BIOSSEGURANÇA NA

ENFERMAGEM
DOCENTE: PRISCILA COSTA
O QUE BIOSSEGURANÇA?
A biossegurança é uma área de conhecimento definida pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) como: “condição de segurança alcançada por um
conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos
inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o
meio ambiente”.
 BIOSSEGURANÇA
DESSA FORMA A BIOSSEGURANÇA CARACTERIZA-SE COMO ESTRATÉGIA
ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE DE ASSISTÊNCIA A
SAÚDE, SENDO DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA, PARA GARANTIR A
SEGURANÇA E PREVENÇÃO DOS POSSIVEIS RISCO OCUPACIONAIS.
 BIOSSEGURANÇA
A BIOSSEGURANÇA PODEM SER COMPREENDIDA COMO UM CONJUNTO DE
MEDIDAS QUE BUSCAM MINIMIZAR OS RISCO INERENTES A UMA ATIVIDADE.
ESSES RISCOS NÃO SÃO APENAS O QUE AFETAM OS PROFISSIONAIS QUE
DESEMPENHAM UMA FUNÇÃO E SIM TODOS AQUELES QUE PODEM CAUSA
DANOS AO MEIO AMBIENTE E A SAÚDE DAS PESSOAS.
NO QUE DIZ RESPEITO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE A BIOSSEGURANÇA
PREOCUPA- SE COMA INSTALAÇÃO LABORAIS AS BOAS PRATICAS EM
LABORATÓRIOS, OS AGENTES BIOLÓGICO OS QUAIS OS PROFISSIONAIS ESTÃO
EXPOSTO.
 BIOSSEGURANÇA
ISSO E IMPORTANTE PORQUE NESSES LOCAIS EXISTE AS FREQUENTES
EXPOSIÇÕES A AGENTES PATOGÊNICO ALÉM DOS RISCO FISICOS E
QUIMICOS.
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE BIOSSEURANÇA
PARA O SERVIÇO DE ENFERMAGEM
LAVAGENS DAS MAOS
UMAS DAS PRINCIPAIS NORMAS DE SEGURANÇA EM HOSPITAIS,
CLINICAS,E LABORATORIOS DIZ RESPEITO A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.
LAVAR AS MÃOS FREQUENTEMENTE E ISOLADAMENTE A AÇÃO MAIS
IMPORTANTE PARA PACIENTE E PROFISSIONAIS. APESAR DE SIMPLES,
ESSA É UMAS DAS MEDIDAS QUE MAIS EVITAM A PROPAGAÇÃO DE
DOENÇA.
O MÉTODO ADEQUADO PARA LAVAGEM DAS MÃOS DEPENDE DO TIPO DE
PROCEDIMENTO A SER REALIZADO.
LAVAGENS DAS MÃOS

AS MÃOS DEVEM SER LAVADAS:

ANTES E DEPOIS DE ATIVIDADES QUE EVETUALMENTE POSSAM
CONTAMINA-LAS;
AO INICIO E TERMINIO DO TURNO DE TRABALHO E ENTRE O ATENDIMENTO
DE CADA PACIENTE;
ANTES DE CALÇAR AS LUVAS E APÓS REMOÇÃO DAS MESMAS;
QUANDO A MAO FOREM CONTAMINADA.
ELEMENTO ESSENCIAL PARA PREVENÇÃO DE
TRANSMISSÃO DE MICROORGANISMO

ADESÃO REGULAR
PROCEDIMENTO
POR PARTE DO
AGENTE TÓPICO ADEQUADO, COM
PROFISSIONAL DE
COM EFICÁCIA TÉCNICA E O
SAÚDE NO
ANTIMICROBIANA TEMPO
MOMENTOS
PRECONIZADO
INDICADOS
EQUIPAMENTOS E INSUMOS PARA A LAVAGEM
DAS MÃOS
PASSO A PASSO DE COMO LAVAR AS MÃOS
CORRRETAMENTE.

1º MOLHE AS MÃOS COM ÁGUA ;

2º APLIQUE SABONETE;
3º ENSABOE AS PALMAS DAS MÃOS
FRICCIONANDO;
4° ESFREGAR A PALMA DA MÃO DIREITA CONTRA O DORSO DA
MÃO ESQUERDA, ENTRELAÇANDO OS DEDOS ;
5º REPITA O PROCESSO ANTERIOR COM A MAO
ESQUERDA CONTRA O DORSO;
6º ENTRELACE OS DEDOS E FRICCIONE OS
ESPAÇOS ENTRE ELES;
7º ESFREGUE O DORSO DE UMA MÃO COM A PALMA DA MAO
OPOSTA E VICE-VERSA SEGURANDO OS DEDOS COM
MOVIMENTO DE VAI E VEM;
8° ESFREGUE OS POLEGARES COM O AUXILIO DA PALMA
DA MAOS OPOSTA, UTILIZANDO MOVIMENTO CIRCULAR;
9º FRICCIONE AS POLPAS DIGITAIS E UNHA DE UMA MÃO
CONTRA A PALMA DA MÃO OPOSTA FECHADA EM CONCHA
FAZENDO MOVIMENTO CIRCULAR;
10° ENXAGUE OS MÃOS;
11° SEQUE AS MÃOS DE PREFERENÇIA COM
PAPEL TOALHA;
12° USE A TOALHA DE PAPEL PARA FECHAR A
TORNEIRA.
 EPIS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
DE ACORDO COM A NORMA DE REGULAMENTAIS (NR) N°6
CONSIDERA EPI TODOS DISPOSITIVO OU PRODUTO DE USO
INDIVIDUAL, UTILIZADO PELO TRABALHADOR, DESTINADA A
PROTEÇÃO AOS RISCOS SUSCENTÍVEIS DE AMEAÇA A SEGURANÇA
E SAÚDE NO TRABALHO.
ALÉM DISSO DEVE CONTER A INDICAÇÃO DE CERTIFICADO DE
APROVAÇÃO (CA) QUE ATESTA A EFICÁCIA DO PRODUTONA
PROTEÇÃO CONTRA AGENTE NOCIVO A SAÚDE.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
SEQUÊNCIA DE PARAMENTAÇÃO DE EPI
SEQUÊNCIA DE DESPARAMENTAÇÃO DE EPI
SEQUÊNCIA DE DESPARAMENTAÇÃO DE EPI
 IMUNIZAÇÃO
A SEGURANÇA DA VIDA É ÁREA DE CONHECIMENTO REFERENTE A UM
CONJUNTO DE PRÁTICAS E AÇÕES TÉCNICA DESTINADA A CONHECER E
CONTROLAR RISCOS BIOLÓGICOSQUE O TRABALHO PODEM OFERECER
AO AMBIENTE E AS PESSOAS. DESSA FORMA AS VACINAS PROTEGEM O
INDIVIDUO DE MUITAS DOENÇAS CAUSADORAS PELO AGENTES
INFECCIOSO COMO VÍRUS E BACTÉRIAS, ALÉM DISSO REDUZ O RISCO DE
O PROFISSIONAL DE SAÚDE CANTRAIR DOENÇAS.
TODAS AS VACIMAS RECOMMENDADA PELA OMS SÃO FORNRCIDAS
GRATUITAMENTE DE SUS E DEVE OBEDECER AS RECOMENDAÇÕES
ESPECÍFICA DO PNI DO MISTÉRIO DA SAÚDE.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA OS
PROFISSIONAIS DE SÁUDE.
 ACIDENTE DE TRABALHO
É AQUELE QUE OCORRE PELO EXERCÍCIO DO TRABALHO A SERVIÇO DA
EMPRESA, PROVOCANDO LESÃO CORPORAL, PERTUBAÇÃO FUNCIONAL,
CAUSANDO MORTE E PERDA OU REDUÇÃO PERMANENTE OU TEMPORÁRIA
DA CAPACIDADE PARA O TRABALHO.
 ACIDENTE DE TRABALHO
TÍPICO – CARACTERIZADO POR OCORRER EM LOCAL DE TRABALHO EM
SEUS ARREDORES OU DURANTE O EXPEDIENTE DO COLABORADOR.
NORMALMENTE A CAUSA MAIS COMUM PARA ESTE ACIDENTE ESTÃO
RELACIONADO A MOTIVOS E ACÕES, IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA OU
CAUSAS NATURAIS COMO DESLIZAMENTOS.
NEGLIGÊNCIA: - AGE COM DESCUIDO, COM INDIFERENÇA OU
DESATENTAÇÃO NÃO ADOTANDO AS DEVIDAS PREOCAÇÃOES.
IMPRUDÊNCIA - AÇÃO PRECIPITADA E SEM CAUTELA.
 ACIDENTE DE TRABALHO
ATÍPICO - QUANDO HÁ UMA CERTA REPETIÇÃO DAS ATIVIDADES
EXERCIDAS NO TRABALHO OU DA DOENÇA QUE ESTEJA DE ALGUMA
FORMA LIGADA AO OFICIO
ATOS DE AGRESSÃO E SABOTAGEM
CONTAMINAÇÃO DURANTE O TRABALHO
DE TRAJETO – OCORRE DURATE O DESLOCAMENTO DO PROFISSIONAL
DE SUA CASA ATÉ A SEDE DA EMPRESA OU VIVE-VERSA. SEJA NO SEU
PRÓPRIO VEICULO OU NO TRANSPORTE PUBLICO.
RESPONSABILIDADE DA EMPRESA

• OFERECER OS DEVIDOS EPIS

• ENVIAR O COMUNICADO DE ACIDENTE DE TRABALHO (CAT)
• CUMPRIR COM OS DIREITOS PRESCRITO AO COLABORADORES
 ACIDENTE DE TRABALHO
DOENÇA PROFISSIONAL: É AQUELA NO QUAL O FUNCIONÁRIO ADOECE
POR CONTA DO SEU TRABALHO NO DIA A DIA, MUITAS DAS VEZES TRATA-
SE DE CONDIÇÕES CRÔNICA OU SEJA DOENÇA QUE ELE TERÁ PELO
RESTO DA VIDA.

DOENÇA DO TRABALHO: É AQUELA QUE SE DESENVOLVE POR CAUSA DA

CONDIÇÕES NO LOCAL DE TRABALHO O PROBLEMA SURGE DE ACORDO
COM O FATOR ESPECÍFICO QUE ESTA ASSOCIADO A FUNÇÃO EXERCIDA.
 RISCOS
RISCO É UMA AMEAÇA OU PERIGO DE UMA DETERMINADA OCORRÊNCIA.
CORRER RISCO É ESTÁ SUJEITO A PASSAR POR UM EPISÓDIO ARRISCADO
OU SEJA UM EPISÓDIO TEMERÁRIO QUE PODE ACARRETAR ALGUMA
CONSEQUÊNCIA
 AGENTE DE RISCOS
QUALQUER COMPONETE DE NATUREZA FISÍCA, QUÍMICA E BIOLÓGICA OU
RADIOATIVA QUE PASSA A COMPROMETER A SAÚDE DO HOMEM, DOS
ANIMAIS, DO MEIO AMBIENTE OU A QUALIDADE DOS TRABALHOS
DESENVOLVIDOS
ANALÍSE DE RISCOS – É O PROCESSO DE LEVANTAMENTO, AVALIAÇÃO E
COMUNICAÇÃO DOS RISCO CONSIDERADO AO AMBIENTE E OS
PROCESSOS DE TRABALHO, PARA IMPLEMENTAR ACÕES DE PREVENÇÃO,
CONTROLE, REDUÇÃO AOS MESMOS
 RISCOS BIOLÓGICO
É UMA AMEAÇA A SAÚDE HUMANA PROVOCADA POR MEIO DE
MICROORGANISMO QUE POSSAM PROVOCAR INUMERAS DOENÇAS.
SÃO CONSIDERADOS RISCO BIOLÓGICA OS VIRUS, AS BACTÉRIAS, OS
PARASITAS, PROTOZÓARIOS, OS FUNGOS E OS BACILIOS.
 CLASSICAÇÃO DE RISCO
A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE UM DETERMINADO MICROORGANISMO
PATOGÊNICO, BASEA-SE EM DIVERSOS CRITÉRIOS QUE ORIENTA A
AVALIAÇÃO DE RISCO E ESTÁ PRINCIPALMENTE ORIENTADO PELO
POTÊNCIAL DE RISCO QUE OFERECE AO INDIVÍDUO, A COMUNIDADE E O
MEIO AMBIENTE.
 CLASSE DE RISCO BIOLÓGICO

CLASSE 1 – O RISCO INDIVIDUAL É PARA COMUNIDADE É AUSENTE OU MUITO

BAIXO, OU SEJA SÃO MICROORGANISMO QUE TEM BAIXA PROBABILIDADE DE
PROVOCAR INFECÇÕES NO HOMEM OU ANIMAIS. EX: BACILLUS SBTILIS

CLASSE 2 – O RISCO INDIVIDUAL É MODERADO E PARA COMUNIDADE É BAIXO ,

SÃO MICROORGANISMO QUE PODE PROVOCAR INFECÇÕES. PORÉM DISPÕE-SE
DE MEDIDAS TERAPÊUTICAS E PROFILATICA EFICIENTES SENDO O RISCO DE
PROPAGAÇÃO LIMITADO. EX.:VIRÚS DA FEBRE AMARELA, SCHISTOSOMA
MANSONI.
 CLASSE DO RISCO BIOLÓGICO

CLASSE 3 – O RISCO INDIVIDUAL E ALTO E PARA COMUNIDADE E LIMITADO. O

PATOGÊNO PODE PROVOCAR INFECÇÕES NO HOME E NOS ANIMAIS GRAVES, PODENDO
SE PROPAGAR DE INDIVIDUO PARA INDIVIDUO, PORÉM EXISTE MEDIDAS TERAPÊUTICA
E PROFILATICA. EX.: VIRÚS DA ENCEFALITE EQUINA, MYCROBACTERIUM
TUBERCULOSIS.

CLASSE 4 – O RISCO INDIVIDUAL É PARA COMUNIDADE DE ELEVADA. SÃO

MICROORGANISMO QUE APRESENTAM SÉRIOD RISCOS PARA O HOMEM E O ANIMAL,
SENDO ALTAMENTE PATOGÊNO DE FACIL PROPAGAÇÃO NÃO EXISTINDO MEDIDAS
PROFILATICA OU TERAPÊUTICA. EX.: VIRÚS MARBURG E VIRÚS EBOLA.
 RISCO DE ACIDENTE
QUALQUER FATOR QUE COLOQUE O TRABALHADOR EM SITUAÇÃO
VULNERÁVEL E POSSA AFETAR SUA INTEGRIDADE E SEU BEM ESTAR
FÍSICO E PSÍQUICO.
EX.: AS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO, PROBABILIDADE DE
INCÊNDIO E EXPLOSÃO, ARMAZENAMENTO INADEQUADO.
 RISCO FÍSICO
CONSIDERA-SE AGENTE DE RISCO FÍSICO AS DIVERSAS FORMAS DE
ENERGIA E QUE POSSAM ESTÁ EXPOSTA OAS TRABALHADORES TAIS
COMO: RUÍDOS, CALOR, FRIO, UMIDADE, RADIAÇÕES E VIBRAÇÕES.
 RISCOS QUÍMICOS
CONSIDERA-SE AGENTE DE RISCO QUÍMICOS AS SUBSTÂNCIA COMPOSTA
OU PRODUTOS QUE POSSAM PENETRA NO ORGANISMO DO
TRABALHADOR PELAS VIAS RESPIRATÓRIAS, NA FORMA DE POEIRA,
FUMO, GASES, NEBLINAS, VAPORES, PELA NATUREZA DE ATIVIDADE E
EXPOSIÇÃO, PASSAM A TER CONTATO OU ABSORVIDO PELO ORGANISMO
ATRAVÉS DA PELE OU INGESTA.
 RISCO ERGONÔMICOS
QUALQUER FATOR QUE POSSA INTEFERIR NAS CARACTERÍSTICAS
PSICOFISIOLÓGICA DO TRABALHADOR CAUSANDO DESCONFORTO OU
AFETANTO SUA SAÚDE. EX.: LEVANTAMENTO DE PESO, RITMO EXCESSIVO
DE TRABALHO, MONOTONIA, REPETITIVIDADE, POSTURA IANDEQUADA DE
TRABALHO.
 ISOLAMENTO
COMO O PROPRIO NOME DIZ ISOLAMENTO, AFASTAMENTO ISSO OCORRE
QUANDO HÁ NECESSIDADE DE AFASTAR PARCIALMENTE O INDIVIDUO DO
CONVÍVIO SOCIAL PORQUE DE ALGUMA MANEIRA ELA PODE TRANSMITIR
VIRÚS OU ALGUMA DOENÇA POR ESSE MOTIVO É TOMADA A PRECAUÇÃO
DE DEIXAR ESSES PACIENETE ISOLADOS, PRINCIPALMENTE CRIANÇAS E
ADOLESCENTESQUE HÁ O MAIOR INDÍCE DE CONTRAIR OUTOS TIPOS DE
BACTÉRIA E VIRÚS NO AMBIENTE HOSPITALAR.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
Daniela Lessa. Biossegurança/portal-fiocruz/28/04/2014
fce.edu.br/noticias/enfermagem-do-ifce-elabora-manual-de-biosseguranca/manual-de-biosseguranca-do-
servico-de-enfermagem.pdf
BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e
Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de
Biossegurança. Salvador. 2001.
em: 02 jul. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Brasília, 2020. Disponível
em: <https://portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/pni/>. Acesso em:02 jul. 2020.
BRASIL. Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 NR - 5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. In:
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 29. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 489 p. (Manuais de legislação,
16).