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Noções básicas de direito processual

Apresentação
Diante dos inúmeros conflitos que a vida em sociedade acarreta, surgiu a necessidade de haver um
meio de aplicar a vontade da lei e solucionar tais demandas. Para isso, surgiu o processo; por meio
dele, o Estado interfere na lide e aplica a lei de acordo com o caso concreto. Junto ao direito
processual, que regulamenta o funcionamento do processo, temos o direito material, que são leis
que estabelecem regras de convívio social e regulamenta as relações jurídicas entre as pessoas.

Nesta Unidade de Aprendizagem, você poderá perceber a tênue diferença entre processo e
procedimento, também compreenderá o porquê de haver uma certa divisão doutrinária entre
direito processual e direito material e, ao final, verá a teoria da unidade processual como um dos
sistemas que regulam a apliação da lei processual no tempo.

Bons estudos.

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

• Identificar a diferença entre processo e procedimento.


• Reconhecer a existência de uma falsa dicotomia entre o direito processual e o direito material.
• Compreender o sistema da unidade processual diante da aplicação da lei processual no tempo.
Infográfico
A forma como o Estado exerce a jurisdição e busca pela solução dos conflitos que a vida em
sociedade ocasionam é o processo. por meio dele, a vontade da lei é exteriorizada e aplicada,
possibilitando a solução pacífica e justa dos conflitos. Muitas vezes, o processo é confundido com
procedimento, mas, embora o procedimento faça parte do processo porque é por meio dos atos do
procedimento que o processo se concretiza, não há porque haver essa confusão de nomenclaturas.

Acompanhe, na imagem a seguir, as particularidades do processo e do procedimento.


Conteúdo do livro
O direito processual é o ramo de direito público que regulamenta a atividade jurisdicional do Estado
e a relação jurídica que se desenvolve entre as partes.

No capítulo Noções básicas de direito processual do livro Teoria Geral do Processo, que é a base
teórica desta Unidade de Aprendizagem, você verá os conceitos importantes para que,
posteriormente, não haja confusão entre as nomenclatura e, assim, compreenda melhor o direito
processual; para isso, é necessário que se aborde algumas questões introdutórias para você adquirir
uma noção básica do que é direito processual, bem como compreender o porquê da doutrina
separar determinada matéria.

Boa leitura
TEORIA GERAL
DO PROCESSO

Renata Barros Prieto


Noções básicas de
Direito processual
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Identificar a diferença entre processo e procedimento.


 Reconhecer a existência de uma falsa dicotomia entre o Direito pro-
cessual e o Direito material.
 Compreender o sistema da unidade processual diante da aplicação
da lei processual no tempo.

Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a forma como o Estado busca a solução
dos conflitos que a vida em sociedade acarreta. Para isso, ele se utiliza
do processo, meio pelo qual interfere na lide e aplica a lei de acordo
com o caso concreto. Você deverá perceber a diferença entre processo
e procedimento no ramo do Direito processual e por que existe uma
suposta divisão entre o Direito processual e o Direito material.
Além disso, verá que, diante da questão de aplicação da lei processual
no tempo, em decorrência da vigência de lei nova, haverá alguns sistemas
que buscam regular essa aplicação, entre os quais está o sistema da
unidade processual.

Processo e procedimento
A história tem demonstrado que sempre houve conflitos na vida em sociedade,
na qual vivem pessoas diferentes, com necessidades diferentes, e há conflitos,
sejam eles entre particulares ou entre particular e Estado.
Esses conflitos envolvem bens muito importantes para a vida humana: a
propriedade, a moral, a liberdade, a segurança e as relações de parentesco.
Nessas situações, o Estado interfere no conflito para aplicar a vontade da lei
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de acordo com o caso concreto, e para efetivar o Direito, ele se utiliza de um


processo (BARROSO, 2007). Processo é um meio de obter a solução para os
conflitos e obter a pacificação social. Por meio dele, a parte prejudicada busca
uma efetivação para seu direito, surgindo, dessa forma, o Direito processual.
O Direito processual é um ramo de Direito público que busca a “[...] re-
gulamentação da atividade jurisdicional do Estado e da relação jurídica que
se desenvolve, por meio do processo, entre as partes, seus procuradores e os
agentes do Poder Judiciário” (BARROSO, 2007, p. 2).
Processo do latim procedere significa seguir em frente, o que, por certo
tempo, chegou a ser confundido com procedimento, que seria apenas a simples
sucessão de atos ou aquele que dá exterioridade ao processo.
Segundo Cintra, Grinover e Dinamarco (2009, p. 297), o processo pode ser
observado pelos “[...] aspectos dos atos que lhe dão corpo e das relações entre
eles e igualmente pelo aspecto das relações entre os seus sujeitos”.
O processo é indispensável à função jurisdicional que é exercida, a fim de
eliminar os conflitos e fazer justiça mediante a atuação concreta da vontade
da lei, portanto, é uma relação jurídica mantida entre juiz e as partes litigantes
em busca de uma solução jurídica para o conflito. É por meio do processo
que a jurisdição se positiva. Compõem-se de atos dos órgãos jurisdicionais
e atos dos sujeitos ativo e passivo e são classificados em três tipos: processo
de conhecimento, processo de execução e processo cautelar ou preventivo.
O processo de conhecimento é a fase em que o juiz toma conhecimento
da lide. Ele ouve as alegações das partes para ficar a par do conflito e, logo
após, abre-se a fase de instrução, na qual o juiz analisa as provas apresentadas
pelas partes e, ao final, após refletir sobre o caso, prolata a sentença. Nela, o
juiz manifesta quem tem a razão perante o conflito. Após, inicia-se a possi-
bilidade de apresentar recursos, caso uma das partes esteja inconformada e
não concorde com o resultado. Logo, vem a fase de cumprimento de sentença,
em que a parte deverá cumpri-la.
No processo cautelar, temos uma matéria de urgência, dessa forma, alguma
solução urgente precisa ser tomada, sob risco de se perder o Direito material.
No entanto, isto só será possível se o juiz verificar que há fumus boni iuris
periculum in mora.
No processo de execução, apenas se cumpre um direito já declarado ante-
riormente, pois ele visa à satisfação de uma obrigação expressa determinada
pelo juiz, em título produzido no processo de conhecimento ou em negócio
jurídico documentado.
Já o procedimento é o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve.
O processo se caracteriza por sua finalidade de exercício do poder, enquanto
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o procedimento é apenas a coordenação de atos que se sucedem, sendo um


aspecto formal do processo. A forma como o processo acontece “[...] é o
meio pelo qual a lei estampa os atos e fórmulas da ordem legal do processo”
(CINTRA; GRINOVER; DINAMARCO, 2009, p. 297).
Portanto, procedimento nada mais é do que a forma como os atos proces-
suais são ordenados. Existem dois tipos de procedimento: o procedimento
comum e o procedimento especial. O procedimento comum é dividido em
ordinário, sumário e sumaríssimo, enquanto o procedimento especial se divide
em jurisdição contenciosa e voluntária.
O procedimento comum será aplicado em todos os casos em que a lei não
dispor de uma forma específica para o caso e tem quatro fases: postulatória,
saneatória, instrutória e decisória. O procedimento especial, no entanto, é
destinado aos processos que envolvem casos que devem seguir um rito espe-
cial, os quais estão previstos no CPC e em leis esparsas, como, por exemplo,
ações de família, ação monitória, ação de dissolução parcial de sociedade, etc.
Cintra, Grinover e Dinamarco (2009) lembram que, terminologicamente, é
muito comum confundir processo, procedimento e autos, pois, embora estejam
interligados, não são a mesma coisa. Na realidade, em um procedimento, podem
existir vários processos, como ocorre no caso da reunião de processos, assim
como pode haver dois procedimentos em um único processo. O procedimento é
apenas o aspecto formal do processo, o qual pode ter mais de um procedimento,
como, por exemplo, procedimentos em primeiro e segundo grau.

Direito processual e Direito material


O Direito processual regulamenta a atividade jurisdicional do estado por in-
termédio do processo, entre as partes, seus procuradores e os agentes do Poder
Judiciário, na busca de aplicar o Direito ao caso concreto e pôr fim aos conflitos
da vida em sociedade. O Direito processual é um ramo do Direito público,
tem autonomia legislativa e se propõe ao estudo das regras que norteiam o
ordenamento jurídico e a atividade do Estado na busca pela solução das lides.
Essa autonomia decorre do fato de o Direito processual gozar de instrumentos
normativos próprios e independentes do Direito material (BARROSO, 2007).
O Direito material e o Direito processual foram separados pelo legislador
e codificados separadamente. Para o Direito material, por exemplo, temos o
Código Civil e o Código Penal e para o Direito processual temos o Código de
Processo Penal (CPP) e o CPC. Entretanto, alguns códigos ou instrumentos
normativos misturam uma parte versa sobre Direito material e outra sobre o
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processual, é o caso do Código de Defesa do Consumidor (CDC), da Conso-


lidação das Leis de Trabalho e da Lei de Locações.
Antigamente, os processos eram unicamente orais, o que os tornava mais
ágeis, mas também trazia maior insegurança. Com o decorrer do tempo, surgiu
o modelo de processo que temos hoje, em que uma parte é escrita e outra é
feita por meio de diálogos entre as partes e o juiz na audiência. Esse modelo
é muito mais eficiente e seguro. O Direito material também foi evoluindo
conforme as circunstâncias históricas e passou a prever os direitos e deveres
de acordo com as constituições e as leis infraconstitucionais.
Quando um sujeito se encontra diante de uma situação em que um direito
seu foi violado, ele deve informar o Estado. Nesse momento, inicia-se a união
do Direito processual e do Direito material.
Basicamente, o Direito processual nos dita como o processo vai funcionar,
mostrando qual parte será responsável pelo julgamento, quais provas poderão
ser apresentadas, os prazos para cada ato e as etapas do processo, ao passo
que o Direito material menciona o bem jurídico que é protegido pela lei e,
consequentemente, violado. Ele está previsto na ordem jurídica e, com base
nisso, o advogado pode pleitear a defesa da parte lesada. Então, o Direito
material se manifesta no momento em que nos entrega algum direito, ou
nos retira algum (que já tínhamos), ou modifica um direito (que também já
tínhamos). O Direito processual surge para fazer valer esses direitos e não
prejudicar a pessoa sobre a qual corresponde a obrigação.
Perceba que o Direito processual só poderá intervir quando o Direito
material deixar de ser observado espontaneamente, sendo, portanto, o Direito
material essencial para a existência do Direito processual.
Portanto, Direito processual é o “[...] complexo de normas e princípios que
regem tal método de trabalho, ou seja, o exercício conjugado da jurisdição
pelo Estado-juiz, da ação pelo demandante e da defesa pelo demandado”
(CINTRA; GRINOVER; DINAMARCO, 2009, p. 46). Ele se caracteriza pelo
fato de regular a atividade jurisdicional do Estado, aplicando o Direito material.
Assim, as normas processuais são responsáveis pela atividade jurisdi-
cional: os atos processuais, os recursos, as espécies de processo, os deveres
e as prerrogativas das partes, a função dos magistrados, etc., enquanto
o Direito material é o “[...] corpo de normas que disciplinam as relações
jurídicas referentes a bens e utilidades da vida (direito civil, penal, admi-
nistrativo, comercial, tributário, trabalhista, etc.)” (CINTRA; GRINOVER;
DINAMARCO, 2009, p. 46).
O que os diferencia é que o Direito processual cuida das relações processuais
e da posição dos sujeitos no processo e na forma de proceder aos atos deste,
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deixando de fora peculiaridades quanto ao bem da vida, o que entraria no


âmbito do Direito substancial (CINTRA; GRINOVER; DINAMARCO, 2009).
Ele é um instrumento de aplicação do Direito material ao caso concreto e é por
isso que se fala em uma falsa dicotomia entre o Direito processual e o Direito
material, uma vez que o Direito processual não encontra fim em si mesmo,
pois se caracteriza apenas como um meio para a aplicação do Direito material.
Sua finalidade é a realização do Direito material, e se assim não fosse, para o
exercício desse fim, perderia sua razão de existir.
O que vemos aqui é uma dependência recíproca, pois um não poderia
existir sem o outro, e o fundamento principal do processo é assegurar o que
é prometido pelo Direito material.

Norma processual no tempo


A lei processual em vigor tem efeito imediato e geral, deve respeitar o ato
jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada conforme menciona o
art. 6º da Lei de Introdução às normas do Direito brasileiro e o art. 5º, inciso
XXXVI da Constituição Federal.
Considerando a sucessão de leis no tempo sobre situações idênticas, surge
o problema de definir qual lei deve regulamentar determinada situação. Uma
coisa é certa, a nova lei não pode incidir nos processos que já chegaram ao
fim, em virtude da proteção da coisa julgada, do ato jurídico perfeito e do
direito adquirido. Além disso, os novos processos que vierem a ser iniciados
estarão sobre a vigência da nova lei.
Mas e os processos que estão em andamento? No momento em que falamos
de aplicação da lei processual no tempo em virtude da vigência de lei nova,
em relação aos processos em curso, surgem três sistemas que buscam regular
essa aplicação, conforme sustentam os processualistas Cintra, Grinover e
Dinamarco (2009):

a) Unidade processual: nesse sistema, uma única lei deve reger o processo
inteiro. Se iniciou com uma lei, deverá terminar com a mesma.
b) Fases processuais: nesse sistema, consideram-se as fases processuais
como autônomas – postulatória, ordinatória, instrutória, decisória e
recursal –, ou seja, cada uma dessas fases poderia ser regida por uma lei
diferente. Assim, a lei velha seria utilizada até o final da respectiva fase.
c) Isolamento dos atos processuais: nesse sistema, cada ato é regido por
uma lei, ou atos já praticados sob a lei velha se mantêm, entretanto,
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a nova lei tem aplicação imediata, passando a regulamentar os atos


futuros. Esse sistema foi adotado pelo nosso ordenamento jurídico, no
entanto, conta com algumas exceções.

Pelo sistema da unidade processual, uma vez iniciado o processo sobre


e conforme uma lei, esta será aplicada até o final, não incidindo, portanto, a
lei nova sobre ele.
A unidade processual, apesar de ser formada por vários atos, considera o
processo como um corpo único, como uma unidade, e por isso deve ser regulada
apenas por uma lei. Dessa forma, uma vez que temos um processo pendente
e sobrevenha uma lei nova, será aplicada integralmente a lei nova ou então
a lei velha. Caso se aplique integralmente a nova lei, os atos já praticados se
tornaram ineficazes, fazendo com que a lei processual tenha efeito retroativo.
A respeito desse sistema, os doutrinadores dizem que seria o sistema que
gera maior segurança. Entretanto, ao adotar tal sistema, seriam desprezadas as
inovações legislativas que surgem com o intuito de agilizar o processo e corrigir
deslizes que a lei pode apresentar. Talvez por isso o nosso CPC adote a teoria
do isolamento dos atos processuais e não o sistema da unidade processual.
O sistema do isolamento dos atos processuais consegue viabilizar maior
segurança jurídica e modernização do sistema processual, garantindo que a
entrada em vigor de uma nova lei não afete o ato jurídico perfeito, o direito
adquirido e a coisa julgada. Esse sistema foi aderido pela maioria dos doutri-
nadores e está expressamente previsto no art. 2º do CPP: “[...] a lei processual
penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados
sob a vigência da lei anterior” (BRASIL, 1941, documento on-line). Esse
dispositivo apresenta um princípio geral de Direito processual intertemporal
que se aplica também ao Direito processual civil.
O próprio CPC reafirma essa regra no art. 1.046, ao mencionar que “[...]
ao entrar em vigor, suas disposições aplicar-se-ão desde logo aos processos
pendentes” (BRASIL, 2015, documento on-line).
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Não deixe de assistir ao vídeo Direito material e direito processual, no link a seguir.
Nele, o prof. Me. Carlos Eduardo Rangel Xavier explica com maestria e sem juridiquês
o porquê de haver separação entre o Direito material e o Direito processual.

https://goo.gl/xZSWLk

BARROSO, D. Manual de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento.


Barueri, SP: Manole, 2007. v. 1.
BRASIL. Decreto-lei nº. 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Bra-
sília, DF, 1941. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/
Del3689Compilado.htm>. Acesso em: 05 jun. 2018.
BRASIL. Lei nº. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Brasília, DF, 2015.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.
htm>. Acesso em: 05 jun. 2018.
CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. R. Teoria geral do processo. 23.
ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

Leitura recomendada
LIMA, M. A. G. A teoria do isolamento dos atos processuais e a eficácia da lei processual civil
no tempo. 14 fls. 2014. Artigo (Pós Graduação Lato Sensu)- Escola da Magistratura do
Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: <http://www.emerj.tjrj.
jus.br/paginas/rcursodeespecializacao_latosensu/direito_processual_civil/edicoes/
n3_2014/pdf/MarcioAndreGalvaoLima.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2018.
Conteúdo:
Dica do professor
O direito formal é instrumento para se obter o direito material. Essa sutil diferença é importante
para que você possa compreender as duas matérias e entender o porquê da separação dos códigos
no ordenamento jurídico.

Confira, na Dica do Professor a seguir, essa diferenciação.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:

Teoria do processo
Neste link, você terá acesso a um artigo que aborda o quão importante é que você compreenda
melhor o sentido que temos hoje de processo e procedimento e de estudar as teorias do processo.

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A Defensoria e o prazo em dobro nos procedimentos do ECA


Neste link, você terá acesso a um artigo que aborda que o procedimento é a forma como ocorre o
processo; basicamente, as regras que devem ser obedecidas por ele. Perceba, aqui, uma pequena
mudança no Estatuto da Criança e Adolescente que modifica o procedimento que deverá ser
observado nos processos regidos pelo ECA.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Direito material e direito processual


Neste link, você terá acesso a um vídeo que lhe permitirá perceber o sentido da separação que é
feita do direito material ao direito processual.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

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