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prova 1

introdução

ESTADO

soberania, territorio e população

→ o estado chma pra si a capacidade de resolver comflitos, se oraganiza politicamente


e juridicamente

Poder executivo: executa faz a adminisração pública

Poder Legislativo: criação de normas

Poder Judiciário: diz o direito no caso concreto, função jurisdicional

PODER JUDICIÁRIO

duplo grau de jurisdição

descentralização da organização dessa instituição, existe justiça estadual e federal

autonomia e gestão economica

dividido em:

juízo

decisão monocratica

individual

normalmente tem a competencia originaria

1° grau de jurisdição

tribunais

colegiado

pleno

camara: dividido por tematica, comercio, execução fiscal

2° de jurisdição

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tribunais gerais

união

TRF

juizado federal

justiça militar: TMJ, STM

justiça do trabalho: TRT, TST

justiça eleitoral: TRE, TSE

juizados especiais(valor de causa)

estados-membros

justiça estadual

juizados civil e criminal(relacionado ao valor da causa)

tribunal de justiça

tribunal de cúpula(só questões do internas do ordenamento)

STF

→ casos da CF

STJ

→ questões da legislação federal e pacificação de entendimento sobre o


ordenamento jurídico federal

processo

O processo é o instrumento de que se serve o Estado


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jurisdicional quanto fora dela, com a participação das partes e obedecendo ao
procedimento
estabelecido na legislação específica, eliminar os conflitos de interesses, buscando
solucioná-los.

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arts Código civil
Art. 1º O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme
os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República
Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código.

Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso


oficial, salvo as exceções previstas em lei.

conceito: ato jurídico complexo constituído pela operação de um núcleo de direitos


fundamentais sobre uma base procedimental, não somente no âmbito da jurisdição e
não apenas para declarar os direitos, mas principalmente para satisfazê-los no mundo
dos fatos, na vida dos litigantes.
→ é o conjunto de conceitos esquematizados que serve aos juristas coo mecanismo
para conhecer diversos ramos do direito processual

o processo não corresponde somente aos ritos praticados no cotidiano forense e


administrativo

os demais conteúdos tanto convenientes quanto necessários à solução dos litígios,


à efetivação dos direitos e à evolução do próprio Direito Processual e à sua crítica
teórica e empírica

autos do processo: é onde o procedimento encontra-se comprovado. É a


materialidade dos documentos que corporifica os atos do procedimento. Os autos
daquilo que normalmente se denomina como o processo, na realidade, nada mais são
do que a prova da realização dos atos procedimentais

três pilares constitutivos do Direito Processual assim se


caracterizam:
1. a jurisdição é atividade pela qual o Estado se manifesta, mantendo a integridade do
ordenamento jurídico;
2. a ação constitui a manifestação dos destinatários da norma, instrumento de
provocação da atividade jurisdicional estatal;
3. o processo é o instrumento que possibilitará a formulação da regra jurídica para o
caso concreto, como consequência da dialética desenvolvida pelas partes e
coordenada pelo juiz.

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são normas procedimentais aquelas que disciplinam a cadeia de atos em que
consiste o processo, sua regulamentação formal. Aquelas que estabelecem o padrão
de conduta;
são normas de organização aquelas que definem a organização do Poder Judiciário;
pode-se em certa medida, tendo em vista sua previsão constitucional, nelas incluir as
normas que estabelecem a organização das denominadas funções essenciais à
Justiça.
são normas de competência aquelas que distribuem, entre as diferentes justiças e
órgãos do Poder Judiciário, os limites de exercício de sua função jurisdicional;
comumente as normas de competência são classificadas como normas de
organização; e
são normas processuais em sentido estrito as relativas aos poderes de ação e
defesa e aos grandes institutos processuais.

contexto histórico

autotutela: uso de sua força própria impositiva

a ordem estatal era ausente

a autotutela era predominante , o estado foi ganhando força para diminuir os


conflitos das partes na medida que os árbitros eram nomeados de forma facultativa
para decidir a lide

→ com o tempo a nomeação de árbitro de tornou obrigatória

a lógica do processo é a pacificação social, e as normas processuais refletem


nessa linha

→ como exemplo, o juiz ao iniciar a audiência tentará conciliar as partes, desde a


mediação, conciliação e arbitragem

tem se também a lei dos juizados especiais cíveis e criminais em que as partes são
instauradas a conciliação

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princípios

devido processo legal: é a garantia ao cidadão de um processo justo, sem qualquer


tipo de abuso

principio da igualdade: igualdade de tratamento para as partes no ambito da


relação jurídica processual

duração razoável do processo: as partes tem direito a uma prestação jurisdicional


célere e eficiente, com razoabilidade e proporcionalidade de modo a não
comprometer o contraditório e ampla defesa

ampla defesa: ampla defesa está correlacionada ao exercício do contraditório, pois


é a partir dele que as partes poderão se valer de mecanismos legais e probatórios
para se defenderem na relação processual

contraditório: precede a ampla defesa, pois ela só pode ser exercida de forma
ampla quando democraticamente se é cientificado dos eventos do processo

imparcialidade do juiz: impessoalidade na resolução de conflitos

principio da inercia e demanda: em regra o juiz não age de oficio, a jurisdição


precisa ser provocada

duplo grau de jurisdição: possibilidade da revisão das causas já julgadas pelo juiz
na 1°instancia ou juiz de 1°grau

principio da economia processual: visa a prática de atos processuais sem o menor


gasto possível

principio da publicidade: assegura a aplicação correta da justiça e também é um


dos princípios basilares da administração pública

inafastabilidade da jurisdição: garante o acesso à justiça

lealdade processual ou boa-fé: vedado as partes que abusem de seus direitos na


relação processual

motivação das decisões: consagra a motivação adequada, juiz tem obrigação de


fundamentar as decisões

oralidade: concentração de atos que possuem em audiência

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FONTES

devem servir para preencher lacunas no decorrer do processo

constituição federal: estabelecerá as principais disposições a respeito de principios


e regras gerais

tratado internacional: também dispõe sobre direito processual, por ex em materias


de garantias fundamentais

lei complementar: espécie legislativa mais estável do que lei ordinária

lei ordinária: fonte formal

equidade: somente é permitida a decisão por equidade nos casos previstos em lei

precedentes: decisão judicial tomada em um caso concreto que poderá servir de


diretriz para julgamentos posteriores de casos similares

→ autor: quem entra com ação

PILARES → réu: quem responde


→ juiz: julgador

Direito material (direito em si garantido nos codigos e constituição) por meio do


processo se torna efetivo
imanente= processo ligado ao direito material, não autônomo
autonomista= processo autonomo do direito material
Ação (movimento ação inércia): o que dispara uma ação processual? Um direito
material negado (estrutura juridica que te garante uma serie de coisas mas não te
garante como deveria)

características do direito

Público: (processos públicos acessíveis a qualquer pessoa, acompanhar do ínicio ao


fim; Tutela e organização do Estado; coisa pública que corre no âmbito do Estado)
Subjetivo:

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Autônomo: (funciona de maneeira autônoma)
Abstrato: (existe antes de querer processar algúem; ele já está aí em abstrato, antes
de querer processar alguém)
Instrumental: (não é um direito fim, ms um direito meio: auxiliador da tarefa que você
quer realizar, oferece instrumentos dentro do processo)
Incondicionado: (a legislação não estabelce condições para as pessoas entrarem com
uma ação; não é apenas para algumas pessoas, classes, situações, categorias, ele é
de todos)

Teorias civilistas ou imanentistas

existiria uma correlação entre direito material e a ação

a ação era vista como um direito que integra o sistema de


exercício dos demais direitos materiais

“não haveria ação sem direito, nem direito sem ação”

“só haveria direito de ação se existisse direito material a ser protegido”

Teorias autonomistas

São denominadas teorias autonomistas aquelas que afirmam a autonomia do direito de


ação perante o direito material.

Teoria da ação como direito concreto

como se o direito de ação só existisse nos casos em que há direito material.

a ação declaratória negativa não tem como objetivo conservar ou proteger um


direito subjetivo, mas sim manter a integridade da posição jurídica do
demandante

direito concreto de agir

autonomia do direito de ação diante do direito subjetivo materia

direito de ação seria distinto do direito material

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Ação como direito potestativo: a crítica de Chiovenda a Wach

discípulo de Wach

a ação não é um direito à tutela jurídica do Estado mas o poder jurídico de criar
as condições para a atuação da vontade da lei

a ação é o poder jurídico de realizar a condição necessária para atuação da


vontade da lei. É um direito potestativo – um poder –de buscar efeito jurídico
favorável ao seu autor, sujeitando à outra parte o ônus decorrente da decisão

a ação não é um direito subjetivo, porque não lhe corresponde a obrigação do


Estado

Teoria da ação como direito abstrato

o direito de ação seria, pura e simplesmente, o direito de provocar a atuação


do Estado-juiz e todos o possuem

É possível, segundo os autores, haver direito de ação sem que esta


corresponda a um direito material

o direito de obter um provimento jurisdicional, independentemente do seu teor,


se favorável – total ou parcialmente – ou desfavorável

É, portanto, direito público, abstrato e autônomo

É Público porque oponível ao Estado-juiz;

abstrato porque não condiciona sua existência à do direito material perseguido;

autônomo porque o direito de ação se distingue do direito material

A teoria de Liebman e as condições da ação

A polemica Windscheid-Muther

A ação como direito potestativo

invade a esfera jurídica de alguém sem que esse possa fazer algo, contudo
não consegue novamente explicar a sentença improcedente e, além disso,
considera, erroneamente, o juiz como sujeito passivo.

consiste em um direito que pode ser exercido pela vontade de seu titular sem que se
exija uma contraprestação de dar, de fazer ou de não fazer da outra parte.

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O poder constitucional da ação

direito subjetivo a prestação da tutela jurisdicional pelo Estado

Condições (relação de quem pode)

Legitimidade (legitimidade para a ação, quem pode pedir e entrar com ação, para
quem)

ordinária (você entra com o seu nome)

extraordinária (em nome de outra pessoa)

Interesse processual

legitimidade para o processo, adequeção de interesse;


advogada ruim que perde prazo e não manifesta ato do processo e carência de ação,
parte não se manifesta

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classificação das ações

Meramente declaratória positiva e meramente declaratória negativa


A sentença meramente declaratória positiva ou negativa é aquela que apenas
afirma a existência
ou a inexistência, a validade ou a invalidade, a eficácia ou a ineficácia de relações
jurídicas. É uma ação que não prescreve e não decai, pois seus efeitos são ex tunc

Constitutiva positiva e constitutiva negativa

após afirmarem a existência de determinado direito, criam, modificam (positivas) ou


extinguem (negativas) relações jurídicas, tem efeitos ex nunc

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ação condenatória

é a condenação, age caso não ocorra o cumprimento de uma obrigação

gera um título executivo, cuja decisão inclui a possibilidade de cumprimento


forçado

ex honorários, indenização, pena

ex nunc, Ex: obrigação de pagar alguém

exemplos: Em um acidente de trânsito, o réu é condenado a pagar os custos


do autor para cobertura dos danos sofridos pelo veículo; Em um acidente de
trabalho, o réu é condenado a pagar uma indenização para reparação por
danos materiais e morais sofridos pelo autor;

ação mandamental

determina o cumprimento de uma ordem judicial sob pena da imposição de


medidas coercitivas

ex nunc, manda fazer algo, ou deixa de fazer algo; cumpre ou deixa de cumprir.

Ex: mandado de busca e apreensão,

mandado de segurança,

Habeas corpus,

ação de manutenção de posse,

interdito proibitório, ação de arresto, de sequestros , de busca e apreensão, de


embargos de terceiro, de atentado, de posse em nome do nascituro e outras.

ação de executiva

necessidade de efetivar o direito

ex expropriação do devedor

ex nunc, executa via processo novo ou mesmo processo, faz acontecer

exemplo: cheque, nota promissória, título de crédito

ação declaratória

quando se tem que declarar por uma necessidade objetiva, se tem ou não a
existência de um direito

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ex reconhecimento ou não de uma união estavel

declarar um direito, se eu tenho ou não direito a algo, só declara o direito;

validade ou invalidade, se exise ou não;

efeito de uma ação é no tempo, se é ex tunc (pra trás-nulo) ou ex nunc (pra


frente-anulável);

ex: casamento homoafetivo proibido, ex tunc) nulo

Exemplos de ações declaratórias: açãode usucapião, ação de consignação em


pagamento, ação de desapropriação, ação declaratória de
constitucionalidade, ação de liquidação etc.

ação constitutiva

nasce da necessidade de modificar um estado jurídico

ex interdição de um incapaz

cria; altera um direito, ex nun (pra frente, apartir de dado momento

Exemplos: divórcio; anulatória de negócio jurídico; rescisão de contrato e


anulação de casamento.

ação cautelar
medida caulelar

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condições da ação

requisitos de admissibilidade do processo, na ausência das condições da ação, ocorre


a denominada carência de ação: ausência de legitimidade

A legitimidade ad causam

é a condição da ação, que consiste na titularidade do direito instrumental de


ação a ser utilizado para deflagrar o processo

legitimidade ordinária

é aquela em que a titularidade do direito material e a legitimidade para a


ação se identificam

o titular do direito material fim a ser protegido é o mesmo titular do direito


instrumental meio de ação a ser utilizado para sua proteção

nesses feitos os próprios autores são os detentores do direito material a


ser protegido

legitimidade extraordinária

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consiste na inversão da titularidade do direito de ação, direito instrumental
esse que é transmitido a uma pessoa diversa daquela que possui o direito
material a ser protegido

aquela em que o titular do direito material pode ser um sujeito diferente do


sujeito que é o titular do direito de ação, visando proporcionar maior
proteção a esse direito

interesse processual

A última condição da ação

é o interesse de agir

interesse de agir ou interesse processual = utilidade ou necessidade do


provimento almejado pela parte + adequação procedimental

O erro de procedimento equivale, no mínimo, ao excesso de interesse, e não à


sua ausência, não podendo prejudicar a parte que tem direito material a ser
tutelado

a condição do interesse de agir tem se limitado mais à análise da


utilidade/necessidade do provimento judicial para a parte que o formula do que
à adequação procedimental da ação propriamente dita

elementos da ação

partes

sujeito ativo (autor)

sujeito passivo (réu)

vários autores (litisconsórcio passivo)

vários autores e vários réus (litisconsórcio misto)

pedido
pedido imediato: pode ser declaratório, condenatório ou constitutivo,está
indiretamente ligado à prestação de tal tutela

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pedido mediato: constitui o próprio bem material ou imaterial almejado, vincula-se
diretamente à prestação da tutela jurisdicional e ao resultado por ela prestado

causa de pedir

seria o fato jurídico que ampara a pretensão deduzida em juízo, bem como os seus
efeitos
→ fato-comprovado
→ direito
litispendência → tem uma pendência litigiosa, quando ocorre uma segunda/terceira
ação, com a mesma ação, a segunda será extinta e é a primeira que vale. Uma
parte entrando contra outra o tempo todo)
art 282,III - deverá o autor, na inicial, expor os fatos e fundamentos jurídicos(causa
de pedir) do pedido

discursiva história do processo constitucionalidade do processo

jurisdição e competência

jurisdição: dizer o direito consiste no poder-dever do estado-juiz de declarar e


executar os direitos conforme as pretensões que lhe são formuladas, segundo os

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valores e princípios fundamentais estabelecidos na Constituição Federal, garantindo o
seu respeito efetivo no âmbito dos fatos, na vida dos litigantes.
→ inglês: jurisdição exclusiva do poder judiciário
→ francês: cisão de jurisdição, visão também administrativa, exs brasileiros conselho
de justiça, tribunal de contas
competência: o poder atribuído a um órgão para exercer a atividade jurisdicional, nos
limites fixados em lei

fins do estado e chave constitucional

objetivos

jurídico: aplicar a lei

social: pacificação social

político: faz aquilo que tem que acontecer

princípios

1. inafastabilidade: princípio central, previsto no art 5 da CF, legislador não pode


afastar nenhum conflito do Judiciário, não pode colocar limites ao direito de
ação; é desse princípio que decorre o próprio direito de ação

2. inevitabilidade: que o poder do Estado atua independentemente da vontade


das partes, no âmbito do processo; esse princípio decorre diretamente da
garantia da inafastabilidade

3. indeclinabilidade: os órgãos jurisdicionais e seus ocupantes não podem


declinar de prestar a jurisdição, não podem se negar a decidir os conflitos
quando for de sua competência

4. indelegabilidade: os órgãos jurisdicionais e seus ocupantes não podem delegar


seu exercício a nenhuma outra instituição ou pessoa

5. irrevogabilidade: irrevogar outros poderes e mesmo pelo próprio Poder


Judiciário, uma vez tendo a sentença transitado em julgado

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6. inércia: proíbe a manifestação dos órgãos jurisdicionais sem que haja
provocação das partes (ou no Ministério Público, no processo penal); além de
impedir a invasão do espaço privado por parte do Estado, também garante a
imparcialidade de seus agentes

7. imparciabilidade: a jurisdição deve ser exercida por um terceiro imparcial, por


meio de um processo dialético, em que são necessariamente ouvidas as
partes, para que ao final o ocupante do órgão jurisdicional profira a decisão e a
execute

espécies

1. direito x equidade

direito: o juíz estar dentro da moldura


equidade: criar direito atravessando a moldura

2. comum x especial

comum: união, estados-membros


especial: militar, eleitoral e trabalho

3. penal x civil

penal: aplicação da lei penal


civil: tudo aquilo que não é penal

4. superior x inferior

superior: feita pelo colegiado 2° instancia


inferior: exercida pelos juízes de 1° instância

5. contenciosa x voluntária

contenciosa: há lide(conflito) de interesses


voluntária: não há conflitos, pretenção comum

tutelas

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1. tutela cognitiva: processo de conhecimento afirma um direito, reconhece o
direito

2. tutela executiva: executa a sentença/decisão, corresponde ao cumprimento de


atos no mundo dos fatos; aos resultados fáticos determinados pela via do
processo. Pode se dar de três maneiras: corresponde ao chamado processo de
execução; ao cumprimento da sentença, e às medidas de urgência
antecipatórias ou cautelares

3. tutela cautelar: cautelar afirma e executa o juiz precisa de maneira rápida


executar algo que ainda não está muito certo, tutela meramente acessória, que
asseguraria o resultado útil do provimento final de mérito até que este pudesse
ser executado definitivamente

atos jurisdicionais

decisão

sentença

decisão de fim

→ avaliação de mérito: avalia a petição inicial, materialmente tratada,


discute o que foi pedido
→ sem avaliação de mérito: sem avaliar o pedido, formalmente tratada

interlocutória
→ discute algo jurídico do processo sem a qual gera prejuízo as partes

→ são as decisões proferidas durante o processo

despacho
questão administrativa, são os atos por meio dos quais o órgão jurisdicional
impulsiona o processo, sem impor gravames ou vantagens às partes

competência

o poder atribuído a um órgão para exercer a atividade jurisdicional, nos limites


fixados em lei

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uma divisão de trabalho. A divisão de competências cumpre exatamente essa
tarefa

materia
é definida em razão da espécie de direito que será submetido ao órgão
jurisdicional; a divisão das justiças especializadas

pessoa
em razão da pessoa parte no conflito, matérias que a União, entidade
autárquica ou empresa pública for parte

funcional

é definida com base na função a ser exercida pelos órgãos jurisdicionais

valor
quando o valor da causa é o critério segundo o qual há a definição da
competência, como acontece com os juizados especiais

complexidade e poder ofencivo


quando o critério para fixação da competência é a menor complexidade, para
os juizados especiais cíveis, e o menor potencial ofensivo, para os juizados
especiais criminais

territorial
o espaço geográfico sobre o qual será exercida a jurisdição

exclusão
excluídas as competências das demais justiças ou órgão; a competência da
justiça comum estadual é fixada por exclusão, pois ela é competente em todas
as matérias cuja competência não seja das justiças da União

anotações aula 01 e 02 (1)

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