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Objetivo da Aula
Calibração
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QUALIFICAÇÃO TERMICA
PREMISSAS:
Processo de 30°C +/- 2°C (uma câmara climática por exemplo), que também
possui a temperatura de 40°C +/- 2°C.
Calibrar em 25°C / 35°C / 45°C.
QUALIFICAÇÃO TERMICA
PREMISSAS:
Validade
Método
Procedimento Operacional
28
Premissas de Validação
Plano de Manutenção
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Premissas de Validação
Pra que???
Fases de Atuação
Controle de Mudanças
Fluxograma
Usuário preenche
Execução da
Requisição de
Modificação
Mudanças
Comitê de Validação
verifica resultado dos
SIM testes
Comitê de Validação
Aprovado ? define Retestes
NÃO NÃO
Aprovado ?
FIM SIM
FIM
Controle de Mudanças
Qual a importância??
Folha de aprovações;
Objetivos de cada estudo;
Local / planta onde será conduzido o estudo;
Responsabilidades;
Metodologia de testes;
Procedimentos a serem seguidos;
Equipamentos a serem usados, padrões;
Tipo de validação;
Critérios de aceitação.
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Aspectos Gerais
Responsabilidade???
Descrição???
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Protocolos
Aspectos Gerais
Relacionado a
URS QP
Especificações
QO
Funcionais
DQ Construção do Comissionamento
Qualificação sistema FAT / SAT
do Projeto Analise de Risco
AR
Documentação
Fases da Validação
Plano de Validação
Fases da Validação
Definir Estratégia;
Definir Responsabilidades;
Definir Objetivos;
Definir Critérios para instalações, sistemas, utilidades e processos;
Referenciar políticas e POP´s gerais;
Atribuir responsabilidades;
Estabelecer prioridades e cronogramas;
Como referência para os responsáveis pelas atividades específicas;
Auxiliar na apresentação do Programa de Validação nas auditorias.
Plano mestre de Validação
Descrição do Site
Organograma
Programa de Validação e Qualificação
Estratégia da Validação e Qualificação
Programa de controle de mudanças
Programa de tratamento de desvios / falhas
Relação de POP´s da fábrica
Revalidações
Plano mestre de Validação
Exemplo
Documentação
Fases da Validação
Requerimento do Usuário
Fases da Validação
Requerimento do Usuário
REQUERIMENTO
PRODUÇÃO MANUTENÇÃO
DO USUÁRIO
JURÍDICO ENGENHARIA
COMPRAS
Requerimento do Usuário
Não se deve assumir ou propor soluções técnicas
(responsabilidade do fornecedor)
Exemplos:
NÃO ESCREVA
ESCREVA
NÃO ESCREVA
Exemplo:
Exemplo de URS:
POP 123 –
O fornecedor deverá identificar (TAG) todos os
Codificação de
2 componentes do sistema de acordo com as diretrizes CORPORATIVO
Equipamentos e
estabelecidas pelo contratante.
Componentes
XPTO 456 –
A área para instalação do(s) tanque(s) de
Arquitetura da
3 armazenamento de água para injetáveis possui pé direito INFORMATIVO
Central de
de 3 metros.
Utilidades
Requerimento do Usuário
Fluxo da URS:
NECESSIDADE DE UM
NOVO PROJETO OU ELABORAÇÃO DO RU APROVAÇÃO
MUDANÇAS DE PELOS USUÁRIOS CORPORATIVA DO RU
GRANDE PORTE
Vantagens da URS:
5
Documentação
Fases da Validação
Especificação Técnica
Equipamentos:
Breve descrição do projeto
capacidades máximas. contemplado no documento.
intervalos de operação, modelo do equipamento, numero de série.
fornecedor do equipamento.
Tanque com camisa para água vapor; Material Construção: Aço inox 304;
Especificação Funcional
Conteúdo do documento
Visão Geral:
Conteúdo do documento
Funções:
Dados:
Definição.
Acesso.
Capacidade de armazenagem, tempo de retenção e
detalhes de arquivamento.
Interfaces:
Interface Homem-Máquina.
Interface com equipamento.
Interface com outros sistemas.
Especificação Funcional
Exemplo - Sistema
Documentação
Fases da Validação
Qualificação de Projetos
Fases da Validação
Qualificação de Projetos
FPW 123 –
O sistema de distribuição de água
Armazenagem
2 para injetáveis deverá ser concebido QUALIDADE SIM
e Distribuição
na forma de “anel” de distribuição.
de WFI
Particularidades
Vantagens
Conceito
Realizado nas instalações do fabricantes, garante
que equipamentos ou partes de sistemas de
utilidades foram projetados, identificados e operam
de acordo com os requisitos do usuário / projetos.
Conteúdo do protocolo
Testes dimensionais;
Testes de identificação de componentes;
Teste de segurança / intertravamento;
Teste de Repetibilidade;
Teste de Reprodutividade;
Teste de simulação de desempenho;
SAT
Conceito
Realizado no próprio site (empresa compradora),
garante que equipamentos ou partes de sistemas
de utilidades testados durante o FAT, foram
transportados, instalados e operam de acordo com
os requisitos do usuário / projetos.
Conteúdo do protocolo
Conceito
Abordagem de engenharia bem planejada,
gerenciada e documentada para providenciar o
start-up de instalações, sistemas e equipamentos
para o usuário final, resultando em um ambiente
seguro e funcional que atenda aos requisitos
estabelecidos de design das partes interessadas.
Inspeção - Física
Teste de Fumaça/DOP
Verificação de Voltagem
Teste Hidrostático
Teste Pneumático
Verificação de fluxos
Verificação de rotação
Documentação
Fases da Validação
Analise de Risco
*tema com aula especifica
Fases da Validação
Analise de Risco
Quando Fazer ??
Para equipamentos/processos/sistemas novos ou
transferidos de outros sites;
Para equipamentos/processos/sistemas já existentes,
mas que nunca foram contemplados numa análise de
riscos;
Para equipamentos/processos/sistemas já existentes
que passaram por alguma mudança (documentado
através de controle de alteração). Neste caso, pode
ocorrer da mudança não requerer um novo estudo de
validação, conforme justificado na análise de riscos.
Analise de Risco – Fase 2
Método GAMP 5
Classe de Risco e Prioridade
Classificação do Risco:
Prioridade do Risco:
Classificação do Risco;
Probabilidade de Detecção
98
Analise de Risco – Fase 2
Classificação do Risco:
PROBABILIDADE DE RISCO
CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
(Nível 1, 2 ou 3)
Baixo Médio Alto
Alto 2 1 1
IMPACTO /
Médio 3 2 1
SEVERIDADE
Baixo 3 3 2
Classe de risco 2
Analise de Risco – Fase 2
Prioridade do Risco:
PROBABILIDADE DE DETECÇÃO
PRIORIDADE DO RISCO
(Alto, Médio, Baixo) Risco a ser eliminado
Baixo Médio Alto
Método GAMP 5
Classe de Risco e Prioridade
Exemplo
Premissas de Validação - AR
Qualificação de Instalação
Fases da Validação
Qualificação de Instalação
Fluxogramas
Tanques
Painéis elétricos/controle.
E se mudanças ou alterações do
processo/equipamento/documentação forem provocadas
nesta fase, devido um desvio?? O que deve ser feito??
Protocolos – Anexos de Instalação
Protocolos – Anexos de Instalação
ANEXO 1
Protocolos – Anexos de Instalação
ANEXO 2
Protocolos – Anexos de Instalação
ANEXO 3
Protocolos – Anexos de Instalação
ANEXO 4
Protocolos – Anexos de Instalação
ANEXO 5
Protocolos – Anexos de Instalação
ANEXO 8 – Exemplo
Protocolos – Anexos de Instalação
ANEXO 8 – Exemplo
Qualificação de Instalação
Exercício:
Criar testes que evidencie as especificações a serem testadas solicitadas na URS (2 itens)
Documentação
Fases da Validação
Qualificação de operação
Fases da Validação
Qualificação de Operação
O que testar ??
Verificação de Segurança;
Verificação de Nível de Acesso;
Verificação de Parâmetros;
Verificação de Sequencia de Operação;
Verificação de Queda de Energia;
Verificação de Interferência de Rádio Frequência;
Verificação de Interferência Eletromagnética;
Verificação de Nível de Ruído;
Verificação de Procedimentos;
Verificação de Treinamentos.
Qualificação de Operação
PW e WFI - Particularidades
Simultaneidade.
“Qualidade” do vapor (preferencialmente saturado por
apresentar alta letalidade).
Qualificação de Operação
Ar Comprimido e Nitrogênio
Particularidades
Simultaneidade.
Estanqueidade.
Premissas de Validação - QO
E se mudanças ou alterações do
processo/equipamento/documentação forem provocadas
nesta fase, devido um desvio?? O que deve ser feito??
Protocolos – Anexos de Operação
ANEXO 5 – Exemplo
Protocolos – Anexos de Operação
Qualificação de Operação
Exercício:
Criar testes que evidencie as especificações a serem testadas solicitadas na URS (1 item)
Documentação
Fases da Validação
Qualificação de Performance
Fases da Validação
Qualificação de Performance
Qualificação de Performance
Alimentação da geração.
Após cada operação unitária do pré-tramento.
Após cada equipamento do anel de distribuição.
Pontos de uso.
Pontos de amostra.
Retorno do anel de distribuição.
QP – Sistemas de água PW e WFI
Programa de amostragem – Duração vs Frequência - PW e WFI
FREQUÊNCIA
FASE DURAÇÃO
ALIMENTAÇÃO PRÉ-TRATAMENTO DISTRIBUIÇÃO
DIÁRIO (TODOS DIÁRIO (TODOS
1 2 – 4 SEMANAS DIÁRIO1
OS PONTOS)1 OS PONTOS)1
DIÁRIO (TODOS DIÁRIO (TODOS
2 2 – 4 SEMANAS5 DIÁRIO1
OS PONTOS)1 OS PONTOS)1
RODÍZIO ENTRE
1 ANO DIÁRIO (TODOS
3 DIÁRIO2 TODOS OS
(53 SEMANAS)6 OS PONTOS)2
PONTOS 2, 3 e 4
Critérios de Aceitação – PW
QP – Sistemas de água PW e WFI
Sistemas de Ar Condicionado
*tema com aula especifica
QP – Sistemas de HVAC
Vazão de Ar
Trocas de Ar
Diferencial de Gradiente Pressão entre as salas.
Estanqueidade e Integridade e Vedação dos Filtros Absolutos
dos Sistemas.
Contagem de Partículas (Repouso/Operação)
Contagem de Viáveis
Temperatura e Umidade
Teste de Recuperação
QP – Sistemas de HVAC
Critério de Aceitação
Qualificação de Performance
Sistemas de Ar Comprimido
*tema com aula especifica
QP – Sistemas de Ar Comprimido
Critérios de Aceitação
Sistemas de Nitrogênio
*tema com aula especifica
QP – Sistemas de Nitrogênio
Onde testar ??
Recomendado:
Todos os pontos de uso do sistema que terão contato
direto com o produto.
Alternativa:
Ponto de uso em contato direto com o produto mais
distante do sistema de distribuição.
QP – Sistemas de Nitrogênio
Características físico-químicas
FARMACOPÉIA
PARÂMETRO USP(1)
EUROPÉIA(2)
TEOR NITROGÊNIO MÍNIMO 99%(3) MÍNIMO 99,5%(3)
ÁGUA - MÁXIMO 67 PPM
MÁXIMO 1% (10.000
OXIGÊNIO MÁXIMO 50 PPM
PPM)
MONÓXIDO DE CARBONO 0,001% (10 ppm) MÁXIMO 5 PPM
DIÓXIDO DE CARBONO - Máximo 300 ppm
Máquinas Produtivas
*tema com aula especifica
QP – Máquinas Produtivas
O que devemos testar para garantir sua performance ??
Volume envasado;
Vazamento;
Presença do conta gotas;
Presença da tampa;
Verificação de conta gotas ou tampas tortas;
Torque de fechamento das tampas;
Avarias nos materiais durante produção (envase).
QP – Máquinas Produtivas
Plano de Amostragem
Qualificação de Térmica
Equipamentos Térmicos
*tema com aula especifica
Qualificação de Térmica
Definição
Finalidade
Distribuição
Distribuição de Sensores
Ensaio de distribuição
térmica:
Incluir:
Dreno
Sensor de controle
Posição dos
termopares
Sensor de registro
Qualificação de Térmica
Penetração
Distribuição de Sensores
Documentação
Relatório de Qualificação / Validação
Cada relatório deverá conter:
Folha de aprovações;
Objetivos de cada estudo;
Referenciar o protocolo de qualificação;
Resultados obtidos versus critérios de aceitação;
Eventuais desvios encontrados;
Justificativas / ações corretivas para eventuais desvios;
Necessidade de estudos adicionais;
Status claro ao término do processo (qualificado / não qualificado);
Aprovação da garantia da qualidade.
Requalificações Periódicas
Requalificações
Cronograma periódico;
Desencadeadas em caso de:
Troca de instrumentos críticos em um dos equipamentos do
roteiro;
Troca do equipamento;
Cronograma Periódico
Mudanças X Requalificações
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www.rucan.com.br