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Estão fodendo.
Se você ama homens ricos e possessivos e heroínas fortes, esta
série é para VOCÊ!
—Idiota!
— Acabou?
— Tate?
— Sim?
Eu pulo. Merda.
— Serviço de quarto.
Dexter ri.
— Obrigado, Quinn.
— Vamos. Você não estava lá. Você não ouviu como ele
falou comigo. O cara é um grande idiota.
Weston balança a cabeça, claramente ainda chateado com
a forma como a reunião foi, e agora ele está tendo que lidar
comigo.
— BEM, ISSO PODERIA TER SIDO MELHOR. Por que diabos você
os emboscou?
— E?
Chamo Quinn.
— Sim, senhor.
— Obrigado.
— De nada.
Gêmeos fodidos.
— Bom. Obrigado.
— Perfeito, certo?
Danelle,
Muito obrigada!
NÃO É UM ENCONTRO .
1 É um estilista cubano-americano.
Finalmente satisfeita, coloco tudo em uma caixa e saio em
busca de um táxi.
Eu estou condenada.
Decker
Deixo o garçom saber que terei o que Tate pedir. Ela está
vestida para matar em seu vestido preto e branco. Foda-me, ela
é ainda mais quente do que nas duas vezes anteriores que nos
encontramos. Seus saltos têm tiras de couro preto sexy que
envolvem seus tornozelos de uma forma erótica, e de repente,
me sinto malvestido.
Foda-se.
Vou em frente. A única coisa que pode arruinar este
negócio e uma das decisões mais idiotas que eu poderia tomar.
Suponho que não seja uma coisa ruim. Estou aqui para
fazer uma coisa e apenas uma coisa – meu trabalho. Vou para o
meu escritório e pego meu marca texto.
Por que ele tem que usar meu primeiro nome e manter as
coisas pouco profissionais? Estou tentando fazer exatamente o
oposto. Tudo que quero dizer é que foi algo bom o seu telefone
tocar antes que cometêssemos um erro que ambos nos
arrependeríamos. Assim podemos deixar a noite passada para
trás. — É Srta. Reynolds. — Minhas palavras saem mais duras
do que pretendia.
— Tudo bem então, Sr. Collins. Acho que vou indo. Terei
trabalho para você e Weston revisar até amanhã de manhã. —
Eu me viro em direção ao elevador.
— Srta. Reynolds?
Me viro. — Sim?
Vai ser mais fácil falar do que fazer, mas tudo o que posso
fazer é ter esperança.
Decker
Sou uma cabeça mais alta e deixo óbvio que estou olhando
para ela por cima do nariz. — Algo mais?
Puta que pariu. Seus seios são perfeitos, e agora terei que
fingir que não vou olhar para sua bunda quando ela for embora,
se é que ela o faz.
3 A Série Mundial de Pôquer é uma série de torneios de pôquer realizada anualmente em Las Vegas
Ela balança a cabeça, quase sorrindo, e pega seu arquivo
na mesa. —Homens e seus grandes egos — ela murmura
enquanto sai da sala.
Espero que ela pare de andar, mas ela não para. Não, os
saltos de Tate Reynolds estalam no chão enquanto balança a
bunda em sua saia e pisa para fora do escritório.
— Bom.
— Soa perfeito.
— Quem é ele?
— Você não...
— É assim mesmo?
Tate não responde. Ela fica lá, furiosa.
Estou tão excitada agora que não consigo ver direito. Disse
a mim mesma que nunca deixaria um homem me deixar
nervosa, mas é exatamente isso que aconteceu. Meu batimento
cardíaco ainda está soando em meus ouvidos depois daquela
merda que ele fez um tempo atrás no escritório. Quem ele pensa
que é?
Suspiro.
Ugh!
— Tate?
Merda. Isso não pode estar acontecendo.
— Mmm, vá em frente.
— Ok.
Puta merda.
Gosto de onde isso vai dar, mas ele começa de novo antes
mesmo que possa responder sua pergunta.
— Deus, Decker.
— Sim, Tate, eu sei tudo que você quer. Você quer minha
língua em sua boceta, a sensação de meu rosto roçando suas
coxas enquanto você aperta suas pernas em volta da minha
cabeça e goza em toda a minha boca.
— Estou duro pra caralho, Tate. Você não tem ideia do que
você faz comigo. Nas últimas semanas, tudo em que pensei foi
em provar essa sua boca espertinha e te foder com tanta força
que você vai me sentir dentro de você semanas depois.
— Não pare. Continue falando.
— O que mais?
— Mais. Mais sujo. — Não sei se ele pode ficar muito mais
sujo, mas não posso deixar de querer ver para onde ele vai a
partir daqui.
— Mhmm.
Sempre.
Tate
Droga.
— Isso me surpreende.
— Já me disseram.
— Isso também.
5
— Você é? Você não tem namorada... você disse que não
namora, mas isso é um encontro.
— Beisebol?
— Sem problemas.
Estou pasma. Não sei por que estou sendo tão boba e
pasma, mas estou.
Merda!
Meu vestido cai aos meus pés, deixando-me com meu sutiã
de renda vermelha sem alças e calcinha combinando.
— Obrigada.
— Não faça isso comigo agora. Só não force isso, por favor.
— Ele se encosta na porta.
— É assim mesmo?
O olhar taciturno de Decker me atinge. Ele abre o cinto e
abre o zíper da calça. — Você está malditamente certa.
Não sei por que, mas está quente como o inferno. Meu
batimento cardíaco diminui, mais alto do que eu pensava ser
possível, e todos os disparos nervosos intensos em meu corpo se
amplificam em mil.
Posso sentir seu calor saindo de mim, mas não posso nem
mesmo me preocupar com isso. A maneira como ele agora olha
para mim, todo suave e doce, como se sentisse algo por mim –
como se fosse um homem diferente por alguns breves segundos.
Gosto disso.
— Ainda é difícil.
Mônica não tem direitos sobre ela. Não esteve lá dia após
dia para se certificar de que estava feliz, saudável e segura. Eu
estive. Sou um pai muito bom e ela sabe disso. Talvez se eu
realmente achasse que ela queria fazer parte da vida de Jenny,
isso pudesse ser discutido. Deixaria Jenny tomar essa decisão.
Ela já tem idade suficiente. Mas essa merda surpresa é
inaceitável.
— Em uma semana.
Porra.
— Te vejo em breve.
O que eu tenho?
— Perfeito.
Sorrio e dou a ela o olhar Não quero falar sobre isso, mas
sei que você vai me fazer falar fixamente. — Bem. Eu conheci
alguém e ele não era quem eu pensava que era.
Não gosto de para onde isso vai dar e meu rosto esquenta.
Digo a ela por entre os dentes: — Não. Saí do escritório e vim
aqui.
— Oh Deus, vocês trabalham juntos? — Ela balança a
cabeça daquele jeito maternal, como se quisesse repreender nós
dois e nos dar um tempo.
—O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI ? Você não tem vindo nas
compras ultimamente. — Jenny levanta as sobrancelhas para
mim.
Unto minhas mãos com óleo, para que a carne não grude
em meus dedos, e começo a misturar tudo.
— Vá pôr a mesa.
— Oh. Oi. Sim. Tate. Esta sou eu. — Rolo meus olhos para
mim mesma por ser uma idiota desajeitada.
— Err... Ok.
— Sério?
— Oitava.
— Disciplina favorita?
— Matemática.
— A minha também.
Eu olho para ele, feliz por ter vindo esta noite. Jenny é
uma criança doce. Ainda estou em conflito por dentro, no
entanto. É muita informação de uma vez, e preciso ir devagar.
Tenho um trabalho a fazer, e Decker também. Ele tem dois
trabalhos importantes a fazer.
Olho ao redor para ter certeza de que Jenny não está nos
espionando de alguma forma. — A mulher no seu escritório...
Mônica? Onde ela se encaixa em sua vida?
— Realmente? Nunca?
Não acho que seja possível para Decker parecer mais sério
do que agora. — Sou extremamente cauteloso e protetor quando
se trata de minha filha. Mônica nunca a conheceu. Ainda recebo
atenção da mídia por causa do que faço e por causa do meu
passado no beisebol. Quero que Jenny cresça o mais normal
possível e não quero outra mulher entrando aqui, conhecendo-
a, depois saindo e partindo seu coração. Você é a primeira e,
para ser honesto, isso me assusta.
Eu sei que ele está desnudando sua alma para mim agora,
quando não precisa. As apostas estão em alta para ele, e ainda
está me perseguindo. — Não vamos bagunçar tudo. Não
podemos.
Porra, ela está tão molhada que escorre entre suas pernas.
— Puta mer...
Ela não consegue nem terminar a frase antes que minha
boca esteja nela. Deslizo minha língua em um grande círculo ao
redor da pele macia antes de morder. Seu corpo inteiro se
contorce e ela solta um grito que atravessa o quarto. Assim que
termino, deixo cair beijos na área repetidamente enquanto meu
dedo indicador circula seu clitóris. Em pouco tempo, ela está
empurrando seus quadris no meu rosto, tentando forçar minha
boca de volta nela.
— Tão perto.
— Foda-se, Decker.
Sorrio uma vez que trabalho meu caminho até sua boca.
— Gostou disso?
Meu pau está tão duro que acho que vou desmaiar e não
consigo mais segurar. Preciso estar dentro dela. Beijo meu
caminho de volta em seu corpo até que nossas bocas se
encontram e ela me guia para dentro. Leva tudo que tenho para
segurar e não a foder com tanta força que minhas coxas
machucariam sua bunda. Quero que seja especial e íntimo, não
como a rapidinha no escritório.
— Foda-se — gemo.
— E o que é isso?
— Sim?
— Por que você diz isso? — Solto uma risada leve e traço o
contorno de um círculo em seu ombro.
— Mas? — Eu sorrio.
Bom.
— Tão exigente.
— Decker?
— Sim?
— É sobre o trabalho.
Porra de Donavan.
Não agora.
Nunca.
Tate,
Decker
— Não olhe para ele. Olhe para mim. — Não sei o que
estou fazendo, mas não consigo parar de falar. — Você não
deveria estar aqui. Quando Decker estiver pronto para falar, ele
ligará para você. — Me movo em sua direção e ela dá um passo
para trás.
Ele concorda.
A pior parte é que sei que Mônica é uma boa pessoa. Acho
que foi assim que ela foi criada. Pelo que pude deduzir, seus
pais eram assim. Sempre procurando uma esmola, nunca
trabalhando para nada. É difícil culpar alguém pelo jeito que é,
quando é tudo o que ela conhece.
— Que merda?
— Bom.
Vou até ela, porque não quero que pense que a odeio. Só
quero que vá embora. Assim que estou na frente dela, coloco a
mão em seu ombro. — Eu te perdoo, ok?
— Ok.
— De jeito nenhum.
— Sim!
Ela ri.
— Eu comecei no time Jacob porque acidentalmente eu li
Lua Nova primeiro, mas na segunda vez fui para o time Edward.
Congelo. — O quê?
— Eu vou.
Ele beija minha bochecha e Jenny sorri para nós.
Rio para mim mesmo toda vez que olho para a maldita
coisa.
Ele abaixa a voz para onde Jenny não pode ouvir. — Isso
tudo é incrível, Tate. Mas, para ser honesto, isso me assusta
muito ao mesmo tempo. Você está assustada?
Porra. Eu sabia que ela era suja, mas ela está levando isso
a um novo nível. É preciso um controle incomensurável para
não estourar minha carga por todo o seu peito.
— Okay, vá em frente.
— Posso ligar para ela, a menos que você ache que seria
melhor se você ligasse. Sei que vocês estão apenas começando a
ficar sérios. Não quero assustá-la.
— Você tem.
— Eu?
— Eu não poderia.
Eu: Me checando?
Eu: Sim?
Quase.
— Sim?
Decker ri.
— Ah, sim, você diz: 'Puta merda, Decker. Ali. Jesus Cristo,'
durante todo o seis sólido?
— Eu não estou.
— Então, por que ir? Volte para a cama. Jenny não estará
em casa até o meio-dia.
— Tentador, mas prometi, e convidei Quinn. Seria rude
desistir e deixá-la sozinha com completos estranhos.
— Amo. Obrigada.
— Não agora.
Ele suspira.
Minhas têmporas latejam. É muito cedo para ter essa
conversa. Preciso de café.
— Me ilumine.
— Compreendo.
— Bom. Ligue quando você chegar.
Espero até ela entrar no ônibus. Assim que sei que está
indo para a escola, volto para a cozinha para confrontar
Weston. Não é nenhuma coincidência que ele tenha aparecido.
Algo está acontecendo.
Weston me olha bem nos olhos. — Você não vai deixar isso
passar, não é?
Ele me encara.
— Nenhuma.
Weston anda para frente e para trás. Ele para aqui e ali,
olha para mim e depois desvia o olhar. Finalmente solta um
suspiro exasperado e joga as mãos para cima. — Bem. Foda-se.
É a sua vida.
Porra do Weston.
Ela é a única.
Por que ele me tirou de lá? Deve haver uma razão. Uma
pequena parte de mim espera que ele não tenha contado a
Decker o que estava fazendo. Talvez seja por isso que me
apressou para sair de lá, porque sabia que Decker viria atrás de
mim. A probabilidade de Decker me perseguir na garagem era
alta, mas não havia como ele sair e ir para Dallas me encontrar.
Ele não deixaria Jenny e seu trabalho no escritório para trás.
Porra do Weston. Juro que aquele homem sempre pensa
três passos à frente quando planeja algo tortuoso.
Vai demorar longos meses sem ver ele e Jenny, mas tenho
que aguentar e fazer as coisas.
— Tate!
— Tate, espere!
É ele.
Decker.
— Tenho que ir, Decker. Por favor. Não torne isso mais
difícil do que já é.
Por alguma razão, não consigo processar o que ele diz, mas
não vou deixar que me coloque no chão agora que estou em
seus braços. — O que você fez? Você me demitiu? — Meu
cérebro não está disparando em todos os cilindros. Minha
cabeça vai explodir se não conseguir a história completa em
breve.
— O que aconteceu?
— Sim.
— O que é?
— Deus, eu te amo.
— Deus, Decker.
— Diga-me que você quer minha boca nesta boceta.
— É sua, fo...
— Mas, pai.
— Nunca direi a você como ser pai, Decker. Mas sou uma
mulher, o que significa que já fui uma adolescente. Se você
tentar forçar Jenny a fazer o que você quiser, bem... — ela
assobia enquanto suas palavras morrem. —Você vai ter um
tempo difícil, mandão.
— Uma vagabunda?
Ele olha por cima do meu ombro e diz: — Você filmou? Por
favor, me diga que você filmou.
Você é um santo.