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CFSD
Estudante,
Bem-vindos à disciplina APH, que tem o objetivo de criar
condições para que o profissional BM possa ampliar
conhecimentos para discutir sobre as melores condições de
atendimento as vitimas, bem como ter condições de
identificar a aplicabilidade dos protocolos na atividade
diária.
APOSTILA Esperamos que até o final da disciplina você possa
O objetivo deste material é desenvolver e exercitar habilidades para analisar os
facilitar seu aprendizado,
aproveite ao máximo! princípios, normas que tenham repercussão nas atividades
de Bombeiro Militar, além de fortalecer atitudes para
reconhecer que o conhecimento téorico possibilita uma
melhor condução de sua ação, tornando uma ferramenta no
exercício da profissão.
Bons estudos!
Sempre que houver a possibilidade de nos depararmos com uma “coluna instável”, deveremos tomar as
providências cabíveis e necessárias:
1. Trazer a cabeça para uma posição apropriada, em linha neutra (a menos que contraindicado). Manter
este apoio e imobilização manual até que seja completada a imobilização definitiva com o COLAR.
2. Avaliar o paciente, utilizando o método A B C D E e proceder a todas intervenções necessárias.
3. Examinar o pescoço e aplicar o colar cervical, apropriado.
4. Checar a habilidade motora, resposta sensitiva e circulatória dos quatro membros.
5. Posicionar o dispositivo de imobilização no paciente e imobilizar o tronco para que este não possa
mover-se para cima ou para baixo, esquerda ou direita.
6. Avaliar e alcochoar a região occipital ou interescapular quando necessário. (pouco usado, seria uma
espécie de almofada para nivelamento).
7. Imobilizar a cabeça com o dispositivo, mantendo-a em linha neutra. (Head Block ou protetor lateral)
8. Uma vez na prancha longa, imobilize as pernas para que elas não se movam anteriormente ou
lateralmente.
9. Prenda os braços na prancha. Usamos preferencialmente o tirante aranha preso a pranha.
10. Reavalie novamente, utilizando o método A B C D E e reavalie a motricidade, resposta sensorial e
circulação de todos os membros. (Lembre que a avaliação é contínua até chegar a unidade hospitalar).
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O colar cervical é um excelente dispositivo auxiliar na imobilização, porém não limita completamente os
movimentos laterais e de flexão-extensão, devendo, portanto ser utilizado em conjunto com o imobilizador de
cabeça e o dispositivo de fixação do tronco. Um colar efetivo deve estar em contato com o peito e a região dorsal
superior, na sua porção inferior e em contato com o occipício e a região infra-mentoniana, na sua porção
superior. O mesmo deve ter o tamanho apropriado ao paciente, minimizando ao máximo os movimentos e ao
mesmo tempo permitindo a abertura parcial expontânea da boca pelo paciente ou pelo socorrista, em caso de
vômitos, minimizando a possibilidade de broncoaspiração.
FIQUE ATENTO!
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Portanto, para que estes movimentos não ocorram, deve ser colocado o imobilizador de cabeça
(peça com dois blocos de espuma semi-rigida que são posicionados nas laterais da cabeça ) e
ajustado por meio de fitas, as quais deverão estar posicionadas uma passando sobre a região frontal
(testa) e a outra sobre os blocos de fixação na sua porção inferior ( passando por cima do colar
cervical, porém sem contato com o mesmo).
As fitas devem permanecer ajustadas o suficiente para que não permita movimentos, e
normalmente isso promove certa compressão nos blocos de espuma.
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O KED - kendrick strication device é um dispositivo utilizado em conjunto com o colar cervical que
permite a imobilização da cabeça, coluna cervical, dorsal e lombar em uma posição anatômica,
permitindo que a vítima seja imobilizada, estricada, transportada em posição sentada, prevenindo
lesões adicionais durante as manobras de extrincação. O Material do tipo colete é confeccionado
em nylon lavável, com acabamento em vinil, permitindo a imobilização da cabeça, pescoço e
tronco da vítima.
1 Uma vez a imobilização manual em linha tenha sido iniciada e um colar cervical aplicado, o KED será
colocado entre as costas da vítima e o acento.
2- Solte as cintas das virilhas (normalmente pretas mais longas e dispostas na parte inferior do KED). Abra
as cintas laterais e ponha-as ao redor do tronco, sob os braços do paciente.
3- Posicione corretamente as cintas do tronco, ajustando primeiro a inferior seguida da média e depois a
superior, que não deverá estar apertada (somente apoiando o tronco superior).
4. Posicione as cintas das virilhas e ajuste-as de forma que não deixe folga.
5. Alcochoe atrás da cabeça se necessário.
6. Fixe as faixas da cabeça, superiormente a da fronte e inferiormente na porção mentoniana do colar
cervical (não impedindo a abertura da boca).
Depois de seguida esta sequencia o socorrista que está segurando a cabeça poderá então soltá-la. A seguir o
paciente será rodado de forma a ser deslizado sobre a prancha longa, colocada sobre o assento do veículo e
com as pernas elevadas. Quando o paciente estiver posicionado na prancha, as pernas cuidadosamente
serão abaixadas e o paciente, que já está imobilizado, fixado à prancha longa. (nesta hora os cintos da
virulha serão abertos, para esticar os MMII).
Se o paciente for obeso ou musculoso as cintas da virilha poderão ser afrouxadas.
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Leitura importante!
O salvamento rápido deve ser feito somente quando o tempo for fator fundamental. No
caso de paciente instável.
Colocar o colar cerical, e com a participação de pelo menos 3 socorristas, onde um manterá a
estabilização da cabeça, os demais apoiarão a prancha ao banco e irão girar o paciente
rotacionando até colocá-lo na prancha rigída.
Ao comando do que mantém a cabeça, o paciente será deslizado para cima até que esteja
todo sobre a prancha. Para isto o socorrista que está nas pernas deverá se deslocar dentro do
veículo e todos os movimentos serão executados de forma sincronizada e nunca de uma só vez.
Sempre movendo o paciente como um bloco único.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
- Posicione-se do lado de fora do veículo, imobilize a cabeça do paciente posicionando os dedos
médios de ambas as mãos na região do osso zigomático, polegares na nuca e os dedos mínimos
e anulares apoiarão a mandíbula do paciente durante a estabilizaçã.;
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- Após a estabilização, posicione o paciente de forma que fique ereto no acento do veículo.
Posicionando sua face de encontro com a face do paciente.
- Posicione uma das mãos por baixo da axila do paciente apoiando sua mandíbula.
- Com a outra mão segure firmemente o punho do paciente estabilizando-o de encontro ao seu
corpo.
RETIRADA DO CAPACETE
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Após o capacete ser retirado, o socorrista 2 recoloca suas mãos, uma de cada lado da
cabeça do paciente, para refazer a imobilização e liberar o socorrista 1 para que este possa
proceder a colocação do colar cervical.
TRANSPORTE EM GERAL
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2. IMOBILIZAÇÔES
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Imobilização de MMSS
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2.1 Uso da prancha e tipos de rolamento: Rolamento 90º; Rolamento 180º; Manobra
cavaleira
Rolamento de 180º
Técnica empregada para posicionar o paciente na prancha, quando este encontrar-se em decúbito
ventral.
1. O socorrista n.º 1 deverá posicionar-se atrás da cabeça do paciente, com, pelo menos, um
dos joelhos apoiados no chão no mesmo alinhamento da coluna vertebral do paciente para melhor
estabilidade, segurando firmemente as laterais de sua cabeça, indicando o lado apropriado para o
rolamento (para onde a nuca estiver apontando ou lado menos lesionado), mantendo o alinhamento
da coluna vertebral.
2. O socorrista n.º 2 deverá posicionar a prancha do mesmo lado do rolamento, próxima ao
paciente, enquanto o chefe posiciona o braço do paciente, do lado em que for efetuado o rolamento,
acima da cabeça do paciente, e o outro ao longo do corpo. (METADE DO MOVIMENTO)
3. O comandante e o socorrista n.º 2 posicionam-se na altura do tórax e cintura pélvica,
respectivamente, apoiando suas mãos ao longo do corpo do paciente do lado oposto ao que estão
posicionados. O chefe posiciona uma mão no ombro e a outra próxima à coxa do paciente. O
socorrista n.º 2 coloca uma mão na lateral da cintura pélvica e a outra logo abaixo do joelho. O
movimento é sempre feito em bloco, só depois coloca o colar na vítima. (COMPLETANDO O
MOVIMENTO que corresponde a técnica de 90º)
Elevação a cavaleiro
Técnica empregada para posicionar o paciente sobre a prancha, quando houver impossibilidade de
executar o rolamento. Observação: durante a sua execução, o socorrista deverá agir cautelosamente
para não produzir novas lesões ou agravar as já existentes.
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Sempre que for possível, você não deverá remover uma vítima. Os socorristas devem
cuidar da vítima no local de emergência, tentar mantêla estável e esperar pela chegada da
equipe de resgate. Mas existem situações em que você deve transportar uma vítima, chamadas
de transportes de emergência.
Transporte apoiado
Transporte cadeirinha
Transporte por arrastamento
Arrasto pelo pescoço
Transporte pendurado
Arrasto tipo Bombeiro
Transporte por cadeira
O salvamento de vítimas em perigo, constitui um dos principais objetivos da ação de
Transporte nos braços
bombeiros e da brigada de incêndio, devendo ser visto como uma ação prioritária em caso de
Levantamento pelos
sinistros. A busca de vítimas no interior da edificação, deve ser prioritária e poderá envolver
membros/extremidades
ações de transporte e movimentação de vítimas como manobras de salvamento.
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Transporte por arrastamento: O transporte por arrastamento requer somente a execução por um
brigadista, em casos que a vítima esteja inconsciente, sendo por uma escada ou plano inclinado.
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Transporte nos braços: A manobra de levantamento e transporte nos braços é executada por
um bombeiro, sendo eficaz principalmente quando utilizado quando vítimas forem de estrutura
física pequena.
Arrasto pelo pescoço - Amarre as mãos do acidentado uma à outra e passe-as atrás do seu
pescoço. Isto lhe permitirá arrastar o acidentado consigo. A vantagem deste método é que você e
o acidentado podem permanecer abaixados; assim, você estará protegido e ambientes com
fumaça. Nunca tente arrastar um acidentado com fratura de coluna ou de pescoço.
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Transporte pendurado: Poderá ser facilmente usado em pessoas conscientes e até mesmo
inconscientes. Dê as costas para a vítima, passe os braços dela ao redor de seu pescoço, incline-a para
frente e levante-a.
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TRIAGEM
Processo utilizado em situações em que o número de vítimas ultrapassa a capacidade de resposta
da equipe de socorro. Utilizado para alocar recursos e hierarquizar vítimas de acordo com um sistema
de prioridades, de forma a possibilitar o atendimento e o transporte rápido do maior número possível
de vítimas.
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Método START (simple triage and rapid treatment) Triagem simples e tratamento rápido.
Vantagens - Sistema de triagem simples que permite triar uma vítima em menos de 1 minuto. - O
método utiliza diferentes cores para determinar a prioridade de atendimento e transporte.
Perfusão
A perfusão é avaliada por meio do enchimento capilar. Se for superior a 2 segundos, significa uma
perfusão inadequada (em caso de iluminação reduzida, o socorrista deverá avaliar o pulso radial. Um
pulso radial ausente indica uma PA sistólica abaixo de 80mmHg). Controle hemorragias se houver e
considere a vítima em primeira prioridade (cor vermelha). Se o enchimento capilar for de até 2
segundos, avalie o status neurológico. Alguns sistemas de emergência médica adotam a observação do
pulso carotídeo, classificando-o em forte (avaliar status neurológico) ou fraco (cor vermelha), em
substituição à perfusão.
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Status neurológico
Avalie se a vítima é capaz de cumprir ordens verbais simples.
• NÃO - não cumpre ordens simples, considere vítima de primeira prioridade (cor vermelha).
• SIM - cumpre ordens simples, considere como vítima de segunda prioridade (cor amarela).
O AMV é um evento caótico e os socorristas precisam decidir quem são os primeiros a serem
socorridos, quem são os mais graves e quem são os ignorados em primeira instância. Destaco que
essas são decisões muito difíceis de serem realizadas.
Pense nisto!
É muito complicado deixar uma criança de 5 anos em parada
cardiorrespiratória (PCR) sem assistência porque existem dezenas de
vítimas precisando do seu trabalho. Que bom seria se cada vítima
possuísse sua equipe exclusiva, mas, infelizmente, isso é sinônimo de
utopia.
Sendo assim, vale ressaltar a importância de respeitar as categorias definidas pelo método
START e atendê-las conforme preconizado.
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Conforme o exemplo acima, uma criança em PCR é classificada como código cinza e deve ser
expectante até que tenha recurso suficiente para atender a todos. Provavelmente essa criança
aumentará o número de óbitos do incidente, mas a sua conduta enquanto socorrista fará com que
tantas outras vítimas sobrevivam.
Então precisamos ser frios? Negativo! Precisamos estar preparados tecnicamente. Basta
respeitar o princípio básico do IMV: salvar o maior número de vítimas possível.
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AVALIAÇÂO PRIMÀRIA
X) HEMORRAGIAS EXSANGUINANTES
A) PERVEABILIDADE DAS VAS
B) RESPIRAÇÃO
C) CIRCULAÇÃO
D) DESABILITY (INCAPACIDADE - SENSORIAL E FUNCIONAL)
E) EXPOSIÇÃO E CONTROLE DE HIPOTERMIA
Leitura Complementar!
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CURATIVO COMPRESSIVO
Consiste em pressionar o ferimento com curativo composto por compressa, ataduras, campo
cirúrgico, gaze, pano, ou outros meios, para que ocorram as providencias orgânicas, aliadas ao
tecido do curativo, no intuito de gerar maior eficácia a hemostasia.
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Preenchimento de ferida
Consiste em preencher a cavidade de um ferimento, com material tipo compressa, ataduras, campo
cirúrgico, gaze, pano, ou outros meios, para que ocorram as providencias orgânicas, aliadas ao
tecido do curativo, no intuito de gerar maior eficácia a hemostasia, tamponando os vasos
sanguíneos.
Agentes hemostáticos
Consiste em preencher a cavidade de um ferimento, com material quimicamente desenvolvido, para
agir na cascata de coagulação, impedindo assim a hemorragia.
Torniquete
são dispositivos de contenção de hemorragias que são aplicados nos membros (inferiores e
superiores), com indicação para conter lesões de extremidades exsanguinantes e deverá ser
aplicado a cerca de 5cm acima da lesão. Deverá ser liberado no hospital sob supervisão
médica.
ABCDE DA VIDA
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A ventilação funciona para efetivamente fornecer oxigênio aos pulmões do paciente e ajudar a
manter o processo metabólico aeróbico.
A hipóxia pode resultar da ventilação inadequada dos pulmões e levar à falta de oxigenação
dos tecidos do paciente. Uma vez aberta a via aérea do paciente, a qualidade e a quantidade da
ventilação do paciente podem ser excluídas da seguinte forma:
• Verifique se o paciente ventila observando o movimento do peito e percebendo o movimento do
ar pela boca ou nariz. (pode se ouvir os dois lados do peito – Ausculta)
• Se o paciente não ventilar (ou seja, apneico), comece imediatamente a auxiliar as ventilações (Com
o auxilio de mascara ou BVM)
• Certifique-se de que as vias aéreas do paciente são permeáveis e limpas
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E - Exposição/Ambiente
Um dos primeiros passos no processo de titulação é remover a roupa do paciente, pois a
exposição do paciente traumatizado é crucial para encontrar todas as lesões.
O ditado "a parte do corpo que não for exposta será a parte mais gravemente ferida", pode
nem sempre ser verdade, mas é frequente o suficiente para garantir um exame total do corpo. Além
disso, o sangue pode se acumular, ser absorvido pelas roupas e passar despercebido.
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Embora seja importante expor o corpo do paciente traumatizado para completar uma
avaliação eficaz, a hipotermia é um problema sério na gestão de um paciente traumatizado.
A revisão secundária é uma abordagem "ver, ouvir e sentir" para avaliar o paciente. O
provedor identifica lesões e correlaciona os achados físicos região por região, começando pela
cabeça e avançando pelo pescoço, peito e abdômen até as extremidades, para concluir com um
exame neurológico detalhado. O sentido da inspeção deve ser sempre no sentido da cabeça aos pés,
As seguintes frases capturam a essência de todo o processo de avaliação:
1. Veja, não apenas olhar;
2. Ouça, não basta ouvir;
3. Sinta, não apenas toque.
Obs. Conhecimento sobre anatomia é crucial para este momento
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9. Mantenha a estabilização manual da coluna vertebral até que o paciente fique imobilizado ou
livre de que a imobilização espinhal não é necessária;
10. Para pacientes com lesões traumáticas graves, inicie o transporte para a instalação apropriada
mais próxima o mais rápido possível, após o SEM;
11. Inicie a substituição intravenosa de fluido quente a caminho da instalação receptora;
12. Verifique o histórico médico do paciente e realize uma revisão secundária quando os problemas
de risco de vida tiverem sido gerenciados ou descartados com sucesso;
13. Proporcionar um alívio adequado da dor;
14. Fornecer a facilidade de recebimento com comunicação abrangente e precisa sobre o paciente e
as circunstâncias da lesão.
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B – VENTILAÇÃO:
CHECAR PULSO BRAQUIAL NO LACTENTE
CHECAR PULSO CAROTIDEO EM CRIANÇAS E ADULTOS
A ventilação deve ser realizada co auxilio da bolsa valvula máscara, também chamado de
ressuscitador manual, ou ambú. As insuflações devem durar cerca de 1 segundo.
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7 PARTO DE EMERÊNCIA
Bombeiros são acionados para auxiliar parto de emergência quase que diáriamente, por
isso que devemos como Militares estármos preparados para todo tipo de situação. Nesse contexto,
saber as fases do parto, os termos técnicos e suas complicações são de extrema importancia.
São termos importantes ao atender uma ocorrência de parto de emergência:
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Fase I
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FASE II
A manobra de Jacobs, deve ser evitada, sabemos que a expulsão natural da placenta é mais
saudável para a mãe, podendo esperar a chegada ao ambiente hospitalar.
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IMPORTANTE
Não permita que a parturiente vá ao sanitário.
Não impeça, retarde ou acelere o processo de nascimento.
O trabalho de parto é um processo lento que pode durar horas, não se restringindo apenas ao
nascimento.
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ou para direita.
• Guie cuidadosamente a cabeça para baixo, sem força-la facilitando assim a liberação do ombro e
posteriormente todo o corpo;
• Quando do nascimento, o bebê apresenta-se escorregadio em razão do vérnix caseoso (substância
gordurosa que cobre e protege a pele do bebê), por esse motivo o socorrista deve estar atento e
segurar firmemente o recém-nascido prevenindo possíveis quedas.
• Deite o RN lateralmente com a cabeça ligeiramente baixa, permite que o sangue, o líquido
amniótico e o muco que estão na boca e nariz possam escorrer para o exterior;
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REFERÊNCIAS
American Heart Association - Suporte Básico de Vida - Rio de Janeiro - RJ, 2002.
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