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Direito Empresarial
Sociedades: Quantos e quais são os tipos societários ?
Ao todo a quantidade de tipos societários é de 14, onde as sociedades
empresariais se dividem em personificadas e não personificadas, que por sua vez se
subdividem em sociedade comum, sociedade em conta de participação, sociedade
simples, sociedades empresárias.
As sociedades personificadas simples se subdividem em sociedade de
atividades intelectuais e sociedade cooperativa. As Sociedades personificadas
empresárias se subdividem em sociedade em nome coletivo, em comandita simples,
limitada, anônima e em comandita por ações. Todas esses tipos de sociedade estão
previsto no código civil do artigo 986 ao 1096, ressaltando que as sociedades
anônimas tem uma lei esparsa, além dos artigos no código civil (art 1088 e 1089), no
caso a lei 6404/1976. As sociedades não personificadas tem sua base legal dos arts.
986 a 996 do CC/2002 enquanto as personificadas tem sua base legal nos arts. 997 a
1.101 do CC/2002.
Direito Constitucional
Falta apenas a segurança jurídica para finalizar o estudo dos direitos
fundamentais, previstos no art 5º da CF. Relembrando que eles são vinculante, por
vincular os três poderes e os particulares, logo sua eficácia é irradiante , porém eles
são relativos, logo podem ser limitados dadas as determinadas circunstâncias, nunca
sendo acima da constituição, mas há situações que cobram essa posição, afinal,
nenhum direito é absoluto, podendo ocorrer conflitos entre os direitos fundamentais e
uma confusão para qual vai prevalecer, como conflitos de interesse e divergências das
mais variadas formas.
Direito a Segurança Jurídica: Não se confundir com segurança pública, pois
a segurança jurídica é um direito fundamental que implica a normalidade, a
estabilidade e a proteção contra alterações bruscas na realidade fático-jurídica, uma
forma de criar uma segurança jurídica para que as pessoas não acabem sendo afetadas
negativamente por mudanças bruscas no direito ou nas leis. No inciso II do artigo 5º
temos o princípio da legalidade, onde ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer
senão em virtude de lei. O código penal repete essa disposição, bem como o art 39,
onde não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem prévia cominação, logo
nenhuma autoridade pode alegar crime sem que haja uma lei condenando o ato feito.
É uma forma de controlar o estado para que não haja excessos de nenhuma das partes.
É o princípio da legalidade e da Anterioridade da Lei Penal incriminadora,
uma forma de evitar que haja uma arbítrio abusivo, para que não sejam criados crimes
sem que estejam pautados na lei. Ele é um direito exteriorizado em vários princípios
que se aplicam em qualquer área do direito e se aplica também no art 5º da CF, como
no caso do princípio da inafastabilidade da jurisdição, princípio do Acesso à justiça e
do livre acesso a ela. As portas do judiciário estão abertas e aqueles que forem lesados
podem recorrer para que a justiça seja feita, pois a jurisdição não pode ser afastada.
Para que tal ação possa ser tomada de forma eficiente, é necessário advogados e
outros fatores que em muitos casos tornam-se caros, afinal é um trabalho como
qualquer outro, bem como o próprio acesso à jurisdição, mas ainda no art 5º, todos
aqueles que provarem insuficiência de recursos, serão amparados pelo estado para que
tenham o livre acesso à justiça. A defensoria pública, apesar de raros, são os que
mantêm as “portas abertas” para o legislativo e o judiciário, facilitando esse acesso. É
um serviço do estado, mas aos poucos eles estão acompanhando o ritmo, mas bem
lentamente.
Outro princípio que está ligado a segurança jurídica é o da irretroatividade da
lei, onde o direito de forma alguma irá prejudicar o direito adquirido, o ato jurídico
perfeito e praticado e a decisão judicial (coisa em julgada). Quando a lei é criada, ela
tem sua eficácia do ponto em que ela foi criada para frente, logo, obviamente, ela não
vai ter eficácia em casos anteriores a criação e entrada em vigor dela. Mas na
constituição há uma única exceção, na forma do inciso 40, onde na lei penal, só
haverá a retroatividade caso seja em favor, para que beneficiasse o réu, seja abolindo
um crime ou diminuindo sua pena.
Por fim, no inciso 37, está o princípio do juiz natural ou legal, mais um
princípio ligado aos processos judiciários, onde não haverá juízo ou tribunal de
exceção, mas para complementar no inciso 53: ninguém será processado nem
sentenciado senão pela autoridade competente, logo mesmo que a autoridade seja
superiora em todos os sentidos, ela vai se submeter a lei, podendo eventualmente ter
uma prerrogativa de foro e etc, mas no princípio as autoridades competentes para esse
julgamento são as que estão mais preparadas para o julgamento.
Previsto no inciso 38, logo abaixo, é reconhecido a instituição do júri, com a
organização que lhe der a lei, assegurados a plenitude de defesa, o sigilo das votações,
a soberania dos veredictos a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra
a vida e assim se segue. Esses princípios vão nos seguir não importa a área que fomos
seguir.
Outro princípio é o do devido processo legal, onde ninguém, absolutamente
ninguém vai ser privado da liberdade ou de seus bens sem um devido processo legal,
pois é anti-constitucional privar alguém da liberdade ou afins sem que haja um
processo legal, uma causa legal para que haja essa tomada de ações. Um processo que
não ocorrer de acordo com a lei, será passível de anulação pela parte que se sentir
lesada, ainda mais que no inciso 55 há o princípio do contraditório e da ampla defesa,
onde cabe aos litigantes, durante um processo judicial ou administrativo, bem como
os acusados em geral, serem assegurados o direito de poderem contradizer as
alegações do outro e de poder se defender de forma ampla, trazer provas e fazer jus a
sua defesa, no caso, uma ampla defesa, com meios e recursos a ela inerentes. O acesso
ao poder judiciário está aberto, logo qualquer pessoa pode acionar o judiciário
mediante ação, podendo alegar qualquer coisa, mas normalmente esses casos
necessitam de defesa, caso contrário não haverá procedência e ainda pode haver uma
consequência a parte que movimentou essa ação judicial, caso ela não prove seu ponto
ou fique provado que ela esteja agindo de má fé, podendo responder por tal.
Em uma súmula vinculante do STF sobre que é direito do defensor ter acesso
amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório
realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao
exercício do direito de defesa, no caso, o defensor pode ter acesso aos autos polícias
documentados que forem essenciais para a defesa de seu cliente. Outra regra bem
importante referente a segurança jurídica diz respeito as provas encontradas por meios
ilícitos, uma vez que segundo o princípio é algo inadmissível, pois apesar do réu
poder criar sua defesa, ele não pode se servir de provas ilegítimas, pois fere uma regra
processual ou uma prova ilícita, como uma prova um depoimento mediante tortura,
onde elas infligem dano a bens e direitos de outrem.
Mas apesar de tudo, há uma discussão sobre a privacidade das pessoas nesse
tocante, pois, apesar da CF defender os direitos de privacidade como direito universal,
porém há o tocante de que, mesmo com esses direitos assegurados, se houver um
inquérito ou algo que autorize tal ação, haverá a interceptação, mas no caso não se
aplica para grampeamento telefônico sem a autorização judicial é passível de ser
usado, mas como nenhum direito é absoluto, há o princípio da proporcionalidade, ao
colocar esses dois fatores em uma balança, terá de pender o lado que está a favor da
justiça.
As provas ilícitas são proibidas, mas em certos casos há a proporcionalidade
onde esse princípio se baseia em que essas provas não podem servir de base, logo elas
devem ser retiradas do processo e não levá-las em consideração caso seja julgado,
mas o princípio de proporcionalidade visa balancear os direitos e valores postos em
contraste e para que seja feito a real justiça. Apesar do direito à privacidade ser
importante, em certos casos não há como ignorar que talvez essa prova seja somente a
única a favor da justiça. Há também a teoria dos frutos da árvore venenosa, onde por
meio de uma prova ilícita é possível retirar outras provas, acabam surgindo outras
provas que condenam a ação, por isso o nome da teoria, e portanto deve ser
desentranhada, tanto a prova ilícita bem como as provas decorrentes dela. Os agentes
públicos não escapam de tal princípio, pois eles também são afetados pela questão da
privacidade, pois enquanto ele está em sua vida particular ou fora do trabalho, ele é
protegido pela privacidade prevista em lei, mas se estiver ligado a sua posição ou a
sua figura pública, incidindo em outros artigos presentes na CF não há a questão da
privacidade, pois essa alegação não é válida já que estamos em uma área pública.
Segundo o inciso 57, há a prévia que se tornou polêmica do princípio da
presunção de inocência ou do princípio da Não culpabilidade, onde ninguém será
considerado culpado até que seja considerado trânsito em julgado de sentença penal
condenatória, ou seja, a prisão ainda pode ser aplicada, porém de uma forma cautelar,
não como se houvesse já tido o trânsito em julgado e prender a pessoa por uma dura
pena, mas sim apenas para reclusão.
Em uma votação de onze ministros ficando o valor de 6 a 5, ficou fixado que
não pode haver a prisão antes da segunda instância, uma forma de execução
antecipada da pena, mas ainda cabe a discussão, ainda mais que a prisão cautelar está
aí, pois a CF não menciona a prisão, mas sim a condenação, pois ele só poderá arcar
com sua pena, a partir do momento em que ele for considerado julgado e culpado.
Por fim temos o princípio da celeridade e da razoável duração do processo,
onde está previsto a todos, em qualquer âmbito, são assegurados a razoável duração
dos processos e os meios que garantam a celeridade, a agilidade de sua tramitação,
pois é algo importante uma vez que há casos em que processos antigos estão sendo
julgados até hoje, uma forma de evitar uma exacerbação da burocracia e evitar a
repetição e causas idênticas, por isso a existência desse princípio, além de prever a
conciliação e a mediação, pois visa encontrar a resolução dos problemas e dos
conflitos (por meio da emenda constitucional 45/04).
Direito Penal II
Título II - Do Crime
Art 9 - não se proferirá sentença sem que tenha ouvido as duas partes sem
distinção, seu caso, suas provas e afins. Os que estiverem como sujeito ativo do
processo, eles tem o direito de serem ouvidos e de juntar provas durante todo o
processo, uma forma do juiz ouvir as duas partes para que assim sua sentença possa
ser dada.
Ele está especificamente falando do art 311, nos dois primeiros incisos, onde
prevê determinadas circunstâncias para que o juiz possa usar para que o artigo 9 do
CPC possa conseguir ser aplicado de forma efetiva. No artigo 15 temos que o
contraditório participativo além da vedação às decisões surpresas. Esse princípio se dá
por parte de que há a possibilidade de contradizer a ação de uma das partes, onde
pode participar ativamente da contradição, porém essa decisão tem que ser baseada na
lei e nos elementos probatórios, logo essas decisões surpresas são sentenças que não
tem fundamento e que são estritamente vedadas. Existe o direito de participação quer
dizer que pode e deve participar do início ao fim do processo, isso valendo para as
partes, já que o advogado se não for parte do processo, ele pode acabar sendo
excluído ou posto de fora do processo. Dentro desse princípio há outro que é o
princípio do acesso a justiça, onde todos e qualquer pessoa tem o direito do acesso a
justiça e eles tem o dever de arcar com os direitos, onde ninguém pode fazer justiça
com as próprias mãos, mas podem procurar o judiciário para tal.
O contraditório contemporâneo está ancorado em duas linhas, sendo a
primeira a vedação as surpresas e as sentenças sem fundamento, essa ideia está
pautada na ideia do participativo, onde todas as partes podem e devem participar
constantemente participar do processo. Para o advogado, tem o dever fundamental de
defender a parte da qual assumimos a defesa enquanto o juiz tem o dever de dar
sentenças com fundamento, decisões motivadas por algo ou alguma coisa. No
processo, há a necessidade de tomar cuidado com os prazos, é fundamental que não se
perca o prazo para protocolar a peça. Não se pode deixar de produzir provas, sejam
elas alegações com fundamentos e afins, sempre de acordo com a legislação.
O direito ao contraditório é algo sagrado no jurídico, protegido até mesmo
pela CF. Caso o réu não seja possível alcançá-lo, ele será tratado como revéu e
passará a tratar com a revelia, mediante nomeação de um curador para que cuide do
caso, mesmo não conhecendo o caso em si (Art 72). LINS - Local Indeterminado e
Não Sabido).
Em seguida temos o princípio da utilidade e a mitigação ao contraditório, onde
a tutela provisória agora é revestida de urgência. Além do princípio do acesso a
justiça, temos outras situações em que há o princípio mitigado, adquirindo uma
abrangência maior, porém sem desconsiderá-lo. Isso acontece quando há a tutela
provisória de emergência, onde entraram com um processo, mas que corre um risco
em que esse documento pode ser extinto depois de um certo tempo, mas de maneira
provisória pede certa urgência e o juiz vai consequentemente ceder essa tutela
urgente, era uma prática comum antigamente na questão das tutelas rurais. Pode haver
um risco que pode comprometer o processo já que o documento se foi, isso tudo no
artigo 300, parágrafo 2º
Direito Empresarial
O termo sociedade aqui vai ser referenciado no sentido de uma sociedade
empresária para que possa haver a exploração de determinada área e render lucro, não
no sentido de sociedade mesmo, de coletividade de indivíduos e etc. Na relação entre
sócios e sociedade, não se aplica o código de defesa do consumidor, uma vez que não
há uma relação de consumo, sendo portanto aplicável as regras do direito societário,
código civil e leis especiais.
O direito societário, conforme Rubens Requião, na antiguidade já existiam
esse tipo de sociedades, porém eram reguladas pelo direito civil, mesmo não existindo
um ramo específico para os comerciantes da época, por exemplo o código de
Hamurabi, onde já havia regras quanto as sociedades empresárias, mas não havia o
registro efetivo e a personalidade jurídica e seus efeitos. No entanto, o grande
desenvolvimento das sociedades mercantis apoiou-se no fato de que pudessem ser
feitos investimento na exploração de determinados negócios, mas com certas
limitações. A primeira sociedade regular historicamente falando, criada com a
personalidade jurídica, foi a sociedade anônima, na Inglaterra durante a revolução
industrial e com a chegada das estradas de ferro. No Séc XIX, eventualmente foi
criado na Alemanha a sociedade limitada, voltada aos empregos menores e mais
casuais.
No Brasil, o código comercial de 1850 foi o primeiro a disciplinar os tipos
societários com personalidade jurídica, dentre eles a sociedade anônima e só no séc
seguinte veio a sociedade limitada, por meio de decreto 3708/1919. No ramo
societário, há uma gama de termos societários, de expressões societárias, dentre elas
sendo: Sócio (Aquele que participa da sociedade), Lucro(é o resultado positivo da
empresa por ter obtido receitas maiores que suas despesas), Dividendo(Havendo
Lucro, é o retorno distribuído aos sócios na proporção), Prejuízo(é o resultado
negativo da empresa em razão de suas despesas terem sido maiores que suas receitas),
Pro Labore, Direito de Retirada, Cessão de Quotas e afins.
*Art 981 - no código civil não tem um conceito de contrato, mas tem o de
contrato de sociedade, no caput do 981 “Celebrem contrato de sociedade as pessoas
que reciprocamente se obriguem a contribuir, com bens ou serviços para o exercício
de atividade econômica e a partilha dos resultado” contudo o conceito de contrato de
sociedade previsto no artigo, não diferencia, mas vale para as sociedades
personificadas ou não personificadas, empresárias ou simples.
A sociedade, enquanto acordo entre sócios, surge com contrato verbal ou
escrito, no entanto para que ela tenha existência própria e personalidade jurídica é
indispensável atender ao que determina a lei. Adquire-se a personalidade jurídica por
meio de registro do ato constitutivo, no caso em que se aplica o contrato social da
sociedade no próprio registro, desse ato, tem suas espécies Contrato social, Estatuto
Social e o Requerimento. Em outros termos, a personalidade jurídica da sociedade
empresária é adquirido no seu registro no Registro Público das Empresas Mercantis e
a Simples, ao se registar no Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
Do ponto de vista classificatório, a sociedade de advogado é uma sociedade de
natureza simples (intelectual), no entanto, as sociedade advocacionais não são
registrados no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, mas sim nas seccionais da OAB,
uma vez que apesar de ter características de empresa, a sociedade jamais poderia ser
empresária sujeita a registro na Junta Comercial. Os Efeitos decorrentes são nome
próprio, patrimônio próprio, domicílio, realizar negócios jurídicos, seja parte
processual, etc. Também em razão dessa personalidade, a sociedade pode estar em
juízo, ativa ou passivamente sendo aplicável a súmula 481, onde “faz jus ao benefício
da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua
impossibilidade de arcar com os encargos processuais”.
A personalidade tem separação patrimonial justamente para efeitos de
responsabilidade.
Classificação: a classificação das sociedade pode ser feito quanto a
responsabilidade, condição, societária, personificação e ainda se é ou não empresária.
Direito Constitucional
Garantias
Direito Penal
Direito Ambiental
O cálculo da quantidade de módulos fiscais de uma propriedade se baseia em
pegar toda a área aproveitável da propriedade, dividido pelo módulo fiscal do
município, assim será obtido a quantidade de módulos fiscais de uma propriedade.
A área aproveitável que é mencionado no artigo é, segundo o estatuto da terra, é
aquela região passível de exploração agrícola e afins, não sendo considerada área
aproveitável área ocupada por benfeitoria, área ocupada por floresta ou mata de
efetiva preservação permanente e área comprovadamente imprestável para
qualquer exploração agrícola e afins (NBR 14645/2019 - sub 1) (estatuto da terra
4504/64).
Dependendo da quantidade de módulos fiscais, é possível de que a
propriedade seja caracterizada como minifúndio pequena, média ou grande e
latifúndio. A pequena é caracterizada por conter entre 1 a 4 módulos fiscais, a
média fica em uma escala de 4 a 15 módulos fiscais e a grande é caracterizada
por conter uma quantidade superior a 15 módulos fiscais, os minifúndios são as
propriedades com menos de 1 módulo fiscal bem como menor que um módulo
rural , além de ser inferior à da propriedade familiar e os latifúndios tem uma
característica especial quanto as suas classificações.
Há dois tipos de latifúndio, um de exploração e outro por extensão.
Algo que se torna complicado é que os dois tipos começam com EX, porém a de
extensão se difere completamente do de exploração, uma vez que um deles é
referente ao tamanho e ou ao uso. O latifúndio de extensão, ou por tamanho, tem
uma série de definições, bem como presente no artigo 4 do estatuto da terra, onde
que diz que ele é aquele que excede a dimensão máxima fixada na forma do
artigo 46, inciso 1 alínea B, ou seja, 600 vezes o módulo médio da propriedade
rural ou 600 vezes maior que a área média dos imóveis rurais. (lei 4504/64).
outra definição vem por meio do Regulamento do ITR, onde ele diz que o
latifúndio é o imóvel que exceder seiscentas vezes o módulo fiscal e caso estiver
localizado entre dois municípios, valerá a partir de onde a propriedade estiver
registrada, segundo o artigo 5º.
Outro conceito relevante é o de latifúndio de exploração, referido ao
uso do terreno. Dessa vez, na legislação está previsto que um latifúndio que não
exceder o limite referido na alínea anterior e tendo área igual ou maior à
dimensão do módulo de propriedade rural, seja mantido inexplorado em relação
às possibilidades fiscais, econômicas e sociais do meio, voltado a fins
especulativos.
Inexplorável por especulação
E Inadequadamente ou deficientemente
explorado
Maior que o módulo rural ou fiscal,
pelo menos maior que um deles
Processo Civil
Art 9º do CPC - Princípio da utilidade - enunciado de súmula vinculante
O enunciado da súmula vai ser definido por essa votação de 11, onde
dependendo do resultado, eles vão criar o enunciado e consequentemente vão criar
uma súmula vinculante - Quando o STF enuncia uma súmula vinculante, ele vincula
todos os tribunais, até a mais profunda camada tribunal. Em certos pontos, a lei acaba
sendo colocada de lado devido a súmula. Artigo 311, inciso 2.
Ao alegar um fato, não preciso de provas, mas há uma segunda situação, onde
surge o pedido de reipersecutório, onde alega uma situação e ela vai ser reavaliada,
normalmente relativo a licitações e depósitos iniciais, onde vai pode usar como
justificativa o próprio depósito. Artigo 311, inciso 3. Dentro dessa ideia, temos o
contraditório e dentro dele, teremos a ação monitória. O contraditório como já fora
explicado, tem uma petição inicial ao iniciar um processo, apresentando fatos,
fundamentos jurídicos e por fim, os pedidos. Ao ter feito isso, o sujeito passivo tem a
capacidade de se defender e nisso coincide o contraditório, cabendo a ele, apresentar
vários fatores contra as ideias do sujeito ativo.
A ação monitória, é diretamente influenciados e aplicados com base no artigo
9°, onde essa ação é uma mais simples e ela surge em casos que a inocência ou os
fatores positivos do agente é evidente e normalmente tenha uma solução mais simples
ou mais breve que o normal (Artigo 701). Essa medida é menos rigorosa que outros
tipo de tutela de evidência, presentes em outras situações específicas (par 1° e 4°).
dentro dessa ideia, ainda, temos a improcedência liminar e o contraditório. Essa
improcedência ocorre após um julgamento liminar (artigo 332 CPC) não se
enquadrando na situação relatada acima, pois, nesse caso, é favorecido a parte que não
foi ouvida, quando não há uma certeza plena do juiz em determinado caso.
Houve um eventual recurso e tendo o juiz concordado com os elementos
probatórios, pode recorrer, essa é chamada de parte silente, onde o juiz terá de
determinar se haverá a subida do recurso e antes de tal processo, chama a parte silente
e ali ele conversa com a tal parte, para que ela se manifeste sobre o assunto (artigo
332, par 4).
Direito Constitucional
Direito Penal
Direito Civil
Direito de Empresa
Legais - A partir do Artigo 1001, do CC, são direitos e deveres presentes na lei,
começando imediatamente quando houver a assinatura do contrato ou tempo
superveniente e terminarão com a extinção das responsabilidades da sociedade após a
sua liquidação.
O sócio não pode ser substituído no cargo de suas funções sem que haja
unanimidade das partes, bem como estar presente no contrato social, assim como na
cessão de quotas, que coincidentemente caracteriza a sociedade simples como uma
sociedade de pessoas e não de capital, uma vez que nas de modalidade capital pouco
importa quem são os sócios, apenas o capital que entra por parte deles.
O cedente responde solidariamente pela quota junto do que a recebeu, por dois
anos, uma vez que tem responsabilidade desde a época em que fora sócio, perante a
sociedade e as empresas.
A participação dos sócios nos lucros e prejuízos, vai ser, de acordo com a lei,
de todas as perdas e ganhos, porém aqueles sócios que forem participar mediante
serviços, irão apenas gozar dos lucros, uma vez que respondem apenas a suas quotas e
não aos lucros, não pode haver a privação desse direito, bem como se houver caso em
que houver lucros ilícitos ou fictícios, assim que distribuídos, acarretam
responsabilidade solidária aos administradores e aos sócios que os receberam.
As relações com terceiros e as responsabilidades dos sócios, como esta
previsto na doutrina e na lei, a responsabilidade dos sócios é ilimitada, respondendo
subsidiariamente pelo saldo das dividas que não forem pagas pela sociedade, na
proporção de suas quotas, sendo dessa forma, a responsabilidade do sócio irá
responder apenas quando a sociedade não tiver bens da pessoa jurídica, da empresa,
para sanar a dívida, diferente da responsabilidade solidária, onde todos respondem
concomitantemente a empresa de forma mútua. As sociedades de responsabilidade
limitada, vão limitar a responsabilidade dos seus sócios ao valor de suas respectivas
quotas, porém não torna a sociedade simples em empresária, apenas terá de ter a
palavra LTDA afixado ao final de seu nome.
As pessoas que adentrarem na sociedade após sua constituição, responderá
pelas dívidas anteriores ao seu ingresso.
A sociedade tem sua extinção quando termina seu prazo, a vontade dos sócios
e outros casos previstos no contrato social (art 1033 CC).
Direito Constitucional
Direito Penal
Direito Ambiental
O artigo 191 da legislação referente a essa questão diz que aquele que não é
proprietário de imóvel, rural ou urbano e que se apossar de uma propriedade por
cinco anos, não sendo proprietário de imóvel algum, contendo 50 hectares e se
tornando produtiva pode alegar usucapião, valendo o mesmo para o artigo 1292 do
código civil.
Estrangeiros que não forem naturalizados, apenas se conseguirem provar
permanência legal no país podem fazer usucapião, uma vez que depende da
quantidade dos módulos de exploração indefinida que está presente no imóvel.
Se houver o caso do usuário ser dono de uma parte de outro imóvel, como na
comunhão total de bens e etc, depende se eles podem ou não, valendo o valor da
parte que esse proprietário tem. No conceito esse fator não está tão claro na
definição, nem na doutrina, pois alguns autores dizem que não pode ser enquanto
outros afirmam que sim, sendo observados alguns fatores que validam essa visão.
O segundo fator importante para o usucapião é o possuir como sua, ter ela
como sua propriedade. Para que seja considerado usucapião, é necessário que o
usuário pareça ser dono perante a comunidade em que vive, uma vez que ele tem a
posse do local e não sua propriedade, é agir como se proprietário fosse. O terceiro
fator é ter vivido nesse local, na região por 5 anos de forma ininterrupta. Os cinco
anos devem ser contínuos, mas tudo depende da situação, uma vez que o abandono
temporário pode ser feito para se resguardar dos tempos de uso, porém caso nada
disso for feito, pode ser alegado como abandono e ter que recomeçar todo o tempo
de uso.
Pode se acontecer abandono temporário e só. Caso o possuidor morrer, os
filhos e herdeiros darão continuidade ao direito de posse, herdado do falecido.
Apesar de ser apenas cinco anos, eles devem ser ininterruptos e de forma alguma ter
oposição, podendo em certos casos interromper(para e começa desde o começo) ou
até mesmo suspender(para e após um tempo começa do ponto em que parou) o
prazo.
Os casos que podem causar a suspensão é o casamento com o proprietário,
logo será parado o tempo de usucapião e voltará caso acontecer um divorcio ou
separação, entre os ascendentes e descendentes, onde o filho constrói casa na terra
do pai e entre tutelados e tutores, onde o curador mora na propriedade do idoso do
qual cuida nem começando a contar o prazo uma vez que suspendeu antes de
começar(197, 198, 199 CC). Há também se houver a doação da terra para um menor
absolutamente incapaz, menor de 16 anos, contra ausentes em serviço público, mas é
necessário ser em serviço público, bem como os militares em tempos de guerra, uma
vez que são suspensos.
As causas que podem gerar uma interrupção podem incluir as seguintes:
despacho judicial para citar o possuidor, sendo ela se comprovando válida após um
longo processo judicial, dentro de 10 dias, caso contrário não haverá a interrupção,
qualquer ato judicial que constitua em mora (atraso de algum cumprimento de
obrigação) o possuidor, sendo nesse caso judicial, podendo ser a ação mais comum,
onde há a notificação judicial e por fim, qualquer ato inequívoco extrajudicial em
que o possuidor reconhece o direito do proprietário.
Outro fator relevante é ser especificamente estar em uma zona rural e ter 50
hectares, ele pode não ser um imóvel rural (critério de destinação) mas ele deve estar
em uma zona rural.
Existe duas espécies de sub-rogação, sendo uma delas a legal, no que consiste
em: Art 346 CC - ela se aplica em favor do credor que paga a dívida do devedor
comum, como por exemplo, credores com diferentes graus de garantia (real ou
quirografários), do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário,
bem como do terceiro que efetiva o pagamento para não ser privado de direito sobre
imóvel, uma forma de dar mais segurança para quem adquire imóvel hipotecado
(quando o credor que está interessado na compra de uma casa, mas que foi
hipotecada ao banco, por exemplo, mas o credor compra a dívida do devedor
hipotecado, assim sub-rogando-se como credor em duas situações e sem correr o
risco de perder a casa além de receber o valor da dívida com o banco, preservando
assim o bem), do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser
obrigado, no todo ou em parte, sendo um fiador, avalista, devedor solidário, enfim,
sempre um terceiro envolvido que decide pagar.
Vindo logo em seguida temos a sub-rogação convencional, previsto no artigo
347/CC, onde surgem as seguintes previsões: quando o credor recebe o pagamento
de terceiro e expressamente lhe transfere todos os seus direitos, normalmente sendo
envolvido um terceiro não interessado, uma vez que precisa obedecer certos
requisitos, como havendo uma transferência expressa dos direitos do credor ao
terceiro que lhe efetivamente pagou, bem como que a transferência seja efetuada até
o momento em que recebe a prestação. A segunda previsão é quando a terceira
pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condição
expressa de ficar o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito, onde o
terceiro paga a dívida ou empresa a quantia exata para tal enquanto na prática,
envolve financiamentos e afins.
Logo em seguida tem a sub-rogação parcial, onde há apenas a substituição
parcial na posição de credor, onde vale ressaltar o artigo 351, onde o credor
originário, só em parte reembolsado, terá preferência ao sub-rogado, na cobrança da
dívida restante, se os bens do devedor não chegarem para saldar inteiramente o que a
um e outro dever, dando sempre preferência ao credor originário.
No artigo 350, é previsto algumas limitações a esse direito, onde na sub
rogação legal, o sub-rogado não poderá exercer os direitos e as ações do credor,
senão, até à soma que tiver desembolsado para desobrigar o devedor. *Na sub-
rogação convencional há uma divergência doutrinária, onde nessa questão, de exigir
a totalidade da dívida, alguns (Pablo, Golçalves) defendem que sim, mas outros, um
pouco mais modernos (Tartuce, Luciano e Roberto Figueiredo) dizem que não, onde
há a questão da Garantia legal contra o princípio da Autonomia Privada.*
Existe um instituto jurídico chamado de Cessão de Crédito, onde um terceiro
sem relação jurídica, procura um credor e propõe a compra de tal direito, assim
realizando a compra de tal direito. Assim há a realização da cessão de crédito. Quem
cede o crédito é chamado de Cedente, quem tem o crédito dado - Devedor - é Cedido
e por fim, aquele que adquire o crédito é o Cessionário. Qualquer obrigação pode ser
objeto de cessão de crédito, porém não se pode opor a natureza da obrigação, a lei, a
convenção com o devedor, a clausula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao
cessionário de boa fé, se não constar do instrumento da obrigação.
Exceto: Se opuser a natureza da obrigação (direito a alimento), proibição legal
(direito de preferência, direito a herança de pessoa viva) e convenção entre as partes
- Art 286.
Como é elaborada uma cessão de crédito: Pode ser tanto por instrumento
público quanto privado, mas para ter validade entre terceiros deve conter e indicar o
local onde foi celebrada, a qualificação do cedente, do cessionário e do cedido, a
data da transmissão e afins.
*O cedido não precisa da anuência, mas ele precisa ser notificado quanto a
essa alteração entre devedores - Artigo 290/CC - e por instrumento sendo público ou
particular, se declarou ciente da cessão feita.
As espécies podem ser: quanto a origem, seja ela legal - Artigo 287 - salvo
disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus
acessórios - Feito em virtude da lei. Temos também a cessão judicial, onde é dado
um direito de credor a essa pessoa por meio de uma decisão judicial Ex: herdeiro que
adquire direitos sobre determinado crédito do de cujus e por fim temos a cessão de
crédito convencional, oriundo da vontade das partes.
Quanto as obrigações geradas - A título oneroso: se assemelha a uma compra e
venda e a título gratuito - Se assemelha a uma doação.
*Temos também quanto a extensão, sendo de cessão total (do crédito) ou
cessão parcial (do crédito). Quanto a responsabilidade do cedente - Cessão Pro-
soluto: plena e imediata quitação do débito do cedente para com o cessionário,
exonerando o cedente. É a regra geral. - Cessão pro-Solvendo: O cedente fica
responsável pela solvência do crédito.
*Diferenças entre Sub-Rogação e Cessão de Crédito
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Direito Penal
Não é punido no Brasil, os crimes que não são tentados, aqueles crimes que
acabam não saindo do pensamento, que ficam apenas no planejamento e não
chegaram nem a serem tentados, apenas pensados. Logo, entra nesse raciocínio o
ajuste, a determinação, ou instigação e o auxílio, de acordo com o artigo 31 do CP,
isso salvo os casos em que há legislação contrária a essa ideia.
A questão do suicídio só era punível caso a vítima de tal ação tenha sido
efetivamente morta ou gravemente ferida, uma vez que a pessoa que não tiver se
matado ou que ela tentou, mas gerou poucos danos, é caracterizado como um fato
atípico, assim não podia ser punível, uma vez que o fato e o objetivo não se consumou
isso antes de 2019, com a legislação que alterou essa informação, uma vez que agora
a mera instigação pode ser punida.
No artigo 29, quem de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas
a este cominadas, na medida de sua compatibilidade, uma vez que estamos falando do
concurso de pessoas. O autor, como é previsto, é aquele que praticou o núcleo do tipo
ou não, mas o co-autor é sempre aquele que pode de forma firme, impedir que o
núcleo do tipo possa acontecer, tendo também o participe e o executor de reserva:
sendo aquele cujo comportamento entra como participe, mas ao amanhecer das
situações, ele age como autor e age junto com o autor. A participação em si, é então a
contribuição de outros sujeitos ativos para que haja o crime, mas sem precisar praticar
o núcleo do tipo e sem ter controle dele, assim, ele não vai ser nada mais que um
participe do crime. Existem duas espécies de participação, sendo a moral e/ou
material. O moral consiste no induzimento para que o sujeito cometa o crime e a
material consiste em que haja o auxílio, o fornecimento de ferramentas para que o ato
seja consumado.
Depois do ato consumado, em regra, não é permitido mais o concurso de
pessoas, não admitindo participes nem co-autoria, uma vez que o fato está
consumado, não mais há chance de tal. Caso esteja acordado antes, previamente, esse
fator não se encaixa, uma vez que assim responderia como participe. Ingresso
posterior a ação, mas com a noção de que houve um crime e ele o favoreceu, logo
incute em um crime de favorecimento, onde ele ajudou o sujeito ativo a fugir da
polícia ou algo do tipo.
A participação moral, ela tem em regra ser, de forma determinada a cometer
um crime de forma específica direcionada a uma pessoa a eles cometerem o crime.
Por sua vez, a participação material é conhecida pela doutrina como cumplicidade. No
parágrafo primeiro do artigo 29, onde se a participação for de menor importância, a
pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. A questão de poder ser diminuída
não é uma faculdade do juiz, apenas uma possibilidade do Réu que pode acontecer
dependendo do delito.
Há a possibilidade de uma participação de omissão, onde há o dever de agir,
mas não o faz, diferentemente da possibilidade da participação negativa, onde em vez
de uma figura da lei ou alguém que tenha a ver com a obrigação legal de agir,
simplesmente não faz nada, não podendo ser responsabilizado por tal conduta. Temos
também a participação sucessiva, onde um mesmo participe tenha incidido nas
questões morais e materiais, ou pessoas distintas que de forma diversa tenham
incidido na duas condutas, sejam elas materiais ou morais.
Temos também a participação em cadeia, ou a participação da participação,
onde há uma sequência de participações oriunda da outra, onde um participe,
influencia outro a fazer para que influencie outra pessoa a cometer um crime. No
parágrafo segundo, ainda do artigo 29, se alguns dos concorrentes quis participar de
crime menos grave, será lhe aplicada a pena deste, podendo ser aumentada até a
metade na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave ( cooperação
dolosamente distinta)
A pena para os três culpados será determinada por sua medida de
culpabilidade, onde apesar da pena ser igual para os três, pode aumentar ou diminuir
dependendo do nível em que eles foram culpados em seu julgamento.
Vindo logo em seguida, temos o Artigo 30, onde está previsto circunstâncias
incomunicáveis, onde segundo a lei, não há a comunicação entre as circunstâncias e
as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. As
Circunstâncias são agravos que se juntam ao crime principal, qualificando de forma a
aumentar a pena ou diminuir a pena, podendo ser de forma real, ou material, ou
pessoa, também chamada de subjetiva. A real diz respeito a fatores que estão ligados
ao fato, como por exemplo ao meio de execução, ou ao modo de agir e de praticar o
crime. A questão da pessoal, ou subjetiva, normalmente diz respeito ao motivo do
crime, sendo ele normalmente de forma fútil.
As condições são fatores que existem independente do crime, como a própria
noite, podendo ser uma agravante ou uma majoritante, podendo aumentar a pena em
até uma determinada porcentagem, bem como a reincidência, que existe independente
do crime sendo levado em consideração agora.
As que forem de cunho pessoal, seja condição ou circunstância elas nunca vão
se comunicar, uma vez que elas são de próprio punho tendo conhecimento ou não.
Direito Ambiental