 𝑈𝑆𝐷)
Valor criado
Resultado
Resultado obtido
requerido
Criação de valor na operação
Empresa
Investimentos
$ Credores
Caixa
Recebíveis (kd)
Estoques
Equipamentos
Máquinas $
Instalações Sócios
Ponto (ke)
• 𝑁𝑂𝑃𝐴𝑇 = 𝐸𝐵𝐼𝑇 × 1 − 𝑇
• 𝐶. 𝐼. = 𝐴𝐶𝑂 − 𝑃𝐶𝑂 + 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 ñ 𝑐𝑖𝑟𝑐. 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐
• 𝑤𝑎𝑐𝑐 = 𝒌𝒅 × 1 − 𝑇 × 𝐷% + 𝑘𝑒 × 𝐸%
Capital Investido (CI) 𝐶. 𝐼. = 𝐴. 𝐶. 𝑂. −𝑃. 𝐶. 𝑂. +𝐴𝑁𝐶𝑂
Price/book
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
EV/EBITDA
• Diz o quanto a empresa toda vale (negócio) em relação ao potencial de caixa da operação
EV = Enterprise Value
EBITDA = Earnings before interest taxes depreciation and amortization
EV/EBITDA de empresas selecionadas
EV/EBITDA
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
Price earnings ou preço-lucro
Dividend Yield em %
45,00
40,00 38,16
35,00
30,00
26,84
24,84
25,00
20,00
15,00
12,29
9,69
10,00 8,08
• É elevado para empresas mais maduras, com tendência a pagar maiores dividendos
Obrigado!
marcospiellusch@gmail.com
www.linkedin.com/in/marcospiellusch